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Barão Geraldo, 20 de Janeiro a 04 de Fevereiro de 2012 Tiragem: 10.000 Ano XXI - Nº 425 Acesse: www.jintegracao.com twitter.com/integracaoj integracaoj.blogspot.com Pág. 03 Pág. 05 Pág. 02 Pág. 06 Pág. 06 Pág. 07 Pág. 08 Pág. 06 Pág. 07 Pág. 07 Movimento luta por parque em Barão Geraldo Barão Geraldo aco- lherá o maior parque de Campinas em breve. Essa é a esperança do Movimen- to Pró Parque de Barão, encabeçado pelo arquiteto Manuel Bueno. Desde ou- tubro, por meio da página no Facebook (Vamos Criar o Parque de Barão) e do site do movimento (parquedeba- Nosso distrito está sem subprefeito há mais de 22 dias. No último 29/12/2011 foi exonerado o Sr. Raul Vi- nhas Ribeiro, em virtude da cassação do Sr. Demétrio Vi- lagra (PT), até então prefeito. Vinhas estava subs- tituindo o penúltimo subpre- feito de Barão Geraldo, que durou pouco também. Mas, e daí? Para tudo, e ninguém faz nada? É realmente um absurdo! Nosso distrito está sem subprefeito há mais de 22 dias. Atentos diariamente em árvore centenária exis- tente na Rua Maria Luiza Burato Páttaro, moradores do tradicional Edifício Luiz Páttaro, da Av. Santa Isabel, ao lado do Banco Itaú, estão constantemente preocupa- dos com a árvore condenada, que poderá despencar atrás do edifício e danificar não só a garagem, mas uma boa parte do mesmo. rao.com), o grupo divulga a idéia de ter um parque de acesso público, na Fazenda Rio das Pedras, cujas dimen- sões serão maiores do que as do Parque Portugal (Lagoa do Taquaral) em pelo menos quatro vezes. “Será um pre- sente de Barão Geraldo para Campinas”, justifica Bueno. Sociedade baronense revitaliza praças públicas na área central do distrito Praça Durval Páttaro Moradores de edifício central estão preocupados com árvore condenada. Um orgulho nacional Você quer ter um sorriso de Hollywood? Agora você pode! Árvores caídas nas últimas chuvas ainda sujam Barão Geraldo Pág. 03 Prevenção: Proteja-se da leptospirose após fortes chuvas A doença é uma das principais preocupações após as enchentes. Pessoa devem evitar contato com a água e lama das enxurradas e desinfetar ambiente. Desrespeito à lei e a pândega do IPVA paulista O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em São Paulo é um caso de desrespei- to à Lei de Responsabilidade Fiscal e ao contribuinte, por parte do governo paulista. Cobrado anualmente pelos estados, tem seu valor calcu- lado aplicando-se a alíquota sobre o preço do bem, com variações em cada unidade da federação. Em São Paulo, as alíquotas variam entre 1,5% a 4%, de acordo com o tipo de veículo. A Kyatera Infor- mática, empresa provedora de Internet via rádio, banda larga, é ideal para aqueles que desejam um acesso mais seguro, rápido, disponível 24 horas durante os sete dias da semana, e com a qualidade que todo mundo espera, a melhor possível. A empresa de Inter- net via rádio, Kyatera, está em pleno funcionamento em Barão Geraldo e Região, a mesma vem disponibilizando um sinal de altíssima qualidade, estável e seguro. Kyatera oferece 1 Mbps a R$ 35,00 O convívio intenso e longo com o poder tem um poderoso efeito narco- tizante. Transforma seres mortais, pessoas simples e humildes, gente com histó- rias iguais a de seus seme- lhantes. Narcisistas e demagogos

Jornal Integração - Edição 425

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425ª Edição do Jornal Integração de Barão Geraldo (Campinas) - SP.

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Page 1: Jornal Integração - Edição 425

Barão Geraldo, 20 de Janeiro a 04 de Fevereiro de 2012 Tiragem: 10.000 Ano XXI - Nº 425

Acesse:www.jintegracao.com

twitter.com/integracaoj

integracaoj.blogspot.com

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Pág. 06Pág. 07

Pág. 07

Movimento luta por

parque emBarão Geraldo

Barão Geraldo aco-lherá o maior parque de Campinas em breve. Essa é a esperança do Movimen-to Pró Parque de Barão, encabeçado pelo arquiteto Manuel Bueno. Desde ou-tubro, por meio da página no Facebook (Vamos Criar o Parque de Barão) e do site do movimento (parquedeba-

Nosso distr i to está sem subprefeito há mais de 22 dias. No último 29/12/2011 foi exonerado o Sr. Raul Vi-nhas Ribeiro, em virtude da cassação do Sr. Demétrio Vi-lagra (PT), até então prefeito. Vinhas estava subs-tituindo o penúltimo subpre-feito de Barão Geraldo, que durou pouco também. Mas, e daí? Para tudo, e ninguém faz nada? É realmente um absurdo!

Nosso distrito está semsubprefeito há mais de 22 dias.

Atentos diariamente em árvore centenária exis-tente na Rua Maria Luiza Burato Páttaro, moradores do tradicional Edifício Luiz Páttaro, da Av. Santa Isabel, ao lado do Banco Itaú, estão constantemente preocupa-dos com a árvore condenada, que poderá despencar atrás do edifício e danificar não só a garagem, mas uma boa parte do mesmo.

rao.com), o grupo divulga a idéia de ter um parque de acesso público, na Fazenda Rio das Pedras, cujas dimen-sões serão maiores do que as do Parque Portugal (Lagoa do Taquaral) em pelo menos quatro vezes. “Será um pre-sente de Barão Geraldo para Campinas”, justifica Bueno.

Sociedade baronense revitaliza

praçaspúblicas na área

central do distrito

Praça Durval Páttaro

Moradores de edifício central estão

preocupados comárvore condenada.

Umorgulho nacional

Você querter um

sorriso de Hollywood? Agora você

pode!

Árvores caídas nas últimas

chuvas ainda sujam

Barão GeraldoPág. 03

Prevenção:Proteja-se da leptospirose

após fortes chuvasA doença é uma das principais preocupações após as enchentes. Pessoa devem evitar contato com a água

e lama das enxurradas e desinfetar ambiente.

Desrespeito à lei e a pândegado IPVA paulista

O I m p o s t o s o b r e a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em São Paulo é um caso de desrespei-to à Lei de Responsabilidade Fiscal e ao contribuinte, por

parte do governo paulista. Cobrado anualmente pelos estados, tem seu valor calcu-lado aplicando-se a alíquota sobre o preço do bem, com variações em cada unidade da

federação. Em São Paulo, as alíquotas variam entre 1,5% a 4%, de acordo com o tipo de veículo.

A Kyatera Infor-mática, empresa provedora de Internet via rádio, banda larga, é ideal para aqueles que desejam um acesso mais seguro, rápido, disponível24 horas durante os sete dias da semana, e com a qualidade que todo mundo espera, a melhor possível.

A empresa de Inter-net via rádio, Kyatera, está em pleno funcionamento emBarão Geraldo e Região, a mesma vem disponibilizando um sinal de altíssimaqualidade, estável e seguro.

Kyatera oferece 1 Mbps a R$ 35,00

O convívio intenso e longo com o poder tem um poderoso efeito narco-t izante . Transforma seres mortais, pessoas simples e humildes, gente com histó-rias iguais a de seus seme-lhantes.

Narcisistas e

demagogos

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Barão Geraldo,20 de Janeiro a 04 de Fevereiro de 20122 Opinião

Editorial

Quem ouve falar sobre tantas denúncias de casos de corrupção e do número recorde de quedas de ministros do governo Dilma pode se deixar in-fluenciar pelo ceticismo polí t ico, muito comum atualmente. Se a situação sofreu uma operação de “limpeza” pela presidente Dilma Rousseff (PT), a fim de que sejam investigadas as denúncias que envolvem vários de seus ex-ministros, agora é a oposição que deve prestar esclarecimentos. O motivo é a publicação do li-vro A Privataria Tucana, do jornalista A m a u r y Júnior. No Best-- s e l l e r , s e g u n d o o p o r t a l RAC, Jú-nior acusa o P S D B de prota-g o n i z a r u m e s -quema de l a v a g e m de dinhei-ro e pro-pinas em razão das privatiza-ç õ e s d e empresas estatais, o que deve motivar a a b e r t u r a d e u m a CPI no Congresso Nacio-nal, para que se investi-guem cada um dos. Muita gente se inte-ressou pelo polêmico título, que se tornou um fenômeno de vendas nos últimos dias e atingiu a marca de 120 mil exemplares vendidos, de acordo com o site. De fato, são muitas as denúncias de que te-mos tomado conhecimento desde que explodiu o caso Mensalão. Desde então, há, inegavelmente, muito mais investigações sobre supos-tos casos de corrupção no Brasil. Muitos podem pen-sar: e se as denúncias se confirmarem e se provar que a corrupção atingiu tanto a situação quanto seu maior partido opositor? Apesar de inda-gações como essa, não há motivo para pânico ou pessimismo político exa-gerados. Será que a corrup-ção aumentou de uns anos para cá ou existe maior in-centivo a que todos, em es-pecial os cidadãos munidos de provas, possam delatar práticas que julgam ilegais ou corruptas? A varredura que Dilma tem feito em seus ministérios não deno-ta, por sua vez, uma preo-cupação do governo federal com a justa investigação dos supostos crimes dos

quais foram acusados? Ela mesma já afirmou, ao por-tal R7, em agosto do ano passado, que não abraçaria nenhum caso de corrupção, após ter exonerado vários funcionários do Ministério dos Transportes, em razão de denúncias, segundo o site. Atitudes como essa evidenciaram a posição de nossos principais gover-nantes: não impor barreiras à investigação de cada um dos supostos casos de cor-rupção. É preciso compre-ender que nossa democra-cia atingiu um momento

histórico d a s u a b r e v e t r a j e t ó -ria. A di-tadura dá m o s t r a s d e q u e f i n d o u verdadei-ramente. A visibi-lidade au-m e n t o u . Os pol í -ticos têm de prestar contas do q u e f a -zem. Se s u a a t i -v i d a d e gera sus-peita, há cidadãos a t e n t o s e aplica-dos, que

podem levá-los a juízo. Em alguns casos, até à cadeia, quando se prova a existên-cia do crime. Mais recentemente, pudemos saber do projeto da Lei Ficha Limpa, que, segundo o governo, para ser apresentado ao Con-gresso Nacional, teve de ser aprovado por mais de 1,3 milhões eleitores bra-sileiros (1% dos eleitores) que registraram suas assi-naturas, prática permitida pela Constituição (site fi-chalimpa.gov). Independentemente do resultado das investiga-ções do que se denuncia em A Privataria Tucana, nasce a esperança de que, assim como a sociedade civil se apercebe, aos poucos, da necessidade de estar atenta às ações dos políticos, os eleitores brasileiros fiscali-zem de perto cada uma das investigações da oposição e dos ex-ministros de Dilma. Quem for declara-do corrupto pela justiça não pode, em hipótese alguma, sob promessas de campanha, ousar governar nenhum pedaço do Brasil. Ainda que sejam provados os casos de corrupção pela justiça, cabe à sociedade civil e só a ela, acreditar que pode escolher bem os próximos mandatários nacionais elegíveis, desde que não se deixe enganar.

Auge dademocracia

Eles chegaram em silêncio e ocuparam uma das mesas de entrada, mais próximas da cozinha, no restaurante do bairro.Era intencional . Ser iam a t end idos ma i s r ap ida -mente, sem interrupção no consumo. Pareciam um tanto cansados, talvez chegando de alguma viagem. Notava--se o apetite reprimido em suas feições. Não sorriam, apenas aguardavam. Aos poucos, as de-mais áreas foram ocupadas por outros estranhos.Mas, logo se percebeu que

os pratos solicitados demo-ravam muito tempo parachegar às mesas de tais áreas. Havia, sem dúvida, um motivo imperioso que justificava tais inaceitáveis atrasos nasmesas de – digamos - ter-ceiros. O descontentamen-to era geral. Alguns, menos tolerantes, se levantaram e deixaram o restaurante. É verdade que a fome, inimi-ga do ser humano, provoca ações tempestivas,nem sempre justificadas. Criou-se um clima de tensão. Senhoras idosas com princípio de desmaio, crianças chorando um pran-to triste, garçons desorien-tados. Fora-se a alegria do domingo. A exceção, todavia, se concentrava em uma úni-

ca mesa, logo ali na entrada do res taurante , ocupada pelo trio, ainda em silên-cio. Muitos eram os pratos que jaziam na angustiante espera de consumo pelo grupo. Fartavam-se, alheios aos anseios de seus seme-lhantes, dispersos pela área contígua. A palavra trocada pelo acepipe de entrada, de mais valia. O ser humano tem esse lado egoísta, que se re-vela amiúde, principalmen-te quando surgem situações de confronto: o egoísta de um lado e o resto da huma-nidade de outro. E, em seu conscien-te, o egoísta sempre tem presente a vitória iminente. Ele espera por ela e saboreia seus resultados. Assim era, naquela mesa ali na entrada. Um quadro que negava, através

do silêncio absoluto,o sentimento de irmandade que deveria conviver com seres humanos. Devorados os pra-tos, retiraram-se, mantendo o silêncio inicial. Missão cumprida. O restaurante, gra-da t ivamen te , vo l tou ao seu ritual de atendimento eficiente. A conversa ami-ga ecoando sobre os pratos ainda vazios. F i c o u c l a r o q u e aquela mesa, em posição estratégica, consumira tan-to que obrigara os garçonsa atendê-la com quase ex-clusividade. Mais um domingo que poderia ter acontecido dentro de certa normalida-de. N ã o f o r a a q u e l a mesa, ali logo na entrada...

Crônica de um almoço

José Lacerda

Edmur Soares

Umas & Outras

Anarquia

O prefeito em exercício, Pedro Serafin está, realmente, inovando em matéria de adminis-tração municipal. Esta, de nomear funcionários indicados por verea-dores e dizer que se a administra-ção for ruim, todos os vereadores também serão responsabilizados, é de cabo de esquadra. Nos meus 40 anos de jornalismo, sempre cobrindo assuntos políticos, nunca vi coisa igual. Para os vereadores a inovação é uma boa pois, evidente-mente, todos os servidores por eles indicados serão cabos eleitorais pagos pelos cofres municipais. E poderão, assim, contratar outros cabos com o dinheiro próprio, formando verdadeiros exércitos eleitorais. Mais uma vez o povo campineiro é vítima das últimas confusões municipais.

Em terra

Ainda é comentado nos meios políticos o incidente com Demétrio Vilagra, que foi impe-dido, no aeroporto de Cumbica, de viajar para o exterior. Dizem que não o alertaram que, tendo conseguido deixar a prisão em razão de uma liminar, significa que a prisão ainda pode aconte-cer e, neste caso, o cidadão fica impedido de viajar para fora do país. A não ser com autorização judicial, o que não acontecia com Vilagra.

Candidato

A intenção de Pedro Serafin não é só ficar no cargo de prefeito mas, sim, aproveitar a oportunidade para sair can-didato nas próximas eleições. Continuando no cargo Serafin, é claro, deve aproveitar a máquina administrativa em favor da sua campanha. Pelos corredores tanto da Prefeitura como da Câmara é comentada a articulação do pre-feito junto aos vereadores visan-do a ganhar os votos necessários para continuar no cargo. Isso, se uma decisão judicial não virar a mesa novamente.

Até tu?

Também o Judiciário está ganhando espaço na mídia, com denúncias de irregularidades que teriam sido cometidas por alguns dos seus membros. Num país em que os poderes – Executivo, Legislativo e Ju-diciário – são noticiados crimi-nalmente, perde a democracia . O povo entra em desânimo, não mais confiando nas autoridades.

Por sinal...

Estudantes voltam às ruas para protestar contra au-mento das passagens de ônibus. Não se discute essa manifestação mas, é de se perguntar, por que os jovens , em todo o país, não saem às ruas para exigir punição aos corruptos. Como fizeram com o ex-presidente Collor. Aconte-ce, porém, que naquela época, a UNE era manipulada pelos políticos contra Collor. Hoje a UNE está escondida nas tetas do governo federal.

Sem rumo

O trânsito em Campinas está como uma nau sem rumo.Na avenidas a chamada “onde verde” está com semáforos sem

sincronização. Lombadas ainda existentes não são demarcadas, pondo em perigo os motoristas e seus veículos. A Norte-Sul com a Heitor Penteado, em frente ao Parque Portugal, está com semáforo instalado há meses e sem funcionar. Nos bairros, ruas estreitas com estacionamentos permitidos em ambos os lados e com duplo sentido de direção. Temos um trânsito desgovernado.

De volta

Os motoristas que se cuidem: os buracos nas ruas es-tão de volta e sem que se tenha conhecimento de providências já tomadas pela administração municipal. Arrumaram 100 mil reais para um gerador no Centro de Convivência enquanto as ruas ficam no abandono. É Campinas entregue a um futuro incerto e não sabido.

Fim de coluna

Quando Campinas vol-tará a ter um governo sério, competente, dedicado e honesto ?

O convívio intenso e longo com o poder tem um poderoso efeito narco-t izante . Transforma seres mortais, pessoas simples e humildes, gente com histó-rias iguais a de seus seme-lhantes, em pequenos “deu-ses” de um Olimpo cada vez mais povoado. A que se deve esse t ipo de distorção? À armadilhado falso retrato, da autocontemplação, que prende os homens públicos n a m o l d u r a d e N a rc i s o , aquele que foi condenado pelos deuses a se apaixonar pela própria imagem. Como conta a lenda, ele tomou--se de amores pela imagem quando se contemplava nas águas transparentes de uma fon te . Obcecado pe lo re -flexo, Narciso não mais se afastava da fonte, definhan-do ali até a morte. Hoje, vive-se a plena era do Es tado-Midiá t ico . Como lembra Roger-Gérard Schwartzenberg, no clássico O Es tado-Espe tácu lo , o s profissionais do espetáculo e da política compartilham frequentemente as mesmas atitudes e os mesmos vezos, como se, diante de proble-mas de representação com-paráveis , “eles reagissem recorrendo a procedimentos análogos .” O Bras i l es tá re c h e a d o d e n a rc i s i s t a s , p e s s o a s f a s c i n a d a s p e l o seu próprio brilho, um bri-lho ilusório, porque muitas perderam o poder, mas não o orgulho. Que tipo de mal os narcisistas cometem contra si mesmos e contra a socie-dade? O maior dos males é o da inação, o da inércia, o da perda do sentido de realida-de. Presos no simulacro do poder exibem um prestígio falso, que frequentemente conduz ao ócio. Aliás, pra-

estigium, do latim, significa nada mais nada menos que artifício, ilusão, malabaris-mo. Os malabaristas da po-lítica promovem a mistifica-ção das massas, fazendo-as crer que o discurso é a ação, o verbo é a obra, a palavra é sinônimo de verdade. Muitos se transformam em dândis, com seu prazer em surpre-ender, espantar. Dizia Bau-delaire: “creio que existe na ação política uma certa dose de provocação, por ser preciso susci tar uma rea-ção”. O dândi quer chamara a t e n ç ã o , p ro v o c a r, c r i a r impacto. E, não raro, cai no exagero, fazendo da estética sua ação política mais forte. É useiro e vezeiro na arte do exagero. Nele, a verdade acaba, mas a história tem sempre cont inuidade. Por conta da verborragia. Ademais, a cultura oral é uma das t radições mais r icas de nosso país . Basta uma pequena viagem pela monumental obra do incomparável Luís da Câ-mara Cascudo, um potiguar boêmio, bonachão e denso, que produziu a mais fecunda e abrangente obra sobre a cultura popular brasileira. A tradição de oralidade pe-netrou profundamente nas ve ias , mentes e corações da representação política, a ponto de se atribuir, por mui to t empo , a grandeza dos homens públ icos não aos projetos e feitos empre-endidos, mas ao domínio do verbo no palanque ou na tribuna parlamentar. D u a s h i s t o r i n h a s , muito conhecidas, mostram os polos do discurso tradi-cional da política. A primei-ra éa do baiano, embevecido com a retórica complicada, cheia de palavras difíceis,

de seu candidato em comí-c io numa pequena c idade interiorana. Não se cansou debater palmas, concluindo ca tegór ico: “não en tendi nada do que o homem falou, mas falou bonito; vai levar meu voto”. A segunda histo-rinha é a do candidato, que, arrebatado, enérgico, espu-mando de civismo, discorria sobre o sentido da liberdade. Argumentava que um povo livre sabe escolher os seus caminhos, seus governantes, eleger os seus vereadores, prefeitos e deputados. Para entusiasmara multidão, le-vou um passar inho numa gaiola, que deveria ser solto no clímax do discurso. N o m o m e n t o c e r -to , t i rou o passar inho da gaiola, e com ele na mão direita, jogou o verbo: “a liberdade é o sonho do ho-mem, o desejo de construir seu espaço, sua vida, com orgulho, sem subserviência, sem opressão; Deus (citar Deus é sempre bom) nos deu a liberdade para fazermos dela o instrumento de nossa dignidade; quero que todos vocês, hoje, aqui e agora, comprometam-se com o ideal do homem livre. Para sim-bolizar esse compromisso, vamos aplaudir soltar esse passarinho, que vai ganhar o céu da liberdade”. Ao abrir a mão, viu que esmagara o passarinho. A frustração por ter matado o bichinho aca-bou com a euforia e as vaias subst i tu íram os aplausos . Foi um desastre. É sempre assim quando não se contro-la a emoção. Em se tratando do discurso político, a emo-ção mata frequentemente a razão. Juntando-se, então, o narcisista e o demagogo, o verborrágico e o reizinho

cheio de empáfia, tem-se a receita deum perfil que ain-da teima em se apresentar às massas nacionais . É o encontro do ruim com o pior, de Narciso com aquela figu-ra canhestra tão bem carac-terizada por Chico Anysio, Justo Veríssimo. E quando isso ocorre, a política vol-ta a ser aqui lo que Paul Valéry mais temia: “a arte de impedir que as pessoas cuidem do que lhes dizem respeito”. Nesses tempos de grande influência da mídia, é bom ter cuidado, porque a espetacularização da polí-tica pode significar a ruína dos atores . Não enganam m a i s c o m o a n t i g a m e n t e ; são pegos quando escondem o lixo debaixo do tapete; e flagrados quando a maquia-gem procura d i s fa rçar a deficiência do pensamento.Mulheres e homens publicos desses nossos trópicos: re-flitam, neste apagar de luzes de2011, sobre o exercício da representação coletiva. As sumam o compromis so de trazer a verdade para a seara da política. O Estado-Espetácu-lo aprecia os efeitos mági-cos do circo político. Como dizia Luis XIV, “os povos gostam do espetáculo; atra-vés de le , dominamos seu espírito e seu coração”. Mas há um limite para tudo. Um dia, mais cedo ou mais tar-de, o povo, cansado de ver tanto malabarismo, fará a mágica que nenhum repre-sentante gostar ia de ver: mandá-lo de volta para sua casa sem o passaporte do mandato popular. GaudêncioTorquato, jornalista, professor titular da USP, é consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato

Narcisistas e demagogos

Se a situaçãosofreu uma operação

de“limpeza” pelapresidente DilmaRousseff (PT),

a fim de que sejaminvestigadas

as denúncias queenvolvem vários de seus

ex-ministros, agoraé a oposição que deve

prestar esclarecimentos.

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Barão Geraldo aco-lherá o maior parque de Campinas em breve. Essa é a esperança do Movimen-to Pró Parque de Barão, encabeçado pelo arquiteto Manuel Bueno. Desde ou-tubro, por meio da página no Facebook (Vamos Criar o Parque de Barão) e do site do movimento (parquedeba-rao.com), o grupo divulga a idéia de ter um parque de acesso público, na Fazenda Rio das Pedras, cujas dimen-sões serão maiores do que as do Parque Portugal (Lagoa do Taquaral) em pelo menos quatro vezes. “Será um pre-sente de Barão Geraldo para Campinas”, justifi ca Bueno. A ideia de criar um parque no local acompanha Bueno há 20 anos. Ele sem-pre buscou novos adeptos, que atingem hoje um núme-ro democrático sem prece-dentes. A página da rede so-cial conta com mais de 2400 membros, entre professores universitários, intelectuais, artistas e quaisquer pessoas que se interessam pela cau-sa. Vários estabelecimentos

O paulista sempre se preocupa em escolher um lugar para visitar. Em geral, onde haja água, salgada ou doce. E isto exaure as al-ternativas e ele acaba indo sempre aos mesmos lugares.Num dia da semana, em bus-ca de alternativas, lembra-mo-nos do Museu da TAM, em São Carlos. Sabíamos, por terceiros, se tratar de lugar interessante, bem orga-nizado, e, assim advertidos, pegamos a estrada e fomos conhecer o museu. Estrada boa, a Wa-shington Luiz nos faz andar em segurança. Bem conser-vada, bem sinalizada. Logo chegamos ao trevo de São Carlos. Não entramos na cidade, pois uma placa bem localizada nos avisou que o Museu da TAM era fora região urbana, logo ali adiante. Chegamos a um portal, à beira da estrada, com placa indicando ser ali o nosso destino. Mal adentramos a imensa área, já sentimos que havia ali bem mais que um simples museu. A acolhida da guarda foi atenciosa, e se percebia o orgulho da equipe em ali trabalhar. Estacionamos – in-

crível! – ao lado de um enor-me biplano Douglas DC-3, intencionalmente colocado para sentirmos que a visita prometia. Equivaleu a ser recebido por Dom Pedro I na entrada do Museu do Ipiranga, em São Paulo. Ident i f icados na portaria, por moças tra-jando uniformes impecá-veis, fomos encaminhados à ala central do Museu. Sua enorme área já despertara a atenção. Afi nal, são vinte mil metros quadrados de área coberta, com centenas de aviões para se ver e retornar no eixo dos tempos. Aos poucos, senti-mos um palpitar crescente em nossos corações. Uma alegria ao ver algo perfeito, de alto padrão e... feito por brasileiros! A cada aeronave, nosso cérebro nos remetia ao passado, e revivíamos momentos importantes de nossa vida. Começando pela réplica do 14-Bis, do brasileiro Santos Dumont, colocada defronte enorme painel fotográfi co mostrando o campo de Bagatelle, na França. O chapéu inconfun-dível de nosso herói nacional cobria seu sorriso largo, de bem sucedido piloto da pri-

Um orgulho nacional

meira aeronave a decolar do chão, com motor próprio. Os caças da primeira e da segunda guerras mun-diais, inclusive os famosos Migs, impecáveis em sua conservação, ali estavam para relembrar as duras conquistas nos dois tristes eventos do século passado. Fomos evoluindo no espaço interno, com alguns intervalos para sentar e ad-mirar o conjunto ali exposto. O chão do museu, tratado com revestimento sintético brilhante, refletia todas e cada uma das aeronaves, duplicando nossa visão das mesmas e criando um efeito diferenciado. Almoçamos no res-taurante do museu, onde o serviço e o cardápio se in-tegram perfeitamente com a qualidade do museu. No meio da tarde, mal percebemos o cansaço que se implantara em nossos corpos, pois muito tínhamos andado e as atrações foram nos mantendo ativos e inte-ressados. Saímos do Museu da TAM com um sentimento de nacionalidade ampliado, com orgulho de sermos bra-sileiros. Não podia me furtar

ao desejo de exaltar esse Museu, nesta curta matéria, para que outros brasileiros visitem essa preciosa cole-ção histórica de aeronaves e tenham a oportunidade de sentir o calor da emoção por tão digna obra. Parabéns, Museu da TAM! E obrigado por tudo o que nos oferece!

José Lacerda

comerciais baronenses tam-bém demonstram seu apoio, por meio dos adesivos alusi-vos ao parque, disponíveis, na Banca Central (Avenida Santa Isabel, 20). Um dos responsáveis pela área cultural é Iná-cio Azevedo (Inácio Berra Vaca), músico do bloco carnavalesco Berra vaca, já tradicional em Barão Geraldo. Ele planeja uma série de atividades artísti-cas de divulgação, entre as quais um ensaio aberto dos foliões, no fi m de janeiro. “Que lugar não merece um parque cujas terras (fazenda) foram exemplo histórico de economia bem sucedida, no século XIX?”, explica. Para Bueno, a Fa-zenda Rio das Pedras possui atributos únicos à construção de um parque em Campinas: o maior lago da cidade, edifi cações históricas e ve-getação peculiar, tombadas como patrimônio público. Tudo isso dentro de uma malha urbana, que terá fácil acesso ao local. “Queremos que o baronense tenha qua-

lidade de vida, o que só se dará se houver a preservação das áreas verdes do distrito”, explica o arquiteto. As terras perten-cem, segundo ele, a um descendente de argentinos, que costuma arrendá-las a criadores de gado, mas mora no Guarujá. O espaço chama atenção pelo seu caráter his-tórico, há muito tempo. Em 1996, grupos da Unicamp realizaram estudos na área, em razão de suas proprieda-des, e a prefeitura estabele-ceu, em seu Plano Local de Gestão Urbana, que o lago e as construções históricas são bens de utilidade pública. Essa legislação de-verá, no entanto, ser revisada em breve. Por esse motivo, Bueno explica que o grupo luta, em um primeiro mo-mento, para impedir que o novo Plano Diretor permita o loteamento de parte da fa-zenda para a construção de mais condomínios, já que, com a impermeabilização, aumentariam as enchentes, a temperatura sofreria acrés-cimo e o trânsito ficaria, provavelmente, ainda mais afogado. “Queremos que toda a Fazenda Rio das Pe-dras seja reconhecida como área pública”, complementa. Nesse sentido, os membros tentam obter o apoio total da Câmara Mu-nicipal. Da página do Face-book consta a presença de 23 vereadores, dos 33 que exis-tem na cidade. “Não há mais, porque alguns não usam essa rede social”, brinca Bueno. O pesquisador da Unicamp, Ílio Montanari, voluntário na entrega de panfl etos, coleta de assina-turas ao abaixo assinado e um dos fi nanciadores das ati-vidades de divulgação, de-fende que o parque, além de ajudar a preservar a região, rica em recursos naturais e história, será desfrutado em médio e longo prazos. “O parque servirá de lazer a várias gerações e não só para poucos proprietários, o que se daria com a construção de condomínios no local”, pondera. Para mostrar à pre-feitura o que pretende, o

movimento já encaminhou, em outubro do ano passado, uma carta endereçada ao prefeito, na qual esclareceu que intenta transformar a fa-zenda em um grande parque de visitação pública. O próximo objetivo é enviar um abaixo assinado (petição), que já conta com 5400 assinaturas e deverá ser ainda mais expressivo, uma vez que os produtos de divulgação existentes (in-formativos e adesivos, entre outras) deverão se expandir para o restante de Campinas, já que, como destaca Bueno, o parque será uma nova atra-ção para toda a população campineira. “Nossa meta é chegar às 30000 assinaturas e estabelecer um projeto de lei”, explica. Para melhor se or-ganizar, o movimento é di-vidido entre coordenadorias (ação e voluntários; cultura e eventos; coordenação legal; publicidade e comunicação institucional), às quais cada adepto se soma, de acordo com sua disponibilidade e experiência profissional, acadêmica ou de voluntaria-do. “Cada membro preenche uma fi cha de inscrição no Facebook, com essas infor-mações”, afi rma Bueno. Depois das reuniões autônomas de cada uma dessas divisões, as sugestões de planos de ação e atuali-zações (conformidade com a lei) são universalizadas e discutidas por todos, por meio de e-mail, como expli-ca Bueno. O Movimento tam-bém demanda patrocina-dores para ter financiadas as ações de divulgação. “Algumas empresas já se interessaram e buscamos outras”, afi rma Bueno. Todas as atrações do parque, seu modelo e suas maneiras de gestão e manu-tenção (projeto de lei) con-templarão, segundo Bueno, sugestões dadas e discutidas pela população em geral. No site do movimento, já é possível que todos dêem sua opinião na página Projetos. “Pretendemos fazer reuniões consultivas com a popula-ção, a fi m de sabermos como

querem que seja o parque”, complementa. Bueno acredita que, independentemente do novo prefeito que será empossado após as eleições indiretas, em março, o parque tem boas condições de sair do papel, já que é de incontestável in-teresse público e há apoio da maior parte da Câma-ra Municipal. “A prefeitura sabe as restrições econô-micas do projeto e tem como ob-ter recursos para viabilizá-lo”, ex-plica. Para par-ticipar do Movi-mento Pró Parque de Barão, seja como membro dos debates, seja como patrocina-dor, basta aces-sar o site (pelo qual é possível se agregar ao grupo existente no Fa-

cebook) ou enviar e-mail para [email protected]. No site é possível também assinar o abaixo assinado (petição).

Felipe Cézar

Movimento luta por parque em Barão GeraldoBarão Geraldo,20 de Janeiro a 04 de Fevereiro de 2012 3Distrito

Page 4: Jornal Integração - Edição 425

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Page 5: Jornal Integração - Edição 425

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mento da Kyatera já é uma realidade em nossaregião, isso se deve ao ótimo trabalho realizado pela nossa equipe, como também, o ótimo sinal que oferecemos a toda nossa base de assinan-tes”. A Kyatera é o pri-meiro provedor de internet a comercializar o Plano de 1Mbps por R$ 35,00 na região, segundo o Diretor Comercial da empresa MarceloCorradini: “ O cliente não aceita mais internet lenta, fidelidade e vendacasada, maquiados pelos pa-cotes combinados, os famosos “combos”.

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ainda mais a satisfação dos internautas com os serviços oferecidos pelo provedor. Outro produto da Kyatera é o interfone para condomínios, é a solução mais barata e eficiente do mercado, para condomínios horizontais que não possuema comunicação portaria – morador. São por estes e outros motivos que a cada dia, a Kyatera, destaca-se comouma das empresas que mais crescem no mercado. Para falar com a Kya-tera 19 3515 7444 – http://www.kyatera.com.br

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Page 6: Jornal Integração - Edição 425

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Nosso distr i to está sem subprefeito há mais de 22 dias. No último 29/12/2011 foi exonerado o Sr. Raul Vi-nhas Ribeiro, em virtude da cassação do Sr. Demétrio Vi-lagra (PT), até então prefeito.

Vinhas estava substituindo o penúltimo subprefeito de Ba-rão Geraldo, que durou pouco também. Mas, e daí? Para tudo, e ninguém faz nada? É realmente um absurdo! Es t ive em vis i ta à subprefeitura e vi de perto a casa parada, com a placa “Subprefeitura de Barão Ge-raldo”, onde consta o slogan do antigo prefeito, exonerado por impeachment, Hélio de Oliveira Santos: “Primeiro os que mais precisam”... com-pletamente apagado. Causou-me curiosi-dade ao ver apagado o slogan que marcou a adminis t ra-ção pedetista. Restaram no atendimento os funcionários

Fernando Pinheiro, Zuleica Cabídio, Luiz Gonçalves e João Pereira, mais 12 servi-dores, todos completamente parados por falta de comando e ferramentas de trabalho. Acredito que, depois

dessa eleição indireta, quando se irá nomear o novo prefeito, o qual atuará até o final do mandato e, então, teremos novo prefeito escolhido via e le ições d i re tas de 2012 . Nesse período transitório, poderíamos pelo menos criar uma ONG, e o grupo que fa-ria parte dessa entidade teria como pleitear, junto ao novo governo, a indicação de uma pessoa eficiente, ligada aos problemas de Barão Geraldo, para ser o nosso novo subpre-feito. Um p leb i sc i to po-deria apontar uma solução, como a l t e rna t i va à ONG acima mencionada. Vamos aguardar.

Moradores de edifício central estão preocupados

com árvore condenada.

Atentos diariamente em árvore centenária existente na Rua Maria Luiza Burato Páttaro, moradores do tradi-cional Edifício Luiz Páttaro, da Av. Santa Isabel, ao lado do Banco Itaú, estão constan-temente preocupados com a árvore condenada, que poderá despencar atrás do edifício e danificar não só a garagem, mas uma boa parte do mesmo. Medidas foram toma-das, pedidos à subprefeitura e ao DPJ-Departamento de Parques e Jardins, onde proto-colaram solicitação urgente, há tempos, mas até agora nenhu-

ma providência foi concretiza-da. Prevenir é sempre melhor que remediar...

Sr. Presidente do DPJ, os moradores pedem provi-dências suas no caso: dê uma olhada na foto e venha para Barão ver a condenada de perto.

Quando a coisa começa não para

Na Avenida Modesto Fernandes, não se sabe quando, será feita a pa-vimentação que a estenderá até a Av. Albino J. B. Oli-veira, cruzando a Av. Santa Isabel. Depois de pronta irá melhorar o trânsito na área central, mas, atualmente, é uma avenida que recebe l ixo sempre. Na últ ima

edição colocamos fotos mos-trando sofá que foi jogado bem no centro do canteiro. Agora dê uma olhada na pequena ilha de acesso ao retorno, cheia de lixo. Gente, lugar de lixo é nas lixeiras! Vamos conscientizar esses moradores, para não mais jogar lixo em avenidas e calçadas do nosso distrito.

Está chegando ao Brasil uma nova técnica revolucionária na área de Odontologia Estética, criada pelo dentista nova-iorquinho Marc Liechtung há mais de oito anos. O Snap-On Smile, produzido nos Estados Uni-dos, é uma prótese removí-vel desenvolvida a partir de técnicas não invasivas. O paciente não sente dor, não há necessidade de anestesias, nem de motor para desgastar os dentes e nem de longas sessões na cadeira do dentista. Em apenas duas consultas, um novo sorriso pode ser esta-belecido. Segundo a empre-

sa Lumident, representante exclusiva no Brasil, o pro-dutoi já está sendo usado por mais de 20 mil pessoas nos Estados Unidos.

Possibilita o acesso a um maior número de pacientes

O Sanp-On Smile é feito de uma resina acetil, cristalizada especialmente projetada para ter alta resis-tência e durabilidade. O produto é uma alternativa para correção cosmética de sorrisos seja pelo escurecimento, espa-çamento entre dentes ou até mesmo para substituição de

elemntos dentais perdidos. Além disto, pode ser usado em substituição de próteses parciais removíveis ou pro-visórias sobre implantes e ainda para o aumento da di-mensão vertical, garantindo um rosto mais jovem ameni-zando até marcas de expres-sões existentes no semblante do paciente. Outra vantagem é a possibilidade de acesso a pacientes que: por pro-blemas de saúde ou falta de tempo, não tem condições de fazer um tratamento mais longo ou mesmo aqueles que tem alergia a substâncias anestésicas, por exêmplo.

Para o Professor do Departamento de Prótese Dental da Faculdade de Odon-tologia da USP, Dr. Cláudio Luiz Sendyk, o produto é bas-tante resistente, confortável e estável. “o nome da técnica faz jus ao fato de ser uma ‘capa’ que veste o elemento dental e uma vez encaixado, ‘abotoa’ o dente transforman-do o sorriso”, explica. Para Aluízio Canto, gerente geral da Lumident, o Snap-On Smi-le é uma técnica inovadora e que transforma sorrisos sem sofrimento e conservando os dentes naturais de cada paciente.

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Barão Geraldo,20 de Janeiro a 04 de Fevereiro de 2012 7Variedades

ÁRIES(21/03 A 20/04)

Está mais sensível, melhor não expor sua intimidade pra qualquer um. Pode atrair gente em crise que vem lhe contar problemas, mas também enxerga um lado oculto de algumas pessoas, princi-palmente mulheres. É provável que você dê um apoio a alguns, mas fique longe dos vampiros e de pessoas violentas.

TOURO(21/04 A 20/05)

É bom cuidar da aparência, dar um trato no visual, pois está atraindo gente de maior status que pode lhe dar uma força na carreira ou na vida social. Pode ser um momento também em que atrai mais clientes, por isso é bom não se esconder, procure circular, ser vista (o).

GÊMEOS(21/05 A 20/06)

Você está em evidência é hora de espa-lhar sua mala direta, seu curriculum, ou simplesmente dar andamento a novos projetos que envolvam contato com outras cidades ou país. No meio de toda essa agitação, procure um equilí-brio entre sua necessidade de lar e as requisições da vida social.

CÂNCER(21/06 A 21/07)

Você está mais sensual, o magnetismo aumenta e pode atrair gente à sua volta, mas também está mais intensa (o) e enxerga um lado oculto das pessoas, da mesma forma como quer por pra fora certas coisas que vem engolindo há tempos. Aproveite para fazer alguns acertos nos relacionamentos.

LEÃO(22/07 A 22/08)

Este é o momento em que seu charme aumenta (mais ainda?), pode ser uma boa oportunidade para colocar em dia a vida afetiva, dar mais atenção ao relacionamento, mas lembre-se de que está atraindo gente em crise, não vá abrir um confessionário na sua casa...

VIRGEM(23/08 A 22/09)

O magnetismo sexual aumenta, use a estratégia para chegar às pessoas certas, seja no trabalho ou na vida pessoal. Sua vida social aumenta, tem convites, atrai acordos, parcerias, volta-se para as relações sociais, atrai gente à sua volta, mas o pavio está curto com os chatos, afaste-se deles.

LIBRA(23/09 A 22/10)

Ainda está mediúnica (o), aliás, deve se manter assim por todo o primeiro se-mestre. Vai sentir em muitos momentos a necessidade de trabalhar mais só, con-centrado (a), para evitar as más energias que capta das pessoas. Aproveite para fazer uma reflexão sobre o trabalho e os relacionamentos, amizades...

ESCORPIÃO(23/10 A 21/11)

Este é o momento em que você busca um equilíbrio entre a vida pessoal, o lar, e a vida social, as requisições do mundo lá fora. Em alguns momentos pode sentir que o social invade sua vida pessoal, pessoal, como se tivesse que abrir mão de um para ter o outro. Pode reavaliar alguma amizade.

SAGITÁRIO(22/11 A 21/12)

As diferenças, os pequenos problemas podem surgir em casa ou em sua ativi-dade, são parentes que trazem preocu-pações, ou no trabalho pode sentir falta de mais autonomia, como se tivesse de depender dos outros ou das circunstân-cias, mas não desanime, a ajuda virá de seus contatos e amizades.

CAPRICÓRNIO(22/12 A 20/01)

Durante vários meses, você vai estar vivendo uma fase em que quer expandir a mente, pode ter vontade de viver uma aventura diferente, viajar, ampliar seu público para outras cidades, aprender outro idioma, fazer contatos com o exterior, visitar templos, mas evite os fanáticos em qualquer área.

AQUÁRIO(21/01 A 19/02)

Este é o momento em que quer equilibrar as finanças, vender o que não usa, trocar, etc... Mas evite atitudes impulsivas demais com dinheiro, como grandes empréstimos e especulações, melhor ser estratégico (a), evite grandes centros de compras. No amor, está muito sensual, mas corra dos vampiros !!!

PEIXES(20/02 A 20/03)

Você está mais intuitiva (o) e sensível, pode ter sonhos, premonições ou captar as vibrações do astral, por isso evite locais sujeitos à furtos e energias negativas. Vá levando adiante os pro-jetos que já estavam em andamento e deixe as grandes novidades pra depois do aniversário.

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Santa Isabeldores. Assim como vós queremos construir a paz, partilhar o pão da justiça e distribuir rosas de alegria aos nossos irmãos. Intercedei por nós para que também possamos, um dia, gozar das alegrias celestes na presença de Deus. Amém. Santa Isabel atendei o meu pedido (fazer o pedido), após a graça alcançada mandar publicar, rezar 3 Pai Nosso e 3 Ave Maria. N.F.

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Sociedade baronense revitaliza praçaspúblicas na área central do distrito

Desrespeito à lei e a pândegado IPVA paulista

Praça da Matriz, onde o grupo já está trabalhando há quinze semanas. O grupo de amigos foi procurado por comercian-tes e moradores vizinhos à Praça Durval Pattaro, para que tomasse frente e pudesse promover melhorias numa das praças mais queridas do centro do distrito. Os trabalhos inicias

passam pela limpeza e cole-ta de lixo, poda de árvores, pintura dos bancos do jardim e instalação de grandes refle-tores para coibir a presença de marginais e consumidroes de drogas, além do apoiuo da Guarda Municipal e da Polícia Militar que estarão vazendo rondas periódicas ao redor desta praça.Cons tam t ambém, des t e s trabalhos, a reforma da pista de caminhada, instalação de bebedouro e de uma academia ao ar livre. O objetivo principal des ta associação, na rea-l ização e promoção deste trabalho, é trazer as famílias de volta às praças públicas e melhorar o relacionamento entre vizinhos, promovendo o bem estar social sem qual-quer interesse pessoal. Coclamamos a popu-lação baronense a ingressar nos socias desta associação de moradores para que possa-mos levar o bem estar social a toda população do distrito, formação da Sociedade está a todo vapor conforme o Es-tatuto.

O I m p o s t o s o b r e a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em São Paulo é um caso de desrespei-to à Lei de Responsabilidade Fiscal e ao contribuinte, por parte do governo paulista. Cobrado anualmente pelos estados, tem seu valor calcu-lado aplicando-se a alíquota sobre o preço do bem, com variações em cada unidade da federação. Em São Paulo, as alíquotas variam entre 1,5% a 4%, de acordo com o tipo de veículo. Carros movidos ex-clusivamente a álcool têm alíquota de 3%, um desconto de 30% em relação aos movi-dos a gasolina (4%). No caso dos “flex”, entendemos que a alíquota deveria ser entre 3% e 4%. Entretanto, o Governo de São Paulo não atualizou a legislação do IPVA, penali-zando os consumidores que, apesar de utilizarem o álcool

como combustível principal (menos poluente e de pro-dução nacional) , não têm qualquer desconto. Assim, o Estado perde a oportunidade de utilizar a política tributá-ria em favor da preservação ambiental e do fortalecimen-to da indústria nacional. P o r o u t r o l ad o , o governo paulista alterou a lei (13.296/2008), reduzindo a alíquota do IPVA para 2% apenas para as grandes frotas das locadoras. Em 2007, a Secretaria da Fazenda exe-cutou a operação “De olho na placa”, verificando veí-culos registrados em outros estados que circulavam em território paulista. Os sujei-tos à alíquota mais alta, 4%, foram objeto de fiscalização por abordagem ou fotografias das placas. Após verificações na Receita Federal sobre o domicílio do CPF ou CNPJ, enviava-se notificação para

que o proprietário compro-vasse se tinha domicílio em outro estado também. Foram lavrados inú-meros autos de infração por-que as pessoas físicas e as jurídicas (em sua maioria grandes locadores de auto-móveis) regis t ravam seus ve ícu los em ou t ros es ta -dos, com alíquotas menores, “economizando”, em alguns casos, mais de 50% do valor do imposto. Todos lembra-mos do excesso de carros com placa do Paraná, cuja alíquota para automóveis destinados à locação é de 1% e de passeio, 2,5%. A m e s m a l e i q u e reduziu o IPVA dos frotistas também “perdoou” suas dívi-das. O Governo de São Paulo abriu mão de valores devidos ao e rá r io sem um prév io estudo do impacto na arre-cadação. Hoje, as locadoras pagam metade do IPVA que

paga o cidadão comum. Este, portanto, é quem sofre com o alto encargo. Moradores de outros estados que visitam São Paulo com frequência ficam receosos de serem alvo de notificações para explicar o motivo de terem o carro registrado em outro domicílio e circularem tanto nas vias paul is tas . Além disso, há enormes dificuldades para o registro do veículo em outro estado, no caso de venda ou mudança de domicílio. É a população de São Paulo, no final das contas, que paga a mais elevada alí-quota do IPVA do Brasil, no estado com a maior frota do País.

*Miriam Arado é vice--presidente do Sindicato dos

Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo -

Sinafresp

SOCIEDADE AMIGOS DE BARÃO GERALDOESTATUDO SOCIAL DE A C O R D O C O M A L E I 10 .406 /02 (Novo Código Civil)

Sociedade Amigos de Barão Geraldo, doravan-te simplesmente designada neste estatuto de SAB - So-ciedade Amigos de Barão, com sede e foro nesta ci-dade de Campinas, é uma Pessoa Jurídica de Direito Privado criada sob a forma de associação, constituída por tempo indeterminado, sem f ins econômicos , de caráter filantrópico, assis-t e n c i a l , r e i v i n d i c a t ó r i o , p r o m o c i o n a l , r e c r e a t i v o e educacional, sem cunho político ou partidário, com a f inal idade de a tender a comunidade do Distrito de Barão Geraldo – Campinas - SP, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor e crença religiosa.

As chuvas fortes que caíram sobre Barão Geraldo, no mês de dezembro, pro-vocaram a queda de muitas árvores, sobre o asfalto das ruas do distrito. Os troncos e ramos, em geral, são reti-rados das vias por funcioná-rios da prefeitura, mas não têm sido eliminados. Alguns ficam amontoados em terre-nos grandes e desocupados, mas não recebem nenhum tratamento por um bom tempo e chamam atenção dos transeuntes. Contribui para isso a ausência de mo-dernização do maquinário da subprefeitura baronense, assim como de outras Admi-nistrações Regionais. Foi o que explorou o Correio Po-pular, em matéria publicada no dia 08 de janeiro. É o que acontece na Rua Catharina Signori Vicentim. Em uma das cur-vas da via existe um terreno grande e arborizado. A pai-sagem, contudo, é arranhada por vários troncos, ramos e pedaços de árvores, antes caídos nas ruas. E l i sabe te San tos trabalha ali por perto e passa sempre em frente aos resí-duos. Segundo ela, a prefei-

tura cortou alguns troncos que tinham caído na rua, dias atrás, e atrapalhavam o trânsito no local. Depois da poda, não foi feito o trabalho de limpeza e os pedaços das árvores foram armazenados no terreno. “A prefe i tura , às vezes, retira os troncos que são amontoados, quando os moradores chamam, mas esses estão aqui faz tempo e não se tomou nenhuma providência”, explica. Em outro trecho do distrito, no centro, também se vêem galhos nada paisa-gísticos. No canteiro, que divide a Avenida Professor Atílio Martini, em frente ao Tilli Center, também são visíveis troncos cortados e desordenados sobre a grama, além de um ramo que se des-prendeu da planta, também estirado. Uma das transeuntes diárias do centro, Cirlei Mo-raes, também já percebeu o problema em outras partes de Barão Geraldo. “Há duas ou três semanas, algumas árvores caíram e, em vez de queimar e dar fim ao que so-bra das que são cortadas, só vemos esses troncos e galhos

espalhados”, reclama. Em razão da au-sência de subprefeito, no momento, os funcionários da administração baronense não estão autorizados a falar sobre o assunto. A reportagem ouviu o coordenador das Adminis-trações Regionais (Coar), João Bat i s ta de Toledo Guedes, que afirma já ter enviado um de seus encar-regados a fim de averiguar quais locais de Barão Ge-raldo demandam retirada de galhos, folhas e outros resíduos. “Em breve, vou, pessoalmente, certificar-me da situação do distrito”. Dessa forma, garante encaminhar, em breve, um caminhão ao distrito, para a limpeza dos locais. S e g u n d o e l e , o problema se dá pelo baixo número de equipamentos, comprados pela prefeitura da cidade. “Nos últimos 20 anos, a prefeitura adquiriu 5 retro escavadeiras, moti-vo pelo qual elas já estão em vias de serem tombadas como patrimônio público”, explica. O coordenador das AR´s ressalta que o objetivo

da Prefeitura Municipal, na figura do prefeito em exercí-cio, Pedro Serafim (PDT), é estruturar da melhor maneira possível todas as subprefei-turas e AR´s. A saída achada pelo poder público municipal, para otimizar os trabalhos, de acordo com Guedes, é a terceirização: a prefeitura realizará uma licitação. No trâmite, algumas empresas privadas concorrerão pelo direito de serem contratadas pelo poder público e forne-cerem seus equipamentos. “Quando um funcionário público entra em recesso, não dá nem pra repor, por-que é necessário abrir outro concurso público”, comple-menta. Esse processo acon-tecerá entre 27 e 30 de ja-neiro, de acordo com a atual secretária de serviços públi-cos, Elvira Brito. Por esse motivo, segundo ela, ainda não se sabe quantas empre-sas participarão e, assim, quando a licitação termina-rá. Também se desconhece o valor que será pago pela prefeitura.

Felipe Cézar

Árvores caídas nas últimas chuvas ainda sujam

Barão Geraldo

Canteiro da Avenida Professor Atílio Martini,em frente ao Tilli Center

Troncos na Rua Catharina Signori Vicentim

Praça Durval Páttaro

Page 8: Jornal Integração - Edição 425

Barão Geraldo,20 de Janeiro a 04 de Fevereiro de 20128 Sociais

Os advogados Maurilio e Daniela curtiram o revellion em Minas Gerais

Rafael e André, excelentes profissionais da Laser Jet Informática

Tradicional Grupo de Muzambinho, presentes no primeiro dia do ano, homenageando o dono da casa Orídio Xavier na Congada de ReisFotos 1,2 e 3

Aline, Leonardo, Orídio, Valquiria e Bruno, família Xavier que recepcionou familiares e amigos em seu sítio, em Guaxupé

Camila Souza, da Banca Central aniversariou no dia 3 de janeiro, onde recebeu inúmeros cumprimentos de amigos e familiares. Parabéns.

Lucas, Fernando, Clara e Luciana, curtindo a chegada de 2012 Alexandra, Hebert com os filhos Vitória e João, só alegria em Minas

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No próximo mês, exatamente no dia 12 fe-vereiro 2012 estará acon-tecendo no Salão Paro-quial de Santa Isabel, o sensacional bingão com quase R$ 10.000,00 em prêmios aos participantes. O evento da matriz Santa Isabel e paróquia Frei Galvão, é uma home-nagem ao jubileu de prata do Cônego José Luiz de

Uma das principais preocupações com as enchentes é a leptospirose. A doença é cau-sada por uma bactéria presente na urina de ratos, ratazanas e camundongos, presente na água das enchentes, lama e esgoto. Sua transmissão acontece pelo contato da urina com a pele ou mucosas. Assim, é importante que cidadão conheça alguns cuidados para prevenir e identificar os sintomas da doença. Alguns cuidados importantes: • Evite o contato com a água e a lama das enchentes ou esgoto. Impeça que crianças nadem ou brinquem nesses locais que podem estar contaminados com a urina de roedores. • Após as águas baixa-rem, retire a lama e desinfete o lo-cal. Deve-se lavar pisos, paredes e

bancadas, desinfetando com água sanitária. Use duas xícaras de chá (400ml) do produto em um balde de 20 litros de água, e deixe agir por 15 minutos. Só depois disso, faça a limpeza. • Pessoas que trabalham na limpeza de lama, entulho e esgoto devem usar botas e luvas de borracha para evitar o contato da pele com a água e lama conta-minados (se isto não for possível, usar plásticos duplos amarrados nas mãos e nos pés). • Para evitar a presença de roedores, deve-se manter os alimentos guardados em reci-pientes bem fechados, resistentes e distantes do chão; manter a cozinha limpa e sem restos de alimentos; retirar as sobras de alimento ou ração dos animais domésticos antes de anoitecer;

evitar o acúmulo de entulhos e objetos sem uso no quintal e den-tro da cozinha; manter os terrenos baldios e margens dos rios limpos e capinados; guardar o lixo em sa-cos plásticos bem fechados e em locais altos até a coleta ocorrer. SINTOMAS – É importante co-nhecer os sintomas da leptospirose para identificar os primeiros sinais e procurar atendimento médico adequado. Os principais sintomas são febre, dor de cabeça, e dores pelo corpo, especialmente na panturrilha. Também são sinto-mas vômitos, diarréia e tosse. Nos casos mais graves, também podem ocorrer o amarelamento da pele e dos olhos. Os indícios podem apa-recer logo no dia seguinte ao contato com a urina do roedor, ou

podem demorar um mês para sur-gir. Normalmente, eles começam a aparecer de uma a duas semanas depois da exposição à situação de risco. Se houver contato com a água ou a lama da enchente, ou ingestão de alimentos suspeitos, é importante ficar atento ao apa-recimento de sintomas por pelo menos 40 dias, prazo máximo para o surgimento de sinais da doença. Ao identificar os sin-tomas da leptospirose deve-se procurar atendimento médico imediato. Não se automedique, apenas o médico pode diagnosti-car a doença e indicar o tratamen-to adequado. Da Agência Saúde,Ascom/MS3315-3174, 3315-6261, 3315-3580 e 3315-2351

Show de prêmios emcomemoração ao jubileu de prata do Cônego José

Luiz AraújoPrevenção

Proteja-se da leptospirose após fortes chuvasA doença é uma das principais preocupações após as enchentes. Pessoa devem evitar

contato com a água e lama das enxurradas e desinfetar ambiente. Araújo, que sempre está 100% com seus paroquia-nos.Em todas as comunidades por onde passou, é hoje um líder na paróquia San-ta Isabel. Local do bingo: Salão Paroquial Santa IsabelRua Ângelo Vicentin 601 – centro de Barão Geraldo a partir das 15 horas