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Interface Humano-ComputadorRenato Violin
Métodos para avaliação da interface•Avaliar um sistema sob a ótica IHC.
Métodos para avaliação da interface
Examinar a interface e julgá-la de acordo com os princípios reconhecidos de usabilidade.
Aplicado por 3 a 5 pessoas.
Considerado rápido e barato.
Profissional simula passo a passo o comportamento de um usuário em uma tarefa, por isso ele precisa conhecer bem quem é o usuário, as suas características, as habilidades e as deficiências.
Um conjunto de itens que devem ser considerados na avaliação da interface para observar se ela está, ou não, em conformidade com tais itens.
Permite aos projetistas e/ou profissionais na área da IHC verificarem se o conteúdo e as opções existentes na interface estão acessíveis aos usuários
Métodos para avaliação da interface
Observar o usuário executando algumas atividades em um determinado sistema.
Esse é o principal ponto positivo desse teste, pois nada melhor do que ver o usuário em ação para perceber quais são as dificuldades, facilidades etc
Os usuários observam um sequência de telas e escrevem ou falam quais seriam as ações necessárias para executar uma determinada tarefa, definida por projetista ou por um profissional em IHC.
Métodos para avaliação da interface
Ele estipula um tempo possível para que um usuário possa tomar uma decisão, como, por exemplo, pensar em clicar num botão, encontrar um botão, arrastar o mouse, clicar em um botão etc.
Um conjunto de questões apresentados aos usuários.
Por meio desse método é possível identificar facilmente as preferências, as satisfações e as ansiedades dos usuários
Avaliação Heurística
•É um método de inspeção que visa identificar problemas conforme um conjunto de heurística.
•Pode ser aplicada em especificações em papel, protótipos de baixa, média ou alta-fidelidade ou no sistema final.
Fases para aplicar a avaliação heurística
Escala de severidade
1ª Visibilidade do SistemaOs usuários são informados sobre o progresso do sistema com a resposta apropriada dentro de um tempo
aceitável?
2ª Correspondência entre o sistema e o mundo realO sistema usa conceitos e linguagens familiares aos usuários
ao invés de termos técnicos? Ele usa convenções do mundo real e apresenta as informações de maneira natural
e em ordem lógica?
3ª Controle e liberdade do usuário
Os usuários podem fazer o que querem quando desejam?
4ª Consistência e padronizaçãoOs elementos de design, como os objetos e as ações, têm o
mesmo significado ou efeito em situações diferentes?
5ª Prevenção de errosOs usuários cometem erros que não cometeriam em
interfaces melhores?
6ª Ajuda aos usuários para reconhecerem, diagnosticarem e se recuperarem de errosAs mensagens de erros são expressas em linguagem “plena” (sem códigos)? Elas descrevem exatamente o problema e sugerem uma
solução?
7ª Reconhecimento em vez de memorização
Os elementos do projeto, como objetos, ações e opções, estão visíveis? O usuário é forçado a lembrar
informações de uma parte para outra do sistema?
8ª Flexibilidade e eficiência de uso
Os métodos das tarefas são eficientes e os usuários podem customizar ações frequentes ou atalhos?
9ª Design estético e minimalista
Os diálogos contêm informações irrelevantes ou raramente utilizadas?
10ª Ajuda e documentaçãoUma ajuda apropriada é fornecida? Essa informação é fácil
de ser encontrada e enfocada na tarefa do usuário?
Tabela para avaliação heurística