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Interdependência
Abordagem Sistêmica
Participação
Educação Ambiental
Desenvolvimento
Sustentável
Meio Ambiente
São restos provenientes de quaisquer atividades ou processos de origens industrial, hospitalar, comercial, agropecuária e outras .......
RESÍDUOS
DZ 1311 R4 - FEEMA
As classificações de resíduos sólidos, na maioria das vezes, estão classificadas de acordo com o seguinte diagrama:
Intenções futuras para a gestão de resíduos
Redução na geração/produção de resíduos
Reciclagem e reutilização
Otimização da Eliminação Final
Legislações
Lei 12305 – Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 9795 – Política Nacional de Educação Ambiental
Lei 9605 – Crimes Ambientais
Carta magna – Constituição Federal de 1988 Art. 225
Disposição Final X Destinação Final
VII - destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
VIII - disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em
aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
Art. 3º Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
CLASSE I - RESÍDUOS PERIGOSOS - apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade e sogras.
Os resíduos são classificados como perigosos, inertes e não inertes de acordo com a NBR-10.004 da ABNT.
CLASSE II – RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS
Classe II A - Não inertes
Classe II B - Inertes
Classificação dos Resíduos
Política Nacional de Resíduos Solidos LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: I - quanto à origem: a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; ..... II - quanto à periculosidade:
a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica; b) resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea “a”.
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Classificação dos Resíduos - PGRSS
Resíduos do Grupo B (Químicos) – Resíduos contendo substâncias
químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de sua características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade.
Resíduos do Grupo A (Infectantes) - São os resíduos com possível presença de
agentes biológicos, que por suas características podem apresentar risco de
infecção.
Resíduos do Grupo C (Radioativos) - Quaisquer materiais resultantes de atividades
humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de
isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é
imprópria ou não prevista.
Classificação dos Resíduos - PGRSS
Resíduos do Grupo D – Resíduos que não apresentam risco biológico,
químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser
equiparados aos resíduos domiciliares.
Classificação dos Resíduos - PGRSS
Resíduos do Grupo E - São os objetos e instrumentos contendo cantos,
bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou
perfurar.
Programas de Gestão de Resíduos Tóxicos e Perigosos
Os objetivos de um programa de gestão de resíduos tóxicos e perigosos são os seguintes:
• Empregar as melhores tecnologias a fim de eliminar e/ou reduzir a • geração de resíduos; • Conscientizar todos por meio de uma educação ambiental contínua;
Aumentar a valorização dos resíduos, por meio do fomento da • reciclagem; • Minimizar os resíduos quanto à quantidade, à toxidade e à • periculosidade.
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à qualidade de vida impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações” (Art. 225 da Constituição Federal).
Tiago Moreira Cunha -
O Meio Ambiente agradece