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Ano 2 - Nº 16 JUNHO - 2012 PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO São João Batista, o Precursor Depois de Nossa Senhora, talvez seja João Batista o santo mais venerado pelos Cristãos. Como a Santa Mãe de Deus, dele também se celebra a data de dois nascimentos: para a vida terrena, em 24 de junho, e para a vida eterna em 29 de agosto. Aliás, São João e Maria Santíssima eram parentes bem próximos. Já no Antigo Testamento encontramos trechos que se referem a São João Batista, o Precursor: estrela da manhã que com o seu brilho excedia o brilho de todas as outras estrelas e anunciava a manhã do dia abençoado, iluminado pelo Sol espiritual de Cristo (Mal. 4:2). Por causa de suas pregações, São João foi logo tido como profeta. Aquela categoria de homens especialmente escolhidos pela Providencia que, falando por inspiração divina, prenunciam os acontecimentos, ouvem e interpretam os passos do Criador na história, orientando o caminhar do povo de Deus. Os Santos Evangelhos referem-se a ele como sendo um desses homens. Talvez como sendo o maior deles (Lc 7, 26-28), uma vez que com São João Batista a missão profética atingiu sua plenitude e ele é um dos elos de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento. Os outros profetas foram um prenúncio do Batista. Só ele pôde apresentar o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo em pessoa como sendo o Messias prometido, o salvador e redentor da humanidade. O Evangelista São Lucas nos conta que João, o "Batista", o "Precursor", nasceu numa cidade do reino de Judá, perto de Hebron, nas montanhas, ao sul de Jerusalém e que era descendente do santo patriarca Abraão, iniciador da historia do povo de Israel. Seu pai foi o sacerdote São Zacarias (da geração de Aarão) e sua Mãe foi Santa Isabel (da geração de Davi), prima da Virgem Maria, mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo. São Lucas ressalta também as circunstâncias sobrenaturais que precederam o nascimento de João Batista: Isabel, estéril e já idosa, viu ser possível realizar seu justo desejo de ter um descendente quando o arcanjo São Gabriel anunciou a Zacarias, seu esposo, que ela daria a luz a um filho. O menino deveria chamar-se João e seria o precursor do Salvador. Pela graça de Deus, o menino não foi morto no massacre dos inocentes quando milhares de crianças foram assassinadas na região de Belém a mando de Herodes. Alguns meses depois de ficar grávida, Isabel recebeu a visita de Nossa Senhora: "Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo, exclamando em alta voz: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? Pois assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio." (Lc 1:39-44). Essas circunstâncias, impregnadas de um clima sobrenatural, foram preparadas sabiamente pela Divina Providencia para que o papel de João Batista fosse realçado como precursor de Cristo. Esses fatos aconteceram por volta do ano 5 a.C, no território onde habitava a tribo de Judá. Estando ainda em sua juventude, João retirou-se para o deserto. Nesse ambiente austero, recolhido e afastado dos homens ele preparou-se para sua missão. Vestido de pêlos de camelo e um cinturão de couro, ele alimentava-se apenas de mel silvestre e gafanhotos. Com jejuns e orações, colocou-se por inteiro na presença do Altíssimo, levando uma vida extremamente coerente com seus ensinamentos. Permaneceu no deserto até por volta de seus trinta anos quando iniciou suas pregações às margens do rio Jordão.A relevância do papel de São João Batista reside no fato de ter sido ele o "precursor" de Cristo. Foi ele a voz que clamava no deserto anunciando a chegada do Messias, não cessando, jamais, de chamar os homens à conversão: "Arrependei-vos e convertei-vos, pois o reino de Deus está próximo". Em suas pregações, insistia sempre para que os judeus, pela penitência, se preparassem, pois estava próxima a chegada do Messias prometido. João passou a ser conhecido como "Batista" por causa da importância que dava ao batismo, um ritual de purificação corporal onde a imersão na água simbolizava a mudança de vida interior do batizado. Não deixava nunca de salientar aos seus ouvintes e discípulos: "Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque antes de mim ele já existia! Eu também não o conhecia, mas vim batizar com água para que ele fosse manifestado a Israel". João pregou também na corte de Herodes Antipas, tetrarca da Galiléia. Foi lá que teve oportunidade de denunciar a vida escandalosa que o governante levava. E foi também essa denúncia que motivou sua prisão. Ele só não foi condenado à morte nessa ocasião, porque o tetrarca sabia da popularidade do já muito conhecido pregador e temia a reação do povo diante dessa medida extrema. Porém, como relata o evangelista São Marcos (6: 21-29), aconteceu que durante as comemorações do aniversário de Herodes, Salomé, filha de Herodíades - mulher com a qual o governante mantinha um relacionamento irregular e imoral - agradou tanto ao aniversariante que este prometeu atender qualquer pedido feito pela moça. Instigada pela mãe, ela pediu a cabeça de João Batista. Herodes cumpriu o que havia prometido: mandou degolar João Batista e sua cabeça foi trazida numa bandeja e entregue a Salomé. "Entre os filhos de mulher, ninguém ultrapassa João Batista" (Lc 7,28): a vaidade, o orgulho, a soberba, jamais encontraram lugar em seu coração. Por causa de sua austeridade e de sua fidelidade cristã, João Batista foi confundido com o próprio Jesus Cristo, mas, imediatamente, ele retruca: "Eu não sou o Cristo, mas fui enviado diante dele." (Jo 3, 28) e "não sou digno de desatar a correia de sua sandália". (Jo 1,27). João batizou Jesus, embora não quisesse fazê-lo, dizendo: "Eu é que tenho necessidade de ser batizado por ti e tu vens a mim ?" (Mt 3:14). Quando seus discípulos hesitantes não sabiam a quem seguir, ele apontava na direção daquele que é o único caminho: "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". (Jo 1,29). E dava testemunho de Jesus: "Eu vi o Espírito descer do céu, como pomba, e permanecer sobre ele. Pois eu não o conhecia, mas quem me enviou disse-me: Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, é ele que batiza com Espírito Santo. Eu vi, e por isso dou testemunho: ele é o Filho de Deus!". São João Batista, rogai por nós. Fonte: Arautos.org

Jornal Anunciai - Junho

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Ediçao de Junho 2012

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Ano 2 - Nº 16 JUNHO - 2012PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

São João Batista, o Precursor Depois de Nossa Senhora, talvez seja João Batista o santo mais venerado pelos Cristãos. Como a Santa Mãe de Deus, dele também se celebra a data de dois nascimentos: para a vida terrena, em 24 de junho, e para a vida eterna em 29 de agosto. Aliás, São João e Maria Santíssima eram parentes bem próximos. Já no Antigo Testamento encontramos trechos que se referem a São João Batista, o Precursor: estrela da manhã que com o seu brilho excedia o brilho de todas as outras estrelas e anunciava a manhã do dia abençoado, iluminado pelo Sol espiritual de Cristo (Mal. 4:2). Por causa de suas pregações, São João foi logo tido como profeta. Aquela categoria de homens especialmente escolhidos pela Providencia que, falando por inspiração divina, prenunciam os acontecimentos, ouvem e interpretam os passos do Criador na história, orientando o caminhar do povo de Deus. Os Santos Evangelhos referem-se a ele como sendo um desses homens. Talvez como sendo o maior deles (Lc 7, 26-28), uma vez que com São João Batista a missão profética atingiu sua plenitude e ele é um dos elos de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento. Os outros profetas foram um prenúncio do Batista. Só ele pôde apresentar o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo em pessoa como sendo o Messias prometido, o salvador e redentor da humanidade. O Evangelista São Lucas nos conta que João, o "Batista", o "Precursor", nasceu numa cidade do reino de Judá, perto de Hebron, nas montanhas, ao sul de Jerusalém e que era descendente do santo patriarca Abraão, iniciador da historia do povo de Israel. Seu pai foi o sacerdote São Zacarias (da geração de Aarão) e sua Mãe foi Santa Isabel (da geração de Davi), prima da Virgem Maria, mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo. São Lucas ressalta também as circunstâncias sobrenaturais que precederam o nascimento de João Batista: Isabel, estéril e já idosa, viu ser possível realizar seu justo desejo de ter um descendente quando o arcanjo São Gabriel anunciou a Zacarias, seu esposo, que ela daria a luz a um filho. O menino deveria chamar-se João e seria o precursor do Salvador. Pela graça de Deus, o menino não foi morto no massacre dos inocentes quando milhares de crianças foram assassinadas na região de Belém a mando de Herodes. Alguns meses depois de ficar grávida, Isabel recebeu a visita de Nossa Senhora: "Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo, exclamando em alta voz: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? Pois assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio." (Lc 1:39-44). Essas circunstâncias, impregnadas de um clima sobrenatural, foram preparadas sabiamente pela Divina Providencia para que o papel de João Batista fosse realçado como precursor de Cristo. Esses fatos aconteceram por volta do ano 5 a.C, no território onde habitava a tribo de Judá. Estando ainda em sua juventude, João retirou-se para o deserto. Nesse ambiente austero, recolhido e afastado dos homens ele preparou-se para sua missão. Vestido de pêlos de camelo e um cinturão de couro, ele alimentava-se apenas de mel silvestre e gafanhotos. Com jejuns e orações, colocou-se por inteiro na presença do Altíssimo, levando uma vida extremamente coerente com seus ensinamentos. Permaneceu no deserto até por volta de seus trinta anos quando iniciou suas pregações às margens do rio Jordão.A relevância do papel de São João Batista reside no fato de ter sido ele o "precursor" de Cristo. Foi ele a voz que clamava no deserto anunciando a chegada do Messias, não cessando, jamais, de chamar os homens à conversão: "Arrependei-vos e convertei-vos, pois o reino de Deus está próximo". Em suas pregações, insistia sempre para que os judeus, pela penitência, se preparassem, pois estava próxima a chegada do Messias prometido. João passou a ser conhecido como "Batista" por causa da importância que dava ao batismo, um ritual de purificação corporal onde a imersão na água simbolizava a mudança de vida interior do batizado. Não deixava nunca de salientar aos seus ouvintes e discípulos: "Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque antes de mim ele já existia! Eu também não o conhecia, mas vim batizar com água para que ele fosse manifestado a Israel". João pregou também na corte de Herodes Antipas, tetrarca da Galiléia. Foi lá que teve oportunidade de denunciar a vida escandalosa que o governante levava. E foi também essa denúncia que motivou sua prisão. Ele só não foi condenado à morte nessa ocasião, porque o tetrarca sabia da popularidade do já muito conhecido pregador e temia a reação do povo diante dessa medida extrema.Porém, como relata o evangelista São Marcos (6: 21-29), aconteceu que durante as comemorações do aniversário de Herodes, Salomé, filha de Herodíades - mulher com a qual o governante mantinha um relacionamento irregular e imoral - agradou tanto ao aniversariante que este prometeu atender qualquer pedido feito pela moça. Instigada pela mãe, ela pediu a cabeça de João Batista. Herodes cumpriu o que havia prometido: mandou degolar João Batista e sua cabeça foi trazida numa bandeja e entregue a Salomé. "Entre os filhos de mulher, ninguém ultrapassa João Batista" (Lc 7,28): a vaidade, o orgulho, a soberba, jamais encontraram lugar em seu coração. Por causa de sua austeridade e de sua fidelidade cristã, João Batista foi confundido com o próprio Jesus Cristo, mas, imediatamente, ele retruca: "Eu não sou o Cristo, mas fui enviado diante dele." (Jo 3, 28) e "não sou digno de desatar a correia de sua sandália". (Jo 1,27). João batizou Jesus, embora não quisesse fazê-lo, dizendo: "Eu é que tenho necessidade de ser batizado por ti e tu vens a mim ?" (Mt 3:14). Quando seus discípulos hesitantes não sabiam a quem seguir, ele apontava na direção daquele que é o único caminho: "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". (Jo 1,29).E dava testemunho de Jesus: "Eu vi o Espírito descer do céu, como pomba, e permanecer sobre ele. Pois eu não o conhecia, mas quem me enviou disse-me: Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, é ele que batiza com Espírito Santo. Eu vi, e por isso dou testemunho: ele é o Filho de Deus!". São João Batista, rogai por nós. Fonte: Arautos.org

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPETUO DO SOCORRO - FLORIANO - JABOATÃO DOS GUARARAPES - PEPARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPETUO DO SOCORRO - FLORIANO - JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE

Nas Solenidades da Páscoa, Pentecostes e Corpus Christi e na Festa de Nossa Senhora das Dores, o Missal Romano prevê, para logo após a 2ª leitura da Missa, um hino chamado SEQUÊNCIA. A origem da SEQUÊNCIA está ligada a um costume medieval de acrescentar à vogal final do aleluia solene – antes da proclamação do Evangelho – uma série de notas que se desdobravam num

longo vocaliza chamado por muitos de “jubilus do Aleluia” ou SEQUÊNCIA. Essa jubilação aleluiática, com o passar do tempo, atingiu um grau de complexidade técnica tão elevado, que somente profissionais do canto (solistas, coros...) poderiam executá-la. Numa tentativa de favorecer a participação popular, ao longo dos séculos, foram introduzidos textos sob o “jubilus” do aleluia. Estes, aos poucos, foram ampliados e ajustados com um formato de extensos hinos chamados SEQUÊNCIA. A SEQUÊNCIA é um hino que canta loas – de forma lírica e expressiva – sobre determinado tema da devoção cristã. Esse gênero musical surgiu por volta do século IX. Sua popularidade foi tamanha que, 2 séculos depois, já havia um número aproximado de 5.000 “sequências”. Praticamente, para cada festa ou outra circunstância, existia uma SEQUÊNCIA própria.

O Papa Pio V (século XVI) conservou no seu missal somente 5 SEQUÊNCIAS, a saber:

1) Victmae Paschalli Laudes (1º Domingo da Páscoa); 2) Veni Sancte Spiritus (Pentecostes); 3) Lauda Sion Salvatorem (Corpus Christi); 4) Stabat Mater Dolorosa (Nossa Senhora das Dores);5) Dies Irae (Missa dos Fiéis Defuntos).O missal romano pós-Vaticano II deixou de fora a Dies Irae e manteve as outras 4 “sequências”.

Liturgia - A SEQUÊNCIA

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Solenidade de São Pedro e São Paulo, dia do Papa

A Solenidade de São Pedro e São Paulo, celebrada desde tempos remotíssimos, ensina-nos que a Igreja, na qual cremos, está alicerçada sobre o fundamento dos apóstolos, consoante as palavras do próprio Cristo: “Quem vos ouve, a mim ouve”. Sim, a fé que hoje

professamos, depois de dois mil anos, é a mesma professada pelos apóstolos escolhidos e enviados por Cristo. O Espírito atua na Igreja de modo a torná-la, sob a proteção dos mesmos apóstolos colocados à sua frente e conduzida pelos seus legítimos sucessores, depositária e fiel mensageira do Evangelho da Vida.Pedro e Paulo, cada qual a seu modo, contribuíram eficazmente para edificar a Casa de Deus neste mundo como sinal da Morada Eterna que nos é prometida em Cristo. Pedro, escolhido por Jesus para ser o chefe dos apóstolos e de toda a Igreja, soube apascentar as ovelhas e os cordeiros que lhe foram confiados, confirmando-lhes a fé com o derramamento do próprio sangue. Paulo, agraciado com o dom da verdadeira conversão ao Evangelho, tornou-se, por disposição mesma do Senhor, o grande apóstolo dos gentios e o incomparável defensor da gratuidade da salvação, vindo, à semelhança de Pedro, a derramar o seu sangue como supremo testemunho da fé que tão zelosamente anunciava com muitas renúncias e provações.Ao celebrarmos os dois insignes apóstolos, lembramo-nos naturalmente do Papa, a quem cabe, em primeiro lugar, guardar, defender, anunciar e testemunhar a fé que herdamos de Pedro e Paulo. Bento XVI é hoje o grande apóstolo do Evangelho que nos dá a Vida verdadeira. Como sucessor de Pedro e herdeiro de seu carisma-ministério, preside hoje à caridade, apascentando com zelo os fiéis que lhe são confiados. Mas é também chamado, a exemplo de Paulo, a desgastar-se de todos os modos, a fim de que a Palavra de Deus atinja os corações e, assim, o

mundo se renove na esperança que vem da firmeza de Deus. Bento XVI tem desempenhado muito bem seu ofício de propagador da fé e da beleza da salvação. Notáveis são suas palavras e ensinamentos, carregados de profundo significado e sabedoria, dirigidos para um mundo aparentemente mais distante de Cristo e da sua Igreja. Os ensinamentos do Papa são capazes de interpelar as consciências e fazê-las pensar, e a Igreja, sem dúvida, tem sido levada, com Bento XVI, a aprofundar-se no conhecimento de suas raízes.Que São Pedro e São Paulo intercedam sempre pela Igreja que lhes custou o sangue, proteja o Santo Padre Bento XVI e alcancem para todos nós a graça de sermos discípulos missionários de Jesus Cristo na aurora do século XXI! Fonte: CNBB

EditorialDom Eurico dos Santos Veloso

Programa

De segunda a sexta, às 09h00Frei Damião Silva

Na rádioOlinda 1030 AMClube FM 99.1

Fonte: Cantando a Missa e o Ofício Divino(Joaquim Fonseca, OFM. Ed. Paulus.)

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PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPETUO DO SOCORRO - FLORIANO - JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE

Igreja no Mundo

"Para minha mãe foi seu máximo orgulho ter defendido a vida", afirmou o Pe. Alfar Antonio Vélez, pároco na província de Chubut (Argentina), que decidiu contar seu testemunho de ter nascido como fruto de um estupro, mostrando assim seu rechaço à sentença da Corte Suprema de Justiça da Nação que declarou não punível (despenalizou) o aborto para estes casos."Minha mãe era uma mulher de muita fé, muito praticante e muito santa. Ela dizia que, diante das tão terríveis circunstâncias, levava em seu seio o milagre de uma nova vida, uma vida que Deus tinha lhe dado e que, por suas convicções, não podia abortar. E, já que Deus lhe havia dado, ela devia encontrar o sentido (…). De fato, os três anos que viveu comigo como resultado de uma longa enfermidade até sua

morte, em 2009, foram para ela os anos mais belos de sua vida", disse o sacerdote ao site Valoresreligiosos.com.ar.O sacerdote, cujo trabalho pastoral é muito apreciado pelos fiéis, relatou que sua mãe foi estuprada aos 27 anos de idade na cidade de Medellín (Colômbia), por vários colegas de trabalho que armaram uma armadilha durante uma festa, drogaram-na e abusaram dela repetidamente.No meio da dor e sem saber quem era o pai, a mulher foi pressionada pela para que se casasse com um viúvo que famíliaapós o a maltratou em várias ocasiões. Ao não poder separar-se, a mãe ficou com seu marido e um segundo filho, enquanto matrimônioAlfar foi enviado à casa de sua avó. "Um dia, como minha avó me pedia que eu chamasse meu avô de pai, eu perguntei como podia ser ele meu avô e meu pai ao mesmo tempo. Isso provocou uma reunião com minha mãe, que me contou o que havia ocorrido. Disse que muita gente queria que ela me abortasse, outras que me vendesse e outras que me desse a alguém mais. E que, inclusive, havia muita gente interessada em mim. Para mim foi muito duro. Tinha apenas 10 anos. Reagi com muita severidade contra minha mãe". "Com o passar do tempo e de uma vida muito triste, fui à igreja reclamar a Deus, a perguntar por que eu. Como eu falava aos gritos, veio um sacerdote e me disse que estava formulando mal a pergunta: 'Não é por que, mas para que', assinalou. Disse-me que acreditava que Deus, precisamente como resultado da minha situação, estava me chamando para coisas grandes. Enfim, disse-me que Deus escreve direito sobre linhas tortas e que eu ia ser um instrumento Dele. E leu para mim a passagem de Jeremias, onde Deus o chama, mas ele resiste e o Senhor lhe diz: 'Não se preocupe, eu farei tudo por ti'. Aquela conversa me marcou. Esse sacerdote terminou sendo como um pai para mim", afirmou. O Pe. Alfar disse que pouco a pouco começou a dar valor à vida. "Cheguei a ser catequista sem me dar conta de que Deus me estava preparando para escolher o sacerdócio" e que Deus não quis que sua mãe abortasse "porque confiava em mim e desejava que, embora eu fosse fruto de um pecado muito grave, seria seu instrumento para chegar a tantas partes com sua luz, sua graça e seu amor". Por isso, o agora sacerdote afirmou que se tivesse que conversar com uma mulher que foi estuprada, "diria-lhe que Deus é o dono da vida e que a fez instrumento de vida. Que a culpa é do violador, não da criança que leva em seu seio. Acredito que a decisão de abortar chegará ao fim quando pensarmos que toda vida é um presente de Deus, indo além de como foi concebida, na dor, ou na alegria. Ele sabe o por quê e com o tempo a pessoa vai descobrindo o para quê".Finalmente dirigiu uma mensagem aos que acreditam que o aborto em caso de estupro deve ser permitido. Ele recordou que o ser humano é imagem e semelhança de Deus e portanto "não temos direito a tirar a vida a nenhum inocente porque ele não tem a culpa de como veio ao mundo. A culpa é daqueles que, de repente, nos equivocamos e não fazemos a vontade de Deus"."Para minha mãe foi seu máximo orgulho ter defendido a vida. E sua máxima satisfação e alegria foi ter visto em mim um homem de bem para a sociedade. Ela pensava a respeito de quantos homens e mulheres de bem a sociedade foi privada por causa do aborto", expressou.

Sacerdote revela que foi fruto de um estupro e agradece a sua mãe por não tê-lo abortado

Fonte: ACI Digital

O Movimento Mãe Rainha surgiu em 18 de outubro de 1914, na capela de São Miguel, bairro de Schoenstatt, em Vallendar, na Alemanha. O Padre Joseph Kentenich proferiu palestra a um grupo de jovens onde revelou uma "secreta idéia" de convidar Nossa Senhora a se estabelecer naquela capela, e dali distribuísse graças, mas também se comprometeram a colaborar com Ela na missão de renovar o mundo. Foi ali selado um compromisso mútuo, que mais tarde recebeu o nome de Aliança de Amor. Deste início tão modesto surgiu o Santuário de Schoenstatt, onde a Virgem Maria é venerada com o título de Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. O movimento chegou no Brasil quando o Pe. Kentenich enviou as Irmãs de Maria em 10 de junho de 1935. Em 10 de setembro de 1950, o Sr. João Luís Pozzobom deu início à grande campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, andando de casa em casa, de escola em escola, de hospital em hospital, levando a Mãe Peregrina, rezando o terço e anunciando a todos o amor em Cristo. O Sr. Pozzobom peregrinou 30 anos com a imagem da Mãe Rainha. O seu testemunho desperta em nós um sagrado orgulho. Ele foi um instrumento nas mãos de Maria. As famílias recebem a Imagem Peregrina e são chamadas a transformar seus lares em um "belo lugar", num pequeno Santuário, numa Igreja Doméstica, dando testemunho de fé, pela participação na comunidade, na liturgia dominical e nas celebrações. O movimento visita as famílias, numa atitude de respeito, de acolhida, de escuta, ajudando-as a superar suas dificuldades; é presença nos momentos de dor e alegria e cuida da imagem para que seja passada pontualmente no dia certo, mantendo a corrente de oração

diária. Hoje existem 195 santuários espalhados pelo mundo, sendo 4 em Portugal e 22 no Brasil. Em nossa paróquia, o movimento existe a quase 2 décadas, atingindo cerca de 540 famílias.

Conhecendo a nossa Paróquia Movimento Mãe Rainha

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPETUO DO SOCORRO - FLORIANO - JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE

Caros irmãos Párocos e Administradores Paroquiais,Vigários Paroquiais e demais Presbíteros.

Deus nos concede mais um mês para viver na sua Graça e a seu serviço! É junho: mês de tantas celebrações! Mês em que contemplamos em muitos lugares os jovens envolvidos plenamente em atividades que os mantêm animados em trabalhos que amadurecem sua fé, seus relacionamentos, seus dons. Quanto vai-e-vem para a confecção dos belos tapetes de Corpus Christi bem como para a arrumação das barraquinhas e atividades das Festas Juninas! Ninguém consegue ficar alheio ao ver tantos jovens envolvidos com generosidade nesta preparação! A nossa alegria de pastores se soma à certeza de que eles, além do dever cumprido, crescem consideravelmente quando encontram espaços adequados e pessoas que os valorizam e os incentivam. Como os jovens gostam de ver seus sacerdotes ao seu lado, apoiando suas iniciativas! Este mês também vem tocar em um assunto muito querido aos jovens: o amor! O amor de Maria, em maio, nos aponta para o amor de Seu Filho, em junho, com a festa do Sagrado oração de Jesus! É nossa missão auxiliar os jovens a perceberem o infinito amor daquele que nos disse um dia: “eu vos chamo amigos” (Jo 15, 15). É um Coração que revela tudo; não esconde nada do que é essencial para a felicidade. Mas o mês de junho também vai falar do amor dos namorados. Dia 12 está chegando e, certamente, é um assunto que ‘vai rolar’ nas conversas pessoais, nos facebooks e twitters da vida! E as nossas comunidades, como irão tratar deste assunto? Ou melhor, como temos abordado esta questão junto aos nossos adolescentes, jovens, catequizandos? Os senhores já conhecem o valioso material que a CNBB preparou para a formação deles na área da afetividade-sexualidade? O subsídio que se intitula “Aos Jovens com Afeto” disponibiliza 50 fichas com temas atuais, embasados na Palavra de Deus e no Magistério da Igreja, e com uma linguagem apropriada para esta nova geração. No mínimo, cada catequista e líder de jovens deveria ter este material complementar para a sua ação evangelizadora. Ele poderá ser adquirido diretamente nas Edições CNBB: http://www.edicoescnbb.com.br/loja/catalogo.php?loja=302647&IdDep=12. Caros irmãos, continuemos apostando nos jovens. A Peregrinação da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora está semeando pelo Brasil afora um novo tempo, não só para a juventude, mas para a Igreja e – porque não dizer também! – para a sociedade na qual ela se encontra e vive.Sejamos criativos e ousados – como eles! – favorecendo-lhes espaços e calor humano em nossas comunidades. Às vezes os jovens só necessitam de um sinal para perceberem o grande amor de Deus. E este ‘sinal’ passa também pelo ‘seu’ e ‘meu’ coração para atingi-los e cativá-los. O Coração de Jesus quer bater forte no peito de cada um dos pastores para que a força do seu amor possa atingir o coração das ovelhas. “As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem” (Jo 10, 27) No Coração de Jesus e de Maria deposito-os todos os senhores com minhas orações.

Juventude - Geração Beato Papa João Paulo II

Carta de junho de Dom Eduardo aos párocos do Brasil!

Amigo de verdade é aquele que corrigeO melhor, às vezes, exige correção...

Com estima,Dom Eduardo Pinheiro da Silva, sdb

Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude (CEPJ)

Há um princípio fundamental em qualquer amizade: ela deve nos fazer crescer. Como uma árvore boa é podada para poder dar frutos bons, assim também, durante a caminhada de crescimento e de amadurecimento, o ser humano precisa de algumas boas “podas”. Passar por esse processo não é fácil e, muitas vezes, nem aceitamos que qualquer um nos pode. Por isso Deus coloca algumas pessoas especiais em nossas vidas não só com a oportunidade, mas com a missão de nos corrigir para nos fazer crescer. Monsenhor Jonas Abib, certa vez, escreveu que existem situações de nossa vida nas quais, muitas vezes, só o amigo é capaz de nos corrigir. O conhecimento mútuo, ou seja, a intimidade que uma amizade gera entre duas pessoas produz um conhecimento tão profundo da alma do amigo que nos permite saber a forma e quando corrigi-lo. O amor compartilhado é capaz de abrir “compartimentos lacrados” de nosso coração, os quais precisam da luz da verdade sobre as nossas misérias, para que estas possam ser curadas. Por causa da abertura de alma que há numa amizade um amigo é capaz de chegar aonde ninguém consegue. Ele é capaz de atingir e tocar nos pontos mais delicados de nossa história, de nossa vida, com toda a maestria que só o amor é capaz de suscitar. São feridas nas quais ninguém havia tocado, mas que somente um amigo é capaz de tocá-las e curá-las com seu amor. Um bom amigo é como um bisturi nas mãos de Deus, capaz de rasgar a nossa alma para que todas as mazelas sejam expelidas e o coração possa ser curado. Esse processo é muito doloroso no início; não é fácil aceitar a correção e escutar tantas verdades da boca de alguém. Muitas vezes, isso fere, machuca e realmente arranca pedaços, mas, logo depois, o bálsamo do amor do amigo é derramado, consolando, aliviando e cicatrizando as nossas feridas. Alguém precisa fazer o serviço, por isso Deus usa dos nossos amigos. Ele sempre se utiliza de alguém para agir em nossa vida, suscitando a pessoa certa para que, através do amor concreto, toque na ferida e cure o nosso coração. Pressuposto de uma amizade madura e saudável é a correção. A Palavra de Deus nos ensina: “Corrige o amigo que talvez tenha feito o mal e diz que não o fez, para que, se o fez, não torne a fazê-lo” (Eclo 19,13). Amigo que não corrige, não faz o outro crescer e por isso não ama de verdade. Um relacionamento de amizade verdadeira em Deus não comporta omissão. É preciso haver verdade, sinceridade e por isso liberdade para poder corrigir, mas fazê-lo no amor. Quem ama quer o melhor para o outro e esse melhor, muitas vezes, exige correção. Saber que alguém que está nos corrigindo nos ama não nos anestesia da dor da “poda”, mas nos traz segurança. Podemos até resmungar, nos irritar, no entanto, ouvimos e acabamos aceitando. Lá na frente veremos o quanto aquela exortação nos fez crescer e nos livrou de tantos sofrimentos. Se um amigo o corrigiu, aceite a correção! Exortação não é questão de falta de carinho; pelo contrário, é ato concreto de quem ama e quer o melhor para nós. Se um amigo seu precisa de correção, não se omita! Não deixe que o seu medo de perder a amizade por ter de corrigi-lo o leve a perdê-lo definitivamente. Mostre o seu amor e se comprometa com a vida dele. Cumpra sua missão de amigo: corrija e o ganhe para sempre; o ganhe para Deus! Renan Félix

[email protected] Félix é bacharel em história, missionário e seminarista da Comunidade Canção Nova

Fonte: Canção Nova - Formação

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Li num artigo da Revista Veja (Ed. 2229, 10/08/2011) intitulado "A corrupção tende a diminuir" que a Igreja Católica instituiu o celibato aos padres por volta do sec. XI d.C. (através do Papa Gregório VII), pois, diz o artigo (de autoria do economista Maílson da Nóbrega): "ao se subordinarem aos reis, casarem e constituírem família, os padres se tornavam patrimonialistas e corruptos".Daí Padre, eis a minha pergunta:“O celibato foi recomendado por Jesus Cristo ou pelos seus apóstolos (São Paulo ou São Pedro) através das Escrituras, mas não era obrigatório até esta data? Ou, como o artigo insinua e muitos protestantes nos acusam: O celibato foi uma medida tomada pela Igreja para não dividir seus bens com ninguém?Grato pela atenção e parabéns pelo serviço!Com Jesus e Maria Venceremos!

Pe Edmilson... A sua benção!

Caríssimo Internauta

O celibato clerical, enquanto lei, surgiu pela primeira vez no ano 306 no Concílio regional de Elvira (cidade da Espanha). Era, portanto, uma exigência válida apenas para o clero de algumas regiões espanholas. Nos séculos seguintes, devido ao progresso espiritual e moral obtido pela Igreja com a lei do celibato, esta prática foi sendo adotada por outras dioceses e províncias, até que no ano 1123 foi universalizada pelo Concílio Lateranense I, decisão confirmada pelo então Papa Calixto II.

Dizer que a Igreja instituiu a lei do celibato motivada pela ambição de bens materiais (para que os bens do clero não se diluíssem ao ser herdados pela descendência) é um argumento calunioso, amplamente difundido pelos inimigos da Igreja. O que motivou a Igreja a conferir o Sacramento da Ordem somente a homens celibatários foi, em primeiro lugar, o exemplo do próprio Jesus Cristo (Fundamento Cristológico), que nunca se casou para cumprir inteiramente a vontade do Pai (Jo 4,34). O segundo fundamento é Escatológico, ou seja, referente aos bens definitivos (eternos): no céu não existe casamento (Mt 22,30), e o Apóstolo Paulo adverte que "o tempo é breve", a tal ponto que as pessoas casadas vivam como se não fossem, isto é, não deixem que os bens deste mundo (inclusive o matrimônio!) desviem a atenção que se deve à vida eterna como prioridade (1Cor 7,29-34). Em terceiro lugar, temos o motivo Eclesiológico: conforme a Carta aos cristãos de Eféso (5,25-29), Jesus Cristo é o divino Esposo que cuida da sua Igreja como sua própria esposa...O padre, personificando Jesus Cristo, deve viver seu cuidado pelos cristãos como um matrimônio místico, ele próprio zelando a Igreja (os cristãos) como a "Esposa do Senhor". Estes sólidos fundamentos do celibato clerical são recordados e aprofundados pelo Papa Paulo VI na Carta-Encíclica "Sacerdotalis Caelibatus" (sobre o celibato sacerdotal), publicada em 24 de junho de 1967.

Sim, é verdade que nos escritos do Novo Testamento o celibato não é uma lei, mas um dom livremente vivido por Jesus e vários cristãos, como os Apóstolos João e Paulo, o evangelista Lucas e vários outros... Mas a Igreja não obriga o padre a ser celibatário porque ela orienta o jovem vocacionado, desde o início, sobre as condições da vida celibatária. Somente quando o vocacionado ao sacerdócio dá sinais de maturidade, aceitando livremente a vida celibatária, é que a Igreja autoriza sua ordenação. Portanto, não há "camisa de força" na questão! Afinal, Jesus Cristo deu à Igreja autoridade para instituir normas que beneficiam a vivência do Evangelho. Basta considerar, por exemplo, como eram tratadas com seriedade as decisões tomadas pelos Apóstolos e presbíteros - bispos em At 16,4. Veja que em Mt 19,12 Jesus cita "aqueles que se fazem eunucos por amor ao Reino dos Céus". Nos tempos bíblicos, eunucos eram os homens que os reis castravam para se tornarem guardiães das mulheres nobres (rainha, princesas e outras cortesãs), assim garantindo que não se envolveriam sexualmente com elas. Jesus adota este conceito num sentido mais profundo: "eunucos pelo Reino...", isto é, homens que renunciam à "vida carnal" por causa de um bem maior: o Reino de Deus! Esta é a intenção da Igreja quando exige a vida celibatária como pré-requisito para o ministério sacerdotal.

Prezado Internauta, escreva mais.

Estou aguardando... Deus te abençoe.

RESPOSTA:

C OA MD UL NA ICR AO ÇT

ÃS

OAP

Campanha Mãos Unidas

Disse Jesus: "Ide pelo mundo e pregai o Evangelho!" (Mc 16, 15)

Numa sociedade secularizada onde os meios de comunicação estão a serviço de todos. Para nós da PASCOM é um grande desafio situar o nosso papel como

Meio de Comunicação Cristão em nossa Comunidade Paroquial.

A PASCOM tem aí a árdua e incansável missão de levar Jesus: Jesus Cristo vivo, que cura , liberta, restaura o homem todo. O objetivo da nossa vida é Jesus

Cristo, anunciá-lo, fazê-lo conhecido e para isto Deus nos concedeu os meios de comunicação para que ele chegue mais rápido a todos os cantos da face da

terra.

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vez mais com Cristo.

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Santo Irineu de Lyon (Bispo e Mártir)

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Na minha já longa vida de Bispo vi muitas coisas lindas dentro da Igreja: a dedicação incansável da

maioria dos Padres; o zelo por Cristo por parte das catequistas; a prontidão dos ministros da Comunhão; o respeito pelo Bispo Diocesano; o grande amor que o povo demonstra para com seus Padres; o amor filial do povo pelo Santo Padre. Haveria possibilidade de ampliar ainda mais essa listagem. Isso nos leva à conclusão que, apesar dos curtos circuitos, de mal-entendidos, e outras escaramuças, é bonito viver em comunidade e procurar vivenciar em conjunto o grande ideal de vida cristã. Como é bom, como é agradável

os irmãos viverem unidos” (Sl. 133, 1). Jesus, desde o início de sua vida pública deu grande importância à vida comunitária. Mas não há lâmpada sem sombra. Vamos apontar uma delas: a instrução doutrinal das novas gerações.A atitude de passar a “sã doutrina” para as crianças e os jovens deve ser incansável. Não dá para entrar em tranqüilo repouso quando uma geração se abeberou das maravilhas da salvação de Jesus. É preciso que a geração subseqüente também dela se aproxime. O ideal seria que a fé passasse como que por osmose, dentro da família. Mas exigir isso, nos dias atuais, seria acreditar em delírios. Como resposta, a própria comunidade paroquial se organiza para transmitir os valores da fé, através da Catequese. Por toda a parte encontramos pessoas zelosas (80% do mundo feminino), que passam a sua experiência de fé para aqueles que querem se aproximar dos sacramentos de iniciação. Ficamos otimistas quando visitamos esse grupos de catequese paroquial. Dizem-nos os responsáveis, cheios de satisfação: temos 130 crianças na catequese de primeira Eucaristia; neste ano contamos com 80 jovens crismandos. Mas quando visitamos as escolas verificamos que existem 3.000 crianças que jamais farão a Primeira Eucaristia; topamos com uns 2.000 jovens, que jamais serão crismados. Simplesmente porque não freqüentam a Paróquia. Os pais, arrumam para os filhos cursos de natação; reforço para o estudo da língua inglesa; aulas básicas para tocar violão. Mas se omitem nos caminhos para esclarecer a fé em Cristo. Essa massa corre o perigo de se tornar matéria prima para o trabalho das seitas. Não aprenderam em tempo que Jesus é a “luz do mundo” (Jo 8, 12).

Fica difícil de entender Dom Aloísio Roque Oppermann scjArcebispo Emérito de Uberaba - MG

Santo Irineu nasceu na ilha de Esmirna, na Ásia Menor P r o c o n s u l a r ( a t u a l

Turquia) no ano 130. Viveu numa época dilacerada por heresias que colocavam em risco a unidade da Igreja na fé. Discípulo de São Policarpo - que havia conhecido pessoalmente o apóstolo São João e outras testemunhas oculares de Jesus, Santo Irineu foi, sem dúvida, o escritor cristão mais importante do século 2. Foi o primeiro a procurar fazer uma síntese do pensamento cr is tão, cu ja

influência se faz notar até nossos dias. Santo Irineu, lutou pela preservação da paz e da unidade da Igreja. Era um homem equilibrado, cheio de ponderação, culto e letrado em várias línguas. Irineu foi ordenado por São Policarpo, que o enviou para a Gália, (atual França), onde havia uma grande população de fiéis cristãos procedentes do Oriente. Lá, trabalhou ao lado de São Potínio, o 1º bispo de Lyon, que, em 175, o enviou a Roma para, junto do Papa Eleutério, resolver a delicada questão doutrinal dos hereges montanistas. Esses fanáticos, vindos do Oriente, pregavam o desprezo pelas coisas do mundo, anunciando o breve retorno de Cristo para o juízo final. Contudo tanto o papa quanto Irineu foram tomados pela surpresa da bárbara perseguição decretada pelo imperador Marco Aurélio. Rapidamente, em 177, ela atingiu a cidade de Lyon, ocasionando o grande massacre dos cristãos, todos mortos pelo testemunho da fé. Um ano depois, Irineu retornou a Lyon, onde foi eleito e aclamado sucessor do bispo mártir, São Potínio. Nesse cargo ele permaneceu 25 anos. Ocupou-se da evangelização e combateu, principalmente, a heresia dos gnósticos, além das outras que proliferavam nesses primeiros tempos. Obteve êxito, junto ao Papa Vitor I, na questão da comemoração da festa da Páscoa, quando lhe pediu que atuasse com moderação para manter a união entre a Igreja do Ocidente e a do Oriente. A sua obra escrita mais importante foi o tratado "Contra as heresias", onde trata da falsa gnose, e depois, de todas as outras heresias da época. Importante não só do lado teológico, onde expôs já pronta a teoria sobre a autoridade doutrinal da Igreja, mas ainda do lado histórico, pois documentou e nos apresentou um quadro vivo das batalhas e lutas de então. Mais tarde, um outro tratado, chamado "Demonstração da pregação apostólica", foi encontrado inteiro, numa tradução armênia. Além de vários fragmentos de outras obras, cartas, discursos e pequenos tratados. Irineu morreu como mártir no dia 28 de junho de 202, em Lyon, e sua festa litúrgica ocorre nesta data. As relíquias de Santo Irineu foram sepultadas, junto com os mártires de Lyon, na catedral desta cidade. Porém, o túmulo e seus restos foram completamente destruídos em 1562 pelos protestantes calvinistas. Santo Irineu de Lyon, rogai por nós!

“Ó Deus, vós concedestes ao bispo Santo Irineu de Lyon firmar a verdadeira doutrina e a paz da Igreja; renovai em

nós a fé e a caridade, para que nos apliquemos constantemente em alimentar a união e a concórdia. Amém

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Estudando a nossa Fé História da IgrejaPARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPETUO DO SOCORRO - FLORIANO - JABOATÃO DOS GUARARAPES - PE

Há quase 2000 anos, o Império Romano se estendia da Síria até Portugal, da Grã-Bretanha até o Egito, e vivia um período de paz e prosperidade. O helenismo, a influência dos costumes e do pensamento gregos, estimulava o gosto pelas coisas espirituais. Uma grande efervescência religiosa atingia todas as camadas da sociedade. Os deuses romanos e gregos conservavam seu prestígio e contavam com inúmeros fiéis devotos. Mas existiam outras correntes se desenvolvendo. Pregadores anunciavam seus deuses em cada canto do Império. Vindos do Egito, chegavam os mistérios de Ísis e de Serápis.Os fenícios adoravam seus baalins. Em Roma, havia o culto sensual da deusa Cibele. As almas mais inquietas e sedentas de eternidade se voltavam para Mitra, o deus-sol, cujo culto se fortalecia com a astrolatria caldéia. Uma enorme diversidade de sincretismos e superstições pululava por toda a parte. Trazido do Oriente, o culto ao soberano se implantou no Império. Quando morria um imperador, logo surgia um culto

oficial à sua divindade. Nas províncias orientais, o imperador era adorado ainda em vida. No meio dessa babel de crenças, um povo fazia questão de manter-se fiel a um só Deus, fugindo de toda contaminação pagã.O pequeno povo de Israel jamais havia esquecido a fé dos antepassados, Abraão, Isaac e Jacó, e de como Deus os tinha libertado da escravidão no Egito. Tinha consciência do seu status superior, de ser uma raça escolhida e predestinada por Deus, herdeira das promessas divinas. Entre Deus e o seu povo havia um laço, a Torá, a Lei de Moisés, que tinha de ser observada zelosamente. A Lei era uma coletânea de preceitos éticos e religiosos fixados em 5 livros sagrados, o Pentateuco. Ao lado do Pentateuco existiam outros livros, de cunho histórico, profético, poético, salmos. A sua coleção formava as Escrituras Sagradas do Judaísmo. Ao lado dos livros, havia uma tradição oral, transmitida de pai para filho. O Sinédrio, tendo a frente o sumo sacerdote, e os escribas, era o responsável pela guarda da Lei. Jerusalém, a cidade sagrada, e seu templo, eram o centro da religiosidade dos judeus. Fora da Palestina, os judeus de Alexandria começavam a assimilar elementos da filosofia grega, num sofisticado sistema teológico e filosófico que integrava as Escrituras com certas correntes do pensamento grego.Tal movimento influenciava profundamente as comunidades judaicas da Diáspora e preparava o caminho para o desenvolvimento da teologia cristã. Na Terra Santa, qualquer tentativa de assimilação era fortemente repelida. Quando Roma dominou Israel, o povo de Deus se apegou mais ainda à fé de seus pais e se uniu aos fariseus, que tinham uma espiritualidade centrada na meditação e no cumprimento da Torá. Para eles o pai judeu que ensinasse grego ao seu filho era maldito. Impunham uma rígida observância do Sábado. Cuidavam para que os menores mandamentos fossem sempre respeitados. Acreditavam na imortalidade da alma, na ressurreição, na existência de anjos, contrariando os ensinamentos dos saduceus, os quais só reconheciam o Pentateuco. Os zelotas, rebeldes que combatiam a dominação romana pela luta armada, encarnavam o nacionalismo judeu em sua forma mais fanática e intransigente. Os essênios, se estabeleciam em várias cidades e eram numerosos. "Quando, porém, chegou a plenitude do tempo, enviou Deus o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sob a Lei..." (Gl 4,4).

Fonte: Blog do Carmadelio

ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTOAbençoados Casais dos Ciclos do ECC, contamos com todos para

participarem de nosso momentos

* Toda última sexta-feira de cada mês, teremos Pós-Encontro para os casais.Na Matriz Paroquial às 19h00..

* Todo segundo sábado de cada mês, teremos a Missa da Família.Na Matriz Paroquial às 18h30.

«CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS»Coordenação Paroquial do Encontro de Casais com Cristo

JESUS, MARIA E JOSÉ MINHA FAMÍLIA VOSSA É!

O Terreno onde a Semente foi plantada...

Continua na próxima edição

Amados leitores... Louvado seja nosso Senhor Jesus CristoChegamos ao final do estudo das 7 pedrinhas

Então perguntamos: Você gostou? Aprendeu muito com as pedrinhas?Mande-nos seus testemunho com o aprendizado das 7 pedrinhas. Entregue-nos escrito ou

envie um e-mail para: [email protected]

Formação - Ministros Extraordinários da Palavra e Comunhão

Fonte: www.obralumen.org.brCARIDADE

7º Pedrinha: Caridade (Ação Social)

“Se não houver caridade, não sou nada...” (I Cor 13: 1-3).

De nada vale o cumprimento de todas as outras pedrinhas, se esta não for vivenciada concreta e intensamente por nós. Pois é a caridade que faz com que as outras pedrinhas sejam vivenciadas de “dentro para fora”, segunda a nossa identidade.“Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei”. Devemos amar nossos irmãos, assim como Cristo nos ama; amor sem interesse e sem distinção. Caridade por meio da Ação Social: Não podemos esquecer da opção preferencial de Jesus pelos pobres. Além de base do cristianismo é um das expressões do carisma que cada cristão deve ter na missão de: "Amar o pobre e evangelizar toda a humanidade, estimulando a solidariedade e o amor, maior de todos os dons."

BOLETIM PAROQUIAL - Publicação da Paróquia Nsra do Perpétuo Socorro

Diretor AdministrativoPe Edmilson de Lima Lopes

Diagramação e DigitaçãoPatricia Freitas

Membros da PASCOMFábio Couto, Givanildo Martins, Mª do Carmo,Tertuliano Couto, Sebastião Lopes, Patricia Freitas,Parisio Bartolomeu, André Couto, Fábio Jr, Rafaela Gomes

Imagens e FotosParisio Bartolomeu

Impressão GráficaRivaldo Serviços Gráficos

Tiragem: 1000 Exemplares E-mail: [email protected]

Expediente Secretariado Paroquial

De Terça a Sexta, das 14h00 às 18h00Fone/Fax: 3252-5941

(Somente no expediente do secretariado)

Horário das Missas MatrizAos Domingos - às 06h30, 17h00 e 19h00

Às quartas e quintas - às 17h30Às sextas - às 19h00

Àos sábados - às 18h30

VAI ACONTECER Festa do Sagrado Coração de Jesus

Fonte Inesgotável de Misericórdia

12 á 15 de junho de 2012

ACONTECEUArcebispo vai mobilizar a Província Eclesiástica de Pernambuco para o combate à seca

A Igreja entrou de vez na luta por melhorias das condições de vida dos atingidos pela seca no Agreste e no Sertão do Estado. Em reunião, na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape), bairro da Boa Vista, o arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido se comprometeu em ajudar tanto na articulação junto ao Governo de Pernambuco, como também na mobilização do clero de toda a província por meio dos bispos das dioceses. Na tarde da quarta-feira, 30/05, o arcebispo participará de uma solenidade com o governador Eduardo Campos, no município de Pesqueira. Na ocasião será assinado o convênio para a construção de 15 mil cisternas, beneficiando 85 mil famílias da região.Durante o encontro com os trabalhadores, dom Saburido recebeu uma cópia da pauta de reivindicação entregue, em abril, ao Governo do Estado. No documento de 17 tópicos, a Fetape e os sindicatos dos trabalhadores rurais de Pernambuco pedem, dentre outras coisas, a criação de um fundo econômico para a sobrevivência no semi-árido; a ampliação do bolsa estiagem de R$ 400 para R$ 680; agilidade e desburocratização dos recursos

enviados pelo Governo Federal e um programa permanente de incentivo à agricultura familiar. O arcebispo também ouviu o desabafo de muitos agricultores, que denunciaram o uso eleitoreiro das ações emergenciais, como a distribuição de água feita em caminhões-pipa por candidatos a vereador.“É uma situação muito grave que temos em nosso Estado, e é nossa obrigação como Igreja profética está perto dos mais pobres. A história mostra que a Igreja sempre apoiou e encabeçou a luta dos trabalhadores, pois somos cristãos e reconhecemos a presença de Jesus nos que sofrem”, declarou dom Saburido. “Estamos solidários e comprometidos a mudar essa situação”, completou o arcebispo.O coordenador arquidiocesano de pastoral, padre Josenildo Tavares, lembrou os quatro anos de missão que viveu no interior de Piauí, onde pode conhecer de perto o sofrimento causado pela seca. “Temos que lutar por menos burocracia nos nossos governos e por uma política pública estruturadora que evite problemas como esse no futuro. Para isso, mobilizar toda a sociedade, especialmente outras denominações religiosas, porque a fome e a sede não tem religião”, afirmou.O presidente da Fetape, Doriel Barros, agradeceu a disponibilidade de dom Fernando e disse está esperançoso com o apoio da Igreja. Para ele foi fundamental a abertura do diálogo. “Acredito que com a ajuda da Igreja ficará mais lutar pela efetivação das políticas públicas na região do semi-árido”, disse.Dom Fernando Saburido pretende visitar no próximo mês, algumas cidades atingidas pela seca. “Vamos ver de perto a situação dessas pessoas e levar para elas um pouco de esperança. Também a partir dessa visita sensibilizar o nosso clero”, disse o arcebispo.

Fonte: Assessoria de Comunicação AOR

Forró das FamíliasEm prol do ECC 2012

Dia 16 de JunhoHorário: 22h00

Local: Cassino do SargentosIngressos: R$ 5,00

Festa de Nossa Senhorado Carmo 2012

De 09 a 15 de JulhoComunidade Nossa Senhora

do Carmo«PARTICIPEM»