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Jornal Bola Comunitária Nº5 - MARÇO/2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA TIRAGEM: 50 MIL EXEMPLARES Rs página 3

Jornal Bola Comunitária - Edição de Abril

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Jornal do Torneio Bola Comunitária organizado pela Central Única das Favelas.

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Jornal

Bola ComunitáriaNº5 - MARÇO/2013

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA TIRAGEM: 50 MIL EXEMPLARESRs

página 3

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A Secretaria Estadual do Esporte e do Lazer foi cri-ada em 1º/01/2011, tendo a ela vinculados o Comitê Gestor da Copa do Mun-do, responsável pela or-ganização do megaevento no estado, e a Fundação de Esporte e Lazer do RS (Fundergs). A entidade recebeu uma ampla re-formulação técnica e ad-ministrativa, retomando suas funções originais e qualificando a prestação de serviços. Foi realizada a Conferência Estadual de Esporte e Lazer, cujos principais apontamentos estão sendo cumpridos à risca. Destaque para a modernização da gestão, melhoria da infraestrutu-ra, qualificação de profis-

sionais, inclusão social, apoio a atletas para o rendimento e democrati-zação dos investimentos.A estruturação do es-porte e do lazer no estado tem, entre suas premis-sas, oportunizar o acesso ao fomento público para todas as regiões. A de-mocratização dos inves-timentos ocorre princi-palmente por meio dos convênios da Fundergs com entidades esporti-vas, associações sem fins lucrativos e prefeituras, e da Lei de Incentivo ao Esporte (Pró-Esporte/RS). Cerca de 600 convênios já foram pagos, realizados e auditados, benefician-do mais de um milhão de pessoas em todas as

regiões do RS, com inves-timentos que já superam R$ 8 milhões. O Pró-Es-porte já recebeu projetos em torno de R$ 10 mi-lhões.

OUTROS DESTAQUES:Realização conjunta com a Seduc dos Jogos Esco-lares (230 mil alunos) e Colônia de Férias (2 mil alunos) no CETE • Olim-píadas/Paralimpíadas Escolares Nacionais (854 atletas) • 1º Gauchão de Várzea (219 cidades,1.512 equipes e 41.228 atletas) • Qualificação profissio-nal (15 cursos).

JORNAL DO TORNEIO BOLA COMUNITÁRIA FEVEREIRO 2013

INFORME PUBLICITÁRIO

Jornal Bola ComunitáriaVeículo de Difusão da Central Única das Favelas do Rio Grande do Sul – CUFA –RSFundada em 04 e novembro de 2005 Endereço: Rua Marechal Floriano Peixoto, 38, Sala 1619, Centro, Porto Alegre/RS Telefones: (51) 3224.3995

Diretoria:Coordenação Estadual - Manoel dos Santos SoaresCoordenação Institucional - Ivanete Pereira dos SantosCoordenação Administrativa - Dinorá RodriguesCoordenação Torneio Bola Comunitária: Paulo Daniel SantosCoordenação de Comunicação - Felipe Nogueira

Equipe de Jornalismo:Editora e Jornalista Responsável: Silvia Abreu (MTB-8679-4)Planejamento Gráfico e Diagramação - Bibiana SaldanhaIdentidade Visual - Paulo Daniel SantosDesigner Gráfico - Afonso de LimaEditora de Rádio - Ohana ConstanteWebdesigner - Andreia Silvia

Editora de Redes Sociais - Suyanne Ribeiro Site: www.bolacomunitaria.com.brwww.twitter.com/BolaComunitariawww.facebook.com/BolaComunitaria

Fale Conosco:Comunicação Bola ComunitáriaFelipe Nogueira – [email protected](51) 51 82534207.Silvia Abreu – [email protected](51) 92772191 / (51) 8467-4114 Impressão: Gráfica PressxpressTiragem: 50 mil exemplares

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RioGrandedo SulGoverno do Estado

Secretaria doEsporte e do Lazer

Na corrida atrás de um sonho Enquanto centenas de jovens, to-dos os dias, têm seus sonhos abre-viados pela realidade diária das comunidades carentes, uma outra parcela de garotos recebe uma oportunidade de ver seus sonhos transformando-se em realidade. Isto foi o Bola Comunitária, um Torneio de Futebol voltado para as comunidades carentes da Grande Porto Alegre, onde centenas de jo-vens buscavam espaço no mundo da bola, na ânsia de, quem sabe, serem descobertos por algum o-lheiro, algum clube que os resga-tassem das tragédias cotidianas de seus ambientes e os levassem rumo a um sonho, o sonho de ser jogador de futebol.Nas primeiras fases do campe-onato predominou o empenho, a dedicação misturado à ansie-dade e ao nervosismo destes ga-rotos. Ainda que o futebol fosse de várzea, a dedicação foi de profissionais. Muitos times, mui-tos destaques, muitas disputas acirradas. Ao final da disputa das oitavas-de-final, já era perceptível

a superioridade tática e técnica de algumas equipes e, de certa forma, o futebol amador mostrou a existência do tal “ favoritismo”, levando o time da casa até a final do Torneio.O resultado final de tantas “peleias” foi conhecido no dia 18 de março, no Estádio Passo D’Areia, do São José, em Porto Alegre. E que emoção reservava a estes garotos, que pela primei-ra vez pisavam no gramado, por onde passaram diversos ídolos de suas gerações! Campo profis-sional, jogo transmitido ao vivo, presenças ilustres de jogadores da dupla Grenal, MC Jean Paul... com todos estes ingredientes, o trabalho duro foi dos treinadores para segurar a ansiedade da guri-zada.No primeiro jogo, a disputa do ter-ceiro e quarto lugar predominou o equilíbrio do início ao fim entre as duas equipes e o resultado final fi-cou mesmo em São Pedro (Portão) 0 x 0 Nova Gleba. Nos pênaltis, deu Nova Gleba, terceiro lugar na

competição. Na grande final do 1º Bola Comunitária, dois times e suas peculiaridades. O time do Campo da Tuca, que jogou todo o torneio em sua “casa”, com uma contagiante torcida à seu favor. O time de Guaíba, o União Bandeirantes, que mos-trou boa qualidade técnica e um surpreendente técnico de apenas 19 anos à frente da casamata. E o jogo não poderia ser diferente, emoção do começo ao fim. Ao fi-nal do jogo, a vitória do Campo da Tuca por 2 x 0.Dezenas de equipes, centenas de jogadores, diversos dias de competição, um campeão e uma certeza:O sucesso desta 1ª Edição do Tor-neio Bola Comunitária estampado no sorriso de cada garoto que viveu o sonho de jogar futebol, sentiu o gosto da vitória em cada lance disputado com a camisa e as cores de sua comunidade.

*Jornalista, repórter da TV Restinga.

Fernando de Assis*VarzeanoMuito se chama nossos jogos e jogadores de futebol amador de “varzeanos”, mas venho aqui fazer uma defesa destes verda-deiros heróis e sobreviventes de uma sociedade previsível e aco-modada. Desde 1992, quando me tornei um profissional do futebol, venho acompanhando diversos atletas, de diversas classes so-ciais, e identifiquei o quanto é difícil se tornar um atleta profis-sional, pela grande concorrência que nosso País apresenta e tam-bém devido ao número elevado de atletas com grande qualidade. E fico, até hoje, me perguntando: e o que não virou jogador, e o que não conseguiu nem a oportuni-dade de tentar, onde eles estão, quem esta cuidando deles?! Pois é, o Brasil tem que cuidar destes meninos e futuros homens do nosso País, e um dos modelos mais importantes que identi-fiquei até agora é o de inclusão social, dar a estes meninos que não aprovaram em peneiras em

grandes clubes uma nova oportu-nidade de tentar ou encaminha-los para outras atividades.A Cufa (Central Única das Fave-las) lançou, brilhantemente, um campeonato chamado Torneio Bola Comunitária, que engloba, no seu primeiro ano, os 32 mu-nicípios da Grande Porto Alegre, abrindo espaço para atletas que ainda não tiveram espaço de se profissionalizar, de mostrar seu talento, e paralelo, a isso, levan-do até às comunidades diversas atividades sociais.Então, minha gente, quem são os verdadeiros varzeanos? Os que lutam a cada minuto de sua vida para buscar um futuro mel-hor para seus familiares ou quem simplesmente vira de costas para a realidade?! Vamos abrir nossos olhos e dar mais espaço a estas comunidades cheias de vontade de crescer.

*Profissional de Educação Física

Marcelo Estigarribla*

As comunidades deram um verdadeiro show de integração durante os jogos do Torneio Bola Comunitária. Foram 32 times lutando por garantir sua vaga e nenhuma desavença, dentro ou fora do campo. Rivalidade, somente na hora de disputar a bola. “O campeonato transcor-reu com muita tranquilidade. Foi uma atividade vista com muitos bons olhos pelo nosso grupamento”, comentou a Cel. Nádia Gerhard, comandante do 19º Batalhão da Polícia Militar, responsável por garantir a se-gurança do torneio. “Em nos-sa prática, sempre buscamos apoiar grupos ou eventos que congreguem jovens e crianças em atividades lúdicas, culturais e esportivas. Isto proporciona a que locais sujeitos ao tráfico e à violência consigam participar de atividades saudáveis”, disse. Ela atribui o sucesso do torneio à organização da CUFA RS e à atuação do presidente da Asso-ciação dos Moradores do Campo

da Tuca, Antônio Mattos, que articulou a relação com a co-munidade e com as lideranças do bairro, que trabalham para combater a criminalidade. “A grande maioria das pessoas da comunidade são do bem; que-rem segurança, tranquilidade e por isso buscam na Brigada esta parceria. A criminalidade não faz parte da vila”, declarou a comandante.Em sua avaliação, no Rio Grande do Sul, a Brigada Militar interage com as comunidades e estas querem a sua presença. “Isto demonstra que as comuni-dades estão organizadas, que há diálogo”, afirmou a Cel. Nádia.

Brigada Militar comemora o sucesso da participação no torneio

Associação de Moradores do Campo da Tuca, CUFA RS e Brigada Militar reafirmam parcerias.

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Partida equilibrada, mas, a superação ficou a cargo do time do Campo da Tuca

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Seleção do Campo da Tuca venceu por 2x0 o União Bandeirantes

Foram mais de 30 horas de jogos, 700 jovens envolvi-dos, 32 comunidades e

nenhuma briga”. Com estas pa-lavras, o coordenador regional da Central Única das Favelas (CUFA RS) definiu o espírito do Torneio Bola Comunitária, que contou com o patrocínio da Cor-san, Banrisul, apoio da Secretaria do Esporte e Lazer, Fundergs, De-tran - RS e Famecos. Encerrado na noite desta segunda-feira, no Estádio do Esporte Clube São José (Zequinha), em Porto Alegre, com transmissão ao vivo pela TV COM, os organizadores que buscavam promover a união en-tre as comunidades. destacaram o ótimo relacionamento entre as equipes competidoras.Mesmo com a disposição do time do jovem técnico Luís Henrique Camargo, que teve uma posição ofensiva na maior parte do jogo, a festa foi do Esporte Clube Doze Horas, que venceu por uma dife-rença de dois gols, marcados pelo centroavante Adilson (9), aos 13

do segundo tempo, e pelo ata-cante Wellerson Santana (Nonô), aos 28, o mesmo que em dezem-bro jogou no time de Zidane, con-tra Ronaldo, no Jogo Contra a Pobreza. A torcida do Campo da Tuca, que sediou os jogos da fase classificatória do torneio, veio or-ganizada e não poupou esforços para incentivar os atletas, sendo um destaque à parte na com-petição.

Briga boa pelo terceiro lugarNa disputa pelo terceiro lugar, decidida nos pênaltis, a vitória fi-cou para o Nova Gleba, time do treinador Gilberto Lemos da Sil-va, o Beto, que abateu o Esporte Clube Portão, comandado pelo treinador Vilson Soares. Também foram conhecidos os destaques da competição. O melhor goleiro foi Marcos Vinícius, do E.C. Doze. Os artilheiros foram Adilson Mas-sena (3 gols), Leonardo Natel (3), ambos do E.C. Doze Horas, e Ma-teus do Prado Oliveira Freitas (4 gols) do Nova Gleba.

Noite foi de festa no Passo d’AreiaFoi uma noite de festa, valori-zada pela presença de autori-dades, jogadores profissionais e das torcidas. Os irmãos - e goleiros – Alisson e Muriel e o meia Vitor Júnior, do Interna-cional, e o MC Jean Paul, vie-ram apoiar os jovens atletas. Entre as autoridades, estava o Secretário Estadual do Es-porte e do Lazer, Kalil Sehbe, acompanhado de seu asses-sor, Silvio Ribeiro; Cleber Ka-zanowski, do Departamento de Marketing do Banrisul; Suzi Perin, gerente da Área de Pa-

trocínios do Banrisul; Ales-sandro Barcelos, presidente do Detran e a equipe da Famecos.Kalil Sehbe, que entregou troféus para os vencedores, disse que o torneio comuni-tário promove a integração so-cial. “Mais do que formar atle-tas, estamos formando para a vida. Onde tem esporte, tem inclusão e onde tem inclusão tem vida”, declarou.Dentinho, presidente do E.C 12 Horas disse que o saldo foi superpositivo e serviu para abrir as portas aos jovens atle-

tas. “Mostramos, também, que a Tuca não é, somente, uma território de drogas e violência, mas é, também, um espaço de resistência e de gente talen-tosa”, afirma.Ivanete Pereira, Coordenadora Institucional da CUFA RS res-saltou o trabalho da entidade: “Sabemos organizar. Sabemos mediar. Sabemos coordenar. Demonstramos que estamos prontos pra dar nossa con-tribuição à sociedade”.

Autoridades, diretoria da CUFA RS e a madrinha do torneio, Alice Bastos Neves, no Estádio do Zequinha Kalil Sehbe, ao lado do coordenador de Futebol da CUFA RS, Daniel Santos, fala aos jogadores, antes da partida.

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Atletas impuseram ritmo profissional à partida.

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JORNAL DO TORNEIO BOLA COMUNITÁRIA MARÇO 20134

Em uma final de campeo-nato disputada por se-leções de potencial téc-

nico e tático, como foi observado no Torneio Bola Comunitária, pro-movido, pela CUFA RS, a briga dos atletas pelo terceiro lugar se reveste de uma importância tão grande quanto a conquista da taça de campeão. Nos jogos finais da competição, a equipe do Nova Gleba de Porto Alegre bateu a equipe do São Pedro de Portão pelo placar de 5 x 4 nos pênaltis, já que houve empate em 0 x 0 no tempo normal, consagrando-se terceira colocada na competição. Conhecendo as equipesTreinando no campo do Jornal do Comércio, na Vila Nova Santa Rosa, e no Parque Minuano, no Parque dos Maias, o time que representou o bairro Nova Gleba demonstrou, desde a etapa clas-sificatória, determinação para chegar à final. Impulsionada pelo comando firme do treinador Gil-berto Lemos da Silva, o Beto, a equipe apresentou preparo téc-nico e tático e não decepcionou sua comunidade.Há 28 anos, Beto vem treinando a garotada. Sob seus cuidados, craques da bola já se revelaram aos clubes nacionais. O treina-dor cita Marcio Alcides, que já passou pelo Goiás, Criciúma e Chapecoense; David Tiago, que jogou no Grêmio de Porto Alegre, na Ucrânia e atualmente está no Cerâmica, de Gravataí; Vavá,

que joga em um time no Norte e Ayres, no Caxias. “Meu son-ho é ver um de meus garotos vestindo a camisa amarela”, confessa.O técnico do Nova Gleba, que se destacou nos jogos pela forma com que conduziu a movimentação dos atletas, de fora da linha do gramado, é cadeirante, mas isto não rep-resenta uma limitação para ele. No início da carreira, jogou no Juvenil do Internacional e, mais recentemente, integrou a Seleção Brasileira de Basquete, atuando nas Paraolimpíadas de Seul, em 1988, e da Espanha, em 1992.“Participar do torneio é uma realização pessoal”, afirma. “Como treinador, tenho a res-ponsabilidade de incutir valores positivos nesta gurizada, como respeito, disciplina, espírito de equipe, entre outros”, declarou. No dia-a-dia dos treinos, Beto in-centiva-os a se aplicarem nos es-tudos. “Acredito que a educação complementa a formação do jog-ador. De nada adianta ser craque se não tiver educação”, conclui.

Destaques estão na mira dos grandes clubesLançado no dia 08 de dezembro de 2012, com a presença do Go-vernador do RS, Tarso Genro, em uma grande festividade no Campo da Tuca, o Torneio Bola Comunitária nasceu com a finali-

dade de se tornar um campo fé-rtil para o surgimento de grandes atletas. Já nos primeiros jogos da fase classificatória, ocorridos nos dias 19, 20, 26 e 27 de janeiro, no Campo da Tuca, era possível antever o potencial dos times de várzea. Ao longo de 30 partidas, mais de 700 jovens, com idades entre 15 e 17 anos, tiveram opor-tunidade de revelar seu futebol. Alguns deles já estão na mira de olheiros, como é o caso de Mar-cos Vinícius, goleiro do Campo da Tuca, que recebeu convite do

Juventude e do Pelotas para in-gressar nas ca-tegorias de base. Bruno, do União Bandeirantes, Wellerson e Adilson Massena também despertaram a atenção dos empresários de futebol.O presidente do E.C Doze Horas, Fabiano Borba, o Dentinho, já anunciou que está levando seis jogadores do Doze Horas para o Pelotas, incluindo os destaques do torneio. Na avaliação do di-rigente, o saldo do torneio foi superpositivo e serviu para abrir as portas aos jovens atletas.

“Mostramos, também, que a Tuca não é somente uma território de drogas e violência, mas é, tam-bém, um espaço de resistência e de gente talentosa”, afirmou.Na avaliação do Coordenador de Esportes do Torneio, Marcelo Es-tigarribia, o projeto alcançou os objetivos a que se propunha. “Es-ses jovens não possuem espaço para inserção nos grandes clubes e um torneio como este oferece a visibilidade de que tanto necessi-tam”, avalia.

À esquerda, Paulo Daniel, Kalil Sehbe e Marcelo Estigarribia premiam atleta.

Na foto central, o Secretário Kalil Sehbe entrega troféu.

À direita, Os artilheiros Adilson Massena, Leonardo Natel, do E.C. Doze Horas, e Mateus do Prado Oliveira Freitas, do Nova Gleba recebem os troféus das autoridades.

O treinador Beto, do Nova Gleba, recebeu o carinho dos jogadores, ao final da suada vitória.

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