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INFORME www.jornalinforme.com.br /RedeInforme /RedeInforme CAÇADOR REDE DE JORNAIS SÁBADO, 13 DE FEVEREIRO DE 2016. ANO 15. N O 2.851 R$ 2,50 PÁGINA 03 PÁGINA 07 PÁGINAs 4 e 5 CONTEÚDO É TUDO CIRCULAÇÃO SEMANAL ALERTA COTIDIANO Consumidor deve ficar atento se o preço é o mesmo no caixa SESI Ciências será lançado em Caçador Divergência de valores é considerado propaganda enganosa. Fique atento! Jovelci Gomes desabafa em nome dos empresários do PET que poderão fechar as portas e gerar demissão em massa se o imóvel for leiloado DIVERGÊNCIAS Empresário externa sua indignação sobre a Sulca Dr. Jovelci Gomes, representante dos condôminos do PET, intervém para achar uma solução para os dois lados CLERITON FREIRE TEMÁTICA CAMPANHA DA FRATERNIDADE REFORÇA IMPORTÂNCIA DO SANEAMENTO BÁSICO PÁGINA 07 A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), e o Serviço Social da Indústria (SESI) realizam dia 24 de fevereiro em Caçador o lançamento do SESI Ciências

Jornal Informe - Caçador - 13/02/16

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Edição 2851

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INFORMEwww.jornalinforme.com.br/RedeInforme /RedeInforme

CAÇADORREDE DE JORNAIS

SÁBADO, 13 DE FEVEREIRO DE 2016. ANO 15. NO 2.851 R$ 2,50

PÁGINA 03

PÁGINA 07PÁGINAs 4 e 5

CONTEÚDO É TUDO

CIRCULAÇÃO SEMANAL

ALERTA

COTIDIANO

Consumidor deve ficar atento se o preço é o mesmo no caixa

SESI Ciências será lançado em Caçador

Divergência de valores é considerado propaganda enganosa. Fique atento!

Jovelci Gomes desabafa em nome dos empresários do PET que poderão fechar as portas e gerar demissão em massa se o imóvel for leiloado

DIVERGÊNCIAS

Empresário externa sua indignação sobre a Sulca

Dr. Jovelci Gomes, representante dos condôminos do PET, intervém para achar uma solução para os dois lados

CLE

RIT

ON

FR

EIR

E

TEMÁTICA

CAMPANHA DA FRATERNIDADE REFORÇA IMPORTÂNCIA DO SANEAMENTO BÁSICO

PÁGINA 07

A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), e o Serviço Social da Indústria (SESI) realizam dia 24 de fevereiro em Caçador o lançamento do SESI Ciências

..................................................................................................A|02 C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O ,13 DE FEVEREIRO DE 2016 | POLÍTICANOTAS POLÍTICA

ICMSA Assembleia Legislativa

analisa desde o final do ano passado o Projeto de Lei 534/15, do deputado Leonel Pavan (PSDB), que isenta do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) os automóveis com-prados por representantes comerciais. O benefício vale para todos os automóveis de passageiros de fabricação na-cional equipados com motor de até 2 mil cilindradas.

CAMPANHANo plenário da Assem-

bleia Legislativa o deputado Neodi Saretta (PT) destacou a importância da Campanha que alerta sobre o direito de todas as pessoas ao sane-amento básico e debater políticas públicas e ações que garantam a integridade e o futuro do meio ambiente. "O acesso ao saneamento promove a inclusão social e a garantia dos principais instrumentos de proteção da qualidade dos recursos hídricos e dos inibidores de doenças, como cólera, febre amarela, chikungunya, den-gue, diarreia, bem como para evitar a proliferação do vírus Zika", relata o parlamentar.

ORÇAMENTOO governo decidiu adiar

para março o anúncio do corte no Orçamento deste ano, que estava previsto para ocorrer nesta sexta-feira (12). A decisão foi tomada na reunião que aconteceu mais cedo, da junta orçamentária com a presidente Dilma Rousseff. O temor do gover-no é que o anúncio agora po-deria implicar cortes de áreas essenciais. Por isso, se optou por ter cautela e fazer um estudo mais detalhado do Orçamento para que o corte seja feito de forma seletiva.

PONTE (1)A maior verba para cap-

tação da história da Lei Rou-anet, destinada desde 2011 para a Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, tornou-se menos da metade do valor inicial. No final de janeiro, o Ministério da Cultura, em publicação no Diário Oficial da União, diminuiu o valor disponível para o governo do Santa Catarina captar. Os R$ 64,5 milhões iniciais fes-tejados pelo Estado caíram para R$ 24,7 milhões, uma redução de R$ 39,7 milhões.

PONTE (2)A justificativa do gover-

no federal é que o reajuste foi solicitado pela própria proponente do processo, que é a Fundação Catari-nense de Cultura (FCC).

A entidade catarinense, entretanto, afirma que o projeto de captação Ponte Segura, nome dado à etapa atual da obra, precisou ser renovado no fim de 2015. Por isso, a FCC informou ao ministério os serviços que já haviam sido feitos nesta fase. E, conforme a entidade, R$ 39,7 milhões aplicados foram dos recur-sos próprios do Estado. Por isso a redução no mesmo valor do antes disponí-vel pela Lei Rouanet.

CORTEO novo corte de co-

missionados na Prefeitura de Joinville vai atingir 100 cargos, equivalente a 20%, portanto, dos 505 postos de confiança. Só que a tesourada será diferente da reforma de 2013, quando foram eliminados 212 car-gos, a maioria de supervi-sores. Naquele momento, a poda foi por meio de lei. Desta vez, os 100 cargos não serão extintos legal-mente, mas deixarão de ser ocupados, com exoneração de 100 pessoas. A Fundação Cultural já fez seis demis-sões. A Prefeitura de Joinvil-le fechou o ano gastando 52,25% da receita com a folha de pessoal – o limite é de 54%, enquanto que o li-mite prudencial é de 51,3%.

CULPAA Casan assumiu parte

da culpa pela poluição do Rio do Braz, em Canasviei-ras, no Norte da Ilha de Santa Catarina, mas dividiu as responsabilidades com a chuva e moradores. O presidente da companhia, Valter Galina, afirmou nesta quinta-feira (11) que a água da chuva desviada de forma criminosa pela comunidade para a rede de esgoto fez com que a capacidade da estação de tratamento local fosse ultrapassada, acionando os extravasores, que libera-ram o excedente para os rios do Braz e Papaquara.

DENGUEA política de combate ao

Aedes aegypti, que trans-mite dengue, chikungunya e zika, recebeu críticas dos parlamentares na sessão ordinária desta quarta-feira (10) da Assembleia Legislati-va. “A política para combater o Aedes tem falhado, fiz vários discursos criticando a forma simplificada com que foi feita a municipa-lização do combate. Sem controle unificado, muitos municípios não combate-ram o mosquito”, afirmou Fernando Coruja (PMDB).

EXPEDIENTEDIREÇÃO GERAL:

Adriano Ribeiro0002902SC

(49) 8843-4213

ADMINISTRAÇÃOAdriano Ribeiro

PROJETO GRÁFICO: Dóda Design

REPORTAGEMCleriton Freire

DEPARTAMENTO COMERCIAL

ANÚNCIOS:Entre em contato com nossa equipe comercial:E-mail: [email protected]: (49) 3567-5699ASSINATURASO jornal Informe circula semanalmente, sempre

nos sábados, em Caçador e municípios da região do Meio-oeste. Parte da edição tem circulação gratuita em pontos estratégicos (que podem mudar de tempos em tempos), porém, quem desejar receber seu jornal com comodidade em sua residência ou empresa, pode fazer uma assinatura.Anual: R$130,00Formas de pagamento: à vista ou em duas vezes

ATENDIMENTOHorário de Atendimento:De segunda a sexta: das 9 h às 12 h e das 13h30min às 18h30min - Aos sábados: das 9 h às 12hTelefone: (49) 3567-5699E-mail: [email protected] Santa Catarina, nº 228, centro, Caçador (SC) CEP 89500.000

TIRAGEM 2 mil

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DEPUTADO

Valdir Cobalchini pede agilidade no projeto da ferrovia Norte-Sul

O deputado estadual Valdir Cobalchini (PMDB) apresentou requerimento na Assembleia Legislativa solicitando informações a VALEC Engenharia, Cons-truções e Ferrovias S.A da situação do projeto da Ferrovia Norte-Sul. Esta ferrovia vai ligar a região Centro-Oeste do Brasil ao Oeste catarinense. Ele pre-tende liderar um grupo de catarinenses para ir a Bra-sília pressionar pela celeri-dade do projeto.

Em pronunciamento no plenário na quarta--feira, 10, Cobalchini dis-se que essa ferrovia é a salvação para o setor do agronegócio catarinense que depende do milho que vem da região Cen-tro-Oeste. “Como secre-tário de Infraestrutura do Estado acompanhei as tratativas para a cons-trução da ferrovia Norte--Sul, que ligará o centro produtor de milho do País a nossa região oeste,

onde está a agroindús-tria”, afirmou Cobalchini.

“Entendo que de-vemos, juntos com o Governo do Estado, re-tomar esse assunto e cobrar do Governo Fe-deral celeridade nesse processo. Somente com a ferrovia vamos salvar o setor da suinocultura de nosso Estado”, enfatizou, acrescentou que Santa Catarina tem um déficit de produção de milho de cerca de 3,5 milhões

de toneladas ao ano.Cobalchini citou arti-

go do presidente da Co-operativa Aurora, Mario Lanznaster, alertando que serão mais de 100 mil viagens de carretas com cerca de 30 tonela-das de milho cada uma, do centro-oeste para o oeste catarinense. “São mais de R$5 bilhões de reais em fretes, que po-dem ser reduzidos caso tenhamos essa ferrovia”, finalizou Cobalchini.

Todos estão convidados para participar. Será sábado e domingo

OFICINAS

Centro de artes e esportes recebe mobilização social

Serão realizadas em Caçador neste sába-do e domingo, às 14h

e às 9h, respectivamen-te, as primeiras oficinas de Mobilização social no centro de artes e esportes unificados (CEU), ao lado do CAIC, no bairro Mar-tello. Todos estão convi-dados para participar.

A obra está em fase de conclusão em parce-ria com o Governo Fe-deral possuindo inves-timento que chega a R$ 2,5 milhões. As reuniões (oficinas) possuem o objetivo de apresentar aos caçadorenses como será o funcionamento das atividades e apro-ximar todos desta nova opção em Caçador.

O Centro de Artes e Es-portes Unificados (CEU) é um espaço público estru-turado para integrar ativi-dades e serviços culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualifi-cação para o mercado de trabalho, serviços socio-assistenciais, políticas de

prevenção à violência e inclusão digital em muni-cípios e áreas com escas-sez desses recursos.

“Um espaço diferen-ciado e que irá propor-cionar à grande popula-ção do bairro Martello e

imediações, uma nova opção de lazer, cultura, esportes, serviços sociais, entre tantos outros oferta-dos. O objetivo é melhorar a vida de todos, dando no-vas oportunidades, levan-do os serviços para perto

das residências e assim oportunizando a todos os caçadorenses novas práti-cas e conhecimentos para sua vida, elevando a au-toestima e promovendo a cidadania”, disse o prefeito Beto Comazzetto.

DIVULGAÇÃO

Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU), no Martello, recebe oficinas neste sábado e domingo

.................................................................................................. A|03| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 6 DE FEVEREIRO DE 2016 COTIDIANO

Divergência de valores é considerado propaganda enganosa. Fique atento!

ALERTA

Consumidor deve ficar atento se o preço é o mesmo no caixa

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

Na prateleira, a eti-queta estampa o preço do produ-

to. No caixa, o valor nem sempre corresponde ao indicado. A verdade é que quem não presta atenção aos preços dos produtos que pretende comprar pode sair no prejuízo. Em supermer-cados, lojas e outros es-tabelecimentos comer-ciais, a diferença entre o valor apresentado no produto e o que aparece no caixa na hora de pa-gar é um dos problemas mais comuns enfrenta-dos pelos consumidores.

Foi isso que aconte-ceu com o jovem João Paulo Pelepe, de Caça-dor, na quarta-feira pas-sada (10). No caso dele, foi até uma loja no cen-tro da cidade e comprou uma impressora, cujo anúncio da promoção indicava o valor de R$ 129,00. No entanto, ao passar no caixa, o valor cobrado foi R$ 199,00, ou seja, R$ 70 mais caro do que o anunciado mesmo pagando à vista.

“Foi assim que co-meçou o rolo. A gerente veio falar comigo e in-ventou a desculpa que a impressora que custava 129 reais vinha sem os cabos e sem o cartucho, que aquela que estava amostra era mais cara. Eu falei pra ela que isso era um roubo, pois o car-taz estava nas caixas das impressoras completas. Ela foi muito arrogante comigo”, observa.

João insistiu e acabou recebendo os R$ 199,00 de volta, mas achou uma injustiça o acontecido e procurou seus direitos no PROCON, órgão de defe-sa do consumidor. Lá foi bem atendido pela equi-pe, cujos profissionais re-solveram a situação ainda no mesmo dia, deixando o consumidor satisfeito.

“Depois de ligarem na loja, a gerente mudou to-talmente de postura. No fim, ela disse que tinha acontecido um erro e que iria me dar o desconto. Voltei lá na loja e com-prei a impressora pelos 129 reais e o problema foi resolvido, mas o que incomodou mesmo foi a tentativa de golpe, de mentir que a impressora iria sair mais cara por-que vinha com os cabos e cartuchos. Perdi meu tempo apenas para poder

comprar uma mercadoria pelo preço que eu tinha visto”, se indigna João.

De acordo com o di-retor do PROCON de Caçador, Carlos Alberto Pegoraro, é importante sempre exigir a nota fis-cal, tíquete do caixa ou cupom do ponto de ven-da (CPV) de qualquer que seja o item adquirido – inclusive mencionan-do os produtos e o valor discriminado de cada mercadoria, para que em caso de vícios no produto possa exigir a garantia

“A nota é o documen-to fundamental em caso da necessidade de efe-tuar uma reclamação. Com relação ao paga-mento, também não po-derá haver diferença de pagamento à vista e no cartão de crédito ou dé-bito”, explica.

Segundo o artigo 35 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), se ao passar pelo caixa o valor cobrado for maior do que o que estava dis-ponível na prateleira, o consumidor deve “exigir o cumprimento forçado

da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade”, ou seja, exigir que lhe seja cobra-do o valor informado.

“O PROCON reco-menda ficar atento antes de comprar, observando sempre o que diz na publi-cidade e quando se passa no caixa, não podendo ser o preço da mercadoria di-ferente do anunciado, sob pena de propaganda enga-nosa. Toda informação ou publicidade, veiculada por qualquer meio de comuni-cação, obriga o fornecedor a cumpri-la integralmen-te”, finaliza Pegoraro.

REDES SOCIAIS:João Pelepe reclamou

o assunto nas redes so-ciais em um grupo de compra e vendas na In-ternet. O caso ganhou ex-tensa repercussão, sendo que mais de 50 pessoas comentaram ter passado por situações parecidas. Entretanto, a publicação do consumidor foi apaga-da pelos administradores do grupo, possivelmente a pedido da loja que ele havia reclamado.

VEJA OUTRAS DICAS:

• Se o estabelecimento se recusar a cobrar o preço mais baixo, o consumi-dor deve tirar fotos dos produtos e das etiquetas, e, se for o caso, guardar o panfleto da oferta.

• Em seguida, deve pagar o que for cobrado pela loja e guardar a nota fiscal. Com as provas e a nota fiscal

em mãos, pode recorrer ao Procon ou a um Juizado Especial Cível (JEC) para solicitar, em dobro, a devo-lução do valor pago a mais.

• Comprar de vendedores ambulantes pode não ser tão vantajoso. Embora o preço possa ser menor não há emissão de nota fiscal e, em caso de pro-

blemas, você ficará sem a proteção do Código de Defesa do Consumidor.

• Se na oferta, por exemplo, um carro 0km que custa em torno de R$ 40 mil está sen-do vendido por menos de R$ 40,00, a loja não é obri-gada a vender pelo preço anunciado. Isso vale apenas quando há erro evidente.

Na oferta da loja, preço estava explicitamente marcado como sendo R$ 129,00. Na hora da compra, valor foi mais alto.

João exibe a nota fiscal que comprovou a alteração do preço do anúncio para o valor pago no caixa. Em seguida, procurou o Procon e teve o problema resolvido

DIVULGAÇÃO

A|04 ..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 13 DE FEVEREIRO DE 2016 | COTIDIANO

Jovelci Gomes desabafa em nome dos empresários do PET que poderão fechar as portas e gerar demissão em massa se o imóvel for leiloado

DIVERGÊNCIAS

Empresário externa sua indignação sobre a Sulca

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

Mais de 25 em-presas instala-das no Parque

Empresarial Tecnológico (PET) poderão fechar as portas e gerar mais de 300 demissões com o leilão do prédio da antiga Sulca (Indústria Sulbrasileira de Calçados), informou o Dr. Jovelci Domingos Gomes, representante dos condô-minos. As empresas que atualmente se encontram no imóvel têm até agosto deste ano para desocupar o local, conforme prevê o processo judicial.

O imóvel está avaliado em R$ 14 milhões e irá à leilão público na próxima quarta-feira, dia 17 de fe-vereiro. Os recursos obti-dos serão utilizados para pagamento dos 1367 ex--funcionários da Sulca, os quais há 20 anos esperam pela quitação da dívida trabalhista. Entretanto, o caso gerou um enorme impasse, pois com a venda do imóvel vários empre-sários e colaboradores do PET serão prejudicados.

“Não somos contra o processo judicial, pois en-tendemos que os ex-fun-cionários da Sulca devem receber seus direitos. Mas não podemos aceitar essa arbitrariedade que estão fazendo com os empre-sários do PET. Todos eles têm contrato de aluguel por mais três anos, e ago-ra querem jogar todos eles na rua. Não foi dada a

oportunidade a nenhum dos empresários de se manifestarem antes desse ‘acordo’ feito. É um absur-do o Município abrir mão desse imóvel em favor da massa falida, isso contra-ria a Lei, a moral. São em-presas que geram receita ao município. São mais de mil empregos indire-tos. São muitas pessoas que dependem disso. A discussão deveria ter sido ampliada, a sociedade deveria ter sido consulta-da através de audiências públicas sobre esse ‘acor-do’ feito pelo Executivo e a massa falida, afinal o imóvel era público, de todos os caçadorenses. E mais, a administração do complexo industrial pela FETEC deixou muito a desejar, a urbanização e manutenção do imóvel foi abandonada, e com o agravante da FETEC ter recebido e continuar a receber das empresas o aluguel pelo espaço que ocupam”, destaca Gomes.

Dr. Jovelci Gomes, representante dos condôminos do PET, intervém para achar uma solução para os dois lados

CLERITON FREIRE

No que diz respeito a Lei que aprovou a realiza-ção do acordo, o empresá-rio esclarece: “A Lei pode e vai ser contestada, pe-los próprios empresários, a legalidade nesse caso é aparente. Admitir que essa Lei Municipal é váli-da é o mesmo que querer usar a desculpa deslavada dos Partidos Políticos em relação as doações feitas pelas empresas envolvi-das na lava jato, quando dizem que as doações são legais porque foram “aprovadas” pelo TSE. A exemplo do que ocorre na lava jato em relação as doações de dinheiro desviado, a origem da Lei Municipal é viciada, exis-tem vários vícios dentro do processo que tornam todos os atos nulos, um absurdo, uma aberração jurídica”, contesta.

O representante dos empresários culpou o Po-der Público por este de-sajuste. Disse ainda que caso os imóveis sejam

leiloados, as empresas do PET deverão ser reco-locadas em outro local, com ambiente adequa-do e digno, tudo isso por conta do arrematante. Caso isso não ocorra, eles irão buscar os melhores meios judiciais para tal.

“O arrematante terá que ressarcir todos, e deve saber desde já que terá um pepino do tama-nho de um bonde. Vocês acham que a população de Caçador aprova uma arbitrariedade dessas? Com a crise que está instalada no país, vocês acham justo permitir que tantas empresas e fun-cionários sejam prejudi-cados? Ao invés de gerar emprego o Município de Caçador está acabando com mais de 300 postos de trabalho. Para onde eles irão agora? Na frente da Prefeitura? Dentro da Câmara de Vereadores? Afinal foram eles que per-mitiram tudo isso”, finali-za Gomes.

COTIDIANO.................................................................................................. A|05| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 13 DE FEVEREIRO DE 2016

O Informe conversou com donos de empresas no PET para ouvir o que eles pensam sobre esta situação. A maioria disse que mesmo após o imóvel ser leiloado, eles não irão sair do local. Quase todos os empresários disseram ainda que deixaram de pagar aluguel como forma de protesto.

ENTREVISTA

O que dizem os empresários

SAIBA MAIS

O imóvel da antiga empresa Sulca era para ter sido leiloado no dia 29 de janeiro, mas não foi arrematado na primeira praça onde o valor era de R$ 14,5 milhões. O terreno, bem como o prédio, localizado na Avenida

Engenheiro Louren-ço Faoro, em frente ao elevado Oswaldo Olsen, irá agora para uma segunda praça, onde poderá ser adqui-rido por 65% do valor inicial. O edital prevê o próximo leilão para o dia 17 de fevereiro.

O leiloeiro público oficial, Enéas Carrilho de Vasconcelos Neto, explicou que o valor atual é referente ao va-lor da avaliação, e que na atual conjuntura econômica seria difícil ser arrematado. Ele espera que na segunda

praça o bem seja ad-quirido. Agora, haverá leilão em condomínio, ou seja, por parcela da Sulca. Alguns empresá-rios já se mostraram in-teressados na compra.

Falência> A empre-sa Sulca S/A Indús-tria Sul Brasileira de

Calçados foi fundada em 1975 e empregou mais de quatro mil pessoas em seu auge na década de 80, pro-duzindo calçados para exportação. Devido a adversidades encon-tradas, encerrou as atividades no início

da década de 90 e teve sua falência decreta-da em 3 de maio de 1996, deixando muitas dívidas. O processo de falência busca de todo modo encontrar ativos financeiros para poder pagar as dívidas deixadas no passado.

Nós nos sentimos prejudicados. Antes da desistência do imóvel, a Prefeitura deveria ter tomado a iniciativa de am-parar as empresas, nem que fosse com um terreno. Inclusive conversei com o prefeito na quinta-feira (11) e ele pro-meteu que será doado um espaço para nós empresários. Nada mais justo que isso. Mas estamos preocupados, e se nós não recebermos o amparo da Prefeitura, não iremos sair daqui de forma alguma”

“Nós só queríamos o apoio da Prefeitura, e seria preciso mais tempo para que pu-déssemos sair daqui. Temos funcionários para pagar, dívidas e acertos, então seria necessário no mínimo três anos para a desocupação. Mas se leiloarem agora e termos que sair até agosto, que foi o pra-zo que nos deram, não temos outra saída a não ser fecharmos as portas. Isso irá ge-rar desemprego, dívidas, irá falir muitas empresas daqui. O fato é que a Prefeitura deveria ter adquirido o imóvel, mas acei-taram doar para a massa falida. Ninguém é contra os ex-funcionários receberem o que merecem, mas não achamos jus-to falir mais empresas desta forma”

Essa história da Sulca ficou uma situação muito desconfortável para nós empresá-rios. A direção da FETEC e o Poder Público não se preocuparam com nós, sequer de-ram assistência. Os vereadores que tomara essa decisão nunca vieram aqui conhecer o nosso ponto de vista, ver a nossa realidade. Para se ter uma ideia, só ficamos sabendo do leilão por meio de notícias na impren-sa. Quem comprar vai arrumar confusão, porque ninguém aqui vai sair. Sou um dos que só saio se o Exército me tirar à força, e se isso acontecer vou jogar as máquinas na frente da Prefeitura. Só pedimos outro espaço para trabalhar, e se pudesse nós mesmos compraríamos o imóvel da Sulca”

MARCOS AURÉLIO DE CASTILHOProprietário Design Móveis 15 anos de empresa, sendo 5 no PET Gera até 50 empregos indiretos

JULIANO NEIS Proprietário do restaurante Monge 11 anos de empresa no PET Gera mais de 20 empregos diretos e indiretos

ADELFO WAJANDProprietário da Adel Plast 9 anos de empresa, sendo 7 no PET Gera mais de dez empregos diretos

Marcos, proprietário da empresa Design Móveis, lamenta ausência de iniciativa do Poder Público

Adelfo promete colocar as máquinas na frente da Prefeitura se for despejado do local onde tem a empresa há mais de 7 anos

Juliano Neis, dono do restaurante Monge, diz que se o imóvel for a leilão, a sua empresa terá que fechar as portas

CRÉDITO: CLERITON FREIRE

..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 13 DE FEVEREIRO DE 2016 | A|06 VARIEDADE

SINOPSES DA SEMANA DE 15 A 20 DE FEVEREIRO DE 2016 ATENÇÃO: OS RESUMOS DOS CAPÍTULOS ESTÃO SUJEITOS A MUDANÇAS EM FUNÇÃO DA EDIÇÃO DAS NOVELAS.

17H55, NA GLOBO 19H30, NA GLOBO18H00, NA GLOBO 21H10, NA GLOBO

SEGUNDA - FEIRALuciana confronta Rodrigo sobre a par-ticipação de Miguel no fechamento do Dom Fernão. Tito surpreende um rapaz hospedado irregularmente no hostel e decide ajudá-lo. Com medo de se afastar de Júlia, Arthur decide defender o Dom Fernão. Luan comenta com Vanda sobre o suposto envolvimento de Tito com drogas e Alina ouve. Cleiton conta para Glauco que desistiu de Krica.

SEGUNDA - FEIRAAnastácia comunica a Jack que o me-dalhão que ele encontrou não é o de seu filho. Candinho explica a Pancrácio como conseguiu dinheiro para resgatar Policar-po e ajudar Filomena. Romeu chega a São Paulo e planeja se hospedar na pensão de Camélia. Romeu confessa a Ernesto que se apaixonou por Mafalda. Mafalda culpa Zé dos Porcos pelo fracasso de seu casamento com Romeu.

SEGUNDA - FEIRARafael avisa a Germano que não desistirá de Lili. Rafael e Lili se beijam. Carolina oferece a Leila uma vaga na produção de conteúdo da revista. Cida nota a apro-ximação entre Arthur e Eliza e alerta o patrão para não magoar a modelo. Cida conta a Jonatas que Arthur e Eliza podem estar se envolvendo. Fabinho conta a Jamaica que viu Lili beijando Rafael. Jonatas beija Leila.

SEGUNDA - FEIRARomero sequestra Tóia e Juliano se de-sespera. Zé Maria escapa da facção e se entrega para a polícia. Feliciano lamenta a relação de seus filhos com o dinheiro. Dante promete a Juliano que o ajudará a encontrar Romero e Tóia. Adisabeba con-forta Juliano. Zé Maria afirma a Dante que ainda não pode revelar a identidade do Pai da facção. Romero mantém Tóia em um cativeiro.

TERÇA - FEIRACiça acusa Samurai de ter ameaçado Pedro. Ana vê Ciça e Samurai juntos. Tito e Vanda sugerem que Alina assuma de vez a paixão por Uodson. Os alunos promovem um abaixo-assinado contra a demolição do Dom Fernão, e Luciana se incomoda com a postura de Rodrigo. Luan decide trabalhar no hostel para vigiar Tito. Glauco e Cleiton dispensam Krica. Bia e Rubem têm um desentendimento.

TERÇA - FEIRASandra orienta Ernesto a afastar Jack da cidade. Diana e Braz se aproximam. Pirulito reconhece Romeu na pensão, mas não comenta com Candinho. Inácio alerta Cunegundes e Quinzinho sobre a ausência de notícias de Romeu. Romeu dança com Olga e promete não contar a ninguém que ela é Taxi Girl. Braz exige que Severo lhe pague um salário. Osório sofre para conseguir um novo emprego.

TERÇA - FEIRAPeçanha descobre onde Eliza está moran-do e avisa a Dino. Eliza reconhece a risa-da de Dino ao telefone e, com medo, pede ajuda a Arthur. Maurice afirma a Arthur que ele está apaixonado por Eliza. Eliza tem um pesadelo com Dino. Carolina fica indignada quando Arthur troca seu nome pelo de Eliza. Fabinho conta a Germano que viu Lili beijando Rafael.

TERÇA - FEIRAKiki revela a Nora que Aninha é sua filha com Zé Maria. Gibson se desespera ao encontrar Kiki em sua casa. Em seu cativeiro, Tóia descobre que Zé Maria está preso. Kiki ameaça Gibson para ter Aninha de volta. Dante confronta Kiki e Nora re-preende o neto. Adisabeba visita Zé Maria e conta que Kiki voltou para a mansão dos Stewart. Atena consegue localizar Romero e Tóia a vê deixando o cativeiro.

QUARTA - FEIRAMiguel é ríspido com Beto. Luciana e Jorge tentam convencer Sueli a continuar dando aulas. Tito comunica a Ilza que passará as noites no hostel para tentar descobrir mais sobre Pedro. Filipe e Nan-da se beijam na frente de uma cliente e Samurai alerta os dois. Ana e Miguel dis-cutem. Roger insiste em sair com Flávia. Sem querer, Beto impede um beijo entre Artur e Júlia. Alina pensa em Uodson.

QUARTA - FEIRAClarice aceita que Candinho espere por Filomena em sua casa. Jack percebe a troca de olhares entre Sandra e Ernesto na confeitaria. Candinho e Ernesto se enfren-tam. Ernesto e Sandra ficam juntos no ateliê dele. Anastácia comenta com Maria que Celso tinha problemas com sua mãe. Braz e Diana se beijam. A polícia recebe queixas sobre os golpes de Romeu. Eponina alerta Cunegundes e Quinzinho sobre Romeu.

QUARTA - FEIRA

Carolina exige que Arthur escolha entre ela e Eliza. Gilda observa Dino e Pe-çanha conversando e desconfia. Arthur diz a Carolina que a ama, mas que não pode desistir de Eliza. Carolina pede aos funcionários que criem um editorial de-safiador para o concurso, afirmando que precisa eliminar uma candidata. Germano pergunta a Lili se ela e Rafael estão tendo um caso.

QUARTA - FEIRANelita questiona Kiki sobre a verdadeira história de seu sequestro. Tóia se deses-pera com o comportamento de Romero.Juliano visita Zé Maria, que o aconselha a procurar Atena para chegar em Rome-ro. Feliciano se decepciona com Úrsula. Nenenzinho discute com Mel por causa de Merlô. César desiste de viajar com Gisela e procura Domingas. Romero expulsa Atena de seu esconderijo.

QUINTA - FEIRAFlávia comenta com Tito que Pedro estava próximo de Ciça. Miguel se recusa a entre-gar o abaixo-assinado na empresa e Rodrigo decide assinar o documento. Krica conhece Martinha e desabafa com Alina. Miguel questiona Ciça sobre Samurai. Nanda e Filipe disputam um cliente. Luan leva Vanda ao abrigo de menores de que é voluntário. Miguel chega como representante da empre-sa para participar do debate.

QUINTA - FEIRAErnesto e Cara de Cão aprisionam Jack em um barril de vinho e o embarcam em um navio. Celso é ríspido com Ma-ria. Sandra avisa a Celso que Ernesto já colocou seu plano em prática para afastar Jack. Pancrácio afirma a Candinho que ele não será feliz ao lado de Filomena. Aconselhada por Clarice, Filomena decide proteger Candinho. Braz acusa Severo de ter uma amante.

QUINTA - FEIRALili afirma a Germano que seu casamento chegou ao fim. Eliza conta a Arthur que Gilda lhe garantiu que não foi Dino quem ligou para ela. Montanha comemora a vi-tória de sua equipe de esporte com Wesley e Cascudo. Florisval fica indignado ao ver Montanha beijar Rosângela. Jeniffer con-ta a Florisval que Cascudo sofre agressões de Durão. Arthur leva um susto ao ver Germano na casa de Carolina.

QUINTA - FEIRATóia tenta escapar do cativeiro, mas Atena a impede. Gibson afirma a Kiki que lhe devolverá Aninha se ela pro-meter se afastar de sua família. Atena pressiona Romero a se livrar de Tóia para ficar a seu lado. Nonato pensa em conversar com Cesário sobre Gibson. Vavá tenta se reaproximar de Janete. Adisabeba faz um acordo com Mel para separar Merlô de Janete.

SEXTA - FEIRARodrigo e Lívia deixam a reunião com Miguel. Samurai convence Flávia a adiar o passeio. Sueli se exalta e Samuel fica desolado com o fracasso da reunião. Beto e Luciana insistem em ocupar o Dom Fernão. Nanda sugere que Filipe peça um aumento de salário a Samurai. Miguel proíbe Lívia de participar da ocupação do Dom Fernão. Luciana e Rodrigo se desen-tendem por causa de Miguel.

SEXTA - FEIRAFilomena lamenta ter magoado Candi-nho, e Clarice a apoia. Anastácia afirma a Pancrácio que se ocupa unicamente da busca por seu filho. Ana pede que Braz descubra quem é a amante de Severo. Braz se declara para Diana. Eponina proíbe Mafalda de visitar Zé dos Porcos sozinha. Cunegundes e Quinzinho armam para se livrar de seus credores. Gerusa passa mal e Osório a ampara.

SEXTA - FEIRAArthur acusa Carolina de ter seduzido Germano para ajudá-la a vencer a prova contra ele. Carolina expulsa Arthur de casa. Germano pede a Carolina para fingir que os dois ficaram juntos. Montanha avisa ao inspetor da escola que denunciará Durão. Germano se entristece ao ver Lili com Rafael e afirma a Zé Pedro que recon-quistará a ex-esposa. Eliza se surpreende ao ver Jonatas e Leila de mãos dadas.

SEXTA - FEIRAAtena consegue escapar de Juliano, que acaba encontrando uma pista sobre o cati-veiro de Tóia. Tóia finge acreditar na reden-ção de Romero. Belisa desconfia da relação entre Gibson e Kiki. Gibson e Kiki explicam para Aninha como ela deverá agir na frente de Nora. Janete flagra Mel e Merlô juntos e Adisabeba comemora. Gisela pede ajuda a Domingas para encontrar César. Duda rejeita Vavá. Romero passa mal.

SÁBADO

Não há exibição.

SÁBADOPancrácio e Pirulito desaprovam a decisão de Candinho de falar com Filomena. Maria afirma a Fábio que os dois serão apenas amigos. Anastácia quase descobre que Sandra mentiu para ela quando disse que estava na fábrica de sabonetes, mas Araújo a ajuda a se explicar. Celso confessa que sentiu ciúmes de Maria com Fábio. Romeu sofre com a distância de Mafalda.Gerusa se preocupa com o destino de Osório.

SÁBADOGermano estranha a aproximação entre Jonatas e Leila. Rafael vê Max sendo agredido e o socorre. Max revela a Lu que foi agredido. Lorena publica uma foto de Arthur com Eliza, para provocar Caroli-na. Ao ver a foto de Eliza e Arthur no site de Lorena, Jonatas diz a Leila que perdeu Eliza para sempre.

SÁBADODante e Belisa desconfiam da participação de Gibson no resgate de Aninha. Tóia tenta socorrer Romero. Atena ajuda Romero, mas avisa que o deixará sozinho com Tóia. Nora se incomoda com os questionamentos de Dante. Alisson e Ninfa provocam Merlô. Domingas encontra César e avisa a Gisela. Romero afirma que fará com que Tóia o ame novamente. Atena propõe se unir a Tóia para enfrentarem Romero.

A|07..................................................................................................| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 13 DE FEVEREIRO DE 2016 COTIDIANO

OS CENÁRIOS SÃO:

SESI Ciências será lançado em Caçador

Hospital aprimora sistema de triagem

A Federação das In-dústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), e o Serviço Social da In-dústria (SESI) realizam dia 24 de fevereiro em Caçador o lançamento do SESI Ciências, pro-grama que visa desen-volver a cultura científi-ca industrial, disseminar a cultura de inovação e contribuir para a eleva-ção do índice de letra-mento científico e tec-nológico da sociedade.

O SESI Ciências Itine-rante, através de unidade móvel permite aos parti-cipantes, a partir de um conjunto de atividades interativas em temas rele-vantes para a indústria e a sociedade, descobrir e ex-perimentar diferentes as-pectos da ciência e anali-sar cenários relacionados à determinada temática, propor soluções, analisar e avaliar sua viabilidade e impactos e executá-las.

A unidade móvel esta-

rá à disposição para aten-der toda a Regional Centro Norte. O atendimento é destinado para adoles-centes do 9º ano do ensi-no fundamental, ensino médio e profissionalizante das redes municipais, esta-duais e particulares. O cur-so em foco é “Eletricidade: se liga aí!”. Com carga ho-rária de quatro horas pre-senciais, contemplando dez cenários que os par-ticipantes escolhem para realizar as experiências.

• Fechando circuitos;

• Conduzindo eletri-

cidade sem fio;

• Nós e os eletrodomésticos;

• Cuidado! Descobrin-

do a eletrostática;

• Foi uma etiqueta

que me contou...;

• Usando eletricidade para

realizar movimento;

• Uma nova alternativa...;

• Consumindo eletricidade;

• Produzindo calor;

• Energia portátil; A unidade móvel estará à disposição para atender toda a Regional Centro Norte

Bispo destaca os objetivos da nova campanha da Fraternidade

DIVULGAÇÃO

CLERITON FREIRE

Bispo de Caçador deu entrevista e pede a colaboração da população

TEMÁTICA

Campanha da fraternidade reforça importância do saneamento básico

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

MUDANÇA

O Hospital Maicé adotou um sistema para melhorar a triagem de pacientes, através do Acolhimento com Ava-liação de Risco. O ob-jetivo é identificar a gravidade e o tempo de espera recomendado para cada atendimento, após triagem baseada nos sintomas que o pa-ciente apresenta. Neste sistema, o paciente é atendido não por or-dem de chegada, mas de acordo com o risco ou gravidade que ele apre-senta ao dar entrada no Pronto Socorro.

O método é valida-do pelo Ministério da Saúde e segue as reco-mendações sobre a Po-lítica de Humanização do Sistema Único de Saúde (SUS). A intenção é organizar o fluxo de pacientes, gerando um atendimento resolutivo e humanizado.

Com a implantação do Acolhimento com Avaliação de Risco, os pacientes que chegam ao PS do hospital pas-sam pelo enfermeiro. Este profissional irá clas-sificar o paciente a partir das queixas, sinais, sin-tomas, sinais vitais, es-cala de dor entre outros. Depois desta classifica-ção, a pessoa irá passar pelo atendimento médi-co. O tempo para atendi-mento de cada pacien-te modifica de acordo com a sua classificação. A pessoa receberá uma pulseira com a cor da sua classificação.

A Campanha da Fraternidade 2016 em Caçador foi

lançada na manhã des-ta quarta-feira de cinzas (10), durante a Missa na Catedral. Segundo o bispo diocesano Dom Frei Severino Clasen, o tema deste ano é Casa Comum, Nossa Res-ponsabilidade e o lema "Quero ver o direito bro-tar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca", com foco no saneamento básico, no desenvolvimento, na saúde integral e na qua-lidade de vida.

“O tema deste ano está relacionado ao tra-tamento de água e do esgoto e à coleta de lixo. Tendo em vista a gravi-dade desses problemas no Brasil, nós, bispos, decidimos em reunião que a campanha teria essa temática”, observa.

Dados divulgados pelo Conic (Conselho Nacional de Igrejas Cris-tãs), e que estão nos li-vros da Campanha da Fraternidade, mostram

que, mesmo figurando entre as maiores econo-mias do mundo, o Brasil tem mais de 100 milhões de pessoas sem sane-amento básico. Além disso, o país gera diaria-mente 150 mil toneladas de resíduos sólidos.

O bispo destaca que a Campanha da Frater-nidade tem mais força no período da Quaresma que se iniciou, e busca refletir sobre problemas e soluções para maior qua-lidade de vida das pesso-as. Dom Severino cita o mosquito Aedes Aegypti como um dos problemas, e convoca os cristãos para

fazerem a sua parte.“Outra preocupação

que é atual diz respeito às epidemias que estão se instalando no Brasil, sendo uma delas a den-gue e o zika vírus. Está tudo relacionado, e sa-bemos que não é um problema só do Gover-no; é de todos. Cada um deve fazer a sua parte, e por isso pedimos para que os fiéis assumam esta responsabilidade por uma vida mais dig-na. A nossa fé protege a vida, o maior dom que recebemos de Deus. Portanto, defender a vida é uma questão de

acreditar na manifesta-ção divina e entender o quanto Deus nos ama. Ele nos dá o seu próprio Filho para nos salvar dos sofrimentos e nos ga-rante a herança no céu”, acrescenta.

QUARESMA“Nos quarenta dias

de preparação para a fes-ta da Páscoa, somos con-vocados como cristãos em fraternidade, com as outras denominações cristãs, a olhar sobre o nosso meio ambien-te, sobre o saneamento básico, como estamos cuidado da nossa Casa

Comum”, destacou o bis-po Dom Severino sobre a Quaresma que iniciou na quarta-feira passada.

“Há espaço para que os Filhos de Deus pos-sam viver em harmo-nia, protegidos contra as pragas, o lixo, as sobras, a escassez e viver como Filhos dignos de Deus? A Quaresma é tempo de ler a Sagrada Escritura, fomentar atitude oran-te, entender o que Deus quer de nós, nos propor-mos para a conversão pessoal, familiar e comu-nitária, zelar pelo bem comum para que a justiça seja para todos”, define.

..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 13 DE FEVEREIRO DE 2016 | A|08

Cleriton Freire E-mail: [email protected]

/cleriton.freire1

(49) 9974-1108(49) 8858-9519

MORTE

BALNEÁRIO TRATOR

CASAL

ATROPELADA MÃE E FILHO

Emerson Cleiton Pe-reira, de 27 anos, morreu após se acidentar de moto na rodovia Hono-rino Moro, em Caçador. Ele conduzia uma Honda Twister quando colidiu em uma Saveiro próximo ao elevado do Tedesco, por volta das 18h des-ta quinta-feira (11). O jovem chegou com vida

no hospital, mas morreu na madrugada devido aos graves ferimentos. O motorista do carro, Nelson Rotta, contou que uma carreta carregada de pinus passou por cima do motociclista. Emerson teve a perna amputada e traumatismo craniano. O sepultamento foi ontem à noite nos Correia.

CLERITON FREIRE

DIVULGAÇÃODIVULGAÇÃO

A PM prendeu em flagrante um jovem de 20 anos na posse de 23 pedras de crack durante a segunda-feira pas-sada (8) em Caçador. O sujeito, Jonathan de Jesus Santos, mais conhecido por Balneá-rio, foi preso por tráfico de drogas. Dois meno-res de idade também foram apreendidos. Um deles possuía quatro buchas de maconha.

Um trator colidiu em um poste de energia elétrica nesta sexta-feira, no bairro Alto Bonito. O acidente aconteceu na rua José Lemos quando o motorista, Carlos Alber-to da Silva, passou mal. Ele foi levado em estado grave para o hospital Maicé pelos bombeiros. O local do acidente é uma descida acentuada, e com a colisão alguns fios de alta tensão caíram.

Mãe e filho morre-ram eletrocutados em Macieira na tarde des-sa quinta-feira (11). A tragédia aconteceu na comunidade Paiol da Pedra. Testemunhas con-taram que Bruno Scapin encostou em um fio de energia elétrica e caiu no açude. A mãe, Silve-te Maffioletti foi tentar salvá-lo pensando que estava se afogando e tam-bém levou um choque.

Ex-marido e novo namorado batem os veículos em frente à casa da pretendente, no bairro Morada do Sol, em Ca-çador, na madrugada de quarta-feira passada (10). A ocorrência envolveu um Gol e um Ford Focus que foram recolhidos ao pátio. Segundo vizinhos, o condutor do Focus não

concordava com a ideia de em menos de três me-ses sua ex-mulher já estar namorando outro rapaz e já havia efetuado amea-ças ao então novo namo-rado. Quando o motorista do Focus encontrou o outro, jogou o carro em direção ao outro veículo. Ambos fugiram antes da chegada da polícia.

Uma mulher de 27 anos foi atropelada na rodovia Comendador Primo Tedesco, pró-ximo ao elevado, na manhã dessa sexta-feira (12). Marli Bonfim de Quadros apresentava fraturas pelo corpo e foi parar no hospital. O motorista de um Ford Ka perdeu o controle da direção, atropelou a mulher e colidiu em ou-tro veículo estacionado.