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ECONOMIA Junho: mês quente para comércioj4 COLUNA 'Dever de casa' é uma obrigaçãoj5 Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho Vitória, 24 de junho de 2016 J Ano XVI J Nº 598 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.br Queridinho das festas juninas, o amendoim é bom para o bom trabalho do organismojESHOJE2 LEGUMINOSA DOS ARRAIÁS É MUITO RICA EM NUTRIENTES Paralimpíadas 2016 é o alvo de capixaba Atleta de tiro com arco, Elba Borges treina na expectativa da convocação para o grande evento no Rio de Janeiroj7 GUSTAVO GOUVÊA Apenas seis escolas estaduais são padrão Escola Viva; as outras 482 unidades escolares no Estado colecionam problemas, como falta de estrutura adequada e turmas lotadas DIVULGAÇÃO ESHOJE2 Romance nas salas de cinemaj3 DIVULGAÇÃO DAYANA SOUZA Educação de improviso no ES j 3

Jornal ESHOJE_598

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ESCOLAS fora do padrão VIVA. Das 488 unidades, apenas seis escolas estaduais são padrão Escola Viva. As outras 482 colecionam problemas, como falta de estrutura adequada e turmas lotadas.

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ECONOMIAJunho: mêsquente para comércioj4

COLUNA'Dever decasa' é uma obrigaçãoj5

Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho

Vitória, 24 de junho de 2016 J Ano XVI J Nº 598 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.br

Queridinho das festas juninas, o amendoim é bom para o bom trabalho do organismojESHOJE2

LEGUMINOSADOS ARRAIÁSÉ MUITO RICA EM NUTRIENTES

Paralimpíadas 2016é o alvo de capixabaAtleta de tiro com arco, Elba Borges treina na expectativa da convocação para o grande evento no Rio de Janeiroj7

GUSTAVO GOUVÊA

Apenas seis escolas estaduais são padrão Escola Viva; as outras 482 unidades escolares no Estado colecionam problemas, como falta de estrutura adequada e turmas lotadas

DIVULGAÇÃO

ESHOJE2Romancenas salas de cinemaj3

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Educação de improviso no ESj3

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2 SEXTA-FEirA, 24 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.brOpinião

tiragem: 15.000 exemplarescirculação: Grande Vitória e digitalperiodicidade: Semanal

rua Paschoal delmaestro, 260 Ed. Vila da Praia, Sl. 5 e 6 - jardim camburi - Vitória - Espírito Santo cep. 29.090-460Tel. 27 3395-1800/Fax. [email protected]

diretor geralcarlos roberto [email protected]

diretora administrativabianca [email protected]

diretora de redação/editoradanieleh coutinho - mTb/ES [email protected]

projeto gráficorenon Pena de Sá e Patrícia Araújowww.renondesign.comfotografiasArquivoredacao@eshoje.com.brchargeGilberto Zappadiagramaçãojeferson Louis - mTb/ES 3605/ES

depto. publicitário

natachy rodrigues

redaçãodóris FernandesGustavo GouvêaLaureen bessaPedro Permuy

A opinião dos colunistas não reflete o posicionamento

do veículo

editorial

eSPaÇo do leitorSocorro para Anchieta!

Será que a crise afetou tanto assim a prefeitura de Anchieta? Será que a paralisação da Samar-co já afetou as finanças da prefei-tura neste ano de 2016? Pelo que consta, ainda não. com uma ar-recadação de pouco mais de r$ 250 milhões, a cidade está um caos. retrocesso total! onde es-tá esse dinheiro para repor letras que identificam o prédio admi-nistrativo? há meses encontra-se nessa situação. A Vila olímpica da cidade ficou sem energia devido à cortes. na Saúde faltam médi-cos, remédios... Anchieta pede socorro!

Pablo Nunes

Corrupto ContumazEsse renan calheiros, além de

falsificador de notas fiscais e cor-rupto contumaz, é um grande cara de pau. com mais de 8 pro-cessos no STF que não andam devido ao desleixo e complacên-cia dos ministros daquela corte, esse Senador criminoso vem confirmar que é contra a delação premiada de pessoas presas. na verdade ele quer se proteger.

Carlos Carvalho

twitter: @eshoje / facebook: eshoje / instagram: /jornaleshoje/

ZaPPa

Lanche livre 1Acho que o cinema não pode

obrigar as pessoas a não consumir os produtos que comprou fora da lanchonete do cinema. muito menos barrar e constranger o cliente, afinal não existe essa regra de consumir somente os alimentos da lanchone-te do cinema. Se ficar nessa de constranger o cliente além de perder dinheiro, pode ser processado.

Flávia Vieira

Lanche livre 2discordo da atitude de entrar com

comida sem fiscalização nos cine-mas! daqui a pouco vai virar farofa-da. imagina o cheiro desagradável. daqui a pouco fecha também! Ven-dendo coisas é que o cinema tira lu-cro ou acham que e só com bilhetes.

Daniele Gasparini

Divulgaçãonoticias do tipo de casos de estu-

pro a menores deveriam ser proibi-das, assim como suicídios que acontecem na Terceira Ponte. As-suntos como esse deveriam ser re-solvidos "internamente" com a po-lícia e o judiciário. É um sentimento muito ruim que se tem, sendo pai, ao ler e ter consciência que coisas

desse tipo de covardia são co-muns. Que essas crianças pos-sam ser reparadas de todo mal.

Marcio Pinheiro Nascimento

Nada mudou com Michel Temer

o brasil, faz muito tempo, é di-rigido pela corrupção e não pelos presidentes que são eleitos. A so-fisma e o fisiologismo da política regem os parlamentares, que su-gam os recursos do país pelo ele-vado custos do parlamento e, através do desvio de recursos das emendas parlamentares e es-quemas de desvios de dinheiro de órgãos públicos, governos de es-tados e prefeituras, assembleias e câmaras municipais e, através dos desvios nas empresas públi-cas a exemplo de Petrobras e de-mais subsidiárias, conforme des-coberto pela Lava jato. Pensava--se que o vice interino fosse no-mear gente com ficha limpa mas, ao contrário, também está preso no podre processo. Para se man-ter no cargo tem que aceitar as indicações de corruptos conhe-cidos do povo brasileiro. Até acu-sado de tráfico tomam posse.

Henrique Pissinate

Segundo os ensinamentos católicos, o santo pregou a conversão e o arrependi-mento dos pecados. Ele ba-tizava o povo e, se Deus per-mitir, vai jogar muita água benta na cidade cariaci-quense. Pois, só assim, será possível encontrar motivos para comemorar. Por causa do santo, o município mar-cou como seu aniversário o dia 24 de junho. Bom, sem-pre foi assim. Apesar de que, quem sabe empurrando pa-ra dezembro – 30 de dezem-bro foi a data da instalação de Câmara de Vereadores e Prefeitura, no ano de 1980 -, como quer o prefeito Juni-nho Luzia, haja motivos pa-ra comemoração. Por en-quanto, festejar o que?

A aniversariante vive um dos momentos mais compli-cados, apesar de quererem dizer que já não é bem as-sim. Senão, vejamos: há quatro anos com a campa-nha "Mudando Pra Valer", o prefeito Juninho fez uma sé-rie de promessas e listou 32 pontos. Porém, a maioria delas continua só na palavra.

Ainda ecoa nos quatro cantos da cidade a jura de isenção de imposto para morador que não tem sane-amento básico. É, mas não é desse jeito. Nem de longe.

Sabe como os veículos de comunicação sabem que em determinado bairro ou re-gião está à própria sorte? A população chama. Antes era ligação, agora pelas redes sociais, com relatos, fotos vídeos e muita denúncia, a todo momento somos cha-mados a registrar o quando os bairros continuam toma-dos de lixo, poeira, sujeira, desleixo público. No muni-cípio cariaciquense muita coisa não vai pra frente.

Em ano de eleição vale re-lembrar coisas como o pri-meiro Ginásio Poliesportivo e a reforma no Código Tributá-rio municipal, além da revi-são do plano de cargos e sa-lários dos servidores. As pro-messas de criação das regio-nais de serviços urbanos, a criação de policlínicas com atendimento em horário es-tendido e a criação da UTIN (Unidade de Terapia Intensi-va Neonatal) na maternidade municipal também não se concretizaram em Cariacica.

A administração alega que diante da crise a queda de receita levou a administra-ção a mudar a estratégia e unificar as secretarias de Serviços e Obras, criando a secretaria de Infraestrutura. Na educação o anunciado Programa de Educação em Tempo Integral ficou só no discurso, e mesmo com a ci-dade tendo grande área ru-ral, Programa de Regulari-zação Fundiária chegou a ser um projeto enviado para os vereadores da cidade.

Valei-nos São João Batista!Será que é por não ter pre-

senteado a população com o cumprimento de suas pro-messas que o prefeito Juninho prefere empurrar as festivi-dades para o fim do ano. As-sim, se concorrer – tudo leva a crer que disputará a reelei-ção – e ganhar ou perder, po-de até não fazer nada, a não ser uma programação de vi-rada de ano. Pega carona com o calendário nacional e jamais será criticado por isso.

A cidade que aniversaria juntamente com o santo, precisa de bênçãos. À popu-lação cabe orar e vigiar (isso é bíblico!).

Boa semana! Boa leitura!

Quando a situação está difícil, o caminho é pedir aos anjos e santos que intercedam por nós, pobres mortais. Eles têm mais proprie-dade e intimidade com os céus. E, se não nos pegarmos a eles... a população de Cariaci-ca, aproveitando a época, que se apegue ao padroeiro da cidade, São João Batista.

São João Batista, rogai por nós!

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3EducaçãoSEXTA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR

GUSTAVO GOUVÊ[email protected]

A Plano de Governo Hartung (item 4)durante a campanha elei-toral de 2014, foi a educa-

ção. Ainda na eleição, Paulo Har-tung (PMDB) anunciou investi-mento de aumento gradativo na área e lançou como "a grande cartada” o projeto Escola Viva, que prevê educação em tempo integral com atividades extracur-riculares a partir de uma estrutu-ra adequada. O projeto, no en-tanto, é alvo de sucessivas críti-cas, já que, apesar de propor uma educação inovadora, é exclusivo. Das 488 escolas da Rede Estadual de Ensino apenas seis tratam-se de Escolas Vivas, o que corres-ponde a 1,2% das unidades. Nas outras 482, que tipo de investi-mento está sendo feito? Essa é a pergunta dos capixabas.

O deputado estadual Sérgio Majeski (PSDB), que é professor, também tem como o carro chefe de seu mandato a educação e des-de o início de 2015 tem visitado as escolas estaduais do Espírito San-to para conferir a real situação da educação capixaba. E o panorama

Uma educação de contrastesSalas em PVC, superlotadas, sem ventilação e sem materiais contrastam com o padrão Escola Viva

DIVULGAÇÃO

Sala de PVC na Escola Estadual Coronel Olímpio Cunha, em Cariacica; foi cobrada reforma na estrutura

que tem presenciado não é nada favorável. Até agora o deputado já percorreu 169 unidades de ensino - o que corresponde a um terço das unidades - e constatou que 132 delas (78%) estão em situação regular (79) ou ruim (53), avalian-do a presença de uma estrutura fí-sica básica que proporcione uma educação de qualidade aos alunos.

Dentre os principais problemas detectados estão falta de acessibi-lidade e climatização, falta de quadra para a prática de esportes, salas mal equipadas, falta de labo-ratório de ciências, internet ruim, falta de vigilância nas escolas, re-feitórios inadequados, rede elétri-ca precária e salas de ensino im-provisadas. Além dos problemas estruturais, o deputado constatou a superlotação das turmas como um dos principais problemas.

"Com o fechamento de turmas, um grande problema são as salas superlotadas e sem condição de climatização. Isso condena todo o trabalho, pois mexe com a dispo-sição do professor trabalhar, com a disciplina do aluno... Desde 2015 foram mais de 500 turmas fecha-das. E esse ano já se ordenou co-meçar com turmas superlotadas. Além disso, os diretores foram or-

denados pela Sedu (Secrearia de Educação) a trabalhar com 10% de alunos além da capacidade".

SALAS EM PVCUma situação trágica com a qual

o deputado se deparou em suas visitas às escolas foi com a realida-de das chamadas "salas modula-res", estruturas feitas em PVC. Em alguns casos, essas estruturas de-veriam comportar os alunos en-

quanto a reforma ou ampliação das unidades não acontecem, mas se tornaram permanentes. É o ca-so da Escola Estadual Marcondes Souza, em Muqui e da Escola Ma-noel Abreu, em Linhares.

"É desumano colocar alguém ali dentro porque é quente demais. Em algumas escolas elas estão co-meçando a se desfazer, pois co-meça a ressecar e quebrar. Isso é um absurdo que têm em várias

escolas. Em Linhares um profes-sor disse que tem épocas de calor os alunos transpiram, passam mal, sangram o nariz, abaixam a pressão, é um horror", lamenta.

A Escola Fernando Duarte Abreu, em Atílio Vivacqua tam-bém chama a atenção pela preca-riedade das instalações, com va-zamentos, infi ltrações e paredes descamadas. Foi cobrada a refor-ma e ampliação da unidade.

Sem acessibilidade e quadraN do deputado Sergio Majeski, mais de 90% das escolas estaduais não possuem acesso adequado para defi cientes e 100% das salas de recursos - destinadas ao atendimento indi-

vidual dos deficientes - não são apropriadas. " Acessibilidade não é só rampa e banheiro. Deve con-templar outros tipos de defi ciên-cia, como visual, auditiva...".

O deputado constatou que

32% das escolas não possuem quadra para a prática de espor-tes . Com relação à climatização, 96,1% das escolas não possui ar--condicionado ou são insufi cien-tes para a quantidade de alunos.

Rede elétrica precáriaD com a pesquisa, 61,7% das instalações são precá-rias e isso acontece, inclusive, em muitas escolas recém reformadas.

"Têm escolas que se ligar os computadores e o ar-condiciona-

do da secretaria ao mesmo tem-po, a rede elétrica cai. Por isso, a maioria absoluta tem que passar por grande reestruturação na re-de elétrica", relatou o deputado, que cobrou a solução à Sedu.

O nosso compromisso é o de realizar obras e sonhos, contribuindo com o meio ambiente

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Parabéns Cariacica!

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Geral4 SEXTA-FEirA, 24 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br

aspectogeral

hino salvador L [email protected]

Embora a sociedade indíge-na brasileira seja constituída de diversos povos, esses costumes são comuns entre os nativos. Por isto estou dirigindo o meu artigo para a situação dos ín-dios tupiniquins e guaranis que vivem à míngua nas aldeias en-tre o distrito de Santa Cruz e a sede do município de Aracruz.

Eles tiveram suas terras sel-vagens invadidas pelo homem branco, em sua maior parte, pela Fibria (antiga Aracruz Ce-lulose), que envenena as terras com as plantações dos eucalip-tos. Os governos, federal e es-tadual, dos anos 1950 a 1970 preferiram desconhecer a im-portância indígena na consti-tuição e formação da socieda-de brasileira. A principal he-rança que deles recebemos foi a parte que nos coube desta sa-bedoria ecológica.

Os índios tupiniquins, que são os verdadeiros donos das terras capixabas, ao longo dos 516 anos, desde o descobri-mento do Brasil, eles são exter-minados através de uma mor-te lenta calculada pelo homem

branco. No contexto nacional, a situação do índio é complexa. Por um lado, ele vive uma épo-ca de certa tranquilidade e pri-vilégios em nosso país. Mas por outro, enfrenta problemas di-fíceis: a ausência de ética e dig-nidade no tratamento que lhes é dispensado.

Os tupiniquins e os guaranis, povos nativos de Aracruz, so-frem constantemente e suas culturas correm sérios riscos. Para eles, a cultura indígena ja-mais será deixada de ser cultu-ada e sobreviverá a tudo que for imposto pelo homem branco. E eu estou entrando nesta campanha particular. Não é as-sistencialismo ou paternalis-mo, é uma necessidade.

Existem mais de 600 famílias em situação de penúria e a Fu-nai fornece 300 cestas básicas para elas. Outras 300 ficam sem comer. Então vamos lá gente, liguem para os telefones (27) 99805.6186 (índio Toni-nho) ou (27) 99503.4875 (índio Nil) ou no e-mail [email protected] e cola-borem com a cultura indígena.

“516 de Resistência, Festa do Índio 2016, Aldeia de Caieiras Velhas”. Esse era o cabeçalho do convite para a festa dos índios tupiniquins e guaranis que fazem parte das aldeias de Aracruz. A festa era no dia 19 de abril passado. Pensei: será que o índio tem razão? Na minha concepção o índio tem razão porque há 516 anos luta para manter a cultura mi-lenar, com produção de instrumentos e utensílios para garantir a própria sobrevivência, domesti-cação de plantas e animais, desenvolvimento da caça, pesca, coleta e agricultura de coivara.

Índio não quer apito, quer direito

E las não enchem apenas os olhos, mas também os bolsos. Se existe um mo-mento para os empreende-

dores do ramo de alimentos lu-crarem em tempos de crise, é o mês de junho, com a realização das festas juninas.

O segredo é aproveitar o perío-do e inovar na oferta de opções ao consumidor. Segundo o diretor de atendimento do Sebrae ES, Ruy Dias de Souza, feiras, padarias, lanchonetes e mercados são esta-belecimentos que costumam ofe-recer quitutes típicos das festas de São João e lucram mais na época.

“Desenvolver um trabalho es-pecífico é muitas vezes vantajoso. Claro que isso exige mais tempo e

Venda de comida aquecida em junhoEm época de Festa junina, a comercialização da comida típica é uma oportunidade para lucrar em meio à crise

dedicação, devido à personaliza-ção dos pratos. Mas esses produ-tos melhoram o faturamento da empresa durante o período”, ex-plicou Ruy Dias.

Um exemplo é o empresário Le-onardo Carlos Pereira, proprietá-rio da La Vie Doceria. Atualmen-te, o cardápio é elaborado com base nas datas sazonais. Dessa for-ma, os produtos estão sempre personalizados com a decoração e o sabor da época. Para a festa ju-nina, a pedida é um bolo exclusi-vo recheado com paçoca, doce de leite e decorado com pipoca.

“Canjica, arroz doce, cuscuz são alguns dos doces que estão dispo-níveis na loja todas as quartas e sextas-feiras. Nosso diferencial é

a maneira como esses doces são servidos. Então ‘gourmetizamos’ o prato, enfeitamos os recipientes com chapéus de palha, bandeiri-nhas, tudo que remete à época. A data está presente no sabor e na decoração”, explicou Leonardo.

O proprietário da padaria Le-dut, Ricardo Augusto Pinto, tam-bém aproveita o momento para incrementar nas opções ao con-sumidor e, assim, movimentar o caixa da empresa. “Para a Festa Junina já estamos em pleno vapor, com a loja decorada, funcionários a caráter, canjica, pé-de-mole-que, cocada entre outras delícias, ao som de músicas tradicionais desta época, para alegrar o am-biente”, contou o empresário.

Pedro Permy

além das comidas, é possível encontrar produtos para festa e artigos de decoração a preços acessíveis

artigos para festas em altacom as festividades juninas é pos-sível encontrar produtos para fes-ta e artigos de decoração com preços atrativos. Na Central de

Aviamentos, em Vitória, as ven-das deste ano aumentaram 30% comparadas ao mesmo período de 2015. Os produtos vão de R$ 2 a

R$ 290. “Bandeirinhas, lanternas, balões e painéis estão saindo bem este ano”, afirma o gerente do es-tabelecimento, Humberto Loss.

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SEXTA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR 5

HUGO BORGESPOR CÉSAR HERKENHOFF L cesarherkenhoff @hotmail.com

Fiquei muito (mal) impressionado com posição adotada pelo capixaba Paulo Hartung, difundida em rede nacional, após reunião com governadores para discutir a renegociação da dívida dos Estados. Parecia um garoto mimado que treinou mais do que os outros, mas não foi escalado para jogar no time do colégio.

COLUNA FEU ROSA

Dia desses a Anistia Internacional emitiu um alerta sobre o mas-sacre sofrido pelos albinos no Malawi - os coitados são rotinei-ramente sequestrados e esquartejados, sendo então vendidos aos pedaços para religiosos, que os utilizam em rituais. Acredi-ta-se que poções preparadas com pedaços de corpos de albinos tragam saúde e boa sorte.

A fé dos homens

Na Arábia Saudita, 15 adolescentes morreram vítimas de um incêndio ocor-rido na escola - os agentes religiosos trancaram as portas e não deixaram que elas saíssem porque, na correria, esque-ceram suas túnicas e véus.

Em Gana, religiosos justifi caram um terremoto que assolou o país com a exis-tência de relacionamentos homossexu-ais. Afi rmaram, literalmente, que quan-do os homens se relacionam "a terra tre-me". Já no Haiti uma epidemia de cólera foi atribuída por líderes religiosos à ação de feiticeiros - que, em seguida, foram linchados quase que às centenas.

Em Israel, um tribunal ultra-ortodo-xo de Jerusalém decidiu proibir a comer-cialização de aparelhos portáteis capazes de reproduzir música e fi lmes, por con-siderá-los um modo de conduzir as pes-soas ao pecado. Lá um outro grupo lan-çou campanha para proibir o uso de computadores: "o mal disfarçado".

Na Índia, Yanadi Kondaiah era consi-derado um homem puro. Por conta dis-so teve sua perna arrancada a serrote por religiosos, que a usaram em um ritual.

No mesmo país, duas crianças foram sa-crifi cadas na fogueira, sob as vistas de to-da a população de um vilarejo, em agra-decimento por uma vitória - esportiva - de dado atleta local.

Na Indonésia, uma jovem de 19 anos e seu namorado de 21 foram açoitados pu-blicamente simplesmente porque passe-avam pelas ruas de Aceh - ato conside-rado indecente. Na mesma ocasião foram também punidos, da mesma forma, seis jovens cujo único ‘pecado’ foi ingerir be-bidas alcoólicas em uma festa.

Finalmente, no Irã, dois poetas foram presos e condenados a 99 chicotadas ca-da um por terem cumprimentado mu-lheres, apertando suas mãos, quando do lançamento de um livro - de poesias - que escreveram.

Diante de todas estas tragédias, rigo-rosamente atuais, jamais tão próprias as palavras de Pascal: "nunca o ser humano pratica o mal tão completamente e com tanto prazer como quando o faz por con-vicção religiosa".

PEDRO VALLS FEU ROSA

ARTIGO

No exato momento em que no dia 6 de agosto de 2016 às 20 ho-ras se inaugurarão os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, se re-cordará 71 anos, em Hiroshima, no Japão, a nefasta data do lan-çamento da bomba atômica sobre a cidade. Vitimou 242.437 pes-soas entre as que morreram na hora e as que posteriormente vieram a falecer em consequência da radiação nuclear.

A bomba X Rio 2016

O imperador Hirohito reconheceu, no texto de rendição no dia 14 de agosto, que se “tratava de uma arma que levaria à total extinção da civilização humana”. Dias após, ao aduzir, numa declaração ao povo, as razões da rendição, a principal delas era de que a bomba atômica “pro-vocaria a morte de todo o povo japonês”. Em sua sabedoria ancestral tinha razão.

A humanidade estremeceu. De repen-te deu-se conta de que, segundo o cos-mólogo Carl Sagan, havíamos criado o princípio de autodestruição. Não disse outra coisa Jean-Paul Sartre: “os seres humanos se apropriaram dos instru-mentos de sua própria exterminação”. O grande historiador inglês, Arnold Toyn-bee, o último a escrever 12 tomos sobre a história das civilizações, aterrado, dei-xou escrito em suas memórias (Experi-ências, 1969): “Vivi para ver o fi m da his-tória humana tornar-se uma possibili-dade intra-histórica, capaz de ser tradu-zida em fato, não por um ato de Deus mas do homem”.

Com efeito, de pouco valeu o estarre-cimento, pois continuou-se a desenvol-

ver armas nucleares mais potentes ain-da, capazes de erradicar toda a vida do planeta e pôr um fi m à espécie humana. Atualmente, há 9 países detentores de armas nucleares que, conjuntamente, somam mais ou menos 17.000. E sabe-mos que nenhuma segurança é comple-ta. Os desastres de Tree Islands nos USA, de Chernobyl na Ucrânia e de Fukushi-ma no Japão nos dão uma amostra con-vincente.

Também voltando nossas mentes pa-ra a violência contra as mulheres, refu-giados, negros e pobres que são sistema-ticamente dizimados (só no Brasil, em 2015, 60 mil jovens negros), indígenas, quilombola, sem-terra e sem-teto, en-fi m, todas as vítimas da desumanidade de nosso sistema social mundial.

O prefeito de Hiroshima, nesse senti-do, já encaminhou carta ao Comité Or-ganizador dos Jogos Olímpicos no RJ. Es-peramos que este se sensibilize e promo-va esse grito silencioso contra as guerras de todo tipo e pela paz entre os povos.

LEONARDO BOFF - Teólogo e escritor

Hartung, já com postura imperial, manifestou sua in-dignação com o acordo por-que, em sua visão equivocada nesse episódio, prejudica os governadores que fizeram o dever de casa – Eu, eu mesmo e Irene. Ora, fazer o dever de casa não é mais do que a obri-gação dos governantes. La-mentavelmente muitos poucos tiveram essa competência.

Disse o governador que a conta do acordo será paga não pelo governo federal, mas pela sociedade brasileira. Certo mais uma vez. Toda conta pública cai no bolso do contribuinte, in-clusive o dele, como governa-dor, e o meu, como servidor público. O problema é que a so-ciedade já está pagando essa conta de administrações desas-trosas há muitos anos.

Basta olhar o exemplo do Rio de Janeiro, cujo estado decre-tou estado de calamidade fi-nanceira (fi gura jurídica ine-xistente) e a capital estará or-ganizando, dentro de pouco mais de um mês, os jogos olímpicos, com investimentos superiores a 70 bilhões de re-ais. É a irresponsabilidade po-lítica que cria o caos adminis-trativo e social no Brasil. Edu-cação sucateada, saúde falida, empresas fechando por minu-to, quase 18 milhões de de-sempregados, inflação e re-cessão. E quem paga essa con-ta é o contribuinte. Os gover-nadores, ministros e presi-dentes continuam andando de jatinhos e helicópteros.

Felizmente o presidente Mi-chel Temer, movido ou não por interesses políticos, teve o bom

senso de patrocinar um acordo que de fato vai signifi car mais um ônus para o povo brasilei-ro. Por outro lado, não resta a menor dúvida de que o cum-primento dos compromissos assumidos pelos governadores será cobrado com maior rigor, acompanhado de perto pelo Tribunal de Contas da União.

Paulo Hartung fez o dever de casa. Manteve as fi nanças do Espírito Santo sob contro-le, mas com redução dos in-vestimentos em saúde, educa-ção e segurança pública, além de sacrifi car o funcionalismo público. Também essa conta, portanto, não foi o poder pú-blico que pagou. Foi a socie-dade capixaba. E tomara que nosso governador continue fazendo o dever de casa. Só não precisa reclamar porque

outros estados foram contem-plados também para aliviar parcialmente o sofrimento de milhões de brasileiros.

Nunca é demais lembrar que ao assumir o primeiro manda-to como governador, suce-dendo José Ignácio Ferreira, Hartung encontrou o Espírito Santo destroçado (como a maioria dos Estados, hoje) e foi correndo ao então presi-dente Luiz Inácio Lula da Silva buscar tratamento privilegia-do. E conseguiu a antecipação dos royalties do petróleo, o que lhe permitiu colocar em dia o salário dos servidores públicos e tirar o Espírito San-to do fundo do poço.

Não fosse a ajuda de Lula da Silva, talvez Hartung não tives-se conseguido fazer, então, o dever de casa.

Hartung, o CDF Acorda, AliceQue coisa mais curiosa: só de

30 dias pra cá os petistas come-çaram a se indignar com a cor-rupção na administração públi-ca. Sem efeito ex-tucano.

Falando nisso...... enquete no siteeshoje.jor.br

entre 6 e 22 de junho aponta que 55% dos participantes não acre-dita no retorno da presidente Dilma. Já os 45% restantes estão convictos que o Governo (inte-rino) Temer não via adiante.

Esperando� eodorico Ferraço aguarda a

manifestação de Gildevan Fer-nandes sobre PEC que o reconduz à presidência da Assembleia Le-gislativa. Disse que fi cará caladi-nho até o “grande líder do Gover-no falar. O presidente soube que Gildevan se movimenta contra.

Maus exemplosEu e Oi Telefônica decidimos

mesmo dia entrar com o pedido de recuperação judicial. Só pa-go aos meus credores se a Oi pagar TAM. O passo seguinte é o pedido de insolvência civil.

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Page 7: Jornal ESHOJE_598

SEXTA-FEirA, 24 dE junho dE 2016 j www.EShojE.com.br Esportes 7

ruy monte dá o [email protected]

No Tupy, o investimento maior foi na motivação dos jogadores, num trabalho incansável de Rogério Pe-drini, que procurou dar ca-lor humano aos seus atletas, fazendo do grupo uma fa-mília. Tudo isso, foi passado para dentro de campo, com alguns jogadores se supe-rando. A vontade e a deter-minação foram pontos altos da equipe comandada por

Samuel Batista, que substi-tuiu Coradine.

Tupy e Vitoria agora vão decidir o título num jogo só.

Está na hora de as duas torcidas prestigiarem essa decisão, que será domingo (26) no estádio Salvador Costa, em Bento Ferreira, graças a uma decisão coe-rente da Federação de Fu-tebol do Espírito Santo (FES).

Nunca vi tanta justiça no futebol como agora, com as promoções à serie A, do Capixabão 2017, dos times do Vitória e Tupy, que jogaram a segunda divisão deste ano. O Vitória, com nova roupagem em sua diretoria, investiu na contratação de bons jogadores e deu uma es-trutura sólida para a comissão técnica traba-lhar. O resultado positivo foi apenas um prê-mio ao esforço dos dirigentes e positividade da comissão técnica e jogadores.

Justa promoção de Vitória e Tupy

Boa tacada na série DDepois de perderem o primeiro jogo pela série D do

Campeonato Brasileiro, Desportiva e Espírito Santo con-quistaram bons resultados no último final da semana, jo-gando pela quadradona do Brasileiro 2016. O time grená, dirigido por Fabiano Rossato, venceu o Goianésia por 4 a 1, num jogo eletrizante. A vitória foi justa.

Ficou de bom tamanho e deu um gás para o time se mo-tivar mais para o próximo jogo contra o Volta Redonda, na casa o adversário. O Espírito Santo arrancou um empate contra o Audax, na casa do adversário, em Osasco. É evi-dente que um triunfo seria melhor, mas segurar o placar já mostra que a equipe pode crescer nesta competição e, quem sabe, chegar ao objetivo principal que é a série C do ano que vem.

Falando da Desportiva, nunca vi uma torcida tão empol-gada incentivando sua equipe como a grená, incluindo as organizadas. No entanto, me causa espanto a insensatez de alguns torcedores levarem sinalizadores para usarem du-rante as partidas da equipe. Será que eles não sabem que será o clube o único prejudicado, com suspensão de man-do de campo? Não dá para entender.

Tite e a seleçãoTite foi a pedida do torce-

dor e da imprensa para co-mandar a seleção brasileira. Com um detalhe: Telê San-tana, Vanderley Luxembur-go e Leão também foram

considerados os melhores nos clubes que treinaram. E foram fiascos comandando o escrete brasileiro. É dife-rente seleção e time de uma agremiação.

GusTavo Gouvêa [email protected]

A os 49 anos, idade em que a maioria dos atletas já es-taria aposentado, ela ain-da nutre o sonho para-

límpico. Aspiração que foi en-terrada em Barcelona 1992, quando, após conseguir a tercei-ra colocação no Parapan de 1990, na Venezuela, e alcançar o índice para competir as Paralim-píadas, foi cortada dos Jogos. Hoje, a paratleta capixaba Elba Borges reacendeu a chama olím-pica ao encontrar sua potencia-lidade no tiro com arco.

Naquela época, ela competia nas modalidades de arremesso de peso, lançamento de disco e lançamento de dardo. Chegou a ser campeã brasileira nas moda-lidades. Mas a decepção com a não convocação para os Jogos le-vou a atleta a outros parades-portos, como o basquete de ca-deira em rodas e o tênis em ca-deira de rodas, modalidade esta na qual conseguiu vários triun-fos regionais.

Mas, no final de 2011, a sua potencialidade para o tiro com arco foi descoberta por treina-dores, que afirmavam que o Bra-sil era carente de atletas com o

Veterana mira nas Paralimpíadas 2016criada no atletismo, Elba borges treina pesado para representar o brasil no tiro com arco, nos jogos do rio

perfil de Elba para a modalidade. Em 2012, ela começou a compe-tir na modalidade e hoje faz par-te do grupo que integra a seleção brasileira. Ela já competiu o Pa-rapan-americano de 2014 na Argentina, ficando na quinta co-locação, foi vice-campeã brasi-leira em 2015 e, também no ano passado, trouxe a quarta coloca-ção dos Jogos Parapan-america-nos do Canadá.

Hoje, contando com apoios chave para a sua evolução e ma-nutenção na modalidade - já que o arco é um equipamento muito caro e vem de fora - ela sonha com a chance de representar o Brasil nas Paralimpíadas do Rio, que acontecerão entre os dias 7 e 18 de setembro. Ela é atualmen-te a segunda atleta da modalida-de no ranking nacional e aguar-da ansiosamente a sua convoca-ção para os Jogos.

"Será a realização que um so-

nho que ficou amputado no ano de 1992. É um desejo de todo o atleta e o meu também. A possi-bilidade é grande também por-que somos o país sede. E para que possa realizar este sonho e ter uma performance satisfató-ria preciso da continuidade dos apoios que tenho, que me aju-dam a me preparar e a qualificar meu material", diz Elba.

PerformanceEla afirma que, na modalida-

de, a sua idade não interfere na performance e, caso consiga a sonhada convocação, a meta é o ouro. "O tiro com arco é um es-porte que não tem idade. Tem que ter é disponibilidade e dedi-cação, pois sem treinamento, não tem evolução. O objetivo é sempre me esforçar ao máximo para obter um resultado cada vez melhor. É claro que almejo o ouro, mas só de estar partici-pando entre tantas outras atle-tas já é um grande ganho", de-clara a atleta.

São quase 30 anos dedicados ao esporte, em suas mais diver-sas modalidades. E, mesmo após os jogos, a atleta afirma que a in-tenção é continuar até quando lhe for permitido. "Isso é o que me mantém motivada".

gustavo gouvêa

elba Borges tem 49 anos e foi quarta colocada nos Jogos Parapan-americanos de Toronto, em 2015

“será a realização de

um sonho que ficou amputado no ano de 1992. É um desejo de todo atleta”a parceria dos treinamentos

elba foi vítima de poliomielite na infância o que acarretou em mau desenvolvimento no mem-bro inferior. Para que possa es-tar se dedicando aos treinos com

regularidade a família é o prin-cipal pilar da arqueira. Além dis-so, ela conta com a boa vontade dos colegas que possam pegar as suas flechas nos treinos.

"Para que eu possa treinar, preciso de pessoas (arqueiros) que pegam as minhas flechas, conjuntamente com as flechas deles", conta a paratleta.

Page 8: Jornal ESHOJE_598

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1º lugar em Educação no país

Grandes conquistaspara a população.

1º lugar em Saúde no Brasil

3 primeiros lugares. Ranking das cidades mais inteligentes do país.

1º lugar geral entre as cidades com até 500 mil habitantes

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Nascimento Gasparini. Moradoras de

Jardim Camburi.

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Vitória está cada vez mais humana e mais desenvolvida, com serviços de qualidade para todos. E é isso que desperta esse orgulho de viver em uma das melhores cidades do Brasil.

Page 9: Jornal ESHOJE_598

Vitória, 24 de Junho de 2016 J Ano XVI J Nº 598 J Edição Gratuita Semanal www.eshoje.com.br

Fundado em 19 de julho de 2000 por Carlos Roberto Coutinho

CULTURAComo secomunicarpela dança

SOCIALEncontro de apaixonados pelo vinho

SABOR ESGordinho que ajuda a emagrecer

'Faces (in) Tempo' mostra, em passos, a comunicaçãoj2

8º Vitória Expovinhos supera em público e número de rótulosj4 e 5

Famosos nas festas juninas, amendoim é delícia o ano inteiroj8

Queridinho dos cinemas

“Como eu era antes de você” já é recorde nos cinemas do Brasil j3

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Page 10: Jornal ESHOJE_598

Cultura2 SEXTA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR

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Com um clima de pagode de mesa, o DVD foi inspirado no projeto “Tardezinha”, em que � iaguinho canta músicas au-torais e de outros artistas ao ar livre. A gravação foi marca-da por muita descontração em um dia chuvoso no Rio de Ja-neiro, o que tornou o momento ainda mais especial. “O Rio de Janeiro é uma cidade que sempre me acolheu com mui-to carinho, então foi um DVD muito gostoso de fazer e rea-lizar! A energia do público foi sensacional! Foi um dia posi-tivo demais”, comenta o cantor.

O cantor � iaguinho está lançando '#VamoQVamo', o quinto álbum e 2º DVD da sua bem sucedida carreira solo. O novo trabalho foi gravado no Rio de Janeiro no início deste ano e traz 23 faixas entre inéditas e regravações.

#VamoQVamo

No palco, � iaguinho rece-beu grandes amigos para participar do DVD. Na can-ção “Pra Gente Ficar Legal”, por exemplo, o cantor divi-diu a voz com Belo, enquan-to “Asas” foi interpretada em parceria com Toni Garrido. A faixa “Desliga Você” ganhou

um clima romântico com a participação da cantora Ma-ria Rita e “Palmas” deixou o palco mais divertido com Lu-cas Lucco. Relembrando os velhos tempos, Thiaguinho recebeu o amigo de longa da-ta, Péricles, que participou da canção “Vê Se Me Escuta”.

No repertório, Thiaguinho traz grandes sucessos, além de canções inéditas e regravações de clássicos que marcaram época, como o pot-pourri “Marrom Bombom / Meu Jei-to de Ser / Coral de Anjos”. “Já

que regravei alguns pagodes dos anos 90 compostos por grandes nomes da época, pro-curei músicas inéditas com a mesma linguagem”, explica o cantor, que fez questão de par-ticipar da escolha das músicas.

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MÁRCIA ALMEIDA L [email protected]

ClássicosNesta sexta-feira (24), A Orquestra Camerata Sesi promove

mais um concerto da Série Camerata Pop, com apresentações fo-cadas na fusão entre a música erudita e a popular. Desta vez, o te-ma é “Clássicos da MPB”. No repertório desta inédita apresenta-ção, serão executadas 20 músicas icônicas da música popular bra-sileira, como “Desafi nado” (Tom Jobim), “O meu amor” (Chico Buarque), “Coração de estudante” (Wagner Tiso), “Primavera” (Tim Maia) e “Você é linda” (Caetano Veloso). A apresentação vai acontecer no Teatro do Sesi, em Jardim da Penha, Vitória.

Q pela Avenida Vitória a partir da próxima sexta-feira (24) irá se deparar com um

inusitado jardim com sementes “mágicas” para serem cultivadas. É que, a partir desta data, estará aberta a exposição Jardim dos Afetos, proposta artística intera-tiva do Coletivo Maruí. Nesse tra-balho, os espectadores são convi-dados a participarem de um jogo por meio do plantio de bombas de sementes disponibilizadas na fa-chada da “Galeria Mirante - Espa-ço de Arte a Céu Aberto” do Pon-to de Cultura Mirante/Obra Social Nossa Senhora das Graças.

O Jardim dos Afetos disponibi-lizará soluções para algumas das principais necessidades da alma humana: Amor, Perdão, Paz Inte-rior e Proteção. Porém, para que tais encantamentos aconteçam, é preciso realizar ações futuras: a

germinação e o cultivo de espécies vegetais contidas nas bombas de semente. Para obter os efeitos es-pecífi cos de cada um dos objetos mágicos, o espectador deverá se-guir as orientações de plantio conforme tutorial descrito na fa-chada da Galeria Mirante.

Por meio dessa instalação, o Co-letivo Maruí quer provocar uma reflexão sobre os desejos que se cruzam pela rua e fazer pensar so-bre as efemeridades e pregnâncias afetivas desse espaço. Para isso, usa da ludicidade e do pensamen-to mágico para construir narrati-va aberta e crítica sobre o estar e o transitar a rua. A poética do tra-balho busca confrontar os territó-rios simbólicos que se sobrepõem no cotidiano nas cidades.

Também se trata de uma obra em processo e in situ, pois estão previstas atividades de cultivo permanente de espécies vegetais

de modo a evidenciar as etapas de germinação e de crescimento das plantas, e de piqueniques que se-rão realizados ao longo do perío-do expositivo. A instalação contou com a ação curatorial de Thaís Apolinário e foi concebida por Amanda Brommonschenkel, Ca-rolina Ruas e Paulo Gois, inte-grantes do Coletivo Maruí.

Os visitantes da exposição serão convidados a plantarem bombas de semente "de desejos" e necessidades

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Jardim dos Afetos: o que a alma precisaA exposição disponibilizará soluções para algumas das principais necessidades, como paz, amor e perdão

Reverence de Dança apresenta, domingo (26), no Cen-tro Cultural Sesc Glória, o espetá-culo Faces (in) Tempo. Na apre-sentação, 10 modalidades de dan-ça que retratarão o período onde houve a ruptura da dança clássica

As formas de comunicação encontradas entre passos

e a explosão de outras formas de comunicação por gesto corporal.

Sob a direção de Karla Parmag-nani, a montagem conta com co-reografi as de profi ssionais reno-mados, como Cecília Hermeto, formada pelo Royal Ballet, de

Londres. "A auto expressão cor-poral e a relação com o espaço evidencia as sensações, valoriza o poder simbólico, onde o artista coloca valor na arte", explica Kar-la. Os ingressos custam R$ 40 in-teira na bilheteria do teatro.

w E “Jardim dos Afe-tos”

w V de 24 de junho a 27 de julho de 2016

w L: Galeria Mirante - Espa-ço de Arte a Céu Aberto

w P de Cultura Mirante / Obra Social Nossa Senhora das Graças

w A. Vitória, nº 1376 - Ilha de Santa Maria - Vitória

w E Franca!

SERVIÇO:

Mesclando

Convidados

AmémNo DVD faixas como “Vamo que Vamo”, canção que dá nome

ao álbum, “Cancun”, “Fotos Antigas”, “Palmas” e “Os Anjos Di-zem Amém”, que traz um signifi cado especial para � iaguinho. “Essa música foi escolhida no repertório porque, quando ouvi pe-la primeira vez, me imaginei falando tudo o que a letra diz para cada fã que me acompanha nos shows e nesse sonho, e vice-ver-sa. Me emocionei muito na gravação e continuo me emocionan-do cada vez que canto ou ouço essa canção”, diz.

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SEXTA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR Matéria de capa 3

N ou aven-tura: os brasileiros se renderam ao romântico “Como eu era antes de

você”, que estrou nos cinemas do Brasil no último fi m de sema-na. Um fi lme baseado no homô-nimo livro da escritora britânica Jojo Moyes, cuja história con-quistou o primeiro lugar do pa-ís, superando ‘Invocação do Mal 2’ e ‘As Tartarugas Ninja 2 - Fora das Sombras’. Para assisti-lo fo-ram aos cinemas nada menos do que um público de 736,1 mil es-pectadores.

‘Como Eu Era Antes de Vo-cê‘ se tornou um fenômeno nas bilheterias nacionais, e es-treou com incríveis US$ 11,2 milhões. O fi lme teve segunda melhor arrecadação mundial,

Romance desbanca os super-heróis‘Como Eu Era Antes de Você‘ virou fenômeno de estreia no Brasil, com mais 736 mil espectadores

perdendo apenas para os EUA.Na história, William Traynor

(Sam Claflin) é um jovem ban-queiro bem sucedido, de vida agi-tada, amante de esportes radicais. Mas um acidente muda o rumo da sua vida. Após ser atropelado por uma moto, fi ca tetraplégico e en-tra em profunda depressão e to-ma uma decisão: suicídio.

A história toma novos cami-nhos quando Will conhece a meiga e tagarela Louisa Clark, interpretada por Emilia Clarke (a Daenerys Targaryen, de Game of � rones). Contratada para cui-dar do jovem rico, ela consegue reacender nele a alegria que an-tes fora apagada pelo acidente.

A escritora Jojo Moyes assina o roteiro adaptado para a estrean-te como cineasta � ea Sharrock,

q u e é rotei-rista de teatro. P a r a a crítica, o romance é comparado a fi lmes como “Love Story”, “A Culpa é das Estrelas”, “Um Lu-gar Chamado Notting Hill”, "Um Amor para Recordar" e "Mar Adentro". O diferencial, no en-tanto, é a abordagem do delica-do tema, eutanásia.

"Diferente de outros roman-ces, este surpreende por tratar

Romance desbanca os super-heróis‘Como Eu Era Antes de Você‘ virou fenômeno de estreia no Brasil, com mais 736 mil espectadores

q u e é rotei-rista de teatro. P a r a a

de um difícil assunto, com mui-to bom humor. Emilia Clarke traz a leveza necessária à histó-ria, que tinha tudo para ser amargamente triste", avaliou o critico Wanderley Andrade.

A autora declarou que se ins-pirou na história real de um jo-gador de rugby que escolheu se matar com a ajuda da organiza-

ção Dignitas. "Nós somos uma sociedade que julga muito e vo-cê nunca sabe realmente o que se passa na mente de alguém ou quais experiências ela teve para tomar essa decisão", explicou.

Na trama de 110 minutos, também estão no elenco o ator inglês Charles Dance e a atriz Ja-net McTeer, como pais de Will.

DIVULGAÇÃO

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Social Pedro [email protected]

Wagner Rodrigues, Helcius Gonzaga e Vanderlei Martins

Nas nuvens. Depois de Deborah Secco, Preta Gil, Michel Teló e tantos glo-bais e anônimos, Rodrigo Faro e Renato Aragão se renderam aos encantos dos painéis de tecido da Nuvem Sublimação, da capixaba Rachel Pires.

Filial. Raigna Vasconcelos e Julio Campagnaro comemoram a abertura da 16ª unidade de sua Farmácia Alquimia, desta vez, em Linhares. A inauguração é dia 30 próximo.

Resultado. Parece que a grande aposta do setor têxtil na economia criativa rendeu bons frutos. É esperar para ver os resultados no próximo Vitória Moda, que acontece nos dias 5, 6 e 7 do mês próximo, no Centro de Convenções de Vitória.

Som. Suelen Morais e Geordano Spinassé escolheram o maestro Hariton Na-thanailidis e sua Sonatha para dar o tom musical no dia do “sim”.

Destrato. Cerimonial localizado em Bento Ferreira rompeu contrato com fa-moso serviço de buff et de Vitória. Clientes terão que rever se mantém festa no local ou em uma das casas deste buff et, em Jardim Camburi ou Jardim da Penha.

Aniversário. Os parabéns deste colunista para Rosângela Lessa e Fiorella Gomes (24), Gustavo Gouvêa (25), Marlon Vianna (26), Tarcisio Coutinho (27), Sônia Coutinho, Débora Herzog, Silvia Letícia Leocádio e Vitor Siqueira (28), Gui-lhermo Benitez, Cláudia Heringer, � iago Beltrane e Bernardo Teteco (29) e Ger-son Coser, Marcos Moraes, Carol Sampaio e Eduardo Bono (30).

Resultado da dedicaçãoPara um bom resultado, é preciso muito esforço. O coroado da vez é Leopol-

do Martins Moreira Neto, o caçula de Jorginho e Eliza Santos, que após mais de um ano dedicado aos estudos foi aprovado no concurso de juiz em João Pessoa, na Paraíba. Como ele disse, o caminho não foi fácil, mas o resultado não che-garia sem todo esforço e apoio dos amigos e família. Que venha a nomeação!

Os salões do Centro de Convenções de Vitória foram palco para mais uma edição da Vitória Expovinhos – feira que reúne vinícolas nacionais e internacionais com os melhores rótulos. Para brindar cheiros e sabores, dez vinícolas portuguesas apresentaram mais de 80 novos “tintos e brancos”.

Brindando rótulos

Já que a pedida é lançamento, também na Expovinhos, Géssio de Oliveira, Pablo Perini e Flávio Danieleto apresentaram o novo “Perini 4”. “Também seguimos fortes com os nossos clássicos. O que lidera as vendas, no entanto, ainda é o rose”, pondera Géssio. A conclusão? É que a crise não chegou para o setor, já que os investimentos continuam a todo vapor (e a demanda do exigente paladar capixaba também).José Lino Sepulcri e Vanderlei Martins estão satisfeitos com mais uma edição e já têm confi rmação de 50% dos expositores para retornarem na edição do ano que vem.

Cíntia Dias, Wesley Telles e Rosângela Rodrigues

Géssio de Oliveira, Pablo Perini e Flávio Danieleto

60 expositores, 16 países produtores, mais de 1200 rótulos foram degustados

6 palestras abertas ao público com palestrantes renomados.

Flávia Ribeiro e Fabrício Quintanilha

Edu Cozendey, Annelise Passos, Lucas Cordeiro, Taimmy Rodrigues e Odair Motta

Luiz Dantas e Sandra Dalla Bernardina Aroldo e Ida Lírio, Cotinha Queiroga e Gilceia Cassaro

Aurélio Rocha e Alessandro Eller

Adriana Balestrero

e José Olavo

FOTOS: PEDRO PERMUY

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Social Pedro [email protected]

Wagner Rodrigues, Helcius Gonzaga e Vanderlei Martins

Nas nuvens. Depois de Deborah Secco, Preta Gil, Michel Teló e tantos glo-bais e anônimos, Rodrigo Faro e Renato Aragão se renderam aos encantos dos painéis de tecido da Nuvem Sublimação, da capixaba Rachel Pires.

Filial. Raigna Vasconcelos e Julio Campagnaro comemoram a abertura da 16ª unidade de sua Farmácia Alquimia, desta vez, em Linhares. A inauguração é dia 30 próximo.

Resultado. Parece que a grande aposta do setor têxtil na economia criativa rendeu bons frutos. É esperar para ver os resultados no próximo Vitória Moda, que acontece nos dias 5, 6 e 7 do mês próximo, no Centro de Convenções de Vitória.

Som. Suelen Morais e Geordano Spinassé escolheram o maestro Hariton Na-thanailidis e sua Sonatha para dar o tom musical no dia do “sim”.

Destrato. Cerimonial localizado em Bento Ferreira rompeu contrato com fa-moso serviço de buff et de Vitória. Clientes terão que rever se mantém festa no local ou em uma das casas deste buff et, em Jardim Camburi ou Jardim da Penha.

Aniversário. Os parabéns deste colunista para Rosângela Lessa e Fiorella Gomes (24), Gustavo Gouvêa (25), Marlon Vianna (26), Tarcisio Coutinho (27), Sônia Coutinho, Débora Herzog, Silvia Letícia Leocádio e Vitor Siqueira (28), Gui-lhermo Benitez, Cláudia Heringer, � iago Beltrane e Bernardo Teteco (29) e Ger-son Coser, Marcos Moraes, Carol Sampaio e Eduardo Bono (30).

Resultado da dedicaçãoPara um bom resultado, é preciso muito esforço. O coroado da vez é Leopol-

do Martins Moreira Neto, o caçula de Jorginho e Eliza Santos, que após mais de um ano dedicado aos estudos foi aprovado no concurso de juiz em João Pessoa, na Paraíba. Como ele disse, o caminho não foi fácil, mas o resultado não che-garia sem todo esforço e apoio dos amigos e família. Que venha a nomeação!

Os salões do Centro de Convenções de Vitória foram palco para mais uma edição da Vitória Expovinhos – feira que reúne vinícolas nacionais e internacionais com os melhores rótulos. Para brindar cheiros e sabores, dez vinícolas portuguesas apresentaram mais de 80 novos “tintos e brancos”.

Brindando rótulos

Já que a pedida é lançamento, também na Expovinhos, Géssio de Oliveira, Pablo Perini e Flávio Danieleto apresentaram o novo “Perini 4”. “Também seguimos fortes com os nossos clássicos. O que lidera as vendas, no entanto, ainda é o rose”, pondera Géssio. A conclusão? É que a crise não chegou para o setor, já que os investimentos continuam a todo vapor (e a demanda do exigente paladar capixaba também).José Lino Sepulcri e Vanderlei Martins estão satisfeitos com mais uma edição e já têm confi rmação de 50% dos expositores para retornarem na edição do ano que vem.

Cíntia Dias, Wesley Telles e Rosângela Rodrigues

Géssio de Oliveira, Pablo Perini e Flávio Danieleto

60 expositores, 16 países produtores, mais de 1200 rótulos foram degustados

6 palestras abertas ao público com palestrantes renomados.

Flávia Ribeiro e Fabrício Quintanilha

Edu Cozendey, Annelise Passos, Lucas Cordeiro, Taimmy Rodrigues e Odair Motta

Luiz Dantas e Sandra Dalla Bernardina Aroldo e Ida Lírio, Cotinha Queiroga e Gilceia Cassaro

Aurélio Rocha e Alessandro Eller

Adriana Balestrero

e José Olavo

FOTOS: PEDRO PERMUY

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Escondido na sua tradicional modéstia, ele chegou caladinho e despejou nas mãos de centenas de amigos, o livro que outros ve-lhos parceiros e conhecidos sócios e colaboradores, num inesque-cível gesto de carinho e homenagem reuniram numa obra que res-

gata a trajetória sofrida e pioneira de Eduardo Curry. Diblando o desejo dos amigos, ele vetou uma tarde ou noite de autógrafos, para não deixar que se apagassem no formalismo de inúmeras presenças, o calor humano, sim-ples, sincero que ele guardava no abraço de lançamento. O importante era estar junto, olho no olho, como sempre conduziu toda a sua trajetória. O pequeno projeto do vaqueiro e hortelão, que nunca apagou, apesar da ci-dade grande, as imagens de árvores, pastos, hortas, currais e o cheiro da relva batida nas madrugadas pelo orvalho de seus sonhos, no estirão ru-ralista de sua Nova Venécia. Eduardo chegou com a mesma roupagem a sua dupla Vitória, que o livro-surpresa conta com as “marcas do tempo”.

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Palcos e Atores

Em junho do ano passado a Presidente Dilma Rousseff, com uma comitiva de 57 assessores invadia No-va York. Selecionaram os mais caros hotéis e para o livre transpor-te e tours, foram con-tratados 24 limusines de luxo.

Não foi só: por mais estranho que possa parecer, um caminhão baú para carregar as compras da equipe.

Festão com dinhei-ro público. Só com os veículos, a conta "es-petada" foi de U$$ 1 milhão. Passado um ano, a vela apagou so-zinha.

Recordando

Desafi os 1

[email protected] L Cacau Monjardim Atores

Cacau Monjardim

O menino Eduardo chegava a Vitória, abraçado aos seus 13 anos, perdido nas ruas e praças da cidade grande. Tinha vindo para estudar. Correu de pen-são em pensão, conheceu amigos e distribuiu aquele jeitão caboclo, carinho-so, esperançoso, confi ante e, sobretudo conciliador. Não teve pela frente uma só conspiração ou desacertos. Ele acertava, com uma lábia professoral, os atritos e as divergências. Entre os estudos e busca de afazeres, ele vendia papel velho e entrava na área de escoteira reciclagem.

De uma hora para outra, por estranhas tramas do destino, se viu corre-tor de imóveis. E bem sucedido. Alargava horizontes fi nanceiros. Era o ra-pagão responsável e corajoso que nascia e em pouco tempo se afi rmaria co-mo uma das mais bem sucedidas carreiras no mercado imobiliário. Soube escolher bons parceiros. De relance, Cariê, Gilberto da Costa, Armando Ra-belo e alguns dos amigos mais chegados, com rastros das velhas pensões e colégios.

Uma equipe aprovada no mestrado e doutorado da informação

DIVULGAÇÃO / AG

PioneirismoEntre lances bons e maus, acabou surgindo a Plano Enge-

nharia, que se transformou em pouco tempo na mais im-portante construtora e incorporadora do Estado, com in-gresso, inclusive, no Rio e Minas Gerais, era a tranquila e efi -ciente vencedora das concorrências da época. Enfrentou grandes desafi os e ao fi nal de sua obra, podia apontar ter da-do emprego a 25 mil capixabas. Seu maior turno mensal, via de regra, oscilava entre dois e três mil operários, Eduardo pode ser apontado como um visionário que criou escolas em seus canteiros de obras, para seus operários. Criou prêmios de incentivo e criatividade. Era a humildade, a generosida-de e o olhar suave de um empresário moderno. Feliz ontem e muito mais feliz hoje, quando planta e rega nas ruas da Praia do Canto, suas árvores, seus canteiros, transforman-do-se numa espécie de “Neném Grijó” de nosso passado co-mo enérgico e consciente guardador do verde vitoriense.

FOTO

JAMIL M

ERJANE ( ? )

O menino de ontem ( Nova Venécia ) e hoje o empresário - exemplo para as atuais gerações

RegistroHoje, ao dedicar este resumo da trajetória do menino do

interior que venceu como empresário e construtor, princi-palmente de bairros, praças, avenidas, edifícios, monumen-tos, eu acredito estar prestando uma homenagem ao mer-cado imobiliário do Estado e a afi rmação vitoriosa da nossa atual geração de empreendedores. Teria muito para contar. O resto está lá no livro “Eduardo Curry – marcas de um tempo” , obra que justifi caria hoje, a carinhosa homenagem do próprio Governo do Espírito Santo, conferindo a este me-nino de ontem, empresário vencedor e pioneiro do merca-do, a Comenda Jerônimo Monteiro, nesta hipótese, poden-do ser entregue em reunião solene com o apoio do Sindus-con e congêneres. Não adianta, Eduardo. Nesta, a decisão não está em suas mãos.

CBNJá este aniversário – 20 anos da CBN – podemos comemorar com

euforia e agradecimento, pelo resgate e pela manutenção de uma equipe e de uma tradição noticiosa de padrão internacional. Em ple-na crise o trabalho da CBN, sem dúvida, pode ser considerado um instrumento de elogiável econômia, social e humana, com ótimos refl exos na vida de seus muitos ouvintes. Viajar, sem despesa, só ou-vindo o programa do Edson Ruy (viagens). Cardápios suculentos, é só copiar as receitas de Juarez Campos. Focar na história, basta ou-vir o nosso Fernando Achiamê. Estar por dentro da mais avançada tecnologia/computadores, vale ouvir e questionar o Gilberto Sudré. Se estiver cansado e precisar recuperar energias, tem o Roque Luz. Está doente ou ameaçado, será ótimo ouvir e valorizar as “consul-tas” de nosso grande médico Michel Assbú. Futebol aqui e lá fora, é ouvir o nosso Paulo Sérgio, que ainda defende todas. Se tiver medo da herança deixada pelo PT, na economia e nos investimentos, aprenda a sair da crise ouvindo os conselhos de Geraldo Carneiro e Marlon Barcelos. Uma mesa suave e bem comportada, típica de fa-mília, é ouvir Roberta Larica. Se a sua casa pode fi car mais limpa, mais segura e econômica, bata de alegria às portas de Lucy Misael. Com Flávio, você bota sim, mais informação no seu dia. Se gosta de música clássica você tem o Maestro Elder. Se estiver na fase român-tica você tem a poesia e o carinho das crônicas de Maria Sanz Mar-tins. Estou perdido a esta altura. Vou ligar para a CBN. A Fernanda Queiroz já deve ter anunciado o afastamento defi nitivo do Eduardo (sem qualquer semelhança com o Curry) Cunha e a Presidente Dil-ma. Parabéns CBN. Vocês parecem uma Universidade Popular.

PEDRO

FON

SECA

Desafi os 2

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7SEXTA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 2016 j WWW.ESHOJE.COM.BR

Lorena [email protected]

Em clima de festa junina é hora de atualizar o visual e ir muito além do jeans e camisa xadrez. Para dar uma variada na produção básica, o bacana é investir em peças complementares.

Looks juninos e estilosos

A ideia é montar composições com peça que são facilmente usadas em ou-tras ocasiões. Escolhendo certo você pode ter looks atuais não somente para o arraiá, mas também para o ano todo.

Coletes de pelo, botinhas de salto quadrado ou chelsea (com elástico do

lado), suede, estampas florais, franjas e gargantilha chocker dão um ar mais fashionista à produção.

Use itens com inspiração boho ou pe-gada pop inspiradas nos anos 90 para finalizar o visual junino moderno. Anarriê!

Vestido longo Adriana Degreas para Duett; Colete Afghan para Empório Life; short de suede Açúcar Moreno; lenço Josefi na Rosacor; bolsa Lenny Niemeyer; colete de pele fake PatBo; open boot Melissa; top cropped Self+; gargantilhas Tida e look Salinha

Look Pietie; botinha marrom Jorge Bischoff ; saia azul BoBo; bota preta Mr. Cat; saia suede Serafi na; bolsa Enfi m; camisa xadrez John John; coturno camurça Unkle K; saia Mercatto; blazer Cléo Aidar e look Cantão Shopping Vitória

Além da preferência pessoal é preciso considerar, e muito, a har-monia de um penteado com todo o seu rosto. A tradicional re-partição dos fi os ao meio, por exemplo, compromete a compo-sição facial de algumas mulheres. Aquelas com um rosto oval ou triangular apresentam melhor resultado ao dividir o cabelo, de acordo com a coordenadora de penteado e make-up do MA Ate-lier, Simone Duarte. “O rosto oval ou triangular aparenta ter me-nos massa. Com isso, quando acontece a repartição das madei-xas é como se elas preenchessem o espaço imputando volume à face”, explicou ela.

Formato do rosto

Beleza, higiene e exclusividadePrezando pela saúde, comodidade e higiene de suas clientes, a Sobrancelha Design de Jardim Camburi usa de uma pinça exclu-siva por atendimento, sendo 100% delas esterilizadas e embala-das a vácuo antes de utilizar. Além disso, cada cliente recebe um kit individual contendo itens exclusivos e necessários para o pro-cesso de embelezamento das sobrancelhas.

Make UpA maquiadora Lícia Rebello inaugurou estúdio na Praia do Canto. A beauty artist, que

divulgava seus trabalhos em canal do You Tube e em contas no Instagram, agora tem es-paço fi xo. Ela cursou Estética e Cosmética com ênfase em Maquiagem na faculdade Anhem-bi Morumbi, em São Paulo. Lícia é especialista em make social, de noivas e artística.

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PAÇOQUINHA CASEIRA E LIGHT

Ingredientes w 250 de amendoim torrado e sem sal w 100 de farinha ou farelo de aveia w 2 de sopa de manteiga w 4 de sopa de açúcar de coco (ou mascavo, ou demerara, ou magro)

w 1 de sal

Modo de preparo w C todos os ingredientes no processa-dor e deixe triturar bem. Caso a massa fi que como uma farofa, acrescente uma colher de água. Depois é só modelar e saborear.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Uma porção de 100g de amendoim fornece cerca de 560 calorias, sendo distribuí-das da seguinte forma: 49 g de gorduras, 26 g de proteínas e apenas 16g de carboidratos. Entre as gorduras, a maioria é monoinsaturada (52%), as poli-insaturadas são 33% e as saturadas 15%. O que não quer dizer que ele não possa ser associado a dietas para perda de peso.

Se consumido em quantida-des moderadas pode ser um forte aliado na briga com a ba-lança. Ele melhora a sensibili-dade da insulina, o que evita picos de glicemia e afasta o pro-blema do acúmulo de gordura corporal. E tem mais: sua alta quantidade de fi bras promove a saciedade.

Mais do que não engordar, contem nutrientes indispensá-veis para o bom funcionamen-to do organismo como zinco, manganês, ferro, fósforo, mag-nésio, cobre, selênio e potássio.

No amendoim contem bio-fl avonóides, que ajudam a me-lhorar o fl uxo de sangue no cé-rebro. Além de ser rico em Nia-cina, que auxilia no desencade-amento da memória e no au-mento das atividades cerebrais.

A vitamina B2 é efi caz em man-ter as funções cognitivas e di-minui o aparecimento de do-enças, como Alzheimer. Além disso, o sistema nervoso per-manece ativo pela presença de resveratrol e Vitamina E, po-tentes antioxidantes que aju-dam na redução de doenças nervosas degenerativas e com-batem os radicais livres, cujos danos ao organismo levam ao envelhecimento precoce, do-enças cardíacas, e até câncer.

Para os que estão estressa-dos, vale investir neste ali-mento, devido a presença do triptofano, aminoácido que desempenha um papel vital na regulação do humor e da tensão, pois ajuda na produ-ção de serotonina, que tem propriedades antidepressivas.

Pode ser consumido de várias formas e vêm ganhando espa-ço no mercado na forma de pasta ou manteiga de amen-doim. Como petisco pode ser consumido torrado, com ou sem sal. Pode ser adicionado em saladas, receitas doces e sal-gadas, como o frango xadrez, um prato oriental que leva amendoim. A dica é fi car sem-pre atento aos rótulos e evitar as versões com muito sal!

Alguns acham que é uma castanha, mas o amendoim pertence à família das leguminosas - parente do feijão e soja. É um alimento extremamente rico em gorduras e proteínas e com baixa carga de carboidratos.

O AMADO,DELICIOSO, E CROCANTE

Porque comer com prazer é ainda melhor!

Sabor ESMarcella [email protected]

O amendoim tem gordura de boa, capaz de ajudar na pesa de peso: um emagrecimento gostoso