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Edições antigas Edição 5 de Outubro de 2011 - Offroad e Aventura - Nosso Papel é a Aventura
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Curitiba, outubro de 2011 | Ano Ino 5
No mês das crianças, ótimos desafios, boas trilhas e os pequenos fazem a festa. Página 5
Mar
cos Bor
ges
Curitiba, outubro de 20112
Viva! “Pequenos trilheiros”
Outubro foi recheado de eventos de ótima qualidade. Come-çou quente, com o passeio do “Rancho do Mato”, e ainda está por fechar com o OktoberRaid que deverá ser uma grande festa.
Mas outubro é o mês da criança. A cada novo evento ou trilha tenho notado a grande adesão dos “pequenos trilheiros” que, por enquanto, estão simplesmente de zequinha, mas pense um pou-co nesta garotada, quando chegarem na idade de poder pilotar um Jeepão.
No Rancho do Mato, tive a oportunidade de falar com Ado Jensen que confidenciou que seu filho, ainda muito pequeno, ado-ra andar na “Minete”, e olha que o carrinho é enorme.
Meninos e muitas meninas fizeram a festa neste mês, a bor-do dos bólidos dos pais.
O Lama & Cia em sua capa faz uma homenagem a toda ga-rotada com a foto feita em Rio Branco do Sul, no já tradicional Passeio Intermunicipal, promovido pela parceria do Jeep Clube Curitiba e do Jeep Clube de Rio Branco.
Dois eventos muito bem elaborados estão retratados nas muitas imagens espalhadas pelas páginas desta edição, que tam-bém mostra a comemoração do sexto aniversário de criação do BPVMA, uma organização que mantém e preserva a memória mecânica de nossa forças armadas, presidida por Laércio Tur-ra e subcomandada por Luiz Roberto Lúcio Soares dois grandes aficcionados por materiais bélicos.
Esperamos mais uma vez que gostem desta edição e conti-nuem compartilhando com os amigos o nosso jornal, que é seu e de toda a comunidade jipeira.
Boa leitura, siga este rastro!
Claudio Staichok
Editorial
O jornal Lama&Cia é um veículo independente, sem quaisquer vínculos editoriais. Destinado ao público amante de esportes de aventuras. Distribuição gratuita, não podendo ser vendido. Diretoria: Claudio Staichok, Gerson Klaina e Carlos Guilherme Rabitz Neto. Impresso na Editora
O Estado do Paraná. Tiragem: 8.000 exemplares. Periodicidade: mensal. Revisão: Magaléa Mazziotti. Jornalista responsável: Carlos Guilherme Rabitz Neto | DRT 8837/PR.
Programação de novembro de 2011
Jeep Clube de Curitiba
12 - Jeeo Click
25/26 - Raid da Meia Noite
Jeep Clube de Londrina
15 - Encerramento inscrições Chapas
21 - Convocação Assembléia Geral Eleitoral
e abertura Inscrição Chapas
29 - Eleição Jeep Clube de Londrina
Anuncie aqui!Entre em contato pelo e-mail:
ou pelos telefones:
Carlos Guilherme Rabitz
(41) 8848-0447
Claudio Staichok
(41) 8407-3658
Gerson Klaina
(41) 9977-5126
Eventos
Curitiba, outubro de 2011 3
Dia 27 de setembro de 2011, a Brigada Pa-ranaense de Viaturas
Militares Antigas comemorou seus seis anos de existência e labuta na preservação da me-mória da motomecanização militar e difusão dos valores cívicos brasileiros.
Essa organização que tem por finalidade preservar os veículos e equipamentos, que fazem parte da memória das forças armadas de nossa pá-tria, conta com um belíssi-mo quartel sediado no bairro Mercês, em Curitiba. Lá estão abrigados bravos “soldados mecânicos” que serviram a pátria por anos.
Comemorando a data, foi recebido do Grupo TIGRE - Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial da Po-lícia Civil do Paraná a visita da nova viatura blindada de transporte de pessoal VBTP GLADIADOR de produção nacional, que encontra-se em fase de testes visando a equi-pagem desse grupo policial pelo governo do estado. Vale observar que o Grupo TIGRE é uma unidade policial de conceito nacional e interna-cional, criada na década de 90, especializada em crimes de sequestro. Nesta área, desde a fundação, o Grupo resolveu 100% dos casos sem vítimas ou pagamento de resgates, mesmo em operações de alto risco. Recentemente o Grupo
recebeu a missão e atribuição de Grupo Contra/Antiterro-rismo no Estado do Paraná.
Encerrando as comemo-rações, a diretoria programou para o primeiro dia de ou-tubro um churrasco de ade-são comemorativo a data, em seu aquartelamento histórico,
para todos os integrantes ati-vos e amigos da BPVMA.
O Lama&CIA participou das comemorações, honran-do a bandeira nacional e se confraternizando com todo os companheiros do BPVMA.
Claudio Staichok
Mão na Graxa!
Belo casamento!
A dica de hoje é um casamento perfeito de um motor Falcon 3.6 Ford com uma caixa Clark 4marchas.
Em uma F75, Rural ou Cachorro Louco como é chamada a F85 militar, isso deixa seu veículo 4x4 mais
possante e valente para o barro, além de ser de fácil colocação mantendo 6 cilindros e sendo muito
interessante pra trilha e boa potência. O carburador pode ser o DFV446, responde bem
deixando brigador. Devido ao peso da F75, o motor é ideal para o desempenho no off road já que esse motor era usado naF1000. Estes motores são fáceis de serem encontrados, pois normalmente os donos das F1000 os
trocavam pelo motor a diesel. Coloque no seu veiculo e siga esse rasto.
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Gerson Klaina
Divulgação
BPVMA seis anos de preservação e história
Curitiba, outubro de 20114
Quantas vezes em meio à correria da cidade você sonha em fugir para um lugar com uma bela paisagem natural, ar puro e no qual os únicos barulhos são do canto das aves e da água correndo no riacho? Pois é... Isso existe e a apenas 15 quilômetros do centro de Curitiba, o Evissi-ma, em Almirante Tamanda-ré, na Região Metropolitana. O local reúne todos esses in-gredientes e mais uma infi-nidade de aromas e sabores seja no almoço que servem diariamente, seja no café co-lonial feito aos sábados das 16h às 21h, com mais de 110 itens que se diferenciam pela qualidade do preparo e aque-le típico da fazenda. Aliás, o nome Evissima é inspirado na responsável por todas essas delícias, a proprietária Eva Maria dos Reis. Ela e o mari-do Jovete dos Reis apostaram no chamado turismo rural muito antes de se falar nessa tendência e transformaram a chácara de cinco alqueires em um belo empreendimento
inaugurado há 11 anos, pre-cisamente no dia 15 de outu-bro de 2000. “Foi o sabor da comida dela que fez a fama, pois não tínhamos a estrutu-ra atual, quando começamos”, elogia Jovete. Eva, por sua vez, admite que o gosto por cozinhar sempre fez parte da sua vida, mas para dar conta da amplitude do negócio, que hoje atende até 500 pessoas em um único sábado, ela par-ticipou de vários cursos assim como seus funcionários. “O segredo está em cuidar do pre-paro como algo especial para alguém da família. Pois o que faz a diferença em qualquer prato é o sabor”, ensina Eva. E nessa busca pela excelência no que é servido, Eva não abre mão de certos detalhes. No café colonial, todas as opções de sucos são feitas da própria fruta ou verdura (para o caso das combinações de cenoura com laranja). Além de dispen-sar as facilidades dos sucos de polpa ou industrializados, não entra na cozinha do Evissima temperos industrializados.
“Não uso nada enlatado, pois é no tempero que você con-segue ressaltar o sabor dos alimentos”, explica. A mé-dica Daniela Branco, que frequenta o local há pouco mais de um ano, diz que foi cativada por esses detalhes. “A gente chega aqui sentindo os aromas do fogão a lenha em plena atividade, respira ar puro e sai satisfeito com uma comida muito bem feita”, atesta. “Incorporar esses bons momentos ao dia a dia é, sem
dúvida, a melhor receita para uma boa saúde”, recomenda. O geólogo Eduardo Manto-vani, cliente desde a inaugu-ração, enaltece os encantos do local. “Ambiente agradá-vel, com comida boa e ideal para quem gosta de lama”. Para quem ficou com vontade de conhecer o café colonial do Evissima, fica um alerta de Eva. “Venha sem almoçar, para poder se fartar”. A dica é bastante válida, já que além dos bolos, tortas, empadões,
frios e salgados que, normal-mente, se encontram em um café colonial, no Evissima ain-da há várias opções de sopas e pizzas para todos os gostos.
Serviço Restaurante Evissima – Rua Irmã Jacobina, 600, Lamenha Grande, em Almirante Tamandaré. Café Colonial: todos os sábados das 16h às 21h. Almoço: diariamente das 12h às 14h30. Informações: (41) 3657-3083 ou 3699-1100. Site: www.chacaraevissima.com.br
Magalea Maziotti
Gerson Klaina
Clics do Lama
Pit stop no campoEvíssima, um lugar feito para recarregar a
bateria com ares e aromas da fazenda .
Curitiba, outubro de 2011 5
Acordei com preguiça, o som de chuva quase me fez voltar, abri a janela e o mundo desabava, telefonei pro gran-de Doglair, presidente do Jeep Clube de Rio Branco do Sul, e ele confirmou: “com chuva é melhor”!
Rumei pra Rio Branco, já na praça central, poucos jipes estacionados, presidente do JCC, Odair recepcionando o pessoal com a equipe do clube da cidade fazendo as inscri-ções.
Em pouco tempo a praça congestionou de carros pron-tos para enfrentar o passeio que teria como final a cidade próxima de Cerro Azul, pre-cisamente no Restaurante do Roberto na Pinta.
A quantidade de chuva só atrapalhou a largada que sem-pre conta com a tradicional rampa.
Com chuva é melhor!
portsS
Claudio Staichok
Curitiba, outubro de 20116
Nove da manhã e vamos lá, o comboio parte com mais de cinquenta carros li-derados por Doglair e a F-75 Vovózona, já tradicional na cidade. Como se tratava de um passeio, a dificuldade era pouca, mas a chuva exi-giu um pouco dos braços e motores, até uma passagem com água e muita lama, que divertiu jipeiros.
O bem organizado even-to contou com carro Fecha Trilha e almoço em Cerro Azul. Zero, um dos pilotos do passeio, comentou que os passeios de Rio Branco tem boas trilhas e são repletos de paisagens e locais radicais, propiciando muita diversão aos participantes.
Claudio Staichok
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Choveu, é lama!Fotos: Claudio Staichok
Curitiba, outubro de 2011 7
Quem disse que sába-do foi feito pra dor-mir até mais tarde
esta errado. O bom mesmo é acordar cedo e estar as sete da matina no Posto Jockey do Tarumã com seus jipes pron-tos e saída às oito horas com destino Igreja da Colônia Castelhano.
Com aproximadamen-te 100km e cinco horas de passeio por es-
tradas de terra e belas paisagens da Serra do Mar, e alguns atoleiros leves, os par-ticipantes aproveitam o final de semana com tempo bom.
A terceira edição do Ran-cho do Mato foi promovi-da pela Ado Jensen Custom Cars e Mamute off-road em parceria com o Jeep Clube
de Curitiba. A iniciativa foi bem recebida pelos jipeiros de Curitiba e Região Metro-politana, com a participação de 150 veículos.
Poucos quilômetros an-tes da Colônia Catelhano, os jipeiros se depararam com o “buraco do Zé Louco” nessa etapa alguns carros quebra-ram, pois o negócio dos pilo-tos era acelerar.
Cézar e a super gaiola pro-duzida por Ado, deu o show chegando levantar sua frente quase dois metros do chão, lama pra todo lado e muita diversão.
Na chegada, os partici-pantes foram recepcionados com uma suculenta costela de chão no pátio da igreja, e depois do almoço, quando esperavam um descanso, foi de arrepiar, uma trilha pesa-da aguardava os melhores ve-ículos para o desafio.
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Rancho do mato: beleza e lama!Passeio compaisagens belíssimas e de muita diversão para os amantes da lama Fotos: Claudio Staichok e Gerson Klaina
Curitiba, outubro de 20118
Após o belo almoço com costela de fogo de chão, os ânimos se exaltaram, chegava a hora mais esperada, quando se separam os que curtem o off road como passeio ou hobby e os que têm fome de adrenali-na. Motores ligados e ferven-do começaram até a querer sair pra trilha antes da ban-deirada, mas não foi possível. Ado Jensen chamou a moçada e explicou as regras que já na
inscrição foram passadas, mas por cautela repassou; ”a trilha não tem volta, quem vai ajuda um ao outro e os que quebra-rem deixem no caminho que depois nós buscamos”.
Eu de zequinha que estava embarquei a bordo da Dodge Ram com mais de dois metros e meio de altura, para acom-panhar a parte feroz do dia.
O trajeto até a primeira parte é por estrada incrusta-
da na densa Mata Atlântica. Logo chegamos ao rio, paisa-gem linda, e o desafio começa, mais uns metros e chegamos a trilha preparada por Ado e seu pessoal de apoio, que con-ta com nativos da área. Come-ça o desafio e logo de início alguns penaram para passar o rio, subidas descidas e a sa-ída desta trilha com uma nova passagem pelo mesmo rio, agora com grandes pedras, que ficam ao fundo do que dá
o nome ao passeio, o “Rancho do Mato”.
Nessa parte alguns já desis-tiram contrariando as regras do jogo, porém, já era co-nhecido que daí pra frente a coisa iria esquentar. O maior problema foram alguns re-tardatários, que não esta-vam no desafio e quiseram
acompanhar o comboio, sem a menor chance, pois não ti-nham equipamento para tal. Alguns foram obrigados a voltar.
Novamente com o men-tor da trilha segui adiante subindo os morros, já no iní-cio houve quebras e impossi-bilidade de continuar, piloto e acompanhantes tiveram de voltar ao Rancho. Porém, os bravos já estavam adiante e a tarde caiu de repente.
A sorte estava lançada e daí pra frente descrevo re-latos dos colegas que passa-ram poucas e boas na trilha que não era impossível de se passar, porém alguns carros tiveram problemas e necessi-taram de muita ajuda.
Rancho do Mato: a trilha!A parte melhor do passeio foi a trilha pesada. Muito mato, lama e adrenalina.
Fotos: Claudio Staichok e Gerson Klaina
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Curitiba, outubro de 2011 9
O primeiro a sair da trilha foi Jean Possa com seu Troller, acompanhado por Ricardo com uma F-75 e Daniel com outro Troller, por volta das 19h40, neste horário iniciou uma grande chuva , que dificultou para o restante do pessoal que es-tava na trilha. Jean mesmo com uma ponta de eixo que-brada foi bem no trecho, e em entrevista comentou que a melhor parte da trilha é o visual, da mata fechada e disse: “a trilha é aluci-nante”.
No pelotão que che-gou por volta das 23h30, veio Cordeiro (Molas Cordeiro) que trabalhou muito ao ajudar um co-lega que saiu da trilha e quase teve um capota-mento. Junto com Careca, Cordeiro conseguiu tirar a caminhonete e seguir a trilha.
Já no domingo, por volta das 02h00, saiu da trilha ileso Ari (Ágil) que ajudou o pessoal em alguns lugares e até trouxe alguns meninos consigo.
Alguns carros foram re-tirados no decorrer do do-mingo, como prometido por Ado, finalizando o passeio com chave de ouro.
Ado comenta que o local, por onde passou a trilha, é propriedade particular e avisa que por isto não há li-beração para que fora de al-
gum evento espe-cial se use o local, pois pode-se ter problemas com os moradores.
Claudio Staichok
Curitiba, outubro de 201110
10 vezes mais colossal
Uma Colossus mul-tiplicada por 10 no que envolve quali-
dade, disponibilidade de pro-dutos e estrutura. É isso que o novo endereço da loja visa oferecer aos clientes. A partir da ampliação do espaço, que passou de 100 m² para 1000 m², a Colossus incorporou ao local a fabricação dos pneus exclusivos da marca (Arma-dillo, Colossus Max, Colossus ST, Storm, Pantanal, Avant, VJ 900/910), que antes tinham o processo de produção tercei-rizado. Com isso, a loja deve eliminar a necessidade de es-pera, já que os estoques po-derão ser repostos quase que imediatamente. “Dependendo do modelo, levava-se até duas semanas para chegar o pneu, isso deixará de existir com a fábrica no local”, acredita o en-genheiro de materiais da Co-lossus, Dilmar Nava.
A inauguração oficial da loja no Hauer está prevista para meados de novembro, mas o atendimento já está sendo realizado no novo en-dereço. Além de garantir maior eficiência na entrega, a fábrica de pneus vem se somar aos planos de Nava em desen-volver produtos cada vez mais resistentes e de qualidade in-comparável. “Estamos sempre
pesquisando novos compos-tos de borracha e desenhos que atendam perfeitamente ao uso que o cliente vai dar para o seu veículo”, explica. Isso explica porque antes de cada venda, os profissionais da Colossus analisam o perfil do cliente e do veículo para in-dicar o pneu mais adequado. Esse diferencial permitiu que, atualmente, 90% das vendas da Colussus sejam feitas para clientes de fora do Paraná. “Tem pneu daqui que já viajou 20 dias de caminhão e mais cinco de balsa para chegar até um endereço no Pará”, reve-la. Segundo ele, mesmo nas localidades mais distantes do país, a Colossus consegue via-bilizar um suporte adequado. “Disponibilizamos manual do produto e um atendimen-to permanente via telefone ou internet”, conta o engenheiro. Os pneus respondem por 80% do mix de produtos da Co-lussus, que também trabalha com equipamentos e acessó-rios para veículos off road. “Pessoalmente, meu objetivo é popularizar cada vez mais essa modalidade de esporte que reúne a paixão por má-quinas com muita diversão”, destaca.
Magaléa Mazziotti
Div
ulg
ação
Colossus off road muda de endereço para melhorar disponibilidade de produtos e a qualidade no atendimento
Sorteio Jipepar!
O sorteio foi realizado na loja Jipepar pelo Sr. Luis Altevir Fontana. O ganhador foi o proprietário de uma F-75 cujo ano também é 75, que mora no município de Campo Largo. Confira o nome do felizardo na página 7
Curitiba, outubro de 2011 11
A disputa acirrada da categoria VX1 marcou a quinta etapa do Campeonato Brasileiro de Velocross, realizada no últi-mo fim de semana, dias 15 e 16, na cidade gaúcha de Capão do Leão. Paulo Stedile e Matheus Basso brigaram pela liderança até a última volta e levaram a torcida ao delírio com os pegas na pista.
Basso pulou na frente após a queda do gate, mas Stedile veio logo atrás, pres-sionando o adversário. Após um erro na terceira volta, o líder perdeu a ponta para Stedile. O piloto patrocinado pela Pro Tork tentou administrar a primeira posi-ção, mas na última volta Basso aproveitou uma troca de marcha errada do concor-rente para reassumir a ponta e comemo-rar a vitória.
“Andamos juntos durante toda a cor-rida, foi uma das provas mais acirradas
da temporada. Infelizmente co-meti um erro e não tive tempo para me recuperar, sendo que o Basso ganhou com apenas oito milésimos de segundo de diferença. Agora é se preparar para a grande final, continuo confiante na briga pelo título”, disse Stedile.
Com o resultado, Basso lide-ra a classificação com seis pon-tos de vantagem sobre Stedile, que ocupa o segundo lugar na tabela. A última etapa do Cam-peonato Brasileiro de Velocross está programada para os dias 19 e 20 de novembro, porém, o local ainda não foi divulgado pela Confederação Brasileira de Motociclismo.
Brasileiro de velocross será decidido na última etapa
Maurício Arruda/Divulgação Pro Tork
Curitibano Paulo Stedile está em
segundo lugar na classificação.
Curitiba, outubro de 201112
O jeep clube Rio Ne-grinho estará pro-movendo neste final
de semana dias 22 e 23 de ou-turbo o 6º raid e 10ª Trilha da costela.
A largada do 6º Raid da Costela as 10:01h em frente a Prefeitura Municipal de Rio Negrinho, com chegada no CTG Casa de Pedra por volta de 13:40h. o raid é válido pela copa catarinense de jeep raid, com as categorias master, graduados, turismo, cidade com equipamento, e cidade original. inscrições no site www.liciasc.com.br.
No domingo dia 23/10 - trilha para jeep´s, camio-netes, motos, gaiolas, qua-driciclos, e este ano também trilha para bikes.... Inscrições no site www.jeepcluberione-grinho.com.br.
A largada para jeep´s, ca-mionetes, gaiolas, e quadris: 7:30h do pátio do Germânia supermercado já a largada para motos e bikes: 7:30h do CTG Casa de Pedra.
Programação no CTG Casa de Pedra:
A partir das 11:30h será servido almoço com costela
de fogo de chão, aos trilheiros e público em geral, serão no-vamente assados 1000kg de costela, haverá no local além do almoço completo serviço de bar e música ao vivo.
Por volta das 13:30h será o gaiola cross na pista do CTG, com a 5ª etapa da Copa Rio Negrinho de velocidade na terra, em parceria do Cheiro da Terra Motor Clube.
Não haverá cobrança de ingressos para entrada no
CTG.Valor do almoço R$ 15,00,
por pessoa que devera ser adquiridos antecipadamente com os sócios do Jeep Clube Rio Negrinho,
Mai0res informações no e-mail, [email protected], ou pelo telefone (47) 99860069.
Wilson Reichwald, presidente
do Jeep Clube Rio Negrinho
Raid da costela agita Rio NegrinhoClic do Lama!
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Curitiba, outubro de 2011 13
Troller lança série T4 Desert StormLonge dos noticiários
há algum tempo, mas sempre na ativa, a
Troller apresentou semana passada, a série limitada De-sert Storm do jipe T4.
O visual do Desert Storm é ditado pelo tom bege, como a areia do de-serto, e o nome da série vai estampado nas late-rais do jipe e na capa do estepe traseiro. Mas o que mais interessa nesse carro aos “jipeiros” é a lista de equipamentos para o “off-road” pesado que o veículo traz.
Ele vem equipado com guincho para 4,3 toneladas, “snorkel” (para superar tre-cho alagados), pára-choque com pontos de ancoragem, protetores de lanternas e “peito de aço”, um protetor de cárter mais resistente.
Por dentro o T4 especial se diferencia do modelo nor-mal pelos bancos revestidos por capas de neopreme com estampa camuflada. A cober-tura é removível, o que faci-lita a higienização da cabine também pode ser removida manualmente, deixando os santantônios à mostra. A parte traseira da capota rí-gida. Apenas 45 unidades do carro serão fabricadas e ven-didas por R$ 96.900,00 cada.
A motorização do Desert Storm é a mesma do T4, com-posta pelo motor 3.0 turbo-diesel fornecido pela MWM-International, de 163 cv e câmbio manual de 5 marchas com tração 4x4 com caixa de
redução. O mesmo vale para o pneus, oferecida na medida 255/75 e calçados em rodas de alumínio aro 15”. O utili-tário chega às lojas da marca neste mês e quem quiser um
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CentroAutomotivo
Curitiba, outubro de 201114
DEVERES:
Obedecer às ordens do piloto Ser voluntário para pagar a conta no posto de gasolina; Providenciar comida e bebida para o piloto; Encher o galão de água; Dar opinião apenas quando for questio-nado; Não tocar em nenhuma tecla/botão do painel, exceto com autorização do piloto; Em caso de atolamento, providenciar cintas e cabos para o reboque, bem como prendê-los no jeep; Em caso de roda livre manual, acioná-la quando necessário; Pagar a taxa de inscrição da trilha para o piloto; Quando estiver entre os jipeiros, elo-giar a perícia e ousadia do seu piloto, bem como o estilo do jeep; Se houver travessia de rios, entrar e
verificar a profundidade; Arrumar e organizar uma maleta com ferramentas e outra com roupas limpas, toalha, sabonete, tênis limpo e desodo-rante, apenas para uso do Piloto; Ao chegar em casa lavar cuidadosa-mente o jeep; Não tocar no PX, salvo ordem do pi-loto; Pode tirar apenas uma foto, desde de que nela apareçam o jeep e o piloto; É sempre voluntário para abrir trilhas com picaretas, pás e facões, bem como abrir e fechar todas as porteiras, sem que o piloto necessite se desgastar com estas ordens; É vetado ao zequinha sentar no banco do piloto;
DIREITOS:
Não há nenhum direito significativo.
As garotas, mandam o recado pras esposas lei-toras do Lama: “Nós vamos nas trilhas, mas não tiramos pedaços dos seus trilheiros, porque eles nunca nos alcançam”.
Parabéns pelo jornal, nossa região estava preci-sando mesmo.
Como todo bom jipeiro, ao longo de 17 anos, não me contentei somente com um, adquiri meu primeiro Jeep, um 63 que é o mesmo até hoje e já foi para reforma 3 vezes, depois uma Rural 70, que já fez um Transparaná e a 2 anos um Toyota 97 para o dia-a-dia que também já fez dois Transparaná. É só alegria.
Luiz Américo ( Primo) Jipeiros Santa Felicidade
Garotas do Lama
Meu Jeep é 10!
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Olá...Envio a foto do meu
amigo de sábado. E do qual não estou disposto a perder.... Comprei ele há 3 meses e lamento por não ter com-prado um desses antes...
Um abraço a todos!Gosto muito do jornal!Everton Ceccon
Meu Jeep é 10!
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Curitiba, outubro de 2011 15
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Classilama
Curitiba, outubro de 201116
Rally Transparaná 2012Maior rally de regularidade das Américas será realizado em janeiro do próximo ano
Os verdadeiros amantes do esporte off-road já tem um compromisso assumido para janeiro de 2012. O Jeep Clube de Curitiba abre o calendário de competições do automobi-lismo brasileiro com a 18ª edi-ção do Transparaná, o maior rally de regularidade das Américas, que será disputado por competidores de todo o Brasil de 20 a 28 de janeiro. A competição, promovi-da pelo JCC, tem a direção da empresa Mundo Nav, do diretor Alex Kolling. Se-rão seis dias de prova, com muita lama, poeira e adre-nalina pelas trilhas do Pa-
raná. Em 2012, o percurso de aproximadamente 1,6 mil quilômetros terá cerca de 70% de trilhas inéditas. Será uma prova de alto ní-vel técnico e repleta de laços. Em 18 anos de história, a ci-dade de Guaira, no Oeste do Estado, será a sede do Trans-paraná pela 12ª vez. No do-mingo (22), o Super Prime definirá o grid de largada da competição que inicia na se-gunda-feira (23). O roteiro, que já está totalmente defini-do pela organização da prova, contemplará ainda as cidades de Cascavel, Campo Mourão, Guarapuava, Ponta Grossa e
Curitiba. Depois de atravessar todo o estado, o desafio ter-mina no litoral paranaense. O Transparaná 2012 tem a supervisão da Federação Pa-ranaense de Automobilismo e é destinado exclusivamente a veículos 4X4. Os compe-tidores vão buscar a melhor regularidade possível, sem-pre obedecendo às médias de velocidade estabelecidas pela organização, em um itinerá-rio totalmente desconheci-do. Os participantes formam duplas de piloto e navegador, disputando a prova em cinco categorias: Master, Gradua-dos, Jeep, Júnior e Turismo.
Muitas novidades aguar-dam pelos competidores no Transparaná 2012. Não fique de fora desta aventura. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site do Transparaná, no www.trans-parana.com.br ou direta-
mente na Secretaria do Jeep Clube de Curitiba, na Rua Dr. Nelson de Souza Pin-to, 1298, no bairro Ahú, em Curitiba. Mais informações pelos telefones: (41) 3352-5063 e 7816-1087.