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Edição N° 03Mensal Jornal da Paróquia São João Eudes Rua Jaime Leonel s/n Bairro Luciano Cavalcante - Fortaleza/Ce Palavra do Pároco Fortaleza, junho de 2012 Confira nesta edição Conheça o Apostolado da Oração Pág. 02 Editorial Compromisso de Deus no Batismo Pág. 03 Curso Bíblico Pág. 02 CAROS LEITORES Neste mês honramos o Sagrado Coração de Jesus que é a fonte do amor infi- nito de Deus. No livro do profeta Ezequiel, Deus se mostra com aquele amor de muda os corações do povo de Israel: “E dar-vos-ei um coração novo, e porei den- tro de vós um espírito no- vo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de car- ne.” É um novo coração unido ao coração de Deus. Coração é um órgão mus- cular que se localiza no meio do peito que tem a função de bombardear o sangue para que circule em todo corpo. Olhando assim como este órgão é de gran- de importância para o ser humano, o amor de Deus é simbolizado por meio do coração de seu filho que é ferido pela lança. É o cen- tro da vida humana e sen- do a iluminação decisiva na Sagrada Escritura o coração é o amor. A devo- ção ao Coração de Jesus existe desde os primeiros tempos da Igreja, desde que se meditava no lado e no Coração aberto de Je- sus, de onde saiu sangue e água. Desse Coração nas- ceu a Igreja e por esse Co- ração foram abertas as portas do Céu. O nosso grande Papa João Paulo II define assim este coração: “Tudo o que Deus nos que- ria dizer de si e do seu a- mor, depositou-o no Cora- ção de Jesus e mediante este Coração exprimiu-o. Encontramo-nos perante um mistério inescrutável.” PASCOMSJE Queridos paroquianos, Estamos no mês de junho, que para nós católicos é muito significativo porque nele comemoramos a solenidade do Coração de Jesus e do Coração de Maria. São João Eudes nosso padroeiro é conhecido como o PAI, DOUTOR E APOSTOLO DO CULTO LITÚRGICO AOS SAGRADOS CORAÇÕES DE JE- SUS E MARIA. Assim foi proclamado nas bulas de beatificação e Canonização pelos papas Pio IX em 1909 e Pio XI em 1925. Contemplar o Coração de Jesus é para nós cristãos contemplar o Coração do próprio Deus, que segundo São João Eudes, se apresenta como uma fornalha de amor por nós. Deus arde em amor pela humanidade e porque nos ama profundamente, quis nos mostrar sua pre- dileção através de seu Filho Jesus Cristo. O seu amor se fez presente na encar- nação (Jo. 3,16) e o ápice desse ato de bondade é sua morte e ressurreição. No mistério Pascal de Cristo, na árvore da cruz, de seu lado aberto na cruz, Cristo jorra a misericórdia de Deus para o mundo. Na cruz somos banhados do amor de Cristo, impregnados de sua graça, para irradiar o amor de Deus na vida dos homens. Por isso, quando celebramos a solenidade do Coração de Jesus, após ter comemorado o dom do Espírito Santo, somos chamados uma vez mais a dei- xar que nossa vida seja envolvida pelo amor de Deus que deve não só encher nossa vida, mas explodir em louvor e glória na vida daqueles que ainda não tem experimentado seu amor. Convido você meu querido irmão (a) a saborear as delicias deste amor, para que seja ele quem dirija os nossos pensamentos e as nossas ações. Maria Santíssima, “Mãe do Coração Admirável” como a chamou São João Eudes, nos ensine a amar o Coração de seu Filho. Que ela nos ajude a acolher este Coração cheio de compaixão, fiel, paciente, generoso, bondoso e cheio de ternura. Ela a quem invocamos como a “Mãe de misericórdia”. Em Jesus e Maria: Pe. Luís Gabriel Mendoza, cjm. A misericórdia de Deus para o mundo

Jornal Ave Cor - Junho 2012

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Jornal Ave Cor - Junho 2012

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Page 1: Jornal Ave Cor - Junho 2012

Edição N° 03– Mensal

Jornal da Paróquia São João Eudes —Rua Jaime Leonel s /n—Bairro Luciano Cavalcante - Fortaleza/Ce

Palavra do Pároco

Fortaleza, junho de 2012

Confira nesta edição

Conheça o Apostolado da Oração

Pág. 02

Editorial

Compromisso de Deus

no Batismo

Pág. 03

Curso Bíblico

Pág. 02

CAROS LEITORES

Neste mês honramos o

Sagrado Coração de Jesus

que é a fonte do amor infi-

nito de Deus. No livro do

profeta Ezequiel, Deus se

mostra com aquele amor de

muda os corações do povo

de Israel: “E dar-vos-ei um

coração novo, e porei den-

tro de vós um espírito no-

vo; e tirarei da vossa carne

o coração de pedra, e vos

darei um coração de car-

ne.” É um novo coração

unido ao coração de Deus.

Coração é um órgão mus-

cular que se localiza no

meio do peito que tem a

função de bombardear o

sangue para que circule em

todo corpo. Olhando assim

como este órgão é de gran-

de importância para o ser

humano, o amor de Deus é

simbolizado por meio do

coração de seu filho que é

ferido pela lança. É o cen-

tro da vida humana e sen-

do a iluminação decisiva

na Sagrada Escritura o

coração é o amor. A devo-

ção ao Coração de Jesus

existe desde os primeiros

tempos da Igreja, desde

que se meditava no lado e

no Coração aberto de Je-

sus, de onde saiu sangue e

água. Desse Coração nas-

ceu a Igreja e por esse Co-

ração foram abertas as

portas do Céu. O nosso

grande Papa João Paulo II

define assim este coração:

“Tudo o que Deus nos que-

ria dizer de si e do seu a-

mor, depositou-o no Cora-

ção de Jesus e mediante

este Coração exprimiu-o.

Encontramo-nos perante

um mistério inescrutável.”

PASCOMSJE

Queridos paroquianos,

Estamos no mês de junho, que para nós católicos é muito

significativo porque nele comemoramos a solenidade do

Coração de Jesus e do Coração de Maria. São João Eudes

nosso padroeiro é conhecido como o PAI, DOUTOR E

APOSTOLO DO CULTO LITÚRGICO AOS SAGRADOS CORAÇÕES DE JE-

SUS E MARIA. Assim foi proclamado nas bulas de beatificação e Canonização

pelos papas Pio IX em 1909 e Pio XI em 1925. Contemplar o Coração de Jesus é

para nós cristãos contemplar o Coração do próprio Deus, que segundo São João

Eudes, se apresenta como uma fornalha de amor por nós. Deus arde em amor

pela humanidade e porque nos ama profundamente, quis nos mostrar sua pre-

dileção através de seu Filho Jesus Cristo. O seu amor se fez presente na encar-

nação (Jo. 3,16) e o ápice desse ato de bondade é sua morte e ressurreição. No

mistério Pascal de Cristo, na árvore da cruz, de seu lado aberto na cruz, Cristo

jorra a misericórdia de Deus para o mundo. Na cruz somos banhados do amor

de Cristo, impregnados de sua graça, para irradiar o amor de Deus na vida dos

homens. Por isso, quando celebramos a solenidade do Coração de Jesus, após

ter comemorado o dom do Espírito Santo, somos chamados uma vez mais a dei-

xar que nossa vida seja envolvida pelo amor de Deus que deve não só encher

nossa vida, mas explodir em louvor e glória na vida daqueles que ainda não tem

experimentado seu amor. Convido você meu querido irmão (a) a saborear as

delicias deste amor, para que seja ele quem dirija os nossos pensamentos e as

nossas ações. Maria Santíssima, “Mãe do Coração Admirável” como a chamou

São João Eudes, nos ensine a amar o Coração de seu Filho. Que ela nos ajude a

acolher este Coração cheio de compaixão, fiel, paciente, generoso, bondoso e

cheio de ternura. Ela a quem invocamos como a “Mãe de misericórdia”.

Em Jesus e Maria: Pe. Luís Gabriel Mendoza, cjm.

A misericórdia de Deus para o mundo

Page 2: Jornal Ave Cor - Junho 2012

salvação dos homens. Podiam fazê

-lo, sem interromper o seu traba-

lho principal, que era o estudo,

oferecendo com fim apostólico as

suas orações, os seus sacrifícios e

trabalhos. As ideias propostas

pelo P. Gautrelet, que constituem

o fundamento do Apostolado da

Oração, foram recebidas com en-

tusiasmo pelos estudantes e di-

vulgadas primeiro nas terras vizi-

nhas do colégio e depois em toda a

França. Para difundir estas idei-

as, o próprio P. Gautrelet propôs

uma pequena organização com o

nome precisamente de Apostolado

da Oração.

Participe do apostolado da oração de

nossa paróquia, que se reúne todas

as primeiras sextas-feiras de cada

mês com adoração ao santíssimo e a

santa missa em Honra ao Sagrado

Coração de Jesus a partir das 18:00.

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

FAZEI O NOSSO CORAÇÃO

SEMELHANTE AO VOSSSO

Origem: O Apostolado da Oração

teve origem numa casa de estudo

da Companhia de Jesus, em Fran-

ça (Vals, perto de Le Puy), na festa

de S. Francisco Xavier do ano de

1844. Naquela ocasião, o Padre

Espiritual do Colégio – P. Francis-

co Xavier Gautrelet – fez uma con-

ferência aos estudantes, em que

explicou como podiam eficazmente

satisfazer o desejo de colaborar

com os que trabalhavam nos vá-

rios campos de apostolado para a

Espaço das Pastorais & Movimentos

PÁGINA 2 AVE COR Edição N° 03– Mensal

nome de povo, era nome de grupos

formados por clãs ou povos; eram

chamados de hapiru que para nós

seria biscateiros, alguns eram merce-

nários que trabalhavam para prínci-

pes ou trabalhavam em minas ou

pedreiras que eram serviços pesados,

não há duvidas que esse grupo chefia-

do pelo patriarca rompe com esse

sistema (mas toda essa cultura vai

influenciar o povo e os escritos sagra-

dos), social e politeísta e parte para a

terra que Deus vai dar. Abraão não

conhecia Deus. De acordo com esta

passagem bíblica (Js 24,2) ele era

politeísta adorava vários deuses e

depois do chamado ele se tornaria o

pai da humanidade, onde Deus pro-

mete terra, posteridade e vida longa.

Esse grupo de nômades provavelmen-

te foi formado por quatro tribos dife-

rentes o que depois vai se formar as

12 tribos de Israel. Toda esta história

até chegar a Cristo se desenvolve de

acordo com os costumes, as leis do

momento aonde vivem. Nem tudo se

conta na Sagrada Escritura, porque a

Antes do chamado de Abraão que

ocorreu em mais ou menos 1800 aC,

os povos em toda parte daquela regi-

ão, ou seja, o crescente fértil que no

mapa é como uma meia lua entre

Egito, Arábia e Mesopotâmia que se

chama Oriente Médio, fica entre a

Europa, África e Ásia, viviam em

tribos nômades e adoravam vários

deuses, a maioria dos grupos eram

famílias que chamamos de clãs, os

grupos de famílias que formavam

tribos. Dentre essas tribos se desta-

cou um grupo de semitas chefiados

por um Patriarca chamado Abraão

que depois do chamado de Deus Gn

12, saiu de Harã ou Ur segundo uma

tradição posterior, na Mesopotâmia

para Canaã onde se instalou e a par-

tir desse momento o povo se destacar

por ser monoteísta o que não aconte-

cia naquela região. Depois de Canaã,

o povo se deslocou para o Egito em

1700Ac, onde ficou 400 anos. No iní-

cio gozavam de liberdade, mas de-

pois que começou a multiplicar-se foi

escravizado. “Hebreu” não era um

narração que

temos é de-

masiada es-

quemáti ca ,

daí que para

chegar às

doze tribos de Israel se referem somente

as três gerações: Abraão, Isaac e Jacó,

porém é provável que foram muitas ou-

tras; lembrando que os nomes dos patri-

arcas não são pai e filhos mas são epôni-

mos ou seja são famílias que tiraram

uma pessoa importante de referência

para falar de uma geração ou de um po-

vo. Assim sendo, Isaac é de uma geração

e Jacó de outra geração, já que no espa-

ço de uns 150 anos, ou seja, 1850 a 1700

(Tempo que encerra a época patriarcal),

três gerações não são suficientes. Os 12

primeiros capítulos do gênesis não são

históricos, mas um tratado de teologia,

inspirado pelo autor sagrado para ensi-

nar como Deus criou o mundo e funda-

mentar a teologia monoteísta do povo de

Israel que estava preso na babilônia,

mas esse detalhe só iremos ver um pouco

mais tarde. CONTINUA NO PRÓXIMO

Curso Bíblico Bíblia palavra de Deus (1I) Por: Sem. Clériston Mendes

Expediente:

Publicação Mensal da Paróquia São João Eudes Ano I– n° 03— JUNHO DE 2012 Coordenação: Pe Cristiano Henrique Colaboradores: Guilherme, Hércules, Pe Luiz Gabri-el, Vicente, Seminarista Cleriston Mendes e Jornalista José Maria Melo.

Diagramação: Hercules e Padre Cristiano Henrique

Page 3: Jornal Ave Cor - Junho 2012

Convido a todos fazer uma reflexão sobre o

nosso compromisso cristão no Batismo. O

compromisso é uma promessa que fazemos

que pode ser solene ou não. Quando temos

compromisso querendo ou não estamos obri-

gados a fazer com que ele se cumpra. Se

olharmos ao nosso redor podemos ver que

somos comprometidos várias coisas da vida.

Podemos dizer que os primeiros compromis-

sos que temos é com a família, é nela que

somos concebidos, criados e educados para

depois entrar na sociedade. Na sociedade,

no bairro, na rua e no mundo somos chama-

dos a viver inseridos no grande ciclo da

vida. Tenho uma responsabilidade sobre

mim e sobre os outros realizando um movi-

mento recíproco para uma doação da vida

plena para todos. Mas, se sou uma pessoa

que não me importo com nada disso, não me

importo com a família, com a sociedade e

com o mundo, vivo num tanto faz e num

tanto fez, vivendo como um planta no jar-

dim que só espera a hora de alguém regar

para sobreviver. Temos que sair do como-

dismo, viver e ser feliz, respirar um ar

puro que renove as nossas forças . Antes

de ser cristão somos pessoas humanas

que como seres vivos temos o compromis-

so de dizer não a tudo que é contrário a

vida. Depois que tomamos esta consciên-

cia da minha missão no mundo somos

chamados a nos inserir comunidade cris-

tã que no nosso caso é ser cristão católico.

Entramos na comunidade através do

sacramento do Batismo que é a porta

para entrar e participar da vida da Igre-

ja. Pelo batismo nos tornamos cristãos e

selamos um contrato com Deus, nele so-

mos chamados a ser uma nova criatura

( 2o Cor 5, 17; Gal 6,15). Esta é a nova

criação. Deus na primeira criação nos

tirou do nada mas, na segunda nos tirou

bem mais do extremo que é do nada do

pecado. Deus no batismo nos deu um

novo ser, um ser que sai das trevas e

volta para luz. Temos a honra de Deus

nos receber na sua família no qual faze-

mos parte de Jesus Cristo. Com o mesmo

olhar que Deus olha e ama a Jesus, no

batismo Ele volta o seu olhar para nós.

No Batismo fazemos uma aliança, um

contrato que selamos com Deus que é um

compromisso eterno. São João Eudes no

seu livro “ O contrato do homem com

Deus no Batismo” nos faz refletir deste

compromisso com Deus que nos insere na

vida nova com Cristo. No batismo recebe-

mos vários dons inefáveis: Em primeiro

lugar, enriqueceu tua alma com a graça,

cujo o valor é tão, que em seu mínimo grau

vale mais que todos os impérios da terra. Te

deu o dom inestimável da fé. Te entregou o

incomparável da fé. Te presenteou com a

caridade, tesouro de inapreciável valor. Te

infundiu todas as virtudes, dons e frutos do

Espírito Santo. Te prometeu as bem-

aventuranças do Evangelho. E o que é mais,

o bem maior, se entregou a ti com seu Filho

e seu Espírito Santo, e venho fazer morada

em teu coração e se não recusas, Ele viverá

segundo as suas promessa: "Se alguém me

ama, observará minha palavra, e o meu Pai

amará; nós viremos a ele estabeleceremos a

nossa morada" João 14,23 Através do Batis-

mo Deus constantemente fixa o seu olhar

em nós, segundo o Salmo 31,8 " Vou dar-te

um conselho velando por ti". Seu espírito se

ocupa sempre em pensar em ti, e seu cora-

ção em nenhum momento pára de amar-te.

Seu poder, sua sabedoria e sua bondade

protegem sem cessar, te conduzem e deixa

você cheio de infinidade de bens corporais e

espirituais. Além disso, que se es fiel as

clausuras deste contrato serás herdeiros de

Deus, co-herdeiros (Romanos 8, 17), possui-

rás eternamente esses bens que "olho não

viu, o ouvido não escutou, nem o coração

humano imaginou tudo o que Deus preparou

para aqueles que o amam." (1o Cor 2, 9)

Tudo isto Deus está comprometido contigo.

Vivamos nosso Batismo.

Por: Padre Cristiano Henrique de Sousa, cjm

Espiritualidade Eudista — Conhecendo nosso Padroeiro

Compromisso de Deus no Batismo

ADORAR: contemplar, maravilhar-se, admi-

rar. DAR GRAÇAS: reconhecer os dons do

Senhor, dizer obrigado.. VIVER O PERDÃO:

tomar consciência da distância que existe

entre minha própria vida e as maravilhas do

Amor de Deus. DAR-SE A JESUS: dar-se

para ser testemunha, dar-se para a Missão.

Estes quatro movimentos são quatro atitu-

des interiores que temos de desenvolver e

que supõem tomar tempo para acolher-se,

acolher o Outro, Deus, e receber-se da parte

de Deus. Adoremos a Deus no imenso Amor

que ele tem para com todas as suas criatu-

ras e para com cada um de nós em particu-

lar. Bendigamo-lo, amemo-lo. Agradeçamos-

lhe pelos benefícios inúmeros do seu Amor.

Peçamos-lhe perdão por todas as nossas

ingratidões para com ele e por nossas faltas

de caridade para com o próximo. Demo-nos

ao Amor de Deus, para que ele quebre todas

as nossas resistências e reine perfeitamente

em nós. VIVA JESUS E MARIA

Na Escola Francesa de espiritualidade, que

enfatiza o mistério da Encarnação do Se-

nhor, são João Eudes, no século XVll, convi-

dava todos os cristãos, que tinham esqueci-

do os compromissos adquiridos por seu ba-

tismo, a reencontrar a riqueza deste com-

promisso batismal. Nas missões que prega-

va, nos seminários e nas casas de Nossa

Senhora da Caridade, ele oferece meios bem

concretos para viver a cada dia como um

verdadeiro batizado e assim "fazer viver e

reinar Jesus" em cada cristão que para ele é

"outro Jesus Cristo na Terra". Um caminho

de oração São João Eudes legou-nos sua

maneira de orar em quatro movimentos:

PÁGINA 3 AVE COR Edição N° 03– Mensal

AGENDA PAROQUIAL — JUNHO

Quinta 14 TRIDUO CORAÇÃO DE JESUS. 18h00.

Sexta 15 SOLENIDADE DO CORAÇÃO DE JESUS ( Matriz

Menino Deus e Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro)

Domingo 24 INICIO DO TRIDUO NOSSA SRA. PERPETUO

SOCORRO (Conjunto Guararapes)

Quarta 27 SOLENIDADE NOSSA SRA. PERPETUO SOCORRO.

Adoração missa 18h00 (Conjunto Guararapes)

Sexta 29 Preparação Batismo Santa Luzia

Sábado 30 Conselho Libertação 16h00

07 DE JULHO—FESTA DE SÃO JOÃO NA PARÓQUIA

Local: Escola Prof. Luís Costa Horário: a partir das 19:30 Entrada: um quilo de alimento não perecível

VISITE-NOS NA WEB

www.paroquiasaojoaoeudes.com

www.paroquiasaojoaoeudes.blogspot.com.br

facebook.com/paroquia.sjeudes

Twitter: @paroquiasjeudes

Page 4: Jornal Ave Cor - Junho 2012

Aniversariantes Dizimista — Junho

26- ANTONIO CARLOS MIRANDA ALEXANDRE

30 -MARGARIDA MARIA ALENCAR DE JESUS

PERPÉTUO SOCORRO

06- PEDRO SÉRGIO CUNHA COSTA

15-LÍDIA MARIA G. DE ARAÚJO

16- MARIA NILZA JESUÍNO DA COSTA

17- MARIA HELENA AIRES LEAL BARREIRA

17-MARIA SOCORRO BRAGA

19-ANA MARIA DO ROSÁRIO SIQUEIRA PINHEIRO

20- FRANCISCO FROTA FILHO

25-MARIA DE LOURDES GRANJEIRO MEIRELES

26- ANA LÚCIA OLIVEIRA REBOUÇAS

27-NILSON JOSÉ ROCHA

28- FERNANDO CÉSAR CAVALCANTE ROCHA

29-ROSABELLI BRÁS CIDRIM

SANTA LUIZIA 09– JULIETE DE LIMA RODRIGUES 13-JOSE WASHINGTON 16– ZULENA DE SOUSA 17– LUANA BATISTA HOLANDA 18– MARIA CONSOLAÇÃO GUIMARAES FAÇANHA 22– MARIA SELMA EVANGELISTA DO NASCIMENTO 23 ADRIANA MARIA DA SILVA MARQUES ANASTÁCIO 30– MARIA LUCIENE DO NASCIMENTO SILVA

LIBERTAÇÃO 04– LIDUINA O. DE CASTRO 12– MARIA EMILIA E SILVA GONÇALVES 21– MARIA ZENAIDE RIBEIRO

MENINO DEUS 02 -J OANA RODRIGUES DE FRANÇA

04- ZENILDA SILVA DE FREITAS

06 -FRANCILENE DE CASTRO NOGUEIRA

06- FLEIRIMAR JUSTINO DE OLIVEIRA

06 -JUCILENE CASTRO NOGUEIRA

10 -ANTONIA ALICE OLIVEIRA CHAGAS

10 -MARIA LUCIA RODRIGUES RIBEIRO

10- MARIA JONILCE GUERRA C. DIOGENES

11- TEREZINHA ALVES CORREIA

16 -RAIMUNDO MANOEL DE LIMA

17 -ANA RITA SOUSA LIMA

18 -MARIA DE FÁTIMA CAETANO DA COSTA

25 -T EREZA EUGÊNIA

25 -CLESIA REGINA MEDEIROS DOS SANTOS

26 -GABRIEL BATISTA LOPES

26 -BEMÁ

PÁGINA 4 AVE COR Edição N° 03– Mensal

No dia 31 de maio toda a comunidade se reuniu para celebrar a Visitação de Nossa Senhora a Isabel e também para coroar Nossa Senhora. A igreja Matriz estava cheia de fiéis que se emocionaram com a cerimônia presidida pelo Padre Luís Gabriel.

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A comunidade de Nossa Senhora da Libertação festejou no mês de maio sua Padroei-ra que durante os festejos contou com a participação de todas as comunidades irmãs.

A comunidade de Santa Luzia realizou no dia 26 de maio o seu jantar em prol das reformas realizadas no templo. Com a participação de um grande números de ami-

gos o jantar se realizou num ambiente fraterno e familiar.

No dia 07 de junho a Igreja celebrou a Solenidade de Corpus Christi. Na Igreja Matriz A missa iniciou às 17:00 Durante a celebração padre Gabriel reinvestiu os ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão (Mesc) da Paróquia, por mais um ano. Após uma solene procissão pelas