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INFORMATIVO MENSAL Arquidiocese de Olinda e Recife - Pernambuco «ESPÍRITO SANTO REPOUSA SOBRE NÓS» Ano 1 - Nº 04 PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO www.igrejansperpetuosocorro.com Pág 02 Editorial - Corpus Christi - A Igreja vive da Eucaristia Programação - Solenidade de Corpus Christi Nesta Edição... Jovens em Renovação Se você me ama... Quero uma prova de Amor São Francisco Sales - Rogai por nós!!! Padroeiro dos Comunicadores Católicos "O Espírito da Verdade que vem do Pai, ele dará testemunho de mim e vós também dareis testemunho..." (Jo 15 26-27). Pág 04 Pág 06 Pág 07 “Da mesma forma, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis” (Rm 8: 26) Mas o que é Pentecostes? O prometido por Jesus: "...ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a realização da promessa do Pai a qual, disse Ele, ouvistes da minha boca: João batizou com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias" (At 1,4- 5). Espírito que procede do Pai e do Filho: "quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade que vem do Pai, ele dará testemunho de mim e vós também dareis testemunho..." (Jo 15 26-27). O Espírito Santo é Deus com o Pai e com o Filho. Sua presença traz consigo o Filho e o Pai. Por Ele somos filhos no Filho e estamos em comunhão com o Pai. Quem é o Espírito Santo? Pentecostes, do grego, pentekosté, é o qüinquagésimo dia após a Páscoa. Comemora-se o envio do Espírito Santo à Igreja. Origem de Pentecostes Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "qüinquagésimo dia". No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino. Qual é a sua Missão? Introduzir-nos na comunhão do Filho com o Pai, santificando-nos e fazendo-nos filhos com Jesus. Fortalecer-nos para a missão de testemunhar e anunciar Jesus ao mundo. Para isso recebemos a plenitude de seus dons bem como a capacidade de proclamar a todos a quem somos enviados o Evangelho de Jesus. O Espírito Santo é o AMOR do Pai e do Filho derramado em nossos corações. O amor é fogo que arde, é chama que aquece e é força que aproxima e une. O milagre das línguas é este: tomados pelo amor de Deus os homens passam a viver uma profunda comunhão e entre eles se estabelece a concórdia e a paz destruída pelo orgulho de Babel, raiz da discórdia e da confusão das línguas. Guiar a Igreja nos caminhos da história para que ela permaneça fiel ao Senhor e encontre sempre de novo os meios de anunciar eficazmente o Evangelho. E isto o Espírito Santo o faz assistindo os pastores, derramando seus carismas sobre todo o Povo e a todos sustentando na missão de testemunhar o Evangelho. É pelo Espírito Santo que Jesus continua presente e atuante na sua Igreja. Quem o recebe? Todos os que são batizados e crismados. Quem dele vive? Somente aqueles que procuram guardar a Palavra do Senhor no esforço de conversão, na oração e no empenho em testemunhar e anunciar o Evangelho de Jesus. Quem crê no Espírito Santo e procura viver Dele, é feliz. Amém. Nele, acontece a plenificação da Páscoa, pois a vinda do Espírito sobre os discípulos manifesta a riqueza da Vida Nova do Ressuscitado no coração, na vida e na missão dos discípulos. O Pentecostes é, portanto, a celebração da efusão do Espírito Santo. Os sinais externos, descritos no livro dos Atos dos Apóstolos, são uma confirmação da descida do Espírito: ruídos vindos do céu, vento forte e chamas de fogo. Para os cristãos, o Pentecostes marca o nascimento da Igreja e sua vocação para a missão universal Pentecostes é a coroação da Páscoa de Cristo Textos adaptado - Fonte: www.cancaonova.com.br / www.comshalom.org Dom Eduardo Benes (Bispo diocesano de Lorena/SP) Estudando a nossa Fé Qual a origem dos festejos de São João? Santo do Mês São Cirilo de Alexandria Bispo e Doutor da Igreja Junho - 2011 01

Jornal Anunciai - Junho 2011

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Edição de Julho

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INFORMATIVO MENSAL

Arquidiocese de Olinda e Recife - Pernambuco

«ESPÍRITO SANTO REPOUSA SOBRE NÓS»

Ano 1 - Nº 04 PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

www.igrejansperpetuosocorro.com

Pág 02 Editorial - Corpus Christi - A Igreja vive da Eucaristia

Programação - Solenidade de Corpus Christi

Nesta Edição...

Jovens em RenovaçãoSe você me ama...Quero uma prova de Amor

São Francisco Sales - Rogai por nós!!!Padroeiro dos Comunicadores Católicos

"O Espírito da Verdade que vem do Pai, ele dará testemunho de mim e vós também dareis testemunho..." (Jo 15 26-27).

Pág 04

Pág 06

Pág 07

“Da mesma forma, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos

pedir, nem orar como convém, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis” (Rm 8: 26)

Mas o que é Pentecostes?

O prometido por Jesus: "...ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a realização da promessa do Pai a

qual, disse Ele, ouvistes da minha boca: João batizou com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias" (At 1,4-

5). Espírito que procede do Pai e do Filho: "quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade que vem do Pai, ele dará

testemunho de mim e vós também dareis testemunho..." (Jo 15 26-27). O Espírito Santo é Deus com o Pai e com o Filho. Sua presença traz

consigo o Filho e o Pai. Por Ele somos filhos no Filho e estamos em comunhão com o Pai.

Quem é o Espírito Santo?

Pentecostes, do grego, pentekosté, é o qüinquagésimo dia após a Páscoa.

Comemora-se o envio do Espírito Santo à Igreja.

Origem de PentecostesEra para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas.

Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que

voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as

primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser

celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí o nome

Pentecostes, que significa "qüinquagésimo dia". No primeiro pentecostes, depois da

morte de Jesus, cinqüenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a

comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do

Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita

aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos

para o Reino.

Qual é a sua Missão?Introduzir-nos na comunhão do Filho com o Pai, santificando-nos e fazendo-nos filhos com Jesus. Fortalecer-nos para a missão de

testemunhar e anunciar Jesus ao mundo. Para isso recebemos a plenitude de seus dons bem como a capacidade de proclamar a todos a quem

somos enviados o Evangelho de Jesus. O Espírito Santo é o AMOR do Pai e do Filho derramado em nossos corações. O amor é fogo que arde, é

chama que aquece e é força que aproxima e une. O milagre das línguas é este: tomados pelo amor de Deus os homens passam a viver uma

profunda comunhão e entre eles se estabelece a concórdia e a paz destruída pelo orgulho de Babel, raiz da discórdia e da confusão das línguas.

Guiar a Igreja nos caminhos da história para que ela permaneça fiel ao Senhor e encontre sempre de novo os meios de anunciar eficazmente o

Evangelho. E isto o Espírito Santo o faz assistindo os pastores, derramando seus carismas sobre todo o Povo e a todos sustentando na missão de

testemunhar o Evangelho. É pelo Espírito Santo que Jesus continua presente e atuante na sua Igreja.

Quem o recebe?Todos os que são batizados e crismados. Quem dele vive? Somente aqueles que procuram guardar a Palavra do Senhor no esforço de

conversão, na oração e no empenho em testemunhar e anunciar o Evangelho de Jesus.

Quem crê no Espírito Santo e procura viver Dele, é feliz. Amém.

Nele, acontece a plenificação da Páscoa, pois a vinda do Espírito sobre os discípulos manifesta a riqueza da Vida Nova do Ressuscitado no coração, na vida e na missão dos discípulos. O Pentecostes é, portanto, a celebração da efusão do Espírito Santo. Os sinais externos, descritos no livro dos Atos dos Apóstolos, são uma confirmação da descida do Espírito: ruídos vindos do céu, vento forte e chamas de fogo. Para os cristãos, o Pentecostes marca o nascimento da Igreja e sua vocação para a missão universal

Pentecostes é a coroação da Páscoa de Cristo

Textos adaptado - Fonte: www.cancaonova.com.br / www.comshalom.orgDom Eduardo Benes (Bispo diocesano de Lorena/SP)

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Por Givanildo MartinsA Igreja vive da Eucaristia

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Estamos no mês de junho e geralmente o associamos às festas dos santos juninos mais queridos

e famosos: Santo Antônio de Pádua (dia 13), São João Batista (dia 24) e os apóstolos São Pedro e São

Paulo (dia 29). Todavia, esse mês celebra uma das mais importantes solenidades litúrgicas católicas – A

Solenidade de Corpus Christi.

Esses próprios santos manifestaram, em suas palavras, a pequenez de suas existências e a

grandiosidade do Senhor da Vida. Disse Santo Antônio: “Ó meu Senhor Jesus, eu estou pronto a seguir-te

mesmo no cárcere, mesmo até a morte, a imolar a minha vida por teu amor, porque sacrificaste a tua vida

por nós.” Já São João proclamou: "Depois de mim vem outro mais poderoso do que eu, ante o qual não sou

digno de me prostrar para desatar-lhe a correia do calçado. (Mc 1,7). São Pedro confirmou: “Tu és o Cristo,

o Filho de Deus vivo!” (Mt 16,16) e São Paulo declarou: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em

mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por

mim.” (Gl 2,20).

Dessa maneira devemos enaltecer e respeitar mais e mais tão indescritível mistério sacramental,

sustentáculo da Fé Católica, instituído pelo próprio Cristo na Última Ceia e perpetuado na Santa Missa.

Será que estamos seguindo dignamente o pedido que Nosso Senhor fez naquela noite?: “Fazei isto em

memória de mim!” (Lc 22,19). Num trecho de seu artigo intitulado Mater Ecclesiae, Dom Estevão

Bettencourt esclarece: "Fazei isto em memória de mim. É memória e sacrifício, e a memória equivale a

mesmo e único sacrifício de Cristo; Memória equivale à oferta do sacrifício do Corpo e Sangue de Jesus.

Não se trata de uma "recordação psicológica", mas perpetua e torna presente o sacrifício da Cruz (sem o

multiplicar). Ela renova e multiplica sim, a Ceia do Senhor. Cristo ofereceu-se uma vez na Cruz, para se

tornar presente tantas vezes quanto celebrarmos a Santa Missa. Por isso que na Missa, nós católicos

reconhecemos sua real presença divina, para que nós nos tornássemos presentes em Jesus toda vez

quando celebramos a Ceia Eucarística.” O que vemos hoje são alguns pseudo-liturgistas, ignorantes em

doutrina e liturgia católicas, indiferentes às orientações da Santa Sé, introduzindo “novidades”, copiadas

de outras doutrinas, na celebração da Santa Missa, alegando serem para dinamizá-la e modernizá-la, para

assim atrair mais “público”.

Meus caros, quanta sandice: não se pode alterar o que por si só já é completo, perfeito e inefável. A Missa não é programa de

auditório para dar Ibope. Não se pode particularizá-la, adaptando-a aos caprichos de determinados grupos. A Missa é para todos, sob

pena de corrermos o risco de profaná-la. Não temos o direito e nenhuma autoridade nos foi dada para maculá-la ou alterá-la, pois foi o

próprio Cristo quem disse: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão.” (Mt 24,35). Modernizar os ritos da Santa

Missa é, além de anti-litúrgico, uma ofensa ao próprio Salvador.

Portanto, neste mês de junho comemoremos sim, com alegria, os santos juninos, mas celebremos com respeito, amor e fé ainda maiores, a

magnífica Solenidade da Instituição da Eucaristia – Corpus Christi. E juntos, nesse dia, entoemos um dos belos trechos cantados na solene

seqüência de Corpus Christi: “Faz-se carne o pão de trigo,/ faz-se sangue o vinho amigo:/ Deve-o crer todo cristão./ Deve-o crer todo cristão.”

Solenidade de Corpus Christi Igreja celebra Corpus Christi (Corpo de Cristo) como Festa de Contemplação, Adoração e Exaltação, onde os fiéis se unem em torno de sua herança mais preciosa deixada por Cristo, o Sacramento da sua Aprópria presença.

Programação da Solene Festa da Eucaristia - 26 de Junho de 2011

Às 06h30 - Missa de preceito

A partir das 10h30, Adoração ao Santíssimo Sacramento, coordenada pelos órgãos paroquiais escalados;

Às 17h00 - Missa de preceito

Às 18h00 - Procissão com o Santíssimo Sacramento (pelas ruas próximas)

Às 19h00 Missa solene encerrando com a solene Benção Eucarística

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03

117000 centros da Igreja Católica servem doentes de AIDS em todo o

mundo

Envie suas perguntas para: [email protected] dos Internautas

Porque o padre não casa? A acusação clássica é dizer que o padre não casa, porque a família vai dar muita despesa para a Igreja. Isso é verdade?

Prof. Pe Edmilson... A sua benção!

RESPOSTA

Arcebispo Zygmunt Zimowski

O Presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, Arcebispo Zygmunt Zimowski, assinalou que a Igreja Católica serve os doentes de AIDS, com todo tipo de assistência, em 117 000 centros estendidos em todo mundo. Assim o assinalou o Prelado em entrevista concedida ao jornal vaticano L’Osservatore Romano em vésperas do início do Congresso "A centralidade da atenção da pessoa na prevenção o tratamento da AIDS-HIV" que será realizado na capital italiana entre os dias 27 e 28 de maio. Este evento, que organiza a fundação O Bom Samaritano, instituída pelo Beato João Paulo II no ano 2004 e que foi confiada ao Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, busca também responder às perguntas de "muitos bispos que se dirigem ao nosso dicastério para ter uma ajuda constante, com ajuda material mas sobre tudo com informação sobre o último da ciência na luta contra esta doença".

Entre os objetivos deste congresso estão a melhora da atenção pastoral e sanitária aos doentes de AIDS, a solicitude da solidariedade dos países ricos para os mais pobres "já que ainda existem muitas pessoas que morrem sem ter acesso às terapias que necessitam, em particular aos anti retrovirais " que se usam para esta afecção e que permitiram diversos avanços neste campo.

Depois de recordar que nos últimos 30 anos, mais de 60 milhões de pessoas adquiriram o HIV, a maioria das quais está na África, o Arcebispo destaca o testemunho de "numerosos trabalhadores da área da saúde e voluntários que, assistindo valorosamente aos doentes quando a enfermidade ainda não era bem conhecida ou encontrando-se privados de uma suficiente cobertura sanitária, contraíram eles mesmos a infecção". O Prelado ressaltou também o grande trabalho realizado pela Beata Teresa de Calcutá e o falecido Cardeal John Joseph O’Connor "que promoveu numerosos centros de assistência para doentes de AIDS" e "muitas iniciativas de cuidado e assistência nos Estados Unidos e em outros países pobres". Dom Zimowski explicou que entre os participantes do congresso que se inicia esta sexta-feira estão o Secretário de estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, o delegado europeu responsável pela saúde e a política dos consumidores, John Dalli; o Diretor executivo do UNAIDS, Michel Sidibé.

Fonte: ACI Digital

Começo respondendo de maneira bastante simples e direta: o padre não se casa porque aceitou a exigência da Igreja, que escolhe seus bispos e presbíteros (padres) entre os que são chamados a vida celibatária. Agora, façamos algumas considerações. Façamos a diferença entre a "Lei do Celibato" e o "Dom do Celibato". O dom é dado por Deus. A lei é formulada pela legítima autoridade da Igreja.

No Antigo Testamento, homens celibatários são exceções, porque o antigo Israel supervalorizava as genealogias como forma de perpetuar o nome do patriarca e dar continuidade à Aliança feita por Deus aos antigos Patriarcas. O profeta Jeremias era celibatário, mas como exceção.

No Novo Testamento, a vida celibatária começa a ser valorizada por causa da consciência de que o mundo presente é passageiro: o cristão vive neste mundo em estado de peregrinação (1Pd 1,17;1Cor 7).

Só a partir do século IV a Igreja começou a legislar sobre o celibato. De fato, no Concílio regional de Elvira, ficou decidido que as ordenações presbiteral e episcopal seriam concedidas somente a homens chamados à vida celibatária.

Mas, nesta ocaisão, esta lei valia somente para algumas dioceses espanholas. Pouco a pouco, a lei do celibato foi se expandido e se universalizou no Concílio de Lyon, em 1173. Na história da Igreja, sempre houve vozes discordantes. Mas a lei do celibato prevaleceu. Observe que, na maioria das comunidades que romperam com a Igreja Católica, a lei do celibato foi abolida, principalmente no Protestantismo e no Cristianismo Oriental (onde somente os bispos são celibatários).

O Papa Paulo VI, na Carta intitulada "Sacerdotalis Coelibatus", datada de 24 de junho de 1967, enumera as três principais razões pelas quais a Igreja mantém a lei do celibato:

· Motivo eclesiológico (relativo à Igreja): o padre personifica o Cristo divino esposo, que cuida da sua esposa, a Igreja, de forma incondicional. · Motivo escatológico (relativo aos bens definitivos): na eternidade não há matrimônio porque Deus preenche diretamente todos o anseios da

criatura humana;· Motivo cristológico (relativo ao Cristo): o Verbo encarnado não contraiu matrimônio para se dedicar exclusivamente a vontade do Pai.

Em nossos dias, a lei do celibato encontra muitos opositores, mesmo entre padres e bispos... A Igreja Católica, porém, não se intimida com tais protestos e trata a lei do ceibato como algo perene. Muito papas profetizaram que esta lei jamais será abolida. Os argumentos segundo os quais a lei do celibato foi criada por motivos patrimoniais (para que os bens da Igreja não fossem diluídos ao ser em herdados pelos possíveis descendentes dos padres) ́ ´São completamente infundados, criados pelos inimigos do celibato para confundir a cabeça de gente simples´´.

Caro Internauta, há muito a ser dito sobre este assunto. Mas creio ter respondido tua pergunta. Escreva mais, estou aguardando

Pe Edmilson de Lima Lopes

Igreja no MundoVaticanista: João Paulo II quis chamar-se Estanislau I

O vaticanista do jornal La Stampa, Marco Tosatti, assegurou que quando foi eleito Pontífice, o Cardeal Karol Wojtyla expressou seu desejo de chamar-se Estanislau I, como o santo padroeiro da Polônia, mas optou por João Paulo II para seguir a tradição romana.

No folheto “99 domande su Wojtyla” (99 perguntas sobre Wojtyla) editado para a beatificação do Servo de Deus João Paulo II, Tosatti explica que o Papa queria adotar o nome do Estanislau para render homenagem a sua pátria. Entretanto, desistiu e escolheu João Paulo II, que reunia os nomes de seus três antecessores, João XXIII, Paulo VI e João Paulo I.

O folheto recolhe dados curiosos e histórias –várias inéditas- sobre o Pontificado de João Paulo II. Por exemplo, recorda que muitos dos presentes na Praça de São Pedro em 16 de outubro de 1978 pensaram que o novo Papa era africano porque seu nome soava voi-ti-wá.

Tosatti assegura que ao momento da eleição, João Paulo II já falava onze idiomas: polonês, eslovaco, russo, italiano, francês, espanhol, português, alemão, ucraniano e inglês, além de latim. Entretanto, antes de cada viagem tratava de aprender ao menos umas poucas palavras no idioma dos países que visitaria.

O folheto acrescenta que o Papa estava acostumado a ler as biografias dos Santos que ele mesmo tinha levado a o s a l t a r e s e q u e provavelmente sua favorita era a religiosa polonesa Faustina Kowalska (1905-1938). Fonte: ACI Digital

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A Força da Eucaristia nos primórdios, conforme o alimento do profeta Elias, em 1Rs 19,4-10, é o tema que nos propomos a estudar e que serve de estímulo à caminhada do Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão (MESC). Em cada doente que visita, recai sobre si a importância de ser o portador deste alimento, fazendo por vezes, de modo imerecido, o papel do anjo que interpela o profeta junto ao junípero: “levanta-te e come!”, pois o caminho é longo, acrescentamos, até a casa do Pai. Este é o conforto e quando o MESC sai desse encontro pessoal, reflete sobre a miséria humana: “não somos nada, mas podemos ser tudo com a Força da Eucaristia, que nos faz caminhar, assim como fez com o profeta”. Esta é uma leitura da Força da Eucaristia, a partir do trecho do primeiro livro dos Reis que serve a outras tantas situações que percebemos nos dias de hoje. Partindo do profeta Elias em seu tempo, percorreremos até o momento em que ele se alimenta do pão oferecido pelo anjo (1Rs 19,4-10).

E, a partir desse alimento verdadeiro, o vigor do profeta será renovado, sendo prenuncio da “Força da Eucaristia”, o mesmo alimento que recebemos em cada celebração eucarística, para dar sentido a nossa Missão. Nosso objetivo, portanto, será demonstrar por que não devemos desanimar. As pessoas, não raro, estão desanimadas, intranqüilas, com diversos problemas e há um caminho a seguir. Gratuitamente este dom é

multiplicado a cada domingo como uma força capaz de animar quem está desanimado, deixar em paz aquele que está intranqüilo. Deste modo, como animar o homem de hoje para a importância do alimento eucarístico? Como mostrar ao homem de hoje “saber reconhecer o chamado de Deus na sua vida?” e como ele, após esta comunhão com Deus pode realizar maravilhas? À luz da mudança realizada por Deus, através do alimento, na vida do profeta Elias é possível uma mudança radical em nossas vidas a partir da participação, em estado de graça, da comunhão eucarística.

Para o desenvolvimento desta nossa reflexão, no primeiro momento, será dado um enfoque bíblico sobre o tempo histórico do profeta Elias e sobre o próprio profeta e seus prodígios: a previsão da seca; como ele é alimentado pelos corvos; a multiplicação da farinha e do óleo e a ressurreição do filho da viúva. Depois de tudo, o profeta é obrigado a fugir e sente a dor, o medo e a incerteza, apresentando-se, desta forma, como estava o profeta antes do alimento verdadeiro. No segundo momento, em um aspecto bíblico-litúrgico deparamos com o chamado de Deus, onde o profeta, ainda sem entender, tem, como nós, que comer para viver. Depois, a insistência do anjo de Deus e a resposta de Elias, dando provas de que vale à pena se alimentar daquele pão. No terceiro momento, após a caminhada e o encontro com Deus no Monte Horeb, vemos o vigor renovado no profeta e o texto nos apontando o Pão da Vida Verdadeiro, útil ao profeta e a cada um de nós. Caminhando agora apoiados em aspectos litúrgicos-pneumatológicos, apresentamos a “força” que promana da Eucaristia. Ou seja, o mesmo Espírito de Deus, que se faz alimento, para dar vigor ao profeta é o mesmo Espírito que nos impele à Missão.

Formação - Ministros Extraordinários da Palavra e Comunhão

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A Força da Eucaristia

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Uma Prova de Amor

Fonte: www.cancaonova.com.br

Por Dado Moura(Membro Aliança da Comunidade Canção Nova)

Fonte: http://caritatis.com.br (Introdução da Monografia, apresentada no Instituto Superior de Ciências Religiosas, da Arq. de São Sebastião do Rio de Janeiro. Set/2007

Para saber se existe amor entre duas pessoas não é necessário fazer alguns testes. Um relacionamento verdadeiro não altera nosso organismo a ponto de algo ser detectado num exame laboratorial, nem pode ser medido pela quantidade de presentes valiosos que recebemos. Podemos nos encantar com a beleza de alguém, mas seus atributos e sua performance na intimidade não nos garantem que tal pessoa seja aquela que esperamos ser o (a) esposo (a) perfeito (a). Quando compramos um produto, queremos nos certificar da garantia de qualidade desse item que estamos levando para casa. Contudo, num relacionamento a dois, a garantia de estarmos sendo correspondidos não se dará por meio de loucas manifestações de amor em público ou da pressão psicológica do namorado que insiste em querer uma “prova de amor”. Qualquer proposta que desrespeite os direitos da outra pessoa apenas reforça a imaturidade do relacionamento e também da pessoa que exige tal comprovação. Há outras maneiras de provar que amamos alguém sem usar as palavras ou forçar uma situação na qual apenas um seja beneficiado.

A atenção e o zelo pelo outro tendem a colocar a pessoa amada sempre em primeiro lugar. Entre casais que dizem se amar não pode haver sentimentos ou atitudes de egoísmo. Há namorados que poderiam afirmar milhões de vezes amar a namorada, entretanto, nem sempre seus gestos refletem o que é falado, pois, com atitudes, muitas vezes, grosseiras, expõem-na a situações vexatórias, tanto em gestos como em palavras. Alguns nem mesmo se preocupam em reservar momentos oportunos para tratar de assuntos que dizem respeito somente ao casal. Em algumas circunstâncias, tratam a pessoa amada como alguém sem direito a expressar sua vontade ou opinião. Há outros ainda que tentam convencer a namorada de que, para provar o seu amor, eles deveriam viver a intimidade.

Um namorado honesto não vai exigir da namorada nada em troca para que ele possa amá-la ou respeitá-la ainda mais.

Se o namorado deseja provar seu amor para a namorada ou vice-versa, penso que melhor seria, para ambos, aprenderem a ser suportes um para o outro, especialmente quando a pessoa amada não estiver vivendo uma boa fase em sua vida. Que o casal de namorados saiba ouvir ou procure entender o momento que o (a) outro (a) está vivendo ou, se for necessário, até mesmo adverti-lo (a) quando houver divergência de opiniões; porque nem sempre ele ou ela é o dono da verdade. Quem ama cuida e deseja o melhor para o outro. Se uma correção pode ajudar no crescimento da pessoa, por que não fazê-la?

A prova de que somos realmente amados aparecerá no crescimento e na maturidade que o namoro traz para a nossa vida. Parafraseando a amiga Márcia Cohen, a melhor prova de amor que alguém poderia conceder à namorada seria, primeiramente, provar que a ama não pedindo nada como comprovação ou troca. Que os gestos de afabilidade e carinho sobressaiam e provem por si que você é a pessoa que a namorada esperava encontrar. Do contrário, ainda que fosse dada uma prova de amor, essa pessoa não seria a mais indicada com quem ela gostaria de fazer seus votos eternos para a vida conjugal.

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aríssimo irmão e irmã, devemos responder com generosidade ao mandato de Jesus: “Ide, fazei todos os povos discípulos meus, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do CEspírito Santo” (Mt 28,19).

A figura do catequista merece um destaque especial, pois ele é o grande responsável pela educação da fé dos seus catequizandos, uma vez que isto não está acontecendo, na maioria das vezes, dentro do seio familiar. Portanto, a missão do catequista, como educadores da fé das pessoas e comunidades, é a conversão, a fé em Cristo, a vida em comunidade, a vida sacramental e o compromisso apostólico.

A catequese é um serviço eclesial essencial para a formação e o crescimento da Igreja. Sem uma catequese eficiente não teremos pessoas maduras na vida da comunidade eclesial.Sabemos que muitos irmãos já assumiram a sua vocação missionária anunciando a Boa Nova de Jesus. Mas sabemos ainda que muitos de nossos irmãos(as) paroquianos que ainda não se abriram inteiramente a Palavra de Deus e daí não descobriram o quanto é bom e necessário servir em comunidade. Convido-lhe a lermos, refletirmos e rezarmos juntos diante do que diz a Palavra de Deus:

“Como bons dispensadores das diversas graças de Deus, cada um de vós ponha à disposição dos outros o dom que recebeu”. (1Pd 4,10)

Queremos convidá-lo(a) a ser catequista e descobrir como é maravilhoso servir ao Senhor! Estamos esperando por você. Procure um de nossos catequistas ou se preferir, entre em contato: Sergio Souza (3252-7469 ou 9915-8432 - [email protected])

«Salve Maria» - Sergio Souza

“Ser catequista é viver uma vocação característica dentro da Igreja. Ela é uma

realização da vocação batismal.Pelo Batismo, todo cristão é mergulhado

em Jesus Cristo, participante de sua missão profética: proclamar o Reino de

Deus. Pela Crisma, o catequista é enviado para assumir sua missão de dar

testemunho da Palavra com Força e Coragem”.

Doc. 59 (Estudos da CNBB), n. 44

A Instrução Sacrosanctum Concilium afirma que a música é parte integrante da liturgia e por isso não se canta qualquer coisa na missa. Não se pode cantar Na liturgia e sim cantar A liturgia. Para isso acontecer precisamos esclarecer a finalidade de cada canto na missa, sua função ritual, etc. A presente reflexão tenta ajudá-lo neste esclarecimento passando por cada canto da Santa Missa. As letras dos cantos devem exprimir o caráter de preparação, introdução, acolhimento de todos os fiéis reunidos. A música deve expressar o que a liturgia quer ser. Ela deve estar ligada intimamente ao espírito da ação litúrgica. Quanto mais dentro deste espírito, tanto será mais santa. Por outro lado, quanto menos ligada for, menos litúrgicos serão os cantos.

1. Canto de Abertura - tem como principal finalidade abrir a celebração, criar comunhão de corações, introduzir no mistério celebrado, no tempo litúrgico e por fim acompanha a procissão de entrada. É um canto de movimento. Não se trata de um canto qualquer e nem mesmo de um canto que se adapte a um grupo ou movimento. Ele deve estar ligado ao que se irá celebrar e irá marcar toda a celebração. É um canto de toda a assembléia, por isso, ela nunca poderá ser excluída deste canto sob o risco de frustrar sua finalidade. Quais suas características? Deve ser um canto de caráter popular, fácil, espontâneo, alegre, vibrante, convidativo e solene. Os instrumentos podem participar da execução deste canto levando em conta que o que deve sobressair são as vozes e nunca os instrumentos. Não devemos colocar canções demasiadamente extensas, pois pelo certo a música deve terminar quando o sacerdote estiver no altar, pronto para fazer a saudação inicial. Um descuido comum de vermos é o seguinte: o padre já está no altar e precisa ficar aguardando o ministério finalizar a música. Precisamos ter a sensibilidade de saber que nem sempre é necessário cantar a música inteira. Por isso, é importante o entrosamento com o padre e com a Pastoral da Liturgia. Veja se realmente é necessário prolongar-se demais…

2. O Ato Penitencial - Este canto constitui o próprio rito e faz parte do que chamamos de “partes fixas ou ordinário da missa”. Através dele aclamamos o Cristo Senhor e imploramos a sua misericórdia. Toda a assembléia deve participar deste canto, pois a prepara para ouvir a Palavra de Deus e participar da Eucaristia. Por isso, possui um caráter confiante, simples, invocativo e sério, e deve expressar a súplica pela misericórdia de Deus. O acompanhamento dos instrumentos seja sóbrio, discreto. Melhor seria que se evitasse o uso de todos os instrumentos. É primordial que os músicos criem um ambiente de simplicidade enquanto executam a música, pois adicionando muitos instrumentos, vozes e acima de tudo “muito barulho” fica difícil mergulharmos no mistério do silêncio sagrado. Para ser ato penitencial deve conter uma das formulas do Missal Romano, caso contrário ficamos fora de um contexto já definido pela Igreja e por toda a sua liturgia. Para que esse rito atinja seu total significado teológico litúrgico seria ideal que o solista propusesse as invocações a Cristo Senhor e toda a assembléia respondesse “Tende piedade de nós”. Caso o Kyrie (Senhor, tende piedade...) não esteja contido no canto, ele constitui mais uma motivação penitencial e ao final o celebrante recita o Kyrie.

Por que cantar o Ano Litúrgico? (Parte 3)A música na Santa Missa Liturgia

Pe. Cristiano Marmelo Pinto - Assessor Diocesano de Música Sacra e Coordenador da Escola de Música Sacra na Diocese de Santo André – SP (Texto adaptado de seu artigo no site: http://www.pastoralis.com.br

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Santo do Mês Leitura Espiritual

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São Cirilo nasceu em 370, no Egito.

Foi bispo de Alexandria, de 412 até 444,

quando faleceu aos 74 anos de idade.

Foram 32 anos de episcopado, em que

exerceu forte l iderança na Igreja,

associando um acurado e profundo

conhecimento teológico com a humildade e

simplicidade. Deixou muitos escritos e

firmou a posição da Igreja no Oriente.

Primeiro expulsou os judeus de Alexandria

por atacarem o Catolicismo. Depois, fechou

as igrejas dos hereges novacianos, onde não se professava a

verdadeira doutrina cristã. Mas sua grande obra foi mesmo a defesa

do dogma de Maria, como a Mãe de Deus.

Em 431, Nestor, patriarca de Constantinopla, atreveu-se a

professar que Maria não era Mãe de Deus, afirmando: “Então Deus

tem uma mãe? Pois então não condenemos a mitologia grega, que

atribui uma mãe aos deuses”. Nestor afirmava que em Cristo havia 2

naturezas e também 2 pessoas; donde concluía que a Virgem Maria

era Mãe de Jesus como homem e não de Jesus como Deus. Por esse

erro de pregação Cirilo escreveu ao Papa Celestino I, o qual

organizou vários sínodos e concílios onde o tema foi exaustivamente

discutido. Em todos, o papa se fez representar por Cirilo. Frente a

essa polêmica, 200 bispos do mundo se reuniram em Éfeso – a

cidade onde Maria passou seus últimos anos – e iluminados pelo

Espírito Santo declararam: “A Virgem Maria é Mãe de Deus porque

seu Filho, Cristo, é Deus”. De tochas acesas os bispos e todo o povo

da cidade, fizeram uma grande procissão cantando: "Santa Maria,

Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa

morte. Amém." Também São Cirilo ressaltou: “Dir-se-á: a Virgem é

mãe da divindade? A isso respondemos: o Verbo vivente,

subsistente, foi gerado pela mesma substância de Deus Pai, existe

desde toda a eternidade... Mas no tempo ele se fez carne, por isso

pode-se dizer que nasceu de mulher”.

O Concilio de Éfeso condenou os erros do Nestorianismo

como heresia e proclamou que Maria realmente é Mãe de Deus, não

no sentido de que ela seja anterior a Deus ou que seja a fonte de

Deus, mas no sentido de que a Pessoa que ela carregou em seu

útero era de fato o Deus Encarnado. Durante o concílio, São Cirilo

pronunciou o célebre “Sermão em louvor à Mãe de Deus” que marca

o início do florescimento dos hinos em honra à Virgem Maria. O

concílio excomungou todos os bispos, liderados por Nestor, que não

aceitavam a santidade de Maria e que continuaram pregando a tal

heresia. A coragem e a persistência com a qual defendia a verdade

católica deram a santidade a Cirilo: Dizia ele: “Nós, pela fé em Cristo,

estamos prontos a sofrer tudo: algemas, cárcere, a própria morte”.

Muito teve que sofrer ainda das malevolências e agitações dos

hereges nestorianos, aos quais também não deu tréguas. Celebrado

na mesma data (27 de junho) por toda a Igreja Católica, do Oriente e

do Ocidente. São Cirilo de Alexandria, rogai por nós.!

São Cirilo de Alexandria - Bispo e Doutor da Igreja

Dada a suma importância da oração na vida do católico, passaremos a transcrever nesta seção alguns trechos escolhidos do livro A vida espiritual. Segue um tópico explicando no que consiste orar.

A oração é, para o homem, a origem de todo bem. Daí se infere que saber orar, dar à oração o devido apreço, entregar-nos à sua prática com zelo e fervor é, para o tempo como para a eternidade, um tesouro de valor inestimável.

Orar é tudo o que há de mais simples, e a primeira razão disso é a própria necessidade que temos da oração.

Para orar, não é mister talento excepcional, eloqüência, dinheiro nem recomendação de espécie alguma. Até a devoção sensível não é necessária; a doçura, a consolação, são coisas acessórias e não dependem de nós. Se Deus no-las der, devemos recebê-las com reconhecimento, porquanto tornam a oração mais agradável. Orar, não obstante a aridez, é sempre orar. Consolados ou não, cumpre fazê-lo

Para isso, basta o conhecimento de Deus e de nós mesmos, saber o que Ele é e o que somos nós, como infinita é sua bondade e quão profunda a nossa miséria. Para orar, uma única coisa é necessária: a fé, instruída pelo catecismo. As palavras serão ditadas pelas nossas próprias necessidades. Poucas idéias (quanto menos numerosas, melhor será), alguns desejos, e finalmente umas palavras saídas do coração — porque, se assim não for, não há oração propriamente dita —, eis tudo o que é preciso.

Haverá, por acaso, um homem que não tenha um só pensamento, um único desejo? Pois bem, é apenas disso que precisamos para empreender o nobre trabalho da oração. A graça, Deus no-la dá, de bom grado, a todos e a cada um em particular. Por conseguinte, orar é simplesmente falar com Deus. É conversar com Ele mediante a adoração, o louvor, a súplica. [...]

Considerações sobre a oração

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O Poder da OraçãoDurante a oração, o nosso proceder deve ser idêntico ao que temos

relativamente a um amigo íntimo e querido. A ele confiamos com sinceridade o que nos vai na alma: dissabores ou alegrias, esperanças e receios. Dele recebemos conselhos e avisos, auxílio e conforto. Com ele decidimos os mais importantes negócios, singelamente e quase sempre sem que a sensibilidade se manifeste de forma alguma. E isto não obsta a que tudo seja tratado séria e lealmente. É assim que, na oração, devemos ser para com Deus. Quanto maior for a nossa simplicidade, tanto melhor será: demos largas ao coração.

Se muitas vezes a oração nos parece penosa e difícil, é culpa nossa. É porque não sabemos como nos portar, e fazemos dela uma idéia errônea. Mani festemos a Deus os sentimentos de nossa alma; digamos as coisas tais como se apresentam, e a oração

será sempre proveitosa. Todo caminho leva a Roma, diz o adágio, e toda idéia abre o seu caminho para chegar a Deus.

Só saberemos orar quando o fizermos simplesmente. Que nos adianta dirigir ao Senhor discursos sublimes ou torneados? Se acontecer que nenhuma idéia nos venha à

mente, tenhamos a simplicidade de expor essa mesma nossa indigência. É isto ainda orar, glorificar a Deus e expressamente advogar a nossa causa.

A vida Espiritual, Editora Vozes Limitada, Petrópolis,1960, pp. 11 e ss.

Pe. Maurício Meschler, S.J.

Fonte: www.catolicismo.com.br

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Qual a origem dos festejos de São João com seus fogos característicos?

Texto Adaptado da Revista Pergunte e Responderemos – Ano II - Nº18 – Junho/1959.

Conhecendo a nossa ParóquiaMinistros Extraordinário da Palavra e Comunhão

Os festejos do fogo de junho são em sua origem independentes da estima devotada ao Batista; derivam-se

costumes outrora vigentes entre os pagãos, costumes que depurados de qualquer profissão de fé politeísta,

encontraram acolhimento entre o povo cristão.

Com efeito, o primeiro motivo inspirador das mencionadas comemorações é o culto do fogo e, em

particular, do sol, que os pagãos observavam com carinho.

Está claro que o culto do fogo e do sol tomavam suas expressões mais características por ocasião do

solstício do verão, quando o dia atinge o auge de sua duração no hemisfério setentrional; a 24 de junho o sol

se encontra no trópico de câncer, chegado à distância máxima do equador; aí parece demorar-se alguns dias

dando ocasião ao solstício de verão, que passou a ser celebrado pelos pagãos como festa do astro-rei.

Ora aconteceu que entre os cristãos foi fixada a celebração de São João Batista no dia 24 de Junho. A

razão disto, como se compreende, era bem diversa da que inspirara a festa do fogo: Efetivamente, sendo a

Anunciação do Anjo a Maria comemorada pela liturgia a 25 de Março (nove meses antes da data

convencionalmente marcada para o nascimento de Cristo), devia o nascimento de São João Batista ser

festejado três meses após a Anunciação, pois o anjo Gabriel comunicava a Maria que Isabel, mãe do

Precursor (São João Batista), então se achava no sexto mês de sua gestação (Lc 1,36).

Foi por esta convergência de motivos, não premeditada, que vieram a coincidir na mesma data as celebrações do fogo e a solenidade de São

João Batista.

Compreende-se que a incidência de festas tenha provocado confusão na mente do povo cristão. É o que se depreende das repetidas

exortações de Bispos e Concílios de inícios da Idade Média que chamavam a atenção dos fiéis para não cederem às práticas pagãs ou

supersticiosas por ocasião da comemoração de São João Batista.

Assim, enquadrados dentro da ideologia cristã, os festejos de fogo de junho já não constituíam uma expressão de paganismo. Tornaram-se

lícitos aos cristãos a título de manifestação de alegria popular – coisa que o Evangelho não repudia, mas que naturalmente deve ser sujeita a

controle a fim de não degenerar em orgia. Em conclusão, verifica-se que as festas do fogo de junho procedem de antigos costumes não-cristãos

que a Igreja procurou cristianizar, e que Ela, a Igreja, reconhece como legítimos na medida em que não se opõem à moral do Evangelho.

[email protected] Sergio Souza

São João Batista, rogai por nós!

celebração da Palavra de Deus é um ato litúrgico reconhecido e incentivado pela Igreja. Sua reflexão torna-se ainda mais significativa se considerarmos o apreço das comunidades pela leitura e meditação Ada Sagrada Escritura e a prática da Leitura Orante. A Palavra de Deus é acontecimento, onde o Pai entra

na História, onde o Filho prolonga o mistério de sua Páscoa e o Espírito Santo atua com sua força. As celebrações da Palavra de Deus fundamentam-se no caráter sacerdotal de cada cristão batizado. Cada celebração da Palavra é uma forma do povo consagrado "proclamar as maravilhas daquele que nos chamou das trevas à luz". As celebrações da Palavra de Deus não são uma criação das últimas décadas, mas fazem parte da tradição da Igreja.

A finalidade destas celebrações é a de assegurar às comunidades a possibilidade de se reunir, tendo a preocupação de inserir suas reuniões na celebração do ano litúrgico. Entre as formas celebrativas que se encontram na tradição litúrgica, é muito recomendada a celebração da Palavra de Deus, para o alimento da fé, da comunhão e do compromisso do Povo de Deus. Em nossa paróquia as Celebrações da Palavra de Deus, com distribuição da Sagrada Comunhão, foram retomadas por Pe. Edmílson em Março de 2009. Baseado em Lucas 10,1, um ministro extraordinário da palavra de Deus, acompanhado de um ministro extraordinário da Sagrada Comunhão, celebra todos os dias (de segunda a sábado) às 19:00h, nas 13 comunidades de nossa paróquia:Segunda-feira: Comunidade Santa Catarina de AlexandriaTerça-feira: Comunidades São Benedito, São Francisco de Assis e São Sebastião (todas de 15 em 15 dias)Quarta-feira: Comunidades Nossa Senhora da Conceição (Quitandinha), Nossa Senhora da Conceição (Bonsucesso) e

Nossa Senhora da Piedade (toda semana)Sexta-feira: Comunidades Santa Joana D'Arc e Retiro II (Toda semana)Sábado: Comunidades Nossa Senhora das Dores e Sagrado Coração de Jesus (15 em 15 dias) e Santo Antônio de Pádua,

Santa Rosa de Lima e Nossa Senhora do Carmo (toda semana)Atualmente contamos com o serviço dos seguintes ministros extraordinários: Ministros da Palavra: Amaro, Aílda, André, Cícero,

Givanildo, Graça, Manuel, Marcílio, Tertuliano e Wílson - Ministros da Comunhão: Adriana, Ana Paula, Cícera, Jacira, Lourdes, Lucila, Maria do Carmo, Mariinha, Neide, Nova, Patrícia, Sebastiana, Tito e Walquíria.

nga ev le h oo i aa tg oe dr ap s e a sor i ce rt iani t uo rad sn ”u (m M col 1e 6p :1e 5dI )“

Vila Piedade - Jaboatão dos Guararapes Quitandinha - Jaboatão dos Guararapes

BOLETIM PAROQUIAL - Publicação da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Diagramação e DigitaçãoPatricia Freitas

Membros da PASCOMSergio Sousa, Fábio Couto, Givanildo MartinsTertuliano Couto, Sebastião Lopes, Patricia Freitas, Parisio Bartolomeu

Imagens e FotosParisio Bartolomeu

Impressão GráficaRivaldo Serviços Gráficos

Tiragem1000 Exemplares

E-mail:[email protected]

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PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPETUO DO SOCORRO - FLORIANO - JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE

Na tarde do ultimo dia 15 de maio, foi promovido por nossa Paróquia a 2ª EDIÇÃO DO ENCONTRO PASCAL

DA FAMÍLIA CRISTÃ DE SOCORRO, no campo Jardim Floriano. O evento que segue em seu 2º ano consecutivo teve

como tema, este ano: “Por que buscai entre os mortos Aquele que está vivo?” extraído do evangelho de Lucas

(24,5), levando a uma reflexão mais extensa no porque de nos afastarmos tanto dos propósitos e ensinamentos de um

Deus que está vivo.

O Encontro que foi idealizado, inicialmente, pelos paroquianos D. Fátima (ECC) e Bruno (Liturgia) tem como

objetivo primordial reacender a chama da verdadeira Páscoa dentro de nossas casas, esperança que deve ser

constante no seio de nossas famílias, e que tem o propósito de mostrar para nossa comunidade a nossa obra

evangelizadora, os frutos de uma igreja que está viva e ativa em nosso bairro.

O encontro teve inicio às 15h, os que estiveram presente atenderam as expectativas, estavam alegres,

animados; por providência divina o sol prevaleceu e permitiu que a tarde transcorresse sem nenhum contratempo. O

louvor e a pregação ficaram por conta de nossos convidados, membros da Comunidade Resgate, de Vitória de Santo

Antão. Após a Santa Missa, Fagner (pregador) contou-nos que: Ficou encantado com a disposição e animação dos ali

presentes. A comunidade que atua em diversas obras de evangelização, entre elas, ações com jovens envolvidos com

dependência química, ficou encantada com a participação de idosos, jovens, e crianças, pulando e dançando as

músicas que louvam o Senhor. Concluiu dizendo: O quanto era contagiante evangelizar diante de pessoas com

tamanha alegria.

A programação do evento contou ainda com uma apresentação do Grupo Medalha Milagrosa, assim como um

momento de Adoração, conduzido pela paroquiana Walquíria e com a Exposição do Santíssimo feita pelo Pe. Edmilson de Lima Lopes (pároco). O

encerramento não podia ser outro, se não a Celebração da Santa Missa, em forma de agradecimento a “VITÓRIA CONQUISTADA”, e esta que

manteve seu encanto por si só, com cortejo e todo embelezamento resultado do esforço de pessoas que trabalharam juntos, unidos no único e

verdadeiro propósito: EVANGELIZAR!

II Encontro Pascal das Famílias de Socorro

Por Priscilla CinthiaMembro da Comissão do Encontro Pascal

Data 18/06/2011

(Sábado)

Início 22h00

Local:

Cassino dos Sargentos

Banda

Jordão Pé de Serra

Ingressos: R$ 5,00

«Contamos com

a presença de todos»

O Forró das Famílias(organizado pelo ECC - Encontro de

Casais com Cristo)

O Forró Santo(Organizado pela Pastoral da Liturgia e

Ordem 3ª Franciscana)

Data 25/06/2011 (Sábado)

das 19:00h às 22:30h

Local: Ao lado da Matriz

Vigília de Pentecostes

“Descerá sobre vós o Espírito Santoe vos dará força, e sereis minha testemunhas”! (At 1,8)

Horário: 21h00 às 06h30Local: Matriz

Encerramento com a Santa Missa

Data: 11/06/2011 (Sábado)

AdoraçãoLouvor

Pregação

Local: Comunidade Sta Joana D’arc

Data: 12/06/2011 (Domingo)

Início às 14h00 - PARTICIPEM!

Tarde de Pentecostes

De 01 a 13/06/2011 no Retiro I

O São João Carismático(Organizado

)

Data 12/06/2011 (Domingo)

das 14:00h às 19h00

Local: Casa das Irmãs Vicentinas

pela RCC - Grupo de Oração

Medalha Milagrosa

Aconteceu...

Diretor AdministrativoPe Edmilson de Lima Lopes

08

A Festa da Comunidade Santo Antônio de Pádua

Vai Acontecer!