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Joint Ventures Bruna Cabral Isabel Souza Lanucy Diniz Luisa Nardy Maria Cecília Bicalho Marie-Clarisse Charier Nathalia Maia Rafael Avelar

Joint Ventures

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Joint Ventures. Bruna Cabral Isabel Souza Lanucy Diniz Luisa Nardy Maria Cecília Bicalho Marie-Clarisse Charier Nathalia Maia Rafael Avelar. Apresentação. Tema Objetivo do seminário Estrutura da apresentação. Joint Venture. ‘Joint’ – aliança, associação - PowerPoint PPT Presentation

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Joint Ventures

Bruna CabralIsabel SouzaLanucy DinizLuisa NardyMaria Cecília BicalhoMarie-Clarisse CharierNathalia MaiaRafael Avelar

Apresentação

Tema

Objetivo do seminário

Estrutura da apresentação

Joint Venture

‘Joint’ – aliança, associação

‘Venture’ – arriscar-se, risco

Joint Venture – aliança de risco

Origem

Direito anglo-saxônico

Inglaterra – particularized partnership ou special partnership

Partnership – do inglês to part, do latim partiri

Conceito

Joint venture - associação de empresas, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica

Partnership - relação entre duas ou mais pessoas que realizam um negócio em comum, e a relação desses com terceiros

Joint venture e Partnership

Semelhanças

Diferenças

Característica essencial das joint ventures

Classificação das joint ventures

Nacionalidade dos integrantes

Forma jurídica adotada

Relação ao risco

Relação aos co-ventures

Quanto à duração

Quanto à nacionalidade:- Nacional- Internacional- Estrangeira

Forma jurídica adotada:- Corporate joint venture- Non corporate joint venture

Relação ao risco:- Equity joint venture- Non equity joint venture

Relação aos co-ventures:- Estatais- Privadas- Mistas

Quanto à duração:

- Transitórias

- Permanentes

Etapas de uma joint venture

Etapa 1: avaliação

Etapa 2: planejamento e projeto

Etapa 3: implementação

Etapa 4: desenvolvimento

Características no contexto internacional

Comunidade de interesse

Busca de um objetivo comum

Existência dos lucros

Caráter ad hoc

Individualidade

Representação

Diferenças entre joint ventures

ARÉAS DE DIFERENÇAS JVS EM PAÍSES DESENVOLVIDOS

JVS EM PAÍSES EM DESENVOLVIDOS

Motivação Mais Conflitante Menos Conflitante

Conflito Mais Desacordos Menos Desacordos

Nível de PropriedadeAltamente Significativo

para Controle

Menos Significativo

para Controle

Relacionamento Mais Formal Menos Formal

Motivos para a formação de joint ventures

Adquirir tecnologia

Vantagens competitivas

Propriedade tecnológica, patentes e poder no mercado internacional

Infra-estrutura

Conhecimento local

Vantagens e desvantagens

- Acesso a recursos, conhecimento e tecnologia- Redução de perdas- Redução recursos financeiros- Economia de escala

- Ineficiência operacional- Risco de fracasso- Exigência do país hospedeiro

Estudo de caso

Apresentação do caso:

“Formação de joint ventures internacionais (BRASIL/ ESPANHA) – o caso Puig-Memphis.”

Características:

Diferentes estágios de desenvolvimento; Similaridades culturais e econômicas; Brasil: um dos maiores mercados de

cosméticos X Espanha: grande industria de perfumaria;

Empresas familiares; Reputação empresarial; Ênfase na rentabilidade X ênfase nas

políticas de marketing.

Objetivos:

Antonio Puig:- Parceira com capacidade de distribuição

nacional dos produtos;

Memphes:- Parceria que contribuísse com marcas

internacionais, com tecnologia de MKT e com produtos de maior valor agregado, bem como que reduzisse o risco da empresa de ficar dependente de apenas um negócio.

Metodologia:

Realização do estudo: Relatórios e documentos fornecidos pela

empresa; Entrevistas em profundidade com os

dirigentes;

Análise dos dados: Documental; Conteúdo.

Resultados:

Satisfação de ambas as partes; Equívocos consertados, que não afetaram

a relação das empresas; Maior visibilidade e legitimidade no

ambiente; Resultados econômicos esperados abaixo

da expectativa.

Conclusões:

Diante dos resultados a continuidade do

processo pode ser assim explicada: Perspectiva de que o resultado virá com o

tempo; Resultados econômicos, ainda que abaixo

do esperado, são positivos e compensam; Relações sociais estabelecidas;

Manutenção da missão estratégica; Não desenvolvimento de rivalidade

competitiva entre os parceiros; Não ocorrências de mudanças na

legislação brasileira e nem no regime político.

Lições para os gerentes

Visão de futuro e planejamento estratégico

Escolha cuidadosa do parceiro

Confiança no parceiro

Comprometimento com o negócio

Conhecimento da oportunidade buscada

Administrar mudança organizacional

Criação de estrutura colaborativa

Assegurar presença de fatores críticos de sucesso

Evitar áreas de conflito potencial

Estabelecer uma identidade própria

Questões

Questão 1 “Apesar de sua crescente popularidade

as jont ventures tornaram-se uma forma de organização muito complexa e problemática“.Comente acerca da pertinência ou não da frase e justifique.

A frase é pertinente, pois mesmo sendo uma forma de parceria estratégica válida para ser competitivo, os fracassos na criação de joint ventures são tão representativos e frequentes quanto os sucessos:

O fracasso ocorre muitas vezes em decorrência da falta ou precariedade de planejamento estratégico, preparo para mudança, inexistência de avaliação prévia das oportunidades e dos possíveis associados, falta de uma estrutura colaborativa e da administração eficiente da mudança organizacional.

Questão 2 Certo ou errado: “As joint ventures são

empreendimentos mais adequados a situações em que todos os parceiros tenham um comprometimento de longo prazo".Justifique

A afirmativa é correta visto que são grandes os problemas decorrentes da formação desse tipo de parceria, e que exigem uma série de sacrifícios nem sempre fáceis de serem aceitos.

Logo, se o motivo para a criação da joint venture é apenas imediato, os riscos muito grandes podem não ser compensatórios.

Questão 3 Sabe-se que a Perdigão e a Unilever

criaram uma joint venture para produzir margarina. Considerando os fatores que levam uma empresa a formar uma joint venture, qual seria o motivo para que a Perdigão apostasse nisso?

Um dos fatores que levam as empresas a formar joint ventures é o aumento de competitividade. A Perdigão já atuava no mercado de margarinas com duas marcas: Borella e Turma da Mônica. Porém, a participação no mercado era ínfima, e, para crescer, precebeu que deveria se aliar a marcas fortes, como a Becel e Becel Pro Active da Unilever.

O que eles têm em comum?

Joint ventures

A CW, que terá e reestréia do seriado Gilmore Girls

A Disney pretende que seus desenhos sejam dublados por artistas de Bollywood

Conclusão

As jv podem ser formas de parceria válidas para aumentar a competitividade das empresas formadoras, mas devido ao seu alto risco e privações as quais os mesmos devem suportar, devem ser feitas mediante grande reflexão e planejamento prévio além de acompanhamento posterior à formação.

Esse tipo de empreendimento está mergulhado no paradoxo colaboração e competição que deve ser considerado no processo de formação.

Referências

DUTRA, Ester Eliane Jeunon. Anpad. Joint-ventures Internacionais e a Busca de Vantagem Competitiva. Disponível em:<http://www.anpad.org.br/>.Acesso em: 19 out 2009.

MALUF, Clovis Antonio; MIRANDA, Maria Bernadete. Direito Brasil Advogados. O Contrato de Joint Venture como Instrumento Jurídico de Internacionalização das Empresas. Disponível em: <http://www.direitobrasil.adv.br/>. Acesso em: 19 out 2009.

NUNES, Paulo. O conceito de Joint Venture. Disponível em: <http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/jointventure.htm#vermais>. Acesso em: 20 de out. 2009.