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1. PA-2008-2PDisciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Expresso Escrita

Como j antes te foi dito, vais agora escrever um texto de 20 a 25 linhas.

So muitos os objectos que podemos usar para escrever: uma lapiseira, um lpis, uma caneta, uma mquina de escrever ou at mesmo um computador. Imagina que, durante um dia, te podias transformar num desses objectos. Para contares como seriam essas vinte e quatro horas fantsticas, pensa: - que objecto gostarias de ser; - quem seriam os teus donos; - em que tempo e local viverias; - o que te poderia acontecer; - como acabaria esse teu dia to diferente.

Antes de comeares a escrever, toma ateno s seguintes instrues:

escreve o texto que te foi pedido; completa, de forma adequada, o ttulo Se eu fosse...; respeita o nmero de linhas indicado; faz um rascunho, a lpis, na folha prpria; rev, com cuidado, o rascunho e corrige o que for necessrio; copia o texto para a folha da prova, em letra bem legvel, a caneta ou a esferogrfica, de tinta azul ou preta; no uses corrector; se te enganares, risca e escreve de novo.

1.1 Se eu fosse ____________________ durante um dia

2. PA-2008-1P-9Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades LeituraL o poema que se segue, para descobrires como os objectos mais simples so importantes. A Lapiseira 1 Eu posso viver sem sol, sem ningum minha beira. Mas s no posso viver sem a minha lapiseira. Rodo com ela nos dedos, varinha de condo, breve fsforo que acende lumes de imaginao. Pssaro de bico negro, de negro, negro carvo, me leva com suas asas a minha voz e cano. Chamo o sol e os amigos, assim, minha maneira, viajando no papel s com uma lapiseira. Lusa Ducla Soares, A Cavalo no Tempo, Lisboa, Editora Civilizao, 2003

5

10

15

Assinala com X a opo que completa a frase, de acordo com o sentido do poema. A autora chama varinha de condo sua lapiseira, porque ela 2.1 to fina como uma vara.

2.2

transforma tudo em que toca.

2.3

anda a rodar entre os dedos.

2.4

passa os sonhos para o papel.

3. PA-2008-1P-8-12Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura

L o poema que se segue, para descobrires como os objectos mais simples so importantes.

1

5

10

15

A Lapiseira

Eu posso viver sem sol, sem ningum minha beira. Mas s no posso viver sem a minha lapiseira.

Rodo com ela nos dedos, varinha de condo, breve fsforo que acende lumes de imaginao.

Pssaro de bico negro, de negro, negro carvo, me leva com suas asas a minha voz e cano.

Chamo o sol e os amigos, assim, minha maneira, viajando no papel s com uma lapiseira.

Lusa Ducla Soares, A Cavalo no Tempo, Lisboa, Editora Civilizao, 2003 3.1 No poema, a autora associa a sua lapiseira a dois objectos e a um animal. Completa o quadro. Segue o exemplo.

Objectos Animal 3.2

varinha de condo

linha 6

A autora deste poema quando escreve no se sente s. Ao escreveres, tambm sentes o mesmo? Justifica a tua resposta.

4. PA-2008-1P-7Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Expresso EscritaSo muitas as actividades que se podem realizar usando a internet. L as que se indicam abaixo e escolhe a tua preferida.

* & 4.1

Enviar e receber correio

---

Ouvir msica

Consultar uma enciclopdia

G

Conhecer um museu

Procurar um livro

8

Ver um vdeo

Consultar um mapa

Jogar

Num pequeno texto, indica a actividade que escolheste e apresenta duas razes para essa preferncia.

5. PA-2008-1P-2-6Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o texto com muita ateno.

1

A escrita, tal como a conhecemos hoje, o resultado de uma incrvel evoluo. Os primeiros escritos eram gravados em argila, em pedra, em madeira, em bambu e em osso. Os egpcios foram os primeiros a utilizar um material flexvel e prtico, obtido a partir de caules de papiro, uma planta que cresce nas margens do rio Nilo. 5 Cerca de 100 anos aps o incio da nossa era, os chineses inventaram uma tcnica para fazer papel a partir das rvores. Essa tcnica, prtica e eficaz, depressa passou a ser usada por vrios povos. O alemo Johannes Gutenberg inventou a imprensa, em 1450. Antes dessa inveno, cada livro era copiado mo pelos monges, ao ritmo de trs ou quatro 10 pginas por dia. Com a imprensa, imprimiam-se 300 pginas por dia! O saber tornou-se acessvel a todos e as novas ideias expandiram-se rapidamente. A primeira mquina de escrever foi posta a funcionar pelo americano Christopher Sholes, em 1867. Activada por uma alavanca, cada tecla batia numa fita com tinta, que imprimia uma letra numa folha de papel. 15 O computador substituiu as mquinas de escrever, porque tornou possvel produzir documentos escritos muito mais rapidamente. Alm disso, o grande responsvel pela revoluo no domnio das comunicaes. E tu sabes porqu? Porque estas pequenas maravilhas podem comunicar entre si! A primeira comunicao, ou ligao, entre dois computadores foi efectuada na 20 cidade norte-americana de Los Angeles, em 1969. Actualmente, a msica, o texto e as imagens circulam pelos quatro cantos do globo graas internet, uma gigantesca rede que liga milhes de utilizadores pelo mundo fora. A Internacional, O Meu lbum das Descobertas e Invenes, Lisboa, Impala Editores, 2006 (adaptado)

Responde ao que te pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas. 5.1 O texto indica-nos algumas datas de acontecimentos importantes. Segue o exemplo e completa a correspondncia entre cada acontecimento e a respectiva data.

O alemo Johannes Gutenberg inventou a imprensa.

Fez-se a primeira ligao entre dois computadores.

Os chineses inventaram uma tcnica para fazer papel.

A primeira mquina de escrever foi posta a funcionar.

5.2

De acordo com as informaes do texto, assinala com X as afirmaes verdadeiras (V) e as falsas (F ).

Afirmaes H muito tempo, escrevia-se sobre argila, pedra, madeira, bambu e osso. Os egpcios utilizaram o papiro para escrever. O papel, inventado pelos chineses, teve grande aceitao. Antes da imprensa no havia livros. A imprensa tornou a produo de livros rpida e fcil.

V

F

A primeira mquina de escrever foi inventada por Gutenberg. A internet uma rede que liga os computadores entre si.

5.3 No texto diz-se que os computadores so pequenas maravilhas. Explica, por palavras tuas, a afirmao sublinhada.

5.4 Pensa num ttulo adequado ao texto que leste. Escreve o ttulo em que pensaste.

5.5 Um texto como o que leste s pode encontrar-se em algumas publicaes. Assinala com X, no quadro seguinte, as quatro publicaes onde poderias encontrar esse tipo de texto.

Publicaes jornal livro de poesia revista manual escolar livro de contos enciclopdia livro de receitas dicionrio

6. PA-2008-1P-18Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

6.1

Tens aqui uma receita com as instrues que deves seguir para escreveres um bom texto.

L a receita primeiro. Depois preenche os espaos em branco com as formas adequadas dos verbos indicados entre parnteses.

Receita Para escrever um bom texto

Recorda os textos que conheces. Escolhe algumas ideias divertidas, mistura-as com muita imaginao e deixa-as de molho durante uns minutos... (Pensar) __________ naquilo que vais escrever. (Organizar) __________ um plano para explicares tudo muito bem e evitares repeties. (Escrever) __________ o texto na tua folha e (usar) __________ as palavras de que mais gostares. medida que o texto vai crescendo, (dividir) __________ as ideias em pargrafos. Por fim, (dar) __________ um ttulo ao teu texto e (ler) __________ tudo com muita ateno para veres se o texto ficou mesmo delicioso!

7. PA-2008-1P-17Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

7.1 L os vrios significados da palavra prova, tal como aparecem num dicionrio.

prova n. f. ? acto de provar a verdade; ? o que comprova, comprovativo;

? teste de avaliao; ? competio desportiva; ? acto de provar um alimento.Nas frases abaixo, a palavra prova tem vrios significados. Escolhe o mais adequado a cada frase e escreve o seu nmero no . Segue o exemplo.

?-

Quando se acusa algum, deve apresentar-se uma prova. - Fomos a uma prova de queijos durante a visita de estudo. - A prova de aferio correu-me bem. - O Joo ganhou a prova de atletismo.

8. PA-2008-1P-15Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

8.1 L a frase que se segue. Reescreve essa frase, substituindo trs vezes o e pelo sinal de pontuao adequado.

A Ana leva os livros e os cadernos e o estojo e a rgua e o lanche na mochila.

___________________________________________________________________________

9. PA-2008-1P-13-16Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

Responde, agora, ao que te pedido sobre o funcionamento da Lngua Portuguesa. 9.1 H palavras que se formam a partir de outras palavras.

Completa o quadro com as palavras que se usam para formar cabeleira, ratoeira, pulseira, poeira e biqueira. Segue o exemplo.

9.2 Preenche os espaos em branco com a palavra correcta.

9.3 Nem sempre escolhemos um livro que nos agrada. Umas vezes ficamos contentes, outras vezes ficamos tristes... Com oito das palavras do quadro abaixo, completa cada balo de fala.

10. PA-2008-1P-11Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o poema que se segue, para descobrires como os objectos mais simples so importantes.

A Lapiseira 1 Eu posso viver sem sol, sem ningum minha beira. Mas s no posso viver sem a minha lapiseira. Rodo com ela nos dedos, varinha de condo, breve fsforo que acende lumes de imaginao.

5

Pssaro de bico negro, 10 de negro, negro carvo, me leva com suas asas a minha voz e cano. Chamo o sol e os amigos, assim, minha maneira, 15 viajando no papel s com uma lapiseira. Lusa Ducla Soares, A Cavalo no Tempo, Lisboa, Editora Civilizao, 2003

Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do poema. O que significa a expresso minha maneira (linha 14)? 10.1 com boas maneiras

10.2

de qualquer modo

10.3

a meu gosto

10.4

de toda a maneira e feitio

11. PA-2007-2PDisciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Expresso Escrita

Como j antes te foi dito, vais agora escrever um texto de 15 a 25 linhas.

Deves reler o que a Ana e o ano conversaram naquela noite. A certa altura, no texto, eles dizem:

Ana - Anes. (agita-se) Eu vi um ano. Ano - No digas isso. Se vires algum, no olhes para ele... Ana - Se no olhar, no o posso ver... Ano (atrapalhado) - A ideia essa. Se por acaso esta noite andar por aqui algum, porque tem uma misso a cumprir e no pode ser visto por ningum.

Continua agora tu o dilogo entre a Ana e o ano. Imagina, no teu texto, o que eles podem ter dito um ao outro. Que misso secreta o ter feito ir at ao quarto da Ana? Por que razo no podia ser visto por ningum? O que podero ter combinado entre eles?

Antes de comeares a escrever, toma ateno s seguintes instrues:

escreve o dilogo que te foi pedido; d-lhe um ttulo adequado; respeita o nmero de linhas indicado; faz um rascunho, a lpis, na folha prpria; rev, com cuidado, o rascunho e corrige o que for necessrio; copia o texto para a folha da prova, em letra bem legvel, a caneta ou esferogrfica, de tinta azul ou preta; no uses corrector;

se te enganares, risca e escreve de novo.

11.1 Ana - Se no olhar, no o posso ver... Ano (atrapalhado) - A ideia essa. Se por acaso esta noite andar por aqui algum, porque tem uma misso a cumprir e no pode ser visto por ningum.

12. PA-2007-1P-9Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura No nosso mundo, tambm h muito a descobrir. L o texto que se segue para ficares a conhecer trs das crianas que se apresentam no livro Meninos Iguais a Mim.

DAISUKE Daisuke Tashita tem dez anos e vive numa vila perto de Tquio, capital do Japo. Este pas da sia composto por quatro ilhas grandes e mais de mil ilhas pequenas. Tquio uma grande cidade, que o Daisuke adora visitar. "Vou para a escola seis dias por semana, s tenho um sbado de folga em cada ms. Gosto mais de estudar Cincias. Quando for crescido, quero ser cientista e estudar fsseis de dinossauros."

BAKANG Bakang Gabankalafe tem oito anos. Vive numa aldeia do Botswana, pas do Sul da frica. Trata-se de uma regio remota, no limite do deserto do Kalahari, onde os dias so quentes, secos e poeirentos e as noites podem ser muito frias. "Gosto muito de ir escola. As aulas so dadas em setswana, a principal lngua do Botswana, mas em casa falo sengologa, que a lngua da minha tribo. Quando crescer, quero ser enfermeira."

ARI Ari Laiti, de onze anos, da Finlndia, pas do Norte da Europa. A aldeia de Ari fica 500 km para norte do Crculo Polar rctico. Ele pertence ao povo Saame, que possui uma lngua prpria.

Ari Laiti, de onze anos, da Finlndia, pas do Norte da Europa. A aldeia de Ari fica 500 km para norte do Crculo Polar rctico. Ele pertence ao povo Saame, que possui uma lngua prpria.

"Na minha escola, as aulas so dadas em saame, em vez de finlands. Sei falar ambas as lnguas e gosto de todas as disciplinas. Quando for grande, quero ser veterinrio."

12.1 De acordo com as informaes do texto que leste, assinala com X as afirmaes verdadeiras (V) e as falsas (F).

Afirmaes

V

F

Estas trs crianas moram em aldeias.

Na regio onde a Bakang vive, os dias e as noites so muito frios.

O Ari vive numa regio fria.

O Daisuke vive numa ilha.

Tanto a Bakang como o Ari falam duas lnguas.

O Daisuke tem sempre aulas ao sbado.

A Bakang quer ajudar a tratar de doentes.

O Daisuke e o Ari interessam-se por animais.

12.2 L, uma vez mais, o texto de apresentao das trs crianas. Qual deles gostarias mais de conhecer? O Daisuke, a Bakang ou o Ari?

Num pequeno texto, escreve o nome daquele que escolheste e apresenta duas razes para essa escolha.

13. PA-2008-1P-10Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o poema que se segue, para descobrires como os objectos mais simples so importantes.

A Lapiseira 1 Eu posso viver sem sol, sem ningum minha beira. Mas s no posso viver sem a minha lapiseira. Rodo com ela nos dedos, varinha de condo, breve fsforo que acende lumes de imaginao.

5

Pssaro de bico negro, 10 de negro, negro carvo, me leva com suas asas a minha voz e cano. Chamo o sol e os amigos, assim, minha maneira, 15 viajando no papel s com uma lapiseira. Lusa Ducla Soares, A Cavalo no Tempo, Lisboa, Editora Civilizao, 2003

Assinala com X a opo que completa a frase, de acordo com o sentido do poema. Neste poema, a autora d-nos a entender que gosta muito de ter 13.1 asas de papel para voar.

13.2

ideias luminosas para escrever.

13.3

voz melodiosa para encantar.

13.4

espao amplo para viver.

14. PA-2008-1P-1Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o texto com muita ateno.

1

A escrita, tal como a conhecemos hoje, o resultado de uma incrvel evoluo. Os primeiros escritos eram gravados em argila, em pedra, em madeira, em bambu e em osso. Os egpcios foram os primeiros a utilizar um material flexvel e prtico, obtido a partir de caules de papiro, uma planta que cresce nas margens do rio Nilo. 5 Cerca de 100 anos aps o incio da nossa era, os chineses inventaram uma tcnica para fazer papel a partir das rvores. Essa tcnica, prtica e eficaz, depressa passou a ser usada por vrios povos. O alemo Johannes Gutenberg inventou a imprensa, em 1450. Antes dessa inveno, cada livro era copiado mo pelos monges, ao ritmo de trs ou quatro 10 pginas por dia. Com a imprensa, imprimiam-se 300 pginas por dia! O saber tornou-se acessvel a todos e as novas ideias expandiram-se rapidamente. A primeira mquina de escrever foi posta a funcionar pelo americano Christopher Sholes, em 1867. Activada por uma alavanca, cada tecla batia numa fita com tinta, que imprimia uma letra numa folha de papel. 15 O computador substituiu as mquinas de escrever, porque tornou possvel produzir documentos escritos muito mais rapidamente. Alm disso, o grande responsvel pela revoluo no domnio das comunicaes. E tu sabes porqu? Porque estas pequenas maravilhas podem comunicar entre si! A primeira comunicao, ou ligao, entre dois computadores foi efectuada na 20 cidade norte-americana de Los Angeles, em 1969. Actualmente, a msica, o texto e as imagens circulam pelos quatro cantos do globo graas internet, uma gigantesca rede que liga milhes de utilizadores pelo mundo fora.

QA Internacional, O Meu lbum das Descobertas e Invenes, Lisboa, Impala Editores, 2006 (adaptado)

Responde ao que te pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas.

Assinala com X a opo que completa a frase, de acordo com o sentido do texto. Este texto foi escrito para explicar como 14.1 se escreve mquina

14.2

a escrita foi mudando.

14.3

se inventou a internet.

14.4

funciona um computador.

15. PA-2007-1P-7Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura Vais ler um excerto de uma das cenas da pea de teatro Enquanto a Cidade Dorme, de lvaro Magalhes.

O texto apresenta a cena em que a Ana se prepara para dormir quando surpreendida por uma sombra que desliza silenciosamente at janela do quarto... A Ana ainda no sabe que o ano Martim. O ano pousa uma pequena pedra no parapeito da janela e esconde-se, porque no quer ser visto. Ana levanta-se, inquieta...

1

Ana - Me, me! Voz da Me - Dorme, Ana. Est toda a gente a dormir... Ana - Anda aqui algum... Procura debaixo da cama e nos recantos sombrios do quarto. 5 Ana - Pareceu-me ver uma criatura pequena. Era negra como uma sombra. Ou terei sonhado? Voz da Me - Sonhaste. Ana - Era um gnomo. No, era um duende. Ou seria um ano? Voz da Me - Viste-o? O ano estremece. 10 Ana - S lhe via a sombra. O ano limpa o suor da testa, aliviado. Afasta-se, incomodado, a tentar sacudir a prpria sombra. Ano - X! X! Maldita sombra que s me atrapalha. Para que serve isto? Repete tudo o que eu fao, nunca me deixa s e quando me escondo fico com ela de fora. X! X! 15 Vai-te embora! Larga-me! Ana vai janela e o ano esconde-se, mas a sua sombra fica vista. Ana nada consegue ver e volta ao interior do quarto. O ano volta a colocar-se sobre o parapeito da janela, onde pode ouvir Ana e falar com ela, como se fosse a pedra a faz-lo. Ana - Mais um bocadinho e tinha-o visto. Deve ser um ano. 20 Voz da Me Nunca ningum viu anes. Se existissem j algum os tinha visto. Dorme. Dorme e deixa-me dormir...

25

30

35

40

Ano (incapaz de se conter) Se no vistes nenhum de ns e por isso no existimos, tambm no existis vs, porque tambm no vos vimos. Ana Quem que falou? O ano pe a mo na boca, aflito. Mas logo lhe ocorre que pode tirar partido da situao e comunicar com Ana sem que ela o veja. Ano Fui eu, a pedra que est frente dos teus olhos. No me vs? Ana analisa a pequena pedra. Ana Como que esta pedra veio aqui parar? Ano Pra de me abanar e pousa-me em qualquer lado. As pedras gostam de estar pousadas. Ana larga a pedra, assustada. Ana Me! Me! Ano Chiu! No chames ningum, isto s entre ns. Ana Uma pedra que fala Custa-me a acreditar. Ano V l, no difcil. Se acreditas na gente boa Ana Quem a gente boa? Ano como se chama s criaturas que vivem no outro lado do mundo. Fadas, gnomos, ondinas, slfides, duendes Ana Anes. (agita-se) Eu vi um ano. Ano No digas isso. Se vires algum, no olhes para ele Ana Se no olhar, no o posso ver Ano (atrapalhado) A ideia essa. Se por acaso esta noite andar por aqui algum, porque tem uma misso a cumprir e no pode ser visto por ningum

lvaro de Magalhes, Enquanto a Cidade Dorme, Lisboa, Campo das Letras, 2000

Responde ao que te pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas. Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto. A afirmao Ana larga a pedra, assustada. (linha 34), indica o que 15.1 15.2 15.3 15.4a Ana disse baixinho.

o ano estava a pensar.

a Ana fez ao ouvir a voz.

o ano gritou l da janela.

16. PA-2007-1P-4Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura Vais ler um excerto de uma das cenas da pea de teatro Enquanto a Cidade Dorme, de lvaro Magalhes.

O texto apresenta a cena em que a Ana se prepara para dormir quando surpreendida por uma sombra que desliza silenciosamente at janela do quarto... A Ana ainda no sabe que o ano Martim. O ano pousa uma pequena pedra no parapeito da janela e esconde-se, porque no quer ser visto. Ana levanta-se, inquieta...

1

Ana - Me, me! Voz da Me - Dorme, Ana. Est toda a gente a dormir... Ana - Anda aqui algum... Procura debaixo da cama e nos recantos sombrios do quarto. 5 Ana - Pareceu-me ver uma criatura pequena. Era negra como uma sombra. Ou terei sonhado? Voz da Me - Sonhaste. Ana - Era um gnomo. No, era um duende. Ou seria um ano? Voz da Me - Viste-o? O ano estremece. 10 Ana - S lhe via a sombra. O ano limpa o suor da testa, aliviado. Afasta-se, incomodado, a tentar sacudir a prpria sombra. Ano - X! X! Maldita sombra que s me atrapalha. Para que serve isto? Repete tudo o que eu fao, nunca me deixa s e quando me escondo fico com ela de fora. X! X! 15 Vai-te embora! Larga-me! Ana vai janela e o ano esconde-se, mas a sua sombra fica vista. Ana nada consegue ver e volta ao interior do quarto. O ano volta a colocar-se sobre o parapeito da janela, onde pode ouvir Ana e falar com ela, como se fosse a pedra a faz-lo. Ana - Mais um bocadinho e tinha-o visto. Deve ser um ano. 20 Voz da Me Nunca ningum viu anes. Se existissem j algum os tinha visto. Dorme. Dorme e deixa-me dormir...

25

30

35

40

Ano (incapaz de se conter) Se no vistes nenhum de ns e por isso no existimos, tambm no existis vs, porque tambm no vos vimos. Ana Quem que falou? O ano pe a mo na boca, aflito. Mas logo lhe ocorre que pode tirar partido da situao e comunicar com Ana sem que ela o veja. Ano Fui eu, a pedra que est frente dos teus olhos. No me vs? Ana analisa a pequena pedra. Ana Como que esta pedra veio aqui parar? Ano Pra de me abanar e pousa-me em qualquer lado. As pedras gostam de estar pousadas. Ana larga a pedra, assustada. Ana Me! Me! Ano Chiu! No chames ningum, isto s entre ns. Ana Uma pedra que fala Custa-me a acreditar. Ano V l, no difcil. Se acreditas na gente boa Ana Quem a gente boa? Ano como se chama s criaturas que vivem no outro lado do mundo. Fadas, gnomos, ondinas, slfides, duendes Ana Anes. (agita-se) Eu vi um ano. Ano No digas isso. Se vires algum, no olhes para ele Ana Se no olhar, no o posso ver Ano (atrapalhado) A ideia essa. Se por acaso esta noite andar por aqui algum, porque tem uma misso a cumprir e no pode ser visto por ningum

lvaro de Magalhes, Enquanto a Cidade Dorme, Lisboa, Campo das Letras, 2000

Responde ao que te pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas. Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto. Para falar com a Ana, sem que ela o visse, o ano 16.1 16.2 16.3 16.4escondeu-se debaixo da cama.

fingiu que era uma pedra que falava.

imitou muito bem a voz da me dela.

transformou-se numa pedra.

17. PA-2007-1P-2Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura Vais ler um excerto de uma das cenas da pea de teatro Enquanto a Cidade Dorme, de lvaro Magalhes.

O texto apresenta a cena em que a Ana se prepara para dormir quando surpreendida por uma sombra que desliza silenciosamente at janela do quarto... A Ana ainda no sabe que o ano Martim. O ano pousa uma pequena pedra no parapeito da janela e esconde-se, porque no quer ser visto. Ana levanta-se, inquieta...

1

Ana - Me, me! Voz da Me - Dorme, Ana. Est toda a gente a dormir... Ana - Anda aqui algum... Procura debaixo da cama e nos recantos sombrios do quarto. 5 Ana - Pareceu-me ver uma criatura pequena. Era negra como uma sombra. Ou terei sonhado? Voz da Me - Sonhaste. Ana - Era um gnomo. No, era um duende. Ou seria um ano? Voz da Me - Viste-o? O ano estremece. 10 Ana - S lhe via a sombra. O ano limpa o suor da testa, aliviado. Afasta-se, incomodado, a tentar sacudir a prpria sombra. Ano - X! X! Maldita sombra que s me atrapalha. Para que serve isto? Repete tudo o que eu fao, nunca me deixa s e quando me escondo fico com ela de fora. X! X! 15 Vai-te embora! Larga-me! Ana vai janela e o ano esconde-se, mas a sua sombra fica vista. Ana nada consegue ver e volta ao interior do quarto. O ano volta a colocar-se sobre o parapeito da janela, onde pode ouvir Ana e falar com ela, como se fosse a pedra a faz-lo. Ana - Mais um bocadinho e tinha-o visto. Deve ser um ano. 20 Voz da Me Nunca ningum viu anes. Se existissem j algum os tinha visto. Dorme. Dorme e deixa-me dormir...

25

30

35

40

Ano (incapaz de se conter) Se no vistes nenhum de ns e por isso no existimos, tambm no existis vs, porque tambm no vos vimos. Ana Quem que falou? O ano pe a mo na boca, aflito. Mas logo lhe ocorre que pode tirar partido da situao e comunicar com Ana sem que ela o veja. Ano Fui eu, a pedra que est frente dos teus olhos. No me vs? Ana analisa a pequena pedra. Ana Como que esta pedra veio aqui parar? Ano Pra de me abanar e pousa-me em qualquer lado. As pedras gostam de estar pousadas. Ana larga a pedra, assustada. Ana Me! Me! Ano Chiu! No chames ningum, isto s entre ns. Ana Uma pedra que fala Custa-me a acreditar. Ano V l, no difcil. Se acreditas na gente boa Ana Quem a gente boa? Ano como se chama s criaturas que vivem no outro lado do mundo. Fadas, gnomos, ondinas, slfides, duendes Ana Anes. (agita-se) Eu vi um ano. Ano No digas isso. Se vires algum, no olhes para ele Ana Se no olhar, no o posso ver Ano (atrapalhado) A ideia essa. Se por acaso esta noite andar por aqui algum, porque tem uma misso a cumprir e no pode ser visto por ningum

lvaro de Magalhes, Enquanto a Cidade Dorme, Lisboa, Campo das Letras, 2000 Responde ao que te pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas. 17.1 Ana ficou inquieta, porque lhe pareceu ver algo estranho. O que foi?

17.2 A sombra atrapalhava o ano. Indica em que linhas do texto se encontra a fala do ano que permite fazer esta afirmao.

17.3 O ano falou de criaturas fantsticas que vivem no outro lado do mundo, o mundo da imaginao. Assinala com X, no quadro seguinte, as palavras que so nomes de criaturas fantsticas.

gnomo me Ana fada ondina duende menina 17.4 Pensas que a me da Ana acreditava em criaturas fantsticas? Justifica a tua resposta.

17.5 Completa. Esta pea de teatro tem o ttulo __________________________________ e foi escrita por _______________________________________________.

18. PA-2007-1P-18Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

18.1 Preenche os espaos em branco com a forma verbal correcta.

pode-se Gostava que o ano Martim ____________ ir connosco ao teatro. pudesse

esconde-se Ele ____________ sempre que ouve vozes de pessoas. escondesse

19. PA-2007-1P-17Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

19.1 Preenche os espaos em branco com as formas do Pretrito Perfeito dos verbos indicados entre parnteses.

Fazer teatro bem divertido!

Na nossa escola, fizemos um cantinho dedicado ao teatro. Cada um de ns (trazer) ______________ alguma coisa. O Joo (pedir) ______________ ao av um chapu antigo. A Maria (conseguir) ____________ um vestido de noiva. A Sara e a Marta (arranjar) ____________ vrias malas e casacos das amigas da me. A professora (oferecer) ____________ brincos, colares e pinturas. Na biblioteca, escolhemos as peas que vamos representar. So sempre um sucesso!

20. PA-2007-1P-16Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

20.1 L a frase. Naquela noite, a Ana e o ano conversaram perto da janela. Escreve o pronome pessoal que substitui as palavras sublinhadas na frase. Naquela noite, __________________ conversaram perto da janela.

21. PA-2007-1P-15Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

21.1 L as palavras do quadro seguinte. Vais formar os seus antnimos. Comea por assinalar com X o prefixo que tens de acrescentar a cada palavra, para escreveres o seu antnimo. Segue o exemplo.

PREFIXOS palavras visvel fazer calar feliz ligar in X des antnimos invisvel

22. PA-2007-1P-14Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

22.1 Segue o exemplo e completa o quadro. Escreve o verbo que pertence famlia de palavras de cada um dos nomes.

NOME sonho peso susto inveja fala

VERBO sonhar

23. PA-2007-1P-13Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua L os vrios significados da palavra cena, tal como aparecem num dicionrio. Repara como cada significado tem um nmero diferente.

cena, s. f. ? palco; ? diviso de um acto de pea teatral;

? acontecimento; ? escndalo; discusso.

Nas frases abaixo, a palavra cena tem significados diferentes. 23.1 Escolhe o mais adequado e escreve o seu nmero no . Segue o exemplo.

? - Nesta prova, apresenta-se a primeira cena de uma pea de teatro.

- Os actores ficam nervosos antes de entrarem em cena.

- Quando as pessoas no se entendem, fazem logo uma grande cena.

24. PA-2007-1P-12Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

24.1 L a seguinte lista de palavras. Coloca as palavras por ordem alfabtica, numerando-as de 2 a 9. Segue o exemplo.

teatro

cena

palco

actores

pblico

fila

bilhete

lugar

sala

25. PA-2007-1P-11Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

Responde, agora, ao que te pedido sobre o funcionamento da Lngua Portuguesa. L a banda desenhada.

25.1 Faz a correspondncia entre cada frase e o seu tipo. Segue o exemplo.

Frases A B C D Que livro esse que tens a? uma pea de teatro. Estou curioso! Mostra-me o livro. B

Tipos de frase Imperativo Exclamativo Interrogativo Declarativo

26. PA-2007-1P-1Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura Vais ler um excerto de uma das cenas da pea de teatro Enquanto a Cidade Dorme, de lvaro Magalhes.

O texto apresenta a cena em que a Ana se prepara para dormir quando surpreendida por uma sombra que desliza silenciosamente at janela do quarto... A Ana ainda no sabe que o ano Martim. O ano pousa uma pequena pedra no parapeito da janela e esconde-se, porque no quer ser visto. Ana levanta-se, inquieta...

1

Ana - Me, me! Voz da Me - Dorme, Ana. Est toda a gente a dormir... Ana - Anda aqui algum... Procura debaixo da cama e nos recantos sombrios do quarto. 5 Ana - Pareceu-me ver uma criatura pequena. Era negra como uma sombra. Ou terei sonhado? Voz da Me - Sonhaste. Ana - Era um gnomo. No, era um duende. Ou seria um ano? Voz da Me - Viste-o? O ano estremece. 10 Ana - S lhe via a sombra. O ano limpa o suor da testa, aliviado. Afasta-se, incomodado, a tentar sacudir a prpria sombra. Ano - X! X! Maldita sombra que s me atrapalha. Para que serve isto? Repete tudo o que eu fao, nunca me deixa s e quando me escondo fico com ela de fora. X! X! 15 Vai-te embora! Larga-me! Ana vai janela e o ano esconde-se, mas a sua sombra fica vista. Ana nada consegue ver e volta ao interior do quarto. O ano volta a colocar-se sobre o parapeito da janela, onde pode ouvir Ana e falar com ela, como se fosse a pedra a faz-lo. Ana - Mais um bocadinho e tinha-o visto. Deve ser um ano. 20 Voz da Me Nunca ningum viu anes. Se existissem j algum os tinha visto. Dorme. Dorme e deixa-me dormir...

25

30

35

40

Ano (incapaz de se conter) Se no vistes nenhum de ns e por isso no existimos, tambm no existis vs, porque tambm no vos vimos. Ana Quem que falou? O ano pe a mo na boca, aflito. Mas logo lhe ocorre que pode tirar partido da situao e comunicar com Ana sem que ela o veja. Ano Fui eu, a pedra que est frente dos teus olhos. No me vs? Ana analisa a pequena pedra. Ana Como que esta pedra veio aqui parar? Ano Pra de me abanar e pousa-me em qualquer lado. As pedras gostam de estar pousadas. Ana larga a pedra, assustada. Ana Me! Me! Ano Chiu! No chames ningum, isto s entre ns. Ana Uma pedra que fala Custa-me a acreditar. Ano V l, no difcil. Se acreditas na gente boa Ana Quem a gente boa? Ano como se chama s criaturas que vivem no outro lado do mundo. Fadas, gnomos, ondinas, slfides, duendes Ana Anes. (agita-se) Eu vi um ano. Ano No digas isso. Se vires algum, no olhes para ele Ana Se no olhar, no o posso ver Ano (atrapalhado) A ideia essa. Se por acaso esta noite andar por aqui algum, porque tem uma misso a cumprir e no pode ser visto por ningum

lvaro de Magalhes, Enquanto a Cidade Dorme, Lisboa, Campo das Letras, 2000

Responde ao que te pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientaes que te so dadas. Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto. Esta cena passa-se no quarto da 26.1 26.2 26.3 26.4Ana, meia-noite.

me, de manh ao acordar.

Ana, noite ao deitar.

me, a meio da noite.

27. PA-2006-2PDisciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Expresso Escrita

Como j antes te foi dito, vais agora escrever dois textos.

Antes de comeares a escrever, toma ateno s seguintes instrues: escreve os dois textos que te so propostos, respeitando o que te pedido; respeita o nmero de linhas indicado (uma das folhas tem as linhas numeradas, para facilitar a contagem); faz um rascunho de cada texto, a lpis, na folha prpria (frente e verso); rev, com cuidado, o que escreveste nos rascunhos e corrige o que achares que deve ser corrigido; copia cada um dos textos para o lugar prprio da folha de prova, em letra bem legvel, a caneta ou a esferogrfica, de tinta azul ou preta; se, por acaso, te enganares, risca e escreve de novo; no uses corrector nem esferogrfica-lpis.

27.1 1. Texto: Anncio

Imagina que encontraste um cozinho perdido, mas os teus pais no te deixam ficar com ele. Seguindo o modelo dos anncios que leste na primeira parte da prova, escreve tu tambm um anncio para afixares numa loja tua conhecida. Podes inventar os dados sobre o animal (nome, idade e sexo) e imaginar as suas caractersticas e a situao em que foi encontrado. No te esqueas de indicar um contacto: inventa uma morada ou um telefone.

DADOS SOBRE O ANIMAL

Nome:_________________________________

Idade:_________________________________

Sexo:__________________________________

Caractersticas:____________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Situao em que foi encontrado:______________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Contacto:_________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

27.2 2. Texto: Carta.

Tenho amigos e saudade, No tenham pena de mim!

Tambm tu tens, com certeza, um amigo ou uma amiga muito especial. Imagina que ele, ou ela, te convidava para passares uma semana em sua casa.

Escreve uma carta ao teu amigo, ou tua amiga, comunicando-lhe que aceitas o convite.

Diz-lhe quando pensas chegar e qual o meio de transporte que vais utilizar. Faz-lhe propostas de brincadeiras, jogos e passeios que gostarias de fazer com ele ou com ela.

No te esqueas de preencher o incio e o final da carta de acordo com as orientaes que te so dadas. Assina-a s com o teu primeiro nome.

Escreve um texto entre 15 e 20 linhas.

Local _______________________________________________________, Data ____/____/ ____

Nome do(a) teu(tua) amigo(a) ______________________________________________________

1 ______________________________________________________________________________

2 ______________________________________________________________________________

3 ______________________________________________________________________________

4 ______________________________________________________________________________

5 ______________________________________________________________________________

6 ______________________________________________________________________________

7 ______________________________________________________________________________

8 ______________________________________________________________________________

9 ______________________________________________________________________________

10 _____________________________________________________________________________

11 _____________________________________________________________________________

12 _____________________________________________________________________________

13 _____________________________________________________________________________

14 _____________________________________________________________________________

15 _____________________________________________________________________________

16 _____________________________________________________________________________

17 _____________________________________________________________________________

18 _____________________________________________________________________________

19 _____________________________________________________________________________

20 _____________________________________________________________________________

Despedida _______________________________________________________________________

Assinatura (s o teu primeiro nome)________________________________________________

28. PA-2006-1P-7-9Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o texto com muita ateno.

1 uma casa to linda Que ternura quando a vejo! Lembra-me o senhor Joaquim Meu amigo do Alentejo.

21 cozinho de brinquedo, Um tesouro de amizade: um co que no tem vida Mas diz-me tanta verdade!

5 Carpinteiro to velhinho A trabalhar a madeira: Eu olhava-o encantada Sentadinha sua beira.

25 O senhor Joaquim olhou-me Com seus olhos cheios de vida: - Vou fazer-lhe uma casinha, Uma perfeio florida...

Conheci-o quando fui 10 Para o Alentejo ensinar. Professora de meninos Meninos do meu amar.

E uma perfeio florida 30 Foi feita por suas mos, Mos speras de pobreza To doces de perfeio.

Um dia que o visitei, Confessei-lhe, quase a medo: 15 Eu tenho um co pequenino, Um cozinho de brinquedo.

Eis a histria da casinha Feita pelo senhor Joaquim: 35 Tenho amigos e saudade, No tenham pena de mim!

Senhor Joaquim, tenho um co Que me deram os meus amigos, Quando parti de Lisboa 20 Para sempre o ter comigo.

Matilde Rosa Arajo, Segredos e Brinquedos, Lisboa, Editorial Caminho, 1999 28.1 Achas que a autora conhecia o senhor Joaquim desde pequena? Justifica a tua resposta.

28.2 Explica o que pode a autora querer transmitir ao terminar o poema dizendo No tenham pena de mim! (verso 36).

28.3 Completa: O ttulo do livro de onde o poema foi retirado ______________________________________. Quem o escreveu foi ____________________________________________________________.

29. PA-2006-1P-6Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o texto com muita ateno.

1 uma casa to linda Que ternura quando a vejo! Lembra-me o senhor Joaquim Meu amigo do Alentejo.

21 cozinho de brinquedo, Um tesouro de amizade: um co que no tem vida Mas diz-me tanta verdade!

5 Carpinteiro to velhinho A trabalhar a madeira: Eu olhava-o encantada Sentadinha sua beira.

25 O senhor Joaquim olhou-me Com seus olhos cheios de vida: - Vou fazer-lhe uma casinha, Uma perfeio florida...

Conheci-o quando fui 10 Para o Alentejo ensinar. Professora de meninos Meninos do meu amar.

E uma perfeio florida 30 Foi feita por suas mos, Mos speras de pobreza To doces de perfeio.

Um dia que o visitei, Confessei-lhe, quase a medo: 15 Eu tenho um co pequenino, Um cozinho de brinquedo.

Eis a histria da casinha Feita pelo senhor Joaquim: 35 Tenho amigos e saudade, No tenham pena de mim!

Senhor Joaquim, tenho um co Que me deram os meus amigos, Quando parti de Lisboa 20 Para sempre o ter comigo.

Matilde Rosa Arajo, Segredos e Brinquedos, Lisboa, Editorial Caminho, 1999

Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto.

Repara, agora, nos versos 31 e 32.

Mos speras de pobreza To doces de perfeio.

Esses versos significam que as mos do senhor Joaquim eram 29.1 fortes, mas macias.

29.2

rudes, mas habilidosas.

29.3

grandes, mas cuidadosas.

29.4

velhas, mas bonitas.

30. PA-2006-1P-5Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o texto com muita ateno.

1 uma casa to linda Que ternura quando a vejo! Lembra-me o senhor Joaquim Meu amigo do Alentejo.

21 cozinho de brinquedo, Um tesouro de amizade: um co que no tem vida Mas diz-me tanta verdade!

5 Carpinteiro to velhinho A trabalhar a madeira: Eu olhava-o encantada Sentadinha sua beira.

25 O senhor Joaquim olhou-me Com seus olhos cheios de vida: - Vou fazer-lhe uma casinha, Uma perfeio florida...

Conheci-o quando fui 10 Para o Alentejo ensinar. Professora de meninos Meninos do meu amar.

E uma perfeio florida 30 Foi feita por suas mos, Mos speras de pobreza To doces de perfeio.

Um dia que o visitei, Confessei-lhe, quase a medo: 15 Eu tenho um co pequenino, Um cozinho de brinquedo.

Eis a histria da casinha Feita pelo senhor Joaquim: 35 Tenho amigos e saudade, No tenham pena de mim!

Senhor Joaquim, tenho um co Que me deram os meus amigos, Quando parti de Lisboa 20 Para sempre o ter comigo.

Matilde Rosa Arajo, Segredos e Brinquedos, Lisboa, Editorial Caminho, 1999

Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto. Para a autora, aquele cozinho era um tesouro, porque 30.1 lhe tinha custado muito dinheiro.

30.2

tinha ganho vrias medalhas de ouro.

30.3

lhe tinha sido oferecido por amigos.

30.4

era o seu nico amigo no Alentejo.

31. PA-2006-1P-3Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o texto com muita ateno.

1 uma casa to linda Que ternura quando a vejo! Lembra-me o senhor Joaquim Meu amigo do Alentejo.

21 cozinho de brinquedo, Um tesouro de amizade: um co que no tem vida Mas diz-me tanta verdade!

5 Carpinteiro to velhinho A trabalhar a madeira: Eu olhava-o encantada Sentadinha sua beira.

25 O senhor Joaquim olhou-me Com seus olhos cheios de vida: - Vou fazer-lhe uma casinha, Uma perfeio florida...

Conheci-o quando fui 10 Para o Alentejo ensinar. Professora de meninos Meninos do meu amar.

E uma perfeio florida 30 Foi feita por suas mos, Mos speras de pobreza To doces de perfeio.

Um dia que o visitei, Confessei-lhe, quase a medo: 15 Eu tenho um co pequenino, Um cozinho de brinquedo.

Eis a histria da casinha Feita pelo senhor Joaquim: 35 Tenho amigos e saudade, No tenham pena de mim!

Senhor Joaquim, tenho um co Que me deram os meus amigos, Quando parti de Lisboa 20 Para sempre o ter comigo.

Matilde Rosa Arajo, Segredos e Brinquedos, Lisboa, Editorial Caminho, 1999

Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto. Um dia, a autora contou ao senhor Joaquim que tinha um cozinho.

Esse cozinho era 31.1 um animal de raa.

31.2

uma jia valiosa.

31.3

um animal vadio.

31.4

um brinquedo pequeno.

32. PA-2006-1P-2Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L o texto com muita ateno.

1 uma casa to linda Que ternura quando a vejo! Lembra-me o senhor Joaquim Meu amigo do Alentejo.

21 cozinho de brinquedo, Um tesouro de amizade: um co que no tem vida Mas diz-me tanta verdade!

5 Carpinteiro to velhinho A trabalhar a madeira: Eu olhava-o encantada Sentadinha sua beira.

25 O senhor Joaquim olhou-me Com seus olhos cheios de vida: - Vou fazer-lhe uma casinha, Uma perfeio florida...

Conheci-o quando fui 10 Para o Alentejo ensinar. Professora de meninos Meninos do meu amar.

E uma perfeio florida 30 Foi feita por suas mos, Mos speras de pobreza To doces de perfeio.

Um dia que o visitei, Confessei-lhe, quase a medo: 15 Eu tenho um co pequenino, Um cozinho de brinquedo.

Eis a histria da casinha Feita pelo senhor Joaquim: 35 Tenho amigos e saudade, No tenham pena de mim!

Senhor Joaquim, tenho um co Que me deram os meus amigos, Quando parti de Lisboa 20 Para sempre o ter comigo.

Matilde Rosa Arajo, Segredos e Brinquedos, Lisboa, Editorial Caminho, 1999

Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto.

Repara nos versos 9 e 10.

Conheci-o quando fui Para o Alentejo ensinar.

A palavra sublinhada refere-se 32.1 ao co.

32.2

a um aluno.

32.3

ao senhor Joaquim.

32.4

ao Alentejo.

33. PA-2006-1P-19Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua Completa as palavras do texto com os elementos adequados, escolhendo-os no quadro seguinte.

o

am

33.1 Quase todos os meninos gost____ de animais. Alguns at tm um animal de estima____.

Mesmo os mais pequenos, costum____ saber muitas coisas sobre os bichos e, por isso,

divertem-se sempre que jog____ com o loto dos animais e suas crias.

Certamente, quando forem crescidos, continuar____ a gostar dos animais e a preocupar-se

com as espcies em vias de extin____.

34. PA-2006-1P-18Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua

34.1 Preenche os espaos em branco com as formas adequadas dos verbos indicados entre parnteses.

Nas ltimas frias da Pscoa, a Mariana, o Pedro e eu _______________ (estar) a jogar ao Loto

Animais Bebs quando _______________ (aparecer) o meu primo.

Ele _______________ (juntar-se) a ns, mas no ______________ (conseguir) ganhar nenhum

jogo. Para ele no ficar desanimado, ns __________________ (dizer):

- Deixa l, para a prxima ___________________ (ganhar) tu!

35. PA-2006-1P-17Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua L a seguinte frase.

A professora tinha saudades dos amigos.

35.1 Transforma-a numa pergunta e d-lhe a forma negativa.

36. PA-2006-1P-16.2Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua L a seguinte frase.

O senhor Joaquim era muito velhinho e muito habilidoso.

Assinala com X o antnimo de habilidoso. 36.1 desarrumado

36.2

desajeitado

36.3

delicado

36.4

desinquieto

37. PA-2006-1P-16.1Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua L a seguinte frase.

O senhor Joaquim era muito velhinho e muito habilidoso.

37.1 Em que grau se encontram os adjectivos que caracterizam o senhor Joaquim?

38. PA-2006-1P-15Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua L a seguinte lista de palavras.

madeira

carinho

1 Alentejo

brinquedos

tesouro

saudades

cozinho

professora

meninos

38.1 Coloca as palavras por ordem alfabtica, numerando-as de 2 a 9. Segue o exemplo. 38.2 Escolhe, na lista de palavras atrs apresentada,

um nome feminino. _________________________________________

um nome no plural. _________________________________________

um nome no grau diminutivo. _________________________________

39. PA-2006-1P-1-4Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura

L o texto com muita ateno.

1 uma casa to linda Que ternura quando a vejo! Lembra-me o senhor Joaquim Meu amigo do Alentejo.

21 cozinho de brinquedo, Um tesouro de amizade: um co que no tem vida Mas diz-me tanta verdade!

5 Carpinteiro to velhinho A trabalhar a madeira: Eu olhava-o encantada Sentadinha sua beira.

25 O senhor Joaquim olhou-me Com seus olhos cheios de vida: - Vou fazer-lhe uma casinha, Uma perfeio florida...

Conheci-o quando fui 10 Para o Alentejo ensinar. Professora de meninos Meninos do meu amar.

E uma perfeio florida 30 Foi feita por suas mos, Mos speras de pobreza To doces de perfeio.

Um dia que o visitei, Confessei-lhe, quase a medo: 15 Eu tenho um co pequenino, Um cozinho de brinquedo.

Eis a histria da casinha Feita pelo senhor Joaquim: 35 Tenho amigos e saudade, No tenham pena de mim!

Senhor Joaquim, tenho um co Que me deram os meus amigos, Quando parti de Lisboa

20 Para sempre o ter comigo. Matilde Rosa Arajo, Segredos e Brinquedos, Lisboa, Editorial Caminho, 1999

39.1 Neste poema, a autora fala de uma casinha feita pelo senhor Joaquim. Como era essa casinha? Completa de acordo com o texto.

A casinha era __________________, __________________ e feita de __________________. 39.2 Na tua opinio, por que motivo foi quase a medo (verso 14) que a autora confessou ao senhor Joaquim que tinha um cozinho?

40. PA-2006-1P-14Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L estes anncios de animais para adopo, afixados num supermercado.

Nome: ? Idade: 7/8 meses Sexo: Macho Caractersticas: Animal muito dcil e amoroso. Histria: Este pequenino j fez uma visita ao veterinrio e est de boa sade. Precisa de um dono que lhe d muitos mimos. Contacto: 901 243 549 Afixado em: 24.10.2005

Nome: Toa Idade: 3 anos Sexo: Fmea Caractersticas: Cadela meiga e com muita sade. Histria: Os donos vo mudar de casa e o espao no permite as melhores condies para a Toa.

Contacto: Rua das guas Mansas, 17 - 10023-047 Aldeia-do-Montinho Afixado em: 2005.09.31

Nome: Goffy Idade: 1 ano Sexo: Macho Caractersticas: Est desparatisado e vacinado. Histria: O Goofy foi abandonado h cerca de 3 meses. Adora brincar e d-se muito bem com os outros ces. Contacto: 909 223 165 Afixado em: 12 de Dezembro de 2005 In Stio da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (adaptado)

Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto. Volta a ler as informaes sobre os trs animais. Repara que, nos anncios, s so referidas caractersticas positivas. Por que razo? 40.1 Porque os animais jovens so bons e bonitos.

40.2

Porque ningum gosta de animais pouco asseados.

40.3

Porque os ces abandonados tornam-se mais obedientes.

40.4

Porque essas caractersticas ajudam a convencer as pessoas.

41. PA-2006-1P-13Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura L estes anncios de animais para adopo, afixados num supermercado.

Nome: ? Idade: 7/8 meses Sexo: Macho Caractersticas: Animal muito dcil e amoroso. Histria: Este pequenino j fez uma visita ao veterinrio e est de boa sade. Precisa de um dono que lhe d muitos mimos. Contacto: 901 243 549 Afixado em: 24.10.2005

Nome: Toa Idade: 3 anos Sexo: Fmea Caractersticas: Cadela meiga e com muita sade. Histria: Os donos vo mudar de casa e o espao no permite as melhores condies para a Toa.

Contacto: Rua das guas Mansas, 17 - 10023-047 Aldeia-do-Montinho Afixado em: 2005.09.31

Nome: Goffy Idade: 1 ano Sexo: Macho Caractersticas: Est desparatisado e vacinado. Histria: O Goofy foi abandonado h cerca de 3 meses. Adora brincar e d-se muito bem com os outros ces. Contacto: 909 223 165 Afixado em: 12 de Dezembro de 2005 In Stio da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (adaptado)

Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto. O Goofy est desparasitado. Isto quer dizer que 41.1 o trataram contra pulgas e carraas.

41.2

o ensinaram a ser asseado.

41.3

lhe puseram um aaimo.

41.4

lhe raparam o plo.

42. PA-2006-1P-12Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura

L estes anncios de animais para adopo, afixados num supermercado.

Nome: ? Idade: 7/8 meses Sexo: Macho Caractersticas: Animal muito dcil e amoroso. Histria: Este pequenino j fez uma visita ao veterinrio e est de boa sade. Precisa de um dono que lhe d muitos mimos. Contacto: 901 243 549 Afixado em: 24.10.2005

Nome: Toa Idade: 3 anos Sexo: Fmea

Caractersticas: Cadela meiga e com muita sade. Histria: Os donos vo mudar de casa e o espao no permite as melhores condies para a Toa. Contacto: Rua das guas Mansas, 17 - 10023-047 Aldeia-do-Montinho Afixado em: 2005.09.31

Nome: Goffy Idade: 1 ano Sexo: Macho Caractersticas: Est desparatisado e vacinado. Histria: O Goofy foi abandonado h cerca de 3 meses. Adora brincar e d-se muito bem com os outros ces. Contacto: 909 223 165 Afixado em: 12 de Dezembro de 2005 In Stio da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (adaptado) 42.1 Qual destes anncios foi afixado primeiro?

43. PA-2006-1P-11Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura

L as instrues do jogo Loto Animais Bebs.

Um maravilhoso jogo ilustrado para os mais jovens

Introduo

Cada um dos cartes deste jogo ilustrado com nove lindas fotografias de animais bebs. Combinar as fichas com as diferentes fotografias dos cartes leva-nos a conhecer 36 animais diferentes.

Loto

Regras Cada jogador recebe um carto. Os cartes que sobrarem e as suas fichas so postos de lado. escolhido um director de jogo que tambm pode participar. O director de jogo baralha as fichas e coloca-as com a face para baixo. De seguida, vira uma ficha de cada vez, para que todos os jogadores a vejam bem. medida que cada ficha voltada, o director de jogo dever dizer o nome do animal beb representado nessa ficha. Aquele que encontrar o mesmo animal no seu carto pedir a ficha e coloc-la- por cima da figura correspondente no seu carto. O primeiro jogador a cobrir todas as figuras do seu carto com as fichas correctas ser o vencedor.

Assinala com X a opo correcta, de acordo com o sentido do texto. Este jogo da Majora pretende dar a conhecer s criana 43.1 a alimentao de trinta e seis animais bebs.

43.2

os nomes de todos os animais domsticos.

43.3

os filhotes de trinta e seis animais e os seus nomes.

43.4

os cuidados a ter com os animais selvagens.

44. PA-2006-1P-10Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Leitura

L as instrues do jogo Loto Animais Bebs.

Um maravilhoso jogo ilustrado para os mais jovens

Introduo

Cada um dos cartes deste jogo ilustrado com nove lindas fotografias de animais bebs. Combinar as fichas com as diferentes fotografias dos cartes leva-nos a conhecer 36 animais diferentes.

Loto

Regras

Cada jogador recebe um carto. Os cartes que sobrarem e as suas fichas so postos de lado. escolhido um director de jogo que tambm pode participar. O director de jogo baralha as fichas e coloca-as com a face para baixo. De seguida, vira uma ficha de cada vez, para que todos os jogadores a vejam bem. medida que cada ficha voltada, o director de jogo dever dizer o nome do animal beb representado nessa ficha. Aquele que encontrar o mesmo animal no seu carto pedir a ficha e coloc-la- por cima da figura correspondente no seu carto.

O primeiro jogador a cobrir todas as figuras do seu carto com as fichas correctas ser o vencedor. 44.1 Assinala com X as afirmaes verdadeiras (V) e as falsas (F), de acordo com o sentido do texto.

Afirmaes

V

F

A Mariana, de cinco anos, e o Pedro, de sete, j tm idade para jogar o Loto Animais Bebs.

S podem jogar duas equipas, cada uma com quatro crianas.

O director de jogo est proibido de jogar.

Se jogarem quatro jogadores, distribuem-se todos os cartes.

As fichas so postas em cima da mesa, baralhadas.

Cada jogador vira uma ficha, para ver se a fotografia est no seu carto.

Os jogadores s devem pedir as fichas que tenham figuras iguais s do seu carto.

Quem pede uma ficha tem de dizer o nome do animal beb.

Ganha o jogo quem cobrir mais depressa o seu carto com nove fotografias de animais bebs.

45. P-2006-1P-17Disciplina Lngua Portuguesa (1 Ciclo) Autor Provas de Aferio de Lngua Portuguesa (GAVE) Capacidades Conhecimento Explcito da Lngua L a seguinte frase.

A professora tinha saudades dos amigos. 45.1 Transforma-a numa pergunta e d-lhe a forma negativa.