24
Introdução ao Paisagismo

Introdução ao Paisagismo

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Introdução ao Paisagismo

Introdução ao Paisagismo

Page 2: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

GRUPOS

Page 3: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

GRUPOS Angiospermas

Page 4: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

RAIZES

Função: Absorver água e sais minerais;

Promover a fixação.

Page 5: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

RAIZES

Page 6: Introdução ao Paisagismo

Raízes Subterrâneas

Pivotante ou axial

(Dicotiledônias)

Fasciculada

(Monocotiledôneas)

Tuberosas (Reserva de amido)

Raízes Aéreas

Suporte

Cintura (Orquídeas)

Estranguladoras (Mata-pau)

Tabulares

Respiratórias

Grampifólia

Sugadora

Raízes Aquáticas

Submersas (Nutrição)

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

Page 7: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

Raízes Subterráneas Axiais / Fasciculada / Tuberosas

Axial Fasciculada Tuberosas Dicotiledôneas Monocotiledôneas Di e Monocotiledôneas

EX. - Batata-doce - Mandioca - Beterraba - Cenoura

Page 8: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

Raízes Aéreas

Suporte Cintura Estranguladora

EX. - Mata-pau ou figueira-

vermelha

Page 9: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

Raízes Aéreas

Tabulares Respiratórias Grampiforme Sugadoras

EX. - Figueira

Page 10: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

Raízes Aquáticas

Page 11: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

CAULE

Função:

Sustentação das folhas e flores;

Condutor de seiva bruta e

elaborada;

Algumas espécies:

Armazenadores de

substâncias e

Fotossintetizantes.

Page 12: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

CAULE

Seiva bruta (xilema):

Seiva elaborada (floema):

Também designado por tecido lenhoso, lenho ou

tecido traqueano, conduz água e sais

minerais (seiva xilémica ou seiva bruta) desde

a raiz até aos restantes órgãos das plantas.

Também designado tecido crivoso, tecido liberino

ou líber, é especializado no transporte de substância

s orgânicas, resultantes da fotossíntese

(seiva floémica ou seiva elaborada) das folhas até

aos outros órgãos das plantas vasculares.

Page 13: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

Page 14: Introdução ao Paisagismo

Caules Aéreos

Eretos

Rastejantes

Trepadores

Caules Subterrâneos

Rizoma

Tubérculos

Bulbos

Caules Aquáticos

Submersos

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

Page 15: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

CAULE

Eretos Rastejantes Trepadores

Page 16: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

CAULE

Rizomas Tubérculo Bulbo Gengibre, batata-inglesa, cará, inhame.

Page 17: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

CAULE

Submersos

Page 18: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

FOLHA

Função:

Órgão clorofilado

responsável por

captar luz solar e

produzir

fotossíntese.

Page 19: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

FOLHA

Page 20: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

FOLHA – LUZ Picos da fotossíntese

Page 21: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

FOTOSSÍNTESE

Cloroplasto

RESPIRAÇÃO

Citoplasma

C6H12O6 + 6O2 6CO2 + 6H2O + energia

Page 22: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

LUMINOSIDADE

Sol pleno devem ser cultivadas em locais que recebem mais de quatro horas

diárias de sol direto

Meia-sombra devem ser cultivadas com luminosidade intensa, mas sem sol direto

entre as 10 e 17 horas.

Sombra devem ser cultivadas com luz indireta por, pelo menos, duas horas por

dia, e sem sol direto.

Page 24: Introdução ao Paisagismo

AN

ATO

MIA

VEG

ETAL

FLOR