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7/30/2019 Jornal o Templario Ano7 n67 Novembro 2012
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O Templrio Novembro / 2012 -
Fraternidade Rosa-Cruz do Brasil
O Templrio
B J
Novembro / 2012ANO VIINO 67 Distribuio Gratuita
Vs sois o sal da Terra e a luz do mundoO estudante do espiritualismo deve procurar
desenvolver as virtudes do esprito para melhorpoder assimilar as verdades que,gradativamente, vo sendo transmitidas. Essesensinamentos, desconhecidos peloentendimento vulgar, somente so reveladospara aqueles que vivem em conformidade comos princpios da Rosa-Cruz. Esses nefitostambm recebem uma enorme fora que, porsua vez, acabam distribuindo para toda ahumanidade. Essa energia uma poderosachave, que usada pelo adepto para vencer osobstculos.
O espiritualismo no uma crena simples,mas uma doutrina bastante profunda, apenasacessvel s criaturas com um entendimento vivoe penetrante. Este o principal motivo doreduzido contingente dos que nela comungam.Infelizmente, ainda muito grande o nmerodaqueles que a ignoram e acabam ficandoperdidos.
Ns, que estamos na Fraternidade Rosa-Cruzdo Brasil, j despertamos para o Sopro Divino eencontramos a Luz do Cristo. Cabe-nos, agora,zelar pela refulgncia dessa Chama Sagrada,para no mais sermos confundidos com ohomem vulgar. uma responsabilidade!
No sois nada, mas j no sois um qualquer,iluminou o nosso instituidor, Professor JlioGuajar Rodrigues Ferreira. Sozinho sois umgro de areia, nada representais, mas noconjunto sois uma grande fora, acrescentoueste Mestre Rosa-Cruz.
Sejamos fiis aos anseios do nosso esprito etomemos a resoluo firme de no seguirmos oscostumes, nem as convenes do mundoprofano. No conspurquemos a nossapersonalidade, que o nosso mais poderoso
agente, comungando com seres cheios de vcios
e fraquezas. Estes seguem-se uns aos outrosporque no tm foras para seremindependentes; ns, porm, j possumos umapersonalidade distinta e, se abdicarmos dela,no faremos mais do que dar fora s condiesperniciosas que tambm existem em nossointerior.
Somos ainda bastante imperfeitos, no entanto,se conseguirmos um absoluto domnio sobre nsmesmos, deixaremos de ser um homem
materializado para nos tornamos um homemespiritualizado, capazes de, por meio das forasda inteligncia superior, vencermos todos osobstculos.
Kediva Santos
SXC
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A Tbua de Esmeralda: um legado do antigo Egito(Verba Secretorum Hermetis Mensagens dos Segredos de Hermes) Parte 1
Por que exerce a civilizao do antigo Egito
to grande fascnio sobre a imaginao dos
homens, por que ser que em contato com osseus mistrios a alma se queda saudosa a
suspirar por um passado longnquo de encanto
e magia? A resposta a estas perguntas se
encerra numa palavra: Atlntida. Tudo quanto
se refere a esse passado do esprito humano
ser sempre carregado de poder e de
encantamento. Como exemplos, podem-se
evocar in memoriam as manifestaesculturais do povo celta com seus sacerdotes
druidas e, por extenso, a tradio da lenda do
Rei Artur, As Brumas de Avalon, a lenda do
Graal e, sobretudo, sua culminao na saga
dos Pobres Cavaleiros do Templo de Salomo,
sem esquecer as lendrias civilizaes das
Amricas os Incas, Maias, Astecas, etc.Na marcha ascensional da evoluo do
Cosmos, medida que o Logos Solar ativa em
si os diversos centros de fora no astral
csmico, so at ivados tambm, por
ressonncia, os chacras correspondentes na
humanidade de cada planeta, e em cada ser
humano individualmente. Na massa humana,essa ativao percebida como extensos
perodos culturais durante os quais se
consolida o desenvolvimento de um dos sete
princpios do homem associado ao chacra em
questo.
Para compreender o eterno fascnio da
Atlntida, devem-se recordar algunsconhecimentos prvios: 1) Na Atlntida, sendo
a quarta raa-raiz, desenvolveu-se o princpio
correspondente ao quarto chacra o Kma, e
o aprimoramento do rgo que representa
materialmente aquele atributo anmico, o
corao fsico e o sangue. Decorre da que tudoquanto obsta a harmonia do Kma resultar
numa anomalia qualquer na fisiologia do
corao: com o excesso tendendo
taquicardia; e a falta, bradicardia. 2) Os sete
corpos do homem esto assim distribudos:
Atma, Buddhi, Manas (Trindade super ior
reencarnante- o Ego, ou a individualidade);
Kma, Prana, Linga sharira e o Sthula sharira(o quaternrio inferior transitrio o corpo, ou
a per soma). Na nossa linguagem, o Kma
significa o prazer, o gozo: o Eros dos gregos,
o Kma dos hindus (da o kama-sutra), o liber
em latim (raiz da palavra liberdade), a luz
astral do Mestre Eliphas Levi, o telesma do
Aleister Crowley, o mediador plstico doshermetistas, o perisprito do espiritismo, a
libido da teoria freudiana, dentre tantos outros
nomes.
Hermes Trismegisto - (Wikipdia)
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Quando um indivduo tem licena para agir vontade, dizemos que o mesmo age ad libitum,i.e., que pode dar rdeas soltas aos seusinstintos passionais, sua libido. E era essaa mxima moral na antiga Atlntida: elevar ao
paroxismo a excitao da libido. E como doconhecimento dos ocultistas, a libido no dom exclusivo do gnero humano, maspropriedade geral de toda a natureza, estandopresente tambm no tomo como a foranuclear que mantm acasalados o prton e onutron. Portanto, a excitao desenfreadadessa velha serpente do den em
praticamente toda a Atlntida provocou, pelaLei das Vibraes Simpticas, o rompimentodos ncleos atmicos e a consequenteliberao da fora nuclear, o que acabou pordestruir aquela magnfica civilizao por meiode cataclismos e dilvios. 3) A civilizao
egpcia floresceu num antigo stio onde, emtempo remotssimo, floresceu tambm a sub-raa tolteca o esplendor da raa atlante,quando ainda se encontrava sob a direo dosseguidores da Boa Lei.
No obstante o abuso que dele se faa,permanece o fato de que, para o espritoencarnado, uma coisa e uma coisa somente
ocupa uma posio absoluta: o prazer. Oprazer a mola mestra da vida neste e emoutros mundos. o elo entre o Ego e seusveculos, ou o fio de prata de que fala a Bblia.
Rompido este fio, sobrevm a morte lenta ouabruptamente, segundo o grau de violnciacom que se deu o rompimento. Assim, onde seachar o objeto de prazer de um homem, lestaro o corao e a vida dele tambm. Amorte, que na verdade a desintegrao doquaternrio inferior, o desfecho de umasucesso de impulsos volitivos frustrados ao
longo da vida, tanto faz que seja a primeira oua segunda morte.
(Continua no prximo nmero)
Onyong Etoh OnyongA Tbua de Esmeralda, capa da edio publicada na Alemanha, em 1541.
Mosaico de Hermes Trismegisto, pintado na catedral de Siena, na Itlia, em 1480.
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Sob a direo do Irmo Slvio Lopes Rodrigues,Presidente da Congregao, realizou-se aReunio da Congregao do ms de julho de2012, que tem por fito a construo do TemploEspiritual da Humanidade e a regenerao doesprito e das luzes para a implantao doreinado do Cristo, excelso governador do Carmae da Terra. Presentes vrios membroscatequistas da Matriz Nacional e do Captulo deSo Luiz e com regular nmero de visitantes, foianotada a presena de 51 Irmos.
Dando incio aos trabalhos, o Presidente daSerenssima Congregao dirigiu-se aospresentes, informando que o culto daquelanoite seria especial, pois aconteceria umafiliao e que o momento era de grande alegriapara todos os membros da Ordem. O Irmodirigente recebeu o compromisso espiritual docandidato Luiz Alberto da Fonseca Moura e
Silva. Sob o aspecto material, o novo Irmo secomprometeu em bem-servir as normas eregras da Fraternidade Rosa-Cruz do Brasil, ese portou demonstrando firmeza nas respostas.
Logo aps, como no houvesse mais assuntosa tratar, o Irmo dirigente encerrou, com apancada Ritual, hora regimental, a Reunio daCongregao de julho de 2012.
Reunio da Congregao
Diretor - Redator ResponsvelDavid Soares Telles
RevisoHorcio R. de Freitas e Deyzi T. Cavanellas
Site: www.rosacruzdobrasil.org.brE-mail: [email protected]
Editorao, Criao, Arte e ImpressoLetras e Magia Editora - www.letrasemagia.com.br
Endereos e horrios dos cultos pblicos da Fraternidade Rosa-Cruz do Brasil:Templo de So Joo Rua Afonso Pena, 75
(Pa. Afonso Pena), Tijuca, RJ. Tel.: 2569-7625.Cultos pblicos nas teras-feiras, s 19h45min
Captulo de So Luiz Rua AnglicaMota, 166, Olaria, RJ. Tel.: 2564-7121.Cultos pblicos nas quartas-feiras, s 19h45min
(Chegar com antecedncia). (Chegar com antecedncia).
A Fraternidade Rosa-Cruz do Brasil uma instituio doutrinria de culto e cultura,fraternal e universal, que se compe de i limitado nmero de filiados, de ambos os sexos,sem preconceitos de crena, nacionalidade, cor ou posio social. Os seus objetivos soadministrados sob as regras disciplinares do Rito Templrio.
A mente...o magnetismo
A sugesto o magnetismo animado por uma
ideia fixa. Toda a fora mental se alimenta de
uma fora superior, ficando aquela energiadependente desta ltima. Pois bem, se a temos
e a reconhecemos, faamo-la obrar no bem e na
virtude. Empreguemo-la para o xito. Chama-se
pensamento, um ente invisvel com capacidade
de realizar, produzir ou modificar uma ideia
primitiva, presente ou futura.
Cada um tem em si, na mente, a felicidade.Procurai t-la em equilbrio depois que seja
encontrada, e no conspurc-la com uma
autossugesto malvola, porque seria destruir
isto, destruir o progresso da prpria felicidade.
Quando conquistardes o plano astral, tereis
dominado o psquico. Distinguem-se trs coisas,
claramente explcitas no pensamento, que so:
a ideia, a direo e a aplicao. A ideia uma
centelha sbita sobre a gnese de um ato. A
direo a sugesto, a fora acionria para a
aplicao. E esta ltima a demonstrao final
da ideia concebida na realizao real.
(Trecho do livro Os Mistrios da Alma, doProfessor Jlio Guajar Rodrigues Ferreira)