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?-'-.. , t -'¦¦" ' vesf ! ; f-fc"t~>' Jiri Ç»;ijÉ| jfc:;' 4 |í^ü'íl 5 fi O Sr. Manoel Ferreira Hartbolo. Beciíe-Pem ambuco áio xm PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANDNYUA 03-65 REDACÇAO BVA CO OUVIDOR 03-80 RIO DE JANEIRO, Segunda-feira 22 4c Fevereiro de 1897 O PAIZ é a folha de maior tiragem e de meior circulação na America do Sul EDIÇAO_DE HOJIí SEIS PAGINAS A'8 SBGUS Graças & revelação editorial feita pelo órgão do muito illustre chefe general Glyccrio, fiquei sabendo que a policia desta capital eslá dividida em fracções. Que havia alguma peca quebrada den- tro daquelle mecanismo, percebia-se logo pelo cbocalbar, pois—como dizem os licspanlioes bierradura que sueiiii elavo le falta; mas que houvesse alidentro, no augusto bojo da segurança publica, fracções, dissidências ou partidos, eslava eu longe de sttppor, tão elevado conceito fazia da homogeneidade c flineçSo liar- monica da policia do Districto Federal. O Republica afllrma, sem pupas na língua, que o meu amigo André devo, na impossibilidade de reduzir tacs fracções, porque se compõem de quantidades bete- rogeneas, agir com uma dellas, para evitar que haja « quem opere por um lado c quem por outro inutiliso o traba- lbo feilo ». Uns fazem com as mãos, outros des- mancham com os pós tal 6 a conso- quencia dessa estrambotica situação da noticia subdividida cm fracções; e isto basta para explicar os senões da ad- ministração do meu prezado contra-pa- rente, a quem o órgão do I', It. P. ntíoii- selha de optar por uma das taes fracções. Esse conselho, caido do alto de tãoaca- tada autoridade, presuppõe quo as írac- ções são pedaços legítimos da adnii- Distração policial, tanto assim que o chefe è cxhortado a optar por uma dollas —qualquer que seja—e, depois de adlierlr, agir com uma dellas, decididamenle, sem meias palavras e sem meias con- fianças: o (jue o Republica não adniitte é quo.o coração do André balance entre ellas, ou lique suspenso, como a vene- ravel mãi do S. Pedro, entre as fracções em que está dividida a policia. Isto chega a parecer sonho do uma noile do estio, em que nns perpassa pela imaginação a imagem do chefe de po- lici.i rodeado de fracções, qual pintou Shakespeare a gigantesca figura de lloltou em leilo de flores, coiicbegatido ao re- gaço o bella Titania e pedindo a 1'ease- blossom que lhe coce—não os pés como o Papá Dnsiliò—mas a cabeça, ao passo que aquella deidade. com assucar nos lábios coralinos c harmonias na voz angelical, lhe pergunta: Or say, svcct lovo, what Ibou de- sirest Io cal?... Occòrro. entretanto, ponderar que, op- tandii o chefe por uma das fracções, tem de agir contra as outras enciumadas pela preterição; e, então, tcmol-a travada— adeus s"crviço policial. I)o tudo isso se deprchendo que ba dentro da policia adversários agindo cm campos perfeitamente delimitados, contra e a favor dos gatunos, do jogo, dos bichos c do sebaslianismo. Dada essa absurda situação, procedi- mcnlo de amigo seria aconselhar ao André a adopção de uma patriótica linha do condticta e seguir iinpavidanientc por ella, esmagando todos os obstáculos e reduzindo a zero as fracções que ou- sassem perturbar o seu benemérito Ira- balho. Kão so concebe que conveniências de partido ou considerações de qualquer natureza alrophieiu a acção do chefe de policia, garantindo a permanência em torno delle de auxiliares qnc não se- ctindcm lealmente os seus esforços. Quem não é por mim é centra mim— diz a Santa Madre Igreja—e deve ser essa a divisa do chefe do policia e de todos os outros chefes dos varies serviços públicos, nem se concilia com o bõm senso a norma do criminosa tolerância, cm virtude da qual se prclcntle conso- lidar as instituições republicanas admit- tindo a collaboração do inimigos' inlo- lerantc3. Que falta ao André para fazer da po- licia uma peça inteiriça o harmônica, sem notas dissonantes o sem fracções variegadas ? Não necessita o meu velho amigo c contra-parente de ter cabellos no co- ração bondoso, basta ter na Republica e no Amaro, que é homem da boa lem- pera de antes quebrar que torcer e um eloqüente exemplar do actividade Intel- ligente e prollcua. Veremos como elle, sem bulha e ma- tlnada, organiza sobro sólidas bases todos os serviços de seu ministério, inclusive O da guarda nacional, o mais importante e complicado, por ser pasto predüccto da politicagem. Querer é poder. H, como neste mundo não lia remédio para a morto, concluo que, em querendo o André com as costas esquentadas pelo Amaro, poderá curar radicalmente a policia dos achaques chrouicos que a consomen. publicidade da carta infra, achada no sitin em quo descarrilou um expresso da Central. Para garantia do aulhentiuidadc ella vai fielmente transcripta: «Cannudo 3 di Feverero de 1807—III™" c IteVcrcndo Amigu o irmão en Noço SinhO snr.. .—Mi discurpi a liberdade de li adi- riji esta pur um Próprio prumode não robada cuma otras qui d'aqui foro e naõ xegaro mais Deos he Grandi. Vosmissfi tarvez não si alembrc mais do nu feita qui nus incumtremu in liu- trité nas inleição qui Eu stava eu finado coroné Castele-branco o mais a gente do esfallecido Luiz Ilêbôro. U doto Fidiriko Búgcs hera prumoto do Seara doiô Ciolis de Juiz municipà c não hera gu- vernadó desta ripubliqua prumode manda cuma o Dr. Vietnã c o doiô manéviliirino presegui us liei cristão qui audaro sem- pri nu çervisio de Deos. liu fui arremettldo prezit pra arrcculuta mai3 porem fui sorto pur ser quebrado das duas verias. Esta tem pur flui li pedi para dizé nus juruá qui Eu jiurtigido pur Deus. Us liomes dai mi metero na rascada c asdispois eu corpu e foro cauza de vin mais reforsa di tropa qui us Bordado do manjo frebono não arrizistiro o adevão da mia cabraiaila do famma qui abaxu di Deus não teme ferru. Haia chovo cuma foia seca enriba. üelle o elfcs nem mode coiza cuma ei esti estivesse vadiando brinqedo de menina fémé. Pode vin quanto espingardi o bondes quizere não mo arrcttro dus cannudo e ede arresisti ca mia gonti inté Deus mi larlá ca sua divina grassa pode vin pessn de ilibaria pedra Ia lii prumode arricebe discarga e caboco escupetero papu- caudo fogo por detrais du pau e mau grado dos sordadn do guvenio!!!! Quando li nas foia palavriado lío manjo (lixe logo Arrilwc o cavalo da reuya e conte a his- tora dcreilo. 1)3 cabra apanhara inté dizé basta o nós não arrecuemo sinâo áo dispois di não mais boncl de sordado arrcluzi na Caliuga Estorno Iicsperando manli- mcnlo qne nus prumetero mais porem si não vieri mando a uiia genti lotnà a ei;a cambada de fazendoro lierejc qui ser- ve pra covitero do gutiverno e mais destes Caifas qno quero prendo o Con- seieiro do Povoili Deos. Porva cXhuinbo inda liai muito. Não quero sabe dum car- luxo que rnandaro fumo boli nelle dois estoiro c mataro trez hiunes. Eu di.xe logo quo aqnilln hera treiç.ão dos inimi- gusouiais milho é arma "ctinhcssida da conli.insa dagcnle. - lledo o que Deus quizé nós não temo vida pra negoço ò iiavcrno di ganha a bataia sinão neste inundo ô meno nu ôlro quando formo conta dos nócos negoços na bcmavcnluransa pra To*do sempre Amen. Arrisnmida que o Propio trás a caria na solta da aprágato. Mi diga tudo pra r.u besta de oio aberto contra os Irei- dores. Deste Seu m". ob c nervo cn Deos Noço Sinho—Antônio. Não iiignore o papel o a letra esta foi feita a preça e Eu no causo in qui mi vejo não tenho tenpo pra mi cossar a labalassão é tirana U mesmo.» » Está conformo o original sem a alto- ração da perna de uma letra: apenas supprimi, para não ser chamado a juízo como o Republica, alguns pingos nos ii. ASSlüNATüRA CAPITAI, 243ESTADOS ííTRAHanmo nos ro» ahho 38» NUMERO AVULSO 100 RS. Pojucan. !ÂS Afinal vai ser inaugurado o palácio do governo, no dia da promulgação da Con- stitiiição da llcpublica, com uma recepção offlcial. Não aproveitei a permissão do visitar o palácio restaurado, para não cslragar a impressão qun cllo deve causar res- plcndcnte do luz electrica, de flores e senhoras bonitas. Do mais disse-me o Aarão que uma visita conscienclosa con- sumiria tres horas c pico e eu não tinha forças disponíveis para fazer tamauho sacrifício nelas artes decorativas. Tenho absoluta confiança na perícia da- quelle engenheiro promovido a banqueiro, a menos que elle não tenha obedecido ás linhas do gosto maranhense que pes- Segou á estatua do immortal Gonçalves ias como palmito de um buritizeiro de Barmore. Kão se devo julgar do palncio dizem pelo exterior, pelas estatuas de ferro fundido e pelos pedestaes de madeira fingindo granito: o iulcrior está mesmo um brinco de elegância o conforto, a julgar pela descrlpção dos moveis, os ca- bldcs de centro, as camas com o sug- frestivo casal de pombinhos se beijocando rreverentemente sobre as armas da He- publica, os armários para chapéos c sa- paios e o mais o muito mais que a penna não descreve e ii labro no so dtr—ts rüáravilliâs que lemos cumü uni põniüúiíu catalogo de um leilão do Dias. A festa vai ser um acontecimento e o Aarão, por direitos adquiridos, será o mestre de cerimonias. Como sempre ba quem encontre senões na obra alheia, appareceu na imprensa outro mestre criticando alguns pontos do programma. como seja o da carruagem presidencial ser transformada em bond, conduzindo o vice-presidente, 8. Ixm«. senhora e mais dois otflciaes da casa militar. Entre nos tudo esla por fazer nesís par- ticular de etiqueta política, porque a alambazada corte das Dragancas nada fei que merecesse imitação e os primeiros presidentes da llcpublica não tiveram tempo para cuidar disso. Procurando o modelo, devemos es- Colher o da llcpublica que nos forneceu a norma das nossas instituições políticas, o onde a senhora do presidente tem repre- seritíêão ofRcial, e dão o tom c etiqueta religiosamente observada desde Martlia Washington até a formosa o distinetis- simn Mis?. Clcvclond. Foi esla quem fez a representação offi- ciai qtiaudo a princeza Eulalia, represou- tando a rainha regente c o rei do lies- paaha na Exposição Colombiana, fui a Washington visitar o chefe do Estado. A esposa do presidente na grande Be- publica norte-americana o acompanha na inauguração e na tradicional procissão do Capitólio á Casa Branca e o ássislé em todas as recepções ofiiciocs, excepção feita das meramente polilicas. Pot que, cm vez de adoplarmos essa etiqueta mais de accôrdo com os nossos hábitos e^os progressos da civilização occidcntal, havemos de imitar a Repti- blica Franceza -tão diversamente organí- nada e ainda tão eivada dos preconceitos que a nossa Constituição proscreveu? A etiqueta americana está codificada c demonstra que as leis da clegaucia não são incompatíveis com as instituições democráticas, antes so harmonisam do modo admirável. A' vista da indiscrecão da policia "°'™ »5l", ™oinUo m<!Z Ue íüfíi!,* Sü? tJtl° kEÔàS' «Sffli -T.Pu<" £u Uo apro.ontaçúo •yrt nao vtra mal ao nosso mundo da au ü««p«u.a<ni Uu luiuintro br». .jí jwiJ -ai, -Jt2 v,-rsT.tit-l :.•>?>-:.,!,-¦.. ¦ SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI2 Lisl>on, í31. O crnznOor-tnrpoílelro iTim- tiynu, do c.oxiimiindn ila COpltfid- t«nt>nto .A. 1 ti ao Corróin, pnrlirú. imitinliã cum UvHtíuu no JLlio du .J.m«:iro. O Dr. Askír HmxUf ministro brasileiro, ofTerocota mn bunciuo- to ii njflloinlittMflo desfio navio, ([mi tom sido aauL muito ob»u- (iniudu. Paris, Í31. Acrodila-iso qno n circular tle lord .Suli&bnry «obro n autono. niia do Cretitf trinmphnrri» ni>e- zur du opi>oíiioiio dn jVU«:nitmhi\. Londres, í£l. Lord Snlisbnry nuso^nrn qno ns potonciits ourupou» ciit^avitui n nccÚrdo ii ro «peito do» nconto- cimiüitoH do Cxi(tn, oppondo-»o ii ttnorra entro » O-rooiu o n Tar» quin* Aiifiitcnrn-Bo Qno o czar tolc- S*rnpUotl ao rol Jorgo nconuo- Ibundo-o a qno flaapendoaRO os preparativos bellions na Gí-rooin. Berlim, 81. A lmprirnsn nllcinü, comuinn- tando a circular de lord tiulisba- ry mniiif«Ntnndo-Bo a favor dn autonomia do Cratn, sob o roi- nado do nm prlnc'.po croao, tliu qne tin oatrnn potonoias ponurim dn modo contrario a aorodita qno a Inglaterra ficará ioolada nouna QUOUtão. Roma, 531. Contiunnm nu mnnifniitocõcai do «ympnlUia pelos revolucionários do Crotn. NoHta capital, om Nápoles o Uiiri tom havidomccttaca do uil- hosüo a attitudo du Orocin. Oou«tantinopla, SI. O snlt&o amniittion os armênios, nccnsndoB oa oondomuadot em virtude don coníliotos havidos na província âo Kivaw- Couistantinopla, SI. O soverno decreton u mohili- zaoúo das rosorvns da milloia territorial, devondo ostnr prom- ptas A primoirn vos todas as tor- oas «m netividado. Atliouas, $21. Partiu pura a Taranlsi o con- roçado croe° <Apet«ni, ncoin* punhado por unia llotilho. de tor- pedolras, quo oslavam fundeadas no porto do J?lrnn. ²Partiram forcas para a fron- teira ^avciaia* 30a Canée, SI. Das esquadras inclezn, fron- eezn o italiana desembarcaram fortes continsentos de marinhoi- ron, qno oecuparam a cidado de Kitiu, obrltxando tnreos o cbris- trios a lhes entregarem os re- fens. ²Mm Hcthymo oontinnnm os Nfimioios. ineondlnsi« morticínios. O'consnlado da CS-rccia estale- cbado. ²Mm La CunCo reina tran- qnilldado. Os crefiros dominam srsnde perte «Ta ilha do Crota. Wa»liíiig:ton, SI. O goTorno «merleaim tendo cn. nbeeímrntu de qm na sadcla d* Graanabason fora »••»««! n«do a l>r. XUmmram liulr. dirigia «nsv- «iea nota ¦> Htupast», jprotes- tunílr. contra •¦¦• lvro«s«ItiMeato das forsss sob o loniii»!» do esnsrsl "WajTtsr. ¦WtuKhingrton, SI. O presidenta Maa-ZCInlsy jA tsm orssnisado uinistsrio, qns está «onstitaido do ssuniute modo s HoUerman, ministro das rela- çõi-s exteriorcn; Gnec, da fasen- da ; Rnsscl, dn ftnovra ; Ijong, dn innrtnUn; Mncuhon, do inte- rior; \Vil«on, da agricultura; a CJ-ary, dos eorreios. TVct-wr Yorlc, SI. O ceneral JMuximo Gomes des- pcdindo-so tio Ur. X£ottenoorth Cisnernn, prc*rdenlo do covorno provisório do Cuba, por tor do partir poro as linhas h8«pnntio. Iim, proferia as secuintes pala- vrna a So en morrer, ficam no exor- cito libertador lOhomuns supor- iores a mim.a Lima, SI. Projootnm-so as negociação* do nm empréstimo do oito mi- lhõus, a jnro do O •/„ para a iionutrncçuo da estrada do ferro do JLiu Oroyo a Tjn Montnnn. Hmttííiir», SI. O Sr. Mrrnzuriz, prosldonto da JE%.epublicn. om companhia do ministro da Jantit;n( parto cm vi- fcitn á ilha Fernando, onde <l<ive «cr ÒRtabclccldn nrao colo- nia cormcclnnal. ²As o a m n r a s npprovarnm todos o* orçamentos da Keim. blica. ²IZatifiaa-no a noticia do qno a divisão da esquadra chilena qno tem do ir ao Itru.-.il, devora estar no porto do ll\,i do .Ta alloira Cavalcanti do Tjacordn ao presidente da Republica o.ir- reu na maior cordialidade, sondo Irocndus oxprossões de mutuo apreço o amisado. Buoiiob Aires, SI. Mnormu praça da irafanbolos caiu sobro ns plantação*, do ftlcn* dozn, destruindo om pouco tempo todos os vinhmlnsi. A população ngricola ostdnlto- rada com os enormes prejnizos suíFridos. Montovid<5o, SI. O diplomata oriontal fcàr. "Vns- riuoz íSai£autniuo tom no esfor- çado pura promover a harmonia entro o covorno tio Sr. Idiarto lionlii o o partido bianao. 3E*ara levar a clFelto ohso pa-« triotloo intuito conciliatório, tom S»L*ar>tumo leito i)r«mi>«*n8 de reformas o do udopi;ão do candi- dnturas sonatoriuos indicadas por aqucllo iinrtido. J?ax-íi, SO. (Dcmoniilo polo lelduraplio.) O capitão do fragata Lmiz de Aznvcdo Oadnval ansumin o ofirjgo do inHpuctordo Arbünal de Marinha denta onpitnl. O X)p. Cypriíino dos Bnntos reassumiu a presidência da ca- mnra dos deputados, quo, por osto fneto, votou unaniuiomonto nran moção do onK^atniaçúo, nuradectmdi) os bons sorviçou do -viuo-proBidunto X>r. «Toão Coelho. Pnrrt, SI. Iieali«on*no hontem, ú noite, no palncio ilo governo, o banquoto oil*'rooido polo Dr. J?uos do OaV; Uo, governador do Ifistndo, aos Dre. JL*auro ÍSodrõ o Gl-ontii l.íit tencoart* Ouranto o esplendida fostn roi- nona maior corditilidadu, tocau- do exüolleuto orchestra. O ser- içt> foi optimo. O Ur. Lauro Sodrô, rospon- diiado au brindo Ur. Piich de Cnrvnlho, profexiü lou^o o ma- irnliiuo dlsoursu político. iíocife, SI. O partido republicano histori- co prepara grando mnniíofttaÇHÒ no X>r. Lnuro Sixlró, por ocea- sino de suu paisagem por cs tu cidado. j\o illustre repnbltcauo será oflorecido um almoço, havendo H(«h«uo publica no thuali*n ISantn iNíibi-l, nu q.unl talara o lDr. Mur- tinn .Tunior, ein nomo do mesmo partido. T?n,rV>acoiin, SO. (DoiDoroda por inturrupçCo.]' Den«no liontem, tis O borns £32 minutos da Ufillo, uuurnio eollÍHão do trem SJM«, a 1 IctloniOtro iilém do teanatorio.çom -1 onrros quu fia estnção do .Harbacona onça param om dinparadu por oetmsião tias manobras. No penúltimo destoa carros dormiam quatro unniMla-iroit-s. A maçhina quo destruiu o pri- moiro carro, on^rogado eoni bar- ricas do cerveja, perdeu o limpa- trilhos, chuminò o líarto tio ten- der, tondo outras peças impor- tfiiiteH retorcidas o arrancadafi» Uoii». carros de passageiros íi- cnrá.m cuuix>lutnmento iuntlUâã* dos. Os í>unrdn-froIos Sebastião e Lúcio estão gravemente feridos no crnneo, tendo muitas.contu- hòon; Crnbrlel o JVntõnto da Cru/ Jlniriun feridos levemente. X>o trem HftX M não houve passageiros nem pessoal feridos; rtómontó um IVigulista teve uma das mãos mnchneadus. O mnclii- nistu An tonio «Júlio iiudit hollVru. O*» feridos foram modiendus no barracão dn estação pela 3Jr. S. liodrir^uus Caldas o Alburiuor- que. ICntiveram nqul, regressando, om trora espncial.ho.jo tis Í3 hornw úi\ tarde, o Ur. l^rontiu o o pes- soai da direcloria. Consta quo o Inspootor do dis- tricto siVepettdeu o agente A\- horto Alenozes> Kariiün prOROS o mnnnbrelro •Toüo "Vieira o o ajudanto TVnto- nio Grouçulves. Goy.\.'*., SO. iDcmorado polo télcgropho.j JEfíoi capturado em «Taragud o pnsiiáddr do notas falsas ITrnn- ciseo dn Costa Klbolro.qnd dosdo hontem se acha recolhido a ca- doía desta capital a disi>onição do juiz federal. Ao interrogatório n qno hoje roMpondou JB^raricIséÓ Xí.í beiro dcclitron qno não sabia quo as antas que empregava em suas transações eram falsas o quo as havia recebido do sen amigo JUeopoldo Xeixeirn, residente em Araraquara,uo qnal se UKMOciura para negocio de gado no serLão. AVULSOS Itnporusia, SI. Patrocinio 20, (via Itaperuna). Em viagem do inspecção sanitária aqui clie- gou hontem o Dr. Francisco liarbosa, acti- vo c intelligenle director de liygienc do listado. Garantiu S. S. qnc teremos aqui, cm maio próximo, instalada a commissão de esludos para o projectado saneamento. Com tão zeloso auxiliar não será diflleil ao benemérito governo mineiro realizar esse alevaiitadn plano. Tarabcns a população da malta.—CAt/j- pím TIíoj. -Vlctorln, «ti. Eslà felizmente sufocada a revolta de parte do corpo de policia c restabelecido o prestigio da autoridade sem ter sido preciso a intervenção da força federal, apezar da altitude impatriotica do Com- mercio, esso órgão de opposição ao go- verno do estado que tem passado para abi telcgrammas que cm grande parte não exprimem a verdade. k atflrmntiva de estar oceulto o chefe de policia ó revoltante falsidade. As providencias por mim tomadas ie accôrdo com o tenente-coronel Gamciro c o capitão Barbosa, commaudantc inte- rino, com Ioda a prudência o inleiro si- gillo, produziram o desejado cHeito con- ira a espectativa geral, pois acreditavam indispensável a intervenção da força fc- doral. . . Estão presos os rebeldes conhecidos, em numero superior a GO. Amanhã começarei o inquérito. A' excepção das primeiras horas da revolta, a cidade esteve em paz, o com- mercio funecionando c as classes labo- riosas entregues aos seus affazercs. Posso garantir-vos que as palavras com que porcebestes os telegrammas do vosso correspoudcníc são 5 eiprsssüa da verdade. Ao regressar de S. Matlieus o Exra. Sr. presidente do Estado foi-lhe hontem prestada guarda de honra pelo corpo de policia, sob o commando do tenente- coronel Gameiro, lendo antes percorrido as nins da cidade para que a população ficasse tranqüila. Saudo-vos—0 chefe de policia Gonçalves Marinho. crianças; desde que com o torvclinbo da superstição cheia do crendice iam o as- salto e a depredação ás fazendas, á pro- priedailc alheia, ora pela imposição da superioridade cm numero e em armas, ora até com o sacrifício de vidas e com der- ramamento do sangue, como do continuo denunciava a própria imprensa hahiana, ao governo se impunha o rigoroso dever de intervir.franca c ostensivamente, cas- ligando o bando quo se superpunha aos princípios de ordem social, que se levan lava como poder anarchisador.que te ar- rogava o direito do escapar aos códigos e leis da Republica, para assenliorcar-se de iima multidão, tornada ao mesmo tempo exercito de alacantes inexpuguados. De onde o direito de alguém se consli- tuir pregador de seita qualquer, para fins e intuitos dessa ordem ? Mas, não; autoridades superiores e suh- alternas conlcaiporisaram pela honevo- lencia culposa, indiUercnto e inerte, apiedada o cheia do scntimcntalismo, que a bem dizer 6 a noia característica da nossa nacionalidade, sempre prompta às cipansõcs do perdão, primeiro senti- mento de que somos inspirados, apenas passam os maiores allenlados, apenas vemos desanuviados os mais sérios pc- rigos. D'ahi, portanto, desses processos de fácil esquecimento do dia do hontem, dessa faliu de aUcnção para o dia de amanhã, a consoqüonto roproducção dos sucoessos que estão so descorliuan- do, o começo de execução do plano que visa com garho itisoletilo mais um rc- vòlvimentò do paixões, destinado a per- turbar a tranquilidado publica c solapar as sympalhias da Republica, pela con- vicção de que cila o regimen do des- assocego,centro de ebulição permanente, no qual ninguém se julga aquietado e seguro. ii' preciso, pois, dizer iudó, falar fr.-m- camente, o nós não nos perderemos por meias palavras, nem per v^os do dis- farces. Porquo lemos responsabilidades penn- te n Republica, é que nos senlinws obri- gados a dizer ao próprio governo o como pensamos o o cutno sentimos: lia situações com as qnaes hão so transige nem pela condescendência, nem pela lentidão de movimentos : por Irás do caso de Antônio Conselheiro estão agacháiías a perlldia e a traição, irradiadas aqui c ali. Não pareça p»r isso obra de impatrio- tismo a narrativa do quanto por nós mesmos vamos apurando. 0 governo o os seus agentes salicm ou devem saber que estamos dizendo a ver- dado, que não vão nestas linhas cnipolns do jornalista cheio de veleidades pe-- soaes, tão certo ii que não nos rellecíihios senão nos interesses da própria Ilepu- blica. A policia deve estar de posso de in- formações e pormonores que mais aiiiao- lenlá carta que 0 Paiz publicou liontem, procedida de considerações. 0 Sr. Alencar, delegado ila I" circnni- scripção, mandado cm expcdiceüo a Seio Lagoas, regressou hontem a esla capital. Não o vimos o á policia não inqtii- rimos sobre o quu averiguou essa auto- ridade, lendo cila a obrigação do guardar reservas o precauções. Jlas 0 Paiz lem a sua reportagem e as suas fontes de informação, e foi por meio dellas quo conseguimos, como referimos, sabor quo a força mineira, no encalço dos criminosos tropeiros, soffrcu sacrifício, que seguramente so poderia evitar; c 6 ainda por meio dellas que ainda hoje poderemos adiantar detalhes. 0 Dr. Alencar não chegou a Sete ba- gôas; antes disso, na estação de Curvello, elle soube do quo oceorrera no encontro entre os tropeiros o a força policial. Ko cmlanto, aquella autoridade não perdeu de todo o seu tempo, porque, cm uma das estações a que chegou, apprc- liendcu um grande caixão, contendo car- tuchame embalado o com deslino ao cen- tro da Bahia. 0 objecto dessa apprehensão veiu com o Dr. Alencar e desde hontem mesmo foi entregue á repartição central de policia. 0 Dr. Alencar averiguou coisa mais positiva: que lia muitos mezes caixões com armas c munições de guerra são enviados desta capital por intermédio de uma casa commercial de nossa praça, ora pela linha do centro, ora pelo Es- lado de S. Paulo. liontem, depois de sua chegada, o Sr. delegado expedicionário teve longa con- ferencia com o Dr. chefe de policia e com o Sr. vice-presidente da Ilepublica. Estas linhas deixam ver que não es- íamos dormindo, do mesmo modo que não o está o partido republicano, o exer- cedentes dos seguintes portos do Brazil: Bahia, Recife, llio de Janeiro c Santos. Sabemos entretanto que as autori- dades argentinas no Brazil não têm co- nhecimento oflicial da nova resolução do departamento de hygienc. TROMBA D'AGUA Caiu honlem forte tromba d'agua sobre a estação de Pinheiros e seus arre- dores. A impetuosidade c volume d'agua foi tal que parte da linha da Central ileou a descoberto e o trafego interrompido. 0 acampamento do 24° batalhão de in- ianlcria lambem muito solTreii. As bar- raças o latadas ahi construídas foram arrancadas c levadas pela torrente. Os soldados c oftlciacs procuraram abrigo no edillcio da Hospedaria de Im- migrantes. Foram eleitos senadores do Estado de Pernambuco, nas vagas abertas pela re- nuncia de tres membros do Senado, o Dr. Henrique Marques de Hollaiula Ca- valcaTti |- x-bárüo de Suassuna), Dr. I''ranc seo de Pauta Correia de Araújo o Dr. íy&aíiin! Tavares de Mello Barreto. . 0 Tm,iinal de Contas reviu a folha do Observatório Astronômico, proce- deu A discriminação do verbas, o entre- tanto ainda não foi dada ordem de paga- mcnlo ao pessoal dessa repartição, sem dinheiro desde dezembro. Está parecendo demasiada o abusiva esta demora... II nas companhias Geral, lancia. Argoa e Vigi- A meia noile o corpo de bombeiros limitava-se a combater o rescaldo; pa- rnvam nos arredores algumas centeuas de iKimcns e não pequeno numero de mu- lheres do gênero das que povoavam e ce- Iebrisavam mesmo o Ravot. A' meia-noite chegou dcBotafogo.ondc se_ achava, o Sr. Sebas!iã'i Vjanna, pro- prietario do bolei, c declarou que o linha seguro por 80:000$ nas companhias Alliança, Fidelidade e Bonança. cito n*?.C!02a! g & valoro teio forte das instituições UIVWUUUV; VtJ~ Mão sabemos se os nossos compatriotas, os bons republicanos, os que amam c se interessam verdadeiramente pela nossa Palria, os que estão certos de que não pódc.havcr estabilidade de iustiluiçõcs sem a flrracza c o vigor pelos quaes o governo deve impor a paz o a tran quilidade publica, viram bem claro na situação que se eslá desenhando nítida, em traços que não illudcm senão aos que de industria se quizerem fazer cegos. . . Desde longe,-desde muito lempo mes- mo, vêem os murmúrios desse caso que se manifestou no interior do Estado da Bahia, c em que, ;i sombra de um fana- tico cheio de esperteza, foram se aggrcr gando especuladores de maior monta. 0 governo, 6 licito dizer, não foi dos primeiros a acordar, não teve.a tempo c sem lardança, sem benevolencias con- demnaveis, promplos movimentos do energia decisiva. Fosse Antônio Conselheiro um simples propagandista de seita, nm zangarreador de prophícias atolcfmadas, desde que esse prega.lor decabelleira piolhosa arrancava ao trabalho honesto o espirito das popn- laçõvs laboriosas, desde que elle tirava Hosso collega Jornal do Commcrcio,po! metter-so a reboque da agencia Havas, acabou por tocar cm vento... A malfadada agencia de mirabolantes invenções impingiu ao collega o a ou- irus seus assignantes um despacho noli- ciando ter sido preso em Buenos Aires o cx-secretario de legação João Htrqucs de Carvalho, e o Jornal bordou hontem a propósito uma «varia* do r.pplausos. Sem entrar no assumpto que ie liga i prisão, sempre diremos «o imiià» (Mm- mercio, para que o eollee» topre » Ha- v»8, que tal priêio oio li«uve, ,el» sim. plissima ratão dtquello ex-sccrelirio, em vez de estar em Buenos Aires, achar- se ha muitos mexei no extremo norto da Republica. Ora ahi esti I como ia diz na peça do Arthur. Escreve-nos o Dr. Adolpho Fonseca: « Sr. redaclor d'0 Pais—Tendo um jornal noticiado que os fâmulos do Exm. Sr. presidente da llcpublica, sob a di- recção do commeiulador Philadelpho Castro, estiveram hontem oecupados na limpeza da residência do morro do Inglcz o da da rua do Marechal Fioriano, peco- vos que dcclarcis pela vossa conceituada folha que nenhum fundamento tem se- mclhante noticia, por isso que, como medico assistente do digno mordomo, posso assegurar-vos qnc acha-se elle sob os mens cuidados médicos, desdo a noite de 19 do corrente, acommcttido de uma febre remiltente palustre, quo o tem prendido ao leito. Vosso.etc. 21 de feve- reiro de 1837.» Existia ha quasi moin século, nn ex- treino da rua do Ouvidor, um grande liolel de lendas extraordinárias. 'Nestes llIUmõs annos era olhado de soslaio pelos homens sérios, o mirado e remi- rado, por doutro e por fora, pelos que pnem de lado a seriedade quando não fazcio] questão de, em publico mesmo; alardear o seu goslo coricupisccritCi Ainda hontem á tarde, nas innilas ja- nelas desse extenso prédio, rc cxhlliiani algumas dessas mulheres que no Brazil encontram sárarilins e direitos que cm piiiz algum lhe são reconhecidos; pobres mulheres, a qiiòinninguém se lembra de querer, mal, porquo de si são iníuli- zcs, riias cuja attituilo impuilciito o os- tensiva causa a revolta nos espíritos uiiifiiiTiiiiiailos, isjcfàfui á l.inle, o ato certa hora da noile. A's !) 1/2 ouviu-se um brado lior- rivel: jjittih iiiiiTher. desgronhitda uecusava fogo e penetrando nos seus aposentos pelo assoalho qtin se rompia. —Eu estava scnllndo um calor e.xlra- ordinário, disse ella: julguei que era a temperatura do dia, comecei a não po- der supporlar a roupa, quando percebi quo o assoalho estalava, e que os mo- vels estremeciam. Aos grilos dessa mulher transida do horror aciuliti tmla a gcnlo do liolel] o não houve senão que reconhecer fogo lavrando com intensidade nas lojas, onde era estabelecida com perfumaria u firma coirituercial Maia & Lima. Em 5! minutos (leou vasio o hotel. Aos grilos tle socèôrrd corresponderam .ini- los do, alarme; aprescnioii-so a patrulha, e, a falia de tçlcpliqiics,-;levo que voltar a Ioda a pressa para dar aviso ao corpo do bombeiros, quo compareceu com toda a presteza, suli o comutando do tenente- coiüiicl Jardim. Compareceu o corpo de bombeiros, mas para queV De què serve correrem esses janizarós do.fogo, se lhes falta o elemento mico co:n quo 0 podem com- bater Seria inqllior que, cinquanjo não so org.i.iiza uni regular serviço de abas- lecimoiito d'ngun a cidade, o corpo do bumlieiiMs tivesse ordem do descansar. . Ò corpo de bombeiros corre... para ver arder os prédios, o nada mais. Sem água, II-, liu os bravos soldados.i.;i'uma allitlfdò Infeliz; vendo abater ciimieiras, arrcbcnlar vidraças, descer paviinenlos inteiros... com as anullietas nn mão, seccas, seccas ou pingando de longe cm longe miseráveis gotta-, de água. Ii' trislc, c envergonha. Foi o que se passou ainda honlem no incêndio' do Ravot. Durante mais de meia hora os bom- beiros estiveram inertes. Caiam com fracasso enorme os fundos do prédio, rtiiatn paredes, uma após oulra, c os tecles, com as traves carbo- nisadas o ferragens tortas, desciam pesadamente, ameaçando esmagar os des- armados combatentes. Dcíoscís mangueiras foram estendidas, dezeseis homens empunham as agu- lhelas, e se ouvia reclamar: ²Água ó linha! ²Água á í1 linha! ²Estou sem água 1 Olha essa bomba o que faz I E as bombas trabalhavam cm secco. Os clarins repeliam signaes regimen- tacs, os soldados c cabos c sargentos e oftlciacs faziam prodigios de valor c mi- lagres de acrobacia; o as labaredas im- placavcis com uma ironia destrnidora esteiidiam-so pelas salas e quartos do lendário hotel, reduzindo a brazas o que fôrk alfi então dccoraçOcs de tanto festim sardanapalesco. Ao mesmo lempo fugia da loja n. 149 A um estrangeiro, carregando gaiolas do cobras babeis com que pretendia des- lumbrar a população fluminense. As por- tas do 149 eram arrombadas a machado, o coronel Aguiar, commandante do corpo, chegava ao thealro do sinistro, que por sua vez ficava coalhado de autoridades nollciaes, 0 Dr. André, o Dr. Cariió, o Sr.. Luiz Dartbolomcu, o Dr. Elysio de Araújo, o Dr. Alencar, attendiam a tudo quaulo era de competência da policia providenciar. Ouando a actiar-.Ii.Ogou cm nhundancia o fogo tinha "cffccluado a sua máxima destruição. Os aposentos do hotel em que elle con- seguira penetrar estava convertido em brazeiro, a loja n. 149. origem do incen- dio, era.: nm montão de escombros, e as de us. 149 A c 149 B tinham soffrido todos os damnos possíveis. Até o 147 c o 151 foram victimados, estos últimos mais pela sgua que ciiiüú jorrou. Desde que houve água as labaredas, attacadas por muitos pontos cederam ra- pidamente, c o fogo deixou de ter ca- racter ameaçador. Eram 10 horas e 40 minutos, e elle considerava-sc limitado. Celchraai-so hoje as seguintes missas fiinebres: na Ureja do S! Francisco de Paula, ás 9 horas, por alma do commen- dador Frederico Duvnl e do D. Maria Archangela do Menezes; ,va igreja da Lampadosa, ás 9 horas, por Elias Basileo de-laria; na igreja da. Ordem Terceira do Carmo, ás 9 horas, por Joaquim Bar- bnsa de Azevedo Guimarães; e na matriz do Inhaúma, lis 9 horas, pelo arcebispo D. João lisberard. Amanhã, na igreja da Lampadosa, celebra-se uma missa por alma do Vir- gilio Pinto da Silveira, antigo contra- regra dos thnatros, irmão du decano dos gazistas Sr. José Luiz. . - '", -.¦;-' Assistimos hontem á experiência de um novo ferru de cngommar. Ideal, iu venção do Sr. Miguel Vélez. Ficámos realmente maravilhados com as incontestáveis vantagens desla nova peça mecânica. Náo pode haver invenção mais pratica, útil o indispensável, mesmo, nus casas de fumilia. Basta um Ilibo du borracha que ligue o ferro a um bico de gaz para que iiumedialanK-nte, som chumma, sem brazeiro algum, se tenha o ferrdem poucos minutos aquecido e promplo a passar roupa, não havendo cinza, nem fumaça, nem o menor cheiro. Com uma dospeza de dois vinténs pur hora póde-so tor constantemente a fiinc- ciotiar um ferro Ideal. brevemente estarão estas pecas á venda, e poderá i> publico então apreciar por si mesmo n importância deste novo invento do Sr. Miguel Vélez. A junta administrativa da Caixa da Amortização, em sessão du 19 do corrente, resolveu prorogar, sem desconto, até 30 do setembro de 1897, o prazo para a substituição das notas do governo de íiuiy e 1003 'Ia estampa, 2U»i, 1005 e 50J üa(i'o20.í da estampa. :pttÍm: j Esle titulo é de uma revista que não se representou no Ihealró Recreio Dramático; mas no llieatro Recreio houve hontem, atiles de subir o paiino para a Capital Pe- doral-, uma scena de ;ih,'ii .' 0 aclor Louro qui/, máfar o regente da orcltoslra Nicollnl. (Iniz matar; está liem visto, pois (piem dispara quatro tiros sobro (miro não tem por intuito pro- loiigar-lhe a existência. Depois, e mesmo atiles do abrir o patino, soube-se que o caso era de ai- guma gravidade. 0 aclor Louro defendia os seus credites de... bom marido. 0 certo é quo listephaiua Louro não trabalhou, não fez o seu papel de tllha... do fazendeiro. 0 artista Louro foi preso. No paquete nacional Pernambuco che- garam honlem do norte os Srs. Dr. Leo- eiidio Rodrigues Chaves, capitães Jo- nathas iló Mello Barreto e Luiz Ferreira França, major Florindo Góes o tenente- coronel Luugero Elias Guimarães. Denlro do pouco lempo a Ilepublica Ar- gcntiiia çompreliclldcrá um aicebispado e sete dioceses. poder judiciário e centenas de cidadãos de Iodas as classes. Como estivesse manobrando na praça, para retirar-se, o regimento militar, os Drs. Paes de Carvalho, Lauro Sodré, Gentil Bittencourt e Antônio Baena foram assistir ás evoluções da penúltima janela da (achada principal. A's 11 horas, retirou-se para sua resi deucta o Sr. Dr. Lauro Sodré, acoinpa- nhado do grande massa popular, que o victoriava. Quando descia as escadas, o Dr. 1. Moura levantou diversos vivas, à que a multidão respondeu com ciilhu- siasmo. Minutos depois retirava-sc para o seu gabinete o I)r. Governador do Estado. Assighou então vários decretos, cujos assumptos constam do varias locaes da presente edição. D'csses decretos, o pri- ineirò foi o que novos nomes ao Instituto Paraense c Colégio do Amparo.» —Submergiu-se uo rio Guajara, cm frente ao trapiche da Amazon Company. o vapor Javary, da mesma companhia. Trabalhava-se para fazel-o üuctuaf. —Refere a í'o//ia do Norte : n0 lliesouro fechou a 30 de janeiro com 1.900:0003 na caixa cffcctivai Quer isso dizer que, diminuídos os 90U;i)00$ do empréstimo, ao terminar o governo Lauro Sodré, o Estado ficava com l.000:000j.'du réis do saldo, não obstante os grandes gastos feitos cm obras e me- llíoraiiientos para os quacs foram votadas operuções do credito. Poucos governos deixam cofres vasios assim, serve esse aclo para dar mais ro- levo á lealdade do Sr. Dr. Lauro Sodré, que procurou evitar ao Sr. Dr. Paes de Carvalho necessidade do negociar em- presumo logo nos começos do governo.» Segundo o Jornal do Commercio, a cheia do policia lalvez seja transferida para o prédio cm quo esteve o museu. Deve haver equivoco na informação .dp..collc£a :.para o próprio museu é que toda a gente a indica, como raridade que é... ONDE ESfíâ liYfiM? A' circumscripção do Io dislricto sa- nitario perlence a rua D. Carolina, cm Botafogo. i\ão sabemos se por culpa do Dr. Farino de Amoedo, commissario de hygienc, so do Dr. Malchcr Serzedello, agente da Prefeitura, essa rua está ha mais de um armo sem limpeza, com os capins o as líricas de SO centímetros de altura. E como talei angttis mherbis, é bem possível que não as cobras, mas os germens de muitas enfermidades ali vivam c proliferem á eusla das immun- dicies que tanto matlo encobre. Com um salto mortal chega-so a rua Braça de Ouro, no Andarahy, não consi- gnadu na 4* circumscripção do 5o dis- tricto sanitário, a qne naturalmente deve pertencer. Também não sabemos se por culpa do Dr. Arruda Brandão, corrmiissa- rio de hygienc, se do major Dias Jacaré, agente da Prefeitura, ella está coberta de uma vegetação quasi arborescente, e calçada á moda do inferno... sem que, entretanto, isso impeça os lançadores do predial de apparccerem por para lln- tarem os proprietários. Onde está a hygienc ? Abi está. K' por estas e por outras faltas análogas que muita gente descrê dessa instituição. Mas se todos os funecionarios munici- pães fossem zelosos o bem inspirados, assim não suecederia. Chegou hontem de Pernambuco o Dr. João de Siqueira Cavalcanti, deputado eleito pelo districto daquelle Estado. OCollegio Mossa Senhora da Estrela effectua a 24 do corrente, em matinio, no salão do Club Gymnastico Portuguez, a soic-mnc distribuição de prêmios aos alumnos c alumaas mais dislinetos. Na rua do S. Christovão cm frente á eslaçáo do corpo do bombeiros, o bond li; 1UI da Companhia S. Christovão, linha Figueira do Mçllo.ãtropclou anle-liiyitem, ás 8 horas da larde, o menor Joaquim de tal, que licou com um esmagado. Depois de receber os primeiros cura- livos na pharmacia Alliança iiaquclla rua foi recolhido á sua residência ua estala- gem n. 14 da rua Oliveira Fausto. 0 cocheiro do dito bond evadiu-se c o delegado da 14» circumscripção abriu inquérito. 0 nieiior foi submettido a corpo de delicio pelo Dr. Sebastião Cortes, medico da policia. UMA ENTREVISTA puulooo Vou contar ao leitor, sob a fôrma de um romance Instantâneo, a historia cs- tranha o cômica de uma entrevista mar- cada a um meu camarada, a quem cha- niarei Julieu, por uma formosa dama, que designarei pelo nome de llomcta. 1 n Julieu Espcro-to á meia noile. Romcla.-o II E' possível quo seja assignado hoje o decreto promovendo a 1* tenente o te- nente da armada Eduardo Orlando Fcr- rcira. Effectua-se amanhã, â 1 hora da tarde, no salão do Oymnasio Nacional, a sessão solcmnc da congregação da Escola Normal Livre, para entrega dos títulos, conforme o art. 104 do regulamento em vigor. lemos em jornaes platinou que fei decretada uma observação de 24 horas á paz do lar fauiili&s iuIciras, liooena tü01 rode de Buenos Aires aos navios pro- Vaia & Lima estava seguro por 120:000; Então começaram a fapparecer mnlhe- re« que reclamavam mundos e fundos áefmdiis ' nos seus aposentos; e o Sr. Laia Bartholomen, como delegado da circumscripção, levo que arrostar o pe- rijo dos desabamentos que ainda se davam para Ir ver se acautelava oi ha- veres denas creaturas. Appareceu o Sr. üiogo José Rabcilo Mala, que foi logo connuiido incommu- nicavei para a 4' delegacia. Os proprietários da casa A' La Saison abriram as suas portas c principiaram a a desviar as suas fazendas das golteiras abertas no tecto de estaque. A chapélana Hadrilcna viu-se total- mente invadida pelo fogo. A praça n. 331 do corpo do bombeiros relirou-se ferida no braço por um bar- rote ardente, quo lhe caiu cm cima D. Maria Francisea VIanna, esposa do proprietário do hotel, c que fora retirada em braços, reclamava 35:000J de jóias o 5:000* cm ouro e prata. Parece que tudo isso desceu com os escombros,pois justamente a parte destruída do hotel è a que comprehcndc todas as depcn- dencias mais próximas da escada c onde ella tinha sem aposentos particulares O fogo por ultimo estendeu-se a casa de luvas da travessa do 8. Francisco de Paula, ondo deu pequenos prejuízos, au- gmentados pela água da cxttncção. O prédio ondo estava estabelecido o hotel Ravot, c que não foi totalmente destruido, perlence & Irmandade do San- tissiino Saoramcnto da Candelária, que o adquiria ha pouco, cremos que por conta do legado Gonçalves de Araújo, destina- do i manutenção do asylo, o ouvimos dizer que pela quantia du 200:000*. Esta- vano seguro. 0 estabelecimento de perfumarias de 0 paqncte Pernambuco, hontem entrado dos portos do norte, trouxe-nos as so - guintes noticias do Pará: « Installou-se no dia 1 do corrente a 1* cessão du-3* leis!0*'TS í,rt r-finrrmoer* dando-posse aos Srs. Dr. José Paes de Carvalho e Antônio Baena, governador c vice-£ovcrnador do Estado. Foi uma cerimonia solemno a que assistiu o que do mais grado possuo a sociedade paraense. Tratando do assumpto escrevo o nosso collega d'A Província. m Retirando-se do palácio do Congresso, o Sr. Dr. Paes de Carvalho, que foi acom- ponbado até á porta, pela commissão do poder legislativo, seguiu para o palácio do governo em companhia dos Drs. Lauro Sodré, Gentil Bittencourt e de muitas pessoas gradas. A guarda de honra prcBton as conti- nencias do estylo c as bandas de musica tocaram o liymuo nacional. Em palácio, os vastos salões estavam repletos de cidadãos de todas as classes sociaes. Na suja de honra,—a chamada sala dos retratos, o Sr. Dr! Lauro Sodré fez a transmissão do governo do Estado ao Sr. Dr. Paes de Carvalho. Em seguida compareceu a offlcialidadc do regimento do Estado, que apresentou ao governador a garantia do seu respeito e ao Sr. Dr. Lauro Sodiè as suas des- pedidas. toi orador o Sr. coronel S. de Menezes. 0 Sr. Dr. Paes de Carvalho disse acolher com satisfação aqucllas saudações, cxhor- tando a força estadual a prestar-lhe o mesmo concurso que sempre primou em (ributar ao seu illustre antecessor. Emocionado, o Sr. Dr. Lauro Sodré agra- 'decen ao regimento á lealdade com que auxiliou o seu governo. Depois deu entrada no salão o Con- grosso do Estado incorporado; falou o Sr. major Baena, viec-governador, saudando os Srs. Drs. Paes de Carvalho e Lauro Sodrô. Os dois illuslrcs republicanos retri- buiram aqucllcs cumprimentos com sen- sivcl emoção. O Sr. Dr. Pereira Guimarães.acompanhado dos membros do Conselho Municipal, cumprimentou o Sr. Dr. Paes de Carvalho, pelo município de Belém. O corpo consular tambem compareceu Incorporado a saudar o governador. Vieram depois diversos membros do f-íT.-. ... '- "-.,--- - - Quem estivesse nas proximidades da chácara do Dr. Felisberlo vcria,ao pálido clarão da lua, um vulto galgar caulelosa- mente o grailil do jardim. 0 leitor terá reconhecido nesse vulto— Julieu, o heróo da nossa historia, III Occnllo s:ib a espessa ramagem de uma mangueira, Julieu contempla an- cioso ajanela de Romola, que permanece fechada. Passam trinta c cinco minutos de meia noite. IV 0 relógio de uma igreja próxima bate soleinnomento um pancada solitária e lugitbre.*- - Uma hora ! E a janela de Romcta con- tiuúa fechada. V Uma nragom fria arrepia de vez em quando a folhagem o os cabellos de Ju- licu. De repente, na tampa da cartola do nosso heróo cae um pequeno corpo, como uma pedrinha que lhe houvessem ati- rado... E' sem duvida um signal do Rometa. Julieu volta-se, sonda todos os recantos, chama pela amante em voz baixa... Ninguém 1 VI Outra pedrinha c mais outra e mais ou- Ira.., Novas pesquizas, novas desiIlusões. Sobre a sua cabeça—que grande susto I —um gallo bate as azas o ergue souora- mente a voz no silencio da noite. 0 referido relógio bate duas horas. TU Muitas outras pedrinhas caem sobre Julieu, cm cujo peito fervem todos os rancores do universo. Mentalmente elle articula palavrões com endereço á Romcta, cuja janela parece a lage de um túmulo. VIII Antes do dar Ires horas, Julieu bate em retirada, o agora cm voz alia injuria dcsbragadamcnlc a pérfida Rometa. IX Voltando de uma reunião familiar.cn- contro-me cara a cara com Julieu ao dobrar uma esquina. ²De onde vens assim? ²Venho do inferno I —E para onde vais? ²Vou para tua casa; tens uma cama? ²Tenho. Mas?... ²Li te contarei tudo. X E com effeito, o pobre rapaz conlon-me f As ultimas noticias de Paris referentes a modas nos falam em tecidos mara« vilhosos, lindíssimos, fabricados com o propósito de deslumbrar a vista da grande Rússia por occãsião das festas do czar. Para nós, senhoras brazileiras qus tanta pobreza de bolsa e... de espirito estamos mostrando ter, não podendo arrancar do fundo da carteira mil réis ao menos, para um appcllo feito cm nossa honra para que em nosso nome sa façam duas coroas de bronze para JosiS do Alencar c para Gonçalves Dias, para nós (infelizes !) os taes tecidos não po- derão passar de sonhos inattingiveis I As sedas de Lyon, onde se estampam ramos do espigas do trigo, denunciado, ras de fartura, c de papoulas vivissimas' que fazem lembrar a primavera e a alegria, as sedas de Lyon, com os sení novos padrões fanlasiosos, em qus aves do Paraíso abrcui as azas e borbo- letas voam cm bandos multicores, não são, de certo, para creaturas que nem para as glorias do seu paiz, nem para responder á gentileza de um pedido têm alguns tostões que lhes sobrem, ou mesmo que não lhes façam grando falta I Eu sei que ha listas distribuídas parti- cularmeiite, e que ha moças quo se es- forçam por leval-as bem cheias, mas o que eu queria, queridas amigas, não era isso. Eu queria quo ílzesseis todas o mesmo quo algumas, mas poucas senho- ras, fizeram que, espontaneamente, corresseis a levar, todas, mas todas, o vosso obolo I 0 quo nos importa não é isso; diteis, vós, tu falas para ahi como Santo Anto- nio aos peixes... c nós como cllcssomoa surdas. Eu sei. 0 que vos imporia ahi vai: ( Usam-se ctamiues metálicas, urdidas mais por mãos do fadas do qno por ma- chinas e calosas mãos de tecedeiras po- bres. São fios cór de sol ou fios cór de luar quo se cruzam na trama delicada c que, por ser coisa formosa, é também da grande preço. Consolemo-nos ; a indus- tria saberá contentar Ioda a gente. Aa fabricas imitarão depressa essas novi- dades formosas c de grande effeito. Far- se-ha em seda barata, em liiilto, em o cm algodão o que se tem feito com as mais escolhidas meadas de seda e com llnissimos fios de ouro... Veremos abomináveis setinetas com padrões de chamalutes o setins e por toda a cidade apparecerão íoiWííj do cores fantásticas e brilhantes como as tacs combinadas para as grandes ecri- mouiaa da França á Rússia. Nada ha mais ridículo do que o luxo barato, desse que abunda por ahi e quo não muilo boa idéa do nosso gosto.. Prefere-se geralmente ter muitos vesti- dos a ler poucos mas bem acabados, cor- rectos, graciosos e simples. Note-se, a para clareza da idéa repilo, quo não con- demno os vestidos de tecido barato; o que mo arrepia são as imitações. Para o nosso clima parecem-mo mas próprios os Unhou, caonua o ocdinhaa cxacUluuutt*s do que os veludos e os gorgorões tão ap- petecidos na Europa. Agora o que é pre- ciso è que estes vestidos próprios para a nossa terra não queiram ter em tudo a veleidade do imitar os outros. Não sei se me enteuderam; em todo caso passo adiante. Esto ultimo numero i'A Eslacão, jornal que cito de preferencia por aer o mais conhecido por todas as leitoras, depois de descrever as toiUtles para os bailes que não temos, dá-nos a agradável novi- dade de que os botões começam a ser muilo usados e a preencherem o seu veri dadeiro emprego. Está ahi uma coisa a que talvez pouca gente quo a leu ligou importância, a que, entretanto, valeu para mim toda o artigo. Os colchetes são traiçoeiros; a botão é mais firme e mais discreto. De- vemos saudar a sua volto, fazcndo-lhg bom acolhimento. 0 coitado ha que annos estava desti- nado a figurar so em vestidos caseiros, nas matinàs c na roupa branca 1 Não sa inconimodou por certo com isso c espe- rou tranqüilo o sua vez. Kil-o qne chega, c nós folgamos. Os colchetes torcem-se, abrem-se, enferrujam-se c o botão re- siste, qncr o vestido esteja largo ou justo, no seu ponto de.guarda. E'melhor sentlnela. Voto por elle. Todavia, ainda não apparccc nestes últimos números do jornaes de modas nma única gravura em qnc os corpiuhos não sejam neolche- tados. A moda dos penteados tem solfrida algumas alterações. Os bandos a Ia vierge estilo supprimi- dos, a bem do muitas carinhos redon- das, quo se não convenciam de qoa aquillo ia bem aos rostos ovaes. Agora appãrecem as orelhas, o que fi ¦ % tudo, todo alremer de cólera, quasi ah35?, do dar parabéns a quem as üver bonitas. Os chapéos não são grandes c deseacm para a testa. Aqui está nma moda a qua sinto nSo me acostumarei depressa. Pergunto: depois de ter passado os Quanto'"ia"^drfnAaa, wriflcou-retiehí30 *Bnos' haverá aljuem o quem •«*¦ chorar de raiva. XI Mas as pedrinhas 1 XII inspecrão do fato de Julieu, que a mas- gucira sob a qual elle se havia abrigada servia de poleiro ia gallinhas do Dr. Te- liíbcrto. EPlLOdO Julieu passou oito dias sem sair de casa—não somente envergonhado do sna aventara como tambem por falta de roupa. IartAinM. i A 20 do corrente foi assassinado em Rroeança, por um seu enteado, o Sr. An- tonib.de Oliveira Campo3. O assassino, que chama-se Pedro Luiz Leme, disparou dois tiro3 de revólver sobre seu padrasto, que caiu immediata- mente morto. ALAGOAS A imprensa de Maceió elogia o serviço organizado pcloclicfe depolicIa,de flsea- lisação c matricula dos creados e homens de frete. estão matriculados 625 creados. ²No povoado da Vazante, tendo a fa- milla de Antônio dos Santos Cordeiro comido um melão maduro, todos sen- tiram effeitos de envenamento. Soccor- ridos a -tempo falleceu uma menina de dois annos de idade. ²A estação tclegranhica de Maceió passou a ser illuminada á luz electrica, desde 0 do correnlc, devido aos esforços do respectivo chefe o Sr. capilão Alfredo de Mello, que fez a inslallação a expensas suas. ²Em reunião na capital ficou organí- zado o Partido Republicano Federal Dis- sidente, sendo a acta assignada por perto de 200 cidadãos- melhantc medel» vi M*ml O chnpôo redondo, pequeno, pousanüt levemente na testa nua, foi feito para mocas de rost» Jrma, e era de toda a justiça, porqae, ai i* ais! a mocidai» passa, que apparteassen outros iu»d*!*$ para as mamais e... para as titias I Os chapéos de aba larga e copa (& férma de cario! inha vão supprindo esjiô falta por emqnanto. Mas quando abais recer? I Ha tres ou quatro chronicas cm qtSB eu digo qual a côr da moda, que por signal 6 a verde, e por isso acho melhor não tocar hoje neste assumpto. Não fal- Iam outros. Vejamos: Botinas I;.. Não; a imaginação dos sapateiros 4 coisa mesquinha; scri melhor embara- tostarmos pela seara das modistas; não. vos parece ? Comecemos. Toiltile para passeio* safa de Unho de seda cinzenta com uma barra de 35 centímetros de grosso bordado branco, sobre fundo côr de er- vilha; oorpinho c mangas de igual bor- dado sobro seda vcrdc-ervillia; tolero curto (alô pouco abaiio da cava) de linha de seda igual ao da saia, c nemalando nas hombreiras por duas ordens da plissfc do mesmo tecido. Gola dupla, mangas unidas nos pulsos c descaindo sobre as mãos. Toiletle para moça: vestido de joi'tt% em sedinha leve, azul, côr de rosa oa críine_. Saia t\c pannos direitos, framddoji. **>- ** '.. ¦ '<¦ -;»*».*_ .

áio xm RIO DE JANEIRO, Segunda-feira 22 4c Fevereiro de ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1897_04525.pdf · do • ' " '"¦=' ' * », '• • • «*> =«f>

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Sr. Manoel Ferreira Hartbolo. Beciíe-Pem ambuco

áio xm PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANDNYUA

03-65REDACÇAO

BVA CO OUVIDOR 03-80

RIO DE JANEIRO, Segunda-feira 22 4c Fevereiro de 1897O PAIZ é a folha de maior tiragem e de meior circulação na America do Sul

EDIÇAO_DE HOJIíSEIS PAGINAS

A'8 SBGUSGraças & revelação editorial feita pelo

órgão do muito illustre chefe generalGlyccrio, fiquei sabendo que a policiadesta capital eslá dividida em fracções.

Que havia alguma peca quebrada den-tro daquelle mecanismo, percebia-selogo pelo cbocalbar, pois—como dizemos licspanlioes — bierradura que sueiiiielavo le falta; mas que houvesse alidentro,no augusto bojo da segurança publica,fracções, dissidências ou partidos, eslavaeu longe de sttppor, tão elevado conceitofazia da homogeneidade c flineçSo liar-monica da policia do Districto Federal.

O Republica afllrma, sem pupas nalíngua, que o meu amigo André devo, naimpossibilidade de reduzir tacs fracções,porque se compõem de quantidades bete-rogeneas, agir com uma dellas, paraevitar que haja « quem opere por umlado c quem por outro inutiliso o traba-lbo feilo ».

Uns fazem com as mãos, outros des-mancham com os pós — tal 6 a conso-quencia dessa estrambotica situação danoticia subdividida cm fracções; e istobasta para explicar os senões da ad-ministração do meu prezado contra-pa-rente, a quem o órgão do I', It. P. ntíoii-selha de optar por uma das taes fracções.

Esse conselho, caido do alto de tãoaca-tada autoridade, presuppõe quo as írac-ções são pedaços legítimos da adnii-Distração policial, tanto assim que ochefe è cxhortado a optar por uma dollas—qualquer que seja—e, depois de adlierlr,agir com uma dellas, decididamenle,sem meias palavras e sem meias con-fianças: o (jue o Republica não adniitte équo.o coração do André balance entreellas, ou lique suspenso, como a vene-ravel mãi do S. Pedro, entre as fracçõesem que está dividida a policia.

Isto chega a parecer sonho do umanoile do estio, em que nns perpassa pelaimaginação a imagem do chefe de po-lici.i rodeado de fracções, qual pintouShakespeare a gigantesca figura de lloltouem leilo de flores, coiicbegatido ao re-gaço o bella Titania e pedindo a 1'ease-blossom que lhe coce—não os pés comoo Papá Dnsiliò—mas a cabeça, ao passoque aquella deidade. com assucar noslábios coralinos c harmonias na vozangelical, lhe pergunta:— Or say, svcct lovo, what Ibou de-sirest Io cal?...

Occòrro. entretanto, ponderar que, op-tandii o chefe por uma das fracções, temde agir contra as outras enciumadas pelapreterição; e, então, tcmol-a travada—adeus s"crviço policial.

I)o tudo isso se deprchendo que badentro da policia adversários agindocm campos perfeitamente delimitados,contra e a favor dos gatunos, do jogo,dos bichos c do sebaslianismo.

Dada essa absurda situação, procedi-mcnlo de amigo seria aconselhar aoAndré a adopção de uma patriótica linhado condticta e seguir iinpavidanientc porella, esmagando todos os obstáculos ereduzindo a zero as fracções que ou-sassem perturbar o seu benemérito Ira-balho.

Kão so concebe que conveniências departido ou considerações de qualquernatureza alrophieiu a acção do chefe depolicia, garantindo a permanência emtorno delle de auxiliares qnc não se-ctindcm lealmente os seus esforços.

Quem não é por mim é centra mim—diz a Santa Madre Igreja—e deve ser essaa divisa do chefe do policia e de todosos outros chefes dos varies serviçospúblicos, nem se concilia com o bõmsenso a norma do criminosa tolerância,cm virtude da qual se prclcntle conso-lidar as instituições republicanas admit-tindo a collaboração do inimigos' inlo-lerantc3.

Que falta ao André para fazer da po-licia uma peça inteiriça o harmônica,sem notas dissonantes o sem fracçõesvariegadas ?

Não necessita o meu velho amigo ccontra-parente de ter cabellos no co-ração bondoso, basta ter fé na Republicae no Amaro, que é homem da boa lem-pera de antes quebrar que torcer e umeloqüente exemplar do actividade Intel-ligente e prollcua.Veremos como elle, sem bulha e ma-tlnada, organiza sobro sólidas bases todosos serviços de seu ministério, inclusiveO da guarda nacional, o mais importantee complicado, por ser pasto predüccto dapoliticagem.

Querer é poder. H, como neste mundosó não lia remédio para a morto, concluoque, em querendo o André com as costasesquentadas pelo Amaro, poderá curarradicalmente a policia dos achaqueschrouicos que a consomen.

publicidade da carta infra, achada nositin em quo descarrilou um expressoda Central.

Para garantia do aulhentiuidadc ellavai fielmente transcripta:

«Cannudo 3 di Feverero de 1807—III™" cIteVcrcndo Amigu o irmão en Noço SinhOsnr.. .—Mi discurpi a liberdade de li adi-riji esta pur um Próprio prumode nãoEô robada cuma otras qui d'aqui foroe lá naõ xegaro mais Deos he Grandi.Vosmissfi tarvez não si alembrc maisdo nu feita qui nus incumtremu in liu-trité nas inleição qui Eu stava eu finadocoroné Castele-branco o mais a gente doesfallecido Luiz Ilêbôro. U doto FidirikoBúgcs hera prumoto do Seara cú doiôCiolis de Juiz municipà c não hera gu-vernadó desta ripubliqua prumode mandacuma o Dr. Vietnã c o doiô manéviliirinopresegui us liei cristão qui audaro sem-pri nu çervisio de Deos.

liu fui arremettldo prezit pra arrcculutamai3 porem fui sorto pur ser quebradodas duas verias. Esta tem pur flui lipedi para dizé nus juruá qui Eu só sõjiurtigido pur Deus.

Us liomes dai mi metero na rascada casdispois eu corpu e foro cauza de vinmais reforsa di tropa qui us Bordado domanjo frebono não arrizistiro o adevãoda mia cabraiaila do famma qui abaxudi Deus não teme ferru. Haia chovo cumafoia seca enriba.

üelle o elfcs nem mode coiza hé cumaei esti estivesse vadiando brinqedo demenina fémé.

Pode vin quanto espingardi o bondesquizere não mo arrcttro dus cannudo eede arresisti ca mia gonti inté Deus milarlá ca sua divina grassa pode vin pessnde ilibaria pedra Ia lii prumode arricebediscarga e caboco escupetero só papu-caudo fogo por detrais du pau e maugrado dos sordadn do guvenio!!!! Quandoli nas foia palavriado lío manjo (lixe logoArrilwc o cavalo da reuya e conte a his-tora dcreilo.

1)3 cabra apanhara inté dizé basta onós não arrecuemo sinâo áo dispois dinão vé mais boncl de sordado arrcluzina Caliuga Estorno Iicsperando manli-mcnlo qne nus prumetero mais porem sinão vieri mando a uiia genti lotnà a ei;acambada de fazendoro lierejc qui só ser-ve pra covitero do gutiverno e maisdestes Caifas qno quero prendo o Con-seieiro do Povoili Deos. Porva cXhuinboinda liai muito. Não quero sabe dum car-luxo que rnandaro fumo boli nelle doisestoiro c mataro trez hiunes. Eu di.xelogo quo aqnilln hera treiç.ão dos inimi-gusouiais milho é arma

"ctinhcssida da

conli.insa dagcnle. -lledo sé o que Deus quizé nós não

temo vida pra negoço ò iiavcrno di ganhaa bataia sinão neste inundo ô meno nuôlro quando formo dá conta dos nócosnegoços na bcmavcnluransa pra To*dosempre Amen.

Arrisnmida que o Propio trás a cariana solta da aprágato. Mi diga tudo prar.u besta de oio aberto contra os Irei-dores.

Deste Seu m". ob c nervo cn Deos NoçoSinho—Antônio.

Não iiignore o papel o a letra esta foifeita a preça e Eu no causo in qui mivejo não tenho tenpo pra mi cossar alabalassão é tirana — U mesmo.»»

Está conformo o original sem a alto-ração da perna de uma letra: apenassupprimi, para não ser chamado a juízocomo o Republica, alguns pingos nos ii.

ASSlüNATüRA

CAPITAI, 243 ESTADOSííTRAHanmo nos ro» ahho

38»

NUMERO AVULSO 100 RS.

Pojucan.

!ÂS

Afinal vai ser inaugurado o palácio dogoverno, no dia da promulgação da Con-stitiiição da llcpublica, com uma recepçãoofflcial.

Não aproveitei a permissão do visitaro palácio restaurado, para não cslragara impressão qun cllo deve causar res-plcndcnte do luz electrica, de flores esenhoras bonitas. Do mais disse-me oAarão que uma visita conscienclosa con-sumiria tres horas c pico e eu não tinhaforças disponíveis para fazer tamauhosacrifício nelas artes decorativas.

Tenho absoluta confiança na perícia da-quelle engenheiro promovido a banqueiro,a menos que elle não tenha obedecido áslinhas do gosto maranhense que pes-Segou

á estatua do immortal Gonçalvesias como palmito de um buritizeiro de

Barmore.Kão se devo julgar do palncio — dizem— pelo exterior, pelas estatuas de ferro

fundido e pelos pedestaes de madeirafingindo granito: o iulcrior está mesmoum brinco de elegância o conforto, ajulgar pela descrlpção dos moveis, os ca-bldcs de centro, as camas com o sug-

frestivo casal de pombinhos se beijocando

rreverentemente sobre as armas da He-publica, os armários para chapéos c sa-paios e o mais — o muito mais que apenna não descreve e ii labro no so dtr—tsrüáravilliâs que lemos cumü uni põniüúiíucatalogo de um leilão do Dias.

A festa vai ser um acontecimento e oAarão, por direitos adquiridos, será omestre de cerimonias.

Como sempre ba quem encontre senõesna obra alheia, appareceu na imprensaoutro mestre criticando alguns pontos doprogramma. como seja o da carruagempresidencial ser transformada em bond,conduzindo o vice-presidente, 8. Ixm«.senhora e mais dois otflciaes da casamilitar.

Entre nos tudo esla por fazer nesís par-ticular de etiqueta política, porque aalambazada corte das Dragancas nada feique merecesse imitação e os primeirospresidentes da llcpublica não tiveramtempo para cuidar disso.

Procurando o modelo, devemos es-Colher o da llcpublica que nos forneceu anorma das nossas instituições políticas, oonde a senhora do presidente tem repre-seritíêão ofRcial, e dão o tom c etiquetareligiosamente observada desde MartliaWashington até a formosa o distinetis-simn Mis?. Clcvclond.

Foi esla quem fez a representação offi-ciai qtiaudo a princeza Eulalia, represou-tando a rainha regente c o rei do lies-paaha na Exposição Colombiana, fui aWashington visitar o chefe do Estado.

A esposa do presidente na grande Be-publica norte-americana o acompanha nainauguração e na tradicional procissãodo Capitólio á Casa Branca e o ássisléem todas as recepções ofiiciocs, excepçãofeita das meramente polilicas.

Pot que, cm vez de adoplarmos essaetiqueta mais de accôrdo com os nossoshábitos e^os progressos da civilizaçãooccidcntal, havemos de imitar a Repti-blica Franceza -tão diversamente organí-nada e ainda tão eivada dos preconceitosque a nossa Constituição proscreveu?

A etiqueta americana está codificada cdemonstra que as leis da clegaucia nãosão incompatíveis com as instituiçõesdemocráticas, antes so harmonisam domodo admirável.

A' vista da indiscrecão da policia "°'™ »5l", ™oinUo U° m<!Z Ue

íüfíi!,* Sü? tJtl° kEÔàS' «Sffli -T.Pu<" £u Uo apro.ontaçúo•yrt nao vtra mal ao nosso mundo da au ü««p«u.a<ni Uu luiuintro br»..jí jwiJ -ai, -Jt2 v,-rsT.tit-l :.•>?>-:.,!,-¦.. ¦

SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI2Lisl>on, í31.

O crnznOor-tnrpoílelro iTim-tiynu, do c.oxiimiindn ila COpltfid-t«nt>nto .A. 1 ti ao Corróin, pnrlirú.imitinliã cum UvHtíuu no JLlio du.J.m«:iro.

O Dr. Askír HmxUf ministrobrasileiro, ofTerocota mn bunciuo-to ii njflloinlittMflo desfio navio,([mi tom sido aauL muito ob»u-(iniudu.

Paris, Í31.Acrodila-iso qno n circular tle

lord .Suli&bnry «obro n autono.niia do Cretitf trinmphnrri» ni>e-zur du opi>oíiioiio dn jVU«:nitmhi\.

Londres, í£l.Lord Snlisbnry nuso^nrn qno

ns potonciits ourupou» ciit^avituin nccÚrdo ii ro «peito do» nconto-cimiüitoH do Cxi(tn, oppondo-»o iittnorra entro » O-rooiu o n Tar»quin*

Aiifiitcnrn-Bo Qno o czar tolc-S*rnpUotl ao rol Jorgo nconuo-Ibundo-o a qno flaapendoaRO ospreparativos bellions na Gí-rooin.

Berlim, 81.A lmprirnsn nllcinü, comuinn-

tando a circular de lord tiulisba-ry mniiif«Ntnndo-Bo a favor dnautonomia do Cratn, sob o roi-nado do nm prlnc'.po croao, tliuqne tin oatrnn potonoias ponurimdn modo contrario a aorodita qnoa Inglaterra ficará ioolada nounaQUOUtão.

Roma, 531.Contiunnm nu mnnifniitocõcai do

«ympnlUia pelos revolucionáriosdo Crotn.

NoHta capital, om Nápoles oUiiri tom havidomccttaca do uil-hosüo a attitudo du Orocin.

Oou«tantinopla, SI.O snlt&o amniittion os armênios,

nccnsndoB oa oondomuadot emvirtude don coníliotos havidos naprovíncia âo Kivaw-

Couistantinopla, SI.O soverno decreton u mohili-

zaoúo das rosorvns da milloiaterritorial, devondo ostnr prom-ptas A primoirn vos todas as tor-oas «m netividado.

Atliouas, $21.Partiu pura a Taranlsi o con-

roçado croe° <Apet«ni, ncoin*punhado por unia llotilho. de tor-pedolras, quo oslavam fundeadasno porto do J?lrnn.

Partiram forcas para a fron-teira dã ^avciaia*

30a Canée, SI.Das esquadras inclezn, fron-

eezn o italiana desembarcaramfortes continsentos de marinhoi-ron, qno oecuparam a cidado deKitiu, obrltxando tnreos o cbris-trios a lhes entregarem os re-fens.

Mm Hcthymo oontinnnm osNfimioios. ineondlnsi« morticínios.

O'consnlado da CS-rccia estale-cbado.

Mm La CunCo reina tran-qnilldado.

Os crefiros dominam srsndeperte «Ta ilha do Crota.

Wa»liíiig:ton, SI.O goTorno «merleaim tendo cn.

nbeeímrntu de qm na sadcla d*Graanabason fora »••»««! n«do al>r. XUmmram liulr. dirigia «nsv-«iea nota ¦> Htupast», jprotes-tunílr. contra •¦¦• lvro«s«ItiMeatodas forsss sob o loniii»!» doesnsrsl "WajTtsr.¦WtuKhingrton, SI.

O presidenta Maa-ZCInlsy jAtsm orssnisado m» uinistsrio,qns está «onstitaido do ssuniutemodo s

HoUerman, ministro das rela-çõi-s exteriorcn; Gnec, da fasen-da ; Rnsscl, dn ftnovra ; Ijong,dn innrtnUn; Mncuhon, do inte-rior; \Vil«on, da agricultura; aCJ-ary, dos eorreios.

TVct-wr Yorlc, SI.O ceneral JMuximo Gomes des-

pcdindo-so tio Ur. X£ottenoorthCisnernn, prc*rdenlo do covornoprovisório do Cuba, por tor dopartir poro as linhas h8«pnntio.Iim, proferia as secuintes pala-vrna •

a So en morrer, ficam no exor-cito libertador lOhomuns supor-iores a mim.a

Lima, SI.Projootnm-so as negociação*

do nm empréstimo do oito mi-lhõus, a jnro do O •/„ para aiionutrncçuo da estrada do ferrodo JLiu Oroyo a Tjn Montnnn.

Hmttííiir», SI.O Sr. Mrrnzuriz, prosldonto

da JE%.epublicn. om companhia doministro da Jantit;n( parto cm vi-fcitn á ilha Fernando, onde<l<ive «cr ÒRtabclccldn nrao colo-nia cormcclnnal.

As o a m n r a s npprovarnmtodos o* orçamentos da Keim.blica.

IZatifiaa-no a noticia do qnoa divisão da esquadra chilenaqno tem do ir ao Itru.-.il, devoraestar no porto do ll\,i do .Ta

alloira Cavalcanti do Tjacordnao presidente da Republica o.ir-reu na maior cordialidade, sondoIrocndus oxprossões de mutuoapreço o amisado.

Buoiiob Aires, SI.Mnormu praça da irafanboloscaiu sobro ns plantação*, do ftlcn*

dozn, destruindo om pouco tempotodos os vinhmlnsi.

A população ngricola ostdnlto-rada com os enormes prejnizossuíFridos.

Montovid<5o, SI.O diplomata oriontal fcàr. "Vns-

riuoz íSai£autniuo tom no esfor-çado pura promover a harmoniaentro o covorno tio Sr. Idiartolionlii o o partido bianao.

3E*ara levar a clFelto ohso pa-«triotloo intuito conciliatório, tomS»L*ar>tumo leito i)r«mi>«*n8 dereformas o do udopi;ão do candi-dnturas sonatoriuos indicadaspor aqucllo iinrtido.

J?ax-íi, SO.(Dcmoniilo polo lelduraplio.)

O capitão do fragata Lmiz deAznvcdo Oadnval ansumin oofirjgo do inHpuctordo Arbünal deMarinha denta onpitnl.

— O X)p. Cypriíino dos Bnntosreassumiu a presidência da ca-mnra dos deputados, quo, porosto fneto, votou unaniuiomontonran moção do onK^atniaçúo,nuradectmdi) os bons sorviçoudo -viuo-proBidunto X>r. «ToãoCoelho.

Pnrrt, SI.Iieali«on*no hontem, ú noite, no

palncio ilo governo, o banquotooil*'rooido polo Dr. J?uos do OaV;

Uo, governador do Ifistndo,aos Dre. JL*auro ÍSodrõ o Gl-ontiil.íit tencoart*

Ouranto o esplendida fostn roi-nona maior corditilidadu, tocau-do exüolleuto orchestra. O ser-

içt> foi optimo.O Ur. Lauro Sodrô, rospon-

diiado au brindo dó Ur. Piich deCnrvnlho, profexiü lou^o o ma-irnliiuo dlsoursu político.

iíocife, SI.O partido republicano histori-

co prepara grando mnniíofttaÇHÒno X>r. Lnuro Sixlró, por ocea-sino de suu paisagem por cs tucidado.

j\o illustre repnbltcauo seráoflorecido um almoço, havendoH(«h«uo publica no thuali*n ISantniNíibi-l, nu q.unl talara o lDr. Mur-tinn .Tunior, ein nomo do mesmopartido. T?n,rV>acoiin, SO.

(DoiDoroda por inturrupçCo.]'Den«no liontem, tis O borns <» £32

minutos da Ufillo, uuurnio eollÍHãodo trem SJM«, a 1 IctloniOtroiilém do teanatorio.çom -1 onrrosquu fia estnção do .Harbaconaonça param om dinparadu poroetmsião tias manobras.

No penúltimo destoa carrosdormiam quatro unniMla-iroit-s.

A maçhina quo destruiu o pri-moiro carro, on^rogado eoni bar-ricas do cerveja, perdeu o limpa-trilhos, chuminò o líarto tio ten-der, tondo outras peças impor-tfiiiteH retorcidas o arrancadafi»

Uoii». carros de passageiros íi-cnrá.m cuuix>lutnmento iuntlUâã*dos.

Os í>unrdn-froIos Sebastião eLúcio estão gravemente feridosno crnneo, tendo muitas.contu-hòon; Crnbrlel o JVntõnto da Cru/Jlniriun feridos levemente.

X>o trem HftX M não houvepassageiros nem pessoal feridos;rtómontó um IVigulista teve umadas mãos mnchneadus. O mnclii-nistu An tonio «Júlio iiudit hollVru.

O*» feridos foram modiendus nobarracão dn estação pela 3Jr. S.liodrir^uus Caldas o Alburiuor-que.

ICntiveram nqul, regressando,om trora espncial.ho.jo tis Í3 hornwúi\ tarde, o Ur. l^rontiu o o pes-soai da direcloria.

Consta quo o Inspootor do dis-tricto siVepettdeu o agente A\-horto Alenozes>

Kariiün prOROS o mnnnbrelro•Toüo "Vieira o o ajudanto TVnto-nio Grouçulves.

Goy.\.'*., SO.iDcmorado polo télcgropho.j

JEfíoi capturado em «Taragud opnsiiáddr do notas falsas ITrnn-ciseo dn Costa Klbolro.qnd dosdohontem se acha recolhido a ca-doía desta capital a disi>oniçãodo juiz federal.

Ao interrogatório n qno hojeroMpondou JB^raricIséÓ Xí.í beirodcclitron qno não sabia quo asantas que empregava em suastransações eram falsas o quo ashavia recebido do sen amigoJUeopoldo Xeixeirn, residente emAraraquara,uo qnal se UKMOciurapara negocio de gado no serLão.

AVULSOSItnporusia, SI.

Patrocinio 20, (via Itaperuna). — Emviagem do inspecção sanitária aqui clie-gou hontem o Dr. Francisco liarbosa, acti-vo c intelligenle director de liygienc dolistado.

Garantiu S. S. qnc teremos aqui, cmmaio próximo, instalada a commissão deesludos para o projectado saneamento.

Com tão zeloso auxiliar não será diflleilao benemérito governo mineiro realizaresse alevaiitadn plano.

Tarabcns a população da malta.—CAt/j-pím TIíoj. -Vlctorln, «ti.

Eslà felizmente sufocada a revolta departe do corpo de policia c restabelecidoo prestigio da autoridade sem ter sidopreciso a intervenção da força federal,apezar da altitude impatriotica do Com-mercio, esso órgão de opposição ao go-verno do estado que tem passado paraabi telcgrammas que cm grande partenão exprimem a verdade.

k atflrmntiva de estar oceulto o chefede policia ó revoltante falsidade.

As providencias por mim tomadas ieaccôrdo com o tenente-coronel Gamciroc o capitão Barbosa, commaudantc inte-rino, com Ioda a prudência o inleiro si-gillo, produziram o desejado cHeito con-ira a espectativa geral, pois acreditavamindispensável a intervenção da força fc-doral. . .

Estão presos os rebeldes conhecidos,em numero superior a GO.

Amanhã começarei o inquérito.A' excepção das primeiras horas da

revolta, a cidade esteve em paz, o com-mercio funecionando c as classes labo-riosas entregues aos seus affazercs.

Posso garantir-vos que as palavras comque porcebestes os telegrammas dovosso correspoudcníc são 5 eiprsssüada verdade.

Ao regressar de S. Matlieus o Exra.Sr. presidente do Estado foi-lhe hontemprestada guarda de honra pelo corpode policia, sob o commando do tenente-coronel Gameiro, lendo antes percorridoas nins da cidade para que a populaçãoficasse tranqüila.

Saudo-vos—0 chefe de policia GonçalvesMarinho.

crianças; desde que com o torvclinbo dasuperstição cheia do crendice iam o as-salto e a depredação ás fazendas, á pro-priedailc alheia, ora pela imposição dasuperioridade cm numero e em armas, oraaté com o sacrifício de vidas e com der-ramamento do sangue, como do continuodenunciava a própria imprensa hahiana,ao governo se impunha o rigoroso deverde intervir.franca c ostensivamente, cas-ligando o bando quo se superpunha aosprincípios de ordem social, que se levanlava como poder anarchisador.que te ar-rogava o direito do escapar aos códigos eleis da Republica, para assenliorcar-se deiima multidão, tornada ao mesmo tempoexercito de alacantes inexpuguados.

De onde o direito de alguém se consli-tuir pregador de seita qualquer, parafins e intuitos dessa ordem ?

Mas, não; autoridades superiores e suh-alternas conlcaiporisaram pela honevo-lencia culposa, indiUercnto e inerte,apiedada o cheia do scntimcntalismo,que a bem dizer 6 a noia característicada nossa nacionalidade, sempre promptaàs cipansõcs do perdão, primeiro senti-mento de que somos inspirados, apenaspassam os maiores allenlados, apenasvemos desanuviados os mais sérios pc-rigos.

D'ahi, portanto, desses processos defácil esquecimento do dia do hontem,dessa faliu de aUcnção para o dia deamanhã, a consoqüonto roproducçãodos sucoessos que estão so descorliuan-do, o começo de execução do plano quevisa com garho itisoletilo mais um rc-vòlvimentò do paixões, destinado a per-turbar a tranquilidado publica c solaparas sympalhias da Republica, pela con-vicção de que cila tí o regimen do des-assocego,centro de ebulição permanente,no qual ninguém se julga aquietado eseguro.

ii' preciso, pois, dizer iudó, falar fr.-m-camente, o nós não nos perderemos pormeias palavras, nem per v^os do dis-farces.

Porquo lemos responsabilidades penn-te n Republica, é que nos senlinws obri-gados a dizer ao próprio governo o comopensamos o o cutno sentimos: lia situaçõescom as qnaes hão so transige nem pelacondescendência, nem pela lentidão demovimentos : por Irás do caso de AntônioConselheiro estão agacháiías a perlldia ea traição, irradiadas aqui c ali.

Não pareça p»r isso obra de impatrio-tismo a narrativa do quanto por nósmesmos vamos apurando.

0 governo o os seus agentes salicm oudevem saber que estamos dizendo a ver-dado, que não vão nestas linhas cnipolnsdo jornalista cheio de veleidades pe--soaes, tão certo ii que não nos rellecíihiossenão nos interesses da própria Ilepu-blica.

A policia deve estar de posso de in-formações e pormonores que mais aiiiao-lenlá carta que 0 Paiz publicou liontem,procedida de considerações.

0 Sr. Alencar, delegado ila I" circnni-scripção, mandado cm expcdiceüo a SeioLagoas, regressou hontem a esla capital.

Não o vimos o á policia não inqtii-rimos sobre o quu averiguou essa auto-ridade, lendo cila a obrigação do guardarreservas o precauções.

Jlas 0 Paiz lem a sua reportagem e assuas fontes de informação, e foi pormeio dellas quo conseguimos, como járeferimos, sabor quo a força mineira, noencalço dos criminosos tropeiros, soffrcusacrifício, que seguramente so poderiaevitar; c 6 ainda por meio dellas queainda hoje poderemos adiantar detalhes.

0 Dr. Alencar não chegou a Sete ba-gôas; antes disso, na estação de Curvello,elle soube do quo oceorrera no encontroentre os tropeiros o a força policial.

Ko cmlanto, aquella autoridade nãoperdeu de todo o seu tempo, porque, cmuma das estações a que chegou, apprc-liendcu um grande caixão, contendo car-tuchame embalado o com deslino ao cen-tro da Bahia.

0 objecto dessa apprehensão veiu como Dr. Alencar e desde hontem mesmo foientregue á repartição central de policia.

0 Dr. Alencar averiguou coisa maispositiva: que lia muitos mezes caixõescom armas c munições de guerra sãoenviados desta capital por intermédio deuma casa commercial de nossa praça,ora pela linha do centro, ora pelo Es-lado de S. Paulo.

liontem, depois de sua chegada, o Sr.delegado expedicionário teve longa con-ferencia com o Dr. chefe de policia ecom o Sr. vice-presidente da Ilepublica.

Estas linhas já deixam ver que não es-íamos dormindo, do mesmo modo quenão o está o partido republicano, o exer-

cedentes dos seguintes portos do Brazil:Bahia, Recife, llio de Janeiro c Santos.

Sabemos entretanto que as autori-dades argentinas no Brazil não têm co-nhecimento oflicial da nova resolução dodepartamento de hygienc.

TROMBA D'AGUACaiu honlem forte tromba d'agua sobre

a estação de Pinheiros e seus arre-dores.

A impetuosidade c volume d'agua foital que parte da linha da Central ileou adescoberto e o trafego interrompido.

0 acampamento do 24° batalhão de in-ianlcria lambem muito solTreii. As bar-raças o latadas ahi construídas foramarrancadas c levadas pela torrente.

Os soldados c oftlciacs procuraramabrigo no edillcio da Hospedaria de Im-migrantes.

Foram eleitos senadores do Estado dePernambuco, nas vagas abertas pela re-nuncia de tres membros do Senado, oDr. Henrique Marques de Hollaiula Ca-valcaTti |- x-bárüo de Suassuna), Dr.I''ranc seo de Pauta Correia de Araújo oDr. íy&aíiin! Tavares de Mello Barreto.

. 0 Tm,iinal de Contas já reviu a folhado Observatório Astronômico, já proce-deu A discriminação do verbas, o entre-tanto ainda não foi dada ordem de paga-mcnlo ao pessoal dessa repartição, semdinheiro desde dezembro.

Está parecendo demasiada o abusivaesta demora...

IInas companhias Geral,lancia.

Argoa e Vigi-

A meia noile o corpo de bombeiroslimitava-se a combater o rescaldo; pa-rnvam nos arredores algumas centeuas deiKimcns e não pequeno numero de mu-lheres do gênero das que povoavam e ce-Iebrisavam mesmo o Ravot.

A' meia-noite chegou dcBotafogo.ondcse_ achava, o Sr. Sebas!iã'i Vjanna, pro-prietario do bolei, c declarou que olinha seguro por 80:000$ nas companhiasAlliança, Fidelidade e Bonança.

cito n*?.C!02a! g & valoroteio forte das instituições

t« UIVWUUUV; VtJ~

Mão sabemos se os nossos compatriotas,os bons republicanos, os que amam c seinteressam verdadeiramente pela nossaPalria, os que estão certos de que nãopódc.havcr estabilidade de iustiluiçõcssem a flrracza c o vigor pelos quaes ogoverno deve impor a paz o a tranquilidade publica, já viram bem claro nasituação que se eslá desenhando nítida,em traços que não illudcm senão aosque de industria se quizerem fazercegos. . .

Desde longe,-desde muito lempo mes-mo, vêem os murmúrios desse caso quese manifestou no interior do Estado daBahia, c em que, ;i sombra de um fana-tico cheio de esperteza, foram se aggrcrgando especuladores de maior monta.

0 governo, 6 licito dizer, não foi dosprimeiros a acordar, não teve.a tempoc sem lardança, sem benevolencias con-demnaveis, promplos movimentos doenergia decisiva.

Fosse Antônio Conselheiro um simplespropagandista de seita, nm zangarreadorde prophícias atolcfmadas, desde que esseprega.lor decabelleira piolhosa arrancavaao trabalho honesto o espirito das popn-laçõvs laboriosas, desde que elle tirava

Hosso collega Jornal do Commcrcio,po!metter-so a reboque da agencia Havas,acabou por tocar cm vento...

A malfadada agencia de mirabolantesinvenções impingiu ao collega o a ou-irus seus assignantes um despacho noli-ciando ter sido preso em Buenos Aireso cx-secretario de legação João Htrqucsde Carvalho, e o Jornal bordou hontem apropósito uma «varia* do r.pplausos.

Sem entrar no assumpto que ie liga iprisão, sempre diremos «o imiià» (Mm-mercio, para que o eollee» topre » Ha-v»8, que tal priêio oio li«uve, ,el» sim.plissima ratão dtquello ex-sccrelirio,em vez de estar em Buenos Aires, achar-se ha muitos mexei no extremo norto daRepublica.

Ora ahi esti I como ia diz na peça doArthur.

Escreve-nos o Dr. Adolpho Fonseca:« Sr. redaclor d'0 Pais—Tendo um

jornal noticiado que os fâmulos do Exm.Sr. presidente da llcpublica, sob a di-recção do commeiulador PhiladelphoCastro, estiveram hontem oecupados nalimpeza da residência do morro do Inglczo da da rua do Marechal Fioriano, peco-vos que dcclarcis pela vossa conceituadafolha que nenhum fundamento tem se-mclhante noticia, por isso que, comomedico assistente do digno mordomo,posso assegurar-vos qnc acha-se elle sobos mens cuidados médicos, desdo a noitede 19 do corrente, acommcttido de umafebre remiltente palustre, quo o temprendido ao leito. Vosso.etc. 21 de feve-reiro de 1837.»

Existia ha quasi moin século, nn ex-treino da rua do Ouvidor, um grandeliolel de lendas extraordinárias.

'NestesllIUmõs annos era olhado de soslaiopelos homens sérios, o mirado e remi-rado, por doutro e por fora, pelos quepnem de lado a seriedade quando nãofazcio] questão de, em publico mesmo;alardear o seu goslo coricupisccritCi

Ainda hontem á tarde, nas innilas ja-nelas desse extenso prédio, rc cxhlliianialgumas dessas mulheres que no Brazilencontram sárarilins e direitos que cmpiiiz algum lhe são reconhecidos; pobresmulheres, a qiiòinninguém se lembra dequerer, mal, porquo já de si são iníuli-zcs, riias cuja attituilo impuilciito o os-tensiva causa a revolta nos espíritosuiiifiiiTiiiiiailos,

isjcfàfui á l.inle, o ato certa hora danoile. A's !) 1/2 ouviu-se um brado lior-rivel: jjittih iiiiiTher. desgronhitda uecusavafogo e penetrando nos seus aposentospelo assoalho qtin se rompia.

—Eu estava scnllndo um calor e.xlra-ordinário, disse ella: julguei que era atemperatura do dia, comecei a não po-der supporlar a roupa, quando percebiquo o assoalho estalava, e que os mo-vels estremeciam.

Aos grilos dessa mulher transida dohorror aciuliti tmla a gcnlo do liolel]o não houve senão que reconhecer fogolavrando com intensidade nas lojas, ondeera estabelecida com perfumaria u firmacoirituercial Maia & Lima.

Em 5! minutos (leou vasio o hotel. Aosgrilos tle socèôrrd corresponderam .ini-los do, alarme; aprescnioii-so a patrulha,e, a falia de tçlcpliqiics,-;levo que voltara Ioda a pressa para dar aviso ao corpodo bombeiros, quo compareceu com todaa presteza, suli o comutando do tenente-coiüiicl Jardim.

Compareceu o corpo de bombeiros,mas para queV De què serve correremesses janizarós do.fogo, se lhes falta oelemento mico co:n quo 0 podem com-bater 'í Seria inqllior que, cinquanjo nãoso org.i.iiza uni regular serviço de abas-lecimoiito d'ngun a cidade, o corpo dobumlieiiMs tivesse ordem do descansar.

. Ò corpo de bombeiros corre... para verarder os prédios, o nada mais. Semágua, II-, liu os bravos soldados.i.;i'umaallitlfdò Infeliz; vendo abater ciimieiras,arrcbcnlar vidraças, descer paviinenlosinteiros... com as anullietas nn mão,seccas, seccas ou pingando de longe cmlonge miseráveis gotta-, de água.

Ii' trislc, c envergonha.Foi o que se passou ainda honlem no

incêndio' do Ravot.Durante mais de meia hora os bom-

beiros estiveram inertes.Caiam com fracasso enorme os fundos

do prédio, rtiiatn paredes, uma apósoulra, c os tecles, com as traves carbo-nisadas o ferragens tortas, desciampesadamente, ameaçando esmagar os des-armados combatentes.

Dcíoscís mangueiras foram estendidas,dezeseis homens empunham as agu-lhelas, e só se ouvia reclamar:

Água ó 3« linha!Água á í1 linha!Estou sem água 1 Olha essa bomba

o que faz IE as bombas trabalhavam cm secco.Os clarins repeliam signaes regimen-

tacs, os soldados c cabos c sargentos eoftlciacs faziam prodigios de valor c mi-lagres de acrobacia; o as labaredas im-placavcis com uma ironia destrnidoraesteiidiam-so pelas salas e quartos dolendário hotel, reduzindo a brazas oque fôrk alfi então dccoraçOcs de tantofestim sardanapalesco.

Ao mesmo lempo fugia da loja n. 149 Aum estrangeiro, carregando gaiolas docobras babeis com que pretendia des-lumbrar a população fluminense. As por-tas do 149 eram arrombadas a machado,o coronel Aguiar, commandante do corpo,chegava ao thealro do sinistro, que porsua vez ficava coalhado de autoridadesnollciaes, 0 Dr. André, o Dr. Cariió, oSr.. Luiz Dartbolomcu, o Dr. Elysio deAraújo, o Dr. Alencar, attendiam a tudoquaulo era de competência da policiaprovidenciar.

Ouando a actiar-.Ii.Ogou cm nhundanciao fogo tinha

"cffccluado a sua máxima

destruição.Os aposentos do hotel em que elle con-

seguira penetrar estava convertido embrazeiro, a loja n. 149. origem do incen-dio, era.: nm montão de escombros, e asde us. 149 A c 149 B tinham soffrido todosos damnos possíveis. Até o 147 c o 151foram victimados, estos últimos mais pelasgua que ciiiüú jorrou.

Desde que houve água as labaredas,attacadas por muitos pontos cederam ra-pidamente, c o fogo deixou de ter ca-racter ameaçador.

Eram 10 horas e 40 minutos, e elleconsiderava-sc limitado.

Celchraai-so hoje as seguintes missasfiinebres: na Ureja do S! Francisco dePaula, ás 9 horas, por alma do commen-dador Frederico Duvnl e do D. MariaArchangela do Menezes; ,va igreja daLampadosa, ás 9 horas, por Elias Basileode-laria; na igreja da. Ordem Terceirado Carmo, ás 9 horas, por Joaquim Bar-bnsa de Azevedo Guimarães; e na matrizdo Inhaúma, lis 9 horas, pelo arcebispoD. João lisberard.

Amanhã, na igreja da Lampadosa,celebra-se uma missa por alma do Vir-gilio Pinto da Silveira, antigo contra-regra dos thnatros, irmão du decano dosgazistas Sr. José Luiz. . - '", -.¦;-'

Assistimos hontem á experiência deum novo ferru de cngommar. Ideal, iuvenção do Sr. Miguel Vélez.

Ficámos realmente maravilhados comas incontestáveis vantagens desla novapeça mecânica. Náo pode haver invençãomais pratica, útil o indispensável,mesmo, nus casas de fumilia. Basta umIlibo du borracha que ligue o ferro a umbico de gaz para que iiumedialanK-nte,som chumma, sem brazeiro algum, setenha o ferrdem poucos minutos aquecidoe promplo a passar roupa, não havendocinza, nem fumaça, nem o menor cheiro.

Com uma dospeza de dois vinténs purhora póde-so tor constantemente a fiinc-ciotiar um ferro Ideal.

brevemente estarão estas pecas ávenda, e poderá i> publico então apreciarpor si mesmo n importância deste novoinvento do Sr. Miguel Vélez.

A junta administrativa da Caixa daAmortização, em sessão du 19 do corrente,resolveu prorogar, sem desconto, até30 do setembro de 1897, o prazo para asubstituição das notas do governo deíiuiy e 1003 'Ia 5» estampa, 2U»i, 1005 e50J üa(i'o20.í da 7» estampa.

:pttÍm: jEsle titulo é de uma revista que não se

representou no Ihealró Recreio Dramático;mas no llieatro Recreio houve hontem,atiles de subir o paiino para a Capital Pe-doral-, uma scena de ;ih,'ii .'

0 aclor Louro qui/, máfar o regente daorcltoslra Nicollnl. (Iniz matar; está liemvisto, pois (piem dispara quatro tirossobro (miro não tem por intuito pro-loiigar-lhe a existência.

Depois, e mesmo atiles do abrir opatino, soube-se que o caso era de ai-guma gravidade. 0 aclor Louro defendiaos seus credites de... bom marido.

0 certo é quo listephaiua Louro nãotrabalhou, não fez o seu papel de tllha...do fazendeiro.

0 artista Louro foi preso.No paquete nacional Pernambuco che-

garam honlem do norte os Srs. Dr. Leo-eiidio Rodrigues Chaves, capitães Jo-nathas iló Mello Barreto e Luiz FerreiraFrança, major Florindo Góes o tenente-coronel Luugero Elias Guimarães.

Denlro do pouco lempo a Ilepublica Ar-gcntiiia çompreliclldcrá um aicebispadoe sete dioceses.

poder judiciário e centenas de cidadãosde Iodas as classes.

Como estivesse manobrando na praça,para retirar-se, o regimento militar, osDrs. Paes de Carvalho, Lauro Sodré,Gentil Bittencourt e Antônio Baena foramassistir ás evoluções da penúltima janelada (achada principal.A's 11 horas, retirou-se para sua resideucta o Sr. Dr. Lauro Sodré, acoinpa-nhado do grande massa popular, que ovictoriava. Quando descia as escadas, oDr. 1. Moura levantou diversos vivas, àque a multidão respondeu com ciilhu-siasmo.

Minutos depois retirava-sc para o seugabinete o I)r. Governador do Estado.Assighou então vários decretos, cujosassumptos constam do varias locaes dapresente edição. D'csses decretos, o pri-ineirò foi o que dá novos nomes aoInstituto Paraense c Colégio do Amparo.»—Submergiu-se uo rio Guajara, cmfrente ao trapiche da Amazon Company.o vapor Javary, da mesma companhia.

Trabalhava-se para fazel-o üuctuaf.—Refere a í'o//ia do Norte :n0 lliesouro fechou a 30 de janeiro com1.900:0003 na caixa cffcctivaiQuer isso dizer que, diminuídos os

90U;i)00$ do empréstimo, ao terminar ogoverno Lauro Sodré, o Estado ficava coml.000:000j.'du réis do saldo, não obstanteos grandes gastos feitos cm obras e me-llíoraiiientos para os quacs foram votadasoperuções do credito.

Poucos governos deixam cofres vasiosassim, serve esse aclo para dar mais ro-levo á lealdade do Sr. Dr. Lauro Sodré,que procurou evitar ao Sr. Dr. Paes deCarvalho necessidade do negociar em-presumo logo nos começos do governo.»

Segundo o Jornal do Commercio, acheia do policia lalvez seja transferidapara o prédio cm quo esteve o museu.

Deve haver equivoco na informação.dp..collc£a :.para o próprio museu é quetoda a gente a indica, como raridadeque é...

ONDE ESfíâ liYfiM?A' 2» circumscripção do Io dislricto sa-

nitario perlence a rua D. Carolina, cmBotafogo. i\ão sabemos se por culpa doDr. Farino de Amoedo, commissario dehygienc, so do Dr. Malchcr Serzedello,agente da Prefeitura, essa rua está hamais de um armo sem limpeza, com oscapins o as líricas já de SO centímetrosde altura. E como talei angttis mherbis, ébem possível que não só as cobras, masos germens de muitas enfermidades alivivam c proliferem á eusla das immun-dicies que tanto matlo encobre.

Com um salto mortal chega-so a ruaBraça de Ouro, no Andarahy, não consi-gnadu na 4* circumscripção do 5o dis-tricto sanitário, a qne naturalmente devepertencer. Também não sabemos se porculpa do Dr. Arruda Brandão, corrmiissa-rio de hygienc, se do major Dias Jacaré,agente da Prefeitura, ella está coberta deuma vegetação já quasi arborescente, ecalçada á moda do inferno... sem que,entretanto, isso impeça os lançadores dopredial de apparccerem por lá para lln-tarem os proprietários.

Onde está a hygienc ?Abi está. K' por estas e por outras

faltas análogas que muita gente descrêdessa instituição.

Mas se todos os funecionarios munici-pães fossem zelosos o bem inspirados,assim não suecederia.

Chegou hontem de Pernambuco oDr. João de Siqueira Cavalcanti, deputadoeleito pelo 5» districto daquelle Estado.

OCollegio Mossa Senhora da Estrelaeffectua a 24 do corrente, em matinio,no salão do Club Gymnastico Portuguez,a soic-mnc distribuição de prêmios aosalumnos c alumaas mais dislinetos.

Na rua do S. Christovão cm frente áeslaçáo do corpo do bombeiros, o bondli; 1UI da Companhia S. Christovão, linhaFigueira do Mçllo.ãtropclou anle-liiyitem,ás 8 horas da larde, o menor Joaquimde tal, que licou com um pé esmagado.

Depois de receber os primeiros cura-livos na pharmacia Alliança iiaquclla ruafoi recolhido á sua residência ua estala-gem n. 14 da rua Oliveira Fausto.

0 cocheiro do dito bond evadiu-se c odelegado da 14» circumscripção abriuinquérito.

0 nieiior foi submettido a corpo dedelicio pelo Dr. Sebastião Cortes, medicoda policia.

UMA ENTREVISTApuulooo

Vou contar ao leitor, sob a fôrma deum romance Instantâneo, a historia cs-tranha o cômica de uma entrevista mar-cada a um meu camarada, a quem cha-niarei Julieu, por uma formosa dama,que designarei pelo nome de llomcta.

1n JulieuEspcro-to á meia noile.

Romcla.-oII

E' possível quo seja assignado hoje odecreto promovendo a 1* tenente o 2° te-nente da armada Eduardo Orlando Fcr-rcira.

Effectua-se amanhã, â 1 hora da tarde,no salão do Oymnasio Nacional, a sessãosolcmnc da congregação da Escola NormalLivre, para entrega dos títulos, conformeo art. 104 do regulamento em vigor.

lemos em jornaes platinou que feidecretada uma observação de 24 horas

á paz do lar fauiili&s iuIciras, liooena tü01 rode de Buenos Aires aos navios pro- Vaia & Lima estava seguro por 120:000;

Então começaram a fapparecer mnlhe-re« que reclamavam mundos e fundosáefmdiis ' nos seus aposentos; e oSr. Laia Bartholomen, como delegado dacircumscripção, levo que arrostar o pe-rijo dos desabamentos que ainda sedavam para Ir ver se acautelava oi ha-veres denas creaturas.

Appareceu o Sr. üiogo José RabciloMala, que foi logo connuiido incommu-nicavei para a 4' delegacia.

Os proprietários da casa A' La Saisonabriram as suas portas c principiaram aa desviar as suas fazendas das golteirasabertas no tecto de estaque.

A chapélana Hadrilcna viu-se total-mente invadida pelo fogo.

A praça n. 331 do corpo do bombeirosrelirou-se ferida no braço por um bar-rote ardente, quo lhe caiu cm cima

D. Maria Francisea VIanna, esposa doproprietário do hotel, c que fora retiradaem braços, reclamava 35:000J de jóiaso 5:000* cm ouro e prata. Parece quetudo isso desceu com os escombros,poisjustamente a parte destruída do hotelè a que comprehcndc todas as depcn-dencias mais próximas da escada c ondeella tinha sem aposentos particulares

O fogo por ultimo estendeu-se a casade luvas da travessa do 8. Francisco dePaula, ondo deu pequenos prejuízos, au-gmentados pela água da cxttncção.

O prédio ondo estava estabelecido ohotel Ravot, c que não foi totalmentedestruido, perlence & Irmandade do San-tissiino Saoramcnto da Candelária, que oadquiria ha pouco, cremos que por contado legado Gonçalves de Araújo, destina-do i manutenção do asylo, o ouvimosdizer que pela quantia du 200:000*. Esta-vano seguro.

0 estabelecimento de perfumarias de

0 paqncte Pernambuco, hontem entradodos portos do norte, trouxe-nos as so -guintes noticias do Pará:

« Installou-se no dia 1 do corrente a1* cessão du-3* leis!0*'TS í,rt r-finrrmoer*dando-posse aos Srs. Dr. José Paes deCarvalho e Antônio Baena, governador cvice-£ovcrnador do Estado.

Foi uma cerimonia solemno a queassistiu o que do mais grado possuo asociedade paraense.Tratando do assumpto escrevo o nossocollega d'A Província.

m Retirando-se do palácio do Congresso,o Sr. Dr. Paes de Carvalho, que foi acom-ponbado até á porta, pela commissão dopoder legislativo, seguiu para o paláciodo governo em companhia dos Drs. LauroSodré, Gentil Bittencourt e de muitaspessoas gradas.

A guarda de honra prcBton as conti-nencias do estylo c as bandas de musicatocaram o liymuo nacional.

Em palácio, os vastos salões estavamrepletos de cidadãos de todas as classessociaes.

Na suja de honra,—a chamada sala dosretratos, — o Sr. Dr! Lauro Sodré fez atransmissão do governo do Estado ao Sr.Dr. Paes de Carvalho.

Em seguida compareceu a offlcialidadcdo regimento do Estado, que apresentouao governador a garantia do seu respeitoe ao Sr. Dr. Lauro Sodiè as suas des-pedidas.

toi orador o Sr. coronel S. de Menezes.0 Sr. Dr. Paes de Carvalho disse acolher

com satisfação aqucllas saudações, cxhor-tando a força estadual a prestar-lhe omesmo concurso que sempre primou em(ributar ao seu illustre antecessor.

Emocionado, o Sr. Dr. Lauro Sodré agra-'decen ao regimento á lealdade com queauxiliou o seu governo.

Depois deu entrada no salão o Con-grosso do Estado incorporado; falou o Sr.major Baena, viec-governador, saudandoos Srs. Drs. Paes de Carvalho e LauroSodrô.

Os dois illuslrcs republicanos retri-buiram aqucllcs cumprimentos com sen-sivcl emoção.

O Sr. Dr. Pereira Guimarães.acompanhadodos membros do Conselho Municipal,cumprimentou o Sr. Dr. Paes de Carvalho,pelo município de Belém.

O corpo consular tambem compareceuIncorporado a saudar o governador.Vieram depois diversos membros dof-íT.-. ... '- "-.,-- - - -

Quem estivesse nas proximidades dachácara do Dr. Felisberlo vcria,ao pálidoclarão da lua, um vulto galgar caulelosa-mente o grailil do jardim.

0 leitor terá reconhecido nesse vulto—Julieu, o heróo da nossa historia,

IIIOccnllo s:ib a espessa ramagem de

uma mangueira, Julieu contempla an-cioso ajanela de Romola, que permanecefechada. Passam trinta c cinco minutosde meia noite.

IV0 relógio de uma igreja próxima bate

soleinnomento um pancada solitária elugitbre. *- -

Uma hora ! E a janela de Romcta con-tiuúa fechada.

VUma nragom fria arrepia de vez em

quando a folhagem o os cabellos de Ju-licu. De repente, na tampa da cartola donosso heróo cae um pequeno corpo, comouma pedrinha que lhe houvessem ati-rado...

E' sem duvida um signal do Rometa.Julieu volta-se, sonda todos os recantos,chama pela amante em voz baixa...Ninguém 1

VIOutra pedrinha c mais outra e mais ou-

Ira.., Novas pesquizas, novas desiIlusões.Sobre a sua cabeça—que grande susto I—um gallo bate as azas o ergue souora-mente a voz no silencio da noite.

0 referido relógio bate duas horas.TU

Muitas outras pedrinhas caem sobreJulieu, cm cujo peito fervem já todos osrancores do universo.

Mentalmente elle articula palavrões comendereço á Romcta, cuja janela parece alage de um túmulo.

VIIIAntes do dar Ires horas, Julieu bate em

retirada, o agora cm voz alia injuriadcsbragadamcnlc a pérfida Rometa.

IXVoltando de uma reunião familiar.cn-

contro-me cara a cara com Julieu aodobrar uma esquina.

De onde vens assim?Venho do inferno I

—E para onde vais?Vou para tua casa; tens lá uma

cama?Tenho. Mas?...Li te contarei tudo.

XE com effeito, o pobre rapaz conlon-me f

As ultimas noticias de Paris referentesa modas só nos falam em tecidos mara«vilhosos, lindíssimos, fabricados com opropósito de deslumbrar a vista dagrande Rússia por occãsião das festas doczar.

Para nós, senhoras brazileiras qustanta pobreza de bolsa e... de espiritoestamos mostrando ter, não podendoarrancar do fundo da carteira mil réisao menos, para um appcllo feito cmnossa honra para que em nosso nome safaçam duas coroas de bronze para JosiSdo Alencar c para Gonçalves Dias, paranós (infelizes !) os taes tecidos não po-derão passar de sonhos inattingiveis I

As sedas de Lyon, onde se estampamramos do espigas do trigo, denunciado,ras de fartura, c de papoulas vivissimas'que fazem lembrar a primavera e aalegria, as sedas de Lyon, com os senínovos padrões fanlasiosos, em qusaves do Paraíso abrcui as azas e borbo-letas voam cm bandos multicores, nãosão, de certo, para creaturas que nempara as glorias do seu paiz, nem pararesponder á gentileza de um pedido têmalguns tostões que lhes sobrem, oumesmo que não lhes façam grandofalta I

Eu sei que ha listas distribuídas parti-cularmeiite, e que ha moças quo se es-forçam por leval-as bem cheias, mas oque eu queria, queridas amigas, não eraisso. Eu queria quo ílzesseis todas omesmo quo algumas, mas poucas senho-ras, já fizeram que, espontaneamente,corresseis a levar, todas, mas todas, ovosso obolo I

0 quo nos importa não é isso; diteis,vós, tu falas para ahi como Santo Anto-nio aos peixes... c nós como cllcssomoasurdas.

Eu sei. 0 que vos imporia ahi vai: (Usam-se ctamiues metálicas, urdidasmais por mãos do fadas do qno por ma-chinas e calosas mãos de tecedeiras po-bres. São fios cór de sol ou fios cór deluar quo se cruzam na trama delicada cque, por ser coisa formosa, é também dagrande preço. Consolemo-nos ; a indus-tria saberá contentar Ioda a gente. Aafabricas imitarão depressa essas novi-dades formosas c de grande effeito. Far-se-ha em seda barata, em liiilto, em lão cm algodão o que se tem feito com asmais escolhidas meadas de seda e comllnissimos fios de ouro...

Veremos abomináveis setinetas compadrões de chamalutes o setins e portoda a cidade apparecerão íoiWííj docores fantásticas e brilhantes como astacs combinadas para as grandes ecri-mouiaa da França á Rússia.

Nada ha mais ridículo do que o luxobarato, desse que abunda por ahi e quonão dá muilo boa idéa do nosso gosto..Prefere-se geralmente ter muitos vesti-dos a ler poucos mas bem acabados, cor-rectos, graciosos e simples. Note-se, apara clareza da idéa repilo, quo não con-demno os vestidos de tecido barato; oque mo arrepia são as imitações. Para onosso clima parecem-mo mas própriosos Unhou, caonua o ocdinhaa cxacUluuutt*sdo que os veludos e os gorgorões tão ap-petecidos na Europa. Agora o que é pre-ciso è que estes vestidos próprios para anossa terra não queiram ter em tudo aveleidade do imitar os outros.

Não sei se me enteuderam; em todocaso passo adiante.

Esto ultimo numero i'A Eslacão, jornalque cito de preferencia por aer o maisconhecido por todas as leitoras, depoisde descrever as toiUtles para os bailesque não temos, dá-nos a agradável novi-dade de que os botões começam a sermuilo usados e a preencherem o seu veridadeiro emprego.

Está ahi uma coisa a que talvez poucagente quo a leu ligou importância, aque, entretanto, valeu para mim todao artigo. Os colchetes são traiçoeiros; abotão é mais firme e mais discreto. De-vemos saudar a sua volto, fazcndo-lhgbom acolhimento.

0 coitado ha que annos estava desti-nado a figurar so em vestidos caseiros,nas matinàs c na roupa branca 1 Não sainconimodou por certo com isso c espe-rou tranqüilo o sua vez. Kil-o qne chega,c nós folgamos. Os colchetes torcem-se,abrem-se, enferrujam-se c o botão re-siste, qncr o vestido esteja largo oujusto, no seu ponto de.guarda. E'melhorsentlnela. Voto por elle. Todavia, aindanão apparccc nestes últimos números dojornaes de modas nma única gravuraem qnc os corpiuhos não sejam neolche-tados.

A moda dos penteados tem solfridaalgumas alterações.

Os bandos a Ia vierge estilo supprimi-dos, a bem do muitas carinhos redon-das, quo se não convenciam de qoaaquillo só ia bem aos rostos ovaes.Agora appãrecem as orelhas, o que fi

¦ %

tudo, todo alremer de cólera, quasi ah35?, do dar parabéns a quem as üverbonitas.

Os chapéos não são grandes c deseacmpara a testa. Aqui está nma moda a quasinto nSo me acostumarei depressa.

Pergunto: depois de ter passado os

Quanto'"ia"^drfnAaa, wriflcou-retiehí30 *Bnos' haverá aljuem o quem •«*¦

chorar de raiva.XI

Mas as pedrinhas 1XII

inspecrão do fato de Julieu, que a mas-gucira sob a qual elle se havia abrigadaservia de poleiro ia gallinhas do Dr. Te-liíbcrto.

EPlLOdOJulieu passou oito dias sem sair de

casa—não somente envergonhado do snaaventara como tambem por falta deroupa.

IartAinM. i

A 20 do corrente foi assassinado emRroeança, por um seu enteado, o Sr. An-tonib.de Oliveira Campo3.

O assassino, que chama-se Pedro LuizLeme, disparou dois tiro3 de revólversobre seu padrasto, que caiu immediata-mente morto.

ALAGOASA imprensa de Maceió elogia o serviço

organizado pcloclicfe depolicIa,de flsea-lisação c matricula dos creados e homensde frete. Já estão matriculados 625creados.

No povoado da Vazante, tendo a fa-milla de Antônio dos Santos Cordeirocomido um melão maduro, todos sen-tiram effeitos de envenamento. Soccor-ridos a -tempo só falleceu uma meninade dois annos de idade.

A estação tclegranhica de Maceiópassou a ser illuminada á luz electrica,desde 0 do correnlc, devido aos esforçosdo respectivo chefe o Sr. capilão Alfredode Mello, que fez a inslallação a expensassuas.

Em reunião na capital ficou organí-zado o Partido Republicano Federal Dis-sidente, sendo a acta assignada por pertode 200 cidadãos -

melhantc medel» vi M*mlO chnpôo redondo, pequeno, pousanüt

levemente na testa nua, foi feito paramocas de rost» Jrma, e era de toda ajustiça, porqae, ai i* ais! a mocidai»passa, que apparteassen outros iu»d*!*$para as mamais e... para as titias I

Os chapéos de aba larga e copa (&férma de cario! inha vão supprindo esjiôfalta por emqnanto. Mas quando abaisrecer? I

Ha já tres ou quatro chronicas cm qtSBeu digo qual a côr da moda, que porsignal 6 a verde, e por isso acho melhornão tocar hoje neste assumpto. Não fal-Iam outros. Vejamos: Botinas I;..

Não; a imaginação dos sapateiros 4coisa mesquinha; scri melhor embara-tostarmos pela seara das modistas; não.vos parece ?

Comecemos. Toiltile para passeio* safade Unho de seda cinzenta com umabarra de 35 centímetros de grossobordado branco, sobre fundo côr de er-vilha; oorpinho c mangas de igual bor-dado sobro seda vcrdc-ervillia; tolerocurto (alô pouco abaiio da cava) de linhade seda igual ao da saia, c nemalandonas hombreiras por duas ordens daplissfc do mesmo tecido. Gola dupla,mangas unidas nos pulsos c descaindosobre as mãos.

Toiletle para moça: vestido de joi'tt%em sedinha leve, azul, côr de rosa oacríine_. Saia t\c pannos direitos, framddoji.

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ÃS-^»*??:#''5*gíO PAIZ—SEGUNDA-FEIRA. 22 DE FEVEREIRO DE 1897

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â roda da cintura, por quatro ou cinco

ordens de follnhos.Blusa franzida c aberta no peito em

forma carré, gtiaroeclda dc galão (muiloem moda) de continhas baças; cinto em

Lico guarnecido (em diagonal, na frente)

por Ires bouqucls pequenos do violetas,

se a côr for azul; dcjunquilhos dourados,

se a c6r for do rosa; ou dc cravos mati-

lados, so for creme.Para estas toilclles, penteado suspenso

no alto da cabeça e uso moderado ou

mesmo nenhum uso do i^^,.

.-;.

,..«.«

84

\ mm di viniA ultima exposição de uvas,.realizada

cm S Paulo pela Sra D. y"^"8'^1?p nelo Dr. Luiz Pereira Barreto, a

S-jf assisíiratii, além do i lustre pre-leito do Districto Federal, ^«^"'K:tos do governo dc Minas Gcraes c da so-

ciedade8 Nacional de ,AF^ealtiira,dewter convencido aos mais incrédulos.

De facto, diante da exposição de 107

especimens, os mais bellos, oo »W,^mesa, de 1C7 variedades de vdi mmfeacultivadas pelo Dr. Barreto na chácara da

Sra. D. Yeridiana Prado no scoração do

S. Paulo, eno seu sitio da l'irituba a duasléguas daquella cidade quem maisi po-dera duvidar da possibilidade da cultutada vinha ctiropea entre nós I •

Não só ó possível essa cultura comotambém os especimens obtidos cm SaoPaulo pelo Dr Barreto excedera em mu ode qualidade os que sao obtidos lia un-TT.i

comparação não 6 feita com nauvas de nícsa (pie importamos, que saocolhidas verdes, não sendo, portan o, natural que, aqui chegando, supportcmcomvantagem o confronto com uva:, da mesmaespene, colhidos maduras; a compata-cão foi feita lá mesmo na Europa, comuvas das qttacs o Ur. llarreto enviou¦phdtosraptiias ao sábio anipelpgranlo, oir. Charles Naudin. A respeito deltas,Sr. G. Chancel, viticultor emérito e co-jaborador do Naudin, assim se exprime .

J*al ôtô charme et entliusiasmó eiJidnii-Tant les pliotograplnes des si perbesraisins, que vous avezcnvoycó a àtr. nau

C'cst veraiment splcndide, et princi-palcmenl Ia qualiló «Alplmse i'fa'lc';''i•ciui dénassc de 100 condoesitout co quinona avons dc plus bcau en í rance et en'

I liolc! as escolas do Paris, de Lyão,do Monlpcllior, do Bordcaux, de Troys,de Gand, de Bruxellas ímm enlhusias-tica propaganda das condições vai ta-losas do Drazll para a cultura da videira.

O Brazil, paiz exclusivamente do caffi,segundo acreditavam, por julgarem nellcininossivel a cultura da vinha e ou ras,erá por esse íaclo considerado um climaimpossível para o europeu. .

Pura destruir essa crença nao bastavaa consideração de ser a vinha lillia daÁsia, mie e muito mais quente do que aEuropa, nem de ser o café dos planaltoselevados da África, onde o clima o maiscu menos ameno. ....... „„„-A coexistência do café e da vinha erajulgada impossível pelos homens deselonola, que, a argumentação c as ten-talivas do (Ilustre hrazileiro, o Dr.Barreto, respondiam com um sorrisoamável: « isiíflis correndo atrás de umasombra; o vosso paiz não ípara uvas..«

A sombra desvaneceu-se e a realidadeabi eslá patente, altraliindo os (pie mais¦cégiAj o sejam, para (pie se convençam,comoVá aconteceu ao3 sábios do veinomundo? que o Brazil pode cultivar avinha ao lodo do cale. .

Ií. nem so diga quo é por meio decustosos c complicados processos que seconseguirá hoje o que custou ao Dr. Dar-reto uma enorme fortuna e os dissaboresde uma luta de 10 annos. Aquelle es-plendido resultado, uvas como as queeile obtém, podo qualquer obter agora,secundo o processo de que clle nao fazsegredo, ao qual, ao contrario, procuradar a maior publicidade. .

Se considerarmos que a cultura da vi-deira fixará o trabalhador ao solo, por-que encontrará eile na sua exploraçãolarga remuneração, seja produzindo uvaspara o mercado nas proximidades _ dasgrandes cidades, seja fabricando vinhonos pontos mais afastados dos grandescentros populosos, facilmente compro-hciMcremos a influencia que essa ctr-cumstancla exercerá sobre a iuinu-tração não só de braços, que csponla-ncamente procurarão applicaçao entrenós, como de capitães estrangeiros.

E o colono, que, na faina dc adquirirrecursos para esíabeloccr-se fora doscentros agrícolas ou expatriar-se, exigesilr.rio, que dentro de pouco tempo oCale nao supporlorá c em algumas roglBosJá é verdadeiro sacriUcio.occupar-sc ha,os-lafio barato, da cultura tio café dosfazendeiros próximos, porque não só nãopensa em abandonar o rolo, amido oprende a cultura que lhe lembra a pátriae na qual enxerga o seu bem cslar.comolambem o salário passa a não ser paraeile a única fonte do seus recursos, tor-nando-so mesmo o menos importante.

. £ a cultura da vldeira deixa-lhe tempode sobra para augmentar, pólo salário,os seus rccurios.

Se no mundo scientiflco ninguém maislem duvidas acerca da possibilidadeentre nós da cultura da vinha ao lado docafé, outro tanto não acontece ás popu-lações do velho mundo, para as quaes a•cultura da vinha, da boa vinha, da quepôde produzir o bom frticlo para mesac o bom vinho, ainda é uma utopia.

Ju!ga-se-nos por algum vinho quoproduzimos com a uva Irabella, o quemais concorre ainda para o nosso des-credito e para quo se propale que noBrazil o uva não ferve.

E se se objecta com as exposições, queannualmente, ha Ires annos a esta parle,fazem em 8. Taulo a Sra. D. Ycri-diana Prado c o Dr. Barreto c se se ai-lega que no seu sitio da Perituba o Dr.JJarrcto cultiva as melhores variedadesdc vinhas para vinho, aqucilas com q-eso fabricam os cxcellentcs vinhos em todo¦o mundo, sobretudo os vinhos francezesos mais afamados, como sejam entre ou-trás vinhas a Bobin Mr, a Garnay d'Ar-cenan, a Mendcuse, a Martelei, a Gros ffoirde ia Calmelte, a Yerdôl, a Bowriscau etc,responde-se que isso ha dc ser por pro-

• eessos especiacs e desnendiosos, como sofaz nas estufas da Inglaterra, para a cul-tura das preciosidades que fazem as de-licias dos lords e dos reis, quando essa3mesmas uvas, que a Inglaterra obtém á.custa de muitos sacrifícios, como a Dr.'

Hbqg, a Syrian, a Musealel de Hamburgo,a Golden Queen, a Madame Pearson. e ou-Iras, o ür. Barreto cultiva em S. Pauloao ar livre.¦ Para o anno, segur.íoo que se affirma,.teremo3 a exposição das uvas da Sra.D. Yeridiana Prado e do Dr. Barreto aquina Capilal Federal. , .-,-

0 corpo diplomático poderá observaias e associar-se aos sábios na propagan-da' que hoje fazem dc nossas excellentes

¦condições para a cultura da videira.Mas não basta, talvez.Muito maior cffeito produziria uma ex-

-posição em Paris.Imagine-se o cfTeito que não faria só a

cxhibição do alguns dos bellos cachosriuc vimos expostos pelo Dr. Campos daPaz na conferência da Sociedade Sacio-

Tini de Agricultura realizada pelo Dr. VazPinto sobre a exposição de S. Panlo I

Qiiaosquer sacrifícios deveriam sertentados para esse fim; tanto mais qtian-to temos as mais fundadas razões para•acreditar qno a Sra. D. Yeridiana.Prado e o Dr. Barreto prcslar-se-hinin da

melhor vontade e com o maior enthnsias-mo em auxiliar qualquer tentativa nessesentido.

Haverá dirfleuldade, talvez, no acon-dicionamcnlo das uvas para a remessa,do modo a que chegassem lá perfeitosos cachos?

E' possível que haja difllculdades paraleigos; cremos, porém, que será pro-bleina esse de fácil resolução para quemcomo o ür. Barreto teve o pulso baa-tanto Urine para vibrar o golpe o maiscerteiro na ignorância quo obstruia parao progresso da Pátria uma das estradasmais largas, como seja a que lhe abre avitlcultura.

Sela, como for, porém, o nosso appelloahi fica.

Desperte eile a attenção dos que podemlevar essa idéa a elleito e não faltarãoapplausos para os quo assim demonstra-rem coniprehendcr as necessidades maispalpitantes de um povo, que, como primeiro o innnediato bencllcio da largacultura da videira, verá diminuídos oscifeitos dos mãos vinhos, que. he cs-tragam a saúde, já não falando na fontepoderosa de riqueza que a viticulturacreará,

Ha dias, referindo-nos á cxcit.ição po-litica quo vai pelos partidos militantesno Uruguay, alludimos a uma grandereunião que se realizara no theatroCibils, o da qual resullou a prisão dealguns generaes quo haviam compare-cido.

"

Após essa reunião o partido coloradotratou de sua reorganização, arregiuien-lando-se clemenlos de npposição aoactital presidente daquella Republica.

Os trabalhos preliminares podem con-siderar-se terminados, ficando consti-tuidas as commissõcs executiva e dire-clora pelos generaes Máximo Taics cEduardo Vasquez o Srs. Blanco, Mendi-lliarsu, Battle, Mendoza c Catnpislcguy,Tomas Qomensoro.tenente-gcneral Pcrcs,José Saavcdra, Francisco Margartnos Sol-zona, Barbagelata c Juan B. Gpriznloz.

Desses directorios, como se vé, fazemparte generaes que pertencem, segundolemos em Jornáes montevideanos, a cor-poraraes militares de justiça, o assim,o jornal offlcial declarou que o presi-dente da Republica, considerando a re-união subversiva e hostil ao governo,rccommcndava aos militares que seabstivessem de adlicrir a cila.

A cómmissão permanente do Congresso,que funeciona durante o Interstício deuma sessão a oulra, reunindo-se, de-ciditt rocommendar ao poder executivoque advertisse aos trihunaos militaresda incompatibilidade existente entre asfunecões ireparciaes que lhes incumbemcom

"as lutas ardentes c apaixonadas da

política militante, allm de que seusmembros se abstivessem dc tomar parlenestas ultimas funeções, sob pena deserem responsabilizados.

0 governo deu immctlialo conheci-monto dessa resolução aos tribunaes,acredilando-se que ella será acatadapelas pessoas a quo se refere.

Entretanto, (liscule-so a competênciada cómmissão permanente para tal pro-cedimento, rccèiando-so que a adopçáodas medidas aconselhadas dô legar alargo o sério debute nas câmaras.

Miraima

carros da estação de Belém à boca dotúnel grando, c o Sr. director providen-ciou sobre os trens do gado, para atten-der ás reclamações vindas do Cbapéod'Uvas, onde se dizia que havia t.000cabeças a embarcar, quando só'havia140, apenas uma sétima parte.

No especial em quo vinha a adminis-tração da estrada vciu para esta cidadoo Dr. Alencar, delegado da 1* circum-scripção, de volta de sua diligencia aMinas.

Foram demittidos hontem os machi-nistas Azevedo o Fernandes e gratillcadoscom dez dias dc vencimentos os machi-nistas Aurcliano e Sebastião Aguiar; porserviços prestados á estrada.

Ao Dr. Frontin, director da Estradade Ferro Central.transmittimos uma quei-xa muito Justa, o que ainda accentuaamaneira pouco attenciosa e mesmo des-cuidada por que os funecionarios daCcn-trai exercem os seus empregos.

0 S 4 estava hontem pouco depois dc 4horas e 30 minutos parado na estação deCascadura e um cavalheiro com sua fami-lia, composta de ires pessoas, chegou-seao guichel pedindo quatro passagens paraa Central. O empregado deu-lhe quatrocartões e cobrou-se de SOO róis.

Os quatro passageiros aboletaram-sen'uin dos carros do trcm.que logo partiu;e a caminho vieram pedir-lhes os bi-lbetes.

Assim que foram mostrados os car-tõesinlios de 1* classe, série 1», n. 30.404a 3U.407, o conduetor observou que otrem era expresso o não recebia taes bi-lhetes. A familia, assim surprchcndldn,foi vexatoriamente levada á presença doagente da Central para pagar as passa-gens com 50 •/. dc multa, 1$400-|-7Ü0=2JÜÜ0; 25100X4=8^400.

Ora, agora perguntam as pessoas le-sadas, c perguntamos nós com cilas:não tinha o vendedor do bilhetes emCascadura a obrigação de avisar quo otrem a partir não era dc subúrbios 1 Quenecessidade havia de infligir aos passa-geiros a multa, que representa umapunição, desde que elles não haviam de-linquido, e alé estavam munidos de bi-lhetes pagos? Porque razão, cobrando-lhes as passagens do expresso, não lhesforam descontados os 800 réis pagos cmCascadura?

Taes interrogações lém evidentementeresposta : a estrada fez uma exlorçáo,proceder assim muito incorrectamentopára com'o publico; o os respansavoispor laes violências e dislates são osfunecionarios ineptos epreteneiosamentoautoritários.

Ainda na Central não tiveram com-medimentò de maneiras nem de língua-gein os empregados da agencia que ou-viram as reclamações feitas em terni03por mais de uni queixoso.

li, já que tratamos do falta de deli-cadeza, registremos lambem um arxi-dente que so ia dando na estação do En-genlio .Novo pela irritabilidade do umvendedor de bilhelcs.

sabe qne cmquanto viver nm cubanocora dignidade não haverá paz em Cuba,nem esperança dc repouso, nem aindano caso, pouco menos do que impossível,continua Estrada Palma, de que sejasuffocada a actual revolução.

O manifesto termina assim:«A guerra que se faz em Cuba tem por

objecto derrocar a dominação hespanbolae estabelecer uma republica indepen-dente, sob cuja3 leis protectoras oshespanhóes possam continuar vivendoao lado dos cubanos, membros da mesmacoinmnnidado o cidadãos da mesma na-ção. E' este nosso programma, que fiel-mente cumprimos, rio dia do triumpuonossos lábios não terão uma queixacontra ninguém e nossns liraena estarásabertos a

"todos, cubanos e hespanhóes,

quaesquer que tenham sido suas opiniões e sua attitudc duranto a guerra.Porém saibam todos que, entre a rovo-lução actual e o governo de Hespanhanão ha facto possível nem nenhumaccòrdo que não tenha por base o reco-nhecimenlo da independência de Cuba.E' inútil falar de reformas, e aindamais dc ampla autonomia; tudo isso éalimentar illusões o perder o tempo, quedevera ser aproveitado cm evitar a rumae desolação.

Arevoluoão é poderosa; eslá encarnadano povo cubano, e não ha poder licspanholnem poder humano que delcnliasuamar-cha. A guerra.desdc que o general Weylerincumbiu-se do conluiando do exercilolicspanhol, assumiu um caracter feroz.Suas tropas fuzilam os prisioneiros, per-seguem e matam os feridos o enfermos,assassinam os indefesos o incendeiamseus lares. As tropas cubanas, por seulado, destroem, como medida do guerra,as fabricas o machinismos de fazer assu-car, e estão resolvidas a não deixar pe-dra sobre pedra, na marcha da campa-nha. Meditem, pois, os obcecados; medi-lem lambem os que podem encurtar aguerra, e pensem (pie a arvore da liber-dade eslá regada com o sangue preciosode milhares de cubanos e, sobre tudo,com o de José Marti, apóstolo e Jniartyrda actual revolução ; pensem que ante aimagem vnncranda deste novo redemplor,não lia um só cubano que retroceda naobra dc emancipação, qua não se sintaenvergonhado só com a idéa dc dobrar asagrada insígnia desfraldada cm 24 defevereiro pelo mestre amado. Já c tempode que o povo cubano realize sua justaaspiração de tomar assento no concertodos povos independentes; e não se o in-crimine se, para cumprir seu nobre pro-posito, converte cm montões tle cinza nqne existe sobre a face deste solo deCuba.»

03 Srs. Andrade, Faria* C, estabeleci-dos A rua P.eneiiiclinos n. 28, comnuiiii-cam-nos que os seus treguezes residentesno Chiador reclamam contra a estrada deferio, visto não terem até hoje recebidomercadorias de primeira necessidadequo d'aqui foram enviadas acorrente.

Com vistas ao Dr. Frontin.

5 do

qno, depois de nm pequeno distúrbio, emgrande parto devido aos pruridos autori-tarios de um subdelegado local, o poli-oiamento local é feito com carabinas cm-baladas.

Todas as noites os habitantes e bospe-des são surpreliendidos por disparos dascarabinas, sendo perigoso o transito pelasruas.

Amedrontados, alguns aquáticos já setêm retirado e a população treme ante oejíarfo de silio decretado pelo subdele-gado, que, por ser naturalizado, pareceainda não ter conhecimento perfeito dasleis do paiz quo adoptou e onde o encar-regaram de executaí-as.

A iiii[fi'üiiãã uü Rtxifu CiâUítt COtúra Ocontrato de illuminação que a pretextode luar, quer haja, quer nao, mantém acidade em Impenetrável escuridão dur-ante algumas horas da noite.

Os collegas mostram os gravc3 hicon-venientes que podem advir desse apro-veitamento da candeia que Deus fornece.

Portugal celebrará este anno os cen-tenarios da descoberta da índia, dopadre Antônio Vieira e do notável júris-consulto Paschoal de Mello Freire.

Na capital de S. Paulo, ante-hontempela manhã, a austríaca Flora BaptislaWildc, residento á rua S. Amaro, foiaggredida por um desconhecido, quevibrou-lhe uma facada no ventre.

Soccorrida por um visinlio, guardacívico, e transportada para a casa desle,foi medicada pelo facultativo da policiae mais tardo removida para a Jlisericordia.

neros alimentícios; lltvisla de Bancos eCompanhias; Varias informações ; Secçãocommercial: Mercado de cambio; Fundospúblicos; Mercado de café; Importaçãodos gêneros de consumo na praça do itiodo Janeiro, ele.»

03 jornaes argentinos, recentementechegados, fazem reparo ao facto de tera imprensa chilena censurado o governopor propor a diminuição do effectivo doexercito, quando ainda ha bem poucotempo pediam o desarmamento das duasnações.

ffiARINHA E GUERRAn pfinitfin PI"

Não tenho a ingenuidade de suppor

que a minha desataviadn- prosa seja lida

pelo Sr. prefeito do Districto Federal,nem mesmo pela mais insignificante au-toridade do meu paiz; entretanto, con-linuarei a bramar contra o escândalo dareconstrucção do casebre n. 03 da praçaTiradentes.

Esse casebre emais os cochicholos ns.59 e 01 foram desapropriados para a con-slrucção do ftiluro Theatro Municipal —

desapropriados por lei, note-se bem —

por lei sanecionada pelo Sr. prefeito;entretanto está sendo reconstruído, o

que quer dizer que no momento de fofa-zer cffectiva a desapropriação, será pagopor uma somma dez ou vinte vezes sn-

perior á que custaria so ficasse comoestava.

Sem licença da Direciona de ObrasMunicipaes essa absurda reconstrucçãonão podia ser feita, e não é crivei que aDirectoria de Ohrr.s Municipaes ignorasseou ignore a existência da lei quo mau-dou desapropriar o casebre; porlanto, o'acto assume as proporções de um es-eándalo, que mé nbsloiilío de qualificarpor não actidir ao bico da minha [-cimaum adjectivò bastante forte.

:'ui simplório acreditando que. á vistadas justas reclamações da imprensa, areconstrucção seria sustada e Iminedia-tamente se trataria de iniciar o processode desapropriarão; eu não contava com ocaradurismo de certos figurões, quo avox populi naturalmente aponta comoassociados ao proprietário do casebre

que se deseja a todo transe valorisar...Os cidadãos que no meio desta chol-

dra conservam ainda o sentimento daarte, ç sonham com a crc.-.ção de umtheatro, podem rezar-lhe por alma, por-que estou vendo que, desgraçadamente,os impostos arrecadados para esse (imhão dc ler destino bem diverso...

Não sei o que fazem os proprietáriosdos cochicholos ns. 59 e Gl que os nãoreediflcam também: o caso é entende-rem-se cora a Directoria de Obras Muni-cipaes, o esta facilmente os habilitará areceber cem ou duzentos contos pelo quenão valo mais de dez ou vinte. Os pobresartistas ahi eslão para formar, com o seutrabalho csma'gador, o necessário pe-culiol . .

Entretanto, eu, que tenho levado todaa minha vida de escriptor publico a re-clamar um Iheatro, o tão contente fiqueicom as auspiciosas resoluções que se vo-taram, graças aos esforços do beneméritocidadão Júlio Carmo, conservar-me-heina estacada de penfta em riste, Já queoutra arma não me é dado manejar còn-tra abusos e maldades. O Theatro Muriici-pai cairá por terra antes mesmo de con-strnido, mas não cairá seta "o meu pro-testo vehcmente. Estou quasi sozinhonesta campanha que, aliás, a tantos infer-essa, mas nem per isso combaterei commenos ardor

A. A.

Hontem, ás !0 horas da manhã, vol-taram da viagem do inspecção da linhaaté Barbacenn, 03 Drs. Frontin, director,Aguiar Moreira, sub-director do tra-fego, Andrade Pinto, ajudante do spb-director do trafego, e Del Castilho, sub-director da locomoção.

Nessa viagem fez-se a experiência detracção com tinas machina3, levando 53

0 Diário dc Sanlos de 19 traz os se-guinles interessantes pormenores sobreo naufrágio do liiale Janola:

n Impossível descrever-se o quo sepassou ante-hontem, ás 5 horas da tarde,a bordo do hiato nacional Janola, vindodc Ilajahy, com direccáo a esto porlo.

Nas proximidades da praia dos Itaipúso navio, em vista do grande temporalque reinava naquollas paragens, ficoucom os mastnréos c as veias dosnrvora-dos, não podendo o seu coinmandanledirigil-o convenientemente, allm dc evi-tur qne a embarcação fosso de encontroaos rochedos dos Itaipús.

A tripulação, diante de um perigo lãoiniminente," e temendo um naufrágiocerto, intimou o respectivo coinman-dante que desviasse o curso do navio,ohrigatido-o a encalhar na praia.

0 commandanto a principio recuson-sea executar aquclla Intimaçã", tentandoos últimos recursos para desviar o naviodo caminho a que ora iinpollido pelovento e guial-o para esle porto.

Cada vez ninis o perigo se tornavapróximo.

Nosso momento decisivo, todos os ma-rinliciros, aimaiido-sc, obrigaram o com-mandante a voltar o navio n cncalhal-ona praia visinlia dos Itaipús, sob ameaçad,; morto.

Isto f.-'i feilu, llcando o Janola per essein divo completamente perdido.

PaTa a tripulação ndirnr-se de bordo,lutou com insuperáveis difllculdades, emvista dos vngalhões que se erguiam agrande rdltirà entro o navio e á praia.

0 Janela, que era esperado ante-hou-lem em :--nuins, vinha com carregamentode madeira e farinhn.consigjjado á ordem.

¦ Hnrilcnf, logo que o Sr. guarda-mórsonho do decorrido, tomou providenciasc fez seguir para o logar do sinistro umguarda encarregado de llscalizar a des-carga do navio, que está sendo feita comregularidade em vista de se ter dado va-santo na maré e estar o Janola enterradoua areia.»

No Amazonas Commercial de 2 do cor-rente encontrámos, sob o titulo Grave,a seguinte local:

«Cartas particulares qno tomos avistanarram que no Juruámerim um capitãoda armada peruana, á frente de cento otantos homens armados, a pretexto dovindicta de males soffridos nor seuscompatriotas, dirigira-se aquelle logarcom o llto de tornar cffcclivo o incêndiodo barracão de propriedade dos Srs.Simão Cohen & C; e mais que, nelo rioMóa descia uma força commanuada pornm outro capitão, á frente de mais detrezentos homens, para, por outro lado,olferecer combate mais decisivo.

Os Srs. Simão. Cohen & C. obtiveram,por diversos arrendamentos, grandequantidade de caucho, a quo agora osperuanos tentam depredar, ameaçando-oscom incêndio em suas propriedades.

F,' muito grave o que se passa na fron-teira, e para o caso pedimos sérias pro-videncias ao governo do Estado e aogoverno federal, para quo seja garantidaà propriedade de nossos compatriotas.»

Cartas dc Juiz dc Fora dizem queera ante-hontem desesporador o estadodo D. Julila Martins de Souza, filha doDr. Eloy Martins dc Souza.

CTXB-A.Logo que o directorio de Cuba, resi-

dente em New York, teve conhecimentodc que o governo da Hespanha proje-dava a concessão das reformas qno o te-legrapho ultimamente noticiou teremsido decretadas, mas qne só vigora-rão depois de pacificada a ilha, To-más Estrada Palma dirigiu um mani-festo, declarando que os cubanos re-volucionarios uão aceitam transacçãoalguma que não tenha por base a indo-pendência absoluta da grande Antilha.

Se a Hespanha, diz o manifesto, tempoder bastante para exterminar os cuba-nos, que converta a ilha cm nm vastocemitério;'senão, que so decida a tomara única medida possível para evitar aguerra e evitar a mina total do tddas aspropriedades rnraca: reconheça, semperda dc tempo, a independência, porque

Muilo bem impresso nas offlcinas Leu-zinger recebemos o catalogo dos produ-dos pharmaceuticos especiacs de SilvaAraújo & C.

0 trabalho está cm 3» edição o quebasta para testificar a sua importância,não tanto como um catalogo, mas comoum guia digno de consulta.

BETALHOSA idade dos soberanos europeus:O grão duque Adolpho.dc Luxemburgo,

conta 7!) annos; Christiano IX, da Dina-marca, 7S; Victoria, da Inglaterra, 77;Frederico Luiz, do Iladcn, 70 ; Alberto,do Saxe,08; Oscar II, da Suécia, G7; Fran-cisco José, da Áustria Hungria, GO; Lco-poldo II, da Bélgica, 01; Carlos I, daRoumanla, 57; Nicoláo 1, de Montonegro,55 ; Abdul Hamitl, da Turquia, 54; Hum-berln I. da Itália. 52 ; Jorge I, da Grécia,51; Guilherme II.de Wiirtemberg, Olho,da Baviora. c Alb-río, príncipe dc Mo-naco, 58; Guilherme II, da Allemauha,37; Fernando I, da Bulgária, 35 ; Car-loa I, de Portugal, 33; Nicoláo II, dallussia, 28 ; Alexandre 1, da Sorvia. 20 ;(liiilhcrmin.i, da llollanda, 10; e AífonsoXIII, da lijspanha, 10.

Os mais idosos chefes do Estados sãoo grão-dtique de Luxemburgo o o beyde

"'funis : o os mais modernos são o

czar Nicoláo II e o Mr. Deuclier, ptesi-dente da Suissa.

Não incluímos nas relações o papaLeão XIII, cujo nome cGiomccliino Tecei,que nasceu am ISI0 c subiu ao thronopontificai om 1878.

oA falia (Vagua na rua Visconde dc Fi-

gueiredo (3o districto) continua, apezardas reclamações constantes dos mora;dores.

E'corto que em dezembro ullimo.attcn-dendo á reclamação feita por intermédioA'O Paiz, o Sr. inspector geral das obraspublicas mandou orçar as obras para acanalisaeão, mas é certo lambem queaté agora não consta quando serão cilasexecutadas, so é que foram orçadas.

A rua Visconde de Figueiredo estáquasi toda edlllcada o os elegantes pre-dios ali habitados concorrem em boaparlo para a receita municipal.

Um pequeno impulso do Dr. Florestade Miranda bem pôde fazer mover aroda da fortuna dessa parto da popula-ção, que não so resigna á falta do pre-cioso liquido.

Foram abatidas hontem no Matadourodo Santa Cruz para o consumo destacapital 388 rezes, sendo 204 de G. Ma-citado o 184 de S. Almeida; 50 carnoiros,27 de Pereira dos Sanlos o 23 - do Pon-ciano & C; 16 porcos, 6 de Cândido Es-pindola, 5 dc C. Machado o 5 de S. Al-meida; 2 vitelas, 1 do C. Machado e 1de S. Almeida.

Foi rejeitada cm Santa Cruz 1 rez ovendidas 3 1/2, pesando 597 fcilos; o cmli: Diogo o Dr. Arthur Grcenhalgh julgoua carne em perfeito estado de sanidade.

Os preços das rezes no Entreposto deS. Diogo foram os seguintes: carnede vacca de 7G0 á 800 réis por kilo,carneiro 1Í500, porco 1^500 o vitelal#m- x

'"¦=' V.A matança começou as 5 horas da

manhã o terminou ás 10 1/2 do dia,attingindo a 04.770 kilos o peso total.

Estáo de serviço h»Je no Entrepostodo S. Diogo o Dr. Caetano da Silva c oveterinário Florentino Nunes.

O Grêmio dos Internos dos Hosnilaesrealizou hontom a sua 1" sessão extranr-dinaria, sob a presidência do Dr. MiguelPereira. Ficou deliberado que a sessãosolemno deve ter logar, quinta-feira, 25do corrente, ás 11 1/2 horas da manhã,no hospital da Misericórdia. A sessão serápresidida polo conselheiro Dr.1 AngnstoFerreira dos Santos, que- dará! posse Anova directoria o conferirá diplomas desócios honorários aos Drs.MiguoI Pereira,Abreu Fialho; Francisco Larayaj CarlindoValeriani. Felix Nogueira, Ernani Pinto.Álvaro Ramos, Torreão Roxo AmaralPeixoto. Gusmão Lobo, Antônio Leão, JoãoTedro de Albuquerque,. Augusto Freitas.Eurico Lemos, Luiz Gurgel. João Manoelda Silva Tavares, Amcrfcò da Veiga,Edmundo Silva, Pedro Miranda. ArtlmrLobo, Anisio Peixoto, Alberto i Machado.Nogueira Flores o Mendes Tavares. .

DIA SANITAUIONos diversos cemitérios pnblicos desta

capilal foram inhumadns ante-hontem 30pessoas, das quaes fallecerain: 1 poraccesso pernicioso, duas por febre? di-versas e 27 por outras causas.

Dos mortos; eram 18 do sexo masculino,.12 do feminino; 21 nacionaes o 9 estran-geiros; 20 maiores do 12 annos e 10menores.

Pessoa quo esteve algnne !dias nasÁguas Virtuosas de. Lambary refere-nos

Ao que nos consta, os empregados doLazarcto da ilha Grando ainda não recc-beram os vencimentos relativos aos me-zcs de novembro o dezembro de 1890 cdc janeiro ultimo.

Se essa gente possuísse anzoes e tar-rafas, podia entreter-se cavando minho-cas para iscas e pescando, mas ainda as-sim ninguém come peixe cru e conviriaque se lhe desse parto do trimestre ven-cido para o resto.

A PRAÇA DE SANTOSEscrove-iios um negociante dessa

praça : •» .n Santos, a segunda cidade commcr-

ciai do Brazil, a cidade mais importantepelas firmas coinnierciaes c capitalistasuiilliouarios que conta cm seu seio, atra-vossa neste momento uma crise tanto oumais grave o temerosa do que a do Riodc Janeiro, do fins de junho a novembrodo anuo findo. Aqui, como nessa praça,a crise é passageira c será mesmo saiu-lar, porque depura o que ha de instávelo sem bases e dá uma lição dura ein-bora, mas proveitosa, ao commercio cmgeral.

Nada menos do quatro das mais sólidascasas cominerciaes, representando umactivo de mais de trinta mil contos, todasantigas c reputadas verdadeiros colossos,baquearam o tiveram do recorrer á mo-ratoria, não podendo fazer frente aosseus compromissos. A primeira, como játinha letras protestadas, foi o seu po-dido indeferido e um dos bancos destapraça abriu-lho fallencia.

Esta casa contava bons 40 annos doexistência. Quinze dias após veiu a se-gunda cosa surprclicndcr o commcrciotambém com o seu pedido dc moratória.Como aquclla, esta, representando longasuecessão dc firmas, existia ha mais dc30 annos.

Felizmente para os credores, diz-sequo a liquidação tinal não dará pre-juízo.

Mais uns dez dias o outra casa, aindade maior importância, pediu moratóriatambém, lista causou na praça uma im-pressão de estupor e espanto inacreilita-vcl. Os sócios srilidanos dessa firma,todos uiilliouarios c do recursos vastos,bem como os irmãos desses sócios, tam-bem millionarios, declaram estar prom-ptos a vir em auxilio d'esla, e isto temtranquillisado um pouco o commercio.

Por Uni o espanto chegou aqui ao pa-nico quando no dia seguinte ao da quedadaquella casa outra importantíssima ode grandes recursos do dinheiro, porseu turno pediu moratória. Moratória!exclama o commercio, c mais moratorialMas então ludo eslá quebrado?

Como conseqüência natural a maledi-cencia, a desconfiança e a inveja apro-veitam-se para dizer mal das firmasmais sérias da praça, do seu commerciomais solido e honrado.

Isto ludo passou-se no sabbado ullimo.Na segunda-feira seguinte felizmentehouve um pouco de socfcgo nos espíritosmaÍ3 sensatos, calmos e rellcctidos, aoverificar que as casas arrastadas á mo-raloria por máos negócios o crise quasigeral, dis põem de recursos c com algumvag.-.r lambem de muitos milhares decoiiloa. Somente cada um dos tres sóciossolidários da ultima delia; tem nma for-tuna pessoal do 5.000:000^, ao que nosdisseram.

Não ficaram nisto os cifeitos da crise:nestes últimos dias deram-se corridascontra cinco estabelecimentos bancários,corridas que ainda continuam, mesmoporque o pânico chegou ao auge, quandoum delles suspendeu os pagamentos l

Sanlos ha muitos anno3 não dava aopaiz o triste especlaculo de uma taldegringolado commercial; não so regis-trava mesmo nem uma fallencia, ou mo-ratoria, cuja importância chamasse aattenção da praça.

Como conseqüência natural do pânicovieram logo o retrahimento do creditocom o seu cortejo de dificuldades dedescontos, atigmento das taxas dc jurosc a baixa do preço do café acarretandoprejuízos não só de milhares mas domuitas dezenas de milhares dc contos.

A baixa do café I Falemos um poucodella^e em poucas palavras. ¦'

Entraram desta safra mais do quatromilhões de saccas e cm cada saçca. cal-cula-se haver um prejuízo minimo deuma libra esterlina, sendo portanto, odéficit total de qualro milhões esterlinos,mais ou monos, o baslante para empo-brecer a lavoura do Eslado.

A causa geral desto estado de coisas,segundo as meiliores opiniões, deriva-sedos enormes adiantamentos pelos com-missarios feitos aos fazendeiros do in-terior, e ainda se dá como causa parti-cular, o procedimento acremento censu-rado de importante casa exportadora o

R' superior dcPacca.

Está de dia ao quartel general o ca-pilão Garrocho dc Brito, sendo auxi-liar o alferes Francisco dos Sanlos.

O 1° dá os dois ofileiaes para aronda de visita; o 1« de infanleria aguarnição da cidade e o 23« o serviçoextraordinário.

—«a» iBrigada policial:Superior de dia, major Cunha.Ajudante de dia, capitão Horacio.Dia ao hospital Dr. Benassi.Dia aos regimentos, Dr. Molina.Interno de dia, Moura Ferreira.Theatros, alferes Barbariz.Promptidão, alferes Santos.listado maior do regimento dc cavai-

laria, capitão Barros.Auxiliar, tenente Casemiro.Estado-maior do regimento do infan-

teria, major Bernardino.Coinmaiidam as guardas, 1* estação,

alferes S. Campes.7» estação, alferes Carneiro.Dia ao

' Centro Policial do Meycr, ai-

feres Faria Braga.Rondam as patrulhas do mesmo, o

tenente llutino.Dia ao Centro da Cidade Nova, alferes

Amorim.Rondam as patrulhas do mesmo, ai-

feres Moura.Rondam a3 patrulhas da cidade os

ofileiaes do regimento de cavallaria, te-nenle honorário Valerio, alferes Correia.

li os de infanleria, tenentes Malháes,Zeferiuo, Prudeitcio, alferes Santa Fé eBrilhante.

A 1» secção dá, Boqueirão, Caixa Eco-nomica, loteria, portão das cavallariças,piquete á brigada.

A 2» secção dá as guardas da 1», 3', 4*,G', 7«, II», 13" estações, estrada dc ferro,S. Diogo, Intendoncin, Santa Casa, quar-tel, reforço, hospital, força para a 3' cir-cuinscripçào, 4U praças para conducçãode presos, patrulha para II» circum-scripção e força para o hospício NossaSenhora da Saúde

A 3» secção dá, promptidão c jury.A 4» secção dá 398 praças para o poli-secç,

ciamento da cidado.O Regimento do cavallaria dá, o ser-

viço do costume e mai3 198 praças pararonda da cidade.

ARTES EJRTÍSTÂSA empreza Ducci-Giacchi contratou a

actriz hespanbola Maria Guerrero parauma série de espectaculos noPolythcainado Buenos Aires.

Maria Guerrero partirá para BuenosAires cm princípios de abril com a com-panliia do theatro hcspanhol, de Madnd.

*Falleccu cm Milão o maeslro Bazzini,

director do conservatório de musica deaquclla cidado.

»El Diário, Ac Buenos Aires, refore-se

ncsles lermos a Alfredo Napoloão :«Amanhã estará aqui, procedente do

Brazil via Montevidéo, o notável pianistacompositor Alfredo Naiioleão cuja repu-tação não é preciso lembrar, pois liamais de 20 annns é o distineto musicoconhecido no Rio da Prata.

Alfredo Napolcão permanecerá aqui 3ou 4 mezes dando alguns concertos e fa,zendo conhecer as suas nrincipaes com-posições, entre cilas dois grandes con-certos para pianoe orciicstra,uma ouver-tura symphonicac uma suite para grandeorchcslra, eslas duas ultimas ainda naoconhecidas em nenhuma capital.

O nome de Alfredo Napolcão já estáunido ao dos mais celebres artistas; portanto é do esperar que o publico deBuenos Aires faça digno acolhimento aoapnlaudido pianista-coniposilor.

O êxito obtido cm diversos concertosdurante dois annos de residência nmLondres, foi noticiado com grandes elo-gios pela imprensa daquella capital.

Depois de effoctuados os concertos cmBuenos Aires.Alfrcdo Napolcão irá a Mon-tevidéo, onde dará um ou dois concertosseguindo para o Chile e depois para aAllemanha.»

¦ggg «Maiiin m mm

FOLHETÍfü 180

Iron

l. DE KOIITEPIH

éSEGt-TjrCüA PAETB

A PEQUENA MV.ntlU

IX— líSo qncro servir dc embaraço ao3

^eus projectos, Sra. Sollier. Não pensocm oppnr-me a quo consulte algumdesses doutores ambulantes que fazem«ciência magnética dc grande orrhestra,a maneira do meu órgão c que sujeitama compasso a crertiilídâdo dns papalvos.Trocurarcinos-juntos, se assim qtlizcr, o•melhor, isto e; o mais afaniadu, o mais•barulhento* A senhora irá procurai-o,appellará para ns seus coniircimcntosespeciacs e pedir-lhc-liã que dica o quea • senhora tanto deseja saber. Quanto amim (.postarei cinco francos b cincoentacontra,nm sr.i hclwcmcomosairà decasa dellc Unhem informada couiuestavaquando'Ia entrou I. Aféga deu um suspiro., -fii'.bem poisivel, meu bnm Magloice,replicou, cila ; liem pode ser .que tenhasTazão'. Pordm.Fcrniais que vdíS diga,uío

deixarei dc consultar uma somnambula;porque parece-me qiid se o não fizessetornar-me-hia culpada. E depois que ar-riscarei eu? mais uma dccepção7" Issonada vale.

—A senhora tom razão. Amanhã mesmocomeçaremos a procurar o" Mangin dcsciis sonhos I

Tinham chegado a Saint-Oucn.

Havia muito tempo já que a Sra. Auhin,Maria e outros oscreadosdo restaurante,agrupados á porta, esperavam a pobrecega, Iodos anciosos por attcstar-lhe oseu afTecto e dedicação.

Foi uma festa quando ell,i3 ajudaram-naa descer do carro e puderam abraçal-a.

Apezar do todos as deres porque aca-bava de passar c dás que ainda previa,Verônica senliu uma alegria profundavendo-se cercada d'essas boas almas,

Magloiro, muito enternecido com oacolhimento feito à excellente mulherque com justa tazão clle consideravasua pretegida, passava a manga do p.iie-leló pelos ollios para occult.-r uma la-grima furtiva.

Iam fazer nesse diav.m jantar dc f-'sla.Verônica sentar-se-hia à mesa na cpmjia-nltia de alguns antigos npercrioj da fa-brica que por rlla mais se tinham i.-iV-ressado .duraito a sua estada im lios-pilai c que queriam tigora fcsnjir a «iasaida otterecêndorlliè nm pequn;., tai-iar.

Mas antes de tutolevinaii a Sra. .S-1-lier e Marlha para o uiode.ta' anoícti:

em que haviam sido collocados os moveis do pavilhão da guarda.

Durante algum tempo llcou o mandasozinho com Martha c a cega.

Meu bom, meu oaro Magloiro, disseesta, tnim-ndo-lhc das mãos, não tenhopalavras com que possa exprimir-lhe omeu reconhecimento.

Reconhecimento! interrompeu o ãn-tigo soldado da marinha; c a propósitode que, Sra. Sollier?

A propósito de que t exclamou Ye-ronica. Você pergunta-me a propósito donue ?! Então não valem nada os cuidadosdc que mo cerca, a dedicação de quelem dado prova zelando como um paipela filha da minha pobre Germana ?Sem vocô o que teria sido delia? Quoteria sido de mim própria ?.A assistênciapublica para cila o também para a nobrecega, eis o que nos esperava. Você sal-vou-nos ! Mas a boa vontade tem limitesprincipalmente quando se lem obrigaçãode ganhar a vida trabalhando o trafaa-llfando desde manhã alé á noite. Nãoquero ficar por mais tempo a seu cargoc por isso desejo quo me dô um con-sollio.

Magloirc inlorronyieu-a de novo.A Sra. Sollier vai fazer-mc um gran-

de favor : afastar de si immediatamenteesses máos pensamentos e não me pedirilenhiim conselho. Vou dar-lhe um, nãoobstante : é tio deixar-se viver tranqui-i.-iinenie; ter ronilança em mim e des-cansar na minha pessoa para tudo quelhe líHcr respeito. Espero da sua ami-

sado quo não so occnpe com o fnturo.O aluguel do sen quarto já está pago porum anno e, quanto ao resto, vamos en-tender-nos...

Isto ó, cumpro fazer tudo o quevocô quizer. .-

Absolutamente tudo tMarlha pensou que a Sua intervenção

seria útil.Sim... sim... vovó, disso cila abra-

çando-a, é preciso escutar o qosao bomamigo; é preciso ter confiança nelle,não o contrariar seja no qtió.fôr. Em nmlivro do historias para creanças que li,lia uma boa fada quq protege as pessoasboas. Magloire 6 a nossa noa fada; oraahi está I minha avó; o ó preciso deixarquo eile nos proteja á sua vontado. Nóslhe pagaremos cm ternura... .

Ah I como esto ladrãosinho têmrazão 1 exclamou Magloiro no augo docnthusiasmo; c como 6 certo que a ver-dade existe na boca das crianças

Verônica retribuiu à Martha os beijesque cila lhe dava e murmurou:

Querida nela, obedecerei a vocêsdois.

Até quo afinal! exclamou alegre-mente o maneia. Já está rasoovcl c nãofoi sem tetnpo I Assim as coisas irãobem I perfeitamente bem I

Vou pois continuar no ponto cm queeslava quando tui interrompido... - '•

(Continua.)

importadora, quo possuindo milhões de-positadosem praças estrangeiras, temapertado o ércado embaraços a todos ossens devedores, notadamenle ao esta-belecimento bancário que suspendeu pa-gamentos o qual ha dias ainda lhe deviaalguns milhares de contos.

Acreditamos quo esta crise terá dediminuir já porque o café retido no inte-rior terá que descer por fim ao mercado,já porquo os.commissarios, que aos fa-zendeiros o lavradores servem de ban-qneiros forçados, conservam aqui o di-nlieiro, o' escarmentados pela lição re-cebida só abrem mão desse dinheiro átroco do café qno recebem.»

. Tres Manoeis pegaram-se ante-hontemá noite por causa do uma cachopa,também chamada Manoola.

Isto foi na casa n. 155 da rua Barão deS. Felix.

Palavra puxa palavra, ella deu, ella nãodeu, c zás! Manoel Dias atracou-se comManoel do Almeida.

Manoel- dos Santos interveiu ás den-tadas nos dois; e como os tres ro-lassem porlcrra, agalanhando-sn furiosa-mente, apresentou-se Manocla Gonçalves,qne por sen caiporismo, levou pontapés avaler.

Ppr fim, 14 so vê: por fim apparcccu apolicia da 8» circumscripção. que reduziua roanelada a um auto do flagrante edois exames do corpo do delicio.

QE TUDO PARA T000SHoje, ás 7 1/2 l:or»s da t»rde. etTaclnii-ie a

poso doi membros d> directoria e conselho¦ia Sociedade 1'rotiitndora das Bellai Artes,'eleitos' pela assemblea geral da IO do corrente,para o presente atino.——A reuni Jo oporarla qne estava arman-r.lada para limitem. A I hora da Urde, nio seVealizou por falta de numero, ficando transiu-rida para amanliJ, ás 7 horas da noite.

— Eslá hojo do dlt na ilctegacia de policiada 17* clrcnmscripçlo urbana o inspector sec-cional Jnsò Lufz lleldnque.. Na nagaderla do Tbesouro pagam-se assesninles foi lias hoja: pessoal das obras pa-bl.cas do 1° districto; amanha", o 3» districto;no dia T>, o 4* o 5' o no dia 26 o 3* districtotem Santa Cruz.)•;—LêiLõEs-Bealliam-so hoje os seguintes:I Iticas e importantíssimos moreis, soberbasguarnlções. harmonioso piano de HenrT Uerz,quadros', clirlstofles, crismes, porcelanas, etc.á rua Voluntários da Pátria o. 4il, por A\ Pt-nheiro.

Impoftants o grande fundictto de ferro ebronze, á rua Senador Guzehio i>. 124, por Sa-muel Horta.

S.-ccos c molhados, á roa Miguel de Friasn. tt, por Júlio Kllér.

Eis o interessante summario das raaterias publicadas no n.8ü da Gazeta Com-merciai e Financeira hontem distribuído:

«Os Bancos Emissores; Alfândega da Vi-etnria; U Estado dc S. Panlo c a Sua si-inação Qnanceiro-economica; O Para, Aadministração do Dr. Lauro Sodrtí; Baoèoda Republica; Finanças portuguesas; Oe-

0 Sr. secretario dc obras publicas doEstado do llio ilo Janeiro, Dr. Abreu La-corda, officiou aos Srs. Benevenuto Berna,estatuario, Drs. Pereira Reis e MoreiraMaia, engenheiros, c Decio YiUarcs o Pe-dro Peres, pintores, agradecendo os seusserviços como membros da cómmissãoque jiiltou os projectos artísticos do mo-numento aos mortos do 9 de fevereiro.

•A gentil actriz Ismcnla Matteos faz

annos hoje.No Apollo, de ondo ó rainha, na sua

residência, onde tem corte real, haverámotivos, pois, de grandes alabanzos.

üma folha arlislica de Milão diz queMascagni, cm uma reunião de amigos,assim se exprimiu, referindo-se á essanova opera íris:

«Estou trabalhando e espero concluirbrevemente uma opera cm um ado cujaacção se passa no Japão, sendo que apartitura 6 inspirada em cantos daqucllepaiz e de que pude conseguir alguns cs-

Eecimens na respectiva legação de

ondres.Inclui na partitura algumas dansas que

acredito, facilmente se tornarão popu-lares, assim como um dos trechos maiscaraderisticos de toda a opera será ollyinno ao sôl, que abre o caminho á par-titura tornando-so o seu ponto de par-tida o base para o desenvolvimento daopera.

Conto tel-a prompta no próximo car-naval c profiro fazcl-a cantar cm Roma,do preferencia a Milão, cuja populaçãome é adversa desde que tendeu para aescola allemã.»

•A exposição artistica representando a

entrada da esquadra legal foi hônféinvi-si.tail.-i por 2IG pessoas.

CALENDÁRIO ARTÍSTICOsa do fovorohTo

OnENET—OAMOfE'.'Ernest Orcnet Dancôúrt?'litlòrato, nas-

ecu cm 1858.Tendo feito o curso de declamação de

Lcon Ricqnicr, ínctteu-seno thcalroondefez mediocre carreira, abandonando-a,

por isso, para cultivar a litteratura thea-trai, começando por uma collccção desaynclcs o monólogos que mais tardeforam publicados cm volume (1883).

Subitamente este aulor começou a pro-duzir rapidamente comédias, de umcômico irresistível, para vários theatros,e entre cilas—tlwal pour rire, La femme,Divorcons rwusl Noces de Mlle Loriquel,Oscar Bourdoche, Trois femmes pour unmari, Rigoberl, '¦ c muitas outras, sendopara notar que algumas dcllas obtive-ram as honras do centenário e da repro-dneção em varias línguas.

O segundo nome, Pierro Damoyo, 6 dcnm pintor dc 1847, discípulo do. Corot,Dauhigny c de Bannat.

Esto pintor, pelos mestres se vê, dcdl-cou-s.e á paysagcm c fez brilhante fl-'gnra cm multas exposições franeczas.

Não foi difflcil tornar estimadas as suastelas pela sua delicadeza, o sobretudopelo seu colorido exacto e apanhado comrapidez.'| Na ultima exposição, universal de ParisDamoyo obteve uma mcdaiha do ouro cvendeu todos os seus quadros.O

DIVERSÕESIaocrelo

Mais uma vez hoje a Capital Federal,que caiu no goto do ¦

publico, tornando-se a aspiração de toda a gente assistirá sua representação, tal qual como 6 ados provincianos visitar a antiga cidadede S. Sebastião, hoje Capital Federal daRepublica.

a brilhante peça dc Arthur Azevedocontinua dc vento em popa.

ApolloNo aprazível theatro da rua do Lavradio

realiza-se hoje a 4' representação damagnífica fabrica de gargalhadas de Or-donneau, traducção de .Moreira Sampaio,mnsica d* Assis Pacheco, O lambe-firas.fnclioate certa.

VnialednilosEslão annunclados para as noites de

sabbado, domingo, segunda e terça- feiragordos, pomposos bailes carnavalescosno Variedades.<Clul> GymntiBttoo IPopIuruoü

A festa autc-boiitcm realizada por eslaconceituada sociedade começou por umasessão cm que foram empossados osmembros da nova directoria e conselho,recentemente eleitos, e distribuídos nãosomente diplomas dc sócios beneméritos,distlndos o honorários, como tambémaos alumnos dos cursos de esgrima egymnastica medalhas de distiBCcao, peloseu aproveitamento.

A sessão foi presidida pelo Sr. conse-lhciro Barbosa Centeno, digno cônsulgeral dc Portugal no Brazil.

A essa solomnidade suecederam-se asdanças animadas, com calor c enthusi-asmo até alta madrugada.

A correcta directoria esforçou-so econseguiu que os seus numerosos con-vidados ficassem profundamente captivose lisongeirameiile impressionados, querpor tantas distineções, quer pela csplen-dida festa, no seu conjunto.

Servido o champagne, foram permuta-das saudações á imprensa,á illustro dire-ctoria do Club Gymnaslico, ao Sr. conse-lhciro Barbosa Centeno, ao Sr. D. Carlos,e em phrases vibrantes o digno cônsul dePortugal ergueu um brinde ao governoda Republica Brazileira.

Grêmio «lc> nio CompridoDo que pôde alcançar o bem inspirado

arrojo de um punhado de rapazes anima-dos de energia c força de vontado, é umeloqüente e exhuberante testemunho obaile inaugural anle-hontem realizadonos salões desta sociedade.

Esse acontecimento auspicioso por maisdc um titulo logrou exilo sumpluoso edeslumbrante, a despeito mesmo do con-tratempo dc uma noite borrascosa e nãoobstante, a concorrência de muitas ou-trás festas da mesma natureza.

Os salões encheram-se a regorgitar,de cavalheiros e senhoras representandoa nossa mellior sociedade, e as dansasnum crescido cnthusiasmo prolongaram-se ininterruptas madrugada a fora.

Cerca das 2 horas reuniam-se em tornode uma lauta mesa a sympathica dire-ctoria. representantes da imprensa e desociedades congêneres, c grande numerode sócios o convidados e por essa oc-casião cruzaram-se afiectuosas o cor-diacs saudações,

niomocrn ticosRapazes diabólicos, foliões incansáveis,

immortacs portadores de muito espiritocarnavalesco, os Democráticos realizaramantc-liontein mais uin magcsloso baile áfantasia.

A's tontas entraram no salão todos osbichos que a policia persegue' c umbarão astuto guiava os auinialejos. fazendo prclecções zoológicas de ordema fazer cair por terra toda a philosophiade um estandarte garbosamento arvo-rado.

E faziam-se espirito o requebros si-multaneos, e dansou-se frenelicamenteate ás 5 lioras da manhã.

As deusas, que com os guapos demo-cralicos renderam solemnc homenagema Therpsychoro, volveram hontem, ereproduziu-se a festa jovialissima numfandanguassú monumental.

Felizes rapazes 1Admiráveis carnavalescos I

CltitVda GnvenUma noite cheia a de anle-hontem no

gracioso salão do Club da Gávea. Cheiadc moços c cheia de diversões.

Representou-se primeiramente a co-media Entre o jantar e o baile, em que sedistinguiram D. Irene Costa, D. MariaFerrão, Srs. J. Cosia e Pires Ferrão,fazendo rir sem esforço, apenas dandointelligenle couta dos seus estudadospapeis.

Depois a Corda do enforcado deu ocea-sião para sobresairein D. Georgina daLuz e os Srs Tito Vaz e Horta. Um an-núncio original teve ainda brilhantedesempenho por parte de D. Irene,D. Maria, Tito, Horta e Amorim.

Terminou o especlaculo com umaSorpreza pelos Srs. Pinto de Abreu,Horta, Braga, J. Macedo, Ferreira, Tito,etc.

Uma noite deliciosa.ProRrosslstiis

Baile feérico, baile mephislophclico ode antc-hqntem no Club dos Progressistas.

Salão cheio de garrulos e garridas ser-vas de Momo. champagne, musica, luzes,tudo quanto chega, c sobra para inebriar.

Uma noite de fazer inveja aos schás detodas as Pérsias e aos cales de todos ospuizes.

Em sua residência a rua Barão de Pe-tropolis deu antc-honlcm o Dr. PedroAugusto de Moura Carijó um magníficobaile; concorrendo extraordinário nu-mero de pessoas da nossa boa sociedade,e muitas dessas fantasiadas.

Foi uma deliciosa festa, muito bem or-

ganizada pela gentilissima esposa da-

quelle estimado cavalheiro.

derson. tihirujara, Camargo, Tilan, Aglo*Raspa il. Alnfnes, Krkmattos, Franlz Ma-lak"lf, Buom, Lagosta, Pamonha, Vaiidorfe Zut.

ro denta n. 37, enigma de Ba-i resolvido por Socador, Gab," ' "' lloom, Itasnail,

Acacio, picamarle, (oiTilan, Aineenri, Cascavel Pamonna, Krkmanos, Alafóes,' Zui, Van-dorf, Margatix, ilub, Lagosta, veterano eCamargo.

NonoA-AonoN, problema n. 38, charadainvertida de Afariac, achou estrangula-dores em Cascavel, Rias, Boom, llaspail,Aglo, Pamonha, Titati, Cachaça, Alafões,Anderson, Veterano, Vandorf, Zut, La-gosia, Eieiauu e iiuii.

Prolilomn n. CI9CUARAOA EU QIIAOUO

[Oupido.)Uma cidade, garanto,Deve entrar aqui também,E animal conhecidoQue correndo, sempre vem.

Pr<:!>loma li. C»3«NIGUA CHARACA NOVÍSSIMA

[Yagt.)

A malinée realizada liontcm no theatroRecreio em bencllcio da Caixa B. Thea-trai, produziu um liquido de 59O£800.

SPOBTTranscrevemos lia dias das columnas

do nosso illustro collega £sl«rfo deS. Paulo a nolicia de que se achavamsentidos e impossibilitados temporária-menlede correr, entre outros, os animaesBruxa, Condorina, Discreto e Soberano.

0 proprietário destes dois ullimos cavai-lns tclegrnphou itnmedialamento para SãoPaulo indagando do seu cnlraineur o quehavia o a resposta foi que os dois va-tentes platinos se acham perfeitamentesãos e quo, se estavam impossibilitadosde correr, não é porque se sentissemdoentes ou mancos, mas porque os ex-cluiatn dos programmas, nao lhes dandopareôs em que pudessem ser inscriptos.

Não seria mão que a cómmissão geraldo sludrbook se lembrasse dc celebraruma reunião, afim de despachar grandequantidade de papeis que dormem nasrespectivas pastas, ha alguns mezes,como sejam transferencias e inscripçôesde animaes estrangeiros o nacionaes.

0 facto de estar o íuif em férias nãojustifica a fatia de reuniões da cómmissãodo slud-book, a qual sempre tem a des-pachar papeis que não podem soffreradiamento sem prejuízo das partes.

conselh! diárioA dona de casa que so entrega & criação

de aves deve saber que a urtiga é aprincipal alimentação do perú, c quesem esta planta é difflcil crial-o. 0 va-queiro, se quizor augmentar o leite dasvaccas, hasta habltnal-as a comer urtigacozida,pois não só a quantidade augmentacomo o qualidade melhora.

Além dc sua importância na alimen-tação das aves, devemos considerar seuvalor na alimentação do homem.

A urtiga de que falnmosié a urtiga com-mum, que em alguns Iogares do Brazilé considerada como praga, o, quo recc-bando cuidados da cultura, modifica suaaspereza por tal modo, nue poderia dei-xar de ser classificada nas urticaceas,para incluir-se na das lcguminosas.

Preparada como seja esta planta temum sabor muito agradável c muito apre-ciado.

Treparada como guizado, a urtiga naoé inferior A chicória, nem mesmo aoespinafre.

A nrtiga quanto mais nova fór coIhida tanto melhor será; se a deixarflorescer, a haste torna-se lenhosa e nãose desaggrega pelo cozimento.

tr,lO#f>,".-'»j,'srw km2—S

Problema n. ti-flCHAnAOA INVEKTinA

[K. B. K. Manos.)

2 —Sou flor às direitas,Em França nascida,li ave, ás avessas,Taras conhecida.

CorrespondênciaMesgo — 0 ullimo logogrlpho deve ser

reclillcado.Alafões — Se mandasse cm lempo, seria

publicado.D. Siolas.

Mm .iivl IDOS

BOBOS DE TODA AConversam um anarchista

dado de cavallaria.! — Então, nem ao men regimento que-rias pertencer ?— pergunta o soldado.

Só na qualidade de cavallo paraque vocês mo tratassem.

Visitando um quarto por alugar:Ha ratos ncsla casaT

—Não senhor; porém se quizer podem-se trazer.

No leito(Macittoo SoMirano!

Latir; despiu-se oe aposento, pertolio canapé custoso e perfumado,llirando-se no espelho collocadoNo tõucador do manacas coberto.Como o Incenso que sal d'tim lyrio aberto,Embdsamando o espaço illimitado,O perfume da carne, laimacuiado.Subia-lhe do cotio descoberto.Desatou sobre a cipadua eflr de rosaOs lúridos cabcllos o graciosaEnrronliou-se n'uni gazoo vestuário.Depois entrou no leito, alçando a manta...Ajoeliinu-se... e filando o olhar na SintaIVz-íe a beijar as cootas do rosário.

JP-A.SSA.-T'EJVi:i>0DeelfiTiçõos <ios trabnlhos

«i<» dia «;;Sommo, prnboma n. 3G, charada antiga

de Awr, teve decifradorea em Gab, ia-

E. C. Tiíi.rnnAPiios—Juiz de Fora, Gar-cia; S. Mathcus, Loureiro; Aracaju. Fran-cisco Oliveira; Petropolls, José Mellas,Brimo, Lemagourou (exl.); Fortaleza, ge-neral Glicerio; Maceió general Olicorio;Pctropolis, Louzadas: Belém, Turflll; Pa-ranagua, Cabral, Anchiela, Dr. Itnbuseiro;Igunpe, Ortsac (21; Aracaju, Amaral;Goyaz,VVencesláo; Victoria, Valcntina; Na-tal, Bareuva, Baires..Turol (cxt.); Santos,Manoel Rodrigues Cruz; Pelotas, Provi-sora; S. Mathcus, Leitão; G. Itapcmirim,Vite, Gras, Atsoc (ext.). Central—Avisospara Abreu Lima e Nenezinlia— L. Leões—Aviso para Jnca Alves. Na estação de5. Christovão—Pctropolis, Serafim Conte,Mathildo Mello Moore; Juiz de Fora, Dr.Vaz Pinto. Na da praça da Republica—Victoria, coronel Neiva; Porto Alegre,Absalão. «*>

FELICITAÇÕESE' hoje o dia anniversario natalicio do

Dr. Anuindo Lima, conhecido clinicodesla capital. . .

Conta hoje mais um anno de idade aesposa do Sr. Francisco de Saltes Faller,director secretario da companhia APopular.

=«f>OOR, Pi.-BIO

/tjiíjnante do ífuriii/id-NJo sabemos quaoios liquidamos do llnneo Commissario Minas oRio, cuja liquidac-I» nos parece estar eitincta.

S. A. G—O eipodiente tido é dos mais so-guros, mas aconselhamos a mandar a letra Jásuccada em caria rt-giãtraüa, exigindo recibodo destinatário. A letra sem saquu podo dailogar, no caso de cjtrnvio, a nbusjs que pelomenos acarretarão dlfflcutdados- ao seu cn>bolso.

Abona — Para matricula no curso de odon-tologlu silo necessárias exames de portuguez,francez ou inglez, aritlimelica, geometria IcIcincnLos do chimlca o pliysica. E\ Pâde.

Vosso coiisíítn/e leitor — Ao ministério dointerior. Nada, porque 6 gratuita.

Samuel de Oliveira — Os destinados ao chofadesta red.iccSo furam-lhe entregues; do nossodemos noticia.

O povo hrazileiro — E' exacto, dovla ter sidoexposto ; mas agora 6 tarde para lembrar isso;e depois da inauguração, muito pelor.A verdadi6, purcoi, que a visita não foi tão dlfficuttadicomo diz.

,4ríAui- de /.cc.y ISitio) - O cscrWJo do ro.gistro civil tem ó dever do fornecer as tnfor.mações do que carece.

-~s&> ¦

NECBüiGGSAFalleceu hontem, com 76 annos de

idade, na cidade de Angra dos Reis, •barão de Jugueiros, commerciantc e omaior capitalista e proprietário daquellelogar, onde era muito conceituado e ca-timado.

O finado era sogro doDr. João E. Fer-reira Braga, cx-deputado pelo Estado doRio.

Falleceu hontem nesta cidade ElysioJosé de Oliveira, estimado chefe de fa-milia, cujo enterro verifica-se hoje, ás 8horas, saindo da rua dc S. Lottrençoii. IG para o cemitério de S. FranciscoXavier.

AVISOSEscfuadrtes, soalliot>9 for-

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SECGIO LIVREA ri"-<Io

Erigir cm juiz das verdadeiras neces-sidades do organismo, a garganta ou opaladar, a respeite das bebidas, ó Inoor-rer cm gravissimo erro, pois freqüente-monto so observa que as bebidas quemais agradam a esses órgãos são aquel-Ias que são mais nocivas. I^-es^a a ra-zâo'porque:oremos do- nosso dever rc-conimcndnr a nossos leitores a maiorprudência sobre isto. As pessoas quesoliYeni da garganta, dos bronebios ouila bexiga devem ler muilo cuidado como que bebem, e é a cilas justamente quenos dirigimos recoinineniliiiulo-lliescouiobebida o Alealrão de Ouyot, pois, nomesmo tempo t|ti<:. calma asüdc admira-vclincnlc, obra noni iiliíllã ellicacia con-tra essas enfermidade--.

A dillereuça que exisle enire oulraspr parações' similares, e o Alenliãu detliiyoi 6 tino esle ó preparado com lodoesmero o Iodos os frascos aiillienlicoslevam sobro o rotulei a Urina liiiyot e ounico endereço verdadeiro: Maíson L.Priire, 19, rue Jacob, Paris.

H_Tbii InasaJ^Ò p:.r;.»y S i<-í» oiifttilo3solo

'S.\iy tsyi» íüo E*j« »3cj:h> <!altlll-I':i

O Tayuyá é tão poderoso que com osegundo vidro ando perieitaiuenle, nãosentindo mais rbeiiinalisnío, as manchasdo rosto o lesta eslão desappárccóiuio dedia para dia, já podendo trabalhar, de-vendo esla semana seguir pára 0 inle-rior, levando cnuimigo aqnelle a queabaixo de Deus devo a vida— o Tayuyá.

Senhores, a vossa descoberta e uni Lie-nellciu para a humanidade sollredoraque, como eu, encontra a salvação uomilagroso licor ücptirativo de Tayuyá.

Aceilai os agradecimentos desle quecom iiiuila eslima lem a honra de assi-gnnr-sc de V. S amigo atteuto o grato—Eiiuiirdn Martins de Ilrilo, viajanle docoinnierc.io desta capilal

llecoiilicçu verdadeira a assignaturaSiijini. llio de Janeiro, 19 do iiovenibrode is:ii--lim lesleniunlio da verdade,Pedro Evangelista dc Castro.

CertificadoCertifico que devido a perturbações dó

estomaço o baixo ventre soflria semprede horríveis eniaquecas c que tive a ex-traordinaria felicidade do curar-me radi-calmente, usando as Pílulas Antidyspe-pticas do Dr. Heinzelmann.

Por ser verdade me subscrevoSlillASTIÃO MonAES

Empregado da Estrada de Ferro.Os agentes, Silva, Gomes & G.

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PnralionnA heodino Silva felicita pelo seu anni-

versano natalicioA. AI. M.

-<1S>.Eu ova íisisíjii

NA CAHPANHA — MINASEncònlra-seiflís/iy, na pharmacia OU-veira.

(Ciimpaiillia ECisl r.-t<l.-i «Io ForroVouBoui-iiB, 6'aí.y «lo AlforòaO a»Ct!'l>pOliO

ASSEJipLÉÁ OKIl.U. EXTRAOnorSAmÁConvido os Srs. accionislas a so ro-

unirem, á 1 hora da larde, á rua Primeirode Março n. 50, í> andar, no dia 22 doconcilie mez, allm de tomarem coube-cimento do uma proposta da direcloria(jue imporia cm reforma de estatutos.

llio, lã de fevereiro de IS97 — Dr. Joa-quim Moreira, presidenlo..

Caixa H8iiúinhltaa'in «los B>o-

Communico aos Srs. sócios que a se-crelaria da caixa. funeciona acliialinçntena casa do largo do Deposilo n. 48 e quoo expedienle é das 4 1/2 ás 5 1/2 horasda tarde.' Capilal Federal, 19 dc fevereiro do IS97— O seerelario interino, J. G. de Figuci-vedo Vasconcellos.

S()ciõt"3 Fa-.-iisrair-.o «lo lliioii-itiiâanço

3»' QÒNVOCATiÒNCohfofinéniorit h l-articlo 2G dos sla-

luls, Mcssieiirslcs sociclaires, sont con-voqiiés po.ui' liimli 22 eourant, à Shell-res du soir, an siiVgo de Ia sociéló, rueSele ilcSeleiubrn n. 33.

Nota — Oli dclibcrera quelquc soit leniimbrc des inenibres prcsenls—Le co-mile. . .

CoinpimliiaContrai <lo BírazilAcham-se. á disposição dos Srs. ac-

elonlstõs.no esciiplòrio desla companliia,os ductimeiilos a que sc refere o art. 147do regulamento approvado pelo decreton. 434 de 4 do julho de 1891—Pela Com-panhia Central do Brazil; Barão dc ÁguasClaras, presidente.a» regimento <!o ctavallnrln

Do ordem do Sr. coronel coininandaiilcfaço publico que no dia 25 do corrente,ás'11 horas da manhã, serão vendidoscm hasta publica, neste quartel 18 ca-vallos julgados inserviveis para o serviçodo regiuienlo.

Quarlel em S. Chrislnvão, 17 de feve-reiro do \H'.íl.—Joaquim Antônio do Aze-vedo, .tcnciile quaiTol-nieslro interino.

Grnhgnholü «lo tt.ioKo dia 20 Suss.-. de eleições geraes.—-Xavier, SecVei. •.

3ti»t tnl» Coitiiliorcialhoje, segunda-feira, 22 do correnle,

ás 11 horas, serão chamados á prova es-cripta :

Ucarilhmelica o álgebra — liurico Fer-rcira Pinto e Acylino II. dc Mattos Júnior;

Dc portuguezU' anno) —'llicniisloclesSoares de Albuquerque I.cão;

De portiiguez (2» anno) — Oscar Mo-neiro do Freilas.

Sccrelaria do Instituto Commercial, 22de fevereiro dc 1897.— 0 secretario, Al-berlo Grade.

, JKmco!» raormalCONCURSO

De ordem do Sr. Dr.. direclor faço pu-blico que a prova escripta do concursopara provimento da cadeira de geo-grnphiae historia lera logar na segunda-feira, 22 do corrente, ás 12 horas dodia

Sccrelaria da Escola Normal do DistrictoFederal, 18 de fevereiro lio 1897 — Peloseerelario interino, José Albino de .SouzaPimenlel, amamiense.

Ü1IS PROGRESSISTASGRUPO DOS TARANTELUS

Constitticionalissiinobaile á fantasia

AMIÃ 23 DO CORRENTEEtol«lonionio, secretario do grupo.0 ingresso & com o cartão especial for-

necido peloFrivolino, lliesoureiro.

Groinlo «lo AmlaraliyA partida terá logar amanhã 23 do feve-

reiro de 1897.0 seerelario,

JOVELINO FlOUEIIlAS.

Manco Nacional ItrazilolroTendo dc ròtllilr-sc cm marco próximofuturn a assembléa geral ordinária, llcam

ji disposição dos Srs. accionistas nestebanco os documentos a que se refere oart. 147 do regulamento n. 434 do 4 dejulho de 1891.

llio dc Janeiro, 10 de fevereiro do 1897— 0 presidente interino, Visconde deGualiy.

D*t*opostnsA Companhia Lloyil llrazilciro recebe

propostas liara o fornecimento de umaporia-balel para o dique da San e, deaccôrdo com os desenhos e especificaçõesque se acham uo escriplorio contraí; árua da Saúde n. 14, onde so abrirão aspropostas apresentadas, ao meio-dia deII) de mamo próximo vindouro.

llio de Janeiro, :> de fevereiro do 1897Pela Companhia Lloyd brazileiro, MelloAlvim, director-gerente.

<i.',.i£.ilaiii.-. «lo PortoEDITAL

De ordem do Sr. conlra-olniiranle ca-pilão dn porto, aviso aos proprietáriosdas embarcações, não só que servemdo pontões ou deposilos navaes, maslambem que navegam nesta Inibia, lagoase rios adjacentes, quer cilas so cnipre-guem no trafego, quer se òocupóm emaprviços particulares, quer so prestemdoenãs para recreio, que alé 15 de abrildo correnle anuo, devem lirarns licençase reformar os anolaincntos a quo so re-fe:ein os arts. 711 a 7(1 do regulamentodo 19 de maio de. 1840.

Tal licença não será concedida semque, nos lermos do aviso de 15 de de-zcnibro de ISfiO, seja previamente cxlii-bido documcnlo que comprove o paga-mento do imposto municipal n ao que éobrigado ao Thesouro da União.

Secretaria da Capitania do Porto, lliodo ilansiro, 19 do fevereiro de 1897—Augusto /i'., Sampaio Lede, seerelario.

Companhia «lo M. ChrlstovãoFORNECIMENTO DE AI,I-'AI.rA E MILHO

Esla companhia recebo propostas parafornecimentos durante o mez do março(o abril so lhe convier) do 110 mil kilosde alfalfa e 2.509 saccos do milho pormez, Mulo da nu'lhor.i|uali(lade e de ac-còrdo com as exigências do costumo, Aspropostas serão abortos no dia 23 docorrenle ao meio-dia, sendo dc necessi-dade o deposilo de 500í para garantiada abertura da proposta.

llio, 17 do fevereiro do 1897 — AlfredoMaxwell, chefe do escriplorio.

ffpíroctorlo Gorai «to ManeioPtihliea

CAUTAS DE SAÚDEDn ordem do Sr. director geral faz-se

publico que as carlas de saude serão ex-pedidas do scguinla-fcira, 15 do correnleom dinnle, na secretaria da DirectoriaGeral de Saude Publica, á rua do Passeion. 04, das 10 horas da manhã ás 3 datarde.

0 vislo do revalidação das mesmas car-tas será dado na repartição da visita sa-nilária dn porlo, uo cács'1'liaroux n. 9.'Secretaria da Direcloria Geral dc SaudePublica, 12 de fevereiro de 1897 — 0 sc-crelario, Dr. ini; Aulonio da SilvaSantos.

A' ITarnLEOPOI.I1IMA—MINAS

Protesto, contra o annuncio inserlo noJornal do Commerçio e Pais dc 10 o 17 docorrenle, Urinado por João Monteiro dosSantos & C, sobro dissolução social Nãofoi dissolvida a alludida sociedade, nemlão pouco retirei-me pago e satisfeito domeu capital o lucros, conformo foi de-clarado.

Protesto mais contra uma procuraçãodada ao Sr. Luiz Mncclzgolm. ,11

*de

llarros em nome da referida llrma o nãome respon abiliso pelos aclos decnr-rentes à mesma, pon uo, sondo sócio so-'idario, não fui ouvido a respeito: tenhoseiencia por ouvir do outrem.

liCopoldina, 18 de fevereiro dc 1897.—A rogo de .Manoel Monteiro Ventura, pornão saber ler nem escrever— Evcratdode Bastos Freire—João de Mello Gouveia—Bernurdino Roiz Marques.

Becrctnrln <Ia AKricnltiirnComiríorclo o Obrut* Pu-lillcna «lo datado do 8. Pnulo

CONCimnEHCIA PANA O SEnVIÇO DE ILLU-MINAÇÃO A OAZ UA CIDADE DE 8. PAULO,CAPITAL DO ESTADO DO MESMO NOMEDe ordem do Dr. secretario, para cum-

primenlo das leis ns. 54 de 17 dc abrilde 1880, 375 de 3 de setembro de 1S95 e440 dc 3 de agosto de 1898, esta secre-taria faz publico que serão recebidaspropostas para a illuminaçâo a gaz da ei-dado do S. Paulo, do accôrdo com as se-guinlcs condições :

1«A apresentarão das propostas será feita

por meio ;le caria fechada, lendo no sub-scriplo :

Proposta para a illuminaçâo a gaz dacidade dc S. Paulo—e o nome do pro-ponenlo, c alé ás 3 horas da lardo dodia 30 dc abril de 1897 nesta secretariado ministério da industria o viação(Capital FoJeral) o nas legações ou côn-Sitiados brazileiros em Londres, Paris,llerlim, Bruxollas, Washington o NewYork.

2'Para ser admillido a licitar 6 neces-

saria a prova do deposito no Thesourodesto Estado, no. Thesouro Federal, nadelegacia desle em Londres ou cmqualquer das legações ou consuladosacima referidos, de uma caução na im-porlancia de 50:000,1, cm títulos de di-vida publica da União ou om dinheiro,que se calculará ao cambio de 27 d.por mil réis se for em moeda estrangeira.

Os depósitos provisórios serão resti-liiidos aos concorrentes cuja propostanão for aceita, considerando-se desdelogo como delluitivo o quo pertencer aoadjudicalorio.

3.»Todas as propostas deverão reforir-so

ás condições geraes e especificações, queacompanham o presente edital, as quaes,sem discrepância, consliliiírâo as cíau-subis do contrato a celebrar-se.

Nos pontos indicados para o recebi-menio das propostas encontrarão os con-currrnlcs os documentos respectivos.Scr-llics-ha facultado abi o exame dasplantas o dns Informações colligidas, aliuidc servirem de base âo seu estudo.

4.'A abertura das propostas apresentadas

cDecluar-se-lia em audiência publica,perante o Sr. Dr secretario da agricul-tura deste Estado c no dia e hora que seaniiuiiciar-

Dentro do prazo do 00 dias, a contarda abertura, o governo deliberará sobreas propostas apresentadas;

5»0 conciirrcnte proferido será avisado

pela imprensa oflicial dcslo Eslado c daCapilal Federal, alim do assignár o con-traio.

Se o conoiirrenln não o (lzer dentro doprazo de trinta dias a contar da data doaviso, perderá a caução.

Continuará cnlão h concurrencia, fl-cantlo livre an governo a escolha daoulra das propostas apresentadas quefor Julgada mais vantajosa.

0>A concurrencia versará principalmente

sobre:a) o preço do metro Cúbico dc gaz quenão poderá, cm caso algum, ser superior

a 250 réis.6) a parle, do preço proposto, que não

poderá exceder do 50 % do tolal e queserá pago áo cambio dc 27 poucos pormil réis, segundo a laxa bancaria, a 90dias sobre Londres do ultimo dia docada mez e para o consumo verilleadono mesmo mez.

c) a reducção do preço em relação aoaugiumlo dê consumo o a llnctuação docambio, dc accôrdo com a condição re-spoctiva.

ri) o prazo do privilegio, não exce-dente de 40 annos.

7«0 concurrcnle poderá organizar com-

panhia, que Ilcara subrogada em todosos direitos c obrigações do contratoque aquellc liver celebrado.

8'Pela presente concurrencia n governo

do Estado não se obriga a aceitar a pro-posta mais baixa ou qualquer das pro-postas.

Secretaria dos negócios da agricul-tura, S. Paulo, 31 do outubro dc 1890—0 director geral, Eugênio Lcfcvrc.

Companliia Estrada de Ferro Lcopoldim,VENDA DE PERnO VELHO

De ordem da directoria se faz publicoque alé o dia 25 do corrente mez, na se-cretaria da companhia, á rua da Alfan-dega n. 28, sobrado, recebem-so pro-poslas paraa venda de lodo ferro fundidoniulilisado, dilo batido e aros de açoexistentes nas diversas ofílcinas da com-panhia.

O material será entregue nas locali-dades em que se acha, correndo todasas despezas com a pesagem, remoção etransporte para o ponto do embarquepor conta dos contratantes e deverá serretirado no prazo máximo rio quatromezes, contados da data da assignaturado respectivo contrato.

As propostas devem ser entregues embnveloppe fichado c lacrado, serão feitassem emendas nem rasuras o mencio-narão por extenso o preço de cada cs-pecie ou um preço geral, por tonelada.

Os proponentes prestarão a cauçãoprévia de 500(? que servirá para garantiada execução da proposta.

No escriplorio da inspeciona geral dalocomoção so darão todas as informaçõesrelativas ás localidades em quo está de-positado o material, suas quantidades equalidades.

As propostas serão abertas no dia 20 docorrente mez, á 1 hora da larde, na pre-sença dos proponentes.

Hio de Janeiro, 12 de fevereiro do 1897— Fridúlmo Cardoso, secretario da di-recloria

jÊÊfe

anui ituto Goninicrc.inlContinua aberta alé o dia 28 do cor-

rente, na sccrelaria desle instituto, sitoá praça da Republica n. 24, a inseripçãoa inalricula c aos exames do admissão.

As condições exigidas são as de tf uetratam os arts. 8 c 12 do regulamento

Sccrelaria do Instituto Commercial, 15de fevereiro de 1S97 — 0 secretario, Al-berlo Grado.

Prefeitura MunicipalEDITAL

Do ordem do Sr. Dr. sub-director derendas, faço publico, para conhecimentodos interessados, que, de accôrdo com odecreto n 3G9 dc 4 de janeiro dc 1897,proeeder-sc-ha, de I a 31 do março pro-ximo vindouro, á cobrança á boca dncofre-do imposto predial relativo ao Iosemestre do exercício correnle, incor-rendo nas mullas da lei os que elfe-cluarcm o pagamento íórado prazo acimalixado

Capital Federal, em 15 de fevereiro dc1897—Ochefo, Alberto Augusto Fernandes.

Club «lo WnlaçiioDe ordem do Sr presidente.convido os

Srs. sócios para a assembléa geral extra-ordinária a realizar-se no dia 24 do cor-rente, ás 9 horas da noile, á rua dos An-dradas n. 8 — 0 1» secretario, PedrolléeiroagBggmsgmmçfm

AVISOS MARÍTIMOS

V "-..-. xl

Compapie des Hessageries llarítiiueirAQUEUOTS-POSTE TRANCAIS

AUBKUIA

.9 RUK PIWnEinO DE IMIRÇOSAÍDAS PARA A EUROPA

nriÈSU,.., 17 de março

79

COIIDILI.EIIEPORTUGAL..

3014 abril

0 naquele MIESIL commandante LETROADEC, esperado da Europa alé o dia28 do correnle, sairá para lilontovl-ilóo e Btuonos yt^ires depois daindispensável demora. !

0 paquete LA PI.ATA, commandante LAR-TlOtlli, esperado do llio da Praia no dia2 de março, sairá para n.ixlioa eííonlóoH, tocando na BCaliia, Por-nmiiliiico, e iinkar, depois da in-dispensável demora.

Para fretes o passagens trála-so naagencia e para cargas com o Sr. J. Det-duque, corretor da companhia, no edillcioda lloísa, sala h. 8, 1» andar (lado doCorreio).

0 agente, 8» Montou*.

Compagnie des Hcssagorics llarilimesPAQIEBOTS-POSTE FRASÇAIS

"

AGENCIA

79 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 79O VAPOR

COMMANDANTE TlARTesperado do Bordóos e escalas (viaSantos) hoje, 22 do corrente, sairá para"Smilrviilíii O KllOllOB Airosdepois da indispensável demora.

Para fretes c passagens, trata-se naagencia o para cargas

"com o Sr. J Del-

duque, corretor da companhia, no edifl-cio Ja Bolsa, sala n. 8, l» andar (lado doCorreio).

O agente,S. MOJNTOTJX..

Siiaw, Savill & Alliion Company

(Wlutc- sstur ZAac)

0 PAQUETE INGLEZ

capilão KBMPSOü)esperado de Nova Zelândia no dia 25 do

corrente, sairá depois da indlspen-savel demora para

TENERIfrE, PLYMOUTHE

55^. <S© rsST BID HS3L. JB33 9SB

Grande rcilucfàõ nos preços das passagLONDRES, lidasse.

u 2* » .£ 15t 12

Para carga fraia-se com o corretor ,-F. D. Machado, rua de' S. Pedro n. 4,

Para passagens e outras InformaçSescom os agentes

WILSUH SONS & C. LIMITEI)

2 RUA DES. PEDRO l

lavioazione Generale ItalianaSOCIETA REUNITE FLORIO & RUBATTINO

Ko rápido Paquete

commandante ZANELLlsairá no dia 4 de março para

GÊNOVA E NÁPOLES0 PAQUETE

*

sairá cm 14 dc março para*—i&—i_'_~st-Ti^sr/»L. oars i«i^»»v.a^«»a-cjJE:i

Este paquete possuo esplendidasttueta, \; 2' e 3» classes. . ,

acoinmodaçOcs para passageiro» de 1» <u>i

Todos os vapores «Sa, companhia, com destinoa Gênova e Nápoles, reeeboni passaseii-oopara MARSELHA, BARCELONA, ALEXAN»©RIA, PORTO SAIU, ete„ eora trusbordo cmGênova.

Os preços das passagens para Nápoles em l« classe dislineta, 1», 2» e 3' classes;,não tòm augmento sobro os preços eslabelecidos para Oenova.

Todos os paquetes detsta coinpuuhia . sião illu»minados A luz eleetriea.

IlILlllilES DE CHAMADA — Todas as agenela?"desta companhia vendem bilhetesde chamada de quaesoiier portus da Itália. Alexandria, Porlo Said, Suez. Adje.ISombay, Singapure, IIuiig-Kong, etc, elo.

Para carga trata-se com o Sr. W. PAIÍL, rtia do tloniilcio n. a».Tara passagens o outras informações com os agentes geraes

39 BSuíi Primeiro de Março 3980BK&00

SECÇÃO COMMERCIAlIlfc, SX de fcrcrelrn dc 16J7.

jNolIClnB O illl'.,rnni«õ«BDa Decretaria da Junta Coiiiinc.rr.ial receba-

mos a ecguhiLe coinmunli;aj*llü «tíliro cluIçKoile irtís dcjiulnilos A Junta' Coruiiicrcial dustacidailo :

o Em ciccoçlo do dnspaclm dn ministério dajustiça e negnrius interiores, que. rlcu provi-incnlo no n.cur:m du cotiiuitircUiitD matriculadoManoel Ayrnsa du Oliveira para o Um ile ,-innul-lar a elelrjii i quu se |írouedúil cru 11 de ilrzcm-tiro nltiiiiii, dc tres de[iulailn.i .1 esla junta, suoconvocados os cluitorc» du cültc^tu conimer-ciai para a nora elelçffu, i]iiu lcr.1 loi/ar uo diaU dc marco iiroiiuio futuro; devendo compa-recer :

Os da letra J (I* ícrflo, presidente JoaquimAntônio lie Souza llitieiru), no Danço limai ollynolliecario, rua da Alfândega n. 2j

Os da letra A ('.'• sceçau, inesitleiitc ManoelJosé dc Souza OuluiniãeS, no Banco do Com-inercio, rua tleiieral Câmara n. 4;

Os das letras II, C c P, (3* scijllo, presidenteManoel Auaraatc Vieira da Ciinliai, no ditofiaDCO do Cciiijfimrcin;

Os das letras b, K, fl, It, l n M ("¦ seccito,presidente Agostinho Josii llodngucs Torres),no [lanço Coiniuerclal do llio dc Jauciro, ruaPrimeiro de Marro n. b'J li;

Os das letras L, N, O, I' até 1, 6' sccirlo, pro-Sldcnle IMiinidu José de Almeida e Silvai, oodito llaoco Commercial.

A tlsla geral dos eleitores com usle editalfoi hoje,'20, oflliaila na fraca dn (luiiiflierCiO—0 secretario, fcmriíc Oliveira.•

k Cnaipanliu Estrada de Ferro de v,1SsnurM,I'.ity du Alfercn h IVtiojtolJa, rcuiiu-se Imjtj nuasscuil,t(!a geral pira deliberai nobre uma pio-posta da directoria.

Ao nosío colleg» Garcia Commercial cFinanceira toniamns a seguinte iutormaclu deInteruite cumiriercit..:' -

¦ O Min.GTi.r.0 eiistcnfc cm caiu nos pri ti-ri [nos 14 bancos d» praça ü(t Ido, cm 31 de

Íanelro pastado, era «ssini rcpr&sotitado :

iaiiru ila llcnubllca do tiram 33 u;0;107(01!>Londiin and lliicr 1'late Uauu,

llmited 55.22C:CGSJI90nratilianisclie Dank fnr llmits-

chlanil 1S.3«:'!33J005lonilon and Oratilian Hiuk, II-inltcd 15.737:20n;0i0

Danço Nacional llrazilciro 11.I7S:U'U17?íiItanro llural o Ilypntliecarlo.. S li'JJ:!ij;,#-í8óThe Itrltlsli Uank of Suutli

Amurlc.i 7.SOI:S02{8iOBanco Commercial do llio deJaneiro T.r.t 1:0183080

danço do Comnierrlo i.3'J8:17á(01'JBanco da Lavoura o Cnminer-

cio do llraid S.053:i59)MIBanco llypulliecari,, dn lirazil .r,!'.M'J.'A-',j.'Banco de Credito llural c lo-

tcrnaclonal ....: 418:318*160Banco Rio a Matlo Oroiso.... .';i>,:S'l!,Vn;,Bapco Coiutructoi do Biazll.. 3i,:,.'7-)jliis

Tulal IsáiWSXJKiS, Sendo!

Im hancos nacionaes C9.808:3530100Em bancos estrangeiroa ü7.10O.ai3Í0;0

Banco lntormndinrio du Kio de¦ JuneiroSALAKCETE OI 31 Et JAKtniO nz 1897

Aclivofltnlos ale bancos c companhiasContas torrentes garantidasLetras a receberEmpréstimos garantidosDepositosjudiciaesBitn.1 voluntáriosQaraottaiConta ilt acçüesPenhor «Ia direcloriaDiversas contai: saldes diversosCaixa: «ii, dinheiro e em Contacorreu» no Banco Lavoura o

do ComtMrcto.....^,

BMHBTIBa2tiO:íi.'AI80!0l:'J53}S:flHli:'J9áí30047i.3uo*íX)()

1.24!:577(G00O77:ICH4;00SflhCüliaiioo

40:0004000iaJ:0G"Ã13l

I1IA23|9)C

*.3T:ÍÉíW5

PussitioCapital.- 5.000 aciüos dc 200J...Fundo de reservaLucros suipcnsus...;Aceoes penlioradas EndossosDepósitos om conta corrente o

poi letrasDiversas coutas: saldos diversosTU ulos depositados...:'...;.-...

i .ooo:oonjofiolb0:tlUllí0illl38:13849114U:titlU4iien

iC5:ii)Uj)UU0

305:580498'!200:9324 ,'S8

2.:i02:ll'iC4SÜ0

4.:i57:9i84'.iSIi

S. R. ouO Hio do Janeiro, 20 de fevereirodc 1897 — João dó 1)et)0 llarros, presidenteinterino — JH. SI. Arruda Frnnklin, contador.

Mercado do enfoNo mercado dc Santos entraram durante

a semana passada 74.830 saccas, o que dá otermo médio dc lO.OOú saccas por dia.

No mesmo período saíram 103.000 saccas,cmbarcaruni-so 'J3..99 e foram TtMidliins 07.0itd.

lias saldas I.O.tWU saccas destlunm-se no porlodc New York o 33.1)00 a dlflcrcntes porloseuropeus.

O iafó embarcado foi assim distribuído:Para a Lurupa :

Pelo Cnmpuna 40.170 saccas. Pntuqmia 21.428 ,,¦ Ikinbiirg 10.07O •• rilloiiii 0.000 >» Aijordal ih".... S5 >

Para a America:Pelo Ciiroíínn

. Greeian Prince..

77.729

10.037 saccas4.833 >

15.470 •As vendas,foitas nas basos de 114'U) a 114500,

atliugiraiii a 97.0'H) saccas, sendo 37 000 paia aAmerica c im.Ulii para a liuropa.

No primeiro dia da semana o mercado man-levo-se calmo, no ultimo Urine e nos demaissustentado.

O movimento dc entradas o cmbar.iucs tffe-ctuajdus aqui, durante u semana iluda, foi oseguinte :

rjrrnaDAS

Karl Krisr.bo & Augiblo Lenhi & V, ,Cunha freire «V 1'rimosJ. PoiiiíJ &. (!I.rvenug & (!.'ierre Prátloztinsi. UudgconArolz A NuiLon Mcgaw & (. ,....*..Slpwcndrr, SloUrcfícii &. I.Scipieir.i A A/oTi-ili). Ilraga & PinhoPclier Sc Jorge Dias A- IriiiSuMkIIo Lacerda & Freire lc Ilul.tO(iUimVrScs & InnSoJohn Moorc & l.

E. dc V. Central.Cabotagem(Jarra dentro

sacras21(8852.0U8

12.151

Total 30.747Mídia diária 6.-Í49

As entradas de sabbado sommaram 5.217saccas, sendo 201.071 kilos pela letrada deferro Central e 111. UM ditos por barra dentro.

i Nntr.Quf.sflcsllnos: £accas SaccasLutados Unidos:

N'cw Vork 40.?r.5ll.illoi.nri) 2.500Nova Orleaus 2.295

Europa:Hamburgo ,MavroAnluerpiaTrlestetlordòjsUeuuTa...

Cabotagem:Portos do nortePortos do sul

JjilTerentcs porlos:Buenos AiresValpaialso

85000

TotalEITOniADOBES

Willc Ecbmlllnsky & Arbuckle IrmãosW. K. Mac. Lauglilln 4 Ilard Itand4 Guslav Trinki & Ed. Jolinslon * Zenba Itamoi & Karl Vaiais* 1. W. Üoane 4 flobillard. Bra^a * Iltcti. llieawr 4 Onutela 4

51.050

1S.C15

4.580

910

7*7501Saccas20.81911.4015.9:105.0243.88-23.11383.5072.802S.1581.8701.8311.543.

1.5281.48)1.0791.001)

51145005111)5(1115(105011410•1DU375'.'05

250W710035

. 7I.5HIsemana foi

Saccas.. 20-819

9.7!,89.078o.ooi)0.8015.5054.5SC3.8212.500

.. 2.2951.913

85U750

I. ii''d,. < CO

Tolal 71.501Os embarques cfTectuadus no sabbado tive-

nun os *ügU|ülea dcslinus .Estados Umdus.

New Yurii 13.711 saccasEuropa:

Trloste 1.918 »Uenora UA) •

TotalO cafií^nibarcailo nn doijurfu da

distribuído petos seguintes uavius :

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Total 15.7G'.:

niOTImi<i)ii. iaitriit..,0ENTnAOAS KO MA 2!

Portos do norte. — 18 ds. (25 lis. da Victoria),paq. /'crniiw.oweo, coinni. Fraiwiíco Oliveira.Macedo ; pattélj^s. Francisco Aithnuo lir.imlü"Juniur, alfures Oclaviano Slvu Naves, J. t).Porto, J. 11. de Sabolllj Manuel AISIijU 1'aiin,Klamiül llarreto, Francisco l.arm*iio, A. Mar-lins OomcSj Pábriclo üalilas, Uaiioul FerreiraI.ucio, capitão Junallias dc Mello Harirlo c IIlibo, capitSu Luiz Ferreira Franja ii su.i fa-liiiliii, alfures Modesto dc Moraes o sua mu-llier, tliogo .Moço Mendes llibuiro, FranciscaUarlisline, 2 Olóos e 2 criados. Antônio Ma-cliado da Silva o sua família, SebiiUan» l-'i-gueiredo, Francisco Eseipiie! dn Carvalho,Dr. Julo Siqueira Cavalcante, Sebastião Joséda Silva c sua família, alfures José Tnlrntinoda Oosta, Júlio Borges Mebaoce o 1 criado,commcndador Cal vão, Alfredo C. liai vão,Lu-zaAcciolv Silva c 8 Bllios, Maria M.iriutta, Al-fredo Cavalcanti, Felippe Vasconcellos, majorFlorindo C. II. A. Ilous e sua família, AdnãoSilveira. Antônio Fernandes Oliveira, Fran-risco Faria Coclbo, Agenor Camargo, capitãoTimotbeo Faria Correia, Jacome Melte. Dr.Lcocadio Ilodrigncs Chaves, 1'aulina Maria deJesus, nlferes .1 -su Fernandes dos Santos e.•in família, Manoel Praça, Joaquim José daItoclia, Artliur Mendes, tenente-coronel Lud-gero Elias Cuinnrães, Francisco Pereira,Aprigto Endas, José liibeiro, T. C. Jaekjonjo port. Augusto 1'uriian les Suzis e 118 em 3*classo.

Baltimorc —39 ds., vap. ing. Severn, 1.125tons., comm. J. Iteld ; equip. 23 : c. váriosgêneros a Lavering 4 Ü.

Victoria e esc—2 ds. (X hs. de Itapemlriml,vap. Pampa, 207 tons., comm. J. M. Oon-raives; cij:i'p. 21: c. caTé a dr. JoronymoCaetano Rabeilo; passags. o franc. I.aforgoeCacbcto; o port. Francisco Brand e 18 em"« clastc.

— 5 ila.. pat af.riv.-r Alice. 157 tons., ra. Ma-nucl tgiiacio F -rrjir.i; equip. 8: em lastro aurdem.

Liverpool e Raliia-21 1/2 ds. i2 1/2 do ultimo:,i-.ij. tnir. Mela,comm. Mathison.

Bana ilr S J'-"i i—l d., hlate Amtnnide e Amt-lia, 70 tim-., lu. ios< liibein,; equip. 5: c.vaiiui r.-n-i ns a Xavier de Macedo ai.,

—20 lis., paq. Jíaft;/, comm. P. \V. Caliagliam.Santos— il hs., paq. nusir. liaria Thcresa,

comin. Clstrorlgo; passags. 2 um transito.Tijucas—21 ds., hiato 6'nstrz I", 91 tons., ni.

M. A. 1'clrJo; oquip. 7-, c. vários genurns aQueiroz Moreira & C.

Busario do Santa Fe—33 ds., barca ing. Ivil,547 tons., m. I. Caron; equip. 10: c. alfalfaa J. ile Souza 4 ü.

Bruiiswicl;—117 ds., !úg. In?. Allienas, 003 tons.,in. J. \V. Ilull; equip. 10: c. madeira &ordem.

SAÍDAS no pia 21Victoria o esc—Paq. Nuau}!, comm. f). A.

("ardia Júnior; passags. José Linhares Gomes,Or. Eduardo Morpurgo o siu família, Fran*cisco Prates, Adolpjiu Allomãn, UernarilinoLab.inlelra, Josd Qúlntllllto. Aldumar Cunha,Jcnquim .Miiilil.is ferreira, Manoel Teixeira daSilva, Antônio Tciielra Porto, Emílio Barans,Dr. João Bley 1'ilbo, Finmlno Prates, enronolJosé Toguerl, Pedro Allionguia, Paulo doAndrade; os (iirciis Aulonio Abenour, MartaAbenour, Josó Abrahlm, Jorce Irffí». -MoJo.-é, Jnsú Jlauris 0 llavid Nejor.

Cabo Frio — Hiato /)oi'j Amigos, 14 tons., m.U. Francisco Pires; equip. 3 : c. vários go-neros; passags. o port. Manoel Neves.— Iliate Jorqe, 32 tons., m. A. II. Pinto doFigueiredo ; equip. -í: o. vários gêneros.Bahia o Pernambuco —Coji Itapoan, comm-II. Mulle.r.

Tijucas - Escuná Liltá, I53 tons.,m. ti. Silvaílaugorra : equip. 7 j cm laslio.

Valnhraiso o esc— l'aq. ing. Magcllan, comm.Walt.

Pesüa — Lincha Gavião, 10 tons-, m. F. Oon-raives dos Santos; equip. 13 : c. sal

Março:

Oenova o Nápoles, Pio.Hrcinen o escalas, Kronp. Fr. Wilhilm,llm ila Prata, ftrdji!.Bordéos o escalas, La Plala.

Partos do Pacttlco, Orlaria.Livcrpool o escolas, Orei/ano.-filo da Prata, Aqmlaine.Oenova e Nápoles, Sempione.Iluenos Aires, /Ij-íríiiifit.Oenova e Nápoles, Les Alpes,

Notiolan uiurítiiuaevap.iks; Espia.toii

New Yuri;, iluffón,New York e escalas, Salerno.Pernninliiii-u, Ittmtmn.Liverpiiol i escalas. Itiela.,RU, da Praia, Provcnce.RordOos o escalas, Cordouan.Monleviden c escalas, Porlo Alegre.Hio da Praia, llliigitalena.Somliamplou c escalas, Danube.Livcrpool o escalas, Haqellan.Hamburgo e «calas, Cu/iía.PÍOVa ílfiíantiia, toii/íí.Santos, Porto Alii/re.Portos do norlo, Alice.Sanlos, Itolbtin.Liverpnnl o escalas, Kasmilh.(ienova e escalas, /tssidmtri.llavrc o escalas, Corsic.i.(ienova o escalas, AUivilá.Ilordéos o escalas, llrésil.llavrc e escalas, Cmrienlt'.New York e escalas, Gahlèo.Hamburgo e escalas, llio.Marco:Rio da Prata, Ia Plala.Portos do norte, lirazil.Marselha o escalas, Aquilalnc.Livcrpool c escalas, Orcana.Hio da Prata, Ortllana.Hamburgo e escalas, rVHWwsiiiNew York o escalas, Kaffir Princl.Baltnnore o escalas, Dalecarlia.

vironm « simTortos do sul ate MoiitcTidéo Desterro,

112 bs.)Trieste o Finmo. liaria Thcresa (1 b>.)Portos do Pacllico, MagtlUin.Rio da Prata, Danube.Rio da Prata, Cordouan.Florianópolis c. Laguna, ]';>ír.mari (9 lis.)Oenova e Nápoles, Provencc.New York c escalas, IPorortVsrf&iSontlianipton o escalas,.l/aoríaíenuilllu.)8. Fldclls c escalas. Pinto.Porlos do norte, Planeta (10 tis.)R. Joio da Barra, llalv/ i9 bs.)Caravelas e escalas, Pampa (8 bsjPernambuco, Diamante.Victoria o escalas, / ínuia (S hs.iAngra c Paraly, j4k,:i í) l.c.il C lis. m)Londres e escalas, hnte I(Ienova e Nápoles, Villorin.Portos do sul, llaipava |i tu.)Aracaju, lla<já. \llamburso e escalns, Torto .t(t'oc< |I0 lis.)Nova Orléaos, ihtbein. |

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ApoliCCS geraos do 1:0004 Janeiro» » menos de 1:0008 Janeiro

Apólices geraes do (ourol 1:000' Janeiro» d monos do.... 1:0009 Janeiro

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2003 2003 83 Jan, 1897 UO»200» 200» O',', Jan. 1897 10032003 100» 67, Jan. 1897 50»200» 201)» 8» Jan. 1897 115»2009 200» 9» Jan. 1897 173»200» 200» 3» Jan. 1892 25»100» 100» O» Julho 1893 2»100» 95» 8» Março 18911 —200» 200» 6% Jan. 1897 130»200» 100» 3 «/, Jan. 1897 0031003 1003 24 Jan. 1395 18}200» 200» O'/, Jan. 1897 00»200» 200» 9 7. Jan. 1897 210»200» 100» 9 7. Jan. 1897 119»200» 200» 7,5500 Jan. 1393 0»2003 200» 7»500 Jan. 1395 123»200» 200» 10 7, Jan. 1892 43250200» 140» 4 7, Jan. 1891 30»100» 100» 5» Jan. 1893 13500

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1:0003 2503 203 Jan. 1897 380»1003 40» 33 Julho 1895 8»200» 50» 13500 Jan. 1887 2»200» 30» 10500 Julho 1897 B»200» 20» 3» Jan. 1897 42»500» 130» 73 Jan. 1899 40»

1:0003 1003 15» Jan. 1897 18032003 40» 3» Jan. 1397 45»200» 20» 2» Jan. 1897 10}200» 100» 4» Julho 1890 32»100» 10» 1» Jan. 1893 43»200» VO» 33 Jan. 1897 48»200» 20» 33 Jan. 1897 14»1003 10» «790 Julho 1897 831003 20» 4» Julho 1897 75»

VAI.OH ItNTnAOA ULTIMO DIVIO. COT.200» 200» «7. Março 1831 }l»2003 703 8 7, Marôo 1891 #159!00j 1003 sfe- - 43.82003 200» TV, 801. 1893 35»200» 75» 7 7, . I03S00200» -.40» — — 31200» 200» 0 7, Junho 1892 96f2003 ~40» 0 7, Junho 1892 1412003 403 0 7, Julho 1891 3»2003 '00» _ _ o»

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VALOR ENTRADA ULTIMO luvill. COT.100} 100» 3» Agosto 1899 101»200» 2003 10» Jan. 1890 —2OO3 200} 0 7, Jan 189} 40»200} '.'003 20» Fer. 1899 124»200} 200» Julho 1371 17»

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em frente aos mesmoso i!i:i»!i fino j»:-etlío apa-lacetaVlo e oxcol.Hin r, oeJiae.nra. ajardinada euvboi*itsn<ln, r-iío a ruado tToclíey-Cltib ti. r>:t,om .-••?. Iwvinciscii Xavier,;s jtaj láitiiitò da criação<!it Estrada do ITex-ro,e <5:is bòuds da liülia. dó' iilicidi.i Novo <!a Ooaii-paalifa Vilim. rsabe.l.Esloisiaj^aUico prctlío <lc so-litla còustrucção do po-draocal e inadciras deít>i. foi lia pouco complo-tíunnulo roforutatlb, aenprioilo, pavn resitlen-cia do seu íUiistre pro-pi-iota fio.E as-oliriidiidojcoiii v»»-

raít{la c<ix*i;ítVa na Irciii,.-o do lado csiiucrdo, con-voniòntemente ladrillia-dó «• coiierlo. O pavimcn-io <j^ tiiviííid») cm errandosalão do visitas, comtí-es portas para ti va-riuida da frente o uma.{tiuela do lano direito,comiimiiieiindoa esquei--da ciiiii um g!il)iiiele,l.<>íi.tS<> ma porta, paira a va-ra.ndã dafi-ciiie o outraparu. a. tia csquenlu.

sto íi-al>iaote tem nofalido iim.i porta, paraa salctadó entrada, q»ietoa» uma para a varandatia esquerda, communi-cnndo tainbom comosa-lão do jnalai- o com dor-mi to rio nobre.

Este tem duas portascommuuioaiido com o sa-lão tle visitas o comumquarto de toibítto. p sa-lão do jantar tom duasportas o uma Janelapara o lado tia varandao uma porta o uma ja-nela. para os fundos,enfrentando para o ter-rouo. Ao lado direito dosalão ha um quarto com.janelas para o lado direi-to o para os fandós. EmSojjuiinonto ao salão deJantar tem uma sala,onmmunioaiido com umcorredor, cuja esquerdada, entrada, para iresquartos o despensa, to-dos com janelas e cujolado direito commuiiieacom riúi granile quartoeom janelas o com oquarto do banho c v*-at-lor-elosot. TVo lim dó pa-viuit-nto está a. gfrahdóco/-.inha com escadariapara o quintal.

O poi-ào d todo elloaproveitável, tendo por-tas e Janelas.

JTÔrado corpo da casa,cni<Jí>Htrai.n=SÇ quartospara criados, banheiroc tanque para lavar.

O excellcnte prédio,conformo a descripçãoacima, 6 construído nocentro do terreno, cujafrente tem g-radil o por-lão do ferro e está. tuitis«ticaineuto ajardinado.

O torreiió dos lados,todo murado, está plan-tado eom mais de comarvores fructi feras dequalidade. ISo fundo teinbom o espaçoso sralli-nlieiro, totlo cercado tl<?madeira. Esta esplendi-tia viventia contém nopavimento, conformo sodescreveu acima, trêsgrandes salas, um gralii-noto, nina saleta, «pia-'ro grandes quartos,trcs tlitos menores,quur-to do banho, >valter-closet, despensa o cozi-nha.

Xotlas estas dependeu-cias estão forradas opintadas o em perfeitoostado do conservação,o tem água, graa: o Jane-Ias.

O terreno om quo estáconstruído esto soberbopnlacote c próprio o tomtio frente 44»i,00 comOti metros do fundo.

Esta Importante pro*priedade será vendidalivro o desembaraçadodo qualquer ônus.

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de fundiçãoUm grande íellieiro edificado sobre columnasae ferro com cobertura de telha francaza

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nrocinueu de uma criada para umI casal sem lilhus; na rua Jtapirú n. 77,Calumby. '

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noticia sobre o autor, por M. Said Ali,lente do Oymnasio Nacional—1 vol. nili-damente impresso, br. li o ene. 3ÍHK0.

A presente edição, além de ser im-pTessa .em bom papel, é expurgada deiodos os erros c transposições que seencntilravam nas anteriores. Os editoresjulgam prestar valioso serviço reeditandoas poesias desse mavioso poeta.

Na mesma casa:C-iCHlas «lc Golçnlvps Dias

—Nova edição completa o revista, comum prefacio o noticia sobre a vida doautor, por M. Said Ali, lento do Gyriina-sio Nacional e professor da Escola Militar—2 vols. nitidamente impresso, br. íf eene GJOOO.

IM;,rlli« tio BMrceu, por TliomazAntônio Gonzaga. Nova edição, mais cor-recla o augmonláda de uma inlroilucçãohistórica e biographica, pelo Dr. J. M. Pda Silva, I vol. 2,V'O0.

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I5í«n o Woiti-s, poesias de TobiasBarreto, publicação posthuma dirigidapor Svlvio Itouier.i sobre os mannscri-ptos do autor, 1 gr. vol. br. 3£, ene.y°00' ;¦'., ,,n.mn Branca, poema de AlmeidaGarrei, I vol. br. li, ene. 4-1000.

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f->,tu<los SÕhre n pnenln po-pul«r <lo Btr.ixil. Contribuiçõespara o esludo de Fulk-loro brazilelro;por Svlvio Homero (1879-1830), 1 gr.vok br. 3,1, ene. 5í!00.

66 Rüà DO-OUVIDOR 66

etn \w&Conquisto dos Taiisiiians jt.11FaiidaiigüRSSÚ íM)Mãi Jaanna....v Í20JFesta no tio Í'WJCapadoclo íãOOJogo ilos bichos S20JA volla do inundo em 30 dias.... $3SUOuaiirosvivos '»• fíOOliaJJiiiiuacíi ii'0 BADALO IJW8

«CVIDADES mUSICAES ?Ú\PIAHO E CSHF0

Missa Campal 1110OGondoletrodo Amor AliLaranjas daSabina ii:))Conquista d03 Talisníans iiOJCavalleria Ilusticatra J403Los dos Paraguas H'Y)0 Tio Celestino - JiOi)Abacaxi. i WJ

121 Bm de & José 1213, nndni'

TOSSES REBELDESO Dr. S. Eslellila de Paula e Silva,

morador á rua des Pm,eres n. 1 A, llioComprido, declara que tem apnlicado oXarope de Joglvfcr, compr :-ilo no Itio deJaneiro; na drogaria da Garrafa Grande,rna de Uruguajaai n. CO, ein sua pro-pria pessoa e nas de sua família emtosses rebeldes, tirando conslautemeutcoptimo resultado.

Tem até recoramendado o mesmoxarope, a amigoB seus qne delle temfeito uso em si, e em pessoas de suasfamílias em vários soíírirocn tos demo-lestias do peito, agudas ou chronicas econstantemente são obtidos grandes tri-umphoscom o dito xarope.

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Esle eslabelecirncnto q«e occnpa predios de primeira ordem, com vastas.accoii'modaç0es e sob as mais rigorosascondições de hygicne, reabrirá as suasaula? no dia II de janeiro próximo. Dis-

Sondo dos melhores elementos para pre-

encher os fins que lhe são impostos epeles resultados aumialmcntc obtidos nosexames flnacs a qnc são sujeitas asalnmnas, com assistência de pessoas doreconhecida competência, a direciones-feri a conlitmaçai) da conílaiíça com quelem .-.ido distingiiiilo o seu collcgio cujocorpo docente envida todos os esforçosno intuito de stcimiar-llie 03 anhelosmie sob nma mesma harmoniosa disci-plino. de accôrdo com os sem talentosojndple, as alumnas tenham a educaçãoe illralração que de.vciu ser o apanágioda mulher no meio social,para bem des-empenhar os seus múltiplos e sanlosflhs. '

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e filhos, Maria Fonseca de Oliveira(ausente) e José Fernandes CoelhoJúnior, participam o failccimento de

seu prèsadòesposo, pai, Olho e tio, Eiy-bIo .Com'- do «Mivi-li-n e convidamaos seus amigos para o enterro que sairáda ruade S. l.uurenço n. lG.hoje segunda-feira 22 do corrente, á3 8 horas, para ocemitério de S. Francisco Xavier e agra-decem desde já.itmmimaÊLVsmGmmmmBmm

COBMENDADOR FREDEBICO DDVALA. «lii-eotoi-Ia tio Bimco

(Isx Ropuljlíoa, <io Urnzilfsir-ii celebx-a.i.' xia ierx'ejn,cie S.Francisco tio Paula.fS.s íí liorae, liojo, so-Kunda-foirn, i2íZ áo cor-i-ento, iinxn. missa tio f'tlin. ijolo 1'iillecimciito tioseu bom c i>rcstimosocolloffu COM31ENDA.BOR1PREDEKICO ÜTJ-VALj coiivitln. a illustrefitmilia <lo falleoitlo o o.seus amigos para assis-tirem a esse acto, auto-cipnndo os seus ag-ratle-cimeuios.

ELIAS BASILÊO DE FARIAMaria Fortnnata de Faria e seus

fllbos, Guillierme Augusto do Fariao sua esposa, Oreste Galazans deFaria, Francisco Lúcio de Faria,

Maria Luiza de Faria Guedes, AgostinhaGonçalves o suas Olhas, Luiz ManoelPinto de Faria, João 1'amphilo Pinto deFaria, Júlio Gabriel da Cunha e sua es-pesa e Eugenia Joana de Siqueira con-viilam a todos os seus amigos o os dolin.-iiio flilssiH IlisiHÜAo <lo Fm-i»,para assistirem á missa de 7" dia, quepor alma de seu sempro idolatrado es-poso, pai, irmão, sobrinho, primo,cunhado e compadre, fazem celebrarhoje, segunda-feira 22 do corrente, ás9 horas, na igreja da Lampadosa, anteci-paudo-lhes os seus agradecimentos poreste acto de caridade.tSESKSffiS&EaESã

Virgílio Pinto da Silveira•a Mariánã Darroso da Silveira o seus

fi^-niltos, José Luiz da Silveira e seus& fllltos viuva, lilltos, pai o irmãos deA Virgílio í»lnto «In ailvoli-n

agradecem do fundo d'alnia a todos osamigos, parentes e companheiros dofinado as inolvidaveis provas de sympalliia que lhes dispensaram por actos aque os prenderam em sua eterna gra-tidão, quer assistindo á missa de 7» dia,quer auxiliando a infeliz viuva; e denovo pedem a todos que se dignem as-sistir á missa que pelo eterno descançode sua alma fazem rezar amanhã, terça-feira 23 do corrente, ás 0 horas, na igrejada Lampadosa.

Joaquim Barbosa de Azevedo GuimarãesAmélia Iliegcl Barbosa Guimarães

i*e sutis filhos, Antônio liarbosa Gui-rharões, sua mulher, filhos e genros,Eugenia Maria Iliegel, seus lilltos

genros e netos, agradecem a todas aspessoas que acompanharam não só na enfertilidade como no enterro do seu pre-zado esposo, pai, irmão, genro, cunhadoc lio uBiniijiiiíij KtnrlxiHa cüe /lio-vedo <í;n.'i-.i;irf;!-.i e participam quea missa de 7o dia do seu fallecimento,será celebrada hoje, segunda-feira 22do corrente, ás 0 horas, na igreja daVçneravcl Ordom Terceira do Carmo, au-lecipando seus agradecimentos.msBtmmBmasmmmkTmmmBm

D. Anna Alves DiasJosó Dias Moreira, sua mulher c

filhos, Delflm Dias Moreira, SerallmDias Moreira, sua mulher e filhos,Felisbella Dias Moreira, seu marido

e fllbos, Antônio Alves Dias Braga e suamulher, Manoel Alves Dias Braga, suamulher c filhos, Albino Alves Dias, Edu-ardo Rodrigues Dias e sua mulher, llllios,irmãos.sobrinhos.netos, genro e noras dasempre chorada D. iluna Alvos3>Í!>», agradecem a todas as pessoas queacompanharam os seus restos mortaes aultima morada, e de nojo cúp.viíátii atodos os seus amigo; c- üé mais

"parentesa assistirem á ínissa de 7» dia, que porsua alua.?, mandam rezar, amanha terça-iCira 23 do corrente, ás 9 1)2 horas, naigreja de S. Francisco de 1'aula, pelo quedesde já lhe agradecem mais este acto dereligião e caridade.

D. Maria Archangcla de Menezesb Ricardo Menezes, o Dr. Antônio da

vfcCunha Barbosa o o barão de Gnima-8 rãos, mandam rezar na igreja de SãoR. Francisco de Paula, boje, segunda-

feira 22 do corrente, as 9 horas, amissa de 7* dia do failccimento de suamulher, irmã c sobrinha D. MariaArchtingola do IMenezoH; eagradecem és pessoas que ao ultimojazigo acompanharam o corpo desta.

IMIA.ÜMA

tO

respectivo parocho celebrarámissa na matriz de sua freguezia,ás 9 horas, por alma do n. limbo-rard, hoje. segunda-feira 22 do

corrente, 30» dia de seu failccimento.

ESTADO DE SERGIPEESTANOIA

D. Maria Ailplina de Faria Pires

tOrceorio

Martins Tires e João Mar-lins Pires, profundamente sentidospelo passamento de D. MariaAdellna de Faria Plros,

esposa de seu primo e amigo PedroMartins Pires, mandam ceiebrar umamissa de trigesiuio dia na igreja de SãoFrancisco de Paula, amanhã, terça-feira23 do corrente às 9 horas, para cujo actoconvidam seus amigos, c patríciosamigos da desventurada família; peloque antecipam mais cordiaes agradeci-mentos.

BEIM EDUARDA DE OLIVEIRASeus filhos, genros e nelas rogam

ás pessoas do iua amisade o carido-so obséquio de assistirem á missade 3li° dia que pelo seu descanso

eterno mandam celebrar amanhã, terça-feira 23 do corrente, às 8 1/2 lioras, naigreja de S. Pedro.^JseitVi«iry^.^rrTrs7S:r^'.v.uvij,.tyn'!iMf

B sId

Daniel Pedro de Almeidab Alfredo Carlos Soares da Câmara e«w»sua família mandam celebrar hoje,| segunda-feira 22 do corrente, ás 8 1/2

JL horas, na igreja do Santa Rita, uma'missa por alma de seu prosado sobrinhoc muito estimado amigo Daniel i*e-dro do Almeida,fallecido na Bahia,no dia 15 do corrente.

Alexandrina Maria de SouzaSebasliana Alexandrina de Paula

convida seus parentes e amigos dafinada sua mãi para assistirem a umamissa qnc pela sua alma manda ce-

lebrar.amaiiliã,terça-feira 23 do corrente,ás 8 1/2 horas, na

"igreja do Sacramento ;

por este acto se confessa grata.KmsmBBmmBÈWsWStmlmsatPaulino Paes Ribeiro

GENERAL DE DIVISÃOClara Ribeiro, suas Olhas, enteadas

e mãi fazem celebrar uma missa,amanhã terça-feira 23 do corrente, ás-H. 8 1/2 horas, na igreja de S.-mto 1 nlnnio

dos Pobres, por alma ilo seu idolatradoesposo, pai e genro general PaulinoPne« nibolro, Io aunlversario df>seu fallecimento.

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demora aqui?... poderei ainda man-dar-te outra ? Ku cada vez mais apaiio-nado e ralado de saudades; cada diaque passo sem verte é um dia demenos que vive o teu—A.

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POMADA SEfATiVA DE S. LÁZAROEsla nômada 6 a ntii.cn quo cura com-

pletamenlo n.'Um curto espaço de tempoas chagas c feridas antigas ainda as maisrebeldes e réfractarias a qualquer oulromedicamento; com uma ou mais applica-ções diárias allivla os padecimentos doenfermo c cura as suas feridas. De grandocflTcacla na erisipòla, rlieumatismo lie-morrhoi.das.

A longa experiência uns tem mostradoa veracidade da nossa itfllrinaçáo e nosdá o direito de allançar o que dizemos.

A poinada scralivn dc K. Lázaro por nósassim denominada cm homenagem o re-còrdaçâo dáqtie.lle Santo/que dtirnnlo umavida inteira se dedicou é empregou nacura o Iratamento das feridas, o quo nu-morosos eiiférinns curou, nos leva a de-dicar-lhe a nossa poinada dando-lhe o seunome.

Alem das maravilhas que produz nacuca rápida e quasi instantânea das cha-fas c feriilas anligas, ó lambem de grandeCfllcacia no tratamento dc todas as alfec-i;ões da pello, e geralmcnlo naqricllas,ene so apresentam em diversas partesilo corpo produzindo feridas com ardore comichãú; faz dcsappnrccer ns manchasda peite, cura as nlTecçOcs cutâneas echagas antigas e rebeldes.

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iíwíiíís FORT!EMmporlante para võs, leitor. So sofTrelsnor cansa de alguma impurcaa do

«nguc, herdada ou adquirida; sevo3 sentis indisposto e doente, se experimentaisum certo cansaço, nm entorpecimento gerat; deve então intere33ar-voí o fado,reconhecido por tantos milhares de pessoas, de que a áalsaparrilha doDr. Arertorna o fraco forte. Se tendes lllhos, é importante para vós saber que a âalsaparrilhadoDr. Aver mirillca o sanirue. desenvolvo os músculos, enriiese o-t nizm e.nn. ndesordenseruptiTas j-aclaraa pelle e produx uma maravilhosa Vitalidade no orgi-¦líTnn. a satüannrrijiia do Dr. Ayer á a, UKUloii, sendo altamaato conceutraüa. — \Salsapar• AMAIS BA11AI0,

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Os principaes facultativos cio mundo proclamam a Emul-s£io de Scott de óleo de fígado de bacalhau com hypophos-pintor- dec^d e soda como o reconstituinte por excellencia."" Certifico

qtid tendo empregado desde muitotempo n Emulsão de Scott e:n minha clinica,obtivo excellentes resultados, pelo quo estouconvencido do quo 6 tira reconstituinte de pri-j-jcini ordem que considero melhor que o óleodo fígado dc bacalhau conimum, tendo tambémá vantagem Co não ser rcpellido pelos estorna-£03 fracos.

Dr. Pr.nrto Izidoro de Moraes.Medico da Junta do Hygleiio do llio do Janeiro.

^A Emulsao de Scott rebustece edá saúde aos débeis e enfermos,pela simples razão dc que comoreconstituinte, purificador do san-gue e tônico para o cérebro, ncr-vos e systema ósseo, o óleo defígado de bacalhau e os hypc-phosphitos nâo têm rival. * Na

ÉBÈÈÊímÈÈF^MÈÊÈÈÈL

Dr. Pedro Izidoro de Moraes.Capitai Federei, Ur.-.iil.

as virtudes d'estes dois componentes estão notavelmente ........ -..-enriquecidas. A combinação é indispensável para comba- Ha Dian /Jn<2 AihIpiiIic HQter os casos deescrophulas, para os convalescentes, para as ua uua A1Uütíííí!S ,J,ycreanças rachiticas e para os que soffrem de qualquer enfer-midade debilitante como Phthysica, Anemia, ClorosisConstipações, Tosse Chrontca e outras. É de cheiro e

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tó. Endereço telOgraptUM

ATTENÇÃO — ISIão tendo òliogado ainda os doourraentos exâg-idos pelaneva leSjiicam «nspensara noista eapital a« venda» da Loteria da .Bahiav'——— —— Jt

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continua a vender-se na casa da GarrafaGrande, rua da Urtiguaynna 11. 60.

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ATTKXÇAODepois dos grandes nielhoranienfosnor

nne passou este bello Ihealro, apresen-^__ <»-sc aos amigos dorniianiiRuassú

, o dnV3r'™5ni& mPnr-.CSnHlntln,I,<i;n0Iap1or ^^ í Revido. aos pincéis dos.scenographos CamScs e Affouso Silva; ^^Mm^nSSS^^^^-e o do V, qne representa uma plantação da America do Sul, foi pintado por Frederico de Barro3. de salão dc honra para famílias o umA musica foi composta c ínstrnmetitada pelo distineto maestro Assis Pacheco, sendo digna de nota a barcarola cantada '' cno™o « arejado terraço dc onde séno 1» acto pelos marinheiros do Canadá. Tomam parte toda a companhia e o magniQco corpo de cÚros. ,i...„.,.k.... ... ,i . ,„-,. °'"l«- ¦><-

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Companhia Brandão, da qual fazem parle a 1» actriz Popa Ruia o o ponularissimii„ actor Brandão—Direcção sccnieado lf actor Machado —Itegentc da orchestra maestro Luiz Moreira

HOJ HOJiGrandioso festival em bomenagem & 1. actriz cantora.

PEPA TtTTXZpelo brilhantíssimo desempenho dado ao papel de tola na espectaculosa rMítde COSlIimes nacionaes. em .1 netnu n 19 nnsilw. „cn-:„i„ „.'„ .1... V'Vdo costumes nacionaes, em 3 actos o líquadros, escripía cipressameníe'¦ Azczcdo, musica de nicoláopara esta companhia por Arthur ...

Milano, Assis Pacheco

i A I Í-Tm I T1 ri iLuiz Moreira

i-TJllMâL15a REPRESENTAÇÃOO MAIOR SUCCESSO DE 1897.

unaulme de todftv|l>olli-lo Z *!-acJi«6iUii*mo ! opiniãoa unpreiMia

3Jr»pu»BeBho de primeira ordem : : Triuiapaxoj«Oalrapleto da companhia ! T

representação do masfníneo vandovillo om 3 actos, do M. Ordonuenu,tradueçuo livro d«> Moreira Sampaio, musica do ";""'Assis Pacheco

peles eiatiactos artts as Brandão, Colas, Leonardo, H. Ifichado, Pinte, Lope»"i8*1» &&ÍP.9.íífiSr8 iaeTcdo, Peppo e Moniaiu» 'e as aetrises 1'EPA RUIU, Clclín, Vtii», blj-mpia Amcedo, TalietAllTerti, Estephan.a Louro, Adelaide Lacerda, Granada e Oliviro O«¦i-„ trt0íe e dí?clPl»aado corpo de coros deste theatro. ;¦Ulae-en-acAuo do populorlsslmá netor I1KAIVDÃ6

Lé-se no "Jornal do Brazil" de 20 do corrente

PÒN

Brevemente — A. linda opera de Andrau —O GAXX.O DB OURO. AMtifâr3jtòtiÍ?IS£ ?°,t?.AI>ACVA>10' & SWI» ««»ln»»«>*n»*e ma^Ioa deE Gai««^«•HSíca «re A. Milnaez.. w

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. 0 Jucá, o decano dos seCTefaries, acaa-|Ec atesta destes BAIUBfe) POPU-,II^AREajK

« Consujyrada como foipela opinião unanimo daimprensa lliuiiineu.se ode quanto* t€>m atssistidorts representações dasubllinnda peça de coislumes naciouacs, do lanrendo eaoriptoi' ArthurAzevedo,. A. CAPITALFEDEKAL a grandeereacão arti.it. <;a da4?rticio«a o intelUg-cnteactriaü Popa Ruiz, n<> in-tcrensuinto o dillioil pa-pel dra formosa I^olu, omquo aquclla artista ro-velou mais nana face doseu brilhante talento,mostoando-se digna' deinterpretai» a alta come-dia, cumpria a esta em-preza manifestar domodo o mais solemno oseu sincero agradeci-

mento pela valiosissiicooperação que a, inccs-ma actriie prestou msuecesso da peça.

m ou^ra fôrma não en<contram do exprimir pu««blicnmcnte esses senti»mentos do quo dedicam*do em sua homoaiagcm ax'ecita do depois do uma-nha, o offereccndo assimensejo t* quo comparatllhe nesse cialto o gran<de numero do admira-*dores div soiaitillnnte es««trela quo illumiuax como seu linmcuso bi'ilho opalco fluminense, osquaes procuram sempreoceasiões como esta pa«va manifestar-lhe omseus votos de estima o.admiração. »

-¦ âuvilèvA Gsi>ltm redoral, ã

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S»'. j^M^tiatiiiMfTMWiVi' ^Í&MidM&$i-,r-,