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ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA DE IPERÓ EDIÇÃO 795 • 02/07/2021 Jornal de IPERÓ GCM Guarda Civil Municipal completa 25 anos PÁGINA 7

Jornal deIPERÓ - ipero.sp.gov.br · JORNAL DE IPERÓ - 02.07.2021 #PREFEITURADEIPERÓ PÁGINA 2 - ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA DE IPERÓ ... a castração gratuita para todos os

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ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA DE IPERÓ EDIÇÃO 795 • 02/07/2021

J o r n a l d e

IPERÓ

G C M

Guarda Civil Municipal completa 25 anos

PÁGINA 7

Page 2: Jornal deIPERÓ - ipero.sp.gov.br · JORNAL DE IPERÓ - 02.07.2021 #PREFEITURADEIPERÓ PÁGINA 2 - ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA DE IPERÓ ... a castração gratuita para todos os

EXPEDIENTE: PUBLICAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE IPERÓ/SP EDIÇÃO DIGITALFOTOS/ TEXTOS/ DIAGRAMAÇÃO: DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕESPÚBLICAS

ATOS OFICIAIS

JORNAL DE IPERÓ - 02.07.2021 #PREFEITURADEIPERÓ

PÁGINA 2 - ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA DE IPERÓ

PORTARIA DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL

Portaria n.º 055/2021 - Considerando a realização de dedetização no Prédio da Câmara Municipal de Iperó, este terá o encerramento do expediente antecipado no dia 18 de junho de 2021 para as 16h,em virtude da dedetização do local.Portaria n.º 055/2021 - Publicada e registrada nesta secretaria em 18 de junho de 2021.

ANGELO VALÁRIO SOBRINHOPresidente

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, no uso de suas atribuições legais, nos termos da Lei Municipal nº 1.019 de 07 de junho de 2021, CON-VOCA todos os seus membros para a 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA que acontecerá no dia 08/07/2021, às 9h, na Câmara Municipal de Iperó.

Iperó, 30 de junho de 2021.

Conselho Municipal dos

Direitos da Mulher

LEI Nº 1.021, DE 21 DE JUNHO DE 2.021.

“Fica instituído no Município de Iperó a castração gratuita para todos os cães e gatos em estado de abandono, sob os cuidados de tutores de baixa renda e entidades que zelam pelo bem estar animal, no Município de Iperó e dá

outras providências”.

(Autoria: Luis Fernando Paula Leite, Angelo Valário Sobrinho e Aurílio Reginaldo dos Santos)Ref. Projeto de Lei do Legislativo n.º013/21

LEONARDO ROBERTO FOLIM, Prefeito Municipal de Iperó, Estado de São Pau-lo, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNI-CIPAL APROVOU E ELE SANCIONA E PROMULGA A SEGUINTE LEI:Artigo. 1º - Fica instituído no Municí-pio de Iperó a castração gratuita para todos os cães e gatos, o Poder Público poderá promover a castração gratuita sem restrição de quantidade de cães e gatos em estado de abandono, que estejam sob os cuidados de tutores de baixa renda, de cuidadores tempo-rários e de entidades que zelam pelo bem estar animal. Artigo. 2º - A população deverá ser

conscientizada, constantemente, pelo Poder Público, sobre a necessidade de não aban-donar seus animais.Artigo. 3º - Caberá ao Órgão Municipal responsável pela Vigilância Sanitária criar, através de parcerias com clínicas ou consul-tórios veterinários para castração de cães e gatos, machos e fêmeas, organizações não governamentais de proteção animal e com a iniciativa privada, a execução de programa permanente de castrações de cães e gatos, pertencentes a pessoas de baixa renda, cadastradas no órgão responsável.Artigo. 4º - As castrações serão realizadas nas dependências da clínicas parceiras ou consultórios veterinários contrata-dos ou em locais apropriados perten-centes a Prefeitura Municipal de Iperó.Parágrafo Único - No dia e horário marcados para castração, a clínica par-ceira ou consultório veterinário fará uma prévia avaliação das condições físicas do animal inscrito, a fim de concluir se o mesmo está em condições de ser castrado.§1º - Verificando-se algum impedimento para a castração, o médico veterinário res-ponsável pela avaliação, deverá esclarecer suas conclusões sobre as condições do animal para seu proprietário.§2º - O médico veterinário responsável pela cirurgia de castração, deverá forne-cer ao proprietário do animal instruções padronizadas sobre o pós-operatório e, se entender oportuno, em receituário próprio, as informações que achar convenientes, marcando data para avaliação ou outros procedimentos que julgar necessários.Artigo. 5º - Deverá ser desencadeado pelo setor responsável do poder público, um programa de campanhas educativas, através dos meios de comunicação adequados, que propiciem à população a assimilação de noções de ética da guarda responsável de animais domésticos.Artigo. 6º - O Poder Executivo regulamenta-rá esta Lei no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da data de sua publicação. Artigo. 7º - As despesas decorrentes da exe-cução desta lei correrão por conta das do-tações orçamentárias próprias, consignadas no orçamento, suplementadas se necessário.Artigo. 8º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA DE IPERÓ, 21 DE JUNHO DE 2021.

LEONARDO ROBERTO FOLIMPrefeito de Iperó

Publicada nesta Secretaria, em 21 de Junho de 2021.

LUCIANA SANTUCCISecretária de Goverto

LEI Nº 1023, DE 28 DE JUNHO DE 2.021.

“Retifica o artigo 1º da Lei Municipal nº 908, de 16 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a ‘Denominação de

Logradouro Público.’”

LEONARDO ROBERTO FOLIM, Prefeito do Município de Iperó, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições le-gais, FAZ SABER QUE A CÂMARA MU-NICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA E PROMULTA A SEGUINTE LEI:Art. 1º. O artigo 1º da Lei Municipal nº 908, de 16 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a “Denominação de Logradouro Público” fica retifica-do e passa a vigorar com a seguinte redação:Art. 1º. Fica denominada de Rua Eucli-des Antunes a rua localizada no bairro Sapetuba, deste Município, conforme a descrição abaixo:Um terreno destinado ao sistema do sistema viário, Rua Euclides Antunes, com área de 5.198,51 m², com as seguintes medidas e confrontações: Tem início no vértice localizado na estrada Vicinal Antônio Antunes Filho, Km 3 + 900m e imóvel matriculado sob o nº 4.786, CSN 12.094-9, segue distância de 389,59m com azimute de 305º 41’44” até o ponto PT-P1-19, confrontando com o imóvel matricu-lado sob o nº 4.786, CNS 12.094-9; daí deflete à esquerda e segue à distância de 144,920m com azimute de 292º36’43” até o ponto PT-P1-20, daí deflete à direita e segue à distância de 250,344m com azimute de 292º24’51” até o ponto PT-P1-19 confrontando com o imóvel denomi-nado Sítio Santa Maria, matriculado sob o nº 23.141, CNS 14.652-2; daí deflete à esquerda e segue à distância de 8,06m com azimute de 175º25’01” até o ponto PT-P2-19, confrontando com a rua Maria Zilda Antunes; daí deflete à esquerda e segue à distância de 397,76 com azimute de 113º21’41” até o ponto PT-P2-20 confrontando com o imóvel denominado Sítio Santa Maria, matriculado sob o nº 23.141, CNS 14.652-2; daí deflete à esquerda e segue à distância de 381,08m com azimute de 125º18’09” até o ponto formado pelo vértice formado pela estrada Vicinal Antônio Antunes Filho, Km 3 + 900m e imóvel matriculado sob o nº 4.786, CNS 12.094-9; daí deflete à esquerda e segue à distância de 4.66m com azimute de 41º41’41”, início desta descrição, confrontando com estrada Vicinal Antônio Antunes Filho, encer-rando esta descrição.Art. 2º. Os demais artigos da Lei Mu-

nicipal nº 908, de 16 de dezembro de 2016 permanecerão inalterados.Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as dispo-sições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPERÓ, EM 28 DE JUNHO DE 2.021.

LEONARDO ROBERTO FOLIMPrefeito de Iperó

Publicada nesta Secretaria, em 28 de Junho de 2021.

LUCIANA SANTUCCISecretária de Governo

JUSTIFICATIVAPROJETO DE LEI Nº 11/2021

Tenho a honra de submeter à apreciação de Vossa Excelência e dignos pares para exame, discussão e votação o anexo Pro-jeto de Lei nº 110/2021, que “Retifica o artigo 1º da Lei Municipal nº 908, de 16 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a ‘Denominação de Logradouro Público.’”As alterações pretendidas são neces-sárias para adequação e atualização da norma vigente aos tempos atuais já que, como se pode observar da cópia anexa, a Lei Municipal nº 908/2016 encontra-se desatualizada.Ademais, que chegou ao conhecimen-to deste Prefeito Municipal sobre as metragens da referida Lei, as quais não estão de acordo com a situação de fato no local, sendo necessária a presente retificação, inclusive, para fins de registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente.Assim, por todo o exposto, submeto à apreciação dos Nobres Edis para discus-são e votação da presente propositura.Renovo os protestos da mais alta con-sideração e apreço aos Nobres Edis, mantendo-me à disposição.

LEONARDO ROBERTO FOLIMPrefeito Municipal

LEI Nº 1.022, DE 28 DE JUNHO DE 2.021.

“Retifica o artigo 1º da Lei Municipal nº 907, de 16 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a ‘Denominação de

Logradouro Público.’”

LEONARDO ROBERTO FOLIM, Prefeito do Município de Iperó, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER QUE A C MARA MUNICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA E PROMUL-

GA A SEGUINTE LEI:Art. 1º. O artigo 1º da Lei Municipal nº 907, de 16 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a “Denominação de Logradouro Público” fica retifica-do e passa a vigorar com a seguinte redação:Art. 1º. Fica denominada de Rua Maria Zilda Antunes a rua localizada no bairro Sapetuba, deste Municí-pio, conforme a descrição abaixo:Um terreno destinado ao sistema do sistema viário, Rua Maria Zilda Antu-nes, com área de 3.807,61 m², com as seguintes medidas e confronta-ções: Tem início no ponto PT-P1-21 e no vértice formado pelas Ruas Ma-ria Zilda Antunes, Euclides Antunes no Sítio Santa Maria, matriculado sob o nº 23.141, CNS 14.652-2; daí segue a distância de 88,981m com azimute de 337º53’07” até o ponto PT-P1-22, daí deflete à esquerda e segue à distância de 196,660 m com azimute de 335º20’39” até o ponto PT-P1-23, daí deflete à esquerda e segue à distância de 9,995m com azimute de 282º11’13” até o ponto PT-P1-24, confrontando com o imó-vel denominado Sítio Santa Maria, matriculado sob o nº 23.141, CNS 14.652-2; daí deflete à esquerda e segue à distância de 13,115m com azimute de 160º04’22” até o ponto PT-P2-05, daí deflete à esquerda e segue à distância de 11,930m com azimute de 121º42’18” até o ponto PT-P2-06, daí deflete à direita e segue à distância de 8,168m com azimute de 131º34’31” até o ponto PT-P2-07, daí deflete à esquerda e segue à distância de 78,395m com azimute de 156º46’15” até o ponto PT-P2-08, daí deflete à esquerda e segue à distância de 66,528m com azimute de 156º20’53” até o ponto PT-P2-09, daí deflete à direita e segue à distância de 94,993m com azimute de 157º07’20” até o ponto PT-P2-10, daí deflete à esquerda e segue à distância de 10,889m com azimute de 155º00’42” até o ponto PT-P2-11, daí deflete à direita e segue à distância de 10,426m com azimute de 156º54’09” até o ponto PT-P2-12, daí deflete à direita e segue à distância de 8,109m com azimute de 175º11’22” até o ponto PT-P2-13, daí deflete à esquerda e segue à distância de 22,208m com azimute de 156º27’33” até o ponto PT-P2-14, daí deflete à direita e segue à distância de 92,612m com azimute de 156º50’34” até o ponto PT-P2-15, daí deflete à direita e segue à distância de 74,449m com azimute de 167º46’15” até o ponto

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JORNAL DE IPERÓ - 02.07.2021 #PREFEITURADEIPERÓ

PÁGINA 3 - ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA DE IPERÓ

PT-P2-16, daí deflete à esquerda e se-gue à distância de 9,216m com azimute de 107º29’28” até o ponto PT-P2-17, daí deflete à esquerda e segue à distân-cia de 79,812m com azimute 107º46’04” até o ponto PT-P2-18, daí deflete à esquerda e segue à distância de 115,304m com azimute de 336º24’43” até o ponto PT-P2-19, confrontando com o Sítio Santa Maria, matriculado sob o nº 23.141, CNS 14.652-2; daí deflete à direita e segue à distância de 8,06 com azimute de 335º25’01” até o ponto PT-P1-21, início desta descrição, confrontando estrada Rua Euclides Antunes, encerrando esta descrição.Art. 2º. Os demais artigos da Lei Mu-nicipal nº 908, de 16 de dezembro de 2016 permanecerão inalterados.Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as dispo-sições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPERÓ, EM 28 DE JUNHO DE 2.021.

LEONARDO ROBERTO FOLIMPrefeito de Iperó

Publicada nesta Secretaria, em 28 de Junho de 2021.

LUCIANA SANTUCCISecretária de Governo

LEI Nº 1024, DE 28 DE JUNHO DE 2.021

“Dispõe sobre as diretrizes para a elabo-ração e execução da Lei Orçamentária do Município para o exercício de 2022 e

dá outras providências”.

LEONARDO ROBERTO FOLIM, no uso de suas atribuições LEGAIS FAZ SABER QUE A C MARA MUNICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA E PROMULGA A SE-GUINTE LEI:

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Esta lei estabelece, nos termos do art. 165, § 2º da Constituição Federal, as diretrizes e orientações para elabo-ração e execução da Lei Orçamentária Anual e dispõe sobre as alterações na legislação tributária.Parágrafo único - Além das normas a que se refere o caput, esta Lei dispõe sobre a autorização para o aumento das despesas com pessoal de que trata o art. 169, § 1º, da Constituição Federal, e sobre as exigências contidas na Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000.CAPÍTULO II - DAS METAS FISCAIS

Art. 2º. As metas de resultados fis-cais do Município para o exercício de 2022 são as estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, integrante desta lei, desdobrado em:Demonstrativo – Riscos Fiscais e Pro-vidências;Demonstrativo I – Metas Anuais;Demonstrativo II - Avaliação do Cum-primento das Metas Fiscais do Exercício

Anterior;Demonstrativo III - Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Fixadas nos Três Exercícios Anteriores;Demonstrativo IV - Evolução do Patrimônio Líquido;Demonstrativo V - Origem e Apli-cação dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos;Demonstrativo VI - Receitas e Des-pesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos Servi-dores - (não se aplica ao Município de Iperó);Demonstrativo VII - Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita;Demonstrativo VIII - Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado.

CAPÍTULO III - DOS RISCOS FISCAIS

Art. 3º. Os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas estão avaliados no Anexo de Riscos Fiscais, integrante desta lei, detalhado no Demonstra-tivo de Riscos Fiscais e Providências, no qual são informadas as medidas a serem adotadas pelo Poder Executivo caso venham a se concretizar.Parágrafo Único. Para fins deste artigo, consideram-se passivos con-tingentes e outros riscos fiscais, pos-síveis obrigações presentes, cuja exis-tência será confirmada somente pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros, que não estejam to-talmente sob controle do Município.

CAPÍTULO IV - DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Art. 4º. A lei orçamentária conterá reserva de contingência para atender a possíveis passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais im-previstos.§1º. A reserva de contingência será fixada em no máximo um por cento (1%) da receita corrente líquida e sua utilização dar-se-á mediante créditos adicionais abertos à sua conta.§2º. Na hipótese de ficar demonstra-do que a reserva de contingência não precisará ser utilizada, no todo ou em parte, para sua finalidade, o saldo poderá ser destinado à abertura de créditos adicionais para outros fins.

CAPÍTULO V - DO EQUILÍBRIO DAS CONTAS PÚBLICAS

Art. 5º. Na elaboração da Lei Or-çamentária e em sua execução, a Administração buscará ou preservará o equilíbrio das finanças públicas, por meio da gestão das receitas e das despesas, dos gastos com pessoal, da dívida e dos ativos, sem prejuízo do cumprimento das vinculações constitucionais e legais e da neces-sidade de prestação adequada dos serviços públicos, tudo conforme os objetivos programáticos estabeleci-dos no Plano Plurianual vigente para o exercício de 2022.CAPÍTULO VI- DA PROGRAMAÇÃO

FINANCEIRA,CRONOGRAMA MENSAL DE DESEMBOLSO,

METAS BIMESTRAIS DE

ARRECDAÇÃO E LIMITAÇÃO DE EMPENHO

Art. 6º. Até trinta dias após a publicação da Lei Orçamentária, o Poder Executivo esta-belecerá a programação financeira e o cro-nograma mensal de desembolso, de modo a compatibilizar a realização de despesas com a previsão de ingresso das receitas.§1º. Integrará essa programação, as trans-ferências do tesouro municipal para os órgãos da administração indireta e destes para o tesouro municipal.§2º. O repasse de recursos financeiros do Executivo para o Legislativo fará parte da programação financeira, devendo ocorrer na forma de duodécimos a serem pagos até o dia 20 (vinte) de cada mês.Art. 7º. No prazo previsto no caput do artigo 6º, o Poder Executivo e as suas entidades da Administração Indireta estabelecerão as metas bimestrais de arrecadação das receitas estimadas, com a especificação, em separado, quando pertinente, das medidas de combate à evasão e à sonegação.§1º. Na hipótese de ser constatada, após o encerramento de cada bimestre, frustra-ção na arrecadação de receitas capaz de comprometer a obtenção dos resultados nominal e primário fixados no Anexo de Metas Fiscais, por atos a serem adotados nos trinta dias subseqüentes, a Câmara Municipal, a Prefeitura e as entidades da Administração Indireta determinarão, de maneira proporcional, a redução verificada e de acordo com a participação de cada um no conjunto das dotações orçamentá-rias vigentes, a limitação de empenho e de movimentação financeira, em montantes necessários à preservação dos resultados fiscais almejados.§2º. O Poder Executivo comunicará ao Poder Legislativo, para as providências deste, o correspondente montante que lhe caberá na limitação de empenho e na movimentação financeira, acompanhado da devida memória de cálculo.§3º. Na limitação de empenho e mo-vimentação financeira, serão adotados critérios que produzam o menor impacto possível nas ações de caráter social, par-ticularmente nas de educação, saúde e assistência social.§4º. Não serão objeto de limitação de empenho e movimentação financeira as despesas destinadas ao pagamento do serviço da dívida e de precatórios judiciais.§5º. Também não serão objeto de limita-ção e movimentação financeira, desde que a frustração de arrecadação de receitas verificada não as afete diretamente, as dotações destinadas ao atingimento dos percentuais mínimos de aplicação na saú-de e no ensino as decorrentes de outros recursos vinculados.§6º. A limitação de empenho e movimen-tação financeira também será adotada na hipótese de ser necessária a redução de eventual excesso da dívida consolidada, obedecendo-se ao que dispõe o artigo 31 da Lei Complementar Federal nº 101/2000.§7º. Na ocorrência de calamidade pública, serão dispensadas a obtenção dos resulta-dos fiscais programados e a limitação de empenho enquanto perdurar essa situa-ção, nos termos do disposto no artigo 65

da Lei Complementar Federal nº 101/2000.§8º. A limitação de empenho e movimentação financeira poderá ser suspensa, no todo ou em parte, caso a situação de frustração na ar-recadação de receitas se reverta nos bimestres seguintes.CAPÍTULO VII - DAS DESPESAS

COM PESSOALArt. 8º. Desde que respeitados os limites e as vedações previstos nos artigos 20 e 22, parágrafo único, da Lei Complementar Federal nº 101/2000, bem como as vedações e limitações impostas pela Lei Com-plementar 173 de 27/05/2020, fica autorizado o aumento da despesa com pessoal para:I – concessão de vantagem ou aumento de remuneração, criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estruturas de carreiras;II – admissão de pessoal ou contra-tação a qualquer título.§1º. Os aumentos de despesa de que trata este artigo somente poderão ocorrer se houver:I – prévia dotação orçamentária sufi-ciente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;II – lei específica para as hipóteses previstas no inciso I, do caput;III – no caso do Poder Legislativo, observância aos limites fixados nos artigos 29 e 29-A da Constituição Federal.§2º. Na hipótese de ser atingido o limite prudencial de que trata o art. 22, parágrafo único, da Lei Com-plementar Federal nº 101/2000, a contratação de horas extras fica vedada, salvo:I – no caso do disposto no inciso II do § 6º do artigo 57 da Constituição Federal;II – nas situações de emergência e de calamidade pública;III – para atender às demandas ina-diáveis de atenção básica da saúde pública;IV – para manutenção das atividades mínimas das instituições de ensino;V – nas demais situações de relevante interesse público, devida e expressa-mente autorizadas pelo respectivo Chefe do Poder.

CAPÍTULO VIII - DOS NOVOS PROJETOS

Art. 9º. A lei orçamentária não con-signará recursos para início de novos projetos se não estiverem adequada-mente atendidos os em andamento e contempladas as despesas de conservação do patrimônio público.§1º. A regra constante do caput aplica-se no âmbito de cada fonte de recursos, conforme vinculações legalmente estabelecidas.§2º. Entende-se por adequadamente atendidos os projetos cuja alocação de recursos orçamentários esteja compatível com os respectivos cro-nogramas físico-financeiros pactua-dos e em vigência.

CAPÍTULO IX - DO ESTUDO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIROArt. 10. Para os fins do disposto no artigo 16, § 3º, da Lei Complementar Federal nº 101/2000, consideram-se irrelevantes as despesas com aquisição de bens ou de serviços e com a realização de obras e serviços de engenharia, até os valores de dispensa de licitação estabelecidos, res-pectivamente, nos incisos I e II do artigo 75, da novel Lei Federal nº 14.133, de 01 de abril de 2021.

CAPÍTULO X - DO CONTROLE DE CUSTOS

Art. 11. Para atender ao disposto no artigo 4º, I, “e”, da Lei Complementar nº101/2000, os chefes dos Poderes Exe-cutivo e Legislativo adotarão providências junto aos respectivos setores de contabi-lidade e orçamento para, com base nas despesas liquidadas, apurar os custos e avaliar os resultados das ações e dos programas estabelecidos e financiados com recurso dos orçamentos.Parágrafo Único. Os custos apurados e os resultados dos programas financiados pelo orçamento serão apresentados em quadros anuais, que permanecerão à disposição da sociedade em geral e das instituições encarregadas do controle externo.

CAPÍTULO XI - DA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS A PESSOAS FÍSICAS E

A PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

Art. 12. Observadas as normas estabele-cidas pelo artigo 26 da Lei Complementar Federal nº 101/2000, para dar cumprimen-to aos programas e às ações aprovadas pelo Legislativo na Lei Orçamentária, fica o Executivo autorizado a destinar recur-sos para cobrir, direta ou indiretamente, necessidades de pessoas físicas, desde que em atendimento à recomendação expressa de unidade competente da Administração.Parágrafo Único – De igual forma ao disposto no caput deste artigo, tendo em vista o relevante interesse público envol-vido e de acordo com o estabelecido em lei, poderão ser destinados recursos para a cobertura de déficit de pessoa jurídica.Art. 13. Será permitida a transferência de recursos a entidades privadas sem fins lu-crativos, por meio de auxílios, subvenções ou contribuições, desde que observadas as seguintes exigências e condições, dentre outras porventura existentes, es-pecialmente as contidas na Lei Federal nº 4.320/64, na Lei Federal 13.019/14 (e suas alterações) e as que vierem a ser estabe-lecidas pelo Poder Executivo:I – apresentação de programa de trabalho a ser proposto pela beneficiária ou indi-cação das unidades de serviço que serão objeto dos repasses concedidos;II – demonstrativo e parecer técnico evidenciando que a transferência de re-cursos representa vantagem econômica para o órgão concessor, em relação a sua aplicação direta;III – em se tratando de transferência de recursos não contemplada inicialmente na Lei Orçamentária, declaração quanto à compatibilização e adequação aos artigos

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15 e 16 da Lei Complementar Federal nº 101/2000;IV – vedação à redistribuição dos re-cursos a outras entidades, congêneres ou não;V – apresentação da prestação de con-tas de recursos anteriormente recebi-dos, nos prazos e condições fixados na legislação e inexistência de prestação de contas rejeitada;VI – justificativas quanto ao critério de escolha do beneficiário§1º. – Para habilitar-se ao recebimento de auxílio, subvenção social ou con-tribuição, ou ainda na formalização de termos de fomento e/ou termos de cooperação, a entidade deverá apresentar declaração de regular fun-cionamento, emitida no exercício de 2021 por autoridade local e comprovar a regularidade do mandato de sua diretoria.§2º. – A entidade beneficiada com os recursos públicos previstos no caput, submeter-se-á à fiscalização do Poder Executivo com a finalidade de verificar o fiel cumprimento dos objetivos para os quais recebeu os recursos.§3º. – Fica vedada a celebração de con-vênio, termo de cooperação e/ou termo de fomento com entidade em situação irregular no Município, em decorrência de transferência feita anteriormente.§4º. – A transferência de recursos a títu-lo de “subvenções sociais”, nos termos da Lei Federal nº 4.320/64, atenderá as entidades privadas sem fins lucrativos que exerçam atividades de natureza continuada nas áreas de assistência social, saúde, educação ou cultura.§5º. – As “contribuições” somente serão destinadas as entidades sem fins lucra-tivos que não atuem nas áreas de que trata o parágrafo quarto deste artigo. §6º. – A transferência de recursos a título de “auxílios”, previstos no art. 12, § 6º, da Lei Federal nº 4.320/64, somente poderá ser realizada para entidades privadas sem fins lucrativos e desde que sejam de atendimento direto e gratuito ao público. Art. 14. Visando à realização e ao aten-dimento de atividades estabelecidas nos programas governamentais do Município, o Poder Executivo poderá firmar convênios com entidades sem fins lucrativos, para, em seu nome, prestarem serviços à população, em conformidade com o estabelecido no artigo 116 da Lei Federal nº 8.666/93.Art. 15. As transferências financeiras a outras entidades da Administração Pública Municipal serão destinadas ao atendimento de despesas decorrentes da execução orçamentária, na hipótese de insuficiência de recursos próprios para sua realização. Parágrafo Único. Os repasses previstos no caput serão efetuados em valores decorrentes da própria Lei Orçamen-tária Anual e da abertura de créditos adicionais, suplementares e especiais, autorizados em lei, e dos créditos adi-cionais extraordinários.Art. 16. Fica o Executivo autorizado a arcar com as despesas de compe-

tência de outros entes da Federação, se estiverem firmados os respectivos convênios, ajustes ou congêneres; se houver recursos orçamentários e financeiros disponíveis; e haja autori-zação legislativa, dispensada esta no caso de competências concorrentes com outros municípios, com Estado e com a União.CAPÍTULO XII - DAS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E DA

RENÚNCIA DE RECEITASArt. 17. Nas receitas previstas na Lei Orçamentária Anual poderão ser considerados os efeitos das pro-postas de alterações na legislação tributária, inclusive quando se tratar de projeto de lei que esteja em tra-mitação na Câmara Municipal.Art. 18. O Poder Executivo poderá enviar à Câmara Municipal projetos de lei dispondo sobre alterações na legislação tributária, especialmente sobre:I – instituição ou alteração da con-tribuição de melhoria, decorrente de obras públicas;II – revisão das taxas, objetivando sua adequação ao custo dos serviços prestados;III – modificação nas legislações do imposto sobre serviços de qualquer natureza, imposto sobre a transmis-são intervivos de bens imóveis e de direitos a eles relativos, imposto so-bre a propriedade predial e territorial urbana, com o objetivo de tornar a tributação mais eficiente e mais justa;IV – aperfeiçoamento do sistema de fiscalização, cobrança e arrecadação dos tributos municipais, objetivando a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, além da racionalização de custos e recursos em favor do Município e dos con-tribuintes.Art. 19. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita só serão promovidas se observadas as exigências do artigo 14 da Lei Complementar Federal nº 101/2000 e após a juntada, aos res-pectivos processos, dos documentos ou informações que comprovem o atendimento do disposto no caput do referido dispositivo, bem como do seu inciso I ou II.

CAPÍTULO XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 20. O Poder Executivo poderá, mediante decreto, transpor, rema-nejar, transferir ou utilizar, total ou parcialmente, as dotações orçamen-tárias aprovadas na Lei Orçamentária de 2022 e em créditos adicionais, em decorrência da extinção, transfor-mação, transferência, incorporação ou desmembramento de órgãos e entidades, bem como de alterações de suas competências ou atribui-ções, mantida a estrutura funcional e programática, expressa por cate-goria de programação, inclusive os títulos, os objetivos, os indicadores e as metas, assim como o respectivo

detalhamento por grupos de natureza de despesa e por modalidades de aplicação.Art. 21. – Em cumprimento ao que dis-põe expressamente o artigo 167, VI, da Constituição Federal, ficam autorizados as transposições, os remanejamentos e as transferências de recursos orçamentá-rios, quando realizados no âmbito de um mesmo órgão e na mesma categoria de programação, no limite de 1/5 (um quinto) do valor total das despesas orçamentárias.Art. 22 – As informações gerenciais e as fontes financeiras agregadas nos créditos orçamentários serão ajustadas diretamen-te pelos órgãos contábeis do Executivo e do Legislativo para atender às necessida-des da execução orçamentária.Art. 23. A Câmara Municipal elaborará sua proposta orçamentária e a remeterá ao Executivo até o dia 31 de Agosto de 2021.§1º. O Executivo encaminhará à Câmara Municipal, até trinta dias antes do prazo fixado no caput, os estudos e as estimati-vas das receitas para o exercício de 2021 e 2022, inclusive da receita corrente líquida, conforme estabelece o artigo 12 da Lei Complementar Federal nº 101/2000.§2º. Os créditos adicionais lastreados apenas em anulação de dotações do Le-gislativo serão abertos pelo Executivo, se houver autorização legislativa, no prazo de até três dias úteis, contados da solicitação daquele Poder.Art. 24. – Não sendo encaminhado o au-tógrafo do Projeto de Lei Orçamentária de 2022 até o dia 31 de Dezembro de 2021, fica o Poder Executivo autorizado a realizar a proposta orçamentária até a sua conver-são em Lei, na base mensal de 1/12 (um inteiro e doze avos) do valor previsto em cada ação constante da proposta original. §1º. Considerar-se-á antecipação de cré-dito à conta da lei orçamentária a utiliza-ção dos recursos autorizada neste artigo.§2º. Na execução das despesas liberadas na forma deste artigo, o ordenador de despesa deverá considerar os valores constantes do Projeto de Lei Orçamentá-ria de 2022 para fins do cumprimento do disposto no art. 16 da Lei Complementar Federal 101/2000.§3º. Os saldos negativos eventualmente apurados em virtude de emendas apre-sentadas ao projeto de lei dos orçamentos no Poder Legislativo e do procedimento previsto neste artigo serão ajustados, excepcionalmente, por decreto do Poder Executivo, após a publicação da lei orça-mentária.§4º. Ocorrendo a hipótese deste artigo, as providências de que tratam os artigos 6º e 7º serão efetivadas até o dia 31 de janeiro de 2022.Art. 25. As despesas empenhadas e não pagas até o final do exercício de 2022 serão inscritas em restos a pagar, proces-sados e não processados, e terão validade até 31 de dezembro do ano subseqüente, inclusive para efeito de comprovação dos limites constitucionais de aplicação de re-cursos nas áreas da educação e da saúde.Art. 26. As metas e prioridades da ad-ministração municipal para o exercício de 2022 serão estabelecidas, excepcio-nalmente em relação a esse exercício, na lei que instituirá o Plano Plurianual

2022/2025, cujo projeto será enca-minhado pelo Executivo no prazo previsto na Legislação competente. Art. 27. - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPERÓ, 28 DE JUNHO DE 2.021.

LEONARDO ROBERTO FOLIMPrefeito de Iperó

Publicada nesta Secretaria, em 28 de Junho de 2021.

LUCIANA SANTUCCISecretária de Governo

LEI Nº 1025, DE 01 DE JULHO DE 2.021

“Altera a denominação da Rua Viten, situada no Jardim das Alamandas, para Rua Yolanda Del Vigna Ferreira”

(Autora: Ivania Aparecida Ricezi Calixto)

LEONARDO ROBERTO FOLIM, Prefei-to Municipal de Iperó, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições LE-GAIS FAZ SABER QUE A C MARA MU-NICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA E PROMULGA A SEGUINTE LEI:Art. 1º - Altera a denominação da Rua Viten, situada no Jardim das Alamandas, para Rua Yolanda Del Vigna Ferreira.Art. 2º. – As despesas decorrentes com a execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamen-tárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 3º. – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE IPERÓ,

01 DE JULHO DE 2.021.

LEONARDO ROBERTO FOLIMPrefeito de Iperó

Publicada nesta Secretaria, em 01 de Julho de 2021.

LUCIANA SANTUCCISecretária de Governo

LEI COMPLEMENTAR Nº 182, DE 28 DE JUNHO DE 2021.

“Institui Plantão Extraordinário “Eta-pa” em atendimento às Campanhas Nacionais de Vacinação e outras de interesse da Saúde Pública e a Grati-ficação de Incentivo como retribuição aos serviços prestados pelos servidores

públicos e dá outras disposições.”

LEONARDO ROBERTO FOLIM,Pre-feito do Município de Iperó, Esta-do de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER QUE A C MARA MUNICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA E PROMULGA A

SEGUINTE LEI:Art. 1º. Fica instituído na Secretaria Mu-nicipal de Saúde o plantão extraordinário “Etapa” em atendimento às campanhas de vacinação e outras de interesse da saúde pública e Gratificação de Incentivo como forma de retribuição aos serviços presta-dos pelos servidores públicos.Art. 2º. O plantão “Etapa” instituído por esta Lei deverá atender exclusivamente as finalidades consignadas nesta Lei.Art. 3º. Sempre que ocorrer a necessidade de utilização do plantão, a convocação dos profissionais participantes deverá ser realizada com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas.§1º. O tempo de trabalho realizado pelos profissionais será de 08 (oito) horas diárias, conforme convocação e cronograma ex-pedido pela Secretaria Municipal de Saúde.§2º. As campanhas de vacinação serão executadas aos sábados e poderão ser estendidas aos domingos, conforme conveniência, necessidade e urgência da situação.§3º. O trabalho realizado na condição prevista no §2º deste artigo não gera para os profissionais envolvidos o direito ao recebimento de horas extras e/ou folga na escala regular de trabalho.Art. 4º. O profissional que for convoca-do para atuar nas campanhas fará jus à Gratificação de Incentivo pelo desenvolvi-mento das ações de vacinação e outras de interesse da saúde pública no Município.§1º. O valor da gratificação será fixado por decreto, considerando a categoria funcional, considerará o dia de trabalho em horário integral e será anualmente atualizado pelo índice oficial adotado pelo Município.§2º. A gratificação instituída por esta Lei não será incorporada aos vencimentos ou salário do servidor para qualquer efeito e não poderá ser utilizada como base de cálculo para quaisquer outras vantagens. §3º. O pagamento da gratificação será realizado em parcela única no mês sub-sequente à campanha.§4º. A gratificação prevista no caput deste artigo não será devida ao profissional que se afastar ou for afastado das atividades inerentes à campanha, não se admitindo a proporcionalidade da gratificação.§5º. Fica vedada a participação de servido-res que percebam a gratificação de função de cargos comissionados, exceto aqueles diretamente ligados às funções relaciona-das aos serviços previstos na campanha.§6º. Servidores ocupantes de cargos em comissão não farão jus à gratificação prevista nesta Lei em razão da dedicação exclusiva inerente a tais cargos.Art. 5º. O quantitativo e o nome dos pro-fissionais que participarão da ação serão divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde mediante estratégia definida para a cobertura da campanha extraordinária “Etapa”.§1º. A somatória de servidores de que trata o caput deste artigo não poderá ser superior a 10 (dez) vezes o número de pro-fissionais de saúde lotados nas unidades em funcionamento no Município.§2º. A Secretaria Municipal de Saúde emitira relatório a fim de comprovar a

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participação do agente público no evento, contendo o registro das horas trabalhadas na campanha e somente a participação por período de 08 (oito) horas trabalhadas permitirá o paga-mento da gratificação prevista nesta Lei.Art. 6º. A gratificação prevista nesta Lei poderá ser acumulável com outros benefícios, gratificações e vantagens já percebidos pelo servidor.Art. 7º. Esta Lei será regulamentada por decreto, no que se fizer necessário.Art. 8º. As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das do-tações orçamentárias próprias, suple-mentadas se necessário. Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 16 de junho de 2.021.

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPERÓ, 28 DE JUNHO DE 2021.

LEONARDO ROBERTO FOLIMPrefeito

Publicada nesta Secretaria, em 28 de Junho de 2021.

LUCIANA SANTUCCISecretária de Governo

LEI COMPLEMENTAR N° 181, DE 28 DE JUNHO DE 2021.

‘‘Institui o Programa de Incentivo à Re-gularização Fiscal – PIRF – do Município de Iperó, por meio de parcelamento incentivado, com ampliação do prazo previsto para pagamento e dá outras

providências.’’

LEONARDO ROBERTO FOLIM, Prefeito Municipal de Iperó, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER QUE A C MARA MUNICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA E PRO-MULGA A SEGUINTE LEI:Art. 1°. Fica instituído o Programa de Incentivo à Regularização Fiscal – PIRF – destinado a oferecer condições espe-ciais aos devedores para a regularização de créditos municipais, tributários e não tributários, em razão de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2020, vencidos e não pagos, inscritos ou não na dívida ativa do Município, mesmo que discutidos judicialmente em ação proposta pelo sujeito passivo ou em fase de execução fiscal já ajuizada, inclusive os saldos que tenham sido objeto de parcelamentos anteriores, não cumpridos integralmente. §1°. Entende-se por créditos munici-pais o valor do principal, acrescido da atualização monetária, multa moratória ou punitiva, conforme a legislação específica, e dos juros moratórias e compensatórios, conforme o caso. §2°. O benefício previsto nesta Lei não se aplica a: I – multas por infrações a cláusulas de contratos celebrados por pessoas físicas e jurídicas com a Municipalidade;II – débitos por quantias não recolhidas

provenientes de obrigações resul-tantes de concessões de serviços outorgados pelo Município;III –valor principal do débito e atua-lização monetária; IV –contribuintes que tenham prati-cado crime contra a ordem tributária apurada na via administrativa ou judicial;V –multa isolada aplicada nos moldes da legislação tributária do Município;VI –indenizações devidas ao Mu-nicípio; VII – obrigações de natureza con-tratual. Art. 2°. Esta Lei terá vigência de 60 (sessenta) dias após o prazo fixado no art. 15, prorrogáveis por igual pe-ríodo, e a adesão ao PIRF poderá ser efetuada até o último dia útil de sua vigência sendo que a homologação se dará com o pagamento da parcela única e/ou da primeira parcela, nos casos de parcelamentos.§1°. As normas sobre o parcelamento dos créditos tributários municipais permanecem em vigor, sendo possí-vel ao contribuinte que não aderir ao PIRF solicitar ou dar continuidade aos parcelamentos já efetuados, pelas regras atuais.§2°. Uma vez homologado o ingresso no PIRF, não será possível que os créditos municipais que o integram, sejam incluídos em outra modalidade de parcelamento.§3°. No caso de débito em mais de um tributo, o contribuinte deverá formalizar uma adesão para cada um, exceto, no caso de IPTU e taxas imobiliárias que são lançados e arre-cadadas simultaneamente. Art. 3°. O ingresso no PIRF dar-se-á por opção do sujeito passivo, ou seu representante legalmente cons-tituído, mediante requerimento, na forma e nos prazos estabelecidos nas disposições desta Lei.§1°. Os débitos incluídos no PIRF serão consolidados tendo por base a data da formalização do pedido de ingresso, podendo ser incluídos os débitos existentes até 31 de de-zembro de 2020. §2°. A formalização do pedido de ingresso no PIRF implica no reconhe-cimento dos débitos nele incluídos, ficando condicionada à desistência de eventuais ações ou embargos à execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos e a desis-tência de eventuais impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito administrativo. §3°. Na desistência de ação judicial, deverá o contribuinte suportar as custas judiciais, os quais serão fixados pelo Juízo competente. §4°. Verificando-se a hipótese de desistência dos embargos à execução fiscal, o devedor concordará com a suspensão do processo de execução, pelo prazo do parcelamento a que se obrigou, obedecendo-se o estabe-lecido no artigo 792 do Código de

Processo Civil.Art.4°. A adesão ao PIRF implica em:I –aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Lei; II –confissão irrevogável e irretratável da dívida relativa aos débitos tributários nele incluídos; III –reconhecimento expresso da certeza e liquidez do crédito correspondente, produzindo os efeitos de suspensão da prescrição, previsto no artigo 174, pará-grafo único, inciso IV, do Código Tributário Nacional; eIV –desistência expressa e de forma irrevo-gável e irretratável da impugnação, defesa ou recurso interposto e da ação judicial proposta e, cumulativamente, renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os referidos processos administrativos e ações judiciais, relati-vamente aos créditos incluídos no PIRF;§1°. A adesão ao PIRF não implica na homologação pelo Fisco, dos valores declarados pelo sujeito passivo quando for o caso do regime de lançamento de homologação, nem na renúncia ao direito de apurar a exatidão dos créditos, como também, não afastará a exigência de eventuais diferenças e a aplicação das sanções cabíveis. §2º. A adesão do PIRF configurará no-vação prevista no artigo 360, inciso I, do Código Civil. Art. 5°. Os créditos municipais incluídos em parcelamentos anteriores, inclusive, daqueles discutidos judicialmente em ação proposta pelo sujeito passivo ou em fase de execução já ajuizada, poderão ser incluídos no PIRF.Parágrafo único. A adesão para fins de quitação de saldos desses parcelamentos, além do previsto no artigo 4° desta Lei, equivale automaticamente à desistência irrevogável e irretratável dos parcela-mentos anteriormente concedidos, e implica em:I – sua imediata rescisão, considerando--se o sujeito passivo como notificado da extinção dos referidos parcelamentos e dispensando qualquer outra formalidade; II – restabelecimento, em relação ao mon-tante do crédito confessado e ainda não pago, dos acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores; III – a exigibilidade imediata da totalidade do crédito confessado e ainda não pago, retornando-se ao valor original. Art. 6°. O sujeito passivo que tenha ajuiza-do ação para discutir créditos municipais a serem incluídos no PIRF terá 30 (trinta) dias para requerer junto ao Juízo da Co-marca, a liberação de eventuais depósitos judiciais existentes, cujos valores serão automaticamente convertidos em renda do Município, concedendo-se o parcela-mento sobre o saldo remanescente.Art. 7°. O valor do crédito municipal correspondente à adesão ao PIRF será o montante do débito consolidado de um mesmo registro de cadastro fiscal, no mesmo mês da formalização do pedido de ingresso. Parágrafo único. Considera-se montante do débito consolidado, a somatória do valor principal inscrito em dívida ativa e

atualizado, ou seu saldo, acrescido de multa, juros de mora e demais encar-gos, nos termos da legislação muni-cipal, de todos os débitos existentes em um mesmo registro de cadastro fiscal, ainda que tenham sido objeto de parcelamento anterior e estejam interrompidos por inadimplência. Art. 8º. O sujeito passivo procederá ao pagamento do montante principal do débito consolidado, calculado na forma do artigo anterior, em até 48 (quarenta e oito) parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis a pri-meira delas em até 10 (dez) dias da data de adesão ao PIRF e as demais na mesma data dos meses subse-quentes, sendo que o valor para os parcelamentos superiores a 12 (doze) meses será acrescido de encargos financeiros de 4% (quatro por cento) ao ano, acumulado anualmente, cal-culados a partir do mês subsequente ao da formalização até o mês do vencimento da parcela. §1º. O valor mínimo de cada parcela de que trata esta Lei não poderá ser inferior a:I – R$ 30,00 (trinta reais) para as pessoas físicas; II – R$ 50,00 (cinquenta reais) para as pessoas jurídicas enquadradas como microempreendedores indivi-duais – MEI; eIII – R$ 100,00 (cem reais) para as demais pessoas jurídicas. §2°. O pagamento fora do prazo legal implicará na cobrança, sobre o valor da parcela devida e não paga, dos acréscimos previstos na legislação municipal. §3°. Em caso de pagamento por meio de créditos do sujeito passivo, os créditos deverão ser apurados nas mesmas condições dos créditos do fisco municipal, quando do efetivo encontro de contas (pagamento). §4°. A compensação prevista no §3° deste artigo poderá ser parcial conforme os valores apurados no momento do encontro de contas (pagamento). §5°. A Secretaria de Administração e Finanças poderá expedir ato para regulamentação da compensação prevista nos §3° e 4° deste artigo.§6°. Os débitos consolidados cujo valor seja superior a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) poderão ser par-celados em até 60 (sessenta meses) e observado o percentual fixado no inciso VII do art. 9° desta Lei, sendo que a primeira parcela não poderá ser inferior a 10% (dez por cento) do valor total do débito apurado na data do parcelamento.Art. 9°. O valor consolidado como objeto da adesão, conforme o dis-posto no artigo 3°, §1º desta Lei, poderá ser adimplido nas seguintes formas e condições:I – Em parcela única, com dedução de 90% da multa moratória e de 90% dos juros moratórios; II – Em até 03 (três) parcelas mensais e sucessivas, com dedução de 80%

da multa moratória e de 80% dos juros moratórios; III – De 04 (quatro) até 06 (seis) parcelas mensais e sucessivas, com dedução de 70% da multa moratória e de 70% dos juros moratórios; IV – De 07 (sete) até 09 (nove) parcelas mensais e sucessivas, com dedução de 60% da multa moratória e de 60% dos juros moratórios; V – De 10 (dez) até 12 (doze) parcelas mensais e sucessivas, com dedução de 50% da multa moratória e de 50% dos juros moratórios;VI – De 13 (treze) até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais e sucessivas, com de-dução de 40% da multa moratória e de 40% dos juros moratórios, acrescidos de juros compensatórios de 4% (quatro por cento) ao ano, distribuídos pelo período de pagamento conforme o Método da Tabela Price;VII – De 25 (vinte e cinco) até 48 (quarenta e oito) parcelas mensais e sucessivas, com dedução de 30% da multa moratória e de 30% dos juros moratórios, acrescidos de juros compensatórios de 4% (quatro por cento) ao ano, distribuídos pelo período de pagamento conforme o Método da Tabela Price. §1º. As deduções previstas neste artigo não serão cumulativas com qualquer outra dedução admitida em lei, inclusive, aquelas provenientes da Lei Municipal nº 962, de 15 de agosto de 2019. §2º. Em todas as condições de parcela-mentos previstas neste artigo haverá ex-clusão dos honorários advocatícios, salvo quando estes já tiverem sido fixados por despacho ou decisão judicial. §3º. O valor da primeira parcela poderá ser ajustado entre o devedor e o Município, desde que não seja inferior ao das demais, excetuados os casos previstos nos §§3° e 6º do art. 8° desta Lei. Art. 10. Cumprido o pagamento do dé-bito parcelado, na forma desta Lei, caberá à Secretaria Municipal de Administração e Finanças providenciar a extinção do crédito municipal, internamente, e co-municar ao Procurador municipal para que seja oficiado o fato ao Juízo da ação suspensa, requerendo a sua extinção nos termos do artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil. Art. 11. O sujeito passivo será excluído do PIRF diante da ocorrência de uma das seguintes hipóteses: I – pelo descumprimento de quaisquer das exigências estabelecidas nesta Lei; II – pela inadimplência de 04 (quatro) parcelas, consecutivas ou não; III – pela inadimplência de quaisquer tributos de competência do Município, não incluídos no PIRF, com vencimento posterior à data de adesão. IV – caso vencida a última parcela, ainda houver parcela inadimplida; V – caso não comprove a desistência de que trata o §2° do artigo 3º desta Lei, e/ou não demonstre o cumprimento do disposto no artigo 6° desta Lei, ambos no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de homologação de ingresso no PIRF; VI – pela falência decretada ou extinção pela liquidação da pessoa jurídica ou a

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a insolvência civil do sujeito passivo; VII – cisão da pessoa jurídica, exceto se a nova sociedade oriunda da cisão, ou aquela que incorporar a parte do patrimônio, assumir solidariamente com a cindida as obrigações do PIRF; VIII – pela propositura de qualquer medida judicial ou extrajudicial relativa aos débitos objeto do PIRF. Parágrafo único. A exclusão do su-jeito passivo do PIRF independerá de notificação prévia ou de interpelação e implicará em: I – perda do direito de reingressar no PIRF;II – perda de todos os benefícios con-cedidos por esta Lei;III – exigibilidade do saldo restante obtido da diferença entre o valor pago e o valor total consolidado nos termos do artigo 7°, considerando as multas fiscais e acréscimos legais devidos em sua totalidade;IV – inscrição desse saldo em dívida ativa ou prosseguimento da execução, conforme o caso;V – protesto extrajudicial das certidões de dívida ativa referentes aos débitos que não foram extintos com o paga-mento das prestações efetuadas; VI – na possibilidade de inclusão do sujeito passivo nos órgãos de proteção ao crédito. Art. 12. Não serão restituídas, no todo ou em parte, com fundamento nas disposições desta Lei, quaisquer importâncias recolhidas anteriormente ao início de sua vigência. Art. 13. Fica o Poder Executivo Muni-cipal autorizado, em face do interesse público e/ou a critério exclusivo da Administração Municipal, a prorrogar o prazo de adesão ao Programa de Incentivo e Regularização Fiscal – PIRF, por até mais 60 (sessenta) dias. Art. 14. Esta Lei será regulamentada, no que couber, através de Decreto Mu-nicipal expedido pelo Poder Executivo. Art. 15. Esta Lei entra em vigor 15 (quinze) dias após sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPERÓ, 28 DE JUNHO DE 2021.

LEONARDO ROBERTO FOLIMPrefeito de Iperó

Publicada nesta Secretaria, em 28 de Junho de 2021

LUCIANA SANTUCCISecretária de Governo

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G C MGuarda Civil Municipal

completa 25 anosOntem, 1 de junho, a Guarda Civil Municipal de Iperó comemora o seu 25º aniversário de fundação. A GCM, ins-tituição de caráter civil, uniformizada e armada conforme previsto em lei, atua na proteção dos direitos humanos, com-prometida com a evolu-ção social e comunitária na preservação da vida, realizando policiamento preventivo, atuando em conjunto com as demais forças policiais de nossa cidade.A GCM exerce um papel muito importante sobre o município, pois auxilia no combate à crimina-lidade, na proteção de bens e serviços, além

dos patrimônios muni-cipais. “Agradeço a toda a equipe da Guarda Civil Municipal pelo empenho e trabalho sério em prol da segurança da popula-ção. A segurança pública é uma das prioridades da gestão, e a administração vai continuar trabalhando para trazer mais investi-mentos para a GCM, além de buscar reforçar a equi-pe para que o trabalho continue sendo realizado com eficiência”, destacou o prefeito Leonardo Folim.Atualmente, a sede da Guarda Civil Municipal fica localizada na Avenida San-ta Cruz, 130, Jardim Santa Cruz. O telefone é 3266-1617, que atende também por Whatsapp. ■

P R E V E N Ç Ã OPrefeitura segue com

higienização de vias públicas e locais de grande circulaçãoDesde o início do ano, a Prefeitura de Iperó, em parceria com a Sabesp, vem realizando a higie-nização de vias públicas e locais com grande circulação de pessoas, buscando intensificar a proteção dos munícipes em torno do contágio do Coronavírus. O processo de higieni-zação é eficiente, já que a pulverização é feita com uma solução de água com hipoclorito de sódio, que neutraliza a ação do Coronavírus. Apesar de ser uma im-portante ação de com-bate ao vírus, o cuidado

individual de todos con-tinua sendo essencial. “A ação está percorrendo se-manalmente o Centro, Ba-caetava e George Oetterer. O processo de higieniza-ção integra as nossas ações de combate ao Coronaví-rus, mas precisamos que a população também faça a sua parte, higienizando as mãos com frequência, saindo de casa somente para o necessário e sempre de máscara. Juntos vence-remos essa luta!” destaca o prefeito municipal.A Prefeitura de Iperó pede o empenho da população na luta contra o vírus. Suas ati-tudes podem salvar vidas. ■