jorjão

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Ladainha de São JorgeSenhor, tende piedade de nós.

Cristo, tende piedade de nós.

Senhor, tende piedade de nós.

Cristo ouvi-nos.

T –Cristo atendei-nos.

Deus pai do céu.

T - Tende piedade de nós.

Deus Filho redentor do undo.


Deus !sp"rito Santo.


Sant"ssia Trindade, #ue sois u só Deus.

T - Tende piedade, piedade de nós.

Santa $aria %ainha dos $&rtires.

T – %ogai por nós.

Santa $ãe de Deus.

Santa 'irge dos céus rece(eu o Senhor Jesus Cristo.

São Jorge #ue do Senhor rece(estes a coroa da )usti*a.

São Jorge patrono da )uventude.

São Jorge guarda dos Soldados

São Jorge esperan*a dos encarcerados.

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São Jorge +iel $&rtir da +é.

São Jorge +iel seguidor do Cristo.

São Jorge +iel a Cristo até a orte.

São Jorge invenc"vel de+ensor da +é.

São Jorge #ue renunciando ao undo ganhastes a Cristo.

São Jorge #ue pela espada entregastes a Cristo o vosso sangue.

São Jorge li(ertador dos cativos.

São Jorge e Cristo al"vio dos doentes.

São Jorge e cristo au"lio dos en+eros.

São Jorge e cristo consolo dos a+litos.

São Jorge apoio +idel"ssio de todos os congregados.

São Jorge dos congregados eeplar estre da +é.

São Jorge e Cristo destruidor de todas as vi(ra*es al"gnas.

São Jorge e cristo vitorioso de todos os ale+"cios.

São Jorge e cristo neutraliador de toda a agia.

São Jorge vencedor e cristo, de toda a contenda do de/nio.

São Jorge #ue elevai ao Senhor as nossas preces.

São Jorge #ue pisai e esagai a $aldade dos nossos iniigos.

São Jorge se)a e Cristo nosso escudo e protetor.São Jorge sede nossa vitória so(re os nossos oponentes.

São Jorge radiante lueiro dos !sp"ritos 0e-1venturados.

São Jorge au"lio nos negócios de rapide e (revidade.

São Jorge sede nosso au"lio urgente.

São Jorge +onte de +é e de esperan*a.

São Jorge pr"ncipe dos $&rtires elitinos.

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São Jorge ediador dos processos urgentes.

São Jorge #ue degolado deiastes este undo.

São Jorge nosso glorioso padroeiro.

Cordeiro de Deus #ue tirais os pecados do undo.

T – 2erdoai-nos Senhor.


T – 3uvi-nos Senhor.


T – tende piedade de nós.

Cristo ouvi-nos.

T – Cristo, atendei-nos.

u andarei vestido e arado, co as aras de São Jorge. 2ara #ue eus iniigostendo pés não e alcance, tendo ãos não e pegue, tendo olhos não eenergue, ne pensaentos eles possa ter para e +aere al. aras de +ogo oeu corpo não alcan*arão, +acas e lan*as se #ue(re se ao eu corpo chegar,cordas e correntes se #ue(re se ao eu corpo, aarrar.

São Jorge, cavaleiro cora)oso, intrépido e vencedor4 a(re os eus cainhos. a)uda-e a conseguir u (o eprego4 +ae co #ue eu se)a (e #uisto por todos5superiores, colegas e su(ordinados. #ue a pa, o aor e a haronia este)a sepre

presentes no eu cora*ão , no eu lar e no eu servi*o4 vela por i e pelos eus, protegendo-nos sepre , a(rindo e iluinando os nossos cainhos , a)udando-nosta(é a transitiros pa, aor e haronia a todos #ue nos cerca. aé.

6 rear 7 2ai 8osso, 7 1ve $aria e 7 9lória ao 2ai.:

corrente pela pa e prosperidade todo ;< doingo do =s.

h> 9lorioso 9uerreiro São Jorge, eu te suplico con+iante #ue serei atendido, nesteoento di+"cil da inha vida, e noe de 8osso Senhor Jesus Cristo, co 'ossa

!spada de Luta, venha cortar todo al e principalente 6 +a o pedido :.

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Co a +or*a do teu poder de de+esa, eu e coloco na prote*ão do teu escudo, paraco(ater o (o co(ate contra todo al ou in+lu=ncia negativa #ue estiver e eucainho. 1é.

São Jorge Cavaleiro, guiai-e. São Jorge 9uerreiro, de+endei-e. São Jorge $&rtir,

protegei-e.

Todo devoto de São Jorge deve usar a espada sepre #ue rear esta ora*ão.

3ra*ão para alcan*ar u eprego

? São Jorge, Cavaleiro cora)oso, intrépido e vencedor4 a(re os eus cainhos, a)uda-e a conseguir u (o eprego, +ae co #ue eu se)a (e visto por todos4 superiores,colegas e su(ordinados, #ue a pa, o aor e a haronia este)a sepre presentes no

eu cora*ão, no eu lar e no servi*o, vela por i e pelos eus, protegendo-nossepre, a(rindo e iluinando os nossos cainhos, a)udando-nos ta(é atransitiros pa, aor e @aronia a todos #ue nos cerca. 1é.

3ra*ão da vela de São Jorge

9lorioso São Jorge, pelos vossos erecientos, pelas vossas virtudes, pela grandiosaFé e nosso Senhor Jesus Cristo, por Deus, +ostes constitu"do, e protetor de todos #uea Ti recorre, necessitando de vossa prote*ão, vinde e eu auilio e levai A presen*ade Deus o apelo #ue agora vos +a*o. 6Faei a#ui o pedido: São Jorge, o+ere*o esta vela evos pe*o, 2rotegei-e, 9uardai-e e 9uiai-e por todos os $eus cainhos, co+elicidade, 2a e Salvaento, para #ue eu consiga rapidaente através de vossa

prote*ão a gra*a #ue estou suplicando. 1é.

3ra*ão a São Jorge

? Deus onipotente, Bue nos protegeis 2elos éritos e as (=n*ãos De São Jorge. Faei#ue este grande &rtir, Co sua coura*a, Sua espada, ! seu escudo, Bue representa a+é, 1 esperan*a, ! a intelig=ncia, luine os nossos cainhos... Fortale*a o nossonio... 8as lutas da vida. D= +irea A nossa vontade, Contra as traas do aligno,2ara #ue, 'encendo na terra, Coo São Jorge venceu, 2ossaos triun+ar no céuConvosco, ! participar Das eternas alegrias. 1é.

3ra*ão poderosa da chave de São Jorge

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Co esta chave a(en*oada eu pe*o a Deus pela intercessão de São Jorge, #uee conceda a gra*a de a(rir5 eu cora*ão para o (e4 eus cainhos para os (onsnegócios4 as portas da prosperidade, da caridade e da pa para eu viver sepre +eli.

Co esta chave, e noe de Deus, eu +echo5 o eu corpo contra as aldades

deste undo4 contra as persegui*es e esp"ritos alignos. Bue eu an)o da guardasepre e iluine e e guarde. Co o poder da +é, isericórdia de Deus e a a)uda deSão Jorge, 1é.

3ra*es do $anto de São Jorge

São Jorge, guerreiro vencedor do dragão, %ogai por nós.

São Jorge, ilitar valoroso, #ue co a vossa lan*a a(atestes e vencestes o dragão +ero,vinde e eu au"lio, nas tenta*es do de/nio, nos perigos, nas di+iculdades, nasa+li*es. Co(ri-e co o vosso anto, ocultando-e dos eus iniigos, dos eus

perseguidores. 2rotegido por vosso $anto, andarei por todos os cainhos, via)arei portodos os ares, de noite e de dia, e os eus iniigos não e verão, não e ouvira,não e acopanharão. So( a vossa prote*ão, não cairei, não derraarei o eu sangue,não e perderei. 1ssi coo o Salvador esteve nove eses no seio de 8ossa Senhora,assi eu estarei (e guardado e protegido, so( o vosso anto, tendo sepre São Jorgea inha +rente arado de sua lan*a e do seu escudo. 1é.

3ra*ão de São Jorge

? São Jorge, eu guerreiro, invenc"vel na Fé e Deus, #ue traeis e vosso rosto aesperan*a e con+ian*a a(ra os eus cainhos. !u andarei vestido e arado co asaras de São Jorge para #ue eus iniigos, tendo pés não e alcance, tendo ãosnão e pegue, tendo olhos não e ve)a, e ne e pensaentos eles possa e

+aer algu al. 1ras de +ogo o eu corpo não alcan*arão, +acas e lan*as se#ue(rarão se o eu corpo tocar, cordas e correntes se arre(entarão se o eu corpoaarrar. Jesus Cristo, e prote)a e e de+enda co o poder de sua santa e divina gra*a,a 'irge de 8aaré, e cu(ra co o seu anto sagrado e divino, protegendo-e etodas as inhas dores e a+li*es, e Deus, co sua divina isericórdia e grande poder,se)a eu de+ensor contra as aldades e persegui*es dos eus iniigos. 9lorioso SãoJorge, e noe de Deus, estenda-e o seu escudo e as suas poderosas aras,de+endendo-e co a sua +or*a e co a sua grandea, e #ue de(aio das patas de seu+iel cavalo eus iniigos +i#ue huildes e su(issos a vós. 1)udai-e a superar todoo desanio e alcan*ar a gra*a #ue tanto preciso5 6+aei a#ui o seu pedido: Dai-ecorage e esperan*a +ortalecei inha FE e auiliai-e nesta necessidade. Co o poder

de Deus, de Jesus Cristo e do Divino !sp"rito Santo. 1é>

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São Jorge rogai por nós>

gre)a de São Jorge2ra*a da 9lória, G – 2ar#ue Chuno – Jardi 2riaveraC!2 HI.HHH-;; – Du#ue de Caias – %J.Tel. 6H7: HK-KHKI - e-ail5 pe.atanaeluol.co.(r

São Jorge Fulgente Lu,Cheio de gra*a e de aor,%ogai por nós a Jesus,

Sede nosso protetor.Salve São Jorge 9lorioso,Da p&tria celestial,1(en*oai vossos +ilhos,Co (ondade +raternal.6(is:Buando na vida so+reos,1 ais atro aargura,De vossas ãos rece(eos,1 con+ort&vel do*ura.

gre)a de São Jorge2ra*a da 9lória, G – 2ar#ue Chuno – Jardi 2riaveraC!2 HI.HHH-;; – Du#ue de Caias – %J.Tel. 6H7: HK-KIKH - e-ail5 pe.atanaeluol.co.(r

83'!81 D! SM3 J3%9!

gre)a de São Jorge

2ra*a da 9lória, G – 2ar#ue Chuno – Jardi 2riavera – Du#ue de Caias – %J. C!2

HI.HHH-;;.Tel. 6H7: HK-KHKI

7< D1

SM3 J3%9! 3 D3$ D1 FE

N1 vida eterna consiste e #ue vós reconhe*a, o verdadeiro e Onico Deus, e a JesusCristo #ue enviastesP 6Jo 7, ; :. NSeu andaento é este5 #ue tenhaos FQ no noede seu +ilho Jesus Cristo e nos aeos uns aos outros, coo ele andouP 67Jo ;, H;:.

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H: %e+leão

1 +é é u do de Deus o+erecido a todos e #ue necessita ser cultivado e seuesp"rito. 8o antigo Testaento a +é dirige-se ao povo de srael coo +idelidade ao Deus

Onico, visto #ue era tentados e passar para o culto dos deuses pagãos #ue oscercava. 3 novo Testaento ostra-nos a +é tendo coo centro Jesus Cristo, oungido e enviado de Deus a este undo. @o)e, os deuses pagãos udara de noe.$uita gente adora o dinheiro, a ganncia, o poder #ue oprie, a pratica das in)usti*as ealdades, o Deus do praer e do orgulho.

São Jorge, iluinado pela +é, encontrou este Jesus e se prop/s a&-lo de cora*ãodesde sua in+ncia. nvo#ue São Jorge #uando sua FE e Deus 'acilar , #uando seucora*ão +icar entristecido, #uando o desnio cair e sua vida, Buando voc= achar #uetudo esta perdido, invo#ue a São Jorge.

3ra*ão5

9lorioso São Jorge, valoroso Soldado de Cristo, #ue ataste o dragão, ouvi eu apeloe apresentai inha prece ao Senhor Deus, Todo 2oderoso. Con+iante e vossos éritose e vosso poder, eu vos pe*o ntrépido São Jorge a vossa prote*ão, a(rindo euscainhos, aplainando as inhas estradas, a+astando o(st&culos aos eus passos. Denoite ou de dia, não e +alteis co vosso socorro e a vossa assist=ncia. Considerai ainha a+li*ão, e vinde e eu socorro. 6+aei a#ui o seu pedido:.Dai-e corage eesperan*a +ortalecei inha FE e auiliai-e nesta necessidade. Co o poder de Deus,de Jesus Cristo e do Divino !sp"rito Santo. 1é>

São Jorge> %ogai por nós>

2ai 8osso... 1ve $aria... 9loria ao 2ai...

H< D1

SM3 J3%9! C38'!%TD3 1 D!RSNSe vos voltastes para !le de todo cora*ão e e presen*a praticardes a verdade,

!le ta(é se voltar& para vós e não ais vos ocultar& a sua +aceP

6T( 7;, :. NFilho, pecaste 8ão o +a*as ais, e pelas +altas passadas, pede perdãoP6!clo H7, 7:.

H: %e+leão

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São Jorge encontro-se co Jesus desde $enino, pelos ensinaentos de seus pais. Sua ala tornou-se e pa. 1s vaidades do undo, os praeres do pecado, osipulsos de viol=ncia não doinava o seu esp"rito. e isso custou-lhe uitosso+rientos pelo noe de Jesus. Coo soldado aprendeu a ser cora)oso nas deciseseso #ue lhe custasse a vida. Foi dessa +ora, ovido por Deus converteu uitos

cristãos e &rtires de seu tepo, e até ho)e continua udando o cora*ão de uitos.2ara voc= ta(é se converter é preciso toar ua +ire decisão. Coo São Jorge,voc= deve ser +iel nas pr&ticas da +é de sua vida de cristão.

São Jorge, a)udai-e no oento de inha orte a ser ta(é ua ala possu"da,não pelo undo #ue passa, as por Deus #ue peranece.

3ra*ão5

9lorioso São Jorge, valoroso Soldado de Cristo, #ue ataste o dragão, ouvi eu apelo eapresentai inha prece ao Senhor Deus, Todo 2oderoso. Con+iante e vossos éritos ee vosso poder, eu vos pe*o ntrépido São Jorge vossa prote*ão, a(rindo euscainhos, aplainando as inhas estradas, a+astando o(st&culos aos eus passos. Denoite ou de dia, não e +alteis co vosso socorro e a vossa assist=ncia. Considerai ainha a+li*ão, e vinde e eu socorro. 6+aei a#ui o seu pedido:. Dai-e corage eesperan*a +ortalecei inha FE e auiliai-e nesta necessidade. Co o poder de Deus,de Jesus Cristo e do Divino !sp"rito Santo. 1é>



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SM3 J3%9! ! 3S D3S C1$8@3S

Nrãos, viva segundo o !sp"rito e assi não +arão ais o #ue os instintos ego"stasdese)a. 2or#ue os instintos ego"stas t= dese)os #ue estão contra o !sp"rito e o!sp"rito contra os instintos ego"stas4 os dois estão e con+lito, de odo #ue voc=s não+ae o #ue #uereP 69l I, 7 – 7:.

H: %e+leão

Buando ua pessoa se converte para Deus ela se coloca diante de ua de+ini*ão no pro)eto de vida #ue dese)a realiar. @& dois cainhos5 Na vida segundo a carneP, na #uala ganncia de acuular, o rou(o, a espertea, as ipureas, o ódio, as discórdias e o

praer estão acia de tudo e torna-se deuses e nós> 6c+. 9l I, 7U – H7:. 3 cainhodo !sp"rito, Na vida segundo o !sp"ritoP, #ue não nos livra do peso e das tri(ula*esas organia a vida a partir de Deus, nele encontraos os +rutos do !sp"rito5 N o aor, a

alegria, a pa, a paci=ncia, sa(edoria e prosperidade e o do"nio de si esoP 6c+. 9l I,HH:. São Jorge assuiu sua escolha Na vida segundo o !sp"rito de DeusP e so+reu a

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conse#V=ncia dessa escolha, o art"rio. 1 vida e Deus não é só u ato, as é uaatitude e u processo de (usca constante de Deus. 2ara ele dirigios e a partir deleorganiaos nossa vida. São Jorge +e assi e dese)a tanto #ue voc= +a*a o eso>

Cuide de sua +é pela ora*ão e rece(a as (=n*ãos #ue Deus te para voc=.

3ra*ão5

9lorioso São Jorge, valoroso Soldado de Cristo, #ue ataste o dragão, ouvi eu apelo eapresentai inha prece ao Senhor Deus, Todo 2oderoso. Con+iante e vossos éritos ee vosso poder, eu vos pe*o ntrépido São Jorge vossa prote*ão, a(rindo euscainhos, aplainando as inhas estradas, a+astando o(st&culos aos eus passos. Denoite ou de dia, não e +alteis co vosso socorro e a vossa assist=ncia. Considerai ainha a+li*ão, e vinde e eu socorro. 6+aei a#ui o seu pedido:. Dai-e corage e

esperan*a +ortalecei inha FE e auiliai-e nesta necessidade. Co o poder de Deus,de Jesus Cristo e do Divino !sp"rito Santo. 1é>



GW D1

SM3 J3%9! %!SST! 1S T!8T1XY!S ! 2%3'1XY!S

NBue ningué, ao ser tentado, diga5 é Deus #ue e tenta> Deus não pode sertentado a +aer o al. !le não tenta ningué. Cada u é tentado por sua própria luOria#ue o trai e o condu. Depois a luOria, tendo conce(ido, dar& A lu ao pecado e,atingindo seu tero +inal, gera a orte. 2ortanto não vos enganeisP

6Tg 7, 7; – 7I:.

H: %e+leão

Chaa-se de Ntenta*ãoP ou Nprova*ãoP o oento de escolha de nossa vontade diantedo al #ue podeos praticar. E o oento precioso onde dieos NsiP ao (e eNnãoP ao pecado4 e ne sepre seguios o (o cainho. 8esses oentos éiportante ao cristão invocar a +or*a e lu de deus através da ora*ão e, ais ainda,evitar toda ocasião #ue pode nos levar a ser tentados para o al. 1 tenta*ão não nosancha, por ais persistente #ue se)a, a enos #ue lhe deos nosso consentiento.

São Jorge +oi tentado pelo de/nio a trocar o seu aor a Cristo por (ens ateriais eresistiu a todos eles. $uita gente ta(é é tentada a Ndeiar para aanhãP a#uilo #ue a

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vo de Deus lhe +ala no cora*ão54 o perdão de ua o+ensa, (usca o perdão de deus nosacraento da con+issão, corrigir u de+eito ou u v"cio, voltar a ser ais ass"duo nareligião... São Jorge é eeplo de prontidão e ouvir a vo de Deus e nosso interior.Certaente ele reou uitas vees N2ai, não e deieis cair na tenta*ão, as livrai-edo al, 1é>P

3ra*ão5

9lorioso São Jorge, valoroso Soldado de Cristo, #ue ataste o dragão, ouvi eu apelo eapresentai inha prece ao Senhor Deus, Todo 2oderoso. Con+iante e vossos éritos ee vosso poder, eu vos pe*o ntrépido São Jorge vossa prote*ão, a(rindo euscainhos, aplainando as inhas estradas, a+astando o(st&culos aos eus passos. Denoite ou de dia, não e +alteis co vosso socorro e a vossa assist=ncia. Considerai ainha a+li*ão, e vinde e eu socorro. 6+aei a#ui o seu pedido:. Dai-e corage e

esperan*a +ortalecei inha FE e auiliai-e nesta necessidade. Co o poder de Deus,de Jesus Cristo e do Divino !sp"rito Santo. 1é>



IWD1

SM3 J3%9! F!L S!9RD3% D! C%ST3

NSe algué #uer e seguir, renuncie a si eso, toe sua cru e e siga. Sealgué #uiser salvar sua vida, vai perd=-la4 as #ue perde sua vida por causa de ivai salv&-la. 3 #ue adianta ao hoe ganhar o undo inteiro, as perder sua vidaP6$t 7, HG – H:.

H: %e+leão

São Jorge, seguiu Jesus até o art"rio e perdeu sua vida por causa dele. 1 participa*ão na vida e no destino de Jesus inclui Ncarregar a cruP e sepre Nsegui-loPse dele se a+astar. Bue segue Jesus vai co ele onde ele +or4 vai co ele até a orte,

passando pelas crues da vida, pelas di+iculdades e o(st&culos. 3 otivo dessaeig=ncia é a união de vida nova #ue se esta(elece entre o $estre e o disc"pulo.Seguios Jesus co aor e por aor, ao nos dier N#ue #uiser ser eu disc"puloP.São Jorge #uis e decidiu se por esse cainho. !ssa escolha e deterina*ão são uitoiportantes e +iera crescer e São Jorge o aor pessoal, a aiade pro+unda, suaidenti+ica*ão co Jesus pelo odo novo de vida #ue ele havia ensinado 6c+. )o 7I, 7 –77:. 3 eeplo desse Santo $&rtir nos adverte para a olea #ue uitas vees teos

e seguir Jesus no #ue ele nos ensinou e nos eios #ue ele nos deiou. %eclaaosdos deveres de cristão, tudo nos parece di+"cil. 8ão soos cristãos praticantes, ne

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a)udaos nossa igre)a onde nos reunios ao redor de Jesus. Faeos o #ue Jesusandou 'iveos coo disc"pulo de Jesus

3ra*ão5




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SM3 J3%9! T!ST!$R8@3 D! J!SRS NTodo a#uele #ue der testeunho de i diante dos hoens, ta(é eu dareitesteunho dele diante do eu 2ai #ue est& no céu. 1#uele #ue e renegar diante doshoens, eu ta(é o renegarei diante do eu 2ai #ue est& no céuP.

6$t 7, 7H – 7;: N2or isso, não vos envergonheis do testeunho #ue deveis dar doSenhor JesusP 6HT 7, K:.

H: %e+leão

São Jorge viveu nua época e #ue os cristãos era perseguidos. pessoas cu)a

vida ostrava valores de (ondade, de perdão As in)usti*as, de copreensão, de a)udaOtua. !sses cristãos se reunia para rear, louvar, agradecer e ouvir a palavra de Deuse suas counidades. 1 honestidade, a sinceridade, a união entre eles deonstravau estilo de vida di+erente da#uele #ue ele vivia. Jorge ta(é viveu assi, co osvalores do !vangelho de Jesus4 testeunhou e valoriou o odo de vida do cristão.Buando era ordenado a at&-los e por eles entregou a sua vida.

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9lorioso São Jorge, valoroso Soldado de Cristo, #ue ataste o dragão, ouvi eu apelo eapresentai inha prece ao Senhor Deus, Todo 2oderoso. Con+iante e vossos éritos e

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e vosso poder, eu vos pe*o ntrépido São Jorge vossa prote*ão, a(rindo euscainhos, aplainando as inhas estradas, a+astando o(st&culos aos eus passos. Denoite ou de dia, não e +alteis co vosso socorro e a vossa assist=ncia. Considerai ainha a+li*ão, e vinde e eu socorro. 6+aei a#ui o seu pedido:. Dai-e corage eesperan*a +ortalecei inha FE e auiliai-e nesta necessidade. Co o poder de Deus,

de Jesus Cristo e do Divino !sp"rito Santo. 1é>



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SM3 J3%9! F!L 81 FE

NE preciso #ue voc=s persevere na +é, +irados so(re (ases sólidas, se sedeiar desviar da esperan*a proetida pelo evangelho #ue voc=s ouviraP 6Cl 7, H;:.NCuidado co os +alsos pro+etas #ue v= a voc=s co apar=ncia de ovelhas, as pordentro são lo(os voraesP 6$t , 7I:

H: %e+leão

São Jorge teve oentos de duras prova*es e sua vida. Diante dasadversidades, persegui*es, calOnias e despreo de seus copanheiros da guarda ilitar,ele conservou sua +idelidade na +é. Ra pessoa é +iel #uando se ostra honrada, lealco a#uilo #ue acredita e proete4 #uando não vacila e não +alha, as é pontual e eatae tudo #ue +a. São José e $aria, a ãe de Jesus, são chaados assi por#ue etodos os oentos #ue Deus se ani+estou a eles a(ra*ara sua vontade se vacilar eco prontidão. São Jorge +oi ta(é +iel na +é #ue depositou e Jesus. 9uardou a +éaté o +i, coo +iera uitos &rtires na#uela época.

2ara conservar a +idelidade co Deus, é preciso a gra*a da perseveran*a #ue sealcan*a co a ora*ão. E preciso conhecer e estudar, acolher e p/r e pr&tica a palavra

de Deus 6c+. $t , HG – H:. NDe #ue adianta – di São Tiago – algué dier #ue te +ése não tiver o(ras 1 +é, se não estiver acopanhada pelas o(ras, est& a(solutaenteortaP 6Tg H, 7Gs:. E preciso realiar o(ras para anter viva a FE.

3ra*ão5

9lorioso São Jorge, valoroso Soldado de Cristo, #ue ataste o dragão, ouvi eu apelo eapresentai inha prece ao Senhor Deus, Todo 2oderoso. Con+iante e vossos éritos ee vosso poder, eu vos pe*o ntrépido São Jorge vossa prote*ão, a(rindo eus

cainhos, aplainando as inhas estradas, a+astando o(st&culos aos eus passos. Denoite ou de dia, não e +alteis co vosso socorro e a vossa assist=ncia. Considerai a

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inha a+li*ão, e vinde e eu socorro. 6+aei a#ui o seu pedido:. Dai-e corage eesperan*a +ortalecei inha FE e auiliai-e nesta necessidade. Co o poder de Deus,de Jesus Cristo e do Divino !sp"rito Santo. 1é>



KW D1

SM3 J3%9! 23D!%3S3 !$ 3%1XM3

N! todas as necessidades recorrera A ora*ão e A prece, co agradecientos, para apresentar seus pedidos a DeusP 6Fl G, :. N%ecoenda-se #ue pe*a, ree

sepre, supli#ue e agrade*a a Deus. 2or isso, deveos rear e todo lugar,erguendo para o céu ãos puras, se ódio, se desaven*as>P67T H, 7. K:.

H: %e+leão

E certo #ue São Jorge +aia suas ora*es e preces, principalente nas tenta*es éa Deus #ue ele recorria. 1 ora*ão é ua conversa co Deus. %ear é +alar ao Senhorco a ente ou co nossa vo tudo a#uilo #ue se passa e nossa vida. 1 ora*ão do2ai-8osso deveos rear todos os dias, pois +oi Jesus #ue nos ensinou a dier assi.NBue rea se salva e #ue não rea se perde. 8o oento e #ue deiaros de nosrecoendar a Deus, o de/nio nos vencer&P. Jesus ta(é recoendou-nos rearsepre e nunca deiar de o +aer 6Lc 7K, 7:. Buando voc= rea, é iportante estar coo cora*ão a(erto A pa, ao aor. 3 ódio, o rancor, as &goas, a desilusão, as o+ensas#ue não se perdoa, o orgulho #ue nos ipede de pedir desculpas, tudo isso pre)udicanossa conversa aorosa a Deus.

3ra*ão5




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UW D1

SM3 J3%9! LRT1 C3$ 3S D38S D! D!RS

N8ada troueos a este undo e nada dele podeos levar. 1#ueles #ue #uere )untar ri#ueas cae na tenta*ão, na aradilha, nua ultidão de dese)os insensatos e+unestos, #ue ergulha os hoens na ru"na e na perdi*ão. 1 rai de todo o al é oaor ao dinheiro. 2or se tere entregado a ele alguns se a+astara para longe da +é etranspassara sua ala de torentos se +iP 67 T , – 7:

H: %e+leão

São Jorge de+ende e +avorece a todos os #ue a ele recorre co +é e devo*ão, vencendo (atalhas e deandas, #uestes coplicadas, persegui*es, in)usti*as, disputas edesentendientos. Coo protetor das causas di+"ceis e #ue nos preocupa nua (oasolu*ão. ! geral essas preocupa*es estão ais ligadas aos negócios ateriais. Eiportante a clarea do #ue nos pede Jesus5 nunca colocar as ri#ueas no lugar de Deus>3s dons de Deus não se pode trans+orar e NdeusesP e nosso cora*ão. 1 rai setodo al é a depend=ncia #ue a ri#uea gera e nós. No hoe pode e deve #uerer (eas coisas criadas por Deus. %ece(eu-as de Deus, guarda e venceras coo se nooento sa"sse das ãos de Deus. 1gradece o seu 0en+eitor e, usando e goando dascriaturas, e po(rea e li(erdade de esp"rito, é introduido na posse verdadeira doundo, coo se nada possu"sse e tudo possu"sse ao eso tepoP. $ais vale o poucoco o teor do Senhor do #ue ua grande ri#uea cheia de ansiedades e preocupa*es.NBue adianta ao hoe ganhar o undo inteiro e arruinar sua vidaP 6$t 7, H:.1prendaos a agradecer a Deus tudo #ue nos deu.

3ra*ão5

9lorioso São Jorge, valoroso Soldado de Cristo, #ue ataste o dragão, ouvi eu apelo e

apresentai inha prece ao Senhor Deus, Todo 2oderoso. Con+iante e vossos éritos ee vosso poder, eu vos pe*o ntrépido São Jorge vossa prote*ão, a(rindo euscainhos, aplainando as inhas estradas, a+astando o(st&culos aos eus passos. Denoite ou de dia, não e +alteis co vosso socorro e a vossa assist=ncia. Considerai ainha a+li*ão, e vinde e eu socorro. 6+aei a#ui o seu pedido:. Dai-e corage eesperan*a +ortalecei inha FE e auiliai-e nesta necessidade. Co o poder de Deus,de Jesus Cristo e do Divino !sp"rito Santo. 1é>



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e de São Jorge possu"os só os atos do art"rio e ais precisaente sua paião6considerada apócri+a )& pelo decreto 9elasiano do século ', poder"aos até duvidarde sua eist=ncia histórica. Toda via não se pode apagar co u siples golpe de

caneta ua tradi*ão tão universal5 a igre)a do 3riente o chaa de 9rande $&rtir e todosos calend&rios Cristãos inclu"ra-no no elenco dos seus Santos. São Jorge, alé dehaver dado noe a cidades e povoados, +oi proclaado padroeiro de cidades coo59=nova, de regies inteiras !spanholas, de 2ortugal, da Litunia e da nglaterra. Co asolena con+ira*ão, para esta Oltia, do 2apa 0ento Z'.

!ste culto etraordin&rio te origens uito reotas ua ve #ue seu sepulcro eLida, na 2alestina, onde o $&rtir +oi decapitado no in"cio do século ', era alvo de

peregrina*es )& na época das cruadas, #uando o Sultão Saladino destruiu a igre)aconstru"da e sua honra. 1 iage de todos conhecida, do cavaleiro #ue luta contra odragão, di+undida na idade édia, +a ver a orige da lenda, criada so(re este $&rtir e

contada de v&rias aneiras e suas uitas paies.

Di a lenda #ue u horr"vel dragão sa"a de ve e #uando das pro+undeas de ulago e se atirava contra os uros da cidade traendo-lhe a orte co seu ort"+eroh&lito. 2ara ter a+astado taanho +lagelo, as popula*es do lugar lhe o+erecia )ovensv"tias, pegas por sorteio. u dia cou(e a +ilha do %ei ser o+erecida e coida aoonstro. 3 $onarca, #ue nada p/de +aer para evitar esse horr"vel destino da tenra+ilhinha, acopanhou-a co l&grias até As argens do lago. 1 princesa pareciairreediavelente destinada a u +i atro, #uando de repente apareceu u cora)osocavaleiro vindo ca Capadócia. !ra São Jorge.

3 valente 9uerreiro dese(ainhou a espada e, e pouco tepo reduiu o terr"veldragão nu anso cordeirinho, #ue a )ove levou preso nua corrente, até dentro dosuros da cidade, entre a adira*ão de todos os ha(itantes #ue se +echava e casa,cheios de pavor. 3 isterioso cavaleiro lhes assegurou, gritando-lhes #ue tinha vindo,e noe de Cristo, para vencer o dragão. !les devia converter-se e ser (atiados.

Ta(é o +i deste 9lorioso $&rtir te o sa(or de lenda. Foi condenado a $orte por ter renegado aos deuses do ipério. 3s 1lgoes n+ligira-lhe no corpo os aisatroes torentos. !le parecia de +erro. Diante de sua invicta corage e de sua Fé, a

própria ulher do perador se converteu. $uitos Cristãos, aedrontados diante dos

carrascos, encontrara a +or*a de dar testeunho a Cristo co o etreo holocausto desuas vidas. 2or +i, ta(é São Jorge inclinou a ca(e*a so(re ua coluna e uaespada Super a+iada p/s +i a sua )ove vida.

gre)a de São Jorge2ra*a da 9lória, G – 2ar#ue Chuno – Jardi 2riaveraC!2 HI.HHH-;; – Du#ue de Caias – %J.

Tel. 6H7: HK-KHKI - e-ail5 pe.atanaeluol.co.(r

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2!L1 FE@ST?%1 D1 'D1 ! $1%T[%3 D3 9L3%3S3 SM3 J3%9!Segundo a interpreta*ão etra"da do ' volue do \Flos Sanctoru\ Diocleciano, iperador de %oa, vendo #ue tudo lhe sucedia (e, deterinou,segundo seu parecer e engano dia(ólicos, sacri+icar aos deuses, principalente a 1polo,

sa(edor das coisas #ue havia de suceder. ! consultando urna ve a est&tua so(re certacoisa #ue dese)ava sa(er, die #ue lhe respondeu o "dolo, #ue os )ustos #ue estava naterra, lhe era ipedientos para dier a verdade, e por causa deles sucedia uitasvees ser +also o #ue ele diia #ue havia de ser. !nganado o "sero Diocleciano co oseu erro, dese)ava sa(er #ue hoens era a#ueles #ue se chaava )ustos na terra.%espondeu-lhes u sacerdote dos "dolos5 \!sses, iperador, são os cristãos\.

8ão deorou uito o tirano de sa(er isto, e oveu guerra e persegui*ão contra oscristãos, )& #uietos das persegui*es passadas. Logo se ais tardar coe*ou a

perseguir os inocentes e )ustos. !ra uito para chorar, ver os c&rceres, +eito paraatadores, adOlteros e ladres, cheios de Santos, #ue con+essava a Cristo por Deus e

Salvador4 e ver #ue não se contentava o tirano de atorentar os Santos co ostorentos antigos e costuados, as, cada dia, inventou novos e ais cruéis torentosco os #uais grande ultidão de cristãos era torturados. ndo cada dia, de todas as

partes, uitas acusa*es contra os cristãos ao iperador, e principalente, re+erindo-lheos procuradores do 3riente #ue os cristãos era tantos #ue despreava seusandados, e #ue ou havia de peritir #ue vivesse e sua lei, ou #ue estando elesco grande eército, e assi os atasse todos, por#ue outra aneira não seria +&cil.

3uvindo o perverso Diocleciano estas coisas, andou chaar todos osgovernadores e procuradores do 3riente e outras partes. !stando )unto co ossenadores, ani+estou a crueldade #ue tinha contra os cristãos, e andou #ue cada udissesse seu parecer. Sendo alguns de contrairia opinião, por Oltio o tirano a+irou#ue nenhua coisa havia ais ecelente #ue a venera*ão dos "dolos4 e assi lhes disse5\Todos #ue estiais inha aiade, ponde todas as +or*as para lan*ar +ora de todo oeu ipério a religião dos cristãos, e eu vos +avorecerei co todo o eu poder\.

Louvara todo este parecer do iperador, e deterinara #ue se re+erisse ao povo tr=s vees e tr=s dias.

!stava então no eército o aravilhoso cavaleiro de Cristo, Jorge, o #ual eranatural de Capadócia, ]sia $enor 6atual região da Tur#uia:, de ua +a"lia no(re e

tradicional na cidade. De pai e ãe cristãos, #ue uito elara pela sua instru*ão eeduca*ão, +ora criado desde enino na sagrada religião cristã. Sendo Jorge ainda o*o,orreu o pai, o+icial do eército iperial, e ua (atalha. 2or ser ele (o cavaleiro,+oi da Capadócia para a 2alestina co sua ãe #ue era natural da#uela região, ondetinha +aenda. ! coo tivesse idade para a guerra, +oi institu"do por capitão, e e poucotepo sua personalidade, sua corage e seu porte +ora notados pelo peradorDiocleciano, #ue o noeou Conde. gnorando ser a#uele (ravo u cristão, o peradorroano elevou-o ainda a Tri(uno $ilitar e ao Conselho $ilitar. 8este tepo +aleceusua ãe, e ele toando grande parte nas ri#ueas #ue lhe +icara, +oi-se para a c/rte doperador, sendo de idade de H; anos. 'endo, Jorge, #ue urdia tanta crueldade contra oscristãos, parecendo-lhe ser a#uele tepo conveniente para alcan*ar a verdadeira

salva*ão, distri(uiu co dilig=ncia toda a ri#uea #ue tinha aos po(res. Depois disto, nodia e #ue o conselho do senado havia de ser con+irado contra os cristãos, Jorge, se

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teor huano, arado só de teor de Deus, co alegre rosto se p/s e pé no eio detoda a 1sse(léia e +alou desta aneira5

\3h> perador e no(res senadores, acostuados a +aer (oas leis, #ue desatino éeste tão grande, #ue não cessais de acrescentar vossa ira contra os cristãos, #ue te a

certa e verdadeira lei, para #ue a deie e siga a seita #ue vós esos não sa(eis se éverdadeira, por#ue os "dolos #ue adorais, a+iro #ue não são deuses, havendo sidohoens perdidos.

8ão vos enganeis5 sa(eis #ue Cristo só é Deus e Senhor na glória de Deus 2adre, e por ele +ora +eitas todas as coisas, e pelo seu !sp"rito Santo todas as coisas são regidase conservadas. 2ois esta é a verdade ele não #ueirais pertur(ar os #ue a pro+essa.\

3uvindo isto todos +icara at/nitos e espantados do valor e atreviento co #ue +alou,

e esperava #ue o perador respondesse4 as ele +icando pertur(ado e re+reando a ira,+e sinal ao c/nsul $agn=ncio, #ue respondesse a Jorge. 3 c/nsul andou chegar,Jorge, as perto de si e disse5 \Die-e, )ove, #ue te deu taanha ousadia para +alar nesta 1sse(léia %espondeu Jorge5 \1 verdade\. Disse o c/nsul5 \Bue coisa e averdade\ %espondeu-lhe5 \1 verdade é eu Senhor Jesus Cristo, a #ue vós

perseguis\. Disse o c/nsul \Dessa aneira és tu cristão\ %espondeu-lhe5 \!u sou servode \eu %edentor Jesus Cristo, \e 8ele con+iado e pus no eio de vós \outros, para#ue d= testeunho da 'erdade. \Co estas palavras se tur(ara todos. !ntão,Diocleciano pondo os olhos e Jorge, o conheceu e lhe disse5 \Sa(endo eu h& dias detua no(rea, te levantei ao ais alto grau da dignidade de inha corte, e agora ainda#ue +alaste tão alto, coo sou uito a+ei*oado A tua prud=ncia e +ortalea, te aconselho,coo pai aoroso, #ue não deies o proveito e honra da tropa, ne #ueiras perder a +lor da tua idade co torturas antes, sacri+ica aos deuses e rece(er& de i aiores pr=iose recopensas. \Jorge lhe respondeu5 \3al&, oh iperador, #ue conhecendo tu pori. 3 verdadeiro Deus, lhe o+erecesse o sacri+"cio de louvor, #ue ele pede e dese)a4 eeu +icarei por +iador de #ue ele Senhor de outro ais ecelente ipério do #ue tens, #ueé o reino #ue dura para sepre4 por#ue este #ue agora possues, cedo se h& de aca(ar. !sa(e de certo #ue nenhu desses (ens #ue e proetes, poderão de algua aneiraa+astar-e de eu Deus, ne algu g=nero de torento #ue inventares poder& tirar dei o aor de eu %edentor ne causar e i teor algu da orte teporal\.3uvindo isto o iperador, cheio de ira andou aos soldados #ue o deitasse +ora da

1sse(léia co lan*adas, e o etesse no c&rcere. Fiera logo os soldados o #uelhes +ora andado, as, a ponta da lan*a co #ue lhe tocou no corpo u soldado,do(rou coo se +ora de chu(o, e Jorge não cessava de dier divinos louvores. Sendoele posto no c&rcere, estendera-no e terra e pusera-lhe grilhes nos pés e so(re oseu peito ua grande pedra. Tudo isso lhes andou o tirano +aer4 as so+rendo otorento co uita paci=ncia, não cessou até o dia seguinte de dar gra*as a Deus.

Sendo anhã, o iperador andou-o vir perante si, e estando Jorge uitoatorentado co o peso da pedra, disse-lhe o iperador5 .\Tornaste )& so(re ti, Jorge\.%espondeu o )ove5 \2or tão +raca e tens iperador, #ue cuidas #ue u torento deeninos e tão pe#ueno, havia de e a+astar de Cristo e negar a verdade, prieiro

cansar&s tu e e atorentar, do #ue eu sendo atorentado\. Disse Diocleciano5 \!u tedarei tantos torentos #ue te aca(arão a vida\. $andou logo traer ua roda grande e

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cheia de navalhas e eter o )ove nela para ser despeda*ado. !stava esta roda pendurada, e por (aio tinha uas t&(uas nas #uais estava pregadas uitas pontasagudas coo canivetes de sapateiro. 2usera-no entre as t&(uas e a roda, atado coloros e cordas, tão apertado #ue dentro da carne se escondia as cordas4 e voltando aroda, todo o corpo lhe +icava cruelente +erido. !ste espantoso g=nero de

torento so+reu Jorge co grande nio4 e +aia ora*ão ao Senhor, e depois +icou cooadorecido por u (o espa*o de tepo.

'endo isto, Diocleciano, e cuidando #ue )& estava orto, +icou alegre e coe*ou alouvar os seus deuses, e diia5 \3nde est& o teu Deus, Jorge 2or #ue não te livrou destetorento\

$andou então tir&-lo do torento. e partiu para ir sacri+icar a 1polo4 as logoapareceu ua nuve no ar, e viu u grande trovão, e soou ua vo #ue uitosouvira, a #ual disse5 \8ão teas, Jorge, por#ue estou contigo\. Da" a pouco viu-segrande serenidade, e +oi visto u hoe vestido de (ranco estar e cia da roda,

uito resplandecente no rosto, e deu a ão ao Santo $&rtir, e a(ra*ando-o andoudesat&-lo4 e logo desapareceu a#uele varão de tanta claridade e +icou Jorge solto, livre esão, dando gra*as a Deus.

3s soldados #ue o guardava +icara +ora de si, espantados de tal visão, e deralogo novas do #ue se passava ao iperador #ue se achava no teplo. 'endo oiperador a Jorge, diia #ue não podia ser a#uele o eso Jorge, as outro #ue se

parecesse co ele.

Dois corregedores, u chaado 1natólio, outro 2etroleu, sendo antes criados na+é de Cristo, vendo o ilagre co(rara ousadia, e e alta vo dissera5 \R só é Deus,grande e verdadeiro, #ue é o Deus dos cristãos\, aos #uais andou logo o iperadorlevar para +ora da cidade e cortar-lhe as ca(e*as, $uitos se convertera, então, aoSenhor tendo +é dentro de si, as não ousava desco(rir-se co teor da orte etorentas. Ta(é a iperatri 1leandra, conhecendo a verdade e coe*ando a#uerer +alar livreente, u c/nsul a retirou, e antes #ue o iperador entendesse acausa, a deiou no seu pal&cio. 8ão so+rendo Diocleciano co estas coisas andoueter Jorge e ua +ornalha de cal virge, tr=s dias, e andou vigiar, #ue lhe nãoviesse de nenhua parte a)uda algua. Sendo levado a esse torento preso, ia +aendoora*ão a Deus e alta vo, diendo5 \Senhor eu, ponde os olhos de vossa isericórdiae i, e livrai-e das ciladas do iniigo, e concedei-e #ue até o +i con+esse o

vosso santo noe\.\8ão diga os eus iniigos por inhas aldades5 3nde est& o teu Deus

$andai, Senhor, o vosso 1n)o e inha guarda, assi coo trans+oraste a +ornalhade 0a(il/nia e orvalho, e os o*os #ue estava dentro, conservaste se lhes +aeral o +ogo\.

Dito isto, e +aendo o Sinal da Cru e todo o corpo, co grande alegria entrouno +orno de cal. 3s inistros e soldados #ue +ora andados pra eecutores destestorentos, depois de o deiare no +orno se retirara. 1o terceiro dia, chaou oiperador alguns soldados e disse5 \8ão +i#ue na eória a#uele al-aventurado

Jorge, para #ue não ha)a #ue honre as suas rel"#uias4 portanto ide, e se achardes alguosso su(terrai-o, #ue não apare*a ais. \Fora os soldados, seguindo-se grande

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ultidão de povo para ver o #ue se passava. Desco(rindo o cal achara dentro Jorgeco o rosto resplandecente4 o #ual, levantadas as ãos para o céu, dava louvores aDeus por todos os seus (ene+icies4 e saindo do +orno se algu al #ue lhe +iesse acal, todos se espantara de tão aravilhosa causa, e Louvara o Deus de Jorge.

Chegou a nova deste ilagre a Diocleciano, este andou chaar a Jorge e uitoespantado lhe disse5 \Jorge, co #ue artes +aes estas aravilhas\ %espondeu-lhe5\3h> cego iperador, #ue chaas artes as aravilhas de Senhor, por isso choro tuacegueira\.

Disse Diocleciano5 \1gora vereos Jorge, se diante dos nossos olhos +aesilagres. $andou entalo o tirano traer uas chinelas de +erro ardente, e andou-lh^aseter nos pés, e desta aneira, o +e levar ao c&rcere. e indo a*oitando e o(andodele, diia5 \3h> Coo Jorge corre, ligeiraente\, as o &rtir sendo tão cruelentelevado e a*oitado, ia uito alegre diendo a si eso5 \Corre Jorge, para #ue alcanceso pr=io\. Depois orando, diia5 \Senhor, olhai o eu tra(alho e ouvi os geidos de

vosso preso, por#ue os eus iniigos se ultiplicara e e tivera grande ódio pelovosso noe4 as vós Senhor, e sarai, por#ue todos os eus ossos estão atorentados,e dai-e paci=ncia até o +i, para #ue não diga o eu iniigo5 \2revaleci contra ele\.\Desta aneira passou Jorge até chegar ao c&rcere, indo uito atorentado das chagas#ue lhe +iera nos pés os pregos ardentes #ue as chinelas de +erro tinha para cia.2assando o Santo todo a#uele dia e noite e dar gra*as a Deus, no dia seguinte +oilevado diante do iperador, o #ual estava sentado )unto ao teatro pO(lico, estando

presente todo o senado.

'endo o iperador Jorge andar tão (e e se sacri+"cios coo se não rece(eraalgu al, disse-lhe. \Jorge, as chinelas +ora para ti re+rigério\. %espondeu \Jorge5\Si, +ora\. Disse o iperador5 \Deia )& a tua ousadia e arte &gica, ve para nós eo+erece sacri+"cio aos deuses, pois de outra aneira ser&s atorentado co diversostorentos\.

%espondeu Jorge5 \Buão ignorante te ostras, pois chaas +eiti*os ao poder doeu Deus e por outra parte d&s honras, aos enganos dos dia(os #ue adoras\.

3 tirano andou aos #ue estava presentes #ue o +erisse no rosto , diendo5\1ssi te ensinara a dier in)Orias aos iperadores ! depois disto andou #ue oa*oitasse co nervos de (O+alo, até #ue +osse des+eito seu corpo. Sendo Jorge tão se

piedade atorentado, e não udando a alegria do rosto, disse o tirano \Certaente nãochaarei a isto o(ras de virtude, as arte &gica\. Disse então $agnencio aoiperador5 \Senhor, andai chaar u hoe #ue a#ui ora, grande &gico e coele ser& vencido Jorge\. Foi, logo, chaado o +eiticeiro e lhe disse Diocleciano5 \Todosos #ue estaos presentes sa(eos o #ue este aldito Jorge +a4 as por#ue arte o +a,tu no-lo declarar&s. ! rogo-te #ue destruas seus +eiti*os e o +a*as o(edecer-nos.\2roeteu então 1thanasio, 6o &gico: #ue no dia seguinte +aria tudo #ue lhe ordenava4e andou o iperador guardar Jorge no c&rcere, no #ual ele invocava o noe doSenhor, diendo5 \Se)a Senhor, a vossa isericórdia so(re i, e encainhai eus

passos na con+issão de vosso Santo noe, e aca(ai inha vida na vossa +é, para #ue etudo se)a o vosso louvado\.

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8o dia seguinte, estando Diocleciano no teatro, andou vir o &gico, o #ual veiouito vaidoso e ostrando ao iperador uas (e(idas e disse5 \Se)a traido a#ui, Jorgee vereis a +or*a destas (e(idas4 pois se #uereis #ue o(ede*a d=e-lhe de (e(er o #uetrago neste vaso. ! se #uereis #ue orra d=e-lhe deste outro vaso\.

$andou o iperador vir perante si Jorge, e disse-lhe5 \1gora, Jorge, serãoaca(adas as tuas artes &gicas\, e andou #ue por +or*a (e(esse u da#ueles vasos4as o Santo se algu teor o (e(eu se lhe +aer al4 e +inalente esteve uitoconstante na +é e +icou a arte do dia(o despreada.

3 iperador vendo isto, andou-lhe dar a outra (e(ida #u= o constrangesse a (e(e-la4 as o (e-aventurado Jorge não esperando #ue o +or*asse, pela divinavirtude (e(eu a outra se lhe +aer al algu.

Ficou o iperador pasado e espantado e todo o senado e o eso +eiticeiro detaanha aravilha4 e disse o iperador a Jorge &rtir5 \1té #uando nos h& de p/r e

espanto co isto #ue +aes 2or #ue não aca(as de con+essar a verdade Coo escapastão +acilente do veneno #ue te dão a (e(er e coo despreas os torentos\%espondeu Jorge5 \8ão cuides, iperador, #ue soos livres por algua huana

provid=ncia, &s só pelo poder e virtude de Cristo4 e con+iados nele, não +aeos casodos torentos seguindo sua \doutrina\. Disse então Diocleciano5 \Bue doutrina é a deteu Cristo %espondeu Jorge5 \Conhecendo o Senhor, a dilig=ncia #ue vós outros haveisde ter e perseguir os Santos, não teais a#ueles #ue ata o corpo, ne +a*ais casodas coisas transitórias4 sa(eis de certo #ue u ca(elo de vossa ca(e*a não perecer&4 eainda #ue (e(as veneno não vos +ar& al.\ Finalente proeteu-nos diendo5 \1#uele#ue crer e i +ar& as o(ras #ue eu +a*o\. \Bue o(ras são essas \Dar vistas aoscegos, curar leprosos +aer andar os ancos, a(rir ouvidos aos surdos, epelir osde/nios dos corpos, ressuscitar os ortos e outras coisas seelhantes a estas\.

'irou-se então o iperador para 1thanaio, o &gico e lhe disse5 \Bue dies tu aestas coisas\ %espondeu 1thanaio5 \1diro-e de ver coo este )ove despee avossa ansidão co suas entiras4 &s )& #ue ele di, #ue os #ue espera no seu Deus+arão as o(ras #ue ele +a, ali na#uele sepulcro #ue est& diante de nós, est& u de+unto,#ue eu conheci, e pouco tepo h& #ue ali o sepultara4 se Jorge o ressuscitar, senenhua dOvida adoreos o seu Deus\. !ntão o iperador +e sinal a Jorge #ue oeperientasse.

2ediu então $agn=ncio ao iperador #ue andasse soltar a Jorge, e depois de solto lhedisse5 \1gora, Jorge ostra-nos as aravilhas do teu Deus4 e se o +ieres, todoscrereos nele. %espondeu Jorge5 \8o(re C/nsul, Deus #ue todas as coisas criou donada, poderoso é para, por i, ressuscitar este de+unto4 as coo vossas alas estãocegas, não podereis entender a verdade4 poré, por aor do povo presente, isto #ue

pedis tentando-e, Deus o o(rar& por i, para #ue o não atri(uas a arte &gica. 2oiseste &gico #ue a#ui o troueste, con+essa #ue ne por encanto, ne pelo poder dosvossos deuses, pode u orto ser ressuscitado, e diante de todos vós chao a euDeus\4 e diendo isto, p/s os )oelhos e terra, e #uase chorando orava a Deus, elevantando-se disse e alta vo5 \3h> eterno Deus de isericórdia, Deus de todas asvirtudes, e #ue todas as coisas pode, #ue não +rustreis a esperan*a dos #ue e vós

con+ia. Senhor Jesus Cristo, ouvi este "sero servo vosso, nesta hora, assi, cooouvistes, Santos 1póstolos e todo o lugar, dando-lhes poder para +aeres ilagres e

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sinais. Dai, Senhor, a esta gera*ão & o sinal #ue pode, e ressuscitai este orto paraglória vossa, e do 2adre e do !sp"rito Santo. %ogo-vos, Senhor, #ue ostreis a estescircunstantes serdes só vós, Deus 1lt"ssio so(re toda a terra e #ue eles conhe*aserdes vós Senhor poderoso, a cu)a vontade todas as coisas estão su)eitas e #ue vossaser& a glória para todo sepre. 1é\. Diendo 1é, se ouviu u grande so, de

aneira #ue treera todos.

Logo se levantou grande alvoro*o e tuulto no povo e uitos deles louvara aCristo, diendo #ue era o verdadeiro Deus.

3 iperador e os seus +ailiares, espantados e cheios de incredulidade, diia#ue Jorge era u grande &gico, e #ue etera algu esp"rito na#uele corpo paraenganar os circunstantes4 as depois #ue verdadeiraente vira e conhecera serhoe o #ue ressurgira, e #ue chaava a Jesus Cristo, indo correndo para Jorge, nãosa(ia ais o #ue dier. 1thanaio, encantado, vendo esta aravilha, lan*ou-se aos pésde Jorge, diendo e alta vo #ue Cristo era Deus todo poderoso, e rogava ao Santo,

#ue lhe alcan*asse o perdão de seus pecados.

Da" a pouco +e o iperador calar o povo, e disse-lhe5 \'ereos o engano eal"cia destes +eiticeiros !ste 1thanaio, seelhante a Jorge, a(os de ua esaarte, +avorece u ao antro4 e as (e(idas venenosas, não lhA deu, as deu-lhe outracheia de encantaento para nos enganar\. 1ca(ando de dier isto, andou logo degolar1thanaio co o #ue +ora ressuscitada, diendo o pregão #ue era por con+essare aCristo por Deus, e a Jorge andou eter no c&rcere, onde o Santo dava gra*as a 8ossoSenhor pelas grandes aravilhas #ue por ele +aia.

! estando ali no c&rcere, vinha a ele uitos dos #ue tinha rece(ido a +é pelasaravilhas #ue +ora +eitas. e desrespeitando os guardas, se lan*ava aos pés dele,entre os #uais alguns en+eros #ue, e virtude do sinal e do noe do Cristo, +ora porele curados. 1ndando u po(re hoe lavrando a sua terra, u dos (ois co #uelavrava caiu e terra e orreu4 e ouvindo a +aa de Jorge +oi correndo ao c&rcere,chorando a perda do (oi. Disse-lhe Jorge5 \'ai alegre, por#ue Cristo, eu Senhor,tornou teu (oi A vida\. Crendo ele e suas palavras, +oi correndo e achou o (oi vivocoo Jorge dissera, e logo se ais se deter, tornou este hoe, chaado 9l_cero, aJorge, o ia pela cidade diendo e voes5 \$uito grande é o Deus dos Cristãos\. Rnscavalheiros o prendera e andara dier ao iperador o #ue se passara4 o tiranocheio de ira o andou degolar +ora da cidade.

! 9l_cero, uito alegre, coo se +osse a algu convite, ia correndo diante dossoldados #ue o levara ao art"rio, e co alta vo chaava ao Senhor, pedindo- lhe#ue rece(esse o seu art"rio. ! desta aneira aca(ou a vida. 8este tepo, alguns dossenadores +ora acusar Jorge ao iperador, diendo #ue estando no c&rcere a(alava o

povo e +aia a uitos rece(er a +é de Cristo.

3uvindo isto, o iperador toou conselho co $agn=ncio, e no dia seguinteandou aparelhar sua cadeia )unto ao teplo de 1polo, para #ue ali pu(licaente, +osseJorge, perguntado. 8a#uela noite, orando Jorge no c&rcere e adorecendo, viu esonho o Senhor #ue por sua ão o levantava e a(ra*ava, e lhe punha ua coroa na

ca(e*a, e diia5 \8ão teas, as te +orte o cora*ão, pois )& és digno e ereces reinarcoigo, não tardes e vir goar dos (ens eternos, #ue te estão preparados\. 1cordando

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e dando gra*as a Deus co uita alegria, chaou o carcereiro e disse-lhe5 \%ogo-vosirão, #ue deieis entrar neste c&rcere eu epregado, por#ue e iporta +alar coele\. Concedendo o carcereiro o seu pedido, entrou o o*o #ue estava uito triste pelostorentos #ue passava o seu senhor. Levantou-o da terra onde se lan*ara, chorando,consolou-o, es+or*ou-o e disse-lhe5 \Filho, uito cedo e chaara eu Senhor para si,

as depois #ue passar desta vida, toar&s este "sero corpo e leva-lo-&s a 2alestina, Acasa onde or&vaos, e Deus ser& guia de teu cainho, e não apartes nunca da +é deCristo\. ! proetendo-lhe o criado co uitas l&grias, #ue assi o +aria, a(ra*ou-o oSanto, a andou-lhe #ue +osse dali e pa.

8o dia seguinte, assentado Diocleciano e sua cadeira iperial, andou vir Jorge perante si, e coe*ou co uita ansidão e +alar-lhe desta aneira5 \Die-e, Jorge,não te parece #ue sou uito huano e (enigno para ti Testeunhas e se)a todos osdeuses coo e pesa e etreo de tua ocidade, assi e +lor, da tua gentilea e+orosura, coo ta(é pelo assento de tua descri*ão e constncia de nio. ! dese)ouito, se te apartares da +é cristã, #ue ores )untaente coigo, e se)a a segunda

pessoa do eu ipério. 1gora e responde o #ue te parece.\

%espondeu Jorge5 \%aão era, iperador, se taanho aor e a+ei*ão e tinhas#ue e não perseguisse, coo o iniigo principal, e não eecutar&s e i tantostorentos por satis+aer co tua ira\.

3uviu o iperador isto co (o gosto e disse a Jorge5 \Se e #uiseres o(edecercoo pai, eu te copensarei os torentos #ue te +i dar, co uitas grandes honras #uete +arei\.

Disse então Jorge5 \Se #ueres, iperador, vaos ao teplo a ver esses deuses #uevós outros honrais\. Levantou-se logo o iperador co grande alegria, e andoudeclarar pO(lico #ue o Senado e todo o povo viesse ao teplo. ndo o povo para oteplo, louvava ao iperador pela vitória #ue, cuidava, alcan*ara Jorge. !ntradostodos no teplo, e aparelhado o sacri+"cio, tinha todos postos os ollios no &rtiresperando #ue se nenhua dOvida havia de sacri+icar.

Jorge chegou A est&tua de 1polo, e estendendo a ão, disse5 \2or #ue coisa#uereis tu #ue te o+ere*a sacri+"cios coo a Deus\

! logo +a o sinal da cru. 3 de/nio, #ue dentro do "dolo estava, (radava

diendo5 \8ão sou Deus, ne algu seelhante a i é o Deus a #ue pregas. 8ós,de 1n)os +oos +eitos dia(os, e enganaos os hoens pela inve)a #ue lhes teos.2erguntou-lhe então Jorge5 \2ois coo ousais vós outros estar a#ui neste lugar estandoeu presente, #ue adoro o verdadeiro Deus\ Diendo isto se sentiu u ru"do, coochoro #ue sa"a das est&tuas, e ca"ra todos os "dolos e terra e +iera-se e peda*os.

Levantara-se então alguns dos do povo acesos e ira e +Oria, instigando ossacerdotes, toare Jorge, e a*oitando-o, (radava diendo. \$ate este +eiticeiro, oh>perador, ate este &gico\. ! correndo estas novas, logo pela cidade, a iperatri1leandra, não podendo ais enco(rir a +é de Cristo #ue tinha, veio co grande pressa,e vendo o alvoro*o do povo e Jorge preso, e longe dela, e #ue pela uita gente não

podia chegar a ele, (radou e alta vo e diia5 \Deus de Jorge, a)udai-e\. 2aci+icandoo alvoro*o do povo andou Diocleciano traer diante de si Jorge, e co grande ira lhe

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disse5 \$au hoe, desta aneira agradeces a (ondade co #ue te trato \Deste odocostua sacri+icar aos deuses \%espondeu Jorge5 \Se dOvida, iperador, #ue desteodo, aprendi eu a sacri+icar aos teus deuses5 da#ui e diante te vergonha de atri(uira saOde #ue tens a tais deuses, os #uais não pode so+rer a presen*a dos servos deCristo\.

Diendo estas palavras o Santo, chegou a iperatri e disse ao iperador o #uetinha dito d^antes, e lan*ou-se aos pés de Jorge. 'endo isto o iperador, disse5 \Buenovidade é esta, 1leandra, #ue te a+ei*oou a este &gico encantador 1 (e-aventurada iperatri não lhe #uis responder, tendo-o por indigno de sua resposta. 3cruel iperador, cheio de ira e +uror pela udan*a da iperatri, deu contra Jorge econtra ela a senten*a seguinte5 $ando degolar a esse péssio Jorge, o #ual , assi aosdeuses coo a i in)uriou graveente4 e o eso +e 1leandra, iperatri,enganada co seus +eiti*os.

Toara logo os soldados Jorge e o levara preso +ora da cidade, )untaente

co a no(il"ssia iperatri, #ue orando a Deus coo alegre nio, cainhava para olugar do art"rio4 e indo assi, chegando a u certo lugar, pediu #ue a deiasseassentar u pouco, e assentando so(re o seu vestido, inclinou a ca(e*a so(re os )oelhose assi deu o esp"rito a Deus.

2or essa raão a (e-aventurado &rtir, Jorge louvando e dando gra*as a Deuscainhava co grande alegria. Chegando ao lugar deterinado +e ora*ão aoS!8@3%, diendo5

\0endito sois, Senhor Deus eu, por#ue não peritistes #ue eu +osse despeda*ado pelos dentes da#ueles #ue e #ueria e (uscava, ne consentiste #ue eus iniigos+icasse alegres co a vitória5 por#ue livraste a inha ala, coo p&ssaro do la*o dosca*adores. 2ois agora, Senhor, ta(é e ouvi, sede coigo nesta Oltia hora, e livraia inha ala da aldade dos alignos esp"ritos4 e todos os ales #ue por ignornciae i eecuta, lhes perdoai. %ece(ei, Senhor, a inha ala co a#ueles #ue desdeo princ"pio do undo vos servira, e es#uecei-vos de todos os eus pecados, #ue euvoluntariaente, ou por ignorncia coeti\.

\Le(rai-vos, Senhor, dos #ue recorre ao vosso Santo noe, por#ue vós sois\Santo\, (endito e glorioso para sepre, 1é\.

1ca(ando de dier isto, estendeu o pesco*o co alegria e +oi degolado, e entregousua ala nas ãos dos an)os a H; de 1(ril, +aendo ecelente con+issão de +é pura e sã pelo ano ;;.

3s restos ortais de São Jorge +ora transportados para Lidia 61ntiga Dióspolis:,onde o Santo +oi sepultado, e onde o iperador Cristão Constantino, andou erguersuntuoso oratório a(erto aos +iéis para #ue o Culto ao Santo +osse espalhado. Seu cultoespalhou-se iediataente por todo o 3riente. 2elo século ', )& havia cinco igre)ase Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no !gito, nos prieiros séculos após suaorte, constru"ra-se #uatro igre)as e #uarenta conventos dedicados ao &rtir. 8a1r=nia, e 0i/ncio, no !streito de 0ós+oro na 9récia, São Jorge era inscrito entre os

aiores Santos da gre)a Católica. 8o 3cidente, na dade $édia, as Cruadascolocara São Jorge A +rente de suas il"cias, coo 2atrono da Cavalaria. 8a t&lia era

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padroeiro de 9=nova. 8a 1leanha, Frederico criou ua orde $ilitar. 8a Fran*a,São 9regório de Tours era conhecido pela devo*ão a São Jorge. 8as 9&lias, o rei Clóvisdedicou-lhe u osteiro, e sua esposa, Santa Clotide, erigiu v&rias igre)as e conventose sua honra. 1 nglaterra +oi o pa"s 3cidental onde a devo*ão ao Santo teve papel aissaliente. 3 onarca !duardo colocou a prote*ão de São Jorge a 3rde da Cavalaria

da )arrateira, +undada por ele e 7;;.

3s ngleses escolhera São Jorge coo padroeiro do pa"s, iitando os gregos#ue, ta(é, trae a cru de São Jorge na sua (andeira.

! ainda durante a 9rande 9uerra 67U7G-7U7K uitas das edalhas +oracunhadas e o+erecidas aos en+ereiros ilitares e as irães de caridade #ue sesacri+icara ao toar conta dos +eridos da guerra.

1s artes, ta(é, divulgara aplaente a iage do santo. ! 2aris, no$useu do Louvre, h& u #uadro +aoso de %a+ael 67GK;-7IH:, intitulado \São Jorge

vencedor do Dragão\. 8a t&lia, eiste diversos #uadros céle(res4 u deles est& e'enea, de autoria do pintor Carpaccio 67GI-7IHI: e outro, não enos not&vel, pintado

por Donatello 67;K-7G:.

! ho)e, no undo inteiro, invoca o Santo, pede sua intercessão e elogia osadir&veis rasgos de sua poderosa prote*ão.

gre)a de São Jorge2ra*a da 9lória, G – 2ar#ue Chuno – Jardi 2riaveraC!2 HI.HHH-;; – Du#ue de Caias – %J.Tel. 6H7: HK-KHKI - e-ail5 pe.atanaeluol.co.(r Ladainha de São Jorge

Senhor, tende piedade de nós.Cristo, tende piedade de nós.Senhor, tende piedade de nós.Cristo ouvi-nos.T -Cristo atendei-nos.Deus pai do céu.

T - Tende piedade de nós.Deus Filho redentor do undo.T - Tende piedade de nós.Deus !sp"rito Santo.T - Tende piedade de nós.Sant"ssia Trindade, #ue sois u só Deus.T - Tende piedade, piedade de nós.Santa $aria, %ainha dos $&rtires.T - %ogai por nós.Santa $ãe de Deus.Santa 'irge dos céus rece(eu o Senhor Jesus Cristo.

São Jorge, #ue do Senhor rece(estes a coroa da )usti*a.São Jorge, patrono da )uventude.

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São Jorge, guarda dos Soldados.São Jorge, esperan*a dos encarcerados.São Jorge, +iel $&rtir da +é.São Jorge, +iel seguidor do Cristo.São Jorge, +iel a Cristo até a orte.

São Jorge, invenc"vel de+ensor da +é.São Jorge, #ue renunciando ao undo, ganhastes a Cristo.São Jorge, #ue pela espada entregastes a Cristo o vosso sangue.São Jorge, li(ertador dos cativos.São Jorge, e Cristo, al"vio dos doentes.São Jorge, e Cristo, au"lio dos en+eros.São Jorge, e Cristo, consolo dos a+litos.São Jorge, apoio +idel"ssio de todos os congregados.São Jorge, dos congregados eeplar estre da +é.São Jorge, e Cristo, destruidor de todas as vi(ra*es alignas.São Jorge, e Cristo, vitorioso de todos os ale+"cios.

São Jorge, e Cristo, neutraliador de toda a agia.São Jorge, vencedor e Cristo, de toda a contenda do de/nio.São Jorge, #ue elevai ao Senhor as nossas preces.São Jorge, #ue pisai e esagai a $aldade dos nossos iniigos.São Jorge, se)a e Cristo nosso escudo e protetor.São Jorge, sede nossa vitória so(re os nossos oponentes.São Jorge, radiante lueiro dos !sp"ritos 0e-1venturados.São Jorge, au"lio nos negócios de rapide e (revidade.São Jorge, sede nosso au"lio urgente.São Jorge, +onte de +é e de esperan*a.São Jorge, pr"ncipe dos $&rtires ilitares.São Jorge, ediador dos processos urgentes.São Jorge, #ue degolado deiastes este undo.São Jorge, nosso glorioso padroeiro.Cordeiro de Deus #ue tirais os pecados do undo.T - 2erdoai-nos Senhor.Cordeiro de Deus #ue tirais os pecados do undo.T - 3uvi-nos Senhor.Cordeiro de Deus #ue tirais os pecados do undo.T - Tende piedade de nós.Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos

T- Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos.

3ra*es a São Jorge

3ra*ão

? Deus onipotente, #ue nos protegeis elos éritos e as (=n*ãos Dde São Jorge, +aei#ue este grande &rtir, co sua coura*a, sua espada, e seu escudo4 #ue representa a+é, a esperan*a, e a caridade4 iluine os nossos cainhos e +ortale*a o nosso nio naslutas da vida. D= +irea A nossa vontade contra as traas do aligno, para #ue,

vencendo na terra, coo São Jorge venceu, possaos triun+ar no céu convosco, e participar Das eternas alegrias. 1é>

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+onte5 ```.clipin+o.co.(rclu(ips)orge.ht

3ra*ão

São Jorge, ta(é invocado coo padroeiro dos escoteiros e de tantas na*es, não nosiportaos se uitos die-no ser ua lenda, por derrotares u dragão. 8ão iporta#ue este dragão se)a real, as o #ue derrotastes é o #ue precisaos todos derrotar5 oniigo #ue nos cerva para ipedir as gra*as #ue Deus nos dese)a tanto dar e arrastar-nos co ele aos a(isos. 9lorioso são Jorge, )ove são Jorge, não +oi por pouco #ue+ostes declarastes santo e padroeiro de tantas cidades #ue vos presta venera*ão. 2elo-'os #ue intercedais por i para #ue alcance de Deus a esa convicta +é,

principalente nos oentos ais di+"ceis #ue devo passar. Bue nada e aedronte.Sede eu intercessor e #ue vossa espada esagai a satan&s e seus se#uaes #ue nosipede de seros ais +elies e entusiasados. 1o-'os e creio e 'ossa santidade evos pe*o perdão por todos a#ueles #ue vos resuira e lendas para destru"re vossa

santa iage. 2or Cristo 8osso Senhor, toai conta de i e de inha aada +a"lia.1é. 6%egina 2erina:

+onte5 ```.```.as).org.(r

3ra*ão

São Jorge, cavaleiro cora)oso, intrépido e vencedor4 a(re os eus cainhos, a)uda-e aconseguir u (o eprego4 +ae co #ue eu se)a (en#uisto por todos4 superiores,colegas e su(ordinados4 #ue a pa, o aor e a haronia este)a sepre presentes noeu cora*ão, no eu lar e no eu servi*o4 vela por i e pelos eus, protegendo-nossepre, a(rindo e iluinando os nossos cainhos, a)udando-nos ta(é atransitiros pa, aor e haronia a todos os #ue nos cerca. 1é.

3ra*ão '

!u andarei vestido e arado co as aras de São Jorge para #ue eus iniigos, tendo pés não e alcance, tendo ãos não e pegue, tendo olhos não e ve)a, e nee pensaentos eles possa e +aer al. 1ras de +ogo o eu corpo não alcan*arão,+acas e lan*as se #ue(re se o eu corpo tocar, cordas e correntes se arre(ente se

o eu corpo aarrar. Jesus Cristo, e prote)a e e de+enda co o poder de sua santa edivina gra*a, 'irge de 8aaré, e cu(ra co o seu anto sagrado e divino, protegendo-e e todas as inhas dores e a+li*es, e Deus, co sua divinaisericórdia e grande poder, se)a eu de+ensor contra as aldades e persegui*es doseu iniigos. 9lorioso São Jorge, e noe de Deus, estenda-e o seu escudo e assuas poderosas aras, de+endendo-e co a sua +or*a e co a sua grandea, e #uede(aio das patas de seu +iel ginete eus iniigos +i#ue huildes e su(issos a vós.1ssi se)a co o poder de Deus, de Jesus e da +alange do Divino !sp"rito Santo. SãoJorge %ogai por 8ós.


3ra*ão '

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? glorioso São Jorge> Tri(uno ilitar e cavaleiro roano, vós t"nheis pela +rente (rilhante carreira4 as a +é vos disse #ue dev"eis lutar por Cristo, e vós protestandocontra o edito de persegui*ão do iperador Diocleciano, trocastes a espada de soldado

pela espada da cru, e declarastes guerra ao paganiso. To(astes &rtir de Cristo, as

vosso art"rio +oi golpe #ue transpassou as +auces do dragão. 9lorioso São Jorge> 3dragão #ue vós pisastes tenta reerguer-se. 3 dragão do paganiso oderno arreeteco +uror contra a huanidade. ploraos vossa de+esa e prote*ão> Conservai nossa+é. Corrigi a#ueles #ue usa o vosso noe para enganar seu próio co pr&ticassupersticiosas e contr&rias A +é #ue vós de+endestes.


3ra*ão '

? São Jorge, eu Santo 9uerreiro, invenc"vel na +é e Deus, #ue traeis e vosso

rosto a esperan*a e con+ian*a, a(re eus cainhos. !u andarei vestido e arado covossas aras para #ue eus iniigos tendo pés não e alcance, tendo ãos não

pegue, tendo olhos não e energue e ne pensaentos possa ter para e+aere al. 1ras de +ogo o eu corpo não alcan*arão, +acas e lan*as se #ue(rarãose ao eu corpo chegar, cordas e correntes se arre(entarão se o eu corpo aarrar.9lorioso São Jorge, e noe de Deus, estendei vosso escudo e vossas poderosas aras,de+endendo-e co vossa +or*a e grandea. 1)udai-e a superar todo desnio e aalcan*ar a gra*a #ue vos pe*o 6pedido:. Dai-e corage e esperan*a, +ortalecei inha+é e auiliai-e nesta necessidade.

+onte5 http5```.portal(a .̀co.(rreligiaosantos.ht

3ra*ão '

? São Jorge, eu Santo 9uerreiro e protetor, invenc"vel na +é e Deus, #ue por elesacri+icou-se, traga e vosso rosto a esperan*a e a(ri os eus cainhos. Co suacoura*a, sua espada e seu escudo, #ue representa a +é, a esperan*a e a caridade, euandarei vestido, para #ue eus iniigos tendo pés não e alcance, tendo ãos nãoe pegue, tendo olhos não e energue e ne pensaentos possa ter, para e+aere al. 1ras de +ogo ao eu corpo não alcan*arão, +acas e lan*as se #ue(rarãose ao eu corpo chegar, cordas e correntes se arre(entarão se o eu corpo tocar. ?

9lorioso no(re cavaleiro da cru verelha, vós #ue co a sua lan*a e punhoderrotaste o dragão do al, derrote ta(é todos os pro(leas #ue por ora estou passando . ? 9lorioso São Jorge, e noe de Deus e de 8osso Senhor Jesus Cristoestendei-e seu escudo e as suas poderosas aras, de+endendo-e co a vossa +or*a egrandea dos eus iniigos carnais e espirituais. ? 9lorioso São Jorge, a)udai-e asuperar todo o desnio e a alcan*ar a gra*a #ue agora vos pe*o 6Fa*a agora seu pedido

)usto:. ? 9lorioso São Jorge, neste oento tão di+"cil da inha vida eu te suplico para#ue o eu pedido se)a atendido e #ue co a sua espada, a sua +or*a e o seu poder dede+esa eu possa cortar todo o al #ue se encontra e eu cainho. ? 9lorioso SãoJorge, dai-e corage e esperan*a, +ortalecei inha +é, eu nio de vida e auiliai-e e eu pedido. ? 9lorioso São Jorge, traga a pa, aor e a haronia ao eu

cora*ão, ao eu lar e a todos #ue estão e inha volta. ? 9lorioso São Jorge, pela +é#ue e vós deposito5 guiai-e, de+endei-e e protegei-e de todo o al. 1é.

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+onte5 http5```.igre)adesao)orge.c)(.net

3ra*ão '

São Jorge, #uereos recordar-te coo recordaos a antiga tradi*ão. Tu a(andonaste os=itos ilitares e distri(u"ste teus (ens entre os po(res. Tu a(andonaste os deuses poderosos do pério %oano para seguir o $essias cruci+icado. Tu a(andonaste aseguran*a de tua linhage para unir a counidade dos cristãos. Tu destes a vida peloaor a Jesus e ao !vangelho . São Jorge, &rtir e copanheiro +iel de Jesus. 9ostaosde recordar de ti a lu da priavera e da 2&scoa4 gostaos de recordar o seu poder noco(ate contra a dor e a escravidão. São Jorge, a)uda aos enaorados do !vangelho ea)uda-nos a viver essa +é #ue tu tão intensaente viveste e sentiste e nos a)ude a +aer o

poss"vel para #ue todo o undo possa sentir a +elicidade da priavera.

+onte5 http5```.cadeeusanto.co.(r

3ra*ão Z

Jesus adiante, pa e guia, encoendu-e a Deus e a 'irge $aria, inha ãe, e aosdoe apóstolos eus irãos. 1ndarei este dia e noite eu e eu corpo cercado ecirculado co as aras de São Jorge. 3 eu corpo não ser& preso, ne +erido, neeu sangue derraado4 andarei tão livre , coo Jesus Cristo nove eses no ventre da'irge $aria. 1é.

$eus iniigos terão olhos e não e verão, terão (oca e não e +alarão, terão pés e nãoe alcan*arão, terão ãos e não e o+enderão.

Tr"duo a São Jorge

2elo sinal da Santa Cru, livre-nos Deus 8osso Senhor dos nossos iniigos. ! 8oedo 2ai, do Filho e do !sp"rito Santo. 1é.

1(r", Senhor, os eus l&(ios para louvar o vosso santo noe4 puri+icai o eu cora*ãode todos os pensaentos vãos, pervesos e alheios4 iluinais a inha intelig=ncia,in+laai a inha vontade, para #ue possa digna, atenta e devotaente +aer este tr"duoe honra de São Jorge, e erecer ser ouvido na presen*a de vossa divina a)estade.

2or Cristo, vosso +ilho, na unidade do !sp"rito Santo. 1é.'. 'inde ó Deus e nosso au"lio.

%. Socorrei-nos se deora.

'. 9lória ao 2ai, ao Filho e ao !sp"rito Santo.

%. 1ssi coo era no princ"pio, agora e sepre, 1é.

'. 'inde, !sp"rito Santo, enchei os cora*es dos vossos +iéis co o +ogo do vosso aor,

enviai o vosso !sp"rito e tudo ser& criado.

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%. ! renovareis a +ace da terra..

3%!$3S

Deus, #ue instuistes os cora*es dos +iéis co a lu do !sp"rito Santo, +aei #ue

aprecieos retaente todas as coisas, segundo o eso !sp"rito, e goeos sepre desua consola*ão. 2or Cristo Senhor nosso. 1é.

6 1s ora*es acia são readas todos os dias, no tr"duo:

7< D15 1 FE

$eu Deus, eu creio e 'ós, creio e Jesus Cristo 8osso Salvador, creio na gre)aCatólica, creio na 'irge $aria e nos Santos, e por#ue acredito nos Santos too paraeu padroeiro e protetor o grande Santo São Jorge para #ue ele e a)ude e e de+enda4#ue e d= nio e saOde, #ue a(en*e a inha +a"lia, +a*a prosperar os eus

negócios, #ue e a)ude a vencer na vida.

Jesus disse5 \Levanta-te e anda>\ \Fica vendo, por#ue a tua +é te salvou>\ \!stende a tuaão>\ e a ão +icou curada.

!u creio #ue este eso Jesus, pela intercessão de São Jorge, e atender& nas inhasa+li*es. ! desta aneira, cainharei na vida +ortalecido pela +é e Deus e aparado

pela ão +ire e poderosa de e Santo protetor, Jorge da Capadócia. 1é.

6 2ai-8osso, 1ve-$aria, 9lória ao 2ai :.

3%1XM3

6 !sta ora*ão se rea todos os dias do tr"duo, depois do 9lória ao 2ai:.

9lorioso São Jorge, soldado altaneiro, #ue epolgais povos e na*es co vossa +é, #ueepressais e vosso rosto a esperan*a e con+ian*a, #ue so(repu)ais o ódio e a opressãoco vosso aor e vossa caridade da"-e +é, esperan*a e caridade.

Bue a +é iluine eu cainho para Deus. Bue a espera*a e a)ude a superar todo odesnio e a(atiento e inha vida. Bue a caridade e +a*a vencer ódios e rancores,

inunde eu cora*ão de aor a Deus e aos eus irãos.São Jorge 9uerreiro, creio e vós, e vós espero e con+io. So( vossa prote*ão eualcan*arei a +elicidade per+eita #ue nos espera na casa do 2ai.

2or 8osso Senhor Jesus Cristo, na unidade do !sp"rito Santo. 1é.

H< D15 1 !S2!%18X1

$eus Deus, eu con+io e vós, espero e vós4 e por#ue e vós espero e con+io, tenho acertea de o(ter a vossa (=n*ão e a prote*ão de vosso aigo e eu protetor, São Jorge.

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Buando, e inha vida, tudo parecer perdido, chaarei por São Jorge e ele dar& outroruo A inha vida5 udar& eu choro e sorriso, inhas l&grias e alegria e eudesnio e corage.

Buando a tepestade do desassossego e da dOvida levantar u tur(ilhão e inhaala, apelarei para São Jorge para #ue ele esclare*a as inhas dOvidas e acale ossentientos de edo e inseguran*a. ! #uando o dragão do desespero rugir no eucora*ão, con+io #ue h& de surgir o cavaleiro da esperan*a, São Jorge, para venc=-lo eesag&-lo, devolvendo ao eu esp"rito a seguran*a e a tran#uilidade, a alegria e a paco Deus e co os hoens. 1é.

6 2ai 8osso, 1ve $aria, 9lória ao 2ai :.

;< D15 1 C1%D1D!

$eus, Deus, para #ue eu possa cuprir o grande andaento5 \1a a Deus so(retodas as coisas e ao próio coo a ti eso\, periti #ue invo#ue o au"lio de SãoJorge, e protetor.

São Jorge, vós #ue perdoastes o iperador Diocleciano e os carrascos #ue vostorturara e toastes a de+esa dos cristãos perseguidos, a)udai-e a perdoar os #ue eo+ende e +ae so+rer in)ustaente. 1)udai-e a suportar os #ue e irrita e esgotaa paci=ncia. Faei-e ais a&vel para co eus +ailiares, para co eussuperiores, eus copanheiros de tra(alho. Tornai-e ais copreensivo co os eussu(ordinados, ais caridoso co os po(res, ais generoso co os necessitados, aissolid&rio para co os #ue so+re.

São Jorge, eu Santo guerreiro, #ue só +aeis guerra A aldade e a in)usti*a, não peritais #ue o ódio entre e eu cora*ão, as conservai sepre e i o aor aDeus e ao próio, #ue é o distintivo dos disc"pulos de Cristo e o estandarte dos +ilhosde Deus. 1é.

6 2ai 8osso, 1ve $aria, 9lória ao 2ai:. 8ovena a São Jorge

? São Jorge, eu Santo 9uerreiro, invenc"vel na +é e Deus, #ue traeis e vosso

rosto a esperan*a e a con+ian*a, a(ri eus cainhos. !u andarei vestido e arado covossas aras para #ue eus iniigos, tendo pés, não e alcance4 tendo ãos, não e pegue4 tendo olhos, não e energue4 ne pensaentos possa ter para e+aere al. 1ras de +ogo o eu corpo não alcan*arão, +lechas e lan*as se #ue(rarãose a eu corpo chegar, cordas e correntes se arre(entarão se o eu corpo aarrar.9lorioso São Jorge, e noe de Deus, estendei vosso escudo e vossas poderosas aras,de+endendo-e co vossa +or*a e grandea. 1)udai-e a superar todo desnio e aalcan*ar a gra*a #ue vos pe*o 6...+aer a#ui o seu pedido:.

Dai-e corage e esperan*a, +ortalecei inha +é e auiliai-e nesta necessidade.6%ear u 2ai-8osso e ua 1ve-$aria e o Credo:

8a 8ovena orar U dias terinando no dia H; de a(ril , dia de São Jorge.

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3u terinando do Doingo #ue precede ao dia H; de a(ril co a $issa e a SagradaCounhão.

Se a(ril estiver uito longe +aer a 8ovena para terinar no dia H; de =s e curso e

depois +aer ua segunda 8ovena terinando no dia H; de a(ril.

3utra +ora de se +aer a 8ovena 6 8ovena dos nove eses:

7< dia b dia H; de agostoH< diabno dia H; de sete(ro;< diabno dia H; de outu(roG< diabno dia H; de nove(roI< diabno dia H; de dee(ro< diabno dia H; de )aneiro< diabno dia H; de +evereiro

K< diabno dia H; de ar*oU< diabno dia H; de a(ril3utra +ora5

7< diabno dia H; de outu(roH< diabno dia H; de nove(ro;< diabno dia H; de dee(roG< diabno dia H; de )aneiroI< diabno dia H; de +evereiro< diabno dia H; de ar*o< diabno dia H7 de a(rilK< diabno dia HH de a(rilU< diabno dia H; de a(ril1inda outra4

7< diabno dia H; de )aneiroH< diabno dia H; de +evereiro;< diabno dia H; de ar*oG< diabno dia 7K de a(rilI< diabno dia 7U de a(ril< diabno dia H de a(ril

< diabno dia H7 de a(rilK< diabno dia HH de a(rilU< diabno dia H; de a(ril

@ino a São Jorge $&rtir

L.5 2e. 2aulo @orneau de $oura$.5 adaptada e alterada por 2e. Joa#ui Zienes Coutinho

'er a 2artitura 0aiar o ar#uivo $D

L& do céu

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3 Senhor nos andouR aigo e protetor4'alente guerreiro1igo sincero,

8as horas di+"ceis

! de duro la(or.

? São Jorge,2rotetor glorioso,Bue do céu tão (ondoso,3 Senhor #uis andar.1#ui vive1 teus pés, venturoso3 teu povo huildeBue te #uer uito aar.

8ossa +é! Cristo repousa,

8osso aor nele ta(é,E +onte de vida,!speran*a e alegriaDe sepre viveros! sua +a"lia.

8ossa lutaE toda de Cristo,

8a estrada do aor.Buereos viver

8a caridade unidos,Coo l& no céu@aveos de estar.

8ossa glóriaE estaros (e )untos,

8o aor #ue nos congrega,Lutando na gre)a,Coo povo de Deus,

2elo santo idealBue Cristo ensinou.São Jorge $&rtir

2ara ais in+ora*ão so(re São Jorge cli#ue no enu ao lado

Festa H; de a(ril

Devotos no undo inteiro coeora no dia H; de a(ril, o Dia de São Jorge, o santo padroeiro da nglaterra, de 2ortugal, da Catalunha, dos soldados, dos escoteiros, doscorintianos e cele(rado e can*es populares de Caetano 'eloso, Jorge 0en Jor e

Fernanda 1(reu. 8o oriente, São Jorge é venerado desde o século ' e rece(eu ohonroso t"tulo de \9rande $&rtir\.

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9uerreiro origin&rio da Capadócia e ilitar do pério %oano ao tepo do iperador Diocleciano, Jorge converteu-se ao cristianiso e não agVentou assistir calado As

persegui*es ordenadas pelo iperador. Foi orto na 2alestina no dia H; de a(ril de;;. !le teria sido v"tia da persegui*ão de Diocleciano, sendo torturado e decapitado

e 8icoédia, tudo devido A sua +é cristã.

1 iage de todos conhecida, do cavaleiro #ue luta contra o dragão, +oi di+undida nadade $édia. !st& relacionada As diversas lendas criadas a seu respeito e contada dev&rias aneiras e suas uitas paies. conogra+icaente, São Jorge é representadocoo u )ove i(er(e, de aradura, tanto e pé coo e u cavalo (ranco coua cru verelha. Co a re+ora do calend&rio litOrgico, realiada pelo papa 2aulo', e aio de 7UU, tornou-se opcional a o(servncia do seu dia +estivo. !(orauitos ainda suspeite da veracidade de sua história, a gre)a Católica reconhece aautenticidade do culto ao santo. 3 culto do santo chegou ao 0rasil co os portugueses.! 7;K, Do João )& decretara a o(rigatoriedade de sua iage nas procisses de

Corpus Christi. 3 Sport Clu(e Corinthians 2aulista +oi outra grande contri(ui*ão para a popularia*ão de São Jorge, prieiro no !stado de São 2aulo e depois no 2a"s, aoescolher o santo coo seu padroeiro e protetor, e 7U7.

1 #uantidade de ilagres atri(u"dos a São Jorge é iensa. Segundo a tradi*ão, elede+ende e +avorece a todos os #ue a ele recorre co +é e devo*ão, vencendo (atalhas edeandas, #uestes coplicadas, persegui*es, in)usti*as, disputas e desentendientos.

São Jorge é venerado desde o século '

3 culto a São Jorge ve do século G dC. 3 soldado +oi artiriado na 2alestina no diaH; de a(ril de ;;, v"tia da persegui*ão do iperador Diocleciano. Foi torturado eteve a ca(e*a cortada, e 8icoédia, devido a sua +é cristã.

3s restos ortais de São Jorge +ora transportados para L"dia 6antiga Dióspolis:, onde+oi sepultado, e onde o iperador cristão Constantino 6#ue depois de v&rios iperadoresanti-cristãos converteu-se e a ipério A religião cristã: andou erguer suntuoso oratórioa(erto aos +iéis. Seu culto espalhou-se iediataente por todo o 3riente. 8o século ',

)& havia cinco igre)as e Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no !gito, nos prieiros séculos após sua orte, +ora erguidas #uatro igre)as e #uarenta conventosdedicados ao &rtir. 8a 1r=nia, na 9récia, no pério 0iantino 6a região oriental do

pério %oano, #ue tinha capital e 0incio, depois, Constantinopla: São Jorge erainscrito entre os aiores Santos da gre)a Católica. 8o 3cidente, na dade $édia, asCruadas colocara São Jorge A +rente de suas il"cias, coo 2atrono da Cavalaria. 8at&lia, era padroeiro da cidade de 9=nova. 8a 1leanha, Frederico dedicou a eleua 3rde $ilitar. 8a Fran*a, São 9regório de Tours era conhecido por sua devo*ão aSão Jorge4 o rei Clóvis dedicou-lhe u osteiro, e sua esposa, Santa Clotide, erigiuv&rias igre)as e conventos e sua honra. 1 nglaterra +oi o pa"s ocidental onde adevo*ão ao santo teve papel ais relevante. 3 onarca !duardo colocou so( a

prote*ão de São Jorge a 3rde da Cavalaria da )arrateira, +undada por ele e 7;;. 2orconsidera-lo o protótipo dos cavaleiros edievais, o ingl=s %icardo Cora*ão de Leão,coandante de ua das prieiras Cruadas, constituiu São Jorge padroeiro da#uelas

epedi*es #ue tentava con#uistar a Terra Santa aos u*ulanos. 8o século 7;, anglaterra cele(rava sua +esta coo dia santo e de guarda e, e 7;GK, criou a 3rde dos

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Cavaleiros de São Jorge. 3s ingleses aca(ara por adotar São Jorge coo padroeiro do pa"s, iitando os gregos #ue ta(é trae a cru de São Jorge na sua (andeira. 1indadurante a 2rieira 9uerra $undial 67U7G-7U7K: uitas edalhas de São Jorge +oracunhadas e o+erecidas aos en+ereiros ilitares e As irãs de caridade #ue sesacri+icara ao toar conta dos +eridos da guerra. 1s artes, ta(é, divulgara

aplaente a iage do santo. ! 2aris, no $useu do Louvre, h& u #uadro +aosode %a+ael 67GK;-7IH:, intitulado \São Jorge vencedor do Dragão\. 8a t&lia, eistediversos #uadros céle(res, coo o de autoria de Donatello 67;K-7G:.

São Jorge e a orte do dragão

1 iage conhecida de todos, do cavaleiro #ue luta contra o dragão, est& relacionada Aslendas criadas a partir da dade $édia. @& ua grande variedade de históriasrelacionadas a São Jorge. 3 relato e a iage de todos conhecidos, do cavaleiro #ueluta contra o dragão, coe*ara a ser di+undidos na dade $édia . 1 iage atual dosanto, sentado e u cavalo co ua lan*a #ue atravessa u dragão, est& relacionada

As diversas lendas criadas a seu respeito, contadas de v&rias aneiras e suas uitas paies. 1 versão ais corrente d& conta #ue u horr"vel dragão sa"a de ve e #uandodas pro+undeas de u lago e atirava +ogo contra os uros de ua long"n#ua cidade do3riente, traendo orte co seu ort"+ero h&lito. 2ara não destruir toda a cidade, odragão eigia regularente #ue lhe entregasse )ovens ulheres para sere devoradas.R dia cou(e A +ilha do %ei ser o+erecida e coida ao onstro. 3 $onarca, #ue nada

p/de +aer para evitar esse horr"vel destino da tenra +ilhinha, acopanhou-a col&grias até As argens do lago. 1 princesa parecia irreediavelente destinada a u+i atro, #uando de repente apareceu u cora)oso cavaleiro vindo da Capadócia,ontado e u cavalo (ranco, São Jorge. Desteidaente, en+rentou as perigosasla(aredas de +ogo #ue sa"a da (oca do dragão e as venenosas nuvens de +ua*a deeno+re #ue era epelidas pelas narinas do onstro. 1pós u duro co(ate,+inalente São Jorge venceu o terr"vel dragão, co sua espada de ouro e sua lan*a dea*o. 3 isterioso cavaleiro assegurou ao povo #ue tinha vindo, e noe de Cristo, paravencer o dragão. !les devia converter-se e ser (atiados. 2ara alguns, o dragão 6ode/nio: si(oliaria a idolatria destru"da co as aras da Fé. J& a donela #ue osanto de+endeu, representaria a prov"ncia da #ual ele etirpou as heresias. 1 rela*ãoentre o santo e a lua viria de ua lenda antiga #ue aca(ou virando cren*a para uitos.Di a tradi*ão #ue as anchas apresentadas pela lua representa o ilagroso santo esua espada pronto para de+ender a#ueles #ue (usca sua a)uda.

Desde 7UU, gre)a Católica tornou opcional a cele(ra*ão a São Jorge!(ora uitos considere #ue sua história não passe de u ito e outros até esoacredite #ue o santo tenha sido cassado pela gre)a Católica, o art"rio de São Jorge eo seu culto continua sendo reconhecidos pelo catoliciso. 1 lenda do guerreiro #ueatou o dragão havia sido re)eitada no século I por u conc"lio, as persistiu e ganhouenore popularidade no tepo das Cruadas. \1 iage atual é +ruto de ua lenda.sso não #uer dier, no entanto, #ue esse santo não eistiu e #ue o art"rio dele não +oisigni+icativo\, di o onsenhor 1rnaldo 0eltrai, vig&rio episcopal de counica*ão da1r#uidiocese de São 2aulo. 8o dia U de aio de 7UU, a o(servncia do Dia de SãoJorge tornou-se opcional, co a re+ora do calend&rio litOrgico, realiada pelo papa

2aulo '. 1 re+ora retirou do calend&rio litOrgico as coeora*es dos santos dos#uais não havia docuenta*ão histórica, as apenas relatos tradicionais. Da" ter-se

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+alado, na#uele tepo, e \cassa*ão de santos\. $as o +ato da cele(ra*ão do Dia deSão Jorge tornar-se opcional não signi+ica o não reconheciento do santo.

São Jorge é o padroeiro da nglaterra

3 \Santo 9uerreiro\ é ta(é o padroeiro da nglaterra, de 2ortugal e da Catalunha6região da !spanha #ue reivindica identidade nacional, onde se localia 0arcelona:. 8ãoh& consenso, poré, a respeito da aneira coo teria se tornado patrono da nglaterra.Seu noe era conhecido na nglaterra e na rlanda uito antes da con#uista noranda,o #ue leva a crer #ue os soldados #ue retornava das Cruadas in+lu"ra (astante nadisseina*ão de sua popularidade. 1credita-se #ue o santo tenha sido escolhido o

padroeiro do reino #uando o rei !duardo +undou a 3rde dos Cavaleiros de SãoJorge, e 7;GK. ! 7G7I, a data de sua coeora*ão tornou-se u dos +eriados aisiportantes do pa"s. ! 7U, a +esta anual do santo nas igre)as católicas +oi tornadaopcional, co a re+ora do papa 2aulo '. !ntretanto, na nglaterra e e outros lugaresonde São Jorge é especialente venerado, tal +esta guarda ainda toda a sua antiga

solenidade. 3s ingleses aca(ara por adotar São Jorge coo padroeiro do pa"s.

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