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Jornal eDUCA#49

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JÁ EXPERIMENTOUO NOVO FACEBOOK?

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ALTOS E MAGROSOBTÉM MAIS SUCESSO,AFIRMAM ESTUDOS

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EM CONDIÇÕES ANORMAISDE TEMPERATURAE PRESSÃO, VOCÊ...

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DURMA COM UMAIDEIA, ACORDE COMUMA ATITUDE

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#49DISTRIBUIÇÃO “NA FAIXA” - NOVEMBRO 2014 - SEMANA 5

Recicle essa edição. Compartilhe com a sua galera. O Jornal eDUCA é do bem. Vê se não joga ele na rua, hein!?

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DA NORUEGA PARA O RIO DE JANEIROSteven Van Zandt fala sobre as gravações da série de TV Lilyhammer no Brasil

ApesarApesar do calor no Rio de Janeiro, Steven Van Zandt, roteirista, produtor e protagonista da série de TV Lilyhammer, conhecido por tocar na banda de Bruce Springsteen e integrar o elenco de Família Soprano, não deixa de lado a gravata. Ele participa das gravações da terceira temporada da série da Netflix, que se passa na gélida Noruega mas teve cenas rodadas no Brasil.

"A"A primeiríssima ideia era simplesmente sair da Noruega. Ir pra algum lugar com essa galera doida vai ser legal. Mesmo fora de contexto é sempre divertido, porque temos personagens muito fortes. Eu queria colocá-los em uma situação diferente, queria alguma coisa latina, e eu acho que tomamos a decisão certa", explica Van Zandt ao Omelete. De baixo da espessa peruca de seu personagem escorria o suor dedecorrente de pelo menos uma hora sob o sol escaldante da capital fluminense.

Na série, o ator faz um gângster que entra para o programa de proteção à testemunha do FBI e se muda para a Noruega, para não ser morto pela Máfia. A passagem pelo Brasil não será alimentada por clichês, diz. "Nós nem chegaremos perto disso. Algumas dessas coisas, como samba, mulher e futebol, podem estar no plano de fundo - porque eles são o plano de fundo. A praia é bem importante aqui, mas não vamos exagerar ou sugerirsugerir que essas são as únicas coisas que existem aqui", explica Van Zandt.

A terceira temporada de Lilyhammer já está disponível mundialmente na Netflix.

O JORNAL eDUCA é uma publicação sobre Educação, Carreira ecomportamento jovem, idealizado, editado e produzido pela EDITORA MUNDO UNIVERSITÁRIO.Publisher: Caio Romano ([email protected])Gerente Comercial: Valter Pedrozo ([email protected])Edição de Arte: Tábs Sáez ([email protected])FFacebook: www.facebook.com/jornalmunduFale conosco: [email protected]

Conteúdo Compartilhado por: Omelete, Catraca Livre, Cia. de Talentos, Startupi, youPIX, Revista Galileu e 89 A Rádio Rock. Distribuído semanalmente nas princi-pais estações do metrô, cursinhos e colégios de São Paulo.Tiragem: 100.000 exemplares dirigida ao público ppré-universitário. Anuncie: (11) 3151-5671E

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Pesquisas mostram que chegar ao topo pode depender mais da sua aparência física do que de suas conquistasSérie de estudos comprova que existe sim uma receita do sucesso. Tentando explicar por que líderes possuem características tão comuns entre eles; pesquisadores descobriram que ter mais de 1,80 m de altura, uma voz profunda, boa postura, um toque de cinza, cabelo lustroso e um corpinho sarado podem ser ideais na hora de se tornar um CEO.UmUm dos maiores investidores do Vale do Silício, Peter Thiel afirma que “nunca investiria em um CEO que usa terno e gravata”. Mas nem todos pensam como Thiel. Em pesquisa realizada por Malcolm Gladwell, no ano de 2005, o escritor descobriu que 30% dos CEOs das 500 empresas mais poderosas do mundo possuem mais de um metro e oitenta. Outro estudo realizado pela Quantified Communications mostrou que executivos que “falam bem” ganham mais apreciação do público em relação àqueles que prpreferem focar no conteúdo ao invés do formato.

Um grupo de acadêmicos da Universidade da Califórnia escutou mais de 700 CEOs palestrando para investidores a fim de descobrir quem receberia os maiores investimentos. A equipe notou que os que tinham uma voz mais marcante conseguiram cerca de 180 mil dólares a mais do que os outros em suas folhas de pagamento.

Entrando no campo “fitness”, um estudo publicado esse mês, pelo of Technology and Florian Sonnenburg of the University of Cologne, descobriu que empresas americanas com presidentes maratonistas valem 5% a mais do que as “comuns”. E um trabalho realizado pela Harvard Business School notou que ter “boa postura” também é essencial para o sucesso: peito cheio, postura correta e pés bem plantados no chão facilitam a liberação de testosterona e diminuem a quantidade de cortisona, normalmente relacionados relacionados com o estresse.

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Aqueles que escolhem seus chefes também possuem certo tipo de preferência por estereótipos. Por exemplo, mulheres acima do peso costumam ser julgadas incapazes, e pessoas sem confiança na hora de discursar acabam soando juvenis. Em um TED Talks (no caso, o segundo mais assistido), a caçadora de talentos Sylvia Anne afirma que as mulhemulheres jovens devem abaixar o tom de voz, olhar as pessoas nos olhos e manter uma atividade física com frequência caso queiram se tornar líderes.

Contudo, as últimas décadas mostraram que a distribuição de poder está muito mais “democrática”. Muitas mulheres já ocupam cargos máximos em multinacionais, o mercado emergente vem protagonizando nos últimos tempos e, hoje, mais da metade das 2500 maiores empresas do mundo estão localizadas no Oriente.

EmEm resposta a esse padrão, especialistas sugerem que “ajudar aqueles que não nasceram no círculo genético mágico em termos de autoconfiança e noção de liderança é necessário para batalhar contra esses moldes estéticos”.

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Eles foram exemplos fantásticos de opulência, decadência e esplendor. Pessoas ficaram maravilhadas com a sua beleza, reverenciaram seu excesso e renderam-se a seu poder. E agora eles se foram.

Mas onde eles estavam? E o que aconteceu a eles? Alguns são temas recorrentes de filmes, como em "Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida". Explore nossa lista dos seis maiores tesouros perdidos do mundo.

MAIORESTESOUROS

PERDIDOSDO MUNDO

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Faz pouco tempo, o Facebook acrescentou um novo feature que já vinha sendo testado faz algum tempo: o upload de vídeos nativos na rede social. A novidade nem é tão novidade assim, faz tempo que é possível embedar vídeos na plataforma, mas os efeitos, me parecem, foram enormes.Diria até que esse feature mudou o Facebook radicalmente. Explico.OutOutro dia, dando aquela navegada geral no final do dia para ver o que estava rolando com meus amigos, ler as fofocas, saber dos memes do dia, acompanhar as fights (somos humanos! – hehe) e outras atualizações… constatei que, mesmo depois de meia hora de navegada, eu continuava sem saber quase nada dos meus amigos, nem das fofocas e muito menos das fights, e tinha ficado o tempo todo só vendo vídeos, alguns novos, dezenas de antigos, que estavam sendo postados aos milhões na plataforma!Ok, eu não tinha desligado o auto-play, o que fiz na sequência, e resolvi observar a minha navegação nos dias seguintes mas…NenhumaNenhuma surpresa. Vi menos vídeos, óbvio, mas a minha timeline continuava lotada deles e continuei vendo muito MENOS os meus amigos, a não ser quando eles postavam vídeos!O youPIX já tinha publicado que a visualização de vídeos no Facebook tinha ultrapassado o Youtube, ou seja, se isso foi uma estratégia, afinal vídeo é o que mais cresce na Internet, ótimo para a turma do Face.Se não foi, se era apenas mais um feature, acho que a turma deve pensar direito no que fizeram, pois, para mim, o Facebook deixou de ser uma rede social pessoal e virou uma rede de broadcast de vídeos, tanto de pessoas, quanto de marcas e de produtores de conteúdos.CCostumava comparar o Facebook ao passado, mais especificamente a vida na cavernas, um lugar onde todos sabemos tudo sobre todos e sobre tudo!Justamente por esse motivo social, tão humano, a adesão das pessoas à plataforma tem sido avassaladora no mundo todo. Somos seres basicamente sociais e sentíamos falta dos “bons tempos das cavernas”… que reencontramos no Facebook!Aquela minha passadinha pelo Face no final do dia nada mais era do que uma olhada à volta e um papo com os contadores de histórias de plantão da caverna pra saber o que rolou no dia, enquanto eu estava fora na caçada! ;-)Um modo primitivo de me sentir parte, de me sentir incluído.OO que tenho visto agora nesse novo Face, contudo, é mais ou menos como se tivessem instalado um cinema na minha caverna. Esse cinema passa filmes e vídeos ótimos, divertidos e inteligentes mas, por mais que eu fique horas por ali observando, pouco ou nada sei do dia dos meus amigos como sabia antes. Me sinto entretido, dou risadas, mas não consigo mais me sentir incluído no que rolou no dia dos meus amigos… que era o que me levava de volta ao Face várias vezes ao dia, todos os dias.

Com todas essas mudanças, me pergunto: será que continuarei indo nesse cinema com a mesma intensidade?

JÁ EXPERIMENTOU O NOVO FACEBOOK?

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