Jornal Paulo menezes

R u a V i s c o n d e d e M o r a e s , 2 5 6 - I n g á - N i t e r ó i - Te l . : 2 7 1 7 - 7 9 3 6 - w w w. a c a d e m i a p a u l o m e n e z e s . c o m . b r

30 anos

JORNAL

nutrição

Mais do que uma escola, uma família.

2719-1600www.mariliamattoso.com.brRua José Bonifácio, 39 - São Domingos - Niterói

jUDÔ

A nutricionista Carolina França Mello, fala sobre os cuidados ao incluir a tapioca em sua alimentação. Pág.3

Baby Class BalletSimone Falcão: “criança que dança é mais feliz.” Descubra a idade mínimapara o seu filho iniciar no balé. Pág.6

PilatesThaiane Baptista: “Por ser um métodocompleto o Pilates pode ser praticado porcrianças, adultos e idosos. Pág. 3

Durante anos, o jovemJigoro Kano, profes-sor de educação físi-

ca, se dedicou a fazer umestudo completo sobre asantigas formas de autode-fesa e, procurando encon-trar explicações científicasaos golpes, baseadas emleis de dinâmica, ação ereação, selecionou e clas-sificou as melhores técni-cas dos vários sistemas deJu-jutsu em um novo estilochamado de Judô, ou "ca-minho suave" - Ju (suave)e Do (caminho ou via).Com milhares de pratican-tes e federações espalhadas

pelo mundo, o Judô se tor-nou um dos esportes maispraticados. Não restringin-do seus adeptos a homenscom vigor físico e esten-dendo seus ensinamentospara crianças e idosos.

CUIDADOS AO MATRICULAR SEUS FILhOS nO jUDÔExija um professor de ju -dô, faixa preta, registradona Confedera ção Brasilei -ra de Judô (CBJ) e filiadoa Federa ção de Ju dô doEstado do Rio de Ja neiro(FJERJ) ou Federação doseu Estado.

M A I O d e 2 0 1 5 • d I s t r I b u I ç ã O g r At u I tA

UM ESPORTE PARATODA A FAMÍLIA

Entre as inúmeras ques-tões que geram descon-forto em nosso cotidia -

no, as doenças relacionadasao sedentarismo assumirampapel de destaque.

Que a atividade física é ex-tremamente necessária pa -ra a saúde, isto todos sabe-mos; Entre hábitos alimen-tares incorretos, o stresscons tante e as condições ina-dequadas de vida, nossa po-pulação está desenvolvendopatologias e síndromes quecon tribuem de forma signi-ficativa para a diminuiçãoda qualidade de vida.

Na verdade a nossa popu-lação possui um benefício di-reto que populações mais re-motas não possuíam: a Co -municação. se atualmente ainformação chega mais rápidae facilmente, nossa saúde nãoconsegue acompanhar esteritmo. a grande questão estána ausência de disponibili-dade para a prática e na buscada “cura” imediata através do

uso de medicamentos. Nãofaltam programas e espaçosna mídia para a conscienti-zação, porém falta a informa-ção embasada, responsável eorientada, e isto só acontecea partir da intervenção de umProfissional qualificado.

se falta disponibilidadepor parte da população, so-bram espaços de promoçãode saúde como as acade-mias, os Clubes, os Estúdiospara a prática de atividadesalternativas, como o Pilates,o spinning, o Jum-ping, o CrossFit eoutras tan tas pos-sibilidades.

Mas a mais tra-dicional e eficaz daspráticas ainda é aMusculação. tubi-no, (1998), concei-tuou a Musculaçãocomo “Conjunto dosmeios de preparação físicautilizados para o desenvol-vimento das qualidades físi-cas relacionadas com as es-truturas musculares”, e istotrás à tona uma questão bas-tante interessante:Qual termoestá mais diretamente vin-culado à Musculação: “Ma-lhar” ou “treinar”.

Pode parecer uma discus-são despropositada mas cadaconceito determina uma prá-tica. o “Malhar” surgiu da te-mática relacionada à Malha-ção, ou prática de atividade

física com intuito de fortale-cimento, hipertrofia e ganhode condicionamento. Já o ter-mo “treinar”, está relacionadoa expressão treino ou trei -namento, que refere-se àaquisição de conhecimento,habilidades e competênciascom foco em um resultado,quase sempre vinculado àuma competição.

o que sabemos, na verdadeé que cada temática está re-lacionada a um modismo eque seja através da “Malha-

ção”, seja a partir deum programa de“treinamento”, fazerMusculação é essen-cial para a saúde e oque não se po deabrir mão é da ne -cessidade de desen-volver qualquer tra-balho resistido napresença de um Pro-

fissional Habilitado. os bene-fícios são incontáveis, massua prática deve sempre res-peitar as características, a in-dividualidade e a história devida de cada indivíduo.

Alexandre Cruz é Professorda universidade salgadode oliveira, Campus sãoGonçalo e Niterói, é Mestreem Educação e em Ciên-cias da atividade Física,atuan do também como Per-sonal trainer e Consultorem academias

A avaliação física é umimportante processono treinamento es-

portivo ou ainda, na pres-crição de exercícios físicospara saúde ou estética.atra vés da avaliação o pro-fissional de educação fí-sica poderá identificarpossíveis fatores de riscopara o desenvolvimentode doenças cardiovascu-lares. o profissional teráparâmetros para identifi-car a melhor atividadepara o aluno e também aintensidade e a frequênciadesses exercícios para que

se trabalhe dentro da zonade treinamento, a qual éindividual.

a reavaliação periodicaé um fator importante –após um período de no mí-nimo 60 dias de exercíciosfísicos – isso permite umacomparação para que oeducador físico possaacompanhar o progressodo avaliado com precisão,sabendo se houve evoluçãopositiva ou negativa.

antes de iniciar uma ati-vidade físicia regular é im-portante procurar um mé-dico para realizar um exa-me clinico para a práticado exercício físico e saberse você tem alguma limi-tação para isso.

Alan Cruz é Formadoem Licenciatura Plenaem Educação Física nauniversidade salgado deoliveira. atua como ava-liador físico na academiaPaulo Menezes.

NIteróI, MAIO de 2015 • www.AcADeMIAPAuloMeNezeS.coM.BR

A importância daavaliação física

ALAN CRUZPRoF. ED. FísiCa

ALEXANDRE CRUZMEstRE EM EDuCação

“

Musculação: entre o“treinar”e o“malhar”

Malhar ainda é a mais tradicional e eficaz das práticas

Diretor Responsável: Paulo Menezes Textos: Alexandre Cruz, Alan Cruz,Carolina F. Mello, thaiane baptista, Paulo Menezes, simone Falcão e rey-naldo Mattoso Diagramação: stefano Figalo/[email protected] Impressão:

gráfica Folha dirigida Tiragem: 5000 exemplares Academia Paulo Menezes:

rua Visconde de Moraes, 256 Ingá - Niterói - rJ telefax: (21) 2717-7936

Todos os artigos assinados neste jornal são de total res ponsabilidade dos autores.

EXPEDIENTE

2

joseph Hubertus Pilates,criador do metódo Pila-tes, uniu a técnica precisa

e controle de um determinadomovimento, aplicado com flui -

dez, concentração, respiraçãoe centro abdominal fortale-cido e ativado. Para o criadordo método os exercícios quan -do feitos com esses princípiosbásicos e essenciais são me-lhores exe cu tados, proporcio-nando maior resultado e be-nefícios para o aluno.

além disso os exercícios po-dem ser direcionados para ummembro ou musculatura ouenglobarem o corpo todo, fa-zendo com que o aluno tenhaque elevar ainda mais aindasua concentração pelo grau dedificuldade que é imposto.

as aulas podem ser indivi-

duais ou em grupo e normal-mente incluem exercícios noaparelho e no mat (exercíciosno solo).

Ganhos na flexibilidade,conhecimento e domínio cor-poral, propriocepção, equilí-brio, melhora da capacidaderespiratória, melhora da pos-

tura e ainda autoconfiançasão alguns dos benefícios ob-tidos com a prática do Pilates.

Por ser um método com-pleto e as aulas serem dire-cionadas para a necessidadeindividual do aluno, pode serpraticado por todos os públi-cos desde crianças até idosos.

aiane Baptista é Funda-dora e professora do studioNit Pilates. Formada em Edu-cação Física e Fisioterapia nauniversidade salgado de oli-veira. Certificada no MétodoPilates em 2011 na Metacor-pus, recentemente pela Work -shop Factory fez o curso dePilates Funcional.

Rica em carboidratos, atapioca não tem glúten,sódio e não leva gor-

dura no preparo. uma colherde sopa contém apenas 70

kcal. De um modo geral, a ta-pioca é sim uma boa substi-tuta do pão branco.

Para praticantes de ativi-dade física, a tapioca deve seringerida antes dotreino, entre uma eduas horas antes,pois a mesma pos-sui um alto índiceglicêmico (115), ouseja, o que signifi -ca que é absorvidara pidamente em for -ma de glicose, aumentando aglicemia, o que dificulta a per - da de peso. Quando ingerida,deve ser combinada com re-

cheios que seguem a dieta,de preferência proteínas efibras, pois a tapioca é po-bre nestes quesitos. Nãoexiste uma relação di-

reta com aperda de pe so,mas o fato de termenos ca loriasque o pão e serum carboidra to demelhor qualidadeajuda a torná-la maissaudável.

Para quem faz atividadesfísicas moderadas e quer per-der gordura corporal reco-mendo a ingestão de alimen-

tos fonte de carboidratos combaixo índice glicêmico, comoa batata doce ou a aveia, porexemplo, ao invés da tapioca.

Fuja do modismo!

Carolina França é nutri-cionista graduada pe la uni-versidade Plínio Leite, pósgraduanda em Gestão da Qua - lidade e segurança dos ali-mentos, pós graduanda emNutrição Esportiva e Estéticacom Ênfase em Wellness


THAIANE BAPTISTAFisiotERaPia E

PRoF. ED. FísiCa

Método Pilates

CAROLINA FRANÇA MELLONutRiCioNista

CRN 101010-66

Tapioca:não existe umarelação direta com a perda de peso“

Divulga

ção

Tapioca: cuidados ao incluí-la em sua alimentação

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Proteínas e fibras são mais indicadaspara o recheio da tapioca

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• CVs Claudio Vieira santos – gestão empresarial • restaurante dona santa • restauranteetc & tal • Mundo Verde ingá • Famath – Faculdades Integradas Maria thereza • uFF – universidade FederalFluminense • uNIVersO – universidade salgado de Oliveira • Anhanguera Faculdades • Colégio MaríliaMattoso • Passo a Passo Creche escola • Creche e escola Pingo de gente • escola Peixinho dourado • Meusonho Jardim de Infância • Confeti Creche escola • Florescer Pré escola • Colégio Plínio Leite.

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Academia Paulo Menezes 30 anos de tradiçãoSituada no bairro do Ingá, na cidade de Niterói, a Academia PauloMenezes conta com uma infraestrutura de 520m² com salas de lutas,ergometria, spinning, ballet, ginástica e musculação climatizada.

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1. Coordenação motoraEspecificamente na idade

pré escolar, as crianças estãodescobrindo o mundo, seu cor-po e suas capacidades. Nestaidade é muito importante a es-timulação psicomotora dacriança. através do Judô acriança pode experimentarmovimentos novos, conseguin-do assim ampliar o “acervo”motor com essas experiencias

2. Timidezapesar de ser uma modali-

dade individual, o Judô priorizao trabalho em grupo, tendocomo objetivo vencer a timideze melhorar os relacionamentos

3. Auto estimaÉ um excelente espaço para

o autoconhecimento, conhecersuas fraquezas e qualidades,superar os medos e vencer osdesafios. Em um treino de Judôa criança maior sabe respeitaros limites da criança menor. Ea criança menos tem a cons-ciência de poder fazer os exer-cícios e golpes sem medo aolado da criança maior. É im-portante essa interação.

4. Disciplinao aluno aprende sobre hie-

rarquia, relacionamento e é in-centivado a ter um bom com-portamento na escola e em casa.

5. Defesa Pessoalo Judô é tembém uma arte

marcial e não apenas uma ati-vidade física ou um esporte.Portanto o praticante será ca-paz de compreender situaçõesde risco e evitá-las com suces-so, e em último caso, saberácorretamente se defendeerquando necessário

AGEnDE SUA AULA 5 motivos parapraticar judô

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Divulga

ção

5

Ao contrário do que mui -ta gente pensa, criançasa partir de 2 anos já po-

dem começar a ensaiar osprimeiros passos e extravasarenergia! aliás, a dança ajudanão só a melhorar a posturada criança, co mo também trazvários outros benefícios co -mo: apri moramento da co -or denação motora, noção de

tempo e espaço, aumento daresistência corporal, auxiliana respiração, desenvolve osistema car diovas -cu lar e melhoraa flexibilidade.

Lo go, dança éuma atividade quedesenvolve estímu -los táteis, visuais,auditivos, afe tivos,

cognitivos e motores. atiçartais sensações favorece acriatividade, musicalidade,

socialização e co-nhe cimento dadança. além dis -so, é uma manei -ra prazerosa deexercitar o corpo,e acaba tornan -do-se uma brin-

cadeira gostosa e divertida!segundoreportagens,a crian-

ça que dança acaba adqui-rindo autoestima, segurançae facilidade em sociabilizar-se e fazer novas ami zades! adança também atua no equi-líbrio do corpo, o que faz comque a crian ça tenha noçõesde lateralidade.

Na academia Pau lo Mene-zes em parceria com o Balletsimone Falcão, oferecemosaulas de Baby Class, pa racrianças a partir de 2 anosde idade. as aulas, são mi-nistradas de forma lúdica edinâmica, para que se tor-nem antes de tudo, prazero-sas. ao mesmo tempo, sãotrabalhados itens básicos enecessários para que grada-tivamente, se aumente as exi-gências técnicas.

o filósofo suíço, Jean Pia-get (1896 – 1980), um dosmaio res teóricos do desen-volvimento infantil, acredi-tava que a realidade dascrianças é vivida e interpre-tada por meio das sensaçõesfísicas e não do pensamento.

Definitivamente… criançaque dança é mais feliz!

Alunas da turma deBalé Infantil da AcademiaPaulo Menezes

A partir de 2 anos

de idade a criança já pode começar a ensaiar os primeiros passos“

Ballet Infantil: com quantos anos de idade meufilho ou filha pode começar a fazer?


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SIMONE FALCÃO MaitRE DE BaLLEt

Divulgação

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Homeopatia HaHnemann

“o judô como arte e ciên -cia deve manter-se aci -ma de todos os vínculos

externos e estar livre de todaa influência comercial e pes -soal. sendo assim, ele pro -porciona aos portadores dealguma deficiência os meiosindispensáveis para obten-ção dos nossos objetivospara conquistá-los.” Ney deLucca Meckin.

Não é mais aceitável esta-

belecermos especulações eobservações casuais nas pro-postas e projetos que visem auma educação inclusiva. Paraque atinjamos nossos objeti-vos, temos que elaborar no-vas abordagens que nos pro-porcionem uma educaçãoplena de concepções abertase de constantes desafios.

achamos coerente a abor-dagem do educador suíçoPierre Furter quando se refereà esperança, invocando o seuinício de luta “ao aceitar osdesafios das críticas, mas demaneira a mostrar como elaprópria nasce de um pro-cesso de superações destas.”Para ele, “a esperança semotimismo é uma ilusão. Nasceda tomada de consciência denossas carências no sentidode que só quando refletimossobre o nosso inacabamento

é que somos chamados a agir.assim, quando o homem to -ma consciência de que é umser atemporal, descobre, aomesmo tempo, o valor da es-pera.”É trabalhando com es-ses valores que a prática dojudô favorece o processo deensino-aprendizagem dosseus praticantes.

Estou certo de que, nestemomento, represento 24% dapopulação brasileira queapre senta algum tipo de de-ficiência. Certamente, essaminoria que estará digna-mente representada nos Jo-gos Paralímpicos de 2016, es-pera que todos os brasileirostenham consciência de suascarências. Não podemos, nemdevemos ofuscar suas espe-ranças de nos verem deba-tendo, dialogando e desco-brindo caminhos que pos sam

atingir a sua auto-realização.Para trabalhar com as dife-

renças, será necessário ofere-cermos aos profissionais ascondições indispensáveis afim de capacitá-los a desen-volver projetos e programascapazes de atender às carac-terísticas de cada indivíduo.

os destinos das pessoascom necessidades educativasespeciais dependem de edu-cadores conscientes e da von-tade política dos governantes.

reynaldo Mattoso é DiretorExecutivo do Colégio Marí-lia Mattoso

REYNALDO MATTOSOCAVALCANTI

O judo e a educação inclusivaDivulgação/Flamengo

Breno Viola, primeiro faixa preta de judô das Américas com síndrome de down


Ingá – Rua Pres. Pedreira, 38 Lj. 112. Tel.: 2620-2585 / 2717-4163

Icaraí – Rua Lopes Trovão, 134 Lj. 129 Center V. Tel.: 2714-9673 / 2610-3480

Centro – Rua Doutor Borman, 13 Lj. 101. Tel.: 2620-4072 / 2620-4928

Pendotiba – Est. Caetano Monteiro, 1650 Lj. 106 Shopping Futura. Tel.: 2616-1216 / 2616-2580

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