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Projetos Intervales
Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/Atlas_Intervales/oparque.html
Contexto: A luz é elemento essencial para asplantas, condicionando sua sobrevivência emem ambientes com baixa intensidade luminosa.A quantidade de luz deve atuar, portanto, comoum fator limitante para as plantas.
1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas emmicrohabitats florestais do Parque Estadual de Intervales, SP
Abordagem: Contagem do número de morfoespécies de plântulas em três ambientes florestais com diferentes intensidades luminosas (interior da mata fechada, borda da mata e clareira) e medidas (diretas ou indiretas) de intensidade luminosa(nos três ambientes.
Conceitos da disciplina empregados: Fatores abióticos, diversidade.
Orientador: Profa. Cristina Miyaki
Questão da pesquisa: O nível de luminosidade influencia a diversidade de plântulas?
Contexto: Nas epífitas, as raízes apresentam, como funçãoadicional, auxiliar na fixação dessas plantas em troncos egalhos de árvores. Logo, supõe-‐se que troncos com maiorrugosidade favoreçam a instalação de epífitas por facilitara fixação de suas raízes.
Questão de pesquisa: O número de epífitas aumenta como aumento da rugosidade do tronco?
Abordagem: levantar o número de epífitas em árvorescom diferentes graus de rugosidade do tronco.
Conceitos da disciplina empregados: Fatores bióticos eabióticos, Interações biológicas.
Orientador: Profa. Cristina Miyaki
2. Fixação de epífitas em troncos com diferentes graus de rugosidade no ParqueEstadual de Intervales, SP
Conceitos da disciplina empregados: fatores bióticos, fatores abióticos, diversidade.
3. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual deIntervales, SP.
Contexto: em ambientes florestais, vários fatores afetam a ocorrência e a distribuição de diferentesespécies de plantas nos diversos estratos da vegetação, condicionando a presença de vários tipos dehábitos. No PEI, há fitofisionomias que diferem muito quanto à cobertura do dossel, altura edistribuição do componente arbóreo.
Questão de pesquisa: a estrutura da vegetação arbórea afeta a composição e/ou estrutura davegetação do estrato herbáceo nas diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales?
Abordagem: analisar a estrutura/diversidadedo estrato herbáceo em diferentesfitofisionomias do PEI, por meio de medidasdiretas e indiretas relativas à estrutura davegetação arbórea (sombreamento,cobertura de dossel, temperatura,luminosidade etc.).
Orientador: Prof. Paulo Sano
Conceitos da disciplina empregados: fatores bióticos, fatores abióticos, diversidade.
4. Diversidade de epífitas em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,SP.
Questão de pesquisa: a composição de epífitas varia segundo a estrutura da vegetação arbórea nasdiferentes fitofisionomais do Parque Estadual de Intervales?
Abordagem: analisar a diversidadede morfotipos de epífitas em duasdiferentes fitofisionomias do PEI(mata de encosta e mata de topo demorro), por meio de medidasdiretas e indiretas (luminosidadeincidente e cobertura de dossel).
Orientador: Prof. Paulo Sano
Contexto: em ambientes florestais, vários fatores afetam a ocorrência e a distribuição de diferentesespécies de plantas nos diversos estratos da vegetação, condicionando a presença de vários tipos dehábitos. No PEI, há fitofisionomias que diferem muito quanto à cobertura do dossel, altura edistribuição do componente arbóreo.
5. Diversidade de galhas em interior e em borda de floresta
Contexto: Ambientes de borda de floresta apresentam uma série de características físicas distintas de ambientes de interior de floresta. Essas diferenças nas condições físicas resultam em diferentes comunidades de plantas e de seus herbívoros, determinando, portanto, as relações tróficas entre esses grupos de organismos.
Questão de pesquisa: A diversidade de galhas varia entre interior e borda de floresta?
Abordagem: Amostragem de folhas galhadas em interior e em borda de floresta. Conceitos da disciplina empregados: Diversidade, fatores abióticos, fatores bióticos, interações biológicas.
Orientador: Prof. Marcio Martins
6. Insetos minadores preferem folhas grandes?
Contexto: Insetos minadores alimentam-‐se de mesofilo, no interior das folhas. O desenvolvimento da larva se dá totalmente dentro da folha na qual o ovo foi depositado.
Questão de pesquisa: Folhas pequenas (com pequena área) podem não ser suficientes para o desenvolvimento de minadores. Assim, deve haver um tamanho mínimo de folha para minadores.
Abordagem: Analisar folhas minadas e não minadas e comparar suas distribuições de tamanhos.
Conceitos da disciplina empregados: biodiversidade, interações biológicas, fatores bióticos
Orientador: Prof. Marcio Martins
7. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual de Intervales, SP
Contexto: A Mata Atlântica está presente em diversas altitudes e ao longo desses gradientesmudam diversos fatores abióticos. Geralmente os locais mais altos apresentam temperatura eumidade mais extremas, com consequências para a fauna. Existem no PEI gradientes altitudinaisque permitem testar hipóteses relativas a esta situação.
Questão de pesquisa: a diversidade de aracnídeos na serapilheira diminui com a altitude?
Abordagem: amostragem de serapilheira com intensidade padronizadae homogênea ao longo de uma trilha commarcado gradiente altitudinal.
Conceitos da disciplina empregados: fatores abióticos, diversidade.
Orientador: Prof. Carlos Arturo Navas
8. Diversidade de teias de aranha em três ambientes do Parque Estadual de Intervales, SP.
Contexto: Nos locais em que a Mata Atlântica é fragmentada podem ser encontrados ambientes fechados, de borda de mata e abertos. Dadas as diferenças marcantes entre esses ambientes, é esperada variação na fauna de artrópodes, incluindo os predadores. No PEI, há excelente representação destes três tipos de ambiente.
Questão de pesquisa: Mata, borda de mata e ambientes abertos diferem nos tipos de teias de aranha mais representados?
Abordagem: Categorização de teias de aranha em tipos bem definidos e quantificação dos diversos tipos mediante amostragem homogêneae significativa em cada um dos ambientes citados.
Conceitos da disciplina empregados: fatores bióticos, fatores abióticos, diversidade.
Orientador: Prof. Carlos Arturo Navas
Borda da mata
9. Diversidade da fauna parietal de ambientes hipógeos e epígeos
Contexto: A fauna parietal é caracterizada pela comunidade dos animais que ocupam afloramentos rochosos verticais ou inclinados. Esses ambientes podem ocorrer em áreas florestais epígeas ou em áreas hipógeas (grutas), com condições diferentes de exposição luminosa, temperatura e umidade da rocha, fatores que regulam a composição e abundância da fauna parietal.
Questão de pesquisa: A fauna parietal de um ambiente hipógeo tem diversidade diferente em relação à de um ambiente epígeo florestal?
Abordagem: Amostragens da fauna parietal da Gruta Colorida e um afloramento vertical externo à mesma no PE Intervales.
Conceitos da disciplina empregados: Diversidade, fatores abióticos.
Orientador: Prof. AntonioMarques
10. Distribuição de artrópodes em grutas com e sem influência de cursos d’água
Contexto: A fauna encontrada em cavidades naturais (grutas e cavernas) é variável ao longo de seu desenvolvimento e sua distribuição pode ser modulada por variáveis físicas do local. Uma dessas variáveis é a presença de cursos de água, que definem galerias secas (sem rios) ou molhadas (com rios).
Questão de pesquisa: A fauna cavernícola de solo e paredes varia entre grutas com e sem cursos d’água?
Abordagem: Amostragens de fauna em uma gruta (Gruta do Tatu) que possui galerias secas e molhadas e outra que possui apenas galerias secas (Gruta do Cipó, ou Toca Detrás), do PE Intervales.
Conceitos da disciplina empregados: Diversidade, fatores abióticos.
Orientador: Prof. AntonioMarques
IntegralOrientador Grupo x Projeto
Carlos Grupo 4 -‐ Projeto 7: aracnídeos ao longo do gradiente atitudinalCarlos Grupo 7 -‐ Projeto : teias de aranhas Cris Grupo 6 -‐ Projeto 1: PlântulasCris Grupo 9 -‐ Projeto 2: Epífitas e rugosidade
Márcio Grupo 3 -‐ Projeto 5: GalhasMárcio Grupo 5 -‐ Projeto 6 : Insetos minadoresPaulo Grupo 2 -‐ Projeto : Estrato HerbáceoPaulo Grupo 8 -‐ Projeto : Diversidade de epífitasTim Grupo 1 -‐ Projeto 9: Fauna parietalTim Grupo 10 -‐ Projeto 10: Artrópodes em grutas
NoturnoOrientador Projeto
Carlos Grupo 4 -‐ Projeto 7: aracnídeos ao longo do gradiente atitudinalCarlos Grupo 7 -‐ Projeto 8: teias de aranhas Cris Grupo 6 -‐ Projeto 1: PlântulasCris Grupo 9 -‐ Projeto 2: Epífitas e rugosidade
Márcio Grupo 3 -‐ Projeto 5: GalhasMárcio Grupo 5 -‐ Projeto 6 : Insetos minadoresPaulo Grupo 2: Projeto 2: Estrato HerbáceoPaulo Grupo 8 -‐ Projeto 4: EpífitasTim Grupo 1 -‐ Projeto 9: Fauna parietalTim Grupo 10 -‐ Projeto 10: Artrópodes em grutas