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INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 Victor O. Rivelles Instituto de F´ ısica Universidade de S ˜ ao Paulo [email protected] http://www.fma.if.usp.br/˜rivelles/ XXI Jornada de F´ ısica Te ´ orica – 2006 INTRODUC ¸ ˜ AO ` A RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 – p. 1

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INTRODUÇÃO À RELATIVIDADEGERAL - Aula 3

Victor O. Rivelles

Instituto de Fısica

Universidade de Sao Paulo

[email protected]

http://www.fma.if.usp.br/˜rivelles/

XXI Jornada de Fısica Teorica – 2006

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 – p. 1

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RevisãoRedshift gravitacional: a Terra não é um referencial inercial

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 – p. 2

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RevisãoRedshift gravitacional: a Terra não é um referencial inercial

Referencial inercial: na ausência de forças um corpo em repouso permanece em repouso

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 – p. 2

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RevisãoRedshift gravitacional: a Terra não é um referencial inercial

Referencial inercial: na ausência de forças um corpo em repouso permanece em repouso

A gravitação é uma força diferente das outras: afeta todos os corpos da mesma maneira

m a = −

G m M

r2

Eletromagnetismo: afeta apenas corpos carregados; corpos sem carga elétrica não sãoafetados

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 – p. 2

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RevisãoRedshift gravitacional: a Terra não é um referencial inercial

Referencial inercial: na ausência de forças um corpo em repouso permanece em repouso

A gravitação é uma força diferente das outras: afeta todos os corpos da mesma maneira

m a = −

G m M

r2

Eletromagnetismo: afeta apenas corpos carregados; corpos sem carga elétrica não sãoafetados

Referencial em queda livre se comporta como um referencial inercial

Válido localmente. Não é possível encontrar um referencial inercial definido globalmentenum campo gravitacional não homogêneo!!!

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RevisãoRedshift gravitacional: a Terra não é um referencial inercial

Referencial inercial: na ausência de forças um corpo em repouso permanece em repouso

A gravitação é uma força diferente das outras: afeta todos os corpos da mesma maneira

m a = −

G m M

r2

Eletromagnetismo: afeta apenas corpos carregados; corpos sem carga elétrica não sãoafetados

Referencial em queda livre se comporta como um referencial inercial

Válido localmente. Não é possível encontrar um referencial inercial definido globalmentenum campo gravitacional não homogêneo!!!

Localmente é possível encontrar um referencial inercial

Localmente um espaço curvo é plano

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 – p. 2

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RevisãoRedshift gravitacional: a Terra não é um referencial inercial

Referencial inercial: na ausência de forças um corpo em repouso permanece em repouso

A gravitação é uma força diferente das outras: afeta todos os corpos da mesma maneira

m a = −

G m M

r2

Eletromagnetismo: afeta apenas corpos carregados; corpos sem carga elétrica não sãoafetados

Referencial em queda livre se comporta como um referencial inercial

Válido localmente. Não é possível encontrar um referencial inercial definido globalmentenum campo gravitacional não homogêneo!!!

Localmente é possível encontrar um referencial inercial

Localmente um espaço curvo é plano

Partículas em queda livre seguem geodésicas

Espaço-tempo curvo

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RevisãoRedshift gravitacional: a Terra não é um referencial inercial

Referencial inercial: na ausência de forças um corpo em repouso permanece em repouso

A gravitação é uma força diferente das outras: afeta todos os corpos da mesma maneira

m a = −

G m M

r2

Eletromagnetismo: afeta apenas corpos carregados; corpos sem carga elétrica não sãoafetados

Referencial em queda livre se comporta como um referencial inercial

Válido localmente. Não é possível encontrar um referencial inercial definido globalmentenum campo gravitacional não homogêneo!!!

Localmente é possível encontrar um referencial inercial

Localmente um espaço curvo é plano

Partículas em queda livre seguem geodésicas

Espaço-tempo curvo

Eqs. de Einstein: Rµν −1

2gµνR = 8πTµν

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Efeitos da Relatividade GeralLentes Gravitacionais

A curvatura do espaço-tempo distorce o caminho dos raios de luz

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Lentes Gravitacionais

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Buracos Negros

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Buracos Negros

ds2= −

1 −

2MG

r

«

dt2+

1 −

2GM

r

«

−1

dr2+r2dΩ

2

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Buracos Negros

ds2= −

1 −

2MG

r

«

dt2+

1 −

2GM

r

«

−1

dr2+r2dΩ

2

A métrica é singular em r = 2GM , o horizonte doburaco negro(para o Sol 3 Km!!!)

A métrica é singular em r = 0 (singularidadeverdadeira)

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Buracos Negros

ds2= −

1 −

2MG

r

«

dt2+

1 −

2GM

r

«

−1

dr2+r2dΩ

2

A métrica é singular em r = 2GM , o horizonte doburaco negro(para o Sol 3 Km!!!)

A métrica é singular em r = 0 (singularidadeverdadeira)

Para r < 2GM espaço e tempo “trocam”de papel.

Andar para a “frente”no tempo signfica andar para r

decrescente dentro do buraco negro

Uma vez dentro do buraco negro o único caminho écair na singularidade. Não há como sair do buraconegro.

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Buracos Negros

ds2= −

1 −

2MG

r

«

dt2+

1 −

2GM

r

«

−1

dr2+r2dΩ

2

A métrica é singular em r = 2GM , o horizonte doburaco negro(para o Sol 3 Km!!!)

A métrica é singular em r = 0 (singularidadeverdadeira)

Para r < 2GM espaço e tempo “trocam”de papel.

Andar para a “frente”no tempo signfica andar para r

decrescente dentro do buraco negro

Uma vez dentro do buraco negro o único caminho écair na singularidade. Não há como sair do buraconegro.

Próximo da singularidade a força gravitacional é tãointensa que é necessário levar em conta efeitosquânticos. Ninguém sabe como fazer isso.

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Radiação de HawkingPrincípio da incerteza ∆E∆t > ~ permite que fótons virtuais de energia E existam por umtempo ∆t ∼ ~/E

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Radiação de HawkingPrincípio da incerteza ∆E∆t > ~ permite que fótons virtuais de energia E existam por umtempo ∆t ∼ ~/E

Criação de pares perto do horizonte: fóton com energia E escapa para o infinito e o fótoncom energia −E atravessa o horizonte

A radiação desses fótons tem o espectro da radiação de corpo negro com temperaturaT =

h8πM

O buraco negro não é tão negro como se imaginava

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Radiação de HawkingPrincípio da incerteza ∆E∆t > ~ permite que fótons virtuais de energia E existam por umtempo ∆t ∼ ~/E

Criação de pares perto do horizonte: fóton com energia E escapa para o infinito e o fótoncom energia −E atravessa o horizonte

A radiação desses fótons tem o espectro da radiação de corpo negro com temperaturaT =

h8πM

O buraco negro não é tão negro como se imaginava

Área do buraco negro A = 4πr2 = 16πM2

Então dA = 32πMdM ou dM = dA32πM

= h8πM

d“

A4h

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Radiação de HawkingPrincípio da incerteza ∆E∆t > ~ permite que fótons virtuais de energia E existam por umtempo ∆t ∼ ~/E

Criação de pares perto do horizonte: fóton com energia E escapa para o infinito e o fótoncom energia −E atravessa o horizonte

A radiação desses fótons tem o espectro da radiação de corpo negro com temperaturaT =

h8πM

O buraco negro não é tão negro como se imaginava

Área do buraco negro A = 4πr2 = 16πM2

Então dA = 32πMdM ou dM = dA32πM

= h8πM

d“

A4h

Comparando com dE = TdS obtemos S =A4h

A entropia é proporcional à área e não ao volume! (princípio holográfico)

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Radiação de HawkingPrincípio da incerteza ∆E∆t > ~ permite que fótons virtuais de energia E existam por umtempo ∆t ∼ ~/E

Criação de pares perto do horizonte: fóton com energia E escapa para o infinito e o fótoncom energia −E atravessa o horizonte

A radiação desses fótons tem o espectro da radiação de corpo negro com temperaturaT =

h8πM

O buraco negro não é tão negro como se imaginava

Área do buraco negro A = 4πr2 = 16πM2

Então dA = 32πMdM ou dM = dA32πM

= h8πM

d“

A4h

Comparando com dE = TdS obtemos S =A4h

A entropia é proporcional à área e não ao volume! (princípio holográfico)

Buraco negro irradia e “evapora”: problema da perda de informação (evolução não unitária)

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Radiação de HawkingPrincípio da incerteza ∆E∆t > ~ permite que fótons virtuais de energia E existam por umtempo ∆t ∼ ~/E

Criação de pares perto do horizonte: fóton com energia E escapa para o infinito e o fótoncom energia −E atravessa o horizonte

A radiação desses fótons tem o espectro da radiação de corpo negro com temperaturaT =

h8πM

O buraco negro não é tão negro como se imaginava

Área do buraco negro A = 4πr2 = 16πM2

Então dA = 32πMdM ou dM = dA32πM

= h8πM

d“

A4h

Comparando com dE = TdS obtemos S =A4h

A entropia é proporcional à área e não ao volume! (princípio holográfico)

Buraco negro irradia e “evapora”: problema da perda de informação (evolução não unitária)

Buraco negro do tamanho do comprimento Compton Lc = ~

Mc, Rs = GM

c2implica que

sua massa M =

q

~cG

que é o comprimento de Planck!

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Buracos negros existem?

Cygnus-X1: buraco negro com 10 mas-sas solares orbitando uma estrela gi-gante azul

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 – p. 7

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Buracos negros existem?

Cygnus-X1: buraco negro com 10 mas-sas solares orbitando uma estrela gi-gante azul

Jato emitido pela galáxia M87 causadopor um buraco negro supermassivo nocentro da galáxia

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL - Aula 3 – p. 7

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Buracos negros existem?

Cygnus-X1: buraco negro com 10 mas-sas solares orbitando uma estrela gi-gante azul

Jato emitido pela galáxia M87 causadopor um buraco negro supermassivo nocentro da galáxia

O buraco negro no centro de nossa galaxia!

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Ondas Gravitacionais

Ondas gravitacionais produzidas pelacolisão de dois buracos negros

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Ondas Gravitacionais

Ondas gravitacionais produzidas pelacolisão de dois buracos negros

LIGO: detector de ondas gravitacionais(interferometria com laser) 4 Km

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Ondas Gravitacionais

Ondas gravitacionais produzidas pelacolisão de dois buracos negros

LIGO: detector de ondas gravitacionais(interferometria com laser) 4 Km

Detector esférico Mário Schenberg na USP(massa ressonante)

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Ondas Gravitacionais

Ondas gravitacionais produzidas pelacolisão de dois buracos negros

LIGO: detector de ondas gravitacionais(interferometria com laser) 4 Km

Detector esférico Mário Schenberg na USP(massa ressonante)

LISA: Conjunto de tres satélites usando inter-ferometria. Distância de 5 milhões Km, lança-mento em 2015

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