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Ano XIX Nº 273 1º QUINZENA DE MARÇO DE 2011 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Fundado “Sem Nome” em 25 de agosto de 1991 por David Budin 1951 - 1998 e Maria Madalena 1955 - 2007 www.jornalocidental.com.br [email protected] | [email protected] | [email protected] | [email protected] Saulo Budin reflete sobre a receita de uma cidade feliz. 34 Anos de Cidade Ocidental Pagina 8 Orla do Lago já é utilizada pela população NOSSA CIDADE | 6 O sucesso de uma tradição, foi a VI festa do marmelo no povoado Mesquita. ENTORNO | 7 OPINIÃO | 2 NOSSA CIDADE | 5 Página 4 As oito lombadas começa- ram a ser instaladas depois que moradores de Valparaí- so fecharam a rodovia Governo de Cidade Ociden- tal mostra a preocupação com o futuro dos filhos da Cidade Governo anuncia troca de viaturas e helicóptero para o Entorno

jornal ocidental marco 2011

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jornal ocidental março de 2011

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Ano XIX Nº 273 1º QUINZENA DE MARÇO DE 2011 DISTRIBUIÇÃO GRATUITAFundado “Sem Nome” em 25 de agosto de 1991 por David Budin 1951 - 1998 e Maria Madalena 1955 - 2007

www.jornalocidental.com.br

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Saulo Budin refl ete sobre a receita de uma cidade feliz.

www.jornalocidental.com.brwww.jornalocidental.com.br

34 Anos de Cidade Ocidental Pagina 8

Orla do Lago já é utilizada pela população

NOSSA CIDADE | 6

O sucesso de uma tradição, foi a VI festa do marmelo

no povoado Mesquita.

ENTORNO | 7OPINIÃO | 2 NOSSA CIDADE | 5

Página 4

As oito lombadas começa-ram a ser instaladas depois que moradores de Valparaí-so fecharam a rodovia

Governo de Cidade Ociden-tal mostra a preocupação

com o futuro dos fi lhos da Cidade

Governo anuncia troca de viaturas e helicóptero para o Entorno

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Jornal Ocidental | Março de 2011

2 Opinião Editoriais | Análises | Economia | Crônicas

L ú c i a de F á t i m aMomento de Reflexão

S a u l o B u d i nEditorial

[email protected]

Aos leitores:

Estive ausente durante um período, porém anuncio minha volta àquilo que tanto me prende e me fascina a todo ins-tante: a escrita. Espero que refl itam nesta leitura com uma interpretação livre, enxergando cada palavra, cada desa-bafo e cada verdade de maneira única e natural. Afi nal, os donos do que escrevo são aqueles que se atentam, portanto; vocês leitores!

Nada Somos

Refl etindo sobre o quanto o poder se torna mesquinho quan-do nos encontramos a sós com a nossa miserabilidade humana, confesso que não tive surpre-sas...afi nal, somos um sopro que ganhou vida, somos a fragilida-de que rui diante de uma batida mais forte, de uma pedra atirada no ponto certo. Hoje respiramos e amanhã não. Durante o sono, despedimo-nos sem nos despedir. Uma queda de pressão. Um susto.

Um tropeço. Uma faísca de dor. E mais nada. Podemos aquinho-ar milhões e bilhões de qualquer dinheiro e mesmo assim não te-remos direito sequer de postergar nossa despedida. Não compramos a passagem nem estabelecemos o dia ou o horário. Nem a forma. Nem isso. Uma queda de avião pega desprevenidos viajantes em busca de descanso. Uma carreta na frente de um carro encurta a viagem. Um desabamento. Além

Diante dessa brevidade evi-dente do que somos, lembrei-me de um trecho do poema “Tabaca-ria” de Fernando Pessoa:

Não sou nada. Nunca serei nada.Não posso querer nada.

É a vida se tornando a cada dia mais desafiadora, se não somos nada nem nunca sere-mos, por que a arrogância? Por que a mesquinharia de um ar de superioridade incomodati-vo? Tenho pavor de gente que humilha gente. Peço que leiam Pessoa todos, e quantas vezes forem necessárias. Leiam Pes-soa os críticos de plantão, os fofoqueiros ou futriqueiros, como queiram. Leiam Pessoa

os sujos, os que se emporca-lham na avidez de emporca-lhar os outros. Leiam Pessoa os que maltratam aqueles que servem. Todos deveriam expe-rimentar o frescor agradável do servir. Leiam Pessoa os que teimam em conviver com a in-visibilidade alheia. Leiamos Pessoa todos nós, que escorre-gamos quando se trata de dis-putar o poder com quem quer que seja!

Toda cidade que se preze deve ter ao menos alguns des-tes ingredientes, essenciais à sua identidade urbana: adicio-ne várias casas, iguaiszinhas, pintadas de branco com um portãozinho (lembra das ca-sas da SQ 15?), posto de saú-de, escola, padaria, armazém, salão de festas (lembra da AMCO?), uma prainha para diversão no final de semana ou um clube com piscinas, churrasqueiras, etc. (lembra do Clube ABC?).

Não poderíamos esquecer-nos de uma igrejinha (Católi-ca, Protestante, etc, pois toda cidade já deve nascer ecumê-nica e uma pracinha para reu-nir os jovens (pois toda cidade deve ter jovens, para herdar nosso patrimônio cultural).

das doenças tantas que misterio-samente vêm e levam. E vão de-pois de vencidas temporariamen-te pela inteligência humana.

Receita para uma cidade felizNão misture, pois, diferen-

temente da culinária, devemos manter os ingredientes sepa-rados, para que possam cres-cer e alcançar sua plenitude de forma in-dependente, sem amar-ras, para o deleite dos moradores.

Era mais ou menos esse o pa-norama que tínhamos da Cidade Oci-dental, quando muitos de nós, aqui chegaram, ainda na dé-cada de 1970. Mas a medida que a cidade foi crescendo, esquecemos de fazer a ma-nutenção, tratamos mal nossa

cidade, os governos anterio-res (municipais e estaduais) não fizeram sua lição de casa e deixaram nossa cidade em maus lençóis.

Mas ainda há tempo de arrumar as coisas. Alex Ba-tista tem recuperado o tempo desperdiçado pelos outros e transformado promessas em realidade.

A orla do Largo Jacob, con-forme André Brito nos con-ta nesta edição, está com as obras a pleno vapor e já está sendo utilizada pelos morado-res, que se dirigem à ela para caminhar, todas as manhãs e tardes, acompanhados vez ou outra do próprio prefeito.

Em que outra cidade o pre-feito faz caminhada com os moradores, corre na Corrida do Marmelo, leiloa pessoal-mente objetos na Paróquia de Nossa Senhora d’Abadia, canta bingos e anima todos os anos, desde os tempos de vereador, a festa junina da Paróquia de Santo Antônio, participa de cavalgadas, anda de motocicleta nos eventos de MotoCross, sobe nos trios elétricos, inaugura obras, dá

Seguindo a receita acima, dificilmen-te teremos uma ci-dade infeliz.

aulas inaugurais de natação, além de estar sempre disponí-vel para população em seu ga-binete e tem as portas de sua casa abertas ao povo? Ufa!

Com certeza poucos. Co-nhece algum prefeito de São Paulo que correu na São Sil-vestre? Pois é. Tudo isso para ressaltar que o homem está atento, melhorando as coisas, ouvindo críticas e indo checar pessoalmente o andamento das obras, mandando limpar o que está sujo, tapando bura-cos, mexendo aqui e ali para atender a demanda da popu-lação que cresce a cada dia e exige cada vez mais de seus gestores.

Seguindo a receita acima, dificilmente teremos uma ci-dade infeliz.

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Drª S h e i l a D’ á v i l a

Eu Tenho [email protected]

Envie sua dúvida para: [email protected]

e descubra os seus direitos em qualquer área. Contri-bua com a nossa coluna!

www.andrebrito.wordpress.com

CrônicaAndré Brito

[email protected]

Opinião Editoriais | Análises | Economia | Crônicas

Tem gente que não gosta de carnaval. Tem gente que é faná-tica e o tem como modo de vida, esperando ansiosamente pela festividade.

Alguns pensam que o Carna-val foi “inventado” pelos brasi-leiros, tamanha a popularidade da festa por essas bandas.

Na verdade, o Carnaval, do modo como o conhecemos, veio de hábitos praticados na Europa antiga. Ligado à religião e por causa dela, os três dias (e não mais do que isso, como gostam os baianos) que antecedem a Quaresma, período de total de-sapego às coisas mundanas e dedicação a orações e peniten-

cias, sob pena de arder no “már-more”, são os dias que os velhos europeus dedicavam aos praze-res da carne, pois, quarenta dias de rezas, orações e penitências, para aquela sociedade, não eram brincadeira.

Na Roma antiga, era o pe-ríodo onde os escravos eram libertos temporariamente para fazerem o que quisessem. Os populares elegiam um rei de brincadeiras (Rei Momo) e seu cortejo corria a rua em meio a sacanagens e traquinagens.

Com o passar do tempo, fo-ram adicionadas fantasias e cria-dos os bailes de máscaras, onde os nobres escondiam a face em

meio ao luxo da ocasião. Tudo para se diferenciar da ralé, que fi cava na rua tocando o terror an-tes do inicio da Quaresma.

Embora criado em função da Semana Santa, o Carnaval não é tolerado pela Igreja Católica e por nenhuma religião por seu caráter mundano.

No Brasil a coisa tomou ares mais artísticos, quando os cario-cas incorporaram o Samba e os desfi les de suas escolas, expor-tando a prática para São Paulo e alguns países da Europa, com suas fantasias luxuosas.

Hoje em dia temos os bai-les de carnaval, blocos de rua e muitos aproveitam as festivida-

Carnaval – a festa da carnedes da carne para levarem essa concepção ao pé da letra. Nas festas de rua em muitas cidades, a coisas toma contornos dignos da descrição do inferno de Dan-te (A Divina Comédia) onde o povo urina na rua, assaltantes subtraem os pertences dos in-cautos, brigas acontecem a todo momento, a bebedeira desen-freada toma conta dos bairros, o vizinho aproveita para acabar com o seu sossego, aumentando o som no último volume.

Ao fi m de tudo isso, ressacas monumentais, pessoas mortas e feridas, carros roubados, ca-sas com seus muros urinados e governo tendo o maior trabalho

para arrumar a bagunça.As únicas festas de carnaval

que são boas de ir são aquelas or-ganizadas pela escola do seu fi -lho, sob o cuidado e controle dos professores, ressaltando sempre o conceito original de diversão. Os pequenos adoram.

Não sou contra a festa. Sou a favor que se organize uma, mas com segurança, sem ex-cessos, sem falta de educação ou violência. Se isso não for possível, é melhor desistir de organizar, pois se o povo não consegue jogar o lixo no lixo e não no meio da rua, se divertir com segurança então, está fora dos planos dos baderneiros.

Produto com defeito

Comprei um computador em um determinado estabelecimento , assim quando montei o micro, ele apresentou defeito. Estou há mais de um mês numa via sacra para concertar o equipamento. O que devo fazer?

P BJardim ABC

R. Realmente a sua situação é igual à de vários consumido-res, que compram produtos com defeito e depois se vêem a mercê dos vendedores ou fabricantes. Mas o nosso Código de Defesa do Consumidor - Lei N. 8.078/90 - determina que, independente-mente de qualquer garantia ofere-cida pela loja, os produtos devem servir para o fi m a que se destina, isto é, devem funcionar, atenden-do a expectativas do consumidor quando ele comprou o bem.

Assim você poderá exigir o

reparo, a substituição do bem por outro, o abatimento do valor em razão do defeito, ou até mesmo a devolução do valor pago, e até quando for o caso a reparação de danos.

Você poderá se infrutífera as tentativas de acordo, procurar o Procon ou a Justiça, e intentar as-sim uma ação contra o lojista e inclusive contra o fabricante. Quem sabe da próxima vez você procure uma revenda mais idô-nea, capaz de resolver seu pro-blema mais rápido. Boa Sorte!

Pensão e maioridade

Pago pensão alimentícia a um fi lho que possui 22 anos, e já iniciou e não terminou duas faculdades, trabalha e ganha bem. Quero saber se tenho obri-gação de continuar pagando?Prezado J.G. S

De acordo com nossa legis-lação é a maioridade que defi na o cessar do pagamento, porém

USUCAPIÃO Minha tia comprou e mora em

um lote há mais de 15 anos. Ele

não se interrompe automatica-mente, você terá que requerer ao Juiz a suspensão deste paga-mento. Fique atento para o seu acordo inicial de pagamento da pensão, você deverá verifi car quais são as regras nele esta-belecidas e o fato de seu fi lho estar cursando uma faculdade também pode estender os ali-mentos.

Porém você poderá a qual-quer tempo requerer a revisão dos alimentos, caso haja mu-dança na condição fi nanceira, seja do alimentante ou do ali-mentado.

A justiça não socorre aos que dormem, por isso, deverá ser provocada. Veja o que re-almente deseja e procure re-solver de maneira amigável, afinal filho será sempre filho. ABRAÇOS.

comprou de um invasor, que não tinha a propriedade, mas morava lá. Como devo fazer para regula-rizar o imóvel? CarlosJardim Abc

R. Prezado Carlos .Temos que definir primeiro se o terre-no é público ou não, pois so-mente se ele não for público e tiver mais de 15 anos de ocupa-ção, existe a possibilidade de caracterização da usucapião. Mesmo que o vendedor não tenha a propriedade, mas ele tinha a posse. Então se faz ne-cessário acionar o sistema judi-ciário para comprovar a posse mansa e pacífica de todo esse tempo, para tentar obter o títu-lo de propriedade. Boa Sorte.

Jornal Ocidental – Fundado “Sem Nome” em 25 de agosto de 1991por David Budin (1951-1998) e Maria Madalena (1955-2007)

Editora Geral e Diretora Presidenta Darla [email protected]

Editor de Educação e CulturaAndré [email protected]

Editor Geral do SiteAndré Brito

Projeto gráfi coAndré Brito

ColaboradoresFelipe ChiavegattoLúcia de FátimaDrª Sheila D’ávil aSaulo [email protected] em contato:(61) 3605-3082 | (61) 9179-7047 (61) [email protected] [email protected]

Expediente:

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1. Fiscalização e apreensão de mercadorias vencidas no comércio local;2. Apreensão de Carne Clandestina ;3. Inultilização e incineração das merca-dorias apreendidas (carne e mercadorias vencidas) no Aterro Sanitário.4. Vistoria de denúncias de esgoto a céu aberto;5. Vistoria em currais e chiqueiros na Zona Urbana e Rural;6. Fiscalização e Vistoria em Câmaras Frias nos mercados dos municípios;7. Coleta e inutilização de material perfuro-cortante nas Unidades Básicas e Farmácias de Saúde.

ATRIBUIÇÕES DAVIGILÂNCIA SANITÁRIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CIDADE OCIDENTALSECRETARIA DE SAÚDE

DIVISÃO DE VIGILANCIA SANITARIA

Entorno

As oito lombadas começaram a ser instaladas depois que mora-dores de Valparaíso fecharam a rodovia em protesto aos constantes acidentes.

Depois que uma mulher morreu na rodovia na semana passada, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) iniciou obras emergenciais, como o fechamento de retornos e a ins-talação de oito quebra-molas na BR-040.

Quatro quebra-molas, instalados no sentido Luziânia, já estão prontos. Os outros quatro, no sentido Brasília, devem fi car prontos até amanhã. Ainda assim, alguns moradores acreditam que o pro-blema não será solucionado. O telespectador Daniel Matos mandou um e-mail para a equipe do DFTV relatando que as lombadas pode-rão causar congestionamentos e acidentes.

O inspetor da Polícia Rodoviária Federal Lucas Barbosa orienta que o trânsito pode fi car complicado nos primeiros dias. “O alerta é que os motoristas tenham bastante tranquilidade ao dirigir em Val-paraíso. Na parte da tarde, até que os motoristas se acostumem com os quebra-molas, haverá congestionamento”, avalia.

Ainda segundo Lucas, os quebra-molas foram uma promessa da época do acidente. “No local, também já foram desfeitos todos os retornos. Valparaíso tem seis retornos, mas são necessários apenas dois. Nós estamos desfazendo eles”, afi rma.

De acordo com o Dnit, a licitação para a instalação de uma nova passarela ainda está em andamento.

Fonte: DFTV

Quebra-molas começam a ser ins-talados na BR-040

O governador Marconi Pe-rillo anunciou a disponibilida-de de um helicóptero e a troca de 50% das viaturas da Polícia Militar até o final do mês de março para reforçar o combate ao crime na região do Entorno do DF. Durante todo o ano, o Gabinete de Gestão, instalado na manhã do dia 24/02 duran-te solenidade em Luziânia, vai fazer a renovação das viaturas, além de melhorar o forneci-mento de armamento e muni-ção.

A primeira medida do Ga-binete vai ser a criação de um programa de redução de homi-cídios. No ano passado foram registrados 416 assassinatos, 21% a mais em relação a 2009, além de 647 furtos a residên-

Governo anuncia troca de viaturas e helicóptero para o Entorno

cias e 216 veículos furtados. Depois deste trabalho, o chefe do Gabinete de Gestão, coro-nel Edson Costa Araújo ex-plica que vão ser implantadas outras ações de segurança pú-blica, a médio e longo prazo, em parceria com a população dos municípios do Entorno.

Coronel Edson disse tam-bém que faz parte do trabalho, buscar junto à União melho-rias para a região. "Se o Dis-trito Federal tem uma atenção especial, nós também precisa-mos de meios adequados para garantir a segurança pública, os policiais precisam de remu-neração adequada, assim como a educação e outros setores que têm papel fundamental na construção da cidadania e de

um ambiente de segurança". O prefeito de Luziânia, Cé-

lio Silveira, disse que acredita na redução dos altos índices de criminalidade na região, a partir da criação do Gabinete. Silveira disse que a prefeitura estará à disposição para par-ceria com o Estado no comba-te à violência na cidade.

Os secretários de Segu-rança Pública, João Furtado Neto; de Articulação Política, Sergio Cardoso, e de Articu-lação Institucional, Daniel Goulart participaram da sole-nidade de instalação do Gabi-nete de Gestão e Integração de Segurança do Entorno do DF, no Centro de Convenções, em Luziânia.

Fonte: Goiás Agora

Foto: Saulo Budin

Foto: Divulgação

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5Super Quadras | Bairros | Zona Rural Nossa Cidade

A festa que é realizada na co-munidade de Mesquita em Cidade Ocidental, sempre junto com a co-lheita do Marmelo, foi mais uma vez, alvo de grandes elogios e sa-tisfação de quem participou.

Sempre realizada na época da colheita do fruto, entre janeiro e fe-vereiro, a festa começou com o tra-dicional almoço, seguido do leilão de objetos doados pela comunida-de, entre os quais, a sempre presen-te vassoura de piaçava, símbolo do leilão e que representa bem a zona rural por sua manufatura caseira. A tal vassoura é sempre arrematada por aqueles que buscam colaborar com o término da igreja local, dan-do lances que começam com cinco reais e chegam até 5 mil.

A intenção da festa é comer-cializar os produtos derivados do marmelo, em especial a marme-lada, produzida em grandes taxos de cobre pelos próprios moradores da região, há mais de 100 anos por descendentes de escravos radica-dos na região.

Este ano, a festa começou com um passeio ciclístico pelo povo-ado Mesquita, seguido pelo tradi-cional almoço, logo após a missa solene na igreja de Nossa Senhora d’Ábadia.

Conforme nos conta um dos moradores, os primeiros frutos vieram de além mar, Portugal, em 1770 trazidas por boiadeiros de

IX Festa do Marmelo é um sucessoMinas Gerais, se espalhando pela região de Santa Luzia ( Luziânia) e nas fazendas do Mesquita, onde hoje é Cidade Ocidental, sua maior concentração produtiva.

Um dos eventos já conheci-dos no Brasil inteiro é a Corrida do Marmelo. Originalmente ini-ciada no Mesquita e terminada lá também, há algumas edições vem sendo dada a largada em frente à praça Santo Antônio e tendo em seu trajeto incluída a zona rural, para abrilhantar mais ainda as fes-tividades.

Conforme noticiamos no site do JO (www.jornalocidental.com.br), essa edição teve a participa-ção de várias equipes renomadas do circuito do atletismo, entre as quais, a equipe do Cruzeiro de Mi-nas Gerais, tendo como principal atleta, Franck Caldeira que chegou em terceiro lugar (veja fotos e re-sultado no site do JO).

A Cavalgada, também tradi-cional evento da festa, teve início dia 05 de fevereiro, às 8 horas da manhã, em frente a Igreja de Nossa Senhora da Abadia, com a participação do prefeito de Cida-de Ocidental, sempre presente às festividades da comunidade, ten-do em vista que nasceu na região, e após a cavalgada para encerrar o dia teve um mega show com a dupla sertaneja Roni e Ricardo os pratas da casa.

Foto: Cledson Rodrigues

Foto: Cledson Rodrigues

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Foto: Cledson Rodrigues

Foto: Xico

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AniversariantesO Jornal Ocidental deseja imensas felicidades e todas as bençãos de Deus aos aniversariantes!

Marcilene(03/03) Arnoldo

(11/03)

Nogueira(26/02) Marcela

(14/03) Patricia(08/03)

Nossa Cidade Super Quadras | Bairros | Zona Rural

Em Cidade Ocidental o pre-feito Alex Batista, alcançou uma marca histórica, mais de 5.000 crianças foram atendidas ou benefi ciadas em programas que contam com o investimento do município. Na trajetória política do prefeito Alex Batista, sempre foram notórios o carinho e de-dicação pelas crianças. Ainda enquanto vereador, Alex defen-dia e cobrava do governo mais investimentos para programas que tirassem as crianças da ociosidade e dessem a elas es-tímulos para a formação espor-tiva. A gana de formar cidadãos de bem se mostra bem real no seu segundo ano de mandato. O município de Cidade Ociden-tal hoje tem algumas das me-lhores escolas do entorno, todas foram reformadas no inicio do governo. Professores, coorde-nadores, diretores e servidores da educação trabalham para manter as escolas limpas e bem cuidadas, e não é só aparência,

Cuidando dos fi lhos de Cidade Ocidentalo sistema de ensino escolhido pelo prefeito e sua equipe, o OPET, é um dos melhores siste-mas de ensino do Brasil, inves-timento que difere dos comuns principalmente no resultado onde as crianças aprendem com muito mais facilidade do que no convencional. Muitas crianças tiveram ain-da a oportunidade de participar de cursos de idiomas gratuitos numa estrutura moderna que a prefeitura adquiriu com recursos próprios, o Centro Interescolar de Línguas de Cidade Ocidental (CILCO), onde alunos já falam inglês fl uentemente. Outro sucesso para as crianças é o programa segundo tempo do Governo Federal que graças ao prefeito Alex Batista funciona no Clube Recanto Das Águas. Lá, mais de 2.000 crianças pra-ticam vôlei, natação, futebol em campo de grama sintética, futebol de areia, tênis de mesa e outras atividades como aulas de reforço.

A Superintendência de esportes realizou o primeiro campe-onato de jogos in-terescolares entre escolas públicas do município, um evento que por dois anos seguidos lotou o ginásio. Mais de 1,8 mil crianças dis-putaram medalhas em modalidades es-portivas diferentes “Isso nos orgulha imensamente” afi r-ma o prefeito que nasceu no município e ainda não havia visto tal feito. Capoeira e Karatê são ensi-nados pelos professores Luis Fumaça, Elizaldo e Osni gratui-tamente para crianças carentes num convenio fi rmado com a prefeitura que tem dado bons resultados, novas turmas com outros professores dessas mo-dalidades estarão sendo monta-

das também no Jardim ABC. Outro grande investimento que merece destaque é a biblioteca pública. Com um grande acervo e totalmente informatizada, a bi-blioteca foi montada em um local privilegiado: próximo à Praça San-to Antônio e tem em sua estrutura doze computadores ligados à in-ternet à disposição da comunidade para estudos e pesquisas, tudo isso

Alexandre Pereira(11/05)

por acreditar num dito popular, “Prevenir é melhor que remediar. Não é só o trabalho ostensivo da polícia que pode diminuir a cri-minalidade e a violência, preparar e investir em educação das novas gerações para que sejam homens e mulheres comprometidos com a paz e com a justiça trará para o nosso futuro tempos melhores”, diz Alex Batista

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Jornal Ocidental | Março de 2011

7Política Senado | Câmara | Prefeitura | Vereadores

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André Brito

Todas as manhãs de-zenas de pessoas fazem caminhadas e levam os bichinhos de estimação para passear ao redor do novo lago. Jovens, crian-ças e adultos aprovei-tam o ar puro do local e a bonita paisagem para colocar a saúde em dia, conversar ou simples-mente relaxar enquanto caminham observando as águas calmas do novo Lago Jacob.

As atividades físicas se repetem ao longo da tarde, quando populares fazem jogging (corrida) e passeiam, contando inclusive com a partici-pação esporádica do pre-feito, entusiasta da mo-dalidade e professor de Educação Física, dando exemplo aos mais jovens e mais velhos sobre a im-portância de cuidar da saúde.

Conforme divulgado pelo Jornal Ocidental em outubro de 2009 (edição 254, página 3), o Governo Municipal, comandado por Alex Batista, retomou a obras, paralisadas desde o ano anterior, graças ao seu trânsito privilegiado entre os parlamentares, tanto municipais quan-

Orla do Lago já é utilizada pela populaçãoNem bem a reforma e revitalização da orla do Lago Jacob terminou e os moradores já estão utilizando a pista adja-cente em suas atividades físicas.

to federais e estaduais, proporcionando apoios a projetos de interesse da comunidade, entre os quais, a revitalização da orla, prometida por mui-tos políticos.

As obras haviam sido paralisadas por falta de pagamento de dívidas que vinham sendo roladas há tempos junto ao Estado de Goiás e Governo Fe-deral. Com o pagamento dessas dívidas pelo pre-feito, as máquinas pude-ram voltar à atividade.

Na ocasião, que foi muito festiva, Alex res-saltou que a retomada de tal empreendimento representava uma gran-de conquista, tendo em vista a beleza e tradição do local, conhecido como cartão postal para quem chega ao município.

Vale lembrar que du-rante a singela solenidade de retomada das obras, a Secretária de Meio Am-biente e Recursos Hídricos do Município, Sra. Heloína Pimenta, afirmou que seria prioridade de sua pasta, a transformação da mata próxima ao lago, numa área de proteção ambien-tal. “Esse é um compro-misso de nosso governo e de minha pasta” prometeu a Secretária.

34 Anos de cidade ocidental

Foto: Cledson Rodrigues

Foto: Saulo Budin