Vitória, 17 de junho de 2016 J Ano XVI J Nº 597 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.br

GERAL Frio batemais um recordej4

POLÍTICA Audifax não fala de eleiçãoj7

Vitória Expovinhos reúne experts do mercado internacionaljESHOJE2

FEIRA TRAZ MAIORES RÓTULOS DE VINHO PARA ESPÍRITO SANTO

Empreendedorinadimplente será inativadoMicroempreendedores individuais com mensalidades atrasadas terão CNPJ cancelado a partir de 1º de julhoj3

Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho

Vitória fi ca mais bonita e iluminada Implantação de equipamentos de LED deixa capital mais segura e valoriza os pontos turísticosjESPECIAL

CORREDORACAPIXABA BUSCA OUROj8

Atual campeã mundial nos 1500m, Renata Bazone é uma das favoritas nas Paralimpíadas

GUSTAVO GOUVÊA

DIEGO ALVES

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ESHOJE2Suzana Pirese as "suas" mulheresj3

DAYANA SOUZA

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DIVULGAÇÃO

2 SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.brOpinião

tiragem: 15.000 exemplarescirculação: Grande Vitória e digitalperiodicidade: Semanal

rua Paschoal delmaestro, 260 Ed. Vila da Praia, Sl. 5 e 6 - jardim camburi - Vitória - Espírito Santo cep. 29.090-460Tel. 27 3395-1800/Fax. 3395-1801www.eshoje.jor.brredacao@eshoje.com.br

diretor geralcarlos roberto coutinhocarlos@eshoje.com.br

diretora administrativabianca coutinhobianca@eshoje.com.br

diretora de redação/editoradanieleh coutinho - mTb/ES 2694-jPdanihcoutinho@eshoje.com.br

projeto gráficorenon Pena de Sá e Patrícia Araújowww.renondesign.comfotografiasArquivoredacao@eshoje.com.brchargeGilberto Zappadiagramaçãojeferson Louis - mTb/ES 3605/ES

depto. publicitário

natachy rodrigues

redaçãodóris FernandesGustavo GouvêaLaureen bessaPedro Permuy

A opinião dos colunistas não reflete o posicionamento

do veículo

editorial

eSPaÇo do leitorFeijão

Foram mais de doze anos para os governos Lula e dilma levarem o brasil a bancarrota. como todo mundo é bonzinho com o dinheiro dos outros, Lula anistiou dívidas de vários países africanos, permitiu que a bolívia se apoderasse dos bens da Petrobrás, envio di-nheiro para Venezuela, Equa-dor e cuba através do bndES, além de permitir um verdadei-ro assalto ao dinheiro do povo. como se não bastasse a rou-balheira, dilma doou para cuba 600 mil quilos de feijão enquanto brasileiros passa-vam fome, e que agora a po-pulação está pagando essa ir-responsabilidade com o au-mento exorbitante desse ali-mento que é o principal na mesa do brasileiro. Essa é mais uma asneira dessa go-vernante desequilibrada.

Carlos Carvalho Loureiro

O UniversoFernando Faria, no livro a

chave da Sabedoria, relembra para reflexão os ensinamentos do criador e descreve que o princípio fundamental da vida

twitter: @eshoje / facebook: eshoje / instagram: /jornaleshoje/

ZaPPa

no universo é a evolução. nela reside à base do entendimento de tudo quanto se passa dentro e fora do alcance intelectual hu-mano. E esclarece que o univer-so é composto de Força e maté-ria, onde a Força é o agente ati-vo, inteligente e transformador, e a matéria é o elemento passivo e imutável. E que o espírito é força, luz, inteligência, vida e poder criador. E o pensamento é o po-der soberano do universo, liber-ta o sábio e escraviza o néscio!

Guilherme Coelho da Rocha

Frio e solidariedadedepois de tanto tempo vivendo

num calor absurdo e clamando por chuva, os capixabas foram surpreendidos por um frio fora do normal. Podemos dizer até que foi algo um tanto quanto desconhecido, sobretudo para quem mora na região metropoli-tana. mas, o mais curioso e boni-to é ver que, tal qual foi de re-pente que as temperaturas bai-xaram, sem perceber vemos pessoas de todos os lados, religi-ões e classes sociais tomando atitudes de solidariedade. As pessoas estão andando com co-bertores e roupas nos carros,

distribuindo a quem não tem. Grupos estão se organizando e levando uma comida quenti-nha para esquentar os mais necessitados. É muito bom ver isso.

Maria do Carmo dos Reis

Pração 1Ótima a ideia do “Pração”,

que agora chega ao bairro jar-dim da Penha, em Vitória. Pe-gam uma pequena área, cer-cam e fazem um espaço para os cães. Aqui em jardim cam-buri é super legal e nós ama-mos levar nosso cachorro lá. Parabéns PmV!

Eliane Perin

Pração 2Por que será que a infraes-

trutura dos bairros periféricos são tão carentes?! Até os ca-chorrinhos dos ricos merecem pracinha, enquanto isso, vejo todos os dias a população ca-rente lutando anos por uma praça e etc. Vergonhoso! o brasil nunca será um país de todos.

Regiele Nascimento

De maneira geral, Ferra-ção é bem quisto pelos de-putados e servidores do Le-gislativo. Na teoria, poucos são os que se oporiam a tê--lo na presidência da Casa por mais um mandato. O parlamentar está á frente da Ales desde 2012 e é con-siderado um político de força para defender a Casa e seus pares.

Mas, ele não é de baixar a cabeça para quem quer que seja. E já teria tomado ci-ência do plano palaciano. Por meio de deputados da base do Governo, há um suposto projeto para impe-dir que ele continue na presidência. Posto, aliás, que mais uma vez, diz não querer; mas que ficaria pa-ra atender a um pedido dos demais deputados estadu-ais.

A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para reeleição de Theodorico foi assinada por dez deputados - Bruno Lamas (PSB), Ca-cau Lorenzoni (PP), Edson Magalhães (PSD), Enivaldo dos Anjos (PSD), Eustáquio Freitas (PSB), Hércules Sil-veira (PMDB), Honório Si-queira (PT), Hudson Leal (PTN), Janete de Sá (PMN), Luiz Durão (PDT), Marcos Mansur (PSDB) e Sandro Locutor (PROS). Outros ar-ticulam para o contrário.

Os adversos à recondução do parlamentar seriam co-mandados pelo líder do Governo na Casa, deputado Gildevan Fernandes.

Interlocutor informou ao deputado que o governador Paulo Hartung não se habi-lita a bater de frente, de-claradamente, com Ferra-ção. Por isso, incumbiu a seus braços direito e es-querdo, Gildevan e o su-posto candidato do Palácio

Dary, que trabalhem con-tra.

Com os dois estariam mais seis: Almir Vieira, Da Vitória, Euclério Sampaio, Gilsinho Lopes, Nunes e Padre Honório.

Informações de bastido-res apontam que, a atual mesa, formada por Theo-dorico, Enivaldo dos Anjos e Cacau Lorenzoni não são interessantes ao Governo estadual.

A PEC, que garante o ter-ceiro mandato consecuti-vo, precisa do apoio de 18 dos 30 deputados para ser aprovada. Em tramitação ela já está, mas precisa pas-sar por dois turnos de vo-tação, com intervalo de pe-lo menos duas sessões or-dinárias.

A Proposta de Emenda Constitucional altera o pa-rágrafo 5° do artigo 58 da Constituição do Estado e desfaz regra alterada em 2003, que acabava com a possibilidade de reeleição para Mesa Diretora, pro-posto pelo então deputado Cláudio Vereza (PT). Em 2012, Ferraço assumiu a di-reção da Casa no chamado “mandato tampão”, por-que era vice-presidente e ocupou a função por causa da saída do então presiden-te Rodrigo Chamoun, que assumiu a vaga de conse-lheiro do Tribunal de Con-tas.

Boa semana! Boa leitura!

Se depender do Palácio Anchieta, sede do poder Executivo do Espírito Santo, o depu-tado Theodorico Ferraço não terá mais uma oportunidade para presidir o poder Legis-lativo estadual. Nos corredores do Gover-no, a tentativa é lançar Dary Pagung.

Palácio não quer mais Theodorico

3EconomiaSEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br

MEI: EVITE CANCELAMENTO DO CNPJ * Para pagar as contribuições mensais pendentes, o mEi deverá emitir as Guias dAS (documento de Ar-recadação Simplificada) para pagamento. não é possível parcelar a dívida.* Para entregar as declarações anuais atrasadas, o mEi deverá gerar as declarações Anuais (dASn) re-ferentes aos anos em atraso e pagar uma multa. o valor mínimo é de r$ 50 por ano em atraso ou de 2% ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos decorrentes das informa-ções prestadas na declaração.* caso o pagamento da multa seja feito em até 30 dias depois de gerado o boleto, a multa será redu-zida em 50%, totalizando r$ 25. As declarações podem ser geradas no Portal do Empreendedor: ht-tp://www.portaldoempreendedor.gov.br.

CNPJ de microempreendedor inadimplente será canceladomedida vale para microempreendedores que não entregaram declaração nos últimos dois anosGusTAVO GOuVêA gustavo@eshoje.com.br

A crise econômica na-cional tem levado os bra-sileiros a cortarem gastos diversos para a manuten-

ção da saúde financeira de suas famílias. Só que, quando o corte escolhido trata-se de um impos-to, é dinheiro que deixa de che-gar à União, estados e municí-pios, prejudicando a própria po-pulação. A falta do pagamento de impostos tem preocupado no mundo dos Microempreendedo-res Individuais (MEI).

No Brasil, a última estatística mostra que são aproximada-mente seis milhões de MEIs - mais de 100 mil no Espírito San-to - que geram, só nas mensali-dades pagas para o exercício da função cerca de 250 milhões de reais. Não há um número oficial sobre a quantidade de inadim-plentes, mas, segundo especia-listas, a taxa é bem alta (quando a taxa é superior a 5%, já é con-siderada alta).

No dia 2 de maio deste ano, o Secretário da Micro e Pequena Empresa, Carlos Leony Fonseca da Cunha, baixou a resolução nº 36 do Comitê para Gestão da Re-de Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), que dispõe sobre o cancelamen-to do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) dos MEI que es-tão inadimplentes.

O processo de cancelamento vai começar no dia 1º de julho e atingir todos os microempreen-dedores individuais que não en-tregaram a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) nos dois últimos anos e que estiveram inadimplentes com todas as con-tribuições mensais no período de janeiro de 2014 a junho de 2016. Até o dia 31 de dezembro todos os MEI que estiverem enquadrados nesta situação terão suas inscri-ções jurídicas canceladas.

De acordo com o diretor de atendimento do Sebrae-ES, Ruy

divulgação

Os MEI inadimplentes com as duas últimas declarações anuais e com as mensalidades têm até o dia 30 de junho para se regularizar

Dias de Souza, uma vez cancela-do, o CNPJ não poderá ser reati-vado e o titular da empresa pas-sa a ser considerado um traba-lhador informal, caso continue exercendo a atividade econômi-ca. “Caso o empreendedor dese-je voltar a ser MEI, ele terá que passar pelo processo de forma-lização novamente para assegu-rar um novo registro”, explicou o diretor.

COMO EVITArMas os microempresários que

continuam tocando seus negó-cios e não querem perder o CNPJ ainda podem impedir que esta situação aconteça. É preciso que as declarações (DASN) penden-tes sejam entregues até o dia 30 de junho - ou seja, é preciso agir

rápido - e, ainda respeitando es-ta data, as mensalidades pen-dentes recomecem a ser pagas. A gestora do projeto de MEI do Sebrae/ES, Renata Braga, dá as dicas para que o empresário não se atrapalhe.

"Para regularizar a situação, o MEI deve providenciar a entrega

das declarações (DASN) o mais rápido possível, pagar as multas e criar um planejamento pessoal para se organizar em relação aos boletos, de modo a ir pagando na medida que tiver fôlego financei-ro", diz a gestora.

E indica: "O primeiro passo pa-ra o não cancelamento será en-

tregar as declarações atrasadas (DASN) até o dia 30 de junho des-te ano. Depois, o MEI tem se que organizar para mês a mês ir pa-gando uma mensalidade já ven-cida junto com a mensalidade re-gular. O mínimo que ele pode fa-zer é isso, para não correr o risco de ter o cadastro cancelado".

sem planejamento, melhor nem começarNa falta de planejamento ne-cessário, a inadimplência ou a morte da micromepresa é qua-se certa, influenciando no avanço desses indicadores.

No ano de 2015, de acordo com informações da Serasa Ex-perian, o número de novas em-

presas no Brasil cresceu 5,3%, impulsionado pelo avanço dos MEIs, que representaram 75,9% (ou 1.491.485 do total de 1.963.952) das empresas cria-das no País, no período.

Até janeiro, de acordo com informações do Sebrae, eram

mais de 5,7 milhões de micro-empreendedores individuais em todo o Brasil.

Segundo especialistas, mui-tos empreendedores têm aber-to seus negócios visando so-brevivência e não oportunida-de de negócios, o que contribui

para o aumento da taxa de mortalidade dessas micro em-presas.

"Se a abertura da empresa é por necessidade e o microem-preendedor considera esse no-vo negócio um complemento de renda, a empresa não

aguentará nem dois anos", afirma o consultor do Sebrae--SP, João Carlos Natal.

Dados datados de 2010 (mais recente), mostrou que as com-panhias com até dois anos de atividade tinham taxa de mor-talidade na ordem dos 24%.

Geral4 SEXTA-FEIRA, 17 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR

V V é o município mais transparente da Grande Vitória de acordo com o Ministério Público

Federal (MPF), que divulgou em seu site um ranking dos portais da transparência de Estados e muni-cípios brasileiros. No ES, Vila Ve-lha ocupa a segunda colocação.

Neste ano, a administração mu-nicipal de Vila Velha recebeu nota 9,5, representando 63,8% de me-lhora em relação a 2015, ano da primeira avaliação.

O controlador-geral, Severino Alves da Silva Filho, afi rmou que foi montada uma comissão para dar celeridade às informações dis-ponibilizadas no portal da trans-parência do município. "Cobra-mos das secretarias as informa-ções, para que uma vez processa-das, sejam colocadas com rapidez

Vila Velha é a mais transparente da GVO Ranking da Transparência é um projeto de autoria da Câmara de Combate à Corrupção do MPF

no portal", disse.De acordo com o prefeito Rod-

ney Miranda, “isso não é uma conquista apenas para a Prefeitu-ra, mas principalmente para o po-vo de VV. Trabalho honesto e transparente são os pilares que sempre irão nos sustentar”.

O Ranking da Transparência é

um projeto de autoria da Câmara de Combate à Corrupção do MPF, cuja avaliação levou em conta as principais exigências legais e itens considerados boas práticas, como divulgação de salários de servido-res, diárias, cópias de contratos, licitações, entre outros. O ranking está disponível no site do MPF.

DIVULGAÇÃO

Boas práticas e atualização no Portal da Transparência ajudaram VV

V, do Espírito Santo, bate o recorde de frio para 2016 pelo segundo dia consecutivo e pela terceira vez na semana. A madrugada desta quinta-feira (16) foi a mais fria do ano, com temperatura míni-ma de 16,2°C, segundo o Insti-tuto Nacional de Meteorologia.

De acordo com o Climatem-po, pode esfriar um pouco mais na madrugada desta sexta-fei-ra (17): a mínima prevista é de 14ºC e a máxima de 26, e um novo recorde poderá ocorrer. A temperatura sobe no fi m de semana, mas as noites ainda serão um pouco frias.

O recorde anterior era 17,3°C em 15 de junho. Esta foi a menor temperatura em Vitória desde 6 de outubro de 2014 quando a temperatura mínima foi tam-bém de 16,2°C. Em outro local, o Instituto Nacional de Meteo-rologia registrou 14,2°C. No ae-roporto local, a temperatura mínima em torno dos 15,0°C.

A Região Sudeste ainda está sentido o efeito da forte massa

Novo recorde de frio em Vitória

de ar polar que avançou sobre o Brasil. O centro (região mais fria) desta massa polar já está sobre o mar e se afasta cada vez mais do Brasil, mas ainda deixa ar frio sobre o Sudeste.

Outro fator que tem colabo-rado paras baixas temperaturas registradas nos últimos sobre o Espírito Santo, e o Sudeste de forma geral, é a falta de nebulo-sidade no período noturno. A noite com poucas nuvens faci-lita o resfriamento do ar.

A temperatura chegou a 16,2º

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reGimento eLeitoraL da associaÇÃo de moradores do bairro sÃo Francisco e comPLexo cristo rei

eDiTaL De inScRiÇÃO De cHaPa

a associação de moradores do bairro são Francisco, visando eleição de nova dire-toria, vem na pessoa de seu presidente sr. Manoel Machado Filho, comunicar e convocar a todos(as) associados(as), moradores(as) desta comunidade, que es-tará realizando as inscrições de chapas de todos que tiverem interesse em con-correr às eleições da associação de moradores do bairro são Francisco, na con-formidade dos artigos 6°, 36 e seguintes do seu estatuto social.maiores informações: (27) 3336-8387

cariacica –es, 14 de maio de 2016manoel machado Filho

Presidente

cOMunicaDOPRaTi MaTeRiaL De cOnSTRuÇÃO LTDa- ePP, torna ao público que reque-reu da semdec/sub-ma-cariacica/es, através do processo nº 197 99/2016-1 a Licença ambiental simplificada -Ls, para exercer a atividade de comércio de madeiras nativas, na localidade de Vila independência - cariacica/es.

cOMunicaDOJanes Lana christ 03481482752, torna público que requereu a semdes - Via-na, através do processo n° 9131/2016, Licença municipal simplificada, para atividade dePintura por aspersão de artefatos de madeira(4.10), na localida-de de Vila bethania, mun. de Viana - es.

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edital de convocação para assembleia Geral extraordinária condomínio dos edifícios Glen Ville e Lake Ville

Pelo presente edital ficam os senhores condôminos do condomínio dos edifícios Glen Ville e Lake Ville, localizado a rua humberto martins de Paula, 101, enseada do suá, ceP 29050-225 - Vitória, espírito santo, conVocados para a assembleia Geral ordinária a ser realizada no dia22 de junho de 2016, (quarta feira) às 19h: 30hmin em Primeira convocação/chamada, com 2/3 (dois terços) de condôminos presentes, realização no salão de festa do condomínio e, às 20h00min em seGunda convocação/chamada, com qualquer numero de condôminos presentes, para apreciar e deliberar sobre a se-guinte ordem do dia.1 – Prestação contas período de 01/01/2015 a 31/12/2015;2- reiterar remuneração para subsíndico com retirada Pró-labore;3-deliberar Processo administrativo aP-1103-GV;4-deliberarserviços pendentes manutenção caixas ar refrigerados coluna 03 GV;5- assuntos Gerais.conforme estabelecido na convenção condominial às decisões tomadas em assem-bleias são obrigatórias a todos, mesmo que ausentes ou contrários às propostas apro-vadas; o proprietário ausente poderá fazer-se representar por procuração com firma reconhecida; não poderá votar ou fazer-se representar o condômino inadimplente com as obrigações condominiais.

Vitória, es. 16 de junhode 2016. josias Luppi batista - sindico

moises rocha Lopes – subsíndico

Edital de citação pelo prazo de 20 dias. Nº do processo: 0029617-51.2011.8.08.0024 (024.11.029617-5). Ação: Reintegração / Manutenção de posse. Requerente: Safra Leasing S A Arrendamento Mercantil. Requerido: AAMAA Alimentos Ltda. MM. Juiz(a) de Direito da Vitória – 2ª Vara Cível do Estado do Espírito Santo, por nomeação na forma da lei etc. Dar publicidade a todos que o presente edital virem que fica(m) devidamente citados(s) Requerido: AAMAA Alimentos Ltda. Documentos (s): CNPJ: 06.028.118/0001-04, atualmente em lugar incerto e não sabido, de todos os termos da presente ação para, querendo, oferecer contestação. Bem – descritos às fls 03/04 da inicial. Advertências: a) Prazo: o prazo para contestar a presente ação é de 15 (quinze) dias, finda a dilação assinada pelo juiz; b) Revelia: não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos pela parte requerida como verdadeiros os fatos alegados na inicial, salvo no que diz respeito aos direitos indisponíveis. Decisão: Fl: 100: “ 1. Cite por edital os executados pelo prazo de 20 dais. Expedidos intime o advogado do autor para retirar o edital e publicá-lo na forma da lei, comprovando a publicação no prazo de 10 dias (dez) dias...2. Publicado certifique o prazo. 3. Na ausência de manifestação, nomeio ao réu citado por edital na pessoa da defensora pública desta vara, face o que determina o art. 9º inc. II do CPC. Intime-o se inteirar dos autos e apresentar a defesa respectiva.” E, para que chegue ao conhecimento de todos, o presente edital vai afixado no lugar de costume deste Fórum e, publicado na forma da lei.Vitória-ES, 02/02/2016. K - 25e26/05

6 Política SEXTA-FEIRA, 17 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR

HUGO BORGESPOR CÉSAR HERKENHOFF L cesarherkenhoff @hotmail.com

“Política, religião e futebol não se discute porque é F*”. Não fosse esse pequeno deslize vernacu-lar, minha santa avó teria entrado em órbita em vez de ir direto para o céu desfrutar de uma vi-da de absoluta santidade. Da mesma forma, costumava-se dizer que de cabeça de juiz e de bar-riga de mulher grávida ninguém nunca sabia o que viria. Os exames de ultrassom acabaram com dúvidas relacionadas ao sexo da criança, e a falta de credibilidade do Poder Judiciário apenas aumentou as incertezas em relação ao que pode advir da cabeça de um magistrado.

COLUNA FEU ROSA

Dia desses o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, duran-te um discurso, defendeu a tese de que "jornalista não está li-vre de ser assassinado, se for um filho da (impublicável)". Diante destas palavras, torna-se possível entender o motivo de aquele país ser um dos mais perigosos para os jornalistas.

Verdade sofrida

Referindo-se aos profissionais que tombaram por conta do exercício pro-fi ssional, assim pronunciou-se o presi-dente: "A maioria dos que foram mortos, para ser franco, alguma coisa fez. Não se é morto se não se fi zer algo de errado".

Citou, em seguida, o nome de uma das pobres vítimas, arrematando: "Não que-ro diminuir a sua memória, mas ele era um grande fi lho da (impublicável). Me-receu o que lhe aconteceu".

Na Ucrânia, a parlamentar federal Na-diya Savchenko não foi menos agressiva: "Jornalistas são como cachorros. Hones-tamente. São como chacais, prontos a atacar e destroçar suas vítimas sem nem compreender o motivo".

Tais palavras explicam os motivos pe-los quais, desde 1990, nada menos de 2.297 jornalistas terem sido mortos por conta do exercício da profi ssão. Somen-te em 2006 foram 155, quase um a cada dois dias e meio.

Neste sinistro cenário o Brasil aparece em destaque, sendo o 7º país no qual mais se matam jornalistas. Em número de mortes, estamos empatados com o Iê-men e o Sudão do Sul - dois países que

estão em guerra. Mata-se mais aqui do que na Somália, Paquistão, Ucrânia e Afeganistão.

Há também aqueles que, evitando mortes, muitas vezes usam as instituições simplesmente para silenciar a imprensa. Esta tendência começou a ser registrada no Brasil há uns 10 anos, quando, para amostragem de 2.783 jornalistas, foram encontradas 3.342 ações judiciais.

Não nos esqueçamos, fi nalmente, da-queles que recorrem às verbas de publi-cidade para "domesticar" a imprensa. Neste sentido, um levantamento feito para o jornal Folha de São Paulo de-monstrou ser o Brasil um dos países que mais gasta com publicidade estatal - 7,13% de tudo que se investe no setor. Nos EUA, são apenas 1,63%!

É diante desta realidade tão sombria que me vem à mente a frase do rei inglês George III, que representa fi elmente es-tes todos: "Eu desejo o bem; portanto, quem não concordar comigo é um trai-dor". Perfeito, Majestade, mas Vossa Al-teza deseja o bem de quem, afi nal?

PEDRO VALLS FEU ROSA

ARTIGO

Marcelo Odebrecht foi insuperável no fi nanciamento e nas cor-tesias dispensadas ao partido que governou o Brasil de janeiro de 2003 a maio de 2016. Consolidou longa parceria irrigando contas, tapando buracos, emprestando aeronaves, arrumando negócios, fazendo corretagem de palestras para Lula e pavimen-tando com pedrinhas de brilhantes o caminho para o PT passar.

Marcelo fez pelo PT

Durante mais de dez anos, uma mão lavou a outra. Mas as impressões digitais fi caram. O homem cuja prisão, nas pa-lavras do próprio pai, acabaria com a Re-pública num fi m de semana, cravou o fa-cão no toco e resistiu, como poucos, um ano inteiro na humilhante rotina do xi-lindró. Só então, começou a cantar o verso e o reverso.

Ele é o número 1 entre os benfeitores do PT. O número dois vai para Eduardo Cunha. Sim, leitor, o proclamado inimi-go número 1 é, na verdade, o amigo nú-mero 2. O PT jura que não, mas é falso. Acompanhe o raciocínio. Ele foi eleito para comandar a Câmara em fevereiro do ano passado e, logo no mês seguinte, desabaram sobre sua mesa cerca de três dezenas de pedidos de impeachment da presidente Dilma. Que fez então, desa-tento à maledicência que o acusava das piores intenções em relação a esses re-querimentos? Nada. O PT falava mal de-le e ele cuidava do PT. A nação ia para a rua, pedia impeachment e o Cunha se mantinha impassível. Era como se não fosse com ele.

A mídia amiga do governo e os mili-tantes assalariados deitavam e rolavam ante a debandada dos coxinhas. Lem-bram? Obra exclusiva do Cunha, leito-res! E assim terminou o verão de 2015. E assim passaram, também, o outono, o inverno e quase toda a primavera. Quan-to mais requerimentos pedindo impea-chment chegavam, mais Cunha perma-necia imperturbável, dando inutilmen-te ao PT o ano inteiro para livrar a pele, escusar-se ante Nação, adotar medidas para superar a crise, reconstruir credibi-lidade e o que mais a astúcia e a malícia pudessem conceber.

Quando se sentiu perdido, abandona-do pela oposição que lhe negou apoio na Comissão de Ética e, por fi m, pelo pró-prio PT, Cunha mergulhou na pilha dos pedidos de impeachment para escolher um. O das pedaladas fi scais, crime real, grave, mas politicamente estéril, ruim de explicar, incompreensível ao povão. Por fi m, pego com a boca na botija, apresen-tou a si mesmo para o papel de inimigo.

PERCIVAL PUGGINA

Mas minha avó sempre teve razão. Falar de futebol num País em que os di-

rigentes da CBF colocaram – pela segun-da vez – o imbecil de proveta Dunga co-mo técnico da seleção brasileira, dá bem uma ideia de onde chegamos. Além do que, com o Fluminense pulando da ter-ceira para a primeira divisão em decisão monocrática fraudulenta, e com Vasco e Botafogo se revezado na segunda divisão, falar de futebol hoje é bullying.

A religião passa por um momento igual-mente delicado, com o fortalecimento das seitas fundamentalistas e com a teologia da prosperidade, onde a lógica dominante é a venda de ingresso para o céu. Sobrou, por-tanto, a política, mais suja do que pau de galinheiro, com mais da metade do Con-gresso Nacional (extensivo às Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores) está

envolvida em irregularidades na captação de recursos para a campanha.

A legislação brasileira impõe a prática da negociata pré-eleitoral, onde candi-datos com forte potencial eleitoral são obrigados e vender a alma para os doa-dores de campanha. E depois têm que se virar para quitar os débitos. Surgem, aí, as invitáveis licitações fraudulentas e as obras superfaturadas, cuja prática foi aprimorada pelo Partido dos Trabalha-dores ao longo dos 13 últimos anos.

Essa é a pior parte de todas, porque nenhum de nós tem dúvida de que há pessoas sérias e bem intencionadas no PT. A chamada “ala religiosa”, fanática e incapaz de enxergar que Lula da Silva comanda a maior quadrilha da história republicana, sob os olhares omissões – senão coniventes – da presidente afas-

tada Dilma Rousseff .Até há bem pouco tempo havia quem

sustentasse no PT que alguns procedi-mentos pouco éticos se faziam necessá-rios em nome de um projeto político maior. Hoje, nenhum cidadão mediana-mente lúcido (ala religiosa, exclusive) é capaz de acreditar que os bandidos do PT não quebraram o País.

Lamento por tudo o que vi, vejo e es-tou vivendo. Lamento principalmente pelos amigos que resolveram traduzir como diferença pessoal a postura críti-ca em relação aos governos do PT.

Não faço a menor ideia de quem disse “Entrei na política por causa dos ami-gos, e não saio por causa dos inimigos”. Mas sei que perdi bons amigos. Renovo, portanto, minha convicção de que entre a piada e o amigo, dane-se o amigo.

Não se discute... ExpectativaO deputado federal Max Fi-

lho, do PSDB, parece ter decidi-do não disputar a PMVV em 2016. Apostando numa reforma política que vai acabar com o instituto da reeleição, ele passa a ser nome cotadíssimo para o Palácio Anchieta, em 2018.

Eleições 2016Pesquisa feita em Cariacica na

2ª quinzena de maio mostra que o deputado Marcelo Santos está em vantagem na preferência do eleitorado, que em sua maioria é evangélico, reclama da saúde e desaprova a Gestão Juninho.

Vitória e SerraO Solidariedade está se com-

prometendo a dar suporta à candidatura de Sergio Vidigal na Serra, para, em contrapar-tida, Amaro Neto concorrer em Vitória com apoio do PDT.

Comprando apoioSandro Locutor quer que a

Casa Civil informe as despesas do Governo PH com publici-dade, desde janeiro de 2015.

7PolíticaSEXTA-FEirA, 17 dE Junho dE 2016 j www.EShoJE.com.br

A s eleições na Grande Vitória começam a dese-nhar os embates, as alianças e também algu-

mas definições, como o fato de todos os atuais prefeitos serem candidatos à reeleição. Na capi-tal, além do atual chefe do Exe-cutivo, Luciano Rezende (PPS), também são tidos como candi-datos o deputado estadual Amaro Neto (SDD) e o deputa-d o fe d e r a l L e l o C o i m b r a (PMDB). Já em Cariacica, após o anúncio do deputado Helder Salomão (PT) de que não volta-rá à disputa pela prefeitura, o atual prefeito, Juninho (PPS) deverá enfrentar Marcos Bruno (Rede) – cada dia mais próximo do petista.

O Rede também lançará a re-eleição do prefeito serrano, Audifax Barcelos, que deverá protagonizar, novamente, em-bate com o pedetista Sérgio Vi-digal. Sobre isso, o gestor se-quer comenta. O único nome contra o qual não gostaria de concorrer pelos votos dos elei-tores de Serra é do deputado estadual Bruno Lamas (PSB).

“Não começou o processo eleitoral, porque é só em agosto, e a partir de lá vamos fazer mo-vimentações do ponto de vista partidário. Em relação ao Bruno, que é um amigo e parceiro, te-mos trabalhado para estarmos juntos. Ele usa seu mandato pa-ra trabalhar para a cidade, nos-sa relação é muito boa e vou tra-balhar para continuar assim. Precisamos dele para continuar trabalhando a cidade. Os de-mais, que usem seu mandato para ajudar nossa cidade. Não está na hora de discutir a eleição, está na hora de trabalhar con-cretamente”, disse o prefeito.

Nos bastidores da política, tu-do indica que a parceria entre os dois continuará. Contudo, ques-tionado, Audifax evita tratar de pleito e destaca que tem muitas obras para entregar antes que o

"Quero continuar com Bruno"Prefeito da Serra Audifax barcelos evita falar de eleição, mas diz que acertou em migrar para a rede

eshoje

Audifax diz que precisa do deputado estadual Bruno Lamas (PSB) para continuar trabalhando a cidade

calendário eleitoral seja iniciado. “Uma das poucas coisas boas

que o Congresso Nacional fez foi diminuir o período eleito-ral. Isso ajuda a quem está no mandato trabalhar mais e tem menos tempo para fazer políti-ca. E eu estou cumprindo isso à risca. Temos muitas obras para entregar”, diz ele. Seria esta uma maneira de fazer campa-nha? - ESHOJE questionou ao prefeito. Mas ele negou e justi-ficou: “Não tinha como ser di-ferente, infelizmente”.

“Entregar essas obras em ano eleitoral não foi opção. O primei-ro ano, em 2013, estávamos arru-mando a casa, pois herdamos uma cidade com R$ 230 milhões em dívidas. Depois veio o fim do Fundap e a queda da arrecada-ção, as chuvas e a crise econômi-ca nacional. Quando assumi a prefeitura, eram 92 obras para-das e precisávamos pagar dívidas e tocar as obras. Depois, somado a esses dois fatores, a tragédia que as chuvas causaram – e as obras que retomávamos em rit-mo lento, como era possível. En-fim, aos poucos conseguimos dar encaminhamento a tudo e esta-mos conseguindo entregar”.

OBrAS“Estamos entregando 11 cre-

ches antes do início do calendá-rio eleitoral e outras três, com-pletando 14 até dezembro. Este mês, no dia 27, junto com a Cai-xa Econômica Federal vamos en-tregar as chaves de casas popula-res para mil famílias. Entregamos três escolas (Barcelona, Centro da Serra e Central Carapina), pavi-mentação e saneamento estão em andamento por toda cidade. As obras de saneamento estão an-dando com muita velocidade em parceria público-privada. Nos próximos anos a cidade terá 100% de saneamento básico.

Temos ainda um investimento na ordem dos R$ 15 milhões de uma obra belíssima que vai revo-

lucionar Jacaraípe e toda aquela região. Porque além de evitar problemas de enchente, vamos tornar o local ponto turístico com ciclovia, calçadão, paisagis-mo, iluminação, pista maravi-lhosa, da praia até a lagoa. Um terço da obra está pronta e vamos entregar até dezembro”.

COnvêniOS COm O GOvernO“A nossa expectativa, já passa-

do um ano e meio de administra-ção (Paulo Hartung, PMDB), é que sejam retomadas as obras do Estado, como as escolas estadu-ais de Novo Horizonte e Laranjei-ras, o Faça Fácil, o Contorno de Jacaraípe e o Contorno do Mestre Álvaro. Nesse um ano e meio de governo estadual fizemos um convênio para obra de ciclovia da estrada Serra-Jacaraípe com o valor de R$ 1,2 milhão e estamos nesta expectativa de efetivação dela. O convênio já foi assinado e

esperamos os recursos serem de-positados. Esperamos que novos convênios sejam feitos, mas, mais importante é que as obras para-das sejam retomadas”.

SAúde e SeGurAnçA“Pela primeira vez na histó-

ria da Serra temos o índice de mortalidade infantil abaixo de 10. Na saúde avançamos muito colocando mais de cem médi-cos na rede, e vamos abrir mais uma UPA (unidade de pronto--atendimento), além do hospi-tal materno-infantil. Esta obra foi anunciada pela gestão ante-rior, mas só teve autorização da Caixa Econômica para começar no ano passado, após termos que refazer todo projeto. A obra segue em ritmo acelerado.

Já na segurança conseguimos diminuir em 20% o número de homicídios. A nova iluminação da cidade e as câmeras de vide-

omonitoramento contribuíram muito, mas vamos avançar com a Guarda Municipal, que mês que vem estará nas ruas”.

POLítiCA“Estou feliz de ter ido para o

Rede. Fui para contribuir com a construção do partido e aprender. Com a Câmara de Vereadores, temos uma relação independente, mas harmonio-sa. Entendo que precisamos avançar mais, porque tanto o Executivo quanto o Legislativo precisam servir bem à cidade”.

“estamos entregando

11 creches antes do início do calendário eleitoral e mais três até dezembro”

8 SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.brEsportes

Gustavo Gouvêa gustavo@eshoje.com.br

Q ual é a relação entre ka-ratê, judô e atletismo, além do fato de todos serem es-portes? Na vida da paratle-

ta Renata Bazone, se não existisse um, não existiria o outro. A cor-redora, que tem apenas 5% da vi-são, começou a vida esportiva nas artes marciais - primeiro no ka-ratê e depois no judô - mas a von-tade de competir, e a escassez de competições para paratletas das modalidades no Estado, a fizeram cair nas mãos de Luiz Cláudio Ventura, fisiologista especialista no atletismo paralímpico.

"Comecei a frequentar o IFES (Instituto Federal do Espírito San-to) duas vezes por semana para ganhar resistência física para o ju-dô. O Luiz Cláudio me chamou, me avaliou e falou que estava pronta para o atletismo e só pre-cisava ser lapidada. Me chamou para participar das competições e na primeira já peguei índice para o nacional", lembra ela.

Isso aconteceu há pouco mais

Do dojô à pista, no sonho paralímpicoRenata é atual campeã mundial nos 800 metros classe T11 e é cotada para topo do pódio nos jogos do Rio 2016

de quatro anos e, desde então, Re-nata se especializou na modalida-de, quebrou vários recordes bra-sileiros e chegou ao topo do mun-do no ano passado. No Mundial de Doha, no Catar, a paratleta con-quistou o outro nos 800 metros da classe T11 e ainda levou o bronze nos 1500 metros da mesma cate-goria. Antes disso, ainda em 2015, ela já havia conquistado a prata nos Jogos Parapan-Americanos, também nos 1500 metros.

Apesar da modalidade principal da atleta ser os 800 metros, ela optou por correr os 1500m recen-temente para poder participar dos Jogos Paralímpicos - que não con-tam com os 800m. Com uma evo-lução constante, a atleta confessa treinar visando mesmo o ouro em sua primeira participação em Pa-ralimpíadas.

"Os técnicos falam que está muito difícil e que não dá para sa-ber quem vai ganhar. Falam que vai ter um bolo e que estou no meio do bolo, pois todas estão com marcas próximas e com o mesmo objetivo, que é o ouro", conta a atleta.

E afirma: "Estou esperando uma coisa muito positiva, mas sei que não vai ser fácil. O Pan e o mun-dial tirei de letra, pois cheguei muito bem mesmo. Já peguei pra-ta, ouro e bronze e minha vonta-de é pegar o ouro. Até então não tinha essa pretensão, mas nunca treinei igual estou treinando hoje, forte. Estou fazendo a minha par-te e entreguei nas mãos de Deus", disse Renata.

tempo abaixoVelocistas, nadadores, atletas

em geral que lutam para concluir suas provas no menor tempo pos-sível, normalmente têm um nú-mero, com o qual convivem dia-riamente nos treinamentos. É o número que corresponde ao tem-po limite para que o resultado al-mejado - o ouro - seja realizado. Renata não quis revelar o dela - orientação da sua psicóloga - mas deixou claro que está entre os 4min45seg nos 1500 metros. Ela considera que suas principais ad-versárias não estão na pista.

"Para vencer, tenho que bater minhas próprias marcas", diz.

gustavo gouvêa

Renata é guiada por Fernando martins na pista do iFes, onde treina para os Jogos paralímpicos

Companhia indispensávelrenata tem 41 anos e vai compe-tir com mulheres, em sua maio-ria, mais novas que ela. Dentro de casa o apoio é masculino, do filho Tairone, que atua como guia da mãe. Ela auxilia nos treinamentos e compete junto em algumas cor-ridas. Nas principais provas, quem corre ao lado dela é o atle-ta Fernando Martins, de 22 anos, que hoje se dedica apenas a au-xiliar Renata e outros parades-

portistas. "Não tenho mais objetivos pes-

soais no esporte de rendimento. Hoje, minha meta é ajudar os pa-raolímpicos a conseguirem bons resultados", afirma o corredor.

Para Renata, Fernando é indis-pensável. "O Fernando Martins é uma peça que não tem como fal-tar. Só corro se estiver com ele, não tenho como correr sozinha. Ele passa os tempos, me motiva e

está comigo. Treino com ele de manhã e à tarde com Tairone, meu filho".

Renata voltou recentemente de um treinamento em São Paulo, no Centro Paralímpico Brasileiro. Em julho ela viaja para trinar na Co-lômbia, depois volta para São Paulo e, em seguida, já vai para a Vila Olímpica, para competir os Jogos Paralímpicos, que aconte-cerão de 7 a 18 de setembro.

ruy monte dá o recado!rmonte@eshoje.com.br

Alguns desses técnicos de-terminam dentro de suas teo-rias, ao jogador, o que eles de-vem fazer em campo, como se fossem botões. Foi assim que Vicente Feola se reportou a Garrinhca antes de um jogo da seleção brasileira. “Mané você pega a bola dribla o primeiro, dribla o segundo, toca no Didi e recebe a bola por trás do ad-versário, e, cruza para Vavá fa-zer o gol”. Garrincha com olhos arregalados disse, “ Mes-tre, você já combinou isso com o adversário?”. Teve sentido a reação do Mané.

O futebol não é uma ciência exata. As táticas de jogo de-pendem muito da intenção do treina-dor. Se ele joga na busca de um empa-te, estabelece uma tática mais defensi-va aos jogadores. Alguns desses atle-tas são escalados de acordo com suas características. Os técnicos, para o seu time jogar se defendendo, em determinados tipos de jogo, usam muito os volantes, exa-tamente porque são jogadores que atuam na cobertura do sistema defensivo composto por dois zagueiros de área e os dois laterais. Essa filosofia mu-dou um pouco. Os volantes que tinham a obrigação de somen-te marcar, os chamados bru-cutus, passaram a ser jogado-res de chegada ao ataque atra-vés de toques rápidos envol-vendo os dois laterais e os meias. Isso funciona em algu-mas equipes quando tem joga-

dores de qualidade técnica pa-ra atuar na função. Só que te-nho visto muito o exagero de alguns treinadores em usar três volantes. Na maioria das vezes, vi equipes jogar dessa maneira e os resultados positivos são em bolas paradas; falhas de adver-sário. Um time com três volan-tes fica sem um jogador de meia ofensivo, que dá justa-mente um suporte a mais para a atacar.

Enfim, as inúmeras táticas de jogo aplicadas pelos treinado-res são meros desenhos em pranchetas. O que manda mesmo, é comportamento do atleta em campo fazendo o

certo dentro de su-as característica de jogo. Fora isso, acho muito balela. Um time tem que estar bem prepara-do fisicamente , que é o mais im-portante, com jo-gadores compro-metidos com a ca-misa que defende.

Eles é que têm que traduzir em resultados positivos todo o es-forço que fazem nos treinos durante a semana. A chamada tática de jogo é implantada quando começa o jogo. Mas aí, o técnico tem que funcionar com a leitura do jogo. Ele tem que vê o que está provocando sua equipe não render; no in-tervalo, o treinador tem a chance de corrigir. Finalmen-te o técnico tem que ser hábil nas mudanças que faz durante o jogo. No mais, é sempre achar que tudo vai dar certo, embora nem sempre isso aconteça.

Futebol não é uma ciência

exata. As táticas

dependem da intenção do treinador

As diversas táticas utilizadas pelos treinadores do futebol brasileiro sofrem variações nos posi-cionamentos dos jogadores em campo. Na ver-dade, a preocupação do treinador é escalar um time, lógico, para vencer o jogo. É evidente, que todos eles estabelecem como critério de trabalho, implantar táticas de jogo, das mais variáveis.

As táticas mirabolantes

Vitória, 17 de Junho de 2016 J Ano XVI J Nº 597 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.br

Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho

CulturaUm dia demúsica emtodo Brasil

Programe-se Evento paradegustar e aprender

modaTem belezanas pontasdos dedos

Palcos serão montados em todo país, reunindo gêneros musicaisj2

8ª Vitória Expovinhos trará expositores, rótulos e especialistasj4

Formatos, cores e texturas para unhas bonitas e saudáveisj7

Suzana Pires se diverte com a grandiosidade das mulheresj3

Levantando a bandeira feminista

FotoS: dIVulGAção

Cultura2 SEXTA-FEirA, 17 dE Junho dE 2016 j www.EShoJE.com.br

divulgação

Naturais de São José dos Quatro Marcos (MT), Maiara e Maraísa cantam desde os cin-co anos e já moraram em vá-rias cidades em busca de uma carreira sólida. Fizeram aulas de canto, violão e piano e se apresentavam em shoppings

da cidade, o que foi muito im-portante para o rumo da car-reira. Quando a família mudou para Belo Horizonte (MG), vie-ram as influências do pop e ro-ck. “Como mudávamos muito de cidade íamos assimilando a cultura local”, diz Maiara.

As gêmeas Maiara & Maraísa, uma das duplas femininas de maior sucesso no mundo sertanejo, acabam de lançar o primeiro DVD da carreira - “Maiara & Maraísa – Ao Vivo em Goiânia”. O novo trabalho, gravado no ano passado, tem a participação de Jorge & Mateus, Bruno & Marrone, Cristiano Araújo e Marília Mendonça (que também assina composição).

Gêmeas do sertanejo

Repertório“Maiara & Maraísa – Ao Vivo em Goiânia” traz um reper-

tório romântico e que muitas vezes descreve a visão femi-nina das situações. Em “Se Olha no Espelho”, conta com a participação de Cristiano Araújo. O romantismo fica por conta de “Medo Bobo”, “Luz de Velas”, “Quase Um Casal”, “Encontro Com o Passado”, “Você Se Transformou”, “É Ro-lo”, “Te Procurava de Novo” e “Dois Idiotas”, esta ao lado de Bruno & Marrone.

ComposiçõesMaraísa começou a com-

por aos 14 anos e surpreen-deu a irmã com a maturida-de do conteúdo da canção “Amar é Mais”, a primeira música de sua autoria. Anos depois, em uma violada em Goiânia, as cantoras conhe-ceram Jorge, da dupla Jorge & Mateus, que, além de gra-var músicas delas, apostou na carreira das duas.

CIRCUITO CULT

MáRCia alMeida L cultura@eshoje.com.br

CaminhadaHoje, aos 28 anos de idade,

comemoram o tão esperado trabalho que traz a identida-de das irmãs. Colecionando milhões de visualizações em seus vídeos e com uma agenda lotada de shows, Maiara e Maraísa conquista-ram seu lugar na música sertaneja e estão entre os ta-lentos femininos que vêm se destacando no gênero.

SucessosEntre as músicas assinadas pela dupla que fizeram suces-

so na voz de outros cantores, estão: “Invasões” e “Prisão Sem Grades” (Jorge & Mateus), “Caso Indefinido” (Cristia-no Araújo), “Você Não Me Conhece” (Gusttavo Lima) e “Ser Humano ou Anjo” (Matheus & Kauan).

N o dia 18 de junho acon-tece a segunda edição do Dia da Música. Con-cebido como um festival

para apontar o que há de mais novo na cena contemporânea musical, este ano o evento che-ga maior e mais abrangente. Estão confirmados mais de 220 shows de diferentes gêneros em 12 estados brasileiros, in-cluindo o Espírito Santo.

Em território capixaba, a programação acontecerá em Vitória. Um palco estará mon-tado em bar localizado na Rua da Lama, em Jardim da Penha, onde se apresentarão – gratui-tamente - André Prando e o projeto Som de Fogueira, a

partir das 21 horas. Com eles o público poderá curtir o melhor de ritmos como MPB, Pop, ex-perimental e reggae.

A programação do festival traz um recorte do que há de melhor na cena atual, passan-do por diversos estilos, como samba, chorinho, rock, pop, eletrônico, rap e muito mais.

“O Dia da Música promove a democratização do acesso à cultura, com entrada gratuita, a conexão entre os artistas e o público e a valorização de no-vos talentos da música brasi-leira”, revela a diretora de Gestão Responsável e Susten-tável da Telefônica Vivo, Helo-ísa Genish.

PalCoS PRinCiPaiSEm São Paulo, o palco do

Conselho será montado no Largo da Batata, com início às 13 horas e encerrando às 22h. Passam por lá: Caixa Cubo Trio, Toinho Melodia, Alessan-dra Leão e Caçapa, Cuscobayo, As Bahias e a Cozinha Mineira, Thiago Elniño, Dada Yute e Lucas Santtana.

No Rio de Janeiro, as atrações escolhidas pelos conselheiros tocam na Praça Luis de Camões, na Glória. Também a partir das 13h, o público poderá conferir apresentações de Itibere Zwarg e Grupo, Ventre, Duda Brack, Bilhão, Mahmundi, Antonio Guerra, Opanijé e Maracutaia.

o músico andré Prando é uma das atrações do evento; também se apresentará o projeto Som de Fogueira

divulgação

Dia da Música para os diversos públicosEm Vitória um palco estará montado em bar localizado na rua da Lama, na noite deste sábado (18)

escrita pelo premiado autor ar-gentino Arístides Vargas, dirigida por Guilherme Leme e interpre-tada pelos atores mineiros Ilvio Amaral e Maurício Canguçu, a pe-ça “A Idade da Ameixa” fará cur-ta temporada em Vitória. O espe-

Peça mineira fazcurta temporada capixaba

táculo terá apresentações neste fim de semana (17, 18 e 19) na Má Companhia, Centro de Vitória.

“A Idade da Ameixa” traz uma grande ameixeira como fio condutor da história, propondo uma metáfora do tempo. Com

diálogos poéticos e pitadas de humor, a peça revela a persona-lidade de nove mulheres de ge-rações distintas de uma mesma família, que dividem não só o espaço, como seus medos, frus-trações, alegrias e anseios.

ParceriaEm “Motel” a dupla conta com a presença da composito-

ra da música, Marília Mendonça. Já em “Fala a Verdade” participam Jorge & Mateus.

De perto ela não é normal Comédia com Suzana Pires

w D: 70 mi-nutos

w D 18 (21 horas) e 19 (18 horas) de ju-nho

w L: Teatro da Ufesw I (meia): Mezanino

R$ 30, SetorB R$ 35, SetorA R$40

w V: Bilheteria do Teatro e ingresso.com

w P Local: WB Produ-ções

SERVIÇO

SEXTA-FEIRA, 17 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR Matéria de capa 3

Q compara ho-mem e mulher, num primeiro momento elas são taxadas como com-

plexas ou complicadas. Para os machistas de plantão o ob-jetivo sempre é criticar, mes-mo que em tom de brincadei-ra. Já as feministas vão além: assumem a complexidade, mas afirmam que as mulheres não são complicadas, mas completas.

Dificilmente fala-se do ser humano sem pensar na mu-lher e em todas as suas quali-dades. Elas conseguem ter tripla jornada, empenharem 3 ou quatro papéis na vida, ao mesmo tempo, e ainda enten-dem o que o filho quer, mes-mo que esteja assistindo TV e fazendo a própria unha. Os homens estão desafiados a tentar...

‘Mulher’ é o fio condutor da peça “De perto ela não é nor-mal” que a atriz Suzana Pires traz a Vitória no fim de sema-na (18 e 19 de junho). No es-petáculo, cuja autoria é dela, Suzana dá vida a várias mu-lheres que, de alguma manei-ra, interferiram nas suas es-colhas de vida. São persona-gens que representam força, fé, atitude, doçura e outras centenas de qualidades do perfil feminino e do ser hu-mano (de maneira geral).

Em conversa com ESHOJE2, a atriz diz que desde sempre levanta a bandeira do femi-nismo. Para ela, falta às mu-lheres representatividade da maneira mais ampla e pro-funda da palavra.

Na peça – que ela garante não ser um espetáculo de pia-das – o público se diverte com a reflexão sobre a busca da fe-licidade. A obra fala das esco-lhas que as pessoas fazem ao longo da vida. “É uma hora de diversão e de uma história muito bonita”, revela Suzana.

Com a bandeira do feminismoSuzana Pires, que chega a Vitória com “De perto ela não é normal”, é uma feminista de carteirinha

COMÉDIAA atriz Suzana Pires está

completando, em 2016, dez anos de apresentação de “De perto ela não é normal”, ten-do sido vida por mais de 500 mil pessoas. Segundo explica, o espetáculo tem muito do que ela é e gosta de fazer: co-média. “Sou da comédia. Na arte e na vida”, afirma.

Recentemente esteve na no-vela "A Regra do Jogo", no núcleo mais divertido do fo-lhetim e dentre seus trabalhos na TV, com interpretação, fi-cou marcada com Ivonete (“Não me absorva, Fabiano!”, era seu bordão) em ‘Caras e bocas’. Além da carreira de atriz, Suzana também é con-tratada pela TV Globo como autora. Em 2010 e 2011, inte-grou a equipe de autores do programa de humor "Os Caras de Pau" de Marcius Melhem e Leandro Hassum.

“De perto ela não é normal” será apresentado no Teatro Universitário. Além de assis-tir a peça, o público capixaba é convidado a participar do “Encontro e Celebração” com a atriz ao final do show. Tra-ta-se de um pequeno estúdio em que o público tira sua sel-fie com a atriz, tendo a opção de se caracterizar criando seus próprios personagens!

ESHOJE2: O que o público pode esperar do espetáculo?

Suzana Pires: Uma hora de di-versão, através de uma história bonita. Não esperem piada pela piada.

Ser mulher e falar delas é mais fácil?

Acho que sim. Procuro estar sempre atenta aos nossos fe-nômenos. Sou atuante. Mas, na peça, embora eu tenha 10 personagens femininas, estou falando do ser humano.

Você levanta a bandeira do fe-minismo?

Sim, desde que nasci! Aos 14

anos já estava devorando os livros da Simone de Beauvoir e tendo escolhas de vida coe-rentes com meu posiciona-mento.

O que falta às mulheres hoje?Nos falta representativida-

de. Que o assunto representa-ção feminina não seja levado como uma bobagem, e sim com a seriedade que lhe cabe.

Qual gênero você gosta e se identifi ca mais na hora de inter-pretar?

Sou da comédia. Na arte e na vida.

Você também escreve. Se rea-liza em ver seus textos ganhan-do vida?

Acredito que sim. Este texto, por exemplo, eu escrevi para eu atuar. Mas, na TV escrevo para outros atores darem vida e is-so me emocio-na demais.

Comédia com Suzana Pires

70 mi-

18 (21 horas) e 19 (18 horas) de ju-

Teatro da Ufes(meia): Mezanino

R$ 30, SetorB R$ 35, SetorA

Bilheteria do Teatro e ingresso.com

Local: WB Produ-

livros da Simone de Beauvoir e tendo escolhas de vida coe-rentes com meu posiciona-

O que falta às mulheres hoje?Nos falta representativida-

de. Que o assunto representa-ção feminina não seja levado como uma bobagem, e sim com a seriedade que lhe cabe.

Qual gênero você gosta e se identifi ca mais na hora de inter-

Sou da comédia. Na arte e

Você também escreve. Se rea-liza em ver seus textos ganhan-

Acredito que sim. Este texto, por exemplo, eu escrevi para eu atuar. Mas, na TV escrevo para outros atores darem vida e is-so me emocio-

DIVU

LGAÇÃO

Atriz é a autora da peça que chega em Vitória

E n t e n d e n d o q u e a marca é um bem patri-monial intangível, a Contatus Comunicação concluiu o processo de registro da sua marca junto ao INPI, obtendo o Certificado de Registro emitido pela instituição para duas categorias: agência de notícias e pu-blicidade. Os registros garantem o uso exclusivo do nome Contatus em território nacional, pro-

tegendo a empresa contra a pirataria. O símbolo de marca registrada (®) passará a integrar toda a identidade visual da empresa a partir de agora.

4 SEXTA-FEIRA, 17 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR

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A empresa colocou no ar um hotsite temático (www.hortiflix.com.br). O am-biente tem também um es-paço para o público intera-gir e sugerir novas peças bem-humoradas. Em par-ceria inédita com a Para-

mount Pictures, a peça bem-humorada releitura do filme “As Tartarugas Ninja – Fora das Sombras”, a cam-panha, as “Tartaruvas Nin-ja” se unem para combater um vilão da saúde: o coles-terol.

A Hortifl ix é uma nova versão da campanha “Hollywood”, lançada em 2008 pela MP Publicidade para a Hortifruti. Com o mote “Aqui a Natureza é Estrela”, a campanha usa sucessos do cinema em suas peças.

Hortifl ix

Edição histórica

Olympic Games

Registro

Alice no país das Maravilhas Já faz algum tempo que a Swarovski

e a Disney deram início a uma parceria para transformar as personagens mais queridas do mundo em cristal. Dessa vez as marcas se uniram para mergu-lhar no mundo fantasioso do País das Maravilhas. A linha Crystal Living deu forma a uma Alice feita de cristal azul e branco e, ao Gato Que Ri, feito em cristal rosa e roxo.

O redator, Rodrigo Haru e a diretora de arte Jessika Dalcol, da agência TCT são os responsáveis pelas peças da 30º Super Feira Acaps

A campanha da nova cole-ção fitness de inverno da marca capixaba Magia do Mar se inspirou nas Olimpí-adas deste ano que aconte-cem no Rio de Janeiro. Inti-

Panshow. As peças trazem as memórias dos 30 anos da feira, marcando esta como a edição histórica da Acaps Panshow.

tulada “MDM Olympic Ga-mes 2016”, um look diferen-te para cada modalidade foi criado para inspirar ainda mais os atletas e praticantes de esporte.

MULTIMÍDIABIANCA COUTINHO L bianca@eshoje.com.br

C tempinho gela-do, nada melhor do que uma comidinha quente e uma boa taça de vinho.

Ou muitas taças com os me-lhores rótulos da bebida. Sen-do assim, nada melhor do que um evento que proporcione degustar e conhecer vinhos das mais importantes vinícolas do mundo. É o que promete o Vi-tória Expovinhos 2016 – 8º Sa-lão Internacional de Vinho, que acontece no Centro de Con-venções de Vitória nos dias 22 e 23 de junho.

Segundo o organizador, Wanderlei Martins, a expecta-tiva é de mais um evento de su-cesso. “Estamos com todos os espaços na feira vendidos e te-remos boas novidades, com expositores trazendo o que há de melhor no mercado”, reve-lou. Ele destacou a participação de 10 vinícolas portuguesas, que trarão 88 rótulos e lança-mentos que vão desde os tin-tos, brancos e rosés até espu-mantes e vinhos encorpados (Porto e Moscatel).

Já o presidente da Federação do Comércio do Espírito Santo (Fecomércio-ES), realizador da Vitória Expovinhos, José Lino Sepulcri, destaca a importân-cia do mercado capixaba. “Apesar de estarmos passando pela maior crise econômica dos últimos 20 anos, teremos um evento completo e da melhor qualidade. Serão 1,2 mil rótu-los e 60 expositores. Espera-

Feira para degustar e conhecer vinhosVitória Expovinhos 2016 reunirá 60 expositores e mais de 1,2 mil rótulos do mundo, nos dias 22 e 23 de junho

mos receber, durante os dois dias de eventos, mais de 2,5 mil visitantes na feira. Nosso even-to está entre os três mais im-portantes do país e o Espírito Santo entre os quatro maiores consumidores de vinho do Brasil”, destacou.

Wanderlei completou que, dada a importância da feira ca-pixaba, é crescente o número de participantes de outros es-tados e até outros países. “En-tre comerciantes que partici-parão ou visitarão a feirão te-remos 40 de outros estados e mais 80 estrangeiros. O evento atrai quem gosta de vinho e quem busca conhecer, por isso atrai degustadores, mas tam-bém profi ssionais do comércio e turismo”, informou.

ESPECIALISTASEm 2016 o Vitória Expovinhos

repete o formato WineTasting, no qual os inscritos recebem uma taça de cristal padrão ISO para degustação dos mais de 1200 rótulos disponíveis nos 60 estandes.

E mais: na programação, es-pecialistas do setor em nível in-ternacional, como Vicente Leite Farias, Flavio Pizzato e Ana Car-rilho, que atualmente responde pelos produtos da marca Espo-rão, de Portugal. Outro nome é José Luis Moreira, especialista em enologia e gestor da vitiviní-cola da Quintas dos Murças, também de Portugal. Para os apaixonados pelos rótulos fran-

ceses, o enólogo François Hau-tekeur traz sua experiência de quase 10 anos na Maison Veuve-Clicquot, em Reims.

Já para os profissionais que atuam no segmento, a organiza-ção do Vitória Expovinhos ofe-recerá o curso de serviço de vi-nho básico e avançado, com o consultor de vinhos e professor da Associação Brasileira de Som-meliers (ABS), Célio Alzer.

O Prêmio Top Five vai eleger os cinco melhores vinhos em seis categorias: tinto do velho mundo, branco do velho mun-do, tinto do novo mundo, bran-co do novo mundo, espumante e vinho de sobremesa. A divul-gação do resultado será no dia anterior à abertura do evento e os rótulos premiados serão ofe-recidos pelos expositores para degustação.

O valor dos ingressos para a 8ª edição foi mantido o mesmo do último ano – R$ 150 para um dia e R$ 250 para os dois –, e des-conto de 10% para confrarias e/ou grupos acima de 10 pessoas.

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O evento acontecerá no Centro de Convenções de Vitória e a expectativa é de mais de 2,5 mil visitantes

w V ExpoVinhos 2016 – 8º Salão Internacional do Vinho

w D: 22 e 23 de junho w F da Feira: 18h às 23h

w L: Centro de Conven-ções de Vitória

w I e inscrições para palestras na Rota Even-tos: (27) 3319-8110

SERVIÇO

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Social Pedro Permuypedro@eshoje.com.br

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O Vitória Moda acaba de defi nir o line-up dos desfi les, prometendo colocar na passarela do Centro de Convenções de Vitória 22 marcas, um recorde desde sua primeira edição, há nove anos.

Recorde no Vitória Moda

Vivi Quinderé e Jess Benevides na noite do branco, em boate da Ilha

Tarde de décor: Cristina Rezende, Pollyana Salles, Lane Santos e Patricia Amorim

Karla Farias, Fernanda Prates e Géssio de Oliveira na noite dos namorados, em festa na capital

Restô. Entendido. Jonato Prestes, PhD em fi siologia e imu-nologia do exercício, vem palestrar no Espírito Santo a convite de Nuno Sousa. Será neste sábado (18), em faculdade localiza-da em Jardim Camburi.

Junto. Júlia Monteiro traz sua ‘Elas Produzidas’ para Vitória. O espaço soma boutique e estúdio de beleza, para que a ida pa-ra comprar roupas e se produzir seja num só lugar.

Microagulhamento. Elis Cozzer convida para palestra so-bre microagulhamento e seus benefícios, em sua Cosmetic Green.

Congresso. Carlos Rebello, Pérsio Freitas, Glauber Tebaldi, Menelau Yacovenco e Augusto Moura, seguem para João Pes-soa, para atualização sobre radioterapia.

Bday. Almir De Martin comemorou mais um ano de vida, dia 15, ao lado de amigos e família com grande festa na Mata da Praia.

Aniversário. Os parabéns deste colunista para Marina Du-arte, Ariel Leão e Rodrigo Lopes (17), Alberto Hackbart e Maria-na Poubel (19), Ana Luiza Bouguignon e Matheus Laureth (20), Taynara Nascimento e Sii Campos (21), Kely Ferr e Alba Letícia Azeredo (22) e Samanta Teixeira e Dirceu Paigel (23).

CLOVES LOUZADA

MÁRCIO GUIMARÃES

PATRICIA SALES

Ferramenta inéditaHá muito que fazer festa deixou de

ser apenas reunir pessoas, oferecer co-mida, bebida e música. Esses são itens fundamentais para um bom evento. Mas festa de qualidade exige cuidados maiores. Quando se trata de formatu-ra, então, onde muitos são os clientes, cautela e transparência são essenciais. Pensando nisso Ariane Oliveira anun-cia que o Centro de Convenções de Vi-la Velha, de maneira inédita no país, está lançando o CCVV Notes. Trata-se de um aplicativo que dará total apoio aos contratantes do espaço.

“Por meio dele nossos clientes te-rão acesso a uma relação de bons for-necedores para organizarem as festas de formatura com maior qualidade. O CCVV está sempre em busca de qualifi cação”, afi rmou.

O aplicativo foi desenvolvido pela App Ideias e estará disponível para os sistemas operacionais iOS e Android ainda no segundo semestre de 2016.

Já é grande o frisson nos bastidores do evento, que será realizado nos próximos dias 5, 6 e 7 de julho. Além dos desfi les do Senai, Faesa, UVV e Unesc, que prometem surpreender o público, desta vez o VM contará com as marcas Studio Etá, Florest, Saia de Chita, Bebel Gama, Islavix, Surreal, Zinsk, PK Premium, Buphallos, Dupla Meninna, Look Belle, Eliane Kill, Açúcar Moreno, Chris Trajano, Riviera Store, Verônica Santolini, Sol de Verão, Maria Gueixa, Hagaef, Dua´s, Zan.Bo e Konyk.

Lorena Bragatto na premiação do Faisão de Ouro, em Vitória

BRUNO BARROS

Numa modesta, mas muito cari-nhosa homena-gem da coluna, publicamos hoje, retirado do nosso acervo pessoal, o que denomina-mos várias vezes, como “Divina Es-colha”. Aí está, sob a chancela do Padre Luiz Gon-zaga, o pronun-ciamento feito em 9 d e j u n h o d e 1920 e que pode ser um referencial moderno para o município.

“Compreendo, neste momento, porque o venerá-vel Padre José de Anchieta, sempre desejou descansar em terras do Espírito Santo. Não há, em verdade, cenário mais próprio, nem mais digno que esse maravilhoso rincão, com sua exuberante natureza para recolher os restos mor-tais daquele que tanto o amou”.

Escolha

Este mês a cultu-ra capixaba fes-teja com expres-sivas manifes-

tações culturais, susten-tadas pela programação que homenageia o cente-nário do Instituto Histó-rico e Geográfi co do Es-pírito Santo, que tem co-mo símbolo maior a fi gu-ra do capixaba Domingos José Martins, o herói da revolução pernambucana de 1817. Sob o comando de Getúlio Marcos Pereira Neves e a parceria da Academia Espíritossantense de Letras e da Academia Feminina de Letras, com unicidade cívica, cultural, his-tórica e geográfica, palestras e exposições emprestaram brilho ao evento maior, pelo resgate secular gerado pelas raízes plantadas por Carlos Xavier Paes Barreto e regadas amorosamente por Elpidio Pi-mentel, Afonso Cláudio, Dom Benedito Alves de Souza, Archimimo Mat-tos, Alarico de Freitas e tantos dedicados continuadores da trajetória da entidade, hoje motivo de orgulho para todos os capixabas.

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Palcos e Atores

O saudoso cientista Augusto Ruschi, por sua vez, em en-trevista que comandamos, com elogiável sensibilidade, afi rmou: “Os beija-fl ores são joias vivas que cortam os ares como pétalas aladas multicores, saudando todos aqueles que, como eu, têm a ventura de viver no Espírito Santo.”.

Ruschi

RepiqueGustavo Barroso não está sozinho, pois outro grande his-

toriador, nos idos de 1928, afi rmava: “O Espírito Santo é o mais brasileiro dos Estados do nosso país, porque ele é o ponto de encontro do Espírito de ação do sul e do sentimen-to poético do norte”. O historiador Ariosto Espinheiro re-forçou o velho conceito.

Solene

cacaumonjardimphd@yahoo.com.br L Cacau Monjardim Atores

Cacau Monjardim

Nos também antigos e hoje recuperados com arte e muito carinho, o Palácio Anchieta, em seu salão São � iago recebeu em noite de arte, cultura e história, algumas das mais im-portantes personalidades da cultura capixaba. A professora Esther Vieira, com a erudição de sempre, traçou a trajetória multifacetada do Instituto Histórico e Geográfi co. Em nome da entidade, após a manifestação de autoridades governamentais e convidados, o presi-dente Getúlio Marcos Pereira Neves agradeceu aquele momento, encerrando a solenidade com a distribuição de obras de inegável importância histórica, educacional e cultural. Com destaque para “Estudo da Cultura Espíritossantense”, de Getúlio, “Espírito Santo e suas Histórias” de João Eurípedes Franklin Leal, “Diário de um Engenheiro no ES”, de Luiz Ed-mundo Appel e “Corregedoria da Polícia Militar do ES”, de Gelson Loyola.

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“Não estou dizendo que Dilma não cometeu erros. Cometeu muitos. Queremos que ela volte para corrigir os erros que cometemos”. Esta lorota antiga e cansada, desta vez, não terá oportunidade de ser posto em prática pelo conhecido frasista Lula da Silva, cuja voz já não chega aos ouvidos iludidos dos próprios petistas.

Tchau, querida

EducaçãoNa próxima segunda-feira, dia 20, com início às 9 horas, a Rede Tribuna patrocina mais

um importante evento, priorizando o tema Educação, como saída para o desenvolvimen-to. O Itamaraty Hall receberá, já a partir das 9 horas, o pronunciamento do governador Paulo César Hartung. Também falarão, abordando o tema, como autoridades, o professor e escritor Leandro Karnal e, em seguida, a escritora e pesquisadora Tânia Zagury, focando “Uma escola para as novas gerações”.

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DIVULGAÇÃODIVULGAÇÃO

AnchietaO mês também destaca e valoriza a comemoração da ca-

nonização do Padre (agora Santo) José de Anchieta, nas fes-tividades religiosas e esportivas (Passos de Anchieta) que acordaram imagens do Dia Nacional de Anchieta, comemo-rado no último dia 9. O município ganha, sem dúvida, seus melhores referenciais religiosos, turísticos, empresariais e esportivos.

HistóriaNeste ataque de capixabismo – tema que abordamos no

curso de artigos, palestras e promoções – resolvemos hoje, emprestar mais calor a estes tempos frios, gelados e neva-dos que batem no sul do país e, com modesta reação, che-ga ao nosso Estado. Não vai faltar o calor cultural e sábio que um dia, na curva do tempo, o historiador Gustavo Barroso deu de presente ao Espírito Santo.

“A natureza resumiu na pequenina terra do Espírito San-to, tudo de belo e de bom que existe na vastidão continen-tal do país. Só assim se explica porque o brasileiro, de qual-quer procedência, a ele se prenda tão rapidamente. É que qualquer de nós sempre encontra no Espírito Santo alguma coisa que lembra ou faz recordar a terra distante”.

7SEXTA-FEIRA, 17 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR

NOTAS

Lorena Vagolorena@eshoje.com.brModa

As unhas ganharam novos formatos e cores, que antes estavam de lado. A moda para as unhas está, cada vez mais, democrática e atendendo a todos os gostos.

Garras afi adas

Unhas amendoadas foi a escolha de Juliana Paes. Esmaltes Sephora Collection e Lancome

Rihanna e Selena Gomez optaram pela Stiletto. Para fortalecer, Fortalecedor de Unhas Kosmein

No quesito formato, as mais mo-dernas abandonaram o formato qua-drado e aderiram às pontas. Dentre eles, as formas chamadas amendoa-das e stiletto. A primeira, ultrafemi-ninas e com um toque poderoso, tem o formato inspirado nas amêndoas, com pontas bem definidas e arre-dondadas.

Já a stiletto, estilo mais ousado

com as pontas bem pontiagudas, te-ve como precursora Rihanna e adep-tas famosas como Katy Perry, Kim Kadashian e Juliana Paes.

Nas cores, o marrom voltou a cair nas graças das mulheres. As cores vi-brantes porém, continuam com seu lugar garantido com as novas tecno-logias que facilitam a aplicação e au-mentam a durabilidade dos esmaltes.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Com o tema ‘Criação X Negócios de Moda’, a Casa de Criadores promove, dia 1º de julho, o primeiro workshop exclusivamente dedicado a palestras e de-bates voltados para criadores e profi ssionais de moda. Em foco, questões como empreendedorismo, criação, plano de marca, transparência, constru-ção de identidade e como montar seu próprio negócio, entre outros. O even-to acontece no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, e terá um time de pa-lestrantes de peso: André Carvalhal, André Hidalgo, Daniela Falcão, Dudu Bertholini, Lilian Pacce (GNT Fashion), entre outros. As inscrições custam R$ 490 e podem ser feitas no site workshop.casadecriadores.com.br

Para sua formatura do Ensino Médio, a fi lha da eterna “rainha dos baixinhos”, Xuxa, Sasha Meneghel, escolheu tiara da designer capixaba, Carla Buaiz, para compor seu look. A peça é uma tiara delicada, toda cravejada de brilhantes.

Negócios de Moda

Sasha de Carla Buaiz

Comprou, GanhouA Sobrancelhas Design Jardim Camburi está com uma superpromoção. Na compra de qualquer produto da linha de maquiagem SD Make Up, as clien-tes ganham um curso de auto maquiagem. Sem sorteio, basta adquirir um dos itens para completar sua nécessaire para aprender todos os truques vi-sando um resultado perfeito.

Sasha usa tiara com brilhantes

8 SEXTA-FEIRA, 17 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR

ARROZ DE COUVE-FLOR

Ingredientes w 700 g de couve-fl or limpa separada em buquês (7 xícaras de chá) w ½ (sopa) de azeite w ½ (sopa) de alho picado w ½ (chá) de cebola picada (80 g) w ¾ (chá) de água fervente w S a gosto

Modo de preparo w E um processador coloque 700 g de couve-fl or limpa separada em buquês e pulse até fi car com aparência de grãos de arroz.

w E uma panela em fogo médio coloque ½ colher (sopa) de azeite e refogue ½ colher (sopa) de alho picado e ½ xícara (chá) de cebola picada por aproximadamente 2 minutos. Acrescen-te a couve-fl or processada, ¾ xícara (chá) de água fervente e sal a gosto.

w T a panela, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 10 minutos ou até a água secar. Sirva em seguida.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Como a maioria dos ali-mentos dos grupos das ver-duras e dos legumes, a cou-ve-fl or possui baixa quanti-dade de calorias e traz diver-sos benefícios para a nossa saúde, sendo indicada para qualquer tipo de dieta. Ela abriga uma generosa lista de nutrientes: cálcio (aliado dos dentes e ossos), potássio (controla a pressão arterial e previne o AVC), sódio (aliado do coração e dos músculos), fósforo, enxofre, magnésio (bom para quem tem diabe-tes), silício, cloro e ferro (que previne anemia). Além da vi-tamina C, que é boa para a imunidade, e das vitaminas do complexo B, grandes pro-tetores do cérebro.

Sem dúvida a couve-flor reforça o nosso sistema imu-nológico e contribui bastan-te para uma vida mais sau-dável, prevenindo gripes resfriados. Possui também sulforafanos, que contém enxofre e inibem o cresci-mento das células canceríge-nas de pulmão, mama e o câncer de bexiga, e ajudam a reverter danos nos vasos sanguíneos.

A ação anti-inflamatória desta fl or deliciosa mantém o vaso sanguíneo flexível e efi ciente. A alicina, também presente, reduz as chances

de ataques cardíacos e der-rames.

Devido ao alto teor de fi -bras, melhora a microbiota intestinal, tornando o siste-ma imunológico fica mais forte. Estas fibras também farão com que a pessoa sinta mais saciedade e então pode contribuir para a perda de peso.

Outro dos benefícios da couve-fl or é aumentar a ca-pacidade do seu corpo de de-sintoxicar de várias manei-ras. Ela contém antioxidan-tes que suportam uma fase de desintoxicação e ativação de algumas enzimas.Esse po-tencial antioxidante é efi caz no combate aos radicais li-vres, diminuindo assim os riscos de doenças cerebrais degenerativas e também do envelhecimento celular.

É um vegetal versátil que pode se encaixar de forma inteligente no menu como um prato ou em um prato principal em diversas cozi-nhas de todo o mundo. Pode ser consumida refogada, co-zida, gratinada ou em forma de salada. Você também po-de cozinha-la ao vapor, pre-servando nutrientes. Expe-rimente ainda em sopas, ou faça novas versões de pratos saudáveis, como arroz (tri-turadinha) e purês (batida).

A couve fl or é hortaliça que parece uma fl or: além de ser muito bonita possui diversos benefícios para a saúde do organismo humano. Da fl or ás folhas, tudo nela pode ser aproveitado.

Saúde em forma de fl or

Porque comer com prazer é ainda melhor!

Sabor ESMarcella Sallesnutrisalles@hotmail.com

A couve-fl or possui nutrientes que controlam pressão arterial, previnem AVC e ajudam o coração

um processador coloque 700 g de couve-fl or limpa separada em buquês e pulse até fi car com

uma panela em fogo médio coloque ½ colher (sopa) de azeite e refogue ½ colher (sopa) de alho picado e ½ xícara (chá) de cebola picada por aproximadamente 2 minutos. Acrescen-te a couve-fl or processada, ¾ xícara (chá) de

a panela, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 10 minutos ou até a água secar. Sirva em seguida.

ESPECIAL

SEXTA-FEIRA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.bR j EShojE@EShojE.com.bR j anuncie: (27) 3395-1800

Vitória: cidade luz

Mais iluminada, e mais bonita

eshoje/ dayana souza

Mais iluminada, mais bonita e mais segura

monumentos, áreas de lazer, praias e as principais vias da capital capixaba receberam novo e moderno sistema de iluminação, garantindo qualidade de vida e tranquilidade para ir e vir

2 Especial Vitória SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br

C omprometida com a gestão da segurança pú-blica, a Prefeitura de Vitó-ria aumentou a capacida-

de de patrulhamento da Guarda Civil Municipal, que trabalha em parceria com a Polícia Militar, e ampliou a vigilância da cidade com novas câmeras de video-monitoramento.

O trabalho em conjunto das forças de segurança, além das ações sociais e de revitalização urbana, tem mostrado resulta-dos positivos. A queda dos in-dicadores de violência na capi-tal é o melhor exemplo desse cenário, sendo o número de homicídios o dado mais repre-sentativo. De 2014 para 2015, houve uma redução de 43,5% dos homicídios em Vitória.

A redução é consistente ao longo dos últimos três anos. Em 2012, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes era de 31,21, enquanto em 2015 pas-sou para 20,79.

Para o secretário municipal de Segurança Urbana, Fronzio Ca-

Cidade cada dia mais seguracom atendimento 24 horas por dia e quatro bases operacionais, a Guarda está mais próxima da população

lheira, os dados positivos fazem parte de um esforço conjunto. "Os excelentes dados de 2015 in-dicam uma tendência de queda. Vamos continuar buscando uma perfeita integração com todas as instituições que atuam em Vitó-ria, por acreditarmos que essa é a razão da melhoria desses indi-cadores”, disse o secretário.

Guarda 24 horasUm dos principais compro-

missos da Prefeitura é contri-buir para a prevenção de crimes e proporcionar um ambiente mais seguro para os moradores de Vitória. Para alcançar esse objetivo, foi criada a Guarda 24 horas, que ampliou o horário de

atendimento da corporação, in-clusive durante as madrugadas.

Com o novo horário, a Guar-da agora consegue combater delitos que ocorrem em horários de pouca movimentação de pes-soas, como o roubo de fiação pública e até mesmo a pichação de prédios públicos, residenciais e estabelecimentos comerciais.

A proximidade e o contato di-reto com os moradores são es-senciais para o policiamento co-munitário. Por esse motivo, a Secretaria Municipal de Segu-rança Urbana (Semsu) instalou quatro bases operacionais em regiões estratégicas da cidade: Centro, Ponte da Passagem, Ilha das Caieiras e Jardim Camburi.

Nas bases, os moradores po-dem conversar com os agentes da Guarda Civil Municipal, re-latar casos suspeitos e suges-tões de patrulhamento. A par-tir das bases, os agentes ini-ciam as rondas pelos bairros, que podem ser por meio de viaturas, motocicletas, a pé ou de bicicleta.

Wilbert Suave

a Guarda Municipal de Vitória está mais perto da população com bases operacionais instaladas nos bairros

“a integração com todas

as instituições é a razão da melhoria dos índices”fronzio calheira, secretário

Vigilância dia e noiteas ruas de Vitória também são vigiadas por uma extensa rede de câmeras de videomonitora-mento, todas operadas por guardas civis municipais. An-tes de 2013, o município pos-suía 42 câmeras, mas atual-mente conta com 160 equipa-mentos distribuídos em todas as regiões da cidade.

O videomonitoramento au-xilia o trabalho de prevenção e flagra de situações suspeitas ou criminosas, além de propiciar à Prefeitura um panorama do trânsito da cidade em tempo real. A vigilância por meio das câmeras funciona 24 horas por dia e os agentes operadores

acionam os agentes na rua sempre que flagram alguma atividade ilícita ou uma ação suspeita.

A ferramenta é de extrema importância para as ações de segurança e diversos crimino-sos já foram presos com a ajuda desta tecnologia em Vitória. A escolha dos pontos foi debatida em conjunto com outros órgãos de segurança, como a Polícia Civil (PC) e a Polícia Militar (PM), mas a definição também levou em consideração as aná-lises das associações de mora-dores e movimentos comunitá-rios que solicitaram câmeras à administração municipal.

as câmeras de videomonitoramento ajudam na segurança e trânsito

Diego alveS

fiscalização integradaentre as diversas ações que impactam na segurança urba-na, a Prefeitura atua de forma mais intensa naquelas capazes de ocupar os lugares públicos e fomentar o convívio das fa-mílias, o esporte e o lazer.

Nesse sentido, manter o am-biente harmônico dos bairros também é uma atribuição do município, que investiu em fiscalizações integradas com-postas por fiscais de diversas secretarias.

Hotéis e bares que funciona-vam de forma irregular foram

fechados por meio destas ações sistemáticas de fiscaliza-ção, que posteriormente fo-ram ampliadas para todo tipo de festa e evento, formal ou informal. Assim, até mesmo a aglomeração de pessoas pas-sou a ser fiscalizada, evitando a proliferação de ambulantes e carros de som.

Ações de fiscalização em parceria com a Polícia Militar passaram a ser constantes em locais como a Rua da Lama, em Jardim da Penha, e na orla da Praia de Camburi.

fiscalizações integradas garantem a ordem e segurança da população

Diego alveS

3SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br Especial Vitória

C ada cantinho da cida-de de Vitória tem o seu valor e merece ser visto e valorizado. Por isso, uma

nova iluminação tem avançado por toda a capital, dando visi-bilidade a lugares pouco co-nhecidos e destacando os car-tões-postais da cidade. E mais: as luzes estão tornando a mo-bilidade de todos que moram ou transitam por Vitória, mais segura.

Uma das melhorias mais re-centes com a iluminação mais moderna e eficiente foi na orla de Camburi, no trecho entre a avenida Adalberto Simão Na-der e o viaduto da Vale, em Jardim Camburi. A Secretaria de Transportes, Trânsito e In-fraestrutura Urbana de Vitória

Todo encanto de cada canto da capitalorla, praças, parques, ruas e avenidas ganham nova iluminação dando mais beleza e segurança à população

(Setran) instalou nessa área 201 projetores de LED de 300 watts e 134 projetores de vapor metálico de 400 watts, tudo com cabeamento subterrâneo, prevenindo furtos e prejuízos à iluminação local, além de manter a beleza da paisagem da orla.

Nesse trecho de Camburi, os projetores de vapor metálico ficam voltados para o calçadão, enquanto os de LED iluminam a areia da praia de Camburi. Essa diferenciação foi definida após alguns testes realizados em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam), buscando proteger a vegetação e os animais no-turnos, ao mesmo tempo que evita fazer a iluminação atingir

Arquivo PMv

Nova iluminação está melhorando a mobilidade e o trânsito e exaltando as belezas de toda Vitória

o espelho d'água do mar, uma vez que essa parte da orla é mais estreita que o outro ex-tremo de Camburi.

Outra orla que teve sua pai-sagem noturna valorizada com a nova iluminação foi a Curva da Jurema. Em dezembro de 2015, ao longo de 1,5 mil me-tros de faixa de areia, no trecho entre o Iate Clube e os quios-ques da praia, foram instalados 52 postes galvanizados (mais resistentes à maresia) e equi-

pados com mais de 90 projeto-res LED.

IlumINação cêNIcaAlguns pontos da capital rece-

bem iluminação cênica para va-lorizar belezas naturais e arqui-teturas que caracterizam Vitória. Dentre esses locais estão os pila-res da Terceira Ponte, toda a área próxima ao Monumento dos Imigrantes Italianos, na Ensea-da do Suá, a cruz do Papa, a es-tátua de Iemanjá e bustos histó-

ricos como de Getúlio Vargas, no Centro de Vitória.

A iluminação moderna e efi-ciente já é realidade em vários pontos da cidade. No total, 43 bairros receberam melhorias na iluminação das vias públicas, com instalação de lâmpadas brancas ou lâmpadas LED em be-cos, ruas e escadarias, tais como Ilha do Príncipe, Andorinhas, Jo-ana D´Arc, São Benedito, Nova Palestina, São Pedro, Vila Rubim, Ilha das Caieiras e Consolação.

Praças e parques iluminadosvárias praças e parques de Vitória ganharam nova ilumi-nação e tiveram as lâmpadas de vapor de sódio substituídas por lâmpadas brancas de vapor metálico ou LED. Dentre as praças que ganharam nova ilu-minação estão a praça Três de Maio, em Goiabeiras, praça da Bandeira e praça Stelita Coim-bra, em Santo Antônio, além da praça dos Namorados e dos Desejos, na Praia do Canto. Após a melhoria na ilumina-ção houve aumento de pesso-as praticando esporte em to-dos esses espaços. Só na praça dos Namorados, o aumento de interessados no Centro de Treinamento de Vôlei de Praia foi mais de 100%.

Também foram contempla-dos com melhorias na ilumina-ção o parque Barão de Monjar-dim, em Santa Cecília, o par-que Chácara Paraíso, em Barro Vermelho, a quadra de espor-tes de Inhanguetá e o Campo do Alagoano, dentre outros.

As lâmpadas de vapor metá-lico direcionam melhor a luz, aprimorando dessa forma o as-pecto de luminosidade, pro-porcionando uma iluminação mais plana e uniforme. Já as lâmpadas LED têm baixo con-sumo, baixo custo de manu-tenção e vida útil mais elevada.

Para o secretário da Setran,

Oberacy Emmerich Júnior, as melhorias na iluminação tam-bém influenciam na qualidade de vida dos moradores. “A no-va iluminação mudou a cara de Vitória, que ficou mais moder-na e mais humanizada, estimu-

lando as pessoas a circular pe-la cidade não só com o carro, mas também a pé ou de bici-cleta. Isso também contribui para as pessoas terem uma re-lação mais próxima com a ci-dade”, avalia ele.

atividades físicas em praças e parques ganham adeptos com nova luz

Diego Alves

Principais avenidastodas as principais vias da cidade ganharam nova ilumi-nação e foram contempladas pelo Programa de Moderni-zação do Sistema de Ilumina-ção Pública de Vitória: Reta da Penha, Fernando Ferrari, Reta do Aeroporto, Dante Mi-chelini, Adalberto Simão Na-der, Desembargador Santos Neves, avenida Vitória, Ma-ruípe, Paulino Muller, Satur-nino de Brito, Américo Buaiz,

César Hilal, Nossa Senhora dos Navegantes, Maria Ortiz e Serafim Derenzi.

“Tornar as vias bem ilumi-nadas é uma demanda de mobilidade urbana, uma vez que os motoristas, motoci-clistas, ciclistas e pedestres ganham mais segurança em transitar em nossas ruas”, explica o secretário da Se-tran, Oberacy Emmerich Jú-nior.

Rodovia Serafim Derenzi foi uma das contempladas em programa

Yuri BArichivich

Especial Vitória4 Especial Vitória 5SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br

E nquanto muita gente ainda acredita que na mesma casa todos pre-cisam ter seus carros, o

trânsito continuará compli-cado. Mas, se fizerem como na família do engenheiro Car-los Gaudio, a situação pode ser revertida. Na casa dele há dois carros, mas só são usados ao mesmo tempo, quando não tem jeito mesmo. Do contrário, ele vai para o es-critório de bicicleta, a esposa dá carona à filha (as duas di-rigem). Gaudio garante: é bem melhor assim.

“Foi a maneira que encon-trei para me exercitar, evitar o estresse do trânsito e ainda posso dizer que faço uma te-rapia, com o visual lindo da cidade. As ciclovias e ciclofai-xas vieram para o bem da ci-dade, para ir e vir, e para a saúde”, diz o empresário, que mora em Jardim Camburi e trabalha na Praia do Canto.

Já a educadora Dora da Sil-va faz um percurso maior: ela sai de São Pedro e vai para Jardim da Penha. Evito espe-rar o ônibus e ficar dentro de um coletivo por mais de uma hora. De bicicleta eu faço meu percurso em menos de uma hora”, relata.

Com aproximadamente 32 quilômetros de ciclovias e ci-clofaixas nas principais vias da cidade, Vitória caminha para se tornar a capital das bi-cicletas. Para isso a PMV faz estudos e implanta ciclovias e ciclofaixas ligando os princi-pais corredores viários da ci-dade, formando um anel ci-cloviário.

Com as principais ciclovias entregues pela Prefeitura, é possível seguir por uma ci-clorrota segura de aproxima-damente 17 km de extensão, desde os limites com Bairro de Fátima, no município de Serra, até o Tancredão, em Mário Cypreste, Vitória.

Dentre as principais obras realizadas pela Prefeitura e voltadas aos ciclistas, está a ciclovia da Ponte de Cambu-ri. Entregue em dezembro de 2014, com 650 metros de ex-tensão, ela liga a ciclovia da avenida Dante Michelini à praça dos Namorados.

Também fez parte dessa obra, para garantir a segu-rança de ciclistas e pedestres, a construção de um muro de arrimo (contenção) para am-pliar a largura do calçadão da Ponte de Camburi, a instala-ção de um guarda-corpo ex-terno e a implantação de no-va sinalização e iluminação no local.

Pedalar para ir, vir e aproveitarPrefeitura de Vitória incentiva o uso das bicicletas como meio de transporte e para o lazer

André SobrAl

Na capital do Espírito Santo um anel cicloviário está sendo formado com os quase 32 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas nas principais vias

Outra ciclovia importante entregue pela Prefeitura em fevereiro de 2015 foi a do Por-to de Vitória, no Centro. Com aproximadamente 800 me-tros, a ciclovia percorre toda a extensão da calçada alta do porto, entre as avenidas Elias Miguel e Getúlio Vargas.

Ela atende quem usa a bike para se locomover até o tra-balho, principalmente quem vêm de Vila Velha e Cariacica pela Ponte Florentino Avidos (Cinco Pontes).

Essa obra também passou a permitir a ligação da ciclovia da Vila Rubim com a calçada compartilhada do Hortomer-cado, na Enseada do Suá.

A Prefeitura também im-plantou a ciclovia na rua Ota-viano de Carvalho, em Jardim Camburi, em junho de 2015. Com aproximadamente 650 metros, a ciclovia, que fica no cruzamento da rua José Celso Cláudio com a rua Belmiro Teixeira Pimenta (em frente ao Colégio Salesiano), segue pela rua Otaviano de Carva-lho e chega à avenida Munir Hilal, tornando-se uma im-portante ligação entre os mu-nicípios de Serra (Bairro de Fátima) e Vitória, até a ciclo-via da Dante Michelini.

Yuri bArichivich

Recuperação de ciclovias está garantindo segurança dos ciclistas

diego AlveS

Cerca de 400 bicicletários foram espalhados pela cidade de Vitória

diego AlveS

Tempo para usar bicicletas nos finais de semana é de 90 minutos

Segurança para as "magrelas"a prefeitura de Vitória ad-quiriu aproximadamente 400 paraciclos e os instalou em di-ferentes pontos da cidade. Dentre os locais que já recebe-ram os equipamentos, estão a Escola de Teatro, Dança e Mú-sica Fafi, o Mercado da Capi-xaba, o Centro Cultural Car-mélia de Souza e o Casarão Cerqueira Lima, na região do Centro; o Memorial da Paz, na Praça do Papa, e a Sala de Lei-tura do Parque Barreiros, na rodovia Serafim Derenzi, pró-ximo ao bairro Joana D’Arc.

Os paraciclos auxiliam quem gosta de visitar exposições ou fazer cursos, dentre outras atividades, e pode deixar sua "magrela" guardada com se-gurança. Quem prefere o con-tato com a natureza pode ir aos parques Gruta da Onça, Vale do Mulembá, Tabuazeiro, Baía Noroeste, Fonte Grande, Von Schilgen, Ilha do Papagaio e Padre Alfonso Pastore. Tam-bém há paraciclos para quem for passear nas praças da Ci-ência, Cauê, dos Desejos, dos Namorados e do Papa e na

praia de Camburi.Escolas Municipais de Ensi-

no Fundamental (Emefs) e prédios públicos da adminis-tração municipal, como o Pa-lácio Municipal, o Centro In-tegrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac) e as secretarias municipais de Saúde (Semus), Assistência Social (Semas) e Segurança Urbana (Semsu) também receberam paraci-clos. Assim, servidores, con-tribuintes e alunos podem se deslocar de bicicleta pela ci-dade.

Recuperações e compartilhamentosa prefeitura também fez im-portantes obras de recuperação em ciclovias e ciclofaixas, va-lorizando o espaço do ciclista no trânsito da cidade. Um exemplo foi a recuperação da ciclofaixa da rodovia Serafim Derenzi. Com mais 9 km de ex-tensão, esse espaço era ocupa-do de forma irregular como es-tacionamento por vários mo-toristas. Com ações de educa-ção para o trânsito, fiscalização e recuperação da ciclofaixa, passou a ser um importante trajeto para os ciclistas.

Outra medida adotada pela Prefeitura foi utilizar o com-partilhamento de via na Adal-berto Simão Nader entre auto-móveis e bicicletas, ao perce-ber o grande número de ciclis-tas que utilizavam a avenida de forma inadequada, colocando--se diariamente em risco, an-dando no contrafluxo ou sain-do da pista mais segura para executar manobras de risco. Assim, uma sinalização espe-cial e robusta foi implantada ao longo dos 3 km da avenida.

Alguns trechos são compar-tilhados entre ciclistas e pedes-tres há muito tempo, como a praça dos Namorados, a praça dos Desejos e a calçada da Bei-ra-Mar, na Enseada do Suá e no Centro de Vitória. Para tornar essa convivência mais tranqui-la e harmônica, além desses trechos receberem sinalizações e alertando sobre a preferência do pedestre, a Secretaria de Transportes, Trânsito e Infra-

estrutura Urbana (Setran) tam-bém desenvolve ações de Edu-cação para o Trânsito nesses lo-cais e em outras vias movi-mentadas da capital.

As ações de Educação para o Trânsito buscam chamar a atenção de pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas so-bre a necessidade de respeitar as sinalizações de trânsito e os cuidados que todos devem ter uns com os outros.

Bike Vitória: um transporte sustentávelo bike Vitória continua con-quistando cada vez mais adep-tos. Desde quando o sistema de compartilhamento de bicicletas foi implantado, no último mês de maio, já foram realizados 7,8 mil cadastros e 8 mil viagens. É uma opção de transporte sus-tentável e não poluente.

As bikes estão disponíveis em onze estações: Escola da Vida, na rodovia Serafim Derenzi, em São Pedro; Tancredão; e três na praia de Camburi (ponte de Camburi, em frente ao Clube dos Oficiais e no SOE de Jardim Camburi), Prainha de Santo Antônio, Par-que Moscoso, Prefeitura de Vitó-ria e praças Getúlio Vargas (Cen-tro), do Papa e dos Namorados. São 10 bicicletas em cada local.

Só é possível retirá-las após baixar o aplicativo "Bike Vitória" no celular ou efetuar o cadastro no site http://www.bikevitoria.com. Assim, é necessário adqui-rir um passe (diária de R$ 5,40, mensalidade de R$ 10,80 ou pla-no anual de R$ 67,50).

Cada passe dará direito à reti-rada de uma única bicicleta por vez. Com um passe adquirido, as pessoas podem pedalar por até 60 minutos sem custos adicio-nais de segunda a sábado. O ci-clista poderá pedalar aos domin-gos e feriados por 90 minutos.

ESTaçãoPara saber em qual estação

há bicicletas ou vagas disponí-veis para devolução, o usuário pode consultar o mapa pelo aplicativo instalado em seu smartphone, acessar o site www.bikevitoria.com ou ligar para a Central de Atendimento ao Cliente (4003-0375).

As estações de compartilha-mento funcionam diariamente das 6 às 23 horas para retirada de bicicletas e 24 horas por dia para devolução.

O secretário municipal de Transportes, Trânsito e Infra-estrutura Urbana, Oberacy Emmerich Júnior, disse que o Bike Vitória já é um sucesso na cidade. "A capital tem uma po-pulação bastante inovadora, que gosta da qualidade de vida e do meio ambiente".

até o mês do ano Vitória terá 20 estações de compartilhamento, com dez bicicletas em cada; hoje já são 110 bikes disponíveis para aluguel

diego AlveS

onze estações de compartilhamentos estão implantadas em Vitória

diego AlveS

Especial Vitória4 Especial Vitória 5SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br

E nquanto muita gente ainda acredita que na mesma casa todos pre-cisam ter seus carros, o

trânsito continuará compli-cado. Mas, se fizerem como na família do engenheiro Car-los Gaudio, a situação pode ser revertida. Na casa dele há dois carros, mas só são usados ao mesmo tempo, quando não tem jeito mesmo. Do contrário, ele vai para o es-critório de bicicleta, a esposa dá carona à filha (as duas di-rigem). Gaudio garante: é bem melhor assim.

“Foi a maneira que encon-trei para me exercitar, evitar o estresse do trânsito e ainda posso dizer que faço uma te-rapia, com o visual lindo da cidade. As ciclovias e ciclofai-xas vieram para o bem da ci-dade, para ir e vir, e para a saúde”, diz o empresário, que mora em Jardim Camburi e trabalha na Praia do Canto.

Já a educadora Dora da Sil-va faz um percurso maior: ela sai de São Pedro e vai para Jardim da Penha. Evito espe-rar o ônibus e ficar dentro de um coletivo por mais de uma hora. De bicicleta eu faço meu percurso em menos de uma hora”, relata.

Com aproximadamente 32 quilômetros de ciclovias e ci-clofaixas nas principais vias da cidade, Vitória caminha para se tornar a capital das bi-cicletas. Para isso a PMV faz estudos e implanta ciclovias e ciclofaixas ligando os princi-pais corredores viários da ci-dade, formando um anel ci-cloviário.

Com as principais ciclovias entregues pela Prefeitura, é possível seguir por uma ci-clorrota segura de aproxima-damente 17 km de extensão, desde os limites com Bairro de Fátima, no município de Serra, até o Tancredão, em Mário Cypreste, Vitória.

Dentre as principais obras realizadas pela Prefeitura e voltadas aos ciclistas, está a ciclovia da Ponte de Cambu-ri. Entregue em dezembro de 2014, com 650 metros de ex-tensão, ela liga a ciclovia da avenida Dante Michelini à praça dos Namorados.

Também fez parte dessa obra, para garantir a segu-rança de ciclistas e pedestres, a construção de um muro de arrimo (contenção) para am-pliar a largura do calçadão da Ponte de Camburi, a instala-ção de um guarda-corpo ex-terno e a implantação de no-va sinalização e iluminação no local.

Pedalar para ir, vir e aproveitarPrefeitura de Vitória incentiva o uso das bicicletas como meio de transporte e para o lazer

André SobrAl

Na capital do Espírito Santo um anel cicloviário está sendo formado com os quase 32 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas nas principais vias

Outra ciclovia importante entregue pela Prefeitura em fevereiro de 2015 foi a do Por-to de Vitória, no Centro. Com aproximadamente 800 me-tros, a ciclovia percorre toda a extensão da calçada alta do porto, entre as avenidas Elias Miguel e Getúlio Vargas.

Ela atende quem usa a bike para se locomover até o tra-balho, principalmente quem vêm de Vila Velha e Cariacica pela Ponte Florentino Avidos (Cinco Pontes).

Essa obra também passou a permitir a ligação da ciclovia da Vila Rubim com a calçada compartilhada do Hortomer-cado, na Enseada do Suá.

A Prefeitura também im-plantou a ciclovia na rua Ota-viano de Carvalho, em Jardim Camburi, em junho de 2015. Com aproximadamente 650 metros, a ciclovia, que fica no cruzamento da rua José Celso Cláudio com a rua Belmiro Teixeira Pimenta (em frente ao Colégio Salesiano), segue pela rua Otaviano de Carva-lho e chega à avenida Munir Hilal, tornando-se uma im-portante ligação entre os mu-nicípios de Serra (Bairro de Fátima) e Vitória, até a ciclo-via da Dante Michelini.

Yuri bArichivich

Recuperação de ciclovias está garantindo segurança dos ciclistas

diego AlveS

Cerca de 400 bicicletários foram espalhados pela cidade de Vitória

diego AlveS

Tempo para usar bicicletas nos finais de semana é de 90 minutos

Segurança para as "magrelas"a prefeitura de Vitória ad-quiriu aproximadamente 400 paraciclos e os instalou em di-ferentes pontos da cidade. Dentre os locais que já recebe-ram os equipamentos, estão a Escola de Teatro, Dança e Mú-sica Fafi, o Mercado da Capi-xaba, o Centro Cultural Car-mélia de Souza e o Casarão Cerqueira Lima, na região do Centro; o Memorial da Paz, na Praça do Papa, e a Sala de Lei-tura do Parque Barreiros, na rodovia Serafim Derenzi, pró-ximo ao bairro Joana D’Arc.

Os paraciclos auxiliam quem gosta de visitar exposições ou fazer cursos, dentre outras atividades, e pode deixar sua "magrela" guardada com se-gurança. Quem prefere o con-tato com a natureza pode ir aos parques Gruta da Onça, Vale do Mulembá, Tabuazeiro, Baía Noroeste, Fonte Grande, Von Schilgen, Ilha do Papagaio e Padre Alfonso Pastore. Tam-bém há paraciclos para quem for passear nas praças da Ci-ência, Cauê, dos Desejos, dos Namorados e do Papa e na

praia de Camburi.Escolas Municipais de Ensi-

no Fundamental (Emefs) e prédios públicos da adminis-tração municipal, como o Pa-lácio Municipal, o Centro In-tegrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac) e as secretarias municipais de Saúde (Semus), Assistência Social (Semas) e Segurança Urbana (Semsu) também receberam paraci-clos. Assim, servidores, con-tribuintes e alunos podem se deslocar de bicicleta pela ci-dade.

Recuperações e compartilhamentosa prefeitura também fez im-portantes obras de recuperação em ciclovias e ciclofaixas, va-lorizando o espaço do ciclista no trânsito da cidade. Um exemplo foi a recuperação da ciclofaixa da rodovia Serafim Derenzi. Com mais 9 km de ex-tensão, esse espaço era ocupa-do de forma irregular como es-tacionamento por vários mo-toristas. Com ações de educa-ção para o trânsito, fiscalização e recuperação da ciclofaixa, passou a ser um importante trajeto para os ciclistas.

Outra medida adotada pela Prefeitura foi utilizar o com-partilhamento de via na Adal-berto Simão Nader entre auto-móveis e bicicletas, ao perce-ber o grande número de ciclis-tas que utilizavam a avenida de forma inadequada, colocando--se diariamente em risco, an-dando no contrafluxo ou sain-do da pista mais segura para executar manobras de risco. Assim, uma sinalização espe-cial e robusta foi implantada ao longo dos 3 km da avenida.

Alguns trechos são compar-tilhados entre ciclistas e pedes-tres há muito tempo, como a praça dos Namorados, a praça dos Desejos e a calçada da Bei-ra-Mar, na Enseada do Suá e no Centro de Vitória. Para tornar essa convivência mais tranqui-la e harmônica, além desses trechos receberem sinalizações e alertando sobre a preferência do pedestre, a Secretaria de Transportes, Trânsito e Infra-

estrutura Urbana (Setran) tam-bém desenvolve ações de Edu-cação para o Trânsito nesses lo-cais e em outras vias movi-mentadas da capital.

As ações de Educação para o Trânsito buscam chamar a atenção de pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas so-bre a necessidade de respeitar as sinalizações de trânsito e os cuidados que todos devem ter uns com os outros.

Bike Vitória: um transporte sustentávelo bike Vitória continua con-quistando cada vez mais adep-tos. Desde quando o sistema de compartilhamento de bicicletas foi implantado, no último mês de maio, já foram realizados 7,8 mil cadastros e 8 mil viagens. É uma opção de transporte sus-tentável e não poluente.

As bikes estão disponíveis em onze estações: Escola da Vida, na rodovia Serafim Derenzi, em São Pedro; Tancredão; e três na praia de Camburi (ponte de Camburi, em frente ao Clube dos Oficiais e no SOE de Jardim Camburi), Prainha de Santo Antônio, Par-que Moscoso, Prefeitura de Vitó-ria e praças Getúlio Vargas (Cen-tro), do Papa e dos Namorados. São 10 bicicletas em cada local.

Só é possível retirá-las após baixar o aplicativo "Bike Vitória" no celular ou efetuar o cadastro no site http://www.bikevitoria.com. Assim, é necessário adqui-rir um passe (diária de R$ 5,40, mensalidade de R$ 10,80 ou pla-no anual de R$ 67,50).

Cada passe dará direito à reti-rada de uma única bicicleta por vez. Com um passe adquirido, as pessoas podem pedalar por até 60 minutos sem custos adicio-nais de segunda a sábado. O ci-clista poderá pedalar aos domin-gos e feriados por 90 minutos.

ESTaçãoPara saber em qual estação

há bicicletas ou vagas disponí-veis para devolução, o usuário pode consultar o mapa pelo aplicativo instalado em seu smartphone, acessar o site www.bikevitoria.com ou ligar para a Central de Atendimento ao Cliente (4003-0375).

As estações de compartilha-mento funcionam diariamente das 6 às 23 horas para retirada de bicicletas e 24 horas por dia para devolução.

O secretário municipal de Transportes, Trânsito e Infra-estrutura Urbana, Oberacy Emmerich Júnior, disse que o Bike Vitória já é um sucesso na cidade. "A capital tem uma po-pulação bastante inovadora, que gosta da qualidade de vida e do meio ambiente".

até o mês do ano Vitória terá 20 estações de compartilhamento, com dez bicicletas em cada; hoje já são 110 bikes disponíveis para aluguel

diego AlveS

onze estações de compartilhamentos estão implantadas em Vitória

diego AlveS

6 SEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.brEspecial Vitória

Tempo Integralampliar as oportunidades de aprendizagem permane-cendo por mais tempo na es-cola foi a novidade para qua-se 1,2 mil alunos das Emefs Eunice Pereira Silveira, em Tabuazeiro, Anacleta Schnei-der Lucas, na Fonte Grande, e Moacyr Avidos, na Ilha do Príncipe, que iniciaram o ano letivo de 2015 como unidades em tempo integral.

A ação inaugura a política pú-blica de escola em tempo inte-gral, iniciativa que faz parte do

Programa Educação Ampliada, contemplada no Plano Pluria-nual 2014/2017 da Prefeitura de Vitória e meta 6 do Plano Na-cional de Educação (PNE).

Em Vitória, o projeto com-preende a criação de escolas em tempo integral, com todos os estudantes e professores em jornada escolar integral, visan-do garantir educação de quali-dade, promovendo a perma-nência e o sucesso na aprendi-zagem de toda sua população estudantil.

Três escolas de ensino fundamental funcionam em tempo integral

Diego Alves

D e s de qu e assumiu a administração munici-pal, em 2013, o prefeito Luciano Rezende criou

2.910 novas vagas na rede mu-nicipal de ensino da capital com a abertura de três novas unidades de ensino e nove no-vos prédios/ampliações, além de grandes reformas. Até o fi-nal de 2016, mais 480 novas vagas serão criadas.

Em 2013, foi inaugurado o Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Ana Maria Chaves Colares (550 novas va-gas), em Jardim Camburi, e o novo prédio da Escola Munici-pal de Ensino Fundamental (Emef) Edna de Mattos Siquei-ra Gaudio (200 novas vagas), em Jesus de Nazareth.

Em 2014, foram entregues os Cmeis Professora Cida Barre-to, em Jardim da Penha (300 novas vagas), e Prof. Carlos Alberto Martinelli de Souza, em Consolação (550 novas va-gas). Ao lado deste Cmei, está a sede administrativa própria da Emef EJA Prof. Admardo Serafim Oliveira, também en-tregue na mesma ocasião.

Também foram entregues novos prédios da Emef Álvaro de Castro Mattos, em Jardim

Três mil novas vagas em escolas Em Vitória a administração acabou com os sorteios de matrículas para todos os centros de educação infantil

da Penha (90 novas vagas), e o da Emef Irmã Jacinta Soares de Souza Lima, em Ilha de Santa Maria (180 novas vagas). A tradicional Emef Grande Ma-ruípe passou a ser chamada Emef Eunice Pereira Silveira ao ganhar novo prédio, em Ta-buazeiro, gerando 400 novas vagas.

Já em 2015, foi feita a entrega do novo prédio do Cmei Silva-nete da Silva Rosa Rocha, em Comdusa (390 novas vagas, com capacidade para atender no total 550 alunos). Também ano passado foi entregue às co-munidades dos bairros da Pe-nha, Bonfim e Santos Dumont a primeira etapa da obra do no-vo prédio da Emef Prezideu Amorim, gerando ainda 250 novas vagas.

Em 2016, ainda será feita a entrega do novo prédio do Cmei Padre Giovanni Bartesa-ghi, em São Pedro (200 novas vagas, totalizando 545 vagas), e também do Cmei Jaburu, com 280 novas vagas.

FIm dos sorTeIos Um processo mais ágil e de-

mocrático na hora de garantir a vaga dos pequenos nos Cen-tros Municipais de Educação

Infantil (Cmeis). As matrícu-las novas deixaram de ser fei-tas por sorteio pois entrou em funcionamento o cadastra-mento eletrônico unificado da educação infantil, implantan-do na capital em 2013. O ser-viço é fruto de uma parceria entre a Seme e a Subsecretaria Municipal de Tecnologia da Informação (Sub-TI).

O cadastramento eletrônico gera dados que identificam a real demanda por matrículas por idade e região, além de ga-rantir conforto e comodidade para os pais. Desde que ele foi implantado, basta comparecer a um único Cmei para fazer o registro da demanda e indicar as unidades de ensino de pre-ferência mais próximas do en-dereço fornecido pela família.

Por essas e outras ações im-portantes, uma pesquisa ela-borada pelo Tribunal de Con-tas do Estado do Rio Grande do Sul revelou que Vitória tem o melhor índice do País no ranking de atendimento a crianças de 0 a 5 anos. A rede municipal de ensino de Vitória atende hoje 16.900 crianças de 6 meses e 5 anos nos 49 Cen-tros Municipais de Educação Infantil (Cmeis).

elizAbeth NADer

Com a inauguração do CmeI Carlos Alberto martinelli souza, no bairro Consolação, foram abertas 550 vagas

Vitória Alfabetizadalançado em 2013 com o obje-tivo de garantir a universaliza-ção da alfabetização de cerca de quatro mil jovens e adultos moradores da capital priorita-riamente na faixa etária produ-tiva, com idade entre 15 e 59 anos, o projeto Vitória Alfabe-tizada já atendeu cerca de 1,5 mil participantes.

O diferencial do programa em Vitória está relacionado à integração de políticas públi-cas, pois, além de assegurar a alfabetização, o público bene-ficiado tem oportunidade de, em parceria com a Secretaria de Turismo, Trabalho e Renda (Semttre) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), frequentar as aulas do curso Empreende-dorismo e Associativismo.

Em seguida, o participante

pode ter acesso ao microcré-dito, complementando o ci-clo que emancipa o adulto para a condição de cidadania plena, com capacidade de al-cançar sua independência e dignidade.

Se tem oportunidade para os mais experientes, tem para os jovens também. Música, dan-ça, teatro, esportes, aulas em parques e museus e várias ou-tras atividades pedagógicas e educativas enriquecem o aprendizado de milhares de alunos da rede municipal de ensino. Essa é a dinâmica do programa Educação Ampliada, lançado em 2014 pela Prefeitu-ra de Vitória. O programa ofe-rece oportunidades de apren-dizagem na sala de aula e em espaços da cidade e proporcio-na novas vivências.

Ônibus acessíveisa frota municipal ganhou dois ônibus escolares acessí-veis. Com custo zero para o município, os veículos do Pro-grama Caminho da Escola, do Ministério da Educação (MEC), estão orçados em R$ 300 mil e foram adquiridos com recur-sos do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE). A aquisição dos dois veículos foi possível graças à adesão da Prefeitura de Vitória ao Plano de Metas Compro-misso Todos pela Educação, no

qual assumiu a responsabili-dade de executar o Plano de Ações Articuladas (PAR).

Um dos ônibus tem capaci-dade para 19 passageiros, sen-do dois lugares exclusivos para o transporte de cadeirantes, e o outro possui 22 assentos, sen-do um para cadeirante. Ambos possuem plataforma elevatória para movimentar cadeira de rodas e poltronas preferenciais com cinto de segurança suba-bdominal. Os veículos têm se-lo de inspeção do Inmetro.

7Especial VitóriaSEXTA-FEirA, 17 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br

V itória, que alcançou o b i c a m p e o n a t o n o ranking de saúde das ci-dades inteligentes do

País, por conta do prontuário eletrônico – em levantamento divulgado pela revista Exame –, não para de promover avan-ços no setor e de melhorar o acesso da população aos servi-ços de saúde.

Entre as principais ações da atual gestão, estão a constru-ção e entrega de três unidades de saúde, em funcionamento nos bairros de Fonte Grande, Favalessa e Itararé, uma no bairro do Quadro em fase final de obra - com previsão de en-trega para o mês de junho - e a implantação de quatro novas especialidades odontológicas no Centro Municipal de Espe-cialidades de Vitória.

Além disso, após 12 anos, o prefeito Luciano Rezende reno-vou a frota de veículos da Cen-tral de Transporte Sanitário, no final do ano passado, com o ob-jetivo de melhorar a remoção de pacientes com agendamento programado pelas 31 unidades de saúde para tratamento eleti-vo de hemodiálise, câmara hi-perbárica, quimioterapia, ra-

Serviços de saúde avançamEntre as inovações da rede municipal está o sistema de avaliação dos serviços por torpedos

André SobrAl

Os pacientes podem avaliar o atendimento e demais serviços prestados nas unidades de saúde de Vitória

dioterapia, fisioterapia e outros casos de urgência.

Do total, duas vans são adap-tadas para cadeirantes. As ou-tras possuem capacidade para 14 lugares. Duas ambulâncias fo-ram destinadas aos Prontos--Atendimentos da Praia do Suá e de São Pedro e nove vans fo-ram para a Central de Transpor-te Sanitário da Secretaria Muni-cipal de Saúde (Semus).

“É uma conquista muito im-portante, pois sempre houve a preocupação em prestar um bom serviço a todos aqueles que dele precisam", afirmou a secre-tária da Saúde, Daysi Behning.

TOrpedOEntre as inovações da rede

municipal de saúde, está o sistema de avaliação dos ser-viços de saúde por meio de mensagens de texto via celu-lar (torpedo).

Os pacientes ainda podem avaliar os serviços prestados pe-la rede municipal de saúde. O sistema, que é uma das ferra-mentas da gestão compartilha-da da Prefeitura de Vitória, per-mite ao usuário avaliar quanti-tativamente e qualitativamente todos os atendimentos de saúde

e, a partir dessas notas, a Secre-taria Municipal de Saúde (Se-mus) identifica possíveis pro-blemas e adota medidas de cor-reção para a melhoria da gestão

Brasil Sorridenteo atendimento odontológi-co prestado na rede munici-pal mereceu destaque no prêmio Brasil Sorridente. Em 2014, Vitória recebeu o pri-meiro lugar do prêmio Brasil Sorridente, concedido anual-mente pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) em parceria com o Ministério da Saúde a municípios brasilei-ros que se destacaram na im-plantação de políticas públi-cas de saúde bucal.

A Prefeitura de Vitória fez o lançamento oficial em maio de quatro novas especialida-des odontológicas que foram implantadas no Centro Muni-cipal de Especialidades de Vi-tória: aparelho dentário para crianças entre 4 e 10 anos de idade (ortodontia), implantes para fixação de dentaduras, tratamento para dor orofacial e radiografia odontológica pa-norâmica. No entanto, para ter acesso a esses novos servi-ços, o paciente deve, inicial-mente, passar por uma uni-dade de saúde para os proce-dimentos de encaminhamen-to e marcação.

O prefeito de Vitória, Lu-ciano Rezende, destacou a importância de oferecer essas especialidades à população e

melhorar a prestação de ser-viços na rede municipal de saúde. "Temos a melhor equi-pe de saúde do Brasil. Nossa gestão é premiada interna-cionalmente por nossas ações em saúde, ocupando o pri-meiro lugar em várias pes-quisas. E o sistema de avalia-ção por torpedo nos ajuda a administrar melhor o setor. Para se ter uma ideia, 9,4 é a nota média do CME. Temos notas acima de 8 em todos os postos e unidades de saúde do município. Quando fui se-cretário de Saúde, nós colo-camos a saúde bucal no pro-grama de saúde da família, que não tinha. Agora, coloca-mos especialidades que não eram oferecidas".

A secretária municipal de Saúde, Daysi Koehler Beh-ning, avisou que toda a rede municipal oferece a atenção básica de Odontologia. "To-das as nossas unidades têm atenção básica na Odontolo-gia, e aqui no Centro Munici-pal de Especialidades de Vi-tória, desde o início da nossa gestão, passamos a oferecer quatro especialidades odon-tológicas e mais um exame de alta complexidade, que é o raio x panorâmico”.

Novas unidades mais estruturadasconstruir unidades de saúde que sejam um espaço de acolhi-mento ao cidadão e que promo-vam atendimento de qualidade e resolutivo nas ações de promo-ção, prevenção e atenção à saúde da população. Foi com esse obje-tivo que a atual gestão entregou três novos equipamentos em Fa-valessa, Itararé e Fonte Grande.

Cada uma dessas unidades be-neficia em torno de 8 mil mora-dores. O modelo de atendimen-to é baseado na Estratégia de Saúde da Família. "Esse modelo define o território e as pessoas sob responsabilidade de cada equipe. Isso fortalece o vínculo da equipe com a população, o que é fundamental numa época em que as condições crônicas se tor-naram muito mais importantes para o sistema de saúde do que as urgências e emergências. O agente comunitário de saúde é fundamental na formação desse vínculo, já que ele faz parte da população atendida pela equipe em que trabalha", destacou a di-retora da US Fonte Grande Affonso Schwab, Patrícia Hulle.

Conforme o modelo de atendi-mento, o agente é responsável pe-lo cadastramento de cada mem-bro da família em suas microáre-as, incluindo as pessoas com pla-no de saúde. A partir daí, eles fa-

zem visitas mensais ou mais fre-quentes, trocando informações com as pessoas sobre como elas podem cuidar de sua saúde.

A próxima unidade de saúde a ser entregue é a do Bairro do Quadro, que vai atender mora-dores de Santa Tereza, Bairro do Quadro, Bairro do Cabral e parte de Vila Rubim, bairros que fazem parte da Região de Saúde do Cen-tro. Esses moradores atualmente são atendidos pelas Unidades Bá-sicas de Saúde de Santa Tereza e Avelina Maria Lacerda.

Unidades entregues w US Fonte Grande - Entregue em novembro de 2015

w US Itararé - inaugurada em abril de 2014

w US Ariovaldo Favalessa - Entregue em junho de 2014

w Bairro do Quadro - Vai atender quase 8 mil morado-res dos bairros de Santa Tere-za, bairro do Quadro, bairro do cabral e parte de Vila rubim.

Serviço

dos serviços.Por isso, 24 horas após cada

atendimento, o usuário recebe no celular um torpedo para ava-liá-los com uma nota ou quali-

ficá-los em forma de texto. A nota média de todos os serviços oferecidos pela rede municipal em maio foi de 8,32. A média do ano de 2016 é de 8,51.

ElizAbEth nAdEr

w A unidade Ariovaldo Favalessa foi uma das três novas entregues

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