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1(1 ~c;rie - N. 0 20 Li~boll , Jiinhn ne 1948 Preeo <35() ~ __ ~ _______ 6~~~ ____ ~(~~~~ ____ ~~~ ______ ~ __ .. ' ... ' (J'1Ti; IJj ;~.S~S':"~I-YO~~

. ~ _ BOLETI;\{ DE ORG,\NIZA<;:Ao : no P CP.(S P I C)

CO MITES DE UNIDADE NAC:IONAL . NAS FABRICAS E EMPRtSAS

A unidade da classeopedria e a 'organismos de b~lI;ro do P. , nao mai8 poJerosa lllava'nca da. Uni- pUderam majs ser senhore~ do mo­

'.lade NaciomL anliras~isti:). A iuta vimento. ~sto foi devido, 8e,m duvi . da clastie opera ria contra 'a explo- da, em parte a illexperiencia . em ril\iuo patro nal e f'lscis ta esta com-. movimetltos de tal ampli tudl', ~as preendida oa \.Uta nacional contra 0 , nossa, organi za!;oes de base, Mas a domin'io dQ;1l'ove.rno salazaris ta de d!ficuldadl' Ijue se manifest u maior trai~ao. Lu.lando p!'i <! s ,uas reivl[]- para a~ nOSRas()r jraniza!;()I'~ ftli a de

c dic;,!:oe~, lul'iud!) ec IItra a po:1lica ligar a luta da.s (' mpre~as Ill' f'fliC dp . Ed<.tdq~fJ\'u", a cliJs.e onde as ceUuhl!i do P. con-0P"I arh e,lil .·Ollihmo If'mpo lu,,- duziram efe~tivamente a lantl" p.{" '!F ,~rtlhllJl('nt(l do f .. ~ci,·- luta, com oulras empres as. 1110, Pi II def sa da indt'pOllllencia . Qnde . os ' nossos camara­tie l't,rtugal, c( ntra a nIIlP<l~a tlo das nAo souberam enca-,cupa~iil hitlt'riana. Esla e lima be9a~ a .uta ou nao tive­ideia f'undampntal qUe OS nO'EOS I'am URI pape l . preponde- ' :amal·tll~,:tl;, ch~,x.!l1Jl tor ~cmprc ,Preo: .rante em vil'lude da debi •

. s!'ule, p:ara rdutill'em a propagdnda lidade {'as cehUas. Se Fill fasCiola. qpe prQ~t\!'a aprcsellt a r a~ ca:.ta en'pre,a tivesse havido um lutas dar;lns~e ' oJler,aria C( mo con- Comite de Unid ade tal como 0 P. It

tral'ias a6~ intel'lissPs de Po.rtugal. tl'm definido, se I ntre t,ds comited E lamb¢m , ~"Ia id(>ia IjIW explica tiYl~s~e b<lVldo urn cont;](lto estreJlo pOl', quc falaalo3 de CQmilc" dl' Uni- e se JiVCSS l'1II mesmo formado G"­dadTe Operaria,. Como ~cndo Gl mite~ mites ding-eutes coin represenian" de U!lidJ~!c Nac,ion\l1. tes ,de. va!"i 1S cmpr~~as intcressn-

. .; da1l, 110 mo r imento - a gre"e podr-.. ' As gr)lfldc8:, g-r eve s dh Li~boa ria ll'r ganho lur a ma ior ,exl\·u,ao r!luslraram,,Que, I'm Dluit<i-s pmprtl- c,o fu.'ci;mo n50 teriatao" facitln~n ­sa~,a~ce;lHias d,'J Pai Ildg 0,1[10 in· te consr~llitlo domillar, urn a/los limamellte (ig"dall as m~ss,I~, poiS, Out'fO; 03 movilDonto'~ nas \atia~ l m muito 1 casol~ a, celulas do P. ('mpr~sas. E"la eJ(peri~nCia in l'ica­cOIl,rguir.lm, por sil so,: (lrgnfl Zilr a nes 0 caminho a srgutr . d~futtiro, 1111 'a C IT!()t.ilizar a'3 mnssas. Ma~, na A 1)0 1 5<1 turf!',\ c or.janiZ3J', ·a~s.d\l •. lIIoiorla ,J(',{ ca,o'l c qUcllldo a lula . ja, Comites ,de J~lIiLl Hlo p~r , t <jil'i , 1-u~tl'apafSlU 0 quadro"i.lttma <Inprc- ' :, ill o~ rT'ov,j,Ul:r:iq 'rciviJidlc •. tl,tlt. sa, .i8 cci-l,Jlas',-dcA!' , 'Dew {".IllO os Esse~ lllmw~ pod(,1ll tornar varias

, .. - ( ~ ' . . -. --' ~ ~ ,. ,--' ~ - .--...

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o Militan Pag, 2

~s e varios n ,lmcs, poL1em ter uma -existeul:!a legal, semi-If-gal ou ilegal. Queremos doll' alguns exem­plos. psclarflCencll)<qu e [JPStA':; exem­pl.)s s nao develll Mer fo r­mulas rigida,e e e.,quema­tica. mas apen a$ ~_T I PO S ... comi t.es, e ntrtl ' muito s lDiitrO. p oss i v e is.' t '

1 - Um comite de unldade numa POlprl~~a pedo lomar a forma duma oomis.Ao(cDmposta dt.; op er;irio; honesto;; e combatlvo~, ~PJa'[tI r onm­ni8ta~, anarquista~, repl!blicanos, catolicos, sem partido ou ·.mrsmo If'gionarios) para fazer uma.,recla­ma~ao junto do pat ronato;,' S. N., orgaUlslDos ccrporativos,' et~. Uilla tal comlS8ao ten} eVldentemente' lUila exist~ncia Jp~al , nal) uiflizando o Dome de .comile» e agindo a b3lta­mente, sendo a Fila exisl(!nt;i, co­nhecida das masi;as e do p<trona~ to. Em muitos casos, tais comissoes pOdem ser o'.it~. pelas propri.,s massas e dev~.i.'fazer tlitl~ piJra que as ma!!sas SUI)orlem diariamou­te a act: m:f'ade d~,~sl's OI"gllni~mos

- e criar a i.oeia -de que .a lIIa ••• o '. '111 • "ir~.'o .~e ell iii,,: .. 6-I.a ..... aVil •• ad~lnte".a . ... 'defe s'a do s'eus ' ilfte ­r6ss e s, bern como Ii de¥er~e apo ia .. a aua a C9io . D'eve cmu'-se naB nlallsas a id€~a de Que ile os membroB das comi,s{j~s forem vitimas de medidas rf'preS~iva8 da poticia ou do palronalo (prisac, des­pedimento). a~ ma~sas Jutarao para que eS8a~ medidas 8 ' jam an uladas, f;w:>Pja; rreste. caso, pela Jiberla\{aO ou .reudmissao dtis~e8 camaradas .. -- 2 - leto significa qUP,lIo desen·

-vorver da propria lutu, as comi:!soes, ' 8enl:lo verdadeiros 0 r g a II 1 S m 0 s' combati\'os/'pode ... ter de I ..

·'.1 .... Il'. legafiib.Ce, dando "_< ~ . ., ;n ! ..

indicil - '" ma~~a~ tla rorm~ /;umo devem agir e tL'senv,-;lvendo a~~im uma aClividade Que Oao deve sel' conhe('ida do palronat .. , mas ape­I)a~ [lelo:< "lernt'III11S m",i~ >erios da fahrlt: ;{ ou 'flljlre.a. -Ne~·e (' .. 1 SO,

tais c(;lflis ot'~, I'lIIbora ' .. lido UIIl .I exi.-l(\neia e aclll'/dade l .. gai~, 11,· StU vol Vl'm ao · fIle~lfto temp" lima aCli \'ld"de que viJi :i1em da I('gali­d ,de ra~ci!'Ia. Vto, P! tais comis~()p8 !'L'rilo . emi-Iegai • •

3 -Outr03 Casos se pad em dar. Pode, por exemplo, ~er vantajo;lo numa cmpres I, que a comissAo le~al lpnita exclusivamHnte uma actividade legal I' que sa crie urn oulro Comite de tlnidadp, formado tambcm ~em alender as convic~oes politica.; ou religi03a" p.ra dl­rigir a lut. It ••• Uaa f o r­m a •• u •• ri .... !! . I~lo alJ;is ~­ra a regra sempr .. que a luta alinja forma8 mperiore~, como a grove ou mesmo a ~u3pe-nsao lemporaria do trabalho. Neste caso, 08 Comih~~ de Unhl:de serilo verdadelros comites i leg a i., COni .xi. I._i. ilegal. ~I:I~, me);IlJO ;ls~im, para qlie pO:Ba orienlar ded,lam"1I1' a Jut.l, deve e,;tar Iigado a~ 1D . 1~~aJ , d!:'Vll IeI' 0 apolU do, trabalhad,)f'e,; da fabric I ( U efllp:'~sa, embora e,les na) saib 1m pn'cisamente "liem sao os componl'ntes dll Co:nite, Oll ign o re lll lIIe5mo • aua exist6ncia. '0 comite dev .. h'v .. r as suas directl'lzes ale as maSS38, pOl' IUlermedio de operariO$ hones· tOB e com prestigio (que po(lem Sl'r os proprios membrlls do comilli), que as dlvulguem enlre as maSsas e se assegurem do;! qlle est '8 apoiam as suas directivas. . Enlrelanto, as celulas do P. de-

(Continua na Pag ; ~)

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@: 0 Miiii~rite P - TRABALHO C,AMPONE'S

A MO BiLl Z A (: A 0 D OS C A M P 0 N ESE S HEM semI" e sc tern ,encara"do de e "iave;s da ;ua reaJiza~ao, ,len­

urn',! maneir:l pn\tica e objecti,'a ta_ndo- os com os exitos <>bli,ios a mohl:iza<;ii'Q e organiza<;lio oa ' fazendo-Ihes compre(' n,iLr que ele~

, c\a'5e ca:nr0:Jcsa , sao 0 resultado tiO seu esfor<;o na A wa mr;hiliz ~~o e organizacrao luta e desmascarando 0 lascismo e

nao e ta ' (fa impos.ivel como al- al autortdades fasci-tas quan ,k fr .. -guns ca marddas queTtm fazeLcact:e- caElslldo~, alentando ·ps e estimulan­dit"r pal a csconder a sua impoten- do-os a continuar a I uta a 't e a cia. 0 qtle e necessario e indispen- vitoria ' " s,\vcl c que eLs sailHm encontrar Naturalmente, tudo iSIO nuo se 11 ,S form "s pnltlcas' de resolver este conseguira sem esfOrcro e os niili­prcblema. tat:ltes devam dar provas d ~ persis-

N" mai'lria dus casos os , nossos tellcia e h lbilitladE'; Em Convc'[sas c..rml',\d<ls procu~am rnaterializar nao fo-cad!LS devem fazer todo este

't sta t:lrefa come<;ando por on de traba:Iho procurando nlio Iht! dar deviam ,te.rminar. Assim, alguns ca- urn car.~Cte; ileg ,' Ie secta, ir. maradas c'ome<;"m por te,ltar cap- Ha no ' entanto ' lima tendcncia tar par.! 0 mOVlmento reveluciona- que de\'e ser combatida: a inclina­rio, individ.uos sem q\:lalquer expe'.. crao muito freqUente emll)ui:os ca-

r ' ' ·"ien~ il de luta' e por' n1etoJ'bs aD~o- marad~s de exercetem a sua ac<;1io ',' .,-:~, Juta1l1ente c-on ~ pirativo~, acabando de tsclarecimento e n10biliza~aot

geralmente por desistir confessando nao ' f)lIl)"wlentando-se nos I'rohle-11 .impossibilidade» Je tal tarefa. , m&, ple,5J~ntes eda interesse imedia-

, . S.e, pelo comrado, ess'es camara- to das: rI)assas camponesas, mas,sim d,:lS entrarel1l para organiza<;oes de, nos p'j'oblemas futuros mais ou me­massas em que predomine a mass!!' nos [onginql:os. Est a e uma ten 'el:- ,

of ,:, ' " carr.poAesa; tais como: sociedades cia crraJa que exerce uma iofiuen­" ~ :':;'de recreio,, '.g'[UPOS desPQrtivo~, de cia geralmente <>ponuni,ta n a s

~ .. : .. , .l ~hinquilh.o, e-:c., e -ai, (lb~ixando» massus lev.·ndo-as a eapera r ,'a SUli qualidatle de cpe!soas finas .. por urn futur~ melhor pJra 0 qual procurarem interes~ar-se pelosseus, nada contllbUlram , rr,(,blemas acamara,'ando e estabe- C as a s do Po v 0

',:, 1 ce'hdo la~os de amizade e simpa- E para as Casas do Povo Que os ~ : ?, "eremos e<ses tamaradas goz.:- nossos camJraJas devem cha'mar a rem cia confi'n-ea .uas' massas cam- prinCipal ~len<;iio .las O'assas cam­p.:lnesas, e, 'a<sim,a sua t.lrefa meio ponesa<. Kneste sentido que se dee ' l'calizada, . ve dirigir ,0 principal do nosso eSe'

Claro, i; w s6 nlio ba'~ta. It preci~ f6r<;0. E conhecida a relutancia dos so saber apr<1veitar esta ~impatia e camponeses para com estas 'rga­-.:onfiancr_lr.um sentido ['olidco, hto ilizacoes fascistas e tanto maior e (' , ao intereSs,3rem-se pcb \ id1 e a su'a relutanci;>, quanta e cerro ' proble m. s das rr.:\s~ as campon. s s qu~ eles n ao corr.preendem a im­Jevem ~(.ber: imillu;nr a 11115 e :1':on- rorlfinci8 que e ~ tas :po.le:n d~sem­~di!lrh()utio<as ' f(;j-m~ s rnitic33 pel- h~r 1':11 lelia co'nt·~ ~ ' fa$cismo . .

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~ )M'." ,n0 0 ",n"",,, p .. 4 ,abe aos nossns mllitantes taze- ser ao uma realiJ ,de ntl avez da lu·

l

rem comprccnder ils massas cam· ta nas Casas d o Pova . ,{.:,.; pone.:; s eSS'l impprtilnC3"

Niio sera t£irt;fa si 'llples. Os nos- A organiza9ao partidari.~ : 50 ~ camaro.das terao de lutar contra No oesenvol Vlnlento desta IUla e ;', a resist ~llcia e aversao doe c"mp'}- entre os e lerr.cnt )s que mai> se des­neses. E neces5~rio f<lz"r-Ihes com- taquem pela sua aCliviJ ade, hones­preender que 56 sera em resultado tid ade e de ' ic ?;;~ o nos dev(mos da sua I~ta que as C'sas do Povo . pro-::u rar co,:stitu:r, a organizJ<;lh POTao' em prJtic 'l os tins para que partidaria. Sera com a experienda foram cria,tas,Ainstru<;aod05cam- da luta, com a C'pedlncia politica rone~el e de ,<!us filhos . a rrevi- c r <: volucionaria ,dqu ' ridas dentro dencia e as~is~oCia lauxflio em ca- do Panido, qu ~ c ;tes e le mentos se ~os de doen<;a, d,e;empl'.ego, inh ,]- ' f a rii 0 vero ,jJ 'r J ~ activistas ,i' 0

bili,lade e velhiceJos prof(ressos IO ~ S ) Pan ill o . loc;,is (abernira de tr •• balh r. s ten- A~ or ;.l an iz "<;oes do Pa'rtid.) j a <je[}(es a debelar a cri$e, como ( x"rentes entre os c amponeset lle­II'bertura de comunicac;i5es, sen'i- vc-~e e)[igir qu ·c <J sua actividade C;'S de 'sua., higiene plhlica. etc. ) seja oiriC\ida n ') senti do exposto J ssim como oUlros ben"fkios, so. roeste arrigo.

,~ p. ART I DOE ' A J U VErt T U 0 E

J A por mai,; de uon Vt'! co!oe Imos Ii \"a;:, elc" ~()b" ll 'a base da mai:i ao~ n08SOS milit,inleil a necessi- , amp!.1 frpule ,lill!ca, in'uoate a eria­

dade d'e enea"arem com a devit!.] .\:ilu de 16Lia a clMse de organizal(ol's atrll!;ao 0 movimelllo Juvenil ma'~, rOlJlun~ para a lula, contra, 0 fa 's~ em lura 0 cli,te d ile,', ale III .je ain- d olllO, e,JIIlra'a r&pantosa expolj'a·~1i&

' l it HaO se , .. ~ qua!'lue!' coi:;a de PI)- da ju\'entude d .~ tod03 as seus·":04'~:' sill\'o 110 sentldo de se .. cabal' de reitos e ' sua rnililarizaQao f pelThW vez corn 0 suh"sttmar a aCliviJade inlercssos eeono- nicos e cullura i~

. jp vpnil. da jovrm ge r<l~' io», (Re'loluQuo a , at priDcipllmente nas f,leiras ba~e do di ~;clH' so de Dimitrov au da jUHntude ollde 0 f"scismo rf'- VII Congn:'s so dd lG). j;l ruta os seua destaC<lmealo, de, Impoe· ~{', p lI i~, q.ue os m.ilitant " ~ choq,u&. f.omba-tendo a subesllma- do P ,1;\ olloe ~c Illes aprp~f':ltem ~· a.o do Irabalhu de lIIasa~Plltrc a. condi\,'lws para urna ac\:ao jllvl'n il , JlIHntude Irabalhadol'a, tomando se e~f ! rcem pOI" criar rormas de Iula to,das as medidas cfecliva~ para para os jovPIl·, se osfurcem . por :Icab"r corn O.caral'\er cerrado das ol'ganizal' 08 l vens na luta pplas ol'ganiZllCors dos joven3 comunis- RUas relrin!li cllcoes imeui:llas. Para I a~, O~ Partidos Comllni~Las de\"pm i .. ~o e p,'rd () ~ue •. 13 nnde a FfC ' c9'lItrilmil' P(\I' lod ,' s O~ mPio", para na.) tt"nha n .'IIIl/ ,1I !luaLir, i lej!al , os aR:upar <,8 1"0; !;.I~ d,' loda~ <IS 01'1-'8 - eallla,"adas do I' . ~a ~ ~ .. m a llirigl!' ~ila!;9l~ S. llao-f:J ~cbla" dt' jO\,(~ :l8, C P 3 w ovimPlltoo ju\' .. l1i~ , dest ~ cando ~~~, ".liaahJDl'UIp: ,a.s . org(lDiz.~,~.J8 t ,d\l ' illcT,il ilsiv~ ii rn. ' 11 . In.eis C<! 1l?3, Tadel:!

. J.qyS..~?d elDdlcat08, de .CJ(jA$f~~,~l\a dlre c~ao do l(abalho J~V:~,11.

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o Militan Pa!!,. 5

irP;:;CisO quP; a medraa' que o8cle'ilcia !ilhf'fd:ll0rra dahttii. ' 'de camaradas do P. va~ cri'lndo ou cla~se8 dos'trabalhadorrs, d " I,endc deslacando elemf'ntos para a direc- do desenvolvimell',o justo e i'IiCH" !,:30 do movimcnto juv0dl, 03 po· do movimenlo juvcnil e do "cu en· nhaln em liga~rlO com a direc!;ao lu"iasm'l dernassa~». (Dimil./'ov, d<i FJC para que haj'l l·ssim uma Discurso ao VI Congresso r1.l IJC). maior ullidade no trabalho. E tempo, pois, de os C<llI1alada~

O,de;:en'Yolvimento da actlvidad J de P. cow r~al'f'm a nIha!' c\iln a fuvenil e duma grande importiiocia dev((\a all'nt;aO 0 trabalho juvl'lIil, para 0 movimento l'evolucionario e tempo de compl'centien'lI1 a w'­I'm geraL Q P. sel';i tanto mais forte cessldade de ajudal'rm a dl'~ell\'ol. Quanto ruais' largo fOr 0 trab dho VI'r e a alargar 0 t/'ahalho juvt'nil juvenil. em estreita cobborill.'.3o rOIl1 os . .. 0 Congresso d,l IC concedeu ' militantes da FJC, 1:1 nnde ela Ie·

ulDa ateDl.'il'J esppchl ao rriovimcllt0 nha qU:ldros Ilegaifl, t' intt'i/'~nlt'nt" juvenil mIDo UIlI dOB m.,is impor- dil'igido pelos orgaui"mos 110 P rl Iii I.,nlcs problemas do 1Il0\'iILento ollde a F JC nilll troha quaiqUl'r internacion;tl, com a pll'na clJns- qU,ailro ilegal.

FAL'i',. DE j. s ; tu:~~a(} 'f: c ·.da vez rna is gr~ve.

" As massa. ~ada \'ez lll1lis VJO ~ perdendp 0 receio e tornam-se maio fr~qi1cnt=s as manifesta~o~s de pfotesto,

,Por .)utro 13.10 os governilntes fascli.tas to:ntam fts·,luclonar, a si­tb',i~a(; , ido e, tenta~ evirar as bl­cheas e aglomel'a<yoes, n.io toman.jo Illt:Jidas para que 0; ~enero5 ara­re~am com a abundancia nec(:ssaria 110 1,baHerimcnto normal, mas jns~ tituindo uma csp~c e de raciena­mento · que permir3 que os ricos p:>s'sam abastecer-st! livrernente 'e o governo p05sa enviar par" o .. ei­xoa maiores quantiJade~.

Compete ao Partido e ao~ seus militantell desrnascarar esta politica de trai~io nacional C organizar a fesistencia da popula~ao,

Sendo as donas d ~ casa as que mais sofrem com a falta ' de gene­ros, po:s sao elas as que tern ·de permanecer hora.sinterminaveis n~s bicha~ e .sao .ellis tambem que se

a_NERO$ veem em ilpuros para conre 'ciona­as 'refci~6es para o~ seu" 'mari 1m, tjlhos, etc, e junto destas 'iu~ :" nossa ac~iio rnais sc . de v.:! f [I Z e r: sentir, .

Como realisar csta t Hef,,? 'Esclare.:cndo e ori mtando as

00S'S.,5 familillres C amigcs ,:os i'ro· cess(,s de lU18 mals Ilconselhal'cls para c~IJa caso.lnterv\IlJo no~ rrt­testos rub lico~ q'Je com frcqiH!ncia se verificam; espeCl.Irr;el;lc nas 1'1-

chas., ~U,!;(erl;ICO as CO l milS f'r:i.tic.s de luta. O,'g nizando. c')m as mll­Iheres que se rnostram mai, deci-. dilhs ComissQcs que fisca I z~m os estabelccimen~os depois de sCT a, nunciada a termina~ao ,jos ge'ltrGs, que oriente os assllltos [lOS a,SHm~ barcadores, que nas te r ra~ p~quc-, nas 'se uvistem cern as auto' iJaJes para que seja reso'vida a s.itlJ:I<;ao., qu<! impe<;a~ · a sai}a d05 gr:fterQs neces;arios a pop,ula,crao 10,cd1p HC. '

~~~i~

(Continua n,a Pa3,,-s.ebu:nte)

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:@) ~""""_' __ "",,,,,,!-_' . ...;,O-~Mi;;.:1;.;.;j't..;.ltn;.;.;t..;.e~ __ 'l!!lit '_"'f~, _~P;..a;.:;g;.;. . .;.6 . ) MIT ~ S d t) UN In A D E (Coritinua~lio J.il, Pag: n-llterior)

NACIONAL

(r.Oltlin'3i rao d~ ' P.,g 2) ,

\ ' 1'111 C nslituil' U' ro("~a propul5iona­dllra dJs,rs cOnJite~i devcm . or·wn­\;1 0 Il:,cial'ccimpnto e'u ac~ad"' da.s Jl\ .• :;;,as I'm rela~ao a e~ses Cd'qIiles ('1iJando nao haja;i'ucofivenientcem

S6 com uma accuo aC'liva e de­cidida dos nossos 'militantes e or· ganiza,6es, destes e muitbs ou~ros problemas ' de interesse geral, 0

Par tid 0 sera verJadeirah1ente a vanguard'! do s rraballi:adores, 0

def~nsor dos ' exp\o~ados ,e oprimi-dos de Portug8J~ .

r :=: , ' " . (jlll' as mas~a:;"conhel(am' , a . sua

l' :<i,t~nciah devemmo'~ trar as, m~~. ,at! a fl\q;a qUe, gnnham, CwD. ,,3 IIlJitlad!'. Os no~sos camatadas 4t'- (Devemos apn!nder a aproxi­VIlli incltls;i~amen'te fazer part e. marmr.-nos das Jiw5sas com caute­d~s-scs comite~, ' , ' Ia e pa ' lcncia especiais para ~er-

M IS ciao e "So pal'a os IiJov.imen-" mOSC'H)),aZeS de comprecn.ler as tns I'ciyindicativos operarios ,que c'lracleri,tiC'hs e~pecifi;;Hs e , espe­devt'm Fel:- C9.ustituidos: Cpinitc's dc .... ciais da. rsicolog\ade cad'a camada,

. Unidatle. · Devem sel' con~s1mmlos ' (r6fi<sao, · elc., dcs~as mass s.u Comites de UOldade . NaCi'unal para .; .: ~ ,(Leli'iue, Obras Escoih!d,:<, llil'igii'cm \Mas as ' outras lut!!:;, c· I·;d. ingle~a, .vul. X, p8p. 170) movimentos. popul;)l'e~ contra.a .pc- _ .. , . ': .•.• IHica fascisla , Em outros numer:os · d.e .0 Mili.tante., ~Lol'darrmos ~UO, tr'03 a~j:leCto!s deste prob'lema."''-

. .• ~ , -., " ~- :.t ; .

,,0 que e qne cimenta a disCl­pHna do pa rlido rev'olucinnal'llJ tI.) 1)1'011'1:11:1;,(\0? 0 qlle e(Jlle a Ii ,e.­liz<j? B Ilreeqlw 'a forla'eel'? E,

" I'm 'primei~o . I,,·g~, a cCn3ri-":~' ; '. ' cr.cla da. vanguanl" . pro). t;nia, a

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(Dm,ljI:?v, no VII C0.ngre~- Yl\iJgU<lr-'~, a justl za da fUa (';lr ~ -so ~a)C) ., I ' irgia , e it. >\) I · tactica politi cas, '

_ cOI.'n·atondi'rao lbs mnSfl\~ Fe con-PM Iap56;!""O l\l ,fi 'ianl<':":"'i!cvcuccr,iitdl°:StO a;;ela eua pro-

~Lio . !>"lU corr: 0 n ." 18, 'I" ntlQ " pri~ .eupe; iencia.» , de·via lIer 19; , ; J , (Leu'ne,. A. Docnca Infantl\')

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