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JACINTA Nes te primeiro 'domingo de
]unho as crianças portuguesas foram a Fátima.
A f inailidade desta peregrinação foi comemorar o cinquentenário da morte da Jacinta e pedir a Deus a graça da sua canonização.
Não é preciso dizer quem é a Jacin°ta. Todo o Portuga,Z, e muitos mi~hares de pessoa.s noutros países conhecem o seu nome e sabem a sua história.
Bla foi uma .das Três crianças a quem Nossa Senhora escolheu para transmitir a maior Me nsagem qt1e já veio trazer ao Mundo.
Vidente da Virgem e'la foi itambém a confidente fiel a quem Nossa Senhora se comprazia de transmitir as suas palavras, os seus .segre.dos.
O Mundo hoj.e volta-se para Jacinta e admira-a.
Contudo não vamos a pensar que admira a humilde pastorinha por ser uma Vidente . Não Há mttitos videntes na história da Igreja e a maior par·te ficou desco11heâda.
O Mundo admira Jacinta porque, apesar da .sua tenra idade, ela soube ser o mais que se pode ser: sa11·ta.
R e c e b e u a «1,f.ensagem», guardou-a em seu coração e ma. nif estou-a 110 exemplo .da sua vida. Apesar de criança a sua vida de cristã é adulta. Nos poucos anos viveu em pkni-tude e ideal cristão.
Pura •e casta, obediente e humilde. Tem a na sua devoção, dedicada a Deus, à Virgem, à
Igreja e ao Papa, heróica nos seus sacrifícios pela conversão dos pecadores, ela é o exemplo para as crianças e para os adultos.
Eis porque as crianças vão comemorar o seu cinquentenário de mor·te a Fátima. Eis porque tddo o Mundo fita , com espanto e complacência os seus olhos na pastorinha da Serra de Aire.
Só a santidade merece admiração e fouvor.
Jacinta deu provas seguras ·de santidade. É preciso que Deus se digne confirmá-los com os milagres.
.Com as crianças de Portugal, com a Igreja, peçamos ao Senhor a glorificação da sua serva.
U m pai queria que seu filho fosse trabalhar com ele ao domingo.
- Paizinho, mas eu tenho que ir à Missa - respondeu a criança.
Ora, a Missa não dá de comer a ninguém.
- Mas, p aizinho, o sr. Padre ensinou-nos na catequese q ue os mandamentos da Lei de D eus p roibem trabalhar ao domingo e mandam que vamos à l\1issa nesse dia.
I sso são cantigas dos padres que vos querem ap anhar lá.
- ó paizinho, mas o sr. Padre disse que era pecado não ir à M issa!
ANO XII JUNHO D·E 1970 N .º 145
REDA CÇAO : Secretaria.do Paroquia l - LORIG A - Serra d a Estrelo
Director Editor e Proprietário:
P.e ANTONIO DO N·ASCfMENTO BARREIROS
Composição e impressãn: Gráfica de Gntweia. Ld.ª
A Família uma institui~ão natural
Que 3ig11ifica isto: se.r a família
uma i11st.iltuição natura!?
Sig 11ifica que:
- A constituição da famülra não resulta da vontade ou decisão dos homens (como, por exemplo, um clube ou uma ·associação recreativa) omas é uma exigência da ~mtureza do homem.
A família é necessária 1para que : - O género humano se continue
sobre •a terra. - Os novos seres ijmmanos rece
bem uma ·educação, 'Cle ha1,monia com ia sua dignidade e assim a humanidade possa pTogre'Clir e aipref eiçoar-se. Só no ambiente de uma família em que o pa,i e a mãe colaboram com aquilo que lhes é !próprio (a füimeza e 15egurança do pai, ia· ternura e carinho da mãe, ·na reducação dos fühos, pode, nor-
- Q ual pecado nem meio pecado! Isso lá de mandamentos da Lei de Deus é para quem não tem nada que fazer e para as crianças pequenas. T u já és um homenzinho, já começaste a usar calças compridas.
Mas, paizinho, no ou tro dia o sr. Padre ensinou também à gente que Deus tinha mandado no 4.0 l\1andamento, «Honrar o pai e a mãe e os outros legítimos superiores». Isto também é só para as crianças pequenas, não é pai ?
O pai, já muito atrapalhado com as razões do miúdo (tinha só 10 anos) respondeu-lhe:
(Cont. 1111 4.• pág.)
malmente desenvolver - se u ma criança
- O homem e nmfüer encontram ·a satisfação dos seus anseios de amor; estes anseios não podem en
conli:ar essa satisfação em encontros casuais e passageiros: só uma família, constituída duma forma e.stãivel e só'lida, pode ·garantir uma das exigências do verdadeiro amor, isto é, cwe o amor perdure e não seja passageiro.
O amor - ou seij'a, a ·atracção de dois ·seres de sexo diferente entre is-i, que os leva a unire m-se inümamente, e a darem-se inteiramente e para ·sempre - é como a voz da natureza a chamar homem e mulher pam a constituição da família.
Tudo isto nos diz a Bíblia, no seu 1.0 ~~vrn, o Génesis. Deus criou o 1.0 homem e ·a l." mulher, en·~re
gou-os um ao outro paTa que se ajudassem mútuamente ·e para que Q'ealdzassem a união mais perlfeiba que o amor pode l'ea'1izar. Foi Deus, que é Elle mesmo amor que criou o amor conjugal em ordem a ·transmitir ia vida, através dos séculos.
«E criou Deus o 'homem à Sua imagem; e criou-os homem e mulher. Deus abençoou-os, e disse: Crescei ·e multipliC'a-iJVos, e enchei a terra e ·sujeitai-a> (Gén. I , 27-28).
«Por isso deixará o homem seu pai e sua mã'e, e se unirá a sua muJ.her; e serão dois numa só carne> (Gén, II-24) .
Daqui resulta que os fins do matt,~mónio, ou seja, aquilo a que o matrimónio ·se destina, não podem ser outros senão:
- 1a geração dos fiihos. - a felicidade do amor múluo.
SEGREDOS roE CULINÁRIA
Uma ce'bola co1'tada ·representa um centro de atracção para os ba'Ciilos; rpor-tanto, quando se guardar rpara o dia seguinte metade de uma cebola, há que colocá~la sdbre um prato molhado com água sa·lga'da ou com vi'llagre forte, >ele maneira qne a parte cortada fi'que bem espalma{!a. ão se tira a pa1'te ex'terior dessa metade ele cebola. Inteiras, as cebolas conservam-se metidas em sa-cos •por onde o ar •possa circular.
As cascas ele laranja, depois ele secas, podem sU'bs'tituir com vantagem a 'bauni'lha e o limão na .confecção de cremes, bolos ou sorvetes.
O grão-de-bico coze mais depressa se o puser ao lume sem o 'destapar, durante meia hora.
rAs aves muito duras ficam ' ~enras des'de que se deite na água :ele cozedura tmrn ou duas col1heres de aguardente.
A .pescada lfica mais riija se. ao levantar fervura, se deixa·rem cair na água umas gotas de vinagre.
O ·peixe da água <loce, cozido ipelo •pwcesso abaixo indica·clo, é excelente: 1Jimpa-se o peixe e coloca-se na peixeira com metade de água e me'tade de vin~JO •branco ou vinagre. junta-s·e sa:l, pimenta, cravos da índia. uma folha de •loureiro, dois dentes ele alho, um ramo de cheiros, cenouras e cebolas, cortadas às rodelas. Deixa-se cozer assim o rpeixe com este tempero. É ·exce·len te.
R~CEIT A D'E •CULINÁRIA
CARNE ·ASSADA À BOA COZINHEIRA - Toma-se uma boa posta de carne 'ele vaca que deve ter .pelo menos dois dedos de ai tura e apara-se elas peles e de alguma gordura, mas não ele ·toda.
Tempera-se com sal fino e .com pimenta , esfrega-se com alho esmagado coloca-se na as-
sadeira, onde se deitou uma colher ·ele azeite e uma cebola cor•ta'cla às rodelas. Disposta a .carne sobre estes temperos, distribuem-se sobre ela novas rodelas 'ele cebola e umas folhinhas ele salsa. Passado algum tempo, cerca de 15 minutos, cobre-se com um rpapel vegetal e azeite ou rbanha e leva-se ao forno a assar, regando com o próprio molho.
O que vai pelo mundo AMERICANOS NO CAMBOJA
li. incursão das tropas americanas e aliadas no Camboja, país vizinho do Vietname do Sul, com o fim de destruir as bases do Vietcong naquele território, provocou uma onda de protesto cm muitos países. Graves tumultos registaram-se na cidade universitária ele Ohio (Estados Unidos), onde 4 estudantes foram mortos a tiro pela polícia. Também em Berlim ficaram feridas várias pessoas após uma demonstração de estudantes.
Entretanto, o presidente Nixon prometeu retirar as tropas do Camboja até meados de Junho.
JOGOS OLIMPICOS DE 1976
A cidade de Montreal (Canadá) foi o local escolhido, por um comité internacional em Amsterdão, para a realização dos jogos olímpicos de Verão de 1976. Cidades concorrentes eram Moscovo e Los Angeles. A próxima Olimpíada tem lugar, como se sabe, na cidade alemã de Munique em 1972.
BOMBAS CONTRA AVIÕES ESPANHólS
No mesmo dia, foram praticados atentados à bomba contra aviões das linhas aéreas espanholas ( Iberia) nos aeroportos de Genebra, Francforte e Amsterdão. Supõe-se que isso tinha carácter político, como protesto contra o regime de Franco. Não houve quaisquer perdas pessoais.
Para ler Co11f 11sõu. So11be que vacila va
a rectidão do teu ·critério. E, de modo a entenderes, escrevi: O diabo tem 11ma cara •demasiado feia, e porque o sabe não se expõe de maneira a deirnr-se ver.
.\Ião rem de frente.
Por isso, quantas vezes aparece com disf orces de nobreza e até de espiri·l11alidade.
-X-
Disse o Senhor: «Um Mandamento novo vos dou: que vos ameis uns aos outros. Nis'to conhecerão que sois meus discípulos».
E S. Paulo, «l'\judai-vos a le-
e Meditar nir mútuamente o peso ela vida, e assim c umprireis a .Jei de Cristo». Eu nada mais acrescento.
- x-
N11nca esq11eças, que para ti 110 terra, só 11111 ma'/ e~·iste q11e dererás temer, e evitar com a graça divina: o pecado.
-x-
rA san'tidade que nos :pede o Senhor, exige um rplano que <leve .compreender estes três pontos: a santa int·ransigência, a santa -coacção e o santo descaramento.
Uma .coisa é o santo descaramento e a outra a frescura impudente.
~~M HUM~R Um francês embarca em Lon
dres. Chove. - Diga.me - rpergunta e1e •a wm
amigo inglês - chove 1111uitas vezes assim, aqui?
Não - rprotesfJa· o i·nglês. Só chove duas vezes rpor ano!
- E 'dura muito temrpo de cada vez?
- 'Não! ... .Seis meses ! ...
-x-
Os ladrões, n!a ociosidade do ·cárcere, contavam como tinham ído lá 'Parar.
- ·Eu tinha iudo tão bem preparado que contava absolu~amente com o meu disfarce .feminino. O meu •ves•tido .fica<Va tão bem que muitos homerns me chegaram a di~·igir ga.Janteios.
Então como te deitaram a mão?
- Por causa duma distracção mi. nha. Calculem que rpa:ssei em frente duma joafüaria e não parei !para ver a montra.
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A GUERRA NO MWIO ORIENTE
No Médio-Oriente não parece haver um dia sem guerra. Os maiores reencontros após a guerra dos sete dias, em Junho de 1967, registaram-se na segunda ~emana de Maio, em que um contingente militar israelita atravessou a fronteira do Líbano e o c u p o u algumas localidades. Destes incidentes saíram feridos l 1 israelitas e 30 guerrilheiros árabes perderam a vida.
Um coxo que usava uma pema ai'tificial, foi atropelado. Acudiram-lhe os transewites e um >deles, ao ver a perna >de ipau espatifada no chão, exclamou:
- Ainda bem que não foi a ipema boa!
- Não foi!? - rep licou o atropelado. - Claro que foi! Esta é de mogno. A outra, a de pinho, deixei-a em casa.
-x-
Dois ébrios rpassaram certo dia, basta1tte embriagados, pela torre dos clérigos.
Vamos nós teva.r esta ~arre para a ribeira? propõe um deles.
-Valeu. Acto contínuo, !tiraram o casaco
e principiaram iaos encontrões à torre a ver se ela se movia. Um pândego que passava, resolveu pregar.lhes uma pamtida e escondeu-lhes os casacos. Os homens conti. miaram a puxar, até que um deles, já IJ.astante cansado, exclamou:
- Nada! Já não posso mais. Responde o o'litro:
- Não esmoreças! Já >devemos estar rpe1~to da ribeira! Já perdemos os casacos 'fie vista! ...
-x-
- Nem pare<:es meu <Sdbrill'ho ... Não tens ·vergonha de ter tanba dLvida?
- Realmente com uma tia tão 1-ica ... é uma <Vel'lgonha!
ArOliVl!NHA
Dizem ·que a água ludo .Java; .Pois ·eu fügo-!J<hes que lllão. Uma coisa cla não :l&V'a Nem ra rpo'der •de -sabão! Mas rque ·coisa -será ela, Que •não rpctde ir à 'barrela?
Solução da última adivinha: O NOME.
P.EREGR,NAÇÃO •NTERNACIONAl
tDAS CR~ANÇAS
A nosso paróqu'ia ltambéim esteve presente na peregrinaçã-o .das crianças em Fástimia com •um grvpo de setenta crianças e 21 catequistas. Ohegámos ao cair da tarde de sábado. Depois de visi'tiarmos a capeliorl'ha das Aparições e rezar o :terço, fomos à Basílica rezar jvrno dos túmulos de Jadllita e francisco.
À noite tomámos par·te na procissão Eucarística. Depois fomos para as camaratas improvisadas, que o nosso Rev.º Pároco, Sr Pe. Martins, conseguiu ·no Semi·nário da Consolata, onde dormimos em «Colchões mo"laf·lex» que o Sr Reitor do Seminário nos ofereceu. As 8 horas 'de Domingo o nosso pároco celebrou, para nós '11a Gapela do Seminário. Gostámos mui1to. Logo a seguir tomámos o café e fomos aos «olá» e fazer compras.
As 1 O horas estávamos oa Gruz Alita a 'homenagear Paulo VI. Gostámos muito da Procissão de N. Se'll'hora, da S. 'Missa e de ouvk -o Papa falar na nossa língua.
'Depois de almoçarmos, visitámos o« Mosteiro da Batalha» e o «Portugãl dos Pequeninos» 'em Coimbra, chegámos a Loriga às 20 .horas.
Hem 'haja iao nosso pároco _e catequistas por 'tanta dedicação que 'tiveram connosco e por 1udo o que o nosso Pároco nos pagou.
( Um ,Cruzado)
1.ª COMUNHÃO
Depois de preparação cuidada, •tivemos no passado dia 28 de Maio, fe:Jta do Corpo de .Deus, a p-rimeira Comunhão das crianças. A concentração teve ]Ugar no <<Centro Paroquial».
O Co,,tejo organizou-se em direcção à Igreja com a Cruz Paroquial à frente e cada criança ia no meio de seus pais, no termo do cor.tejo seguia o nosso Rev.0 Pároco paramentlldo.
Ao chegar à Igreja, os pais com seus fiJhos ocuparam o Corpo da Igreja e começou a Santa Missa que foi mui-to participada. À Hora da S. Comunhão, foi impressionante contemplar os pais levarem seus filhos ao a~tar para receberem todos O Senhor.
Depois da Santa Missa, nos salões do Salão Paroquia·l, foi oferecido o .pequeno almoço a todos os •pars, crianças e catequistas. O nosso Pároco, congratu.ZOu-se com o exemplo dos pais .e lembrau a .todos a serem educadores da fé de seus filhos.
Fizeram a 1.º Comunhão: Jo-
sé Paulo Magalhães Moura, José Manuel Conde dos Santos, José Brito Figueiredo, José Garfos Moura Conde, Romeu Fernandes Moura, José Carlos Ferreira, José Manuel Pina Alves, lorge Manuel Santos Oliveira, A n•t 6 n i o Marques Ferreira, Eduardo Gomes Boto, José Florêncio Palas, Jorge Manuel Lages Almeida, José Carlos Pina Santos, Joaquim Boavida Paios, José Manuel Mendes FéUx, João Carlos Gomes Ferreira, José Manuel Alves da . Cruz, Ant6nio Pau'lo Brito Reis, Daniel Br~to Lucas, Danie'l Pinto Lucas, Emílio .Pina Fernandes, Nuno Henriques Marüns de Brito, José Augtt.1>to da Silva Amaro, José Maria Bt'ito Mendes Ascensão;
·Maria Dulce Mendes Moura, Maria Helena Mendes Gonçalves, Maria Fá.tima Mateus, Eugé•1ia Virgtlia, Maria Femanaa Martins de Pina, Maria Eugénia Nunes Gomes, Amália Pina Gouveia, Ana Bela Ma,,tins de Brito, Maria Margarida Pereira Coe~ho, Isabel Pessoa Tavares, Maria do Rosário Alves Aparício, Fernanda Mendes Alves. Maria de Fátima Brito Gonçalves, Elza ·Maria da Cruz Ferreira, Isabel Maria Rega Ferreira, Maria Filomena Rib.eiro Neves da Sflva, Maria AUce Gomes Garcia, Maria Laurinda Moura Matias, Rosa Maria Ferreira Silva, Paula Cri.1>tina Moura Brito, Maria do Carmo Pina Amaro, Ana Paula Ambr6sio Pereira, Cristina Maria Prata.
'BODAS tDE OURO IMMiRrMONIA•s
ll'êm a •graça de comemwarem :no próximo mês de Julho os cinquen~a anos matrimoniais <>s .senhores:
No dia 3 - ~ancisco 'Lopes Vide oom Maria das Anjos Gomes Dinis resíderrtes no Pa:rã Brasil.
- No dia 10 António P.mto Sarai<va com Gracinda !Moura Pina residentes em >Manaus Brasil.
- No dia :10 também, José Mm· des Gareia com Cândida 'Martins Assunção. A ?todos desejamos muitas !felici'dades com 'Votos de !O!Jlga vi'd•a e que o Senhor cumule de bênçãos <>s seUs -lares.
EM LORIGA-Encontra-se doen•te, no .seu leito retida, Carolina iPinto de Jesus.
EM OLIVEIRA DO HOSPITALFoi operoda há dias no hospital desta localidade, a menina Lúcia iPinto Lucas. Desejamos rápidas melhoras.
CHEGADAS - Está entre fami'liares e amigos, vindo há dias do •Brasil o Sr. Mário Fernandes Car. reira.
,PARTIDAS - Parii· Moçambique onde se foi empregar saiu o Sr. António Mendes de Brito que há ipouco tempo tinha vindo da Guiné de prestar serviço militar.
- Tam-Oém para Moçambique a
empregar,se saiu o nosso amigo Carlos Lucas Antunes Fernandes
Desejamos-lhes muitas felicidades e muita ·saúde.
AMIGOS iDE «A N E V ·E»
Também ma~aram suas o'ferias para -0 nosso Boletim Paroquial .,A Neve> <>s amigos, a quem mui:to a<g•I'fadecemos : Jooé 'Mendes [)ias IAlparf'Cio, :20$00; António A!J.beTto 'Moma tP.int.o, 50$00; Eugénio Luis Pina 'Samos, 50$00; Manuel Pinto Ferreira, 12$00; António !Mendes Abreu, 80$00 ; Abilio ~ :AN0s Pereira, '15$00; Deolinda da Cruz 'Duarte, 20$00; José Gonça1ves dos Santos, :20$00; Laurinda Cruz !Pina, l!i$JO; António Pina Santos, 25$00 Os<rlos Mves 'de Moura, 40$00: Joaquim •Plereira Sa'll'tos, 50$00; António DÍlllis Pereira, 20$00.
•RUMO À PÃTRLA
Morreram Santamente no Senhor:
Maria da Piedade da Conceição, de 95 anos, viúva de António de Brito e filha de César Augusto Pi. nheiro e Ana Lopes da Conceição.
Mania do Carmo Brito Simão, de 88 anos, viúva de José Fernandes Esitudante, filha de Albino Alves Simão e Maria de Brito Portela.
-A fodas a·S fam!lias enlutadas apresentamos o nosso ·sentido pesar.
- Em Lisboa: fo~leceu a Sr.0 Maria José Pina Reis, com idade de 70 anos, esposa do Sr António Costa Neves.
- No Pará: Faleceu a Sr.0 Maria Tereza Diniz esposa do Sr. Emídio Diniz que há muitos anos foram para o Brasil.
HLHOS DIE D.EUS
Começraoram a /fazer parte do cPovo Santo de Deus>. por meio d-0 Ba>ptismo que .receberam:
Fernando -Manool Mell'des de •Moora, ftlho dos Srs. José Alves de Moura e de Irene Mendes Garcia. Foram padrinhos os Srs. José Manuel Almeida Ribeiro e Maria 00-lia A:Jrrneida Figuei.retlQ.
- •PalJf!o Oa·nicl Nunes Pina, fitho d<>s Sm. Augusto Goroo. dte Pina e de Aurora NU11es Melo. Foram padrinhos os Srs. Femarn:lo !Moura !Pina e IMMla Isalbel Gomes de Uma.
LISBOA - Na <Maternidade de !Dr. •Afonso Costa nasceu a menina Maria d'e Lurdes Prata Soares, fifüa d<> Sr. José Soare. Ferreira e de Maria Erme'linda Veloso Pmta Scm·es, .foram padrinhos <>s tios matemos !Amónio Ve!-OSo Ferrran· des Prata e MM"ia de Lurd:es Velo. so Prata.
•Aas irmãos mais oovos, pais e opaàrmhos, <>s :nossos parabéns,
/NOVOS l.:ARES
Receberam o Sacramenfo do Ma·trimónio na clgreja de Santa MariG Maior de Loriga:
Carl<>s Melo, filho dos Srs: Antó. nio Gomes .Melo e de Maria dos Anjos Nunes Luís, com a menina Maria Irene Mendes de Brito, filha -do.~ Srs: Carlos de Brito Lourenco e Maria dos Anjos Mendes de Jesus. Foram tesitemunhas os Srs: José Gomes Melo e Carlos Marques ~is.
-António José Pires Lapes, filho dos Srs: Albino Lopes e Filomena Maria Pires, com Maria José Mendes de Moura, filha dos Srs : Ma. .nuel Fernandes de Moura e Alice Mendes Ramos.
Foram ted!emunhas q Sr. Alfredo
Pereira dos Santos e Francisco 'Pinto de J.esus.
A ~odas apresentamos as nossas felicitações.
VE'NOEtM-SIE
Todos os prédios que pertenceram a .AiNJóNIO MOURA lEITÃO. Aceita proposta o !BA!NCO NACIONAL ULTRA•MARINO (Agência de Gouveia)
·CARTEIRA
O cGrupo Desportivo Loriguense> empa!tou ipor 1 1 coon Vila Verde.
- !Desfocaram-se a Fãtima, cao Conse·füo Nacional> dos mcwimentos aperãrios, aiguns elementos das nossas secções da Acção Católica.
- •A tomar parte no curso nacional de ·AssisterrtesOperários, des~OCOU-'Se -0 nosso Reverendo Pãroco.
- No ipróximo dia 21 'Vai realizar-se na Guarda o c.Uia rrrteorna'CÍ0'11al da J . O. C. e J. O. C. F.>) .
- Também no mesmo dia, realiza-se na Gtn·rda, <> dia diocesano de <homenag·em ao Papa Paulo VI, e concent ração das oa11equistas.
- Continua a di&pU'tar-se o torneio regional 'de diversas modalidaóes entre a ~Me~alúrgica Vaz Lea!b e outros grupas desiportivos.
- Com Q maior interesse foi celebrada ·a :fes~a de N. Senhora de Fãtima no último dia do Mês de IMaio ·cum •Missa Cantada acompanhada pe-la oos&a ;filarmónica, e à t arde .P.rodssão.
- Continua •a .realizaor-se com Q
maior i<llberesse <> •1.0 ccurso de pre. paração ipara o matrimónio> deste oanQ.
O 2.0 começarã em Outubro. Os in>beressados podem eocolher em cada ano, a época que mais lhes interes.s<e.
- Tem ha·vido <> encontro de jo·~s. de orie'ni'ação vocacional, pedindo estes, ipa.ra que continue. Ain. da bem que <>s jovens sentem rrecessidade de pisa<t' d'orte na vi'd<3.
- ·A Comissão 'da :festa de N.• Senhora da Guia, com o nosso Pãroco, pensam em ter ipronto o aipendre da Capela, ipaora a f'esta de •Ag<>sto. Por isso 'Vão começar tas olbras.
- Muitos são os pa.roquianos que estão a celebrar, este ano, as suas ·bodas de Prata matrimoniais. Parll!béns ia todos.
JUBllJEU INTfilRNACIONAL
No passado dia 5 de Maio, celebraram o Jubileu do 25.0 aniversário do seu casamento, os nossos amigos, Carlos Pin:to das Neves e D. Maria Teresa Be·nto Neves.
Quiseram celebrá-fo em companhia de seus familiares e amigos, que de longe e de perto lhes deram a amizade da sua presença.
Como há 25 anos tiveram a Santa Missa celebracb pelo nosso Rev.0
Pároco que dirigiu palavras de congratulação e confiança no futuro.
A seguir, houve em sua casa, na intimidade familiar um copo de água.
Parabéns, e que o Senhor continue ~ proteg~-los.
Perguntas • actua1s I E importante baptizar
mesmo as criancinhas?
R - A Igreja a {_Juem foi confiada a missão de evangelizar e de •baiptiza·r, desde os primeiros séculos 'ba.ptizou não só os aduJ.tos mas tani'bém as crianças. ·Com efeito fundada naquela palavra do Senhor: «Quem não renascer na água e do Espírito Santo, não pode entrar no reino de Deus» a Igreja sempre entendeu que as crianças não devem ser privadas do Baptismo pois são baptizadas na fé da Igreja, que é professada .pelos pais e padrinhos e reS'tan res rpessoas presentes. ÇNovo Rituail do Baiptismo _das çrianças - N. 0 2 da Introdução).
II - Serão necessárias as reuniões preparatórias para o Bap. t.ismo?
R. - 1A ·respos.ta •tem sido dada pelos próprios rpais e rpadrinhos no if.im das reuniões que já vimos fazendo: «ssim v.a1e a pena, agora saibemos o ·que vamos tazer»; «há muito valor e respon·salbi1lidade no baptismo dum filho»; «afina•! o Ba'P'tismo é o grande dia dos nossos filhos»; <mÓs é que queremos vir ipessoa'lmente oferecer o nosso !filho ao Senhor».
E o novo fütual diz que o pároco deverá por si ou por outrem reunir até váTias famílias e prepará~las parn uma celelbração consciente deste Sacramento. (n.º 5 da lntr.).
III - Devem os pais assistir e tomar parte no Baptismo dos filhas?
R. - Diz ainda o n. 0 5 já citado: - l1: em razão da própria criação que o ministério e o'ffcio dos pais no Baptismo dos filhos são mais importan'tes que o ofí.cio dos padrinhos. Importa muito que os pais assistam à celebração em que o seu füho renascerá da água e do Espírito Santo.
· Os pais exercem funções ver. dadeiramente próprias na çelehração do Baptismo do filho.
.;: ·a). ·quando pedem publica·men te o Ba'Ptismo para o frlho;
b) quando assinalam o füho com o sina'! da -cruz na fronte depois <le o celelbran'te o ter feiito;
e) {_Juando renunciam a Satanás e fazem a profissão de fé;
d) quando levam o mho à fonte baptisma'l (.pertence à mãe em rprimeiro lugar);
e) quando sustentam a ve'la acesa;
f) quando são albençoados pa·l.'ticularmente pelas orações destinadas às mães e aos pais.
IV - ·Quando baptizar?
Se a -criança se encontra em perigo de mol'te, seja baptizada quanto antes, atendendo assim antes de mais à sua sa•lvação. Fo~a do caso ·ao perigo de more ·a primeira circunstância a ter em conta para escolher a da•ta do Baptismo é a possibilidade ele a mãe estar presen'te: «quan-
do seja possível que a mãe esteja presente» (.n.º 8); <~pertence ao pa.j e à mãe, acom1panhados dos padrinhos aipresentar a criança à I1greja e que seja apresentada no Baptismo nos braços ela mãe {ou Ido :pai) n.º 60). Fi·nalmente é necessáTio o tempo sulfidente ipara preparar os pais e organizar devi:damente a celebração (n.º 8).
Depois de adminiS'bra'do o Baptismo os .pais agradecidos a Deus e fiéis ao seu compromisso tem o dever de levar o f.ilho a conhecer a Deus, de Quem é fil'ho ado:ptivo, e a prepará-ilo para ·receber a Confirmação e para participar na Eucaristia. No cumprimento deste dever devem ser ajudalclos pelo 1pároco (n.0 5).
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Doutrinando UM OURO COMBIAT,E
Um duro combate, contra o pdde!' das 'trevas, enche toda a história humana. Começou com o primeiro homem e esten'der-se-á até ao último dia. !Ninguém pode fugir a este çombate se quiser ser fiel no bem e só o poderá cons~uir à "C:trnta de muitos esforços com o auxílio da graça de Deus.
1VEROIA!DEIRO SENHORIO
1A vaida<le e ma'IÍ'cia !humana transformam em instrumento do pecado, •tantas vezes a adivida. de humana que de;ia servir ao serviço de Deus e dos homens.
Toda a acivi1da'de do homem deve ser puritfica<la pela cruz e ressmreição de Cristo. Aprovei•tando as -criaturas, em pobreza e Hberda<le de espírito, o homem •tem o verdadeiro senhorio do mundo. «todas as ·coisas são vossas; vós sois de Cris'to e Cristo é de Deus» (S. Paulo I Cor. 3-~ Z2) .
1A 1l>·LEINITUDE
Quando ·chegará . o tempo da plenHude não o salbemos neste mundo. Sabemos, porém que se prepara uma haibitação e uma nova ter.ra na ·qual reinará a justiça.
Todas as criaturas que 'Deus •criou para o home'm serão Hbertadas da escra vildão do peca:do. Tudo o que !foi -cria·do por Deus interessa ao reino de iDeus.
OEUS É AMOR
Cristo, Ve1ibo de Deus, revela~nos •que Deus é amor e ensina-nos que a lei .fundamentai! da transformação do mundo é o amor. Este caminho está alberto a todos os ~iomens e ·diz~nos que a fraternidade verdadeira não é em vão.
PlJRtFICA'DOS E 11.JUMINAOO'S
Toda a nossa vida •transforma. da, puriofi.cada e .iJuminada por Cristo fará -com -todos os eleitos um reino de verdade, <le jus~iça, de amor e Ide paz. Este reino já eS'tá misteriosamente presente no Povo de Deus - tA SANTA IGR-E)iA.
Bela lógica (Cont. da 1.• pág.)
- Não, bem vês, tu bem sabes que... sim... que é... preciso respeitar o pai e a mãe. Senão ... enfim,, isso, não era bonito.
-Então, paizinho, vou ou não vou à Missa?
- Vai; filho, vai. 'É bonito também a gente fazer o que Deus manda.
E o mais interessante do caso é que o pai não foi trabalhar, mas logo foi arranjar-se e fez o que há muito não fazia. Ainda se foi encontrar com o filho na Missa daquele . di~.
MODAS «Hão-de vir modas que mui
to hão-de ofender a Nosso Senhor» - assim afirmou Jacinta no Hospital de D. Estefânia, em Lisboa, onde viveu os seus úttimos dias.
A distância de 50 anos a pastorinha presente, melhor profetiza, ' alvez por ·revelação divina, o que havia de acontecer no ·nosso tempo .
Há hoje modas que certamente muito devem ofender a 1Deus.
1Perdeu-se o pejo, o rec:ato, a vergon'ha. •Exibem-se os corpos num desplallte selvático.
!Nas cidades como nas aldeias campeia o nudismo feminino e , por vezes até, o masculino.
for vezes não sabemos se certas pessoas são insconscienotes, se agentes do demónio ou doutrinas revolucionárias para a corrupção do mundo.
A falta do pudor no vestir, segue-se o impudor dos gestos e da linguagem.
A estes segue-se o amor li. vre com a destruição de todas as barreiras morais.
O !Mundo caminha para a ruina e a dest.,.uição de todos os valores espirituais.
É necessário opor-se um dique a esta onda aviltante da dignidade humana.
É necessário que toda a mulher e rapariga se convençam que importa salvar a sua dignidade, impondo-se ao respeito pelo seu porte e vestuário.
Que as palavras de Jacinta - alma pura - sejam ouvidas por ·todos, ecei'les e cumpridas!
!PiENS.AMENTOS
- A preguiça camin!ha tão lentamente que a pobreza não tardará agal'rá..ila. -Confúcio.
- Duas coisas me enchem de maravilha: o céu estrelado ·sobre mim e a lei moral dentro de mim.