Comunidades

APalavra Edição 62 - Janeiro de 2010 Distribuição gratuitaParóquia São Luís Gonzaga

2010 com novidades!

Paróquia se prepara para reformas especiais...

Grupos Bíblicos em Família retomam encontros em fevereiro

Evangelização

OpiniãoPág. 7

Pág. 2

Catequese está com inscrições abertas. Não deixe para última hora!

Artigo do PárocoÉ tempo de cuidar e amar

EvangelizaçãoDizimistas receberão mensalmente o envelope em suas casas

Pág. 3

EvangelizaçãoFitoterapia, um legado das irmãs da Divina Providência

Pág. 7

Pág. 6

Apostolado da Oração: movimento que vivência o Sacrifício EucarísticoPág. 7

Fotos: Ketlin da Rosa

A Palavra02

Artigo do PárocoPe. Ari João Erthal, scj

É te mpo de cuidar e amar!

Opinião

EditorialBem vindos a 2010!!!É com grande alegria que ini-ciamos um novo ano, cheios de expectativas e planos. Almejamos sempre mais e melhor. Se nos meses ante-riores o Jornal A Palavra foi buscando espaço e se aper-feiçoando, para essa nova etapa queremos muito mais. Buscaremos mais informa-ção, mais conteúdo, mais fotos e mais espiritualidade. E ainda, convidamos todos para que façam parte desta publicação enviando suas contribuições diretamente na secretaria paroquial, ou pelo email: jornal@paro-quiasaoluisgonzaga.com.A primeira edição do ano vai trazer informações exclusi-vas sobre a reforma que a Igreja Matriz vai sofrer, ao longo dos próximos meses. Um momento para avançar-mos nos conhecimentos so-bre liturgia, tendo em vista que essas alterações visam adequar todo espaço litúrgi-co da Paróquia. Também reforçamos, nessa edição, o encerramento de ano para alguns movimen-tos e pastorais, além das ex-pectativas nos trabalhos de evangelização. A catequese reafirma suas datas e lembra aos pais que é preciso estar atento para inscrever suas crianças e jovens. Quero lembrar ainda que co-memoramos a conversão de São Paulo Apóstolo, no dia 25 de janeiro. O Evangelho vai nos convidar a evangeli-zação: “Ide pelo mundo in-teiro e anunciai a Boa-Nova a toda criatura!” (Mc 16, 15).Também comunicamos que essa edição de número 62 foi impressa após o seu pra-zo normal. Devido às festas de fim de ano, as empresas e também as lideranças pa-roquiais tem um período de pausa das atividades. Mas não se preocupe. Em feve-reiro tudo volta ao normal e você terá seu Jornal em mãos já nos primeiros dias do mês.Vamos fazer de 2010 um ano de muita conversão e fé, confiantes no Ressuscitado!

Ketlin da RosaEditora

É ano novo, novo tem-po, período de descanso, é tempo de refazer as ener-gias, de pensar o ano de 2010. Novos propósitos, escolher prioridades, es-tabelecer as metas e ela-borar um cronograma de atividades. O mínimo de regras e balizas para viver bem ao longo dos 365 dias do ano.

Mas antes de tudo é tempo de estar com a famí-lia. Conviver com aqueles que amamos e nos fazem bem. Cuidar com zelo de jardineiro aqueles que nos querem bem. E nem sem-pre ao longo do ano dedi-camos tempo suficiente. É tempo de jogar conversa fora. Como faz bem e é ne-cessário o ócio.

Tempo de perceber que somos pessoas boas e fa-zemos bem muitas coisas. Apesar de muitos dizerem que não somos tão bons assim. É hora de fazer com que a auto-estima esteja lá em cima.

Retiramos-nos daquilo que ordinariamente faze-mos para perceber aquilo que realmente somos. So-mos filhos de Deus em pri-meiro lugar. Amados e cha-mados a sermos felizes e vivermos com dignidade. É isso que no Natal o Menino Deus veio lembrar. O so-

nho de Deus é revelar seu amor, perdoar o pecador e Salvar seus filhos queridos criados com amor de Pai. E se não vivemos assim ainda, somos chamados, como católicos, a no mun-do sermos um sinal desta verdade.

Desejo que em 2010 essa consciência de ser promotores da PAZ cresça sempre mais. A paz será possível, segundo a Sa-grada Escritura, quando o direito e a justiça forem vi-vidos pelos seres humanos em plenitude.

Espero que todos retor-nem, depois desse período

merecido de descanso, sem terem abandonado o funda-mental, que é a sua fé, dom de Deus. E que durante esse ano possamos aprofundá-la sempre mais. Só assim nos tornamos católicos entu-siasmados para enfrentar os desafios diários, que são sempre novos.

Que o mesmo ardor, co-ragem e alegria da Família de Nazaré, estejam pre-sentes nos lares de cada família católica de nossa Paróquia.

Deus abençoe e conceda sua paz a todos os mem-bros da Paróquia São Luís Gonzaga!

Este livro traz reflexões sobre Maria, a mãe de Deus. São pe-quenas observações do comportamento dessa santa mulher que mudou a história da humanidade.

Durante a narrativa, Pe. Léo fala da vida de oração e da obe-diência como poderosos instrumentos para agradar o coração do Pai. Foi dessa maneira que Maria, considerada cheia de gra-ça pelo Autor da vida, alcançou o benefício de gerar em si o Salvador de todos os homens. Mais uma vez Padre Léo fala da cura interior, porém, dessa fei-ta, nos convida a fazê-la por meio de Nossa Senhora, aquela que soube amar e sofrer perfeitamente, de acordo com a von-tade de Deus.

Matriz de São Luís GonzagaDe segunda-feira a sábado 19hDomingos 7h, 9h, 19hMissa da SaúdeToda 2ª terça-feira do mês 15h30Adoração ao SantíssimoToda quinta-feira 6h30 às 18h30OBS.: A Missa das 17h é celebrada até o quarto domin-go do Advento e retorna no primeiro domingo da Qua-resma.

Com. Nossa Senhora de FátimaSexta-feira 19hSábado 18hDomingo 9hDia 13 de cada mês 19hObs.: A Missa de domingo é celebrada até o quarto do-mingo do Advento e retorna no primeiro domingo da Quaresma.

Com. Santa Rita1ª sexta-feira do mês 19hSábado 19hDia 22 de cada mês 19h

Com. Cristo Rei1ª sexta-feira de cada mês 19hDomingo 8h30

Com. Nossa Senhora de Lourdes1ª sexta-feira de cada mês 19h30Sábado 19h30Dia 11 de cada mês 19h30

Com. Nossa Senhora Aparecida1ª Sexta-feira de cada mês 19hSábado 19h301º Domingo de cada mês 8h30Dia 12 de cada mês 19h

Com. Sagrado Coração de Jesus1ª Sexta-feira de cada mês 18hSábado 19hMissa da Esperança2ª Quarta-feira de cada mês 19h

Com. São João Batista1º e 3º sábado do mês 18h2º e 4º domingo do mês 8h30

Com. Santo AntônioDomingo 8h30Dia 13 de cada mês 19h

Com. São José1ª Quinta-feira de cada mês 19hSábado 17h30

Com. Santa PaulinaSábado 19h

Horário de Missas

Cheia de GraçaEditora: Canção Nova Ano Publicação: 2007 Autor: Pe. Léo, SCJ

A Palavra Geral 03

Com objetivo de unir as Igrejas Cristãs e pessoas de boa vontade na promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, construindo uma cultura de solidariedade e paz, a Campanha da Fraternidade 2010 será realizada de forma ecumênica, tendo como tema “Economia e Vida” e como lema, “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24).

A CFE 2010 pretende de-nunciar a perversidade de um modelo econômico que visa em primeiro lugar o lucro e aumen-ta a desigualdade e gera miséria, fome e morte. Quer educar para a prática de uma economia de solidariedade, de cuidado com a criação e de valorização da vida e conclamar as Igrejas, as reli-giões e toda a sociedade para a implantação de um modelo econômico de solidariedade e justiça para todas as pessoas.

O ser humano acima da pressão econômica

Jesus adverte: “Não ajun-teis tesouros aqui na terra,

“Economia e Vida”, vamos refl etir!Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010 une Igrejas em busca de um novo modelo econômico

onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões assal-tam e roubam. Ao contrário, juntai para vós tesouros no céu...” (Mt 6,19).

Reconhecendo que nos-sas escolhas no uso do di-nheiro revelam quem somos de fato, Ele observa: “Pois onde estiver o vosso tesou-ro, aí estará também o vos-so coração” (Mt 6,21). E se, em vez dos tesouros do céu, nosso coração estiver com os tesouros da terra, não sobra lugar para o Deus ver-dadeiro e instala-se a ido-latria de servir a outro tipo de “deus”. Então Jesus faz a advertência que serve de lema para a nossa Campa-nha: “Ninguém pode servir a dois senhores: ou vai odiar o primeiro e amar o outro ou vai aderir ao primeiro e des-prezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro!” (Mt 6,24).

E Jesus não ficou só no discurso. Toda a sua vida foi um testemunho de simplici-

dade no uso dos bens mate-riais, de solidariedade com os pobres, de distribuição

Pensar, orar, agir!!!

Está no ar o novo portal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para proporcionar uma melhor navegação e interação às in-formações da Igreja. Mas, para que você consiga visualizar e interagir melhor, sugere-se a atualização do seu navegador, para que ele suporte as funcio-nalidades e tecnologias atuais.

O novo site oferece ao usu-ário um Menu dinâmico com links para os sites da Santa Sé; Conselho Episcopal Latino Americano (Celam); Regionais da CNBB; Campanhas; Comis-

CNBB lança novo portalsões Episcopais; Imprensa; Publicações; Serviços e Multi-mídia. Este último é uma das novidades do portal. Outra novidade é o sistema Litur-gia Diária. Um site integrado ao novo portal estará sempre atualizado com as reflexões diárias, as leituras da Bíblia e os roteiros homiléticos aos domingos.

Alguns materiais podem não ser encontrados, pois o site ainda está em processo de migração. O endereço continua o mesmo: www.cnbb.org.br

Paróquia também tem siteA Paróquia São Luís Gonzaga mantém há mais de um ano

uma página na internet, espaço em que promove a fé cristã, divulgando suas atividades, eventos, cursos, agenda e horários de Missas. Acompanhe esse canal de comunicação: www.paro-quiasaoluisgonzaga.com

gratuita dos dons de Deus, sem nenhuma ambição de bens ou glórias mundanas.

Jovens conectados“Se lhe dizeis cada dia que estais ‘conectados’, esperai certa-

mente que Ele vos chame para enviar-vos uma mensagem de ami-zade e afeto”, afirmou o Papa Bento XVI a alguns jovens italianos. Explicando que a mensagem de Deus pode chegar a qualquer mo-mento: “quando participais da Santa Missa, quando vos dedicais ao estudo, aos vossos compromissos cotidianos ou quando sabeis cumprir gestos de participação, de solidariedade, de generosidade e de amor aos demais”.

Ano Novo, tempo de rever a vida! “A disciplina gera santos, porém, sem disciplina não há san-

tidade” (Dom Gambino). Para que esta disciplina aconteça é necessário que haja organização e para isso é importante que se reveja a sua vida. É preciso organizar a vida em todos os sentidos: com Deus, com o trabalho, com a alma e com a casa. Por que fazer uma revisão de vida? Monsenhor Jonas Abib, funda-dor da Canção Nova, ensina que na vida nada deve ficar “entulha-do”, que não se pode terminar o dia sem a reconciliação com Deus, com você mesmo e com os irmãos. Não se podem carregar entu-lhos de uma semana para outra. Deus dá a todos a graça de rever aquilo que, na caminhada, não foi bom para aprender e seguir em frente.

A revisão de vida leva a uma maior intimidade com o Se-nhor, acalma o interior agitado, faz perceber a ação da provi-dência Divina e constitui orientação para o apostolado. Ela é a reflexão cristã realizada com o fim de adquirir a visão cotidia-na em sintonia com o olhar com que o Pai contempla o mun-do, tendo em vista a realização de seu projeto de salvação. É um olhar de fé viva que reafirma o valor da vida aos olhos de Deus.Por: Comunidade Canção Nova

A partir deste ano, a Pas-toral do Dízimo, da Paróquia São Luis Gonzaga, passa a en-viar mensalmente um enve-lope. Cada dizimista recebeu um kit contendo um calen-dário, um cartão de Natal e o envelope correspondente ao mês. Foram remetidos 2,5 mil kit’s. Em 2009, os 12 envelo-pes foram entregues no inicio do ano, junto do calendário.

A Paróquia possui mais de cinco mil dizimistas cadastra-dos, sendo que os contribuin-tes chegam a 500.

O dízimo, antes de ser uma doação em dinheiro, é uma experiência de Deus na vida do cristão. Ele nasce da Palavra de Deus ouvida e vivida no cotidiano. É uma forma de solidariedade, pois através dele mantemos as

Dízimo: expressão de amor

obras evangelizadoras e so-ciais da Igreja. Deus tem o poder para vos enriquecer de todo gênero de bens, a fim de que, tendo sempre e em tudo o necessário, ainda vos sobre muito para toda boa obra, segundo está escrito: “Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa. Fazei a experiência – diz o Se-nhor dos exércitos – e vereis se não derramo a minha bên-ção sobre vós muito além do necessário” (Ml 3,10).

“Os dizimistas precisam ser fiéis, responsáveis e conscien-tes da sua missão evangeliza-dora através do dízimo”, afirma o Pároco, Pe. Ari Erthal, scj.

Quem não recebeu o enve-lope pode retirá-lo na secre-taria paroquial.

A Palavra04 Evangelização

Matriz inicia jornada de reformas

A Igreja Matriz São Luís Gonzaga passará por uma ade-quação litúrgica. Serão realiza-dos diversos serviços, como a colocação de peças em granito cinza no Sacrário, ambão, sé-dia, duas cedilhas, duas bases para a imagem de Nossa Se-nhora e São Luís Gonzaga e a pia batismal. “O granito usado é igual ao do altar da Matriz e é de Brusque”, explica o pároco, Pe. Ari Erthal, scj.

O executor da obra é o mes-mo que fez o altar. Serão confec-cionados também três painéis de cerâmica, sendo o do Cristo e dois em cores vivas nas laterais. O maior arquiteto em arte sacra do Brasil, Cláudio Pastro, será o responsável pelas adequações litúrgicas da Matriz de Brus-que. Ele foi recomendado pelo Arcebispo de Florianópolis, Dom Murilo. A obra tem ainda o acompanhamento da arquiteta Miriam, de Florianópolis.

Segundo o Pe. Ari, a intenção é aos poucos concluir a constru-ção da Matriz, que está parada há muitos anos por falta de ini-ciativa. “É um trabalho oneroso, com um orçamento de R$ 185 mil reais. Para isto faremos um bingo com 200 cartelas, no va-lor de mil reais cada. O prêmio será um Ford Ka”, diz o pároco. O lançamento será ainda em janeiro.

Os painéis e o trabalho das

pedras já começaram em de-zembro. As atividades dentro da Matriz iniciam dia 15 de ja-neiro. A previsão de conclusão das obras é 26 de abril, com inauguração prevista para 28 do mesmo mês.

Características fundamentais do espaço litúrgico

A arquitetura precisa estar a serviço da liturgia e ser capaz de criar um local de celebração que seja sinal da nova humanidade. O espaço celebrativo deve estar a serviço da liturgia e da pasto-ral, ser pedagógico e funcional. Mas ao mesmo tempo deve ex-pressar o mistério profundo de Cristo e da Igreja.

Deve revelar outro mundo, de fraternidade e comunhão com Deus e com os homens. De solidariedade e partilha, de silêncio e recolhimento. A arquitetura na liturgia precisa ajudar a comunidade a viver a comunhão e a justiça, negando o individualismo e a exclusão. Deve ser sinal do Deus vivo no meio de nós.

Afinal, a Igreja é a imagem da comunidade que ela abriga. Por isto a preocupação com o espaço litúrgico, que deve ser adequado segundo caracterís-ticas simples e essenciais, para que o único centro seja verda-deiramente Nosso Senhor Jesus Cristo.

A intenção é concluir, aos poucos, a construção da Igreja Matriz

Ketlin da Rosa

A Palavra 05Vida Litúrgica

A festa da conversão de São Paulo apóstolo é cele-brada no dia 25 de janeiro. Saulo, judeu da tribu de Benjamin, nascido em Tar-so na Cilícia, foi fulgurado pelo encontro com o Cristo. Educado em Jerusalém por Gamaliel, inimigo declara-do de Jesus Cristo, é um dos perseguidores do diá-cono Estevão. Ele mesmo pede ao sumo sacerdote que lhe dê cartas de apre-sentação para as sinagogas de Damasco, para conduzir prisioneiros a Jerusalém.

Enquanto se encontra-va na estrada de Damasco para iniciar a sua emprei-tada, uma luz resplande-cente o derruba por terra e uma voz o interroga: “Sau-lo, Saulo, por que me per-segues?” Saulo derrubado chega cego à cidade. Ana-nias, avisado por revelação divina sobre o aconteci-mento, o batizará e a visão é restaurada. Paulo começa nas sinagogas a anunciar aos ouvintes que Jesus é o Filho de Deus, conforme a narração no livro dos Atos

Conversão de São Paulo: do ódio ao amor a Cristo

dos Apóstolos 9, 1-22. “Quem és, Senhor?”, ha-

via perguntado Saulo à voz que o tinha derrubado do cavalo. “Eu sou Jesus que tu persegues”. A evidência transformou o persegui-dor dos cristãos: “Senhor, que queres que eu faça?” Do ódio ao amor o passo é breve, Jesus de Nazaré se

mostra o Cristo e abate o orgulho do homem, fazen-do-o instrumento escolhi-do para levar o seu nome aos gentios. O preço é um só: “Mostrar-te-ei quanto deverás sofrer por meu nome”. Mas absorvido no mistério de Cristo morto e ressuscitado, Paulo não verá mais a cruz senão como transfiguração da glória.

Paulo tem plena consci-ência de que é servo, cha-

Timóteo é um santo mui-to antigo, venerado há vários séculos. Ele nasceu em Listra, na Ásia. Era filho de um grego pagão e de Eunice, uma judia convertida ao cristianismo. Timóteo foi educado dentro do judaísmo. Sendo assim, quando o apóstolo Paulo es-teve naquela cidade, conver-teram-se a avó, a mãe e ele próprio. Tinha apenas 20 anos na ocasião. A partir deste fato,

mado a ser apóstolo, esco-lhido para o Evangelho de Deus.

São João Crisóstomo, bispo de Constantinopla, faz um retrato de Paulo e revela o traço mais sugesti-vo e fascinante do Apóstolo dos gentios: o seu amor a Cristo, à paixão por Ele, ca-minho para a ressurreição e a glória: “Paulo tudo su-portou por amor a Cristo.”

A aparição no caminho de Damasco muda todo o modo de pensar e agir de Saulo, até então arden-te inimigo da cruz. Nes-se encontro excepcional com o Senhor, ele vê que o Messias dos cristãos está verdadeiramente ressus-citado e glorificado. Paulo descobre a “loucura” de cruz: verdade e sabedoria, porque envolve Deus mes-mo e é, com a ressurreição do Senhor, a última pala-vra da revelação divina aos homens.

Fonte: CNBB, através do site da Comunidade

Católica Shalom

São Timóteo, amigo do apóstolo PauloTimóteo decidiu acompanhar Paulo, tornando-se o “braço direito” do mestre, grande amigo e companheiro.

Numa de suas cartas, Paulo se refere ao amigo: “Estou lhe mandando Timóteo, meu filho dileto e fiel no senhor: mante-rá em suas memórias os cami-nhos que lhes ensinei”.

Quando Paulo ficou pre-so na Palestina durante dois anos, tudo indica que Timóteo

também foi seu companhei-ro nesta situação. Ao final do período, ele foi colocado em liberdade, enquanto Paulo era levado à Roma. Quando Paulo retorna, por volta do ano 66, Timóteo era o bispo de Éfeso. Com este cargo, o apóstolo o nomeou para liderar a Igreja da Ásia Menor.

A morte dele mostra real-mente o que era ser cristão e apóstolo naquela época. Du-

rante uma grande festa, onde adoravam a deusa Diana, Ti-móteo se colocou no centro dos pagãos e, tentando con-vertê-los, iniciou um severo discurso criticando e repreen-dendo o culto herege. Foi mor-to a pedradas e pauladas pelos pagãos.

Paulo escreveu duas car-tas a Timóteo. Uma na Mace-dônia, por volta do ano de 65 e outra quando estava nova-

mente na prisão, em Roma. Elas orientavam o santo no sentido de corrigir inovado-res e professores de falsas doutrinas e ainda, concediam a ele poderes para consagrar Bispos e Diáconos.

Na arte litúrgica da Igreja ele pode ser visto como um bispo com um bordão e uma pedra, também é mostrado recebendo uma Epistola de São Paulo ou ainda, sendo

apedrejado até a morte. São Timóteo é invocado

como protetor de problemas no estômago, devido ao fato de que Paulo, numa de suas car-tas, diz a ele: “Não bebas mais água só, mas usa um pouco de vinho, por causa do teu estô-mago e das tuas frequentes enfermidades” (1 Tm 5,23).

A Igreja celebra a festa de São Timóteo no dia 26 de janeiro.

“Paulo tudo suportou

por amor a Cristo.”

A Palavra06 Comunidades

Ação Social confraterniza com famílias atendidas

Encerramento marcado por confraternização

A Ação Social da Paróquia São Luís Gonzaga encerrou as atividades no dia 9 de dezem-bro, com uma confraternização para as famílias atendidas, dis-tribuição de 30 cestas básicas completas com frangos, além de brinquedos. Nesta mesma data foi realizado um bazar de rou-pas usadas, que contou com a participação de muitas pessoas.

Os alimentos e brinquedos tiveram diversos doadores en-tre as pessoas da comunidade. Os brinquedos foram entregues, em sua maioria, pelo colunista Márcio Schaefer, que organizou uma festa beneficente, a Noite Noel, na qual arrecadou os do-nativos.

Como houve uma grande doação de brinquedos, 420 no

Ação Social distribuiu alimentos e brinquedos para garantir um � nal de ano feliz às famílias carentes

total, a Ação Social distribuiu para as comunidades que com-preendem a Paróquia, confor-me foram sendo solicitados.

Em janeiro, a Ação Social permanece de férias, mas en-tregou normalmente a cesta básica para as famílias cadas-tradas, na segunda quarta-feira do mês. As atividades retornam em fevereiro. “Agradeço aos do-adores anônimos, às pessoas da comunidade e aos empresários, que nos ajudam com a doação de roupas, calçados, alimentos e brinquedos”, diz a coordena-dora do bazar da Ação Social, Terezinha Montebeler.

Balanço de 2009Além da cesta básica e da

doação de roupas e calçados,

a pastoral atendeu em 2009, cerca de 140 gestantes com cursos, palestras e forneceu enxoval completo.

Após a enchente que atin-giu o município, a Ação Social ajudou as famílias que ficaram alojadas no salão paroquial. Voluntárias e as Irmãs da Di-vina Providência fizeram as refeições para as pessoas. Roupas, calçados, móveis e alimentos foram distribuídos durante a catástrofe da en-chente.

Outro trabalho da Ação Social são os sete Clubes de Idosos, que contam com a par-ticipação de aproximadamen-te 620 cadastrados, atendidos semanalmente com palestras, café, bingo e muita música.

Também conta com nove Clu-bes de Mães, que se reúnem para fazer bordados, crochê e pintura.

Para a coordenadora pa-roquial, Marlene Petruschky, que está há 12 anos na pas-toral, o trabalho realizado em 2009 é considerado positivo. “Tivemos novas voluntárias que ajudam na costura. Até se alguém tem esta aptidão, pode nos procurar. Quem co-meça não quer mais sair. É muito bom ajudar os outros”, diz. Os integrantes da Ação So-cial ainda fizeram o curso de Política da Assistência Social, promovido pela Ação Social Arquidiocesana (ASA). Em março será realizada a eleição da nova diretoria.

Cerca de 300 crianças participaram do Natal Soli-dário, organizado pelo Servi-ço Social do Comércio (Sesc), Pastoral Familiar da Paró-quia São Luís Gonzaga e Gru-po de Emaús Nossa Senhora de Fátima. O evento contou com distribuição de brinque-dos, lanches e cestas básicas, além da promoção de curso para as mamães da comuni-dade do bairro Bateas, onde foi promovida a festa.

Durante o evento, que ocorreu no início de dezem-bro, foram desenvolvidas ati-vidades recreativas com brin-cadeiras como cama elástica, piscina de bolinhas, jogos de mesa entre outros brinque-dos do Sesc. Uma contação de história, com a turma da

Os encontros dos Grupos Bíblicos em Família retornam no primeiro sábado de feve-reiro, com reunião arquidio-cesana em Florianópolis. Já na semana seguinte aconte-ce a reunião da Comarca, na Paróquia São Luís Gonzaga. Ainda no mês de fevereiro, o GBF vai realizar a novena de preparação para a Páscoa nas

Vitória da solidariedade

Lili de Blumenau, foi muito aplaudida pelas crianças que participavam do evento.

Paralelo as atividades com as crianças, cerca de 30 mães de famílias carentes da comunidade, participavam de um curso de bolos deco-rativos, organizado pela área de educação complementar do Sesc. Ao concluir o curso, todas receberam um sacolão com 13 itens de alimentos, doados pela Pastoral e pelo grupo do Emaús.

Os organizadores agrade-cem a colaboração de todas as pessoas que doaram brin-quedos para as crianças e ali-mentos às mães, e em espe-cial, a Comunidade de Bateas e a Escola Teodoro Becker, pelo apoio ao evento.

Grupos Bíblicos retornam em fevereiro

casas. Esta novena também foi realizada durante o perío-do que antecedeu o Natal.

A Paróquia São Luís Gon-zaga conta com 18 grupos, que se reúnem toda terça-fei-ra nas casas. As famílias dis-cutem e partilham a Palavra de Deus, com base no livreto organizado pela Arquidiocese de Florianópolis.

De 11 a 13 de fevereiro acontece a tradicional festa na comunidade

Nossa Senhora de Lourdes. Programe-se e venha celebrar os 35 anos de fundação da Igreja!

Nossa Senhora de Lourdes em festa

Convite

A Palavra Evangelização 07

adas por voluntários e outras compradas. São remédios populares para colesterol, diabetes, triglicerideos, para o aparelho digestivo e muito mais. “Este trabalho é tudo para mim. É a minha vida”, comenta irmã Aloísia, res-ponsável pela pastoral e que

faz faculdade de fitoterapia uma vez por mês, em Flo-rianópolis.

O trabalho é feito por sete v o l u n t á r i o s

que se revezam diariamente para atender o público. Em 2009 foram atendidas cerca de 2,3 mil pessoas. “Fizemos sempre com muito amor. Foi uma semente que plantamos e espero que cresça e produ-za bons frutos”, afirma Irmã Aloísia.

A fitoterapia retorna com as atividades no dia 11 de fevereiro. Apesar de não con-tar mais com a Irmã Aloísa, que deixa seu espaço com os olhos cheios de lágrimas, o seu trabalho deve seguir adiante.

Um trabalho que come-çou pequeno e foi ganhando espaço. Após sete anos de criação, a Farmácia Fitote-rápica, da Paróquia São Luis Gonzaga já atendeu centenas de pessoas.

Irmã Aloísia Rosá, da Divi-na Providência, reside há 25 anos em Brus-que e tem 55 de vida religiosa, conta que no início as pesso-as da comunida-de vinham pro-curar remédios e pomadas. Ela procurou o então pároco, Pe. Eli, para tentar atender a necessidade dos paroquianos. Uma equi-pe da Ação Social Arquidio-cesana (ASA), de Florianó-polis, desenvolveu um curso de fitoterapia em Brusque, durante um ano. A missão de concluir a farmácia popular ficou para o então pároco, Pe. Silvino.

Hoje são produzidas tin-turas, pomadas, cremes, sa-bonetes, shampoo, floral, cál-cio, própolis e xaropes. Tudo feito com ervas, algumas do-

Fitoterapia, um legado das irmãs da Divina Providência

“Este trabalho é tudo para mim. É a

minha vida”

Data: de 4 de janeiro a 25 de fevereiroLocal: secretaria paroquialHorário: 8h às 12h e das 14h às 18hTaxa de inscrição: R$ 20,00

Documentação necessária:- Primeira Eucaristia- Ter nove anos ou completar em 2010;- Certidão de batismo e certidão de nascimento;

- Crisma 1º anos- Ter 14 anos ou completar em 2010;- Certidão de nascimento;- Comprovante de Batismo;- Comprovante de 1ª Comunhão

Início dos encontros:- Primeira Comunhão 1º ano: 16 de março- Primeira Comunhão 2º ano: 17 de março- Crisma: 3 de março

O A p o s -tolado da Oração encer-rou o ano de 2009 com a permanência do casal coordenador Luci Mo-reli e André P. Baron, após eleição realizada com seus membros.

A adoração das primeiras sextas-feiras do mês retorna no dia 5 de fevereiro, das 18h às 18h45. Já os encon-tros do grupo, somente vol-tam ao normal no último dia do mês, 28.

O “Apostolado da Oração é uma associação de fiéis que, por meio do ofereci-mento cotidiano de si mes-mos, se unem ao Sacrifício Eucarístico, no qual se exer-ce continuamente a obra de nossa redenção e, assim, pela união vital com Cristo, da qual depende a fecundi-dade apostólica, colaboram na salvação do mundo”.

“O pilar fundamental do movimento é o amor ágape, do qual não existe maior símbolo que o Coração de Cristo”, por isso a espiritua-lidade do AO está fundamen-tada na devoção ao Sagrado Coração. Os membros do Apostolado rezam em nome da Comunidade e visitam os doentes rezando e lendo a

Apostolado da Oração: conheça esse movimento!

Palavra de Deus, entre outras ati-vidades.

Os trabalhos dos mem-bros do Apostolado da Ora-ção não se restringem à oração. Muitos zeladores (como são chamados seus membros efetivos) atuam de forma concreta no trabalho realizado por diversas pas-torais e serviços da Igreja.

Onde surgiuO Apostolado da Oração

nasceu numa casa de estu-dos da Companhia de Jesus, em Vals, na França, em 1844.

Foi fundado no Brasil em 1871, pelo Padre Barto-

lomeu Tassei. Ele é conside-rado até hoje o fundador do Apostolado no país.

Tão grande foi à adesão ao movimento, que já em 1888 havia 300 centros pelo Brasil inteiro, com mais de 400 mil membros. Isso fez com que houvesse uma grande difu-são da devoção à Sagrada Eu-caristia e da vida de fé.

Como é organizadoO movimento é organi-

zado em núcleos paroquiais submetido a um diretor lo-

O A p o s -tolado da Oração encer-rou o ano de 2009 com a permanência do casal coordenador Luci Mo-reli e André P. Baron, após eleição realizada com seus membros.

A adoração das primeiras sextas-feiras do mês retorna no dia 5 de fevereiro, das 18h às 18h45. Já os encon-tros do grupo, somente vol-tam ao normal no último dia do mês, 28.

O “Apostolado da Oração é uma associação de fiéis que, por meio do ofereci-mento cotidiano de si mes-mos, se unem ao Sacrifício Eucarístico, no qual se exer-ce continuamente a obra

esse movimento!esse movimento!

Palavra de Deus, entre outras ati-

Foi fundado no Brasil em 1871, pelo Padre Barto-

cal, que respon-de a um diretor

diocesano. Acima deles encontram-se o secretário

nacional e o diretor geral mundial. Tudo é feito para uma maior eficácia da missão de evangelização através do serviço. E nos núcleos pas-torais ainda existe um presi-dente, geralmente o pároco local, o diretor responsável pela formação espiritual e apostólica, o vice-presiden-te, secretários e tesoureiro. Há também as pessoas que exercem o papel de zela-doras e as famílias zeladas.

Quem pode participarPara aquelas pessoas que

desejam ingressar no Apos-tolado e se tornar “zeladas” e, posteriormente, “zelado-res” é preciso se inscrever no núcleo dessa associação de fiéis em sua Paróquia, participar de uma prepara-ção inicial que tem duração de nove meses (a Eucaristia nas nove primeiras sextas-feiras), com a Comunhão Eucarística, e participar das reuniões mensais. Somente depois de seu ingresso ofi-cial no Apostolado da Oração é que o novo membro recebe a fita de zelador, como sinal de sua adesão.

Você já fez sua inscrição da catequese?

APalavraIrmãs da Divina Providência: 107 anos de pioneirismo e força

As três Irmãs pioneiras da Divina Providência, Godeharda, Oda e Friedeburga, chegaram a Brusque, mais precisamente no Vale de Azambuja, em 29 de junho de 1902. Elas vieram da sede da Província do Coração de Jesus, em Florianópolis, a pedido do Pe. Antonio Eising. A princípio tinham como missões específicas cuidar dos doentes, trabalho e atendimento em sanatório para pessoas com deficiências mentais e tubercu-losos, asilos e a população em geral na saúde preventiva.

Elas seguiram o apelo do fundador de ser presença amo-rosa, firme e alegre junto aos mais necessitados, contribuin-do para que tivessem uma vida mais digna.

No município de Azambuja, as religiosas ficaram mais de 70 anos acompanhando todo desenvolvimento, enfrentan-do a pobreza e os desafios de precariedade da época. Depois foram substituídas pela Congregação das Irmãs Apóstolas do Coração de Jesus, que estão dando continuida-de no Hospital, asilo, Santuá-rio e outros trabalhos, ainda nos dias atuais. Mesmo assim, quatro irmãs da Divina Provi-dência passaram a morar nas dependências do museu do Seminário. Elas ajudavam nos serviços gerais do Santuário e atendimento aos seminaristas. Ir. Cleonice, exímia professora de Português, lecionou vários anos também no Seminário.

A construção do Colégio Santo Antonio

Desde o início, as Irmãs iam alguns dias para a Vila de Brus-que, para aulas de alemão. As Ir-mãs Oda e Friedburga andavam de charrete, a cavalo, ou a pé até o rio. A primeira escola era uma

casinha cedida pelo senhor Pei-ter, que ficava onde atualmente está o Shopping Gracher.

Vendo a necessidade de ampliar o espaço físico deu-se início à construção do Colégio Santo Antônio, com o auxílio de pessoas amigas, benfeitores e doações em geral. “O começo foi árduo, regado com muita pobreza, luta, orações, desafios e com espírito empreendedor, porém sem jamais deixar de confiar em Deus”, conta irmã Irmgart Maria Heck.

O principal objetivo da mis-são das Irmãs em Brusque era a educação sistemática em es-colas, a evangelização, cateque-se, formação de leigos cristãos engajados, a Ação Social atra-vés dos Clubes de Mães ou Liga de Senhoras. No vale de Azam-buja a missão era mais na área da saúde.

Junto com as ciências minis-travam aulas de música instru-mental, culinária, corte e costu-

ra, trabalhos manuais os mais diversificados, artes cênicas e outros. Diariamente davam aulas de religião, até que mais tarde foi introduzido outro tipo de Ensino Religioso, por um Decreto do governo Federal.

O espírito missionário das religiosas as impulsionava para outras escolas públicas, tam-bém com aulas de formação religiosa e preparação para re-ceber os sacramentos.

“Era uma missão gratifican-te, feita em parceria com exí-mios catequistas leigos e com grande apoio dos sacerdotes da época. Também sempre teve um bom número de religiosas que se dedicavam aos serviços dentro das dependências do Colégio. Zelavam ainda pela vida da paróquia na ornamen-tação, limpeza e arrumação do altar, sacristia e as alfaias da Igreja”, conta Ir. Irmgart. Inclu-sive, durante longo tempo, a roupa do conventinho Sagrado

Coração de Jesus e a usada pe-los padres e fraters eram lava-das e passadas gratuitamente pelas religiosas.

A atuação das irmãs da Divi-na Providência começou com a chegada em Azambuja e Brus-que e nunca parou. Aconteceu ao longo dos 107 anos de pre-sença, vida e missão em terras brusquenses, muitas vezes no anonimato e pouco reconhe-cimento, mas sempre com re-novado entusiasmo e vigor. “E continuará mesmo neste tem-

po de transição, expectativa de mudança, até a saída definitiva, prevista para meados de feve-reiro”, finaliza a Irmã.

De onde vem tanta coragem e força

A fé na Divina Providência e o trabalho para a glória de Deus e para o bem do próximo são marcas da Congregação. O nome Divina Providência é a expressão do espírito que o fundador, Pe. Eduardo Michelis viveu e imprimiu à Congrega-ção. Sua mística é: “Aconteça o que acontecer, estou nas mãos de Deus e nele confio. Tudo o que estiver ao meu alcance eu o farei e Deus não me abando-nará”.

Agradecimento: Somos Irmãs da Divina Providência, juntas a caminho na inser-

ção com o povo, no espírito missionário. A Divina Providência nos chamou para missão de paz e amor e procuramos responder. Cada vez que o povo santo do Senhor precisar de nossa ajuda e nosso amor procuramos atender, com nosso apoio, presença e amor.

Se o caminho for difícil de trilhar, a Providência do Senhor vai nos guiar e por isto vamos caminhar, rumo às novas frentes de ação, onde Deus nos colocar.

Agradecemos a quem nos recebeu, colaborou, apoiou, beneficiou-se na área da saúde, educação e da evangelização. Continuem plan-tando as sementes do bem, da justiça, da paz e do amor de Deus.

“Eu confio e espero no meu Deus que é Providência. Aconteça o que acontecer, estou nas mãos de Deus e Nele confio. Tudo o que estiver ao meu alcance eu o farei e Deus não me abandonará”, Pe. Eduardo Michelis.

Da esqueda para direita: Ir. Lydia Schaefer, Ir. Aloísia Rosá e Ir. Irmgart Maria Heck

Composição atual na Paróquia

Por ocasião do Centenário chegaram as Irmãs Lydia Scha-efer e Irmgart Maria Heck, após pedido insistente do então pá-roco, Pe Eli Lobato, para contri-buir na evangelização, cateque-se, na formação dos catequistas, animação vocacional e missio-nária. As outras religiosas já formavam a comunidade: irmãs Aloísia Rosá, Aurência Schmitz e Damiana Werlang. Em 2003 chegou Ir. Deolanda e em 2008, Ir. Maria Metha Rohling.

Atualmente, três Irmãs da Divina Providência permane-cem na Paróquia São Luis Gon-zaga: Lydia Schaefer, Irmgart Maria Heck e Aloísia Rosa.

Colaboração: Ir. Lydia, Ir. Aloísia e Ir. Irmgart