ISO 10011-1 - Abnt Nbr - Diretrizes Auditoria Sistemas Qualidade 1 (858)

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    Redao e apresentao

    de Normas Brasileiras

    DIRETIVA - PARTE 3

    Primeira edio 1995

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    ABNT ISO/IEC Diretiva - Parte 3:1995

    Introduo

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT adotou como Diretiva Nacional a Parte 3 das Diretivas ISO /IEC: 1989 -referente Redao e Apresentao de Normas Internacionais.

    O presente documento uma traduo da Parte 3 das Diretivas ISO/IEC.

    Para os efeitos das Normas Brasileiras devem ser observadas as seguintes consideraes:

    - substituir Norma Internacional por Norma Brasileira em todo o texto;

    - quando na Diretiva aparecer referncias a ISO ou IEC, entender como referncias ABNT;

    - substituir Comit por Comit Brasileiro ou Organismo de Normalizao Setorial em todo o texto;

    - nas citaes a normas ou documentos ISO ou IEC foram includas, entre parnteses, as Normas Brasileiras oudocumentos ABNT correspondentes, quando houvesse;

    - em 3.3.4, a citao "... textos datilografados..." no se aplica;

    - em 1.2, substituir o texto por: "Para facilitar a compreenso por todos os leitores, o estilo da redao deve ser simplese conciso tanto quanto seja possvel";

    - sugerida a seguinte referncia para a linguagem: "Novo Dicionrio da Lngua Portuguesa" - Aurlio Buarque deHolanda Ferreira;

    - no se aplicam as subsees 1.5, 1.6, B.2.2 e o anexo F;

    - em 2.2.1, quando houver referncia ao Escritrio Central da IEC ou Secretaria Geral da ISO, entender comoSecretaria Executiva da ABNT;

    - em 2.2.3, substituir o texto por:

    "O prefcio deve constar em todas as normas, com o seguinte texto:

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras,cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial(ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas

    fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos CB e ONS, circulam para Votao Nacional entre osassociados da ABNT e demais interessados.";

    - em 2.2.3, acrescentar as seguintes informaes, quando pertinentes:

    . indicao de modificaes tcnicas e significativas em relao edio anterior da norma;

    . relao da norma com outras normas ou outros documentos;

    . indicao do carter normativo ou informativo dos diversos anexos;

    - em 2.3.3, substituir "... Os organismos membros da IEC e ISO possuem ..." por "... A ABNT possui ...";

    - em 2.5.3, a citao "... textos datilografados..." no se aplica;

    - em 4.1.4, substituir "... ingls, francs ou russo" por "... caracteres latinos";

    - em B.3.4, substituir "... em alguma das lnguas oficiais..." por "... na lngua portuguesa...";

    - em B.3.7.1, o exemplo no se aplica;

    - no anexo C, incluir nas tabelas a forma verbal equivalente em portugus e no considerar as formas verbais emingls e francs, bem como as respectivas notas;

    - na nota 3 da tabela C.1, substituir "... francs..." por "... portugus...";

    - no anexo D, para os efeitos da redao das Normas Brasileiras, devem ser utilizadas as Normas Brasileirascorrespondentes. No caso de no existirem, devem ser utilizadas as Normas Internacionais relacionadas nesteanexo;

    - incorporam-se os anexos G e H (informativos).

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    Associao Brasileira de Normas TcnicasAv. Treze de Maio, 13 - 28 andar - CEP 20003-900Rio de Janeiro - RJ BrasilTelex: (55-021) 34333 Fax: (55-021) 240-8249Telefone: (55-021) 210-3122Caixa postal: 1680

    International Organization for StandardizationCase postale 56 CH-1211 GENEVA 20 Switzerland

    International Electrotechnical CommissionCase postale 131 CH-1211 GENEVA 20 Switzerland

    Origem: ABNT ISO/IEC DIRETIVA - PARTE 3: 1994

    CDU: 006.01/.06

    Palavras-chave: Normalizao bsica. Leiaute. Redao eapresentao de Normas Brasileiras.

    Descriptors: Basic standardization. Layout. Drafting and presentationof Brazilian Standards.

    23 pginas

    Elaborada no mbito do Departamento de Normalizao da ABNT.

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    Sumrio

    1 Princpios gerais

    2 Esquema geral, estrutura e contedo

    3 Divises e subdivises

    4 Regras redacionais

    ANEXOS

    A Redao dos ttulos

    B Redao e apresentao dos termos e das definies

    C Formas verbais

    D Normas Internacionais fundamentais

    E Exemplo de numerao de divises e subdivises

    F Exemplo de apresentao de um texto datilografado

    G Equivalncias terminolgicas

    H Exemplo de apresentao de Norma Brasileira

    ndice alfabtico

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    1 Princpios gerais

    1.1 Objetivo

    O objetivo de uma Norma Internacional estabelecer crit-rios claros e precisos para facilitar o comrcio e a comuni-cao em nvel internacional. Para atingir este objetivo, aNorma Internacional deve:

    - ser to completa quanto necessria dentro dos li-mites estabelecidos pelo seu campo de aplicao;

    - ser coerente, clara e precisa;

    - levar em considerao o estado da arte;

    - servir de base para o progresso tecnolgico;

    - ser compreensvel para o pessoal qualificado queno participou da sua elaborao.

    1.2 Estilo1)

    Para facilitar a compreenso por todos os leitores, o estilode redao deve ser simples e conciso tanto quanto sejapossvel. Isto particularmente importante para os leitorescuja lngua materna no uma das lnguas da IEC e ISO.

    Sugerem-se as seguintes referncias para linguagem:

    - Ingls: The Shorter Oxford English Dictionary ethe Concise Oxford Dictionary;

    - Francs: Robert, Larousse e Dictionnaire desdifficults de la langue franaise (Thomas);

    1.3 Homogeneidade

    Deve-se manter uma uniformidade de estrutura, de estilo ede terminologia no apenas dentro de cada norma, mastambm numa srie de normas associadas. A estrutura dasnormas associadas e a numerao de suas sees devemser , na medida do possvel, idnticas. Uma redao anlogadeve ser usada para exprimir disposies anlogas, umaredao idntica deve ser usada para exprimir disposiesidnticas.

    Para designar um dado conceito, deve ser usado o mesmotermo no decorrer de cada norma ou srie de normas. Deve-

    se evitar o uso de formas alternativas (sinnimos) paraum mesmo conceito previamente definido. Na medidado possvel, deve-se atribuir a cada conceito um s termo(ver B.1.4.10).

    Estes requisitos so particularmente importantes no apenaspara assegurar a compreenso das normas, mas tambmpara aproveitar ao mximo as vantagens das tcnicas deprocessamento automtico de texto bem como as traduesassistidas por computador.

    1.4 Coerncia das normas

    O texto de toda Norma Internacional deve ser conforme oprescrito nas normas fundamentais especficas em vigor, afim de assegurar a coerncia entre elas. Isto se refere parti-cularmente a:

    - terminologia normalizada;

    - princpios e mtodos da terminologia;

    - grandezas, unidades e seus smbolos;

    - abreviaturas;

    - referncias bibliogrficas;

    - desenhos tcnicos;

    - smbolos grficos.

    Alm disso, para os aspectos tcnicos especficos, devem-

    se respeitar as normas internacionais fundamentais relativasaos seguintes aspectos:

    - ajustes e tolerncias;

    - nmeros preferenciais;

    - mtodos estatsticos;

    - condies ambientais e seus ensaios correspon-dentes;

    - segurana.

    No anexo D consta uma lista de normas internacionais fun-

    damentais.1.5 Equivalncia de tradues nas lnguas oficiais2)

    Os textos, nas diferentes lnguas oficiais, devem ser tecnica-mente equivalentes e de estrutura idntica.

    O uso de verses bilnges desde a fase inicial da redao de grande auxlio na preparao de textos claros e semambigidade.

    1.6 Aplicao3)

    O texto de uma Norma Internacional deve ser elaborado demodo a permitir sua aplicao direta e facilitar a sua adoo

    como norma nacional sem necessidade de efetuar mudan-as.

    1.7 Plano de trabalho

    Para assegurar a publicao de uma norma, ou de umasrie de normas associadas, em um tempo razovel, ne-cessrio estabelecer uma lista com todos os aspectos aserem includos, antes de se iniciar a redao detalhada, afim de que se possam definir o objetivo, a estrutura da norma

    1) Para os efeitos das Normas Brasileiras se substitui o texto de 1.2 pelo seguinte:

    Para facilitar a compreenso por todos os leitores, o estilo da redao deve ser simples e conciso tanto quanto seja possvel.

    sugerida a seguinte referncia para a linguagem:

    "Novo Dicionrio da Lngua Portuguesa" - Aurlio Buarque de Holanda Ferreira.2) No se aplica para os efeitos das Normas Brasileiras.3)Idem.

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    Tabela 1 - Disposio de elementos

    Tipo de elemento Elemento Subseo

    Folha de rosto 2.2.1

    Sumrio 2.2.2Prefcio 2.2.3

    Introduo 2.2.4

    Ttulo 2.3.1

    GERAL Objetivo 2.3.2

    Referncias normativas 2.3.3

    Definies 2.4.1

    Smbolos e abreviaturas 2.4.2

    NORMATIVOS Requisitos 2.4.3

    Amostragem 2.4.4

    TCNICO Mtodos de ensaio 2.4.5

    Classificao e 2.4.6designao

    Marcao e rotulagem, 2.4.7embalagem

    Anexos normativos 2.4.8

    Anexos informativos 2.5.1

    Notas de rodap 2.5.2

    2.2.2 Sumrio (Contents) (Sommaire)

    O sumrio um elemento preliminar opcional, mas neces-srio para permitir uma viso global da norma e facilitar suaconsulta. Normalmente, o sumrio contm apenas a listadas sees e dos anexos. Todos os elementos listados de-

    vem ser relacionados com seus ttulos completos.

    2.2.3 Prefcio6) (Foreword) (Avant-propos)

    O prefcio deve constar em todas as normas; ele contmuma parte de carter geral, com as informaes relativasao organismo responsvel e s Normas Internacionais emgeral, bem como uma parte especfica que fornece asinformaes a seguir, na medida em que forem necessrias:

    - indicao do Comit que elaborou a norma;

    - informao sobre a aprovao;

    e sua relao com outras normas. Devem ser aplicadas asregras para apresentao e redao das NormasInternacionais desde o incio dos trabalhos e durante todasas etapas seguintes, para evitar atrasos em cada uma delas.

    2 Esquema geral, estrutura e contedo

    2.1 Disposio geral

    Os elementos que em conjunto formam uma norma soclassificados em trs grupos:

    - elementos preliminaresso aqueles que identificama norma, introduzem o seu contedo e explicamseu fundamento, seu desenvolvimento e a relaocom outras normas;

    - elementos normativosso aqueles que estabele-cem os requisitos a serem satisfeitos para poderse obter conformidade com a norma;

    - elementos suplementaresso aqueles que forne-

    cem informaes adicionais para facilitar a compre-enso ou o uso da norma.

    Estes grupos de elementos so descritos nas subseesseguintes (a equivalncia com as terminologias inglesa efrancesa dada entre parnteses).

    Na tabela 1 dada uma disposio usada freqentementepara as normas de produto.

    As notas integradas no texto (ver 2.5.3) podem fazer partede qualquer elemento, exceto da folha de rosto, do ttulo edas notas de rodap.

    Uma norma no contm necessariamente todos os elemen-

    tos normativos tcnicos mostrados nesta tabela, podendoconter outros. Tanto a natureza dos elementos normativostcnicos como sua seqncia so determinadas pelanatureza da norma em questo.

    2.2 Elementos preliminares

    2.2.1 Folha de rosto (title page) (page de titre)

    A folha de rosto preparada pelo Escritrio Central da IECou Secretaria Geral da ISO, conforme o caso4), de acordocom o formato padronizado.

    O nmero da norma dado pelo Escritrio Central da IECou Secretaria Geral da ISO, conforme o caso5).

    4) Para os efeitos das Normas Brasileiras se substitui "... Escritrio Central da IEC ou Secretaria Geral da ISO, conforme o caso..."por "...Secretaria Executiva da ABNT...".

    5) Idem.6) Para os efeitos das Normas Brasileiras se substitui o texto de 2.2.3 pelo seguinte:

    "O prefcio deve constar em todas as normas, com o seguinte texto:

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo deresponsabilidade dos Comits Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial (ONS), so elaboradas por Comisses deEstudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros(universidades, laboratrios e outros).

    Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos CB e ONS, circulam para Votao Nacional entre os associados da ABNT edemais interessados."

    O texto acima deve ser acrescido das seguintes informaes, quando pertinentes:- indicao de modificaes tcnicas e significativas em relao edio anterior da norma;

    - relao da norma com outras normas ou outros documentos;

    - indicao do carter normativo ou informativo dos diversos anexos.

    Preliminares

    Suplementares

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    - indicao de qualquer organismo que tenha contri-budo para a elaborao da norma;

    - indicao de que a norma cancela ou substitui par-cial ou integralmente outros documentos;

    - indicao de modificaes tcnicas e significativasem relao a edies da norma anteriores;

    - relao da norma com outras normas, ou outrosdocumentos;

    - indicao do carter normativo ou informativo dosdiversos anexos.

    2.2.4 Introduo (Introduction) (Introduction)

    A introduo um elemento preliminar, opcional, includaquando necessria, para dar informaes especficas oufazer comentrios sobre o contedo tcnico da norma e as

    razes pelas quais a norma foi elaborada. No deve conterrequisitos.

    2.3 Elementos normativos gerais

    2.3.1 Ttulo (Title) (Titre)

    O ttulo deve ser redigido com muita ateno, devendoser to conciso quanto possvel, de modo a indicar, semambigidade, o assunto tratado pela norma, permitindodistingui-la de outras Normas Internacionais. Qualquerdetalhe complementar deve ser includo no objetivo.

    O ttulo deve ser composto por elementos separados, cadaum deles to curto quanto possvel, partindo do genricopara o especfico. Em geral, no devem ser usados mais detrs elementos dos mencionados a seguir:

    a) um elemento introdutrio, indicando o mbito geral aque se refere a Norma Internacional (que pode muitasvezes ser baseado no nome do Comit);

    b) umelemento central, indicando o assunto principal,tratado dentro do mbito geral;

    c) um elemento complementar, indicando o aspecto par-ticular do assunto principal ou dando detalhes que

    permitam distinguir a norma de outra Norma Inter-nacional, ou de partes da mesma Norma Interna-cional.

    Para a redao do ttulo, ver as regras detalhadas noanexo A.

    2.3.2 Objetivo (Scope) (Domaine dapplication)

    Este elemento deve constar no incio de cada norma, a fimde definir, sem ambigidade, o assunto da norma e os as-pectos abrangidos, indicando ao mesmo tempo os limitesde aplicabilidade da norma ou de partes especficas da nor-ma. No deve conter requisitos.

    2.3.3 Referncias normativas (Normative references) (Rfrencesnormatives)

    Este elemento deve conter uma lista completa de todos osdocumentos normativos (normas, na maioria dos casos),com seus ttulos e datas de publicao, cujas referncias

    so feitas no texto de forma que as tornem indispensveisna aplicao da norma.

    A lista deve ser precedida pelo seguinte texto:

    As normas relacionadas a seguir contm disposies que,ao serem citadas neste texto, constituem prescries paraesta Norma Internacional. As edies indicadas estavamem vigor no momento desta publicao. Como toda normaest sujeita a reviso, recomenda-se queles que realizamacordos com base nesta que verifiquem a convenincia dese usarem as edies mais recentes das normas citadas aseguir. Os organismos membros da IEC e ISO7) possuem ainformao das Normas Internacionais em vigor em um dadomomento.

    A lista no deve incluir:

    - documentos que no estejam disponveis ao p-blico;

    - documentos aos quais feita apenas uma refe-rncia informativa;

    - documentos que serviram apenas como refern-cia na elaborao da norma.

    Estes documentos podem ser relacionados num anexo in-formativo com o ttulo de Bibliografia (ver 2.5.1).

    2.4 Elementos normativos tcnicos

    2.4.1 Definies (Definitions) (Dfinitions)

    Este um elemento opcional que contm as definies ne-cessrias compreenso de certos termos usados na nor-ma. As definies devem ser precedidas pelo seguinte cabe-alho:

    Para os efeitos desta Norma Internacional, aplicam-se as

    seguintes definies:

    As regras para a redao e apresentao dos termos e dasdefinies so dadas no anexo B, juntamente com as regrasespeciais para as normas somente de terminologia, tais co-mo: glossrio, vocabulrio, nomenclatura ou listas de ter-mos equivalentes em diferentes lnguas.

    2.4.2 Smbolos e abreviaturas (Symbols and abbreviations)(Symboles et abrviations)

    Este um elemento opcional que contm uma lista dos sm-bolos e das abreviaturas necessrias para a compreensoda norma.

    7) Para os efeitos das Normas Brasileiras se substitui "... Os organismos membros da IEC e ISO possuem ..." por "... A ABNT possui ...".

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    Por motivos prticos, pode-se combinar este elemento como elemento de 2.4.1, a fim de reunir os termos e suas defini-es, smbolos, abreviaturas e at unidades, sob um s t-tulo composto, como, por exemplo, Definies, smbolos eabreviaturas.

    2.4.3 Requisitos (Requirements) (Prescriptions)

    Este elemento deve conter:

    a) todas as caractersticas correspondentes aos aspec-tos dos produtos, processos ou servios cobertospela norma, seja de maneira explcita, seja por refe-rncia;

    b) os valores-limites das caractersticas quantificveis;

    c) as referncias, para cada requisito, aos mtodos deensaio necessrios para determinar ou verificar osvalores dessas caractersticas (ver 2.4.5), ou o pr-

    prio mtodo de ensaio.

    Deve-se fazer uma clara distino entre os requisitos norma-tivos e aqueles que constam no texto apenas para informa-o ou a ttulo indicativo.

    No devem ser includas clusulas contratuais relativas areclamaes, despesas de indenizaes, etc.

    Em algumas normas de produtos pode ser necessrio es-pecificar que o produto deve vir acompanhado de avisos deadvertncia, ou instrues para o usurio ou para oinstalador, e especificar tambm sua natureza. Por outro la-do, os requisitos relativos ao uso ou instalao propria-

    mente ditos devem ser includos numa norma separada, jque no so requisitos aplicveis ao produto em si.

    As normas que apresentem listas de caractersticas paraas quais os fornecedores devem estabelecer os valoresque no esto especificados na norma devem definir pre-cisamente como os valores so medidos e determinados.

    2.4.4 Amostragem (Sampling) (Echantillonnage)

    Este elemento especifica as condies e os mtodos deamostragem, bem como os mtodos para a preservao daamostra. Este elemento pode aparecer no incio do ele-mento de 2.4.5.

    2.4.5 Mtodos de ensaio (Test methods) (Mthodes dessai)

    Este elemento fornece todas as instrues referentes aoprocedimento, para determinar os valores das caracters-ticas, ou para verificar a conformidade com os requisitosestabelecidos, assim como para garantir a reprodutibilidadedos resultados. Quando for o caso, os ensaios devem seridentificados indicando se so ensaios de tipo, ensaios derotina, ensaios de amostra, etc.

    As instrues relativas aos mtodos de ensaio podem sersubdivididas na ordem a seguir, quando apropriadas:

    a) princpio;

    b) reagentes ou materiais;

    c) aparelhagem;

    d) preparao e preservao das amostras para ensaioe dos corpos-de-prova;

    e) procedimento;

    f) expresso dos resultados, incluindo os mtodos declculo e a preciso do mtodo de ensaio;

    g) relatrio de ensaio.

    A redao dos mtodos de anlises qumicas deve serconforme a ISO 78-2. Grande parte da ISO 78-2 se aplicatambm a mtodos de ensaio para outros produtos, alm deprodutos qumicos.

    Os mtodos de ensaio podem ser apresentados em formade sees separadas, ou incorporados ao elemento de 2.4.3,ou como anexos (ver 2.4.8) ou como partes de normas (ver

    3.3.1). Um mtodo de ensaio que possa ser citado em outrasnormas deve ser apresentado como norma separada.

    2.4.6 Classificao e designao (Classification anddesignation) (Classification et dsignation)

    Este elemento pode estabelecer um sistema de classificao,designao e codificao de produtos, processos ou ser-vios que esto em conformidade com os requisitos estabe-lecidos. Por motivos prticos, este elemento pode ser combi-nado com o elemento de 2.4.3.

    2.4.7 Marcao, rotulagem e embalagem (Marking, labelling,packaging) (marquage, etiquetage, emballage)

    Este elemento pode especificar a marcao de um produto(por exemplo, a marca registrada do fabricante ou vendedor,nmero de modelo ou de tipo) e pode incluir requisitos relati-vos rotulagem e/ou embalagem do produto (por exemplo,instrues de manuseio, advertncia, data de fabricao).

    Os smbolos utilizados para marcao devem estar em con-formidade com as Normas Internacionais aplicveis.

    Os elementos de 2.4.6 e 2.4.7 podem ser completados comum anexo informativo que contenha um modelo de dadospara os pedidos.

    2.4.8 Anexos normativos (Normative annexes) (Annexesnormatives)

    Os anexos normativos so parte integrante da norma e, pormotivos prticos, so colocados ao final dos demais ele-mentos normativos. O fato de o anexo ser normativo (emoposio ao informativo, ver 2.5.1) deve ser indicado clara-mente no texto, por uma meno no prefcio (ver 2.2.3) epor uma indicao no cabealho do prprio anexo.

    2.5 Elementos suplementares

    2.5.1 Anexos informativos (Informative annexes) (Annexesinformatives)

    Os anexos informativos apresentam dados adicionais e es-to na norma depois dos elementos normativos. No devemconter requisitos. O fato de o anexo ser informativo (em

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    oposio ao normativo, ver 2.4.8) deve ser indicado clara-mente no texto, por uma meno no prefcio (ver 2.2.3) epor uma indicao no cabealho do prprio anexo.

    2.5.2 Notas de rodap (Footnotes) (Renvois de bas de page)

    As notas de rodap apresentam informaes adicionais,mas seu uso deve ser restrito. No devem conter requisitos.

    As notas de rodap devem ser colocadas na parte inferiorda pgina em questo e separadas do texto por uma linhahorizontal, esquerda da pgina.

    As notas de rodap devem ser identificadas normalmentepor algarismos arbicos seguidos de parntese, por exemplo:1), 2), 3), etc., formando uma seqncia numrica contnuaem cada pgina ou ao longo de todo o documento (este lti-mo mtodo mais adequado para documentos elaboradosutilizando sistemas de processamento de textos por compu-tador). Devem-se assinalar as chamadas das notas de roda-

    p, colocando-se no texto, onde for pertinente, os respec-tivos nmeros como expoentes. Por exemplo: 1), 2), 3), etc..

    Em certos casos, por exemplo, para evitar confuso comnmeros expoentes, em seu lugar podem ser usados asteris-cos, seguidos por um parntese. Por exemplo: *), **), ***), etc.

    2.5.3 Notas de texto (Notes integrated in the text) (Notes inseresdans le texte)

    As notas de texto de uma norma podem ser utilizadas ape-nas quando proporcionam informao que essencial pa-ra a compreenso do documento. No devem conter re-quisitos.

    Normalmente, colocam-se estas notas depois da seo,subseo ou pargrafo aos quais elas se referem.

    Uma nota isolada deve ser precedida pelo ttulo NOTA,colocado no incio da primeira linha do texto da nota. Quandose agrupam duas ou mais notas, elas devem ser colocadassob o ttulo NOTAS, que deve aparecer numa linha sepa-rada; o texto de cada nota deve estar precedido apenaspelo algarismo arbico no incio da primeira linha. Cadagrupo de notas deve ser numerado separadamente. Porexemplo: 1, 2, 3, etc.

    Quando dentro da mesma subdiviso numerada do textoaparecerem notas independentes em lugares distintos, serodesignadas por NOTA 1, NOTA 2, NOTA 3, etc.

    Alternativamente, todas as notas de texto podem ser apre-sentadas em uma seqncia numrica contnua ao longode todo o documento (este mtodo mais adequado paradocumentos elaborados utilizando sistemas de processa-mento de textos por computador).

    Em textos datilografados8), todas as linhas de uma nota de-vem ser introduzidas com uma margem de pelo menos cin-co caracteres da margem do texto principal, de modo que aextenso da nota possa ser corretamente identificada ao

    proceder-se a impresso.

    2.5.4 Notas de tabelas e figuras (Notes to tables and figures)(Notes des tableaux et des figures)

    As notas de tabelas e figuras devem ser tratadas indepen-dentemente das notas de rodap (ver 2.5.2) e das notas detexto (ver 2.5.3). Elas devem estar colocadas dentro do

    quadro da tabela ou imediatamente acima do ttulo da figuracorrespondente. Para cada tabela e cada figura, deve-seusar uma seqncia numrica particular. Estas notas podemconter requisitos.

    3 Divises e subdivises

    3.1 Generalidades

    As Normas Internacionais so de uma diversidade tal, tan-to por sua natureza como por seu contedo e extenso,que no podem ser aplicadas regras gerais para sua divi-so e subdiviso. Contudo, a diviso necessria paragarantir que o documento tenha uma estrutura lgica eseja, portanto, fcil compreender, aplicar e utiliz-lo como

    referncia.

    3.2 Nomes das divises e subdivises

    Os termos que devem ser usados para designar asdivises e subdivises de uma norma so mostrados natabela 2. No anexo E dado um exemplo de numerao.

    Tabela 2 - Nomes das divises e subdivises

    Exemplo denumerao

    parte 9999-1

    seo1) 1

    subseo 1.1

    subseo 1.1.1

    pargrafo (sem nmero)

    anexo A

    1) Ver 3.3.2

    3.3 Descries das divises e subdivises

    3.3.1 Parte (Part) (Partie)

    Uma parte um dos documentos de uma srie, que se pu-blica separadamente sob o mesmo nmero de Norma Inter-nacional.

    A numerao de uma parte deve ser indicada por um alga-rismo arbico colocado aps o nmero da Norma Interna-cional e precedido por um travesso. Por exemplo: 9999-1,9999-2, etc.

    O ttulo de uma parte deve ser redigido da mesma maneiraque o de uma norma genrica, conforme o descrito em2.3.1. Cada um dos ttulos das partes de uma mesma normadeve conter os mesmos elementos introdutrio e central,enquanto que o elemento complementar deve ser diferente

    Termo

    8) No se aplica para os efeitos das Normas Brasileiras.

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    para cada parte, a fim de distingui-la das demais. O elementocomplementar deve ser precedido, em cada caso, peladesignao Parte....

    Se uma norma publicada em forma de srie de vriaspartes, a primeira parte deve incluir no prefcio (ver 2.2.3)

    uma explicao da estrutura prevista. Deve-se fazer refe-rncia - no prefcio de cada parte que pertena srie - aosttulos de todas as partes da norma, se forem conhecidos.

    3.3.2 Captulo (Section) (Section)

    Por motivos prticos, pode ser til dividir em captulos umanorma ou uma parte muito extensa. Nestes casos, os cap-tulos devem ser numerados com algarismos arbicos,comeando por 1. A numerao de cada seo dentro deum captulo deve ter, como primeiro algarismo, aquele docaptulo.

    3.3.3 Seo (Clause) (Article)

    A seo a diviso bsica do texto de uma norma.

    As sees de cada norma ou de cada parte de uma normadevem ser numeradas com algarismos arbicos, comeandopor 1 para Objetivo. A numerao deve ser contnua, ex-cluindo-se os anexos (ver 3.3.6).

    Cada seo deve ter seu ttulo, colocado imediatamenteaps sua numerao e numa linha separada do texto que asegue.

    3.3.4 Subseo (Subclause) (Paragraphe)

    Uma subseo uma subdiviso numerada de uma seo.Uma subseo primria pode ainda estar subdividida emsubsees secundrias numeradas e o processo de sub-diviso pode continuar tantas vezes quantas forem neces-srias. Entretanto, devem-se evitar subdivises excessivas.

    As subsees devem ser numeradas com algarismos ar-bicos (ver anexo E).

    No se deve numerar uma subseo se no existir uma ou-tra subseo. Por exemplo, no se deve numerar a subse-o da seo 1, como 1.1, se no houver a subseo 1.2.

    prefervel que cada subseo primria tenha um ttulo,colocado imediatamente aps sua numerao. O texto deveiniciar-se na linha seguinte. As subsees secundrias de-vem ser tratadas da mesma forma. O uso dos ttulos, contu-do, deve ser uniforme, isto , todas as subsees dentro deuma mesma seo devem ter ttulo, ou ento nenhuma delaso ter. Na ausncia de ttulos, as palavras-chave ou frasesque aparecem no incio do texto de cada subseo (sub-linhadas nos textos datilografados e em negrito nos textosimpressos) podem ser utilizadas para chamar a atenosobre o assunto principal de que tratam as diferentes sub-sees.

    3.3.5 Pargrafo (Paragraph) (Alina)

    O pargrafo uma subdiviso no numerada de uma seoou subseo.

    3.3.6 Anexo (Annex) (Annexe)

    Para descrio dos dois tipos de anexo, ver 2.4.8 e 2.5.1.

    Os anexos devem ser identificados com as letras mais-culas do alfabeto, comeando por A, mas omitindo I e O. A

    palavra Anexo deve ser seguida da letra que o identifica eda palavra normativo ou informativo entre parnteses. Ottulo deve ser colocado na linha seguinte. As numeraesdadas s sees, subsees, tabelas, figuras e equaesde um anexo devem estar precedidas pela letra que o iden-tifica. Cada anexo deve ter sua prpria numerao. No casode anexo nico, este deve ser denominado Anexo A.

    3.4 Disposio das divises e subdivises

    Nos projetos de norma, em todos os estgios de elaborao,tanto a numerao como o texto das divises e subdivisesdevem estar alinhados na margem esquerda da pgina.

    Contudo, a fim de facilitar a composio do texto a ser im-presso, as enumeraes (ver 4.1.3) e as notas de texto(ver 2.5.3) devem ser reentradas. Ver exemplo no anexo F.

    4 Regras redacionais

    4.1 Texto da Norma Internacional

    4.1.1 Redao da seo Objetivo

    Este elemento deve ser redigido sob a forma de uma sriede enunciados. Devem ser utilizadas expresses tais comoas seguintes:

    Esta Norma Internacional

    - especificaas dimenses de... um mtodopara... as caractersticas de...

    - estabeleceum sistema para...princpios gerais para...

    - d indicaes para...

    - define os termos...

    As indicaes sobre seu campo de aplicao devem serdadas da seguinte maneira:

    Esta Norma Internacional se aplica a...

    4.1.2 Formas verbais para exprimir os requisitos

    Uma norma no por si s de carter obrigatrio. Contudo,esta obrigatoriedade pode ser imposta, por exemplo, por leiou por contrato. A fim de obter a conformidade com umanorma, o usurio deve ser capaz de identificar que requisitosele obrigado a satisfazer, bem como distinguir estes

    requisitos de outros que lhe do certa liberdade de escolha.

    Portanto, essencial o emprego de regras claras para a uti-lizao das formas verbais.

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    No anexo C, na primeira coluna de cada tabela, h umaforma verbal que deve ser usada para expressar cada tipode disposio. Na segunda coluna so dadas as expres-ses equivalentes que devem ser usadas apenas em casosexcepcionais em que, por motivos lingsticos, no se podeusar a forma dada na primeira coluna.

    4.1.3 Enumeraes

    As enumeraes podem ser apresentadas quer por umaproposio completa seguida por dois-pontos (ver exemplo1), quer pela primeira parte de uma proposio sem osdois-pontos (ver exemplo 2), completada pelos itens daenumerao.

    EXEMPLOS

    1 No h necessidade de chave para as seguintes cate-gorias de aparelhos:

    - aparelhos que tenham potncia inferior ou igual a10 W em condies normais de funcionamento;

    - aparelhos que tenham potncia inferior ou igual a50 W medidas 2 min, aps a aplicao de qualquerdas condies de falha;

    - aparelhos destinados ao uso contnuo.

    2 As vibraes dos aparelhos podem ser causadas por:

    - desbalanceamento dos elementos rotativos;

    - ligeira deformao da estrutura;

    - falta de estabilidade dos mancais;

    - cargas aerodinmicas.

    Cada item da enumerao deve estar precedido de umtravesso ou, caso necessrio, para identific-lo, de umaletra minscula seguida de parnteses. Se houver necessi-dade de mais subdivises de um item da enumerao, de-vem-se usar algarismos arbicos seguidos de parnteses.

    EXEMPLO 3

    a) ...

    b) ...

    1) ...

    2) ...

    c) ...

    4.1.4 Ortografia e siglas dos organismos

    A ortografia dos nomes de organismos assim como suassiglas devem ser as utilizadas por estes organismos, emingls, francs ou russo.9)

    4.1.5 Utilizao de nomes comerciais

    Deve-se dar a descrio ou o nome exato de um produtoem vez de uma designao comercial. Deve-se evitar, tantoquanto possvel, o uso de marcas registradas de um produto,mesmo que sejam de uso corrente.

    EXEMPLO 1 - Em vez de Teflon, escrever politetrafluo-retileno (PTFE).

    Se, excepcionalmente, no se puder evitar o uso de nomescomerciais, deve-se indicar sua natureza por meio do em-prego, por exemplo, do smbolo , quando se tratar de umamarca registrada. Deve-se dar uma justificativa adequada,como as indicadas nos exemplos a seguir:

    EXEMPLO 2 - Quando existe apenas um produto disponvelno mercado para a aplicao satisfatria da norma, o nomecomercial do produto pode ser citado no texto da norma,

    mas acompanhado pela seguinte nota de rodap:

    1) ... (nome comercial do produto) ... o nome comercial deum produto distribudo por ... (fornecedor) ... Esta informao dada para facilitar aos usurios na utilizao desta NormaInternacional e no significa uma recomendao do produtocitado por parte da ... (ISO ou IEC) ... Podem ser utilizadosprodutos equivalentes, desde que conduzam a resultadosiguais."

    EXEMPLO 3 - Caso seja considerado essencial citar comoexemplo um ou vrios produtos disponveis no mercadopara uma aplicao correta da norma, considerando que ascaractersticas do produto so difceis de serem descritasem detalhes, os nomes comerciais podem ser indicadospela seguinte nota de rodap:

    1) ... (nome comercial do produto) ... um exemplo adequadode um produto comercialmente disponvel. Esta informao dada para facilitar aos usurios na utilizao desta NormaInternacional e no significa uma recomendao do produtocitado por parte da ... (ISO ou IEC) ..."

    4.2 Tabelas

    4.2.1 Utilizao

    As tabelas devem ser utilizadas, quando apropriadas, paraapresentar uma informao de forma facilmente compre-ensvel. No texto da norma, deve-se fazer referncia expl-cita a cada tabela, de maneira que se estabeleam clara-mente suas relaes com as disposies da norma.

    4.2.2 Numerao

    As tabelas devem ser numeradas com algarismos arbi-cos, comeando por 1 (ver tambm 3.3.6). Esta numeraodeve ser independente da numerao das sees e dasfiguras. No caso de tabela nica, esta deve ser designadaTabela 1.

    9) Para os efeitos das Normas Brasileiras se substitui "... ingls, francs ou russo..." por "... caracteres latinos".

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    4.2.3 Disposio do ttulo

    O ttulo deve ser disposto acima da tabela e conforme oexemplo seguinte:

    Tabela 1 - Propriedades mecnicas

    4.2.4 Cabealhos

    A primeira palavra do cabealho de cada coluna deve co-mear com letra maiscula, e a unidade indicada em cadacoluna deve aparecer logo abaixo do cabealho.

    Excepcionalmente, quando a unidade a ser utilizada for amesma, esta dever ser indicada no canto superior direitoda tabela.

    EXEMPLO 1

    Densidade Dimetro DimetroTipo linear interno externo

    kg/m mm mm

    diagramas, etc. devem ser preparados de maneira corretae fornecidos a nanquim e em papel vegetal, ou em boasreprodues fotogrficas em preto e branco. Fotocpiasno so convenientes.

    4.3.3 Numerao

    As figuras devem ser numeradas com algarismos arbi-cos, comeando por 1 (ver 3.3.6). Esta numerao deveser independente da numerao das sees e das tabelas.No caso de figura nica, esta deve ser designada comoFigura 1.

    4.3.4 Disposio do ttulo

    O ttulo deve ser disposto abaixo da figura e conforme oexemplo a seguir:

    Figura 1 - Detalhes do aparelho

    4.3.5 Seleo de smbolos

    Os smbolos usados nas figuras para representar grandezasangulares e lineares devem estar em conformidade comISO 31-1 (NBR 12535), usando-se ndices subscritos, quan-do for necessrio diferenciar aplicaes de um mesmo sm-bolo.

    EXEMPLO - Para uma srie de smbolos, que indica vrioscomprimentos num desenho, devem-se usar I1, I2, I3, etc. enoA,B,C, etc., ou a, b, c, etc.

    4.3.6 Tipo de escrita

    O tipo de escrita empregado nas figuras deve obedecer scaractersticas especificadas na ISO 3098-1 (NBR 8402).Caracteres inclinados devem ser usados para:

    - smbolos de grandezas;

    - ndices, representando smbolos de grandezas;

    - smbolos de letras, representando nmeros.

    Nos demais casos, devem-se usar caracteres verticais.

    4.3.7 Unidades

    Devem ser indicadas as unidades nas quais os valores soexpressos.

    4.4 Referncias

    Sempre que possvel, deve-se fazer referncia a determina-das partes do texto em vez de repetir a matria original, jque tal repetio aumenta o risco de erros e de incoernciae estende o documento. Se no for possvel evitar a repeti-o desta matria, sua fonte deve ser identificada com pre-

    ciso.

    As referncias devem ser feitas nas formas indicadas a se-guir. No se deve fazer referncia aos nmeros das pginas.

    EXEMPLO 2Dimenses em mm

    Dimetro Dimetrointerno externo

    Tipo Comprimento

    4.2.5 Continuao de tabelas

    Quando uma tabela ocupa duas ou mais pginas, seunmero deve ser repetido, seguido de "(continuao)" ou"(concluso)", como o indicado nos exemplos a seguir:

    - Tabela 1 (continuao) nas pginas intermedi-rias;

    - Tabela 1 (concluso) na ltima pgina.

    Os cabealhos das colunas devem ser repetidos em cada

    uma das pginas.

    4.3 Figuras

    4.3.1 Utilizao

    As figuras devem ser utilizadas, quando apropriadas, paraapresentar uma informao de forma facilmente compre-ensvel. No texto da norma deve-se fazer referncia explcitaa cada figura, de maneira que se estabeleam claramentesuas relaes com as disposies da norma.

    4.3.2 Forma de apresentao

    As figuras devem ser apresentadas sob a forma de desenholinear. As fotografias s devem ser usadas quando impos-svel transform-las em desenhos. Os desenhos grficos,

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    4.4.1 Referncias, no prprio texto, Norma Internacional comoum todo

    Geralmente deve-se usar a forma Esta Norma Interna-cional....

    Contudo, para evitar um possvel equvoco nos casos emque a norma publicada em partes separadas, podem-seusar as seguintes frases:

    - esta parte da norma ISO 2382 (referindo-se ape-nas a uma parte);

    - IEC 335 (referindo-se a todas as partes).

    4.4.2 Referncias a elementos do texto

    Devem-se usar, por exemplo, as seguintes frases:

    - de acordo com a seo 3;

    - conforme 3.1;

    - os detalhes so dados em 3.1.1;

    - ver anexo B.

    No necessrio utilizar subseo.

    4.4.3 Referncias s tabelas e s figuras

    No texto da norma deve-se fazer referncia a cada tabela ea cada figura nela contida.

    Devem-se usar, por exemplo, as seguintes frases:

    - especificado na tabela 2;

    - (ver tabela 2);

    - mostrado na figura 3;

    - (ver figura 3).

    4.4.4 Referncias a outras Normas Internacionais

    A referncia a outras Normas Internacionais no texto deuma norma deve ser feita indicando apenas seu nmero dereferncia, j que todos os ttulos detalhados e as datas depublicao so dados na seo Referncias normativas(ver 2.3.3).

    EXEMPLO 1 - ISO 1000 e IEC 68-1

    As referncias a elementos particulares de outras NormasInternacionais devem ser feitas, usando-se as frases dadasem 4.4.2 e 4.4.3, juntamente com a data de publicao.

    EXEMPLO 2 - conforme 3.1.1 da ISO 1234: 1984.

    4.5 Referncias bibliogrficas

    Devem ser seguidas as regras estabelecidas naISO 690 (NBR 6023).

    4.6 Expresses matemticas

    4.6.1 As equaes devem ser expressas na forma mate-maticamente correta, devendo os valores distintos ser repre-sentados por smbolos literais, cujo significado seja explicadoaps a equao, a menos que na norma exista uma seo

    especfica para Smbolos e abreviaturas (ver 2.4.2). Nose devem colocar em forma de equao termos descritivosou nomes das grandezas. A apresentao da equao deveser:

    = 1 +

    -1

    2

    2 1/ ( - 1)

    P

    P

    T T

    T

    1

    onde:

    P1 a presso de admisso, em pascal;

    P2

    a presso de escape, em pascal;

    o rendimento isentrpico;

    T1 a temperatura de admisso, em Kelvin;

    T2 a temperatura de escape, em Kelvin;

    a razo de capacidades calorficas especficas.

    Observar que os nomes das unidades (pascal e Kelvin noexemplo anterior) so escritos por extenso quando no soprecedidos por um valor numrico.

    4.6.2 Os smbolos das grandezas devem ser escolhi-dos, sempre que possvel, das diferentes partes daISO 31 (NBR 12230) e da IEC 27. Os smbolos e sinais ma-temticos devem estar em conformidade com a ISO 31-11(NBR 12513).

    4.6.3 Na medida do possvel, deve-se evitar o emprego desmbolos subscritos que, por sua vez, tenham subscritos,de qualquer smbolo ou equao que necessite imprimircaracteres em linhas suplementares.

    EXEMPLOS

    1 D1, mx. prefervel a D mx.1

    2 No texto da norma,a/b prefervel aa

    b

    3 Numa frmula desenvolvida, prefervel usar

    ( )[ ] ( )( )

    sen 0,5 + 1 x sen 0,5

    sen 0,5

    N N

    em vez de:

    sen ( + 1)2

    sen

    sen2

    N N

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    4.6.4 Caso seja necessrio numerar algumas ou todas asequaes numa norma para facilitar a remisso recproca,devem ser usados os algarismos arbicos entre parnteses,como no exemplo a seguir:

    X2 + Y2 = Z2 ...(1)

    A numerao deve ser independente das usadas nas se-es, tabelas e figuras (ver 3.3.6).

    4.7 Representao de valores numricos

    4.7.1 A separao dos decimais deve ser feita com uma vr-gula, qualquer que seja a lngua usada na Norma Interna-cional.

    4.7.2 Se um valor inferior a 1 est escrito na forma decimal,a vrgula deve vir precedida de zero.

    EXEMPLO - 0,001

    4.7.3 Cada grupo de trs dgitos direita ou esquerda davrgula deve estar separado dos dgitos anteriores ou pos-teriores por um espao, exceto grupos de nmeros de quatrodgitos, que designam anos.

    EXEMPLOS: 23 453 2 345 2,345 2,345 67 mas o ano1989

    4.7.4 O sinal de multiplicao (x) deve ser usado em vez deum ponto, para indicar a multiplicao de valores numricos.

    EXEMPLO - Deve-se escrever 1,8 x 10-3 (e no 1,8 . 10-3

    nem 1,8 . 10-3)

    4.7.5 Para expressar nmeros de elementos (em oposioaos valores numricos de grandezas fsicas), os nmerosde um a nove devem ser escritos por extenso.

    EXEMPLOS

    1 Executar o ensaio em cinco tubos, cada um com 5 m decomprimento.

    2 Selecionar outros 15 tubos para o ensaio de presso.

    Para expressar valores numricos de grandezas fsi-cas, devem ser usados algarismos arbicos acompa-nhados do smbolo internacional para a unidade [verISO 31 (NBR 12230)].

    4.8 Grandezas, unidades e smbolos

    Deve ser usado o Sistema Internacional de Unidade (SI)como estabelecido na ISO 31 (NBR 12230). Para maior in-formao, ver as normas IEC 27 e ISO 1000.

    4.9 Abreviaturas

    As abreviaturas devem ser usadas com precauo e suautilizao deve limitar-se aos casos em que no geremequvocos.

    Caso na norma no exista uma lista de abreviaturas (ver2.4.2), o termo completo, seguido de sua abreviatura entreparnteses, deve ser dado na primeira vez em que ele apa-recer.

    A regra geral que as abreviaturas constitudas das le-tras iniciais das palavras sejam escritas com letras mins-culas (por exemplo c.a. para corrente alternada), com umponto depois de cada letra. Quando uma frase comearcom uma abreviatura, todas as letras que a compem devemser maisculas.

    4.10 Indicao de dimenses e tolerncias

    As dimenses e tolerncias devem ser indicadas sem ambi-gidades.

    EXEMPLOS

    1 80 mm x 25 mm x 50 mm (e no 80 x 25 x 50 mm)

    2 80 mm 2 mm

    3 80 0+2 mm (e no 80- 0

    +2mm)

    4 80 mm- 25+50 m

    A fim de evitar equvocos, as tolerncias em porcentagemdevem ser expressas na forma matematicamente correta.

    EXEMPLOS

    5 Escrever de 63 % a 67 % para expressar a variao.

    6 Escrever (65 2) % para expressar um valor centralcom tolerncia.

    Em nenhum caso deve ser usada a forma 65 2 %.

    /ANEXO A

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    Anexo A (normativo)Redao dos ttulos

    No caso de uma norma publicada como uma srie de par-tes separadas, o elemento complementar serve para distin-guir e identificar as partes.

    O elemento introdutrio e o elemento central devem ser osmesmos para cada parte.

    EXEMPLO 1

    IEC 747-1 Dispositivossemicondutores (elemento a)

    Dispositivos discretos e

    circuitos Integrados (elemento b)

    Parte 1: Generalidades (elemento c)

    IEC 747-2 Dispositivos (elemento a)semicondutores

    Dispositivos discretos ecircuitos integrados (elemento b)

    Parte 2: Diodos de retificao (elemento c)

    Quando a Norma Internacional abrange vrios aspectos deum assunto indicado no elemento central, os aspectos de-vem ser referidos por um termo geral, como, por exemplo,especificao ou requisitos mecnicos e mtodos de en-

    saio, em vez de serem referidos um a um.

    O elemento complementar deve ser omitido quando a Nor-ma Internacional

    - cobre todos os aspectos essenciais do assuntoindicado no elemento central, e

    - (e continuar a ser) a nica Norma Internacionalrelacionada a este assunto.

    EXEMPLO 2

    CERTO ERRADO

    a) - a) -

    b) Cinzeiros b) Cinzeiros

    c) - c) Terminologia, smbolos,materiais, dimenses,

    propriedades mecnicas,

    valores nominais, mtodos

    de ensaio, embalagem.

    A.2 Precauo para evitar restrio involuntriado objetivo

    O ttulo no deve conter detalhes que acarretem risco deintroduzir uma restrio involuntria do objetivo da NormaInternacional.

    A.1 Elementos do ttulo

    Como indicado em 2.3.1, podem ser includos at trs ele-mentos no ttulo:

    a) um elemento introdutrio;

    b) um elemento central;

    c) um elemento complementar.

    Quando o ttulo citado em um texto, estes elementos devemestar separados por travesses.

    A.1.1 Elemento introdutrio

    O elemento introdutrio necessrio quando sem ele o as-sunto indicado no elemento central no est bem definido.

    EXEMPLO 1

    CERTO ERRADO

    a) Auto-empilhadeira a) -de garfo

    b) Braos de garfo tipo b) Braos de garfo tipogancho gancho

    c) Vocabulrio c) Vocabulrio

    Se o elemento central junto com o elemento complementardefinirem claramente o tema tratado na Norma Internacional,o elemento introdutrio deve ser omitido.

    EXEMPLO 2

    CERTO ERRADO

    a) - a) Produtos qumicos

    b) Perborato de sdio b) Perborato de sdio para uso industrial para uso industrial

    c) Determinao da c) Determinao da

    densidade aparente densidade aparente

    A.1.2 Elemento central

    O elemento central deve ser sempre includo.

    A.1.3 Elemento complementar

    O elemento complementar necessrio se a Norma Interna-cional trata apenas de um ou alguns dos aspectos do assuntoindicado no elemento central, ou quando necessrio paradistingui-la de outra Norma Internacional.

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    Contudo, se a Norma Internacional se refere a um tipo espe-cfico de produto, isto deve constar no ttulo.

    EXEMPLO

    Cinematografia - Cartucho para cmera, 8 mm tipo S, mo-delo II

    A.3 Redao

    Nos ttulos das Normas Internacionais, deve-se manter auniformidade dos termos usados para expressar um mesmoconceito.

    Nas Normas Internacionais que tratam somente de termino-logia, deve ser usado, sempre que possvel, Glossrio,

    onde esto includas as definies dos termos, ou "Voca-bulrio", onde contm apenas os termos, ou Lista de termosequivalentes, em que so dados apenas os termos equi-valentes para outras lnguas.

    Nas Normas Internacionais que tratam de mtodos de en-

    saio, deve ser usada, sempre que possvel, uma dasseguintes expresses: Mtodo de ensaio ou Determinaode .... Devem ser evitadas expresses tais como: Mtodospara ensaiar..., Mtodos para a determinao de ...,Cdigo de ensaio para a medio de ..., Ensaio em ....

    No necessrio indicar no ttulo a natureza do documento,seja Norma Internacional ou relatrio. Portanto, norma,internacional e relatrio no devem ser usados no ttulo.

    /ANEXO B

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    Anexo B (normativo)Redao e apresentao de termos e definies

    B.1.4.2 Uma definio deve ser adequada para o uso a quese destina. Deve ser teoricamente correta com a precisonecessria no contexto considerado.

    B.1.4.3 A estrutura prefervel para uma definio a seguinte:uma parte fundamental que indique a classe qual pertenceo conceito e outra parte que enumera as caractersticasque distinguem o conceito de outros elementos da mesmaclasse. Deve ser escolhida a classe mais restrita, que estejabem definida ou que seja bem conhecida.

    EXEMPLO - computador hbrido: Computador que utilizatanto representaes analgicas como digitais de dados.

    B.1.4.4 Quando existe dificuldade ou no h possibilidadede estruturar uma definio tal como indicado em B.1.4.3, adefinio pode ser feita enumerando-se as partes importantesdo conceito.

    EXEMPLO - O conceito aeronave inclui os bales, osdirigveis, as asas-delta, os planadores e outras mquinasvoadoras.

    B.1.4.5 Quando existe dificuldade ou no h possibilidadede estruturar uma definio como indicado em B.1.4.3 eB.1.4.4, a definio pode ser substituda por exemplos oupor alguma explicao.

    B.1.4.6 Os termos usados numa definio no devem apre-sentar ambigidade. Se isto ocorrer, devem ser definidosseparadamente.

    B.1.4.7 Devem-se evitar as definies circulares, nas quais

    um conceito definido por um segundo conceito e este definido pelo primeiro.

    B.1.4.8 Pode ser usado um desenho para explicar melhor ocontedo de uma definio. Contudo, o texto em si deve sersuficiente sem a ajuda do desenho.

    B.1.4.9 Uma definio no deve conter requisito, nem ter aforma de um requisito.

    B.1.4.10 Uma definio dada sem a indicao de seu campode aplicao pode ser interpretada no sentido geral do termo.Os conceitos especficos em contextos particulares devemser indicados por meio de uma explicao adequada ou deuma expresso complementar (ver B.3.5).

    EXEMPLOS

    1 ndice (de um arquivo ou de um documento): Lista docontedo de um arquivo ou documento, acompanhadodos cdigos ou referncias, para localizar o seu contedo.

    2 ndice (de um instrumento de medio): Parte fixa oumvel de um dispositivo indicador (ponteiro, ponto lumi-noso, superfcie lquida, pena registradora, ponto, etc.)cuja posio, com relao s marcas da escala, permitedeterminar o resultado da medio.

    B.2 Normas somente de terminologia

    B.2.1 Disposio

    Os termos e definies contidos em uma norma somentede terminologia devem ser classificados preferencialmente

    B.1 Princpios gerais

    B.1.1 Tipos de norma

    A terminologia pode apresentar-se numa norma somentede terminologia (glossrio, vocabulrio, nomenclatura ou listade termos equivalentes em lnguas diferentes), ou numanorma que trate de outros aspectos, na seo Definies.

    B.1.2 Escolha dos termos a serem definidos

    Deve-se definir qualquer termo que no seja auto-explicativoou comumente conhecido e que seja passvel de vriasinterpretaes, dependendo do contexto.

    Os termos usuais que se encontram no dicionrio ou os ter-mos tcnicos correntes apenas devem ser definidos quan-do usados com um significado especfico dentro do contexto.

    Devem ser evitados termos coloquiais e obsoletos, e nomescomerciais.

    Podem ser includos os termos desaconselhados, contan-to que sejam claramente assinalados por (desaconse-lhado: ...). O termo a ser usado de preferncia deve entoser indicado.

    Numa norma somente de terminologia, os termos definidosdevem ser limitados rea correspondente ao ttulo e aocampo de aplicao da norma. Numa norma que trate deoutros aspectos, devem ser definidos apenas os termosusados nesta norma, separadamente de termos adicionais

    que possam ser julgados necessrios para a compreensodestas definies.

    B.1.3 Contradies e duplicaes a serem evitadas

    Antes de escolher um termo e uma definio para um con-ceito, deve-se assegurar que nenhum outro termo ou defi-nio foi utilizado para o mesmo conceito em outra NormaInternacional. No caso das normas IEC, dever ser consul-tado o Vocabulrio Eletrotcnico Internacional (DicionrioBrasileiro de Eletricidade - ABNT).

    Se o termo usado em vrias normas, prefervel que sejadefinido na norma mais geral, ou numa norma somente determinologia. As outras normas devem ento referir-se aesta norma, sem repetir a definio do termo.

    Quando for necessrio repetir uma definio, deve ser feitauma referncia informativa norma da qual foi reproduzida.

    EXEMPLO - enrolamento: Conjunto de bobinas queformam um circuito ou uma parte de um circuito de uma m-quina. (IEV 411-07-01).

    Quando um termo est definido numa Norma Internacional,a introduo em uma outra Norma Internacional de um sin-nimo para o mesmo termo inteiramente desaconselhvel.

    B.1.4 Redao das definies

    B.1.4.1 Uma definio deve conter todos os elementos ne-cessrios e suficientes para permitir a compreenso doconceito considerado e para determinar seus limites.

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    de acordo com a hierarquia dos conceitos. Os termos edefinies de conceitos gerais devem aparecer em primeirolugar. Quando for usado um sistema de conceitos mistocompreendendo vrios agrupamentos correspondentes adiferentes critrios, cada agrupamento deve ser separado eos critrios utilizados devem ser aplicados.

    O agrupamento de termos deve tornar-se evidente pela suanumerao. A cada termo definido deve ser dado um nmerode referncia, bem como ndices alfabticos dos termosdefinidos devem ser feitos para cada lngua.

    Podem ser apresentadas listas de termos equivalentes emdiferentes lnguas, seguindo a citada numerao, ou a ordemalfabtica correspondente primeira lngua usada. Nesteltimo caso, devem ser feitos ndices alfabticos em cadauma das lnguas restantes.

    B.2.2 Lnguas distintas das oficiais10)

    Os termos e definies em lnguas distintas das oficiais

    devem geralmente constar nos anexos informativos depoisdos termos e definies nas lnguas oficiais. No caso delistas de termos equivalentes sem definies, estes podemconstar nas colunas situadas depois dos termos nas lnguasoficiais.

    As Normas Internacionais contendo terminologia em ou-tras lnguas devem conter na seo Objetivo a seguintenota (completada de maneira adequada):

    NOTA - Em complementao aos termos usados nas trs lnguasoficiais... (IEC ou ISO)... (ingls, francs e russo), estaNorma Internacional apresenta os termos equivalentes nalngua ..., sendo estes publicados sob a responsabilidadedo Comit Nacional/ membro (...). Contudo, apenas os

    termos e definies dados nas lnguas oficiais podem serconsiderados como termos e definies da ... (IEC ouISO).

    B.3 Apresentao

    As seguintes regras se aplicam apresentao tanto dasnormas somente de terminologia, quanto da seo Defi-nies de outras normas.

    B.3.1 Disposio

    Os termos definidos (composto em negrito na publicao)devem aparecer no incio da linha, depois do nmero dereferncia, escritos com letra minscula e seguidos de dois

    pontos (:), a menos que a definio comece na linha seguinte.As definies devem ter o estilo dos dicionrios, sem repetiro termo a definir.

    EXEMPLO - 3.3.14 plasticidade: Tendncia de um materiala permanecer deformado aps se reduzir a fora de defor-mao ao seu valor limite ou a um valor menor que este.

    B.3.2 Sinnimos

    Os sinnimos devem estar separados por ponto-e-vr-gula (;).

    EXEMPLO - anel de reteno; anel elstico: Anel fendidocujo dimetro pode aumentar ou diminuir por deformaoelstica.

    B.3.3 Forma gramatical dos termos

    Os termos devem ser apresentados em sua forma grama-tical bsica, isto , em geral nomes no singular e verbos noinfinitivo.

    B.3.4 Smbolos para termos inexistentes

    Quando, para um determinado conceito, no existir um ter-mo equivalente em alguma das lnguas oficiais11), o termoinexistente deve ser substitudo por um smbolo que consisteem cinco pontos (.....).

    B.3.5 Mltiplos conceitos

    Quando um termo empregado para representar vriosconceitos deve-se explicar cada um deles (ver B.1.4.10).

    Se isto no for possvel, pode-se diferenciar os distintossignificados antepondo um nmero arbico definio.

    EXEMPLO

    velocidade de filme

    (1) Nmero que especifica a sensibilidade de uma emulsofotogrfica.

    (2) Velocidade de quadro ou velocidade linear do filme atra-vs do equipamento.

    B.3.6 Cdigos para lnguas

    Os cdigos para representar os nomes das lnguas devemestar de acordo com a ISO 639.

    B.3.7 Parnteses e colchetes

    B.3.7.1 Parnteses ( ) fechando uma parte de um termo in-dicam que a parte entre parnteses pode ser omitida, seno causar confuso no contexto no qual o termo usado.

    EXEMPLO - (palavra) composta12)

    O parntese indica que pode-se usar isoladamentecomposta, dentro da terminologia, em vez de palavra com-posta.

    B.3.7.2 Colchetes [ ] fechando parte de um termo indicamque as palavras entre colchetes podem substituir todas oualgumas palavras anteriores. Esta conveno deve ser usa-da apenas quando necessrio economizar espao ou pa-ra visualizar de imediato a construo de sinnimos.

    EXEMPLO - carga de flexo; carga flexional; cargatransversal

    Pode ser expresso como:

    carga de flexo [flexional] [transversal]

    10)No se aplica para os efeitos das Normas Brasileiras.11)Para os efeitos das Normas Brasileiras se substitui "... em alguma das lnguas oficiais..." por "... na lngua portuguesa...".12)No se aplica para os efeitos das Normas Brasileiras.

    /ANEXO C

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    Anexo C (normativo)Formas verbais

    (Apenas as formas no singular so apresentadas)

    Tabela C.1 - Requisitos

    As formas verbais mencionadas nesta tabela so utilizadas

    para indicar os requisitos a serem seguidos rigorosamente,a fim de assegurar a conformidade com a norma, no sepermitindo desvios:

    Forma verbal13) Expresses equivalentes (ver 4.1.2)

    deve para ...exige-se que ...tem que ...somente permitido ... necessrio ...

    shall is to ...is required to ...

    it is required that ...has to ...only ... is permittedit is necessary ...

    doit est ...it faut que ...est tenu de ...soul tenu de ...nest ... que ...il est ncessaire de ...

    no deve no permitido ... proibido...

    no ...deve-se evitar ...no para ser ...

    shall not It is not allowed (permitted)(acceptable) (permissible) ...is required to be not ...is required that ... be notis not to be ...

    ne doit pas il nest pas admis ...il est interdit de ...nest pas ...il faut viter de ...

    il ne faut pas ...est tenu de sabstenir de ...

    NOTAS

    1 No usar must exceto para descrever situaes inevitveis.

    2 Usar "shall not"em vez de may not para expressar umaproibio.

    3 Para exprimir uma instruo direta, como, por exemplo, refe-rindo-se a etapas que se deve seguir para a realizao de umensaio, usar o verbo no modo infinitivo em francs14) e nomodo imperativo em ingls.

    EXEMPLO - Ligar o gravador.

    - Metre Ienregisteur en marche.

    - Switch on the recorder.13)Para os efeitos das Normas Brasileiras no considerar as formas verbais em ingls e francs, bem como as respectivas notas.14)Para os efeitos das Normas Brasileiras se substitui "... francs..." por "... portugus...".

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    Tabela C.2 - Recomendao

    As formas verbais mencionadas nesta tabela so utilizadaspara indicar que entre vrias possibilidades uma maisapropriada, sem com isto excluir outras, ou que um certomodo de proceder prefervel, mas no necessariamente

    exigvel, ou ainda, na forma negativa, outra possibilidade desaconselhvel, mas no proibida.

    Forma verbal Expresses equivalentes (ver 4.1.2)

    convm que recomendado que ... indicado que ...

    should it is recommended that ...ought to ...

    il convient de il est recommand de ...

    il est bon de ...

    no convm recomenda-se que no ...no indicado que ...

    should not it is recommended that ... notought not to ....

    il convient de il est recommand de ne pas ...ne pas il ny a gnralement pas lieu ...

    NOTA - Em francs no usar devraitneste contexto.

    Tabela C.3 - Permisso

    As formas verbais mencionadas nesta tabela so utilizadaspara indicar que uma determinada ao permitida dentrodos limites da norma.

    Forma verbal Expresses equivalentes (ver 4.1.2)

    pode admite-se que ...permite-se que ... permitido ...

    may is permitted ...is allowed ...is permissible ...

    peut il est admis de ...il est permis de ...n'est pas exclu ...

    no precisa no se exige que ...no necessrio que ...

    /continua

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    Forma verbal Expresses equivalentes (ver 4.1.2)

    need not it is not required that ...no ... is required

    peut ne pas tre il nest pas ncessaire de ...il est inutile de ...

    NOTAS

    1 Ver tambm a nota da tabela C.4.

    2 Usar may em vez de can neste contexto.

    3 Em francs o verbo pouvoirpode significar tanto autorizaoquanto possibilidade. Para maior clareza, prefervel usaroutras expresses para evitar equvocos.

    4 No usar possibleou "impossibleneste contexto.

    Tabela C.4 - Possibilidade

    As formas verbais mostradas nesta tabela so utilizadaspara indicar a possibilidade ou a capacidade, seja material,fsica ou causal.

    Forma verbal Expresses equivalentes (ver 4.1.2)

    pode est apto a ... capaz de ...h uma possibilidade de ... possvel que ...

    can to be able to ...

    to be in a position to ...there is a possibility of ...it is possible to ...

    peut est susceptible de ...est capable de ...est apte ...se prte ...est en mesure de ...il est possible de ...

    no pode no est apto a ...no capaz de ...no h possibilidade de ...

    impossvel que ....

    can not to be unable to ...to be not in a position to ...there is no possibility of ...it is impossible to ...

    ne peut pas n'est pas susceptible de ...n'est pas capable de ...ne se prte pas ...nest pas en mesure de ...il nest pas possible de ...

    NOTA - Mayem ingls significa uma permisso dada pelanorma, enquanto can se refere capacidade prpria do usurioda norma ou a uma possibilidade que se d a ele.

    /continuao

    /ANEXO D

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    Anexo D (informativo)Normas Internacionais fundamentais15)

    15) Para os efeitos das Normas Brasileiras, devem ser utilizadas as Normas Brasileiras correspondentes. No caso de no existirem,devem ser utilizadas as Normas Internacionais.

    A lista a seguir uma relao no exaustiva de normas in-

    ternacionais fundamentais em geral mais aplicveis, deacordo com 1.4. Para assuntos especficos, so aplicveisoutras normas de carter mais restrito.

    Terminologia normalizada

    IEC 50: International Eletrotechnical Vocabulary (all parts).

    NOTA - Consultar tambm o Dicionrio IEC multilinge de eletri-cidade (Dicionrio Brasileiro de Eletricidade - ABNT).

    As normas de terminologia elaboradas pelos comits tcni-cos especializados da ISO esto listadas no Catlogo daISO, sob o ttulo de 0010 Vocabulrio para cada assunto

    particular.

    Vocabulrio internacional de termos fundamentais e geraisde metrologia (BIPM/IEC/ISO/OIML)

    Princpios e mtodos da terminologia

    ISO 704 : Principles and methods of terminology

    Grandezas, unidades e seus smbolos

    IEC 27 : Letter symbols to be used of in electrical technology(all parts)

    ISO 31 : Quantities, units and symbols (all parts)

    ISO 1000 : Sl units and recommendations for the use of theirmultiples and of certain other units

    Abreviaturas

    ISO 639 : Code for the representation of names of languages

    ISO 1951 : Lexicographical symbols particularly for use inclassified defining vocabularies

    ISO 3166 : Codes for the representation of names ofcountries.

    Referncias bibliogrficas

    ISO 690 : Documentation - Bibliographic references -Content, form and structure

    Desenhos tcnicos

    ISO 128 : Technical drawings - General principles ofpresentation

    ISO 129 : Technical drawings - Dimensioning - Generalprinciples, definitions, methods of execution and special

    indications

    ISO 406 : Technical drawings - Tolerancing of linear andangular dimensions

    IEC 113 : Diagrams, charts, tables (all parts)

    Smbolos grficos

    IEC 416 : ISO 3461 : General principles for the presentationof graphical symbols

    IEC 417 : Graphical symbols for use on equipment - Index,survey and compilation of the single sheets

    ISO 7000 : Graphical symbols for use on equipment - Indexand synopsis

    IEC 617 : Graphical symbols for diagrams

    Ajustes e tolerncias

    Normas elaboradas pelo ISO/TC 3 : Limits and fits (verCatlogo ISO)

    Nmeros preferidos

    IEC 63 : Preferred number series for resistors and capacitors

    Mtodos estatsticos

    Normas elaboradas pela IEC/TC 56 : Confiabilidade emantenabilidade(ver Anurio IEC) e ISO/TC 69 : Applicationsof statistical methods(ver Catlogo ISO).

    Condies ambientais e ensaios associados

    Normas elaboradas pelo IEC/TC 75 : Classificao dascondies ambientaise IEC/TC 50 : Ensaio dos ambientes

    (ver Anurio IEC) e da ISO/TC 125 : Recintos e condiesde ensaios(ver Catlogo ISO).

    Ver as publicaes relacionadas no Guia IEC 104 : Guiapara redao de normas de seguranas, e o papel dos Co-

    mits encarregados das funes primordiais de segurana

    e funes dos grupos de segurana.

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    Elementos complementares

    Elementos normativos tcnicos

    Elementos normativos gerais

    Seo Subseo nmeronmero

    Objetivo 1Referncia normativa 2

    34 6.1 6.4.15 6.2 6.4.26 6.3 6.4.37 6.4 6.4.4

    8 6.5 6.4.59 6.6 6.4.610 6.7 6.4.711 6.4.812 12.1 6.4.913 12.2 6.4.1014 12.3 6.4.1115 12.4 6.4.1216 12.5 6.4.13

    12.6 6.4.1412.7 6.4.1512.8 6.4.1612.9

    12.10 12.10.112.11 12.10.212.12 12.10.312.13 12.10.4

    12.10.512.10.612.10.712.10.812.10.9

    A.1 B.1.2.1Anexo A (normativo) A.2 B.1.2.2

    A.3 B.1.2.3B.1.2.4

    B.1 B.1.1 B.1.2.5Anexo B (informativo) B.2 B.1.2 B.1.2.6Anexo C (informativo) B.3 B.1.2.7

    B.1.2.8B.1.2.9B.1.2.10B.1.2.11

    Anexo E (informativo)Exemplo de numerao de divises e subdivises

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    AnexoF

    (informativo)

    Exemp

    lode

    apresentao

    de

    umtexto

    datilografado

    16)

    - 2 -- 1 -

    4.4 (Ttulo)

    4 (Ttulo)1)

    4.1 (Ttulo)

    4.1.1 (Ttulo)

    4.1.2 (Ttulo)

    NOTA 1 -

    NOTA 2 -

    4.2 (Ttulo)2)

    4.3 (Ttulo)

    4.3.1

    4.3.2

    NOTAS

    1

    2

    3

    1)

    2)

    1 Objetivo

    2 Referncias Normativas

    3 (Ttulo)3.1 (Ttulo)

    3.1.1

    3.1.3

    3.1.2

    3.2 (Ttulo)

    a)

    b)

    NOTA -

    3.3 (Ttulo)

    .......................................................... (T tulo) ..........................................................

    16)

    No

    se

    aplica

    para

    os

    efeitos

    das

    Normas

    Brasileiras.

    /ANEXO

    G

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    Anexo G (informativo)Equivalncias terminolgicas (Portugus, Ingls, Francs e Espanhol)

    Portugus Ingls Francs Espanhol

    Amostragem Sampling chantillonnage Muestrero

    Anexos informativos Informative annexes Annexes informatives Anexos informativos

    Anexos normativos Normative annexes Annexes normatives Anexos normativos

    Classificao e Classification and Classification et Clasificacin ydesignao designation dsignation designacin

    Definies Definitions Dfinitions Definiciones

    Folha de rosto Title page Page de titre Portada

    Introduo Introduction Introduction Introduccin

    Marcao, rotulagem, Marking, labelling, Marquage, tiquetage, Marcado, etiquetadoembalagem packaging emballage y embalaje

    Mtodos de ensaio Test methods Mthodes dessai Metodos de ensayo

    Notas de rodap Footnotes Renvois de bas de page Notas al pie de pgina

    Notas de tabelas e Notes to tables and Notes des tableaux et Notas en las tablas yfiguras figures des figures figuras

    Notas de texto Notes integrated in Notes insres dans Notas insertas en

    the text le texte texto

    Objetivo Scope Domaine dapplication Objeto

    Prefcio Foreword Avant-propos Prefacio

    Referncias normativas Normative references Rfrences normatives Referencias normativas

    Requisitos Requirements Prescriptions Requisitos

    Smbolos e Symbols and Symboles et Smbolos yabreviaturas abbreviations abrviations abreviaturas

    Sumrio Contents Sommaire ndiceTtulo Title Titre Ttulo

    /ndice alfabtico

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    Abreviaturas 1.4, 2.4.2, 4.9Amostragem 2.4.4Anlise qumica 2.4.5Anexos 2.4.8, 2.5.1, 3.2, 3.3.6

    Aplicabilidade 4.1.1Aplicao 1.6Apresentao TODABibliografia 2.3.3Captulo 3.3.2Classificao e designao 2.4.6Clusulas contratuais 2.4.3Coerncia das normas 1.4Condies ambientais 1.4, DData de publicao 2.3.3, 4.4.4Definies 2.4.1, 2.4.2, A.3, BDescries das divises e 3.3subdivises

    Desenhos tcnicos 1.4Dimenses 4.10Disposio geral 2.1Divises e subdivises 3Elementos normativos 2.3, 2.4Elementos preliminares 2.1, 2.2Elementos suplementares 2.5Embalagem 2.4.7Enumeraes 4.1.3Equaes 4.6.1, 4.6.3, 4.6.4Equivalncia de tradues nas 1.5lnguas oficiaisEquivalncias terminolgicas GEsquema geral 2.1

    Esquema geral, estrutura e 2contedoEstilo 1.2Expresso de resultados 2.4.5Expresses matemticas 4.6Figuras 2.5.4, 4.3, 4.4.3Folhas de rosto 2.2.1Formas verbais 4.1.2, CGrandezas, unidades e 1.4, 4.6.1, 4.6.2, 4.8smbolosHomogeneidade 1.3ndices B.2.1Introduo 2.2.4

    Instrues para o usurio 2.4.3Lnguas B.2.2, B.3.6Listas 3.4Marca comercial 4.1.5, B.1.2Marca registrada 2.4.7, 4.1.5Marcao 2.4.7Mtodos de ensaio 2.4.3, 2.4.5, A-3Mtodos estatsticos 1.4Nomenclatura 2.4.1, B.1.1Nomes das divises e 3.2subdivisesNormas fundamentais 1.4, DNotas 2.1, 2.5.2, 2.5.3, 2.5.4, 3.4Numerao de anexos 3.3.6

    Numerao de captulos 3.3.2Numerao de divises e 3.4, EsubdivisesNumerao de equaes 4.6.4

    Numerao de figuras 4.3.3Numerao de notas de rodap 2.5.2Numerao de notas de tabelas 2.5.4e figurasNumerao de notas de texto 2.5.3Numerao de partes 3.3.1Numerao de seo 3.3.3Numerao de subseo 3.3.4Numerao de tabelas 4.2.2Numerais 4.7.5Nmero de norma 2.2.1Nmeros 4.7.5Nmeros preferenciais 1.4

    Objetivo 1.1, 2.3.2Objetivo da norma 3.3.3, A.2, B.2.2Ortografia e siglas 4.1.4Pargrafo 3.2, 3.3.5Parte 3.2, 3.3.1, 4.4.1, A.1.3Permisso C.3Plano de trabalho 1.7Porcentagem 4.10Possibilidade C.4Prefcio 2.2.3, 2.4.8, 2.5.1, 3.3.1Princpio (mtodos de ensaio) 2.4.5Princpios gerais 1Procedimento (em ensaios) 2.4.5Projetos TODA

    Recomendaes C.2Redao (objetivo) 4.1.1Redao dos ttulos AReferncias 4.4Referncias bibliogrficas 4.5Referncias normativas 2.3.3Regras redacionais 4Requisitos 2.4.3, 4.1.2, C.1Rotulagem 2.4.7Seo 3.3.3Smbolos 1.4, 2.4.2, 2.4.7, 4.3.5,

    4.3.6, 4.6.1, 4.6.2, 4.6.3Smbolos de grandezas 4.6.2, 4.8

    Smbolos grficos 1.4Sinal de multiplicao 4.7.4Sinal decimal 4.7.1Sistema internacional de unidades 4.8Subseo 3.2, 3.3.4, 4.4.2Sumrio 2.2.2Tabelas 2.5.4, 4.2, 4.4.3Terminologia 1.3, 1.4, 2.4.1, A.3, BTexto da Norma Internacional 4.1Ttulo 2.3.1Tolerncias 1.4, 4.10Unidades 1.4, 2.4.2, 4.3.7, 4.6.1,4.8Valores numricos 4.7

    (representao)

    ndice alfabtico

    Cpia no autorizada