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Notícias do Bairro SP Agosto 2013 - Primeira Quinzena Edição 34 [email protected] O Assassinato do Pobre Louco da Penha Pág. 02 A origem do Dia dos Pais Pág. 06 São Paulo é o Estado com melhor IDH Foto: Divulgação Foto: Divulgação Foto: Montagem São Paulo é o estado brasileiro com melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Essa é a conclusão do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013. Pág. 03 Mulheres ganham 31% mais que homens na área de markeng, revela pesquisa No cargo de analista de ma- rketing, as mu- lheres recebem um valor 31% maior que os homens: o sa- lário médio delas é de R$ 3.005,01, con- tra R$ 2.300,97 dos rendimen- tos masculinos, revelou um le- vantamento do serviço de pesquisa de sa- lários e cargos Salários. Pág. 04

Jornal Notícias do Bairro SP - Mês de Agosto 2013

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Jornal Notícias do Bairro SP - Mês de Agosto 2013

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01Notícias do Bairro SP São Paulo, agosto de 2013São Paulo, agosto de 2013

Notícias do Bairro SPAgosto 2013 - Primeira Quinzena Edição 34

[email protected]

O Assassinato do Pobre Louco da Penha Pág. 02 A origem do Dia dos Pais Pág. 06

São Paulo é o Estado com melhor IDH

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Foto: Montagem

São Paulo é o estado brasileiro com melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Essa é a conclusão do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013. Pág. 03

Mulheres ganham 31% mais que homens na área de marketing, revela pesquisaNo cargo de analista de ma-rketing, as mu-lheres recebem um valor 31% maior que os homens: o sa-lário médio delas é de R$ 3.005,01, con-tra R$ 2.300,97 dos rendimen-tos masculinos, revelou um le-v a n t a m e n t o do serviço de pesquisa de sa-lários e cargos Salários. Pág. 04

02Notícias do Bairro SP São Paulo, agosto de 2013

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O Assassinato do Pobre Louco da Penha

JORNAL

Diretora Responsável - Daniele BatistaAnúncios - 98062-5204Tiragem 25 mil exemplares distribuídos gratuitamente na cidade de São Paulo30/07 a 15/08/201311 980625204 [email protected]

Na madrugada do dia 7 de julho milha-

res de jovem presencia-ram quase que ao vivo a morte de um dos seus maiores ídolos e talvez, o maior ícone musical da era pós gravadoras. Daniel, ou Mc Dales-te como era conhecido, começou aos 16 anos no funk como a grande dos meninos de periferia, em uma lan house fazendo sua primeira música.

O advento da internet aliado ao barateamento da tecnologia, permitiu que diversos talentos que antes só poderiam so-nhar com o sucesso se re-cebessem o toque mágico da vara de condão de al-guma grande gravadora, fossem revelados através das redes sociais como o You Tube o antigo Orkut e o atual Facebook.

Daleste tinha um ta-lento para compor fora do comum, tinha milha-res de letras, muitas ve-zes lançava duas ou três músicas novas na mesma semana. Os temas eram os mais variados: osten-tação, como Angra dos Reis, músicas de amor, como Primeira Namora-da , realidade/ conscien-te, como Mãe de Trafi-cante, e claro, o proibidão que foi tendência há alguns anos atrás e que praticamente 100% dos MCs já cantaram, como a música Apologia.

Compunha através do que sentia e via ao seu

redor, como menino de periferia da Penha, Zona Leste de São Paulo, gra-vava em algum estúdio caseiro e colocava uma base, às vezes muito sim-ples em cima, e jogava no You Tube.

Foi assim que caiu nas graças do público com Primeira Namorada e Todas as Quebradas, de-pois disso cada música sua gerava milhões de exibições no You Tube em centenas de canais de outros jovens fãs que divulgavam suas músicas por se identificar com suas letras e sua voz in-confundível. Depois de muito tempo fazendo sucesso, resolveu gravar um clipe, até então era um dos únicos MCs que nunca tinha precisado de vídeos com carrões e modelos para conquis-tar/manter a fama.

Fui apresentado a ele por um amigo em co-mum, Bio G3 da dupla Backdi e Bio G3, os pais do funk ostentação, com a difícil tarefa de diri-gir o primeiro clipe de Daleste. Nossa primeira conversa durou cerca de 3 horas, Daleste sempre falava: “Preciso fazer o melhor, é o mínimo que meu público espera de mim”. A música escolhi-da por Daleste foi São Paulo, que tão bem como Caetano há décadas atrás a definiu nossa metró-pole em “Sampa”, define atualmente nossa cidade

e seu capitalismo feroz: “Onde 10 mil vai /e ao mesmo tempo vem/Cla-ro que é São Paulo/ Ca-pital das notas de Cem”.

Depois do clipe finali-zado, que teve um orça-mento considerável, ouvi várias vezes de Daleste que ele não tinha ainda uma data de lançamento, pois sua agenda de sho-ws estava lotada e por isso não via necessidade em lançar o clipe no mo-mento.

Seus shows estavam sempre lotados e o cachê era um dos maiores do funk de SP, na maioria das suas apresentações tinha que sair escoltado pela sua equipe tamanho era o assédio do público.

Seu assassinato, em cima do palco, transmi-tido quase que ao vivo pelo You Tube a sua le-gião de fãs, fez a derrota de Anderson Silva virar assunto secundário nas redes sociais e lembrou a minissérie da Globo, ins-pirada na obra de Nelson Motta, onde a cantora/protagonista morre as-sassinada em cima de um trio elétrico no meio do carnaval.

Era como se milhões de jovens acompanhassem ao mesmo tempo a mor-te de seu ídolo maior, que tanta felicidade trazia com suas músicas, sem poder fazer nada mais do que orar e desabafar sua ira em perfis virtuais. Daleste é o quinto MC de

funk assassinado em São Paulo, sem que os outros casos tenham qualquer solução, e seu velório atraiu milhares de jovens que entoaram suas músi-cas como hinos da atual juventude da periferia.

O menino humilde da Penha que conquistou a fama, sucesso e dinheiro ignorando totalmente o “sistema” das gravadoras, rádios, programas de TV, jornais e críticos musicais se foi, mas virou exemplo para milhões de jovens em nosso país que so-nham em alcançar o su-cesso e serem reconheci-dos pelo seu talento, sem sequer precisar de ajuda de um dos “assessores de imprensa de celebrida-des” que se multiplicam a cada dia. Será sempre lembrado por milhões de jovens em São Paulo e no Brasil, não somente pe-las suas letras, mas pelo sorriso inconfundível de quem triunfou diante do impossível e escreveu seu nome com letras maiús-culas na música POPU-LAR brasileira.

Renato Barreiros é ex-subprefeito e organizou os primeiros Festivais de Funk de São Paulo, atualmente participa de vários projetos culturais relacionados a periferia.

Funk Paulista

Notícias do Bairro SP

A trilha sonora das periferias mudou nas últimas décadas. Antes dominadas pelo hip-hop de forte temática social, agora o som que faz a cabeça de quem

frequenta os lotados bailes é a batida do funk.

Foto: Reprodução Youtube

A Prefeitura de São Pau-lo, por meio de um traba-lho intersetorial, promo-verá ações para diminuir a criminalização sofrida pelo movimento do funk e ajudar no reconhecimento do valor cultural do estilo musical. O anúncio foi fei-to pelo prefeito Fernando Haddad, em reunião nes-ta terça-feira (23/07) com integrantes do movimento ‘Território Funk’. Mais de 60 pessoas participaram do encontro, que foi a pri-meira abertura de diálogo da história entre a admi-nistração municipal e os representantes do estilo.

A intenção da Prefeitu-ra é repetir ações como a promovida no último fim de semana, quando o mu-nicípio apoiou com infra--estrutura um evento na Vila Natal, na Zona Sul, colocando a manifestação artística em local adequa-do, oferecendo segurança aos frequentadores e sem incomodar os vizinhos.

Além disso, outras ações de apoio ao funk ainda serão desenvolvi-das em diálogo com os movimentos populares. Na reunião, Haddad re-cebeu o projeto nomea-do ‘Território Funk’ que, além de ações de apoio à manifestação cultural, ainda propõe a criação de oficinas, palestras e ações sociais, usando o estilo musical como mote.

”Temos que continuar com essas experiências, sem pretender em uma semana arrematar um projeto e congelar. Não temos nenhuma inten-ção de tutelar nada e nem ninguém. Nossa idéia é dar suporte e ambiente para que as coisas aconte-çam”, disse o prefeito Fer-nando Haddad.

Participaram do encon-tro os secretários Juca Fer-reira (Cultura), Netinho de Paula (Promoção da Igualdade Racial), Celso Jatene (Esportes, Lazer e Recreação), Chico Ma-cena (Coordenação das Subprefeituras), Roberto Porto (Segurança Urba-na), César Callegari (Edu-cação) e Rogério Sottili (Direitos Humanos e Ci-dadania).

O secretário Juca Fer-reira ressaltou que não há um projeto definido de ações, mas a intenção da Prefeitura é garantir as expressões artísticas do funk, oferecendo o míni-mo de infra-estrutura e rompendo com a discri-minação e a criminaliza-ção que o estilo enfrenta na sociedade. “O objeti-vo é ajudar a organizar as

Prefeitura abre diálogo para fortalecer reconhecimento cultural do funk

festas e as comemorações, sem incomodar as pesso-as que moram nos locais, dando segurança aos frequentadores, consi-derando que o funk é uma manifestação cul-tural legítima dos jovens da periferia”, afirmou.

“Essa experiência de su-cesso serviu para estudar-mos um formato para que vire uma política pública dessa gestão”, disse o se-cretário Netinho de Paula.

Movimento FunkAlém de reiterar apoio

para garantir as manifes-tações artísticas, a Pre-feitura abriu espaço para ouvir pleitos e sugestões de integrantes do movi-mento ‘Território Funk’. Grupos que reúnem artis-tas e ações sociais em prol do estilo musical, como a Liga do Funk e a Liga dos DJ’s puderam dar suas contribuições, que serão avaliadas por diversas se-cretarias e poderão aju-dar na construção de uma convivência melhor entre a sociedade e o funk.

A família do MC Da-leste, assassinado há um mês em cima do palco, também participou da reunião. ”Enxergo esse momento em que o prefei-to nos recebe como uma nova era do funk. Che-gou a nossa hora e nossa presença aqui, com voz, mostra que a morte do Daniel (MC Daleste) não foi em vão”, disse Caroli-na Sena, irmã do cantor. O irmão de Daleste, o MC Pet cantou a música ‘Nos-sa História’ em homena-gem ao artista.

”O que as pessoas cha-mam de pancadões é a pes-soa que pega o carro com som, abre o porta-mala e coloca sua música. Os jovens vão ali, ficam jun-tos e dançam, mas isso é porque não tem outro lu-gar para lazer. Precisamos discutir o lazer dos jovens na periferia”, afirmou o DJ Xenon.

”Pela primeira vez, uma Prefeitura abre o espa-ço para que o funk possa mostrar seu valor. Nem mesmo no Rio de Janeiro, esse espaço foi dado”, exal-tou Teles, integrante da Liga do Funk.

”As pessoas tem precon-ceito e dizem que o funk é machista e sexista, mas não é o funk que é ma-chista e sexista. O mundo é que é. Não foi o funk que inventou isso e isso mos-tra o preconceito e a dis-criminação que sofremos”, comentou MC Claudinho da Favela Monte Azul, no Jardim São Luiz.

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98062-5204

Prefeito Haddad e o Movimento Funk

MC Daleste no Vídeo Clip São Paulo, lançado depois da sua morte, mais de três milhões de visualizações

03Notícias do Bairro SP São Paulo, agosto de 2013São Paulo, agosto de 2013 Desenvolvimento SPO Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado em 1990 pelos economistas Amartya Sen

e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no seu relatório anual.

São Paulo é o estado brasileiro com me-

lhor IDH (Índice de De-senvolvimento Huma-no), com 0,783 (a escala vai de 0 - pior - a 1 - me-lhor). Essa é a conclusão do Atlas do Desenvolvi-mento Humano do Bra-sil 2013, divulgado nesta segunda-feira, 29, pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e Fundação João Pinheiro. O Pnud é um órgão da ONU (Organização das Nações Unidas).

Das 100 cidades brasi-leiras com melhor IDH, 55 ficam em São Paulo, inclusive as duas primei-ras: a líder São Caetano do Sul (0,862) e a vice-lí-der Águas de São Pedro (0,854), que permane-cem na mesma posição há dez anos. Educação, saúde e renda são os pi-lares da pesquisa e ofe-recem os dados para os órgãos traçarem o pano-rama do desenvolvimen-to humano dos muni-cípios e a desigualdade entre eles em vários as-pectos do bem-estar.

São analisados indica-

dores de população, edu-cação, habitação, saúde, trabalho, renda e vul-nerabilidade, com base nos dados dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010. Em todas essas áreas, o Governo do Estado de São Paulo mantém programas que impactam positivamen-te na boa colocação dos municípios paulistas no ranking.

EducaçãoO Estado tem o Progra-

ma Educação - Compro-misso de São Paulo, que é um conjunto de ações pioneiras envolvendo a família, o Estado e vários profissionais do segmen-to. Entre as ações, trata de maneira estratégica a maior rede de educação do País, com 4,3 milhões de alunos.

Além da criação da Rede Ensino Médio Técnico, do programa Creche-Escola, os CELs (Centros de Estudos de Línguas), o Estado au-mentou o quadro de pro-fessores e criou um novo Plano de Carreira. Por meio do Centro Paula Souza, que administra as Etecs (Escolas Técnicas

Estaduais) e Fatecs (Fa-culdades de Tecnologia), o Estado aposta no ensi-no técnico de qualidade, que resulta em alto índi-ce de empregabilidade.

SaúdeA Secretaria da Saúde

trabalha com um novo e moderno modelo de gestão, que contempla o usuário do sistema pú-blico de saúde em sua região. Os AMEs (Am-bulatórios Médicos de Especialidades) implan-taram a regionalização da saúde. O cidadão tem o atendimento de quali-dade que necessita sem que precise viajar longas horas até outras cidades. Completam os esforços na saúde a ampliação e modernização de hospi-tais e os repasses para as Santas Casas espalhadas pelo Estado.

O resultado dos in-vestimentos aparece, por exemplo, na queda da mortalidade infantil, que caiu 61,8% nos úl-timos 20 anos e atingiu, em 2010, o menor nível da história. Dos 645 mu-nicípios paulistas, 301 apresentaram, em 2010, índices de mortalidade infantil inferior a dois dígitos, comparável aos de países desenvolvidos.

Desenvolvimento Social

Os programas da Se-cretaria de Desenvolvi-mento Social agem nas raízes de pontos impe-ditivos de mobilidade social. O São Paulo So-lidário busca por retra-

tos sociais de famílias e municípios para defi-nir agendas específicas de saúde e educação. A atenção está voltada também para a melhor ida-de com o São Paulo Amigo do Idoso, com propostas para a população que já re-presenta 11% do Estado.

De necessidade imediata, como alimentação, o Bom Prato já serviu, desde de-zembro de 2000, mais de 100 milhões de almoços a R$ 1, sem ter sofrido reajus-te e oferecendo uma refeição completa e de qualidade. Esse ano serão inaugurados mais quatro restaurantes.

SaneamentoA Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos avan-

ça com o programa Água Limpa para atingir 100% de água tratada, 100% de esgo-to coletado e 100% de esgo-to tratado em municípios de até 50 mil habitantes. Esta-ções de Tratamento de Es-goto vão sendo levantadas para tratar de cargas orgâni-cas até então arremessadas diretamente nos rios.

Com o Se Liga na Rede, o Estado realiza obras gra-tuitas para conectar imóveis à rede de esgoto, para que o custo da obra não fique mais a cargo de famílias com renda de até três salá-rios mínimos. A recupera-ção ambiental também re-cebe investimento como o Onda Limpa para garantir afastamento e tratamento de esgotos.

Emprego e RendaO Estado de São Paulo

ajuda a população que está em busca de trabalho com programas de recolocação no mercado e qualificação profissional. Por meio da Se-cretaria do Emprego e Rela-ções do Trabalho, o cidadão tem acesso ao Emprega SP, Frente de Trabalho e Time do Emprego. Pela Escola de Qualificação Profissional do Fussesp (Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo), as opções são a Padaria Artesanal ou ainda as escolas de Moda, Beleza ou Construção Civil.

São Paulo é o Estado com melhor IDHÓrgão da ONU divulgou nesta segunda o Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios brasileiros

Prefeitura abre diálogo para fortalecer reconhecimento cultural do funk

festas e as comemorações, sem incomodar as pesso-as que moram nos locais, dando segurança aos frequentadores, consi-derando que o funk é uma manifestação cul-tural legítima dos jovens da periferia”, afirmou.

“Essa experiência de su-cesso serviu para estudar-mos um formato para que vire uma política pública dessa gestão”, disse o se-cretário Netinho de Paula.

Movimento FunkAlém de reiterar apoio

para garantir as manifes-tações artísticas, a Pre-feitura abriu espaço para ouvir pleitos e sugestões de integrantes do movi-mento ‘Território Funk’. Grupos que reúnem artis-tas e ações sociais em prol do estilo musical, como a Liga do Funk e a Liga dos DJ’s puderam dar suas contribuições, que serão avaliadas por diversas se-cretarias e poderão aju-dar na construção de uma convivência melhor entre a sociedade e o funk.

A família do MC Da-leste, assassinado há um mês em cima do palco, também participou da reunião. ”Enxergo esse momento em que o prefei-to nos recebe como uma nova era do funk. Che-gou a nossa hora e nossa presença aqui, com voz, mostra que a morte do Daniel (MC Daleste) não foi em vão”, disse Caroli-na Sena, irmã do cantor. O irmão de Daleste, o MC Pet cantou a música ‘Nos-sa História’ em homena-gem ao artista.

”O que as pessoas cha-mam de pancadões é a pes-soa que pega o carro com som, abre o porta-mala e coloca sua música. Os jovens vão ali, ficam jun-tos e dançam, mas isso é porque não tem outro lu-gar para lazer. Precisamos discutir o lazer dos jovens na periferia”, afirmou o DJ Xenon.

”Pela primeira vez, uma Prefeitura abre o espa-ço para que o funk possa mostrar seu valor. Nem mesmo no Rio de Janeiro, esse espaço foi dado”, exal-tou Teles, integrante da Liga do Funk.

”As pessoas tem precon-ceito e dizem que o funk é machista e sexista, mas não é o funk que é ma-chista e sexista. O mundo é que é. Não foi o funk que inventou isso e isso mos-tra o preconceito e a dis-criminação que sofremos”, comentou MC Claudinho da Favela Monte Azul, no Jardim São Luiz.

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04Notícias do Bairro SP São Paulo, agosto de 2013TrabalhoOperador de Telemarketing é líder do ranking dos 10 cargos com mais oportunidades de emprego do Centro de Apoio ao

Trabalho (CAT), com 387 vagas. Mais informações estão disponíveis no site www.prefeitura.sp.gov.br/trabalho ou na Central 156.

No cargo de analista de marketing, as mulhe-

res recebem um valor 31% maior que os homens: o salário médio delas é de R$ 3.005,01, contra R$ 2.300,97 dos rendimentos masculinos, revelou um levantamento do serviço de pesquisa de salários e cargos SalárioBR.

A pesquisa mostrou também outros seis cargos em que o público femini-

no leva a melhor no que-sito rendimentos. É o caso do analista de construção civil, em que as mulheres recebem até 19% a mais. Já na área de engenharia de automação, o salário é até 12% maior.

Leia também: Pesquisa mostra que salários cres-cem, mas remuneração variável cai

Com rendimento 3% superior, as mulheres se

destacam nas funções de diretor de recursos hu-manos, engenheiro carto-gráfico e gerente de agri-cultura de pecuária, ainda de acordo com a pesquisa. Elas também ultrapassam os homens na ocupação de assistentes de comu-nicação, com rendimento até 1,17% maior.

Apesar do destaque nes-tas sete profissões, dados do IBGE de 2011 (Institu-

to Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que o salário médio masculino ainda é maior: R$ 1.962,97 contra R$ 1.561,12.

Confira o rendimen-to médio mensal em sete carreiras em que as mu-lheres recebem mais que os homens:

Mulheres ganham 31% mais que homens na área de marketing, revela pesquisa

A umidade relativa deve cair hoje novamente

em São Paulo, chegando a menos de 20% no período da tarde. A situação deve se repetir durante o final de semana. A consequ-ência do chamado tempo seco para a saúde vai des-de ardência e irritação nos olhos e garganta, tosse seca ou “cheia” e boca seca, po-

Tempo seco favorece problemas respiratórios

Levantamento do serviço SalárioBR apontou sete profissões em que o público feminino tem rendimentos maiores. Construção civil e marketing são destaques

R$ 3.179,00

R$ 4.284,84

R$ 1.621,18

R$ 5.212,39

R$ 5.081,67

R$ 2.300,97

R$ 11.545,00

Analista de construção civil

Gerente de agricultura e pecuária

Assistente de comunicação

Engenheiro de automação

Engenheiro cartográfico

Analista de marketing

Diretor de recursos humanos

R$ 3.179,00

R$ 4.284,84

R$ 1.621,18

R$ 5.212,39

R$ 5.081,67

R$ 2.300,97

R$ 11.545,00

19%

3%

1,17%

12%

3%

31%

3%

CARGO CARGOCARGOCARGO

Arte, lazer e muita cultura

aqui pertinhode você.

E o melhor: tudo de graça.

As Fábricas de Cultura são um espaço onde crianças e adolescentes podem frequentar aulas de música, teatro,

circo, dança, multimeios, xadrez, artes plásticas e muito mais. Além disso, são centros de convivência com espetáculos abertos para toda a comunidade. Acesse o site,

conheça os cursos e saiba qual a unidade mais próxima. Uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo que traz a arte,

a cultura e o lazer para mais perto de todos os paulistas.www.fabricasdecultura.sp.gov.br

05Notícias do Bairro SP São Paulo, agosto de 2013São Paulo, agosto de 2013

Mulheres ganham 31% mais que homens na área de marketing, revela pesquisa

A umidade relativa deve cair hoje novamente

em São Paulo, chegando a menos de 20% no período da tarde. A situação deve se repetir durante o final de semana. A consequ-ência do chamado tempo seco para a saúde vai des-de ardência e irritação nos olhos e garganta, tosse seca ou “cheia” e boca seca, po-

dendo ser evoluir para ca-sos mais graves em pessoas que já tenham alguma do-ença crônica, como asma, causando crises de tosse e o agravamento da doença.

Para evitar ou minimi-zar a ocorrência de pro-blemas de saúde em de-corrência do tempo seco, a Secretaria de Estado da Saúde indica alguns cui-

Saúde

dados importantes.Durante este período

também é comum o au-mento da circulação de vírus respiratórios que po-dem causar coriza, tosse e febre por tempo variável, tendo, em alguns casos, complicações como crises de chiado, pneumonias e, em situações extremas, insuficiência respiratória

com necessidade de inter-nação hospitalar. As inter-nações por doenças respi-ratórias aumentam cerca de 30% nessa época. Os grupos que merecem maior atenção são as crian-ças abaixo de 2 anos, ido-sos e portadores de doen-ças crônicas.

“Para aliviar os sintomas é necessário beber bastante

líquido, lavar o nariz e os olhos com soro fisiológi-co, evitar exercícios físicos ao ar livre, principalmente entre 10h e 17h nos dias com baixa umidade do ar e evitar lugares fechados e de grande aglomeração”, reco-menda o pneumologista Fábio Muchão, do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) “Dr. Luiz Roberto Barradas Barata”, unidade da Secretaria lo-calizada no bairro de Heli-ópolis, zona Sul da capital.

O especialista destaca, ainda, que é válido umi-dificar ambientes com baldes de água ou umi-

dificadores, lavar sempre as mãos, tossir e espirrar em lenços descartáveis e higienizar as mãos na se-quencia. Crianças, idosos e pessoas que já possuem histórico de doenças res-piratórias crônicas são os grupos mais vulneráveis neste período e precisam

redobrar os cuidados.

Dicas· Ingerir bastante líqui-do (a não ser em caso de alguma restrição); · Não faça exercícios fí-sicos ao ar livre entre as 10h e 17h quando a umi-dade do ar estiver baixa; · Deixe um recipiente com água ou um pano molhado no quarto antes de dormir; · Não use o umidificador elétrico por muitas ho-ras seguidas. O ambien-te pode ficar muito úmi-do e causar mofo e bolor; · Lave as narinas com soro fisiológico e/ou faça inala-ções com o mesmo produto; · Mantenha os am-bientes arejados e li-vres de tabaco e poeira; · Evite frequentar lugares fe-chados em que haja grande concentração de pessoas ou procure ventilar ao máximo os ambientes fechados.

Foto: Ademir Ribeiro

Tempo seco favorece problemas respiratórios

Governo Federal descarta dois anos extras de formação para médicos. Nova proposta é que o período seja vinculado à

residência no SUS.

Levantamento do serviço SalárioBR apontou sete profissões em que o público feminino tem rendimentos maiores. Construção civil e marketing são destaques

Arte, lazer e muita cultura

aqui pertinhode você.

E o melhor: tudo de graça.

As Fábricas de Cultura são um espaço onde crianças e adolescentes podem frequentar aulas de música, teatro,

circo, dança, multimeios, xadrez, artes plásticas e muito mais. Além disso, são centros de convivência com espetáculos abertos para toda a comunidade. Acesse o site,

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A inclusão é um movi-mento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade.

Mas o que é de fato a inclusão? O que leva as pessoas a terem enten-dimentos e significados tão diferentes? Cabe aqui tecer algumas reflexões, pois dessa forma estare-mos contribuindo para uma prática menos se-gregacionista e menos preconceituosa.

O adjetivo ”inclusivo” é usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com ou sem de-ficiência.

Para falar sobre in-clusão escolar é preciso

repensar o sentido que se está atribuindo à educação, além de atualizar nossas concepções e resignificar o processo de construção de todo o indivíduo.

O paradigma da inclusão vem ao longo dos anos, bus-cando a não exclusão escolar e propondo ações que garan-tam o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular. Outro aspec-to a ser considerado é o papel do professor, pois é difícil re-pensar sobre o que estamos habituados a fazer, além do mais a escola está estrutura-da para trabalhar com a ho-mogeneidade e nunca com a diversidade.

A tendência é focar as defi-ciências dos nossos sistemas educacionais no desenvolvi-

mento pleno da pessoa, onde se fala em fracasso escolar, no déficit de atenção na hi-peratividade e nas deficiên-cias onde o problema fica centrado na incompetência do aluno. Isso é cultura na escola, onde não se pensa como está se dando esse pro-cesso ensino-aprendizagem e qual o papel do professor no referido processo.

Portanto a inclusão depen-de de mudança de valores da sociedade e a vivência de um novo paradigma que não se faz com simples recomen-dações técnicas, como se fossem receitas de bolo, mas com reflexões dos professo-res, direções, pais, alunos e comunidade. Contudo essa questão não é tão simples, pois, devemos levar em conta

as diferenças. Como colocar no mesmo espaço demandas tão diferentes e específicas se muitas vezes, nem a escola especial consegue dar conta desse atendimento de forma adequada, já que lá também temos demandas diferentes?.

Jamais haverá inclusão se a sociedade se sentir no direito de escolher quais os deficientes poderão ser incluídos. É preciso que as pessoas falem por si mes-mas, pois sabem do que precisam, de suas expecta-tivas e dificuldades como qualquer cidadão. Mas não basta ouvi-los, é necessário propor e desenvolver ações que venham modificar e orientar as formas de se pensar na própria inclusão. O marco histórico da inclu-

são foi em junho de 1994, com a Declaração da Sala-manca Espanha, realizado pela UNESCO e assina-do por 92 países, que tem como princípio fundamen-tal: “todos os alunos devem aprender juntos, sempre que possível, independente das dificuldades e diferenças que apresentem”.

Para que a inclusão seja uma realidade, será neces-sário rever uma série de barreiras, além da política e práticas pedagógicas e dos processos de avaliação. Devemos utilizar novas tecnologias e Investir em capacitação, atualização, sensibilização, envolvendo toda comunidade escolar. Focar na formação profis-sional do professor, que é

relevante para aprofun-dar as discussões teóricas práticas, proporcionando subsídios com vistas à melhoria do processo en-sino aprendizagem. As-sessorar o professor para resolução de problemas no cotidiano na sala de aula, criando alternativas que possam beneficiar todos os alunos. Utilizar currículos e metodolo-gias flexíveis, levando em conta a singularidade de cada aluno. Avaliar de forma continuada e per-manente, dando ênfase na qualidade do conheci-mento e não na quantida-de, oportunizando a cria-tividade, a cooperação e a participação.

CONTEXTO DOCENTEELTON FERNANDES PROFESSOR DA REDE MUNICIPAL MESTRE EM POLÍTICAS SOCIAIS

A Escola e o Papel da Inclusão

Secretaria de Estado da Saúde faz alerta e indica cuidados para amenizar os problemas oca-sionados pela baixa umidade do ar

06Notícias do Bairro SP São Paulo, agosto de 2013Entretenimento

Receita

Ingredientes:

1 lata de leite condensado1 1/2 lata de leite comum4 ovos

Calda:10 colheres de sopa de açúcar8 colheres de sopa de água

Modo de Preparo

Misture todos os ingredientes do pudim manu-almente.Para a calda, coloque o açúcar e a água em um refratário de anel, misture levemente e leve ao forno microondas por cerca de 5 minutos na potência alta, até dourar. Misture bem.Caso você deseje uma calda mais escura acres-cente mais um minuto ou de acordo com seu gosto.Coloque sobre a calda o restante dos ingredi-entes do pudim (já misturados), e leve ao forno microondas novamente por 8 a 10 minutos em potência alta.

Pudim de Leite Condensado de Microondas

Um cabide de informações cabíveis para todos os gostos e jeitos. Fala sobre moda, televisão, lazer, cultura,

atualidade e muitas dicas www.ocabidefala.com

Horóscopo

Tourode 21/04 a 20/05Mês importantíssimo para resoluções vincula-das a imóveis, família, pri-vacidade, sentimentos, onde e com quem é o seu lugar. Decisões e aconte-cimentos relacionados à vida familiar e emocio-nal. Que sejam reflexo do desejo de centramento.

Gêmeosde 21/05 a 20/06Novos interesses men-tais, uma nova leitura do mundo e do que aconte-ce ao seu redor. Mês de se comunicar e expressar com mais criatividade, de aprender coisas que lhe dão prazer, de conversar com as pessoas, de circu-lar mais.

Câncerde 21/06 a 21/07A lunação de agosto se refe-re aos talentos, dons e qua-lidades cancerianas, que se aplicadas criativamente podem gerar belas obras e recursos. É um mês pode-roso para as finanças, para a valorização de suas habi-lidades, especialmente se você faz o que gosta.

Leãode 22/07 a 22/08Um mês favorável aos le-oninos, já que teremos a lunação ocorrendo em seu signo, indicio de uma nova vida que quer nascer. A pas-sagem do Sol pelo seu signo, onde se sente naturalmente à vontade para brilhar, indi-ca que o seu brilho provém do coração generoso.

Virgemde 23/08 a 22/09Antes do seu aniversário, a energia é de finalização de ciclo, de colheita do que semeou desde o ano passado. Introspecção, reflexão e observação marcam o período. E há mesmo muito a apren-der, especialmente em termos afetivos e espiri-tuais, virginiano.

Librade 23/09 a 22/10Vida social, amizades, projetos envolvendo equipes, grupos e ins-tituições ganham uma nova energia em agos-to. Ensinamento de que o afeto que você recebe é proporcional ao que emana. Não economize, portanto, amor.

Escorpiãode 23/10 a 21/11Agosto pode ser um mês inesquecível em relação à carreira, pois surgem oportunidades de bri-lhar, escorpiano. Mas esse brilho deve ser o resultado do que você faz com paixão, pois caso contrário, será um falso diamante.

Sagitáriode 22/11 a 21/12Fé, conhecimentos, viagens, estudos, concursos, amplia-ção de horizontes emocio-nais, mentais e culturais são questões ativadas em agos-to para os sagitarianos. Mo-mento em que você se volta a amplos questionamentos e quer ir mais longe de onde se encontra, seja literal-mente (viagens).

Capricórniode 22/12 a 20/01Poderosas mudanças emocionais caracterizam o mês de agosto aos ca-pricornianos. Perceberá a necessidade de modi-ficar velhas atitudes e padrões na vida afetiva. Questões financeiras e negócios também esta-rão em pauta.

Aquáriode 21/01 a 19/02Tudo em agosto fala de relacionamentos, aqua-riano. Um mês impor-tante para as relações e parcerias, especialmen-te as de caráter afetivo. Muitos aprendizados emocionais envolvendo os relacionamentos.

Peixesde 20/02 a 20/03Mais criatividade no tra-balho e nas atividades e interesses do cotidiano é o que pede a energia de agosto aos piscianos. Se as coisas não são feitas com paixão, não há a motiva-ção necessária que o mês exige. Poderá criar um am-biente de trabalho mais agradável.

Áriesde 21/03 a 20/04Agosto é coração. É mês em que você percebe a força dos sentimentos, do afeto, da relação com crianças ou filhos e da sua criança interior. É hora de sorrir mais, de brincar, de encarar a vida com a ale-gria e o entusiasmo que ela merece.

MensalAgosto - 2013

O dia dos pais no Brasil é comemorado no segun-do domingo de agosto. Isso faz com que haja uma variação na data, caindo em dias diferentes.

A história mais conhe-cida em comemoração ao dia dos pais é a de William Jackson Smart, um ex--combatente da guerra ci-vil que perdeu sua espo-sa quando os seis filhos eram ainda bem peque-

nos, criando-os sozinho. Sua filha Sonora Smart resolveu homenageá-lo, no ano de 1909, em razão da admiração que sentia, por este ter dedicado sua vida aos filhos e ter conse-guido criá-los muito bem. A data escolhida foi a de nascimento de Willian, dezenove de junho.

Aos poucos a data pas-sou a ser difundida a ou-tras famílias da cidade

onde moravam, no estado de Washington, sendo es-palhada por todo país, até que o presidente Richard Nixon tornou-a oficial.

Porém, o primeiro re-gistro de homenagem a um pai surgiu na anti-ga Babilônia, há mais de quatro mil anos, onde um jovem modelou e escul-piu um cartão para seu pai, desejando sorte, saú-de e muitos anos de vida.

Nos Estados Unidos a data ficou estabelecida para ser comemorada no terceiro domingo de junho, assim como África do Sul, México, Canadá, França, Turquia, Venezuela, dentre outros. Na Austrália e Nova Zelân-dia a comemoração aconte-ce no primeiro domingo de setembro; na Rússia, no dia vinte e três de fevereiro; na Tailândia, no dia cinco de dezembro; e na Itália, no dia 19 de março, dia de São José.

A data passou a ser comemorada no Brasil a partir de 1953. Várias entidades da imprensa se

A origem do Dia dos Paisjuntaram a fim de promo-ver um concurso onde ho-menageariam três tipos de pais: o pai com maior nú-mero de filhos, o pai mais jovem e o pai mais velho. Os vencedores foram um pai com trinta e um filhos, um pai de 16 anos e um pai com 98 anos.

Ao se tornar pai, o ho-mem passa a ter respon-sabilidades com seus filhos, devendo sustentá--los de forma digna, dar--lhes atenção, amor, cari-nho e proteção.

Segundo a Constitui-ção Federal do Brasil, de

1988, o pai tem direito a cinco dias de licença após o nascimento de seus fi-lhos, onde terá tempo para auxiliar a mãe do recém--nascido e fazer o registro do mesmo, em cartório.

O sucesso da comemo-ração dessa data é muito grande, movimentando bastante o comércio, pois os filhos oferecem presen-tes aos seus progenitores. Neste dia, os pais recebem atenção e carinho, tornan-do a data um dia diferente e muito especial para todos.Jussara de BarrosPedagoga