8
Tirar, da mão das traças, a saúde e seus servidores Nº 2 – GUARUJÁ, 5 DE SETEMBRO DE 2014 Trabalhadores do setor terão novos rumos, com sindicato forte, para melhorar salários e condições de trabalho • Sucateamento • O desmantelamento das uni- dades de saúde, incluídos aí os servidores do setor, faz parte de um projeto político da prefeitura visando a terceirização. O secretário municipal da pasta passou este ano inteiro tentando convencer a diretoria do sindicato da necessidade de privatização do pronto atendi- mento. Em todas as reuniões, a pre- sidente Márcia Rute foi rigoro- samente contra a ideia, alertan- do que isso não seria bom para o povo e muito menos para o funcionalismo. Você verá detalhes do caso nesta edição e saberá melhor por que precisamos fortalecer o sindicato para lu- tar contra os ataques de for- ças poderosas. Aumentar o número de direto- res, com a reforma do nosso esta- tuto sindical, conforme proposta da Chapa 1, é apenas uma das formas de luta em defesa da saúde. ELEIÇÃO 24, 25, 26 setembro Novas pessoas, novos projetos, novas visões, novos horizontes e novas lutas Presidente Márcia Rute, pediatra Ana Beatriz, enfermeira Fernanda, agentes comunitários de saúde Carlos Simões, Manassés Lopes, Ailton Santana, Reinaldo Quadros (centro) e o técnico de enfermagem Alexandre Santos Sindicato sai em defesa da saúde e de seus funcionários, mas precisa se fortalecer para enfrentar problemas de má gestão Fotos/Paulo Passos Reprodução Fotos/Marina Cavalcante

Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

Tirar, da mão das traças,a saúde e seus servidores

N º 2 – G u a r u j á , 5 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 4

Trabalhadores do setor terão novos rumos, com sindicato forte, para melhorar salários e condições de trabalho

• S u c a t e a m e n t o •

o desmantelamento das uni-dades de saúde, incluídos aí os servidores do setor, faz parte de um projeto político da prefeitura visando a terceirização.

o secretário municipal da pasta passou este ano inteiro

tentando convencer a diretoria do sindicato da necessidade de privatização do pronto atendi-mento.

em todas as reuniões, a pre-sidente márcia rute foi rigoro-samente contra a ideia, alertan-

do que isso não seria bom para o povo e muito menos para o funcionalismo.

Você verá detalhes do caso nesta edição e saberá melhor por que precisamos fortalecer o sindicato para lu-

tar contra os ataques de for-ças poderosas.

aumentar o número de direto-res, com a reforma do nosso esta-tuto sindical, conforme proposta da Chapa 1, é apenas uma das formas de luta em defesa da saúde.

E l E i ç ã o24, 25, 26 setembro

Novas pessoas, novos projetos, novas visões, novos horizontes e novas lutas

Presidente Márcia Rute, pediatra Ana Beatriz, enfermeira Fernanda, agentes comunitários de saúde Carlos Simões, Manassés Lopes, Ailton Santana, Reinaldo Quadros (centro) e o técnico de enfermagem Alexandre Santos

Sindicato sai em defesa da saúde e de seus funcionários, mas precisa se fortalecer para enfrentar problemas de má gestão

Fotos

/Pau

lo Pa

ssos

Repr

oduç

ão

Fotos

/Mar

ina C

avalc

ante

Page 2: Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

NovaS peSSoaS, NovoS projetoS, NovaS viSõeS, NovoS horizoNteS e NovaS lutaS

págiNa 2 • guarujá, 5 de Setembro de 2014

• e x p e d i e n t e •

Chapa 1 Novos Rumos – Publicação da chapa de situação para eleição no Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Guarujá. Comitê: Avenida Oswaldo Cruz, 706, salas 6 e 7, Vicente de Carvalho. Diretor responsável: Edler Antonio da Silva. Jornalista responsável: Paulo Esteves Passos, MTb 12.646 SP, SJSP 7588. Colaboração: Marina Cavalcante MTb 33.645. Diagramação: www.cassiobueno.com.br Impressão: Gráfica Diário do Litoral 13-3226-2051. 5 mil exemplares

presidentemárcia rute daniel augusto

Secretárioedler antonio da silva

TesoureiroZoel Garcia siqueira

Iberê Gonçalvesreinaldo de Quadros

raquel rodrigues arruda barboza

marta maria Ferreira da silva

Gildo de araújo rozendo

joão de oliveira dos santos

Laiz de Campos silvado

ana beatriz arbex Ferreira

Geane maria da silva donato

eduardo alves

andré antonio Vieira

Gilberto alves do Nascimento

Page 3: Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

NovaS peSSoaS, NovoS projetoS, NovaS viSõeS, NovoS horizoNteS e NovaS lutaS

págiNa 3 • guarujá, 5 de Setembro de 2014

o servidor da saúde não aceita a terceiriza-ção das unidades de pronto atendimento (upas). ele quer a valorização dos serviços e não a trans-ferência para a iniciativa privada.

a categoria repudia a proposta da prefeitura de implantar as organizações da sociedade civil de interesse público (oscips).

em audiência na Câmara municipal, há pou-cos meses, a diretoria do sindserv destacou a participação nas atividades das centrais sindicais contra a terceirização do trabalho em geral.

“temos atuado em diversas passeatas, comí-cios e reuniões, na região, na capital e no interior, contra os projetos de lei que ampliam as terceiri-zações”, disse a presidente márcia rute.

ela falou de seu receio com a possível dimi-nuição do quadro de servidores, em decorrên-cia da terceirização, alegando que isso preju-dicaria o arrecadamento do regime próprio de previdência.

“daqui a três anos e quatro meses, começarão as levas de aposentadorias do funcionalismo, que deixou de ser celetista e passou a estatutário.

a imensa maioria dos servidores de prontos-socorros e demais serviços de saúde é de ótimos funcionários, que não podem pagar pela irrespon-sabilidade de governantes.

o cálculo atuarial realizado em 2011, para migração de regime, não estimou a terceirização e computou os mais de 700 profissionais de saú-de que se aposentarão nos próximos anos, a partir de 2018.

sem a contribuição de novos concursados, o Guarujá Previdência perderá receita e terá de arcar com despesas. se essa bola de neve des-cer morro abaixo, as consequências

serão catastróficas.o grande risco, para todos os ser-

vidores, é que, por falta de equilíbrio atuarial e financeiro, a alíquota de con-tribuição seja majorada, tanto para a PmG, quanto para os servidores.

em santos, por exemplo, a contribui-ção previdenciária dos servidores é de 12%. a da prefeitura é de 18,49%, po-dendo chegar a 24%. Não podemos ter esse mesmo problema no Guarujá.

Prefeitura sucateia posto da rodoviária com a finalidade de terceirizar

Não aceitamosa terceirização

• u p a s •

Todos os servidores, por falta de equilíbrio atuarial e financeiro, podem ter alíquota de contribuição majorada

‘todo servidor pagará a conta’• C u i d a d o •

Edler Antônio, diretor de

Previdência, candidato a

secretário-geral do Sindserv

Luiz Torres/DL

Paulo

Pas

sos

Page 4: Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

NovaS peSSoaS, NovoS projetoS, NovaS viSõeS, NovoS horizoNteS e NovaS lutaS

págiNa 4 • guarujá, 5 de Setembro de 2014

a presidente do sindicato, márcia rute, enviou ofício ao secretário de saúde, em 27 de março, com 31 perguntas. Pas-sados cinco meses, o sindserv continua sem resposta de da-niel simões. aqui, a íntegra:

‘Prezado secretário. A fim de facilitar o diálogo do sindica-to e da comissão de servidores com a secretaria de saúde so-bre os serviços municipais do setor, solicito alguns dados.

prefeitura ignoraperguntas sindicais

• d e s p r e z o •

Para mudar a correlação de forças, teremos uma diretoria mais ampla e, consequentemente, mais combativa

Apesar de muita cordialidade e bons modos em reuniões,

secretário de saúde de Guarujá não responde perguntas do sindicato

Qual o orçamento para o setor em 2014? Qual o efetivo de servidores da saúde? Quan-tos médicos? Quantos enfermeiros? Quantos técnicos de enfermagem? Quantos auxiliares de enfermagem? Quantos funcionários admi-nistrativos? Quantos funcionários operacio-nais? Quantos e quais servidores em outras funções? Qual o salário de cada uma dessas funções?

Quantas unidades de pronto atendimen-to (upas) existem? Onde está localizada cada uma? Em conjunto, quanto elas consomem do orçamento, anualmente? Quantos médicos, en-fermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem, funcionários administrativos e operacionais há em cada uma? Quanto conso-me do orçamento anualmente cada uma?

As upas prestam outros serviços além de re-moção, inalação, esterilização, repouso, medi-cação, soroterapia, urgência e emergência? Os efetivos de cada uma dessas upas atendem ao protocolo do ministério da saúde com base no censo demográfico? Em caso negativo, qual o déficit em cada uma delas? Quantas unidades de saúde da família (usafas) existem? Onde está localizada cada uma? Quanto consome do orçamento anualmente cada uma?

Terceirizados, quantos médicos, enfermei-ros, técnicos de enfermagem, auxiliares de en-fermagem, funcionários administrativos e ope-racionais há em cada uma? Qual o salário de cada uma dessas funções nas usafas? Quanto a prefeitura paga anualmente à organização da sociedade civil de interesse público (oscip) Ins-

tituto Corpore para gerenciar as usafas?Devidamente credenciada pelo Ministério da

Justiça, a oscip Instituto Corpore é formada por que pessoas físicas? Quantos agentes comuni-tários de saúde não terceirizados trabalham em cada usafa? Qual o salário do agente comuni-tário? Os efetivos de cada uma dessas usafas atendem ao protocolo do ministério da saúde com base no censo demográfico? Em caso ne-gativo, qual o déficit em cada uma delas?

Quantos trabalhadores, em quais funções prestam serviços ao Hospital Willian Rocha? São terceirizados do Instituto Corpore? Quais os salários de cada função? Quantos trabalhadores, em quais funções prestam serviços à unidade de saúde mental? São terceirizados do Instituto Cor-pore? Quais os salários de cada função?

Pau

lo Pa

ssos

Page 5: Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

NovaS peSSoaS, NovoS projetoS, NovaS viSõeS, NovoS horizoNteS e NovaS lutaS

págiNa 5 • guarujá, 5 de Setembro de 2014

a Chapa 1 criará uma rede de mobiliza-ção entre os profissionais da saúde. Mapea-rá os locais de trabalho, em busca de líderes para novos rumos, novas lutas e, consequen-temente, novas vitórias.

o setor tem mais de 1.100 servidores. são 257 auxiliares de enfermagem, 200 agentes comunitários de saúde, 144 médicos, 130 técnicos de enfermagem, 80 enfermeiros...

...67 agentes de controle de endemias, 59 odontólogos, 55 psicólogos, 34 auxiliares de saúde bucal, 16 fisioterapeutas, 13 técnicos em radiologia, 12 nutricionistas, nove fonoau-diólogos...

...oito farmacêuticos, seis terapeutas ocupacionais, seis supervisores de agen-tes de controle de endemias, cinco auxi-liares de laboratório, quatro operadores de

câmara escura......três médicos veterinários, três bioquími-

cos, dois biomédicos e um fiscal de saúde. Outros profissionais trabalham em estabele-cimentos de atenção à saúde...

...agentes de serviços gerais, auxiliares administrativos, condutores de veículos, es-criturários, guardas civis municipais, recep-cionistas, telefonistas e vigias.

em virtude de falhas da prefeitura no atendimento, os trabalhadores municipais de saúde têm sido agredidos, física e verbalmente, por munícipes inconsequentes.

o sindicato cobrou medidas do executivo, com quem participou de várias reuniões, mas a secretaria de saúde continua inerte. a diretoria do sindicato voltará ao assunto em breve.

Nas bases, embusca de líderes

• N o v o s r u m o s •

Nas grandes assembleias ou nos locais de trabalho, sindicato buscalideranças para renovação da diretoria

Assembleia da campanha salarial deste

ano, com ótima participação,

mostra que funcionalismo do

Guarujá é bom de luta sindical

População não aceita mau atendimento e às vezes agride o pessoal da saúde

acabar de vez com a violência

• a g r e s s õ e s •

Pau

lo Pa

ssos

Adils

on C

âmer

a

Page 6: Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

NovaS peSSoaS, NovoS projetoS, NovaS viSõeS, NovoS horizoNteS e NovaS lutaS

págiNa 6 • guarujá, 5 de Setembro de 2014

os enfermeiros, os auxiliares e os téc-nicos de enfermagem são os únicos pro-fissionais que permanecem 24 horas por dia junto aos pacientes, prestando total assistência.

são eles que se dedicam para melhorar a qualidade da assistência integral. Parti-cipam também na administração, planeja-mento, organização e funcionamento de todos os serviços de saúde.

a categoria aguarda há anos a jor-nada de trabalho de 30 horas semanais. Isso para cuidar dos pacientes com quali-dade profissional e responsabilidade, am-bas imprescindíveis para salvar vidas.

Predominantemente exercida por mu-lheres, a profissão enfrenta dupla ou tripla jornada, comprometendo a saúde do pró-prio trabalhador, com desgaste físico, psi-cológico e emocional.

esses fatores acarretam doenças ocupacionais e aumento de acidentes. a jornada de 30 horas é recomendada pela oIt (organização Internacional do trabalho).

Eleita, a Chapa 1 cobrará a flexibili-zação da carga horária, com opção da mudança de 40 para 30 horas, gerando postos de trabalho e beneficiando tanto os profissionais quanto a população.

Há muitos anos, o sindicato conquistou e tem mantido o vale-refeição para os planto-nistas da saúde. Na abertura da campanha salarial deste ano, a assembleia fez uma pro-posta para legalizar o benefício.

o sindicato reivindicou sua inclusão na lei complementar 135/2012, ou em outra para legi-timar e ampliar o Green Card para os plantonis-tas de todas as secretarias da prefeitura.

o pleito é mais que justo, pois trabalhar 12 ou 24 horas seguidas não é tarefa fácil sem alimentação adequada. Infelizmente, terminou a campanha salarial e a prefeitura não definiu a questão.

Vencendo a eleição, a Chapa 1 intensi-ficará a luta para concretizar o benefício. O pessoal acha, e com razão, que não há ne-cessidade de esperar a data-base para um assunto que está pendente.

jornada de 30 horas já

• e n f e r m a g e m •

Trabalho em pronto atendimento é um dos mais difíceis e cansativos dos profissionais de saúde

O técnico de enfermagem Alexandre Santos (centro), na passeata em defesa da jornada de 30 horas

e o vale-refeiçãopara plantonistas?

agentes comunitários e de endemias na luta

• g r e e n C a r d •

• j u n t o s •

os 200 agentes comunitários de saúde não migraram para o regime estatutário. Continuam celetistas, com previdência do INss. apesar do reajuste salarial razoável deste ano, ainda ganham mal.

junto com os 67 agentes de controle de en-demias, enfrentam péssimas condições de tra-balho, com exposição constante a riscos ocu-pacionais nas usafas, ubs, ruas e residências.

Camisetas rasgadas, falta de protetor solar, espaço físico limitado, dificuldades para reali-zar serviços burocráticos (relatórios, inserção de dados informatizados) e exposição à violên-cia marcam seu dia a dia.

a Chapa 1 assume aqui o compromisso de representar com mais afinco as lutas dessas categorias, buscando constantes melhorias em seus salários e condições de trabalho.

Arqu

ivo

Page 7: Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

NovaS peSSoaS, NovoS projetoS, NovaS viSõeS, NovoS horizoNteS e NovaS lutaS

págiNa 7 • guarujá, 5 de Setembro de 2014

Novas pessoas, novos projetos, novas visões, novos horizontes e novas lutas

Nas bases, embusca de líderes

• N o v o s r u m o s •

Nas grandes assembleias ou nos locais de trabalho, sindicato buscalideranças para renovação da diretoria

Unidade da rodoviária, também conhecida por ‘pandemônio’, onde o pessoal de enfermagem sofre em cansativas jornadas

ote

E l E i ç ã o24, 25, 26 setembro

Alexandre Santos, técnico de enfermagem, Ana Beatriz, pediatra, e EdlerAntônio, técnico de segurança do trabalho

Pau

lo Pa

ssos

Pau

lo Pa

ssos

Page 8: Jornal chapa 1 nº 2 5 setembro 2014

NovaS peSSoaS, NovoS projetoS, NovaS viSõeS, NovoS horizoNteS e NovaS lutaS

págiNa 8 • guarujá, 5 de Setembro de 2014

Página 4Matéria para abrir a página 4.Foto da última assembleia da campanha salarial, foto.Crédito Adilson Câmera e legenda:

embora 2.416 servidores das diversas ca-tegorias tenham sido contemplados com au-mentos escalonados acima de 8%, a grande maioria, 3.545 servidores, teve reajuste de até 2,55%.

desses, 1.408 tiveram somente 0,5%. en-tre eles, agentes de operações e fiscalização de trânsito e transporte, assistentes de admi-nistração pública, assistentes sociais...

...auxiliares e técnicos de enfermagem, contínuos, encarregados de serviços, enfer-meiros, escriturários, fiscais de obras, fiscais de saúde, fiscais tributários, fisioterapeutas, fonoaudiólogos...

...médicos, médicos veterinários, nutricionis-tas, odontólogos, oficiais de gabinete, oficiais sindicantes de processos administrativos e dis-ciplinares, professores ‘peb I’, psicólogos...

...secretários escolares, seguranças do paço, supervisores de serviços, técnicos de contabilidade, técnicos em radiologia, tera-peutas ocupacionais e vigias.

o abono de r$ 200, proposto pela pre-sidenta do sindicato, márcia rute, apesar de incorporado aos salários, em agosto de 2015, foi o paliativo possível. os servidores merecem ser mais valorizados.

Queremos mais do que 0,5% ecorreção das tabelas para todos

• S a l á r i o s •

O aumento linear de 2014 foi o pior

dos últimos 15 anos e, dos servidores

prejudicados, a grande maioria está

concentrada na saúde

Assembleias finais da campanha salarial deste

ano tiveram forte presença de algumas categorias e

grande ausência de outras, provando, mais uma vez,

que participar é preciso

em 2015, a campanha salarial será dife-rente. o sindicato terá uma diretoria reno-vada e ampliada, pois faremos a reforma do estatuto imediatamente depois da posse.

teremos mais diretores nas bases, alertando os companheiros e companhei-ras para a necessidade de participação nas assembleias e demais atividades da campanha.

Neste ano, a administração municipal confundiu a categoria, apresentando pro-posta de correção de tabela na data-base do reajuste linear. Com isso, dividiu o fun-cionalismo.

a confusão, a polêmica e o descontenta-mento foram enormes. os servidores espe-ravam mais de um governo que prometeu os quatro melhores anos de nossas vidas.

Negociações difíceis serão mais fáceis com mobilizações amplas

No próximo ano, será bem diferente• p r e p a r e - s e •

Pau

lo Pa

ssos

Pau

lo Pa

ssos