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INTRODUÇÃO Na aula de introdução a engenharia florestal do dia 06 de maio de 2015, a turma fez visita aos laboratórios de tecnologia e química da madeira, aprender mais sobre o funcionamento e as funções destes laboratórios. Na aula do dia 13 de maio, fizemos visita ao Viveiro Municipal de Mudas Roque Canelli, ver as mudas, e conhecer as mudas mais usadas na região. Na aula do 20 de maio, recebemos em sala a engenheira florestal Sonize, que falou principalmente sobre a parte de trabalho burocrática do engenheiro florestal. Na aula do dia 27 de maio fomos até a EMBRAPA, onde vimos alguns projetos.

INTRODUÇÃO

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Page 1: INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃONa aula de introdução a engenharia florestal do dia 06 de maio de 2015, a turma fez visita aos laboratórios de tecnologia e química da madeira, aprender mais sobre o funcionamento e as funções destes laboratórios.

Na aula do dia 13 de maio, fizemos visita ao Viveiro Municipal de Mudas Roque Canelli, ver as mudas, e conhecer as mudas mais usadas na região.

Na aula do 20 de maio, recebemos em sala a engenheira florestal Sonize, que falou principalmente sobre a parte de trabalho burocrática do engenheiro florestal.

Na aula do dia 27 de maio fomos até a EMBRAPA, onde vimos alguns projetos.

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RELATORIO

Laboratório de tecnologia da madeira

Neste laboratório ocorrem estudos com a madeiras, são feitos testes e é feita a transformação da madeira em outros produtos.

Vimos algumas amostras de madeiras e aprendemos um pouco sobre elas, como o MDF que consiste em fibras prensadas e coladas, a mesma fibra do papel mas a do papel passa por um processo de branqueamento; Aglomerado que é um conjuntos de partículas maiores de madeira; o compensado que são laminas de madeira prensadas uma sobre a outra.

O MDF tem maior preço, ele pode ser moldado, ganhar acabamentos e etc. Mas segundo do professor o seu preço tem mais a ver com marketing.

Laboratório de química da madeira

No laboratório de química da madeira aprendemos que a madeira possui basicamente 5 constituintes, celulose, poliose, lignina, extrativos e cinzas. 50% de celulose, 25% de lignina, 20% de poliose, e os outros 5% se dividem em extrativos e cinzas.

Vimos também muitas amostras de madeira, duas ou três amostras de cada espécie, uma da madeira normal e em bom estado, outra com a madeira tendo sofrido a ação de reagentes químicos, ficado exposto a insolação e umidade, a cupins entre outros.

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Embrapa

Na Embrapa visitamos um SAF (sistema agro florestal) onde estavam plantados bananas, açaí e palmito; haviam também pés de Pequi enxertados.

A nossa guia, Marina, formada em química nos mostrou espécies de arvores nativas, disse que quanto mais mexida pelo homem mais a floresta terá cipós, e a terra mais degradada por enzimas; mostrou que os nutrientes podem estar no solo em forma sólida mas que só será absorvidos pelas plantas quando estiverem na forma liquida.

Segundo ela dentro do prédio da Embrapa (onde não entramos) tem laboratórios de química da madeira, bomba calorimétrica, analise nutricional de macro e micro nutrientes entre outros, para que possam fazer seus estudos e experimentos.