3
Í4W 'f íí"""íi "v tmvntovifsriit&mti zruxrmruM* m> .lt), .«tre Capital «$0(. MERO DO DIA 00 rái* ^¦'asníwcsMtw ata lauta;. j«mW?B& J f ^N(rt^>^i«*He^«M*£(í;i:«i^««sr-ji-'.ií»t;' u'ii«.iwi w 1«; fcAUfrhnv ¦¦iwMWHmmitiiiiMMn»Tnranmi«inw«imraii ra«i i * tuoF*tíereit ¦¦Vir I 'M- I tiomostri;. , . . NUMERO ATIUZ/iDO 100» Ã*fígai«ou»to Rdí«nÉ«d0 -Joaquim -Roberto liarq ues Eg€ja^i'feT.oô rò9 a-üíjM i>a' ase peSa raia, ,sw' ¦¦'¦¦-3 11 I m Mtm M ¦lEAm* is^aosK' BOmIsiiuIi» a tormlnur o '«uno «limos ao» nosfisios «aà3gi»mito f atraio «»<> pag*f.meiií,"«> ít'a» Ias! :4n fsMo I giiaH contas com estíflt tyj» í até o «lia :$l «Io <,ioi*i'<sntejiiu.oa;' 3 I*ai-a a reiiies&u da inji\t,n'l , das ííHsifíaatiiJ^as» <sÁv iatt.v ' f»"*:"o 5M©io~» i»r>tlon) s*'êciin*fc sj.v^c-.i.»'-- -Co cj>t*i*elü> njá ffti' j sxri» t.!-'S <so fct,êgülksara«i,b áo ««?."••vVj jl .-ío «'Janeiro Km proxiiiio ,í<»iw eV-\àa distrito sòráWuiiponèã a i-oraos.1 S *-'> .jornal iio|jl Ws», assig- t4sj.:\* aK^/J^^n.taras. I .. Vantãgemlaos assinantes 'da Ao que paga 1 assigiiantl escrijto™ da fòlnà thiifiia <r'* interjoíf. .;.. 1 jfev Interior! àdiatiiMncatè, ao jcómp'j.".liia lyrica dramática do ar. Forri.' ¦*" I */.'! SoiniietmiHía, oporá italiana om doia aetos, 9 | libreto da Rouiani, musica do Bollini; roprosonta- d'i no .thoatro Carcànó, do Milão, á ü do Março do ÍS3Í;Bjéin Paris á 28 do Outubro do mosmo auno. pjüfr&iha obra prima do graça o aonsibilidado. Esto arama ifatniliar, quo so passa n'uma aldeia, esta obva dfj—mazn òaraSóifre, ioaVinha admiravolmonto á nafiirsaa torna o pootica do compositor aiciliano. Tüinbifihj encontrou ello cantigas doliciosas e oflei- tos oriifinaes, sem rocorror aos prooossoa do exooua- suo a cfpoderosa diversão do instrutnontação. Eis ím poucas palavras a analyso da peça: Tudo so propara para as bodas da jovon Amina, proba feriada por Tlieroza, a moloira, com Elvino, viço proprietário da aldoia. A hospedeira Lisa, quo ama cm aogrodo Elvioo, occulta mal o soo dospoito, e, todo ontroguo ao ciumo, repollo iis proposiçõos do A.l!es;t3, aoo, amante. Amina appurcco, convida suas tjompanheiras d partilhar sua alegria! Soo co- raçSoítranBborda do emoç5os tornas o,apaixonadas. Abraça Thoroza, sua bemfoitora, o bmando uma das mios delia, colloca-a sobro seo coração : íssiguaí ibaíifU" d impor- os* armo. :JL '¦bíIeWm —f-- ;' 0 üôS80#i}lúslíado ^"(1'iúasVa' pVoposito í qi,ü Uüx ct,1o. adoÀUiàis j nlilás'ilé''f«rrfi-\iá<i. ap[d JíJlZI e «i> í.ítirifas ¦jool|ígâ da Gaze Usukitic «Sovra il sen Ia man mi posa, Palpitar, babar Io santi: Egli ó il cor che i suoi contente Non ha forza a sostonor » \': V «IA S( trà e.'>í.iio ds^ «Triffir íp.,í ptila pcísíçff.0 (j-ú íg^tíla <.ü; ta de ;ões de tarifas et' algumas corapa- ,\'de a resolução t)- wíempo que encon- 'ensui'a ao governo llsumido em mate- a de tarifa;, Eis o «uoè atãSM ífetá «0 que cu'sl§: $ porqtn} le^ís t»u« lhas. «.-AssinVetà stfecãüfi Sfitradas áfierço. % <k Jésto dé^í! de Janeiw,' Mff"^ «0 (vifctepffe, m% óTpW,|f'j..;', iiionai ¦"Qj.gjájkjí] ' shttiJtíiAi nsífi^,/.- jüom l.és iSlSSOffiÜ^ 'ir deoj; do í"ei!o'; "to,àü'i,! vobr 3 varií3a.<í ¦iâó <g& j',.4 -O ííís Um düsi ma; oás è ei pot íducfÍBí ;jieiro passo, s mil inaravi- a as tarifas das ,í?:blicou as re crarár no dia 1." ivoura na- soffreram ua tarifa.'' rtic / inic::toi,a Wyoiira fica mais vj proTáyéfmente tomará IhoutC. A renda das estra- •'vin^ram asíarifas.ha do, '.)>,*,iV'ntanOixiu«jiito, para de- wf&Q esUílo. E' um fac- Elviuo ontra am acena á soo turno ; orn quanto se ;i';signa o contracto, ollo apresenta a Amina o anel impcial e lhe um bouquot do violota8. Mais tais. •)a Vstas llòros fornocom oceasião a uma scona to^. o»«to. Dopois doa protestos ¦ do amor e constância,, apodreço um ostrangoiro; ó o Conde Ròdolpho, filho do antigo aenhor do oastello, o quo ha muito não ti.ha apparocido no paiz, aondo não'ora conhecido, ?6t(So do nome. Ello convorsa com as aldeãs, faz á jovom noiva comprimontos lisongeiroa que dosa- gradam muito a Elvino, e quo irritam ainda mais o ciumo do Liaa O soa das cornamuzas annuncia a hora da entrada dos robauhos para os çurráoa. Todos recolhom-so para suas casas, mas não an- tes quo os aldaõos tinham prevonido o Conde Ro- dolpho da apparição de um phantasma branco, que' todas as noites passoia no bairro e produz grande espanto.æ. . .' Ròdolpho, como Jorge, na Dama Branca, ri-so dostos tomoros suporsticiosoB, o saho doixando jun- toa os doia noivos. Aqui tom lugar uma poquena scena encantadora de ciúmes e de reconciliação. 2o Aòfo 0 thoatro roprosonta um quarto da hospedaria : é aquollo om quo dovo dormir Ròdolpho. Aponas installou-so, quo Lisa outra sob pretexto do informar-se do quo podia faltar ao Condo. so sabia na aldoia quom ollo ora, o olla quiz sor a pri- moira om folicital-o pola sua volta. Consonta ao Condo alguns ditos galantes ; mas oiivo-so barulho junto do uma janella, olla fogo para ura gabinoto, doixando cahir o chailo. Tom lugar então uma scona da somnambuliamo exprimida com uma poesia deliciosa. Amina appa- roce. Ella ostá adormocidada, murmura o nomo de Elvino, canta aua folicidado, o* julgando-se diante do altar, ajoelha-se, levanta a mão e jura a sou esposo amor o fidolidada eterna. Rodolphosor- prohondido o encantado, respeita uma tão inno- cenicvcroatura, o não querendo scordal-a a nom apre^».r-so-aj4;s:nçI ãásktíoL diapõo-so á sahir pola porta ; mas ouvindo ruido^Bsua' .,gl£i \i^"r''~r''"'"" O qua foz Lisa durante eatè^tõlatptrl -liatreabia a porta do seu oscoudrijo:' ' "" quarto do Condo ; isto íntorpolla Lisa o porgunta-lho como ao achou o ser. próprio chaile no quarto' do Condo. ü bmbaraço da rapariga máslra qiio olla não ó intoiramontoinnoconte. Os .pspiritos pairam ainda na indecisão, quando vô-so Amina sabir por uma das mansardas do moinho, passar dormindo sob.o a beira-do tolbado, chogar porto da roda,,o caminhar sobra uma prancha caruncKada. Crô-so quo olla ostá pordida. Elviro quor atirar-so am seu a^ccorro, o ó detido polo condo Rodolfo. A intorassanto moça ontra om scona, tondo ha mão sen bouquot murcho quo b.inha com suas lag;viiiío.- «¦ O1!.. !!o!:os.t..a5s açriditava Ti>r-vos tão.uodb 'murchai Somolhantos ao;amor do Elvino, dão durástos maia quo um dia. Ta\roz quo jnou pranto podtt,ssa rostituir-voa p pri- mitivo viço ; mas não podo fazor renascer o amor.» Duranto seu somno, Elvino p3o-lha no do Io o anol quo lhp havia arrancado ; Amina acorda nos braços d'aquollo quo ella amaío quo lho rnstituo sou amor, ella faz brilhar os sous transportes n'urn: ul- timo canto cheio do alegria, j Bollini oxprimio todas as .-'situaçàos doato drama com uma naturalidade e verdade quo fazonTdo sua partitura uma obra prima do sentimento e gost», Desde o primeiro coro do introducção até a cabalet- tn.finnl, a inspiração não enfraquece. A cavatina suave o molancoli^a do Lisa : Tulto é gioja, tuito ó festa, na começo do primeiro acto pareço oxpri- mir mal o gone!0 de triste/a e, do desgosto quo lhe fa/.om experimentar os preparativos das nupeins do Amma. A ária do Amina.: Come per me sereno o'içii rinacque ei di, ó porfoita om sua forma ita— liana. O andante do duo do annol nupcial ó dolicioso : —Prondi, 1'ancl li dmo \ a ária do Ròdolpho : Vi raouiso o luoghi ameni, ó clássico. Soria prociso iudo citar ; contontamo-nos de recordar o admira- »pl final, tão pathotico, tãoicommovonte, q maia bjllo trecho do onsomblo quo;Bollini oscrovou. 0 segundo acto não ó menos rico om bellozas reaja. Ora é o coro tão orignal dos contandini o conVvndino :—Qui laselva à piu folta ei ombrosa ; dopois, a ária.:—Tutto é scittto], na qual Elvino ox- primo^ou desespero ; emfim opjndante da ária final cantada, por Amina, quo um ^xpoctador dotado do sensibilidade não podo ouvir.sem omqçío. de volu tarlõs reâCs;;do S.-Paul<),;e o'"rô'jv« monto dfi inFiíiitaTÍa praça di S/intoá, do' quo or;. cotuiíittnilanjsj o, córoo-jl M.Bíitt* Jagi- te, do qv, \| ' vmón o.^oítiü: -So 4M acreditar em cousa no- ^/«/íl- cute um pleunz, \\kcatarrhaLs' .u_ma escariatina, bexinas/oví -Em Í838 sediçSo na yilla Franóado Iin- i ppftiyui quebradãsJ~X\\\\x\í:tít.- üm .temjpõJm?.r" ador', apparecendo á testa dos^se^ig^-ôtSs mado. jdlmo Ferroirade BarceUojjr^promoyondo per Ans< assunda, insultos a algumas autoridades e wíioa ;rno icm •já pa tima i nfi i)ítrliculírrrictite Hi!>iifcntar as tari|as it, ííoAí-sim foi comia telc-g joria e uma ex- ta, quo consisto í serviços a seu aph?. ihsõ \ Ah ! non crodoa mitarti & presto ostinto o üoíi : t, ',,-''' Pissalta ai par d'amore¦¦¦-, jg. Qu» un giorno sol dura,k,. Patiia novel vigoro II piàpto mio donarto.... Ma raVivar l'amoro II pianip mio non pno » A Somnambula foi representada, immodiatamonte depois do sua apparição om Milão,'om todas as soo- nas lyricaa da Europa; As partos foram oscriptaa para Mmo. Pasta, Rubini o Mariani. ._ \ O papel do Amina serviu para a estréa i}o Mllo. Adolina Patti, no Thvat.vj liulianodn Parí->. Pir- ao-hia que foi escripto pára cita, tal a graças «n- canto que dava na interpretado, ás deliciosas ecn- tilinas.» (l.í.sonsaK: iwr.^ CE^Mte**-*"-- ii ii a ít! fQrp ("'•t m tf-T/de gànbar rau':o com »/ymiita-nos agora o còUega uma ob3er- vu^i:/ frque dôtxoú de pumefsr. íntre as fer- roJas que reduziram as ta' ^s do café, as {líjOoiapanhias Paulista o Mogyanà? ''atira e.iiprezas, mais do que quaesquer (iWfjí mencíiffi louvores, porque cerca de 4% das suas rendas provém do transporte ;Dahi. a injuíá itues daquella. ;,íí oprime' ça da Qazm em oraittir os omprezas entro as quo de- passo na roducçao das suas rifas d sobietuúo :.na parte relativa ao cafó. ro o vio Amina entrar no ugero-lho os mais indignos dãsighios, sabiiido para informar Elviuo do quo se passa. Oa àldaSõa chegam para comprimontar o Conde o folicitarem-o pela sua boa vinda ; mas qual não ó sua sorproza oncontraudo Amina doitada o adormecida num sofá ! Elvino corre, o não podo cror om sous olhos, mal- diz sua osposa o ontrega-so ao dososporo. Amina, quo o barulho acorda, protesta pela aua innocoucia, as apparoucias são contra ella, o todos votão-a ao dosproso o á infâmia. Amina caho quasi desfallocida nos braços do sua mãe adoptiva. 3o ACTO Começa por um coro do hornons o mulheres d'al- doia quo ao oecupam com sympathia da desgraça da pobre Amina. Na oporá do Bollini o coro roprosonta oxactamon- te o papel do coro antigo, não nosta paasagom, como om muitas outras : ó animado o intorossanto. Amina, sustentada por Thoroza, caminha vacil- lando. Sou coração ostá doapodaçado. Elvino con- serva-se diatante a dirigo-lho palavras acerbas e cruois ; anima-se pouco á pouco o choga a arran- car-lho do dedo o anol nupcial. Lisa não pordou sou tornpo, o o quadro seguinte nol-a mostra, quasi a tornar-so mnlhor do Elvino. Mas, prevenido pelos aldoõea do todos estos acon- tocimontoa, o Conde Ròdolpho dotem o cortejo, o pedo para aor ouvido.. Ello oxplica a scona do somnambulismo ; mas os aldcõos são incrodulos, o Elvino so dispõe a partir com Lisa, quo quor calumniar ainda uma voz, Bua infoliz rival. Therosa outão nãoso -.£' b1" í.eraí ifeáen- ' »t»í:«»!iuw«:-o«2;.í''':i';.i¥íí?.; iORHHMi *.UJ (28 A IDIOTA ; por i ¦ ¦ ¦ ¦EmiliõjRicheboiirg Mlí- H F. «Ü W si' A PARTE A casa sayateriosa \JS0I 8obro a ama *:»— VI ¦ COMO A*AHCE 0 AÁOR (IJmlinuação) A muda, ospantails. quiz lan;ar-so ,x a desarmari mas. com a rajuloz do rolampago, Aurora corroa para a miremidaia da sala. Então, com oa olho* "'lammojtntos, olhar feroz e cem a ponta àa punhal apontaja ao poito, pôi-so tremula em íaoe da ?utvcesca. J —SíitiRo sr,e"<lása chave iradodiatamonto, disso Plls.com voz -breve, ontarro o pinhal no coração. A altitude da moça, o accoutdjda voz, a oxprossão do olbár'üxprifoíwn Mo boai qujnão ostava fazendo uma ameaça vi, qno & muda se.tiu correr-lho por toâo o corpo um calafrio. EmníluSo-o» hofrorosamont, dou um gemido purdo fl maneou a cábcç i com Jistoza. Aurora do- -linav»'* com olhos inflamados. Por fim, tran- õeuca Uroo devagarinho a chavt do bolso o entre- *Tmoça M*'rron nolla,dando m grito do alegria, «Hão c, ooohal para o chio o irreu para o jardim, aid» a portftí onde, r.a soa ibrii impaciência, o noto .inha batido P'ir vanar/ezes T*nava«n-ã a ver; nor ^oifae a do outro. —AAiiano ! disse ella. —Aurtra ! roipotsdeu elle. . Utiiranvfs mãos o ficaram pC algum tempo cala- am olbjáp om par» o outro.; %:.u. eom ul» sorrisi ella apresentou a *»rèsoí se não los brava dos bellos ra- if. iodos os sus motivos da rosar- toindo. Dept um boijo na fronte 1 ! iormurou ello. «mo um enamorado, contem mais. CílílONOLü 1 i| Em 10GI b^nde; ; itoa p,b gov.c.niiul'' 5a, pernoariao II, mettido nas hòstpi tidas o tinham sic i que se tirou. —Em 1727 òreçç pelo governaflí!'' drigo Gozar de Man tos ao acto o ouvidor Antônio Alves Lanhes Peixoto, o provedor dos atizentes superinten- dente das minas Rodrigo Bicudo Cliassim, "o coronel Joüo do Queiroz Magalhães, os ve- readores1, Marcos Soares de Faria, Francisco Xavier de Mattos, e João de Oliveira Garcia, o procurador do conselho Paulo Anhaia Le- me, Luiz Ferreira de Almeidàv,-j o brigadeiro Antônio de Almeida Lara, servindo do ai- motacé, o secretario do governador Gerva- sio Leite Rebello, Manoel Vicente Neves, o capitão Salvador MajbtinsBonilha, c n capi- tão Fernando Dias Falcão, que foi o que levantou pelourinho, sendo nomeado no raes- mo dia provndor da Fazenda. Real. . Procedeu-se por essa occaiião a arrecadação do quinto do ouro que montou a 10 l/2arro- bas e 300 oitavas o quo correspondia a (50 p tantas arrobas de ouro extíahido das minas. —Em 1771 creação da villa do Itapotinm- ga, por ordem do capitão general D. Luiz Autouio do Souza Botelho —Em 177G destacam para o sul ps corpos .açsassjnaf}^c>«á«..gs^rJ.;^ câmara. —Em 1850 grande chuva na cidade do S. Paulo desdo 5 horas da tarde até 11 da noite, que causou o transbordamento dos tanques para o lado do Bexiga e Rèuuo ; considerável crescimento das águas no ri- ^eiro Anhangababú, inundação de muitas, casas, destruição-completa do 15, darano considerável em 12 o queda da ponte deno- minada da Abdicação na ladeira do Acú.per- da de três vidas e outros estragos e projúizos públicos e particulares. —Em 1856 installaçâo da caixa filjal do Banco do Brazilem S. Paulo sendo : Presidente—Barão de Iguape. Directores—Barão da Itapetíhinga, Sena- dor Francisco Antônio de Souza Queiroz, Birãodo Tie.tí, Thomaz Luiz Alvares, hyr mo da Silva Tvíleâ, e dr. M irtiaho da Silva Prado. ' .—Era 1874 começou a ser posto em pratU ca na capital o systema métrico de pesos e medidas. (Azevkdo Marques— ipont. Ilist.) ' Thosouraria de Fazenda REQUERIMENTOS DESPACHADOS 31 de Dezembro de 1SS2 De Antônio Martins de Oliveira.—Informe a Contadoria. De Antônio Diniz Júnior.—Informou Con- tadoria. De Zeferino Barbosa —Em vista da ordem do thesouro nacional n. 114 de 28 de Novem- bro de 1881, tomo conhecimento da presente recurso e dou-lhe provimento, sendo remet- tido a alfândega do Santos, para os fins con-, venientes. •De William Speers, superintendente da s?trad-> de forro de Santos a .lundiahy.—Dou provimento ao prfísente íceurso, sendo (bvòi-' vido á.,a!faudega de câantoa-, prixa os flhi con- veüie.utes. i-iraà^t.sà'?-ft'-''lí? « Agora, cotri os caminhos de ferro, cora os telegráphos electricos, com a fúria eiu que anda o homem, de vencer o espaço e o tempo, . já, nem isso do írauturas do perna offerece garantias de seriedade. Tudo que- bra.,. mas concerta-so logo tudo? « Ello é capaz de gostar mais assim.,, nós todos do o estimarmos mais tambeit , mas b.a de haver tal,, destes amigos muito exaltados, que entenda, que, para a hoora impoluta de uma boa perna partida, tudo o que não soja perna partida pelo preceito ati- tigo, idéa do homem, da poma e do appa- relho, serem em ponto pequeno, ou da idéa nova. « Tudo está mudado; ..c, para isto, desta vez, ainda bem ! para nós, para elle, epara o Antônio Maria, que tem continuado a pu- blicar-se sem interrupção. » Immigrantes Hoje pelo trem do norte, devem chegar a capital 127 immigrantes, que se destinam a fazenda Angélica em Rio Claro, pertencente ao sr. barão Gran Mogol. •WI*«*M Consta que vai ser revogado o aviso em que o governo privava de. vencimentos os professores adjuntos e interinos das escolas publicas corte, em tempo de ferias. , XU>d«H Lê-so no Monitor Campista : « Das 2 para as 3 horas da madrugada da 25, alguns moradores da rua do Ouvidor, ma- tarara a páo, nessa mesma rua, em frente á serraria do sr. "Wencesláo José de Carvalho, um jacaré que além de extraordinária gor- 'dura, tinha dois metros de comprimento ! » #' iFertifidado da p'ròvinK ;," do JE&ptSpito-Sáoíto >Uá ir íiíS^íí; íBH- JJ^O^rS •¦"e. .U rande fec.ti .i?'iiv,w Sai Mq^j» ¦*t!-5?*7 OVJÚi :fl "ióiu *f7 n'ós üizemos*e, tira original dBsros, qu« aom- pro í!e tarti ífivatitadO; d'o vài Jaí.sitaVçíÜos^la sua vida1,vque pareciam mais sérias, do que este este)),de)iete na sua própria escada, foi, desta vez, exactamente que lho fugiu a ha- bilidade para so erguer! v « Logo médicos e amigos o acocharara em colchõos fofissimos e lho'raetteram a perua em tallas, para não poder ter a idói de que isso de perna continuasse a ser uma cousa destinada a mecher-so. « Toda a gente teve grande pena^deste de- sastro.Y\ Quo cruel tortura para a alegn. do um não ora mo- ?iA;»a; -Veosa. n»» »a'lí vurora alavas .âo, ? veahl disae ella enfiando-, ciídada, Paaseavam nas alamodaa, & sombra : Francosca cõm os olhos nollos, soguia-os passb a passo, como se fosse um cão fiol. Quando Aurora parava, ou quo ao lombrava do se soutar, Francesca, om pó, com os braços cruzados, não lhes tirava os olhos do cima queria ouvir tudo quanto diziam, como se tivesse mai» tardo que repetir essas palavras a seu amo. Como na véspera, conversou com Adriano a r03- peito dos sous pássaros, dos insoctos o ias flôros ; ora Bompre o mesmo thoma, phrasos repotidas que pareciam tor sido aprondidas de cór ; não importa, o marquoz ostava oncantado, escutava com toda a attençâo.,, . , Na boca do Aurora aquollas bagatellas tinham o attractivn das cousas mais bollas.- E' vordada quo olla tinha o dom natural do colo- rir a linguagem o do ornar tudo quanto dizia, com um perfume do poosia. Como na vospora, quiz tambom que o Marquo* entrasse om casa. Tinha aprendido um pouco a dosenhar : mos- trou-lho as paginas do um álbum, om quo tinha osboçado flores o objoctos do naturoza morta, que produziam um sorriso nos lábios do moço. ¦ Na vospora, Adriano tinha reparado aponas nos quadros o examinou-os. Não ora grande ontondodjr, maa calculou quo cada tola valia bom do quinzo a vinto mil francos. Tinha olhado do passagem para o retrato do pai do Aurora : tornou a olhar para ella. Era uma pintura magnífica. Tinha assignatura de mostre, com a data «1859.» A phyaionoraia choia de nobroza do modolo, a fronto intolligonto, a oxprossão do olhar sympathi- co e profundo, um ar do grandoza o olovada distinc- ção, improssionaram o marquez. -Quem é oste senhor ? perguntou elle 4 mo;» Aurora poz-so a rir o respondeu : —E' meu pai. —Sau pai ? disse o marquez. Tinha razão de certo para ficar admirado. Aquolle porsonagetn, cujos cabollos, liéèUamin- te oncanecidos, so encaracolavam om ralwda ca- boca, parecia-se tão pouco com o homem íjug lhe tinham pintado ! —E' verdade, repf tio Aurora, o meu pae íi vniidíi era mais mj>{° i a80ra na° Par0ci> n%-*ca,: aquolls rpftato. Agora moo pai é sério, nu .noa ri. Continuando a olhar para o retrato, o marqut perguntava de si para si : —Por que motivo aquelle homem, outr ora ilo distineto o que pertencia com corjeza á mal !ior «o- fugio da "•-u:" 4-¦—- - j! m'.. ,'. gf»,-iü.ii) .. ¦ jv: . i s|«e ¦ i*gws~ itraa 5UO njifl5.r"n vaoll» b«ll» phyíiono- mia ?,Quo choquo dostruiria a sua intelligencia? Quo raio lho oxtinguiria aquollo olhar poüero- so ? Alguma cousa torrivel lha aconteceu, pois, na vida. Caprichosa como uma criança, quo larga um bnn- quedo para agarrar n'üutro, ou que so gosta das cousas por momento, Aurora tinha-se sentado ao piano. O som do instrumento tirou o Marquez das suas refloxõoa. Voio para porto da moça. —Ouça, disse olla.' E tocou um trocho fácil, so não cora perfeição, pelo monos muito soffriyolnionte. —Toquei bom ? perguntou olla quando acabou. —Porfoitamonte! rospondeu elle. -Está satiafoito? —Encantado.V^"*- Quor quo canto? •;—i- i Peço-lhe. Então acompanhando-se como pôde, cantou a sua famosa romanza. «Disso um dia, o dia á rosa.» A voz frosca o pura, do timbre melodioso, duetil ás modulaçSos o afinada como um diapasão, encon- trou intloxCos adiniraveia. Tinha bom ouvido e vordadoiro gosto musical, Via-so bem, comtudo, quo havia aprondido a cantar com os pássaros. Cantava sem molho In, mas com facilidado, e che- gava sam esforço ás notas mais agudas. Cantar era um dom natural, quo o possuía como o rouxinol. Adrjano, oncantado, cheio da onthusiasmo, com- primonto'.i-acomo merecia —Oh ! ainda bjm, ainda bom! exclamou olla. E poií-so a rir. E, como sompre, quando oxpori- - -onta.va uma satisfação, batia com as mãos alagre- u"..te./ ^ E< V uma verdadoira explosão do alegria. " A njòd- não comprohendia muito bom o que via e o." via 'V>utudo parocia monos carrancuda; não olha- v* (.• ra o moço com olhos tão colorico3, parecia iqnurar humanisar-so. LrSo mais do seis horas quando o Marquoz pen- i soa em retirar-se. —Volta amanhã, disse-lhe Aurora. —Volto —Ji não converso com as minhas flôre^ disse ella, não penso nos mous pássaros o nas minhas borbolotaa, todo o tompo ponso na sua pessoa. Adri.no apertava-lho amoravolmente » mão. pcria do jardim t separaram-so. O UuqtM aÍMlou-se i»«iisatiro. .T;«l»a o peite (cho, *lg4 trinta dias tem\elle de estar..,;' lho, som se mecher.V ' o Ura dos médicos tijesmo foi i'"om so isso.} « Quebrou-se a perna no dií. 11. Pois, se- nhoros, no dia 20.1ei'antou-í?,, sempre .da pbrtiu. ejitallada, ó claro, o fcdntinúa levan- tado, om v^a do estendido \o])ro a óaiiia ; *'¦. como so isso dos túnt^. dias, tlq quo'o môdiuc mo fallára nSo fos,áe jú. boje senão uma londa...' iii;spá''.;i o'.;íi •.;¦•: :\p.v v-i! ii.tí.";j,';.;o'',q!''/';rii.' ¦ jT.. éósa pôsii^sü'dodi li.Ví.dciua a d á- hoje o_ importante molhüramento qr, úÁt« i-üia. o èngénúo^ceniiai, ha pouc 4i' í"^1 dado—o primeiro engenho cent>-... brasileiro, decafé ! Entendo um conceituada j.ia,ri1od;.co da si-' dade da Victoria, que c/va a jústíi rnpariiçât. dás funcçOes do agrruípr "c cio , industrial, um qu i beneficia o odiic.to . ciítró .^ue o pro- para para a pxpòriaçaò, çí Isvour.v dessa par- te da,província do feiúritc %n$> não podo' deixar de sentir-se --.Tvificadi t> orte, apezar ¦tios tormento8 quo(at:'ar-' ¦ ja congene- re dos outre- íaoçd appaie-ir Eatc.aspec ' colônia é mais >. oniódis- cia. rio Espirito das as nire'JÇò cura ,;:¦ oaerede a ex-' ¦ ¦ ride toda afrov-m-:; aoii.ilada osta Pm to- estradas suficientes, /na m franporic oommodc. seguindo ella;a i roiíi era todos os: seus futuros pró», ^.iítístnrtd'* a mesina felhà,;quo;a pro»'< '|!»!n oisUíii.T-'.... i'.''-i.'Cv!iocar»s3 tàm do- i. :-,t'i i' í U i'" : : (i !K ;.iuc\,'à-::-ni.jia I MMWBftBinffritP opprimido e santia penbtrar.em p! uma grandâ tris- toza. Quando havia àãdo uns íàntv. ou quaroat:i passos voltou-so. ¦ ¦ / —Deixo alli a minlia alma ftio meu peiisomonto murmurou elle. / E contra vontado iuspirou.I —Decididamento fui bem imprudente, iissa ai; continuando no seu caminh , como r.c-ibará isf" ' Não posso mais illuair-mo, es"i criança, apodermi' se da minha vida ..)Aurora ! í arara !.. Ah I sirAí uma aurora qúo mn. illumina, surora radiante '; uma nova oxistnnda!.,. Dopois do ter fioldo por algvns momentos pcn. tive, continuou :', -Insensato, iwonsato '.... E' mnhl i-gora |gf ror-mo illudir. Aiio-a I amo-A ! vii- : h O QUE O.STÃO COMMUNICA «. A.íHtA.SO Nos dous diasquo se segi iram, 'Adriano p.J,".^3 toda a tardo coJ Aurora. A líõra da eri:r0v<?r- ao meio-dia ÃJonas o moço b.ua.na porti fochadura raniía Adriano estiva impaciento por tprnar a W , rora: a moç/, espreitando a :'Vfli.bjíli', qi;< V''li> .'htfj,. sá;.í|Ãoí.*'i;..if?tTa- ti».Ui< ..ry, . rtjS »S'd.v> li(J,>i •an<,v& íjisi .'.•. iaíit,- Tíi-j fiW.fVíi.; í't OliS igualmente Ai o estar porio de Mnwo»; olla uma graido satisfação.. , í Do mão diía.ou polo braço um do ontra. cabaça inclina no hombio do ino;o., dav| moiro divorsfs voltas polo ]»rdim, pa-i tando-se errfcada banco que ^«'^•"'•j Adriano dllav» pouco, b quo lhe podar» zor? Prefert oscutar-lho o^apagaiar o as _• vezes rospcódia-lho com um moviniento h omsignalioapprovação.; :- *, _ DoraaisJ a- conversação da woçi nSo variada. í^ão podia fallar «enSo naa oousK nhecia... O Marquez logo aoobe no pr-. quão graadi ora a sua .gnoraucia. , Comtudo' como se um P»»8»mento l renentinárionte brotado do cérebro, f Zs perguntas singul.ira, - embaraç ,. ingenuilado. O moço responda o ">•>»• dia m.s acontecia-lho tamb„ia «u• obn,, lar-soe responder-lhe timplaímonte: —N.« sei.,, ., Entío ella fixava ne.le oltiO«i»ni cabaça, iorria e f«U».«» "r tjo, í'U.'f1 Síil» •'< dos, a>anava CO-Pareceqnelheest.To âaubro; cérebro, pensava o Maque:. Quando o sol •« »pr>si(»»va refrescar ~8t*s>:' canUía, lt«»va coffípassn í« o* -Jsnhi p o admira- !psr» is*ar outr» jgaeule aC; 3»* começiS**» t«9 00 piac do fK a tia í..',5., o prat^^i •apidaman i it,.v.•"'• .-•. t;in%s o siitalajüdeiro, aqaemtt" laae-SaU.'do* BoUra,;»»ti> intençS") doclaMtt-lha quo os çalÜíSli-Taíí^íaTiiw í$o atarefados nsqaella oc« IcaíiCõ^oue soria impossível aphsr em CtnmpinenU. o t«mpo) o eavalfo e vohhala que nesejava. I5ra Coreoso ré-* . .*." ¦ ,• íivminhada % pé. fraiMtr* f: mt i': I l'i «. !or os (O >, e. '3 **'i' ». »» _:S *^'.'''*¦¦"¦';¦...¦"..:¦¦¦' L» ¦¦*?•% WggÊgBGHgBgmgÉÊjk J?m" ''*'"' '' ^ '"^ **'™ft»iti'- '",¦¦ ¦ ' - ,Tr H',iMa'.j- ¦'a,' ~M-iil ^^^^jt- " - j' æ:A1*fl^H

iwMWHmmitiiiiMMn»Tnranmi«inw«imraii ra« i * fcAUfrhnv m ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1883_07879.pdf · Í4W'f íí"""íi "v tmvntovifsriit&mti zruxrmruM* m>.lt),.«tre

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: iwMWHmmitiiiiMMn»Tnranmi«inw«imraii ra« i * fcAUfrhnv m ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1883_07879.pdf · Í4W'f íí"""íi "v tmvntovifsriit&mti zruxrmruM* m>.lt),.«tre

Í4W 'f íí"""íi "v

tmvntovifsriit&mti zruxrmruM*

m>

.lt),.«tre

Capital«$0(.

MERO DO DIA 00 rái*

^¦'asníwcsMtw ata lauta;.

j«mW? & Jf^N(rt^>^i«*He^«M*£(í;i:«i^««sr-ji-'.ií»t;' u'ii«.iwi w

1«;

fcAUfrhnv¦¦ iwMWHmmitiiiiMM n»Tnranmi«inw«imraii ra« i i *

tuoF*tíereit¦¦Vir

"¦ I'M- I tiomostri;. , . .

NUMERO ATIUZ/iDO 100»

Ã*fígai«ou»to Rdí«nÉ«d0

-Joaquim -Roberto liarquesEg€ja^i'feT.oô rò9 a-üíjM i>a' ase peSa raia, ,sw'

¦¦'¦¦-3

11I

m Mtm M ¦lEAm* is^aosK'Dü

BOmIsiiuIi» a tormlnur o '«uno«limos ao» nosfisios «aà3gi»mito

f atraio «»<> pag*f.meiií,"«> ít'a» Ias!

:4n

fsMo

I giiaH contas com estíflt tyj»í até o «lia :$l «Io <,ioi*i'<sntejiiu.oa;'3 I*ai-a a reiiies&u da inji\t,n'l

, das ííHsifíaatiiJ^as» <sÁv iatt.v' f»"*:"o 5M©io~» i»r>tlon) s*'êciin*fcsj.v^c-.i.»'-- -Co cj>t*i*elü> njá ffti'

j sxri» t.!-'S <so fct,êgülksara«i,b

áo ««?."••vVj jl .-ío «'Janeiro Km proxiiiio,í<»iw eV-\àa distrito sòráWuiiponèã ai-oraos.1 S *-'> .jornal iio|jl Ws», assig-

t4sj.:\* aK^/J^^n.taras. I ..

Vantãgemlaos assinantes 'da

Aoque paga

1

assigiiantl

escrijto™ da fòlnàthiifiia <r'*

interjoíf. .;..1 jfev Interior!

àdiatiiMncatè, ao

jcómp'j.".liia lyrica dramática do ar. Forri.'¦*" I */.'! SoiniietmiHía, oporá italiana om doia aetos,9 | libreto da Rouiani, musica do Bollini; roprosonta-

d'i no .thoatro Carcànó, do Milão, á ü do Março doÍS3Í;Bjéin Paris á 28 do Outubro do mosmo auno.

pjüfr&iha obra prima do graça o aonsibilidado. Estoarama ifatniliar, quo so passa n'uma aldeia, estaobva dfj—mazn òaraSóifre, ioaVinha admiravolmontoá nafiirsaa torna o pootica do compositor aiciliano.Tüinbifihj encontrou ello cantigas doliciosas e oflei-tos oriifinaes, sem rocorror aos prooossoa do exooua-suo a cfpoderosa diversão do instrutnontação.

Eis ím poucas palavras a analyso da peça:Tudo so propara para as bodas da jovon Amina,

proba feriada por Tlieroza, a moloira, com Elvino,viço proprietário da aldoia. A hospedeira Lisa, quoama cm aogrodo Elvioo, occulta mal o soo dospoito,e, todo ontroguo ao ciumo, repollo iis proposiçõos doA.l!es;t3, aoo, amante. Amina appurcco, convidasuas tjompanheiras d partilhar sua alegria! Soo co-raçSoítranBborda do emoç5os tornas o,apaixonadas.Abraça Thoroza, sua bemfoitora, o bmando umadas mios delia, colloca-a sobro seo coração :

íssiguaíibaíifU" d

impor-os* armo.

:JL

'¦bíIeWm—f--

;' 0 üôS80#i}lúslíado^"(1'iúasVa' pVoposito íqi,ü Uüx ct,1o. adoÀUiàis jnlilás'ilé''f«rrfi-\iá<i. ap[d

JíJlZIe «i> í.ítirifas¦jool|ígâ da Gaze

Usukitic

«Sovra il sen Ia man mi posa,Palpitar, babar Io santi:Egli ó il cor che i suoi contenteNon ha forza a sostonor »

\':V

«IA S(

trà e.'>í.iio ds^ «Triffir íp.,íptila pcísíçff.0 (j-ú íg^tíla <.ü;

ta de;ões de tarifas

et' algumas corapa-,\'de a resolução t)-wíempo que encon-'ensui'a ao governollsumido em mate-

a de tarifa;,Eis o «uoè atãSM ífetá

«0 que cu'sl§: $porqtn} le^ís t»u«lhas.

«.-AssinVetà stfecãüfiSfitradas áfierço. %

<k dô Jésto dé^í!

de Janeiw,' Mff"^«0 (vifctepffe,

m% óTpW,|f'j..;',iiionai ¦"Qj.gjájkjí]' shttiJtíiAi nsífi^,/.-

jüom l.ésiSlSSOffiÜ^'ir deoj;

do í"ei!o';"to,àü'i,!vobr

3 varií3a.<í¦iâó <g&

j',.4 -O

ííís já

Um

düsima;oásè eipot

íducfÍBí

;jieiro passo,s mil inaravi-

a as tarifas das

,í?:blicou as recrarár no dia 1."

ivoura na-soffreram

ua tarifa.'' •rtic

/

inic::toi,a Wyoiira fica maisvj proTáyéfmente tomaráIhoutC. A renda das estra-•'vin^ram asíarifas.ha do,'.)>,*,iV'ntanOixiu«jiito,

para de-wf&Q esUílo. E' um fac-

Elviuo ontra am acena á soo turno ; orn quanto se;i';signa o contracto, ollo apresenta a Amina o anelimpcial e lhe dá um bouquot do violota8. Mais tais.•)a Vstas llòros fornocom oceasião a uma scona to^.o»«to. Dopois doa protestos ¦ do amor e constância,,apodreço um ostrangoiro; ó o Conde Ròdolpho, filhodo antigo aenhor do oastello, o quo ha muito nãoti.ha apparocido no paiz, aondo não'ora conhecido,?6t(So do nome. Ello convorsa com as aldeãs, faz ájovom noiva comprimontos lisongeiroa que dosa-gradam muito a Elvino, e quo irritam ainda mais ociumo do Liaa O soa das cornamuzas annuncia ahora da entrada dos robauhos para os çurráoa.

Todos recolhom-so para suas casas, mas não an-tes quo os aldaõos tinham prevonido o Conde Ro-dolpho da apparição de um phantasma branco, que'todas as noites passoia no bairro e produz grandeespanto. . . .'

Ròdolpho, como Jorge, na Dama Branca, ri-sodostos tomoros suporsticiosoB, o saho doixando jun-toa os doia noivos. Aqui tom lugar uma poquenascena encantadora de ciúmes e de reconciliação.

2o Aòfo0 thoatro roprosonta um quarto da hospedaria : é

aquollo om quo dovo dormir Ròdolpho.Aponas installou-so, quo Lisa outra sob pretexto

do informar-se do quo podia faltar ao Condo. Já sosabia na aldoia quom ollo ora, o olla quiz sor a pri-moira om folicital-o pola sua volta. Consonta aoCondo alguns ditos galantes ; mas oiivo-so barulhojunto do uma janella, olla fogo para ura gabinoto,doixando cahir o chailo.

Tom lugar então uma scona da somnambuliamoexprimida com uma poesia deliciosa. Amina appa-roce. Ella ostá adormocidada, murmura o nomo deElvino, canta aua folicidado, o* julgando-se jádiante do altar, ajoelha-se, levanta a mão e jura asou esposo amor o fidolidada eterna. Rodolphosor-prohondido o encantado, respeita uma tão inno-cenicvcroatura, o não querendo scordal-a a nomapre^».r-so-aj4;s:nçI ãásktíoL diapõo-so á sahir polaporta ; mas ouvindo ruido^Bsua' .,gl£i \i^"r''~r''"'""• O qua foz Lisa durante eatè^tõlatptrl -liatreabia a

porta do seu oscoudrijo :' ' ""

quarto do Condo ; isto

íntorpolla Lisa o porgunta-lho como ao achou oser. próprio chaile no quarto' do Condo.

ü bmbaraço da rapariga máslra qiio olla não óintoiramontoinnoconte. Os .pspiritos pairam aindana indecisão, quando vô-so Amina sabir por umadas mansardas do moinho, passar dormindo sob.o abeira-do tolbado, chogar porto da roda,,o caminharsobra uma prancha caruncKada. Crô-so quo ollaostá pordida. Elviro quor atirar-so am seu a^ccorro,o ó detido polo condo Rodolfo. A intorassanto moçaontra om scona, tondo ha mão sen bouquot murchoquo b.inha com suas lag;viiiío.- «¦ O1!.. !!o!:os.t..a5saçriditava Ti>r-vos tão.uodb 'murchai Somolhantosao;amor do Elvino, dão durástos maia quo um dia.Ta\roz quo jnou pranto podtt,ssa rostituir-voa p pri-mitivo viço ; mas não podo fazor renascer o amor.»

Duranto seu somno, Elvino p3o-lha no do Io oanol quo lhp havia arrancado ; Amina acorda nosbraços d'aquollo quo ella amaío quo lho rnstituo souamor, ella faz brilhar os sous transportes n'urn: ul-timo canto cheio do alegria, jBollini oxprimio todas as .-'situaçàos doato dramacom uma naturalidade e verdade quo fazonTdo suapartitura uma obra prima do sentimento e gost»,Desde o primeiro coro do introducção até a cabalet-tn.finnl, a inspiração não enfraquece. A cavatinasuave o molancoli^a do Lisa : Tulto é gioja, tuito ófesta, na começo do primeiro acto pareço pó oxpri-mir mal o gone!0 de triste/a e, do desgosto quolhe fa/.om experimentar os preparativos das nupeinsdo Amma. A ária do Amina.: Come per me serenoo'içii rinacque ei di, ó porfoita om sua forma ita—liana.

O andante do duo do annol nupcial ó dolicioso :—Prondi, 1'ancl li dmo \ a ária do Ròdolpho : — Viraouiso o luoghi ameni, ó clássico. Soria procisoiudo citar ; contontamo-nos de recordar o admira-»pl final, tão pathotico, tãoicommovonte, q maiabjllo trecho do onsomblo quo;Bollini oscrovou.

0 segundo acto não ó menos rico om bellozasreaja. Ora é o coro tão orignal dos — contandini oconVvndino :—Qui laselva à piu folta ei ombrosa ;dopois, a ária.:—Tutto é scittto], na qual Elvino ox-primo^ou desespero ; emfim opjndante da ária finalcantada, por Amina, quo um ^xpoctador dotado dosensibilidade não podo ouvir.sem omqçío.

de volu tarlõs reâCs;;do S.-Paul<),;e o'"rô'jv«monto dfi inFiíiitaTÍa dá praça di S/intoá, do'quo or;. cotuiíittnilanjsj o, córoo-jl M.Bíitt* Jagi-te, do qv, \| ' vmón o.^oítiü:

-So 4M acreditar em cousa no-

^/«/íl-cute um pleunz, \\kcatarrhaLs'.u_ma escariatina, bexinas/oví

-Em Í838 sediçSo na yilla Franóado Iin- i ppftiyui quebradãsJ~X\\\\x\í:tít.- üm .temjpõJm?.r"ador', apparecendo á testa dos^se^ig^-ôtSs mado.jdlmo Ferroirade BarceUojjr^promoyondo

perAns<assunda, insultos a algumas autoridades e

wíioa;rno icm

•já patima i

nfi i)ítrliculírrrictiteHi!>iifcntar as tari|as it,

ííoAí-sim foi comia telc-g

joria e uma ex-ta, quo consistoí serviços a seuaph?.ihsõ I»

\ Ah ! non crodoa mitarti& presto ostinto o üoíi : t,

',,-'''Pissalta ai par d'amore ¦¦¦-, jg.Qu» un giorno sol dura,k,.Patiia novel vigoroII piàpto mio donarto....Ma raVivar l'amoroII pianip mio non pno »

A Somnambula foi representada, immodiatamontedepois do sua apparição om Milão,'om todas as soo-nas lyricaa da Europa; As partos foram oscriptaapara Mmo. Pasta, Rubini o Mariani. ._ \

O papel do Amina serviu para a estréa i}o Mllo.Adolina Patti, no Thvat.vj liulianodn Parí->. Pir-ao-hia que foi escripto pára cita, tal a graças «n-canto que dava na interpretado, ás deliciosas ecn-tilinas.»

(l.í.sonsaK:iwr.^ CE^Mte**-*"--

ii ,» ii a ít! fQrp("'•tm

tf-T/de gànbar rau':o com

»/ymiita-nos agora o còUega uma ob3er-

vu^i: /frque dôtxoú de pumefsr. íntre as fer-

roJas que reduziram as ta' ^s do café, as

{líjOoiapanhias Paulista o Mogyanà?''atira

e.iiprezas, mais do que quaesquer(iWfjí mencíiffi louvores, porque cerca de

4% das suas rendas provém do transporte

;Dahi. a injuíáitues daquella.;,íí oprime'

ça da Qazm em oraittir osomprezas entro as quo de-

passo na roducçao das suas

rifas d sobietuúo :.na parte relativa ao cafó.ro

o vio Amina entrar nougero-lho os mais indignos

dãsighios, sabiiido para informar Elviuo do quo sepassa. Oa àldaSõa chegam para comprimontar oConde o folicitarem-o pela sua boa vinda ; mas

qual não ó sua sorproza oncontraudo Amina doitadao adormecida num sofá !

Elvino corre, o não podo cror om sous olhos, mal-diz sua osposa o ontrega-so ao dososporo. Amina,quo o barulho acorda, protesta pela aua innocoucia,as apparoucias são contra ella, o todos votão-a aodosproso o á infâmia.

Amina caho quasi desfallocida nos braços do suamãe adoptiva.

3o ACTOComeça por um coro do hornons o mulheres d'al-

doia quo ao oecupam com sympathia da desgraçada pobre Amina.

Na oporá do Bollini o coro roprosonta oxactamon-te o papel do coro antigo, não só nosta paasagom,como om muitas outras : ó animado o intorossanto.

Amina, sustentada por Thoroza, caminha vacil-lando. Sou coração ostá doapodaçado. Elvino con-serva-se diatante a dirigo-lho palavras acerbas ecruois ; anima-se pouco á pouco o choga a arran-car-lho do dedo o anol nupcial.

Lisa não pordou sou tornpo, o o quadro seguintenol-a mostra, quasi a tornar-so mnlhor do Elvino.Mas, prevenido pelos aldoõea do todos estos acon-tocimontoa, o Conde Ròdolpho dotem o cortejo, opedo para aor ouvido..

Ello oxplica a scona do somnambulismo ; mas osaldcõos são incrodulos, o Elvino so dispõe a partircom Lisa, quo quor calumniar ainda uma voz, Buainfoliz rival.

Therosa outão nãoso

-.£'

b1"í.eraí ifeáen-

' »t»í:«»!iuw«:-o«2;.í''':i';.i¥íí?.;iORHHMi

*.UJ (28

A IDIOTA; pori

¦ ¦ ¦

¦EmiliõjRicheboiirgMlí-

H F. «Ü W si' A PARTE

A casa sayateriosa

\JS0I

8obro a ama

*:»—VI

¦ COMO A*AHCE 0 AÁOR

(IJmlinuação)A muda, ospantails. quiz lan;ar-so

,x a desarmari mas. com a rajuloz do rolampago,Aurora corroa para a miremidaia da sala.

Então, com oa olho* "'lammojtntos, olhar feroz ecem a ponta àa punhal apontaja ao poito, pôi-sotremula em íaoe da ?utvcesca. J

—SíitiRo sr,e"<lása chave iradodiatamonto, dissoPlls.com voz -breve, ontarro o pinhal no coração.

A altitude da moça, o accoutdjda voz, a oxprossãodo olbár'üxprifoíwn Mo boai qujnão ostava fazendouma ameaça vi, qno & muda se.tiu correr-lho portoâo o corpo um calafrio.

EmníluSo-o» hofrorosamont, dou um gemidopurdo fl maneou a cábcç i com Jistoza.

Aurora do--linav»'* com o» olhos inflamados. Por fim, tran-õeuca Uroo devagarinho a chavt do bolso o entre-

*Tmoça M*'rron nolla,dando m grito do alegria,«Hão c, ooohal para o chio o irreu para o jardim,aid» a portftí onde, r.a soa ibrii impaciência, onoto já .inha batido P'ir vanar/ezes

T*nava«n-ã a ver;nor ^oifae a do outro.

—AAiiano ! disse ella.—Aurtra ! roipotsdeu elle.

. Utiiranvfs mãos o ficaram pC algum tempo cala-am olbjáp om par» o outro.;

:.u. eom ul» sorrisi ella apresentou a*»rèsoí já se não los brava dos bellos ra-

if. iodos os sus motivos da rosar-toindo. Dept um boijo na fronte

1! iormurou ello.«mo um enamorado,

contem mais.

CílílONOLü1 i|

Em 10GI b^nde; ;itoa p,b gov.c.niiul''5a, pernoariao II,mettido nas hòstpitidas o tinham sic ique se tirou.

—Em 1727 òreççbá pelo governaflí!''drigo Gozar de Mantos ao acto o ouvidor Antônio Alves LanhesPeixoto, o provedor dos atizentes superinten-dente das minas Rodrigo Bicudo Cliassim, "o

coronel Joüo do Queiroz Magalhães, os ve-readores1, Marcos Soares de Faria, FranciscoXavier de Mattos, e João de Oliveira Garcia,o procurador do conselho Paulo Anhaia Le-me, Luiz Ferreira de Almeidàv,-j o brigadeiroAntônio de Almeida Lara, servindo do ai-motacé, o secretario do governador Gerva-sio Leite Rebello, Manoel Vicente Neves, ocapitão Salvador MajbtinsBonilha, c n capi-tão Fernando Dias Falcão, que foi o quelevantou pelourinho, sendo nomeado no raes-mo dia provndor da Fazenda. Real. .Procedeu-se por essa occaiião a arrecadaçãodo quinto do ouro que montou a 10 l/2arro-bas e 300 oitavas o quo correspondia a (50 ptantas arrobas de ouro extíahido das minas.

—Em 1771 creação da villa do Itapotinm-ga, por ordem do capitão general D. LuizAutouio do Souza Botelho

—Em 177G destacam para o sul ps corpos

.açsassjnaf}^c>«á«..gs^rJ.;^ câmara.—Em 1850 grande chuva na cidade do

S. Paulo desdo 5 horas da tarde até 11 danoite, que causou o transbordamento dostanques para o lado do Bexiga e Rèuuo ;considerável crescimento das águas no ri-^eiro Anhangababú, inundação de muitas,casas, destruição-completa do 15, daranoconsiderável em 12 o queda da ponte deno-minada da Abdicação na ladeira do Acú.per-da de três vidas e outros estragos e projúizospúblicos e particulares.

—Em 1856 installaçâo da caixa filjal doBanco do Brazilem S. Paulo sendo :

Presidente—Barão de Iguape.Directores—Barão da Itapetíhinga, Sena-

dor Francisco Antônio de Souza Queiroz,Birãodo Tie.tí, Thomaz Luiz Alvares, hyrmo da Silva Tvíleâ, e dr. M irtiaho da SilvaPrado. '

.—Era 1874 começou a ser posto em pratUca na capital o systema métrico de pesos emedidas.

(Azevkdo Marques— ipont. Ilist.) '

Thosouraria de FazendaREQUERIMENTOS DESPACHADOS

31 de Dezembro de 1SS2De Antônio Martins de Oliveira.—Informe

a Contadoria.De Antônio Diniz Júnior.—Informou Con-

tadoria.De Zeferino Barbosa —Em vista da ordem

do thesouro nacional n. 114 de 28 de Novem-bro de 1881, tomo conhecimento da presenterecurso e dou-lhe provimento, sendo remet-tido a alfândega do Santos, para os fins con-,venientes.

•De William Speers, superintendente das?trad-> de forro de Santos a .lundiahy.—Douprovimento ao prfísente íceurso, sendo (bvòi-'vido á.,a!faudega de câantoa-, prixa os flhi con-veüie.utes.

i-iraà^t.sà'?-ft'-''lí?

« Agora, cotri os caminhos de ferro, coraos telegráphos electricos, com a fúria eiuque anda o homem, de vencer o espaço e otempo, . já, nem isso do írauturas do pernaofferece garantias de seriedade. Tudo que-bra.,. mas concerta-so logo tudo?

« Ello é capaz de gostar mais assim.,,nós todos do o estimarmos mais tambeit ,mas b.a de haver tal,, destes amigos muitoexaltados, que entenda, que, para a hooraimpoluta de uma boa perna partida, tudo oque não soja perna partida pelo preceito ati-tigo, dá idéa do homem, da poma e do appa-relho, serem em ponto pequeno, ou da idéanova.

« Tudo está mudado; ..c, para isto, destavez, ainda bem ! para nós, para elle, eparao Antônio Maria, que tem continuado a pu-blicar-se sem interrupção. »

Immigrantes

Hoje pelo trem do norte, devem chegar acapital 127 immigrantes, que se destinam afazenda Angélica em Rio Claro, pertencenteao sr. barão dò Gran Mogol.

•WI*«*M

Consta que vai ser revogado o aviso emque o governo privava de. vencimentos osprofessores adjuntos e interinos das escolaspublicas dá corte, em tempo de ferias. ,

XU>d«H

Lê-so no Monitor Campista :

« Das 2 para as 3 horas da madrugada da25, alguns moradores da rua do Ouvidor, ma-tarara a páo, nessa mesma rua, em frente áserraria do sr.

"Wencesláo José de Carvalho,

um jacaré que além de extraordinária gor-'dura, tinha dois metros de comprimento ! »

#'iFertifidado da p'ròvinK

;," do JE&ptSpito-Sáoíto>Uá

iríiíS^íí;

íBH- JJ^O^rS

•¦"e.

.U rande fec.ti

.i?'iiv,w Sai

Mq^j» ¦*t!-5?*7

OVJÚi

:fl "ióiu *f7

n'ós üizemos*e, tira original dBsros, qu« aom-pro í!e tarti ífivatitadO; d'o vài Jaí.sitaVçíÜos^lasua vida1,vque pareciam mais sérias, do queeste este)),de)iete na sua própria escada, foi,desta vez, exactamente que lho fugiu a ha-bilidade para so erguer!v « Logo médicos e amigos o acocharara emcolchõos fofissimos e lho'raetteram a peruaem tallas, para não poder ter a idói de queisso de perna continuasse a ser uma cousadestinada a mecher-so.

« Toda a gente teve grande pena^deste de-sastro. \

— Quo cruel tortura para

a alegn. do um não ora mo-

?iA;»a;

-Veosa. n»» »a'lí

vuroraalavas.âo,? veahl disae ella enfiando-, ciídada,

Paaseavam nas alamodaa, & sombra : Francosca cõmos olhos nollos, soguia-os passb a passo, como sefosse um cão fiol. Quando Aurora parava, ou quo aolombrava do se soutar, Francesca, om pó, com osbraços cruzados, não lhes tirava os olhos do cimaqueria ouvir tudo quanto diziam, como se tivessemai» tardo que repetir essas palavras a seu amo.

Como na véspera, conversou com Adriano a r03-peito dos sous pássaros, dos insoctos o ias flôros ;ora Bompre o mesmo thoma, phrasos repotidas quepareciam tor sido aprondidas de cór ; não importa,o marquoz ostava oncantado, escutava com toda aattençâo. ,, . ,

Na boca do Aurora aquollas bagatellas tinham oattractivn das cousas mais bollas. -

E' vordada quo olla tinha o dom natural do colo-rir a linguagem o do ornar tudo quanto dizia, comum perfume do poosia.

Como na vospora, quiz tambom que o Marquo*entrasse om casa.

Tinha aprendido um pouco a dosenhar : mos-trou-lho as paginas do um álbum, om quo tinhaosboçado flores o objoctos do naturoza morta, queproduziam um sorriso nos lábios do moço.

¦ Na vospora, Adriano tinha reparado aponas nosquadros o examinou-os.

Não ora grande ontondodjr, maa calculou quocada tola valia bom do quinzo a vinto mil francos.

Tinha olhado do passagem para o retrato do paido Aurora : tornou a olhar para ella.

Era uma pintura magnífica.Tinha assignatura de mostre, com a data «1859.»A phyaionoraia choia de nobroza do modolo, a

fronto intolligonto, a oxprossão do olhar sympathi-co e profundo, um ar do grandoza o olovada distinc-ção, improssionaram o marquez.

-Quem é oste senhor ? perguntou elle 4 mo;»Aurora poz-so a rir o respondeu :—E' meu pai.—Sau pai ? disse o marquez.Tinha razão de certo para ficar admirado.Aquolle porsonagetn, cujos cabollos, liéèUamin-

te oncanecidos, so encaracolavam om ralwda ca-boca, parecia-se tão pouco com o homem íjug lhetinham pintado !

—E' verdade, repf tio Aurora, o meu pae íi vniidíiera mais mj>{° i a80ra na° BÇ Par0ci> n%-*ca,:aquolls rpftato. Agora moo pai é sério, nu .noa ri.

Continuando a olhar para o retrato, o marqutperguntava de si para si :

—Por que motivo aquelle homem, outr ora ilodistineto o que pertencia com corjeza á mal !ior «o-

fugio da "• -u:" 4-¦—- - j! m'..,'. gf»,-iü.ii) .. ¦ jv: . i s|«e ¦ i*gws~

itraa aí 5UO njifl5.r"n vaoll» b«ll» phyíiono-

mia ?,Quo choquo dostruiria a sua intelligencia?Quo raio lho oxtinguiria aquollo olhar poüero-so ? Alguma cousa torrivel lha aconteceu, pois,na vida.

Caprichosa como uma criança, quo larga um bnn-quedo para agarrar n'üutro, ou que so gosta dascousas por momento, Aurora tinha-se sentado aopiano.

O som do instrumento tirou o Marquez das suasrefloxõoa.

Voio para porto da moça.—Ouça, disse olla.'E tocou um trocho fácil, so não cora perfeição,

pelo monos muito soffriyolnionte.—Toquei bom ? perguntou olla quando acabou.—Porfoitamonte! rospondeu elle.-Está satiafoito?—Encantado. V^"*-Quor quo canto? •;—i- i

• — Peço-lhe.Então acompanhando-se como pôde, cantou a sua

famosa romanza.«Disso um dia, o dia á rosa.»A voz frosca o pura, do timbre melodioso, duetil

ás modulaçSos o afinada como um diapasão, encon-trou intloxCos adiniraveia.

Tinha bom ouvido e vordadoiro gosto musical,Via-so bem, comtudo, quo havia aprondido a cantarcom os pássaros.

Cantava sem molho In, mas com facilidado, e che-gava sam esforço ás notas mais agudas. Cantar eraum dom natural, quo o possuía como o rouxinol.

Adrjano, oncantado, cheio da onthusiasmo, com-primonto'.i-acomo merecia

—Oh ! ainda bjm, ainda bom! exclamou olla.E poií-so a rir. E, como sompre, quando oxpori-

- -onta.va uma satisfação, batia com as mãos alagre-u"..te. /

^ E< V uma verdadoira explosão do alegria." A njòd- não comprohendia lá muito bom o quevia e o." via'V>utudo parocia monos carrancuda; já não olha-v* (.• ra o moço com olhos tão colorico3, parecia

iqnurar humanisar-so.LrSo mais do seis horas quando o Marquoz pen-

i soa em retirar-se.—Volta amanhã, disse-lhe Aurora.—Volto—Ji não converso com as minhas flôre^ disse

ella, já não penso nos mous pássaros o nas minhasborbolotaa, todo o tompo ponso na sua pessoa.

Adri.no apertava-lho amoravolmente » mão.

pcria do jardim t separaram-so.O UuqtM aÍMlou-se i»«iisatiro. .T;«l»a o peite (cho, *lg4

Só trinta dias tem\elle de estar..,;'lho, som se mecher.V '

o Ura dos médicos tijesmo foi i'"omso isso. }

« Quebrou-se a perna no dií. 11. Pois, se-nhoros, no dia 20.1ei'antou-í?,, sempre .dapbrtiu. ejitallada, ó claro, o fcdntinúa levan-tado, om v^a do estendido \o])ro a óaiiia ; *'¦.como so isso dos túnt^. dias, tlq quo'o môdiucmo fallára nSo fos,áe jú. boje senão umalonda... '

iii;spá''.;i o'.;íi •.;¦•: :\p.v v-i! ii.tí.";j,';.;o'',q!''/';rii.'

¦ jT.. éósa pôsii^sü'dodi li.Ví.dciua a d á-hoje o_ importante molhüramento qr, úÁt«i-üia. o èngénúo^ceniiai, ha pouc 4i' í"^1dado—o primeiro engenho cent>-... brasileiro,decafé !

Entendo um conceituada j.ia,ri1od;.co da si-'dade da Victoria, que c/va a jústíi rnpariiçât.dás funcçOes do agrruípr "c • cio , industrial,um qu i beneficia o odiic.to . ciítró .^ue o pro-para para a pxpòriaçaò, çí Isvour.v dessa par-te da,província do feiúritc %n$> não podo'deixar de sentir-se --.Tvificadi t> orte, apezar¦tios tormento8 quo(at:'ar-' .» ¦ ja congene-re dos outre-íaoçd

appaie-ir Eatc.aspec' colônia é mais >.oniódis- cia. rio Espirito

das as nire'JÇò cura

,;:¦ oaerede a ex-'¦ ¦ ride toda afrov-m-:;aoii.ilada osta Pm to-estradas suficientes,

/nam franporic oommodc. seguindo ella;a

i roiíi era todos os: seus futuros pró»,^.iítístnrtd'* a mesina felhà,;quo;a pro»'<'|!»!n oisUíii.T-'.... i'.''-i.'Cv!iocar»s3 tàm do-i. :-,t'i i' í U i'" : : • (i !K ;.iuc\,'à-::-ni.jia

IMMWBftBinffritP

opprimido e santia penbtrar.em p! uma grandâ tris-toza. Quando havia àãdo • uns íàntv. ou quaroat:ipassos voltou-so. ¦ ¦ /

—Deixo alli a minlia alma ftio meu peiisomontomurmurou elle. /

E contra vontado iuspirou. I—Decididamento fui bem imprudente, iissa ai;

continuando no seu caminh , como r.c-ibará isf" '

Não posso mais illuair-mo, es"i criança, apodermi'se da minha vida ..)Aurora ! í arara !.. Ah I sirAíuma aurora qúo mn. illumina, surora radiante ';

uma nova oxistnnda!.,.Dopois do ter fioldo por algvns momentos pcn.

tive, continuou :' ,-Insensato, iwonsato '.... E' mnhl i-gora |gf

ror-mo illudir. Aiio-a I amo-A !vii- : h

O QUE O.STÃO COMMUNICA «. A.íHtA.SO

Nos dous diasquo se segi iram, 'Adriano p.J,".^3toda a tardo coJ Aurora. A líõra da eri:r0v<?r-ao meio-dia ÃJonas o moço b.ua.na port ifochadura raniía

Adriano estiva impaciento por tprnar a W ,rora: a moç/, espreitando a

:'Vfli.bjíli', qi;< V''li> .'htfj,.sá;.í|Ãoí.*'i;..if?tTa- ti».Ui<

..ry, . rtjS »S'd.v> li(J,>i•an<,v& íjisi .'.•. iaíit,-Tíi-j fiW.fVíi.; í't OliS

igualmente Ai o estar porio de Mnwo»;olla uma graido satisfação. . , í

Do mão diía.ou polo braço um do ontra.cabaça inclina no hombio do ino;o., dav|moiro divorsfs voltas polo ]»rdim, pa-itando-se errfcada banco que ^«'^•"'•j

Adriano dllav» pouco, b quo lhe podar»zor? Prefert oscutar-lho o^apagaiar o as _•vezes rospcódia-lho com um moviniento homsignalioapprovação. ; :- *, _

DoraaisJ a- conversação da woçi nSo •

variada. í^ão podia fallar «enSo naa oousKnhecia... O Marquez logo aoobe no pr-.quão graadi ora a sua .gnoraucia. ,

Comtudo' como se um P»»8»mento lrenentinárionte brotado do cérebro, fZs perguntas singul.ira, - embaraç ,.

ingenuilado. O moço responda o ">•>»• —

dia • m.s acontecia-lho tamb„ia «u• obn,,lar-soe responder-lhe timplaímonte:

—N.« sei. ,, .,Entío ella fixava ne.le o» oltiO«i»ni

cabaça, iorria e f«U».«» "r

tjo,

í'U.'f1Síil» •'<

dos, a>anavaCO-Pareceqnelheest.To âaubro;cérebro, pensava o Maque:.

Quando o sol •« »pr>si(»»varefrescar ~8t*s>:'canUía, lt«»vacoffípassn í« o*

-Jsnhi po admira- !psr» is*ar

outr» jgaeule aC;

3»* dú

começiS**»t«9 00 piac

do fKa tia í..',5.,o prat^^i

•apidaman i ;¦ it,.v.•"'• .-•.t;in%s o siitalajüdeiro, aqaemtt"

laae-SaU.'do* BoUra,;»»ti> intençS") doclaMtt-lha quoos çalÜíSli-Taíí^íaTiiw í$o atarefados nsqaella oc«

IcaíiCõ^oue soria impossível aphsr em CtnmpinenU.o t«mpo) o eavalfo e vohhala que nesejava. I5ra Coreoso ré-*

. .*." ¦ ,• íivminhada % pé.

fraiMtr*

f:

mt

i':

I l'i

«.

!or

os

(O>,e.

'3

**'i'

».»»l»

:S

*^' .'''*¦¦"¦' ;¦...¦"..:¦¦¦'

»¦¦*?•%

WggÊgBGHgBgmgÉÊjkJ?m" -á

''*'"' '' ^ '"^ **'™ft»iti'- '",¦¦ ¦ ' - ,Tr H' ,iMa'.j- ¦'a,'

~M-iil ^^^^jt- " - j' 1*fl^H

Page 2: iwMWHmmitiiiiMMn»Tnranmi«inw«imraii ra« i * fcAUfrhnv m ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1883_07879.pdf · Í4W'f íí"""íi "v tmvntovifsriit&mti zruxrmruM* m>.lt),.«tre

v*<í ;***;>w 7it , .a'

tj(ü :i'IÍ0.i'CÁIfl|ij,í ' í l."Miltfi, fm.il'iicttu 'ia üí * t.ata;

"tive o»' ilaSml i 'Qih

uin.i; lio il0~pi'<ll, jn'"iig >iihi'ifo i.-K ./ iV:<b uSUH Slíof'1'ilol «, I' O '•

I

. honrado deputado ó apo ' fr..guítiâo do prcptrar-so uma nu. i mal por todoa nós detestado, ciai favoiavul aod autora d<k h

d» o (j.-i.i.tio defeito dos iialliati- ciados,iiauaa, aiu !;• quando | S • iri tno preocupar por mai.i tu

idades d

u

Fj

1 J |

:* < prsv>*i8 ;'j<(«il.is o ii.! r.-ji't^i'i»l.iiivií da>i..Ci'i'ii«ii, jii-notulou-ijtí, no o<i ift . ..'ixoao<»•< t'ol'i;_i'i ia Sti.t». U.iii, a r> . .<a OiÒ'ia, áíi«i-iiliiíí.ào diW premia»ooiitcriiliiaas aluiu-tm.« 411 -• ¦Íiuííh m •ii-iiii^iiirani, ilurijUitl n á'i-iiiiçlj .tii», no curso priaiaitio1 da es;õla imuti-da jnji i-ba, |ji,t .imiuuiiito."

wii tnotttü i-.uiiifÇHj carítãiiJo as aliinu»rias, < tn ,-ô.o, uai liyüino dç itgraduutiqtíiiíoUUÔ-Si '.lá bl*11>. l"«í| l'rt

liJiii't»'f(iiiiiii,aif(Uirias Ias mesmas alumnas,revelando nctaVL'/ d Ht-nvolviaitüito íntull.-o-tiial u apiovniUiiiyiit i do üii.si io q io i èoeueiu•fla i-sooli, declamaram diversas (jpesiás, re-citiTHiíii C0l^;J»llXêi^--e^tíXuxÍYa. n u.;'.^584riihiaHçíSftEtííTdò-tidas, como era do justiça,Jíiuitõ applnudidas.

l>jpoid ilí-to receberam as alumnas prr-i8, das mãos do diversaspí.ssojts preso»->ü p-etniOl iiue lhes coinpetiajh, o quetintos offjrucidos pelo mordomo doliouutal o iio.so amigo sr. major BetieJioto

¦ miõio da Silva."alavras de agradecimento foram dirigi-

iúa i- ir diversas alumnas, tinto ao oxm. sr.iiispo dioc"»aii'i, como aos seus bcràfôitorós.

•As 3 luvas da tarde terminou aceromonia,depôs de lançar o exm. sr. bispo diocesano' a s\,a benção sobre as alumnas presentes d.iescola da Santa Caza.

rauut

..f'M'aI

i:-'|k«i oarj •¦fo<M a

'in oiHeyiU

dflvUaiiiostn applicadi", o som duvida precursorado recronoimontp d.», oàlamidado pbygia» ou socialque no pratond» cumbattor, -om cousoqtiouoia doinevitável oiT4to da 'eac^íó subseijiiunto a aceitoinooinplotu

Nivordade, om;aímnnpto da lirorlaS, Uiacomo«e acham eaías or^ViiUadttJ aè-paiz, e íioVótudo nasprovíncias, aó nina sólugilo radica! nos paroíío acoi-íjvoI, b oaaa sd^póda partir úa uma lei jjt.ral. .

:;;Tudo;«.m»u qõiàw.o fia'qiir.ira àtíribiiir an prolii-biçdos parciaoi, não loffará'o aau íiitadto,l>or aiir iaaj

unoçarLllO . 1'tá'ttto", :.ar ;.«|)ug:-

nada om qualquor doliboraoao do oaractor legisla-Uvo.

-MM».

¦v ¦¦.:

\.

O Diário Üffiüial do hontom publicou osseguib\i s docrotos :

« N. 8S0>-do 23 de Dezembro de 1882.« il>'v:ilida a concussao foita a Paulino

Lúcio de Leraoa o Francisco de MirandaLoni.piia lavra de ouro tia frogueziadoS. Go içalo da Caicpaulia, na província duMinas-ü raes.

< N. 8.-.0J—do 23. de Dezembro do 1882.« Froruga por 10 aunos o praso concedido

a Gustavo Hugo Elste para o fabrico deguano nriiíi iul.

« N. 8^09—do 23 do D.-zombro da 1882.« Pronta o praso concodi íè a Tibu.rio

,' CiStr du Lemos para exploração de oarvil"de pedra e ouuos miiieraes Ha província doMamlillÜO.

« N. h8)ü—dH 23 de Dezembro de 18^2.ii Declara extensiva á <;0iupaiihia organi-

sada pua H con^iriuçao do engenho centralrio Valle do (joará-niirim, na província do HioGrande do Norte, os favores do regulamentodo 24 do Dezembro do 1831, mediante algu-mas condições.

« N. 881 —de 23 de Dezembro de 1882.« Proroga o praso lixa Io na cláusula G*

diigque baixaram com o decreto n. 71oG dezò de Janeiro do 18.79, e estabelece outrascondiçõus para a construcçao do um engenhocential no valle do Copio, município de SaoJosé do Mipibú, província do Rio Grande doNoite.

« N. 8812—do 23 de Dezembro de 1882.« Proro^a porsuis mezeso praso concedido

para a encorporação da; "' ,,;i ''i1 i'"iide construir ,""1 engenho cei ' no

. y\u de AlagÔHSi... ' -' -, :•*--

Ejoiorins proviiiciacnO sr. Campos Sallos, daputado a assorabliía pro-

vincial, apresentou, na sessão ordinária da mosraaBssemblóa, colobrada duranto o anno fiado, um pro-jecto supprimindo as loterias provinciaos o esta-bolocondo o imposto do 5:000.}000 sobre os vendodo-rce de loterias do outras proviucias.

íTj-.i.o projeoto foi approvado om 1» disonsaSo comO voto eiui separado do sr. Lobato.

Na sossffti de ante-houtem, o illustrado inctor doprojeoto podiun quo esto fosso dado para a ordom dodia de amanhi, o inaistio nisso por diversos mo-tivos.

Abolidas as loterias nosta provi nela, disso alio,d oraado sobro as de forte, am impoito verdadeira-monte prohibitivo, toma-sta uma medida ampla odo utilidade gorai e particular i; jeral, pela medidaem si; particular, acabando coian as importunacõosa que ostào sujeitos os dopuUdos» provinciaes, porpaito de amigos, que coustantomoiato dollos racla-mam concessOes do novas lotorias, o«.m o fiin de sa-tisfazor necessidades locaes.

Deixando do parto esto BOgundo po»ito ue vistouob o qual o auetor do projocto encapou as suas Ivantagpns, nào podemos, entretanto, deixar de fa-zor algumas refluxõe» sobro o provoito real que nospo«» advir da ápprováçao de tal medid» pala as-aembléa provincial.

O V-orieio i'tiu!iòtano que se tem sombro mani-fesisdo aoai. mnxima ¦'--«- it» relativamonte aoJego.dai loterisfi n».., rou<..» ,vkid'o já fazomol-oloiiiur^r, iur sícihuJo .'o defi. dor lâo perniciosainstituição, pelo facto de nâu.^ncoutrar, no pro-jectído'i,nu»tradofiir. Ciunpos, Sallos, a solução qoeSodos !;ón línlifinmoi, n. sabt^r—a oxtincváo de umra»! çojóa effoitoj dosmoralis*düros, por demais pa-l|nte», línSo carecem de '.(omonstracSo, estandooeta na conocicocia de Uidos os homons de bomjrjjjénip.» I

: /•oe.orr. saram», rosol(/arddaapprov«çao do pro-didof I''), temos" as /loterias da província ei-

cunsnguiínto, tambed exiinetas as'ns /íjifl podéia. n';) justificar,

:íUü e^i-tencia, q',9 ó a ap-produeto: dessas

¦inh (üihhia, ft ití;:.':tuiçíes

A missão actual, quer das assombléas provinciaos,quor da impronsa, duas potências que não podemdeixar da oxorcor a davida influencia sobro o espiri-ía^.ubliconas suas rospoctivas províncias, oonsisto,om vez d'o't'Giüa!\ou acoaselhar rosolnçpos improfi-onasanalogasas prBoostf spelo sr. Campos Sallos, omfazor propaganda contra'ss loterias, propaganda ostaque se pólo manifestar, com toda a sua força, diri-giodo aquollasroprasontaçües á caraarji dos doputa-dos paraquo osta docroto uma lei abolindo uma ins-tituiçâo tio nefasta a prosperidade geral do paiz, ocontinuando osta a mostrar os males quo desso jogonos provém.

As oxtiacçiJos parciaes, irremediavolmonto de-foituosas o acompanhadas do dLsposic3.es probibiti-vas, mais oa mouos o.liosas o se-i alcance roal, nâodovom ser adoptadas.

Aguardamos, om todo o caso, os debates quo sebíto do travar, na assomblóa, quando discutir-so oprojeoto do honrado doputado campineiro, paradellotratar novamoute.

10

deni;

' COtíi1. tirdit$lsp

4iií;lSH!ia-iílüs ¦:

íip;

do qi

QilBtí

I imfrs.

maetwi.jitrln ihx

!m addítn.mehto ipara a' pohüaoi'

Ouro-Preto, 30 do Dezein-faro

Tendo sido atacado de febres intermjtteo-fés o presidente da província, dr. Thnophilo""" : - entrou hontom em convales(JtlOMÍ scenç ipassou a administração ao 5o vice-presidente.dr, Henrique do Stllos.

S. exc. vae tomar ares fora da capital, oreassumirá a administração dentro do vintedl.,8.

(Jornal do Gommaroio.)

níova-York., SO de DezembroFüllecou o prosidento dos Estados-Untdos

da Carolina.

Pariz, SS> de DezembroO Rhodano, o Rheuo, e outros rios vizi-

nhos descoram demasiadamente é inunda-ram os terrenos marginaes.

Os prejuízos são consideráveis.E' contristador o quadro quo aprosonta a

população, que muito soirro com estas cala-midades.

— 30 de DezembroN-mhu nas melhoras so fazem notar no es-¦u\ Gambetta; a doença continua a- ""o ¦-!•» ter de uravid-de ° seu advogaV,v,

a,n íHidacles d" estyio no sr.Uraga, que, eu debalde tenho qparoiiiiui.o sou dcioidi arffcú ;ago a a mostrar que mXo tem razãor. presontante 'lesta .província, nas p'r •çõs temerárias que mio duvidie- umiitir, ;.-¦iffan de accudira todo o Iraiise ejn defiísa';'seus dirivligionarios políticos.

vfflriria, em primeiro lugar! quo os ím-.íy.por mim articulados nos telcgrámnw.s i:3ti*!'visivelmente exige.r<idos.

Qu.il a bitola que tem o dr. Theophilo Brif.ga para nfflrmar a 'pretendida exageraçilo

Ao oxm. sr. conselheiro presidenta da provi>icia fiz uma exposição circumstaueiada .doomianlada dos factos arguilos. For ellpoderá o (Ilustre deputado verillcar se tni;tenho razão e so s. s. procedo criteriosa vprudentemente contestando, como que ex-of/içio, as minhas proposições.

Dizem seguida o articulista quo ha dio.ir-geada entro os tulegramnias quo expedi à'redações do'Górrjio Paulisttin) e iiUazdçdo Noticias.

Para se apreciar a procedoncia dos reparo?do sr. dr. Theophilo1, limitar-me-hei emtranscrever os alludídos telegrammas.

O publicado no Gtkreio Paulistano do 2hdo corrente é o seguinte :

« O juiz de diroitn interino da comarca doBananal ausentou-so sem passar a jurisdic-çío, para impossibilitar os recursos oleitoraesaos conservadores.

« Houve verdadeira premeditaçáo. O escri-vão, o coljector e as autoridades policiaes na-gam certidões requeridas por conservadores,sendo quo o escrivão', recusa vista om car-tono.»

Eis agora o da Gazela da .Nolidas, de 2iS :« O juiz de direito interino da comarca do

Bananal, província de S. Paulo, ausVutòu-susem passar a seu substituto a jurisdionSo. llé taç0 saüor

, .. .,.,. 1 rom, niio penisso um plano de impossibilitar os recursos Boas deixado;oleitoraes aos conservadores. As auloridadrs,o escrivão e o collector negam as ccitidáes[irecisas. /

Accrescenta o ,articulista que este? tolo-grammas entre si diverr/eiües (!. « nã/ com-binam » com o que foi expedido pelo meuprosado amigo o chefe local sr. cocJnel Ma-galhães Couto, quo é o seguint) : /

«Os. recursos oleitoraes impossibilitadosaos conservadores pela reousa.do escrivão,Ias autoridades policiaes e do/collector empassar atlestados o certidões. Queira recla-mar providencias. /

Da simples confrontação ilesses textos, sedeprehende que não è séria a contestaçãoque me foi opposta.

Por motivos especiaos, o sr. coronel Maga-lliães náo quiz denunciar a eonnivente au-sencia do juiz, mas nem por isso sou tele-gramam deixa de confirmar os meus.

Divergência existo entre o systema de-defesa adoptado pelo sr. dr. Theophilo Bragao o preferido pelos acctisados. A' medida queprocuram estes, J ludindo cavillosamentc ayordade, negíj- • a\ senci' do juiz de direito ;

cto da ausência e

•si\

¦•'H

••;•

li'.(iizn.,:

¦ftii, doaütò de.ri'si-ti;pelo sr.; commaridiiüii'

m! ue Dezointu'0 d'1' '•'^(ANCtSuO^DB/P.-.l'.'.

ao a qual

4a :tS8'2

wmSus.cit»l

.'i»Í>! \R.

edital ebair ojáo\ trabalte:''jmlilóa,'d(!ul:'.ro eu ordom da th

Inicti) será foito sou ai òlauButafl ».:/dao nocoutracto anterior colobraiS'do üaroio l\uul\itp>ió\ devoúdo í-prosoiito sessão o-tlraordiiuiria, j ,<>ria do 13S3 com na j)rorog;n;õe.. quo.;,.

15 visto -or dW santiflòado o dia i:praso do coucrrso lindará no diasendo as prorostas abortas ás 11 dauiaubidopois do rirJa a sessão desse dia, áa prbsauçií.interossadea.

Socrataoa da Assomblóa Provincial do 3. P\30 de Do;ombro de 1882.'

O dirovtcr,¦José Rodrigues da Toltti* n Sjlva

noite.; TO estado do sr. Gambetta é gravíssimo ;da tardo para a noite tem peiorado de modo

sensível.

(Agencia Eadas.)

«u -.

t

, Pelo expresso de hòntera :Por despacho de aute-hontom fez-se mereô

do titulo de consolhp ao sr. dr. Domingos deAzeredo Coutinho Duque-Kstrada, por ser-viços prostados á instruecáo e á humani-dade.

Foi nomeado juiz municipal c de orphãosdo termo do Patrocínio das Araras, nestaprovíncia, o bacharel Anlonio de Souza Bar-ros, ficando sem efleito\asua anterior nomea-cão para igual cargo iio termo de S. Sobas-lião do Tijuco Preto. ,

Não foi agraciado Ss.yermo Corrêa Lemo,eondemiiado, pelo cr'«ie de homicídio, a ga-lés perpétuas. it$Q virtuile de decisão do ju-ry do tor/no do Bananal, nesta província.

Poi iunovado o contrato com a sociedadecolonisadora de 1H4'.), de \Hauiburgo, paraintroducçao e estabelecimento de colonos.

Ant"-hontem, à uma c móia da farde, noesUleiroiloconst;uctor navallJarlosMorea^x

a |iouta d'Aráa, eftectuou-se o assentimeu-to da taboa de feixo da canhuiieira ImperialMarinheiro.

clireiÇo durante as

iepeiiuon .emente de licençaütl gOVb. .10

E' verdâ..cretamente oi.jurisprudenci.

O vapor francez Ville de /i\o de Janeiro,entrado na Corte, ame-honteni trouxe 33?colonos, entre homens mulherU e crianças,embarcados na iloa de Tenerife

o nobre deputado mui dis-;à fonte legal dessa

.._^, õoTiiinuarei a con ¦siderar essa praxe como prevarica lora, emfaço dos arts. 4o e 5o do decreto de 30 de No-vembro de 1853 o aviso de >i de Março de1860.

Allega ainda o sr. dr. Theophilo quo a lo-gislação eleitoral permitiu a interposieão derecursos poranto o escrivão.

Essa descoberta já tinha eu feito na expo-siçâo que remctti ao exm. sr. conselheiropresidente da província. Accrescentei porémque o escrivão negava as certidões necessa-rias, por não serem ordenadas pelo juiz,que está ausente; negava vista dos autos pornão ter havido despacho do juiz, ordenan-do-a ; negava a simples inspecção dos autosem cartório, essencial para os recursos dassentenças do inclusão, sempre sob o mesmofundamento de não ter ordem do juiz,que, conseguintemimle : com sua ausência—IMPOSSIBILITAVA 0S'RECÜRS0S ELEITOIUES.

E agom, ò quo diz a isso o hábil e sa^nzdefensor do juiz partidário, dr. Antouio^Ma-noel do Freitas ?

Convença-se o illustre collega de que estáadvogando uma causa immoral.

Um cavalheiro distineto pdo talento o poiseu illibado caracter, como é o sr. dr. Tlie* ;philo Braga, não deve—escrávisar-se ápressão partidária de modo a pactuar com in-teresses inconfessáveis o encampar todos osabusng de ieus correligionários.

E' muito mais nobre e elevado o ideal quedeve alentar-nos ni carreira publica !Bananal, 30 de Dezembro de 18S2.

J. L. de Almeida Nogueira.

O dr> Domingos Antônio Alvos Riboiio, juiz do di-rito da provodoria do capollas e rosidÜOS desta/nporial cidado o comarca do S. Pauto, por• auu

/Magóstadã o' otc.

Faço sabor aos quo o presente edita' de. *,ira<;a vendondo no3to juizo o íàvBntano.d

os polo finado con.solhoiro jiadr.i VícenPires da Moita, do quom ó iuvontariaole o rovclAntônio Bonedicto de Camargo, mo rBqooreram ps Iherdeiros instituídos Francisco Motf.a, .íoío Fit.u-cisco da Motta o Leopqldinà.da TrinJÍJdo Mottaquo so ospodisso odital para ser venflS 'a om hastapublica o prodio, sito á rua Nova de S, ,;osó, sob n.75, para do sou produeto sor tirada a«uialii pii.rtequo foi doada ao menor Arlbur, bem cimo a <juan-tia para pagamento doa impostos quo furem devido?á fazenda publica provincial ; o, deforiinln o roqac-rido, vae ser vendido om praça, no diaqilinta-foira,18 do Janeiro do anno próximo futuro, ao rcoio-dia,o prodio seguiuto :

Uma morada do casa térrea, sob n. 75; eita A ruaNova do S. José, com cinco janollas de fronte oporta do entrada, com sois janollas para a ládoirada rua do Ouvidor, toda forrada o assoalhada; eomo sou compotonto quintal, divisando ^io!o fundocom quintal da casa sita á ladoira do Dr. Falcío,por um muro do tijolos, o por outro lado com caía oquintal do coronel Antônio Proost ItodòwiHio, vis-ta o avaliada pola quantia do 16:O00$O0O.

Haja, pois, o porteiro desto juizo, José üobaStiãoPoroira, ou quom suas vezos fizer, aprogoar. por 09-paço do vinto dias utois, nos logaros mau públicos,a vonda o arromatação publica do prodio aciiiíii dos-criplo, o tomar com a assignatura dos lanrucioraa oalanços quo na oceasião dos pregões lho forem*8ife-recidos.

E convido a todas as possoas quo interessar possaa comparecer, no dia o hora moncionado.';, no pro-

lauçon a

' ¦¦ V*i-'. H ¦¦ • . ¦ [I

\ '- .,.,..;,;,. iifi jjs| iipbrft,;,...... fr-í, i iiéiignf ;:'

in, !-?,; •' ;..'i:' -' j';í,t}nt« ,

..., ' ^lniu üi.in.ir. ií. n;,'U7i:o.í0.it>rJ.'.-;C"2R' ','."*'*..f'-5'- .do .Jaooiro, b *?*»' ***» 1 Iw l i

O ilIdSWJ iVHÍ, ,'S .PfglfB; i. it/\ o ani!v >¦' X'\ou loco M Ê"»i eoaw «1 ''«te 8% i» íf, . l

dos m A-pra.»,d«-|nioíM7%-'-' WM A praso da H lw-ím 8% 1$- «

mio, 'A'' S.l'auio, l^vite Janeiro dftil 82, SfiU;, '_ 6-1 fe

I LUiú vmüíítlnüioiis jjuarde, T>üÀ{m > t mtxhv iwericiò-81(.tòTÍGii )>.'. CO.NSllTÚinio)

Esto ooílíígío'ttdoo Uo 3üJíJJ5ÔB7"taktò extornoaj ',.' l-i nanes, ooiuo intorndsp

Batanoiiambos osso: masculino acom qtfalq_uer tiue .

O collogio te-ih ppulos,iSob o íf. utomental,.pura qiíalqji!do-os também nas í0"aiuo na Academia

O cursa cumpiíit.o.isecundaria Conforme

ÍJKl?ífiti

Loitorr. porlugHOraEscriptura idom, iArithmeticaolamotFixercirnus de co

lUlí)nu reis, • iia idade; som importaáli

)laa aacioiuilidaoo ou roliíi"líim preparar os seus di

íj vista (in un;r.. Oflucação fundhçjirraíra (

teci-As leci

m.vida, habilitai

enadas par? fazoi

nstij, do iustruüçüo prinana i,

Lições .!•;do raenápíl-iousís (l,Ll

(lio acima doscripto, para darom sousotfoctuar-se a sua arromatação com quom i.v.ü.í^,)irncnr, ., '¦ ---r-^ _) b i'«--Jrpra'i c"on\iocitno-ito mundoi passamais dous uo og..„! ieor, afim do ser affixado uo lo--,gar do coetumo, entregue ao portoiro, o pubiio-adopola imprensa.

Dado o passado nosta imperial cidade do SãoPaulo, aes 20 do Dezembro do 1832.— Eu, JoaquimPoroira do Castro o Vasconcollos, escrivão, o sába-crovi,—Para v. oxc. vér o assignar.—O juiz. de di-roito da provodoria, Domingos Antônio Alves ki-boiro.

(Estava uma ostampilhi do quatrocentos rói*, de-vidamonto inutilisada.) 8')-.2

Da ordom da mesa da assomblóa logislativa pn-vincial, faço publico rçuo so acha aborto poi trozdias, á contar desta data, o concurso para a püblt-cação dos trabalhoso dobates da mosma assembléa,com as cláusulas do costume, próforindo-so i>, em-preza quo offeroeer mais vantagons.

Secretaria da assomblóa provincial do S. Paula29 do Dezembro do 1882.

O directpr,José Rodrigues de Toledo e Silva.

3-3

Uosnn lio,Canto.Gymn.istíca para

para menin...SKüiW

Leitura portuguezwWjt*; jjEacíipturaj idem, ii^'/'(/irithmotica elomorft;F.sorèisios do eoiivorNueôóa da ürãmmatiExoroios de memóriaGoegraphia nlr'jV!«.i.Jdçõnr d:13 ;•.¥;¦;'

G,vmnac'.i<;,'|ro ti.;;-:'.

eKfMEiiii, ii.nyS.'^Loilura portuguòíao ulioriã.Escriptura idom.-.idema íCraiiirimtica.porlup-u.izai •¦' vGrammatioa aljbmS; à fíPraminatica fraiupaa.,™Googrâphia universal.H sloria univorlal.Aritlüueiicii complata.

jgistoria natural (siocrulihi

prorraroina5 jí^Jiiifyi.^í "

|r.l ;.< Ti. '*)''

WUl1t l,[¦"¦.^r.ypl

¦¦'¦';,;' ;:.|fHIjí-Á)1'' "''V'Í

í v ¦ ,:.onV'j,*í! ot-.;j

Í'i|irF|eio

thibrioa.),';*) i .aníi,

;os barati. urozh.

¦ sitos oollieios.)

! 'Rllio de agulha íj 1

VIliysica (phoáonjafibs inloha'

Faculdade do í>ireitodo 8. i*aulo

Do ordem do oxm. sr. consolboiro dr. Joaq.iiiiiIgnacio Ramalho, diroctor interino, o do confor:i'i-dado com o disposto no art. 30 dos estatutos quo ro-gem osta faculdade, faço publico quo so acha abar-ta nosta Hocrotaria, com o praso do sois mozos, icontar desta dala, a insoripçffo dos candidatos uolugar do lente substituto, vago pola nomoação dódr. Josó Rubino do Olivoira para lonto catbodrat • so"da 3a cadoira do 5o anno.

Socrotsria da Faculdade* do direito do S. Paulo30 de Novembro do 1882,.,

O socro*'.'ip, AWdró Vias da Aguiar.

Fauuldailo <Jo B>ir<iito do S. í»actlpDo ordom do oxm. sr. consolboiro diroctor dr. Vi

conto Piros da Moita, o do conformidade com o art.30 dos ostatutos quo rogora osta Faculdado, faço j dando conta do prodpublico quo so acha aborto nosta socrotaria, com oprazo do sois mozos, a contnr dosta data, a inscrip-ção dos candidatos ao logar do lonto substituto,vago pola nomoação do dr. Joaquim do Almoide.Loito Moraos, para lonto cathodratico da 2a cadoirado 3o anno.

DesenhoCanto.Gymnasiior. a tttbilno.dé r.gclha.

, saou.N,..Vi..,'1jUPortuguaz.Franoêz,

i fngloz,AHomSo.Historia uuivonjj.l,Hoograplii».CoamógrapUia. I ¦•Historia natbráfeyatamatiaa).t heijomouuu (elétricos o cIiíbjíoofIAnthmetica coraóiorciil,Aigabra,Geomotria.Calligraphia,Datiunko.Caulo.Gywaasticà b trabalho do agulha,

—«Zí—-

acoa.o maasticcB),

Oà ahirnooa podeteriis do uma íurm/«'iiieatariisauias

Para o curso gc

¦

\ •' I v*fí

VI

VlBI

io» osroee oíBcas o a:vitre• roal .mpostoà a voiui» de

outras preesá^aciaç,9 so ;'.•:• tibUioamiinto, w À

*nctoríi;d«9 4'íOíH* í po-«possível »otia%í,»í-o

o o itnDsrta ír-vs 'úda

fOgursinçaibauioã do

Foi agraciado com o titulo de UrSo de Ca-napé o .sr. commeudador Josó Ujíz Cardo.sode Sailes, cônsul do Brazil em LÒadres.

[^-."tieia quaníataitiEr rs proptia L

Illms. srs. redactores do Correio PaulistanoOomo vv. ss. publicam hojn uma série de

documento* a favor do sr. dr. Joaquim An-tonio do Amaral Gurgol, juiz de direito dacomarca do-Lénçóos, permitiam que tambémeu diga o que sei a tal respeito. D'algumuSorte estou nossa obrigação-

O sr. dr. J. A. do Amaral Gurgel, comohomem é um cavalheiro de fino trato, obio-quiador e attencio.so; como juiz é um oarao-ter sem mancha o inalterável no oúmprimen-ia de seus devores ; como cidadão tem direitoaos mais sinceros louvores.

E' esto o conceito em quo ó tido o sr. dr.Amaral Gurgel pelos habitantes mais dlstinc-tos da localidade com quom conversei du-rante os dias que rao demorei em Lençóes eque eu mesmo tive oceasiao do apreciar quan-do tratei com ello c estivo em sua casa.

Por ser isto a pura verdade, srs. redacto-res, peço-lhes queiram igualmente dar pu-man.fe.stojntuitodeconst.tulr.gead- blicidade a estas linhas. .

P'

S. Paulo 31 de Dezembro de 18S8.

Foram naturalisado-s os sublitoMortugue-zes José Féruan les Ferreira o An^nio Can-dido de Mngalhaes Montes.

SECÇÃO LIVfi]Bananal

A conteetaçAo do sr.Thcopgilo Draga

vt-gado oHício&o das aatoridades o fujcoionaUjá prev«picadore3 desta comarca, por mim

\ts oa provi ,ei,M {fccowlosem meus telegrammas, o ir\ dr.>>Úu ívôtida»' í «P -° líraga cxhibü-so na secçâo iivreda Prometa de S. Paulo de 28 do corroniP

6" v >..

- tíüa'4ftí''è'''¦affecfeÃ-jí

gar tf.:»menor pSipoliado»

O engenheiroJ. J. Lobo Pessanha.

O aaleo r68aÍií.rPITfi0 uraa c*n'estaçao geral á verdadí deitle Ofiginar iran-j n j ?>

rigara,i»divid,!0J " &f'j£P

**'<»* W preiumpCÁ«,o do i«le„„ , pa. P 'LtDiÍlri'ntí dos fi»ctos, o afflrma aanteriermo! rroligionarios tém r

«JfcáS^í?ouca i?poruncid

«S?"

verdadeneta a ti_.Je moüvada pela aof-

SantosRb^STENCIA A' MÃO ARMADA

Secrotaria da Faculdado do Direito do S. Panlo28 do Agosto do 1882.

O socrotario, AtuW Dias de Aguiar.

Faculdade do ttlroito do S. PauloDe ordom do oxm. Br. consolboiro diroctor dr. Vi-

conto Piros da Motla, faço publico quo polo pra-zo doquatro raozos, a contar d'osta data, acha-soaberta nosta socrotaria, om todos os dias utois, ainscripção para o concurso á cadoira do substitui-çflo do googrâphia, historia, rhotorica o philosophia,do curso do proparatorios annoxo a osta Faculdade.

Aos candidatos incumbo provar :1.° A qualidado do cidadão brasiloiro.2o Maioridado legal.3' Moralidade por moio do attostados dos parochos o do folha corrida nos logaros onde houve-

rom rosidido durantoos últimos cinco annos.4" Capacidade profissional.Socrotaria da Faculdado do Direito do S. Paulo, ido Sotombro do 1882.

O socrolario, André Dias d'Aguiar.

AMUNGIOS"

»or Jiapetm.ios doMimas mi1o durante w. iiçôes-roipectivide muras:toimaà. 'Jiindario iádmittoui-sa «lnmnlWiK;osboiifrd.-i;%3do"£

r&rio convier aos iiuoiosuadosi ' "'

fí>"mdocadamr»,rotnott(!r-,,e.h«otto«niflQ *,ou corrospondóntes rtoif aíülTln"a Cia',/,¦nnta do prorfresso a anllícfirffn iiL uolBtl"

tre3 em t;{3 Izos, em% R£.e0*$. UM

logar um» repetição de <todai è maf-rks L l0í

das, aqiiapodem ai.istir o» |a. IiaL",„. ^'para m.orinar-.e do prograssoWi^, fi^!a"1U0No fira do anno asco ar ilU i nn\),.„,<¦'pubiicos do.íoda« ae.dassoB ' a™,iS (<xam^

ti'raes,

penasjgo-scri

èxterni

isoipliB*ras cansitos o.i ç;:'ppra-3s. |

ío de c "tigos mo-!

"eçotáj do adr.tlsáai»

liirinaturma

SÇÜNCuilO6100

2" turma . i . . É1 matéria ....Cada matoria adicionalli.—Si mais à> <

Grande Hotel HospedariaYpiranga

«3-RUA DO CARMO--GBEsto importante ostabolocimento, situado co con-

tro da capital, montado com grande escrúpulo omo tnndo om seu. favor o ae.eio *

8$00010$0003$Ü00

IV. I*.-Si mais diquoTous filhos A^H°0m lia freqüentam o cllégio, estai ».i.' °sm& h-

melado da monsalidao goràl! p8gam s6 aOs internos pagarão] por trimestre

incluída a lavagomlo roupa e ms.1toriaos do ostudo ...Jóia do entrada. .'.','"' 150$000

O abaixo essignadorocònheci*do,'durantn a 2S$00°

tanto como professolomòdirecto-do llí, uan^<ostá coadjuvado por | corpo CZ0ÀX°gÍ°'tica e capacidade necfearia, para ,odnV ^Vra-todas as exigoncias qo reclame taffiiSS?'*»'to do ínBtrucçSo a oduaçSo. 08lReolocimen?

As aula» abrir-so-ho no dia 8

f

do Janeiro

sous accossorio?limpeza que ofHreceber pnnsion>$'módico o além à>sinha, tanto br a'

Com o tilulo acima o Diário da Santos do esta fornecido dêhoje, noticiando o oceorrido acerca do dos-! bebidas nacionaipejo do prédio ondo esü assentada a Gazela\ tosmobiliados... ¦i- e „i^. •_ j- • j I Convida-ao per tr-tw k» roüneitde Santos, avança diversas mverdades, que, J gitM 0lte «stabakíía.a^^.

em t-.mj.o, i:-.o desmentidas, Cumpre-me,

r"ieister.

ohefè dii^cãTairo, uar-

aaia tem ospoclalisíadé ora co-'.!*, francáía como italiana, alan as i|uaitds.de* da vinhos «^"traugoiras. Alogím-^a quír-

Gustavo Backeufr Júnior, ,;„,.„.^ackeusertGMeye,noRiodeJanüticpa a osta praça t.o, desde Hoje, ücov •a casa de negocio o Mm pai 0%r %,?Bàckeusér, em Sanf, boSlando fcpor sua conta sob r„,ma firrn"a°/.InCsma

<5u«tavdOacko«a#A seu cargo c p-.> conU du &/pai fie; t.quidaçao de toda. a, transa,^8 Lm,^feita» pelaflMÍBi;gaaiàl de W

ÀJ

«I

avíl publico & ti. í>

¦as.

¦ »K O.

.. jcia <ia t.ftss eagstgtiiià .T—íh SinU'»t 1 de Jaue|j úasMi.

\V. lUBMMoa íncoitbidoiía gerefeeass,g°# SOrJjrocuraitcK H

ix

V a-i

*.*. _.^,fe:ai ...I ¦

tAmMJSÈÊmtZÃMmzmM

Ba*¦. 1¦ i- * ¦

Page 3: iwMWHmmitiiiiMMn»Tnranmi«inw«imraii ra« i * fcAUfrhnv m ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1883_07879.pdf · Í4W'f íí"""íi "v tmvntovifsriit&mti zruxrmruM* m>.lt),.«tre

. BBíbSB^BíBí

O Ti Kl

,apian|hD)ihejwia' m\0':

iô áujigi) jstaj

cita mas

a' 'i'\ - f

ií^s,-', couros•i-«iogas,

para a2Í, dcf|oúíié{Iedimemo;, $Qui tarife'v|y

" V\ CHÒU-S&hiurx. V(!sno 1^^ ga sôt ,A p,quoira ir busoar aü salão, 80 barljbeUcireiró, Gran Ijuquoztíriri mlque, dando os sígjiàaa círtos (importância deste aútíuncigue.

Gustavo Backiusi;!', de ;á praça de S. Paulo quo oo sou eslabulcú.iíjciito. colilho üustavo Eaofefífür Jkiiiüará sob a tiílêstn^ firijf»^ianto interessado nçlí^í c«:jtad so

itario.Santos, Ide .bueiro dc;'í;3í

m .nas ám'<;4s..--., JjcliaOs abaixo as

amigos e fregu ;cios da

Fabriet

aSL

I

:':fi

já composto.

j;Au'/isado pela Juntkò üy^iono Publica d0I ', "io do Janeiro

. h>o precioso medicamento, ja muito co-'.../ido, cuidadosamente preparado por seu./ :f Josü Theodoro do Paula Corroa, ourat Realmente todas as moléstias provenientesí í vírus syphilitico o impureza do sangue.I j Umco deilositD besta cidade

UTTf :,K

rehdosi) emprego do capitalUM M^íJtflFBCO PRÉDIO

o mais

o ao,,.,,lie pM'dou

Pharmacia Popular* I\ua da Imperatriz—4L

10-7 (De 2 em 2 d

mo largo,' |agando àj|lio 8/.'rà entro '

lgnados»s que?i

ha oxlineta íirnpJito na rua Di(.f:. igenio Leifer ti, Auorba

; \ 7itão Paulo, 1 do Jarieií

|I pr|) abiixo asíkMiado par

i '.,.lho

4lB 1.1(1,1 (3-1

aiito^/aü.lcicaç";deu, aisíji}* lic/j™.lowrcif 1, ip sejjjiiijCi'', |(u3 óíorlf

i icauí/õ o aiüiutiA.iao soil

i -.:pr$j pam: a som!

Aeosloi Mçisftnjbp.rg ãO.í c Ü6,;?òb a rasiio d&;

j???.;f|jwt> Lnifçr <\>rni '- ÂiwMok

<la /i!|c!|)S!ase!'-s.arriífos;

í

-dô. «tiiE

OS ADVOGADOSMANOEL ANTÔNIO DUTRA

RODRIGUES

JOÃO BERNARDO DA SILVA

Encarrogain.-so do quaosquer tra-balhoa ou nogooioa concornontos aaua profissão, nas 1» o 2» instânciaso peranto as ropartiçõos civis eeceloBiaatioas.

INOUMBBM-SE IGUALMENTE DE LETAN-TAR EMI-BESTIMOS EM QUAI-

QUER DOS B.IXC08 DE CllEDITO DEáTAProvíncia

60-49

Escriptoi-io i 5, Travessa da Sé, 2

ki cináiiíi

«¦egozes que,Ycpntinuai#. qsraegociosds^'aljr^.aii dejiÇJtjieííoa

da extineta ,ürr|i.:i"df} üarífis í^&ôffiberg <$tjCúití na rua do Ouvidor ny 15íiàbb sua fitfiiJf

GOG-NAGMLLLEH FBEUES

20-lUíA CONSELHEIRO NEBIAS—20renda siipotior a dOü$UÜ0 mensaes .mmm tüvâees

Por conta e ordem do illm.sh Francisto Pires, que se

retira puva a EuropaFará no di* C, as M> Bjíí

horas,.diaWanto, voadaa quoin mais der

P1ÍÍD10E oe solida construção assobradada com

grande varanda de lalibrequins o tem gran-des comraodos para fatiUia, todos com janelsIas ; gran ies salas o ap\?entos todos forrado-e assoalhados. ,\'Desperisa e cosinha con fogão inglez pa-tente.

Grande QiiintálCom acommodações part creados o umacasa com sala, quartos e cojnha, tem horta,jardim, poço com bombo e igna superior.

Vinte CasinhasTodas divididas em salas, qiartos, o casi-

nhas com fogões, latrinas, poç).RENDA 15013000 CElTOS

IV. O.Os pretendentes podem desde ja ir exami-

nar detidamente estas propriôd.des que haahi quom se preste a dar as f>reiisas infor-mações, , \

Signal de 20 % será exigido dl arrema-tante.

Escriptura no praso do 15 dias. ' 6—Ü

individual.; í. ¦• Paulo, 1 p , Janeiro dof'883.

4

Asarai»;,

)SÍ ¦Vi-Ciígü wkmAwAm^a^m >**¦*

Oa abaixo tkútâM pajfíictpam aamigos è freguflz^:,í|',^8uaj^panesta praça girava,-;,»!-, a v§jÚ de

1 Carlos àiífeVoi^ifcíiprg •& 'Ci

Fabrica de ííiidús na raa i

. Ifabrica áe cíàs»

ontra, de commU;iy»cliquidação, cont:

ausue,

m& m.'ümmj

r'*'

./tf.ru

II-": « ,Út<

otúf&f nástí da{lt,^rri

semberg a fabricac', niilivla.iã-".- <

Ihermo A"ip^> a rasa'o dcEuguí

" ¦ K '\^0l,%.9t'

S. Paulo,j31 ^MasMes^h

Aviso aos ars. conHumidorosA^analyso chimioa a quo so pfocodou ultimamon-

t -iomonstrou quo o COGNACMULLEll KRERES'"é i.rovoniontooxclusivamonto do vinho; a delicado-

J jy.a do sou aroma domonstrou egualmonto quo sua«acolha ó foita nas qualidades as mais afamadas.

Bordoaux. 17 do Maio do m\..-iRobincawi, chi-mico dostribunaos o membro da sociedade de Hy-mòhe, do Bordoaux.

Únicos agontos na provincia do S. Paulo, Johnfríillor & Comp. a. paulo

Travessa do Gollegio 20-18SANTOS

Rua 1° do Março

r9^^fe^^4^35g^5ft;f

ADVOGADOBACHAREL

SjuIz de Andrade Figueira

RUA DE S. JOÃO

m

y

12 110

" ^T^i^ifC

PAR^a^E|Gi&í11 SAfflíTO!

JÍoiíí.'"íüRs

Vondaamcas paracomptamos :

j), hont

)aiembro An

etar oi;

lores

, wnoatrqiiá»,

de ejMOjjfK!-ra.:a»fíl«í ^,!

SuporllonsRegula",Ordinai1

,ros

SJC00 -a feíOC.is^70 i a Hy.'úü-afim a 2|íiOÓlÍÍ80Ó 3 2*300'

Finei ospociaestm soprado

/oi. Ijdui:

Ojspoaito ó do

-3i2G;> a 3;J1C<

.60,1)00 «coas.

1Oa íorcados co

muiti natural, |i{'8 ''

traia11 Eunipa i

'asíioiidaron oítJo ííalíAOs^fAaíéhatsif?

o ne, o i.is, uit.!1do a.tíjSJ, »%.*.[$

«os caü.-jajdjB iii

hBanco de Credito Real de

8, PauloiLargfo do Palácio n. S

(ESQUINA DA TRAVESSA DA SE'i-jEste. banco, tearf^ -ouuieçado

Me a funecionar, recebe pro-•s para empréstimos sobre

H^r^sde propriedades ru-*jf orbateprfé^^Tím-jformi-

com os seus estatutos.."«rs, pretendentes encon-

f^anco ás instfucçoesj^estimos.

àfP.aulòM^ de /Dezembro<iei382.

"'¦

José Duarte &igrK

Aos srs. capitalistasVendem-se as casas sitas á; rua Direita

n. 34 o 3(3 o Ouvidor u. 15:para infurmaç3o queiram dirigir-se â rua ia Imperatriz,n_ 18, em casa de H. LaporfcC. 15-fíj

CARTÓRIO do tabolliãçdr. (',. GaviSo,mudou-se da rua da loa Vista n. 34,para a rua do Carmo I 81, (baixos do

palacote do ar. major Bonodicto da Slva.)10-5 2' 41 o G».

iflíiflOTitf

CHALET VICT)R1ÀAbriu-se hojo ente chalot onde oalamantea da

loteria encontram bilhotos da provinci para ten-tarem fortuna.

3-2L.argo do Eosaria 23 S

Chácara do Moinho de1 Vento¦'*vk.

. X"V *' '""na —'ade ooao 'rneodoro a 4 i...to o Braz o um dos bond

A chácara tora pou'ctrfnais ú« ü" iP1 i lifronte o 30 da outr-á, o tom .fodas a« ce^.._ ;.1

ginclusivo coohoirá, bonito- ' "J t'01"

plantas raras, água o gazTrata-se na-'"^— "

Noctft

Iflfr-f^l II

65

psC/3

2.c«"

s65

«HOccr

A.pOHMIliquinto»,3»MMÍIH H2flregueziès

|)ea;;»t*.4<>« ItfHoa è'ori!»'»«?«ti»!'ilrijfSs, a"iistí>MtrHS.i;,jf, fO(r<!tI>i»r.lBL>i J . . f

"•:- ,jte«còllf»fdo«( !»eí^,)r'ft|n,io,.«im^ dá'íí^ítitâratot* melhor '^^exlg^ulMás d^l

v, llf k

•¦ neri».;Niiei'<.

h para fegnteP |ara coáleirèj0 para corheirosà i pr<i copciros

\

c^«

a

LUÍS

íOJstfl'o'

mfil»

¦doa

s»*SÍJt9S

m

m

, IV. B.—Acha-se em expot«leão permanente um typo decada oíllcio.

Variado sortimento de roupas brancaspara homens e meninos.

temos artigo» de utilidade o de bom gosto.

r min

46- ¦RUA DIREITA—46 5-4 2 em 2

CASA IMPORTADORA

3[:o3L]pCL Sii

S. PAULOei^eitxrxas -^J.

re:lo.io.\riaRelógios de ouro, prata, ditos «estrada do forro»,ditos para moáios.para banhos o para oorridas,ditos de parede o da cima de mosa, dosportadores.

G\RANT1D0S

'-'mÍ

! Wmmm

.IOIAS ,Completo e variado sortimento'do obras de ouro de lei, brilhantes, pérolas, otc, etc.

Tudo quanto ha de melhor, moderno e elegante ;Vonda por atacado do obras franoozas, allemãs, italianas,''eto. Todos os artigosdirectamente da Eur. pa. I

NOVIDADES POR TODOS OS-"\PORES;..;^,: ''^V^-fS

"^gftfrès e Ferramentas

•í)

ÍAàt>r"~

'taçSo do

:.paija os en

COMPANHIA PAULISTAREDUDÇÃO DE FRETE SOBRE O C^FÉ

Do dia Io de «Janeiro do 1S^3começará a rednceão do ft*etosobre o café. \

Campinas, t£7 do Dezembrodo \HH*i.Waltor I. Haro:- - I, inspeetor geral. I» -ôí

V sejoallieiros

0euIaã-Pmcg-aes-"Miçro5cpÍQg--0oul3s âe alcãacs--Bússolas

OS CONCERTOS SÀU GARANTIDOS POR UM ANNQEncarrega-se do mandar Vir da Europa toda» o qnaesnuercncommendas concernentes u seu oilicio

Vendbs por atacado e à varejo

1 I

mm \\V6m

(ícm 2 d.) 20 -T2

(¦Casa1Í)io

•SÃOPAfiLO

30-lf

quidjflos do Üm

, s aueoiiuJaiicircJojam algun ^

to fruxidão donvuíidas no R

'....itflril

io daMD

íapeifrii

di./0uidoeatn-8 "n'r7UiV m'.

quciadaalti»"^;-'"• C gu.udvai do 1 da

iÊÊÈàê

iiit-t¦y"'\ ¦•¦•

!.; '¦¦ '.,'.-¦¦

;o acompanbamoi f.»aco-nos que soiá pitfii.\ dos poseuidoroppor menos da 3$!i

iHERGAl^ »OJUO

31 daDoi.íbrode lí 8.irmo.

Pt ondas a 30\lntruu à 29Jeposito

.:: J ./•

-'abolia doa g

.' i:/'00«aecai

.1- lO.OOOjItacai. 220,001) Laçou,

_ «jni2X?««»<'—-—

Mer<y.'.'i*> "il© 8» lf*»alo.'.,i imprtsuloa boatom ."

*'. iâ--.**. -! $• ü j «•#«i5k'm* • JSÍ •¦¦li'* ' ''* > ;50 litro*;alinhai. Jfetf, J «03J* •• I » ' ,

. ata doce ¦ if^»* ! J^J., >! » »

fflko . . . ..n*?boj totíco-i- . » »Í64. ... ••.¦**•-• ! $ I » ¦ » »ár?a . . i l|530 i 3$C«K>:| *, > »

SB?. ¦ • ¦ }• #<60 $800, a*» ;

r|a • ."''-*- ',

<500 »700 • dník. ]• $ • «m

;íat* !Ui/>-40í520.

REÜIEDIO P DR. JYERCOiTJíA

itKMKttio no Ar. A-^üV Uc.<(nBèrtaital v.r' i]ão'crmtím-.l ^;»ín.i iidra o

irofiHii.0, nom iSo jouc» outrotrigwdlontó¦ ,vnX jiiiaMiicdioinfaUivcleprompto

. 11 . a qualldud" ààffebrtf intirmit-ííníí»'. : ..iilHtaí. Q«n.i/etTeUoii sSo per-nianíiiU:. e ctrtos ,e jiçíhui!i iial absotUi'.rfmcute oWc ádvlr do|seu emprego. /

t)a mosi , lónr.ii t«,'nn-^e o melhorrnincdio : slveí para* tr^id.» nquelbifldoenças v • pro^íui 8os effrííos dos•wmihcií, li j«e desenvo'(>'ern noj lugaresi. 'jinostvc: íjiiiift.ldo.". éi,u¦'¦^¦¦ralmcntooaractcr^sí.vjR rif'"!^ nA*eC''Bc.s dolidado ;e «Io baçò.

t) BfcMW>m r>r Avur mi.; i sempre,meíiWíSos Cilflos ptloiva, todii a vez que¦fAr cniprugàdo '«onvoaiftctementa c se-puadons fiírècçijfs.

^IbepÍbíko vkloDR. J. C. AYER Sc CA.,

XroweU, ííass., líst,-Uuldos.DEPOSITO OBIUI.

N. 13, Butt Piinietni do Março,£la fie Janeiro.

Or. diiOCtbws., dá E.icoSs. AllomS, abaixo assigna-iiof, avisará ao:, exias. iíos dos alumnos da mesmaCbcoIí q>i9 tondo o aotual professor, o sr. Bur-mei ii,«f podido a obtido a sua domisslo, rotiran-dor.so no tiia5do oòrrento moz, contraclaram para o

|Yogh: du iiiii.\o sr. Burmoistor o sr. Carlos Bolle,I varitujo.wri>-';nto conhecido como procoptor distineto

i míp. iiudissimo, tanto nosta oidado, om Santos,j como iiú Rio de Janeiro o om Porto Alogro, ondo

uiiiulmonto dirigoo collogio do dr. Aust, devendo.<iugar , dalli para tomar conta do nosso ostabolo-cimonto.

Essa mudança só pédo trazor vantagens para oonsino, o ó por demais conhocido o rogimen da Es-cola AllomS, dovido aos osforços quo commummontoEmpregamos, para quo nSo so rocoio dos resultadospráticos quo tom sempre dado, essa instituição, aprimeira do seu gonero do quo se podo honrar ostagrande província. Assim pois estamos seguros deque á vista de taos garantias.o publicoconlinúará anos dispensar a consideração com quo sempre nosdiatinguip máximo ao oncotarmos do novo a vidaSacolar no anno vindouro, Bob tão bons auspícios.\£. Paulo, 20 do Dezombro do 1882.

Pola directoria,B, Staudigcl.

10 I Prosidonte.\

R. Casseis è C. da Corte ) /

oisrs. GEORC.E »-ía;,í^sívBhulo para a venda dos foa

ísarfque, nesta data constituirani^'c 3ILVA, seus agentes em Siloe» Itti^vicanos

Ü}.1ÍÍHj.ffl

8.,Paulo, :tO de Dezembro de 188"*.

««««M

nlR«imArilÍ?08JTnezeS' CaHeÍraS francezasa fantnzia, confortáveis, para salas ; moder-nissims brinquedos para crianças e uma infinidade do objoctos próprios para as fcSas de

" 1¦

Ú

"^—~— r(|||

I^echinchaP^^Jiquidar antes de

iar balanço• , VEMDE.8BNA CVSA INGLEZA

RUA DE ^. DEfVTO rV. S9

íi ijLhK.Grande e variada exposição em casa de«; Pedro P. i&iHeix nurt & C.I

jtV

Clon».eio, cevada © aveiaF. Albiiq»lít*j«0,rtt* i*S. Bantc 3-1, tom ainda

algumas somfntoH deates c?roaes, quo vondom paraliquidar façwr» » S)0 r». o kilo (as aemontos si.)todas «ie variedade» nac.iihidaa.) 10—Q

ODr, BetoldiPode ser procurado para consultas em

, rua o.iia, rua do Bom Retiro, 3j desde as 9horüs da tn?.nhâ até ás 3 da tai'». As ditasccní«l'i'-» s30 gratuitas .*<i"'' ^ra os

j pobres. v—«»í Â* « õ*

» «-*

de casimira Wlézà por20/000e outros ditos, de fazenda

superior, desor»27$000 até 35^0(0

Paletols de alpaca ti#ooGwarda-pò do linho 8SC»oCalças de linho 3JSÒ\ '¦ -.

APf|ÔVEITEyHE* sò até o flm fa - -

_1SlPaulo_

R\JJK DE S. BENTO.. M. 59

directamente dos mais afamados Tabricantcs "^"

Capas de borrachaNORliKXUDOS brancos com polainasSOBRETUDOS escuros sem polainasCAVOLRS «.POKCIIES «« « -sPOLAI.\ASWATERPROOF8 (capas) para senhoras

:I

Também ha

áxjtÍ&mj*.'

\

31S

ios«Kg

#%

Va ' *' .1 • ¦ «OS.X^|t]p1:o]x «Sfc Ciojaa.

¦\*. A.l -J_^„_. -V- :.- fl-i