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Jhonatan Almada - IEMA · O segundo desafio é o crescimento das Unidades de São José de Ribamar, ... Tecnologia de Gestão Educacional ... auxiliarão em seu processo de ensino

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Jhonatan Almada

Reitor do IEMA

Elinaldo Soares Silva

Diretor de Ensino

Emanuel Denner Lima de Sena Rosa

Diretor de Planejamento e Administração

Dario Manoel Barroso Soares

Diretor de Pesquisa e Extensão

EQUIPE DE ELABORAÇÃO

Elinaldo Soares Silva

Elisangela Cintia Rocha

Sildiana Nascimento Cerqueira

Nélio Augusto Teixeira Souza

Celso Luiz Rodrigues

Alana Priscila Gonçalves da Cruz

Patrícia Bruzaca Santos Costa

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MENSAGEM DO REITOR

Chegamos à terceira edição das Diretrizes Operacionais do IEMA que objetivam orientar,

referenciar e parametrizar nosso funcionamento. Documento balizador do trabalho das

equipes escolares para o alcance dos resultados de desempenho acadêmico que almejamos,

resultados que permitirão nosso reconhecimento como escola pública de excelência.

O ano de 2018 traz três desafios. O primeiro é a formação das primeiras turmas de nosso

Instituto nas Unidades de São Luís, Bacabeira e Pindaré-Mirim, motivo de orgulho e objeto

de atenção para todos nós. Daí criarmos o Programa Geração 21 para sublinhar que nosso

sentido institucional é formar uma nova geração de maranhenses preparados para o século

XXI.

O segundo desafio é o crescimento das Unidades de São José de Ribamar, Timon, Axixá e

Coroatá com o ingresso de novas turmas e seu necessário nivelamento. Estamos empenhados

em garantir as condições necessárias e fundamentais para que esse crescimento possa se

materializar, trabalhamos juntos para isso.

O terceiro desafio é a expansão do IEMA com as novas Unidades de São Luís/Itaqui-

Bacanga, Cururupu, Santa Inês, Brejo, Presidente Dutra e Matões. A formação de novas

equipes escolares, o nivelamento dos estudantes e a infraestrutura mobilizam os esforços das

Diretorias.

Contamos com a dedicação dos professores, gestores e técnicos-administrativos de cada

Unidade Plena para que o padrão IEMA de qualidade possa se afirmar e consolidar,

projetando o Maranhão no Brasil como imagem positiva e experiência bem-sucedida.

Fraterno abraço,

Jhonatan Almada

Reitor do IEMA

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5

2 PRINCÍPIOS EDUCATIVOS .............................................................................................. 5

3 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES PLENAS ......................... 6

4 RECOMENDAÇÕES PARA O INÍCIO DO ANO LETIVO DE 2018 .......................... 12

5 INSTRUMENTAIS PEDAGÓGICOS E DE GESTÃO .................................................. 16

6 GESTÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ................................................................. 18

7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PROFESSORES E GESTORES ................. 18

8 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................. 19

9 FLUXO DE REUNIÕES ..................................................................................................... 23

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 26

ANEXOS ................................................................................................................................. 27

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1 INTRODUÇÃO

1.1 O Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IEMA é uma

instituição pública estadual que tem como objetivo oferecer educação profissional pública,

gratuita e integral de qualidade, em suas Unidades Plenas de Ensino Médio Integral e

Integrado à Educação Profissional.

1.2 O IEMA alcançou expressivos resultados em 2017, implantamos 20 unidades e 50 polos

municipais, oferecemos 20 cursos técnicos e 55 cursos de formação inicial e continuada,

alcançando 1.350 estudantes no ensino médio técnico de tempo integral e 13,5 mil pessoas

beneficiadas com qualificação profissional.

1.3 Nossos indicadores apontaram para 98% de frequência escolar, 95% de aprovação e 2%

de evasão; 72,6% das pessoas avaliaram nossos cursos com notas 10 e 9; estamos entre as 6

melhores escolas públicas no Exame Nacional do Ensino Médio-Enem de 2016; nossos

estudantes conquistaram 133 medalhas em olimpíadas do conhecimento e 97 premiações; e o

IEMA se tornou referência em robótica educacional.

1.4 Este documento apresenta o modelo pedagógico e o modelo de gestão do IEMA, as bases

conceituais do modelo pedagógico, seus princípios e seus componentes, bem como os

princípios, conceitos, premissas, estrutura organizacional, pedagógica e, ainda, os

instrumentos e subsídios para a gestão das Unidades Plenas.

2 PRINCÍPIOS EDUCATIVOS

2.1 No IEMA, a materialização do currículo se realiza por meio de procedimentos teórico-

metodológicos que favorecem a vivência de atividades dinâmicas, contextualizadas e

significativas nos diversos campos das ciências, das artes, das linguagens e da cultura corporal

e, exercendo o papel de agente articulador entre o mundo acadêmico, as práticas sociais e a

realização dos Projetos de Vida dos estudantes.

2.2 Para tanto, o Modelo Pedagógico adotado pelo Instituto lança mão de inovações

pedagógicas (Parte Diversificada) que, integradas ao desenvolvimento da Base Nacional

Comum e da Base Técnica do currículo, favorecem o pleno desenvolvimento do estudante.

2.3 Assim o Modelo Pedagógico está fundamentado em quatro princípios:

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Protagonismo - o estudante é envolvido como parte da solução e não tratado como

problema;

Os 04 Pilares da Educação - meios de desenvolvimento das competências dos

estudantes através do aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a

conhecer;

Pedagogia da Presença - referência de todas as práticas educativas de todos os

educadores;

Educação Interdimensional - consideração das dimensões da corporeidade, do espírito e

da emoção na formação humana e não apenas a formação cognitiva, o que implica em

inovações em conteúdo, método e gestão.

3 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES PLENAS DO IEMA

3.1 O IEMA adota inovações em componentes fundamentais da escola e do currículo, tais

como:

Jornada integral dos estudantes, com currículo integrado entre Base Nacional Comum,

Parte Diversificada e Base Técnica;

Escola alinhada com a realidade do adolescente e do jovem, preparando os estudantes

para realizarem seu Projeto de Vida e para serem protagonistas de sua formação;

Professores e demais educadores com atuação profissional diferenciada, e em regime de

dedicação plena e integral à unidade escolar;

Modelo de Gestão - Tecnologia de Gestão Educacional – TGE voltada para a efetiva

aprendizagem do jovem e a terminalidade da Educação Básica. Seus instrumentos de

gestão permitem acompanhar e monitorar o trabalho pedagógico e formular planos de

formação continuada para a equipe escolar.

A gestão do modelo pedagógico ao estabelecer os acordos quanto aos resultados

pretendidos e as suas estratégias permite, após a análise de indicadores, a correção de

rumos para a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem.

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3.2 Organização Administrativa das Unidades Plenas do IEMA

3.2.1 As Unidades Plenas do IEMA possuem a seguinte estrutura organizacional:

I. Equipe gestora:

a) Gestor Geral;

b) Gestor Administrativo-Financeiro;

c) Gestor Pedagógico;

d) Secretária Escolar.

II. Equipe pedagógica

a) Professores Coordenadores de Área;

b) Equipe de professores.

III. Equipe de Apoio

a) Bibliotecário;

b) Enfermeiro/Técnico de Enfermagem;

c) Coordenador de pátio;

d) Técnico-administrativo;

e) Auxiliares de Serviços Gerais;

3.3 Organização do Calendário

a) Calendário Acadêmico – organizado de forma a atender o que versa a legislação vigente.

É obrigatório o cumprimento da carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuídas

por um mínimo de duzentos dias letivos de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo

reservado aos exames finais, quando houver, conforme previsto no Anexo I (Calendário

Acadêmico 2018);

b) Calendário Escolar – deve ser definido pelas Unidades Plenas, a partir do Calendário

Acadêmico e do mapeamento docente, pontuando eventos cívicos e religiosos, atividades e

projetos, atividades pedagógicas, bem como os feriados municipais de acordo com o modelo

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da Diretoria de Ensino. Todo Calendário Escolar ser apresentado à Diretoria de Ensino em

caráter obrigatório, de informação e de deliberação.

c) Jornada Escolar – o funcionamento da jornada dos estudantes será de 45 aulas semanais

de 50 minutos, totalizando em 7h30 min de atividades pedagógicas. Sendo 9h30min. de

permanência dos estudantes na escola e 09 aulas diárias de 50 minutos.

Escola Turno Único

40 horas/ 45 aulas semanais

HORÁRIO

1ª aula 7h30 - 8h20

2ª aula 8h20 - 9h10

Intervalo 9h10 - 9h30

3ª aula 9h30 - 10h20

4ª aula 10h20 - 11h10

5ª aula 11h10 - 12h

Almoço 12h - 13h20

6ª aula 13h20 - 14h10

7ª aula 14h10 - 15h

Intervalo 15h - 15h20

8ª aula 15h20 - 16h10

9ª aula 16h10 - 17h

d) Horários - serão definidos de acordo com as Matrizes Curriculares de cada Curso Técnico

e de cada Unidade Plena, incluindo a Base Nacional Comum Curricular, a Parte Diversificada

e a Base Técnica.

e) Carga Horária Docente - conjunto de horas em atividades com os estudantes e de horas

de trabalho pedagógico, exercido em regime de dedicação plena, de forma coletiva e

individual, promovendo a integração das áreas de conhecimento da Base Nacional Comum

Curricular, da Parte Diversificada e da Base Técnica. Os professores devem permanecer 8

horas diárias e 40 horas semanais na Unidade Plena. No horário do almoço, a permanência do

professor na Unidade é facultativa.

Escola Turno Único

40 horas/ 45 aulas semanais

CARGA HORÁRIA DOCENTE

Horários com os Estudantes Atividade Extraclasse

26 14

Nas Unidades Plenas haverá a necessidade de Coordenação de Área sob a

responsabilidade de um professor com carga horária de 8 horas. No 3º ano, haverá, ainda, um

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Orientador de Estágio que fará todos os encaminhamentos e acompanhamento dos estudantes,

bem como a orientação da produção e apresentação dos relatórios ao final do estágio.

3.4 Organização Curricular

3.4.1 No IEMA, a Carga Horária Discente será constituída por um conjunto de aulas dos

diferentes componentes curriculares que compõem a Base Nacional Comum Curricular, a

Parte Diversificada e a Base Técnica, em consonância com as diretrizes e bases da educação

nacional e estadual.

a) Base Nacional Comum Curricular - a organização do trabalho pedagógico no Ensino

Médio, a partir de áreas do conhecimento desdobradas em componentes curriculares, a saber:

Linguagem (Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e Língua Estrangeira Moderna –

Inglês e Espanhol); Matemática (Matemática); Ciências da Natureza (Biologia, Química e

Física) e Ciências Humanas (Geografia, História, Sociologia e Filosofia).

b) Parte Diversificada - a parte diversificada está distribuída de forma interdisciplinar e

objetiva atender as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e

da clientela de modo a complementar a Base Nacional Comum Curricular:

Eletivas: disciplinas temáticas, oferecidas semestralmente, propostas pelos professores

e/ou estudantes, visando diversificar e aprofundar/enriquecer os conteúdos e temas

trabalhados nos componentes curriculares da Base Nacional Comum Curricular.

Projeto de Vida: documento elaborado pelo estudante, que expressa metas e define

prazos, com vistas à realização das aptidões individuais, com responsabilidade individual,

responsabilidade social e responsabilidade institucional em relação ao IEMA.

Pós-Médio: aulas para orientação e compartilhamento de conhecimentos, referências,

vivências e experiências sobre a inserção no mundo do trabalho, o empreendedorismo,

continuidade dos estudos e o ingresso na educação superior, a serem oferecidas no

segundo semestre para o 3º ano, paralelamente ao estágio.

Estudo Orientado: aulas com objetivo de “ensinar” o estudante a estudar, apoiá-lo e

orientá-lo em seu estudo diário, por meio da utilização de técnicas de estudo que o

auxiliarão em seu processo de ensino e aprendizagem.

Práticas Experimentais de Laboratório: aulas com objetivos de experiências práticas

dos conhecimentos teóricos aprendidos pelos estudantes em sala de aula.

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Obrigatoriamente devem ser desenvolvidas Práticas Experimentais de Laboratórios em

Matemática, Química, Física, Biologia e Robótica Educacional.

Avaliação Semanal – horário reservado às avaliações dos Componentes Curriculares da

Base Nacional Comum Curricular e da Base Técnica. Esse horário deve ser organizado

pelo Gestor Pedagógico em um dia de cada semana do mês (preferencialmente nas

segundas-feiras), correspondente a 2 h/a. As avaliações (inicial, formativa ou processual e

somatória) devem considerar a função social da escola, que é a de garantir que os

estudantes aprendam conteúdos de relevância social para que desenvolvam competências

que garantam o seu desenvolvimento pessoal, preparo para a vida cidadã e para o mundo

do trabalho. Nessa perspectiva a avaliação está a serviço da formação do educando e não

o inverso.

c) Base Técnica – disciplinas técnicas voltadas para a formação e qualificação profissional

dos estudantes. As Unidades Plenas do IEMA oferecem os seguintes cursos técnicos:

EIXO TECNOLÓGICO CURSO TÉCNICO EM

Informação e Comunicação

1 Informática

2 Informática Biomédica

3 Informática para Internet

4 Manutenção e Suporte em Informática

Gestão e Negócio

5 Administração

6 Logística

7 Serviços Jurídicos

Recursos Naturais

8 Agricultura (Orgânica)

9 Mineração

10 Zootecnia (Avicultura)

11 Agropecuária

12 Recursos Pesqueiros

13 Agroecologia

Controle e Processos Industriais

14 Eletrotécnica

15 Eletromecânica

16 Eletroeletrônica

Turismo, Hospitalidade e Lazer 17 Guia de Turismo

18 Eventos

Ambiente e Saúde 19 Meio Ambiente

20 Equipamentos Biomédicos

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21 Gerência de Saúde

22 Registro e Informações em Saúde

Infraestrutura 23 Portos

Produção Industrial 24 Química

Produção Alimentícia 25 Alimentos

Produção Cultural e Design 26 Produção de Áudio e Vídeo

d) Programa Geração 21

3.4.2 Em caráter estratégico e complementar à Organização Curricular, o IEMA implementará

o Programa Geração 21 com o objetivo de fortalecer competências e habilidades essenciais

para a formação de uma nova geração de maranhenses para o século XXI com foco na

proficiência em português, matemática e inglês, as quais constarão de atividades de

letramento e raciocínio lógico-matemático, robótica educacional, programas Podium 21,

IEMA Bilíngue, IEMA no Mundo e oficinas de férias.

3.4.3 Em todos os componentes curriculares de Ciências Humanas e Ciências da Natureza

deve ser desenvolvido, obrigatoriamente, o trabalho com letramento e raciocínio lógico-

matemático.

3.4.5 O letramento deve ser trabalhado nas aulas diárias por intermédio de atividades de

leitura e escrita que abordem temáticas e conteúdos de interesse juvenil, como a produção de

games, vídeos, leitura e produção de textos de diferentes gêneros.

3.4.6 O raciocínio lógico-matemático deve ser trabalhado nas aulas diárias por intermédio de

atividades que envolvam operações matemáticas, abordando temáticas e conteúdos de

interesse juvenil, como robótica, jogos digitais, programação, dentre outros.

3..4.7 A robótica educacional integra o currículo do IEMA como disciplina eletiva

preferencialmente associada à Matemática e Física no 1º ano e prática experimental no 2º e 3º

ano.

3..4.8 O Programa Podium 21 tem por objetivo desenvolver a proficiência em Português e

Matemática com foco nos descritores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica,

com aulas diferenciadas nos sábados de março a junho, e de agosto a novembro.

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3.4.9 O Programa IEMA Bilíngue tem por objetivo certificar proficiência em Língua Inglesa

a todos os estudantes até a conclusão do 3º ano.

3.4.10 O Programa IEMA no Mundo tem por objetivo oportunizar acesso ao High School,

possibilitando aos estudantes a partir do 2º ano cursar parte do ensino médio no exterior.

3.4.11 Durante as férias de julho e janeiro serão oferecidas aos estudantes de todas as

Unidades Plenas as Oficinas Souzinha de Matemática, Gonçalves Dias de Língua Portuguesa

e Jane Austen de Língua Inglesa.

3.4.12 A participação dos professores e estudantes em Olimpíadas de Conhecimento é

obrigatória nas Unidades Plenas do IEMA, priorizando-se as Olimpíadas de Matemática e

Língua Portuguesa; admite-se ainda a criação de polos olímpicos especializados em

determinada Olimpíada ou conjunto de Olimpíadas por Unidade Plena, conforme orientação

da Diretoria de Pesquisa e Extensão.

3.4.13 Em consonância com a legislação vigente (Leis 9.394/1996, 10.639/2003 e

11.645/2008), os conteúdos de história e cultura afro-brasileira e indígena serão ministrados

no âmbito de todo o currículo escolar, priorizando o fortalecimento das habilidades e

competências de leitura, escrita e matemática em sua ministração.

3.4.14 As Unidades Plenas devem, a partir da 2ª série, aplicar 2 simulados e, na 3ª série, no

mínimo 03 simulados com base nas matrizes e questões de avaliações externas como ENEM,

PISA e SAEB (Prova Brasil).

3.5 Matriz Curricular - O currículo do Ensino Médio está estruturado em regime integral e

integrado a Educação Profissional distribuído em 03 (três) séries anuais, correspondendo

cada uma a 02 (dois) semestres letivos, com duração mínima de 800 (oitocentas) horas e

200 (duzentos) dias letivos, considerando as particularidades de cada Unidade Plena no que

se refere à oferta de cursos técnicos. As matrizes constam nos Projetos dos referidos Cursos,

no site do IEMA e na plataforma Ibutumy.

4 RECOMENDAÇÕES PARA O INÍCIO DO ANO LETIVO

a) Acolhimento

O Acolhimento é a primeira etapa da construção do projeto de vida dos estudantes que

ingressam no IEMA. Em razão disso ele é a primeira atividade pedagógica do ano letivo

das nossas Unidades Plenas e um importante diferencial do Programa;

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O Acolhimento acontece nos primeiros dias de aula (conforme previsto no Calendário

Acadêmico) e durante esse período os estudantes são recepcionados na escola não por

adultos, mas por um grupo de jovens protagonistas do IEMA, e que vivenciaram os

princípios educativos dos 4 Pilares da Educação e os conceitos e metodologias do

Protagonismo Juvenil e do Projeto de Vida;

A etapa principal do Acolhimento consiste de atividades e dinâmicas de grupo que

objetivam despertar nos novos estudantes os valores e as bases para a sua formação como

cidadão autônomo, competente e solidário;

Durante o Acolhimento os jovens apresentam aos novos estudantes a equipe escolar, os

ambientes da escola e os fundamentos do modelo.

É responsabilidade primeira da equipe gestora da Unidade Plena;

Deve ser o ponto de partida para o início das atividades letivas;

Deve apresentar programação específica, planejada pela equipe gestora e executada pelos

estudantes protagonistas;

É importante reiterar que sendo o acolhimento uma atividade de estudantes, a equipe

gestora, os professores e os funcionários participam na última parte dessa atividade,

quando todos são convidados a conhecer os produtos elaborados pelos estudantes durante

os dois dias de atividades;

Todos os materiais produzidos pelos estudantes são guardados, sendo subsídio para o

trabalho subsequente dos professores, principalmente o professor de Projeto de Vida.

b) Avaliação Diagnóstica de Entrada e de Saída

Atividade elaborada pela Diretoria de Ensino e coordenada pela equipe gestora das

Unidades;

Deve ter presença de 100% dos estudantes;

Deve ser considerada como o marco zero da prática pedagógica;

Utilizar a prova como elemento para alinhamento dos conteúdos;

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Os resultados das avaliações (por série/por turma) devem ser apresentados aos gestores,

coordenadores de área, professores, estudantes e às famílias, podendo ser apresentado,

ainda, a Secretaria Municipal de Educação.

c) Nivelamento

O Nivelamento é uma estratégia para a aquisição dos conhecimentos adequados e

prescritos para as respectivas séries escolares;

O que permite a realização das ações de nivelamento individualizada é o resultado da

avaliação, que mostra a situação de cada estudante em relação ao rol de habilidades e

competências de sua série;

O Nivelamento prevê o uso de estratégias tais como a montagem de agrupamentos de

estudantes tendo por base habilidades e competências a serem desenvolvidas. Outras

estratégias são o monitoramento dos ganhos de aprendizagem e a atribuição de tempo

específico para o nivelamento, tendo em vista que as Unidades Plenas do IEMA contam

com aulas de Estudo Orientado que, em parte, podem ser destinadas ao trabalho de

nivelamento.

O Plano de Nivelamento é um instrumento elaborado para subsidiar e orientar as ações do

nivelamento da escola, a partir dos relatórios dos resultados apresentados na Avaliação de

Entrada. Toda a equipe escolar deve se organizar em torno do trabalho de Nivelamento;

É tarefa de TODOS, consideradas as especificidades individuais, e é LIDERADA pelo(a)

Gestor Pedagógico;

Deve partir de uma análise detalhada do material da devolutiva da Avaliação Diagnóstica

por disciplina, por turma e por estudante.

d) Formação das Turmas

Organizar as turmas obedecendo aos critérios de equilíbrio na distribuição por: gênero,

nomes homônimos, idade, retidos.

Prezar pela diversidade de “pessoas” em cada turma, na qual todos possam conviver com

as diferenças.

Intervir, sempre que for necessário, na reorganização das turmas para garantir uma boa

aprendizagem e convivência entre todos os estudantes.

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e) Práticas e Vivências em Protagonismo

Processo pedagógico no qual o jovem é estimulado a atuar criativa, construtiva e

solidariamente na solução de problemas reais na Unidade, na comunidade e na vida

social.

1) Líderes de Turmas

É uma das práticas e vivências do Protagonismo Juvenil. Nesta prática, os jovens têm a

possibilidade de exercer a sua capacidade de liderança a serviço do desenvolvimento de

sua turma, servindo de exemplo e referência para os seus colegas, inspirando-os e

contribuindo para a mudança de suas posturas, apoiando-os e contribuindo para a

mudança de suas posturas, apoiando-os no envolvimento das soluções que dizem respeito

a tudo aquilo pelo qual ele desenvolve uma atitude de não indiferença seja em relação à

escolar, à sua comunidade, às pessoas etc.;

A rotina escolar deve ser organizada de modo a comportar reuniões periódicas desses

líderes com a equipe gestora da escola de modo a viabilizar sua participação sem

comprometimento das demais atividades;

Por meio da atuação dos líderes de turma, as Unidades Plenas do IEMA pretendem, por

um lado, ampliar os espaços de manifestação do Protagonismo Juvenil e, por outro,

aprimorar sua gestão escolar, garantindo a participação de seus estudantes;

Os Gestores deverão garantir um espaço democrático para a eleição dos líderes.

Deve-se garantir a participação dos estudantes nas decisões e soluções dos problemas da

Unidade Plena.

2) Clubes Juvenis

Espaços destinados à prática do Protagonismo Juvenil, principalmente quanto à

autonomia e à capacidade de organização e gestão.

São concebidos para se constituírem a partir dos interesses dos estudantes, havendo,

porém, a ressalva de que eles devam sempre atender a exigências de relevância para a

formação escolar.

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Para que um Clube Juvenil possa ser formado é preciso que os estudantes interessados

proponham uma forma de organização para o clube e metas a serem atingidas.

A formação de Clubes Juvenis deve ser estimulada e apoiada pelos professores e pela

equipe gestora. No entanto, o grau de interferência dos adultos nas ações do Clube depende do

nível de maturidade dos estudantes e do grau de complexidade que possa demandar.

Deve-se criar condições para interação dos professores como consultores dos jovens.

Os Clubes Juvenis devem se reunir no horário do almoço para planejamento e execução

de suas atividades.

f) Tutoria

Processo didático-pedagógico destinado a acompanhar e orientar o Projeto de Vida do

estudante;

Deve ser entendido como oferta de apoio para reflexão e orientação das múltiplas

aprendizagens dos estudantes;

Visa a atuação generosa com claros limites de atuação pautada pela ética profissional e,

portanto, não deve ser confundida como um estabelecimento de uma relação familiar

entre tutor e tutorado, bem como convivência confusa e desordenada em que não há

respeito à territorialidade do tutor e do tutorado;

Visa propiciar atividades de recuperação, quando necessário.

5 INSTRUMENTAIS

5.1 As Unidades Plenas do IEMA utilizarão como instrumentais pedagógicos os seguintes

documentos:

a) Proposta Pedagógica- documento que estabelece as diretrizes básicas e a linha de ensino e

de atuação na comunidade acadêmica. Traz a identidade da Instituição, seus princípios

filosóficos, suas teorias e metodologias que norteiam o planejar e o fazer pedagógico e tem

como pressuposto garantir aos educandos conhecimentos que os prepare de maneira integral

em suas dimensões: cognitiva, afetiva, emocional e profissional para torná-los cidadãos

autônomos, solidários e competentes. Considera, ainda, as dimensões formadoras do

estudante: a complexidade histórica e social e a sua singularidade, ou seja, compreende esse

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sujeito do ensino médio como uma pessoa de tempo histórico específico, que sofre as

influências dos movimentos e das determinações deste tempo vivido.

b) Projeto Político-Pedagógico (PPP) – documento que reúne propostas de ação concreta a

ser executada durante determinado período de tempo, considerando a escola como um espaço

de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e

coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir. Além disso, define e

organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e

aprendizagem. O PPP deverá ser construído no ano de 2018, com os referenciais do ano de

2017, e adequado no decorrer de cada ano.

c) Plano de Ensino - documento organizado por área de conhecimento e realizados no âmbito

escolar, devendo conter os elementos essenciais à organização do processo de aprendizagem e

de ensino em cada período do ano letivo, bem como as aprendizagens esperadas, os conteúdos

a serem trabalhadas, as metodologias de ensino, as formas e os instrumentos de avaliação. Os

planos anuais de ensino deverão ser entregues ao Gestor Pedagógico, até o final do primeiro

período letivo, que por sua vez, encaminharão a Diretoria de Ensino.

d) Guia de Aprendizagem -documentos elaborados bimestralmente pelos professores para os

estudantes, contendo informações acerca dos componentes curriculares, objetivos e atividades

didáticas, fontes de consulta e demais orientações pedagógicas que se fizerem necessárias.

e) Projeto de Curso - instrumento de concepção de ensino e aprendizagem dos cursos

técnicos, que apresenta a contextualização, os objetivos, as referências epistemológicas e as

matrizes curriculares dos referidos cursos.

f) Manual de Estágio – documento que contém as normas disciplinares do Estágio nas

Unidades Plenas do IEMA.

5.2 As Unidades Plenas do IEMA utilizarão como instrumentais de gestão os seguintes

documentos:

a) Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) - documento em que se define a missão

do IEMA e as estratégias para atingir suas metas e objetivos, contemplando o cronograma e a

metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do Plano e observando a

coerência e a articulação entre as diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e,

quando pertinente, o orçamento.

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b) Plano de Ação - documento estratégico de gestão escolar elaborado coletivamente a partir

do Plano de Ação do IEMA - coordenado pela equipe gestora de cada Unidade Plena,

contendo diagnóstico, metas a serem alcançadas, indicadores de resultados e de processo,

estratégias e ações a serem empregadas.

c) Programas de Ação - documento operacional de gestão a ser elaborado por toda a equipe

escolar, a partir do Plano de Ação da escola, com os objetivos, as metas e os resultados de

aprendizagem a serem atingidos pelos estudantes, a partir das diretrizes e metas estabelecidas

pelo IEMA.

d) Agenda Bimestral - documento de gestão escolar, de elaboração coletiva entre o nível

central e a Unidade Plena, com indicação das datas de execução das ações apontadas nas

estratégias do Plano de Ação da escola e nos Programas de Ação da equipe gestora e dos

professores.

e) Regimento Geral do IEMA – documento que contém as normas que disciplinam os vários

órgãos e serviços integrantes da estrutura organizacional do IEMA, nos planos administrativo,

didático-pedagógico e disciplinar.

f) Regimento das Unidades Plenas - documento que contém as normas e a estrutura

organizacional das Unidades Plenas do IEMA, nos planos administrativo, didático-

pedagógico e disciplinar.

6 GESTÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

6.1 Os gestores escolares são responsáveis pela articulação, coordenação e pela supervisão

das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras desenvolvidas na escola. Também

são responsáveis em coordenar diversas áreas, garantido a integração dos resultados parciais,

além de acompanhar e orientar os líderes de turma. Tem como foco garantir condições para

consecução dos projetos de vida dos estudantes. As funções e atribuições dos gestores,

docentes e demais servidores constam no Regimento das Unidades Plenas.

7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Tem como objetivo avaliar o desempenho da equipe gestora e professores efetivos integrantes

do quadro do IEMA, em conformidade com o Decreto nº 31.761 de 20 de maio de 2016 que

estabelece critérios de redistribuição das equipes docentes do IEMA para permanência nas

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19

Unidades Plenas do IEMA em 2018. O processo de Avaliação de Desempenho será

desenvolvido através de instrumento próprio conforme Resolução CONSUP/IEMA Nº 41, de

01º de agosto de 2017 e irá considerar os aspectos da agenda coletiva de cada Unidade Plena,

bem como os indicadores da agenda individual de cada integrante efetivo nas UPs. A agenda

coletiva levará em consideração o Índice de Satisfação da comunidade e dos estudantes

medidos por meio de pesquisa de opinião.

8 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

8.1 A avaliação parte integrante do ato educativo, para cumprir sua finalidade educativa,

deverá ser contínua, permanente, cumulativa e diagnóstica, objetivando acompanhar o

desenvolvimento educacional do estudante, considerando suas características individuais em

relação ao conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos.

8.2 O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo, contínuo, gradual, cumulativo e

cooperativo envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos da formação do

educando, conforme prescreve a Lei no 9.394/96.

8.3 A avaliação no processo de ensino-aprendizagem tem por objetivos:

I. diagnosticar competências prévias e adquiridas, as dificuldades e o

rendimento dos estudantes;

II. orientar o estudante para superar as suas dificuldades de aprendizagem;

III. subsidiar a reorganização do trabalho docente;

IV. Subsidiar as decisões do Conselho de Classe para promoção, retenção ou

reclassificação de estudantes.

8.4 A verificação do desempenho acadêmico será feita de forma diversificada, a mais variada

possível, de acordo com a peculiaridade de cada processo educativo.

8.5 O professor, no decorrer do processo educativo (períodos), promoverá meios para a

recuperação paralela da aprendizagem dos estudantes.

8.6 A avaliação do rendimento em qualquer componente curricular:

I - será sistemática, contínua e cumulativa, por meio de instrumentos

diversificados, elaborados pelo professor, com o acompanhamento do Coordenador de Área e

Gestor Pedagógico.

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20

II - deverá incidir sobre o desempenho do estudante nas diferentes situações de

aprendizagem, considerados os objetivos propostos para cada uma delas.

8.7 O processo de avaliação na Unidade Plena compreende:

I. verificação do rendimento escolar;

II. recuperação;

III. promoção.

8.8 O desempenho do rendimento escolar do estudante é expresso por componente curricular

e avaliado mediante os seguintes instrumentos, dentre outros:

I. atividade 1 (AV1) – Prova Escrita a cada semana com questões objetivas e

analítico-discursivas definidas pelo professor, valendo de 0 a 10 pontos.

II. atividade 2 (AV2) – instrumentos que envolvam aspectos qualitativos e

quantitativos no decorrer do período. São instrumentos de avaliação:

atividades práticas, pesquisas, estudo de caso, simulações, projetos, situação-

problema, elaboração de portfólios e relatórios, seminários, produção de

resenhas, resumos, artigos, observação e autoavaliação, dentre outros, a

critério do professor, valendo de 0 a 10 pontos

III. atividade 3 (AV3) - Prova Escrita com questões objetivas e analítico-

discursivas definidas pelo professor, contemplando os conteúdos mínimos

definidos pelo currículo do IEMA e realizados ao final de cada período

valendo de 0 a 10 pontos.

8.9 A aplicação de qualquer instrumento avaliativo a ser realizado pelo professor deverá ser

comunicada aos estudantes com antecedência, esclarecendo os critérios e requisitos

necessários.

8.10 Após as devidas análises e correções dos instrumentos avaliativos, o professor deverá

devolvê-los aos estudantes no prazo determinado pela gestão pedagógica, sendo permitida a

apresentação de alegações e reclamações ao professor que deverá proceder às devidas

orientações e encaminhamentos necessários.

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21

8.11 Ao final de cada período letivo a média será gerada de acordo com o seguinte critério:

Média = (AV1 + AV2 + AV3)/3 , sendo as médias expressas em graus de 0,0 (zero) a 10,0

(dez), arredondando-se os décimos conforme regras matemáticas.

8.12 A série compreenderá quatro períodos letivos e para a verificação do aproveitamento

escolar será apurada a Média Final (MF) em cada componente curricular.

8.13 A Média Final adotada pela Unidade Plena para aprovação será igual ou superior a 7,0

(sete), obtida pela média aritmética dos graus apurados em cada período letivo.

8.14 Os procedimentos para o arredondamento da Média Final dos componentes curriculares

de acordo com as diretrizes operacionais do IEMA são

a) Quando a média final estiver fracionada de 0,1 décimos até 0,2 décimos DESCE para a

casa decimal menor

Exemplo:

6,1 => 6,0

6,2 => 6,0

b) Quando a média final estiver fracionada em 6.5, PERMANCE a mesma média sem

arredondamentos

Exemplo:

6,5 => 6,5

c) Quando a média final estiver fracionada de 0,3 décimos até 0,4 décimos ou de 0,6 décimos

até 0,9 décimos SOBE para a casa decimal maior

Exemplo:

6,3 => 6,5

6,4 => 6,5

6,6 => 7,0

6,7 => 7,0

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22

6,8 => 7,0

6,9 => 7,0

8.15 O estudante que obtiver a Média Final (MF) inferior a 7,0 (sete) terá direito, conforme a

legislação vigente, a aulas de estudos de recuperação, conforme previsto no Calendário

Acadêmico vigente e a realização da Prova Final (PF).

8.16 Não será limitado o número de componente curricular para efeito de recuperação.

8.17 A recuperação final não se aplica ao estudante com frequência inferior a 75% (setenta e

cinco por cento) do total de horas letivas anuais.

8.18 O estudante que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) na Prova Final (PF) deverá ser

promovido para a série seguinte.

8.19 O estudante que não obtiver a nota 7,0 na Prova Final (PF) deverá ser submetido ao

Conselho de Classe, onde será feita a apreciação final. A deliberação quanto à aprovação ou

reprovação dos estudantes que foram encaminhados ao Conselho de Classe será exclusiva do

corpo docente e gestores da Unidade de Ensino.

8.20 Será considerado retido na série, quanto à frequência, o estudante com assiduidade

inferior a 75% no conjunto dos componentes curriculares.

8.21 O Conselho de Classe decidirá a promoção ou retenção, à vista do desempenho global do

estudante, expresso pelas sínteses finais de avaliação de cada componente curricular.

8.22 A decisão do Conselho de Classe terá como fundamento:

I. a possibilidade do estudante prosseguir estudos na série subsequente;

II. na educação profissional, para fins de conclusão do curso, o domínio das

competências profissionais que definem o perfil de conclusão.

8.23 O estudante com rendimento insatisfatório em até 3 (três) componentes curriculares,

exceto na série final, a critério do Conselho de Classe, poderá ser classificado na série

subsequente em regime de progressão parcial, desde que preservada a sequência curricular,

devendo submeter-se, nessa série, a programa especial de estudos.

8.24 A retenção em componentes curriculares cursados em regime de progressão parcial não

determina a retenção na série regular.

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23

8.24 O estudante poderá acumular até três componentes curriculares cursados em regimes de

progressão parcial, ainda que de séries diferentes.

8.25 O estudante em regime de progressão parcial, respeitados os limites previstos nos

parágrafos anteriores, poderá prosseguir estudos nas séries subsequentes.

8.26 O controle de frequência dos estudantes fica a cargo da escola, conforme disposto no

regimento e nas normas do IEMA, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento

do total de horas letivas para aprovação.

8.27 O estudante reprovado em dois anos consecutivos que não superarem as dificuldades na

recuperação de estudos e nem atender os critérios da progressão parcial será jubilado da

Unidade.

8.27 As provas escritas devem seguir o padrão, conforme Anexo II.

9 REUNIÕES

9.1 Reunião de Conselhos de Líderes (Gestor Geral, Líderes de Turmas e dos Clubes

Juvenis)

Deve ser realizada quinzenalmente com a duração que as temáticas exigirem;

As pautas devem ser temas relacionados às necessidades das Unidades Plenas e

demandados pelo Gestor Geral e pelos estudantes;

O responsável direto é o Gestor Geral/Gestor Administrativo-Financeiro.

9.2 Reunião de Área (Coordenador de Área e professores da área)

Deve ser realizada quinzenalmente;

A pauta deve ser o alinhamento e encaminhamento dos Currículos de cada Área;

O responsável direto é professor Coordenador de Área.

9.3 Reunião da Coordenação de Área (Coordenadores de Área)

Dever ser realizada quinzenalmente, antes da Reunião de Área;

A pauta deve situar-se em torno do alinhamento e encaminhamento dos Currículos de

cada Área;

É de responsabilidade dos professores coordenadores de Área.

9.4 Reunião de Gestão Pedagógica (Coordenadores de Área e Gestor Pedagógico)

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24

Dever ser realizada quinzenalmente;

A pauta deve situar-se em torno do alinhamento e encaminhamento dos Currículos de

todas as áreas;

É de responsabilidade do Gestor Pedagógico.

9.5 - Reunião da Equipe Gestora (Gestor Geral, Gestor Pedagógico e Gestor

Administrativo-Financeiro)

Dever ser realizada quinzenalmente;

A pauta deve situar-se em torno do alinhamento e encaminhamento das demandas de

caráter geral, pedagógico e administrativo-financeiro;

É de responsabilidade do Gestor Geral, podendo ser delegada ao Gestor Pedagógico

ou ao Gestor administrativo-financeiro.

9.6 Reunião Geral (Gestor Geral, Gestor Pedagógico e Gestor Administrativo-

Financeiro e professores)

Deve ser realizada mensalmente;

As pautas devem ser temas relacionados à organização pedagógica do cotidiano

escolar; avaliação e encaminhamentos da articulação entre a Base Nacional Comum, a

Parte Diversificada e Base Técnica, dentre outros;

O responsável direto é o Gestor Pedagógico.

9.7 Reunião dos Professores de Projeto de Vida/Práticas e Vivências e Estudo Orientado

(professores da Parte Diversificada e Gestor Pedagógico).

Deve ser realizada de acordo com o calendário e horário escolar;

A pauta deve ser o alinhamento e encaminhamento referente ao trabalho nas aulas de

Projeto de Vida, Protagonismo e Estudo Orientado;

Tem como responsável o Gestor Pedagógico.

9.8 Reunião de Conselho de Classe (Gestor Geral, Gestor Pedagógico e Gestor

Administrativo-Financeiro, professores e líderes de turma)

As pautas (preparadas pelo Gestor Pedagógico e estudantes) devem analisar as

dificuldades concretas dos estudantes ou grupos de estudantes sob a perspectiva do

projeto da Unidade Plena, inclusive com participação dos Líderes de Turma no

primeiro momento da reunião;

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25

Deve ser realizado no final de cada período letivo e entendido como momento de

reflexão coletiva que desencadeie ações para soluções e melhoria do ensino e

aprendizagem;

Deve pautar-se, ainda, na discussão, compreensão dos reais problemas e,

principalmente, na busca de soluções de forma conjunta;

Os professores devem participar do Conselho de Classe com os instrumentos

devidamente preenchidos.

9.9) Reunião de Pais (Gestor Geral, Gestor Pedagógico e Gestor Administrativo-

Financeiro, professores e líderes de turma e pais ou responsáveis)

Devem ser previamente organizadas para que sejam tratadas as questões de

rendimento dos estudantes com apontamentos sobre avanços, dificuldades a serem

sanadas e as intervenções que foram e estão sendo realizadas pela escola;

Devem, ainda, fornecer elementos para a formação desses pais como um tema de

interesse ou de necessidade para a comunidade (apresentado inclusive pelos

estudantes);

Conversas com os pais através de agendamento prévios para os casos mais críticos.

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26

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

10.1 Acreditamos que uma escola pública de excelência é possível, para alcançar esse

objetivo contamos com o esforço e a dedicação de todos os gestores, professores, estudantes e

famílias. Nossa gestão busca a excelência no ensino e aprendizagem para transformar

“intenções educativas” em “ações efetivas” e melhorar os indicadores educacionais de nossas

unidades e, por conseguinte, do Maranhão.

10.2 Estas Diretrizes Operacionais são a referência obrigatória do trabalho das Unidades

Plenas a serem cumpridas e implementadas por toda a equipe escolar, sendo um dos

parâmetros dos processos de acompanhamento e monitoramento de resultados do IEMA.

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ANEXOS

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JANEIRO 2018

01 – Confraternização Universal (Feriado Nacional)

02 e 03 - Provas Finais

04 e 05 – Reunião do Conselho de Classe – Final

06 – Entrega do Resultado Final

07 – Reunião de Pais e Mestres

08 a 12 – Matrícula das Unidades Antigas

11 a 12 – Formação em Acolhimento

15 a 19 – Rematrícula

17 a 31 – Férias docentes

22 a 26 – Oficinas de Férias Souzinha, Gonçalves Dias e

Jane Austin e Matrícula das Unidades Novas

Dias letivos: 0

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31

FEVEREIRO 2018

01 e 02 – Planejamento Coletivo e Formação em

Elaboração de Projetos Científicos

05 a 09 – Semana Pedagógica 2018

06 a 08 - Formação Inicial dos novos Professores e

Gestores e Formação de Novas Bibliotecárias

12 e 13 – Carnaval (ponto facultativo)

14 – Quarta-feira de Cinzas

15 – Início do Ano Letivo/1º Período

19 a 20 – Acolhimento dos Estudantes

28 – Treinamento IBUTUMY

Dias letivos: 10

D S T Q Q S S

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25

26

27

28

MARÇO 2018

08 a 09 – Avaliação Diagnóstica de Entrada (1ªs séries)

15 a 17 - Semana de Protagonismo (Sábado Letivo)

19 a 27 - 1º Ciclo de Acompanhamento dos

Coordenadores dos Modelos de Gestão e Pedagógico

20 a 24 – Feirão das Eletivas do Primeiro Semestre

22 a 23 - Formação em Práticas Experimentais

29 – Quinta-feira Santa (Ponto Facultativo)

30 – Sexta-feira Santa (Feriado Nacional)

Dias letivos: 21

D S T Q Q S S

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

ANEXO I – CALENDÁRIO ACADÊMICO

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ABRIL 2018

05 – Festival da Matemática

06 – Devolutiva da Avaliação Diagnóstica

07 – Dia Mundial da Saúde

09 a 13– Bloco de Avaliações do 1º Período

18 a 20 – Formação sobre Rotinas Pedagógicas

19 e 20 – Formação em Práticas Experimentais

11 a 13 – Formação em Metodologias Inovadoras em

Matemática/Oficina de Aprofundamento em Plano de

Ação e Programa de Ação

21 – Tiradentes (Feriado Nacional)

23 a 25 – Oficina de Elaboração de Itens

25 a 26 – Formação em Robótica Educacional

26 - Reunião do Conselho de Classe

27 – Reunião de Pais e Mestres

30 – Término do 1º Período (52 dias letivos)

Dias letivos: 21

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30

MAIO 2018

1 – Dia do Trabalhador

02 - Início do 2º Período

02 e 03 – Reunião do Conselho de Classe

04 – 1ª Reunião de Alinhamento Pedagógico

05 – Reunião de Pais e Mestres

8 a 11 – Exposição Bett Educar

12 – Copa IEMA de Debates

14 e 15 – Formação em Práticas Experimentais

Sábado Letivo: 19 – 1° Dia da Família no IEMA

24 e 25 – 1ª Feira do Livro e Formação em

Metodologias na Área de Ciências da Natureza

30 – 1º Encontro do Colégio de Gestores

31 – Corpus Christi

Dias letivos: 22

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30 31

JUNHO 2018

04 a 12 – 2º Ciclo de Acompanhamento dos

Coordenadores dos Modelos de Gestão e Pedagógico

11 a 15 – Bloco de Avaliações do 2º Período

20 e 21 – Reunião do Conselho de Classe

22 – Reunião de Pais e Mestres

25 a 28 – 1ª Etapa da Avaliação de Desempenho

28 – Término do 2º Período (42 dias letivos)

29 – São Pedro (Feriado Municipal em São Luís e

Pindaré-Mirim)

Dias letivos: 20

DIAS LETIVOS DO 1º SEMESTRE: 94

D S T Q Q S S

1 2

3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 25 26 27 28 29 30

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JULHO 2018

1 – Início de férias discentes e docentes

02 – 2ª Reunião de Alinhamento Pedagógico

03 – 1º Encontro de Avaliação da Rede de Bibliotecas

Bandeira Tribuzi

9 a 13 – Programa de Vivência Profissional Pra Saber+

16 a 20 - Oficinas de Férias Souzinha, Gonçalves Dias e

Jane Austin

22 a 28 – 70ª SBPC

31 – Término das férias docentes

Dias letivos: 0

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30 31

AGOSTO 2018

1– Início do 2º semestre letivo/3º período/Início do

Programa de Estágio

9 a 10 – Torneio Juvenil Robótica – Etapa Estadual

11 – 1º Encontro com Gestores e Professores da Rede

IEMA/Lançamento do Prêmio Inova IEMA

13 e 15 – Formação em Tecnologias Educacionais

14 e 15 – Formação em Práticas Experimentais

20 a 24 – Feirão das Eletivas do 2º Semestre

Sábado Letivo: 18

30 e 31 – Feira das Profissões

Dias letivos: 24

D S T Q Q S S

1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

SETEMBRO 2018

7 – Independência do Brasil

8 – Aniversário de São Luís (Feriado Municipal)

Sábado Letivo: 15 – Dia de Ação Voluntária

17 a 25 - 3º Ciclo de Acompanhamento dos

Coordenadores dos Modelos de Gestão e Pedagógico

27 a 28 –II Semana de Iniciação Científica do IEMA

28 – 2º Encontro do Colégio de Gestores

Dias letivos: 20

D S T Q Q S S

1

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30

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OUTUBRO 2018

01 a 05 – Bloco de Avaliações do 3º Período

Sábado Letivo: 06

11 – Dia Internacional da Menina

12 – Nossa Senhora Aparecida (Feriado Nacional)

15 – Dia do Professor (Feriado)

16 e 17 – Reunião de Conselho de Classe

19 – Reunião de Pais e Mestres/Término do 3º Período

(58 dias)

22 - Início do 4º Período

16 a 20- Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

29 - 3ª Reunião de Alinhamento Pedagógico

Dias letivos: 22

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31

NOVEMBRO 2018

02 – Finados

05 a 13 – 4º Ciclo de Acompanhamento dos

Coordenadores dos Modelos de Gestão e Pedagógico

05 e 06 - Formação em Práticas Experimentais

Sábado Letivo: 10 – 2° Dia da Família no IEMA

15 – Proclamação da República

23 – Avalia IEMA

28 a 30 – 2ª Etapa da Avaliação de Desempenho

Dias letivos: 21

D S T Q Q S S

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30

DEZEMBRO 2018

01 – II Encontro Acadêmico - Sábado Letivo

08 – Dia de Nª. Sª. da Conceição

10 a 14 - Bloco de Avaliações do 4º Período

11 - 4ª Reunião de Alinhamento Pedagógico

14 – 3º Encontro do Colégio de Gestores

19- Divulgação parcial dos Resultados e do Calendário

de Recuperação Final (estudos e provas)

20 e 21 e 26 a 28 - Estudos finais de Recuperação

24 - Recesso de Natal

25 – Natal(Feriado)

28 – Término do 4º Período (48 dias letivos)

Dias letivos: 19

D S T Q Q S S

1

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30 31

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JANEIRO 2019

01 – Confraternização Universal (Feriado Nacional)

02 - Prova Final

03 e 04 – Reunião do Conselho de Classe – Final

05 - Divulgação do Resultado Final

08 – Reunião de Pais e Mestres

15 a 30 – Férias docentes

Dias letivos:

DIAS LETIVOS DO 2º SEMESTRE: 106

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30 31

PERÍODO DATA DIAS LETIVOS

1º 15/01 a 30/04 52

2º 02/05 a 28/06 42

3º 01/08 a 19/10 58

4º 22/10 a 28/12 48

TOTAL 200

LEGENDA

Feriados Nacionais

Semana Pedagógica

Formação em Práticas Experimentais

Formação Inicial dos novos Professores e Gestores e Formação de Novas Bibliotecárias

Feira de Profissões do IEMA

Início do Período

Término do Período

Avaliação Diagnóstica de Entrada

Ciclo de Acompanhamento dos Coordenadores dos Modelos de Gestão e Pedagógico

Bloco de Avaliações

Reunião de Pais e Mestres

Reunião de Conselho de Classe

Dia da Família no IEMA

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Férias Docentes

Dia de Ação Voluntária do IEMA

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Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IEMA

UNIDADE PLENA: _____________________________________________

CURSO: _____________________________________________________

PROFESSOR(A):______________________________________________

ESTUDANTE(A):___________________________________________________

TURMA: ____________________ DATA: __________________________

INSTRUÇÕES

AVALIAÇÃO - 1º BIMESTRE

Questão 01 – (0,5 ponto)

Questão 02

Questão 03

Questão 04

Questão 05

Questão 06

Questão 07

Questão 08

Questão 09

Questão 10

As 05 (cinco) primeiras questões serão objetivas e as 05 (cinco) últimas analítico-discursivas.

O professor deverá aferir o peso de cada questão, conforme o modelo da questão 01

Deixar frase de incentivo ao estudante.

BOA PROVA!

NOTA:________

ASS.: _________

1. Use caneta azul ou preta, caso a resposta seja feita a lápis, a questão será anulada. 2. Caligrafia ilegível, bem como desorganização, rasuras excessivas e respostas incoerentes poderão ocasionar

a invalidação do item. 3. Os estudantes que cometerem quaisquer atos no intuito de fraudar a avaliação serão punidos conforme

regras do Regimento Interno da Unidade e poderão obter nota zero. 4. Os celulares deverão ser desligados durante o período de realização da prova. 5. O estudante só poderá se retirar da sala após 1 hora do começo da aplicação da avaliação. 6. Ao sair da sala, após o termino da sua avaliação, não faça barulho nas imediações das salas onde estão

ocorrendo as provas.

7. O estudante não poderá ausentar-se da sala de aula enquanto estiver realizando da prova.

ANEXO II – MODELO DE PROVA

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