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Jornal de Verão 2010
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1 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
O GAZETEIRO
O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
VERÃO 2010
N.º 37
1 , 5 0 E U R O G A Z E T A S
Editorial ...................................................... 2
Jogos Tradicionais ......................................... 2
Dá-me Música .............................................. 3
Expressão Poética .......................................... 4
A Caravela das Descobertas ............................ 5
Se Jesus Cristo nascesse em 2010 ................ 6-9
Sumário: 100ª = Telepizza ........................... 10
Código SMS .............................................. 10
Diferenças Linguísticas ................................ 11
Falar Verdade a Mentir ............................ 12-13
Índice Palavra aos animais ..................................... 13
Era uma vez… na sala da Infantil ................... 14
Manifestações de Amor ................................ 15
Casa das Histórias Paula Rêgo .................. 16-17
O Diário Gráfico ........................................... 17
Dia dos Avós .......................................... 18-19
Comentários ao filme Letra a Letra ........... 20-21
Quadras do Arraial ....................................... 21
Sigea no Reino Animal ................................. 22
Espaço Lúdico ............................................. 23
Visita ao Museu Arqueológico S. M. Odrinhas .. 24
O GAZETEIRO 2 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
EEEE um ano lectivo chega ao fim!
A palavra de ordem foi: acreditamos.
O ano lectivo iniciou-se num temor
generalizado dos efeitos da gripe A. Mas preparámo-
nos, os nossos docentes e não-docentes tiveram a
formação e a preparação necessárias para fazer
frente a um eventual surto e criámos as condições
indispensáveis para evitar a propagação da pande-
mia. Acreditámos que passaríamos pelo surto sem
danos. E passámos!
Acreditamos nas capacidades dos nossos alunos,
trabalhamo-las e potenciamo-las. Não nos decepcio-
naram como os resultados das provas de aferição e
os testes intermédios o provaram. E acreditamos que
ainda poderão fazer melhor.
Acreditámos num percurso lectivo propício ao
desenvolvimento humano e intelectual harmonioso e
os nossos alunos sempre tiveram uma actuação e
uma postura dignas, esforçando-se nos resultados e
na melhoria pessoal.
“Acreditamos” foi também a mensagem que ecoou
durante a visita de sua Santidade o Papa Bento XVI
e que o Colégio acompanhou num registo entusiasta,
no dia 11 de Maio.
Acreditamos que os nossos alunos do 9º ano
terão bons resultados nos exames nacionais, com o
esforço de todos; que os outros irão para férias com
a sensação de terem adquirido novos e excitantes
conhecimentos, mas — acreditamos — com a pro-
messa íntima de que, no próximo ano, serão exce-
lentes.
Agora, acreditamos que é altura de vos desejar
umas boas férias e até Setembro.
A Direcção
Editorial A onze de Maio partimos Direitinhos a Cascais E muito nos divertimos Nos jogos tradicionais
O
labirinto adorámos Pusemos os pratos a rodar Dentro das sacas saltámos E na relva fomos esquiar Puxámos a corda pra cá e pra lá E demos muitos trambolhões Atirámos a bola pra lá e pra cá Como grandes campeões Metemos arcos a rodar Para cima das andas subimos À corda gostámos de saltar E muitos outros jogos vimos
Chegou a hora do regresso E só nos apetecia chorar Esta manhã foi um sucesso E pró ano queremos voltar
Turma do 2º ano
Jogos Tradicionais
3 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
EEEE ste ano, desenvolvemos um
projecto de aprendizagem
sobre as profissões.
Foi um projecto muito interessante, pois
permitiu-nos conhecer novas profissões: o
que fazem exactamente, que ferramentas e
fardas necessitam, o que temos de estudar
para ter essas profissões e as disciplinas
que são mais importantes, …
Aprendemos muito sobre várias profis-
sões com a ajuda dos nossos pais que vie-
ram à sala de aula para nos falarem sobre
as suas profissões.
Recebemos, por exemplo, uma arqueó-
loga que está a fazer
escavações em
Tomar e nos falou
sobre o seu trabalho
e sobre a Memória
de Portugal através
de imagens de vários
monumentos portu-
gueses.
Divertimo-nos muito
Dá-me Música
a investigar profis-
sões antigas que já
não existem, como
por exemplo o ardi-
na, a lavadeira, a
ama de leite, o lam-
pião, o trapeiro, o
fotografo à la minu-
te, …
Tivemos ainda
a oportunidade de
visitar um estúdio
de televisão e assistir aos ensaios da grava-
ção do programa “Dá-me Música”, onde
pudemos ver vários profissionais a exercer
diferentes profissões. Aí conhecemos pes-
soalmente a Catarina Furtado, que foi muito
simpática, dançou connosco e até nos deu
um autógrafo. Adorámos esta experiência!
Foi um projecto muito, muito interessante.
Queremos agradecer a todos os que
colaboraram connosco e temos pena de que
nem todos os pais tenham podido participar.
Turma do 2º ano
O GAZETEIRO 4 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
ESTRELA CINTILANTE
A estrela da minha vida Uma estrela cintilante iluminava um céu repleto de escuridão, enquanto eu a olhava conquistada pela solidão. Um segredo me contou como se fosse uma canção; em silêncio permaneceu sempre dentro do meu coração. Um grilo desconhecido cantava, as folhas das árvores dançavam e eu aquela estrelinha desejava. Todas as noites permanecia no alto até ao momento em que um trovão me fez acordar num sobressalto.
Mariana Cabral, 7º ano
Tu és a minha estrela cintilante, À noite só sabes encantar. És como o Sol, ou seja, só sabes brilhar. É contigo que gosto de brincar. Tu és a minha estrela especial, Aquela que nunca irei esquecer. O melhor presente de Natal Foi conseguir ver-te nascer! Tu és a minha estrela estrelada, És a minha melhor amiga, A única, a única de cor amarelada! Tu és a minha estrela guia E os meus caminhos iluminas. Contigo, nem sabes o que fazia!
Madalena Lucena, 7º ano
A LETRA M
M de Melhor M de Maldade Eu sou a Madalena E tenho 11 anos de idade… Há M em Milagre Há M no mendigo Ainda bem que existe o M na palavra amigo. Há M de menina Há M de menino Neste gigantesco mundo Somos todos pequeninos. Há M de Máximo Há M de Menor Há M de Mínimo Há M de Maior
Madalena Henriques, 6º ano
Amor… Que sentimento tão raro Muito procurado Mas pouco alcançado Por vezes não aproveitado Por isso a todos digo Aproveitem ao máximo, Pois a vida é um espectáculo e se não damos o nosso máximo, as cortinas fechar-se-ão, ninguém baterá palmas, Seremos um fracasso.
Francisca Taylor e Elisa Abreu, 6º ano
Expressão poética
5 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
servava-se mais facilmente e dava algum
alento aos marujos. Os marinheiros bebiam
meio litro de vinho ao pequeno-almoço, mais
meio litro ao almoço e terminavam com um
litro ao jantar para ficarem mais quentes e
mais alegres.
No trabalho diário tinham de puxar cabos,
dar à bomba, subir e descer velas …
Mas não era só trabalhar! Os marinheiros
podiam fazer touradas, brincando com tubarão
cego ou mascarando um deles com corninhos.
O rei não autorizava ninguém a fazer jogos de
azar, mas o capitão, às vezes, fechava os
olhos e deixava que os marinheiros descom-
primissem do stress acumulado.
Ainda tivemos oportunidade de viajar no
tempo, vivendo as aventuras de Pedro Álvares
Cabral na segunda viagem ao Oriente, através
de um mini teatro muito interessante.
Manuel Agante, 5º ano
NNNN o ano 1500, a armada de Pedro
Álvares Cabral fez a descoberta
do Brasil.
No dia 13 de Maio, tive a oportunidade de
reviver essa aventura, na Caravela de Vera
Cruz.
Essa caravela era mais pequena do que
eu pensava. Cabiam lá cerca de 40 a 50 mari-
nheiros. A caravela tinha muito más condições
de vida e os marinheiros, na época dos desco-
brimentos, tinham de comer alimentos fuma-
dos e salgados, biscoito, vinho, água, que por
estar tanto tempo no barris, acabava por ficar
podre. Toda a comida que havia na embarca-
ção tinha que ser muito bem racionada e con-
servada, para durar vários meses.
Viver numa caravela não era como viver
num hotel: não havia quartos, casas de
banho, limpavam-se com o pincel (o papel
higiénico da época). Curiosamente, havia mui-
to vinho a bordo, mais do que água, pois con-
A caravela das descobertas
O GAZETEIRO 6 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
NNNN o dia 25 de Dezembro de 2010,
enquanto via o BBC Vida Selva-
gem com o seu marido José,
Maria começou a sentir fortes contracções.
Seguiram de imediato rumo ao Hospital da
Cruz Vermelha no seu Mini Cooper, mas
depararam com um enorme engarrafamento
em plena auto-estrada. Sem outra alternativa
optaram por ter o seu bebé ali mesmo. Após
muitas horas de esforço e suor, nasceu um
valente bebé ao qual chamaram JC.
Quando o trânsito voltou a circular o Mini
Cooper foi rodeado por três limusinas. De uma
delas saiu um homem alto como um jogador
da NBA e dread como um dançarino de hip
hop, de outra saiu um homem vestido com um
fato da Armani, um verdadeiro presidente de
uma qualquer nação ocidental, e de uma últi-
ma saiu um homem pequenino de olhos zan-
Se Jesus Cristo nascesse em 2010!
7 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
gados, com ar de pertencer a uma organiza-
ção perigosa. Esses homens aproximaram-se
do carro de braços estendidos, mas José com
medo por ser de noite e estar alerta para os
perigos do carjacking, não percebeu que lhe
estavam a oferecer presentes e, sem pensar
duas vezes, meteu prego a fundo, não olhan-
do sequer
para trás.
Doze
anos depois,
numa manhã
de Domingo,
JC e a sua
família foram
à igreja. No
final, os pais
decidiram ir a
Sintra comer
queijadas, mas ao chegar à pastelaria a multi-
dão era tal que eles disseram: «JC vamos
antes comer um gelado ao Santini!». Mas o
filho não respondeu… Os pais olharam então
em volta e aperceberam-se de que ele não
estava lá. Ficaram aterrorizados com medo
que ele tivesse sido raptado por uma rede de
pedofilia, como ouviam nas notícias. Em pâni-
co, decidiram fazer queixa à polícia que repe-
tiu os passos da família naquele dia. Foi com
alívio, que ao entrar na Igreja onde tinham
estado de manhã, encontraram JC a salvo,
declarando que se encontrava na casa de seu
Pai.
Depois deste episódio, os pais de Jesus
decidiram não levar JC de novo à missa. E
assim foi, JC cresceu sem frequentar a igreja
e já tinha 30 anos quando procurou o Padre
João para entrar na catequese e ser baptiza-
do. Passados poucos dias, o Padre João per-
cebeu que esta-
va perante o
Messias e disse-
lhe que não o
poderia baptizar,
pois deveria ser
Ele a baptizar os
outros. JC consi-
derou-o uma
pessoa muito
humilde, mas
repetiu que tinha
que ser baptizado como todos os outros paro-
quianos. Então o padre João baptizou-o e
nesse dia, na missa, fez a sua melhor homília
de sempre.
Algum tempo depois, Sérgio, amigo de
JC, casou com a Marta e na festa de casa-
mento, tanto os recém-casados como os con-
vidados estavam já muito alcoolizados. Maria,
mãe de JC, temeu que estes à ida para casa
tivessem um acidente e pediu ao seu filho que
ajudasse. JC transformou então todas as bebi-
das alcoólicas (vodka, whisky, rum) em água.
(Continua na página 8)
Ficção colectiva dos alunos do 9º ano
O GAZETEIRO 8 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
As pessoas, de tão tocadas que já estavam,
nem repararam e continuaram a beber desal-
madamente. No fim da noite, o álcool já não
lhes corria no sangue e foram todos sãos e
salvos para casa. Foi este o primeiro milagre
de JC.
Alguns dias mais tarde, estava JC nos
jardins do
casino quan-
do subiu a
um banco e
começou a
pregar. Aos
poucos, os
alunos das
mais diver-
sas escolas
da zona,
inclusiva-
mente do
Colégio D. Luísa Sigea, começaram a juntar-
se à sua volta para o ouvir. E JC dizia assim:
«Existia um grupo de alunos cheios de talen-
tos, um tinha cinco talentos, outro dois e outro
um, cada um com a sua própria capacidade.
O que tinha cinco talentos usou-os bem na
escola e ganhou outros cinco, pois aprendeu
muito mais. Do mesmo modo, o que recebera
dois ganhou outros dois. Mas o que recebera
um, escondeu-o atrás de muita brincadeira e
conversa. Depois, chegou a hora das avalia-
(Continuação da página 7) ções finais. Então o que recebera cinco talen-
tos, viu feliz que fora recompensado com o
Quadro de Honra. Ao que recebera dois talen-
tos, disse-lhe o Director de Turma: “Muito
bem! Entraste também no Quadro de Honra.”
Chegando por fim o que tinha um talento,
explicou: “Director de Turma, sabendo que és
homem severo, receoso escondi o meu talen-
to e ainda o
tenho.” Res-
pondeu-lhe
porém o Direc-
tor de Turma:
“Aluno mau e
negligente,
devias ter utili-
zado o teu
talento aprovei-
tando-o nas
aulas. Por isso
serás punido
por teus pais e ficarás as férias de castigo”».
A partir desse dia as notas nas escolas dessa
zona subiram inexplicavelmente.
Mais tarde, JC convidou os seus 12 boys
para jantar na Telepizza, para comemorar a
libertação do seu primo Zeca Cubano. Ao che-
gar ao fim do jantar, JC pegou no seu delicio-
so pão de alho e disse: «Este é o meu corpo
que será entregue a vós». De seguida pegou
na Coca-Cola e disse: «Este é o meu sangue,
o sangue da vida que será derramado por
Se Jesus Cristo nascesse em 2010!
9 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
vós.». Os boys não perceberam esta conversa
e, antes do final da jantarada, JC acrescentou
«Tché puto, um de vocês vai trair-me!». Em
coro todos respondem «Não sou eu, puto, juro
-te!». Foi então que Judas se chegou à frente
e disse no seu discurso elaborado de político
«Certamente que não serei eu, o teu braço
direito na organização», mas JC triste respon-
deu «Meu, tu próprio te denunciaste!».
Saíram em grupo mas, quando chegaram
ao Pó de Palco, foram surpreendidos com a
chegada da Polícia que levou JC por não ter
identificação. Já na esquadra, JC respondeu
que não tinha nenhum cartão mas que era o
Messias e foi por isso acusado de blasfemar.
Na manhã seguinte, o inspector Pilatos
expôs JC e um outro prisioneiro - Barbitas - e
pediu aos fãs do Rock in Rio, que se iria reali-
zar lá perto, que decidissem qual dos dois
deveria ser posto em liberdade. A multidão
escolheu o Barbitas e JC
foi condenado à morte
na cadeira eléctrica.
No dia marcado
para a execução, à porta
da prisão juntou-se uma
multidão pedindo cle-
mência e envergando
cartazes contra a pena
de morte. Os guardas
dirigiram-se à cela de JC
e levaram-no para a sala
da cadeira eléctrica. Um dos guardas ligou o
interruptor da morte esperando ver o sofrimen-
to de JC, mas de repente a sala ficou total-
mente escura. Não foi só a sala, Lisboa inteira
sofreu um apagão. Subitamente o silêncio ins-
talou-se entre as pessoas confusas com o que
acabara de acontecer.
Quando os guardas acenderam as velas,
repararam que JC já tinha morrido e levaram-
no para ser enterrado num cemitério próximo.
Três dias depois, um grupo de jovens foi à sua
campa e quando lá chegou, reparou que só lá
estava um enorme buraco sem o corpo do
defunto. Os jovens, aflitos, foram avisar as
outras pessoas e rapidamente o mundo inteiro
soube do sucedido através da televisão.
Um grupo de jovens do Colégio D. Luísa
Sigea juntou-se para rezar pelo aparecimento
do corpo, mas, ao entrar na igreja, encontra-
ram JC vivo no Sacrário. Tinha ressuscitado!
Ficção colectiva dos alunos do 9º ano
O GAZETEIRO 10 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
NNNN a passada terça-feira, a turma
do sexto ano, acompanhada
pelas professoras Madalena,
Luisinha e Ana Roque, foi à Telepizza do
Estoril para celebrar a centésima lição das dis-
ciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e
Ciências da Natureza.
Alguns alunos comeram uma pizza peque-
na, outros escolheram uma pizza média a divi-
dir por dois, e outros até pediram o menu
infantil.
Para infelicidade das professoras, foram
oferecidos aos alunos uns apitos vermelhos
que lembravam as vuvuzelas.
Apesar de os alunos terem implorado para
ir comer uma sobremesa ao Santini, a gelada-
ria encontrava-se fechada, por isso as crian-
ças regressaram ao colégio onde lhes foi ofe-
recido um gelado.
Núria Ismail, 6º ano
Sumário: 100ª = Telepizza Para agilizar a escrita, os utilizadores compul-
sivos das mensagens SMS utilizam uma sim-bologia muito própria. Eis alguns códigos: :) - sorriso :D – sorriso + dentadura x) – sorriso de olhos fechados xD – sorriso de olhos fechados + dentadura ;) – piscar o olho :P – língua de fora (L) – love ly – significa love you (amo-te) :/ - céptico :S – expressão de desagrado, enfado <3 – representa um coração S2 – representa um coração LOL – significa rir muito, em inglês laughing out loud/lots of laughs (rir muito alto/muitas gargalhadas) qd - quando pq – porque/porquê? cntg - contigo ftgrf - fotografia ads - adeus hmm – pensativo/duvidoso bm - bem ptanto – portanto td - tudo cmo - como cm - com msg - mensagem hj - hoje tb – está bem tmb - também bjs - beijos rofl – significa rir muito, em inglês rolling on the floor laughing (rebolar no chão de riso) mt - muito msm – mesmo
Código SMS
11 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
Expliquem-me lá uma coisa!... Se falamos todos português, por que razão nem sempre nos entendemos? Já se aperceberam que, por exemplo, no Porto, em Lisboa e no Brasil usam palavras muito diferentes para dizerem o mesmo? Ora reparem nas listas feitas pelos alunos Lilian Farias e João Colaço, do 8º ano. E muitas mais haveria a acrescentar…
Diferenças linguísticas
Em Portugal No Brasil
Autocarro Ónibus
Mensagem (SMS) Torpedo
Telemóvel Celular
Passadeira Faixa
Portagem Pedágio
Fato Terno
Café Lanchonete
Guarda-Redes Goleiro
Relva Grama
Equipa Time
Árbito Juiz
Gelado Sorvete/Picolé
Fotocópia Xerox
Rebuçado Bala
Claque Torcida
Alforreca Água Viva
Lixívia Água Sanitária
T-shirt Camiseta
Betão Concreto
Travão Freio
Frigorífico Geladeira
Congelador Freezer
Agrafador Grampeador
Castanho Marrom
Cor-de-Laranja Cor-de-Abóbora
Rés-de-Chão Térreo
Talho Açougue
Banda Desenhada Quadrinhos
Hospedeira da Bordo Aeromoça
Em Portugal
Centro – Sul Norte
Bica Cimbalino
Borbulha Espinha
Cabide Cruzeta
Cadeado Aloquete
Casa de banho Quarto de banho
Chapéu-de-chuva Guarda-chuva
Imperial Fino
Frigideira Sertã
Pisar Calcar
Queda Tombo
Refogado Estrugido
Sarjeta Boeiro
Ténis Sapatilha
Nêspera Magnório
O GAZETEIRO 12 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
AAAA peça de teatro “Falar Verdade a Mentir”, em cena e representada pelos actores da Companhia de
Teatro “O Sonho”, teve a visita da nossa tur-ma do 8º ano. Uma vez que estudámos este texto de Almeida Garrett, aproveitámos esta oportunidade para assistir à sua representa-ção teatral. Partimos então de comboio, uma viagem que foi diferente pela positiva, visto que a maioria de nós desfrutou de um delicio-so gelado enquanto aguardávamos na esta-ção. Para surpresa de todos, como se com-prou um bilhete de grupo, cada aluno pagou apenas um euro, em vez de três e quarenta.
Como chegámos um pouco atrasados, ficá-
mos sentados nos lugares do fundo, o que prejudicou não só a forma como víamos, mas também como ouvíamos os actores.
O pano subiu e pôde ver-se uma sala típica do século XIX e a limpá-la encontrava-se uma criada, a Joaquina. No momento em que esta começou a espirrar desalmadamente, a peça perdeu toda a seriedade e na minha opinião tornou-se um pouco acriançada. Mas, como se diz, não se deve julgar um livro pela capa.
Bateram à porta e entrou um sujeito todo aperaltado, José Félix, o suposto futuro mari-do da criada. Conversaram um pouco e Joa-quina disse-lhe que, caso a sua ama Amália se casasse, o casal receberia um dote de 100 moedas. Esta notícia agradou bastante a José
Falar Verdade a Mentir
13 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
Félix. Momentos mais tarde, entrou em cena Amália, que se queixou do facto de seu pai, Brás Ferreira, ter vindo a Lisboa para conhe-cer o seu futuro noivo, Duarte. A história diz que este último tinha o péssimo hábito de mentir sem sequer dar conta. E a condição imposta pelo pai de Amália era que, se o mes-mo apanhasse Duarte a mentir, terminaria com o noivado. Tudo isto deixou Amália bas-tante nervosa. E José Félix, pensando no dote e na sua amada, decidiu ajudá-la.
Pouco tempo depois, Brás Ferreira e Duar-te entraram em cena e José Félix escondeu-se numa alcova, para ouvir toda a conversa. Ao longo desta, Duarte inventou vários perso-nagens, e o pai de Amália começou a descon-fiar da veracidade das suas histórias. Para resolver o problema, José Félix, mascarado, entrou, interpretando as personagens criadas pelo noivo de Amália. Por momentos tudo cor-reu bem, até que o General Lemos – um ami-go que Duarte tinha afirmado conhecer muito bem – entrou em cena e desdisse tudo o que o jovem mentiroso tinha assegurado. José Félix salvou mais uma vez a situação, acaban-do tudo bem.
Quanto à actuação, as personagens que me agradaram mais foram Duarte e José Félix, pois representaram de forma muito natural provocando, por vezes, verdadeiras gargalhadas. Já Brás Ferreira, apesar de representar uma personagem já de mais ida-de, revelou profundas dificuldades ao nível da dicção; Amália não conseguiu destacar-se entre os restantes actores.
No geral, a peça esteve aquém das minhas expectativas, mas não foi assim tão má, ape-nas não é daquelas que me apetece ver e rever a toda a hora.
Inês Lima, 8º ano
Palavra aos animais
Os meninos da Pré trabalharam as fábulas;
Dizem eles que…
…as fábulas são histórias onde os animais
falam e ensinam às pessoas coisas para
aprender. (Carlos, Jorge)
…a fábula “A Lebre e a
Tartaruga” ensina que os
mais rápidos não podem
sempre ganhar porque não
se esforçam. (Benedita)
…em “O Leão e o
Rato”, que os
mais pequenos
podem ajudar os
mais velhos. (Carlos, Benedita)
…em ”A” Cigarra e a
Formiga” aprendemos
que primeiro se traba-
lha e depois brinca-
se. (Manuel, Jorge)
…em “A Cegonha e a
Raposa” aprendemos
que não se deve fazer
aos outros o que não
querem que façam a si.
(Alice, Clara)
O GAZETEIRO 14 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
“Era uma vez uma menina que ia para casa e
não conseguiu, porque entrou numa casa
onde vivia uma bruxa. A bruxa pôs a menina a
varrer o chão. Colocou o menino, que era seu
irmão, na gaiola. Ele ficou tantos dias na gaio-
la que acabou por morrer. A menina ficou mui-
to triste.”
Matilde
“Era uma vez três amigas, depois elas foram
para casa almoçar. Dormiram todas em casa
da mais velha. Portaram-se tão bem que a
mãe deixou-as ir à piscina.”
Maria
“Havia uma menina que se chamava Helena.
Ela foi para o jardim brincar. A mãe avisou-a
para ela não correr porque podia magoar-se
com os espinhos das flores. Ela picou-se e
teve que ir ao Hospital.
A mãe disse assim: “Estás a ver, filha? Eu
tinha razão”. A Helena passou a ser obedien-
te.”
Leonor
Era uma vez… Na sala da Infantil
15 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
E aquele molho de flores, oh que belas flores! Rosas cujo cheiro eu sentira assim que lhes pegara. Cuja beleza era indescritível, rara. E que um sorriso ainda maior tinha desperta-do na minha cara.
É maravilhoso pensar nos diferentes significa-dos que uma simples flor pode ter. Quem me teria mandado tais preciosidades? Alguém fascinante. Porque rosas transmitem tanto carinho, e romance até.
Seria um estranho? Alguém conhecido? Alguém conhecedor dos meus gostos ou com um gosto parecido? Alguém que me amava, ou não? Fosse quem fosse acelerava o meu coração.
Inês Lima e Mafalda Borges, 8º ano
A PEÇA DE TEATRO O amor é simples, matéria de primeiro ano, mas mais complexo se torna à medida que “sobe o pano”.
E os dois protagonistas se começam a envolver. Ele deseja-o, e ela não o quer perder.
Tudo tão simples, mas tudo tão complicado. Parece tudo tão certo, mas no fundo está tudo errado.
E aquela história, aquela peça de teatro, podia terminar a qualquer instante, ou mesmo naquele momento exacto.
Maria Esteves, Diogo Sancho, Inês Lima, 8º ano
AMOR DE MÃE
Não há nada mais bonito Que o amor de uma mãe A cuidar do seu filhito Dando-lhe tudo o que tem.
E sempre a vê-lo crescer Com saúde e felicidade, Para um dia vir a ter Um lugar na sociedade.
Que sentimento mais puro É este amor afinal? Às vezes um pouco duro, É o amor maternal!
Joana Saeed e Inês Caeiro , 8º Ano
ADMIRADOR DE BOM GOSTO
Era tarde. Vinha da escola, sorridente. Como sempre havia recebido uma nota exce-lente. À frente da porta, estava um ramo de rosas. De onde viria? Para quem seria? Meras perguntas do dia-a-dia.
Eram rosas vermelhas. Transmitiam amor, paixão, carinho e muita adoração. Um pouco de respeito à mistura.
Junto a elas estava pousado um cartão. “Estas flores são para ti, menina do meu cora-ção”. Mas que sujeito seria aquele, que não tinha deixado identificação, a quem eu, uma simples rapariga, havia despertado atenção?
Manifestações de Amor
O GAZETEIRO 16 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
Tivemos ainda opor-
tunidade de observar
uma pintura desenha-
da pela Paula Rêgo
quando ainda era estu-
dante em Londres na
Slade School of Fine
Art. Era o retrato de
uma mulher nua e
tinha como intenção
estudar o corpo humano nas suas formas,
proporções e cores. Ainda hoje, nas escolas
de arte, se faz este tipo de trabalhos e, apesar
dos modelos estarem nus, tudo é levado muito
a sério, sem brincadeiras e risotas tolas.
Tivemos ainda oportunidade de ver um
conjunto de obras chamado Óperas. Estas
foram inspiradas nas memórias que a artista
tinha da sua infância, quando ia com o seu pai
assistir a óperas clássicas (Aïda, Rigolletto,...).
Apesar destes quadros terem poucas cores,
são muito interessantes, pois estão cheios de
personagens divertidas, contando muitas his-
tórias.
Vimos ainda o boneco designado de
Homem-Almofada que serviu de modelo em
vários trabalhos de Paula Rêgo. Nos vários
quadros que observámos, o Homem-Almofada
representa vários personagens, assumindo
diferentes significados.
Ainda tivemos tempo de visitar o jardim
PPPP aula Rêgo é uma artista contem-
porânea portuguesa, com 75
anos. Utiliza nas suas obras um
estilo figurativo. Vive há muitos anos em Ingla-
terra.
Aqui ao pé da nossa escola foi criado um
museu em homenagem à artista. Na quarta-
feira, enquanto o 9º ano fazia o exame nacio-
nal de Língua Portuguesa, nós, alunos do 5º e
6º anos, tivemos oportunidade de visitar a
Casa das Histórias da Paula Rêgo. Em primei-
ro lugar vimos uma tapeçaria sobre a Batalha
de Alcácer Quibir. Depois fomos ver uma pin-
tura intitulada “As Criadas”, e a nossa guia
contou-nos uma história sobre essa mesma
pintura. Mas, para além da pintura observá-
mos alguns esboços que nos permitiram des-
cobrir como a artista trabalha. Ainda tivemos
oportunidade de admirar vários quadros que
representavam umas bailarinas, chamadas de
avestruzes. Estes trabalhos inspiraram-se no
filme Fantasia da Disney.
Casa das Histórias Paula Rêgo
17 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
que rodeia a Casa das Histórias. Para além de
termos visto uns patos muito engraçados, tive-
mos oportunidade de desenhar um elemento à
nossa escolha.
Todos nós gostámos da visita. Apesar de
sabermos ainda pouco sobre arte contempo-
rânea, esta foi uma boa ocasião para apren-
der mais um pouco mais e logo com uma
artista portuguesa mundialmente famosa.
Rita Calhamar e Manuel Agante, 5ºano
OOOO diário gráfico é um suporte de
páginas criativas. Serve como
complemento do trabalho rea-
lizado na aula e para desenhar melhor através
do treino. Torna-se assim um suporte para
aprender, para fazer e para criar.
A sua utilidade centra-se no pensar atra-
vés deste registo gráfico, quer para tomar
notas através do desenho quer para docu-
mentar as
actividades
diárias ou ela-
borar notas
gráficas do
quotidiano.
Neste
suporte podem fazer-se estudos de composi-
ções livres com a experimentação de técnicas
diversas, utilização de colagens e de diferen-
tes papéis. Por vezes a temática, assim como
a utilização dos riscadores, são definidas
segundo a orientação do professor, enquanto
outras se deixam ao critério e gosto do aluno.
No caso especifico dos alunos do Colégio,
serviu para se enamorarem pelos traços, man-
chas, cores, texturas, superfícies, volumes…
mas o mais importante será sempre descobri-
rem o gosto por desenhar. Desenharem por
paixão e não por obrigação.
Profª Raquel Guerreiro, EVT e EV
O Diário Gráfico
O GAZETEIRO 18 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
Dia dos Avós
NNNN o dia 14 de Abril, comemorou-se no Colégio D. Luísa Sigea o Dia dos Avós. O Dia dos Avós é uma
celebração mundial festejada, normalmente, dia 26 de Julho, mas a minha escola fez a fes-ta nesse dia, pois em Julho estamos de férias. Por isso, o 5º e 6º anos organizaram-se para o
festejar neste 3º período de escolaridade. Nesse dia os avós dos alunos vão à escola e assistem a alguns eventos feitos pelos seus netos, como peças, canções, rimas, anedotas, um lanche e alguns jogos.
Considero este dia bastante divertido e original pois não sei de mais algu-ma escola que faça isto. Foi um dia que gostei mui-to por que deu-me oportunidade de passar mais tempo com a minha avó, coisa que infeliz-mente não aconte-ce muitas vezes.
De todas as actividades que houve, a peça de teatro foi a minha favorita. Foi encenada pela turma do 6º ano e o texto escrito por todos os alunos (incluindo a professora de Área de Projecto) inspirado na história da Cin-derela de Charles Perrault. A peça é uma adaptação de uma Cinderela mais moderna chamada Cinduxa e não há Fada Madrinha, mas sim Tia Anica. A peça tinha tudo o que constituía a verdadeira Cinderela, uma madrasta má, duas meias-irmãs e um “príncipe encantado”. Eu, pessoalmente, achei que a peça foi muito bem feita, tinha guarda-roupa, narradores e uma história muito bem
realizada. Gostei muito do lanche sempre acompa-
nhada pela minha avó e pelas avós e avôs dos meus amigos, assim como os jogos, que variaram entre o “Malha” e o “Percurso com bolas”.
Espero que esta experiência se possa repe-tir e que eu possa aproveitá-la da mesma maneira ou ainda mais do que fiz hoje.
Maria João Viegas, 5º ano
19 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
OOOO Dia Mundial dos Avós é uma celebração para homenagear os avós. É normalmente festejado
a 26 de Julho. Conta a história que, no século I a.C., Ana
e seu marido, Joaquim, não tinham filhos mas rezavam sempre para que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avan-çada do casal, um anjo apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma meni-na abençoada a quem baptiza-ram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido à sua história, San-ta Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e das mulheres que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando Deus e foi por ele esco-lhida para Mãe de Seu Filho Jesus.
São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avôs e avós.
Basicamente, o Dia dos Avós diz que o papel dos avós na famí-lia vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afectivo dos pais e filhos. Por isso, diz-se que os avós são pais duas vezes, ou mais. Celebrar o Dia dos Avós é celebrar uma experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no conví-vio com as pessoas e com a pró-pria natureza.
Maria João Viegas, 5º ano
Dia dos Avós
O GAZETEIRO 20 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
No âmbito da disciplina de Matemática, os alunos do 7º ano assistiram ao filme Letra a Letra, que narra a história de uma jovem que participa num concurso de soletração, onde se prova que, com persistência e dedicação, se consegue atingir o que muito desejamos. Foi um filme que tocou muito aos alunos, tendo os mesmos deixado o seu testemunho:
Nós somos capazes de tudo, basta querermos e esforçarmo-nos. Nunca estamos sozinhas.”
Mariana Cabral
“Se lutarmos pelos nossos objectivos pode-mos vencer, basta acreditar em nós.”
Sophia Nery
“Devemos seguir os nossos sonhos e tratar bem os nossos colegas.”
Sara Simão
“Para eu atingir os meus objectivos, tenho de dar o meu máximo, mesmo que não tenha tempo para fazer o que mais gosto”
Marta Pereira
“Querer é poder! Nunca devemos desistir dos nossos sonhos.”
Beatriz Lauvstad
“Não consigo entrar em concursos, mas consi-go tirar boas notas.”
Teresa Abreu
“Devemos ser amigos de todos, apoiar os outros e nunca desistir.”
Madalena Marques
“Nunca desistir. Tentar sempre fazer o mundo melhor para alcançar o que queremos. É pre-ciso ter confiança em nós próprios para alcan-çar os nossos sonhos.”
Teresa Casal-Ribeiro
“Quando realmente nos esforçamos, conse-guimos ter melhores resultados e uma vida melhor.”
João Perloiro
“Para ter qualquer coisa temos de lutar por isso. Com estudo e concentração, consegui-mos alcançar tudo.”
Diogo Ferreira
“Devemos ser nós próprios. Enfrentar os nos-sos medos de cabeça erguida e não nos preo-cuparmos com o que os outros pensam.”
David Ribeiro
“Devemos encarar o nosso percurso escolar de forma mais séria e nunca desistir dos nos-sos sonhos.”
Flávio Cristóvão
“Tenho de ser mais dedicado e sempre que tiver um sonho, lutar por ele.”
Miguel Figueiredo
“Não devemos desistir dos nossos sonhos, lutando até ao fim. Este filme incentivou-me a melhorar o aproveitamento na sala de aula.”
Madalena Lucena
“Tenho de seguir os meus sonhos e trabalhar para obter bons resultados.”
Mário Neves
Comentários ao filme Letra a Letra
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O nosso Arraial não é só cantar e dançar, é também para divertir e rir! (Luísa Lourenço) Vamo-nos divertir, sempre a rir, dançar sem parar, o arraial vamos celebrar! (Inês Leite) Este Arraial vai ser muito especial. Para quem o souber apro-veitar irá se animar! (João Abreu) O Arraial é um festival excitante e especial! Comem-se cachorros, febras e sardinha assada, sempre com a alegria do povo. (Penha) O Arraial é divinal. Com a sardinhada é sempre uma grande barrigada. (Teresa Lacerda) O Arraial é só divertir é também sorrir. (Joana Afonso) É o Arraial, temos de o aproveitar! Depois, no final, Comer, saltar e dançar! (Maria Rôlo) O Arraial vai estar no nosso jornal. É uma alegria, vamos festejar todo o dia! (Salvador)
“Devemos confiar em nós e não ter medo e ter coragem.”
Catarina Gonçalves
“Temos de ter confiança quando queremos algo e esforçar-nos ao máximo, pois o nosso trabalho poderá ser recompensado.”
Mariana Cruz
“Ainda vou a tempo de subir as notas e não chumbar. Ajudou-me a confiar mais em mim.”
Ana Vaz Guedes
“Mesmo que pensemos que não vamos con-seguir, devemos tentar e esforçar-nos pois conseguiremos.”
Carmo D’Orey
“Com esforço e empenho, nada é impossível.” Teresa Ponces
“É preciso acreditar em nós.” Tomás Oliveira
“Nunca devo desistir, mesmo quando tudo parece difícil. É preciso esforço e dedicação.”
Henrique Leones
“Aprendi que mais vale seguir o que quero para realizar os meus sonhos.”
Jorge Vila
“Se estudar mais consigo melhores resulta-dos. Nunca desistir.”
Maria Constança
O Arraial é um festival muito interessante e sempre dançante! (Maria Cunha) O nosso Arraial vai sair no jornal. Vai ser fabuloso e também muito apetitoso! (Lucas) O Arraial é muito especial. Nós vamos brincar e nas marchas dançar. Quem não for ao Arraial Não é normal! (Constança) O Arraial é um festival muito especial e divinal. Vamos cantar, dançar e brincar. (Gonçalo) O Arraial Não é uma festa normal. Vamos todos saltar e também brincar. (Magda) O nosso Arraial não é só cantar e dançar é também divertir e sorrir (Tomás Pessoa) As sardinhas a assar e todos a marchar O Arraial é divinal e o do Sigea é especial! (Madalena) Vamos comer sardinhada e dançar uma sambada. Vem aí o Arraial, uma festa especial. (Ia)
Quadras do Arraial 3º ano
O GAZETEIRO 22 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
FFFF ui com os meus colegas, do 5º e 6º anos e as professoras Madalena, Ana Roque, Marta e Luisinha ao Monte Sel-
vagem passar um dia giríssimo no Alentejo! Saímos de manhã cedo do Colégio e estáva-
mos todos muito ansiosos e excitados. Durante a
viagem de carrinha, ouvi música, conversei, joguei PSP e com muita pena minha, não trinquei nenhu-ma batatita porque não é permitido comer dentro do autocarro.
Chegámos por volta das 11 horas e, enquanto esperávamos pelo nosso guia, petiscámos qual-quer coisa. De seguida, ouvimos as regras e fomos divididos em quatro grupos, iniciando a nos-sa visita ao Monte Selvagem: o espaço é magnífi-co! Muito arborizado, muito colorido, muito limpo e organizado! Começámos por ver suricatas, doni-nhas, e alguns javalis.
Antes do almoço pudemos brincar no trampo-lim gigante! Foi o máximo! Demos tantos saltos que saímos de lá todos cansados e muito suados. Por sorte, ali perto havia um chuveiro onde nos refrescámos.
Depois fomos dar um passeio de tractor pelo Monte Selvagem e observámos zebras, avestru-zes, camelos e algumas emas. O que eu gostei mais foi das zebras, animais muito giros, que pare-cem ter um pijama vestido!
Cheios de fome, juntámo-nos todos no parque das merendas onde almoçámos. Soube bem des-cansar as nossas pernas.
À tarde visitámos a quinta onde pudemos fazer festas a alguns animais domésticos que pareciam verdadeiros cães, pois eram muito dóceis.
Antes de irmos assistir à distribuição de alimen-tos aos crocodilos — que já não comiam há dois meses —, comi um gelado maravilhoso que me soube muito bem!
Quando as professoras disseram que tínhamos de regressar, fiquei muito aflita porque queria com-prar uma lembrança do parque. Rapidamente pas-sámos pela loja e comprei uma cobra preta, verde escura e amarela. Parecia mesmo verdadeira!
A viagem de regresso passou num instante. Quando chegámos já os nossos pais estavam à espera.
Gostei muito deste dia, principalmente por ter estado em contacto com a natureza.
Madalena Ralha, 5º ano
Sigea no Reino Animal
O dia da Criança no Monte Selvagem (1º ciclo)
No dia 1 de Junho, o primeiro ciclo resolveu passar o dia da Criança no Monte Selvagem. Foi uma ideia fantástica e diferente. Gostámos muito de ver animais que não tínha-mos visto tantas vezes e alguns deles ainda não conhecia-mos. Gostámos também de ver os croco-dilos a comer. No bilhete vinha incluído um gelado que mesmo por ser dos transformers era bom. Como estava muito calor quando encontrávamos um repuxo molhávamo-nos e ficávamos encharca-dos. Andámos de slide e brincámos à macaca. Com uma grande tristeza, no fim da tarde, regres-sámos ao Estoril. Demorámos mais tempo a chegar à escola do que era previsto, porque tivemos uma avaria na camioneta. Mas apesar disto tudo, foi muito divertido.
Beatriz Castelo, Carolina Correa e Marta Ralha, 4º ano
23 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O GAZETEIRO
Espaço Lúdico
Encontra as diferenças
Palavras cruzadas
O GAZETEIRO 24 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA
Propriedade: Colégio D. Luísa Sigea
Sede e Redacção: Av. dos Bombeiros Voluntários, 195 – 2765
ESTORIL
Correspondência geral:
Jornal “O Gazeteiro”
Av. dos Bombeiros Voluntários, 195 — 2765-202 ESTORIL
Telefone: 21 464 74 80; Fax: 21 464 74 89 E-mail: [email protected] Site: www.clsigea.com Chefes de Redacção: João Paulo Aparício e Nuno Francisco
Redacção: Alunos do Colégio D. Luísa Sigea
Visita ao Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas
No dia 26 de Maio fomos ao Museu partici-
par na oficina educativa “Ludus Aetatis –
jogos e brinquedos usados na infância da
época romana”. Vestimos túnicas e usámos
uma bula ao pescoço, que é uma espécie
de fio com amuletos que os romanos acre-
ditavam proteger as crianças.
Visitámos as ruínas arqueológicas e
vimos mosaicos. Na escola tentámos fazer
um, como podem ver na exposição da sala
nova. Brincámos com os mesmos jogos das
crianças romanas
Nozes;
Ossinhos;
Berlindes;
Corda;
Cavalinhos de madeira.
Após a brincadeira comemos um lanche tipi-
camente romano (prandium): pão com man-
teiga e queijo, leite, frutos secos, uvas e
maçãs.
Hummm…que delícia!
Texto colectivo do 1º an o