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ACM em tribunal Estacionamento Desporto A falta de manutenção do Mercado Municipal, a funcionar em tendas há 4 anos, tem motivado queixas por parte de alguns vendedores que, apesar de tudo, dizem preferir aquele espaço. Política | Pág. 11 | | Pág. 17 | | Pág. 12 | | Pág. 9 | | Pág. 24 | Quinta-feira 19 de Janeiro de 2012 eiro de 2012 página 3 www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628 Porte Pago Director: António José Ferreira : 1,10€ (IVA inc.)
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Director: António José Ferreira www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628
J da MarinhaornalGRANDE
Quinta-feira 19 de Janeiro de 2012ANO XLVII - Nº 2493 Preço: 1,10€ (IVA inc.) Porte Pago
A u t o r i z a d o p e l o s CTT a c i rcular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPC
página 3
Alberto Cascalho bate com a porta| Pág. 24 |
Vendedores preferem tendas
A falta de manutenção do Mercado Municipal, a funcionar em tendas há 4 anos, tem motivado queixas por parte de alguns vendedores que, apesar de tudo, dizem preferir aquele espaço.
� Política
Câmara adia centros educativos| Pág. 12 |
� Estacionamento
TUMG recua nos lugares pagos| Pág. 11 |
� Desporto
ACM em tribunal| Pág. 17 |
78 Anos deRevolUção| Pág. 9 |
eiro de 2012: 1,10€ (IVA inc.)
Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
2Local
(R)Humor
RufinoFininha
Olha, Alberto Cascalho abandonou a última reunião de Câmara...
Às tantas foi dar uma aula de comportamento cívico!
Rufia (Cão rafeiro... que morde velhinhos, e não só!)
Tambémposso assistir?
“edItOrIAL
Quando o poder político não reve-la interesse em regular a actividade desportiva num concelho, cada asso-ciação trabalha por sua conta e risco, o que nem sempre é o caminho mais acertado.
Na Marinha Grande temos uma autarquia que paga uns milhares de euros aos clubes e pouco mais inter-fere.
Mas faz mal, uma vez que o mu-nicípio marinhense necessita de uma política desportiva una que não só proporcione actividade física aos jo-vens do concelho mas que conduza à competitividade das equipas, sejam elas de futebol, andebol, basquete-bol, hóquei em patins… e por aí fora.
Exceptuando um ou outro caso, temos hoje os principais clubes des-portivos atolados em dívidas e a cul-pa, para além dos seus dirigentes, é também da autarquia, pois esta tinha meios para travar o endividamento e caso existisse uma política desportiva, assente na formação, muito provavel-mente não teríamos hoje colectivida-des em risco de fechar portas.
O Sp. Marinhense é um exemplo de um clube que viveu momentos aus-piciosos, num passado recente, mas erros atrás de erros - gastou mais do que podia - levaram a que hoje esteja endividado e tenha o futuro compro-metido. É um clube que vive em ago-nia e com o amanhã incerto.
No AC Marinhense reina uma es-pécie de anarquia. Aparentemente, o
presidente não preside ou se preside é apenas no futebol juvenil. Não se vê o líder nos jogos de futebol da equipa sénior, não quer saber dos problemas do passado, permite salários em atra-so a funcionários mas não deixa de acumular despesas com a construção de um campo sintético.
Esta direcção do ACM assemelha-se ao típico marinhoto que passa fome em casa mas anda na rua bem vestido, de BMW.
Gerir um clube desportivo não é a mesma coisa que mandar abrir a boca a uma criança e pedir-lhe que diga 33. É muito mais que isso.
Construir um sintético com o di-nheiro dos outros é fácil, resta saber o que fará esta direcção caso o tribunal dê razão a Carlos Medeiros no con-flito que mantém com o clube e que corre nos tribunais. Esse cenário, a concretizar-se, será mais uma macha-dada num clube que tinha tudo para ser grande mas que está ao nível da estatura, física e intelectual, dos seus principais dirigentes.
Parques. Os dois principais par-ques da cidade estão longe de ser aproveitados. Mártires do Colonialis-mo, mas sobretudo o da Cerca, care-cem de meia dúzia de medidas capa-zes de os tornar pólos de atracção.
Numa altura em que tanto se fala da ausência de vida no centro, a autarquia tem ao seu dispor várias ferramentas que lhe permitem fazer os
marinhenses (e não só) mais felizes.A recuperação da Resinagem, as
obras no Teatro Stephens e a cons-trução do novo mercado no centro podem não chegar. Daí que bastaria autorizar a criação de uma esplana-da/restaurante na Cerca, permitir a construção de habitação nos dois lotes existentes nos topos do parque, aproveitar a linha de água para de-senvolver actividade para as crianças (atribuindo esta tarefa a uma ou duas associações da cidade) e tudo seria diferente no centro. A estas ideias po-deria acrescentar-se uma outra: criar uma ciclovia interna que desembocas-se precisamente no Parque da Cerca.
Com zero euros de investimen-to e milhares de euros de receita, a autarquia marinhense tem aqui uma oportunidade para fazer algo de útil pela cidade. Se não o faz é porque não quer… ou não tem habilidade.
Andebol. As iniciadas da Socie-dade de Instrução e Recreio (SIR) 1º de Maio, de Picassinos, receberam e venceram, no último fim-de-semana, a equipa do Alavarium, de Aveiro.
Com esta vitória, as meninas li-deradas por Carlos Arrimar ficaram apuradas para a 2ª fase do Cam-peonato Nacional da modalidade. Parabéns às atletas, aos técnicos e à colectividade! ß
Mas afinal quem manda no AC Marinhense?
www. jo rna ldamar inha.pt/tv
Exmo. Senhor Director do Jornal da Marinha Grande, nas minhas consultas e leituras ao JMG, tenho encontrado, com frequência, artigos dignos de real-ce. Neste momento, refiro-me ao jornal de 15 de Dezembro de 2011, o qual me inspirou a escrever estas letras, na altura, e hoje, trinta dias depois de ter ponderado se devia ou não enviar este simples artigo para a redacção... decidi-me pelo sim. Contudo, submeto-o ainda ao critério decisivo de V. Exa.!
Deste modo, cito para efeito: o Conto de Natal, a Poesia e a Entrevista aos Co-merciantes da Marinha Grande sobre as compras de Natal mais comuns, feita pelos jornalistas deste semanário. As-suntos de que eu gostei; e dou os meus sinceros parabéns aos autores.
Na página número cinco, deste mes-mo jornal, deparei-me com uma fotogra-fia que me permitiu ver toda a beleza de um quadro lindíssimo e ilustrador de livraria. Onde, e para tanto, está a D. Maria Odete Marques com aquele ar alegre e comunicativo, tão próprio dela, de sorriso simples e natural; apresenta-se com gosto e arte e, numa mensagem cultural, exibe em suas mãos um livro, que parece oferecer... convidando-nos à leitura... e a fazer uma visita a estes pequenos monumentos, que são as li-vrarias! Nas livrarias está recolhido e exposto, em estantes, parte do saber da humanidade, sempre pronto a ir... com quem se mostre interessado em o levar consigo, para o ler e viver, em silêncio, os segredos que guarda dentro dele.
Naquele quadro fotográfico vi, na D. Odete, o verdadeiro símbolo de referên-cia às livrarias! Parabéns!
Que a Livros & Companhia a condu-za a bom porto!
Adelino N. Miguel - Coimbra
CArtA AO dIreCtOr
O que o jornal nos diz...
3Localw w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t
A falta de manutenção do Mercado Municipal da Marinha Grande, a funcionar em tendas há 4 anos, tem motivado queixas por parte de alguns vendedores que, apesar de tudo, dizem gostar daquele espaço. A autarquia garante estar a resolver os problemas
ÂÂ CarlaÂFragoso
Isabel Domingues, vendedora de fru-ta há 33 anos no Mercado da Marinha Grande, aponta o dedo à autarquia por estar há cerca de dois meses e meio sem luz junto à sua banca.
“Já estou farta de contactar a Câ-mara mas ainda não vieram trocar as lâmpadas. Às 5h30 da manhã, quando venho descarregar a mercadoria, não se vê nada e, por isso, tive de ser eu a pôr aqui uma luz improvisada”, explica a vendedora.
Às luzes fundidas em vários pontos do mercado, Isabel Domingues acres-centa “a sujidade das tendas, cheias de bolor”, “o frio que vem da entrada” e “a falta de luz aos sábados de manhã, que nos impede de utilizar as balanças”, que se deve “ao elevado número de vitrinas e arcas frigoríficas ligadas na mesma fase”.
Gelmiro Gomes, que acompanha a esposa, vendedora de frutas e legumes há 40 anos, diz não entender a dis-crepância de valores pagos por quem havia comprado os lugares no antigo mercado face aos que vendem esporadi-camente. “Pagamos 10 euros por metro, todos os meses, enquanto que quem não tem espaço próprio paga 1,50 euros por metro de cada vez que vem vender, o que eu acho injusto”.
Contactado pelo JMG, o vereador com o pelouro dos mercados, Paulo Vi-cente, esclareceu que, “os serviços já es-tão a providenciar os arranjos possíveis nas precárias instalações do mercado”.
“Preferimos ficar aqui”
Instados acerca do projecto do futu-ro mercado municipal que a autarquia pretende edificar junto aos estaleiros, alguns vendedores consideram que será
“dinheiro mal gasto”, uma vez que a ac-tual localização é, de todas, “a melhor”.
Para Maria Conceição Santos, que vende flores há 25 anos, “o melhor era continuarmos neste mercado das tendas. Os clientes gostam de vir aqui e dizem que está bem situado. Ao pé dos estalei-ros fica fora de mão”.
Gelmiro Gomes acrescenta que o facto de existir uma rua de sentido único junto à futura infra-estrutura será “preju-dicial” e contribuirá para “o afastamento dos clientes”. Este vendedor critica ainda o projecto da obra, no que respeita ao estacionamento destinado aos fornece-dores, que considera “prejudicial”, já que “vai ficar muito longe, dificultando a reposição de stocks”.
Gelmiro Gomes refere que os lugares de estacionamento que vão ser criados pela Câmara não serão suficientes, o
que vai criar problemas nos dias de mer-cado.
“Todas estas críticas já foram feitas na reunião que tivemos com o vereador, onde nos foi mostrado o projecto, mas foram sempre apresentados argumen-tos em como não era possível seguir as nossas sugestões”, acrescentou Gelmiro Gomes.
Os vendedores temem que volte a repetir-se o que sucedeu com o mercado do Atrium, “onde nunca fomos ouvidos e deu no que deu: aquilo está fechado, não serve a ninguém e o dinheiro gas-tou-se”, disse ao JMG Isabel Domingues.
Sobre este assunto, o vereador Paulo Vicente informou que “todas questões e sugestões colocadas pelos vendedores, aquando das reuniões de apresentação do ante-projecto, foram esclarecidas e vão ser contempladas no mesmo”. ß
MerCAdO MuNICIpAL
VEnDEDOrEs rEClAMAM MElhOrEs COnDiçõEs perCussãO
Tocándar aguarda solução
O grupo de percussão Tocándar continua sem ver resolvida a questão da sede onde possa desenvolver o seu trabalho. Um impasse que entristece o seu líder, Paulo Tojeira
O líder da Associação Tocándar continua a aguar-dar notícias da Câmara Municipal da Marinha Gran-de. Paulo Tojeira recebeu a promessa que a futura casa seria no Parque Mártires do Colonialismo mas, até agora, o processo não avançou.
“Já podíamos estar a trabalhar em pleno num dos pavilhões do Parque Municipal de Exposi-ções - um dos velhos que estão vazios -, mas como alguns dirigentes do judo não nos querem lá, esta-mos assim”, desabafou o ex-autarca no Facebook. E acrescentou: “somos uma terra onde poucos fazem. E quando alguém se arrisca a fazer, está permanente-mente a levar na corneta”.
Paulo Tojeira acusa ainda “os poderes” de “falta de visão e sentido de futuro”.
E a solução para o líder do Tocándar resume-se a que “cada partido deveria ouvir os seus militantes. Acho que íamos todos aprender muito”.
Paulo Tojeira deixa ainda o aviso para os projectos de intervenção elaborados para o Teatro Stephens, Edi-fício da Resinagem e edifícios da antiga Ivima. É que, segundo o músico, “se foram elaborados pelo mesmo tipo de técnicos que elaboraram os projectos do Par-que da Cerca, vamos ficar com inúmeros espaços que servirão para nada”. Daí que seja necessário “sermos um pouco mais perspicazes e não afastarmos pessoas dos centros de decisão só porque são da oposição”. ß
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Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
4Opinião
No JMG privilegiamos a sua opinião. Escreva, nós publicamos.
Todos os dias somos autenticamente bom-bardeados de informação, de opiniões, de comentários; a informação é tanta que por vezes até se torna difícil de assimilar – mais: de parar para pensar e reflectir um pouco sobre ela.
Não é fácil nos dias que correm, mas é exactamente isso que deveríamos fazer: pa-rar para pensar e reflectir. Ir mais fundo e antes de começar a dizer mal de tudo e de todos, tentar perceber o porquê das coisas acontecerem como acontecem.
Um exemplo: Soares dos Santos anuncia a ida da Hol-ding Jerónimo Martins (JM) para a Holanda, chamamos-lhe logo fuga ao fisco, “são todos uns ladrões”, “não tem consciência social”, “os ricos que paguem a crise”, etc…
Curiosamente ou não, não percebemos que se fosse no nosso caso se calhar fazíamos o mesmo: se pudéssemos pagar o IRS num país em que a taxa fosse menor, apesar de trabalharmos em Portugal, e com isso poupássemos, não o fazíamos?...
Já nem falo daqueles que propositadamente tentam fintar a lei e o fisco e declaram despesas duvidosas a cada declaração de IRS que apresentam – porque isso sim, além de imoral, é ilegal. Isto não.
Então, diz o leitor, o problema está no que a lei permite aos “grandes” e não ao comum dos cidadãos.
Sim… mais ou menos.Em 1º lugar: quando aderimos à então CEE, não sabí-
amos que implicava livre circulação de bens, pessoas e capitais? Ou enquanto foi para receber fundos estruturais achávamos bem e agora achamos mal?
Em 2º: porque é que o regime fiscal holandês para empresas é mais vantajoso que o nosso? Dir-se-ia que é porque ser um país rico.
Não será ao contrário? Não serão eles um país rico porque têm um regime fiscal para empresas mais vantajo-so, um regime “pro business”? E assim atraem investimen-tos com que nós nem ousamos ambicionar? E que, desse
modo, conseguem mais receitas em IRC? E mais criação de empregos? E respectivos im-postos?
Por alguma razão pelo menos 17 das 20 empresas cotadas no PSI-20 já fizeram no passado, total ou parcialmente, o que a JM fez agora. Eu também acho que esta situação é ética e moralmente duvidosa. Também acho que existe muita impunidade para quem tem dinheiro e muito pouca para quem trabalha todos os dias.
Mas há duas realidades a que não nos podemos alhe-ar:
- a 1ª é que não se distribui riqueza antes de ser criada. Já o referi. Não é por acaso que os países onde a criação de riqueza está em 1º lugar são aqueles onde depois se usufruem os maiores benefícios sociais.
- a 2ª: vamos partir do princípio que a Esquerda é que está correcta: que a globalização tem que ser fortemente condicionada, as empresas e os empresários mais tributa-dos, os ricos fortemente taxados, acabar com os off-sho-res, tributar todas as transacções bolsistas, etc…
Dou de barato, em teoria. Sou até um acérrimo defen-sor da Taxa Tobin, por exemplo.
Mas então: é Portugal que vai forçar o resto do mundo a aceitar isto? Somos nós quem vai obrigar os países ricos a mudar de vida?
Como? Ameaçamo-los com um boicote económico ou com o envio das nossas fragatas para um bloqueio na-val?...
Não pode ser. Ou jogamos com as regras existentes, e à medida que somos um parceiro de jogo lá vamos dizendo que isto poderia ser de um modo mais justo ou, em alternativa, somos cada vez mais marginalizados pe-las grandes potências económicas mundiais. E pelo seu dinheiro.
Temo que enquanto não entendermos isto, a crise, em vez de passageira, tenha a propensão de se tornar per-manente. ß
OpINIãO
Pagar impostos na holanda
OpINIãO
humor Take Away
Olá! Sabiam que com o acordo
ortográfico a palavra cor-de-laranja perde os hífenes mas a cor-de-rosa não? Eu podia associar isto à política, mas sin-ceramente prefiro pensar que é apenas uma mariquice!
Assim só por curiosidade, al-guém me sabe dizer o porquê das crianças que cantam no
coro do anúncio do Meo abanarem tanto a cabeça de um lado para o outro? A letra está, por acaso, escrita à frente num teleponto em duas diagonais perpendicu-lares?
Estes dias ficaram marcados pelo assalto a Ricardo Quaresma, ao que parece foi mais rentável que assaltar uma ourivesaria e nem regateou. Por falar em futebol, agora sim estamos oficialmente em crise. Até o Sporting utiliza os descontos.
Outro tema, e mais importante, a agência Standard & Poor’s cortou o rating de Portugal em dois níveis, passando assim de BBB- para BB, isto a nível de país porque os portugueses estão cada vez mais em XXX en-quanto o Presidente continua a ZZZ.
Na China foi lançado o Iphone 4S, evento que fez com que centenas de chineses ficassem em filas durante várias horas, o que gerou revolta e levou alguns a ati-rarem ovos contra a loja. Eu não sei, mas se agora foi assim, imagino quando eles perceberem que a bateria do iPhone dura menos que o tempo que eles estiveram na fila.
Para concluir, só eu é que acho que aquelas orelhas do Sarkozy não lhe ficam nada bem? Reparem lá e di-gam se não parece um Smart de portas abertas!
Até para a semana. ß
pOeMA
A grandeza desta ViDA Dedicado a Maria Deolinda Marcelino, pelos seus 93
anos de vida(2012-01-13)
É grande a vida, não pela sua distância,Talvez seja mais pelo seu tamanho,Por isso, todo o seu encanto, o seu estranho...Desta vida que hoje, ainda tem a mesma ressonân-
cia...É a de uma amiga aniversariante:D. Deolinda, grande mãe, mestra ingente!Que (hoje, Deus meu!) me responde contente:«-Há tanto tempo que não o vejo!»...para ti, grande Deolinda, o meu grande beijo...
Armando Castro(teu colega, ex-professor primário)
Rúben Gomes
Quando se estava a iniciar o projec-to para a construção do posto de turis-mo na Av. depois chamada Dr. José Va-reda, considerámos que se tratava de uma localização errada e que iria ser um investimento mal feito, sem qualquer interesse para a cidade.
Alertámos de que, no fundo e quan-do muito, seria um posto para dar infor-mações aos turistas que, ao saírem da cidade da Marinha Grande, queriam
saber o que haveria de interesse na Nazaré.
Só que, perante a nossa observação e crítica, que defendíamos que o posto de turismo deveria ser construído no par-que dos mártires do colonialismo, junto à Praça do Vidreiro e ao nível da estra-da, logo surgiram uma série de “barões da verdade e da ciência”, dizendo que o sítio onde se pretendia construir era óptimo e o melhor que se podia prever para o turismo do concelho.
A verdade é que a opinião destes foi a que prevaleceu e lá se construiu.
Passaram poucos anos e constatou-se que nós tínhamos razão.
O posto abriu, foi ali colocada uma funcionária e esta ia morrendo de soli-dão “como passarinho abandonado”, até que o posto fechou.
Mais tarde, para que o edifício não
entrasse em ruínas e os defensores bas-tardos da primeira hora tivessem ainda um argumento, afectou-se o mesmo a sala de reuniões da Assembleia Munici-pal que funciona quatro vezes por ano.
E o posto de turismo foi-se arrastan-do penosamente, para outras para-gens, com tendência para desapare-cer, que é a actual situação.
Aqui está um exemplo acabado de grande disparate e de um investimen-to que, dentro da sua dimensão, tam-bém contribuiu para a situação de cri-se do país e para o desaparecimento de informações turísticas da Marinha Grande.
E será que a história não se repetiu em muitos investimentos feitos no conce-lho? E pelo país?
*Advogado
OpINIãO
COMO sE gErA uMA CrisE?
João Pereira*
Nuno André
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5Local
MArINhA GrANde
PsP detecta nota falsa
Um homem, de 77 anos de idade, deslocou-se à esquadra da PSP da Marinha Grande, no passado dia 11 de Janeiro, pelas 15h, para entregar uma nota de 50 euros, por suspeitar que esta era falsa.
De acordo com o indivíduo, momentos antes, uma mulher com cerca de 30 a 35 anos de idade, deslocou-se ao seu estabelecimento comercial, situado na Mari-nha Grande, pedindo-lhe que trocasse a referida nota.
Após a troca, a mulher saiu de imediato do estabe-lecimento, e em passo acelerado, fazendo com que o comerciante suspeitasse que se tratava de uma nota falsificada.
A suspeita veio mesmo a confirmar-se, motivo pelo qual a nota foi apreendida e enviada para as entida-des competentes. ß
A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) da Marinha Grande prepara-se para lançar, no início do próximo mês, a primeira pedra do lar residencial que vai ser edificado na Várzea
ÂÂ CarlaÂFragoso
Está agendada para dia 2 de Fe-vereiro, pelas 14h30, a cerimónia de lançamento da primeira pedra daquele que será o lar residencial da APPACDM da Marinha Grande. A obra, uma am-bição antiga da instituição liderada por Ivone Henriques, vai finalmente arran-car no lugar da Várzea, precisamente no ano em que a APPACDM comemora 35 anos de existência.
Os trabalhos estão orçados em cer-ca de 500 mil euros, dos quais 320 mil serão comparticipados pelo Qua-dro de Referência Estratégico Nacional (QREN) no âmbito do Programa Opera-cional de Potencial Humano, na verten-te de Apoio ao Investimento a Respostas Integradas de Apoio Social.
O lar terá capacidade para acolher 12 utentes, que serão seleccionados de uma já longa lista de espera. Com esta nova valência, a instituição conta poder ajudar os portadores de deficiência cujas famílias não tenham condições para os acompanhar, ao mesmo tempo que lhes permite viver de forma mais autónoma.
Com vista a angariar verbas para suportar o montante que cabe à insti-tuição, estão já a ser planificadas al-gumas actividades, com destaque para
a realização de uma Noite de Fados, que terá lugar a 3 de Fevereiro, a par-tir das 20 horas, no Hotel Miramar, em São Pedro de Moel. A noite, durante a qual será comemorado o aniversário da instituição, será abrilhantada pela actuação dos fadistas Tó Pereira, Cátia Silva e Deolinda Bernardo, que vão ser acompanhados à viola por José Pires e Eduardo Carvalho e na guitarra portu-guesa por Quim Domingues. A reserva de mesas pode ser efectuada na APPA-CDM ou pelo 244 503 798. ß
AppACdM
lAr rEsiDEnCiAl AVAnçA nA VárzEA
Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
6Local
Teve início na última segunda-feira, 16 de Janeiro, no Tribunal de Leiria, o julgamento do agente da PSP que em Março de 2008 matou um dos assaltantes de uma fábrica de plásticos desactivada, em Gândara dos Olivais. J. Gonçalves responde por homicídio por negligência
O caso remonta à noite do dia 15 de Março de 2008, quando, cerca da meia-noite os irmãos Sérgio e Manuel Calado, de 25 e 32 anos, residentes na Marinha Grande, se encontravam nas antigas instalações da Fábrica de Plásticos do Lena, em Leiria, a furtar fio de cobre.
Após uma denúncia, os assaltantes foram surpreendidos junto à entrada da fábrica abandonada por dois agentes da PSP que circulavam num carro pa-trulha, tendo-se colocado em fuga a pé.
Durante a perseguição, o agente J. Gonçalves, de 48 anos, terá gritado identificando-se como polícia, pedindo para que os larápios parassem. Dis-parou primeiro um tiro de advertência mas os dois irmãos continuaram a fugir. Quando se encontrava a cerca de sete metros da vítima, que estava de costas para si, “o arguido, inadvertidamen-te, accionou o gatilho e efectuou um segundo disparo”, atingindo no tórax Sérgio Calado, de 25 anos, que viria a
morrer na sequência do ferimento.O agente continuou a perseguição,
tendo detido o outro suspeito, cerca de 50 metros à frente. Só depois de deter e algemar Manuel Calado é que o ar-guido terá pedido socorro para Sérgio.
Apesar de o agente afirmar que o local estava mal iluminado, o juiz de instrução considerou que no exterior da fábrica havia boa visibilidade.
J. Gonçalves, além da arma de ser-viço, levava consigo o cassetete, o rá-
dio portátil, a botija de gás pimenta, a pistola metralhadora e um holofote. Como afirmam os autos, a luz daquele aparelho “permitia-lhe identificar, com facilidade, quaisquer objectos ou pes-soas que se encontrassem no local”.
Quanto aos dois fugitivos, o des-pacho de pronúncia refere que “circu-lavam sem qualquer arma e nunca ti-nham posto a vida ou integridade física e segurança em risco, apenas queriam pôr-se em fuga”. ß
JustIçA
AgEnTE DA PsP julgADO POr MATAr AssAlTAnTE
AMIeIrA
Miguel gameiro dá espectáculo
O salão de festas do CDR Amieira encheu para assistir ao espectáculo de Miguel Gameiro, acompanhado pela banda Apartirtudo. O JMG aproveitou a oportunidade para falar com o ex-líder dos Pólo Norte
JmG: o projecto “Pólo Norte” deixa-lhe recorda-ções?
Miguel Gameiro: Claro que sim. Foram momentos muito bons porque nos proporcionara muitos concertos e o contacto com as pessoas, que nos receberam muito bem. São estas as principais memórias que ficam.
JmG: o que o levou a abandonar os Pólo Norte?MG: Não se tratou de um abandono. Foi o fim de
um ciclo. Eu precisava de tocar com outros músicos, de aprender coisas novas, ter novas experiências e por isso acho que faz parte do caminho de um músico, da sua evolução.
JmG: Tem conseguido atingir os objectivos a que se propôs?
Sem dúvida. O disco foi bem aceite, um abraço na-cional que eu dei e recebi. Tem sido muito bom. Não estava à espera de conseguir o disco de ouro e de veri-ficar que as pessoas se identificam com o meu trabalho.
JmG: Projectos para o futuro?MG: Ainda em 2012 será lançada uma nova can-
ção e já estou a trabalhar num novo álbum para 2013. Aproveito a oportunidade para deixar um forte abraço ao povo da Amieira, lugar onde tenciono regressar em breve, quem sabe no Verão, num espectáculo ao ar livre. ß
AMIeIrA
Viva solidário promove assembleia ordinária
O Salão Almiro Franco do CDR Amieira será o pal-co da assembleia-geral ordinária da Viva Solidário, IPSS, que se realizará amanhã (sexta-feira), dia 20 de Janeiro, pelas 20h30.
A ordem de trabalhos prevê a apresentação do re-latório de actividades e contas de 2011; orçamento e plano de actividades para 2012; outros assuntos de interesse para a instituição.
O presidente da assembleia-geral, Aurélio Ferreira, está confiante numa boa adesão dos cerca de cem as-sociados. Todavia, convida-os a participar nesta reu-nião, na qual serão dadas boas notícias aos presentes, no âmbito do projecto que tem em marcha. ß
O Tribunal Judicial da Marinha Grande vai começar a julgar, no próximo dia 6 de Fevereiro, 14 arguidos acusados pelo Ministério Público dos crimes de tráfico de estupefacientes, associação criminosa e detenção de arma proibida
Dos 14 arguidos, três são cidadãos estrangeiros, pelo
que incorrem ainda numa pena acessória de expulsão do país. De acordo com o despacho de acusação do Ministé-rio Público, entre Abril de 2009 e Julho de 2010, oito dos arguidos ter-se-ão juntado “voluntariamente para cooperar e originar um grupo”, com o intuito de “comprar (…) e vender cocaína, heroína e cannabis”.
Segundo o Ministério Público, o grupo distribuía “o gros-so a outros traficantes, em redes locais de distribuição que criaram”, nomeadamente em “Porto de Mós e Marinha Grande”.
Os arguidos terão ainda realizado venda directa a
“consumidores e pequenos traficantes”, em variados locais do país, designadamente em Leiria, Nazaré, Alcoentre, Marinha Grande e Albufeira.
Ainda de acordo com a acusação, três dos arguidos têm “ligações ao tráfico internacional onde se abasteciam directamente”. Os arguidos têm idades entre os 21 e os 57 anos e três deles têm antecedentes criminais ligados ao tráfico de estupefacientes. ß
MArINhA GrANde
Tribunal julga 14 por tráfico de droga
w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t
7Local
Os saldos são, normalmente, muito aguardados por consumidores e comerciantes. Os primeiros fazem compras mais baratas e os segundos escoam com mais facilidade as colecções antigas. Poucos dias após o início de mais uma época de saldos, o JMG quis saber como estão a correr as vendas, junto de alguns comerciantes locais
ÂÂ sóniaÂsantos
O nosso percurso começou no pronto-a-vestir “Channel Modas”, situado na Rua Marquês de Pombal. Vítor Alves, proprietário da loja, afirma que houve uma grande quebra relativamente ao mesmo período do ano passado. “Fize-mos uma campanha no Natal em que ainda vendemos alguma coisa. Mas relativamente aos saldos, isto não está nada famoso. Parece que as pessoas se retraem... o centro da Marinha está muito abandonado”, acrescenta com tristeza. A opinião de José Barreiro, proprietário do pronto-a-vestir “Sonho da Moda”, na Praceta do Vidreiro, tam-bém não é muito diferente da de Vítor Alves. “Isto está muito fraco. As pessoas aproveitaram as promoções que muitas lojas lançaram em Novembro e fizeram as suas compras. Além disso, hoje só se compra o essencial”. E prossegue: “o poder de compra diminuiu muito na Marinha Grande e as pessoas que ain-da têm algum dinheiro retraem-se com medo do dia de amanhã”.
Já Isabel dos Santos Maria, proprie-tária da “Sapataria Alcobaça”, situada na Rua João Pereira Venâncio, não no-tou qualquer diferença entre o período de saldos e a época normal. “Isto tem sido uma verdadeira tragédia! Há um ano, queixávamo-nos das vendas, mas estávamos bem e não sabíamos!”, refe-re, acrescentando que, “o poder de com-pra diminuiu muito, os jovens de hoje, ou estão desempregados ou têm um salário baixo. Quem ainda vai comprando al-guma coisa são os reformados, pois têm
algum pé-de-meia e querem ajudar os filhos e os netos”.
Sara Confraria, proprietária do pronto-a-vestir “In2 World Fashion”, no Largo Ilídio de Carvalho, confessa que os saldos nunca foram favoráveis à sua loja. “Grande parte das pessoas apro-veitou para fazer algumas compras para o Inverno antes do início do período de saldos. A classe média, que normalmen-te aproveita estas épocas para fazer compras mais em conta, actualmente não tem capital, o que se deve talvez à conjuntura económica”. A comerciante explica ainda que, “só fazemos saldos por uma questão de marketing. Os sal-dos são feitos para as lojas que preten-dam escoar stocks e isso é algo que nós temos cada vez menos”.
acimG alvo de críTicas
É também no Largo Ilídio de Carvalho que está situada a “Sapataria Avelinus”, de Avelino de Jesus. O comerciante não concorda com os períodos que foram es-tabelecidos em Portugal para os saldos, pois acredita que se as datas fossem ou-tras, seria bem mais benéfico. “Quem es-tabeleceu estas datas, ou quer proteger os grandes grupos, ou não sabe o que está a fazer”, acrescenta. Relativamente à sua loja na Marinha Grande, Avelino de Jesus afirma que o movimento é muito fraco e que o centro tem cada vez menos pessoas. “Isto também é culpa da Asso-ciação Comercial e Industrial da Mari-nha Grande (ACIMG). Se eles tivessem boas ideias para dinamizar o comércio tradicional e levassem as pessoas ao centro, todos ficaríamos a ganhar!”, refere. O comerciante aproveitou ainda para manifestar o seu descontentamento pelo facto de se apostar cada vez mais em produtos fabricados em países do Oriente. “Entristeço-me quando vou a grandes superfícies cheias de lojas e não vejo um único produto feito na Europa. Já não digo em Portugal!”.
Para Avelino de Jesus, “há alguns compostos nesses artigos que vêm do Oriente que são nocivos para a saúde
e que os comerciantes se deveriam preo-cupar em pedir amostras de tecido e do material usado no calçado para verificar se são ou não de qualidade”.
associação resPoNde
Contactada pelo JMG, a direcção da associação frisa que, “É ao centro histó-rico da cidade, e aos seus empresários, que a ACIMG tem dedicado a maior parte dos seus recursos. Desde há mui-tos anos que as consecutivas Direcções dirigem todos os seus esforços no desen-volvimento do centro histórico: discussão das obras do URBCOM, do MODCOM, realização de eventos, discussão do sen-tido do trânsito, discussão do estacio-namento pago e limitado, iluminação, mobiliário urbano, (…).”.
“Infelizmente e apesar de todos os es-forços desenvolvidos pelas Direcções da ACIMG e todos os seus funcionários, os resultados não foram os mais desejados. Esta situação verificou-se e não foi por falta do empenhamento de TODOS”, refere a instituição, acrescentando que “teve, tem e sempre terá ‘a porta aberta’ a todos os seus associados e empresá-rios que exerçam uma actividade no cen-tro histórico, ou em qualquer outra zona da cidade”. Na resposta pode ainda ler-se que: “é na Assembleia-Geral, que se realiza anualmente (no primeiro trimestre de cada ano), sede própria, onde os as-suntos devem ser discutidos. A Direcção da ACIMG não aceita discutir em praça pública assuntos internos”.
“Encontramo-nos na altura indicada para todos os empresários/associados, com novos projectos, apresentarem listas para os órgãos associativos da ACIMG. As eleições realizar-se-ão no próximo dia 15/03/2012”, refere a instituição que deixa uma palavra de incentivo aos seus associados: “a atravessar um período difícil devido a razões de or-dem conjuntural, as empresas devem, no entanto, continuar a acreditar que o associativismo constitui uma forma de minorar alguns dos seus problemas e até de resolver outros”. ß
COMérCIO
ÉPOCA DE sAlDOs COM nOTA nEgATiVA
OCOrrêNCIAs
Acidentes fazem sete feridosSete pessoas ficaram ligeiramente feridas, na última semana, na sequência de três acidentes de viação e um atropelamento, ocorridos na Marinha grande. Valeu a intervenção dos bombeiros voluntários
A Avenida Vítor Gallo foi palco, no passado dia 10 de Janeiro, terça-feira, cerca das 18h30, de um atrope-lamento que provocou ferimentos ligeiros numa pessoa. No local estiveram dois bombeiros com uma viatura, tendo o ferido sido assistido no hospital distrital.
No dia seguinte, pelas 15h, uma pessoa ficou fe-rida no embate entre um automóvel e um veículo de duas rodas, na Marinha Grande, mas recusou o trans-porte na ambulância dos bombeiros. À noite, pelas 22h, registou-se um incêndio em detritos, na Embra.
Da colisão entre um automóvel e um veículo de duas rodas, ocorrida na passada quinta-feira, dia 12, pelas 9h10, na Rua Infante D. Henrique, resultou um ferido sem gravidade, que ainda assim foi transporta-do para o hospital de Leiria.
A Estrada Nacional 242-1, entre a Marinha Gran-de e Vieira de Leiria, assistiu, na última sexta-feira, 13, pelas 11h40, à colisão entre um camião e um automóvel, de que resultaram três feridos ligeiros. No local estiveram quatro bombeiros apoiados por dois veículos, tendo os feridos sido levados para o Centro Hospitalar Leiria-Pombal.
Duas horas mais tarde, na Avenida José Henriques Vareda, da colisão entre dois automóveis resultaram dois feridos sem gravidade, que foram socorridos pe-los bombeiros voluntários e levados para o hospital distrital.
No último sábado, pelas 17h50, os bombeiros combateram um fogo agrícola, na Ordem; na ma-drugada de domingo, cerca das 6h, extinguiram um incêndio em detritos, no Pero Neto; e pelas 10h30 de domingo procederam ao corte de uma árvore, na Ponte Nova.
De referir ainda a ocorrência de um incêndio urba-no, na Moita, que deflagrou pelas 11h50 do passado dia 9 de Janeiro, e que mobilizou seis bombeiros com duas viaturas. Não houve registo de feridos. ß
MArINhA GrANde
Tentativa falhada de suicídio
Na última sexta-feira, 13 de Janeiro, os Bombeiros Voluntários da Marinha Grande foram chamados à localidade da Embra, cerca das 14h15, para socorre-rem uma pessoa. Tratou-se de uma tentativa falhada de suicídio por enforcamento, que levou ainda à interven-ção da viatura médica de emergência e reanimação de Leiria. A vítima, em estado grave, foi transportada para o Centro Hospitalar de Leiria-Pombal. ß
foTo DE ARQUIVO
Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
8Local
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“Cronologia geral da Marinha Grande e suas terras”. É este o título de uma obra escrita pelo professor Abel Monteiro, falecido a 24 de Novembro de 2003, e que vai ser lançada a título póstumo na Escola Guilherme Stephens, local onde leccionou durante mais de 30 anos
ÂÂ sóniaÂsantos
Natural do concelho de Montemor-o-Velho, distrito de Coimbra, Abel Mon-teiro veio para a Marinha Grande em Outubro de 1971 com a esposa e a filha recém-nascida. Depois de termi-nar o curso universitário em Coimbra, decidiu concorrer, em conjunto com a esposa, também ela professora, para o distrito de Leiria, pois não queriam separar-se.
Quis o destino que os dois ficassem colocados na Marinha Grande: ela na Escola da Garcia, ele na Escola Gui-lherme Stephens, onde permaneceu até à reforma.
O amor pela escrita de obras de cariz histórico sempre acompanhou o docente. A sua primeira experiência enquanto escritor foi-lhe proporcionada pelo Ministério da Cultura, que finan-ciou um livro sobre a rota do café des-de Angola ao Brasil.
Mais tarde, Abel Monteiro escreveu várias obras que ficaram na gaveta, pois tencionava publicá-las no momen-to que achasse oportuno.
o úlTimo livro
“Cronologia geral da Marinha Grande e suas terras” foi o escrito que antecedeu a sua morte. A obra ficou pronta em Julho de 2003 e Abel Mon-teiro viria a falecer em Novembro do mesmo ano.
De acordo com Fernanda Monteiro, sua esposa, a publicação deste livro era um sonho antigo. “Nunca comen-támos muito sobre o motivo que levou o meu marido a dedicar uma obra à Marinha Grande, mas acredito que ele o tenha feito porque sentia um grande amor pela sua segunda terra e um res-peito enorme pelos marinhenses em ge-
ral”, acrescenta.Na tentativa de tornar o sonho rea-
lidade, Fernanda Monteiro procurou o apoio da Câmara Municipal da Mari-nha Grande para que a obra pudesse ser publicada. “O processo ficou em standby durante alguns anos, o que talvez tenha sido causado pelas várias mudanças de executivo camarário. Mas em 2011 disseram-me que não havia verbas para assegurar a dita pu-blicação e eu decidi pagá-la integral-mente”, adianta Fernanda Monteiro.
A revisão histórica e estrutural/orto-gráfica da obra esteve a cargo do his-toriador Vítor Hugo Beltrão e do profes-sor Emídio Francisco, respectivamente. A editora Folheto Edições & Design foi a responsável pela sua publicação.
O lançamento do livro está agenda-do para o próximo sábado, dia 21 de Janeiro, às 15h30, na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos Guilherme Stephens, sen-do que a apresentação da obra será feita por Vítor Hugo Beltrão. Da mesa de convidados vão ainda fazer parte Paula Maia, que colaborou na revisão histórica do livro, Cidália Ferreira, ve-readora da Cultura do Município, José Amado Mendes, professor universitário e amigo de longa data do autor, Emídio Francisco, professor, e Mário Marques, director da Escola Guilherme Stephens.
Haverá um porto de honra e um momento musical de fados de Coimbra com Deolinda Bernardo e José Pires, que interpretarão alguns dos fados fa-voritos de Abel Monteiro. ß
LIterAturA
EDiTADO liVrO PósTuMO DE AbEl MOnTEirO
sOLIdArIedAde
Família marinhense ajuda criançaUma criança de Marco de Canaveses vai receber, em breve, a cadeira de rodas de que tanto necessita, graças à solidariedade de um casal da Marinha Grande
Dina Gomes contou ao JMG que ao ler a notícia, no Correio da Manhã, acerca do drama da família de Marco, uma criança de nove anos que sofre de parali-sia cerebral, teve “um impulso do momento” e resolveu doar a tão ansiada cadeira.
“Fiquei muito sensibilizada com o facto de uma criança estar a sofrer por algo que não correu bem aquando do seu nascimento, sem ter culpa nenhuma da situação, e achei que devia fazer alguma coisa”. Dina Gomes, com quatro filhos: dois rapazes e duas raparigas, com 7, 12, 15 e 19 anos, colocou-se de imediato no lugar daquela mãe. “Fiquei muito orgu-lhosa quando contei ao meu marido e aos meus filhos desta decisão e eles ficaram muito satisfeitos”.
Ainda de acordo com Dina Gomes, a cadeira, que será fabricada propositadamente tendo em conta as necessidades da criança, vai custar cerca de 5 mil eu-ros. A doação será feita através da empresa do casal, a Sevlaires – Plásticos, Lda. “Esta talvez não seja a me-lhor ocasião para este tipo de acções dada a conjuntu-ra actual, mas tudo há-de correr pelo melhor”, adiantou ainda ao nosso jornal Dina Gomes. ß
OCOrrêNCIAs
identificados por furto de combustível
A PSP da Marinha Grande interceptou e identificou no último sábado, 14 de Janeiro, pelas 2h55, três ci-dadãos, com idades entre os 21 e 34 anos de idade, em virtude de terem furtado combustível de um veículo pesado de mercadorias, que se encontrava estaciona-do numa rua da cidade.
Durante uma acção rotineira, os agentes verifica-ram que no interior do veículo ligeiro misto, em que os suspeitos se faziam transportar, encontravam-se seis jerricans de 20 litros e um jerrican de 50 litros, todos eles cheios de gasóleo. Das diligências e investigações efectuadas pela PSP, apurou-se que o combustível havia sido furtado do referido camião.
Os jerricans, bem como os 170 litros de gasóleo e uma mangueira em plástico, com cerca de dois metros de comprimento, foram apreendidos.
Os agentes tentaram ainda, sem sucesso, contactar o lesado, tendo os cidadãos, depois de devidamente identificados, seguido o seu destino, ficando os autos a aguardar o respectivo procedimento criminal. ß
A Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho da Marinha Grande vai dinamizar no próxi-mo sábado, dia 21 de Janeiro, mais uma colheita de sangue que terá lugar nas suas instalações, na Avenida
Vítor Gallo.De acordo com Aníbal Curto Ribeiro, vice-presidente
da associação, a iniciativa decorrerá entre as 9h e as 12h30 e das 15h às 17h30. ß
sANGue
sábado há colheita
ADMITE-SEVENDEDOR/A Comissionista
Carros sem carta.Telemóvel: 964 890 496
SOCIEDADE INSTRUTIVA E RECREATIVA 1º DE DEZEMBRO PERO-NETO
COnVOCaTÓRiaEm conformidade com o artigo 8º dos estatutos desta colectividade, a Direcção convoca a Assembleia-Geral para uma reunião ordinária a realizar no dia 27 de Janeiro de 2012, sexta-feira, pelas 21 horas, na sede do clube.
A ordem de trabalhos para esta reunião é a seguinte:– Apresentação/aprovação do relatório de contas referente a 2011;– Discussão e aprovação do Regulamento Geral Interno;– Eleição dos novos corpos gerentes para o corrente ano;– Outros assuntos.
Se à hora marcada não houver quórum, a reunião realizar-se-á 60 minutos depois, com qualquer número de sócios.
O Presidente da Direcção,Luís Miguel Carvalho Carreira
CLUBE MOTARD MOTABOUT - VIEIRA DE LEIRIA
assembleia-geral Ordinária
COnVOCaTÓRiaCaro Sócio/a Motabout!Em obediência ao cumprimento das funções que me estão atribuídas pelos estatutos do Clube Motard Motabout, e respeitando o que consta na acta nº 17 de 13 de Outubro de 2007, venho por este meio convocar uma Assembleia-Geral Ordinária, a realizar no dia 28 de Janeiro (sábado) de 2012, pelas 21h, na sede do Clube Motard Motabout, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Aprovação e votação das listas para a nova Direcção do Clube Motard Motabout para o biénio 2012/2013 (as listas deverão ser apresentadas antes do início desta Assembleia);2. Apresentação do relatório de contas;3. Concentração 2012;4. Outros assuntos de interesse para o Clube.
Nota: Se à hora marcada para a Assembleia-Geral Ordinária não estiverem presentes um número suficiente de sócios (1/3), realizar-se-á esta trinta (30) minutos mais tarde, com qualquer número de sócios. Participa e apresenta a tua lista, vem dar sangue novo ao Motabout!
A Presidente da Assembleia-Geral,Maria Joaquina de Jesus Mira Marques
w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t
9Cultura
Integrada no programa das comemorações do 78º aniversário do movimento operário de 18 de Janeiro de 1934, organizadas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, a Câmara Municipal da Marinha Grande promoveu uma exposição de trabalhos realizados pelas crianças dos Jardins-de-Infância e Escolas do 1º Ciclo do Concelho da Marinha Grande, que teve lugar na tarde do passado sábado 14, no Museu Joaquim Correia
ÂÂ adrianoÂPaiva
A iniciativa, que contou com a presença do presidente da Câmara, Álvaro Pereira, do vice-presidente, Paulo Vicente, da vereadora da Cultu-ra, Cidália Ferreira, do presidente da Assembleia Municipal, Telmo Ferraz, da representante do Sindicato Vidreiro, Etelvina Rosa, e dos convidados Gui-lherme Correia e Joaquim Rosa, entre outros, foi muito concorrida e começou com um curto, mas significativo, espec-táculo denominado “Reviver o 18 de Janeiro”, levado a efeito pelos alunos e alunas de expressão dramática do 8º ano da Escola Guilherme Stephens, sob
direcção da professora Isabel Simões Ferreira. Ao som da “Internacional” o 18 de Janeiro foi revivido com uma pos-tura cénica digna de aplauso por estes pequenos actores, em cenário aberto e onde o frio em nada buliu a sua inter-pretação.
exPosição e filme
Depois de curtas palavras da verea-dora Cidália Ferreira, que agradeceu a presença de todos e realçou a inicia-tiva, que pretendia fomentar junto das crianças do concelho o seu espírito cria-tivo, seguiu-se a inauguração da expo-
sição dos trabalhos produzidos pelas crianças que responderam ao desafio que lhes foi colocado, a partir de um livro com ilustrações do pintor Guilher-me Correia.
Foi exibido um pequeno filme produ-zido pela Câmara Municipal, alusivo ao 18 de Janeiro e onde foram entrevis-tadas duas personalidades que viveram o acontecimento: Guilherme Correia, que ainda criança, morava a escassos metros do Quartel da GNR e Joaquim Rosa, que criança também, mas com morada um pouco mais distante, recor-daram o passado. ß
Cerca de duas centenas de pesso-as marcaram presença no 17º almoço convívio dos ex-trabalhadores da Fábri-ca Escola Irmãos Stephens (FEIS), que teve lugar no último domingo, dia 15, na Quinta da Valinha, na Burinhosa.
De acordo com a organização, a cargo de Mário Cruz, a ideia de juntar todos os anos os antigos colegas surgiu logo após o encerramento da empresa. O convívio foi ganhando força e desta feita atingiu mesmo a maior participa-
ção de sempre, perto de 200 pessoas, entre ex-trabalhadores e familiares.
Trata-se de uma oportunidade única para rever antigos colegas e amigos, bem como para recordar as peripécias do dia-a-dia de trabalho. ß
18 de JANeIrO
CâMArA PrOMOVE ExPOsiçãO VIeIrA
Festival de Teatro em cena
Arrancou no último sábado a 5ª edição do Festiv’Álvaro, promovido pelo Teatresco, de Vieira de Leiria. O Sport Operário Marinhense, que seria o pri-meiro grupo a pisar o palco, teve de cancelar a apre-sentação da peça devido a um acidente sofrido por uma das actrizes. Assim, na abertura do festival o Te-atresco apresentou “A lição”, de Ionesco. Assistiram à peça cerca de 70 pessoas, correspondendo às expec-tativas do grupo organizador do certame.
A programação do festival mantém-se, pelo que no próximo sábado, dia 21, pelas 21h30, o grupo de tea-tro de Vendas Novas leva ao Cine-Teatro Actor Álvaro, na Vieira, a peça “Tributo ao Triciclo”. ß
MeduLA ósseA
bombeiros da Vieira organizam recolha
Os Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria estão a organizar uma campanha de recolha de medula ós-sea, que deverá decorrer ainda este mês. As inscrições estão abertas no quartel ou através do 244 699 080.
Para participar na iniciativa é necessário ter entre 18 e 45 anos, ser saudável, nunca ter realizado uma transfusão de sangue e pesar mais de 50kg.
A data da recolha de medula óssea será agendada oportunamente, uma vez que são necessários 100 po-tenciais dadores.
Os bombeiros esperam a solidariedade de todos nesta causa, em que contam com o apoio do Centro de Histocompatibilidade de Coimbra. ß
pILAdO
sDr acolhe festa
A Sociedade Desportiva e Recreativa (SDR) do Pila-do/Escoura vai ser palco no próximo sábado, dia 21 de Janeiro, a partir das 23h de uma festa. “Remember 70, 80, 90” é como se intitula o evento, que será ani-mado pelo Dj Chicogatu. ß
A Associação Cultural e Recreativa (ACR) da Comei-ra completou 41 anos de existência e, para assinalar a efeméride, estão previstos alguns eventos culturais.
Este sábado, dia 21 de Janeiro, pelas 21h30, o gru-po de teatro Fora de Prazo, da colectividade, sobe ao palco com a peça “Eles que se esparvalhem”. Em se-
guida, haverá um momento musical a cargo do grupo de música popular portuguesa “Encantos”, da Figueira da Foz.
Está ainda agendado para o próximo dia 29, um almoço convívio nas instalações da colectividade. As inscrições podem ser feitas através do 244 566 186. ß
COMeIrA
ACr comemora aniversário
FeIs
Ex-trabalhadores em convívio
Vende-se/Arrenda-seLoja no centro da Marinha Grande com +/- 100 m2
Para qualquer ramo de actividade.Condições negociáveis.
Contacto: 914 599 796
BArrACãoArrenda-se com ponte rolante 6,3 toneladas.
Área total + ou – 500 m2. Licenciado para indústria. Local Embra.
Telemóvel: 917 818 849
Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
10Economia
Depósito Legal Nº 80254/94Registo no ICS Nº 100103Preço avulso: 1,10 euros Série de 26 números(6 meses): 15,00 euros O pagamento é sempre adiantado
FundadorJosé Martins Pereira da Silva
Director António José Ferreira [email protected]
RedacçãoAntónio José Ferreira (CP 2614), Carla Fragoso (CP 7388), Alice Marques, Adriano Paiva e José Manuel André
ColunistasOsvaldo Sarmento e Castro, António Santos,
Luís Guerra Marques, Joaquim João Pereira, João Cruz, Mário Nuno Francisco, Álvaro André, Nélson Araújo, Pedro Silva, Telmo Neto, João Saraiva, Gabriel Roldão, Sérgio Bento, Armando Constâncio, Ana Medina Reis, Ana Patrícia Nobre, Nuno Cruz, Ernesto Silva
Composição e paginação Bruno Fonseca
Serviços Comerciais e PublicidadeMónica Matias (244 502 628)
Serviços Administrativos e AssinaturasMónica [email protected] 102, 2431-902 Marinha Grande Telefone: 244 502 628E-mail: [email protected]
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GerênciaAntónio José Lopes Ferreira
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Responder às necessidades dos operadores de hotelaria e restauração da região foi uma das razões que levou a Fialhotel a disponibilizar novos serviços e produtos, alargando assim o seu leque de opções
Situada na Rua Casal da Formiga, na Marinha Grande, a Fialhotel dedica-se à comercialização de artigos para hotelaria, garrafas e frascos de vidro, produtos de higiene e limpeza profissio-nal, bem como artigos para bar.
Com vista a colmatar as necessida-des dos operadores locais, Leandro Costa, sócio-gerente da empresa, resol-veu criar um serviço de limpezas téc-nicas na área da restauração. Tectos, cozinhas e toldos são apenas alguns exemplos do tipo de estruturas em que a Fialhotel pode intervir, com produtos específicos, de forma a obter os melho-res resultados. “Temos formação técni-ca adequada para manusear certos e determinados produtos químicos, dos quais podemos retirar o melhor rendi-
mento”, refere o responsável.Criada há uma década, a Fialhotel
tem nos distritos de Leiria e Santarém os seus principais clientes, efectuando ain-da venda directa ao público nas suas
instalações.O espaço funciona de segunda a
sexta-feira, das 9h30 às 13h e das 14h30 às 19h, sendo que aos sábados abre apenas no período da manhã. ß
eCONOMIA
nOVOs sErViçOs nA FiAlhOTEleCONOMIA
TuMg investe em veículos
A empresa municipal de Transportes Urbanos da Marinha Grande (TUMG) acaba de investir cerca de 90 mil euros em duas retroescavadoras que vão ficar ao dispor dos serviços urbanos do Município
Os veículos industriais, que foram entregues no iní-cio do mês nos estaleiros da autarquia, vão substituir duas retroescavadoras de 1985, “que se encontravam em elevado estado de degradação, agora alienadas dos activos improdutivos da empresa”.
As máquinas representam um investimento por parte da TUMG de cerca de 44.500 euros cada.
Ao abrigo do protocolo de colaboração existente entre a empresa de transportes urbanos e a Câmara da Marinha Grande, os veículos estão ao dispor dos serviços camarários para limpeza de valas, reparação de rupturas de água e movimentação de terras. ß
www.rcm.com.pt
IMoPLASTIC, LDA
ADMITEPoLIDor
CoM EXPErIÊNCIA
ENTrADA IMEDIATA
Contacto: Estrada do Pero Neto – Ap. 172
2431-902 Marinha Grande – Telef. 244 572 222
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11Local
Durante a segunda parte da última sessão da Assembleia Municipal, decorrida na passada sexta-feira, 13 de Janeiro, o presidente da autarquia marinhense avançou a possibilidade de reduzir o número de lugares de estacionamento pagos na cidade
ÂÂ CarlaÂFragoso
Á lvaro Pereira, que falava aquando da apreciação do relatório e contas do
1º semestre de 2011 da TUMG – Transportes Urbanos da Marinha Grande, considerou a hipótese de “fazer ajustes” em “locais onde não se justifique haver estaciona-mento pago”, dando como exem-plo as zonas próximas da repar-tição de Finanças e da Biblioteca Municipal.
Para o edil, os objectivos primor-diais da medida foram alcançados, por um lado ao ter disciplinado o estacionamento e, por outro, com receitas médias mensais de 10 mil euros, o que permitiu reduzir as sub-venções camarárias destinadas aos passes dos jovens e dos idosos.
Novas liGações em março
O presidente da Câmara realçou “a saúde financeira” da TUMG, enumerando “a multiplicidade de investimentos pensados no 1º se-mestre de 2011 e efectuados no 2º”.
Para Álvaro Pereira, a expansão para as 5 linhas de transporte ur-bano é “uma aposta ganha”, com 48% de índice de crescimento de utentes. O autarca anunciou, em se-guida, novos alargamentos.
A partir de 1 de Março, os au-tocarros da TUMG vão chegar aos lugares de Pilado, Escoura e Amiei-
ra, estando previsto, a partir de 1 de Abril, chegar à Pedra, Fonte Santa, Camarnal, Amieirinha e Al-bergaria. Nessa altura o grau de cobertura da Freguesia da Marinha Grande será “praticamente total”.
Na forja continuam as negocia-ções com a Rodoviária Nacional para disponibilizar passes combi-nados que permitam aos residentes nas Freguesias de Moita e Vieira de Leiria viajar na TUMG.
Álvaro Pereira congratulou-se ainda por estarem praticamente concluídas as obras de requalifi-cação da nova sede da empresa
municipal, que vai funcionar nas instalações da antiga EDP, e assim levar ao centro da cidade cerca de 2.000 pessoas todos os meses, para a aquisição dos respectivos passes.
quem será “o Pai da criaNça”?
Grande parte da última Assem-bleia Municipal foi dedicada ao ponto respeitante à análise das contas da TUMG. Contudo, os deputados das várias bancadas acabaram por cair na disputa so-bre quem seria, afinal, “o pai da criança?”, que é como quem diz,
quem criou ou colocou em marcha a TUMG.
Artur Marques, da CDU, alertou para a necessidade de alguns co-merciantes disporem de um cartão para poderem fazer as suas cargas e descargas sem serem multados, acusando as autoridades de “caça à multa descarada”, nos lugares de estacionamento pagos.
Da mesma bancada, Luís Guerra Marques considerou que a comparticipação camarária à TUMG é mais elevada, comparan-do com o ano anterior, ao que o presidente da Câmara respondeu que “a TUMG está a ser bastante bem gerida, o que se vê pelos resul-tados que apresenta”.
Para João Paulo Pedrosa, do PS, a TUMG trouxe uma “revolução na mobilidade de muitas pesso-as”, concluindo que, “isto é que é aumentar a qualidade de vida das populações”.
Cristiano Chanoca, do Movi-mento Cívico Independente, e Pe-dro André, do PSD, consideraram favoráveis os resultados da TUMG, embora o deputado social-democra-ta tenha referido que não partilha “do optimismo” do presidente da autarquia. ß
estACIONAMeNtO
CâMArA rEDuz lugArEs PAgOs
Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
12Local
As crianças da Marinha Grande vão ter de continuar à espera dos tão falados centros educativos. Motivo: a autarquia não tem dinheiro para realizar nenhuma obra. Contudo, os projectos vão avançando
ÂÂ CarlaÂFragoso
Instado pelo deputado do PSD, Pe-dro Fonseca, acerca do ponto de situ-ação dos centros educativos a edificar no concelho, Álvaro Pereira referiu que a Câmara não dispõe de verbas para nenhuma destas infra-estruturas. O pre-sidente da autarquia falava na última sexta-feira, 13 de Janeiro, durante a se-gunda parte da Assembleia Municipal.
A vereadora da Educação, Cidália Ferreira, referiu que a vontade do exe-cutivo seria continuar o trabalho e exe-cutar os centros previstos. No entanto, “não existe neste momento qualquer candidatura a fundos comunitários a que o município possa concorrer”. Ainda assim, a autarca garante que os técnicos vão continuar a trabalhar nos respectivos projectos para que assim que haja uma oportunidade, a pode-rem aproveitar.
Recorde-se que a autarquia pretende erigir dois centros educativos, um na
Freguesia de Vieira de Leiria e o outro na Marinha Grande, onde possam ser concentradas as crianças dos jardins-de-infância e escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Parque de máquiNas reNovado
No ponto respeitante à análise do re-latório e contas do 1º semestre de 2011
da TUMG, além de elogiar as medidas implementadas (ver peça página 11), o presidente da Câmara referiu que a em-presa municipal assegura o transporte escolar gratuito. Neste momento o ser-viço é assegurado com recurso a uma empresa contratada, mas até ao final do mandato Álvaro Pereira conta que a TUMG tenha capacidade para executar
pOLítICA
CâMArA sEM DinhEirO PArA CEnTrOs EDuCATiVOs
1ª publicação na edição nº 2493 do JMG de 19 de Janeiro de 2012
MArINhA GrANde
PsP recupera veículoA PSP da Marinha Grande recuperou, na última se-
gunda-feira, dia 16, cerca das 15h, um veículo ligeiro de passageiros, que havia sido furtado, entre a 1h e as 12h30 desse mesmo dia. O veículo foi transportado para a esquadra, onde serão efectuadas peritagens téc-nicas, sendo posteriormente entregue ao seu proprietá-rio que o havia avaliado em cerca de mil euros.
deTida Por coNdução ileGal
Uma mulher, de 28 anos de idade, foi detida pela PSP, no mesmo dia, cerca das 11h30, em virtude de ter procedido ao exercício da condução de um ciclomotor, sem estar legalmente habilitada para o efeito. Será ago-ra presente às autoridades judiciárias competentes. ß
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13Local
a 100 por cento esta tarefa.Quanto ao parque de máquinas,
que transitaram da autarquia para a TUMG, o edil afirmou que a Câ-mara vai passar a alugar as máqui-nas apenas nos dias em que forem necessárias ao invés do contrato de 365 dias habitualmente estabeleci-do, o que permitirá uma poupança
na ordem dos 80 mil euros.Álvaro Pereira acrescentou que
a renovação do parque de máqui-nas é uma preocupação do execu-tivo já que existem 12 veículos com 25 anos, referindo que na última se-mana foram adquiridas duas novas retroescavadoras. “Há décadas que não era feito qualquer esforço neste sentido”, frisou, acrescentan-do que a renovação efectuada é da ordem dos 22 por cento.
O único autocarro de que a autarquia dispõe para serviço ocasional é de 1989, pelo que há esperança de que a candidatura submetida ao RUCI – Rede Urbana para a Competitividade e Inova-ção, possa contribuir para uma me-lhoria significativa nesta área.
aTrasos Nas aec’s
O ponto 4 da ordem de traba-lhos dizia respeito à apreciação e votação do projecto de regulamen-to municipal de cedência e utiliza-ção de veículos de transporte colec-tivo de passageiros do Município. A vereadora Cidália Ferreira fez saber que com o documento se pre-tende definir “critérios de equidade na atribuição dos veículos”, uma vez que anteriormente apenas exis-
tia um formulário para as colectivi-dades e instituições solicitarem este apoio. Após alguma discussão, o regulamento foi aprovado por una-nimidade.
Os deputados municipais apro-varam ainda a alienação do edifí-cio sede da Associação de Muni-cípios da Região de Leiria (AMLEI), com nove votos favoráveis e 12 abstenções.
No ponto destinado à activida-de camarária, a deputada do PSD,
Fátima Dias, falou dos atrasos nos pagamentos a alguns professores das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC’s) do 1º Ciclo do Ensino Básico, que chegaram a fa-
zer um dia de greve. Cidália Ferrei-ra explicou que a autarquia “cum-pre a tempo e horas o caderno de encargos” estipulado com a empre-sa que venceu o concurso público e que esta é que se terá atrasado no pagamento aos docentes.
s. Pedro de moel:
fuTura maravilha?
Saul Fragata, da CDU, sugeriu que a Câmara candidatasse São Pedro de Moel ao concurso das “7
Maravilhas”, ao que Álvaro Pereira respondeu que a candidatura já foi efectuada, nas categorias de praia urbana e de arribas, através da Associação de Desenvolvimento da
Alta Estremadura (ADAE) e da Co-munidade Intermunicipal do Pinhal Litoral (CIMPL). Foram ainda sub-metidas as praias do Pedrógão, na categoria de praia urbana, e Osso da Baleia, na categoria dunas.
O deputado comunista pediu ainda à Câmara que apoie “o Gru-po Desportivo da Praia da Vieira que necessita de um piso sintético” para poder continuar a alinhar na 1ª Distrital – Zona Sul.
Praça sTePheNs “Tem de abrir”
Luís Guerra Marques, da CDU, considerou que a situação no cen-tro da cidade da Marinha Grande não pode continuar como está, referindo-se ao encerramento to-tal do trânsito automóvel junto à autarquia. O deputado sugeriu que a circulação seja reaberta, pelo menos do lado do edifício da Re-sinagem. Álvaro Pereira explicou que devido à profunda intervenção em curso na Resinagem, o estaleiro da obra teve de ser instalado no ex-terior. Contudo, garantiu que estão a ser feitos esforços no sentido de abrir ao trânsito uma via do lado do antigo mercado, para veículos ligeiros, que possa funcionar no sentido Sul/Norte. ß
pOLítICA
CâMArA sEM DinhEirO PArA CEnTrOs EDuCATiVOs
1ª publicação na edição nº 2493 do JMG de 19 de Janeiro de 2012
Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
14Publicidade
Num excelente jogo de futebol, com imensas oportunidades de golo, repartidas pelas duas balizas, “Os Vidreiros” e SL Marinha dividiram os pontos, um resultado que se aceita
Entrou melhor a equipa forasteira que, em meia hora, apontou dois go-los, que praticamente sentenciaram a partida. Mas não, pois “Os Vidreiros” reduziram a desvantagem para 1-2, re-sultado que se verificava ao cabo dos
primeiros 45 minutos. O SL Marinha vol-tou a ter dois golos de vantagem, aos 55 minutos, mas a equipa da casa não esmoreceu e voltaria a reduzir para a desvantagem mínima a meio da etapa complementar. A partir de então inten-sificaram-se os ataques dos homens de Miguel Carapinha e não só empataram como estiveram perto da vitória, que só não conseguiram graças ao desempe-nho de Nuno Salgueiro, que no último minuto negou o golo a Tiago Carmo, desviando o esférico para canto. ß
FutebOL
SLM TRoPEçA No ToJAL
Campeonato Distrital da I DivisãoPos. Equipa Pontos J V E D1 SLMarinha 28 10 9 1 02 Outeirense 21 10 6 3 13 Gaeirense 20 10 6 2 24 URDJuncalense 18 10 6 0 45 PiladoEscoura 16 10 5 1 46 OsVidreiros 14 10 4 2 47 GDPraiaVieira 13 10 4 1 58 ACRMaceirinha 11 10 3 2 59 GDSantoAmaro 8 10 2 2 610 GDRCulturalUnidos 4 10 1 1 811 Nadadouro 4 10 1 1 8
OsVidreiros.................3-3...................SLMarinhaURDJuncalense...........4-0....................NadadouroGaeirense.....................2-1...........GDSantoAmaroACRMaceirinha...........2-1.............GDPraiaVieiraPiladoEscoura.............1-1.................... Outeirense
JORNADA12PiladoEscoura......22/0115:00......GDPraiaVieiraACRMaceirinha....22/0115:00....GDSantoAmaroGaeirense..............22/0115:00.............NadadouroURDJuncalense....22/0115:00............SLMarinhaOsVidreiros..........22/0115:00......GDRC.Unidos
Camp. Nacional da III Divisão - Série DPos. Equipa Pontos J V E D1 Pampilhosa 25 13 8 1 42 Benf.C.Branco 23 13 6 5 23 Tocha 22 13 6 4 34 Sp.Pombal 21 13 6 3 45 Marinhense 20 13 6 2 56 Sourense 18 13 4 6 37 Beneditense 17 12 3 8 18 Peniche 16 13 3 7 39 GinásiodeAlcobaça 14 12 3 5 410 Bombarralense 6 12 0 6 611 At.Riachense 3 13 0 3 10
Benf.C.Branco..............0-0.........................PenicheTocha...........................2-0................At.RiachenseMarinhense..................1-0...................... SourenseGinásiodeAlcobaça.....1-0...................Sp.PombalBombarralense.............1-2...................Pampilhosa
JORNADA15At.Riachense...............0-1...................MarinhenseBeneditense...........22/0115:00........Benf.C.BrancoPeniche.................22/0115:00.....................TochaSourense...............22/0115:00.......G.deAlcobaçaSp.Pombal...........22/0115:00.......Bombarralense
Campeonato Nacional de IniciadosPos. Equipa Pontos J V E D1 Académica 50 19 16 2 12 U.Leiria 45 19 14 3 23 D.CasteloBranco 31 19 9 4 64 LeiriaeMarrazes 30 19 8 6 55 CADE 28 19 7 7 56 Marinhense 23 19 5 8 67 Fátima 23 19 6 5 88 Sp.Covilhã 22 19 6 4 99 U.Tomar 21 19 5 6 810 Naval 19 19 5 4 1011 Eirense 12 19 2 6 1112 Sp.Pombal 10 19 3 1 15
D.CasteloBranco........1-2.......................U.TomarEirense.........................1-1...........................FátimaMarinhense..................1-1...................Sp.CovilhãAcadémica...................10-0..................Sp.PombalU.Leiria.......................1-1............................CADENaval............................0-0.......... LeiriaeMarrazes
JORNADA20Fátima...................22/0111:00................U.TomarSp.Covilhã...........22/0111:00...................EirenseSp.Pombal...........22/0111:00............MarinhenseCADE....................22/0111:00............. AcadémicaLeiriaeMarrazes...22/0111:00.................U.LeiriaNaval.....................22/0111:00..D.CasteloBranco
Campeonato Distrital Juniores - HonraPos. Equipa Pontos J V E D1 Caldas 26 11 8 2 12 Atouguiense 24 11 8 0 33 Sp.Pombal 20 11 6 2 34 Marinhense 19 11 5 4 25 Beneditense 18 11 6 0 56 Guiense 13 11 4 1 67 Vieirense 13 11 3 4 48 GinásiodeAlcobaça 13 11 3 4 49 Nazarenos 13 11 4 1 610 GRAP 12 11 3 3 511 SLMarinha 9 11 2 3 612 Peniche 5 11 1 2 8
GRAP...........................3-1...................Sp.PombalGuiense........................1-0...................SLMarinhaBeneditense..................4-0.........................PenicheAtouguiense.................1-0...................MarinhenseNazarenos....................0-2.....GinásiodeAlcobaçaVieirense......................1-2.......................... Caldas
JORNADA12Vieirense......................1-1...................MarinhenseAtouguiense...............21/01.......................PenicheNazarenos..................21/01........................ CaldasGinásiodeAlcobaça...21/01.................Sp.PombalBeneditense................21/01.................SLMarinhaGuiense......................21/01..........................GRAP
Campeonato Distrital Juvenis - HonraPos. Equipa Pontos J V E D1 LeiriaeMarrazes 33 11 11 0 02 Marinhense 27 11 9 0 23 Caldas 25 11 8 1 24 SLMarinha 22 11 7 1 35 U.LeiriaB 18 11 6 0 56 Vieirense 17 11 4 5 27 Nazarenos 14 11 4 2 58 GRAP 10 11 3 1 79 Beneditense 8 11 2 2 710 Guiense 7 11 1 4 611 Peniche 5 11 1 2 812 Caranguejeira 3 11 1 0 10
Marinhense..................5-1............... CaranguejeiraU.LeiriaB....................4-0............................GRAPSLMarinha..................4-1........................ GuiensePeniche........................0-1.................. BeneditenseCaldas..........................1-1.......................VieirenseLeiriaeMarrazes..........3-2.....................Nazarenos
JORNADA12Caldas........................21/01........ LeiriaeMarrazesMarinhense................21/01.....................VieirensePeniche......................21/01............. CaranguejeiraSLMarinha................21/01................ BeneditenseU.LeiriaB..................21/01...................... GuienseGRAP.........................21/01...................Nazarenos
Campeonato Distrital Iniciados - HonraPos. Equipa Pontos J V E D1 SLMarinha 25 11 8 1 22 GinásiodeAlcobaça 25 11 8 1 23 U.LeiriaB 25 11 8 1 24 UniãodaSerra 20 11 6 2 35 Portomosense 19 11 6 1 46 Guiense 18 11 6 0 57 GRAP 16 11 5 1 58 Peniche 13 11 4 1 69 Vieirense 11 11 2 5 410 Beneditense 10 11 3 1 711 UDB-UDBatalha 8 11 2 2 712 GDMonteReal 0 11 0 0 11
GRAP...........................4-1........................ GuiensePortomosense..............1-0.........................PenicheUniãodaSerra.............5-1............. GDMonteRealGinásiodeAlcobaça.....4-1.......................VieirenseBeneditense..................2-0...........UDB-UDBatalhaU.LeiriaB....................1-0...................SLMarinha
JORNADA12Beneditense................22/01...................U.LeiriaBGinásiodeAlcobaça...22/01.........UDB-UDBatalhaUniãodaSerra...........22/01.....................VieirensePortomosense............22/01........... GDMonteRealGRAP.........................22/01.......................PenicheGuiense......................22/01.................SLMarinha
Divisão de Honra - SenioresPos. Equipa Pontos J V E D1 AlqueidãoSerra 34 13 11 1 12 Guiense 27 13 8 3 23 Pataiense 25 13 7 4 24 Nazarenos 25 13 7 4 25 Portomosense 24 13 7 3 36 Atouguiense 24 13 7 3 37 GRAP 22 13 7 1 58 LeiriaeMarrazes 16 13 4 4 59 GDAlvaiázere 15 13 4 3 610 Avelarense 15 13 4 3 611 Vieirense 15 13 3 6 412 FigueiróVinhos 12 13 3 3 713 Biblioteca 11 13 2 5 614 Meirinhas 11 13 2 5 615 Ansião 6 13 1 3 916 Pedroguense 4 13 1 1 11
Biblioteca.....................4-2............... GDAlvaiázereAlqueidãoSerra............3-0............................GRAPFigueiróVinhos............0-2.....................NazarenosMeirinhas.....................0-1..................AtouguienseLeiriaeMarrazes..........1-2...................... PataiensePedroguense................1-4.................... AvelarenseVieirense......................0-0...............PortomosenseAnsião..........................4-4........................ Guiense
JORNADA14Avelarense..................22/01.......... FigueiróVinhosGRAP.........................22/01.....................VieirenseLeiriaeMarrazes........22/01................AtouguiensePortomosense............22/01...............PedroguenseGDAlvaiázere.............22/01........................ AnsiãoPataiense....................22/01....................BibliotecaGuiense......................22/01.......... AlqueidãoSerraNazarenos..................22/01................... Meirinhas
a rádio
de todos os dias
Realizou-se no último fim-de-semana, dias 14 e 15 de Janeiro, no pavilhão do Expocentro, em Pombal, o Campeonato Distrital de Absolutos em pista coberta. O Clube Atletismo de Marinha Grande-Imosonho, representado com vários atletas, masculinos e femininos, trouxe bons resultados
Deste fim-de-semana competitivo podemos destacar o facto de, colectivamente, a equipa feminina ter subido ao 2º lugar do pódio. A equipa masculina, que não foi tão feliz, posicionou-se no 5º lugar da classificação colectiva do seu sector. Individualmente, destacam-se as três campe-ãs distritais: Marisa Paulino, Catarina Carvalho e Andreia Monteiro. Pelo conjunto de resultados e pelos lugares que alcançaram lhes terem permitido subir ao pódio, alguns de-les mais do que uma vez, destacam-se: Ana Patrícia Silva 2ª no salto em comprimento, 2ª no triplo salto e 3ª no salto com vara; Ana Filipa Silva 2ª no salto com vara, 3ª no salto em altura e 3ª no triplo salto; Catarina Carvalho 1ª nos 3.000 metros e 2ª nos 1.500 metros; Andreia Monteiro 1ª no salto em altura; nos 3.000 metros marcha Marisa Paulino 1ª; salto com vara Pedro M. Soares 3º; Gabriel Brito 3º no salto em altura. Além dos destacados participa-ram ainda os seguintes atletas do CAMG-I: nos 60 metros femininos Andreia Pinto 5ª; nos 60 metros masculinos João Pereira 9º, António Cruz 15º, Nuno Pinto 19º, André Cons-tâncio 22º, Axel Teixeira 29º, Pedro D. Soares 39º e Pedro
Barros 41º; no salto em comprimento Andreia Pinto 5ª; nos 1.500 metros masculinos Emanuel Cardoso 9º, David Vi-cente 12º, Diogo Duarte 14º e Cristóvão Jorge 20º; nos 400 metros femininos Cyntia Silva 5ª, Andreia Monteiro 6ª e Sandrina Sousa 7ª; nos 400 metros masculinos Antó-nio Cruz 7º; no salto com vara masculino Pedro D. Soares 8º; no triplo salto masculino Gabriel Brito 6º, Axel Teixeira 9º e Pedro M. Soares 10º; nos 60 metros barreiras Sara Espinha 4ª; nos 200 metros femininos Andreia Pinto 4ª, Cyntia Silva 7ª e Andreia Monteiro 10ª; nos 200 metros masculinos João Pereira 11º e António Cruz 18º; nos 800 metros femininos Sandrina Sousa 6ª; nos 800 metros mas-culinos Oleh Palamarchuk 12º e Leonardo Sá 14º; no salto em altura Alexandre Lucas 6º; nos 3.000 metros Emanuel Cardoso 4º e David Vicente 9º; salto com vara Sara Espi-nha 4ª; no salto em comprimento Gabriel Brito 8º e Axel Teixeira 10º. ß
AtLetIsMO
CAMG sobe ao pódio em Pombal
“Os Vidreiros” 3 – SLM 3Jogo disputado no Campo do Tojal
Árbitro:AndréMendes(Leiria),auxiliadoporCarlosFranciscoeLuísDionísio
“Os Vidreiros”:Hugo,Leal,Estroga(Cap.)(Diogo,62’),TiagoManuel(Tiago,70’),Nunito,Chico,Guilherme(AndréPinto,64’),Almeida,TiagoCarmo,JoãoLuíseMarrazesTreinador:MiguelCarapinha
SL Marinha:NunoSalgueiro,JotaJota,Edgar,Vieira,Antero(Cap.),Tiago,Félix,Garcia,Santiago,JP(Nando,64’),JoãoRoldão(Balseiro,55’)Treinador:VítorDuarte
Golos:0-1,porJotaJota(20’);0-2,porFélix(32’);1-2,porEstroga(34’);1-3,porEdgar(55’);2-3,porJoãoLuís(70’);3-3,porNunito(73’)
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Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
16Desporto
A equipa sénior do Sport Operário Marinhense (SOM) deslocou-se ao Algarve, no passado dia 7 de Janeiro, para defrontar na 5ª jornada da 1ª fase o Atlético Clube de Albufeira. Apesar da derrota por 3-2, a equipa conseguiu consolidar o 1º lugar beneficiando do desaire da equipa de Moura frente ao Penafirme
O Operário perdeu o jogo com os parciais de 25-23; 15-25; 19-25; 27-25 e 15-
13, no entanto obteve um precioso ponto por ter conseguido vencer dois sets em terras algarvias. Para este jogo, o treinador apenas contou com seis atletas, o que condicionou, de cer-ta forma, a partida. Em declarações ao JMG, Cláudio Sousa referiu que “a motivação não foi a melhor aliada do planeamento semanal que antecedeu o jogo, no entanto, apesar da derrota, os seis atletas disponíveis souberam ultrapassar as adversidades do en-contro, acabando por trazer alento à equipa e premiando esses atletas que se sacrificaram num jogo de cinco sets em prol do principal objectivo compe-titivo da 1ª fase do campeonato, que era ficar em 1º lugar”.
... mas veNce No aleNTeJo
Já no último sábado, dia 14, Cláu-dio Sousa convocou 12 atletas para o jogo com a equipa alentejana, tendo alinhado no 1º set com Bruno Sequeira e Rui Sequeira como recebedores/ata-cantes, André Almeida e Mário Soares no centro da rede, Denis como opos-
to, João Oliveira a distribuir e o libero Bruno Cunha a comandar no sector defensivo. Foi um set em que os atletas marinhenses falharam muitos serviços e estiveram um pouco aquém das expec-tativas. No entanto, o parcial ficou em 25-21, favorável à equipa da casa.
No 2º set os atletas Rui e André de-ram lugar a Pedro Santos (capitão) e Pedro Couto, para as mesmas posições. Neste set o Operário foi consistente nas diversas acções de jogo e “cilindrou” o adversário com um expressivo 25-11. No 3º set o treinador marinhense faz (re)entrar quatro jogadores, lançando Bruno Ramos como distribuidor, Pedro Santos como oposto, trocou Bruno por Rui nas entradas de rede e fez regres-sar ao jogo o central André em detri-mento de Mário.
Apesar de alguns erros no serviço, a equipa da casa cometeu poucas fa-lhas e foi praticamente impossível aos jovens alentejanos ultrapassar a sabe-
doria acumulada dos atletas mais ex-perientes do SOM, tendo fechado o último set por 25-18.
No final, Cláudio Sousa elogiou o atleta Nuno Graça, que “apesar dos condicionalismos profissionais (não tendo jogado) conseguiu estar dispo-nível para a convocatória para o que desse e viesse”.
Como forma de balanço da primei-ra fase do campeonato é de salientar que, apesar dos bons resultados, cin-co vitórias em seis jogos (15 pontos), esta época desportiva, para Cláudio Sousa “está a ser das mais difíceis de preparar face aos horários de treino, às contingências da disponibilidade dos atletas face aos seus compromissos pro-fissionais, universitários e familiares”.
A segunda fase do campeonato ar-ranca em meados de Fevereiro, visto que as equipas da zona norte termi-nam a primeira fase apenas no final deste mês. ß
VOLeIbOL
SoM SofRE DERRoTA No ALGARVE…XAdrez
operário vence na 2ª Divisão Nacional
A equipa de xadrez do Sport Operário Marinhense (SOM) entrou com o pé direito no Nacional da 2ª Divisão ao vencer as partidas da jornada dupla disputada no último fim-de-semana, dias 14 e 15 de Janeiro
Em Cucujães, derrotou o NAC por 3-1, alinhando com Daniel Bray (empate), Vítor Cordeiro (vitória), Jorge Simões (empate) e Pedro do Mar (vitória). Na Marinha Grande derrotou a Assembleia Figueirense também por 3-1, com os desempenhos de Daniel Bray (vitória), Jorge Simões (empate), José Bray (vitória) e Pedro do Mar (empate).
O SOM não averbou qualquer derrota nos oito ta-buleiros. Está aberto, desta forma, o caminho para um bom Nacional. Carlos Dias, seccionista, comandou as hostes e está de parabéns, assim como os xadrezistas da Marinha Grande.
A próxima jornada dupla será disputada a 25 e 26 de Fevereiro. ß
AtLetIsMO
IDV alcança pódioO Industrial Desportivo Vieirense (IDV) obteve o 3º
lugar colectivo nos 14km do Cross da Laminha (Cumei-ra-Juncal), decorrido no último fim-de-semana, com o atleta Jorge Marcelino a classificar-se na 5ª posição da geral e José Figueira no 7º posto.
Para o desempenho da equipa valeu ainda a pres-tação dos atletas Jorge Marcelino, José Figueira, Rui Dinis e João Marcelino.
O IDV esteve ainda presente no Campeonato Na-cional de Estrada, realizado em Benavente, na distân-cia de 15km, com os atletas Vítor Dinis, Licínio Pereira, Nuno Lorvão e Alberto Vinagre.
No fim-de-semana de 7 e 8 de Janeiro, o Vieiren-se alcançou o 3º lugar em Veteranos nos Distritais de Corta-Mato Curto, realizados em Óbidos. A formação de Vieira de Leiria obteve ainda o 6º lugar em Senio-res. Pelo ID Vieirense alinharam os atletas Jorge Mar-celino, José Figueira, Rui Dinis, Nuno Lorvão, Celestino Marques, Mário Pedro, Carlos Pinto, João Marcelino, Acácio Lavos e Ricardo Vicente. ß
O Atlético Clube Marinhense teve que sofrer muito para levar de vencida a equipa de Soure, que se apresentou esquematicamente correcta durante os primeiros 30 minutos da partida. Defendeu, a bom defender, e de quando em vez acercava-se da equipa da casa com algum perigo
Nos 15 minutos que restavam para ter-minar a primeira parte, houve como que uma mexida em ambas as equipas e me-nos futebol, tendo-se iniciado um período menos bonito que teve como consequên-cia a amostragem de alguns amarelos, bem como um vermelho por duplo amare-lo ao jogador Jorgito, do Sourense.
Na segunda parte, a equipa da casa torna-se mais acutilante e tem algumas belas jogadas pelos flancos que só não dão em golo pela inoperância dos seus atacantes. Ely dá muito bem conta de si, deambula por toda a zona avançada, mas sozinho pouco pode fazer. Marco Aurélio apercebe-se dessa inoperância e coloca em jogo Dady, aos 60 minutos, e aí sim, a equipa joga.
Dady revoluciona a frente de ataque, Ely fica muito mais solto e o Marinhense marca o golo que há muito merece, em cima do minuto 90. Arbitragem sem qual-quer tipo de problemas.
A. Coelho
FutebOL
Marinhense vence à tangenteACM 1 – GD Sourense 0
Estádio Municipal da Marinha GrandeÁrbitro:JorgeMaiaAuxiliares:DuarteCerveira,CarlosMaia
ACM:PedroDuarte(capitão),Miguel,Índio,Falé,Videira(Dadyaos60’),Fábio,AndréCruz(Gonçaloaos92’),Dárcio,RicardoFernandes,Ely,AndréAmaroSuplentes:Carlos,Timi,Fred,Gonçalves,Dady,Cardeira,NelsonTreinador:MarcoAurélio
GD Sourense:Ivo,Jorgito,Telmo(Mini67’),Sanchez(Sandro76’),Anderson,Alex,Pimenta,Tavares(capitão),Chico(Manito60’),Sérgio,FábioPereiraSuplentes:Sandro,Ricardo,Mini,Manito,Leitão,EstanqueiroTreinador:NunoRaquete
Golos:Dady,90’
FICHA DE JOGO
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17Desporto
É já nesta segunda-feira, dia 23 de Janeiro, que o Atlético Clube Marinhense (ACM) se vai defender da providência cautelar da sociedade Medeiros & Mancelos, Lda. Em causa está a legitimidade da empresa em assegurar o Campo da Portela como garantia de pagamento de uma alegada dívida que ascende a cerca de 400 mil euros
Quando decidiu alienar o Campo da Portela, a direcção do AC Marinhense assinou um contrato com a empresa Me-deiros & Mancelos - Construções, Lda. No âmbito desse documento, o clube receberia cerca de 150 mil euros de si-nal e o restante à medida que o projecto avançasse.
A conjuntura acabou por se degra-dar e o processo nunca avançou, numa primeira fase por questões de ordem bu-rocrática que foi necessário resolver em tribunal e depois por iniciativa da em-presa. Pelo meio surgiu o interesse pelo terreno dos franceses do E. Leclec, que apresentaram uma proposta superior a 3 milhões de euros, valor bastante supe-rior ao que encaixaria com a Medeiros & Mancelos.
O negócio com a cadeia de super-mercados acabou por não se confirmar e as divergências entre o clube e a em-presa com quem tinha um acordo ante-rior degradaram-se, mesmo após uma reunião entre as partes, no Bar 1923. A partir de então, avançaram os processos
judiciais. Desde logo uma providência cautelar no Tribunal da Marinha Gran-de, para garantir o pagamento da ale-gada dívida do clube com os terrenos da Portela. Paralelamente uma acção num tribunal de Lisboa, na qual a Medeiros & Mancelos reclama os cerca de 400 mil euros.
A empresa dirigida por Carlos Medei-ros, que há anos atrás liderou a criação da Agenda 21 Local, pretende receber não só o valor do sinal que avançou ao clube, cerca de 90 mil euros, bem como o dinheiro gasto em projectos de arqui-tectura, alegadamente porque o ACM terá desistido do negócio.
O AC Marinhense, por seu turno, alega que a Medeiros & Mancelos não cumpriu o contrato, desde logo na ques-tão do sinal: comprometeu-se a pagar 150 mil euros mas entregou apenas 90 mil. Por outro lado, o clube entende que não tem qualquer tipo de responsabilida-des com os projectos, que se foram feitos ou mandados elaborar pela empresa a
responsabilidade é apenas sua.
o TribuNal decide
Nesta segunda-feira serão ouvidas as testemunhas arroladas pela Medeiros & Mancelos e pelo AC Marinhense. De-pois de ouvir as duas partes, o tribunal vai decidir se a empresa de construção tem legitimidade para garantir o paga-mento da dívida com o Campo da Por-tela ou se, pelo contrário, não há razões para envolver esse bem.
Independentemente deste processo, continua a decorrer num outro tribunal o diferendo entre as duas partes relativo ao valor a pagar pelo AC Marinhense à Medeiros & Mancelos ou se, pelo con-trário, a empresa não tem legitimidade para responsabilizar o clube por o pro-jecto não ter avançado tal como fora contratualizado.
Independentemente do que suce-der na segunda-feira, certo é que o(s) processo(s) promete(m) continuar… por muitos e bons anos. ß
MArINhA GrANde
AC MARINHENSE DEfENDE-SE EM TRIbuNAL
O Clube Automóvel da Marinha Grande (CAMG) prepara-se para comemorar no próximo sábado, 21 de Janeiro, o seu 42º aniversário. A data será celebrada com um pequeno convívio, na sede do clube, destinado aos fundadores, corpos sociais e associados
Segundo Carlos Saboga, presidente do clube, será “uma iniciativa muito singela, apenas para assinalar a data, mas os associados que se queiram juntar a nós se-rão bem-vindos”. Já o jantar de aniversário está marcado para dia 4 de Fevereiro, em local ainda a designar.
Para dia 28 de Janeiro, o CAMG agendou uma prova de karting, que terá lugar no Kartódromo dos Milagres, e que se insere no programa comemorativo do aniversário do clube. A direcção vai ainda dinamizar o 12º Encontro de Clássicos e Desportivos, previsto para 11 de Feverei-ro. As inscrições para qualquer uma destas iniciativas po-dem ser efectuadas através do 244 502 212.
direcção eleiTa
O CAMG elegeu em Dezembro novos corpos sociais para o biénio 2011/2012. A Assembleia-Geral é presi-
dida por Luís Alves e tem como secretários Rui Verdingola e Luís Cardeira. Na Direcção, Carlos Saboga foi reeleito presidente, como vice-presidente continua Nuno Pinto, e para secretários foram escolhidos Vítor Batista e António Dionísio. David Verdingola é o tesoureiro e como vogais foram eleitos António Peralta, José João Meiavia, Luís Cardoso, Manuel Alves, Nuno Ferreira e Pedro Filipe. Quanto ao Conselho Fiscal é presidido por José Filipe, como secretário tem Acácio Matias, Pedro Bernardes é o relator, e como suplentes foram escolhidos Rui Santo e José Loureiro. ß
AutOMObILIsMO
Clube Automóvel comemora aniversário
VOLeIbOL
Vitória frente ao Piedense
A equipa do Sport Operário Marinhense voltou às vitórias tendo vencido o Clube Recreativo Piedense por 3-1 com os parciais de 25-16/25-14/23-25 e 25-14
Tratando-se de uma equipa ao alcance do SOM, as expectativas criadas vieram a concretizar-se, o que se constata pelos resultados obtidos nos dois primeiros sets. No terceiro set a equipa do SOM desconcentrou-se e, também fruto do mérito do adversário, perdeu o set apesar da réplica final.
No quarto set, a equipa entrou concentrada e com cautelas redobradas para o embate, tendo ganho de forma natural.
O SOM alinhou com um seis inicial composto por Sofia Galvão – distribuidora, Helga Costa – atacante central, Rute Malagueta e Dayana Sanchez – atacantes de entradas, Ana Carina Nunes – atacante de saídas e Carla Guerra – atacante central. Como suplentes es-tiveram Rafaela Santos – distribuidora, Carla Santos – atacante de entradas e Sílvia Paiva – atacante central.
Após oito jornadas disputadas, o Operário ocupa o 4º lugar entre seis equipas. Na próxima jornada, o SOM desloca-se ao reduto da equipa da Escola Filipa de Lencastre, em Lisboa, jogando no domingo, dia 22, pelas 15h. ß
Sábado, 21 de Janeiro
15h30–JunioresHonraVieirense–MarinhenseEstádioAlbanoToméFèteira
15h30–JuvenisHonraMarinhense–VieirenseOuteirodaFonte
15h30–JuvenisHonraSLMarinha–BeneditenseCampodaOrdem
Domingo, 22 de Janeiro
15h–IIIDivisãoMarinhense–RiachenseEstádioMunicipal
15h–IDistrital“OsVidreiros”–UnidosCampodoTojal
15h–IDistritalPilado–PraiaCampodoPilado
Agenda Desportiva
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Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
18Opinião
Foi a enterrar terça-feira, 17 de Janeiro, o poeta marinhense José Martins Saraiva. A Marinha da po-esia e da cultura ficou menos rica e brilhante, mas não empobrecida, porque José Saraiva legou-nos um espólio de poesia imperecível.
O operário, e depois o industrial, nunca esqueceu o trabalho duro dos operários da sua terra. A terra rece-
beu-o no dia em que os marinhenses evocaram, num jantar de efeméri-de, o Movimento do 18 de Janeiro. Coincidência ou talvez não. A nos-sa terra recebeu-o em paz, porque era um homem pacífico.
Descansa pois, em paz, José Martins.
Sérgio Bento
OpINIãO
AO jOsÉ MArTins sArAiVACArtA AO dIreCtOr
uma viagem perigosa
Ao deslocar-me de Vieira de Leiria para a Praia do Pedrógão, não me foi possível transitar na Rua da In-dústria por existirem trabalhos de repavimentação da mesma. Só me foi possível fazer a viagem pela Rua da Fonte Santa, e no cruzamento das duas ruas deparei-me com lancis no meio da Rua da Fonte Santa. Não sou entendido em projectos de vias públicas, mas não deixo de repudiar a existência de uma ratoeira para os cidadãos que transitem nessa via. Seria um bem man-darem colocar uma placa de trânsito com os dizeres “via com perigos de morte”.
Depois das ruas reparadas existe sempre a tentação do excesso de velocidade e, nestas ocorrências, nem com sinais no pavimento, placas de trânsito, lombas na via, GPS ou telemóveis de última geração com a in-dicação de cruzamento, se evitam os acidentes nestes lancis, que não deveriam existir, mas sim, no seu lugar, uma rotunda.
Faço um apelo à Sra. Eng.ª deste projecto da Rua da Indústria que no amanhã fique com a reprovação de consciência que sente haver cometido uma falta, ao ouvir dizer ou ler nos jornais que naquele cruzamento morreu um ou mais cidadãos.
Nenhum cidadão quererá um mau ambiente, deve-mos sim lutar por um bom ambiente para todos, é de fundamental importância a concretização efectiva da participação do público nos processos de tomada de decisão. Infelizmente nesta política, em Democracia, os cidadãos têm uma tradição de mínima participação na defesa do progresso, do bem-estar dos seres vivos.
O fazer saber ao público não deve ser repudiado pela responsável pelo projecto da Rua da Indústria, o quero, posso e mando, mas sim com meios legítimos e construtivos de participação do processo decisório de modo a obter resoluções satisfatórios e de consenso, para que no final da repavimentação da rua sejam vis-tos os erros que existem, que deveriam ser resolvidos anteriormente, será a base duma política de desenvol-vimento de uma Freguesia ou Vila.
Para terminar esta opinião, que será a razão dos principais direitos de cidadania existentes no ordena-mento do território nacional em matéria de ambiente, refiro o acesso à informação e participação em toma-das de decisão, embora se continue a verificar um des-conhecimento generalizado do cidadão comum sobre estes direitos da Constituição da República Portuguesa.
Deveria existir uma comissão de moradores para analisar e investigar as causas dos acidentes responsa-bilizando no amanhã a Sra. Eng.ª pelas alterações ao projecto na Rua da Indústria.
A bem do ambiente e do progresso.
Armando da Luz Ferreira
Exmo. Sr. Director do Jornal da Marinha Grande, quan-do, aos seis anos de idade, entrei na escola e aprendi a ler, a minha relação com as letras foi imediatamente a melhor. Depois de conhecer o alfabeto inteiro, comecei a formar pequenas sílabas, depois palavras e, mais tarde, frases.
No entanto, apesar de a leitura não ter sido um “bicho-de-sete-cabeças para mim”, com a escrita, tal não aconte-ceu. Quando a professora dizia: “Meninos, vamos fazer uma composição”, eu entrava logo em pânico, porque os meus textos escritos eram um autêntico desastre.
Com a ida para o ciclo, esse meu “calcanhar de Aqui-les” na língua portuguesa melhorou ligeiramente, mas ain-da não tinha atingido o patamar que eu pretendia. Foi só durante o 7º ano de escolaridade que tudo mudou.
Chamava-se Abel Monteiro e foi, durante dois anos consecutivos, o meu professor de Português. Foi com ele que desenvolvi ainda mais o meu gosto pela disciplina, não só ao nível linguístico mas, em particular, no que toca à expressão escrita.
Para ele, a arte de ensinar não tinha segredos. Era um homem sempre atento às questões dos alunos e, no mesmo instante, tinha uma explicação para todas elas.
Para ele, a gramática não era problema. Conhecia de modo singular a história da nossa língua, a etimologia das palavras... estava sempre preparado para esclarecer qualquer dúvida relacionada com esses temas. Às vezes, passava quase uma aula inteira a responder a uma única questão e até havia alguns colegas de turma que o acha-vam um pouco maçador. Mas eu não. Aquelas explica-ções tão pormenorizadas sobre a língua materna e a sua origem deixavam-me completamente extasiada e sempre
com vontade de aprender mais.Foi graças aos ensinamentos do professor Abel Montei-
ro e à sua exigência que continuei a desenvolver o meu gosto pelo português, em particular por tudo o que se prende com a língua, pura e dura.
Foi nas suas aulas que aprendi a escrever diferentes tipos de texto, desde a notícia à carta; desde o texto nar-rativo ao descritivo. Em relação a este último, lembro-me, como se fosse hoje, do dia em que ele me descreveu uma paisagem completamente desprovida de beleza e me dis-se: “Agora dá asas à tua imaginação e escreve um texto que possa descrevê-la”. Naquele momento, fiquei para-lisada, mas pus mãos à obra e confesso, sem nenhuma modéstia, que fiquei muito feliz quando ele disse que tinha sido o melhor texto da turma.
O professor Abel Monteiro era, por norma, uma pes-soa extremamente exigente e perfeccionista. Não deixava passar nada e acreditava que os alunos, se se esforças-sem, conseguiam sempre atingir os objectivos. Era preciso persistir e nunca desistir.
Hoje, quase 20 anos depois de ter sido aluna deste mestre das palavras, só tenho que lhe agradecer todos os ensinamentos que me deu e todas as vezes em que foi exigente para comigo. Se não fosse ele, certamente eu não estaria a escrever este texto.
Tenho apenas um lamento: não ter tido tempo de lhe transmitir a importância que este homem teve na minha vida académica, devido ao seu falecimento precoce, em Novembro de 2003. No entanto, onde quer que ele este-ja, tenho fé que esta mensagem chegará ao destinatário.
Sónia Santos
CArtA AO dIreCtOr
O mestre das palavras
18 DE jAnEirO
Era o mês, era o mês, era Janeiro.O dia era 18, sem falhar.No peito a ânsia, a ânsia a rebentarE um sonho novo, novo a corpo inteiro!
Paria a madrugada de JaneiroUm País renascido do sonhar:- Era um sonho, era um sonho a realizarMas que o medo o tornava prisioneiro.
E 18 era o dia, era o dia,O dia que o Vidreiro libertouQue depois de amarrado ficariaLuz de facho que nunca se apagou;Fé dum povo que muito sofreriaQue nunca, mesmo preso, se calou!
José Martins SaraivaIn “Marinha Cidade Nova”
Sonetos 1991Edição oferecida pelo autor
ao Sport Operário Marinhense
w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t
19Saúde
Aprenda a identificar os sintomas desta doença oral que pode provocar a queda de dentes
T rês em cada cinco portugueses com dores de dentes, muitos deles com periodontite, não
vão ao dentista.Resultado? Hemorragias, inflamação
das gengivas e mau hálito são alguns dos sintomas desta doença oral que pode provocar a queda de dentes. Pre-vina-a enquanto é tempo. A periodontite da inflamação e infecção do tecido que suporta os dentes ocorre quando uma gengivite não é bem tratada.
causas
A periodontite é causada, na maio-ria das vezes, pela acumulação de pla-ca bacteriana e tártaro entre os dentes e
as gengivas, dando origem a cavidades profundas entre a raiz do dente e o osso subjacente. Com o passar do tempo e, caso não seja tratada, o maxilar adja-cente à cavidade vai-se destruindo até o dente abanar, podendo mesmo cair.
siNTomas
Hemorragias, inflamação das gengi-vas e mau hálito. O dente pode mudar de posição e projectar-se para fora, de-pendendo da quantidade de osso per-dido. Normalmente, não provoca dor, a não ser que os dentes se movam ao mastigar ou se surgir um abcesso.
TraTameNTo
Numa primeira fase, é necessário fazer uma limpeza com raspagem, eli-minar as bolsas periodontais e controlar a inflamação. Pode ainda recorrer-se à
cirurgia para remodelar o osso à volta do dente ou corrigir os defeitos com en-xertos obtidos do céu da boca.
PreveNção e avaNços
A boa higiene oral é a única forma de controlar a placa bacteriana e prevenir o aparecimento desta doença. O uso de fio dentário é imprescindível, bem como visitar o dentista ou higienista duas vezes por ano para realizar limpezas. Um dos mais recentes avanços para controlar tanto a periodontite como a gengivite são os testes de ADN microbiológico, que permitem determinar com exactidão os tipos de bactérias que cada indivíduo tem, para depois eliminar apenas as in-desejáveis e, assim, prevenir a ocorrên-cia destas doenças orais.
Fonte: saude.sapo.pt
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MusCuLAçãO
Como aumentar a massa muscular?
Se na prática de desporto procura aumentar a mas-sa muscular, a musculação é a melhor opção para si. «A massa muscular pesa mais do que a massa gorda. Quando se eliminam 5 quilos pode perder-se 75% de massa gorda e 25% de músculo ou perder até 40% de massa gorda e o restante de músculo», revela Bru-no Brito, personal trainer, explicando que «o primeiro exemplo é muito mais vantajoso e, para tal, torna-se indispensável incluir um plano de actividade física nos programas de emagrecimento. A prática de actividade física, ao constituir-se como um estímulo que desenvolve a musculatura, obriga a que seja maior a percentagem de gordura perdida para uma mesma perda de peso».
beNefícios a Ter em coNTa
Bruno Brito explica que, «sendo o tecido muscular magro e desempenhando um papel muito mais activo no metabolismo do que o tecido gordo, o primeiro gasta mais energia. Assim, um indivíduo que aumente a mas-sa muscular passa a gastar mais calorias em repouso. Quanto maior for a quantidade de massa muscular, mais calorias o organismo queima em repouso e maior é o seu metabolismo basal».
Exercícios com forte incidência cardiovascular, como a corrida ou a marcha, não são a melhor opção para quem apenas pretende aumentar a massa muscular. Como explica Bruno Brito, «estes exercícios estimulam as fibras musculares de contração lenta (tipo 1), não promovendo a hipertrofia muscular responsável pelo aumento de massa magra». Para perder massa gorda, deve fazer musculação, no mínimo três vezes por sema-na, durante 60 minutos, no máximo. Durante a práti-ca, «os joelhos, a bacia e a coluna» merecem especial atenção, alerta Bruno Brito. Todos os sintomas de dor e desconforto devem ser descritos ao seu personal trainer. Tal como em todas as modalidades, a musculação exige um aconselhamento médico prévio, de forma a garantir que está apto à realização destes exercícios.
Fonte: saude.sapo.pt
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assembleia-geralDe acordo com o artigo 14º dos Estatutos da ASURPI e para os fins previstos no artigo 16º alíneas (a) (c) e (f) convoco a Assembleia-Geral da ASURPI para reunir no dia 31 de Janeiro de 2012, pelas 15 horas, nas instalações da Associação, sitas em Rua 18 de Janeiro, nº 13, 2430-256 Marinha Grande com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1º Apreciação, discussão e votação de Relatório de Actividades e Contas da Gerência relativas ao ano de 2011;2º Eleições dos Órgãos Sociais da ASURPI para o biénio 2012-2014;3º Outros assuntos de interesse para a Associação.
De acordo com o nº 2 do artigo 13º dos Estatutos a Assembleia-Geral terá início à hora marcada desde que esteja presente a maioria dos Sócios ou meia hora mais tarde com qualquer número de Sócios.
Marinha Grande, 28 de Dezembro de 2011.
O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral,Orlando Dinis Calvete
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ConvocatóriaNos termos doa Estatutos da S. U. A., convocam-se todos os sócios desta Colectividade, para uma Assembleia-Geral Extraordinária, a realizar no dia 20 de Janeiro de 2012, pelas 21h, na Sede da Colectividade, com a seguinte ordem de trabalhos:
ponto 1: Eleição de novos Órgãos;ponto 2: Apresentação do Plano de Actividades para 2012;ponto 3: Deliberação sobre a situação dos sócios em incumprimento;ponto 4: Diversos.
Se à hora marcada não existir o quórum necessário para o funcionamento da Assembleia, a mesma iniciar-se-á trinta minutos mais tarde, com o número de sócios que se encontrem presentes.
O Presidente da Assembleia-Geral,Manuel Carlos de Jesus afonso
Tribunal Judicial da Marinha grande2º Juízoanúncio
Despejo (Sumário)
Processo: 1754/09.4TBMGRN/ Referência: 3196736Data: 04/01/2012Autor: Eurico Manuel Rodrigues da Silva e outro(s)…Réu: Ourena New – Comércio de Equipamentos para a Indústria, Lda. e outro(s)…
Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando os réus: Ourena New – Comércio de Equipamentos para a Indústria, Lda., NIF - 506 782 301, com domicílio na Rua dos Amieiros, nº 20, Cumeira, 2430-000 Marinha Grande e Vítor Manuel Santos Recto, profissão: desconhecida ou sem profissão, nascido em 17/09/1977, de nacionalidade Portuguesa, NIF – 227 166 582, residente na Rua dos Amieiros, nº 20, Cumeira, 2430-000 Marinha Grande, com última residência conhecida na morada indicada para no prazo de 20 dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a acção, com a cominação de que a falta de contestação importa a confissão dos factos articulados pelos autores, podendo no mesmo prazo deduzir em reconvenção o seu direito a indemnização e/ou benfeitorias, e que em substância o pedido consiste em: pagar solidariamente aos autores a quantia de 14.250,00 euros, correspondente à quantia de 3.000,00 euros acrescida de juros de mora à taxa legal de 4% ao ano, vincendos desde a data da citação até efectivo e integral pagamento, bem como o montante das rendas vincendas a partir de 1 de Novembro de 2009, inclusive, até efectiva desocupação do locado, acrescido de juros de mora sobre o mesmo à taxa legal de 4% ao ano, vincendos desde a data da citação até efectivo e integral pagamento, tudo como melhor consta no duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição dos citandos.Ficam advertidos de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.
A Juiz de Direito,Dra. Lígia Manuela Rosado
A Oficial de Justiça,Manuela pereira
Notas:- Solicita-se que na resposta seja indicada a referência deste documento.- A apresentação de contestação implica o pagamento de taxa de justiça autoliquidada. Sendo requerido nos Serviços de Segurança Social benefício de apoio judiciário na modalidade de nomeação de patrono, deverá o citando juntar aos presentes autos, no prazo da contestação, documento comprovativo da apresentação do referido requerimento, para que no prazo em curso se interrompa até notificação da decisão do apoio judiciário.- As férias judiciais decorrem de 22 de Dezembro a 3 de Janeiro; de domingo de Ramos à segunda -feira de Páscoa e de 16 de Julho a 31 de Agosto.- Nos termos do artº 32º do CPC é obrigatória a constituição de advogado nas causas da competência de tribunais com alçada, em que seja admissível recurso ordinário; nas causas em que seja admissível recurso, independentemente do valor; nos recursos e nas causas propostas nos tribunais superiores.
1ª Publicação na edição nº 2493 do JMG de 19 de Janeiro de 2012
w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t
21Diversos
Este é um momento bastante propício ao trabalho e os seus relacionamen-tos tendem a melhorar. Esta é também uma excelente fase para trabalhar em grupo ou de perto com os seus associados. A sua intuição será, neste mo-mento, um alarme infalível para lhe denunciar o que, não sendo facilmente identificável, o poderá prejudicar, por ocultar sintomas indicadores.
Provavelmente, algo de extraordinário acontecerá, o que lhe dará prazer. Tem um brilhozinho nos olhos e a firme decisão de gozar a sua vida. Um novo ro-mance pode pairar no ar. Esta é uma excelente altura para solidificar as ami-zades já existentes e ao mesmo tempo procurar ganhar o afecto daqueles que acabou de conhecer.
O exercício mental poderá ser um escape para a sua necessidade de fuga à ro-tina. É tempo de crescimento e de alargar os seus horizontes interiores e ex-teriores. Reavive um contacto com o estrangeiro. A sua saúde estará numa altura positiva.
Transformação e poder de readaptação serão os trunfos que lhe poderão fa-zer ganhar o jogo. Procura uma renovação constante, teme a rotina, de modo que nem pode gozar uns momentos que poderiam ser calmos, descontraí-dos, felizes. Dir-se-ia que nesta altura é um eterno insatisfeito. Até compro-missos pode evitar, para não ficar deles dependente.
CArnEIrO 21.03 > 20.04
GÉMEOs 21.05 > 21.06
CArAnGuEJO 22.06 > 22.07
TOurO 21.04 > 20.05
Este momento pode ser excitante! Possivelmente fará algo de novo e mudará a sua vida de algum modo. Não receie as mudanças criativas. Notícias súbitas ou uma visita de surpresa podem surgir na sua vida. De facto, tem vindo a ter alguns aborrecimentos com a rotina diária e precisa de alguma mudança.
Pode sentir-se nervoso, precipitar-se, ignorar bons conselhos e, de um modo geral, agir de uma forma confusa, ainda que obstinada. Desejará mudar de emprego, mesmo que este seja o momento inadequado para o fazer. Repare naquilo que assina e espere que o inesperado suceda no tocante a activida-des planeadas em conjunto com outras pessoas.
Se o corpo se fortalece e cria resistências com um exercício metódico e cor-recto, o espírito necessita igualmente de contínuos actos de formação que o preparem para inesperados embates ou situações de tensão. É agora o mo-mento indicado para uma mentalização pessoal nesse sentido.
Por momentos, não sendo fácil, deixe de representar o papel de quem tem tudo sob controlo. Desça do palco e mostre aos outros como os ama e como pre-cisa de ser amado. Se não for você a fazê-lo, ninguém vai adivinhar que sob esse esplendor, mesmo um Rei também tem as suas fraquezas.
LEÃO 23.07 > 22.08
VIrGEM 23.08 > 22.09
BALAnÇA 23.09 > 22.10
EsCOrPIÃO 22.10 > 21.11
Pode ser sensível ao facto de outras pessoas falarem de si, por achar que es-tão a dizer mal. O mais provável é que esteja a imaginar coisas, podendo es-se facto ser o seu pior inimigo. O seu nível de energia é baixo, pelo que deve deixar correr o quotidiano sem ansiedades. Simplifique tudo o mais possível até começar a encarar as coisas de uma forma mais positiva.
O carinho que receber será o estímulo de que precisa. Ponha de lado algumas das suas ideias mais conservadoras. Pode sentir-se nervoso, precipitar-se, ignorar bons conselhos e, em geral, agir de uma forma confusa, ainda que obstinada. Escutar, falar, escrever e comunicar são as palavras-chave desta altura. Sobretudo não se isole.
Neste momento estará mais desenvolvido o seu lado fantasista. A emoção e o sentimento envolvem o seu Eu. Se se sentir mais melancólico ou mais absor-vido por imagens do passado, arranje um programa com o seu amigo Virgem ou com o seu amigo Touro e verá que tudo melhora.
Pode mesmo adoptar um novo visual, querer viajar ou mudar a sua vida em al-gum aspecto. Os seus amigos, e aqueles de quem gosta, mostrar-se-ão sur-preendidos com essas transformações, mas será uma surpresa agradável. Quererá participar em actividades inovadoras ou emocionantes. Novos ami-gos, ou grupos, poderão dar mais valor à sua vida.
sAGITÁrIO 22.11 > 20.12
CAPrICÓrnIO 21.12 > 19.01
AQuÁrIO 20.01 > 18.02
PEIXEs 19.02 > 20.03
Totoloto10 - 14 - 37 - 41 - 49 + *3quarta-feira
8 - 17 - 33 - 45 - 49 + *1
Joker4.690.040
Euromilhões13 - 14 - 21 - 27 - 39 + *6 *8 terça-feira
12 - 22 - 30 - 31 - 44 + *5 *6
Lotaria Clássica1º Prémio ............................. 10575
2º Prémio ............................. 48751
3º Prémio ............................. 10625
Lotaria Popular1º Prémio ............................. 031982º Prémio ............................. 994513º Prémio ............................. 961714º Prémio ............................. 73595
Totobola
1. Benfica - Vitória de Setúbal .......
2. Porto - Rio Ave ...........................
3. Académica - V.Guimarães ..........
4. Nacional - U. Leiria ....................
5. Feirense - Gil Vicente .................
6. Olhanense - Beira-Mar ..............
7. Aves - Trofense ..........................
8. Leixões - Belenenses .................
9. Sp. Covilhã - Moreirense ............
10. Santa Clara - Naval ..................
11. Maiorca - Real Madrid .............
12. At. Madrid - Villarreal ...............
13. AC Milan - Inter ........................
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Farmáciasde Serviço
Marinha Grande
5ª
6ª
Sáb.
Dom.
2ª
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4ª
Leiria
5ª
6ª
Sáb.
Dom.
2ª
3ª
4ª
Guardiano 244 502 678
Central 244 502 208
Roldão 244 502 641
Moderna 244 502 834
Duarte 244 503 024
Santa Isabel 244 575 349
Guardiano 244 502 678
Godinho 244 832 432
Central 244 817 980
Lino 244 832 465
Higiene 244 833 140
Avenida 244 833 168
Oliveira 244 822 757
Baptista 244 832 320
A hora Mais negraRealização: Chris Gorak
Intérpretes: Emile Hirsch, Joel Kinnaman, Max Minghella, Olivia Thirlby, Rachael Taylor
Ano: 2011País: EUADuração: 89 minutosClassificação: Maiores de 12 anosGénero: Acção/Aventura, Terror
Sinopse: Cinco jovens resolvem ir passar fé-
rias a Moscovo. Mas, aquilo que parecia ser a viagem das suas vidas torna-se um verdadeiro pesadelo, a partir do momento em que a cidade é alvo de um ataque por ex-traterrestres. Os cinco amigos vão, então, ter de lutar pela sobrevivência numa cidade quase deserta. ß
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Moneyball jogada de riscoRealização: Bennett Miller
Intérpretes: Brad Pitt, Jonah Hill, Phi-lip Seymour Hoffman, Robin Wright
Ano: 2011País: EUADuração: 133 minutosGénero: Drama
Sinopse: Esta é a história de Billy Beane, Director-Geral da equipa norte-americana de basebol Oakland Athletics, e da sua bem sucedida tentativa de reunir uma equipa de basebol com um orçamento diminuto, através da utilização da análise computorizada para contratar os jogadores. ß
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Jornal da Marinha :: 19 de Janeiro de 2012
22Diversos
CEnTRO DE EMpREgOda Marinha grande
Tel. 244 567 019
15º ano de Eterna SaudadeConceição Bonita da Silva
Residia em Casal GalegoFalecida a 21/01/1997
Seus familiares recordam-na com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma no próximo dia 21/01/2012, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.
15º ano de Eterna SaudadeAlbino Paulo
77 anosNatural do Pilado
Residia na Bajanca – Vieira de Leiria
Falecido a: 23/01/1997
Sua esposa, filhos, noras, genro e netos recordam-no com eterna saudade.
agradecimentoJosé Martins Saraiva
85 anosNatural da Marinha Grande
Nascido a 10/06/1926 Falecido a 15/01/2012
Tratou a Agência Funerária Jaime, Lda.
Sua esposa, filhos, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que compareceram no seu funeral ou que, de alguma outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. Agradece também à Dra. Dolores Gomes, Dr. Carlos Rabaça e a todos os profissionais do Serviço de Medicina I do HSA Leiria e à Cedile pelos serviços prestados durante a sua doença.
agradecimentoMaria Tomé da Silva
95 anosNatural da Marinha Grande
Residia em LeiriaFalecida a 13/01/2012
Tratou a Agência Funerária Nogueira & Pina, Lda.
Sua filha, genro, netos, bisnetos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será realizada missa de 7º dia, hoje, quinta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
agradecimentoManuel Francisco Frade Duarte
79 anosResidia em PicassinosFalecido a 16/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Seus irmãos, cunhada, sobrinhos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será celebrada missa de 7º dia no próximo dia 22/01/2012, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
agradecimentoBaltazar Joaquim Mira
86 anosResidia na Embra
Falecido a 13/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Sua filha, genro, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será celebrada missa de 7º dia hoje, quinta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
agradecimentoMaria Clementina Inês Rodrigues
60 anosResidia em PicassinosFalecida a 17/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Seu marido, filhos, genro, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será celebrada missa de 7º dia no próximo dia 23/01/2012, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
3º ano de Eterna SaudadeJosé Manuel Roque de Jesus “Libano”
Residia no SalgueiroFalecido a 21/01/2009
Sua esposa, filhos, genro e neta recordam-no com eterna saudade.
agradecimentoElvira da Conceição
87 anosResidia na Amieira
Falecida a 12/01/2012
Tratou a Agência Funerária Bombeiro e Filhos, Lda.
Seus familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
agradecimentoMaria da Piedade Lebre
82 anosResidia na Moita
Falecida a 14/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Seu filho, nora, netas e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
agradecimentoMaria da Conceição Oliveira
78 anosResidia na Comeira
Falecida a 10/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Seu marido, filhas, genros, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
agradecimentoMaria Mendes Piedade
87 anosResidia na Comeira
Falecida a 10/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Seus filhos, genro, noras, netos, bisnetos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
agradecimentoJoaquim Francisco André Neto
75 anosResidia na Escoura
Falecido a 13/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Sua esposa, filhos, noras, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será celebrada missa de 7º dia hoje, quinta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.
agradecimentoMaria Arlete Moreira Couceiro Duarte
71 anosResidia na Ordem
Falecida a 12/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Seu marido, filhos, genro, nora, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
agradecimentoDulce Soares
50 anosResidia em Gaia
Falecida a 11/01/2012
Tratou a Funerária Vareda, Lda.
Seus filhos, mãe, neta, irmãos, cunhados, sobrinhos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
Querido Tio RamonDesapareceste da nossa vida de forma triste e rápida demais. Deixas saudade
e um carinho enorme por ti. Sempre foste e serás um Anjo em Pessoa!Vamos sentir a tua falta, das conversas, dos conselhos e das brincadeiras! Cresci contigo ao meu lado e, infelizmente, o meu pequeno filhote, que tu
chamavas de Pililie de forma carinhosa, já não terá esse privilégio e prazer! Adoro-te, meu querido tio – estarás para sempre comigo no meu coração e
nas minhas recordações!Beijos enormes da tua sobrinha Sandra – a tua “Olívia Palito”.
Vamos sentir todos a tua falta, e sei que as minhas palavras encaixam na perfeição na memória da restante família.
Isto não é um adeus, mas sim um ate já. Até sempre!A FAMÍLIA NAZARÉ & PEREIRA
w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t
23Publicidade
“FOtO dA seMANA
Mas esta Câmara controla alguma coisa?
O vereador da CDU na autarquia marinhense abando-nou a última reunião do execu-tivo. Não é com estas atitudes que Alberto Cascalho vai resol-ver os problemas do concelho.
A persistência de Ivone Henri-ques na liderança da APPACDM deu frutos. A associação vai ini-ciar a construção de um lar re-sidencial, para melhorar a vida das pessoas com deficiência.
ivone henriques Alberto Cascalho
Meteorologia
Céu pouco nublado ou limpo.Vento em geral fraco. Formação de geada. Pequena subida da temperatura mínima.quinta
Céu pouco nublado ou limpo.Vento fraco a moderado.Acentuado arrefecimento nocturno.Neblina ou nevoeiro matinal.SEXta
Mais e Menos… da Semana
O vereador Alberto Cascalho envolveu-se numa grave discussão com o líder da autarquia, em plena reunião de Câmara. O conflito terminou com um murro na mesa e o abandono do salão nobre
As relações entre Alberto Cascalho e Álvaro Pereira nunca foram as me-lhores e têm vindo a piorar. A prová-lo estão as acesas discussões nas reuniões de Câmara.
Desde o início da legislatura já ocor-reram vários conflitos mas o mais inten-so terá tido lugar no dia 5 de Janeiro, na sequência da Assembleia Municipal de 30 de Dezembro.
Álvaro Pereira afirmou diante dos deputados municipais que o PCP não tinha resolvido o problema do bairro social do Camarnal, mesmo sabendo que existiam fundos comunitários dis-poníveis. A factura acabou por ser en-
tregue a este executivo, no valor de 2 milhões de euros e sem possibilidade de recurso a verbas do QREN.
Alberto Cascalho não gostou do que ouviu e abandonou a Assembleia Muni-cipal, visivelmente zangado com o que acabara de ouvir.
“o sr. é um meNTiroso”
As posições acabaram por se extre-mar na primeira reunião de Câmara do ano, poucos dias após a Assembleia Municipal. Alberto Cascalho refutou as
acusações, apelidando o presidente da Câmara de “mentiroso”.
Álvaro Pereira reafirmou tudo o que tinha dito dias antes e o caldo entornou-se. Cascalho deu um murro na mesa e abandonou o salão, afirmando que “não estou para pactuar com mentiras”.
A reunião prosseguiu sem Alberto Cascalho mas com os restantes verea-dores, incluindo os dois da CDU.
o bairro da Polémica
Em causa está o pagamento do bair-ro social do Camarnal. O projecto foi desenvolvido nos mandatos de Álvaro Órfão mas liderado pelo vice-presiden-te, Armando Constâncio, o “pai” desta polémica obra, que ficou por pagar.
No mandato seguinte (2005-2009) a questão não foi resolvida, nem por Barros Duarte nem por Alberto Casca-lho, e a factura chegou agora: ou a autarquia paga ou os seus bens serão penhorados. ß
CâMArA
CAsCAlhO AbAnDOnA rEuniãO DO ExECuTiVO
Álvaro Martins fez bem em votar a favor do orçamento para 2012?
Inquérito disponível para votação no nosso site:Concorda com a candidatura da praia de S. Pedro de Moel às “7 Maravilhas”?NOTA: Os resultados apurados não têm qualquer valor científico, não correspondendo a qualquer sondagem ou estudo de opinião, ilustrando apenas a preferência de quem respondeu à nossa questão no site do JMG, www.jornaldamarinha.pt, entre os dias 05/01/2012 e 11/01/2012
Não . . . .75% Sim . . . . .25%
A sua opinião conta
www.jornaldamarinha.pt/tva televisão do nosso concelho
JMGTV