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Prefeituras vão cortar serviços, salários e abonos Prefeituras anunciam medidas para cortar despesas, alegando que a crise chegou aos cofres públicos; redução de secretarias e novos horários de funcionamento são saídas j7 SEGURANÇA GANHA REFORÇOj 10 Corrupção e inércia culpadas pela crise Ex-geólogo da Cesan afirma que projetos mal feitos e desvio de verbas retardaram o combate à secaj3 Em informe, ASSIM trata de Direitos dos servidores aposentados e pensionistas do município de Vitóriaj5 a 8 Weyder Nascimento voltou com o quarto lugar do Campeonato Mundial de Skate de Velocidadej14 ASSOCIAÇÃO FAZ SÉRIO COMUNICADO CAPIXABA É DESTAQUE NA DESCIDA POLÍTICA Deputado quer ser prefeitoj12 ESPORTE Santão é favorito da Copa ESj15 Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho Vitória, 6 de novembro de 2015 J Ano XVI J Nº 565 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.br ESHOJE2 Joelma vem dançar Calypsoj3 Concluindo um ano de curso, alunos viram soldados e vão para as ruas de todo Espírito Santo a partir do dia 17 de novembro; formatura ocorreu quatro meses após previsão ESHOJE DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

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Concluindo um ano de curso, alunos viram soldados e vão para as ruas de todo Espírito Santo a partir do dia 17 de novembro

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Prefeituras vão cortar serviços, salários e abonosPrefeituras anunciam medidas para cortar despesas, alegando que a crise chegou aos cofres públicos; redução de secretarias e novos horários de funcionamento são saídasj7

SEGURANÇA GANHA REFORÇOj10

Corrupção e inércia culpadas pela criseEx-geólogo da Cesan afi rma que projetos mal feitos e desvio de verbas retardaram o combate à secaj3

Em informe, ASSIM trata de Direitos dos servidores aposentados e pensionistas do município de Vitóriaj5 a 8

Weyder Nascimento voltou com o quarto lugar do Campeonato Mundial de Skate de Velocidadej14

ASSOCIAÇÃO FAZ SÉRIO COMUNICADO

CAPIXABA É DESTAQUE NA DESCIDA

POLÍTICADeputadoquer ser prefeitoj12

ESPORTESantão éfavorito daCopa ESj15

Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho

Vitória, 6 de novembro de 2015 J Ano XVI J Nº 565 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.brwww.eshoje.com.br

ESHOJE2Joelma vem dançar Calypsoj3

Concluindo um ano de curso, alunos viram soldados e vão para as ruas de todo Espírito Santo a partir do dia 17 de novembro; formatura ocorreu quatro meses após previsão

ESHOJE

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2 SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.brOpinião

editorial

Mas quando um trabalha-dor encerra sua trajetória profissional, chegando a se aposentar numa mesma companhia, este tem pro-priedade para fazer suas considerações. Exemplo disso é o geólogo Marco An-tônio Barcelos Lima, que foi servidor por mais de duas décadas da Companhia Es-pírito Santense de Sanea-mento (Cesan). E em entre-vista a ESHOJE afirmou que a crise hídrica que os capi-xabas estão vivendo a com-panhia tem grande respon-sabilidade.

Ele foi o responsável, no Governo de Gérson Camata, por começar a implementa-ção do abastecimento de água nos municípios do in-terior capixaba. Foi respon-sável por implantar sistemas de abastecimento em mais de 50 comunidades interio-ranas e diz que desde aque-la época alertou à direção da Cesan que o que o Espírito Santo vive hoje, se tornaria realidade.

Naturalmente que não es-tamos falando de uma pes-soa que manda no tempo, tem força para fazer chover ou não. Mas que tinha em seu trabalho a noção de di-ficuldades que seria para um estado viver em escassez de água.

Na reportagem Marco An-tônio disse que já prevendo problemas com a seca, ele tentou implantar um banco de dados para nortear as ações de combate. Sem su-cesso. “Nessa época já exis-tia a preocupação com a se-ca. Eu dizia para a Cesan que, como a matéria prima dela é a água, ela não podia estar à mercê de chuvas e inundações. (...) Desapare-ceu o dinheiro a Cesan en-terrou meia dúzia de tubu-lações em Vila Velha, que vi-

rou um cemitério de tubos enterrados. Não aparecia água e não dava nada. A corrupção era tanta...", afir-mou ele.

A vazão dos rios que abas-tecem os municípios da Grande Vitória está perto do que se considera crítico. E o tempo e as temperaturas não devem contribuir para a melhoria da situação.

Para os próximos dias há previsão de chuva fraca em algumas regiões capixabas, mas nada que possa colabo-rar com os rios - e com a população, por conseguin-te. Uma instabilidade, uma nebulosidade, e as tempera-turas beirando os 40ºC.

E o dinheiro?O servidor público que

contava com o décimo ter-ceiro salário e um abono de fim de ano para ajudar na compra dos presentes de natal, ceia ou, até mesmo, pagamento de algumas dívi-das, podem esquecer. Le-vantamento de ESHOJE mostra que, senão todas, a maioria das prefeituras não vai pagar este benefício. Bem como o Governo do Es-tado, que já anunciou o cor-te de tudo.

Não só o não pagamento, as administrações munici-pais adotaram medidas de contenção de despesas que poderão gerar demissões. Algumas já foram feitas, ou-tras devem ser anunciadas antes de Papai Noel passar com o saco murcho - se ele conseguir emprego.

Desde o inicio deste ano as prefeituras reduziram con-tratos com empresas de ser-viços e segurança, reduzi-ram cargos e horários de ex-pedientes. Tudo por causa da crise econômica que as-sola todo estado e o Brasil inteiro.

É muito comum quando um empregado deixa o seu trabalho, sobretudo por demissão, sair fazendo críticas. Muito por rancor, coisa que passa - normalmente, logo depois. Nada co-mo um novo trabalho para o passado passar.

E a culpa é de quem mesmo?

eSPaÇo do leitorNovos anões

Para justificar a origem do dinheiro da corrupção Lula lembra o escândalo chamado "Anões do Orçamento", quan-do um deputado corrupto ao responder a um jornalista co-mo ficou rico, disse que Deus o ajudou a ganhar mais de onze vezes na loteria esporti-va. Agora Lula vem dizer que ele e sua família estão milio-nários porque está fazendo várias palestras pelo país. Olha quem vai querer ouvir palestra de um homem que não possui nenhuma forma-ção acadêmica e está atolado até o pescoço em denúncias de corrupção. Seu filho Luli-nha que há exatamente treze anos limpava estrumes de animais em um zoológico on-de ganhava 600 reais mensais e hoje é um dos homens mais ricos do país. Nessa semana foram denunciados pelo Coaf que Lula, Palloci, Fernando Pi-mentel e Eurenice Guerra, to-dos do PT movimentaram mais de meio bilhão de reais. O Brasil não aguenta tanta la-droagem.

Carlos Carvalho Loureiro

twitter: @eshoje / facebook: eshoje / instagram: /jornaleshoje/

ZaPPa

Ingressos do carnaval (1)A venda dos ingressos de arqui-

bancada para o desfile de Vitória começou e na primeira hora fo-ram vendidos 500. Em quatro ho-ras, mais de dois mil. Que crise hemmm? Não acredito mesmo nessa crise que a mídia nos mos-tra, que ela mesma criou e vai continuar criando. Até eu que sempre fui gastona com viagens, comecei a guardar uns trocos. Ló-gico que estamos assistindo a cri-se, mas muita gente gasta mais do que ganha, começando pelas fa-milias onde compraram de tudo em prestações e agora perderam emprego e não poderão pagar a energia, os cartões, etc.

Deusnara Flores

Ingressos do carnaval (2)Não dá pra entender esse

povo. Agora reclamar as as coisas estão caras, que não tem condições pra comprar is-so ou aquilo.... enfim... crise é crise não temos nada há co-memorar neste país.

Virginia Martha Schneider

Destruição de armasA Segurança Pública capixa-

ba fez a destruição de arma-mento apreendido em opera-ções policiais. Por que não re-patriam as armas em bom es-tado para as polícias??? Não. O negócio é gastar o dinheiro do contribuinte com licitações para a compra de armas.

Freddy Francis Rangel Mariano

Trabalho infantilÉ uma pena hoje em dia os

pais ensinarem os filhos a traba-lhar ser crime... é melhor vira-rem um bando de vagabundo e bandidos porque no Brasil quem tem direito e só bandido mesmo!

Ricardo Eh Ellem Maggioni

Crise hídricaEu ouvi que esta crise da re-

gião Sudeste é mais preocupan-te do que pensávamos. Nossa região perde a cada ano mais de 50 trilhões de litros d'água, jun-to até mesmo com as águas dos lençóis freáticos. As imagens fo-ram registradas pelos satélites da NASA, e a situação pode se agravar ainda mais com as mu-danças climáticas.

Filipe Queiroz da Silva

tiragem: 15.000 exemplarescirculação: 11 municípios do ESperiodicidade: Semanal

Rua Paschoal Delmaestro, 260 Ed. Vila da Praia, Sl. 5 e 6 - Jardim Camburi - Vitória - Espírito Santo Cep. 29.090-460Tel. 27 3395-1800/Fax. [email protected]

diretor geralCarlos Roberto [email protected]

diretora administrativaBianca [email protected]

diretora de redação/editoraDanieleh Coutinho - MTB/ES [email protected]

projeto gráficoRenon Pena de Sá e Patrícia Araújowww.renondesign.comfotografiasBruno Barros / [email protected] ZappadiagramaçãoIvan Alves- MTB/ES 28/80

depto. publicitárioNatachy RodriguesredaçãoDóris FernandesGustavo GouvêaLaureen BessaCaio MirandaPaula Pimentel Pedro Permuy

A opinião dos colunistas não reflete o posicionamento

do veículo

3SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.br Meio ambiente

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Gustavo Gouvêa [email protected]

Foram quase 40 anos de funcionalismo público, 20 deles como geólogo da Companhia Espírito San-

tense de Saneamento (Cesan) e vários nas Defesas Civis de Vitória e Serra. Marco Antônio Barcelos, 69, especialista em hidrogeologia, viu várias administrações passa-rem e negligenciarem medidas que deveriam ser tomadas há mais de duas décadas para o com-bate eficiente à seca, e que só ago-ra começam a ser planejadas.

Adotar políticas de reservação hídrica, preservar nascentes e matas ciliares, reflorestar áreas de recarga hídrica e adotar práticas sustentáveis na agricultura, in-dústria e no consumo humano são medidas para enfrentar a seca que começaram a ser adotadas pelos órgãos governamentais de meio ambiente, somente quando a cri-se hídrica “apertou”. O problema é que elas necessitam de longo prazo – isto é, deveriam ter sido adotadas há algumas décadas.

“Locais completamente áridos, como o deserto americano, países do Oriente Médio, convivem com a seca sem passar por crise hídri-ca. Como nós, com a natureza que temos, passamos? O serviço pú-blico aqui não olha o futuro, é imediatista pois é direcionado por políticos, que não querem saber de dar continuidade a projetos. Quando não é corrupto, é inope-rante. Quando não é inoperante, é incompetente”, disse Barcelos.

Ele foi o responsável por, no ano de 1983, começar a implementa-ção do abastecimento de água nos municípios do interior capixaba, nas chamadas CPP (Comunidades de Pequeno Porte). Ele já traba-lhava na Cesan e implantou siste-mas de abastecimento em mais de 50 comunidades interioranas, sendo pioneiro na exploração de água subterrânea. Já prevendo problemas com a seca, ele tentou

Má gestão é culpada pela secaGeólogo afirma que Estado enfrentaria período com eficiência se medidas não fossem negligenciadas

implantar um banco de dados pa-ra nortear as ações de combate. Sem sucesso.

Banco de dados“Nessa época já existia a preo-

cupação com a seca. Eu dizia para a Cesan que, como a matéria pri-ma dela é a água, ela não podia es-tar à mercê de chuvas e inunda-ções. Precisava ter em seus arqui-vos um banco de dados. Existiam na época 253 estações de medi-ções pluviométricas e fluviomé-tricas, que faziam duas medições por dia, 365 dias no ano e tinham vida mínima de 20 anos. Essa ma-temática gera um banco de dados enorme, com milhões de dados. Fiz de tudo para implantar, mas não consegui. Os interesses polí-ticos falaram mais alto”, lamenta.

Com o tempo, por falta de ma-nutenção, várias dessas estações acabaram. Segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Inca-per), atualmente "são 68 pluviô-metros convencionais, dos quais parte pertence a Agência Nacional de Águas e o restante estão insta-lados em parceria com a Cesan e com os Serviços Autônomos de Água e Esgoto – SAAE”.

Ele também denunciou irre-gularidades e desvios em 308 milhões de dólares que o Banco Mundial liberou para o Progra-ma de Despoluição dos Ecossis-temas Litorâneos (Prodespol). “Desapareceu o dinheiro e a Ce-san enterrou meia dúzia de tu-bulações em Vila Velha, que vi-rou um cemitério de tubos. Não aparecia água e não dava nada. A corrupção era forte", relata.

Marco antônio Barcelos trabalhou por 20 anos como geólogo da cesan e realizou diversos projetos

“o serviço público aqui

não olha o futuro. É imediatista, pois é regido pela política”Marco Barcelos, geólogo

cesan tem que pagar a águadesde 1967 a Cesan explora os serviços de abastecimento e tra-tamento em diversos municípios do Estado e não paga pela capta-ção de água dos mananciais de domínio estadual. De acordo com o geólogo Marco Antônio Barce-los, a Companhia deveria pagar e utilizar sua receita para a preser-vação das bacias hidrográficas.

“A Cesan tem que pagar pela água, que não paga. É preciso ter

uma tarifa em cima da Cesan. Ela tem participação no problema de enfrentamento da seca, pois de-veria preservar a água da qual faz a captação. Tem que criar um sis-tema de controle das perdas de água (33% é desperdiçado antes de chegar ao consumidor), imple-mentar ações de fiscalização da agricultura, do esgoto sanitário... Ela, que está sempre no campo, tem todo o arsenal de conheci-

mento do que acontece nas bacias onde ela capta”.

De acordo com o geólogo, a ge-rência de Meio Ambiente que a empresa possui não atua para a proteção do meio. “Tem uma ge-rência de Meio Ambiente, mas que é exclusivamente para se de-fender. Só para respaldar a sua atuação”. A Cesan não quis co-mentar as denúncias e críticas de seu antigo servidor.

comitês: ainda nos planoso espírito Santo tem 11 comitês de bacias hidrográficas, sendo o mais antigo criado em 2001. De acordo com a Lei 5.818/1998 den-tre as atribuições dos comitês es-tá aprovar programas para aplica-ção de recursos para gerenciar os recursos hídricos nas bacias.

Além disso, eles são incumbidos de acompanhar o plano de prote-ção, conservação, recuperação e utilização dos recursos da bacia

hidrográfica; e até estabelecer mecanismos para cobrança de uso dos recursos hídricos e propor os valores a serem cobrados – dentre outras responsabilidades.

Entretanto, segundo a Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agehr), somente os comitês que fazem parte da Bacia do Rio Do-ce realizam cobrança.

“Os demais ainda não possuem verba assegurada, pois o processo

de cobrança ainda não foi inicia-do. Quando tiver início, receberão 7,5% do montante para utilização em suas secretarias executivas. Os 92,5% restantes serão aplicados pelas agências de bacias nos pro-jetos previamente definidos pelos comitês nos planos de bacias. Os valores serão diferenciados entre as bacias, pois dependem da ca-pacidade de arrecadação de cada uma delas”, diz o órgão, por nota.

gustavo gouvêa

4 SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.brGeral

Laureen Bessa [email protected]

Ao recordar os tempos de escola, do que mais senti-mos saudades? Dos ami-gos, brincadeiras e melhor

ainda, tudo isso junto no mesmo horário: durante o recreio. Pen-sando nisso, ex-estudantes do Colégio Salesiano Nossa Senho-ra da Vitória dos anos de 1990 a 1996, após 25 anos, decidiram fazer o primeiro reencontro dos alunos. Para reunir as turmas, uma página do Facebook e gru-po de WhatsApp foram criados.

Hoje advogados, professores, bombeiros, engenheiros, médi-cos e profissionais de outras áre-as, os alunos daquela época têm em comum as boas lembranças e o desejo de rever os amigos. Isso será possível no próximo dia 29.

“Durante um ano inteiro, Ce-sinha – Cesar Paixão – ficou me perturbando para fazer esse re-encontro. Criei o grupo do WhatsApp para movimentar o reencontro e foi uma explosão. A partir daí que começamos a ela-borar o churrasco e com certeza vai ser ótimo”, contou a advoga-

De volta aos tempos do recreioEx-alunos do Colégio Salesiano organizam encontro das turmas de 90 a 96 no final de novembro

da e ex-aluna, Juliana Pimentel.Juliana revelou que foi neces-

sário criar um comitê para orga-nizar o evento. A comissão se re-úne uma vez por semana para tratar dos assuntos do churrasco. E isso tem virado pré-encontro dos ex-alunos do Salesiano.

“Antes éramos só nós do co-mitê. Agora tem dia que chega a ir 30 pessoas. É maravilhoso. A gente relembra como eram as coisas, das brincadeiras, dos apelidos, dos amigos, das festas e das histórias. Estamos tão an-siosos para reencontrar o pesso-al... Vai ser muito emocionante! Tem gente que vai vir do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Bahia. Até convidamos os professores e quase todos já confirmaram presença. As mi-nhas expectativas são as melho-res”, afirmou Juliana.

expectativasErika Bragatto, que é professo-

ra de inglês, acredita que o even-to será como um grande reencon-tro familiar. “Estudei no Salesia-no dos 11 aos 17 anos. São amigos de muito tempo, mas na verdade somos como uma família. Foi uma

época maravilhosa da minha vi-da”, disse a ex-estudante.

O também professor e ex-estu-dante, Guilherme Fonseca, disse que quer o evento da mesma for-ma que era o pátio do colégio. “O

recreio era o melhor, era muita gente conversando, bandas to-cando, vôlei nas ‘redinhas’, o pá-tio era a vida da gente. Esse reen-contro vai ser o melhor possível”.

O primeiro reencontro vai

acontecer no dia 29 de novembro, a partir das 10h, no Cerimonial Paixão, localizado na Rua Canoei-ros, bairro Inhanguetá, em Vitó-ria. Mais de 300 pessoas já confir-maram presença.

reprodução do facebook

Mais de 300 pessoas entre ex-alunos e professores da época já confirmaram presença no reencontro

as ações de fiscalização para fazer valer a lei que determina o horá-rio de fechamento dos bares na Serra serão retomadas a partir do próximo dia 16. As normas valem para bares, casas de shows e esta-belecimentos similares que co-mercializam bebidas alcoólicas para consumo imediato.

Conforme as regras, nas noites de sexta para sábado e de sábado para domingo, os estabelecimen-

Fiscalização de bares será retomada na Serra

tos poderão funcionar até 2h30 da madrugada. Enquanto nos demais dias da semana, o horário limite é até 1h30. O objetivo da lei é con-tribuir para o combate à violência e à criminalidade no município.

Após estes horários, os estabe-lecimentos deverão estar fechados e sem a presença de clientes em suas dependências. Aos que des-cumprirem a lei, serão aplicadas penalidades como multa de R$ 10

mil, aplicável em dobro, em caso de reincidência; e até interdição ou lacração do estabelecimento. As denúncias poderão ser feitas pelo telefone (27) 99836-2966.

A legislação prevê ainda a emis-são de alvarás para funcionamen-to em horário especial aos estabe-lecimentos que solicitarem e atenderem a requisitos como sis-tema de videomonitoramento e outras exigências.

uma nova capa asfáltica está sendo colocada em mais de 1,4 quilômetro de vias do bairro Castelândia. As obras iniciadas no último dia 26 incluem as in-tervenções de regularização de pista de rolamento com o re-capeamento de cinco ruas.

Estão sendo contempladas com o novo pavimento as ruas Francisco Lacerda de Aguiar, Juscelino Kubitschek, Dom João Batista Mota de Albu-

Vias recapeadas e mais iluminação

querque, e também as vias G e H. Já no trecho de ligação en-tre os bairros Novo Horizonte e Bicanga a prefeitura da Serra fará a melhoria da iluminação pública. A nova iluminação contará com 97 postes de aço, 239 luminárias de luz branca e vapor metálico de 400 watts de potência, utilizada para ilu-minar mais com menor custo.

As obras devem durar apro-ximadamente 120 dias.

5SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 Informe Publicitário - Jornal ASSIM - II

o final do mandato do Prefeito Luciano resende não poderia ser mais melancóli-co do que, na forma como se apresenta, cravado de erros primários, se por um la-do denotam uma sintonia do mesmo com o seu slogan de sua campanha eleitoral de 2012, “mUdAnÇAS”, para o servidores mu-nicipais apresenta-se com um qualificati-vo que veio a dar uma nova roupagem no slogan, ou seja, “mUdAnÇAS ...PArA Pior”, e a coisa na verdade é muito, e muito pior do que se possa imaginar.E tudo veio à tona no início de 2015 quando o iPAmv anuncia em seu balanço financei-ro de 2014 que a Autarquia Previdenciária municipal acumulava, em dezembro de 2014, com um “dEFiCiT ATUAriAL TÉCniCo Á ordEm dE r$ 4.600.000.000,000,00 (QUATro biLHÕES E SEiSSEnToS miLHÕES dE rEAiS).Preocupados com tal montante foi que a ASSim passou a atentar para os passos dos gestores como forma de entender como que uma instituição que com grande es-tardalhaço propaga existir transparências em seus atos e procedimentos, mas que não age da maneira que propaga quando, de forma desastrada, modifica a Lei muni-cipal nº 4.399/97 (regulamento do iPAmv) atropelando a tudo e a todos, as escondi-das dos servidores ativos, aposentados, pensionistas, Sindicatos e Associações de servidores ativos.A preocupação da ASSim está centrada no comportamento agressivo contra os direi-tos dos servidores praticados pelo Prefei-to municipal Luciano rezende; pela maio-ria dos vereadores, notadamente os que compõem a Comissão de Constituição, Justiça, Serviço Público e redação da Câ-mara municipal de vitória e dos gestores do iPAmv e, principalmente, com o silên-cio sepulcral dos dirigentes dos Sindicais e associações representativas dos servido-res “ativos” durante o tramitar do Projeto de Lei bolivariano.o fato exigia várias providências, e a ASSim não poderia calar-se, e tomamos de ime-diato algumas providências ao vermos os prejuízos que os servidores seriam vitima-dos em seus direitos previdenciários, no-tadamente os servidores ativos que, por tabela, viria, como virá, prejudicar os inte-

resses dos aposentados e pensionistas.na verdade, a operacionalização do iPAmv sempre esteve a merecer por parte das autoridades fiscalizadoras algumas obser-vações mais apuradas e que poderiam vir a identificar os motivos que estão a cau-sar anualmente o transloucado processo de descapitalização a que passa a autar-quia previdenciária desde 1997.

Sempre foi entendimento pacifico por parte dos conselheiros administrativos que a Lei municipal nº 4.399/97 carecia de uma nova redação em virtude das modi-ficações havidas no arcabouço jurídico e previdenciário brasileiro em razão das Emendas Constitucionais nº 19/1998; 20/1998; 41/2003; 45/2004; 47/2005 e 70/2012.o que nós não contávamos seria que as al-terações propostas numa minuta de Proje-to de Lei enviada aos conselheiros para ser apreciada e aprovada pelos membros do Conselho Administrativo do iPAmv, cujos mandatos terminaram no final de outubro passado, viessem recheadas de sentimen-tos bolivarianos, onde as atualizações de fato necessárias e serviram de cortina de fumaça visando acobertar os verdadeiros objetivos do Prefeito municipal e dos gesto-res do iPAmv, ou seja:

1 - negar aos servidores da Pmv ativos, aposentados e pensionistas o livre di-reito ao contraditório na defesa de seus interesses previdenciários, como ga-rante o art. 10 da Constituição Federal;

2 - não dar a devida transparência e publicidade nas formulações propos-tas de mudanças na Lei nº 4.399/97;

3 - impor a exigência de graduação superior (diploma universitário) para o exercício de conselheiro do iPAmv, e notório conhecimento de práticas contábeis;

4 - Submeter os conselheiros admi-nistrativo e fiscal do iPAmv ao Código de Ética da autarquia;

5 - Extinguir a Junta de recursos do

iPAmv, única instancia recusável para que os servidores pudessem recorrer de decisões contrárias em seus inte-resses administrativos;

6 - impor uma superioridade numérica de conselheiros escolhidos e indicados pelos governantes do Executivo, do Le-gislativo e da Autarquia nos Conselhos Administrativo e Fiscal sobre os conse-lheiros escolhidos e indicados por um único Sindicato dos servidores ativos.

7 - vir a dar continuidade a falta de capitalização do iPAmv exigida e obri-gatória pelo art. 66 da Lei municipal nº 4.399/97 (Lei do iPAmv);

8 - Evitar que os servidores e autori-dades fiscalizadoras dos rPPS viessem a descobrir as irregularidades existen-tes desde 2004 na forma e maneira de nomeação dos membros do Conselho Administrativo do iPAmv pela inexis-tência de conselheiros escolhidos e in-dicados pelos servidores ativos, ou por seus respectivos Sindicatos nos últi-mos 12 anos;

9 - Fazer por constar nos Conselhos Administrativo e Fiscal do iPAmv um membro escolhido pelos gestores co-mo forma de representa-los;

10 - Finalmente, ver realizado o maior e pecaminoso desejo do Prefeito Lu-ciano rezende, que era conseguir dos membros do conselho Administrativo o devido respaldo para a continuação até o ano de 2020 do que entendemos ser o criminoso “Confisco no Fundo Previdenciário do iPAmv” para que o município possa cumprir compromis-sos financeiros, e que são de suas res-ponsabilidades legais conforme exige o art. 66 da Lei municipal nº 4.399/97.

1 - DA LEI MUNICIPAL BOLIVARIANA Nº 8.872, de 25/09/2015

A Lei, além de ofensiva, é arbitrária porque tira dos servidores ativos, aposentados e pensionistas, dos respectivos Sindicatos e

PREFEITO LUCIANO REZENDE SANCIONA LEI BOLIVARIANA Nº 8.872/2015, VIOLA E RENOVA DISPOSITIVO CRIADO PELO EX-PREFEITO JOÃO COSER,

QUE CONFISCA RECURSOS DO FUNDO PREVIDENCIÁRIO DO IPAMV.

SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015Informe Publicitário - Jornal ASSIM - II6

Associações, representativas da Pmv, o li-vre arbítrio e direito de escolher seus legí-timos representantes junto aos Conselhos Administrativo e Fiscal do iPAmv, impon-do-lhes, além de uma inferioridade nu-mérica, limites e restrições.Quando apresentada aos conselheiros membros do Conselho Administrativo do iPAmv em 11 de maio de 2015 para a apre-ciação e “aprovação da matéria “com as modificações agressivas aos servidores, os conselheiros, por “unanimidade” em de-cisão pela resolução nº 090/2015, devol-veram os autos a gestora do iPAmv, sem aprovar as modificações propostas, com a recomendação de que viessem a ser ou-vidos os servidores, os Sindicatos e Asso-ciações de servidores ativos, aposentados e pensionistas para se manifestarem á respeito da proposta, para que o conse-lheiros pudessem, com fundamentos ad-ministrativos e jurídicos, terem a certeza de que tais mudanças não viriam a afetar a sobrevivência do iPAmv no futuro, e atingir direitos já consagrados dos servi-dores em suas representatividades na au-tarquia previdenciária.

2 - DA FALTA DE TRANSPARÊNCIA E CARÁTER DEMOCRATICO

Lógico que nos aspectos de transparência, publicidade e conhecimento público das mudanças, tanto os gestores do iPAmv, como o Prefeito municipal e os vereadores cometeram crime de responsabilidade ao não dar prévia ciência aos servidores do que tencionavam fazer e que, por certo, viria a ter implicações nas vidas futuras dos servidores aposentados, ativos e pen-sionistas em suas representatividades nos Conselhos do iPAmv, o que já se verifica. E não foi por falta de oportunidade que o iPAmv não deu conhecimento aos seus segurados, porque nos meses de feverei-ro e março fizeram por circular o boletim “noticias do iPAmv”, ano 13, edição nº 103 dando notícias variadas e sem fazer por inserir uma letra sequer que viesse a fa-zendo referência aos interesses do Prefei-to e da gestora do iPAmv em alterar a Lei nº 4.399/97.Como o assunto não foi dado ao conheci-mento dos servidores ativos, e as adver-tências feitas pelos representantes dos aposentados e pensionistas aos associa-dos dos Sindicatos de ativos não tiveram as devidas ressonâncias junto às entidades

sindicais, o Prefeito, o Presidente da Câ-mara e os gestores do iPAmv aproveitaram esse silêncio e aprovaram a matéria na calada da noite.recebido o Projeto de Lei pelo Presidente da Comissão de Constituição, vereador devanir Ferreira, o mesmo foi noTiFiCAdo EXTrAJUdiCiALmEnTE pela ASSim no sen-tido de que não viesse a ser declarada a constitucionalidade, ou a inconstituciona-lidade do Projeto de Lei sem que viesse a ser realizada uma audiência pública para que as Entidades Sindicais e Associativas pudessem se manifestar quanto às mu-danças na Lei nº 4.399/97, o que é um di-reito constitucional.Sem a realização da audiência pública so-licitada para discussão da matéria confor-me exigida na notificação Extrajudicial; e sem que os servidores ativos, aposenta-dos e pensionistas e as respectivas enti-dades tivessem sidos ouvidos; e numa reunião ordinária sem que o processo constasse da pauta prévia, no acender das luzes a matéria foi aprovada como envia-da e num agressivo regime de urgência.

3 - DA EXIGÊNCIA DE GRADUAÇÃO SUPERIOR E COMPROVAÇÃO DE EXPERIÊNCIA NA ÁREA FINANCEIRA, CONTÁBIL, EM AUDITORIA E OUTROS

As exigências são mais que legal e justa quando impostas a escolha dos conselhei-ros que virão a representar os entes fede-rativos ((Executivo e Legislativo), que pos-suem em seus quadros de servidores co-missionados, servidores efetivos com mais de seis anos de exercício prestados ao município, e dotados de todas as compe-tências e experiências exigidas na lei, in-clusive por estarem nos exercícios dos cargos cujas funções foram exigidas.Se sobram facilidades para o Executivo e o Legislativo escolherem seus representan-tes, para as entidades que indicarão os re-presentantes dos servidores sobrarão di-ficuldades, notadamente para a escolha dos representantes dos aposentados e pensionistas onde a enorme maioria acei-taria, por espontânea voluntariedade vir a praticar as suas excelentes capacitações técnicas, bem como furtar-se de aprovei-tar a disponibilidade no aproveitamento de suas aposentadorias por uma ajuda de custo de míseros r$ 62,49 (sessenta e dois reais e quarenta e nove centavos), advin-do daí as dificuldades encontradas pelos

servidores na renovação de seus repre-sentantes.Em 2013 o Prefeito de belo Horizonte - mG tentou esse mesmo artifício de exigir de todos os conselheiros de seu regime Pró-prio de Previdência Social, entidade res-ponsável pelo controle do Fundo de Previ-dência, de serem portadores de curso de graduação superior.discutido na Câmara municipal de verea-dores o projeto de lei, a Comissão de Jus-tiça entendeu que a proposta tinha nítido caráter de “inconstitucionalidade” em vir-tude de que segrega os servidores, impe-dindo que mais de 80% dos servidores não tivessem as condições de representar suas próprias categorias nos Conselhos Administrativo e Fiscal, quando na verda-de, independente de possuírem ou não uma diplomação superior, foram subme-tidos á provas públicas e abertas onde pu-deram comprovar suas habilitações pro-fissionais.A exigências é tão desnecessária e inútil que o próprio Prefeito municipal para vir a escolher o nome do servidor que será no-meado para presidir o iPAmv, sequer pre-cisa escolher dentre os servidores possui-dores de curso de graduação superior.

4 - DO INTERESSE DOS GESTORES DO IPAMV EM SUBORDINAR OS CONSELHEIROS AO CÓDIGO DE ÉTICA

Esse sempre foi o desejo dos gestores do iPAmv como forma de criar constrangi-mentos aos conselheiros representantes dos servidores.A ideia que faz os gestores do iPAmv é que aos conselheiros nenhuma obrigatorieda-de existia para um controle das ações pra-ticadas pelos conselheiros, quando na verdade uma gana de leis estabelecem ri-gores, ou seja:

Lei federal nº 9.717/98 em seu art. 8º e Pa-rágrafo Único;Lei Federal nº 9.784/99Lei municipal nº 2.994/82 nas penalidades previstas para casos de praticas de irregu-laridades no serviço público municipal.o Código de Ética do iPAmv foi um traba-lho elaborado pelos servidores do iPAmv sem a participação dos conselheiros, e que veio a dar a rotulação de “colaboradores” aos representantes do Executivo, do Le-gislativo e dos representantes dos servi-dores.

7SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 Informe Publicitário - Jornal ASSIM - II

Submetido ao crivo do Conselho Adminis-trativo, a matéria foi aprovada pelos con-selheiros para fazer efeitos sobre os servi-dores do iPAmv que estiverem a compor a sua Estrutura organizacional, inclusive a diretoria gestora, uma vez que os conse-lheiros não foram nomeados pelo iPAmv, mas pelo Executivo municipal por decre-tos, no que os subordinam às leis maiores e o próprio Estatuto do Funcionalismo Pú-blico municipal (lei nº 2.994/82).Também entenderam os conselheiros ad-ministrativos que o termo “colaboradores” ficam restritos aos fornecedores de servi-ços ao iPAmv, e os servidores de outras repartições públicas colocados a disposi-ção da autarquia. o interessante é que a orientação norma-tiva 02/2009 da Secretaria de Políticas de Previdência Social do ministério da Previ-dência Social, estabelece em seu art. 15, in-ciso i, que os rPPS (no caso o iPAmv) “con-tará com Colegiado ou instância de decisão, no qual será garantida a representação dos segurados, cabendo-lhes acompanhar e fiscalizar sua administração”.o artigo 194 da Carta Constitucional brasi-leira consagra em seu inciso viii a obriga-toriedade do “caráter democrático e des-centralizado as administração mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos co-legiados.Se a Carta Constitucional estabelece que os Conselhos devem estar descentraliza-dos da administração, o porquê de sub-meter os conselheiros aos ditames de um código de ética que foi elaborado para ter eficácia sobre os que estão a compor o corpo de servidores do iPAmv ?nesse caso fica um tanto difícil entender como os fiscalizadores ficarão subordina-dos aos fiscalizados !

5 - A EXTINÇÃO DA JUNTA DE RECURSOS DO IPAMV

Comprovadamente, os erros e teimosias adotados por ex-presidentes do iPAmv desde 1997 tem saído caro para os cofres da autarquia previdenciária porque a AS-Sim tem sempre mantido uma vigilância severa nos atos praticados por esses diri-gentes.Foi assim em 1998 quando a ASSim de-nunciou a Pmv para devolver a todos os servidores ativos, aposentados e pensio-

nistas os descontos previdenciários dos três primeiros meses pelas irregularidades nos referidos descontos.Foi assim em 2004 quando a ASSim de-nunciou o iPAmv a devolver a mais de mil aposentados e pensionistas do iPAmv os valores descontados a título de “descon-tos previdenciários” no período de 1998/2004, composto de treze turmas que, somados os valores a serem devolvi-dos, totalizam um montante de mais de r$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais) que a atual gestora do iPAmv já está pagando, onde três das treze turmas já receberam.Ao extinguir a Junta de recursos do iPAmv, o município tenta criar problemas para que os recursos venham a ser freados.na lei recém criada nº 8.872/2015, fica re-vogada a existência da Junta de recursos, estabelecendo a nova redação dada ao art. 49, inciso viii que compete ao Conse-lho Administrativo “interpor recurso não Chefe do Poder Executivo contra as deci-sões ou atos do Presidente Executivo con-trários á lei.no caso dos servidores segurados do iPA-mv, como os conselheiros administrativos saberão quais foram os servidores vitima-dos por decisão da Presidente do iPAmv se não mais existe a instância recursal na lei nº 8.872/2015.

6 - DA FALTA DE PARIDADE NA COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS

A necessidade da formação paritária entre representantes do Executivo, do Legislati-vo e dos servidores ativos e aposentados do iPAmv estão assegurados pela lei fede-ral nº 9.717/98, e pelo art. 9º, inciso i da Lei Federal nº 10.887/2004. 7 - DA FALTA DE CAPITALIZAÇÃO DO IPAMV PELO MUNICÍPIO

Em fevereiro de 1997 o município instituía o iPAmv pela Lei municipal nº 4.399/97.Como não aportou nenhum recurso dos co-fres do município para a implementação do iPAmv, fez uso dos recursos do antigo insti-tuto de Previdência e Assistência Washing-ton Pessoa para que viessem a ser usados na complementação das folhas de proventos e pensionistas até que o Fundo Previdenciário viesse a ser integralizado por aportes que deveriam ter sido feitos desde 1997.Como nenhum dos Prefeitos pós 1997 fez nenhum aporte para capitalizar o Fundo

Previdenciário, se somados aos confiscos dos repasses das Compensações Previden-ciários oriundas do inSS praticados pelo município nos cofres do iPAmv pelos Prefei-tos João Coser e Luciano rezende, as ações falam por si em virtude do inimaginável e irrecuperável déficit Atuarial Técnico do iPA-mv a ordem de r$ 4.600.000.000,00 (qua-tro bilhões e seiscentos milhões de reais) que deixaram de ser capitalizados no iPA-mv nos últimos dezoito anos.

8 - ARTIFICIOS UTILIZADOS PELO PREFEITO MUNICIPAL NA ELABORAÇÃO DOS DECRE-TOS DE NOMEAÇÕES DE CONSELHEIROS ADMINISTRATIVO DO IPAMV

Lógico que tais artimanhas colocam todos os procedimentos até então adotados sob suspeição, e mais, com uma clarividente “insegurança jurídica”.Como forma de comprovar a artimanha adotada pelo Executivo e pelo iPAmv co-mo forma de violar os direitos dos servi-dores ativos e respectivos sindicatos e as-sociações, podem ser comprovadas se confrontados as redações e forma como são nomeados os membros governamen-tais e da Sociedade Civil (Conselho do ido-so, conselho de recursos fiscais, Conselho da criança e adolescente e dezenas de ou-tros decretos do mesmo gênero), onde as respectivas representatividades constam em seu escopos, o que não ocorre nos de-cretos em que foram nomeados os mem-bros do conselho administrativo do iPAmv.Um simples olhar no decreto 15.536, se comparado com os demais podem se no-tar que as representações dos servidores ativos do município não se fazem presen-tes porque tais direitos foram usurpados pelo Prefeito municipal.

9 - CRIAÇÃO DA FIGURA DE CONSELHEIROS INDICADOS PELOS GESTORES DO IPAMV PARA REPRESENTÁ-LOS

Pode ser observado na Lei nº 8.872/2015 que a paridade foi descumprida com a in-clusão de mais um conselheiro escolhido e indicado pela gestora do iPAmv, o que torna os representantes governamentais com três conselheiros, enquanto os servi-dores contarão com um representante dos servidores ativos e um dos aposenta-dos e pensionistas, tornando desigual possíveis resultados em julgados pelo Conselho.

8 SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015Informe Publicitário - Jornal ASSIM - II

Tal inclusão é totalmente desnecessária e imprópria uma vez que o iPAmv já se faz representado pelo conselheiro escolhido e indicado pelo Prefeito e nas condições de serem a Pmv e a Cmv entes federativos, o que não ocorre com o iPAmv.nesse caso, na insistência do erro, neces-sário seria que fosse indicado mais um re-presentante dos servidores ativos pelos demais Sindicatos existentes na Pmv, no que estariam atendidas as exigências con-tidas nas legislação pertinente.

10 - CONTINUAÇÃO DO CONFISCO DE VALORES DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA Á FAVOR DO MUNICÍPIO.

o confisco aos cofres do iPAmv pelo Execu-tivo municipal teve seu início pela Lei muni-cipal nº 8.134 de 07 de julho de 2011 em seu artigo 3º, com o então Prefeito João Coser passando a confiscar, desde aquela data, os recursos previdenciários do Fundo Finan-ceiro do iPAmv, hoje acumulando um mon-tante de, com a nova lei aprovada pelo Pre-feito Luciano rezende, quase r$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais).

11 - DA DESCAPITALIZAÇÃO DO IPAMV E O CONFISCO DO SEU DO FUNDO DE RESER-VAS Para se ter uma ideia do alto grau de irres-ponsabilidade do município, o Governo do Estado do ES recentemente capitalizou o Fundo Previdenciário do instituto de Pre-vidência Jerônimo monteiro em r$ 1.000.000,000,00 (Um bilhão de reais).Quando do advento da Lei municipal nº 4.399/97, o município passou a ter, pelo art. 66, § 1º e 2º a responsabilidade e a obrigatoriedade de: “Enquanto não for in-tegralizado o fundo de reserva técnica do iPAmv, o município se responsabilizará pe-la complementação das folhas de paga-mento de benefícios previdenciários que trata esta lei, sempre que a receita decor-rente das contribuições se tornar insufi-ciente”.Como o município não procedeu a ne-nhum repasse para a capitalização do Fundo de reserva Técnica do iPAmv desde o advento da lei nº 4.399/97, tais fatos le-vam a instituição a amargar um déficit Atuarial Técnico de r$ 4.600.000.000,00 (quatro bilhões e seiscentos milhões de reais), calculados até dezembro de 2014.A continuarem as coisas no ritmo em que

o município está a tratar o Fundo de re-serva técnica do iPAmv, tais déficits che-garão, presumidamente em 2020, a or-dem de r$ 5.000.000.000,00 (cinco bi-lhões de reais), valor hoje equivalente à três orçamentos do município acumula-dos, uma herança maldita que transfor-mou-se numa bola de neve, e que será repassada pelo atual Prefeito para o Pre-feito sucessor e assim consecutivamente, até que algo de terrível venha a ocorrer.Em síntese, podemos falar em alto e bom som que: “o iPAmv tornou-se numa ver-dadeira bomba relógio preste a explodir a qualquer momento”, tamanho o diferen-cial existente entre os recursos disponíveis e inferiores a r$ 300.000.000,00 (trezen-tos milhões de reais) que representam su-as reservas aplicadas no mercado finan-ceiro, se comparadas com os r$ 4,6 bi-lhões (quatro bilhões e seiscentos milhões de reais) que representam suas descapi-talizações desde 1997.Tais valores negativos representam valo-res equivalentes a três orçamentos da Prefeitura municipal de vitória. Esses são os motivos e razões que levaram o Prefeito municipal, o Presidente da Câ-mara, a maioria dos vereadores e os gesto-res do iPAmv a lutarem para que o vereador devanir Ferreira não convocasse uma au-diência pública para que fossem discutidas com os Sindicatos e Associações dos servi-dores ativos, aposentados e pensionistas da Pmv a matéria, o que, por certo, traria à to-na todos os problemas acima citados. A ASSim já denunciou as irregularidades relatadas a Secretaria de Políticas da Pre-vidência Social do ministério da Previdên-cia Social para que apure os fatos.da mesma forma, como foram transgre-didos princípios constantes do ordena-mento jurídico da Carta Constitucional brasileira, faremos uma representação junto ao ministério Público Federal como forma de fazer os servidores públicos mu-nicipal á serem respeitados em seus direi-tos previdenciários.

12 – AS CONSEQUÊNCIAS DA OMISSÃO DOS SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES DOS SERVIDORES ATIVOS DA PMV NA APROVAÇÃO DA LEI Nº 8.872/2015. infelizmente, todos os desejos do Prefeito Luciano rezende foram alcançados não somente por uma tramitação agressiva e violadora dos direitos dos servidores da

Pmv, mas pelo silêncio dos que deveriam estar ao lado dos que lutaram, e que, ao silenciarem-se, tornaram-se omissos e coniventes, repetindo os Sindicatos e As-sociações dos servidores ativos os mes-mos atos praticados contra os servidores em 1990, quando pactuaram com o Par-tido dos Trabalhadores um segundo Acor-do Coletivo, onde deram por quitado o re-ajuste de 44.80%, prejudicando todos os servidores que estão a compor a 3ª turma dos 44.80%, e que por isso terão de vir a público para responder, num futuro mui-to próximo, pelos danos causados a qua-se cinco mil servidores municipais. na época não existia a ASSim, que viria a ser fundada somente em 1997 para tentar corrigir os danos causados pelo segundo Acordo Coletivo assinado pelas entidades sindicais para o agrado dos petistas.no entender da ASSim, as modificações havida na Lei municipal nº 4.399/97 pro-movidas pelo Prefeito Luciano rezende através da Lei bolivariana nº 8.872/2015, com a cumplicidade do Presidente da Cmv e da maioria dos vereadores que compõe a Comissão de Constituição e Justiça, Ser-viço Público e redação da Cmv violaram e feriram de morte os mais primários prin-cípios legais capitulados nos artigos 10 e 194 da Constituição brasileira, e nas Leis federais nº 9.717/98; 10.887/04.Finalmente, a ASSim complementa os es-clarecimentos quanto a tramitação do Projeto de Lei que criou a Lei municipal nº 8.872/2015, com as sábias palavras do pensador ambientalista:“Perguntaram a um pedaço de madeira caído no chão da floresta devastada o que lhes doía mais em seu coração: Se é a gu-la do homem pelo dinheiro obtido com a venda dos cortes, ou o silêncio dos gover-nantes e naturalistas por alguns manter--se inertes e omissos para manter-se no Poder. Tristonhamente e cabisbaixa a ma-deira responde: “o que nos enoja e nos causa ojeriza é o fato de que o cabo do machado que procurava meios de nos destruir foi feito de uma...madeira”.repetirmos que já tomamos as providen-cias para que os envolvidos (Prefeito mu-nicipal; vereador Presidente da Comissão e Justiça da Cmv e os gestores do iPAmv, venham a ser chamados a justiça, ao mi-nistério da Previdência Social e ao ministé-rio Publico Federal para que justifiquem os danos causados aos servidores na Lei 8.872/2015

Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho

Vitória, 6 de novembro de 2015 J Ano XVI J Nº 565 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.br

CULTURAPrimeiro monólogo de Perissé

EVENTOSCervejas artesanaiscapixabas

MODAComo será o próximo inverno?

Atriz estará em Vitória falando de amor e arrancando risosj2

Evento promete mostrar produções cervejeiras do ESj4

O que desfi lou nas passarelas do SPFW logo estará nas ararasj7

Joelma (sem Chimbinha) fará show de despedida da banda no Estado, em dezembroj03

Joelma (sem Chimbinha) fará

'Calypsoooooooo'vai ecoar por aqui

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Cultura2 SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015 j WWW.ESHOJE.COM.BR

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A partir de uma seleção de 51 crônicas, artigos, rese-nhas, críticas e roteiros mu-sicais, o autor apresenta um recorte de sua produção jor-nalística com foco na cober-tura musical que desenvol-veu durante duas décadas em um jornal local e na perspectiva do acesso à cul-tura como elemento trans-

formador da sociedade. Na obra José Roberto dá a

sua visão sobre temas que inspiram o seu universo criativo, incluindo a devo-ção à santa padroeira, os ex-cessos dos humorísticos contemporâneos e o papel da crítica no jornalismo atu-al. O evento vai acontecer às 19 horas.

Dia 11, a Casa da Memória de Vila Velha vai abrir as portas para o lançamento do livro “Crônicas musicais e recortes de jornal”, do jornalista José Roberto Santos Neves. Este é o 4º livro do autor que apresenta, na obra, escritos sobre ícones da MPB, Bossa Nova, jazz e rock'n'roll e nomes expressivos da música do Espírito Santo.

Crônicas musicais

Lançamento

Exposição

Clipe

Rap

Já no dia 23, o escritor Maxwell dos Santos lança a sua sé-tima obra, ‘Empoderando-se’, baseada no conto Débora, do livro’ Comensais do Caos’, lançado este ano. O evento vai acontecer às 19 horas, no Salão Nobre da Assembleia Le-gislativa. No lançamento, o livro será distribuído gratuita-mente em meio digital.

Segue, até o dia 13, no O Espaço de Arte Norte Sul, a ex-posição “Porque toda luz produz sombra”, com trabalhos de artistas como Helio Góes, Dienes Fraga, Hilquias Scár-dua, Jhonatta Silva e Karini Miranda. A mostra apresenta pinturas em variados tamanhos e suportes, esculturas e adereços artesanais.

O cantor capixaba Lucas Moran está fi nalizando o cli-pe da música ‘Tô amando você’. Jardim Camburi, Ilha do Frade e Praia do Canto

Um dos maiores nomes do rap da atualidade, RAPadura Xique-Chico desembarca em Vila Velha nesta sexta-feira (06), onde fará um show ex-clusivo na festa ‘Tribos da Vi-la 2ª edição’. As bandas Ras-taclone e Mente Livre tam-bém vão se apresentar no evento, que leva assinatura da Vai Vendo Produções.

são as locações escolhidas. A música, inclusive, já integra o set list de rádios no Espíri-to Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

CIRCUITOCULT

MÁRCIA ALMEIDA L [email protected]

A H Périssé apresenta em Vitória o primeiro monólogo 'E Foram Quase Felizes Pa-

ra Sempre'. A peça, que chega para os capixabas nos dias 21 e 22 de novembro, é primeira comédia solo escrita e encena-da pela atriz.

O espetáculo se passa na noite de autógrafos da escritora Letí-cia Amado. Ela viajou um ano e meio, atrás dos melhores re-sorts, melhores praias e hotéis para que as pessoas pudessem viajar com seus amores e curtir uma lua de mel inesquecível. Só que durante o período da procu-ra, por conta, de suas diversas viagens, ela se separa do marido, e no dia da sua tão esperada noi-te de autógrafos, quando ela fi -nalmente está lançando seu li-vro, “Cantinho pra dois”, vê o ex beijando uma nova namorada.

E agora? Casa cheia, o livro prometendo ser um sucesso re-tumbante e Lelê na pista de no-vo! Ela não vai nem poder usar o próprio livro que escreveu. Vai para os “cantinho” com quem?

“Minha peça é um convite ao resgate da nossa princesinha. Deixa alguém matar o dragão, abrir a porta do carro. Precisa-mos dar um tempo para que eles façam a corte de novo. É tão bom. Eu me reconheço como Fiona, não tem jeito, mas que se-jamos ela pelo menos antes da transformação”, brinca ao falar do monólogo.

CAMINHOSApesar de primeiro monólo-

go, essa não é a primeira vez que a atriz se aventura a escre-ver e, desta vez ela fala sobre relacionamentos, trabalho, problemas que estão presentes

Tem (sim!) como rirdos desencontrosO primeiro monólogo escrito e encenado pela atriz Heloisa Périsse chega a Vitória neste mês de novembro

na vida de todas as pessoas. E ela coloca em questão a insti-tuição do casamento. Tudo is-so, é claro, com um olhar bem humorado e contemporâneo.

Seu texto gera uma identifi -cação imediata em todos os ca-sais, sejam eles bem ou mal su-cedidos. Essa é uma questão que, pelo menos em algum mo-mento da vida, atinge a todos, independente de cor, raça ou classe social.

Neste projeto Heloisa Périssé mostra seu amadurecimento co-mo atriz, que é capaz de produ-zir um texto teatral, transpor-tando para o palco histórias que podem ser de muitas mulheres e de muitos relacionamentos.

E foram, quase felizes para sempre

w C Heloise Perissé w D: 21 e 22 de novembro de 2015

w L: Teatro Universitário - UFES

w H: sábado e Domingo as 20 h.

w I: UFES: 27 3335 2953 / WB 27 3029 2765

w P local: WB Produ-ções Artísticas

w I: de R$ 30 a R$ 40 (dependendo do setor)

w C: 14 anos w D: 70 Minutos w G: Comédia

SERVIÇO

Périsse arranca boas gargalhadas em espetáculo que fala de amor

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SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.br Matéria de capa 3

O bate cabelo e gritos que tanto chamavam de Joel-ma deram lugar para a lua que traiu... Ops, na

verdade, quem andou traindo aí foi o Chimbinha. Danado, não se controlou e provocou duas separações: a dele com a esposa e da cantora com a Ban-da Calypso – no caso, as duas traídas são as mesmas!

A separação do grupo para-ense está oficialmente confir-mada, uma nova vocalista na banda foi anunciada - Thábata Mendes, de Mossoró (RN) – mas Joelma não dirá adeus sem antes cantar para os capixabas. Um show de despedida está marcado para no dia 6 de de-zembro na Matrix Music Hall em Campo Grande.

Enquanto Chimbinha inves-te no novo projeto, a cantora Joelma, sua ex-mulher e com-

Joelma se despede no EstadoShow de despedida está marcado para dia 6 de dezembro, na Matrix Music Hall em Campo Grande

panheira de palco, continua se apresentando com a banda Calypso até o dia 31 de dezem-bro. Após esta data, Joelma de-verá seguir em carreira solo.

A assessoria da cantora Joel-ma informou que existem dois contratos de trabalho entre ela e o ex-marido: a J.C Locações, que é dividido meio a meio e cuida dos shows; e a J.C Limi-tada, que pertence 60% a Joel-ma e corresponde ao nome de fantasia do grupo. Segundo a assessoria da cantora, mesmo sendo proprietária majoritária, Joelma não deverá se apresen-tar mais com o nome do grupo a partir de janeiro de 2016.

Coração partidoA separação do casal e as

mudanças na banda têm dado o que falar. Nas últimas sema-nas, em programas de redes

nacionais, Joelma e Chimbinha falaram dos assuntos. Ela, des-tacando a traição e como se sente. Ele – o traidor – dos ru-mos profissionais.

A cantora foi ao Fantástico dizer que perdoou várias trai-ções e, inclusive, agressões do marido. Mas se cansou e deci-diu dar um ponto final, sem largar a sua profissão de canto-ra. O guitarrista e produtor de Calypso nega a violência e bus-ca dar foco nas notícias do no-vo Projeto Calypso, que tem como vocalista a cantora Thá-bata Mendes.

“Para mim chega de fofoca. Quero que me deixem traba-lhar em paz neste novo projeto e mostrar ao Brasil e à América Latina que o Calypso ainda vai fazer muita gente feliz. Aguar-dem!”, disse ele a sites de re-percussão nacional.

Um novo álbum para virar a páginao novo álbum da banda Calypso começou a ser gravado em um estúdio da região central do Recife. O repertório é mantido em se-gredo. Em entrevista ao portal G1, Chimbinha afirmou que essa é uma nova fase na sua vida, que não imaginava que iria viver.

"Estamos ainda vendo o repertório, entrando agora no estú-dio para gravar o novo CD do Calypso. Essa é uma nova fase da minha carreira, da minha vida. Nunca pensei que ia fazer algo da minha vida sem ela [Joelma]", contou.

O novo disco vem com a perspectiva de volta aos palcos, algo que o artista afirma sentir muita falta. O ritmo dos últimos 15 anos foi interrompido com a separação e posterior pedido de Jo-elma na Justiça para que ele não se apresentasse com a banda.

Chimbinha programa o primeiro show da Calypso com Thá-bata para janeiro de 2016. Já Joelma, que já gravou uma músi-ca solo, Musa, está seguindo carreira solo e vai adotar como no-me artístico o nome 'Joelma Calypso'. A canção fala sobre o amor e a admiração de um fã por seu ídolo.

Entretenimento4 SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.br

divulgação

Todo material arreca-dado será entregue, em cestas, no período de 7 a 23 de dezembro, a 50 mil famílias atendidas pelos programas socioeducacionais em todo o Brasil. No ES, as doações podem ser no Centro Comunitário da LBV, na Ro-dovia Serafim Derenzi, 1818, Inhanguetá. Telefone (27) 3232-3256 / 3322-6144.

A edição 2015 da campanha Natal Permanente da LBV começou. A iniciativa visa arrecadar mais de 900 toneladas de alimentos não perecíveis.

Campanha de Natal

Seja VL

Dia Nacional do Livro

Reconhecimento

Melhor Empresa

O publicitário Tiago Ferigoli, responsável pelo projeto Vira--latas, lançou a campanha Eu Apoio. Uma corrente do bem em prol de animais carentes. O VL tem a adesão de centenas de artistas. Saiba mais da campa-nha no euapoio.vira-latas.com

O Da Vinci apoia a impor-tância e valorização do livro na vida de todos e, por isso, fez uma campanha de in-centivo à leitura e homena-gem ao dia. Com o conceito “No mundo da leitura, uma história inspira a outra”, as peças simulam uma dedica-tória de um personagem para o outro, gerando ou-tras histórias e ampliando horizontes. A criação é da Aquatro Comunicação e Marketing.

Antonio Carlos Torres, fundador da Fortlev, foi home-nageado pela Findes durante a inauguração da Escola Se-nai do Plástico. Como patrono do centro de ensino, o empresário não escondeu a emoção. “É uma honra re-ceber essa homenagem e acredito que essa inauguração é um marco para as indústrias do plástico no Espírito Santo”.

A Rede Extrabom acaba ser reconhecida nacionalmente pelo emprego de boas práticas na área de RH. O supermer-cado comandado pelo empresário Luiz Coutinho recebeu, em São Paulo, o prêmio “Melhores Empresas para se tra-balhar no Varejo”. A premiação é uma realização do Great Place To Work, em parceria com a revista Novarejo. Com essa premiação, o grupo passa a fazer parte da lista das 40 melhores empresas para se trabalhar no varejo nacional, ao lado de Gazin, Magazine Luiza, Farmácias Pague Menos, entre outros.

MULTIMÍDIABIANCA COUTINHO L [email protected]

LAUREEN BESSA [email protected]

A lém de ser uma das be-bidas mais consumidas no mundo, é também, o motivo mais usado no

encontro dos amigos. A cerveja tem os mais diversificados tipos, para agradar os paladares dos amantes desta bebida. Contudo, a falta de conhecimento e opor-tunidade tem se tornado um grande obstáculo para aprecia-ção das mais variadas cervejas, principalmente as artesanais.

Muito diferente das chamadas cervejas “industrializadas” ou “massificadas”, elas possuem alto grau de qualidade devido ao seu processo de produção, que recebe acompanhamento do co-meço ao fim, para verificar se a fermentação e maturação estão perfeitas.

Produzida apenas com insu-mos naturais, sem qualquer tipo de ingrediente químico, as cer-vejas artesanais estão ganhando cada vez mais espaço nas prate-leiras, freezers e mesas dos apre-ciadores de plantão. No entanto, esse mercado não é mais só dos produtos internacionais e regio-nalizados. Atualmente, já é pos-sível beber cervejas produzidas em terras capixabas.

O número de cervejarias arte-sanais no Espírito Santo também tem crescido, entre elas estão a Else, localizada na Pedra da Mu-lata, em Viana; Altezza de Venda Nova do Imigrante; e KingBier, que fica em Riviera da Barra, em Vila Velha. Todas podem ser en-contradas em bares, restauran-tes, lojas especializadas em cer-vejas e até nos supermercados.

De acordo com o sócio-dire-tor da Else, José Olavo Macedo, a maior dificuldade enfrentada

Cervejas artesanais do gosto capixabaEvento mostra que o número de cervejarias artesanais no Espírito Santo também tem crescido e se qualificado

pelos cervejeiros artesanais é falta conhecimento por parte dos consumidores. “Temos pouca divulgação das cervejas capixabas, para isso, temos in-centivado a cultura cervejeira de que beber é com qualidade e não com quantidade. Primeiro, tem que se conhecer o produto e 95% dos brasileiros não sabem como é a produção de uma cer-veja. Dessa forma, as pessoas vão saber as diferenças entre as cervejas artesanais e industria-lizadas. A artesanal é uma cer-veja com puro malte, cerva maltada e outros insumos natu-rais, não tem produtos químicos e nem conservantes”, afirmou.

Outras características da cer-veja “caseira” é que são mais encorpadas e mais fortes, entre-

tanto, o seu teor alcoólico e co-loração varia conforme o estilo da cerveja produzida, a exemplo das: Pilsen, Ale, Stout e Bock. Porém, o sabor se modifica com cada tipo de receita, incluindo a sua fermentação e maturação.

“O processo de produção du-ra em média de 15 a 20 dias. A diferença está nos insumos apli-cados na receita e a maneira de fazer. Estamos atrás da mudan-ça da cultura cervejeira, quere-mos que os apreciadores da be-bida, bebam com mais qualida-de e não por quantidade, que é que vemos. Mas também, já es-tamos percebendo o interesse dos consumidores sobre as cer-vejas artesanais”, contou o só-cio-diretor da cervejaria King-Bier, Paulo de Victa Alves.

O Beer Sommelier, Luís Celso Junior, vem falar das cervejas artesanais

divulgação

Cerveja para todos os gostospara incentivar ainda mais o beber com qualidade, a capital capixaba irá no sediar no pró-ximo sábado (7), o Festival In-ternacional de Blues e Cervejas Artesanais. O evento contará com cervejas capixabas, regio-nais e internacionais. Além do Blues nacional e internacional, haverá praça gastronômica e palestras ministradas pelo Be-er Sommelier, Luís Celso Ju-nior.

A Else, levará três tipos de cerveja: a Else Clássica, cerve-

ja dourada, tipo Blond Ale, de alta fermentação tipicamente belga, a Else Jacarandá, escura, tipo Dray Stout, muito consu-mida na Inglaterra, e também a Viana Apa, uma American Pale Ale. Já a Altezza, apresen-tará cinco de suas cervejas, a Red Ale, IPA, Blond Ale, Weiss e Märzen, de diferentes aromas e processo de produção. A Kin-gBier, irá oferecer no evento seus quatro tipos de cerveja ar-tesanal: Pilsen, IPA, Weissbier e Blond Ale.

Na compra do ingresso, o participante ganhará um Stack Cup e terá direito a um refil de cada cervejaria capixaba.

w 15h – Abertura w 16h – Palestra de cerveja w 16h30 – Show bad Guys w 18h – Taryn Szpilman w 19h30 – Kenny brown (EUA) w 21h – banda rj mischo (EUA) E igor Prado band

w 22h30 - Encerramento

ProgrAMAção:

SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015 j WWW.ESHOJE.COM.BR 5

Social

EquívocosDia desses um casal que se prepara para o dia do

"sim" lamentava não ter fechado no novo salão do Clube dos Ofi ciais da PMES, ao saber que o buff et do espaço estava sob a responsabilidade de Ariane Oli-veira e o clã do Centro de Convenções de Vila Velha. Surpreso e grande admirador do trabalho do CCVV este colunista fi cou curioso. Mas tudo não passa de um feliz equívoco. Sim, feliz, porque o casal rasgou elogios, reconhecendo a qualidade do serviço co-mandado pela empresária. Mas não é verdade. Ariane, inclusive, disse que não é a primeira vez que esta falsa informação corre a Grande Vitória, e tal-vez motivada por um uso indevido do nome de sua empresa. Lamentável! O CCVV e sua excelência continuam em Vila Velha e se preparam para lançar novidades dia 30 de novembro. Estaremos lá!

O aumento, segundo ele, seria de até 8,5%. No Espírito Santo a coisa está feia, e esse calor promete matar... de ca-lor, de fome e de desespero a

população por conta da crise hídrica. Neste período de ho-rário de verão, no ES e demais estados da região sudeste, a previsão é de picos de tempe-

raturas - pior para nossos rios -, com sensação térmica che-gando a 43ºC.

Haja coração para aguentar tanto calor. Haja coração!

Um trabalho científi co do pesquisador mato-grossense da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Weily Toro Machado, aponta que durante o horário de verão são registradas mais mortes por infarto.

Coração que não aguenta

Paola e Adriana Ceolin Gonçalves (acima) e Mônica e Luzia Alvarenga lançaram as novidades para festas da Espírito Cacau e Cerimonial Porto Bello, respectivamente

O estilista Walter Rodrigues entre Gustavo Lucato, Maria Borgo, Arina Ribeiro e Ana Clara Benevides

Expert quando o assunto é hambúrguer, Claudio Baran, é criador do Burger Fest e veio de São Paulo lançar a segunda edição do evento na Grande Vitória

Estado presente. Renato Casagrande, ex-governador do ES e presidente da Fundação João Mangabeira, convida para lança-mento do livro “Estado Presente – Em defesa da vida”, dia 11.

Desafi o. José Maria do Amaral Ferreira aceitou o desafi o de encarar 7 km da Corrida das Luzes, dia 28 de novembro. O evento vai arrecadar fundos para a Fundação Educacional Monte Belo e Semeadores de Sonhos.

Debút. Com cerimonial de Cynthia Queiroz, vestidos assi-nados por Mari Ferrari e trilha musical dirigida por Rico Gar-cia, os 15 anos de Manuela Oliveira Buaiz promete nesta sex-ta-feira (06), no Le Chandon Cerimonial. A debutante está afi nadíssima com pai, Antônio Buaiz, na valsa.

Reconhecimento. Nosso Bruno Barros é fi nalista no con-curso Ecos Mostra na categoria fotografi a publicitária com o tema Mobilidade Urbana.

Cardápio. Vera Fischer, que chega a Vitória com a peça “Relações Aparentes” ao lado de Tato Gabus Mendes, poderá ser vista em res-tôs, como Banzai, Jambalaya, Domus Itálica, Isla e Spagheti e Cia. No camarim do Teatro Universitário quer uma mesa de café completa.

Carlos Roberto [email protected]

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Colaborações de Pedro Permuy e Lucas Rezende

FOTOS: LARICIA FIORIN

CLÓVES LOUZADA

DANI EWALD

6 SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015 j WWW.ESHOJE.COM.BR

Palcos e Atores

R odando pelas redes sociais, buscando nas televisões, emisso-ras e jornais, além de revistas especializadas, a gente encontra com uma fantástica unanimidade, pois em toda mídia grassa, também, uma verdadeira febre gastronômica. Estão nas pró-

prias universidades, escolas e cursos rápidos, sendo formados milhares de especialistas em culinária de todos os lugares e sabores. É um nunca acabar de concursos, até já invadindo os currículos escolares básicos e surgindo na onda os chefs mirins. E tenho visto alguns garotos fazendo escola. Na realidade não chego a condenar este esforço, na busca de uma frugal e bem dosada receita nos restaurantes e nas próprias residências. Tem gente de olho nas escolas mais famosas do mundo, preferencialmen-te na França, Itália, Portugal e Espanha. E, voltam rápidos para o desfi le na mídia. Estamos, acredito, na antessala do personal chef, uma autori-dade que passa a integrar o dia-a-dia das famílias. Paro por aqui, pois vou ter que assistir, pela manhã, na CBN o nosso Juarez Campos e, mais tarde, na TV Tribuna, o programa do Orlando Eller. E, no fi m de semana ainda pego a coluna da Isaura Caliari. Estou preso com a boca na botija.

Abílio Diniz, um dos mais capazes e di-nâmicos empresários brasileiros, em con-ferência que ousadamente fez em New York, com sabedoria e experiência inter-nacional, chutou a crise brasileira para o escanteio, afi rmando que nunca o país es-teve tão bom e generoso para a conquista de bons investimentos, com este dólar de elite que vai chegar, como acabou de acontecer com o investimento da COTY, nesta crise de bolso que o petismo inven-tou e da qual se locupletou nos últimos 12 anos. O Governo do Estado poderia, numa espécie de homenagem ao Abílio, convi-dá-lo para uma moqueca. À mesa, diz a história, sempre são feitos bons negócios.

Abílio

SilêncioO deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara

dos Deputados, acaba de pedir ao STF sigilo para a far-ta documentação enviada pelas autoridades suíças, so-bre as suas contas e de sua família. Uma espécie de Bol-sa-Família Parlamentar. Foi negado. Os brasileiros já conhecem todas as peças (passaportes, assinaturas, endereços, valores, créditos, telefones e saldos) do processo. É impossível manter escondido o que desfi -la fagueiro nas redes sociais. Vale lembrar para o “de-putado pinochio” o conceito de Machado de Assis: “O maior pecado, depois do pecado, é a publicação do pe-cado”.

IsauraA noite de autógrafos do livro de Isaura Caliari, na Lo-

gos, do Shopping Vitória, pela impressionante fi la de com-pradores, em pleno domingo, vendeu tanto que causou in-veja nos vendedores das lojas próximas. E pensar que um livro, em plena crise, foi capaz desta façanha, sem dúvida, valoriza a cultura capixaba. Ou melhor, neste caso, o pra-to feito.

ÍndiosA mídia registra, num embrulho galhofeiro que aprovei-

tou a realidade do fato, que nos últimos protestos realiza-dos no Congresso Nacional, pelos “povos indígenas”, con-tra a demora na desapropriação para assentamentos, para denunciar que os “índios” ao chegarem para o protesto iam direto para os sanitários da Câmara, onde vestiam suas “fantasias” para mais um protesto. Fantasias, aliás, tinham muitas. Faltou foi “índios”.

IBCEsta novela de aproveitamento dos armazéns do IBC, em

Jardim da Penha, só perde para a do aeroporto de Vitória, a dragagem do Porto, a duplicação das BRs, a construção da EF 118 e do metrô (subterrâneo ou de superfície) e outros menos votados. São 25 mil metros que poderiam estar ser-vindo a arte, a cultura, ao lazer de um bairro onde hoje re-sidem mais de 40 mil pessoas. Está faltando garra nas nos-sas bancadas federais e, municipais. Surge – e estamos can-sados de tantas promessas – a notícia de que a CONAB, ho-je detentora dos armazéns, deve liberá-los em 2017.

SaboresWilson Calil, que preside há alguns anos o respeita-

do Sindicato de Bares, Restaurantes e Similares, co-mandará nos dias 23, 24 e 25 do corrente, no Centro de Convenções de Vitória, o Salão Sabores 2015. Em pa-ralelo o Salão receberá, em termos práticos, a 15ª sala técnica de negócios em gastronomia. Será um desfi lar das lideranças e investidores da área, num segmento que está explodindo de sucesso. É hora de “comer” a crise e partir para o abraço. O Centro de Convenções de Vitória, com excepcional localização, instalações modernas e amplas, sob administração de gente jovem e corajosa, já parte – na curva desta notícia – para re-alizar o projeto de implantação de uma unidade hote-leira de padrão e prestígio internacional, para um ho-tel em sua área anexa, integrando uma viabilidade per-feita para o conjunto de convenções. Mas, isto é maté-ria para outra oportunidade.

EmbaixadorNesta importante linha de conquista de investimentos internacionais, o Espírito Santo

é, sem dúvida, uma das melhores e mais seguras opções para investimento no país, acaba de ganhar, por decisão do governador Paulo Hartung, um embaixador das potencialida-des capixabas, que terá o mundo como mercado prioritário. Trata-se da chegada à dispo-sição do Estado, do diplomata e ex-Secretário da Fazenda, José Carlos da Fonseca Filho, o nosso Zé Carlinhos.

[email protected] L Cacau Monjardim Atores

Cacau Monjardim

J.C. Monjardim Representações Ltda Show Room: Rua Henrique Chaves, 27, Ed. Delta, 2º andar, Vila Velha-ES - Tel. (27) 3391-2288

Abílio, acertou mais uma vez

Master chef é sucesso nacional

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SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015 j WWW.ESHOJE.COM.BR 7

Lorena [email protected]

FrescorOs dias mais quentes sempre pedem essên-

cias mais delicadas e fresh. Pensando nisso, a marca Luciana Melo Perfumes traz para as capixabas a fragrância que promete ser o hit do próximo verão, é o Addict Eau de Toilet-te, da Dior. Lançado há pouco tempo ele já é o queridinho das fashionistas. As notas de Mandarina da Sicília desenca-deiam um perfume charmoso e alegre, com tons cítricos frutados, picantes e vigoro-sos. Além de flores brancas, jasmim sambac e neroli da Tunísia se misturam, forman-do uma base amadeirada sen-sual e sutil de essência de sân-dalo, com toque de baunilha.

O frescor sofisticado de um fl oral amadeirado: deci-didamente feminino, ele brilha com uma elegância doce e sensual.

Anos 80Os acessórios da

coleção “80’s Feelin-gs”, que chamaram atenção na passarela de Juliana Jabour na SPFW Inverno 16, fa-zem parte da cole-ção-cápsula de Julia-na Jabour para a Lez a Lez, marca da qual é diretora criativa, e prometem se tornar itens desejo no guarda-roupa invernal! Assim como as criações para sua marca homônima, a inspiração para a cápsula foi uma deliciosa viagem pelo anos 80. Com olhar contemporâneo e atual da estilis-ta, grafi smo, estampas de poá e cores primárias são algumas das características da época que es-tilizam a linha de 10 itens, composta de 6 mode-los de calçados e 4 de bolsas. Entre eles, mocas-sins e botas com sola tratorada em combinações de P&B, bolsas box também na dobradinha pre-to e branco ou no vermelho cereja, e as versões ‘saco’ com muita textura e patchwork colorido.

Comemorando seus 20 anos de existência, a São Paulo Fashion Week apresentou, no último mês, o que será tendência e estará nas lojas para o inverno 2016. Sem muitos burburinhos em torno de celebridades e, depois de muitas edições, sem Gisele Bündchen dessa vez a moda foi o foco total do evento que retornou à Bienal.

SPFW Inverno 2016

Total anos 90, a Ellus desfi lou looks esportivos, com barriga de fora e transparência; O couro em peças mais leves na proposta

da Uma; Os vestidos camisolas prometem ser hit e não faltou na Iódice e o sport cyber com muito metalizado de Wagner Kallieno

O retorno do tricô com gola alta na Coven; A Osklen foi uma das que ressuscitaram o veludo molhado; Inverno com muitas rendas para Helô Rocha e a bolsa com detalhes de franja da Patrícia Vieira

propostas apresentadas nas passarelas, algumas valem ser ressalta-das pois prometem aquecer o próximo inverno. Uma de-las é o handmade que apare-ce muito durante o verão, dessa vez continua no inver-no com muitas rendas e tra-mas. O veludo que andou esquecido e recriminado por

muito tempo, volta ao seu antigo status indo da festa ao streetwear. O tecido não volta sozinho dos anos 90, toda a década ressurge com os mais variados estilos: mi-nimalismo, grunge, esporti-vo e cibernético.

A dobradinha preto e branco já vem conquistando território e permanece du-

rante o inverno. O couro aparece como de costume, mas dessa vez também em peças mais leves como ves-tidos, saias e tops. Junto com a sensualidade do ma-terial, o “sexy sem ser vul-gar” ganha espaço em looks com fendas, transparências, barrigas de fora trazendo à tona todo ar fetichista.

Tailândia pro verão 2016O movimento das ondas, as sereias

e a riqueza visual dos templos do Oriente Médio e dos Budas foram as inspirações da estilista Adriana Degre-as para criar a coleção do verão 2016 da sua beachwear de luxo. A coleção Surf Club, que já chegou às araras da Duett, traz peças com estampas místicas, originárias de uma viagem a Bali. Os hot pants, maiôs, saídas de banho, camisas, playsuits, bermudas, vestidos e pantalonas da marca trazem uma rica cartela de cores que traduzem todo o ambiente da Tailândia: verde, vermelho, azul, nude e até preto dão o tom da coleção. A estilista também criou estampas tropicais e elegantes para as peças, principalmente para as saídas de praia: arraia em aquarela e o print com inspiração na Araruta, a ve-getação típica de Bali.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

8 SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015 j WWW.ESHOJE.COM.BR

A página mais gostosa de se ler!

Praça de AlimentaçãoGabriela Rebello

[email protected]

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Gabriela [email protected]

BROTO DE FEIJÃO COM CARNE

Ingredientes w 150 gramas de bro-to de feijão

w 100 gramas de car-ne em tiras

w 1 cenoura em rode-las

w 1 pimentão verde sem sementes em tiras

w 1 folha de repolho rasgada

Preparo w D o broto de feijão de molho em água por 30 minu-

tos, depois escorra e co loque-o em água fervente por um minuto. Escorra novamente, passe em água fria e re-serve.

w R a carne, acrescente os legu-mes e o broto de f e i jã o. Te m p e r e com sal e pimenta a gosto. Cozinhe até os ingredientes fi-carem macios, mas não molengos. Sir-va em seguida.

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Se você não abre mão de ter uma alimentação saudável e equi-librada, os brotos são uma exce-lente opção para incrementar o seu cardápio. Existem vários tipos de feijão e é possível cultivar o broto de pelo menos quatro deles: azuqui, fradinho, mungo e roxo. Uma de suas vantagens é o perfi l nutricional, o que faz deste ingre-diente incrivelmente acessível.

Outra é seu valor calórico, já que um punhado de 70 gramas de bro-to de feijão tem apenas 10 calorias. Por não ter atingido a maturidade, ele concentra uma série de subs-tâncias que o tornam um fortale-cedor do sistema imunológico.

Fonte de vitamina C, ferro, proteínas e cálcio, os brotos au-xiliam na saúde óssea, dos den-tes, no sistema cardiovascular e

no desenvolvimento do tecido muscular. Além de ser um forte aliado da boa digestão - possui cerca de 15 enzimas, que atuam diretamente no sistema digestivo para regular o funcionamento do intestino. Mas atenção: o broto germinado de feijão não deve ser consumido cru.

Com todos esses motivos, a co-luna convida: partiu, cozinha?

A cozinha asiática revela-se tão exótica quanto saborosa. Grande parte de seu sucesso é reunir ingredientes que, normalmente, não utilizamos em nosso dia a dia. Como é o caso do nutritivo e nada calórico broto de feijão.

Que tal os brotos? De origem asiática, o broto de feijão é fonte de ferro, vitaminas e cálcio, confere mais sabor às receitas e ainda contribui para a dieta devido baixo valor calórico

9SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.br Economia

Gustavo Gouvêa [email protected]

O s órgãos públicos “entra-ram na dança” da crise econômica e estão toman-do decisões das mais diver-

sas para economizar e conseguir manter as suas despesas em dia. É unanimidade entre as prefeituras do Espírito Santo o não pagamen-to do abono salarial no fim do ano aos servidores. O que chama atenção é que até prefeitos estão propondo cortes em seus salários na busca do equilíbrio financeiro.

Destaque para o prefeito Audi-fax Barcelos (PSB), da Serra, que a partir deste mês vai ter o salário reduzido em 20%, assim como a vice-prefeita Lourência Riani. A medida surgiu a partir da aprova-ção da lei nº 4443/15, que impac-tará diretamente no teto de re-muneração dos servidores de maior salário, visando uma eco-nomia anual de R$ 3,5 milhões.

“A lei ainda prevê a redução de 12,5% na remuneração de todos os secretários e demais cargos co-missionados. Haverá redução também de 12,5% no valor de to-das as comissões. Essas e outras medidas adotadas vão impactar numa economia anual de R$ 28 milhões para o município”, infor-

Sem abono e com salário menorDentre as medidas para enfrentar a crise, prefeituras capixabas reduzem secretarias e expedientes

mou a administração.Em Guaçuí, a prefeita Vera Cos-

ta teve o seu salário reduzido em 10%. A medida se estendeu para o vice-prefeito Miguel Riva e tam-bém para todo o secretariado. Lá, também foram proibidos paga-mentos de horas extras, aquisição de equipamentos permanentes, locação de veículos, contratação de alugueis de imóveis, realização de concursos públicos e processos seletivos e outros.

“A previsão inicial de economia é de R$ 100 mil/mês, valor que precisa ser cortado para adequa-ção dos gastos, de acordo com o estabelecido pela Lei de Respon-sabilidade Fiscal”, informa nota da prefeitura, enfatizando que a queda na arrecadação pode forçar uma economia maior.

Comissionados reduzidosA prefeitura de Vila Velha é a

campeã capixaba na exoneração de servidores comissionados no objetivo de equilíbrio financeiro. De setembro de 2014 a setembro deste ano, foram 1.349 cargos en-tre comissionados e temporários cortados. Além disso, visando o corte de gastos houve fusão de se-cretarias e o trabalho dos servido-res foi otimizado.

“Graça a essas ações, a nível de

folha de pagamento bruto é uma economia de mais de 4 milhões por mês. Isso, em 12 meses mais as férias, gera uma economia de R$ 53,3 milhões”, afirma o secretário de Administração e Planejamen-to, Rodrigo Magnago.

Apesar de o prefeito Rodney

Miranda ainda não ter anunciado oficialmente, ele adianta: nada de abono. “É possível afirmar que não tem abono salarial. Não tem como no nosso Estado, nesta situ-ação”, lamenta.

A prefeitura de Linhares tam-bém teve como destaque a redu-

ção de cerca de 300 servidores co-missionados e contou com a fusão de oito secretarias. Segundo in-formações do órgão, os comissio-nados que ainda atuam tiveram redução de salários. As medidas adotadas pelo pacote, tem o obje-tivo de economizar R$ 70 milhões.

DIVULGAÇÃO

a Prefeitura de vila velha demitiu 1.349 comissionados e temporários desde setembro do ano passado

novos horários esecretarias reduzidasOs horários especiais de expe-diente foram uma solução encon-trada por parte das prefeituras do Espírito Santo para equilibrar o orçamento. Dentre os municípios que tiveram a maior redução des-taca-se Vila Pavão, que a partir da última terça-feira (05) passou a funcionar das 7h às 13h. Em Nova Venécia, este mesmo horário de funcionamento acontecerá so-mente às sextas-feiras.

A prefeitura de Viana passou a

funcionar das 12h às 18h e a pre-feitura de Vila Velha, das 12h às 19h. Cariacica, que funcionava das 8h às 17h, começará o expediente uma hora mais tarde. A prefeitu-ra de Guarapari já funciona das 12h às 18h desde o dia 9 de março deste ano.

A prefeitura de Cariacica redu-ziu de 21 para 14 secretarias e em Vila Velha, que transformou 22 se-cretarias em 16, a meta é econo-mizar R$ 151 milhões em um ano.

nova venÉCia w Horário especial às sextas-fei-ras, das 7h às 13h;

w não vai pagar abono salarial.

CoLatina w redução do horário de funcio-namento dos órgãos municipais para seis horas diárias;

w não vai pagar abono salarial. CariaCiCa

w reduziu o número de secreta-rias de 21 para 14 e reduziu 84 cargos comissionados.

Medidas de alguMas prefeituras:CoLatina

w redução de 18% nas despesas; w não vai pagar abono salarial.

GuaÇuÍ w Corte de 10% dos salários de prefeita, vice e secretários.

CaCHoeiro w Foram exonerados 119 servidores contratados e 35 comissionados.

LinHares w 300 comissionados demitidos; w redução de 15% nos salários dos cargos comissionados.

viLa PavÃo w funcionamento das 7h às 13 h

GuaraPari w Funcionamento das 12h às 18h

serra w Corte de 20% no salário de prefeito e vice-prefeita

w redução de 12,5% no salário de secretários e comissionados

viLa veLHa w 1349 comissionados e temporá-rios demitidos

w novo horário das 12h às 19h

10 SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.brSegurança

aspectogeral

hino salvador L [email protected]

Dentro da sistemática da esquerda, ocorre algo seme-lhante. Indivíduos são mar-cados e castrados com a ide-ologia do partido. A marca, entretanto, só é perceptível quando a infeliz criatura abre a boca para repetir o batido discurso revolucionário em apoio cego a toda forma de dominação intelectual, cul-tural, moral e religiosa. A castração ocorre quando, ao observar potenciais oposito-res, a esquerda trata logo de capar as lideranças, seja atra-vés de perseguição ideológi-ca, seja pela utilização de car-gos em estatais para retirar dos opositores a vontade de lutar pelo que acreditam.

Assim, tal qual nas estân-cias gaúchas, o gado fica sob controle, esperando a hora do abate. Dentro dos quartéis não é diferente. Mesmo antes da chamada redemocratiza-ção, a esquerda foi progressi-vamente marcando sargen-tos, oficiais e comandantes para que abraçassem o seu ideal de "um mundo novo é possível". Progressivamente a geração de militares nascidos e formados após a retomada do poder pelos partidos polí-ticos foi sendo trabalhada pa-ra acreditar que o passado se-ria esquecido e que a anistia seria realmente para todos.

Como coelhos, os cidadãos fardados foram caindo na ar-madilha. Foram marcados em sua mente, em sua alma, para serem apolíticos, sem opinião ideológica formada. E pouco a pouco foram esque-cendo os porquês da necessi-dade do movimento de 31 de março de 1964 e seu posterior enrijecimento. Passaram a acreditar na história contada por aqueles que perderam a

batalha militar, mas vence-ram a guerra cultural.

Aos poucos oficiais de alta patente que ousaram tentar manter viva a história daque-les conturbados anos, foram castrados pelo partido. Reti-rando o comando de muitos, enviando para a reserva outros tantos, a regra do jogo ficou muito clara: aqueles que se posicionarem a favor da Revo-lução Democrática de 1964 não poderiam ascender aos postos mais elevados da hie-rarquia militar. E caso já os ti-vessem galgados, seriam des-tituídos de seus grandes co-mandos e retirados para a ina-tividade. Assim, foi sendo mi-nada a resistência militar aos mandos e desmandos da es-querda, ao mesmo tempo em que promoveu-se o acovarda-mento dos comandantes.

A moeda de troca? Cargos, dinheiros e uma "boquinha" numa estatal como a Petro-brás ou Vale. A esquerda tem, enfim, o seu rebanho farda-do. O ápice, porém não des-fecho deste processo, pode ser observado em duas deci-sões recentes: a da POUPEX em não mais patrocinar o pe-riódico INCONFIDÊNCIA, e a do Comando do Exército em retirar do calendário as co-memorações alusivas à Revo-lução Democrática de 31 de Março de 1964. Além de não divulgar de maneira clara es-ta decisão para a tropa, fica evidente o acovardamento moral de nossas Forças Ar-madas diante desta manifes-tação clara de tentar forjar ainda mais a história. Isto é o que se pode chamar de: “ga-do fardado”.

Tudo isso se encaixa no go-verno desastroso do Partido dos Trabalhadores.

Na cultura e na tradição gaúcha existem dois even-tos que são muito comemorados nas estâncias (fa-zendas): a marcação e a castração do gado. No pri-meiro, o ferro em brasa com as iniciais do dono do rebanho queima o couro da rês para que todos sai-bam a quem pertence. No segundo, retiram-se os culhões dos touros, que passam a ser chamados de bois, com o objetivo de torná-los mais mansos e de engorda mais rápida, preparando-os para o aba-te. Os que possuem características de boa perfor-mance e genética, são poupados da castração pa-ra que se tornem reprodutores, garantindo ao pro-prietário melhores exemplares para o abate.

A voz do exércitolaureen Bessa [email protected]

No próximo dia 17 de no-vembro, os 1.020 novos soldados que participa-ram do último Curso de

Formação e Aprimoramento (CFA) da Polícia Militar (PMES), finalmente estarão nas ruas ca-pixabas. A formatura destes mi-litares deveria ter ocorrido em agosto, no entanto o curso foi estendido por mais quatro me-ses, segundo o governo do Esta-do, por questões financeiras.

Com a incorporação dos no-vos policiais a PMES contará com um efetivo de 10.400 ho-mens e mulheres para atuarem em prol da segurança pública no Espírito Santo. O secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Sesp), André Gar-cia, entretanto, reconhece que ainda há um déficit de cerca de 400 militares na PMES.

“Estamos formando mais de mil novos policiais. O nosso efe-tivo subiu para 10.400 homens e mulheres, mas ainda temos um déficit de 300 a 400 PMs no Estado, que será sanado nos próximos anos. Mas a formação destes militares, demonstra o esforço brutal no enfrentamen-to à violência. Temos que sair da crise arrumados, com ajustes nas prioridades e com respeito ao dinheiro dos contribuintes”.

De acordo com Garcia, o Ins-

Mil novos soldadosreforçam segurançaA Polícia Militar capixaba vai ultrapassar 10.400 homens e mulheres em seu efetivo; ainda há déficit de 400 militares

tituto Jones dos Santos Neves (IJSN), está formulando um es-tudo para fornecer dados cien-tíficos sobre o Estado, no senti-do de indicar as regiões que mais necessitam um maior es-forço da Sesp para conter a cri-minalidade e a violência.

PadrãoAtualmente, o Espírito Santo

possui um policial militar para cada 373 habitantes. Informa-ções da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), dão conta que não existe um padrão de exigência sobre o quantitati-vo de policiais por habitante, que isso está diretamente ligado a fatores geográficos, necessida-

des regionais e demografia da realidade de cada estado.

“A distribuição dos novos po-liciais militares será feita con-forme critérios, como o núme-ro de ocorrências por território, número populacional e se há Guardas Municipais ou não. Te-mos que lembrar que não é pos-sível resolver os problemas de segurança apenas com polícias. Colocar mais policiais nas ruas é só mais custeio, mais despesa e mais sensação de segurança, mas não é só isso, o recurso hu-mano é o menos importante. Vale ressaltar que o que é mais importante é a mudança da le-gislação e acabar com a impuni-dade”, disse Garcia.

atualmente, o estado possui um policial para cada 373 habitantes

ESHOJE

redução da taxa de homicídiosdados da Sesp-ES apontam para de redução contínua nas taxas de homicídios e violência desde 2010. Contudo, Garcia frisou que não há o que come-morar, pois os números conti-nuam altos. “O que temos que fazer é continuar com os traba-lhos já realizados e irmos além. Essa redução nos indicadores é uma conquista para todo o po-vo capixaba”.

Porém, o secretário recordou que é preciso fazer ajustes para

melhorar. Entres eles está a melhoria dos indicadores de resolutividade dos casos, que é de competência da Polícia Ci-vil. Segundo o secretário, a ta-xa de resolutividade das ocor-rências no Espírito Santo é de mais de 40%, ficando acima da média nacional.

“Não temos muito a que co-memorar, os índices estão caindo, mas ainda temos mais de mil mortes. Temos que me-lhorar o trabalho pericial, para

que a Polícia Civil consiga se-guir adiante com as investiga-ções. Para que assim, aquela família que perdeu o seu ente querido tenha um conforto em saber o que ocorreu e que o as-sassino pague pelo crime co-metido. Para isso, precisamos investir com responsabilidade e em equipamentos melhores, espaços maiores e também mais efetivo. Assim estaremos ampliando nossa capacidade de resolutividade”, disse Garcia.

“a formação desses

militares demonstra o esforço brutal contra a violência”andré garcia, secretário

11SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015 j WWW.ESHOJE.COM.BR Política

HUGO BORGESPOR CÉSAR HERKENHOFF L cesarherkenhoff @hotmail.com

A presidente Dilma Rousseff deve ser a governante mais infeliz do mundo. Primeiro porque não pode botar a culpa na gestão anterior, dela mesma. E segundo porque não basta res-ponsabilizar seu antecessor, Lula da Silva, o maior enganador da história republicana.

ARTIGO

Quando um sistema político entra em fadiga, só uma nova fonte de energia pode reavivá-lo, para que volte a gerar ex-pectativas e esperança em quem depende do seu funciona-mento. No caso da atual crise brasileira, toda a população an-seia por alguma reação do sistema político de governo.

É hora da nova política

Essa reação pode vir de dentro, se a presidente Dilma conseguir recuperar pelo menos parte da confi ança depo-sitada por mais de 50 milhões de elei-tores. Mas se isso não acontecer, a al-ternativa inevitável será acionar uma fonte externa. Nesse caso, a presiden-te perderá importância para o sistema e corre o risco de ser desnecessária.

Se lançarmos um olhar mais abran-gente e sem preconceitos sobre o qua-dro atual, podemos divisar algumas medidas capazes de renovar as fontes que alimentam o governo, com base em elementos internos. É o caso, por exemplo, da criação de novos mecanis-mos que ajudem a destravar os investi-mentos públicos e privados. Esta é, ali-ás, a condição básica para o país voltar a crescer, mantendo investimentos nas áreas sociais. Mas, para sobreviver à crise sem sucumbir à necessidade de energia gerada por fontes externas a ele, o atual sistema precisa ir além.

Precisa fi rmar um pacto com a socie-dade e com o Congresso Nacional, para promover mudanças profundas nos campos político, tributário e trabalhis-ta. Precisa propor e defender o estabe-lecimento de um teto para todos itens

de despesas dos diferentes poderes, e não somente para o gasto com pessoal. E assumir a liderança no debate de um novo pacto entre os entes da federação, para redefi nir receitas e competências. Mas a grande questão que se impõe é: se um governo fragilizado pela reprova-ção popular terá forças para liderar um processo dessa envergadura.

A presidente Dilma sabe que seu tem-po está se esgotando. E deve saber, tam-bém, que o único caminho para manter em funcionamento o sistema que lidera é adotar medidas capazes de proteger as famílias e redesenhar tanto o modelo de desenvolvimento quanto a estrutura po-lítica e a própria federação brasileira.

As crises se repetem porque, quando a febre passa, a causa da doença não foi enfrentada e as reformas estruturantes não foram realizadas. A crise que en-frentamos hoje mostra sua face mais perversa na economia, mas é essencial-mente política. E a solução para ela também. É hora, portanto, de ir além dos sintomas, para tratar as causas da doença. É hora de nova e boa política.

RENATO CASAGRANDESecretário Geral do PSB

ARTIGO

Considerando todas as difi culdades que o ensino público bra-sileiro vem atravessando, relacionada à insufi ciência econô-mica de recursos (orçamento do MEC foi US$ 9,8 bi en 1332 e caiu US$ 2 bi n ano seguinte), falta de política educacional con-sistente do governo, mudanças permanentes de Ministro...

Educação e universidade

A universidade pública ou privada dos países em desenvolvimento neces-sitam de uma educação que possibilite espaços para a criação e realização do novo, com vistas a adquirir habilidade, valores, atitudes e comportamento da melhor sociedade. Infelizmente, está sempre sendo atingida diante de falá-cias do milagre ilusório. A universida-de que todos amam foi superada pela evolução histórica da sociedade brasi-leira, mas também deteriorou-se em parte pelas imposições do projeto po-lítico e econômico do regime de 64.

Nesse clima não é fácil fazer com-preender aos docentes mais jovens, estudantes e demais funcionários, que os valores clássicos não perderam atu-alidade e oportunidade. Como tam-bém, não é fácil conciliar amor à ciên-cia e às artes, respeito a verdade, à dignidade de pesquisa e da extensão com as atitudes e o ambiente de falta de seriedade, imoral que, infelizmen-te, dominam setores políticos e gover-namentais. A consequência mais trá-gica de tudo isto afeta diretamente o estudante, que pode atribuir algum valor somente no ingresso na univer-sidade, pois isto pode conferir-lhe

status e, talvez, uma profi ssão. O desencanto e a frustração não de-

vem existir, pois a universidade tem que ser fiel ao seu verdadeiro papel, apesar dos problemas que enfrenta e quadro sombrio que podem viver. As universidades federais têm resistido heroicamente, mantido sua produtivi-dade e o desenvolvimento dos cursos, muitos em nível de alta qualidade.

Reconhecendo com justiça, que mui-tos Ministros da área são exemplos de trabalho de prioridade em educação, considerado como um todo, nunca de-ve ser fi gura retórica, e sim um fato re-conhecido pela população. Afirmou Kurt Lewin, “que não existe nada mais prático do que uma boa teoria”. A au-tonomia de uma universidade signifi ca liberdade e não reinado para sempre decidir internamente sobre as pesqui-sas que realizam, os currículos de seus cursos, sistema administrativo e ges-tão. A nossa sociedade está cada vez mais consciente que só através do pro-jeto educacional, o país irá superar os obstáculos ao seu desenvolvimento.

RÔMULO AUGUSTO PENINAEx-reitor da UFES

Então, passados 13 anos de desastres e desmandos, a culpa continua sendo de FHC. Tudo isso apenas para dizer que ti-ve a oportunidade de acompanhar a quase totalidade da entrevista dada pe-lo governador Paulo Hartung e não te-nho dúvida de que a gestão dele será, ao fi nal de quatro anos, bem sucedida co-mo foram as duas anteriores. Não lhe falta competência. Aliás, é o único ho-mem público capixaba que estuda a ci-ência política.

Bem frisou Hartung – e isso ele já vi-venciou como prefeito de Vitória e co-mo governador do Estado - a maratona que é o mandato, bem diferente de cor-rida de 100 metros rasos. O governador falou de projetos, alguns dos quais efe-tivamente farão a diferença, como o “Escola Viva” e de alguns avanços. Mas com absoluta convicção de que nesse primeiro ano de seu terceiro mandato deixou muito a desejar.

Ainda que de fato seja uma marato-

A culpa é das estrelas

na, não convém esquecer de que mes-mo sem necessidade de abrir vantagem, arrancar bem é importante, sobretudo porque daqui há menos de um ano ha-verá eleição municipal. Fundamental, portanto, construir uma base sólida ca-paz de lhe assegurar a reeleição, se de fato deseja fi car no Palácio Anchieta.

O que me chamou mais a atenção, no entanto, é a insistência de Hartung em continuar governando de olho no re-trovisor. Não se espera que ele tenha re-lação amistosa com Renato Casagran-de, mas os capixabas querem mais do que um “FHC local” para ser responsa-bilizado por todos os problemas e difi -culdades que atingiram o Brasil e o ES.

Pessoalmente não consegui acompa-nhar o raciocínio do governador capixa-ba quando disse que encontrou o Espí-rito Santo todo desestruturado, desor-ganizado e falido, com receita em 2015 menor do que a de 2014, e que ainda as-sim conseguiu manter todas as dívidas

rigorosamente em dia, e pagou a pesa-da herança recebida de Casagrande.

Para mim a questão não é política, mas numérica. Ora, se o Estado teve em 2015 menos recursos públicos do que em 2014 e se mesmo assim conse-guiu manter em dia as contas da atual administração e ainda pagou as dívi-das deixadas pelo antecessor, alguma coisa está mal explicada.

Se Hartung tem menos dinheiro pa-ra gastar e ainda assim consegue pagar tudo em dia e ainda sobra dinheiro pa-ra pagar as contas de seu antecessor, ou Renato Casagranfez uma adminis-tração efetivamente desastrosa – o que não me parece ser o sentimento da so-ciedade capixaba – ou o dinheiro pú-blico sumiu como mágica.

Se com menos se consegue pagar mais, é inadmissível que com mais não se consiga pagar menos.

Coitada da Dilma. Para ela a culpa vai continuar sendo de FHC.

FuturoEm minha mais re-

mota juventude, em Cachoeiro de Itape-mirim, cresci ouvin-do minha tia Juliti-nha dizer que o Bra-sil era o País do futu-ro. Sorte dela. Mor-reu antes de desco-brir que o Brasil é um País sem futuro.

Instituição de crédito

Continua levanto tanta multa do Dnit q u e d a q u i a u n s anos, se eu viver tanto, poderei con-tar pra meus netos que eu, sozinho, fi -nanciei a duplicação da rodovia BR-101, no Espírito Santo.

Ponto de vistaA ciência, mais

uma vez, entrou em campo só para saca-near a gastronomia mundial. Pesquisas divulgadas esta se-

mana indicam que o consumo de lingui-ça, salsicha e bacon podem provocar câncer. Enquanto is-so a corrupção pro-voca mortes.

NumerinhosPara quem recla-

ma de tudo e diz que nossos indicadores são os piores do pla-neta por causa do PT, fi ca o registro de que o Brasil é o campeão mundial de raios. Segundo os institu-tos de meteorologia, são cerca de 500 mi-lhões de reais por dia despejados sobre nossas cabeças. Mais de 1,3 milhão por dia, cerca de 57 mil por hora, em média. Todos os anos, tam-bém em média, a queda de raios pro-voca a morte de 111 brasileiros. O pro-blema é a falta de pontaria...

12 SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.brPolítica

entrevista MARCELO SANTOS

Danieleh Coutinho [email protected]

E nquanto muitos pre-feitos e deputados – elei-tos em 2014 – só falam em “off” sobre seus pro-

jetos de concorrerem as elei-ções do ano que vem, o depu-tado estadual Marcelo Santos (PMDB), anda na contramão. Diz claramente que tem proje-to para disputar a prefeitura de Cariacica, e, deverá, novamen-te, protagonizar o embate Ju-ninho (PPS) X Marcelo.

Em 2012 o deputado foi para segundo turno contra Juninho, mas um problema de saúde o tirou das ruas. Resultando na urna foi a lavada de 153.241 contra 26.131 votos. Em tom de campanha o peemedebista não poupa críticas à atual gestão, durante entrevista a ESHOJE, e também fala da relação com o governador Paulo Hartung – do mesmo partido, mas que não engoliu bem a posição de Mar-celo nas eleições passadas, pre-ferindo apoiar a reeleição do então governador Renato Ca-sagrande (PSB).

eShoJe: o senhor tem se mo-vimentado nos bastidores deci-dido a disputar a Prefeitura de Cariacica, ano que vem. É essa a sua intenção?

MaRCelo SantoS: Nunca es-condi de ninguém o desejo de administrar a minha cidade e colocar em prática um projeto que seja capaz de garantir aos nossos moradores melhores condições de vida, com serviços públicos de qualidade. Mas a minha atuação não é decorren-te apenas desse sonho. Como deputado de Cariacica, tenho o dever de defender os interesses dos cariaciquenses em todas as instâncias. E é isso que estou fa-zendo. Se a prefeitura não está trabalhando bem, não está atendendo à população com respeito e dignidade, não posso ficar calado. Tenho que fiscali-zar e cobrar. Tenho que ser a voz dos nossos moradores na As-sembleia Legislativa.

Quais são as suas críticas so-

Ele quer administrar CariacicaA campanha não começou, mas o deputado estadual não esconde o desejo de concorrer ao cargo

bre a gestão Juninho?Primeiro é preciso deixar

claro que essa não é apenas a minha avaliação. Essa é a ava-liação expressa da maioria dos moradores de Cariacica e as pesquisas mostram isso. Mais da metade da nossa população considera a gestão do prefeito Juninho ruim ou péssima. A prestação de serviços é sofrível em todas as áreas. Por onde ando na cidade ouço reclama-ções e críticas. A nossa popula-ção está se sentindo enganada. É triste dizer, mas a cidade es-tá abandona, andou para trás.

Qual área, em sua avaliação, a situação é mais complicada?

Sem planejamento e gestão eficiente, é impossível apresen-tar resultados positivos. Então, respondendo a sua pergunta, eu digo que faltou competência ge-rencial e também sensibilidade. A expectativa gerada na campa-nha foi muito grande, e a ausên-cia de respostas aos problemas gerou decepção e frustração.

Como deputado de Cariacica o que o senhor tem feito?

Quem acompanha o meu tra-balho na Assembleia Legislativa sabe que sempre defendi os in-teresses dos moradores da nos-sa cidade. Nunca deixei de des-tinar recursos para o município, independente de sigla partidá-ria ou posição política. Estou cumprindo o quarto mandato de deputado estadual, e os go-vernadores desse período são testemunhas da minha luta pa-ra garantir maior qualidade de vida à nossa população. Isso ninguém vai tirar de mim.

o senhor perdeu as últimas eleições para Juninho. Que ra-zões o eleitor de Cariacica teria, para desta vez, votar no senhor?

Como já disse, nunca escon-di de ninguém o desejo de ad-ministrar a minha cidade, mas essa candidatura ainda não es-tá posta. Será discutida no mo-mento oportuno. Há um mês, quando renovamos o diretório do PMDB de Cariacica, come-çamos a ouvir as pessoas - li-deranças ou não - sobre a cida-de que queremos. Estamos construindo, a muitas mãos, um projeto para o nosso muni-

cípio, que contemple o presen-te e o futuro.

no pleito passado, o senhor deixou clara a preferência pela reeleição de Casagrande. Como está hoje a sua relação com o governador Paulo hartung, que é do seu partido?

É uma relação harmônica. De fato, na pré-campanha, eu de-fendi a reeleição do ex-gover-nador. Mas, durante a campa-nha, mantive uma postura de independência, coerente com a minha história política. Du-rante os dois primeiros man-datos de Hartung, eu o apoiei na Assembleia Legislativa, vo-tando a favor de todas as pro-postas de interesse dos capixa-bas. Agi da mesma forma, du-rante o mandato de Casagran-de. E é também o que estou fa-zendo agora. Tudo o que for para o bem dos capixabas terá o meu apoio.

o senhor foi o relator da pro-posta de auxílio moradia para os magistrados? Qual é, de fato, a sua posição sobre benefício?

Sempre fui muito claro: sou

contra a concessão do auxílio moradia. Isso é extemporâneo, um despropósito, uma afronta aos milhões de brasileiros que vivem de salário mínimo e não têm sequer onde morar. O pro-blema é que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que visa regulamentar a con-cessão do auxílio tem dois ví-cios de inconstitucionalidade: o subjetivo e o material. Além disso, esse tema está judiciali-zado por uma decisão liminar do ministro do Supremo Tribu-nal Federal Luiz Fux. A Consti-tuição Federal é clara. Cabe so-mente ao Poder Judiciário dis-por sobre seus servidores. A Assembleia Legislativa não tem essa competência, volto a dizer a matéria tem vício de origem. Por isso, relatei contra.

DIVULGAÇÃO

Marcelo Santos tem se movimentado dentro do PMDB de Cariacica, buscando condições e apoio para concorrer novamente à prefeitura

“Mais da metade da

nossa população considera a gestão do prefeito Juninho ruim ou péssima”

“estamos construindo,

a muitas mãos, um projeto para o nosso município, que contemple o futuro”

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cOMuNIcADOO Sr. Arrison Rodrigues Ferreira torna público que requereu da SEMdESU, através de processo n° 57295/2015, a LMP/LMi, para exercer a atividade de corte, aterro e terraplanagem cod: 15.08 (N), localizado no Bairro Ulisses Guimarães, Chácara Kajós n° 54 e 55, Rua S, Quadra 8.

cOMuNIcADO"cERIMONIAL GARDEN" torna público que requereu da SEMMAM/Cariacica - ESatravés do processo nº 28772/2015-1, a Licença Ambiental de Regularização (LAR), para a atividade de Área de eventos e festas localizada na Rua Ed-milson Varejão nº 76, Bairro: Alto Laje - Cariacica/ES.

cOMuNIcADOcROMuS GRANITOS E MARMORES EI-RELI torna público que obteve do iEMA, através do processo no 65033019, a li-cença de instalação – Li, para desdo-bramento, polimento, corte e apare-lhamento de rochas ornamentais, no município de Nova Venécia/ES.

cOMuNIcADO

DRIFT cOMERcIO DE ALIMENTOS S/A CNPJ 28.129.260/0002-61 torna públi-co que Requereu da SEMdESU, através do processo n° 57254/2015, Licença LMAR Classe ii (N) , para AtiVidAdE, Ati-VidAdE dE SUPERMERCAdo E hiPER-MERCAdoS CoM AtiVidAdE dE CoRtE, LiMPEZA dE CARNES, PESCAdoS E SE-MELhANtES (Cod. 12.25)(N) localidade de Rua: itaiabaia, nº 40, Coqueiral de itaparica, Mun. de Vila Velha - ES.

cOMuNIcADO

DRIFT cOMERcIO DE ALIMENTOS S/A CNPJ 28.129.260/0006-95 torna pú-blico que Requereu da SEMdESU, atra-vés do processo n° 49171/2015, Licen-ça LMAR, Classe ii (N) , para AtiVidAdE, AtiVidAdE dE SUPERMERCAdo E hi-PERMERCAdoS CoM AtiVidAdE dE CoRtE, LiMPEZA dE CARNES, PESCA-doS E SEMELhANtES (Cod. 12.25)(N) localidade de Av. Champagnat, nº 920, Praia da Costa, Mun. de Vila Velha - ES.

cOMuNIcADOMineração corcovado de Minas Ltda., torna público que requereu do iEMA, através do processo n° 51961229, re-novação de Lo, para atividade de Pá-tio de Estocagem, armazém ou depó-sito exclusivo de produtos extrativos de origem mineral em bruto, na loca-lidade de Córrego do Café, Mun. de Águia Branca - ES.

cOMuNIcADO"OVIDIO ROcHA DO NAScIMENTO", tor-na público que obteve da SEMdES--V iA N A , através do processo nº7552/2014, Licença Municipal de Regularização, para atividade de fabri-cação de corante natural, na localida-de de Sítio Jatitá, Piapitangui, Mun. de Viana - ES.

cOMuNIcADO"PAPARONE INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ALIMENTOS LTDA.", torna público que Requereu da SEMdESU, através do processo n° 57259/2015, Licença Mu-nicipal Simplificada (LMS), para ativi-dade de fabricação de massas alimen-tícias, Cod. 12.11(i), na localidade de Rodovia do Sol, 2310, Praia de itapari-ca, Município de Vila

cOMuNIcADOT. LONAN LOGISTIcA LTDA, cNPJ 14.862.938/0001-25 estabelecida a estrada lameirão pequeno, 136 Cam-po Grande-Rio de Janeiro – RJ. Comu-nica que através do processo nº. 72016370/2015, requereu, e obteve do IEMA-ES; Licença Única nº. 131/2015, atividade; transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.

cOMuNIcADOA empresa cARLOS AuGuSTO APOLI-MARIO DOS SANTOS - ME , torna públi-co que requereu da SEMdESU, através do processo n°57387/2015, a Licença LMAR (LMS) , para atividade de ensa-camento de argila, areia e afins de construção civil Cod 1.09 (i), na locali-dade de Avenida Rio Marinho, Cobilân-dia, Nº21, CEP: 29111-620, Mun. de Vi-la Velha- ES.

cOMuNIcADOA empresa JuLIO cEZAR DE SOuZA , tor-na público que requereu da SEMdESU, através do processo n°28290/2015, a Licença LMAR (LMS) , para atividade de lavagem de veículos com ou em rampa ou fosso Cod 20.03 (N), na localidade de rus presidente lima, Centro, Nº155, CEP: 29100-330, Mun. de Vila Velha- ES.

14 SEXTA-FEirA, 6 dE novEmbro dE 2015 j www.EShojE.com.brEsportes

Gustavo Gouvêa [email protected]

O jovem Weyder Nasci-mento, 17, é o principal nome capixaba do skate downhill de velocidade e,

apesar da pouca idade, tem feito jus a esta responsabilidade. Den-tro do Espírito Santo ele tem so-brado em todos os campeonatos que participa e já se acostumou com o topo do pódio. Fora do Es-tado comprova a força da terra na produção de riders velozes e téc-nicos, resultado do esforço de lo-jas e marcas capixabas que acre-ditam no potencial da modalida-de, fomentando-a e contribuindo para a evolução dos atletas.

No último domingo Weyder mostrou porque é um dos melho-res riders do mundo na categoria Júnior, no circuito do Mega Spa-ce, em Minas Gerais. O capixaba foi o quarto colocado no Mega Grand Prix da Federação Interna-cional de Downhill (IDF), o cam-peonato mundial da modalidade.

Weyder admite: poderia ter le-vantado o troféu de campeão, que foi seu na última edição do even-to. A pressão de defender o título fez com que ele focasse apenas em descer o mais rápido possível e, quando liderava a bateria, abriu

ES é 4º no mundial de downhillWeyder Nascimento, mais uma vez, mostrou a força do skate capixaba no Mega Grand Prix

mão de utilizar o freio na primei-ra curva. O erro custou o título, mas o resultado foi muito come-morado, como relata.

“No dia do ‘race’ estava muito focado e confiante. Passei todas as baterias com folga. Na bateria fi-nal a pressão aumentou e o ner-vosismo bateu. Quando ouvi o ‘go’ da largada, só pensava em descer a ladeira o mais rápido possível, eliminando qualquer possibilidade de frear ou reduzir... isso não existia para mim naque-le momento”, conta Weyder.

E continua: “Saí disparado, li-derando a bateria. A primeira curva é muito fechada e é preci-so utilizar o Airbreak (frear sain-do da base e abrindo os braços) para fazer a linha perfeita. Foi onde errei. Não reduzi a veloci-dade. Abri demais no final da curva e bati nos fenos, tomando uma queda”, completou o ska-tista, que está em seu último ano na categoria Júnior.

CateGoriaWeyder se considera em sua

melhor fase e se diz pronto para subir de categoria. Ele, inclusive, conseguiu o sexto melhor tempo geral nas classificatórias entre to-das as categorias, diminuindo consideravelmente o seu tempo em relação à última edição do evento. “Estou extremamente fe-liz com o meu ‘rolé’. Sei que se eu acertasse aquela curva na bateria final eu teria uma posição melhor. Estou andando muito bem. Já es-tou preparado para entrar na ca-tegoria principal”, avisa.

divulgação

Weyder liderava a bateria final e chegou muito perto do seu segundo título mundial na modalidade

etapa do Brasileiroo próximo desafio do rider é o Princesa Speed Festival, a tercei-ra etapa do Circuito Brasileiro de Skate de Velocidade. Essa vai ser a primeira vez que uma etapa bra-sileira, homologada pela Confede-ração Brasileira de Skate, válida para o ranking nacional 2015, é realizada nas ladeiras capixabas.

O pico escolhido fica no muni-cípio de Rio Novo do Sul: Rodo-via Jorge Féres, com 2,5 quilôme-tros de extensão. Lá, é possível que os riders atinjam os 100 km/h. A etapa acontecerá dias 11, 12 e 13 de dezembro e contará com a presença de centenas de riders de todo o Brasil.

xVIBESmagazine

visando fomentar o slackli-ne no Espírito Santo e promo-ver a modalidade, será realiza-do domingo (08) no trecho final da Praia da Costa, o Encontro Capixaba de Slackline. A inicia-tiva é dos slackers Renan Lauer e Winder Fernando, dois dos principais nomes da nova gera-ção do slackline capixaba, que almejam uma grande confrater-nização entre antigos e novos praticantes.

“O intuito do evento é promo-ver um dia repleto de slackline e

Domingo tem encontro capixaba de slackline

diversão para que possamos mostrar esse esporte a quem não conhece, podendo assim reunir os atingos praticantes conquis-tar novos praticantes, difundin-do o cenário capixaba de slackli-ne”, diz Renan, que também vai estar comemorando seu aniver-sário no dia.

O evento começa às 10 horas, com fitas instaladas para ini-ciantes e para profissionais, ro-das de ‘altinha’, música mecâ-nica e ao vivo, barracas com comidas e bebidas, workshop

de slackline e vendas de equi-pamentos e acessórios do es-porte. Às 13 horas, terá início um campeonato aberto. O ani-versariante avisa que todos são bem-vindos.

“Nossa intenção é levar o es-porte a todos e reanimar a gale-ra que não pratica mais. Então traga a família, amigos, colegas de trabalho e se quiser traga sua fita, seu violão, bola para alti-nha, malabares ou qualquer coisa que possa agregar nessa confraternização”.

15SEXTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2015 j WWW.ESHOJE.COM.BR Esportes

RUY MONTEDÁ O [email protected]

A entidade pode punir as agremiações que não cumpri-rem essa lei, alijando-as de competições oficiais. Desta forma, os clubes de todo o país se apressam para regularizar suas situações. Alguns dirigen-tes consideram um prazo cur-to, outros trabalham para re-solver o problema. O Flamen-go, por exemplo, saiu na fren-te. O presidente rubro negro, Eduardo Bandeira, afirmou que o clube está resolvendo a questão e que vai lucrar com isso mais um milhão por mês.

Na verdade, os dirigentes dos clubes, de uma maneira geral, cientes das dívidas empurra-ram o problema enquanto pu-

deram. Bem ao estilo “devo não nego, pago quando pu-der”. Chegaria, enfi m, um mo-mento em que situação fi caria insustentável e alguma provi-dência teria que ser tomada.

Isso ocorreu. No caso do Es-pírito Santo é preocupante a si-tuação para clubes, porque atrasam salários dos profi ssio-nais, além das dívidas tributa-rias. Tem agremiações que pa-gam jogadores e deixam de pa-gar treinadores. Com essa lei isso não vai mais acontecer.

Sempre combati esse tipo de situação. Quem trabalha tem que ter o salário no fi m do mês. O atleta profi ssional é um tra-balhador como qualquer outro.

Temos que melhorar o calendário do futebol capixaba com competições motivadoras, através da Federação de Futebol. A preocupação maior é com o representante do ES na série D - os ganhadores do Capixabão. Estamos há mais de vinte anos nessa incômoda colocação, cometendo os mesmos erros, com pouco tempo de preparação. Por que o representante da serie D não po-de ser o campeão do Capixabão do ano anterior?

Por que não criar uma competição entre clubes da Grande Vi-tória, torneios de time do interior norte e sul, no começo da tem-porada, antes do Capixabão? Enquanto essas questões forem de-cididas em arbitrais, o futebol capixaba vai continuar capengan-do. São decisões das mais absurdas é depois contestam o que de-cidiram. A FES pode mudar esse rumo e ditar normas, sem deci-sões que só levam o nosso futebol para o buraco.

A comissão técnica da Des-portiva Ferroviária para a tem-porada 2016 está defi nida. Eri-ch Bomfim é o novo coman-dante da Locomotiva Grená e vai trabalhar ao lado do prepa-rador físico Wallace Pessanha e do preparador de goleiros Rei-

naldo Saltori, que retornam ao clube. O anúncio foi feito pelo gerente de futebol, Rossato.

Erich é um jogador de fu-tebol profissional dos bons, de areia e salão. Ele é um es-tudioso e já tem a experiência da função. Vamos torcer!

A Presidência da República sancionou a Lei Nº 13.155 (Profut), a qual estabelece Programa de Mo-dernização da Gestã o e de Responsabilidade Fis-cal do Futebol Brasileiro, determinando aos clu-bes quitação de suas dívidas fi scais, tributárias e trabalhistas com prazo até o dia 30 deste mês. Es-se dispositivo está em vigor desde agosto deste ano. Somente agora a CBF exige o ajuste dessas dí-vidas a clubes e federações de todo Brasil.

Os clubes, as dívidas e a lei Profut

Calendário da FES

Eric na Desportiva

RUY [email protected]

A Espírito Santo ser considerado o favori-to no jogo da decisão da Copa Espírito Santo 2015,

contra o Real Noroeste, o técni-co Vagner Nascimento não quer que o time se empolgue. A par-tida fi nal será sábado (7), às 16 horas, na Arena Desportiva.

O treinador do Santão tenta dosar o otimismo, gerado com a vantagem do empate - o que garante título – com a seriedade da disputa. “Tenho conversado esta semana com os jogadores sobre essa vantagem. Jogamos em casa, mas isso não signifi ca nada. O gramado da Arena é bom para os dois times. O fato de jogarmos pelo empate não

Copa ES: Vagner dosa o favoritismoO time do Espírito Santo disputa a fi nal contra o Real Noroeste, com a vantagem de jogar pelo empate

vai tirar a característica do nos-so time, que é a ofensiva. Temos que respeitar o Real e sua ma-neira de jogar”, afi rmou.

Sobre a equipe titular contra o Águia Branca, segundo Vagner não tem nenhum segredo: estão escalados Alan; Madson, Diogo, Alan e Elder; Dênis Pedra, Ra-nieri e Joelson; Ronaldo, David Dênis e Vitinho.

A equipe do Real Noroeste, treinada por Vevé, terá todos os titulares. O técnico afi rmou que o fato do time jogar fora de seus

domínios, é apenas um detalhe. Mas ele não descarta a serieda-de que é o adversário ter a van-tagem de jogar pelo empate. “Temos que jogar focados para ganhar”, afi rmou.

O time de Vevé será Paulo Henrique; Edmar Chazinho, Fa-bão, Vinícius Leandro e Vandi-nho; Frank, Júnior Fuskinha, Pedrinho, Erivelton; Marcinho e Morotó. O árbitro deste jogo será Rudimar Goltara, auxiliado por Katiuscia Berger e Fabiano Ramires.

Comissão técnica garante que os jogadores do Espírito Santo estão unidos e focados no título da Copa ES

REPRODUÇÃO DO FACEBOOK

ERRATAEm matéria assinada por Ruy Monte na edição 564, de 30 de ou-tubro, houve um grande erro quando o jornalista afi rmou que Lu-ciano Ferreira é atleta de futevôlei. Na realidade o jogador é uma dos destaques do vôlei de praia, e, de fato, visa a Liga Mundial - realizada em 2016 -, junto com seu parceiro de quadra, Marcio.