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Av. Historiador Rubens de Mendonça, 4193 Bosque da Saúde – Cuiabá/MT
www.acaoverde.org.br (65) 3611 1606
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA CORPORATIVAS
UNIMED CUIABÁ
Abril de 2016
2
Sumário
Resumo Executivo 03
1. INTRODUÇÃO 04
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 06
3. OBJETIVO 06
4. MATERIAL E MÉTODOS 06
4.1 Limites Organizacionais 06
4.2 Período 06
4.3 Fontes de Emissão - Escopos 06
4.4 Coleta de Dados 07
5. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 08
5.1 Unimed Cuiabá 08
6. RESULTADOS 08
6.1 Resumo das emissões do escopo 1
6.1.1 Fontes combustão móvel
6.1.2 Fontes combustão estacionária
08
08
09
6.2 Resumo das emissões do escopo 2 10
6.3 Resumo das emissões do escopo 3 12
6.3.1 Fontes Móveis – Combustíveis Fósseis 12
6.3.2 Transporte Aéreo 12
6.3.2.1 Viagens Aéreas Nacionais 12
7. CONCLUSÃO 14
8 RESPONSÁVEL TÉCNICO 14
9 BIBLIOGRAFIA
15
3
Resumo Executivo
A UNIMED Cuiabá realizou o inventário de emissões corporativas de Gases do
Efeito Estufa – GEE, seguindo metodologia internacional e utilizando a ferramenta
“IAV Floresta Viva”. O inventário apurou um total de emissões da unidade de
Cuiabá perfazendo um total de emissões de – 1.868,98 tCO2e.
4
1. INTRODUÇÃO
Atualmente as discussões globais sobre mudanças climáticas fazem parte
da realidade da maioria das empresas, sendo cada vez maior a preocupação
quanto à importância do controle das concentrações de Gases de Efeito Estufa
(GEE) na atmosfera, como forma de prevenção dos efeitos adversos dessa
concentração e garantir o equilíbrio climático do planeta.
Todos os assuntos relacionados às mudanças climáticas no mundo estão
sendo tratados com muito cuidado principalmente quando se trata de GEE. A
grande concentração, desses gases, pode prejudicar a saúde de milhares de
pessoas, gerar um caos climático e como consequência maior, os fenômenos
climáticos extremos com mais frequência.
As empresas têm sido apontadas, nas pesquisas de opinião pública, como
as grandes responsáveis pelos impactos negativos no ambiente, inclusive aqueles
relacionados com as emissões de GEE e aquecimento global. Essa postura crítica
do público com relação aos negócios pode gerar perdas de valor de marca, de
consumidores e financeiras, em decorrência das anteriores.
Por conta disso, duas das principais organizações a nível mundial do setor
empresarial, o Instituto Mundial de Recursos – WRI (do inglês: World Resources
Institute) e o Conselho Mundial para os Negócios e Desenvolvimento Sustentável -
WCBSD (do inglês: World Council on Business and Sustainable Development),
uniram forças e apoiaram a implantação do GHG Management Institute, um
instituto voltado para o estudo e desenvolvimento de estratégias corporativas
relacionadas com as mudanças climáticas globais. No Brasil, o GHG Management
Institute é representado pelo programa Empresas Pelo Clima, da Fundação Getúlio
Vargas – FGV.
O GHG Management Institute elaborou os critérios e normas para a
implantação de inventários corporativos de GEE. Essas normas e critérios foram
também incorporados ao sistema ISO, através da norma ISO 14064:2006, de
inventários corporativos de emissões de GEE. Esses critérios e normas seguem as
diretrizes do IPCC para a preparação dos relatórios das contribuições nacionais.
A norma ISO 14064, estabelece os principais passos e os procedimentos
técnicos para realização dos inventários corporativos de GEE. As empresas que
5
adotam e seguem esses princípios definidos pela norma, podem obter a
certificação dos seus inventários, através de contratação de serviço específico,
junto aos auditores credenciados pelo sistema.
Ao utilizar a norma como referência, os elaboradores dos inventários
corporativos de emissões de GEE, passam a contar com uma ferramenta para
balizamento das atividades, que vai gerar ainda a possibilidade de comparação
entre os dados e resultados dos inventários de cada empresa. Essa é uma forma
de colaborar com a modernização e homogeneização dos procedimentos e
metodologias de inventário corporativo, para benefício de toda a sociedade.
Dessa forma, a norma ISO passa a ser utilizada como referência e seus
artigos e itens se configuram em Critérios & Indicadores, que podem ser
empregados pelos condutores dos inventários corporativos de GEE, como forma
de estabelecer limites, desenvolver e adotar metodologias e emitir relatórios com
os resultados obtidos dos esforços.
O Instituto Ação Verde em consonância com o Programa Brasileiro GHG
Protocol visa instalar no Estado de Mato Grosso a cultura permanente de
inventários de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) por meio de adaptações
do GHG Protocol à realidade mato-grossense. Para auxiliar no cumprimento destes
objetivos, o Instituto desenvolveu uma ferramenta - IAV Floresta Viva, baseada
nas metodologias de inventário corporativo disponíveis, principalmente no
documento: “Ferramenta de estimativa de gases de efeito estufa relativa a fontes
intersetoriais”.
Os fatores de emissão sugeridos na ferramenta são baseados nas
publicações do IPCC (IPCC, 1996,2000, 2006). Alguns dos fatores de emissão
sugeridos pelo IPCC devem ser utilizados na falta de um fator específico local
(default). Estes fatores sugeridos são os parâmetros gerais e, quando utilizados
para casos específicos, podem não corresponder, necessariamente, à realidade.
Além disso, tais fatores estão em constante evolução, acompanhando o
desenvolvimento de pesquisas.
Desta forma, a realização desse inventário de emissões de Gases de Efeito
Estufa (GEE) promovida pela Unimed Cuiabá, possibilitando a quantificação das
emissões corporativas referentes ao ano de 2015.
6
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Unimed Cuiabá, com sede na Rua Barão de Melgaço, n° 2713 – Centro Sul,
Cuiabá-MT.
3. OBJETIVO
Este relatório tem por finalidade contabilizar as emissões de Gases de Efeito
Estufa corporativas da Unimed Cuiabá.
4. MATERIAL E MÉTODOS
INVENTÁRIO
O inventário é uma ferramenta para a gestão das emissões de gases de
efeito estufa, e como toda ferramenta deve ser utilizada dentro de uma estratégia
da organização de mudanças climáticas e sustentabilidade.
Assim, o inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa corporativo da
Unimed foi elaborado considerando as seguintes premissas:
4.1 Limites Organizacionais
Para o inventário foi considerado informações referente instalação da
unidade da Unimed Cuiabá e suas filiais.
4.2 Período
O período que compreende o inventário inicia em janeiro a dezembro de
2015, data de encerramento das atividades.
4.3 Fontes de Emissão - Escopos
O conceito de escopo, introduzido pelo Protocolo WRI2/WBCSD3 GHG,
visa auxiliar as organizações a estabelecer os limites operacionais a serem
contabilizados. Os três escopos existentes estão incluídos no Inventário de Gases
de Efeito Estufa da Unimed Cuiabá. A seguir temos a abrangência de cada escopo.
7
Escopo1: Compreendem as emissões diretas de GEE e são as
provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização,
como, por exemplo, veículos da empresa ou por ela controlados, emissões
de sistemas de ar condicionado e refrigeração, consumo de materiais
utilizados pelos colaboradores e visitantes, entre outros.
Para este inventário foi considerado as emissões de GEE dos veículos da
frota própria, isto é, o trânsito de funcionários em serviço com os veículos da
Unimed Cuiabá no período de referência.
Escopo2: Compreendem as emissões indiretas e contabiliza as
emissões de GEE provenientes da aquisição de energia elétrica e térmica
que é consumida. A energia adquirida é definida como sendo aquela que é
comprada ou então trazida para dentro dos limites definidos.
Para este inventário foi considerado o consumo de energia elétrica e/ou uso
de combustível utilizado por geradores.
Escopo3: Outras emissões indiretas de GEE. Nesta categoria é
permitida a abordagem de todas as outras emissões indiretas, ou seja, como
atividades relacionadas ao transporte de materiais em veículos que não
sejam da organização ou bens comprados, de combustíveis comprados, de
resíduos, viagens de negócios dos colaboradores, deslocamento dos
funcionários no trajeto casa-trabalho-casa.
4.4 Coleta de Dados
Como citada anteriormente, a metodologia utilizada no inventário de
emissões de GEE da Unimed Cuiabá está conforme procedimentos
internacionalmente aceitos pela Intergovernamental Panel on Climate Change –
IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) e pelo World Resources
Institute/World Business Council For Sustainable Development – WRI/WBCSD
(instituto de Recursos Mundiais/ Conselho mundial de Empresas para o
Desenvolvimento Sustentável).
8
Todos os dados utilizados para o cálculo foram fornecidos pela Instituição e
por seus colaboradores, coletados entre os meses de Janeiro a dezembro de 2015.
5. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE:
5.1 UNIMED CUIABÁ
Dados Cadastrais da Unidade
Item Informação
Razão Social
Unimed Cuiabá Cooperativa de Trabalho
Médico
Endereço
Rua Barão de Melgaço, 2713 – Centro Sul -
Cuiabá / MT.
CNPJ
03.533.726/0001-20
6. RESULTADOS
6.1 Resumo das emissões do escopo 1
6.1.1 Fontes Móveis – Combustíveis
As emissões dos combustíveis utilizados pelos veículos controlados pela
Unimed estão contabilizados no Escopo 1 do Inventário, conforme os resultados
apresentados na Tabela 1e Figura 1.
9
Tabela 1 – Resultados das emissões resultantes da queima de combustível fóssil
Combustível tCO2e
Gasolina 4,75
Etanol 0,82
Óleo Diesel 9,67
Total 15,24 tCO2e
Do valor apresentado acima de 15,24 tCO2e, 31,16% são decorrentes da
queima de Gasolina, 5,38% são decorrentes da queima de Etanol, 63,46% são
decorrentes da queima de Óleo Diesel.
Figura 1 – Comparativo da emissão resultantes da queima de combustível
Gasolina Etanol Óleo Diesel
Emissões resultantes da queima de combustível
emissões tCO2e
6.1.2 Fontes combustão estacionária
As emissões por combustão estacionária do gás e combustível para
geradores utilizados pela empresa estão identificadas na Tabela 2.
Tabela 2 – Resultados das emissões resultantes da combustão estacionária
Combustível Consumo tCO2e
Gás GLP 18 toneladas 52,98
Óleo diesel 66.000 litros 162,49
Total 215,47 tCO2e
As emissões do escopo 1 são resultantes das emissões da combustão
móvel com 15,24 tCO2e, das emissões da combustão estacionária com 215,47
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tCO2e e das emissões por consumo de materiais com 169,91 tCO2e totalizando
uma emissão de 400,62 tCO2e para esse escopo.
O ponto de vista da geração de energia, o termo biomassa abrange os
derivados recentes de organismos vivos utilizados como combustíveis ou para a
sua produção. Na definição de biomassa para a geração de energia excluem-se os
tradicionais combustíveis fósseis, embora estes também sejam derivados da vida
vegetal (carvão mineral) ou animal (petróleo e gás natural), mas são resultados de
várias transformações que requerem milhões de anos para acontecerem. A
biomassa pode considerar-se um recurso natural renovável, enquanto que os
combustíveis fósseis não se renovam em curto prazo.
A biomassa é utilizada na produção de energia a partir de processos como
a combustão de material orgânico produzido e acumulado em um ecossistema,
porém nem toda a produção primária passa a incrementar a biomassa vegetal do
ecossistema. Parte dessa energia acumulada é empregada pelo ecossistema para
sua própria manutenção. Suas vantagens são o baixo custo, é renovável, permite o
reaproveitamento de resíduos e é menos poluente que outras formas de energias
como aquela obtida a partir de combustíveis fósseis.
Do ponto de vista energético, o termo biomassa é empregado para representar os
recursos renováveis oriundos de material vegetal ou animal. Que podem ser utilizados para
a produção de energia elétrica ou mecânica. E por ser produzida a partir de fontes naturais
renováveis, como etanol, que apresenta se como solução para o uso de combustível fóssil.
Portanto são de grande interesse para a sociedade, pois oferecem uma alternativa de baixo
custo e provenientes de forma renovável. Portanto as emissões de Gases de Efeito Estufa
provenientes da queima de combustíveis Não Fosseis passa ser desconsiderada, visto que
em seu processo de produção suas emissões são neutralizadas.
6.2 Resumo das emissões do escopo 2
O Escopo 2 contabiliza as emissões da geração de eletricidade adquirida e
consumida pela Unimed Cuiabá. Foram consumidos 3.149,381Kw/h totalizando
uma emissão de 391,443 tCO2e, um resumo das emissões podem ser visto na
Tabela 3 e na Figura 2.
11
Tabela 3 – Resultado das emissões por geração de eletricidade
Mês / 2015 Consumo Mensal de Energia
kW/h tCO2
Janeiro 260780 33,249
Fevereiro 266788 35,243
Março 252355 34,547
Abril 267108 34,751
Maio 255009 32,080
Junho 261884 36,821
Julho 230104 28,096
Agosto 257087 30,413
Setembro 254785 31,007
Outubro 301222 35,544
Novembro 268947 30,310
Dezembro 273312 29,381
TOTAL ANUAL 3.149.381 kW/h 391,443 tCO2
Figura 2 – Consumo de energia
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
Consumo de energia elétrica
Kw/h
Kg CO2eq.
12
6.3 Resumo das emissões do escopo 3
6.3.1 Fontes Móveis – Combustíveis Fósseis
Neste item, foi contabilizado o deslocamento dos funcionários da Unimed
Cuiabá no seu deslocamento (casa-trabalho-casa). A partir destas informações foi
calculado o consumo de combustíveis, de 536.388,52 l com o total de emissão de
998,80 tCO2e conforme verifica-se no tabela 4.
Tabela 4 – Resultado das emissões por deslocamento de funcionários
Combustível Consumo tCO2e
Gasolina 68.349,01 115,67
Etanol 108.999,51 5,37
Óleo Diesel 359.040,00 877,76
Total 536.388,52 litros 998,80 tCO2e
6.3.2 Transporte Aéreo
Foram consideradas todas as viagens aéreas nacionais realizadas pelos
colaboradores e diretoria da Unimed Cuiabá.
6.3.2.1. Viagens Aéreas Nacionais
A quantidade de deslocamentos aéreos nacionais, o total de emissões para
o ano de 2015 está demonstrado na Tabela 5.
Tabela 5 – Resultado das emissões por deslocamento em viagens
Itinerário Número de vôos Kg CO2eq
Cuiabá - São Paulo 166 46227,46
Cuiabá - Rio de Janeiro 32 10601,05
Cuiabá – Goiânia 1 132,82
Cuiabá - Florianópolis 15 4859,012583
Cuiabá - Campo Grande 8 945,5115328
Cuiabá - Recife 1 514,8376846
Cuiabá - Fortaleza 2 978,2332992
Cuiabá - Brasília 7 1291,734475
Cuiabá - Joinville 2 590,4962924
Cuiabá - Vitória 3 1101,436533
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Cuiabá – Salvador 2 804,6000736
Cuiabá - Natal 5 2651,424867
Cuiabá - Porto Alegre 5 1762,556187
Cuiabá - Belo Horizonte 7 2017,541222
Cuiabá – Curitiba 1 234,1621716
Cuiabá - Rondonópolis 3 98,7337428
Cuiabá – Sinop 2 151,2047208
São Paulo - Rio de Janeiro 3 194,457606
Uberaba - Cuiabá 1 175,9729608
Cuiabá - São Paulo 11 1531,63263
Cuiabá - Rio de Janeiro 5 828,6311685
Cuiabá - Campo Grande 2 101,2338992
Campinas - Cuiabá 1 112,1444884
Brasília - São Paulo 1 78,3672498
São Paulo - Goiânia 1 72,8670852
São Paulo - Rio de Janeiro 2 64,819202
TOTAL 289 78.122,9 Kg CO2eq
Em resumo podemos verificar que a quantidade de emissões do escopo 3
para a empresa divide em transporte e distribuição resultando no valor de 998,80
tCO2eq e viagens a negócio com emissão de 78,123 t CO2eq, totalizando para
esse escopo a emissão de 1.076,92tCo2eq.
Figura 3 – Comparativo entre as emissões por tipo de combustível emitido no escopo 3
Deslocamento dos Funcionários Viagens
Emissões do Escopo 3 tCO2 eq
Jet fuel
Gasolina
Etanol
Diesel
14
7. CONCLUSÃO
O resultado do inventário mostra a importância de estudos aprofundados
sobre as emissões diretas e indiretas das atividades que envolveram a Unimed
Cuiabá. A emissão total foi de 1.868,98 tCO2e.
Entre as atividades da que mais emitem GEE, 57,63% do total,
corresponde a emissões do Escopo 3.
As demais emissões (escopo 1 e 2) respondem a 42,37 % do total de
emissões, sendo que 21,43% é referente ao Escopo 1 e 20,94% ao Escopo 2.
Figura 4 – Resumo das emissões por escopo
Emissões por escopo
Escopo I
EscopoII
Escopo III
8. RESPONSÁVEL TÉCNICO
_____________________________
Rosiani Mendes Carnaíba Engº Florestal/ CREA 1204259682
15
9. BIBLIOGRAFIA
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE – IPCC. IPCC
Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Prepared by the National
Greenhouse Gas Inventories Programme, Eggleston H.S., Buendia L., Miwa K.,
Ngara T. and Tanabe K. (eds). ISBN 4-88788-032-4. Published: IGES, Japão.
2006.
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change
2007: The Physical Science Basis. Summary for Policymakers. Contribution of
Working Group I to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel
on Climate Change. IPCC Secretariat, c/o WMO, 7bis, Avenue de la Paix, C.P. N°
2300, 1211 Genebra, Suiça. 2007.
VOLUNTARY CARBON STANDARDS – VCS. Approved VCS Methodology
VM0003. Versão 1.0. “Methodology for Improved Forest Management through
Extension of Rotation Age”. Setor 14. 47 pgs. 2010.
ISO 14064. ABNT.