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PORTO VELHO, JUNHO DE 2011
JIRAU
Nova energia parao Brasil crescer
Feira, história e natureza são atrações turísticas que agitam
Porto VelhoPágiNa 3
Instituto Camargo Corrêa fortalece
o desenvolvimento das comunidades
PágiNas 6 E 7
Obra valoriza trabalhador local eatrai profissionais
de todo o País PágiNa 9
PágiNas 4 E 5
Colaboradores na construção da Usina
Hidrelétrica Jirau
jirau2 camargocorrea.com.br
Rondônia: um estado que cresce e aparece
Com uma população que já soma 1,5 milhão de pessoas, estado da região Norte ganha destaque na economia do País com a chegada de grandes obras de engenharia
Desde que surgiu como ter-ritório federal de Guaporé, em 1943, Rondônia não para de crescer. Sua população passou de cerca de 50 mil para 500 mil pessoas até 1982, quando alcan-çou a condição de estado.
Sua população é formada hoje por mais de 1,5 milhão de habitantes. A origem de boa parte dos rondonienses é do Centro-sul do Brasil, de gaú-chos e paranaenses a mineiros e baianos, que chegaram a partir da década de 1970 para culti-var as terras férteis.
Ao lado da agricultura, o ex-trativismo vegetal e mineral, a pecuária e a indústria alimen-tícia são as principais ativida-des econômicas do estado. Tudo isso coloca Rondônia na lista de maiores criadores de gado e
produtores de café e cacau do País.
A natureza local também é fonte de outros recursos im-portantes. Com um relevo que mistura planícies e planaltos, a hidrografia de Ron-dônia permitiu a ins-talação de usinas de geração de energia elétrica, usando a força das cor-rentezas dos rios para mover as turbinas.
Um dos exemplos mais re-centes desse progresso é a cons-trução da Usina Hidrelétrica Jirau. Considerada a maior obra civil em execução, tornou-se um dos mais importantes polos de desenvolvimento de Rondônia na atualidade. A capital Porto Velho abriga quase 1/3 dos habitantes locais
RAIO-XEstado de RondôniaLocalização: região NorteLimites: Bolívia (S e O), Amazonas (N), Mato Grosso (L) e Acre (O)Capital: Porto VelhoÁrea: 237.576 mil km2
População: 1.562.409 habitantesPIB: R$ 15 bilhões
LINHA DO TEMPO
SéCULO 16Primeiros exploradores europeus chegam ao vale do rio Guaporé
SéCULO 17O bandeirante Antônio Raposo Tavares atravessa a floresta da região durante expedição que sai de São Pau-lo e chega a Belém do Pará
SéCULO 18Em busca de ouro, o rei de Portugal cria a Capi-tania de Mato Grosso e autoriza a ocupação da margem direita do rio Guaporé
SéCULO 19Mineração entra em declínio; exploração de borracha retoma a importância da região
1870Governo autoriza projeto do engenheiro norte-americano George Church para construir ferrovia na margem do rio Madeira
1903Brasil assina acordo com a Bolívia e garante a posse do Acre
1907Durante a construção da estrada de ferro Madei-ra-Mamoré, surge o povoado de Porto Velho
1914Porto Velho torna-se município do Amazonas
1943Criado o território federal de Guaporé, com áreas desmembradas do Amazonas e do Mato Grosso; Porto Velho passa a ser a capital
1956Território federal passa a se chamar Rondônia em homenagem ao Marechal Rondon
1966Governo federal determi-na desativação da ferrovia Madeira-Mamoré, que deixa de ser usada total-mente em 1972
1982Território de Rondônia é promovido à categoria de estado
ANOS 1980Instalação das primeiras centrais de geração de energia hidrelétrica em Rondônia
ANOS 1990Estado consolida criação de gado bovino e produção de café; número de municípios passa de 23 para 52
1997Implantação da hidrovia Madeira-Amazonas; construção de um porto graneleiro no rio Madei-ra, em Porto Velho
2008Início da construção da Usina Hidrelétrica Jirau
jirau 3junho/2011
O estado de Rondônia e sua capital, Porto Velho, já estão acostumados a receber mi-grantes de todo o Brasil desde o final do século 19. E não seria diferente com a chegada de grandes obras nos anos 2000, como a construção de Jirau.
Ali, hábitos, sotaques e culturas se misturam com harmonia, sem deixar de lado as heranças indígenas. Boi-bumbá e forró nordestinos dividem espaço
com o vaneirão, dança típica gaúcha. O tacacá e o açaí são tão consumidos quanto o chimarrão.
O calendário se abre para rodeios de peões, festas juninas e outros eventos de cunho religioso. No artesanato, argila, cipó, bambu e bor-racha servem como matérias-primas.
No Rio Madeira, a abundância de peixes, como dourado,
surubim, tambaqui e tucunaré dá sustento aos ribeirinhos, aqui conhe-cidos também como beirantes.
Tradicional evento de Porto Velho, a Expovel chega à sua 12ª edição em 2011 e vai movimen-tar a cidade entre os dias 4 e 12 de junho, no Parque de Exposições.
Além da expectativa de negócios para o comércio, a indústria e o setor agropecuário da região, com comercialização e leilão de animais, insumos e maquinário, a feira também é oportunidade de diversão.
Na programação de shows estão: Léo Magalhães e Michel Teló, a dupla João Bosco e Vinicius, a banda gospel Trazendo a Arca e os grupos Nenhum de Nós e Só Pra Contrariar.
Além de sediar uma etapa do Circuito Estadual de Rodeio deste ano, a feira vai receber peões norte-americanos, cana-denses e australianos, que estarão ao lado dos brasileiros no torneio profissional.
A cachoeira do Teotônio, próxima à capital, é um famoso balneário onde também se realiza um campeonato anual de pesca.
Um pouco mais distantes, os balneários de Rio Preto (27 km do centro) e do Rio Bonito (78 km) se destacam na paisagem. Outros pontos para apreciar a floresta são os igarapés dos Periquitos e de Areia Branca.
Com quase um século de fundação, Porto Velho oferece atrações históricas, como o museu da estrada de ferro Madeira-Mamoré e da locomotiva Coronel Church, maquinário trazido para a Amazô-nia em 1872.
A igreja de Santo Antônio do Rio Madeira, situ-ada junto a uma cachoeira, é o singelo marco da cidade. Entre as construções, destacam-se ainda a catedral do Sagrado Coração de Jesus, o cemitério da Candelária, a sede da Arqui-diocese, o terminal ferroviário e as caixas d’água edificadas pelos ingleses, que hoje são símbolo da capital rondoniense.
Natureza e marcos históricos são atrações turísticas
Mistura de tradições brasileiras resume a
cultura da região
Feira agropecuária movimenta a capital
Grupo Trazendo a Arca
Dupla João Bosco e Vinícius
Cantor Michel Teló
Crianças praticam danças típicas
Cachoeira do Teotônio
Peixe DouradoCaixas d’água
Igreja de Santo Antônio
Museu da estrada de ferro
jirau4 camargocorrea.com.br
Desenvolvimento do Brasil está no alicerce da Camargo Corrêa
Em trajetória de mais de 70 anos, construtora ergueu obras que respondem por mais da metade da energia gerada pelas hidrelétricas no Brasil
Maior obra civil em ati-vidade no País, Jirau é so-mente um dos exemplos da capacidade empreendedo-ra da construtora Camar-go Corrêa. Desde sua fun-dação, em 1939, já foram construídas 35 hidrelétri-cas no Brasil e no exterior.
A primeira usina construída pela Camargo Corrêa foi a Euclides da Cunha, em São José do Rio Pardo (SP), em 1955.
A partir daí, foram reali-zadas obras nas hidrelé-tricas Itaipu Binacional, localizada na fronteira do Brasil com o Paraguai, Tu-curuí (PA) e Ilha Solteira (SP), todas entre as maio-res do mundo.
Além de construir, a Ca-margo Corrêa participou de projetos de mais de 60 usinas hidrelétricas, entre elas Machadinho (SC) e Campos Novos (SC).
Tucuruí (PA), maior hidrelétrica em território nacional Engenheiro Sérgio Motta, usina conhecida como Porto Primavera (SP/MS)
Serra da Mesa (GO), principal obra de geração de energia no Centro-oeste
Porce III (Colômbia), uma das obras internacionais
DESTAQUES
1955-65Construção da primeira usina hidre-létrica: Euclides da Cunha, em São José do Rio Pardo (SP)
1962-78Construção do complexo hidre-létrico do Urubupungá (MS/SP) composto pelas usinas Jupiá e Ilha Solteira
1975-86Construção das usinas hidrelétricas
Itaipu Binacional (PR/Paraguai), Tucuruí (PA) e Guri (Venezuela), três das maiores do mundo
2005-10Construção da hidrelétrica Porce III, na Colômbia
2008Construtora dá início à obra da Usina Hidrelétrica Jirau, no rio Madeira
2011Início da construção da hidrelétrica Mphanda Nkuma, em Moçambique
Machadinho (SC/RS), usina inaugurada em 2003
jirau 5junho/2011
Obra de Jirau mostra a força de uma naçãoA Usina Hidrelétrica Jirau é uma das principais obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. Localizada no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), é considerada a maior obra civil em execução no Brasil
A implementação da usina representa um passo funda-mental para o abastecimento de energia elétrica do País. A construção, a cargo da Camargo Corrêa, assegura o crescimento industrial e social do estado de Rondônia e também das demais regiões brasileiras.
Os trabalhos no canteiro de Jirau começaram em 2008. Du-rante a construção, terão sido criadas 42 mil vagas de empre-gos diretos e indiretos, muitas delas ocupadas pela mão de obra local.
Com um projeto inovador e moderno, a usina terá potência instalada de 3.450 MW – capaz de abastecer até 10 milhões de residências. O objetivo do con-sórcio Energia Sustentável do Brasil, concessionária de Jirau,
é oferecer energia barata e com menor impacto ambiental.
Força das águas impulsiona geração de energia limpaA produção de energia a
partir da força das águas é uma técnica usada há séculos pela humanidade. Mesmo com a ne-cessidade de utilizar grandes volumes de água – o que limita a construção de hidrelétricas – essa é uma forma de energia que usa fontes renováveis e po-lui menos que outros recursos, como o petróleo e o carvão.
Hoje, as usinas hidrelétricas respondem por 67% da matriz energética no Brasil. São 854 empreendimentos que geram energia hidrelétrica, 169 deles de grande porte, o que resulta em uma capacidade instalada
de 79 milhões de quilowatts.Esses números fazem do
Brasil o segundo maior produ-tor mundial de energia hidre-létrica, com quase 12% do to-tal, empatado com o Canadá. O primeiro lugar é da China, com 15% de participação.
Mais informações sobre UHE Jirau:Tel.: 0800 940 0810 (serviço gratuito)site: jirau.camargocorrea.com.brE-mail: [email protected]
Mais informações sobre aconstrutora Camargo Corrêa: Tel.: (11) 2787-4000site: camargocorrea.com.brE-mail: [email protected]: @camargocorrea
Postos de trabalho: 42 mil diretos e indiretos
Potência instalada: 3.450 megawatts
Vida útil do reservatório: 50 anos
Número de turbinas: 46
Quantidade de aço utilizada: 120 mil toneladas
Volume de concreto utilizado: 1,25 milhão m³
Maior extensão da barragem: 575 metros
Altura máxima da barragem: 82 metros
Área do reservatório no nível máximo: 302,6 km²
Capacidade de vazão: 85,8 mil m³/s
RAIO-X — Usina Hidrelétrica Jirau
Canteiro de obras da hidrelétrica, que vai gerar 3.450 MW
jirau6 camargocorrea.com.br
ações do instituto Camargo Corrêa valorizam comunidade e natureza
Em Jirau, projetos sociais com atividades educacionais e de empreendedorismo envolvem crianças, jovens e adultos
Para a economia de uma região crescer, o desen-volvimento social e a preservação do meio ambiente são fundamentais. E não é diferente na construção da Usina Hidrelétrica Jirau. Em Rondônia, o Instituto
Camargo Correa articula programas sociais que ajudam a população local a encontrar melhores condições de vida e trabalho. Além disso, a empresa também atua em projetos que ajudam a preservar a floresta.
Essas iniciativas já foram reconhecidas por entida-des não governamentais. Em 2009, a construtora rece-beu o prêmio Chico Mendes, concedido pela entidade que leva o nome do ativista ambiental.
Três frentes do programa Infância Ideal, voltado para o desenvolvimento de crianças de zero a seis anos, estão abertas na região. A convivência é foco do Cinema no Bairro, que exibe filmes em escolas e promove debates temáticos. Já a prevenção e o enfrentamento da exploração sexual de menores estão nos projetos Tecendo Redes e Grandes Obras pela Infância, que sensibilizam a comunidade sobre o tema
O programa Escola Ideal
busca a qualidade do ensino
e estimula a cultura
democrática por meio da
leitura. Uma pesquisa com professores e
pais de alunos identifica o que
deve ser feito para melhorar
as escolas públicas da
Rede Municipal de Ensino em Porto Velho e
Guarajá-Mirim
No Dia do Bem Fazer, profissionais da empresa, familiares e amigos se reúnem em um domingo do mês de agosto em prol das comunidades onde vivem. Em Porto Velho, a ação de 2010 juntou 70 voluntários que fizeram melhorias na
infraestrutura da Federação dos Portadores de Deficiências de Rondônia
jirau 7junho/2011
O projeto Memória dos
Brasileiros, em Jaci-Paraná,
busca valorizar
memórias e experiências
locais por meio de pesquisas em acervos e
entrevistas com os moradores
da região
Para comprar madeira sem prejudicar
a floresta, a empresa realiza o programa
Parcerias para a Sustentabilidade, que capacita fornecedores
para respeitar critérios socioambientais e não
colocar a área em risco
Iniciado em 2008, o Gerenciamento de Resíduos Sólidos controla o lixo
gerado por mais de 20 mil profissionais, além de cuidar do descarte de resíduos de concreto e madeira gerados em um
canteiro de obras, num volume total diário de 90 toneladas
Duas iniciativas do programa Futuro Ideal estão presentes em Rondônia. O Geração Sustentável, que já formou mais de 6 mil pessoas, capacita profissionais em 31 especialidades da construção civil em Ariquemes, Candeias do Jarami, Guajará-Mirim, Nova Mamoré e Porto Velho. Com o Tempo de Empreender, pequenos produtores rurais recebem orientação para cultivar frutas típicas e desenvolver a agroindústria local por meio de cooperativas
Mais informações sobre o instituto Camargo Corrêa:Tel.: (11) 3841-5631
site: institutocamargocorrea.org.brE-mail: [email protected]
Twitter: @i_camargocorrea
jirau8 camargocorrea.com.br
agricultura sustentável e mais produtiva é foco da Camargo Corrêa
Um laboratório no meio da floresta vai prestar assistência a pequenos agricultores no entorno de Jirau
A construtora Camargo Cor-rêa, em parceria com a consulto-ria ORBI, a Universidade Federal de Santa Catarina e o consórcio Energia Sustentável do Brasil, criou um laboratório biofábrica no canteiro de Jirau para ajudar pequenos agricultores da região a criar um modelo sustentável de produção e geração de renda.
O projeto seleciona e multi-plica mudas de alta qualidade genética e sanitária de abaca-xi, açaí, banana e pupunha. Es-sas espécies integram o bioma amazônico.
Depois de germinadas, as
mudas são repassadas para 500 famílias que vivem nos distritos de Jaci-Paraná, União Bandei-rante, Mutum Paraná e Abunã, todos pertencentes ao município de Porto Velho.
A iniciativa faz parte do projeto Tempo de Empreender, desenvolvido pelo Instituto Ca-margo Corrêa.
500famílias terão apoio do projeto
Técnicos trabalham em laboratório para melhorar a qualidade das mudas
jirau 9junho/2011
Técnicos trabalham em laboratório para melhorar a qualidade das mudas
Camisa amarela: orgulhode ser brasileiro
Além de gerar emprego onde não existia, a construção da Usina Hidrelétrica Jirau cria perspectivas de crescimento e mudança de vida para as famílias dos trabalhadores.
Veja o que eles contam:
“Sou mãe de cinco filhos, estou separada e era dona de casa antes de trabalhar na obra. Para
encontrar essa oportunidade, me inscrevi no curso de formação e agora quero continuar crescendo. Por isso, estou estudando para ser soldadora. As
mulheres são mais caprichosas e pacientes que os homens, o que valoriza nossa presença nessa área.”
Luciene Magalhães Teixeira, 26 anos, meio-oficial de pedreiro
“Eu entregava pizzas em Porto Velho e tive incentivo de meu marido para participar de um curso de formação de mão de
obra local. Foi difícil superar o preconceito contra as mulheres em um canteiro de obras, mas consegui mostrar que nós não
pilotamos apenas o fogão. Também aprendi a valorizar as relações em família. Meus filhos estão orgulhosos de mim.”
Dinorá dos Santos Egídio, 34 anos, operadora de caminhão basculante
“Sou de Paulo Afonso, na Bahia, onde estudei até o segundo grau.
Meu avô era soldador e eu já estava trabalhando com um tio em uma oficina. Agora que estou em Jirau, pretendo ficar até o fim das obras e quem sabe conseguir uma oportunidade em outras obras pelo
Brasil. Sei da importância de ter uma profissão e quero continuar estudando
para subir na vida.”Jeferson da Silva Lisboa,
19 anos, encarregado
“Morava no interior do estado e trabalhava como auxiliar de cozinha. Mas estudei somente
até o primário e queria uma nova profissão. Comecei na obra como
ajudante e agora estou na escola de soldadores. Penso que as mulheres devem conquistar mais espaço na sociedade e sei que estou fazendo a minha parte. Quero estar pronta para trabalhar por todo o Brasil
daqui pra frente.”Roberta Janine da Silva, 26 anos,
ajudante de alojamento
“Trabalhava como lavador de carros em União Bandeirante até três meses atrás, quando consegui essa oportunidade na biofábrica.
Agora, ajudo no plantio e na multiplicação das mudas que vão auxiliar os agricultores a melhorar sua renda. E pretendo ficar de
olhos abertos nos programas de qualificação profissional.”Willians Nunes da Silva, 20 anos,
ajudante de serviços gerais
jirau10 camargocorrea.com.br
CaLDEiRaDa DE DOURaDO
iNgREDiENTEs1 kg de dourado
1/2 kg de batatas cozidase em pedaços
300 g de camarões1/2 dúzia de ovos cozidos
e descascados1 xícara de chicória picada
1 xícara de jambu limpo e lavado1 xícara de coentro picado
1 xícara de cheiro-verde picado
1/2 cebola média picada2 tomates grandes
picados e sem sementes1 pimenta-doce
picada e sem sementes1 pimenta-de-cheiro
picada e sem sementes1 pitada de sal
2 dentes de alho amassado
200 ml de azeite de dendê300 ml de leite de coco
2 limões
PREPaRODepois de cortar o peixe em pedaços, lave e tempere com alho e limão. Deixe descansar por 15 minutos. Faça um refogado com o dendê, os temperos e os camarões. Reserve. Em uma panela grande, coloque o peixe e leve ao fogo, juntando o leite de coco e o refogado. Coloque a água e deixe cozinhar até o peixe ficar macio. Acrescente a batata, os ovos e está pronto para servir. O rendimento é de oito porções.
Nascida sob o signo de Libra, a Usi-na Hidrelétrica Jirau se apoia na natu-reza em busca de uma força vital. Sua construção alia ordem, poder e obstina-ção para atingir um potencial máximo de ação.
Seu surgimento permite uma me-lhor distribuição das riquezas da região. Movida por um impulso de justiça de Saturno e Plutão, a usina deve ajudar a diluir o clima de tensão indicado por Marte e Mercúrio.
Histórias mágicas de beira-rio e de igarapés, crenças dos povos indígenas. Essa é a tradição que revela os tesouros do local.
RETRaTO DO MOMENTO
Entre agosto de 2010 e agosto de 2011, a passagem de Saturno indica retoma-da de rumos. É tempo de colheita, avaliação e retomada de rota. E colheita é sinônimo de muito trabalho.
PROJEÇÃO DO FUTURO
Velhos problemas exigem novas atitudes. É hora de revolucionar, ser diferente para fazer diferen-ça. É preciso colher para replantar.
UsiNa HiDRELéTRiCa JiRaUData inicial das obras: 15 de outubro de 2008
MaPa asTRaL DE JiRaU
gasTRONOMia
saBOREs Da FLOREsTa
Em Rondônia, influências de todo o Brasil temperam a culinária local. Mas as receitas mais tradicionais levam sempre ingredientes cultivados na re-gião, como o jambu, uma erva picante que lembra o agrião, e a banana, uma das espécies selecionadas em projetos de cultivo sustentável.
PaÇOCa DE BaNaNa
iNgREDiENTEs8 bananas-da-terra
1 coco seco1/2 xícara de açúcar mascavo
1 litro de água 1 pitada de sal
PREPaROLave, corte as bananas ao meio e coloque para
cozinhar na água com sal por 20 minutos. Depois, escorra, descasque as bananas e amasse com o garfo. Reserve. Rale o coco e misture bem com as bana-nas amassadas e o açúcar. Coloque em uma assadeira ou em forminhas individuais e deixe descansar na gela-deira antes de servir. Rende oito porções.
CaÇa-PaLaVRas
Nascido como território de gUaPORé, o estado de RONDÔNia tem seu território permeado pelas águas. Foi o que motivou a CaMaRgO CORRÊa a apostar na CONsTRUÇÃO de uma usina HiDRELéTRiCa para aproveitar a força do RiO MaDEiRa. Com o empenho de cada BaRRagEiRO que trabalha na obra, JiRaU vai produzir ENERgia sUsTENTáVEL, enquanto as pesquisas da BiOFáBRiCa serão fundamentais para o desenvolvimento dos pequenos agricultores da região.
C O N S T R U C A O O L Y B D L Z D J P E O E N L U V U H P J J G X F U I X I V O O T R Y T N T Z H G W U L K V Z V R L G O D U W V X X R I O M A D E I R A A K S Y T C R O N D O N I A B S A I C O U Y Q G Y H G S A Z O A P B K O D E V X M H E N E R G I A S U S T E N T A V E L K C L E V I T N E T S U L A I G R E N E A A Y B B Z F B Q I V G A R K U W A Z M C R P E A L Z I Y G Y G X H G N U T A I I U H S R O B O T R X I B T Z H V R R U O J G B R V Z F K X N H L D Z Q G T D K O J Y P A V G A N F J X F R O N D O N I A G R B G E K B O N J E I X C L N H I O V H P F E L R R V N P D V P U I T U H N M O M Q I A F I X N F Q R R A G U A P O R E Y W R G M C P G Z U R P O Q I P D Y X R N E O F Y A N U I I N S J C O D Q Y E B H I D R E L E T R I C A N P D P U K Z M C X M E N C A M A R G O C O R R E A I R
C O N S T R U C A O O L Y B D L Z D J P E O E N L U V U H P J J G X F U I X I V O O T R Y T N T Z H G W U L K V Z V R L G O D U W V X X R I O M A D E I R A A K S Y T C R O N D O N I A B S A I C O U Y Q G Y H G S A Z O A P B K O D E V X M H E N E R G I A S U S T E N T A V E L K C L E V I T N E T S U L A I G R E N E A A Y B B Z F B Q I V G A R K U W A Z M C R P E A L Z I Y G Y G X H G N U T A I I U H S R O B O T R X I B T Z H V R R U O J G B R V Z F K X N H L D Z Q G T D K O J Y P A V G A N F J X F R O N D O N I A G R B G E K B O N J E I X C L N H I O V H P F E L R R V N P D V P U I T U H N M O M Q I A F I X N F Q R R A G U A P O R EY W R G M C P G Z U R P O Q I P D Y X R N E O F Y A N U I I N S J C O D Q Y E B H I D R E L E T R I C A N P D P U K Z M C X M E N C A M A R G O C O R R E A I R
sOLUÇÃO
C O N S T R U C A O O L Y B D L Z D J P E O E N L U V U H P J J G X F U I X I V O O T R Y T N T Z H G W U L K V Z V R L G O D U W V X X R I O M A D E I R A A K S Y T C R O N D O N I A B S A I C O U Y Q G Y H G S A Z O A P B K O D E V X M H E N E R G I A S U S T E N T A V E L K C L E V I T N E T S U L A I G R E N E A A Y B B Z F B Q I V G A R K U W A Z M C R P E A L Z I Y G Y G X H G N U T A I I U H S R O B O T R X I B T Z H V R R U O J G B R V Z F K X N H L D Z Q G T D K O J Y P A V G A N F J X F R O N D O N I A G R B G E K B O N J E I X C L N H I O V H P F E L R R V N P D V P U I T U H N M O M Q I A F I X N F Q R R A G U A P O R E Y W R G M C P G Z U R P O Q I P D Y X R N E O F Y A N U I I N S J C O D Q Y E B H I D R E L E T R I C A N P D P U K Z M C X M E N C A M A R G O C O R R E A I R
C O N S T R U C A O O L Y B D L Z D J P E O E N L U V U H P J J G X F U I X I V O O T R Y T N T Z H G W U L K V Z V R L G O D U W V X X R I O M A D E I R A A K S Y T C R O N D O N I A B S A I C O U Y Q G Y H G S A Z O A P B K O D E V X M H E N E R G I A S U S T E N T A V E L K C L E V I T N E T S U L A I G R E N E A A Y B B Z F B Q I V G A R K U W A Z M C R P E A L Z I Y G Y G X H G N U T A I I U H S R O B O T R X I B T Z H V R R U O J G B R V Z F K X N H L D Z Q G T D K O J Y P A V G A N F J X F R O N D O N I A G R B G E K B O N J E I X C L N H I O V H P F E L R R V N P D V P U I T U H N M O M Q I A F I X N F Q R R A G U A P O R EY W R G M C P G Z U R P O Q I P D Y X R N E O F Y A N U I I N S J C O D Q Y E B H I D R E L E T R I C A N P D P U K Z M C X M E N C A M A R G O C O R R E A I R
ExPEDiENTE
Produção: Diretoria de Comunicação do Grupo Camargo Corrêa
Diretor de Comunicação: Marcello D’Angelo
Coordenação:Cíntia VasconcelosMauricio Esposito
Edição e reportagem: Antonio Neto e Danilo Strano
Edição de arte: Sandro Mantovani
infografia: Caio Graça
Fotografias: Paulo Vitale, Alexandre Schneider, Léo Drumond, Objectivo Foto Studio, Acervo CDMCC, Daiana Costa e Divulgação
Contato: (11) 3841-5511
E-mail: [email protected]
Twitter: @camargocorrea
impressão: Jornal Diário da Amazônia
jirau 11junho/2011
LigUE Os PONTOs
COLORiR
Solte sua imaginação para pintar a onça e o macaco, animais nativos da floresta
Complete o contorno da figura e descubra qual é o bicho que viaja pelos rios amazônicos
jirau12 camargocorrea.com.br
Força totalConcretagem do vertedouro
e da casa de força ganham
ritmo acelerado. A obra atinge o pico do número de profissionais
em atividade com milhares de
colaboradores trabalhando no
canteiro
Hidrelétrica Jirau é umcenário em transformação
A construção da usina, no Rio Madeira, provocou mudanças no entorno da capital Porto Velho (RO). A Camargo Corrêa não mede esforços para minimizar os impactos socioambientais da obra.
Jirau vai gerar energia limpa a partir de um recurso renovável
início da mobilização
Após a obtenção da
licença ambiental de instalação,
os primeiros profissionais e
máquinas começam a chegar à região.
Também tem início a montagem do
canteiro da obra e dos alojamentos
ganhando ritmoEscavações e terraplanagem preparam o local para o início das obras civis