ITEM 10.6 - PU - Posto Planalto Ltda

Embed Size (px)

Citation preview

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 1/20

    PARECER NICO PROTOCOLO n. 335553/2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental n. 02853/2001/001/2005 LOc Deferimento Outorga n. -

    APEF n. - Reserva legal n. -

    Empreendimento: Posto Planalto Ltda Posto Planalto CNPJ: 25.835.778/0001-41 Municpio: Una / MG

    Unidade de Conservao: NO Bacia Hidrogrfica: Rio So Francisco

    Sub Bacia: Rio Paracatu

    Micro Bacia: Crrego Canabrava

    Atividades objeto do licenciamento: Cdigo DN 74/04 Descrio Classe

    F-06-01-7 Posto revendedor de combustvel 03 Medidas mitigadoras: ( X )SIM ( ) NO Medidas compensatrias: ( )SIM ( X )NO Automonitoramento: ( X )SIM ( ) NO Condicionantes: ANEXO I Responsvel pelo empreendimento: Jusclia Alves de Campos Santos proprietria

    Responsvel pelo empreendimento: Jos Humberto Alves Pinheiro proprietrio

    Responsvel pelo empreendimento: Maria Tibrcio Pinheiro proprietria

    Responsvel pelo empreendimento: Guilherme Alves Caldeira proprietrio

    Responsvel pelo empreendimento: Marta Tibrcio Alves proprietria

    Responsvel pelo empreendimento: Maria Clia Tibrcio Alves Franco proprietria

    Responsvel pelo empreendimento: Geraldo Gonalves Silva gerente

    Responsvel pelo empreendimento e Responsvel Tcnico pelos estudos tcnicos apresentados: Engenheiro Agrnomo Jorge Fernando Moraes Carbonell Elaborao do relatrio de controle ambiental RCA; Elaborao do plano de controle ambiental PCA (contendo o plano de manuteno de equipamentos e sistemas, e de procedimentos operacionais).

    Registro de classe CREA-DF: 4.569/D

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 2/20

    Responsvel Tcnico pelos estudos tcnicos apresentados: Engenheiro Civil Jeruz Caetano Costa Projeto de implantao da caixa separadora de gua e leo, caixa de armazenamento de leo usado (lavador e troca de leo).

    Registro de classe CREA-MG:25.275/D

    Responsvel Tcnico pelos estudos tcnicos apresentados: Engenheiro em Segurana do Trabalho Olivar Gonalves Borges (Protege Assessoria e Consultoria Ltda) Elaborao do plano de atendimento emergncias (plano de resposta a incidentes) e execuo do programa de treinamento de pessoal.

    Registro de classe CREA-MG:63.094/D

    Responsvel Tcnico pelos estudos tcnicos apresentados: Engenheiro Mecnico Miltom Bomfim (Maxtest JLP Montagem e Manuteno Ltda) Laudos tcnicos dos testes de estanqueidade.

    Registro de classe CREA-MG: 6.513/D

    Responsvel Tcnico pelos estudos tcnicos apresentados: Gelogo Geraldo Queiroz Guimares Elaborao do relatrio de investigao ambiental preliminar (avaliao ambiental preliminar).

    Registro de classe CREA-MG:69.622/D

    Auto de Fiscalizao: N. SUPRAM NOR 051/ 2007 DATA: 29/03/2007 Auto de Fiscalizao: N. SUPRAM NOR 095/ 2008 DATA: 04/06/2008 Equipe Interdisciplinar: Masp Assinatura Engenheiro Agrnomo Cssio Fernandes Lopes 114.8347-6

    Engenheiro Agrnomo Carlos de Oliveira Teixeira 115.5162-9

    Engenheiro Agrnomo Julio Csar Ayala Barreto CREA-MG:47.632/D

    Marcos Roberto Batista Guimares 115.0988-2

    Diretor Tcnico Masp

    Paulo Srgio Cardoso Vale 102.1300-7

    Assessor Jurdico Masp

    Rodrigo Teixeira de Oliveira 113.8311-4

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 3/20

    1. INTRODUO

    O municpio de Una, com populao de aproximadamente 74.495 habitantes (IBGE 2007), localiza-se a noroeste do Estado de Minas Gerais, ocupando uma rea de 8.464 Km2. O empreendimento Posto Planalto Ltda, com o nome fantasia de Posto Planalto e CNPJ n. 25.835.778/0001-41, exerce a atividade de posto revendedor de combustveis lquidos derivados de petrleo e lcool, localizado no municpio de Una - MG, em rea urbana comercial com coordenadas geogrficas em 162152,84S x 465405,94O. O processo de licenciamento ambiental referente Licena de Operao em carter corretivo (LOc). A atividade principal do empreendimento a revenda de combustvel. So realizados tambm lavagem de veculos e troca de leo, alm de oferecer outros servios como: restaurante e loja de peas/lubrificantes. O empreendimento opera desde 01/07/1966 e a rea total do empreendimento de 4.225,0 m2, sendo 1.019,0 m2 de rea construda (conforme relatrio de investigao ambiental preliminar). O projeto arquitetnico do posto revendedor compe-se basicamente de instalaes de Sistema de Armazenamento Subterrneo de Combustvel SASC; filtro e bombas de abastecimento; rea de abastecimento; rea de descarga de produto; lavadores; rea de troca de leo; sistemas separadores de gua e leo SAOs; depsito de resduos slidos; escritrio; restaurante; sanitrios; loja de peas e lubrificantes; e estacionamento.

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 4/20

    HISTRICO DE ANDAMENTO DO PROCESSO: - O registro do empreendimento na Fundao Estadual do Meio Ambiente Feam teve incio atravs do Formulrio Integrado de Caracterizao do Empreendimento FCEI (para postos de combustveis, verso 02) da referida Fundao em 06/01/2005, gerando o Formulrio de Orientao Bsica Integrado FOBI de registro geral n. 042876/2005 (substituindo o FOBI n. 139731/2004) em 14/03/2005. - Em 20/06/2005, a Feam enviou o ofcio OF.DIINF/n. 00772/2005, com solicitao de informaes complementares, a fim de efetuar a formalizao do processo. - A entrega da documentao constante no FOBI, ocorreu em 16/08/2005 na Feam (sede), gerando o processo administrativo de licenciamento ambiental n. 02853/2001/001/2005. - Em 29/03/2007, a equipe da SUPRAM Noroeste de Minas, realizou vistoria tcnica no empreendimento, atendendo solicitao da Feam (sede), e gerando o Auto de Fiscalizao n. SUPRAM NOR 051/2007. - Em 29/05/2007 o processo administrativo foi enviado para a SUPRAM Norte de Minas e em 10/08/2007 foi tramitado definitivamente para a SUPRAM Noroeste de Minas. - Em 04/06/2008, a equipe da SUPRAM Noroeste de Minas, realizou vistoria tcnica no empreendimento, gerando o Auto de Fiscalizao n. SUPRAM NOR 095/2008. A anlise do projeto bsico, corroborada com as informaes obtidas nas vistorias tcnicas ao local, efetuadas em 29/03/2007 e 04/06/2008 pela equipe autora deste parecer nico, comprova que se trata de instalaes compostas de Sistema de Armazenamento Subterrneo de Combustveis SASC. A elaborao do Relatrio de Controle Ambiental RCA (Anexo 1 da Resoluo CONAMA 273/2000), do Plano de Controle Ambiental PCA (contendo o plano de manuteno de equipamentos e sistemas, e de procedimentos operacionais) so de responsabilidade da empresa Bios Engenharia e Meio Ambiente Ltda, atravs do Engenheiro Agrnomo Jorge Fernando Moraes Carbonell, com registro de classe junto ao CREA/DF de n. 4.569/D (ART n. 1-30466280). A elaborao do projeto de implantao da caixa separadora de gua e leo, caixa de armazenamento de leo usado (lavador e troca de leo) de responsabilidade do Engenheiro Civil Jeruz Caetano Costa, com registro de classe junto ao CREA/MG de n. 25.275/D (ART n. 1-50538044). A elaborao do plano de atendimento emergncias (plano de resposta a incidentes) e a execuo do programa de treinamento de pessoal, realizados em 31/01/2005, 01/02/2005 e 02/02/2005 so de responsabilidade da Protege Assessoria e Consultoria Ltda, atravs do Engenheiro em Segurana do Trabalho Olivar Gonalves Borges, com registro de classe junto ao CREA/MG de n. 63.094/D (ART n. 1-30493346).

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 5/20

    A execuo do testes de estanqueidade dos tanques e linhas e seus respectivos laudos em 14/10/2004 so de responsabilidade da empresa Maxtest JLP Montagem e Manuteno Ltda, atravs do Engenheiro Mecnico Miltom Bomfim, com registro de classe junto ao CREA/MG de n. 6.513/D (ART n. 1-30434628). A elaborao do relatrio de investigao ambiental preliminar (avaliao ambiental preliminar) de responsabilidade do Gelogo Geraldo Queiroz Guimares, com registro de classe junto ao CREA/MG de n. 69.622/D (ART n. 1-30394840). O empreendimento possui registro de autorizao para funcionamento na Agncia Nacional de Petrleo ANP n. MG0009468, conforme determinao da Resoluo CONAMA n. 273/2000. O empreendimento possui o certificado n. 125/2004, datado de 27/12/2004 atestando a vistoria do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (5 BBM/18 CIA BM), aprovando o empreendimento no que tange as condies de funcionamento em relao preveno e combate contra incndio e pnico, conforme exigncias da Resoluo CONAMA n. 273/2000. O referido empreendimento tambm possui declarao da prefeitura municipal de Una, informando que o local e a atividade do mesmo, esto em conformidade com as leis e regulamentos administrativos do municpio. O combustvel adquirido junto Companhia Brasileira de Petrleo Ipiranga, que tambm a proprietria dos equipamentos (tanques e bombas) e sistemas (tubulao).

    2. DIAGNSTICO AMBIENTAL

    Para anlise desse processo de licenciamento ambiental foram utilizadas informaes apresentadas no relatrio de controle ambiental RCA; do plano de controle ambiental PCA (contendo o plano de manuteno de equipamentos e sistemas, e de procedimentos operacionais); projeto de implantao da caixa separadora de gua e leo, caixa de armazenamento de leo usado (lavador e troca de leo); do plano de atendimento emergncias (plano de resposta a incidentes); dos programas de treinamento de pessoal; dos testes de estanqueidade dos tanques e linhas com seus respectivos laudos; do relatrio de investigao ambiental preliminar (avaliao ambiental preliminar); das imagens de satlite do programa Google Earth (datas de 25/10/2005 e 29/02/2008); de documentos comprobatrios; bem como das vistorias tcnicas realizadas pela equipe da SUPRAM Noroeste de Minas. O empreendimento classificado como de classe 03, de acordo com critrios de avaliao da norma tcnica NBR 13.786/2005 da ABNT. Essa classificao determina, atravs do ambiente do entorno em um raio de 100 metros a partir do seu permetro, quais os processos de proteo e controle sero necessrios a atividade. O que classifica o posto revendedor de combustvel Posto Planalto Ltda, como de classe 03, a formao geolgica crstica dentro deste permetro. O corpo hdrico mais prximo do empreendimento o Crrego Canabrava, estando a uma distncia de aproximadamente 650 metros.

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 6/20

    2.1. CARACTERIZAO DO EMPREENDIMENTO

    A atividade principal do empreendimento a revenda de combustvel. So realizados tambm lavagem de veculos e troca de leo, alm de oferecer outros servios como: restaurante e loja de peas/lubrificantes. O empreendimento opera desde 01/07/1966 e a rea total do empreendimento de 4.225,0 m2, sendo 1.019,0 m2 de rea construda (conforme relatrio de investigao ambiental preliminar). O projeto arquitetnico do posto revendedor compe-se basicamente de instalaes de Sistema de Armazenamento Subterrneo de Combustvel SASC; filtro e bombas de abastecimento; rea de abastecimento; rea de descarga de produto; lavadores; rea de troca de leo; sistemas separadores de gua e leo SAOs; depsito de resduos slidos; escritrio; restaurante; sanitrios; loja de peas e lubrificantes; e estacionamento. A capacidade nominal de armazenamento de: 105.000 litros de combustvel, distribudos em 5 (cinco) tanques subterrneos de parede dupla metlica ligados a 08 (oito) bombas de combustvel (bombas duplas). O empreendimento funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, contando com a presena de 20 funcionrios no total. Os tanques foram instalados em 1996 e 2002. A descarga feita diretamente nos tanques de armazenamento no ptio de abastecimento. O Sistema de Armazenamento Subterrneo de Combustveis SASC compe-se de 05 (cinco) tanques com a seguinte tipologia, ano de instalao, tancagem e combustvel: - 1 tanque atmosfrico subterrneo bipartido em ao carbono de parede dupla metlica ABNT NBR 13.785, instalado em 2002, com capacidade de 30.000 litros, sendo 15.000 litros para cada compartimento com lcool (um dos compartimentos no est em uso). - 2 tanques atmosfricos subterrneos em ao carbono de parede dupla metlica ABNT NBR 13.785, instalados em 1996, com capacidade de 15.000 litros cada de gasolina. - 1 tanque atmosfrico subterrneo em ao carbono de parede dupla metlica ABNT NBR 13.785, instalado em 1996, com capacidade de 15.000 litros de diesel. - 1 tanque atmosfrico subterrneo bipartido em ao carbono de parede dupla metlica ABNT NBR 13.785, instalado em 1996, com capacidade de 30.000 litros, sendo 15.000 litros para cada compartimento com diesel. Os tanques so ligados atravs de tubulao subterrnea nas seguintes bombas (conforme laudos dos ensaios de estanqueidade): - tanque 1 (bipartido lcool/ lcool DESATIVADO) bomba 02 - tanque 2 bomba 01, 03 - tanque 3 bomba 04 - tanque 4 filtro 01 bomba 05, 06, 07, 08 - tanque 5 (bipartido diesel/diesel) filtro 01 bomba 05, 06, 07, 08

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 7/20

    As tubulaes subterrneas do SASC (tanques/linhas/bombas) so de PEAD e em ao galvanizado nas partes areas, conforme estabelecido pelas normas tcnicas da ABNT. As tubulaes foram instaladas em 2002 e possuem vlvula de reteno ao p da bomba (check valve). Foi realizado teste de estanqueidade dos tanques e tubulaes em 14/10/2004, conforme documentao comprobatria, estando os mesmos estanques. A rea de abastecimento possui cobertura em estrutura metlica. A rea do ptio de abastecimento est interligada, por canaletes a um sistema de separao de gua e leo sistema SAO, completando o sistema de drenagem oleosa em cumprimento a Deliberao Normativa n. 108/2007. Encontra-se em reforma na parte de trs do empreendimento, 3 rampas com valas, sendo que 2 sero utilizadas como lavador e uma para a realizao de troca de leo. Tambm em reforma est caixa SAO, que atender aos lavadores e troca de leo. A reforma ir contemplar a adequao do piso e do sistema de drenagem para a caixa SAO. Haver uma caixa de recepo separada apenas para acondicionamento leo usado das trocas, assim como o leo retido nas 2 SAOs. O ptio de abastecimento possui caixa SAO independente, localizada perto da calada, no sentido da rua. O efluente tratado nas 2 caixas SAOs sero e so lanadas na rede pblica de esgoto. Essas SAOs possuem plano de manuteno proposta pelo empreendedor e tambm devero seguir o exposto no Programa de Automonitoramento (anexo II). O piso da rampa dos lavadores e da rampa de troca de leo impermevel, com drenagem no sentido da SAO do lavador. Porm, o piso da vala da rampa de troca de leo, apresenta trincas e rachaduras, e dever o empreendedor adequar o referido piso, devendo o mesmo ser de concreto ou dotado de outro pavimento cuja permeabilidade tenha no mximo condutividade hidrulica de 10-6cm/s, referenciado gua a 20C, conforme Anexo 4 da Deliberao Normativa COPAM n.108/2007, e ser cobrada nos termos da condicionante desta Licena, expressa no Anexo-I (CONDICIONANTE 01). Os 4 tanques usados quando da troca em 1996, foram recolhidos pela Companhia Brasileira de Petrleo Ipiranga.

    2.2. RESERVA LEGAL; AUTORIZAO PARA EXPLORAO FLORESTAL - APEF; INTERVENO EM REA DE PRESERVAO PERMANENTE - APP e UTILIZAO DE RECURSOS HDRICOS.

    No h necessidade de reserva legal, pois a rea da matrcula onde se situa o posto revendedor de combustvel definida como rea urbana. A atividade de posto revendedor de combustvel no necessita de Autorizao para Explorao Florestal APEF e no far Interveno em rea de Preservao Permanente.

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 8/20

    Os recursos hdricos utilizados nas atividades do posto revendedor so provenientes de um poo artesiano e do Servio Autnomo de gua e Esgoto SAAE. A gua proveniente do poo artesiano localizado nas dependncias do empreendimento, est regularizado ambientalmente atravs da Portaria de Outorga Igam n. 945/2005, vlida at 01/07/2010. Esta gua utilizada para a lavagem de veculos e lavagem da pista de abastecimento. Porm deve o empreendedor providenciar a laje de proteo sanitria, com base nos critrios e procedimentos preconizados nas Notas Tcnicas, do Instituto Mineiro de Gesto das guas IGAM, e ser cobrada nos termos da condicionante desta Licena, expressa no Anexo-I (CONDICIONANTE 02). A gua proveniente da concessionria local de abastecimento de gua (SAAE) utilizada no abastecimento da caixa dgua para uso domstico (restaurante, bebedouro, escritrio, sanitrios, e loja).

    2.3. POTENCIAIS IMPACTOS / IMPACTOS IDENTIFICADOS

    Os potenciais impactos ambientais identificados no processo relacionam-se contaminao do solo, dos corpos dgua superficiais e subterrneos, e contaminao do ar com emisses atmosfricas, podendo constituir-se em riscos sade das populaes fixas e flutuantes, expostas, alm do perigo de acidentes ocasionados por incndios e exploses. Neste empreendimento, os impactos podero ter origem em vazamentos ocorridos durante: a operao de descarga de combustvel do caminho para os tanques de armazenamento atravs de sistema moto-bomba, no abastecimento de veculos, nas conexes das bombas de combustveis, tubulaes e/ou junes de ligao tanques/bombas, na ineficincia operacional dos sistemas de separao de gua e leo, na disposio inadequada dos resduos slidos e/ou oleosos, na emisso de gases na atmosfera devido ineficincia das vlvulas de reteno instaladas nos respiros, e na deteriorao e/ou danos acidentais que violem a estrutura das instalaes e equipamentos. Os efluentes lquidos gerados pela atividade do empreendimento, considerados resduos industriais, restringem-se queles provenientes das reas de abastecimento, de descarga e armazenamento de combustveis, originados por derramamentos, vazamentos nos equipamentos; lavagens a ttulo de limpeza e manutenes peridicas, bem como aqueles provenientes do sistema separador de gua e leo sistema SAO, gerados pelo seu prprio funcionamento e leo usado ou queimado resultante das trocas de leo. So efluentes caracterizados pela presena de hidrocarbonetos derivados do petrleo, detergentes, slidos em suspenso. Esses efluentes com hidrocarbonetos quando lanados no corpo dgua receptor sem tratamento prvio, so responsveis pela contaminao deste com benzeno, etil-benzeno, tolueno e xileno. Tais elementos so considerados cancergenos e/ou txicos, capazes de causar diminuio da concentrao de oxignio dissolvido, podendo comprometer de forma irreversvel o equilbrio do meio

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 9/20

    bitico. Alm desses efluentes h aqueles gerados nas instalaes sanitrias dos banheiros, considerado efluente sanitrio domstico. Os resduos slidos contaminados gerados no posto revendedor, classificados como resduos slidos classe 1 perigosos (ABNT NBR 10.004/2004) correspondero aos resduos gerados na limpeza do sistema SAO (areia e lodo de fundo); flanelas e estopas contaminadas; embalagens usadas de leo e aditivos; filtros de leo e combustvel. Alm dos resduos de natureza domstica, gerados no restaurante, escritrio e sanitrios. Os efluentes gasosos so provenientes das emisses de gases na atmosfera oriundos dos respiros dos tanques e/ou gerados durante a operao de descarga de combustvel do caminho-tanque para os reservatrios. Esses resduos correspondem aos vapores emanados do combustvel em contanto com o ar ambiente, os quais se constituem contaminantes orgnicos potencialmente txicos.

    2.4. MEDIDAS MITIGADORAS

    2.4.1 Vazamentos, derramamentos e transbordamentos de combustveis. Durante a descarga do combustvel do caminho para os tanques de armazenamento e durante a manuteno e operao das bombas de abastecimento, podero ocorrer vazamentos, derramamentos ou transbordamentos. Medidas de proteo e controle de vazamentos: - Boca-de-visita do tanque. A boca-de-visita do tanque permite inspees e manutenes no interior do tanque, quando tomado os cuidados de desgaseificao do mesmo. - Controle de estoque manual atravs de utilizao da rgua de medio de nvel de combustvel e livro de movimentao de combustvel (LMC) ou atravs de formulrios de controle de estoques. Tal controle detecta se h vazamento no tanque, confrontando informaes do volume armazenado e sada de combustvel. - Vlvula de reteno (check valve) instalada em cada linha de suco ao p da bomba. Este equipamento impede que em caso de vazamento na linha de suco, o combustvel retorne em direo ao tanque e/ou a algum possvel furo na tubulao quando do desligamento da bomba de combustvel. - Cmaras de conteno (sumps) sob as bombas de abastecimento e filtros de leo diesel. Os sumps impedem que em caso de vazamento das bombas e filtros, o combustvel penetre no solo. O sumps devem se mantidos bem vedados, para impedir a entrada de gua durante a lavagem de limpeza do ptio de abastecimento, devendo permanecer secos, para que em caso de vazamento, tal incidente seja identificado.

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 10/20

    - Cmara de acesso boca-de-visita do tanque. A cmara funciona como sump, devendo ser estanque. O sump retm possveis vazamentos da tubulao que levam combustvel s bombas. Medidas de proteo e controle de derramamentos: - Piso impermevel da rea de abastecimento. O piso da rea de abastecimento de combustvel de concreto impermevel com caimento para o sistema de drenagem (canaletes circundantes), o qual se encontra interligado ao sistema separador de gua e leo SAO. - Canaletes de conteno no ptio de abastecimento e caixa separadora de gua e leo (caixa SAO). Os canaletes de conteno e o sistema SAO, formam o sistema de drenagem oleosa. Em caso de derramamento de combustvel no ptio de abastecimento, o combustvel escorrer no sentido dos canaletes, e ser drenado por elas, em direo ao sistema SAO. Porm, durante a vistoria tcnica, foi constatado indcios de escorrimento de lquidos dos canaletes no sentido da quina do ptio para a calada da rua, alm do afundamento dos canaletes, prejudicando sua eficincia. Dessa forma, deve o empreendedor adequar os canaletes do ptio de abastecimento, e ser cobrada nos termos da condicionante desta licena, expressa no Anexo-I (CONDICIONANTE 03). Medidas de proteo e controle de transbordamentos: - Dispositivo para descarga selada. Este equipamento permite operao estanque de descarregamento de combustvel e fechamento do bocal de descarga do tanque. - Cmara de conteno da descarga de combustvel. A cmara funciona como sump, devendo ser estanque. Em caso de transbordamento de combustvel durante a descarga do caminho tanque para a boca de descarga, o combustvel ficar retido neste recipiente. - Vlvula antitransbordamento. Equipamento que evita o extravasamento de combustvel durante a operao de descarregamento, utilizando de mecanismo mecnico de fechamento da boca de descarga, quando o nvel de combustvel atingir 95% de capacidade total do tanque. 2.4.2 Controle da eficincia da caixa separadora de gua e leo Os efluentes lquidos gerados no ptio de abastecimento, lavador e troca de leo descritos no item 2.3, so direcionados para 2 caixas separadoras de gua e leo SAO, os quais, por sua vez, retm a frao oleosa e resduos slidos, liberando o efluente fisicamente tratado. A SAO que atende somente ao ptio de abastecimento est em funcionamento. A SAO que atender aos lavadores e a troca de leo, est em reforma. A gua residuria dessas SOs /ser lanada na rede pblica de esgoto. A qualidade do efluente lquido liberado pelos sistemas SAOs devero atender Deliberao Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01/2008, antes do seu descarte

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 11/20

    no corpo dgua receptor, sendo necessrio, inclusive, que tanto o projeto do sistema quanto seu plano de manuteno sejam compatveis com o volume de efluentes gerados na rea de abastecimento e do lavador. O controle da eficincia do sistema de separao de gua e leo dever atender s exigncias definidas pelo Programa de Automonitoramento, detalhado no Anexo II (CONDICIONANTE 09). 2.4.3 Disposio dos resduos lquidos Os efluentes lquidos gerados na rea de abastecimento e lavador descritos no item 2.3, so enviados aos sistemas separadores de gua e leo SAOs, os quais fazem o tratamento segundo o exposto no tem 2.4.2. O efluente lquido correspondente frao oleosa gerada nos sistemas SAOs, juntamente com o leo usado provenientes das trocas, armazenado em uma caixa de recepo ao lado da SAO do lavador, para posterior recolhimento pela empresa licenciada Lwart Lubrificantes Ltda ou pela empresa licenciada Petrolub Industrial de Lubrificantes Ltda, para transporte e rerrefino. O volume gerado mensalmente dever ser informado e mantido no empreendimento atravs do preenchimento da planilha definida no Programa de Automonitoramento, constante do Anexo II, para fins de fiscalizao (CONDICIONANTE 09). O efluente sanitrio domstico gerado no posto lanado na rede pblica de esgoto (SAAE). 2.4.4 Disposio dos resduos slidos Os resduos slidos gerados no posto revendedor correspondem aos resduos de natureza operacional, ou seja, areia e lodo de fundo, gerados na limpeza das SAOs; flanelas, toalhas, papel, papelo, plstico e estopas contaminadas; embalagens usadas de leo; filtros de leo, ar e combustvel usados; embalagens de aditivos; bem como os resduos de natureza domstica, gerados no restaurante, escritrio e sanitrios, tais como: papis, copos plsticos, toalhas descartveis e lixo orgnico, etc. Todo e qualquer resduo slido, contaminado por leos, combustveis ou graxas, classificado como resduos slidos perigosos e devero ser armazenados em lates ou bombonas, temporariamente em local coberto, seco e que impea acesso de animais e pessoas no autorizadas, at que seja efetuado o seu recolhimento por empresa especializada e licenciada para a destinao final. Fica proibido o envio de resduos slidos contaminados para a coleta pblica municipal, conforme descrito no RCA. Os resduos slidos oleosos so armazenados em bags, em um depsito atrs do escritrio, estando os mesmos a cu aberto. Dessa forma, dever o empreendedor destinar os resduos slidos oleosos para empresa licenciada ambientalmente para transporte rodovirio, tratamento e destinao final dos resduos. O seu armazenamento deve ser feito em local prprio, que impea entrada de gua da chuva, de animais e de pessoas no autorizadas ou acondicionadas em bombonas fechadas de 200 litros cada, at seu recolhimento pela empresa especializada. Essas adequaes sero cobradas nos

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 12/20

    termos da condicionante desta licena ambiental, expressa no Anexo-I (CONDICIONANTE 04). A forma de tratamento dado aos resduos slidos oleosos e o volume gerado mensalmente devero ser descritos no preenchimento da planilha definida no Programa de Automonitoramento, constante do Anexo II (a planilha deve ser mantida no empreendimento para fins de fiscalizao) (CONDICIONANTE 09). Os resduos slidos domsticos gerados no restaurante, escritrio, loja e sanitrios, so coletados pelo servio pblico municipal de Una. 2.4.5 Emisso de gases na atmosfera A emisso de gases na atmosfera devidamente controlada pelo funcionamento da descarga do tipo selada. A descarga do tipo selada impede, alm de derramentos, a livre exalao do produto quando ocorre a descarga de combustvel. A emisso de gases na atmosfera tambm devidamente controlada pelas vlvulas de conteno/recuperao de vapores existentes e instaladas em cada um dos tanques de armazenamento. Essas vlvulas impedem a livre exalao do produto quando o SASC no est em operao. Elas devero ser revisadas semestralmente, com o objetivo de manter as caractersticas de desempenho asseguradas pelo fabricante e evitando seu entupimento, nos moldes do Programa de Automonitoramento, constante do Anexo II (CONDICIONANTE 09). 2.4.6 Outras medidas de controle As medidas de controle descritas nos itens anteriores so, em sua maioria, referentes ao projeto das instalaes e ao sistema operacional dos equipamentos. Em relao aos riscos de acidentes decorrentes de falha humana/operacional (incndio, exploses e derramamentos), essas medidas so contempladas no Plano de Atendimento Emergncias (Plano de Resposta a Incidentes) que contm: comunicado de ocorrncia; aes imediatas previstas; e articulao institucional com os rgos competentes. O empreendimento possui tambm, um plano de manuteno de equipamentos e sistemas, e de procedimentos operacionais, conforme determina a Resoluo CONAMA n. 273/2000. importante ressaltar que todos os dispositivos com cmaras de conteno (sump), devem ser regularmente vistoriados pelo empreendedor, a fim de constatar possveis vazamentos. Tambm devem ser mantidos secos, para que em caso de acidentes, seja possvel identificar vazamentos. O acmulo de combustvel nos mesmos gera risco de exploses e incndio. Em 31/01/2005, 01/02/2005 e 02/02/2005 os funcionrios do empreendimento participaram do programa de treinamento de pessoal (segurana e meio ambiente; brigada de

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 13/20

    emergncia) em: operao; manuteno; e resposta a incidentes; com certificados de concluso para cada funcionrio e ART do CREA-MG do executor do treinamento, em atendimento as exigncias da Deliberao Normativa COPAM n. 108/2007. Ressaltamos que os novos funcionrios s podero entrar em atividade aps serem treinados e a reciclagem do treinamento dos funcionrios dever ocorrer com periodicidade no superior a 2 (dois) anos. Os registros comprobatrios subseqentes da execuo dos treinamentos de cada funcionrio, bem como cpia da habilitao da empresa ou profissional junto ao CREA/MG, devero ser arquivados no empreendimento a fim de atender eventuais fiscalizaes. Com o objetivo de garantir a estanqueidade dos tanques/linhas/bombas, foi realizado o ensaio de estanqueidade completo em 14/10/2004, conforme exigncias da Deliberao Normativa COPAM n. 108/2007. A periodicidade de realizao dos testes varia conforme o tipo de tanque subterrneo e a sua idade. Dessa forma, para o caso de tanques instalados a mais de 10 anos, os mesmos devero ser testados a cada 12 meses e, quando instalados a menos de 10 anos, a cada 24 meses. Ambos os critrios de periodicidade se aplicam no caso do empreendimento (1996 e 2002), supracitado no item 2.1., e ser cobrada nos termos da condicionante desta Licena, expressa no Anexo-I (CONDICIONANTE 06). Quando da instalao do monitoramento intersticial completo, a periodicidade aumenta para 60 meses. Ressaltamos que, no caso de ocorrer qualquer alterao na classificao de estanqueidade, a Feam ou a SUPRAM Noroeste de Minas devero ser comunicados imediatamente. Conforme preconiza a Deliberao Normativa COPAM n. 108/2007, a troca dos tanques dever ocorrer no prazo mximo de 33 anos contados a partir de sua instalao, para tanques de parede dupla e classificados na norma tcnica NBR 13.786/2005 da ABNT como de classe 03. Sendo, portanto, este caso aplicvel ao referido empreendimento. Ser exigida a implantao do monitoramento intersticial completo nos tanques, no prazo de 24 meses a partir da publicao da referida deliberao normativa, e ser cobrada nos termos da condicionante desta licena ambiental, expressa no Anexo-I (CONDICIONANTE 06). Visando atender ao artigo 3 e 5 da Resoluo CONAMA n. 273/2000, dever o empreendedor apresentar, certificado expedido pelo INMETRO ou entidade por ele credenciada, atestando a inexistncia de vazamentos dos equipamentos, e ser cobrada na forma de condicionante da licena ambiental, expressa no Anexo-I (CONDICIONANTE 07). Em relao a possveis passivos ambientais no solo e na gua, o empreendimento realizou em 2004 a investigao ambiental preliminar fase 1 (definida na Deliberao Normativa COPAM n. 108/2007 como avaliao ambiental preliminar) baseado na caracterizao do entorno pela NBR 13.786 e na Deliberao Normativa 32/2000 do COMAM (Conselho Municipal do Meio Ambiente da Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Belo Horizonte/MG), com medies de concentraes de Compostos Orgnicos Volteis (VOC) no solo nas profundidades de 0,5 1,0 1,5 metros, anexo ao processo. Foram realizadas medies de concentraes em 12 pontos, sendo que a soma das trs maiores medies ultrapassaram o limite de 1.500 ppm.

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 14/20

    Com as informaes do relatrio da fase 1, juntamente com a matriz de deciso da referida deliberao, conclui-se pela necessidade de realizao da investigao de passivo ambiental fase 2, seguindo as diretrizes tcnicas exigidas conforme Anexo 2 da Deliberao Normativa COPAM n. 108/2007. A apresentao do relatrio da fase 2 dever ser apresentada com laudo tcnico e ART do responsvel, sendo que as anlises devem ser realizadas em laboratrio credenciado junto a Feam, e ser cobrada nos termos da condicionante desta Licena, expressa no Anexo-I (CONDICIONANTE 08).

    2.5. CONTROLE PROCESSUAL

    O processo encontra-se formalizado e instrudo com a documentao exigvel.

    No referido empreendimento no ocorrer supresso de vegetao, e no se exige a Averbao de rea de Reserva Legal, por se tratar de empreendimento localizado no permetro urbano.

    No h previso de supresso de vegetao e/ou interveno em rea de Preservao Permanente no empreendimento em comento.

    A gua do poo existente no empreendimento est devidamente regularizada junto ao Instituto Mineiro de Gesto das guas IGAM, parte da gua utilizada pelo empreendimento proveniente da rede pblica de abastecimento (SAAE).

    3. CONCLUSO

    Conclui-se, pela anlise da equipe interdisciplinar da documentao constante do processo de Licena de Operao Corretiva juntamente com informaes das vistorias tcnicas, do empreendimento Posto Planalto Ltda posto revendedor de combustvel, que os impactos ambientais a serem gerados pela atividade, devidamente contemplados na documentao que instruiu o requerimento da licena do empreendimento sero minimizados bem como as respectivas medidas mitigadoras. Desta forma o parecer em questo sugere a concesso da Licena de Operao Corretiva (LOc) requerida pelo Posto Planalto Ltda ao seu posto revendedor de combustvel, objeto do processo administrativo n. 02853/2001/001/2005, pelo prazo de 06 (seis) anos, condicionada ao cumprimento e ao atendimento das condicionantes constantes do Anexo I, ouvida a Unidade Regional Colegiada do Conselho de Poltica Ambiental do Noroeste de Minas (URC COPAM Noroeste de Minas). Cabe esclarecer que a SUPRAM Noroeste de Minas no possui responsabilidade tcnica sobre os projetos ou sistemas de controle ambiental e programas de treinamentos aprovados para implantao, sendo a execuo, operao, comprovao de eficincia e/ou gerenciamento dos mesmos de inteira responsabilidade da prpria empresa, seu projetista e/ou prepostos.

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 15/20

    NOTA: Ressaltamos que o empreendedor deve seguir recomendaes do Plano de Controle Ambiental PCA; do plano de manuteno de equipamentos, sistemas e procedimentos operacionais; e do plano de resposta a incidentes. NOTA: Ressaltamos que as revalidaes das licenas ambientais e outorgas, devero ser efetuadas 90 (noventa) dias antes de seu vencimento, nos termos da Deliberao Normativa COPAM n. 17/1996 e da Portaria Igam n. 15/2007, respectivamente. NOTA: Ressaltamos que a Licena Ambiental em apreo no dispensa nem substitui a obteno pelo requerente de outras licenas legalmente exigveis. Opina-se, que as observaes acima constem do Certificado de Licena Ambiental a ser emitida. Equipe Interdisciplinar: Masp Assinatura Engenheiro Agrnomo Cssio Fernandes Lopes 114.8347-6

    Engenheiro Agrnomo Carlos de Oliveira Teixeira 115.5162-9

    Engenheiro Agrnomo Julio Csar Ayala Barreto CREA-MG:47.632/D

    Marcos Roberto Batista Guimares 115.0988-2

    Diretor Tcnico Masp

    Paulo Srgio Cardoso Vale 102.1300-7

    Assessor Jurdico Masp

    Rodrigo Teixeira de Oliveira 113.8311-4

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 16/20

    ANEXO I

    Processo COPAM n.: 02853/2001/001/2005 Classe/Porte: 3 / M

    Empreendimento: Posto Planalto Ltda Posto Planalto CNPJ: 25.835.778/0001-41 Atividade: Posto revendedor de combustvel Endereo: Avenida Governador Valadares, n. 1.312 CEP: 38.610-000 Localizao: Centro Municpio: Una / MG Referncia: CONDICIONANTES DA LICENA DE OPERAO em carter corretivo

    VALIDADE: 6 anos

    ITEM DESCRIO PRAZO

    01

    Adequar o piso da vala da rampa de troca de leo, devendo o mesmo ser de concreto ou dotado de outro pavimento cuja permeabilidade tenha no mximo condutividade hidrulica de 10-6cm/s, referenciado gua a 20C, conforme Anexo 4 da Deliberao Normativa COPAM n. 108/2007.

    90 dias

    02

    Implantar laje de proteo sanitria, com base nos critrios e procedimentos preconizados na Nota Tcnica do Instituto Mineiro de Gesto das guas IGAM.

    90 dias

    03 Adequar os canaletes do ptio de abastecimento para suportar a vazo de efluentes, evitando escorrimentos.

    60 dias

    04

    Comprovar a destinao dos resduos slidos oleosos para empresa licenciada ambientalmente para transporte rodovirio, tratamento e destinao final dos resduos, atravs de contrato com a empresa e emisso de certificado de coleta e destinao, alm de implantar local adequado de armazenamento, at seu recolhimento pela empresa especializada.

    60 dias

    05

    Realizar teste de estanqueidade e apresentar os relatrios do ensaio completo para os tanques/linhas/bombas. Com freqncia anual para tanques instalados em 1996, e com freqncia bianual para o tanque instalado em 2002. Aps a instalao do monitoramento intersticial, devero ser testados a cada 5 anos, conforme exigncia da Deliberao Normativa COPAM n. 108/2007.

    60 dias

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 17/20

    06 Implantar monitoramento intersticial completo nos tanques.

    At a data de 24/05/2009,

    conforme prazo da DN n. 108/2007

    07

    Apresentar, certificado expedido pelo INMETRO ou entidade por ele credenciada, atestando a inexistncia de vazamentos dos equipamentos, em atendimento ao artigo 3 e 5 da Resoluo CONAMA n. 273/2000.

    60 dias

    08

    Realizar e apresentar relatrio de investigao de passivo ambiental (conforme Anexo 2 da Deliberao Normativa n. 108/2007), com laudo tcnico e ART do responsvel, e com anlises realizadas em laboratrio credenciado junto a Feam.

    90 dias

    09 Executar o Programa de Automonitoramento conforme definido no Anexo II.

    Durante a vigncia da LOc

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 18/20

    ANEXO II Processo COPAM n.: 02853/2001/001/2005 Classe/Porte:

    3 / M Empreendimento: Posto Planalto Ltda Posto Planalto CNPJ: 25.835.778/0001-41 Atividade: Posto revendedor de combustvel Endereo: Avenida Governador Valadares, n. 1.312 CEP: 38.610-000 Localizao: Centro Municpio: Una / MG Referncia: AUTOMONITORAMENTO

    1. EFLUENTES LQUIDOS

    Local de amostragem Parmetro Freqncia

    Entrada e sada do sistema de caixa separadora de gua e leo

    Vazo mdia; pH; DBO; DQO; slidos sedimentveis; slidos em suspenso; leos e graxas; e detergentes.

    Semestral

    Relatrio: Enviar o primeiro relatrio semestral a SUPRAM Noroeste de Minas com os resultados das anlises efetuadas; os relatrios subseqentes devero ser arquivados no empreendimento a fim de atender eventuais fiscalizaes. Os relatrios devero conter a identificao, registro profissional e a assinatura do responsvel tcnico pelas anlises.

    Mtodo de anlise: Normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausncia delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, ltima edio.

    O lanamento de efluentes lquidos em corpos dguas receptores dever obedecer ao disposto na Deliberao Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01/2008.

    2. RESDUOS SLIDOS E OLEOSOS

    Elaborar relatrios mensais de controle e disposio dos resduos slidos oleosos (perigosos) gerados, contendo, no mnimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificao, registro profissional e a assinatura do responsvel tcnico pelas informaes, as quais sero apresentadas quando solicitadas pela fiscalizao por rgos do Sistema Estadual de Meio Ambiente SISEMA.

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 19/20

    Modelo da planilha de controle de resduos:

    RESDUO TRANSPORTADOR DISPOSIO FINAL

    Empresa responsvel

    Denominao Origem Classe

    Taxa de gerao

    no perodo (kg/ms)

    / (L/ms)

    Razo social

    Endereo completo

    com telefone

    Forma (*) Razo

    social

    Endereo completo com

    telefone

    OBS.

    (*)1 Reutilizao 6 Co-processamento 2 Reciclagem 7 Aplicao no solo 3 Aterro sanitrio 8 Estocagem temporria (informar quantidade estocada) 4 Aterro industrial 9 Rerrefino de leo 5 Incinerao 10 Outras (especificar)

    Os resduos devem ser destinados somente para empreendimentos ambientalmente regularizados junto administrao pblica.

    Em caso de alteraes na forma de disposio final de resduos, a empresa dever comunicar previamente a SUPRAM Noroeste de Minas, para verificao da necessidade de licenciamento especfico.

    As doaes de resduos devero ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendimento, aps prvia anuncia do rgo ambiental.

    As notas fiscais de vendas e/ou movimentao e os documentos identificando as doaes de resduos, que podero ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalizao, devero ser mantidos disponveis pelo empreendedor.

    O empreendedor dever cumprir o disposto nas normas ambientais e tcnicas vigentes e aplicveis para resduos slidos e oleosos, em especial a norma tcnica NBR n. 10.004/2004 da ABNT e a Resoluo CONAMA n. 362/2005 destinao do leo lubrificante usado para rerrefino.

    Fica proibida a destinao dos resduos slidos e oleosos, classificados como resduos slidos classe 1 perigosos (ABNT NBR 10.004/2004) em lixes, bota-fora e/ou aterros sanitrios.

    Os resduos slidos contaminados devem ser recolhidos por empresa especializada, licenciada para a destinao final, e coma destinao comprovada atravs de emisso de certificado. Em relao aos resduos slidos pneumticos, deve o empreendedor, dar destinao ambientalmente adequada, conforme artigo 9 e 11 da Resoluo CONAMA n. 258/99.

  • GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - SEMAD

    Sistema Estadual de Meio Ambiente - SISEMA

    Superintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Noroeste de Minas SUPRAM NOR

    SUPRAM NOR Rua N. Sra. do Carmo, 18 1andar

    Una MG CEP 38.610-000 Tel: (38) 3676-5711

    DATA: 09/06/2008 Pgina: 20/20

    3. EFLUENTES ATMOSFRICOS

    Realizar semestralmente o laudo ou relatrio (com ART) de manuteno das vlvulas de reteno de gases instaladas nos respiros dos tanques. Tal documentao poder ser solicitada a qualquer momento para fins de fiscalizao, e dever ser mantida em disponibilidade no prprio empreendimento.

    4. POLUIO SONORA

    Cumprir as exigncias da Resoluo CONAMA n. 01/90 e os limites fixados por normas tcnicas da ABNT (em especial a NBR 10.151/2000) em relao aos nveis de rudo emitidos pelas instalaes e equipamentos do empreendimento.

    IMPORTANTE :

    OS PARMETROS E FREQUNCIAS ESPECIFICADAS PARA O PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO PODERO SOFRER ALTERAES A CRITRIO DA REA TCNICA DA SUPRAM NOROESTE, FACE AO DESEMPENHO APRESENTADO PELOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES E/OU PROTEO CONTRA VAZAMENTOS, DERRAMAMENTOS OU TRANSBORDAMENTO DE COMBUSTVEIS;

    A COMPROVAO DO ATENDIMENTO AOS ITENS DESTE PROGRAMA DEVER ESTAR ACOMPANHADA DA ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA - ART, EMITIDA PELO(S) RESPONSVEL (EIS) TCNICO(S), DEVIDAMENTE HABILITADO(S);

    QUALQUER MUDANA PROMOVIDA NO EMPREENDIMENTO, QUE VENHA A ALTERAR A CONDIO ORIGINAL DO PROJETO DAS INSTALAES E CAUSAR INTERFERNCIA NESTE PROGRAMA DEVER SER PREVIAMENTE INFORMADA E APROVADA PELO RGO AMBIENTAL;

    QUALQUER MUDANA PROMOVIDA NOS DADOS CADASTRAIS DO EMPREENDIMENTO DEVER SER PREVIAMENTE INFORMADA E DOCUMENTADA;

    ADOTAR AS NORMAS TCNICAS DA ABNT EM VIGOR OU SUBSEQENTES.