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A reportagem de ESHOJE percorreu os principais Pronto Atendimentos (PA) da Grande Vitória e constatou o recorrente déficit de médicos e, como consequência, a longa espera de pacientes.
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Vitória, 6 de maio de 2016 J Ano XVI J Nº 590 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.br
CIDADESVV lembraOlimpíadas em festejosj5
ESHOJEVictor&Leotrazem “Irmãos”j3
RECADOCapixabas e a Série D do futebolj7
Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho
www.eshoje.com.br
Victor&Leo
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Capixaba nada por medalha inédita João Gomes Jr., segundo melhor tempo mundial nos 100m peito, está focado no pódio olímpicoj7
O farelo tem um efeito antioxidante, que protege o organismo contra ação dos radicais livresjESHOJE2
TRIGUILHONO COMBATEAO CÂNCER
Nos principais Pronto Atendimentos da Grande Vitória o problema é que existe muita demanda para pouco médico; usuários reclamam de atraso dos profi ssionais na chegada
BRUNO BARROS
Para saúde a espera é longaj3
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AÇÃO
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AÇÃO
2 SEXTA-FEirA, 6 dE mAio dE 2016 j www.EShojE.com.brOpinião
tiragem: 5.000 exemplarescirculação: Grande Vitóriaperiodicidade: Semanal
rua Paschoal delmaestro, 260 Ed. Vila da Praia, Sl. 5 e 6 - jardim camburi - Vitória - Espírito Santo cep. 29.090-460Tel. 27 3395-1800/Fax. [email protected]
diretor geralcarlos roberto [email protected]
diretora administrativabianca [email protected]
diretora de redação/editoradanieleh coutinho - mTb/ES [email protected]
projeto gráficorenon Pena de Sá e Patrícia Araújowww.renondesign.comfotografiasArquivoredacao@eshoje.com.brchargeGilberto Zappadiagramaçãojeferson Louis - mTb/ES 3605/ES
depto. publicitárioNatachy rodrigues
redaçãodóris FernandesGustavo GouvêaLaureen bessaPedro Permuy
A opinião dos colunistas não reflete o posicionamento
do veículo
editorial
eSPaÇo do leitorGreve dos rodoviários 1
Apoio total Sim!!! meu esposo é motorista de ônibus munici-pal de Vitória e sabe o quanto é difícil e perigoso o trânsito aqui em Vitória. São situações difí-ceis que ele já passou e tem passado por ainda exercer essa função. mas é deus mesmo que o tem guardado dia a pós dia, e dado a ele a sabedoria e livra-mentos, para conduzir os seus passageiros da melhor maneira possível.
Dulcilene Oliveira Ribeiro
Greve dos rodoviários 2Apoio a greve, claro, o Sr
Paulo hartung precisa sair do seu castelo e ver que as coisas aqui no mundo real estão sé-rias: assalto e arrastão são coisas que estão virando ba-nais na Grande Vitória. Preci-samos ter segurança para o nosso ir e vir e os rodoviários para trabalhar.
Tonny Parra
Greve dos rodoviários 3Todos têm direito a suas rei-
vindicações, seja ela qual for. A vida do motorista de ônibus
twitter: @eshoje / facebook: eshoje / instagram: /jornaleshoje/
ZaPPa
é igual a de qualquer outro tra-balhador, que sai de manhã mas não sabe se volta à noite. Salário não é grade coisa. mas também penso naquele outro trabalhador que chega atrasado e tem des-conto no salário, ou mesmo é descontado o dia. Que esses bra-vos trabalhadores não interrom-pam o trânsito ou a vida da po-pulação. Vão para o Palácio An-chieta.
Vangelina Rodrigues
Empresas fechadasmeu deus, é lamentável a situ-
ação das empresas e dos empre-gos no Espírito Santo. o fecha-mento de lojas e negócios, con-forme EShojE noticiou na sema-na passada, mostra quão frágil está a economia do país e no ES não tem sido diferente. Estamos sem saber o que fazer.
Marcia dos Santos
Dinheiro PúblicoNo brasil parece que o partido e
o governo federal continuam tra-tando o dinheiro público como coisa particular e atendendo seus interesses pessoais. A presidente viajou para os Estados Unidos e fez
um discurso na oNU e para nossa surpresa ao assistirmos os noticiários internacionais vi-mos várias pessoas do mST com suas bandeiras vermelhas, e nenhuma do brasil, em frente ao hotel onde ela se hospedou fazendo manifestações de apoio. o que nos chamou aten-ção é saber como essas pesso-as foram para Nova York fazer manifestação. o povo já sus-tenta esse bando de parasita com dinheiro público e agora será que eles foram para lá com o dinheiro do povo? Se eles não tem dinheiro para comprar ter-ra, tem dinheiro para ir para os Estados Unidos? isso é afrontar o povo brasileiro.
Carla Loureiro
Maus tratos em prisãocadeia não reabilita ninguém,
só cria pessoas que saem com mais ódio ainda da sociedade. Pelos maus tratos que sofrem lá dos “babás de preso”, que se acham melhores do que os inter-nos. Não existe humano com hu-manos, porque não existe respei-to no tratamento.
Ivan Lima
A queda da presidente da República do Brasil, Dilma Rousseff (PT) parece estar cada dia mais perto. Uma vez afastada provisoriamen-te, para chegar a condição de permanentemente será um piscar de olhos. Em sua linha de sucessão, Michel Temer - marido da bela, re-catada e do lar - não está com a ficha corrida limpa. Muito pelo contrário, mas, tudo indica que seus acordos o tranquilizam a seguir na presidência da República muito em breve.
Os acordos políticos fazem com que Temer tenha tran-quilidade de que o caminho está livre. Com a cabeça livre e leve também segue o de-putado federal Eduardo Cunha - há que se destacar: Temer e Cunha são do mes-m o p a r t i d o p ol í t i c o , o PMDB. Este, que foi afastado pelo Supremo Tribunal Fe-deral, da presidência da Câ-mara dos Deputados e de seu mandato parlamentar segue com muito dinheiro no bol-so e em contas em bancos no exterior. E, no Brasil, quem tem dinheiro não paga por crimes.
Falando em crimes, o pe-emedebista tem uma lista pesada e longa ligadas a sua nome. Inclusive ele é um dos réus na Operação Lava Jato - que pode levar tantas outras pessoas a cadeia, que na re-lação entra Cunha e Lula da Silva - dois homens podero-sos.
Sobre o recém-afastado do cargo, como ele poderia es-tar aborrecido? Um homem que tem o nome de esposa e filhos apontados em crimes e não se mostra preocupado (deve ser coisa de rico!), conseguiu abrir e mandar para o Senado Federal o pro-cesso de impeachment da presidente Dilma, bateu de
frente com autoridades judi-ciais e pôs em riste o dedo ao dizer que não cogita renun-ciar ao mandato teria medo de que?
Isso não seria nada perto das manobras que fez no co-mando da casa legislativa fe-deral para atrapalhar que o processo que existe conta ele mesmo caminhasse. Aliás, demorou bastante até que um magistrado o tirasse de seu trono. Fica aqui, então, o registro do nome do mi-nistro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavaski.
A decisão do ministro, convenhamos, demorou mesmo. Ele concedeu a li-minar em ação pedida pelo procurador-geral da Repú-blica, Rodrigo Janot, em de-zembro, que argumentou que Cunha estava atrapa-lhando as investigações da Lava Jato, na qual o deputa-do é réu em uma ação e in-vestigado em vários proce-dimentos.
Apesar da suspensão do mandato, Cunha mantém os direitos de parlamentar, co-mo o foro privilegiado. Teo-ri destacou que a Constitui-ção assegura ao Congresso Nacional a decisão sobre a perda definitiva do cargo de um parlamentar, mesmo que ele tenha sido condena-do pela Justiça sem mais di-reito a recursos.
Se a Justiça tomar o man-dato de Cunha e, remota-mente, Temer também não puder presidir o Brasil, não nos preocupemos: o senador Renan Calheiros - mas ele também responde a uma enorme diversidade de pro-cessos, não é?!?! - estará lá. Ou não?
Boa Leitura! Boa semana!
As coisas estão sem controle, mas ainda tem gente com a "caneta na mão", com o poder. Mas, até quando? No Brasil a situação dos go-vernantes não está fácil. Aliás, tá pra nin-guém, não é?
Tem alguém para presidir?
3SEXTA-FEirA, 6 dE mAio dE 2016 dE 2016 j www.EShojE.com.br Cidades
Gustavo Gouvêa [email protected]
Se a política e a economia brasileira não vão bem, a crise na saúde pública é um
problema histórico que se esten-de desde antes da criação do Sis-tema Único de Saúde (SUS), a partir da Constituição de 1988. Quem não pode pagar por um plano de saúde ou uma consulta particular, é obrigado a conviver com o descaso público.
A reportagem de ESHOJE per-correu os principais Pronto Aten-dimentos (PA) da Grande Vitória e constatou o recorrente déficit de médicos e, como consequência, a longa espera de pacientes.
No Pronto Atendimento de Al-to Lage, em Cariacica, a demora no atendimento tem provocado ocorrências policiais por ameaças de agressão aos profissionais pela população. A unidade chegou a ser interditada pelo Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Si-mes), mas a promessa de novas contratações reabriu o PA. Contu-do, o reforço médico não chegou.
No dia 2 de maio a reportagem esteve em Alto Lage e encontrou
Pouco médico para muita genteNos PAs da Grande Vitória a espera extrapola o protocolo e médicos chegam a ser ameaçados
lotação na recepção. Pessoas que já aguardavam há mais de duas horas, como João Antônio de Sousa, 59, operador de máquina. "Da última vez que eu vim, espe-rei três horas. Hoje, o atendi-mento começou às 8h30, porque o médico atrasou. Agora, já se passaram duas horas. Meu pro-blema começou com uma cocei-ra e agora estou com uma bacté-ria no dedo. Aqui, se o cidadão ti-ver que morrer, morre. Tinha que ter algum modo de fiscalizar trabalho dos médicos. O proble-ma é que o médico tem atrasa-do", disse João Antônio.
blitzO Sindicato dos Médicos do Es-
pírito Santo fez blitze em cinco unidades de saúde de Cariacica e o presidente do Simes, Otto Bap-tista, constatou que o problema da superlotação no PA de Alto Lage é resultado da condição precária de atendimento nas unidades de atenção básica de saúde.
“Se o PA de Cariacica está so-brecarregado é porque a atenção básica da cidade não existe. As condições de atendimento e tra-balho nos entristece. O que está
acontecendo lá é um atentando contra dignidade humana tanto do profissional da saúde quanto do paciente que busca socorro. Esses órgãos precisam fiscalizar e tomar providências cobrando ao gestor humanização do atendi-mento”, reclamou Baptista, refe-rindo-se ao Ministério Público
“Estamos com dificuldade de
pediatras. alguns pediram exoneração ou aposentaram”DEnisE luz, gerente de saúde
serra: contratação de pediatras no dia 29 de abril a reportagem passou pela UPA de Carapina, na Serra, e encontrou a porta que leva ao atendimento pediátrico fechada. Algo que não acontece normalmente, segundo Josenil-da Pereira, que vende doces e sal-gados em frente à unidade desde a inauguração. A gerente de Ur-gência e Emergência da Secreta-ria de Saúde da Serra, Denise Luz, informou que está havendo um déficit de pediatras na unidade.
"Estamos com dificuldade com pediatras. Alguns pediram exo-neração, outros aposentaram. Estamos novamente chamando médicos para preencher a escala. Sexta, sábado e domingo o aten-
dimento pediátrico está aconte-cendo somente no PA de Serra Sede. Ainda neste mês de maio essa situação será normalizada e o atendimento pediátrico em Ca-rapina voltará a acontecer nor-malmente", garantiu a gerente.
Na UPA de Serra Sede a maio-ria dos usuários disse que serviço é satisfatório. A gerente admitiu que eventualmente podem haver atrasos nas consultas. "A UPA de Serra sede trabalha com capaci-dade máxima. São seis médicos e cinco pediatras. A demora se dá pela demanda muito grande. São 15 a 20 mil atendimentos", infor-mou Denise Luz.
Já em Vila Velha os relatos são
de críticas aos atendimentos pre-ferenciais. A aposentada Judith Camata, 70, já estava esperando há quase uma hora para ser aten-dida no PA da Glória. Ela, que tem dificuldade de locomoção, estava com uma infecção que to-mava a canela e a panturrilha.
"Sábado eu vim e me manda-ram ir para a unidade (básica) e lá marcaram meu atendimento pa-ra o dia 20. Mas até lá pode acon-tecer algo, né?", disse a idosa.
A assessoria informou que os atendimentos no PA são feitos com base na classificação de ris-co. "O paciente mais grave será atendido primeiro, independen-te de ter chegado primeiro".
(MPES) e ao Conselho Regional de Medicina (CRM-ES), avisando que enviará relatório com texto e ima-gens aos órgãos.
A assessoria de imprensa de Ca-riacica informou que o PA possui 7 médicos no plantão noturno e 5 no plantão diurno para adultos e a escala dos mesmos é das 7 às 19h.
Espera além do limitequanto à atenção dos médicos, os usuários das UPAs da Praia do Suá e de São Pedro, em Vitória, reclamam pouco. As críticas são quanto à demora para o atendi-mento. No dia 3 de maio, quando as unidades foram visitadas, am-bas estavam lotadas. A camarei-ra Maria Aparecida Oliveira, 47, disse que já chegou a esperar três horas e vinte minutos para ser atendida no PA de São Pedro - o que extrapola o tempo máximo do atendimento de prioridade verde, que é de duas horas.
"O atendimento médico é mui-to bom. São educados, atendem bem e isso não posso negar. O problema é a espera", lamentou.
Já a dona de casa Elda Martins, 23, exalta o atendimento pediá-trico do PA da Praia do Suá. "O atendimento pediátrico é ótimo. Vim aqui duas para eu mesma ser atendida e outras duas para meu filho ser atendido. Para meu fi-lho, em cinco minutos já estava sendo atendida. Para mim, o dentista foi rápido, mas o clínico geral demorou”, finalizou.
A Prefeitura de Vitória infor-mou que a demora no atendi-mento é devido ao aumento da demanda vinda de outros muni-cípios e de pacientes que procu-ram o PA antes de irem à Unida-de de saúde de referência para consultas e realização de exames.
sindicato dos Médicos constatou que lotação no Pa de alto lage é resultado de atenção básica precária
gustavo gouvêa
Cidades4 SEXTA-FEirA, 29 dE ABriL dE 2016 j www.EShojE.com.Br
COMUNICADOCENTRAL CONDOMÍNIOS LTDA EPP tor-na público que obteve à SEMMA/Ser-ra, ES, através do processo n° 83968/2014, a Licença Municipal de Regularização n° 030/2016, para ativi-dade de Pátio e Estocagem, armazém ou depósito para cargas gerais (exce-to produtos/resíduos químicos e/ou perigosos e/ou alimentícios e/ou combustíveis) e, materiais não consi-derados em enquadramento específi-co, inclusive para armazenamento e ensacamento de carvão vegetal, sem atividades de manutenção, lavagem de equipamentos e unidade de abas-tecimento de veículos, situada na Avenida José Martins Moreira Rato, nº 67, no Bairro de Fátima, Serra – ES.
Economia
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EDITAL DE PRAÇA. Nº DO PROCESSO: 0003485-70.2015.8.08.0038 - 2957/2016. AÇÃO: 261 - CartaPrecatória Cível. Exequente: LOUIS DREYFUS COMMODITIES BRASIL S.A. Executado: SERGIO DEMONER.MM. Juiz(a) de Direito de NOVA VENÉCIA - 2ª VARA CÍVEL do Estado do Espírito Santo, por nomeação naforma da lei, etc. FINALIDADE: DAR PUBLICIDADE A TODOS QUE O PRESENTE EDITAL VIREM que oleiloeiro/porteiro da Comarca estará levando a público pregão de venda e arrematação em NOVA VENÉCIA- 2ª VARA CÍVEL SITUADA: FÓRUM DR. UBALDO RAMALHETE MAIA - PRAÇA SÃO MARCOS, 1º ANDAR,S/Nº - CENTRO - NOVA VENÉCIA - ES - CEP: 29830-000 - Telefone(s): (27) 3752-4356 - Email: [email protected]. 1ª PRAÇA NO DIA 13/06/2016, ÀS 15 HORAS, por saldo não inferior ao valor daavaliação, e não comparecendo licitantes fica desde já designada a: 2ª PRAÇA NO DIA 13/07/2016, ÀS 15HORAS, arrematando que maior lance oferecer. (exceção art. 692 do CPC - preço vil). DESCRIÇÃO DO(S)BEM(NS). Bem(ns): Um terreno rural, situado no lugar Córrego da Travessia, distrito da sede do Município deNova Venécia - ES, medindo 233,400m², confrontando-se por seus diversos lados, com José Luiz Pilon,Joseph Batianello, Salustriano Souto, Paulina Demoner e quem mais de direito, registrado sob o nº 9.253, CRIde Nova Venécia-ES; Código do Imóvel nº 814.229017.230-04, nº de modulos 1,17. Valor da avaliação: R$200.000,00 (Duzentos mil reais). Valor da dívida reclamada: R$ 263.394,44 (Duzentos e sessenta e três miltrezentos e noventa e quatro reais e quarenta e quatro centavos). Da designação da praça, fica(m) INTIMADO(s)o(s) executado(s), caso não seja(m) localizado(s) pelo Oficial de Justiça para, querendo, pagar a dívida. E quempretende arrematar os bens, deverá comparecer ao local no horário designado. E, para que chegue aoconhecimento de todos, o presente edital vai afixado no lugar de costume deste Fórum e, publicado na formada lei. NOVA VENÉCIA-ES, 08/03/2016.
JORNAL “ ES HOJE ”06 / 05 / 2016
Cidades 5SEXTA-FEirA, 6 dE mAio dE 2016 dE 2016 j www.EShojE.com.br
aspectogeral
hino salvador L [email protected]
A empresa tinha seu escritó-rio e garagem na Rodovia Car-los Lindemberg, no hoje Posto ABC, em Cobilândia, Vila Ve-lha. Encontrei Vallécio Chie-ppe, que abraçou a ideia e pa-trocinou o programa. Como eu fazia sorteio de brindes entre os motoristas, eu tinha a missão de procurar os meus patroci-nadores que me davam uma pequena verba para comprar os brindes. Assim, passei dois anos indo todas às sextas-fei-ras encontrar com o senhor Vallécio, para receber a cota da Viação Águia Branca. Sempre me recebia com um sorriso, me servindo café com bolo e me dando tratamento especial, com hu-mildade. A empre-sa havia comprado a Viação Suburba-na, que pertencia à família Fairique. Aí nasceu em Vitória a Viação Águia Bran-ca. A empresa cres-ceu e eu perdi o contato com o se-nhor Vallécio.
Certa vez vi um programa exibido pela TV Educativa, on-de mostrava a família Chieppe. Toda a família foi mostrada, mas sequer foi mencionado o nome do homem pioneiro que construiu esse império, que foi o senhor Vallécio Chieppe. Confesso que fiquei triste com esse marcante fato. Salvo enga-no, ele já estava enfermo, mas isso não justifica que seu nome não fosse mencionado.
Cheguei a procurá-lo na empresa, já com sede na BR 262, mas não estava.
Resolvi escrever sobre um dos pioneiros do transporte rodoviário de passageiros no Espírito Santo e no Brasil, o fi-
lho primogênito do lavrador Carlos Chieppe, que faleceu no último dia 9, por ter sido pes-soa simples, educada e que sa-bia lidar com qualquer tipo de situação. Todas as vezes em que estive no seu gabinete, ouvi falar da trajetória vitorio-sa da Família Chieppe, que co-meçou tudo em Colatina.
Tudo começou em 1946, quando o pai dele, Carlos, comprou um caminhão para transportar café e, no mesmo ano o veículo foi substituído por um ônibus para trafegar pelas cidades mineiras de Go-vernador Valadares e Teófilo Otoni. Essa empresa chamou-
-se Auto Viação 13. A ideia de tra-
balhar no negócio de transporte fas-cinava os filhos de Carlos Chieppe, especialmente a partir da possibili-dade de se torna-rem motoristas.
Em 1956, forma--se uma associação
entre Vallécio Chieppe e João Godoy Sobrinho, farmacêuti-co de Colatina, para comprar a Empresa de Ônibus Águia Branca, com 12 veículos, que ligavam as cidades de Águia Branca a Colatina. E a partir deste momento, gastaríamos mais de mil páginas para con-tar o resto da história que che-ga ao Grupo Águia Branca.
Vallecio assumiu a presi-dência da Águia Branca e co-mandou a organização e cria-ção da holding do grupo, em 1989. Sete anos após deixou o posto pelo avanço do Alzhei-mer, doença que o deixou sem condições de dirigir o grupo. Esta nobre pessoa morreu aos 87 anos.
A ideia de trabalhar no
negócio de transportes fascinava
os filhos de Chieppe
Era início do ano de 1972 e eu trabalhava na Rádio Vitória. Naquela época o trânsito se congestionava na ligação Vitória/Vila Velha/Cariacica. Foi aí que eu coloquei no ar o meu primeiro programa, às 17 horas, denominado “Sirene Musical”. Esse programa tinha o ob-jetivo de orientar os motoristas sobre a situ-ação do trânsito. Eu me comunicava com o DR1 e DR2, postos da Polícia de Trânsito. Logo procurei patrocinadores para o programa e fui na Viação Águia Branca.
O pioneiro Vallécio Chieppe
A Grécia antiga, as moda-lidades dos jogos olímpi-cos, os mascotes e mitos olímpicos, particularida-
des culturais da Europa e Ásia, entre outros. A história dos jo-gos olímpicos desde a antigui-dade será contada, por meio de alegorias e fantasias, pelos alu-nos da rede de ensino munici-pal no desfile cívico que fará parte das comemorações dos 481 anos de Vila Velha, celebra-do em 23 de maio. Serão 30 unidades de ensino que irão desfilar, embaladas pelo som das bandas de escolas munici-pais, religiosa, da Polícia Militar e do 38º Batalhão de Infantaria do Exército, no dia 23 de maio, a partir das 8 horas, na Avenida Jerônimo Monteiro, no Centro.
Os alunos da Unidade Muni-cipal de Educação Infantil (Umei) Francisca Amélia Perei-ra D’ Oliveira (Morada da Bar-
História olímpica nos 481 anos de VVAlunos da rede municipal de ensino vão contar a história dos jogos olímpicos desde a antiguidade em desfile, dia 23
ra) serão uns dos primeiros a desfilarem e apresentarão a cultura, filosofia, artes e mate-mática da Grécia Antiga, berço da civilização ocidental.
Já as crianças da Umei Tia Jandira (Cobi de Baixo) vão mostrar a mitologia grega, en-quanto as da Umei Tia Nenzinha (Divino Espírito Santo) os jogos olímpicos (modalidades) da an-tiguidade.
alegorias Os símbolos olímpicos, os es-
portes, tais como o atletismo, esporte aquático, a ginástica ar-tística e rítmica, também serão destacadas no desfile escolar de 23 de Maio. As alegorias irão tentar retratar todas as particu-laridades que compõem os jogos olímpicos, os personagens e os países que fizeram a história da maior competição do planeta.
As escolas cujas bandas par-
ticiparão da parada são: Juiz Jairo de Mattos (São Torquato), Paulo Mares Guia (Cobilândia), Senador João Medeiros de Cal-mon (Parque das Gaivotas), Guilherme Santos (Santa Inês), Graciano Neves (Paul), Ulisse Álvares (Ataíde) e Leonel de Moura Brizola (Santa Rita). A banda religiosa da Assembleia de Deus da Graça – Ministério Ibes também acompanhará o desfile, assim como a banda do 38º Batalhão de Infantaria do Exército.
A concentração das Umeis será na Rua Araribóia, no Cen-tro, no sentido Praça Duque de Caxias, enquanto as da Umefs será na Rua Carolina Leal e Henrique Moscoso.
Além das escolas, também desfilarão pela Avenida Jerôni-mo Monteiro os escoteiros, os militares e a Guarda Municipal de Vila Velha.
Prefeitura, Convento e monumentos de amarelodesde 3 de maio a sede da Pre-feitura de Vila Velha, o Conven-to da Penha, o Teatro Municipal e a Casa da Memória entraram no clima do Maio Amarelo ao trocarem a sua iluminação pelas cores da campanha. A ação é pa-ra mostrar que a cidade está abraçando a causa, que visa a cultura da paz no trânsito para, assim, reduzir lesões e mortes causadas por acidentes.
Além da mudança na ilumina-ção desses pontos públicos, a ci-dade contará com vasta progra-mação. Entre as atividades pre-vistas estão palestras nas escolas municipais e blitze educativas em pontos estratégicos da cida-de sobre a segurança no trânsi-to. Também ocorrerá conscien-tização de motoristas em bares e restaurantes da cidade, sobre a importância de não dirigir sob
efeito alcoólico, além de ações sobre o respeito as vagas desti-nadas para idosos e deficientes físicos. Tudo até o dia 29 de maio, quando será finalizado o mês, com o projeto Lazer na Or-la, na Praia de Itaparica.
O movimento Maio Amarelo surgiu para minimizar as estatís-ticas negativas de pessoas lesio-nadas e até de mortes no trânsi-to nas grandes cidades do Brasil.
desfile cívico acontecerá no dia 23 de maio na Jerônimo Monteiro
divulgação
6 SEXTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 2016 DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BRPolítica
HUGO BORGESPOR CÉSAR HERKENHOFF L cesarherkenhoff @hotmail.com
A representação encaminhada pelo Sindipúblicos, denunciando à Procuradoria Geral da República o governador Paulo Hartung por supostos atos ilícitos, signifi ca tempos difíceis no bunker do Palácio Anchieta. A denúncia dos servidores estaduais, bem fundamentada, trata das constantes violações do governo Hartung à Constituição Federal, bem como à decisão do Supremo Tribunal Federal (Ação Direta de Inconstitucionalidade 3430/ES) e à legislação estadual referente à contratação de temporários no lugar de realização de concurso público.
COLUNA FEU ROSA
Dia desses li que uma senhora norte-americana, de 44 anos de idade, telefonou para o serviço de emergência da polícia de Ohio a fi m de se queixar de uma refeição que encomendara a um res-taurante. “Não está conforme o meu gosto”, disse ela. Poucos minutos depois, foi presa por abusar de um serviço público.
Nosso contraste
Nos idos de 2014, dois turistas ale-mães decidiram invadir uma estação ferroviária e pichar um vagão de trem, em Cingapura. Devidamente identifi -cados pelas autoridades através de fi l-magens, foram localizados já fora do país, na Malaysia. Presos e recambiados, em três meses já estavam julgados e condenados.
Algum tempo depois, na Austrália, um passageiro embriagado começou a ofender, aos gritos, os comissários de bordo. Em seguida ao pouso da aerona-ve, foi imediatamente preso. Poucos dias depois, já estava condenado.
No Japão, em 2008, alguém tornou público que seis estudantes de escola de Gifu, em viagem a Florença, na Itália, gravaram seus nomes na parede da igreja de Santa Maria del Fiore. Imedia-tamente em seguida os alunos foram suspensos do colégio, e o professor res-ponsável pela excursão foi demitido. O governo japonês até indagou às autori-dades italianas se elas aceitariam que os culpados retornassem para limpar - o que os italianos recusaram.
No Reino Unido, moradores de Lon-
dres denunciaram à polícia que o ca-chorro de um vizinho estava embriaga-do, dando vexame em via pública. Em questão de minutos o canino, da raça labrador, estava sendo tratado em um hospital veterinário, e seu dono expli-cando-se em uma delegacia.
Ainda naquele país, um morador da cidade de Redditch decidiu “navegar" pela Internet valendo-se da rede sem fi o de um vizinho - que percebeu o ato e chamou a polícia. Acusado de “obter serviços de comunicação eletrônica de-sonestamente”, o invasor acabou pre-so, e preso respondeu a um processo.
Diante destes exemplos, alguns po-deriam dizer ser desnecessário tamanho rigor. Vá lá que seja! Agora dirija-se à sua janela, e contemple o cotidiano do nosso país. Será que não temos ido ao outro extremo? Já não passou da hora de buscarmos um ponto de equilíbrio - a criação de cultura que, respeitando nosso espírito liberal e alegre, nos pro-porcione mais civilidade, justiça e paz?
PEDRO VALLS FEU ROSADesembargador do TJES
ARTIGO
Homens e mulheres são iguais perante a lei, mas a ascensão da mulher ao longo da história da humanidade é fruto da transfor-mação social, que ensejou seu reconhecimento e sua valoriza-ção, principalmente no mercado de trabalho. A personagem que ilustra o presente caso representa todas as mães trabalhadoras.
Gravidez e garantias
'Maria' teve sua carteira de trabalho assinada em maio de 2013, quando co-meçou a trabalhar como vendedora pa-ra empresa de cosméticos. Em janeiro de 2016 foi dispensada sem justa causa e trabalhou o período de aviso prévio. Após três meses da dispensa, descobriu que estava grávida de vinte semanas
Não é pouco comum mulheres passa-rem pela mesma situação de 'Maria'. No que diz respeito às relações de empre-go, é dado ao empregador o poder legal de dispensar empregado sem justa cau-sa. Mas há limites para isso. Mulher grá-vida é um deles.
A ênfase na gestação se justifi ca pelo bem estar do nascituro e preservação de sua vida. A proteção à gestante tem am-paro constitucional, com a garantia de emprego desde a confi rmação da gravi-dez até cinco meses após o parto. Assim, a ela é assegurada remuneração tão ne-cessária a subsistência de sua família.
No caso de 'Maria', teve direito a rein-tegração ao trabalho, mesmo passado o lapso temporal de três meses de afasta-mento. O empregador, diante de uma ação trabalhista proposta pela empre-
gada, deve reintegrá-la ainda no perío-do da estabilidade e, se não puder, in-denizá-la com salário e demais verbas trabalhistas, pelo período legal.
Para aquisição do direito de perma-necer no trabalho é irrelevante o co-nhecimento ou não do estado gravídi-co pelo empregador.
A garantia no emprego não impede a dispensa, desde que fundada em justo motivo, mediante comprovação da em-presa com base nas hipóteses de justa causa inseridas pelo art. 482 da Conso-lidação das Leis do Trabalho (CLT). Ao contrário, quando o empregador cien-te da gravidez opta pela dispensa, pre-sume-se ruptura do contrato de traba-lho deu-se ato abusivo e a dispensa ser discriminatória, geradora de direito a indenização. A Lei nº 12.288/10 que al-terou a redação da Lei 9.029/95, crimi-naliza a exigência de exame.
O que se busca é o respeito a vida hu-mana e a dignidade a ela inerente como direito fundamental.
ADRIANA ROCHA BONA LIBERATO Advogada
Quo Vadis?
O principal argumento dos denun-ciantes é que o governador capixaba tem se valido de contratações tempo-rárias para burlar o princípio consti-tucional que regulamenta o ingresso no serviço público através de concur-so – salvo as exceções previstas no artigo 37 de CF. Para fundamentar a representação, o Sindipúblicos des-taca que as contratações temporárias não estipulem apenas um prazo de-terminado, mas “principalmente que o serviço a ser prestado revista-se do caráter da temporariedade”, em con-tradição aos inúmeros processos se-letivos em aberto para contratação de DT’s (designação temporária, farta-mente usada pelos governantes para
burlar os concursos públicos).O pano de fundo, é claro, da ótica
dos servidores, foi a decisão do go-vernador Paulo Hartung de não cum-prir preceito legal que determina a reposição das perdas salariais. Mas a insatisfação passa também por par-cela signifi cativa da sociedade capi-xaba com a redução dos investimen-tos em setores essenciais como edu-cação, saúde e segurança pública.
Hartung, diante da crise, optou pela política de contenção de gastos para garantir o equilíbrio das contas públicas. Foi saudado como gestor competente (o que inegavelmente o é) pela mídia nacional. Mas falta ao atual governo visibilidade. Ou ações
que, efetivamente, possibilitem a vi-sibilidade.
O eleitorado capixaba, defi nitiva-mente, não está satisfeito com o go-verno estadual. Há uma diferença brutal entre o primeiro e o segundo período de gestão Hartung. No pri-meiro mandato (2003-2006), ele ha-via sucedido o desgastado José Igná-cio Ferreira, e conseguiu o apoio do então presidente Lula da Silva para colocar em dia o pagamento salarial do funcionalismo público.
Naquele momento organizou a ca-sa e nadou de braçada.
O efi ciente discurso do combate ao crime organizado não cabe mais, até porque o crime está organizado e ins-
titucionalizado nos três poderes. Su-ceder Renato Casagrande é diferente de suceder José Ignácio Ferreira. E com um dado novo: o Congresso Na-cional deve aprovar emenda consti-tucional acabando com o instituto da reeleição para cargos executivos.
Hartung tem, portanto, dois anos e meio para arrumar a casa e transfor-mar em sorriso o choro de ranger os dentes. Resta saber se haverá tempo hábil diante de um quadro em que não há mais o consenso construído em torno de si próprio.
A esperança é que não se repita a frase mais marcante do governo de José Ignácio Ferreira: o fracasso su-biu-lhe à cabeça.
SEXTA-FEirA, 6 dE mAio dE 2016 dE 2016 j www.EShojE.com.br Esportes 7
ruy monte dá o [email protected]
O Rio Branco nos animou no ano passado, quando passou para a segunda fase. Mas não prosseguiu e foi eli-minado. A Desportiva Fer-roviária, que há vinte anos não representa o estado em Brasileiros, tem agora, jun-to com o Espírito Santo, a oportunidade de realizar uma boa campanha e, quem sabe, os dois times fazerem o que os outros não conse-guiram.
O projeto de preparação de um time que vai disputar a série D tem que ser dife-rente. E isso custa caro. Um time em Brasileiro não pode contar somente com os jo-gadores da campanha do Capixabão, por mais que se-jam bons. Aí que entra um esforço dobrado na busca de atletas “cascudos”.
A Desportiva tem uma história bonita de participa-ções em Brasileiros, desde 1973. Foi o clube capixaba que mais disputou esta com-petição na elite do futebol nacional. O time grená con-tou com vários jogadores de renome nacional, como Wa-shington, Andrade, Marcelo Oliveira, Enéas, o goleiro Duílio e tantos outros. Sim, os tempos eram outros!
Não tinha a Lei Pelé e os clubes ganhavam com a venda de seus jogadores, porque eram os donos de seus passes e os atletas eram
patrimônios das agremia-ções. Hoje, tem a figura do e m p r e s á r i o . O s c l u b e s grandes das séries A e B vi-vem de cotas da televisão, o que não ocorre nas outras series. O futebol capixaba foi muito massacrado com as mudanças.
Os times do interior do Espírito Santo começaram a predominar, ganhando títu-los, mas sem evolução do fu-tebol do estado, que regre-diu. Houve um enfraqueci-mento do futebol da Grande Vitória e a imprensa abraçou o futebol carioca, paulista e mineiro; as exigências de acomodações nos estádios depois do estatuto do torce-dor reduziu muito a presen-ça do público nas praças es-portivas. Diga-se de passa-gens, exigências bem mais rigorosas com as praças es-portivas da Grande Vitória, porque no interior não mu-dou nada. Lá vale tudo.
Enfim, vejamos o que os nossos representantes da sé-rie D deste ano vão apresen-tar de novidades. Que os empresários abracem esse projeto; que o poder público apoie o futebol de uma ma-neira bem abrangente. A gente sabe que o principal reforço é o dinheiro. Mas vale agora a criatividade e um trabalho bem profundo para que seja um sucesso a formação dos dois times.
Há mais de vinte anos que o futebol capixaba engatinha na série D do Brasileiro. O discur-so de todos é que somente vamos evoluir de-pois que tivermos uma equipe com a capaci-dade de passar para a C, consequentemente B e logo na A. Até então, na grande maioria das vezes, as equipes capixabas que disputam es-ta competição não passam da primeira fase. Tenho visto times do interior do Espírito San-to, ganhando títulos do Capixabão, mas es-barrando nesta competição nacional.
A série D é o entrave
Gustavo Gouvêa [email protected]
D os três melhores tem-pos do mundo nos 100m peito, durante o ano de 2016, dois pertencem a
um capixaba. Após cravar 59s06, seu melhor tempo e o segundo do mundo, no Troféu Maria Lenk, no dia 15 de abril, João Gomes Jr. se credenciou a participar das Olimpíadas do Rio 2016 e já chega com status de forte candidato ao pódio.
Aos 30 anos, o atleta revela que começou a trabalhar de fato pa-ra o sonho olímpico no ano de 2007 e está determinado a con-cretizar o mesmo com a meda-lha. O tempo que João conseguiu para a classificação seria sufi-ciente para conseguir um bron-ze olímpico em Londres 2012. Mas o nadador garante que isso não o ilude e que, a partir da classificação, o compromisso com o pódio agora é ainda maior.
Classificado, João só quer a medalhaNadador capixaba tem segundo melhor tempo do mundo e está confiante para realizar o sonho do pódio olímpico
"Com certeza sempre foi o meu objetivo conquistar a medalha olímpica. Agora é treinar com for-ça total, com a cabeça voltada pa-ra isso. A classificação e meu índi-ce não muda nada na minha ati-tude. Só significa que tenho que trabalhar mais para conquistar essa medalha", declarou João.
Agora o número 59 faz parte da rotina do nadador . Foi a pri-meira vez que ele conseguiu na-dar neste tempo e o intuito é evoluir e baixá-lo ainda mais. O único atleta que nadou mais rá-pido que ele este ano foi o britâ-nico Adam Peaty, com o tempo de 58s41. Mas para João, o seu maior adversário é ele próprio.
"Nunca tinha nadado nos 59. Mas com certeza vou conseguir baixar e venho trabalhando para isto. Não me apego a nú-meros. O que tenho que fazer é buscar a medalha. Meu maior adversário sou eu mesmo", dis-se o nadador.
João ficou até meados de 2015
afastado das competições devi-do a flagrante em exame antido-ping no Mundial no Catar. Se-gundo ele, a situação já foi supe-rada e hoje é motivo de orgulho para a família e para o Espírito Santo. "(O doping) já é uma pá-gina virada desde quando come-cei a volta", afirmou o nadador.
Em casaO local em que o capixaba con-
seguiu a classificação foi o Estádio Aquático, que sediará as provas de natação dos Jogos Rio 2016. O atleta revelou que foi o suficiente para sentir o clima olímpico e que o apoio da torcida é combustível para o desempenho.
"Já deu para sentir um clima olímpico. O calor da torcida é a melhor coisa que acontece e vai ter muito mais gente na Olimpía-da. Pra mim faz diferença, pois é aquele algo a mais de querer con-quistar uma medalha dentro do seu país com toda a população que está assistindo", disse João.
cbda
o tempo que classificou João Gomes Jr. para Rio 2016 seria sificiente para o bronze em Londres 2012
Investimentos na nataçãojoão gomes jr está, desde o ano de 2009, defendendo o Es-porte Clube Pinheiros, em São Paulo. Assim como em diversos outros esportes, atletas capixa-bas que almejam o alto rendi-mento na natação são forçados a saírem do Estado, onde en-contram melhor condições de evolução. Por isso, ele conside-ra que esta possível medalha na natação, inédita para o Espíri-
to Santo, pode voltar os olha-res de empresários para o in-vestimento no esporte.
"Tomara que, conquistando essa medalha olímpica, consi-ga ajudar na questão do inves-timento no esporte capixaba. Pois o estado tem ótimo mate-rial humano, mas não conse-guimos gerir essa questão e perdemos para outros estados. Espero que uma medalha pos-
sa ajudar nessa melhora", al-meja o atleta.
Aos amantes capixabas da na-tação ele avisa: "Vou lutar com tudo para buscar essa medalha. Hoje, isso não é só mais o meu objetivo, é um sonho de uma nação capixaba todinha. Então eu espero a torcida e a vibração positiva para todos os capixabas que estarão nas olimpíadas bus-cando o seu lugar ao sol".
No dia 09 de Maio,a felicitação é sua.
Audifax
Barcelos,
Parabéns!
Uma homenagem dos seus AMIGOS
Vitória, 6 de maio de 2016 J Ano XVI J Nº 591 J Edição Gratuita Semanal
Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho
www.eshoje.com.br
CULTURAEspetáculode ballet russo em VV
MODA Se é mãemerece um presente
SABOR ESFarelo que faz muito bem à saúde
Estrelas do Bolshoi se apresentam em área de eventos de shoppingj2
Coluna dá sugestões de presentes para o Dia das Mãesj7
Nutritivo e ricoem fi bras, o triguilhodeve estar na dietaj8
Espetáculo de primeira
Peça com Tarcísio Meira e Kiko Mascarenhas abre circuito capixaba de teatroj3
DIVULGAÇÃO
Cultura2 SEXTA-FEirA, 6 dE mAio dE 2016 j www.EShojE.com.br
divulgação
A cantora explica que o repertório do show foi pensado para proporcionar um resgate na memória musical do público. “Reu-ni as mais significativas músicas da MPB dos últi-mos 50 anos. Sucessos de Tom/Vinicius, Raul Sam-paio, Marcos e Sérgio Vale,
Jair Amorim, João Donato, Peterpan, Chocolate, Ro-berto Carlos, Djavan, Chi-co Buarque e muitos ou-tros. As músicas interpre-tadas falam de amor, mui-tas delas resgatadas nos te-mas das novelas atuais e em minisséries”, declara Madu Marino.
Com o intuito de proporcionar um resgate na memória musical, Madu Marino fará um show recheado de clássicos da MPB, no dia 18, no Teatro Universitário da Ufes. A apresentação “Cantar de vero amor” intercala música com belos poemas recitados pelo ator Eliezer de Almeida.
Cantar de vero amor
Timaço
Exposição
Super parceria
Exposição II
Lançamento
No palco a cantora estará acompanhada dos músicos Sér-gio Meireles (teclado), Armando Sinkovitz (baixo e violão), Leo Carvalho (guitarra e violão) e Gabriel Ruy (bateria). A produção musical e arranjos são assinados por Armando Sinkovitz.
Uma sensível viagem pelas lembranças da infância em uma construção poética com vários signos e referências compõe o universo particular do artista Rick Rodrigues. Es-tes são os temas de sua nova exposição individual ‘Tudo o que não invento é falso’, que entra em cartaz no dia 10 de maio, às 19 horas, na Galeria Homero Massena.
O capixabíssimo Silva assina canções do novo álbum da cantora Marisa Monte – ‘Coleções’.
Quem ainda não visitou a exposição ‘Postais do Espíri-to Santo – Acervo do Mon-senhor Jamil Abib’, instala-da no Palácio Anchieta, po-de se programar. A mostra foi prorrogada até o dia 19 de junho. Nestes três meses, um total de 11,6 mil pessoas
conheceram a ampla coleção de cartões postais do religio-so, considerado um dos maiores colecionadores do mundo. Os mais de 300 pos-tais contam a história do Es-tado, revelando aspectos dos costumes, da arquitetura e da identidade local.
CIRCUITO CULT
MárcIa aLMEIda L [email protected]
D e 20 a 22 de maio o Tea-tro da Universidade Fe-deral do Espírito Santo (Ufes) recebe a comédia
“O Burguês Fidalgo”, uma montagem da companhia pau-listana Parlapatões. No espetá-culo, o grupo Parlapatões, com mais de 40 comédias, conta com o texto de Molière, famo-so dramaturgo francês do sé-culo 17, que permanece atual.
O espetáculo tem tudo a ver com momento histórico brasi-leiro, visto com humor, onde o grupo faz uma divertida versão da comédia clássica, falando diretamente das necessidades de uma classe em ascensão em sua desenfreada busca por prestígio social.
O chamado “sonho burguês de nobreza” – desejo de uma classe dominada em ocupar o lugar da classe dominante – é retratada pelo Sr. Jordain, o burguês do título que, embora seja casado, tenta conquistar o amor de uma nobre para se projetar socialmente. Suas tentativas o expõem ao com-pleto ridículo e revelam o quanto está cercado de inte-resseiros, que tiram proveito das ilusões que o burguês cria sobre si mesmo.
confLIToS SocIaIS O gênio de Molière vai além
da visão sobre o comporta-mento social e, por meio da força demolidora do humor, se volta para os conflitos sociais e políticos ocultos nas relações cotidianas na vida de um ho-mem que se deixa enganar pa-ra ser aceito socialmente.
A peça O Burguês Fidalgo, que segue em turnê pelo Brasil na temporada 2016 do projeto
Uma burguesia que arranca risosA peça "o burguês Fidalgo", que segue em turnê pelo brasil na temporada 2016, chega em Vitória
Vivo EnCena, com o patrocínio da Telefônica Vivo, fará apre-sentações únicas em Vitória. Após a sessão do dia 21 de maio, haverá um bate-papo da série “Encontros Vivo EnCe-na”, com a participação do ator e diretor do espetáculo Hugo
Possolo e Expedito Araujo, curador do projeto.
Além da proximidade com a artista, o encontro permite aos participantes conhecer e com-partilhar histórias inspiradoras e ideias transformadoras para a cultura brasileira.
leveza, grandiosidade e emoção marcam a apresenta-ção do Ballet da Rússia em Vila Velha no próximo dia 07 de maio, na Área de Eventos do Shopping Vila Velha, a partir das 19h30. O espetáculo Stars of the Russian Ballet, traz es-trelas do Bolshoi de Moscou.
A apresentação reúne os mo-
Ballet da Rússia com estrelas do Bolshoi em VV
mentos de grande emoção do Lago dos Cisnes, Romeu e Ju-lieta, A Bela Adormecida, O Quebra Nozes, Scheherazade, Gisele, Spartacus, Corsario, Cinderela, Carmen, Don Qui-xote, entre outros.
Esta montagem, exclusiva pa-ra a programação latino-ameri-cana, será apresentada em 10
países e o Brasil é privilegiado por estar na programação mun-dial, na qual todos os anos são apresentadas grandes monta-gens sempre com a participação dos principais bailarinos dos grandes teatros da Rússia como Bolshoi de Moscou, Stanislavski, Kremlim e o Teatro Mariinski de São Petersburgo.
o espetáculo trata da busca desenfreada pelo prestígio social
divulgação
A jornalista e escritora Luiza Medina vai lançar o livro ‘Coqueiral de Ara-cruz: Histórias que contam a história’ no dia 13, às 18
h o r a s , n a F á b r i c a d e Ideias, em Vitória. O lan-çamento integra a progra-mação da III Feira Literária Capixaba.
SEXTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR Matéria de capa 3
T M terá a honra de se apresentar, no teatro, para os capixa-bas... ou seria ‘os capixa-
bas terão a honra de ter Tarcísio Meira no teatro’? Tanto faz, no fi nal quem ganha é a cultura, o ator e o público. Em turnê pelo Brasil desde julho do ano passa-do, e após 20 anos sem fazer uma peça, Tarcisão, que é ícone da dramaturgia brasileira, retor-nou com a peça na montagem de “O Camareiro”.
A peça chega a Vitória neste fi m de semana (6, 7 e 8 de maio) abrindo circuito capixaba de te-atro, no palco do Teatro Univer-sitário da Ufes. Seu retorno teve como grande responsável o ator Kiko Mascarenhas. Quando te-ve acesso ao texto, logo pensou em Tarcísio, mas só teve cora-gem com o “empurrãozinho” do diretor do espetáculo, Ulys-ses Cruz.
“Na verdade eu e Ulysses Cruz apenas fi zemos o convite. Mas o texto escrito pelo Ronald Ha-rwood que acabou por seduzir o Tarcísio. É uma bela dramatur-gia, muito bem construída, uma história divertida e ao mesmo tempo comovente e o persona-gem que cabia ao Tarcísio é um presente para um ator expe-riente como ele. Tarcísio soube reconhecer que ali havia um personagem que precisava de um ator do seu quilate”, relatou Kiko a ESHOJE2.
O espetáculo tem como pano de fundo a montagem de uma peça. O veterano dá vida a um personagem com a saúde debili-tada que está inseguro para in-terpretar um texto de Shakespe-are. Mesmo assim, ele lidera, com tirania, a companhia de te-atro, que começa a desmoronar.
Na trama, o ator conta com a ajuda do fiel camareiro, inter-pretado por Kiko, para dar con-ta do espetáculo e subir ao palco em plena Segunda Guerra Mun-dial. A forte ligação entre eles é
O mestre no teatro em VitóriaTarcísio Meira, de volta aos palcos, abre oitava edição de circuito capixaba com peça premiada
um dos destaques da história.“Tarcísio é um dos grandes da
teledramaturgia e um ícone. Ver seu processo de criação, ao longo dos ensaios e mesmo durante a temporada, tem sido um apren-dizado para mim e certamente para todos do elenco. Ainda me emociono vendo sua dedicação e sua entrega a cada apresentação. Tarcísio é um ator inquieto e vive propondo pequenas mudanças, ajustes, experimentações, o que mantém a peça sempre viva, pul-sante. Tudo que ele diz soa muito real e isso é apenas uma das qua-lidades desse homem que dedi-cou sua vida inteira à arte de in-terpretar. É muito bonito vê-lo em cena”, derrete-se em elogios e reconhecimento.
“O Camareiro” com Tarcísio Meira, Kiko Mascarenhas e grande elenco
w D: Ulysses Cruz w D: 6, 7 e 8 de Maio w H: sexta e sábado às 21h, domingo às 18h
w L: Teatro Universitário w P: Térreo – Setor A e B R$100 (inteira); Mezanino R$ 60 (inteira).
w C: 16 anos.
SERVIÇO
Na peça Kiko é o ajudante do persongem de Tarcísio Meira, que dá vida a um artista doente que está inseguro para interpretar texto de Shakespeare
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VIVER TEATROEm “O Camareiro” atores de
teatro representam uma compa-nhia de teatro e este universo, para quem assiste, é emoção. Mas quem está por trás vive dramas reais e mais profundos para que a apresentação, de fato aconteça. Sobre essa realidade Kiko Masca-renhas destaca que são muitos obstáculos para se produzir uma peça de teatro no Brasil e que é preciso ter muita determinação. Ainda segundo o ator, nada é possível sem produção, apoio das empresas patrocinadoras.
“O Camareiro é uma produção de grande porte que, para viajar, precisa de uma infraestrutura enorme. Quando decidimos via-jar com essa montagem, uma
das coisas que decidimos era que não mexeríamos na estrutura da encenação. É comum haver mu-danças para baratear custos du-rante turnês, mas nós queríamos apresentar a peça com a grande-za que ela foi criada. E consegui-mos graças aos nossos patroci-nadores e aos produtores locais, que vêm se desdobrando para que a peça chegue às cidades com a mesma qualidade”, des-tacou.
A peça recebeu seis indica-ções ao Prêmio Shell SP 2015 - melhor ator (para Tarcísio Mei-ra), melhor figurino, melhor cenário, melhor iluminação, melhor trilha sonora e melhor direção para Ulysses Cruz. Es-crito na década de 80 por Ro-
nald Harwood, o espetáculo deu origem ao fi lme de 1983 “O Camareiro Fiel”.
Programa-se4 SEXTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR
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A campanha gira em torno do excelente índice de satisfação da cooperativa, que atingiu 84,5% no ano passado. A campanha res-salta ainda a proximidade que a instituição fi nanceira mantém com seus associados, graças à excelência no atendimento.
O Sicoob acaba de iniciar no Espírito Santo uma campanha para anunciar os ótimos resultados de 2015 e é a Criativa Comunicação Integrada a responsável pela criação.
Grandes resultados
Nota 10
Produção nacional
Ampliação no ES
Nook Beach Club
"E O Vento Vai Levando Tudo Embora" é parte da música de Renato Russo e o primeiro trabalho que lança
Com a abertura de três novas unidades no estado – Colatina, São Mateus e Cachoeiro de Itapemirim -, a Cultura Inglesa S.A aumentou cerda de 50% o número de alunos neste 1º semestre. Além das inaugurações, a instituição também atende em Vitó-ria e Vila Velha, totalizando mais de três mil alunos. A fi lial de Vitória está na Rua Madeira de Freitas, 239 – Praia do Canto. A Cultura Inglesa S.A recebeu o Selo de Excelência em Franchi-sing (SEF), na categoria Pleno, promovido pela ABF.
Mudança de visualO competitivo e criativo
mercado de cervejas tem uma grande novidade para esta semana: a nova identi-dade visual de Itaipava. “Agora chegou a hora de darmos um novo fôlego pa-ra que a marca cresça ainda mais, sempre seguindo a tríade que nos consagrou: produto de excelente qualidade, pre-ço justo e distribuição efi ciente”, diz Eliana Cassandre, Geren-te de Propaganda do Grupo Petrópolis.
A LeadPixel, de Antônio Augusto Palhano, é quem es-tá por trás de toda a concep-ção visual e identidade do Nook Beach Club, espaço de
a WB Produções, de Bruna Dornellas e Wesley Telles, na realização e produção de um espetáculo nacional.
eventos comandado por Marcos Hygino e Everson Barcellos que traz com ex-clusividade o conceito de be-ach club para o Estado.
MULTIMÍDIABIANCA COUTINHO L [email protected]
Mesmo diante das difi cul-dades pelas quais passam os municípios do ES, a Serra co-memora. O prefeito Audifax Barcelos foi o mais bem ava-liado na pesquisa “Avaliação da Gestão”, do Instituto Fu-tura. O resultado refl ete o es-forço do gestor e de seus co-
laboradores em atender as demandas do cidadão. Nesse quesito, merece destaque a Secretaria de Comunicação, que conta com a menor equi-pe da Grande Vitória, e, no entanto, conseguiu a melhor visibilidade e reconhecimen-to do trabalho realizado.
R Brasil desde novembro do ano passa-do, Victor e Leo desem-barcam em Vila Velha
com a turnê “Irmãos”- nome do atual CD e DVD dos sertanejos, gravado em janeiro de 2015. A dupla traz para os capixabas composições como o single “Tempo de amor”, regravações do gênero e sucessos como “Borboletas”, “Deus e eu no sertão”, “Na linha do tempo” e “Tem que ser você”.
O show será nesta sexta-feira (6) na área de eventos do Shop-ping Vila Velha. "Irmãos" che-ga como fruto de uma nova eta-pa de carreira, onde há tanto composições e arranjos de Leo como do irmão, Victor. O tra-balho apresenta um show de domínio de palco, musicalida-de, interação e maturidade ar-tística dos dois.
Em 24 anos de estrada os irmãos emocionaram com hits marcan-tes, como o primeiro, ainda fres-co na memória dos fãs, “Vida boa”, que não falta no repertório de nenhum de seus shows. Em Vila Velha, durante mais de uma hora de apresentação, a dupla vai passear pelos antigos e novos su-cessos, como “Estrada Verme-lha”, tema de Candinho, perso-
"Irmãos" garante emoção a capixabasVictor&Leo chegam a Vila Velha com um repertório que passeia pelos 24 anos de estrada até o último álbum
nagem principal da novela global das seis, “Êta Mundo Bom”.
Para a apresentação em terri-tório capixaba, eles garantem emocionar. “Nossa intenção é fazer um show que possa emo-cionar. Mesclamos músicas consagradas com atuais, e o ce-nário e a iluminação também são novos! Queremos arrancar sorrisos!”, disse Léo.
CARREIRA Com 12 CDs e quatro DVDs
gravados ao longo de uma car-reira nacional e internacional, Victor & Léo viveram uma expe-riência que julgam, talvez, ser uma das mais marcantes da vida profissional. Como jurados da primeira edição do programa The Voice Kids Brasil, tiveram momentos de muita emoção.
“Uma rica experiência, onde tivemos oportunidade de dividir um pouco do que aprendemos até aqui em técnica e prática ar-tística. Além de aprendermos ainda mais, numa tarefa de lidar com talentos naturais e ainda pouco expostos aos modismos convencionais”, conta Victor.
Não é a primeira vez que os ir-mãos cantam para os capixabas. E, segundo Leo, eles estão ansio-sos pra subir no palco! “Sabemos
que o público dá um show, e queremos retribuir à altura!”.
Produtores, cantores, arranja-dores e músicos de seus traba-lhos, Victor & Leo representam a renovação da música sertaneja. No YouTube, os irmãos possuem mais de 150 milhões de views. Os irmãos ocupam inúmeras pri-meiras posições em sites de bus-ca de letras pela internet e rádios.
A dupla já venceu o“Grammy Latino”, em 2013, e foi indicada duas vezes ao “Prêmio de Músi-ca Brasileira”, além de conquis-tar prêmios importantes como “Melhores do Ano do Domingão do Faustão”, “Troféu Imprensa” e “Prêmio Multishow”.
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Dupla sertaneja promete que sucessos como "Vida boa", "Borboletas" e "Estrada Vermelha" não faltarão
SERVIÇOVictor&Léo em turnê “Irmãos”
w D: 06 de maio w H: abertura dos portões – 21h30
w L: Área de Eventos do Shopping Vila Velha
w I: a partir de R$ 60 (pista) e mesas para 4 pessoas a partir de R$ 800
w V: lojas Jaklayne Joias, Cristalis Acessórios, Itapuã Calçados e Soft Modas
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Social Pedro [email protected]
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Wedding World
Aurélio Sathler ladeado por Stephany Pim e Janaina Cipriano à lá africana, na festa de seu aniversário
Romântico, Jorge Zurita pediu a mão da amada Luiza Sampaio aos pés do rio Veneza, em viagem à Itália
Fred e Larissa Pimentel em novo beach club de VV
Econômico. Em tempos de crise e de gasolina beirando os R$4/litro, a Audi Center Vitória chega com o modelo A4, enquadrado na categoria A em se tratando de economia de combustível.
Empreendedores. Os primos Pedro e Nathalia Guimarães aca-bam de abrir a Plus Travel, mais nova agência de viagem da Capital.
Cultura. Em parceria com o Empório das Artes, o Shopping Vitó-ria sediará mostra cult, com obras de Di Cavalcante, Portinari e Ca-rybé. Para aplaudir de pé!
Limpeza. Ação promovida pelo Iate Clube do Espírito Santo tirou mais de meia tonelada de lixo das praias da Capital. É a quinta edição do projeto, mas nunca se viu tanto dejeto pela areia. Alô, PMV!
Parabéns. Felicidades para Bruno Barros e Rodrigo Souza (6), Ca-milinha Arantes (7), Emílio Aceti, Renata Salgueiro e Carlos Bitten-court (9), Jéssica Alves Maciel (10), Victor Borges (11) e Stephany Pim, Lorraine Stoodley, Frederico Pimentel e Wilker Mesquita (12).
ARQUIVO PESSOAL
PEDRO PERMUY
BRUNO LIRA
Para marcar essa nova etapa, a Pérola Lyn-da lança nova coleção no Evento Noivas do Espírito Santo 2016, que acontecerá nos dias 18, 19 e 20 no Centro de Convenções de Vitó-ria. “Flower” soma 20 modelos e chega com muita renda, fl ores, cartela de cores que vai de tons bebê ao fúcsia, aplicação de pérolas e
pregas. Depois da feira capixaba de casamen-to Carol Pedruzzi volta para Sampa onde tem agenda cheia.
No Evento Noivas do ES, além dela, os vi-sitantes encontrarão novidades e tendências do mundo do casamento, palestras, 28 em-presas e o lançamento do “Guia Casar”.
Depois de passarem pelo Salão Casamoda Noiva, em São Paulo, encantando com as novidades, � erezinha e Carol Pedruzzi anunciam mudanças. Terê volta para Colatina e cuidará, por lá, das noivas. Já o ateliê de moda damas, pajens e “mãe e fi lha”, em Vila Velha, fi cará sob a batuta de Carol.
NovidadeSonia e Gabriela Iamonde vão re-
ceber, nesta terça-feira (10), a par-tir das 9 horas, um grupo de profi s-sionais de Arquitetura, Design, De-coração e Paisagismo, durante café da manhã que as empresárias estão preparando para lançar, ofi cialmen-te, a temporada 2016 do Morar Mais Vitória. Tudo acontece no mesmo endereço da edição passada (leia-se Avenida Dante Micheline, em Jardim Camburi), onde serão divulgadas as novidades e atrações que o evento irá introduzir na nova casa.
“O Mundo Encantado” de Lívia foi comemorado em grande estilo pelos pais, Luciano e Fabíola Carletti, em Cachoeiro
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D epois de passar quase dez anos na presidência d a E m c a t u r ,
cheguei à secretaria estadu-al de Comunicação Social. Preso por afinidades com o turismo, passei a dar cober-tura aos pequenos e nascen-tes projetos da montanha ca-pixaba. De imediato, apoiado na importância internacional de Roberto Kautsky, o nosso saudoso or-quidófi lo, resolvi preparar um folder promocional sobre a montanha, solicitando a ele um texto sobre a beleza e o encanto da região. Hoje, nu-ma homenagem à família Kautsky, que perde mais um de seus fi lhos, o respeitado e competente empresário Roberto Junior, republico a crôni-ca que Roberto, o pai, escreveu há 40 anos.
Roberto Kautsky Júnior foi um empresário responsável pelo choque de modernidade que emprestou ao atual estágio da indústria de bebidas Co-roa. Um paralelismo de sucesso marcou estas duas gerações de pai e fi lho, nascidas no chão da terra dadivosa. Alemão, como era chamado o fi lho, respondia por índices de modernidade, implantando na empresa o uso das garrafas pet e das latas, ampliando mercados e ousando ultrapassar as fronteiras estaduais. Também crescia no conceito empresarial, exercendo altas funções junto aos conselhos industriais, valorizando os trabalhos da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) e dos demais segmen-tos representativos sindicais e empresariais. Mais uma perda para o mu-nicípio de Domingos Martins, o Espírito Santo, a família e toda montanha que eles tanto amaram. Os Kautsky jamais serão esquecidos.
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Palcos e AtoresCORRUPÇÃO
O país está pagando um alto preço por sediar, nos últimos 10 anos o maior escândalo de corrupção da história da huma-nidade. A própria ONU chegou a afi rmar, na última semana, que a corrupção no Brasil é da ordem de 200 bilhões de dóla-res. E no seu relatório a entidade faz algumas comparações, sem dúvida, vergonhosa para todos os brasileiros. Com este dinheiro o Brasil poderia alimentar 66 milhões de crianças, por 15 anos. Poderia triplicar os orçamentos dos ministérios da saúde, da educação e da segurança. Estes números assus-tam e só podem hoje ser divulgados por existir, desde 2011, a Lei de Acesso a Informação, abordada com autoridade e com-petência por Rafael Abad, doutor em Governança Global, que defende a tese de que é preciso ter vergonha na cara, para co-locar um fi m ou reduzir a níveis comportados, este processo corrupto, coordenado e planejado nos últimos 13 anos.
CRÔNICA“Das 2.350 espécies de orquídeas classifi cadas e existentes no Brasil, mais de 700 espécies
delas ocorrem no Estado do Espírito Santo, principalmente no município de Domingos Mar-tins, onde se encontra o maior celeiro de espécies com suas variações, cerca de 500, em fa-ce de sua posição geográfi ca na Serra do Mar, cujas altitudes variam de 50 metros na divisa com o município de Viana a 2 mil metros no Pico da Pedra Azul, zona muito rica em orquíde-as e plantas em geral, situado na divisa com o município de Conceição do Castelo, onde se en-contra a região de Pedreiras, que tem o terceiro melhor clima do mundo.
Consequentemente, temos uma diversifi cação climática que oscila de 5 graus em Pedreiras, a 35 graus na região mais baixa, o que nos dá várias províncias ecológicas, ricas em orquídeas, em “habitats” diferentes, além de um alto índice pluviomé-trico, acima de 1.500 milímetros anuais, motivo pelo qual ocorre no município o maior numero de espécies de orquí-deas de todo o território nacional e, quiçá do mundo.
As espécies mais raras e praticamente extintas são as Cattileyas Velutina e a Schileriana, que ocorrem numa alti-tude de 600 metros e das quais não existem reservas na-turais na região. Desta última foi encontrada no município um único exemplar do mundo, com 3 labelos, cuja planta havia sofrido uma mutação com características genéticas já fi xados e que recebeu o nome de Cattileya Schileriana “Memória Roberto Katsky Sênior”.
Graças às matas existentes no município de Domingos Martins, em face do conservacionis-mo do imigrante alemão que D. Pedro II introduziu em 1847, ultimamente foram descobertas cerca de 30 novas espécies. Apesar disto, surge necessidade de criarmos reservas ecológicas a fi m de preservarmos e eternizarmos o que nos resta da fauna e da fl ora do município, bem como um planejamento profundo para impedir a dilapidação de seu patrimônio vegetal, pai-sagístico, pela ação das imobiliárias, como está ocorrendo em quase todo o nosso litoral.” (Ro-berto Katsky)
POSTURANa última semana eu li uma entrevista da nossa eterna
cerimonialista Hilda Cabas, modelo de corpo inteiro de educação, elegância, competência e espírito público, exemplo para uma sociedade multifacetada. A nossa Do-na Hilda Cabas, cujos méritos têm sido reconhecidos e aplaudidos, revela que o Papa João Paulo II adorou a nos-sa moqueca e experimentou com satisfação a nossa geni-papina (aliás pelo nome deve ser coisa de Papa). Enza, fi -lha do casal Rita-Gerson Camata foi – acredita – a mais encantadora criança nascida no Palácio. Também desta-ca a pontualidade britânica do ex-governador José Mo-raes. Esta pontualidade diária, provocou no cerimonial militar formar, todas as manhãs em continência ao Go-vernador, que nunca perdeu o jeito do nosso Zé Papinha, um expert em basquete dos bons tempos. Outros fatos, Hilda Cabas, manteve sob sete chaves.
[email protected] L Cacau Monjardim Atores
Cacau Monjardim
ECONOMIA
"Se a verdade provoca escândalo, faça-se o escândalo, mas não se fira a verdade".S. Francisco de Assis
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DIV
ULG
AÇÃO
SYD LUCAS (REVISTA CLASS)
Roberto Júnior (Alemão) mordernizou a indústria da família
Apesar da política de ter-ra arrassada que o país hospeda há alguns anos, ainda apresenta atualmen-te um resultado que man-tém o país como a oitava economia do mundo, com um PIB, em 2015, da ordem de USº 2,6 bilhões. Na composição do nosso PIB o
segmento de serviços res-ponde por 61%, a indústria com 20 % são os destaques. Os desafi os que virão, nos dois próximos anos, serão difíceis e vão exigir, sem distinções políticas ou so-ciais, desprendimento, amor ao Brasil e aos fi lhos de nossos fi lhos.
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Lorena [email protected]
A moda mãe e fi lha ganha força entre as marcas e vira aposta neste Dia das Mães. Uma maneira fofa e cheia de charme de estreitar ainda mais a relação mãe e fi lha. Meninas amam brincar com as roupas da mãe e se sentirem parecidas com elas, afi nal essas mulheres são nossa primeira referencia e nossa inspiração.
De mãe pra fi lha
A Miss Natália Guimarães e suas gêmeas usam ateliê Le Infance;ao lado jaqueta adulto e colete infantil Renner; abaixo aneis de falange da Le Zil; Leave in Sou + Cachos e Sou + Cachinhos Yenzah e pijamas mãe e fi lha da Jogê
A SD Jardim Camburi, está proporcionando um desconto* especial, para você e sua mãe.
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FOTOS: DIVULGAÇÃO
Camisetão de dormir Puket; Look mãe e fi lha da Chris Trajano; pijamas Any Any na Flor de Liz; brincos Oswaldo Moscon e Melissa e Melissa Mini Alice no País das Maravilhas
Spa dos pésEm comemoração ao Dia das Mães, neste sábado, 7, das 11h às
15h, em parceria com a Onodera, Robertha e Soraia Genelhu pro-movem na loja Jorge Bischoff , um ‘Spa dos pés’ especial para as mamães e clientes apaixonadas por sapatos. Lembrando que tam-bém está rolando por lá a promoção ‘Desejos de mãe’, que nas compras a partir de R$ 800 serão acompanhadas de um kit de cui-dados pessoais, desenvolvido com exclusividade para a grife, com-posto por creme hidratante e talco em creme para os pés, com fórmula e aroma únicos.
Um encanto de presente É com leveza, elegância e sensibili-
dade que O Boticário lançou para O Dia das Mães dois novos produtos com uma das mais luxuosas fragrâncias de seu portfólio feminino: Elysée. O eau de parfum ganha agora um creme aceti-nado hidratante e um shower gel sabo-nete liquido, desenvolvidos especial-mente para potencializar a perfumação durante e depois do banho. O resulta-do? Um kit charmoso!
Tendência do bem Estar na moda vai muito além do visual. Hábitos saudáveis e atitu-
des sustentáveis são as tendências mais valorizadas do momento. E para se manter antenada no que há de mais novo, uma dica: a garra-fa térmica Bagaggio. Ela foi desenvolvida com base na tecnologia americana S’well, que deixa a bebida fria por até 24 horas e quente por 12 horas. Dá para levar chá, suco e o que mais quiser. Além de funcional, a garrafa tem um design moderno e é um charme.
Já as mamães fi cam orgulhosas e en-cantadas com suas pequenas imitando seus looks.
A combinação charmosa aparece em momentos especiais e marcantes como
aniversários ou em momentos simples do dia a dia como pijamas. Já existe atelie in-fantil que confecciona sob medida não apenas para as fi lhas, mas também para as mães numa combinação perfeita!
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RECEITA
FOTOS: DIVULGAÇÃO
Por ser excelente fonte de fi bras, o triguilho auxilia no bom funcionamento do in-testino, prevenindo a prisão de ventre. Além disso, as fi -bras trazem também a sen-sação de saciedade, auxi-liando na manutenção e no controle do peso. O grão es-tá associado ainda à pre-venção e ao tratamento de doenças crônicas como o diabetes, pois o carboidrato complexo presente, é ab-sorvido lentamente pelo or-ganismo, evitando assim, picos ou quedas acentuadas nos níveis de glicose do sangue.
Como fonte de energia, poupa a queima de proteí-nas, favorecendo a manu-tenção da massa muscular. Já o selênio, possui ação an-tioxidante e protegem o or-ganismo contra a ação de ra-dicais livres, combatendo a oxidação de lipídios, prote-
gendo contra doenças car-diovasculares e diversos ti-pos de câncer.
Como se não bastassem suas mil utilidades nutriti-vas, o triguilho tem mais uma: é saboroso. Ingredien-te de receitas clássicas como quibe e tabule, também vai bem em saladas, tortas, pães, recheios, e pode subs-tituir o arroz em uma refei-ção. Se a ideia é preparar um lanche saudável, o grão é ótimo substituto ou com-plemento na receita de hambúrguer.
No jantar, o quibe assado, acompanhado por uma sala-da de folhas verdes, é uma opção leve e nutritiva. A as-sociação do trigo com a car-ne moída agrega maior teor proteico à receita. Vale lem-brar que dá para preparar o quibe em versão vegetariana, basta substituir a carne por grão-de-bico ou abóbora.
Muito utilizado em pratos da culinária árabe, o trigo para quibe, ou triguilho, é um ingrediente versátil e super nutritivo. Ele é o grão de trigo que não cresceu. O farelo, a parte mais externa do grão, é fonte de nutrientes do complexo B. Já na parte intermediária, denominada endosperma, encontram-se o amido e diversas proteínas. No interior do grão, o gérmen concentra minerais como potássio, zinco, magnésio, selênio e vitaminas do complexo B.
Poderoso em fi bras e sabor surpreendente
Porque comer com prazer é ainda melhor!
Sabor ESMarcella [email protected]
Marcella [email protected]
SALADA DE TRICOLORE
Ingredientes w ½ de triguilho w 1 xícara de repolho branco (corte bem fi no)
w 1 xícara de repolho roxo (cor-te bem fi no)
w ½ xícara de cenoura ralada w 1 xícara de tomate picado w T verde w A, limão, sal e pimenta do reino à gosto
Modo prepraro w L bem o trigo e deixe de molho numa tigela com água por 15 minutos. Es-corra a água e espre-m a o e x c e s s o com as mãos. Acrescente os demais ingre-dientes. Tempere com o limão, o azeite, o sal e a
p i m e n t a . A l f a c e p a r a acompanhar.bem o trigo e deixe
de molho numa tigela com água por 15 minutos. Es-corra a água e espre-m a o e x c e s s o
dientes. Tempere com o limão, o azeite, o sal e a
acompanhar.
Triguilho é um farelo nutritivo e rico em benefícios à saúde
