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JJf REPORTAGEM darP VITÓRIA Af% FLAMENGO1

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FLAMENGO 2X1 VASCO (\ GRAFIGOf de -WlULIAM GUíMARABg

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wmmm^J^ÜLSXJ^OJC^G-

N.° 863 * 21-10-5412 REPORTAGENSassinadas por :

4r LUIZ MENDESI BENJAMIN WRIGHT •£ LETJNAM LEITE

MAURO PINHEIROARGEU AFFONSO

í MILTON COSTA FILHO+ MANUEL ETIEL

CARLOS SAMPAIOic THOMAZ IvIAZZONI

(OLIMPICUSiJORGE MIRANDA

* *

Ilustrações fotográficas deJOSÉ SANTOSALBERTO FERREIRAVITO MONIZÂNGELO GOMES

# »

Gráficos de "goals":WELLIAM GUIMARÃESobservados por:JOSÉ ROMEU VIANA

» # *

Humorismo :JOSÉ LUZ

* •

Desenhos :ALBERTO LIMA

* •

Caricaturas :FORTUNA

Fundado em 12 de abril-de 1038— Propriedade da CIA. EDITORAAMERICANA — Diretor: Gratuita-no de Brito — Rua Visconde deMaranguape 15 — Rio — Ende-reco Telegráfico: REVISTA —Telefones: Redação: 22-4447 —Publicidade: 22-9570 — Admlnis-tração: 22-2550 — PREÇOS: Nfl-mero avulso: NO DIST. FEDERAL:Cr$ 3,00 — NOS ESTADOS: Cr$1,00 — PUBLICIDADE NO RIO:J. M. Costa Júnior, S. L. Guima-rães, A. Mendes, S. SanfAnna e A.Nóbrega. EM SAO PAULO: Distri-buiçào e Venda: Agência Zambar-dino, Rua Capitão Salomão 69 —Tel.: 34-1569. Publicidade e Repor-tagens: Av. Ipiranga, 879, 3.° and.Tel. 35-0351.

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O esquadrão rubro-negro, com a formação que apresentou no sensacional"clássico". Da esquerda para à direita, em pé: Garcia, Pavão, Tomires, Jadir,Dequinha e Jordan. 4«-achados: Joel. Rubens, índio. Dida e Babá

FLAMENGO 92 X VASCO 81RAIOS "X" DOS 22 NO CLÁSSICO DOS MILHÕES

Escre\eu LEUNAM LEITE

i. \ i:t i \ - \ iiKiK.i imui t • -. i |in< ri Mil i il mi ir.i n

TO\!!i:rS — Lutou i'.¦ 111111111 .'iinil.ii i 111. 11 ¦. i >: i * ¦ >t i 11:11 \ 111, i - — s

l\\\ \«. ) — l-li t< ou! i a--eiu;if 11 ¦. no i iiit; 11 d,i ,i re.Nota — o

.L\ I í II í — .\|)'V-rll!i)umuito l>< in o ponta dr I\ 111.1 — s. ."> .

DLOLLNHA — l>c-em

\n i i.\mi:n(.o¦uia nu t,nii|)ii I 'r.i t H i ii i deic.-a- impressio-(In i-1\ .'itx.-r.!i para <> ttiuntn. Nota — 10.

itn -.uima i i iX ii-i.i -nu i ,n Iiiiu -;'i \ ei- loil-c-< A l\ i iih. >. nu primeiro u n ii'ii. c Adi-in ir. n<>

l'ni um '. erdadeiro hai irn-lU"-'!

¦¦¦•íj f&fs707^ÊjJ^mM W^57^Wil"™Í(fáu^imMM*^^

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mio ,t- r,ur,i- contraria

í ótimo trabalho dr destruição, marcandoa. \a distribuição, e.-te\e apenas regular.iliou-.-c regularmente da sua missão, me*quando Maneca decaiu (!<• produção —

) nnn Sabarã.entos da luta.

CAPA: Defesa de Garcia,sob as vistas de Pavão, numclássico Vasco x Flamengo.— (Foto Alberto Ferreira).

CONTRA-CAPA: MárioHermes, eficiente integranteda seleção brasileira de bas-que te. (Foto Alberto Ferrei-ra).

Nota — 7,õJORDAN — Conseguiu .saii-.-c aii o»amente no duelo com Sabarã.

apesar da- dificuldades que encontrou em vários momentus da luta.Nota — S.

JOIJL — Durante o l.° tempo apareceu muito bem, oferecendo insanotrabalho aos s-us rivais. Na Lí.a fase, mesmo contundido, lutou brava-mente. Nota — s

KUBlxNS — Mesmo diante da implacável marcação que recebeu, rea*li/.ou um bom trabalho dv ligação. Assinalou, ainda, um belíssimotento Nota — í>.

INHIO — Não rendeu tudo arpiilo que -c cqieia\a. mas representoupingo con.-tante para a meta vascama. marcando inchisi\e o gol da\ itTiria . Nota — s

DIDA — Para um jouador (pie i-.-trea\a em jôiio tão importante, a.-na atuação foi boa. armando jogadas e quase marcando tentos. Nota S.

MAU \ — I'oi outro que correspondeu inteiramente. Disputou deigual para igual o duelo com 1'aulinho, levando a melhor, por ve/e-Nota — \

NO VA St í)

mi' \'e'/'e

UARllOSA — Teve a sua "j)erformance" comprometida com o pcqueno "cochilo'' no tento de Rubens. \as demais inter\enções esté\eseguro. Nota — S.ã

PAULINHO — encontrou pela frente um ponteiro ágil e lutador, (piemuito o exigiu. Mas, em geral, saiu-se bem de sua tarefa. Nota — S.

H.KLINL — Cortou muito- avanços rubro-negros e executou umaeficiente marcação. Cometeu erros, todavia, em lances capitais. Xota

(AVISO AOS LEITORESEm face de um acidentenas máquinas impressoras doESPORTE ILUSTRADO, jvnumero da semana passadacirculou somente na sexta-feira ao meio dia, após te-

;; rem sido reparados defeitosde uma máquina. Em face deoutra máquina estar aindaem consèrto^o atraso aindaperdurará por duas semanas,gados a imprimir as capas

; em duas çôres apenas.

LLI — Reapareceu em má forma, chegando a preocupar seriamenteo- seus companheiro- no principio. No L'.u tempo, atuou um poucomelhor. Nota — 0.

MIRIM — Vigiou Rubens com persistência, mas não conseguiu ofe-ri <•]• o devido apoio a sua vanguarda, quando esta o necessitou. Nota 7.

DARIO — Cumpriu uip atuação firme durante a maior parte doencontro, porém teve a infelicidade de proporcionar um tento ao adver-sário. Nota — 7,ã.

SARARÁ — Foi um ponteiro impetuoso c valente que lutou doprincípio ao fim. Constituiu-se. a nosso ver. na melhor figura do seuataque. Nota — 8.

ADEMIR — Começou jogando muito bem, deslocando-se com habilj-dade e atirando com precisão. No 2.° tempo, no entanto, apagou-se.Nota — 7.

VAVÁ —- Produziu muito pouco, em vista da acirrada marcação que-sofreu, da parte de Pavão. A eombatividade foi o seu maior méritoNota —r 7. ¦"MANECA —- Atuou sempre com altos e baixos, sem conseguir firmar-se. No primeiro -ALVINHO 4- Sòm

meia,x conseguiu realizar algo. cheg;+n'do -mesmo *a í^tisÍKnSV''; iim^lwlè'sjgoh, Nota — 7..V '" ..'.x-'.'

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A MASCARAO PIOR

ADVERSÁRIOO futebol é sem dúvida a grande

paixão do carioca. Novo recordeno Maracanã no maior clássico dafutebol metropolitano, c o Fia-mengo caminhando firme para obi-campeonato. O maior estádiode futebol do mundo ficou super-lotado repetindo-se a enchente dojogo final da Copa do Mundo de1950.

Por falar em Copa do Mundo*inaugura-se esta semana o maior ,ginásio do mundo, o Maracanã'zinho, palco do 11 campeonatomundial de bola ao cesto, tão bemorganizado pela Confederação Bra-sileira de Basquete. No futebolconsideravamo-nos os maiores domundo, e acabamos em segundojugar. Felizmente no basquete otécnico è o Kanela, maior autori-dade do esporte americano no Bra-sil. 0 programa de treinamento foimagnlficamente realizado, mas nóssabemos que os tais assuntos sãomesmo os americanos, que apesardisso perderam o primeiro mun-dial promovido pela Argentina, econquistado pela seleção portenha.

Perdemos uma bela oportunida-de no mundial de futebol, mas asesperanças se renovam na bola aocisto, com o melhor "scratch" quese poderia constituir. Apenas umadversário nos assusta, a masca-ra, ou nos consideramos antecipa-damente campôes ou então subes-timamos nosso poderio. Vamoscontar com a força da torcida, já.que o fator campo será igual paratodos, porque o ginásio sò seráutilizável na véspera da inaugu-ração do certame. O cresto è man-dar bola ao cesto. AVANTE BRA-SILEIROSt

LEVY KLEIMAN

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f 'A explosão de alegriaapós sete anos dó su-premacia do~ Vasco tioc I á s s 1 c o, Paulinho eFrancisco de Abreuabraçam Rubens, cons-

.tegfor da vitória de 51

1H1PÉÉPÉ:A sp

¦ ÉtÉÍflT ™|pi

Até a peleja de domingo último Vasco e Fia-mengo já tinham preliado oficialmente pelo campeonato metropolitano nada menos que sessenta eduas vezes, desde a primeira vez que se defrontiram em 1923.No primeiro choque faiu vitoriosa a representação cruzmaltina pelo escore de 3x1, mas no returno o time rubro-negro foi à desforra triunfando

por 3x2.O maior escore conquistado pelo VascTo foi odo turno de 1931, 7x0, e o placar mais dilatado obti-do pelo Flamengo foi Gx2, no returno de 43É curioso assinalar que no returno de 44 o Fia-mengo triunfou pela contagem mínima, e depoislevou sete longos anos para conseguir uma vitóriano turno de 51 por 2x1.No amadorismo Vasco e Flamengo defrontaramse 18 vezes O Vasco venceu 11 vezes, e o Aamen"go, cinco. Registraram-se dois empates. 35 "ioa??*

do Vasco contra 22 do Flamengo S s

„«íí0{ ProjlssionaUsmo 44 pelejas, registrando se 20vitórias dos vascainos contra 15 dos rubro-necrroVe nove empates. 88 "goals" do Vasco e 83 do Fhmengo. dTotal geral: 62 jogos. Vitórias: Vasco 31 x Fia-mengo 20. Empates, 11. "Goals": Vasco 123 x F a-mengo 105. "*Como se verifica o Vasco leva uma vantagem de11 vitórias sobre o Flamengo, das quais dez con-

Pênalti de Jordan em Pinga no empate de 3x3 deque resultou o primeiro "goal" do Vasco. Jogo' doturno de 53-* x ¦ xp

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SUPREMACIA . ¦ •

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CAINA NO CLÁSSICOquistadas no período de sete anos em que o rubronegro não conseguiu quebrar a "escrita"

Esta é a estatística completa do clássico Flamen-go x Vasco :?H2

~~ Xtsco< 3 x 1 — Flamengo 3x21924 — Nao Jogaram. O Flamengo acompanhou afundação da AMEA e o Vasco ficou naLiga Metropolitana.

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£lamenS° 2 x 0 — Empate de 1 x 1}g2S -~ £,mPate de 2 x 2 — Vasco 2 x 1ío?o

"- 5lamengo 3 x 0 — Flamengo 2 x l1928 — Vasco 3x0 — Vasco 2x1

Jg20 — Vasco 3 x 2 — Vasco 1 x 01930 — Vasco 2x0 — Vasco 2x11931 — Vasco 7x0 — Vasco 2x11932 — Flamengo 1x0 — Vasco 2 x lProfissionalismo1933 — Vasco 3 x 0 — Vasco 4x1Í«ot ~~ F^mengo 3x1 — Vasco 5x2,22£ — NSo Jogaram. O Vasco saiu da Liga Carioca1936 — Idem1937 — Empate 3x3 — Flamengo 5x11938 — Vasco 2 x 0 — Vasco 2x11939 _ Vasco 2x0 — Flamengo 3 x

mengo 4x31940 - Vascu

! x 2;:ii Flamengo 3 x

1941 — Flamengo 3 X 1 — Flameneo1942 Fmn*etng? X ? ° ~ EmSaTe T1 x 1

1944 Z SI v6 i1 X

W FIamengo 6 x 2iQd£ vasco z x i _ Flamengo 1x0\l\l

"~ %aSQ°. 2Il~ Empat? 2x21946 - - Empate de 2 x 2 — Vasco 4x3

ío_3 ~~

^aSC0 l x x ~ Vasco 5x2 -MÃ

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v3SC0 ^ x ? - Vasco 2 * 1íoí?

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~ Xasco* 3 ^ 2„ — Vasco 1 x 01853 — Empate de 3 x 3 — Empate de 3x3 —Flamengo 4x1.

Fia-

Em-2x1 —

ESPORTE ILUSTRADO — Pég, 4

'Goal" de Ademir no campeonato de 52, primeiroturno. Saiu vitorioso o Vasco por 3x2

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EIS O DILEMAReportagem de MAURO PINHEIRO

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UM BALANÇO DE CHAVES E TÁTICAS

Uma vez me disse um técnico: oque 'mata" o futebol brasileiro é adiferença do plano de trabalho. Tinharazão — como tem — o preparadorem apreço. E mais tarde, na sua sé-rie de apreciações sensatas e comedi-das, sem arroubos e explosões de re-vPlta' falava c°m os olhos saltandosobre o Ideal que movia o seu planode trabalho.O futebol do Brasil, com efeito éum emaranhado de sistemas, planoschaves e táticas. E se quiserem hámais adjetivos, porque as formas va-

«ÍJLTiíí?,,- No final* ° J°8>ador ficaquase tolhido em seus movimentos nocampo. E na maioria das vezes a tese parece certa — o Jogado/ nãoassimila o que o próprio técnico, nosmomentos de maior nervosismo equando menor é a sua capacidade deassimilação, pretende que èle vejaquxr*êle aPrenda, que êle execute.Não há dúvida que a verdade éesta. Conheci um técnico qw> usavacom os jogadores de futebol, entre asquatro paredes de um vestiário a lin-guagem de um filósofo quase, pregan-do aos seus melhores discípulos.Ademais, parece a parte mais gra-ve, existe a ausência de uniformída-de. E é Justamente sobre isso que otécnico citado se manifestava comi-go. No Flamengo se adota um planode jogo, no Vasco outro, no Flumi-nense inteiramente diferente, no Bo-tafogo o velho e clássico WM e noAmerica também. Assim por dianteO técnico se chama Martim Francís-co. Posso garantir a vocês que é umestudioso no assunto e que está coma razão. Quando se forma um sele-cionado em nossa terra, há as dlver-gênclas de posição e as polêmicas emtorno de jogadores. Esse joga bemmas não serve para o sistema. Aquê-le é estupendo, porém não assimila amaneira de jogar e há então o Jo-gador que é medíocre para um siste-ma e vence nc outro, além do clássi-co vice-versa.

Vê-se craque, craque autêntico, quenão serve para um determinado pre-parador, em função do seu sistemaE aí está o desequilíbrio. Desequilí-brio, patente e prejudicial para o nos-so futebol. Nunca pode haver umplano de trabalho estático. Algo du-radouro e eficiente. Tudo muda emrelação ao técnico e ao seu sistema/Para Ademar Pimenta, essa históriade chaves e táticas era um absurdoFutebol é fácil e querem complicá-lo,adiantava sempre, o técnico terceirodo mundo em 1938.

Flávio Costa seguiu à risca o sls-tema que se batizou de "diagonal" eque segundo os entendidos e os daépoca foi criada por Dori Kruschenerquando mais necessitava de anulaicraques, com Jogadores medíocres,"colando um ao outro".

Zezé Moreira fêz uma adaptação dotradicional sistema de marcação porzona, realizando, o que chamaríamosde "cobertura"j-E não sç poete negarque Zezé tenha alcançado êxito. Umêxito que os números chegam a des-tacar. embora sela o mais discutido

de todos os sistemas pelos críticos etécnicos.Há o caso do paraguaio Fleitas So-üch que chegou, viu e venceu. Foicampeão na sua primeira temporada •

Mas se não tivesse sido?...Recorda-se, que seus primeiros nas-sos não foram firmes e não fosse aação enérgica do presidente GilbertoCardoso, talvez Solich houvesse re-gressado a Assunção antes do tem-po... Sílvio Pirilo procura um lugarao sol com o modesto time do Bon-sucesso e Plácido Monsores é conser-vador no Madureira. Faz o que podee mantém-se há anos com geral agra-do no tricolor suburbano. Restam ou-tros. E por fa3ar em outros, cite-seGentil Cardoso como o "globetrottet"dos técnicos. Andou por todo o ladoConsagrou-se no Fluminense e noVasco. Saiu do Vasco e o Vasco per-deu o campeonato seguinte. No Fia-mengo durou muito pouco; no Corín-tians esteve perto do título, mas serecorda com saudades do BonsucessoDo Bonsucesso de Leonidas. Porquede Leonidas até hoje, o futebol viveumuito nas fases das mutações técni-cas, das criações e das chaves. Hojenão há propriamente definição docraque. E quando um jogador cheganum clube para treinar, diz o seguin-te: "eu sou marcador de extrema..."ou ainda: "só sei marcar, jogando dezagueiro central. . ."Ademar Pimenta, futebol sem táticas

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O tiro de Ade-mir qne pas-son por Qar-cia e chocou-se com a tra»ve, quando atorcida vascaí-na já tinhana boca ogrito de gol

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O maior público já presente a um jogo de campeonato carioca ««vp25 nÍaTana- P~ara -ver -° classico dos elásticos do futebol citadino E quemfoi ao Maracanã, nao viu somente um bom jogo como também o mais beloespetáculo esportivo já realizado no Estádio, com uma infinidade de número?extras, desde a presença das candidatas ao título de M sBangS-1954 aTé aolançamento da boa de bordo de um helicóptero, tudo foi bonito como se vivessemos um autêntico musical Metro Goldwin não falMndn líxprocesso tecnicolor contido na variedade de côrês das veS.^nt/™! meS-u,? °no. verde da cancha, no colorido natural do Síoprto meio S nt

° SUbhco'prêmio aôs olhos de algumas centenas de torcedoresrbrevSeSdS m,o « COmomais próximos da Tribuna de Honra, lá estava esse wda?í Sp RrLi Ca^amencantamento descomunal que nasceu na Bahte - a srte Mart? nnihíSSemais bela brasileira, segunda do mundo em beleza o SrinS v™ 2 tSocha* aem si, teve muito de bom, e um bom tanto de mõu fíEíSíS uC°- e Flamen&°de lindos lances, de seqüências maravilhosas d™ogadaf °Ma*7m

£?£™£?Jantes o. jogo decaia pelos erros cometidos por um ou outro Morador Efim no computo geral desse esperado encontro tivSnnV ,?!!£*' Pvel de bom nível técnico e um Regular r^íaoUd^Srt'ffi.QS!ÍÍSa„,3?áõ

público, a beleza • dessa memorável tarde esportiva, o todo do Mn«tfi*,.ümereciam um prélio melhor, mais à altura da própria hierarmii? ,Sdois valorosos contendores. Analisando-se o triunfo"do FÍamen^o vê se ÍS!êle foi merecido. O "team" rubro-negro teve que suprir «SSf°d«SSn3i!srT v.tSSPen^' C°n3, aiÔrça de vontade« e ni^o resfiiu o maior mÍito

'dasua vitória. Nao podendo contar com Benitez e Esquerdinha ítPnmderrame no joelho que somente apareceu nas vésperas do encontro SSJnúílaaiCaHCha,a ,alai10

"team" de aspirantes - doi; meninos cíSas pVome^ ,ílffíL%^nhol S rflÔ^'HmaS ^.dificilmente pSSSi^ditot

'de"Sfeciiitob uaninnos em razwn nn nor\-nc cm^ «„» ,

em ídolos de uma platéia que"se dá in KVe um m?eIUo ^ara outro

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nagnifico "scratchman" nacional Paulinho te,e que usar de recurso extremeipara evitar o "goal" — derrubando o ponteiro antes que êle entrasse na área

: disso nasceu o golaço de Rubens, cobrando a falta de maneira notável chutando ao estilo de Jair, contornando a barreira e fazendo a bola chegar àí<redes. O começo da vitória, portanto, teve início na manobra dos dois garotos.Um deles, o meia Dida, livrou-se do robusto Eli do Amparo — que pareciaum Golias diante de um Davi — e meteu a bola na esquerda para a fuga deBabá.

Depois, já no seRtindo tempo, a verde ala esquerda formada por dois meunos que vieram do norte, não teve mais influência de nenhum nervosismoPaulinho não precisou, entretanto, temer mais as fugidas de Babá, porque cponteiro contundiu-se e ficou num pé só, sem poder correr. Apenas Eli coninuou caçando Dida. e Dida, como se fosse clesconhecedor do nome, do presrio e até da condição de "scratchman" do médio do Vasco, prosseguiu apassar por Eli como se EU não existisse. Na direita, Joel contundiu-se, Rubenstambém sentiu um joelho, apelando para uma joelheira. Mesmo assim mutilado fisicamente em seu ataque, o Flamengo continuou a lutar, contra uma(Continua na i»ág. 18)

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¦Acima: Fleitas Solich, o condutor da equipe rubro-negra, felicita Rubens peloseu notável tento. Ao lado: Garcia salta e detém o balão, sob as vistas de

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ESPORTE ILUSTRADO Pág. 7

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0 PINHEIROS, de SÃO PAULO,A T* ¦ w— -w ¦ ^-k ¦ m *-»no a I Lt I 15

Fotos ÂNGELO GOMES

Foi uma verdadeira competição decaráter nacional a disputa do atletis-mo inter-clubes da Olimpíada Femi-nina, promovida pelo "Jornal do.<Sports", reunindo atletas do DistritoFederal, Estado do Rio e São Paulo.

Duas centenas de representantes doPinheiros, Canto do Rio, Icaraí, Fia-mengo, Botafogo e Ginástico 190!'disputaram as provas no estádio doVasco, laureando-se a representaçãopaulista. Destacou-se também a equipe do Icaraí, que venceu seis provasdo programa. As atletas bandeiran-tes Vera Trezoltko e Clara Müllerbateram os recordes de sua especla-lidade, o dardo, o disco e peso, res-pectivamente. A equipe de reveza-mento do clube bandeirante tambémganhou em tempo recorde a prova de4 x 100.

i íülxo,: A e<lulPe do Canto do Rio,classificada em quarto lugar. Ao lado:Clara Muller, do Pinheiros, no peso.foi outra recordista

nheiS?CÍOSaS í:ePre«entaiites dotoâ ft.?"*.?0 de atletismo Boía.roso, (.1.°), Flamengo (5.0) e Ginástico 190!) <6.o) **"»as-

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SÉRGIO LOPESPara quem conhece o estilo e a

classe notáveis do atacante tricolordeverá despertar vivo interesse saberqual o tento mais espetacular con-qulstado por esse excelente goleador.Quando procuramos Didi a iim de in-quiri-lo sobre o maior "goal" de suacarreira, procurávamos selecionarmentalmente aquele quo nos parece-ra melhor dentre os que havíamospresenciado. Chegamos, afinal, a de-terminada conclusão, mas esperamospara ver qual a opinião do própriocraque a esse respeito. E Didi nãotitubeou quando lhe fizemos a per-gunta. O seu maior "goal" havia sidoconsignado frente ao Bangu, no pri-meiro turno do campeonato cariocade 1951.

A atuação de todo o quadro trlco-lor naquele encontro foi verdadeira-mente esplêndida, e a vitória alcan-cada frente ao Bangu naquela ocasiãoconstituiu-se no marco inicial da sen-sacional caminhada empreendida parao título de 51. Mas, aqui está a des-crição do grande tento de Didi: numavanço pelo centro, o "insider" tri-color passou a Orlando e infiltrou-serapidamente a fim de recolher a de-volução do seu companheiro. Orlan-do acertou o passe na medida, e Didi,amortecendo a pelota no peito, fê-la

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mjmU&Wffi pWmmWmW%$ j«p^^j*>1ifew^ ° íluinto "goal" do Fluminense con- L^^^^j,

^TWifTl^^^fliFffffl BpBfsl^fl PÉm^.! íra ° Ban8n* nu turno de 51. Após/K Jlii^P^^BlSVP^CwVIlímtJ mÜ 'MmW^mWm^^^LWtmm^W1 uma troca llt' I>asst>s COltl Orlando,

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^M-BvÍÍ^*^l\-UK. 'jy» ¦ ámBO __b\v1fc«t^sRUmW^aB^ fflám^flF^*^ goleiro Osvaldo

máBmMmX&2mmí\^ CTjNE&rft riBflVBãflVraIflHvlflE -mBv^bkUbi ' Êfesj& fli VÉjfl^JB-w * ¦ * " ¦ .x •-y^^wK'^B-1 BflAfcjfl- v^flLip**.- t ' *^ ^pf^fl£aPflflR^fcA.w^B^'^ra8 ' ¦ 1kT^É-mR-. ag^A y^^v» •fMh, ""^B^aJtdH^MMr^' ^àJmBf— ^mBÉ

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escer ate- a chuteira e desferiu vim?etardo violentíssimo, que bateu in-teiramente o goleiro Osvaldo. O tento01 espetacular, e a torcida do Flu-unense até hoje deve estar lembra-„,,„,.grande emoção que sentiu na-Quele momento.

PARA O ÁLBUM DO FAFOTOS DO SEU CRAQUE E CLUBE FAVORITOS

ARTISTA DE RADIO OU DO CINEMA BRASILEIRO

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NOME.

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(Nome do jogador, clube ou artista)

CIDADE..... ESTADO.

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O gráfico do maior "goal" deDidi, desenhado por WilliamGuimarães mostra claramenteo lance do quinto "goal" doFluminense contra o Bangu,

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""rti a COÜranÇa de um escanteio, sal- ¦:>:.oaSf indo ter a Jordan; 7 Ç>/UfiJr Crarcia mas chocou-se com fjtemn, para salvar uma carga de Ademir,

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Quem conheceu o excelente Jogador que foi PláJcido de Assis Monsores, por certo ainda guarda na'lembrança as qualidades que o antigo craque evi-denciava, particularmente pelo seu espírito de lutanunca desmentido em todas as refregas de queparticipou. Plácido, depois de abandonar as ativi-dades futebolísticas como "player", dedicou-se àsfunções de técnico do Madureira A. C, onde, há 9anos vem trabalhando incansavelmente a fim demanter o clube suburbano à altura das suas tra*dições de celeiro do futebol carioca. Na últimatemporada, entre as revelações apresentadas noquadro madureirense, surgiu o jovem zagueiroDeuslene, filho do eficiente preparador da equipetricolor. Apesar da inexperiência própria de todosos novos valores que se vêem promovidos à divisãosuperior, Deuslene eyidenclou desde logo predicadosque poderão transformá-lo num digno sucessor dopai. A sua história é curta, pois conta atualmente20 anos de idade, sendo que nos últimos 4 anosvem integrando a equipe madureirense, a princípiocomo juvenil, depois como aspirante e, finalmente,como componente do 1.° quadro. Mas, nesses cur-tos anos dç atividades dentro do clube, tem pro-gredldo a passos largos, prometendo mesmo vir aser, no futuro, um dos melhores defensores do"soecer" metropolitano. Aliás, temos notado queo seu estilo é quase idêntico ao do progenitor, oque, sem dúvida, poderá influir como fator de su-cesso para si. Uma prova do que afirmamos é aeficiência que o jovem "player'7 vem demonstran-do na cobrança de faltas de fora da área, arte emque Plácido era verdadeiro ás.

A MAIOR EMOÇÃO E A MAIOR DECEPÇÃO DOCRAQUEAs partidas de futebol tanto podem trazer gran-des alegrias como também grandes mágoas a qual-quer jogador. Assim, Deuslene sentiu a sua maioremoção quando o seu quadro conquistou aquelesensacional empate de 0x0 frente ao Fluminensena última temporada. Por «outro lado, teve uma

grande decepção quando, recentemente, o seu con-junto foi fragorosamente derrotado pelo Bangupela contagem de 8x1.

Além das suas atividades dentro do "association"o zagueiro do Madureira exerce as de estudanVcursando presentemente o 3.o ano do curso efenü-fico. O seu maior desejo, fora do futebol seria ode um dia receber um beijo de Marta Ro? a o auesem duvida,, é bem compreensível nw-n* ° <lue*

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Ao Indo: Deuslene aguarda o momento de entrarem campo, a fim de defender o prestígio desportivodo antigo craque que era o seu próprio pai. Juntodele, além de Plácido, os seus companheiros Machado e Davi. Em baixo: Antes do encontro, o

jovem zagueiro prepara-se cuidadosnmente

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Kaneia dá as últimas Instruções aos "scratcluuen" nacionais. Em pé:iMair, Fausto, Olivièri, Mário Hermes, Gedeão, Almir, Xé Henrique.Sentados: Bombarda, Vlamir, Ainauri, Angelim (capitão), Godinho,

Thales e Alfredo Mota

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EM PONTOde BALA!

escreveu ARGEU AFFONSOfotos de ALBERTO FERREIRA

Tudo está em ordem, no domínio admi-nistrativo. Tudos está preparado para o iní-cio do II Campeonato Mundial de Basque-tebol: cadeiras, vendidas em sua quase to-talidade; comissões coordenadoras, instala-das e os alojamentos, já escolhidos e deter-minados.

O público volta, então, suas vistas paraaquilo que, durante a batalha enorme darealização do certame mundial, ficou, maisou menos, esquecido. Esquecido, sim. Nãopor desinteresse, mas porque a luta ingenteda verba absorveu as colunas dos jornais eos preciosos minutos dos comentários ra-diofônicos.

E só agora, às vésperas do magno encon-tro é que nos foi dado observar o trabalhorealizado pelo "monstro" Kaneia. Treina-mento físico e técnico, o comandante ar-quitetando planos, armando táticas, buri-lando os craques. E, dessa fórmula prodi-giosa saiu, tão somente, um time (ou me-Jhor, dois times) em ponto de bala!

.Continua na i.ág. 1N>

Dois gigantes: Fausto e Mário Hermes nft disputado couro!

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) 1.° tento do Corintians frente ao XV de Piracicaba, assinalado por Paulo,fulminando o arqueiro Canarinho

PORTUGUESA SOZINHANA VICE-LIDERANCA

Na décima rodada Paulista venceram quase todos os favoritos, e mui es-pecialmente os que jogaram melhor, dos quais a Portuguesa deve ser des-tacada em primeiro lugar. O clube "luso" ficou sozinho no segundo lugar.Nada mais de novidade apresentou a classificação. . Mas vamos às partidasrealizadas:

Portuguesa x São Paulo — Com um gol de Julinho a Portuguesa decidiua vitória a seu favor. Quadro melhor organizado no seu jogo, equilibrandoo primeiro tempo e sabendo se defender no segundo. O São Paulo deixoumuito a desejar. Portanto vitória merecida da Portuguesa.

Corintians x XV de Piracicaba — O líder invicto passou autoritariamenteem Piracicaba, somente encontrando aquela dificuldade que foi p Tímpate porpoucos minutos, em plena segunda fase. Mas, depois, o Corintians tomououtra vez impulso e não respeitei o adversário. Vitória sem contestação. OCorintians havia vencido o Noroeste, na 10.a rodada (quarta-feira).

Palmeiras x Ponte Preta — O Alvi-verde, sem Jair, voltou a vencer por 4"goals", foi muito superior, porém não convenceu muito. Humberto voltoua marcar mais de um gol e está firme no primeiro lugar dos artilheiros doCampeonato.

Santos x XV de Jaú — Goleada imperdoável do clube visitante. O Santosjogou como quis, marcando todos os "goals" com grande facilidade. O XV de-cepcionou totalmente, dando péssima exibição para a torcida santista.

Noroeste x Juventus — Vitória do Noroeste pela contagem mínima e derro-ta valorosa do quadro visitante. Todavia, Oberdan salvou o Juventus de um"revés maior.

Guarani x Linense — Como era esperado o "bugre" ganhou a partida naqualidade de local. O Linense jogou muito no primeiro tempo, mas não tevesorte.

Lindolfo intercepta uma carga de Zèzinho, num dos constantes ataquessampaulinos à meta "lusa"

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.SPORTJ-7 ILUSTRADO — Pág. 14

VI TO DOS QUEJOGARAM MELHOR

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Avançada coiintlana que a defesa quinzista conseguiu contei

Ataque de Humberto contra o arcoda Ponte Preta, que redundou naconquista do 3.° tento do Palmeiras

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O BANGUPerante uma pequena assistência

que compareceu ao Maracanã, o Ban-gu colheu merecido triunfo frente aoBotafogo Já aos 2 minutos avanta-

ivam-se os alvi-rubros no marcadorcom um tento de Décio. Notava-se deíorma evidente que o Bangu apresen-íva muito melhor trabalho de con-unto do que seu antagonista, fazendo<s rapazes de Moça Bonita alarde dt?rande coordenação entre suas diver-

;as linhas. Sem maiores dificuldades•íumentaram os banguenses o marca-dor em seu favor aos 28 e 36 minutospor intermédio de Miguel e Décio. OBotafogo demonstrava desarticulaçãoem suas várias linhas, empregandoum jogo de "bola para a frente" doqual não poderia mesmo esperar me-lhor resultado. A linha de frente dogrêmio de General Severiano tinhaum trabalho insano em lutar pela pe-lota que sempre vinha pelo alto, le-vando nítida desvantagem com os de-fensores banguenses. Mesmo assim,como produto de um "cochilo" de Zó-zimo, Carlyle marcava aos 42 minu-tos o primeiro tento botafoguense. Aetapa complementar apresentou umBotafogo mais lutador, mas somenteisso. Luta, e bola para a frente. OBangu, acomodado no placar, faziapassar o tempo, evidenciando um bomjogo de conjunto, sendo que aos 22minutos Miguel, após haver perdidodois tentos certos, penitenciava-se as-sinalando o quarto e último gol ban-güense. Logo após, aos 25 minutos,Carlyle diminuía, fixando o placar em4x2. O tempo restante do prélio apre-sentou um Bangu plenamente senhorda situação, fazendo arabescos na can-cha, com o visível intuito de fazerpassar o tempo. O panorama nãomais se modificou até o término doprélio. Entre os banguenses os ele-tnentos da defensiva atuaram bem,sendo que no ataque é justo que sedestaque Décio, Zizinho e Nívio. NoBotafogo o arqueiro Gilson fêz algu-mas boas defesas para falhar em umdos tentos do Bangu. Gerson e San-tos regulares. Arati não esteve bem.Bob empenhou-se bastante o mesmo

(Continua na pág. 18)

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Fernando antecipa-se a Qua-rentinha, quando o atacantealvi-negro tentava cabecear.

Mais atrás, aparece Tórbis

Décio, mesmo perseguido porBob, assinala o 3.° tento ban-

güense

Aplicando sensacional cabeça-da, Carlyle marca o .1.° gol do

Botafogo, surpreendendoFernando

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ESPORTE ILUSTRADO — Pág. 15

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Vlamlr, destacada figa.ra do selecionado brasi-leiro, que amanhã, noGinásio do Maracanã»Integrará a equipa na-Cional «0 jogo de estréia

do Brasi!

ATLETISMO

Como prevíramos, fàcilments vito-^PU;le ^}^co da Gama °o recenteTroféu Mário Márcio Cunha.Desde as primeiras provas, o grê-mio da cruz de malta colocou váriospontos de vantagem sobre seus com-petidores.

Reafirma, assim, o Vasc3 da Gama,sua condição de líder do atletismo ei-tadino, mediante mais este galardãoconquistado.

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ESPOVÍTE ILUSTRADO — Pág." 1?

BASQUETE

DeM^iKmHin?1^1110' no malor Sinásl<> do mundo, o II Cam-cTnacão dí? ÍÍwl°- esp^0rte da Fêsta' contando com a partiÍLÜSS • ^ delegações dos seguintes países: Chile Peru Tiúlí!lávia' JSSragua1' Canadá, Estados Unidos, Israel Flünínasse?e?Io'b?aÍflliraaÍÍHaJíSta e, Urug£aí' ^e'ffifiò"cSm^aheieçao orasiieira pela posse do ambicionado título.CICLISMO

se£lCe£UnaS?* C& dS ^rãlrTTjF^f^F0^^ ¦mais famosos pedalistas nacToníf* S2&b£0 Atlântico". Osrenhida porfia com os rPiW«i?£«* £StFfi?r empenhados emlômbia ePVeneZuefa, W^S?!? etapaíT"0^!!^ C°'tros) de que se compõe o percurso

eiaPas d-739 quilôme-

regulares. pedimos." íngreS, 'SfâFS&g^ügft

pr?^a ??cHsVaMUsaSr-^%PaprrVqeTroSeveP„V7rtê °Htérmi"° dagrande maratona pedalísUca ?Suada fto toaV* PHmelraESGRIMA

ve?â??o dPer?S%Tno°ClubeC^TXanCÕpeS ,de s-eu 86-° ""1.

sabre espada etSeÍTfemfntói^^uU^ eX'b'ç8eS de

que comemorou a eflméHde.P esmerado programa com

JUDÔ

paâa^leHífd?™5"61™ de Judô **«¦ » Htt prdxlms

Iamoto e Ângelo Zaparoli conauist-iSm * rP.! paullstas João

SSSg gdreauCamPeã° ^««XK^. "c.m,^oi^!§?efinrjn&* .sararteas iut?s d° >¦•movimentação e agracio gerai tí bom n,vel técnico,

(Continua na pág. 18)

UNIVERSITÁRIOOs jogos da primavera, pela sua grandezaPelo seu real valor, recolheram sob um mant»de graça e beleza, todas as atividades despor-Uvas universitárias desta semana.As associações atléticas das faculdades e es-colas superiores, como. não podia deixar deacontecer, convergiram para um só objetivo, ouseja, o sucesso da jâ vitoriosa idealização denossos confrades de "JORNAL DOS SPORTS"A mulher brasileira, nos jogos da primaverademonstra, com invulgar brilhantismo, as suasqualidades, as suas aptidões para a prática dodesporto. Para as universitárias, representamum tradicional "vestibular desportivo'*. B pa-ra enfrentá-lo, lançam-se, sem tréguas, aos' trei-nos destinados à formação da perfeita formafísica, no caso, o "cursinho pré-vestlbular".Empolgante, na série universitária, está senàoa disputa entre a Faculdade Nacional de Filo-sofia e a Escola Nacional de Educação Ftslca eDesportos, para conquista da liderança da re-ferida série. Esta última, com garbo e brilhan-tismo, ocupa a ambicionada posição. A primei-ra com ardor procurava através todas as suasforças, alcança-la. Ef a sadia luta desportiva.Ao sair esta coluna, já deverão estar os brt-lhantes Jogos da primavera quase que conclui-

m»'iP íinak infeJl*™*te, bem próximo. Muitos,títulos ja abraçados. Imensas alegrias nos cora-ções jovens. E, também, Quantas lágrimas nâorptaramjdot lindos olhinhos dos brotos dis-

n,?ÍL?5/ajlí2' es^mos certos de que, dos lindosVn.eSÍ,os«Íes/ei!?8> íos belos w°íw abandona-dos pelo "batpn*' e dos elegantes uniformes su-jos e amassados no ardor da luta, resultará, nocoração de cada uma, a certeza de que colaba-raram para a grandeza do desporto. Trabalha-m paZa a *aFada unMo da classe.Que este artigo represente nossa sincera fio-menagem aos idealizadores dos jogos da prima-üer,t e J*™' lam<*i* deixem de realizá-los, paum,?/^dSza d° aporto para o esplendor damulher desportista brasileira, sãosejos. os nossos de-

MILTON COSTA FILHO

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Benedito Rosao descobridoastros, lamenta:

A INGRATIDÃO de DIDIescreveu MANUEL ETIEL

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Bené aponta o maior "astro" por êle descobertoque, infelizmente, é também o maior ingrato

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Benedito Rosa é, sem dúvida, um dos tipos maiscuriosos do nosso futebol. A sua função dentro do"association" é a de descobrir novos valores doInterior para reforçar os esquadrões cariocas. Nãopossui compromisso com clube algum, mas traba-lha para todos, por contra própria. Quando lhedão a tarefa de trazer determinado jogador parao Rio de Janeiro, arrosta os maiores obstáculos afim de conseguir seu intento. A sua contribuição,por sinal, já é bem extensa. Basta que citemosDidi, Telê, Carlito Roberto (atualmente na PontePreta), Ribamar (saiu do Flamengo para o XVde Jaú), todos eles já conhecidos do público. Entreos novos, que estão aparecendo agora, contamosPaulinho, Arlindo, Alaor e Tasso, todos do Flamen-go. Por causa disso, Bené é multo querido no seiodesportivo, tanto pelos jogadores como pelos "car-tolas". É grande amigo de Carlito Rocha, AbelardFrança, Ciro Aranha, Gilberto Cardoso, Franciscode Abreu e a maioria dos dirigentes dos clubes me-tropolitanos. Mas... no meio de nossa palestracom esse autêntico "Ziegfeld" do futebol, lembra-mo-nos de lhe perguntar se os jogadores que erampor êle "descobertos" demonstravam-lhe gratidão.E, então, tivemos a grande surpresa, com as decla-rações textuais de Bené: "Infelizmente, aquele a

.quem mais me dediquei e que maior projeção ai-cançou, é o único que não reconhece atualmente oque fiz por êle". Referia-se, naturalmente, a Didi,o atacante que veio de Campos para o Madureira,em meados de 1947, trazido pelo olho clínico dodescobridor de craques. E Bené queixou-se amar-gamente da ingratidão do jogador, que nunca maiso procurou depois que se viu consagrado pela tor-cida. Queremos frisar que Bené Jamais desejou au-xílio financeiro da parte de qualquer elemento porêle descoberto para o "soccer" carioca. Apenas,par uma razão muito compreensível e humana, gos-tarda de ver aquele que êle elevou aos píncaros dafama mostrar-se reconhecido pelo seu auxílio. Mas,prossegue Bené: "Quando estive Internado em umhospital, fui várias vezes visitado por Carlito Rocha,e inclusive Jogadores que nada me deviam foramlevar-me o seu consolo e o seu apoio moral. Todosaqueles por quem eu havia feito algo também com-pareceram, à exceção de Didi".

Conversando com o presidente da FMF, AbelardFrança. Bené possui muitos amigos entre os

"cartolas" do futebol

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Tele, um dos craques trazidos para o futebol ca*rioca por Benedito Rosa, sabe reconhecer o quanto

lhe deve

Sem dúvida, é uma pena que tal fato aconteçacom quem se mostrou tão desinteressado em todasas suas atividades dentro do nosso ambiente pro-fissionalista. Felizmente, porém, nem todos segui-ram esse mesmo caminho, e Bené pode hoj» ufanar-se de que em qualquer clube em que se apresenteé sempre bem acolhido tanto por dirigentes comopor jogadores, que reconhecem nele um verdadei-ro descobridor de talentos e um homem a quemmulto deve o próprio futebol de nossa terra.

Junto rt mais recente descoberta: o ponteiro Tasso,contratado pelo Flamengo

ESPORTE ILUSTRADO — Pág, 17

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NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 1954CLASSIFICAÇÃO

8.» Rodadal.o FLAMENGO 2.o VASCO DA GAMA3.o FLUMINENSE 3.o AMÉRICA 4.o BANGU ã.o BOTAFOGO fi.o MADUREIRA 7.o OLARIA 8.o SAO CRISTÓVÃO . .9.o PORTUGUESA

lO.o BONSUCESSO lO.o CANTO DO RIO . . .

J E D G P CJogos Pontos Goals

888888888888

8O554432

12231114122

1111345466(5

16131212119754322

344579

1112131414

20241913191714144

1129

14 —17 —

9 10 —6 7 —9 10 —

14 3 —21 —¦ 719—517 — 1319—812 — 1027 — 18

Total de "goals" em 48 jogos: 166 (cento e sessenta e seis).Artilheiros — l.o — índio (Flamengo)8; 2.° — Vavá (Vasco) 7; 3.° — Nívio

(Bangu), Ademir (Vasco), Didi (Fluminense), Benitez (Flamengo), e Was-hington (Olaria) 6; 4.° — Dino (Botafogo), Escurinho (Fluminense).. Gringo(Olaria). Leonidas (América) e Miguel e Décio (Bangu) 5; 5.° — Quarentinha(Botafogo), Pinga (Vasco), Valdo (Fluminense), Alarcón (América), Machado(Madureira) e Miltinho (Portuguesa) 4; 6.° — Evaristo e Rubens (Flamengo),Robson (Fluminense), Paródi (Vasco), Robertinho (Canto do Rio), Osvaldo(Madureira) e Carlyle (Botafogo) 3; 7.° — Almir (Canto do Rio), Garrincha ePaulinho (Botafogo), Guilherme , Aristóbulo e Ivan (Portuguesa), Paraguaio(América), Zèzinho, Dirceu e Davi (Madureira) 2; 8.° — Zizinho, Zózimo eLucas (Bangu), Dejair, Làerte, Alvinho e Sabará (Vasco), Edésio, Osmar,Jairo e Zèquinha (Canto do Rio), Carlinhos, Cabo Frio, Santo Cristo e Cosme(São Cristóvão), Caca e Denoni (América), Jorge, Mário e Canário (Olaria).Bené e Moreira (Bonsuceso), Neca (Portuguesa) e Deuslene (Madureira) — 1.

Artilheiros negativos — Weber (Madureira e Tórbis (Bangu) — 1.Total de rendas em 48 jogos: — CrS 10.200.479,40.Próxima rodada — Quinta-feira — São Cristóvão v Canto do Rio, em Fi-

gueira de Melo Sábado — Botafogo x América, no Maracanã. Domingo —Fluminense x Flamengo, no Maracanã. Vasco da Gama x Olaria, em SãoJanuário. Bangu x Bonsucesso, em Moça Bonita. Madureira x Portuguesa,em Conselheiro Galvão.

Sábado, dia 16 de OutubroBangu 4 x Botafogo 2 (3x1) — No

Maracanã — Décio (2) e Miguel (2).do Bangu — Carlyle (2), do Botafo-go — Juiz: Paul Wissling, bom. CrS160.484,40. Botafogo — Gilson. Ger-son e Santos; Arati, Bob e Juvenal-Garrincha, Paulinho, Carlvle, Quaren-tinha e Vinícius. Bangu — Fernando.Edson e Tórbis: Gavilán, Zózimo eJorge: Miguel, Décio, Zizinho. Lucase Nívio.

Domingo, dia 17 de OutubroFlamengo 2 x Vasco 1 (Flamengo1x0). No Maracanã — Rubens e índiodo Flamengo — Alvinho, do Vasco —

Juiz: Joseph Gulden, bom. CrS 2.437.235,30. Flamengo — GarciaTomires e Pavão; Jadir, Deqirinha eJordan; Joel, Rubens, índio, Dida eBaba. Vasco — Barbosa, Paulinho eBeline; Eli, Mirim e Dario; Sabará.Ademir, Vavá, Marieca e AlvinhoNo campeonato carioca de aspiramtes — Bangu 1 x Botafogo 1; Fia-mengo 1 x Vasco 0.

COLOCAÇÃO POR PONTOS

PERDIDOS

Aspirantes — l.o Fluminense (0):2.o Flamengo (2); 3.o Vasco e Amé-rica (4); 4.° Bangu (5); 5.° Botafogo(6); O-0 São Cristóvão e Bonsucesso(9); 7.o Madureira (10); 8.° Olaria(11); 9.o Canto do Rio (12); lO.o Por-tuguêsa (14).

Juvenis — l.o Fluminense (2); 2.oBotafogo e São Cristóvão (3); 3.o Fia-mengo e Vasco (4); 4.o Bangu (5); 5.°America (6); 6.o Madureira e Olaria(9); 7.o Portuguesa (12); 8,o Bonsu-cesso (13).

Colocação na Taça Eficiência — l.of^1™^" <131); 2.o Fluminense

Í25 ; ^ Xasco (104>: 4-° Américaor?);„5'° Banf?u <98>; 6-° Botafogo

(85); 7.o Sao Cristóvão (55); 8.o Ma-dureira (51); 9.o Olaria (42); 10 oBonsucesso (35); ll.o Canto do Rio(20) e 12.o Portuguesa (16).

D

Vitória da fibra e sacrifício. .(Continuação da pág. 7)

¦

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Pmn?tl T' meSm? deSfalcada de seu magnífico ponta Sílvio Paródi, tentava o

cimo«iazi:: f?Trêxito' joBando-se imeira a° j68°- aí ™*°™ ° ™*°°

IZJ« ea' CUJa resistência foi digna «e todos os aplausos, nãopodendo esperar, como nao esperou mesmo, mais nada de uma linha dianteiraestropiada, reduzida apenas ao individualismo sempre brilhante de índio eâ esperteza do "insider" Dida. . .

Nessa hora, apesar de todos os esforços que desenvolveu, o Vasco nãosoube ganhar o jogo. Ou melhor: faltaram-lhe meios para ganhar o jogo Ma-neca, que reapareceu para o trabalho de ligação, andou sempre preocupado emevitar que Dequinha pudesse armar o Flamengo. E Mirim, que seria o outroa tentar unir defesa e ataque, perdeu-se também na tentativa de inutilizar aZTTZ f6 ?UbTS,

Falt°U' P°rtant°' Um h°mem <*ue P^esse, despreocu-pado das tarefas de destruição, construir a^ jogadas na meia-cancha. Eli doTn^n TaS

*nteirarf ^ defensivas' não Podia fazer ligação. Paulinho- Dano, como beques laterais não poderiam, embora tivessem tentado, muni-a Llt p ?

{V(Tre: Nem BelÍne' QUe P°sitivamente é homem de bola paraa frente. Restaria Mirim, mas este ou cuidaria de apoiar ou de vigiar RubensDois proveitos não cabem num saco só... O meia Maneca, padeceu do mesmomal. Em suma, faltou ao Vasco o homem do passe, o homem" do lançamento— o nascedouro das jogadas, o começo do ataque. Precisamente aquilo que oVasco tem tido em outros jogos — graças ao jovem Laerte. Por isso acredí-tamos que ao Vasco fêz muito mais falta Laerte que o próprio Sílvio Paródi

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h oi por não ter um homem de ligação que o poderoso conjunto de São JanmVrio nao encontrou forma de romper o bloqueio defensivo rubro-negro nemmesmo quando esse bloqueio, pelo aniquilamento físico de três homens tiaofensiva, não poderia mais respirar, em face do constante martelar dos ataquês vascaínos, que vinham por imposição do recuo do Flamengo, mas ou,nao tinham a organização necessária ao êxito almejado pelos cruzmaltinosO Flamengo quando fêz 2x0 parou, mas tendo parado ainda teve uma oporUmidade que índio perdeu inexplicavelmente. E o Vasco não teve mais quea oportunidade que aproveitou, no certeiro golpe de cabeça que Alvinhoaplicou de forma inapelável.Nisso se resumiu a história do trrandp nbSQoW n ir»

Ti:Ty^Ty°tvma°a íaita de cocsa° ^ ^° ss^sr^Zf cimT S J°gOS e QUe não sofreu nun^'a mais que um gol num

um c uraTrr1" nma5SO- ° VaSC° S°freU Um "*<>*" "^ » BoL,W

emauase tudT ^ '„

á ° VeredH° dos números' Em ^ebol corocm quase tudo, os números é que falamO juiz Gulden atuou serenamente ¦ e teve desempenho normal

tamento^i-^^í, d° CláSSÍC° daS multidões. Muita renda, muito encan-lamento, futebol relativamente bom e vitória justa do líder invicto

ESPORTE ILUSTRADO — Pág.

0 Bangu venceu à. ..(Continuação da pág. 15)

¦acontecendo com Juvenal. No ataquenao há elementos a destacar, tendoLarlyle feito os dois tentos do Bo-tafogo, o que em última análise mere-ce uma citação. O árbitro Wisslint?atuou bem, tendo anulado um tentodo Bangu ao final da primeira fase,alegando jâ haver apitado o términoda etapa, antes da bola penetrar nameta.

Em ponto de bala!.(Continuação da pág. 13)

Só nos resta aguardar, esperança-dos, os prélios pelo título máximomundial. Só nos cabe ir para o Ma-racanãzinho incentivar as cores na-cionais.Com vocês, Algodão, Zé HenriquesAngfhm Mair, Bombarda, Amauri'Mário Hermes, Godinho, Almir, Ge^

eGT&i,2S^Vi 0UIleri> Vlamir, Alfredoo^iív^0' ficará a suprema respon-?2níwa e e a h°nra suprema de de-render, com desportividade e cava-braSro.

° renome do basquetebolEnquanto isto, fora das quadras.nas arquibancadas do maior ginásiodo mundo ou junto aos receptores de

hídS0fmqÜ?nta e muitos milhões debrasileiros torcerão para que cadajogo se constitua num degrau da escada que nos há de levar à vitóriafinal, definitiva, consagradora.vitória*! ' rapazes! Muita fi»ra, pela

Esportes por Esportes. . .TÊNIS (Continuação

da pág. 1<Após a vitória sobre o Paragua

por 5x0, a equipe brasileira alcancepelo triunfo frente aos raquetistas cclombianos.

Marcham, assim, os nacionais, ií.^"te.das disputas das duas taça"Mitre" e "Patino".VÔLI

Sagrou-se o Fluminense, depois d«brilhante campanha, em que sòmer.:*uma vez conheceu o travo amargo úiderrota, campeã da cidade de volib"masculino.A Paulo Azeredo e aos atletas caiu

peões, os parabéns dos desportistaicariocas.Ao Fluminense, um "bravo" pelareconquista da hegemonia do volibolmetropolitano.

CABELOS BRANCOS...M

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ALe/AHDRC|

BELEZAeVIGüR

DOS •CABELOS

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ALEXANDREFâz desâpdrecer eEVITA-OS SEM TINGIR

18

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D Canto do Rio com o técnicoBandolim, vai da Valsai

JOSÉ LUZ apresenta

\l3)v-^ UMA SEÇÃO QUE É UM CHUTE

>~ fni ète mesmo,

TRAVE — Guarda-costas deCastilho.

PARODIA — Imitação de Parodi.FRANGO — Bola que antes de

entrar, o goleiro sempre diz: «Essae canja!»

INHEIRO — Árvore tricolor plan-tada no meio da área para darsombra aos cadáveres que nelatombam.

,.sw- )„>, EU caasei » üizer:

Ifll ORI

DANILO ALVIM

BOA BOLA abre este espaçopara saudar o grande craquePalito, em seu retorno às can-chás, onde por certo brilhará.A propósito, Eseurlnho nosconfessou:

— Minhas cáries esse Pali-to não limpa mais. Eu agorasou cem por cento do Paladonl

E PRE-HI

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Os jogadores trogloditas usavam muito as mãosdurante as pelejas.

IflflMBflflflflflflflMflflflÉflMflfllflflhtflaaij- ' ¦ '^fcV "™'****-»*k«^. """tififflfJE"' .- JflBflflflr „I^BM ímlmmt- ¦ ;mWÊÍ.: lliMã^ WÊÊÈÊ& :0m' ¦''"¦ ^^N***%****~. "**¦»- dAflflflW .IflflflVd. mÊKÊÊyí^MW2'>mmWr%mm»-^^WÊ^ ' JÊL ¦¦''^flf*****»»-^ flflflflfl- flflflflflr MWm flflflnf flfll JflJT - Wm 'MBfctitâLáã -•''¦}%& A*m» ^^^*****«%_-_ *™^mw- -~'m\

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O DIETISTA

Gilson, entrevistado sobre a suaatuação contra o Bangu, nos dis-se: «Estou satisfeito. Consegui bas-tante material para um trebalhoque vou publicar: «O FRANGO NAALIMENTAÇÃO DO ATLETA»

ASSISTÊNCIA COMPLETA

O velho Danilo chegou ao Bota-iogo, doce refúgio da velhice. Car-Hto foi ao seu encontro, esfregan-do as mãos:

— Pode ir treinar sem susto, meufilho; nós temos oxigênio, corami-na, fazemos transfusões e o nossodepartamento de reumatismo estácem por cento.

A PROVOCAÇÃO

Eli, após o grande clássico, gri-tava:

Vocês deixam esse tal de Ba-bá na minha frente. Agora o Juizde Menores anda atrás de mim,me acusando de infanticídio.

O DESTRUIDOR

Assim que Amo Frank soube davolta de Esquerdinha, chamou oengenheiro do estádio:

Eu agora quero um alambra-do atrás de cada meta.

Pra que, seu Amo?Você não sabe que Esquerdi-

nha vai voltar? Eu quero protegeras cadeiras cativas.. Toda vez queêle chuta quebra três.

RIA) DO FUTEBOLwwmÊ^immmmmmmmmmmmmmmmmimmmmMMM^mÊ^mM^mmmwmmMmMm i —— - ¦¦ ¦—¦—»— mwmmmMmmmMmMmMmMmMmMmmtmMmmwMmmiÊmÊmmMmwMmmm wwmw»»wwwjiwwwmwwí —ww i wmm ¦—¦

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E algumas vezes também os pés...Só na Idade Média tais infrações co-.

meçaram a ser punidas. Com um tiro li-vra direto.

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TAL PAI,TAL FILHO!

O MAIOR"G O A L"de DIDI

SUPREMACIAV ASCAÍNAna ESTATÍSTICA

SER TÉCNICOEIS ODTTFMA

A INGRATIDde DIDI

BOA BOLA

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A SELECAtw^m, mw Su na asa ^sg '

em P Ode BALA!

OS "GOALS"1

da RODADA