Jornal Servindo - Dez 2012 e Jan 2013

Página PáginaDezembro / 2012 e Janeiro / 2013 Dezembro / 2012 e Janeiro / 201316

Sagrada Família - Cohapar SERVINDOJORNAL Diocese de Campo Mourão - Paraná

Ano 25 - Dez 2012 e Jan 2013 / Nº 243

Formação e informação a serviço da diocese

Nova coluna: Conhecendo seus direitos

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Simpósio de Teologia

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Abertura do Ano da Fé

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Localização: Rua Curiango, 923 - Cohapar Telefone / Fax: (44) 3523-4673 e 3523-7679CEP: 87.306-180 - Campo Mourão, PRE-mail/MSN: [email protected]: www.sagradafamiliacm.com.brNúmero de capelas: 7: Nossa Se-nhora das Graças, Santo Antônio, São Benedito, Divino Espírito Santo, Nossa Senhora Aparecida, Imaculada Conceição e Sagrado Coração de Je-susData de criação: 23/02/1992Pároco: Pe. Izaias da Conceição, 30 anos de idade e 4 anos de ordenação sacerdotalSecretárias: Vanessa Souza Silva e Amanda da Silva Rodrigues (matriz) e Terezinha Versari Antonio (Piquiri-vaí)

HistóricoEm um contexto no qual trabalho e

fé se misturavam, houve a criação da paróquia Sagrada Família, no conjun-to Dr. Milton Luis Pereira (Cohapar), Campo Mourão. A data era 23 de fe-vereiro de 1992 o bispo diocesano, na época, dom Virgilio de Pauli.

De uma capela sozinha, surge um conjunto de comunidades. Outras ca-pelas foram acrescidas à nova paró-quia. Vieram somar forças, as capelas: Santo Antonio (Jardim Paulino) e São Francisco de Assis (favela). Ambas, ex-capelas da paróquia Nossa Senho-ra do Caravággio (Lar Paraná), assim como a própria comunidade matriz.

Da paróquia Santo Antonio de Farol foram desmembradas as capelas Nos-sa Senhora Aparecida (Alto Alegre), São Benedito e Divino Espírito Santo (Alto Divino).

No ano de 1995, por ocasião das Missões Populares pregadas pelos padres capuchinhos, nascia a capela Nossa Senhora das Graças, locali-zada no conjunto Mendes e Parque Verde. Finalmente, no dia 3 de março de 1996, numa bela celebração euca-rística, presidida pelo bispo diocesa-no e concelebrada por vários padres, diáconos e a comunidade reunida, era inaugurada a igreja matriz da paró-quia Sagrada Família. Já em fase de acabamento, o centro de pastoral es-tava sendo utilizado para atividades pastorais e outras necessidades que demandava a comunidade.

No ano de 2007, o bispo diocesa-no dom Mauro Aparecido dos Santos

ampliou a paróquia na área territorial, acrescentando mais duas capelas: Nossa Senhora da Imaculada Concei-ção (Piquirivaí) e Sagrado Coração de Jesus (Alto da Boa Vista). Ambas pertenciam à paróquia São Francisco de Assis. Houve a diminuição de uma capela, por ocasião do desfavelamen-to da São Francisco de Assis; várias famílias deixaram seus barracos e a capela foi desativada.

Padres que trabalharam na paróquia Sagrada Família durante estes 20 anos de história, iniciando pelos mais recentes:

13º - Pe. Izaias da Conceição - Atu-al - Posse no dia 07/04/2010.12º - Pe. Raimundo Santana dos Reis - 17/02/2010 a 08/03/201011º - Pe. José Givanildo Detumim - 02/02/2007 a 13/02/201010º - Pe. Pedro Speri - 31/01/2006

a 31/01/20079º - Pe. Jurandir Coronado Aguilar - 06/03/2002 a 29/01/2006 8º - Pe. Reginaldo Nascimento Sou-za - 13/11/2001 a 04/02/20027º - Pe. José Coelho Pereira - 03/02/2001 a 04/01/20026º - Pe. Luiz da Silva Andrade - 11/02/200 a 01/02/20015º - Pe. Alziro dos Santos - 28/03/1998 a 01/02/20004º - Pe. Israel Felisberto da Silva - 11/07/1997 a 21/02/19983º - Pe. Mario Lachovicz - 23/09/1996 a 19/06/19972º - Pe. Marinaldo Aparecido Batis-ta - 03/08/1996 a 01/10/19961º - Pe. Jurandir Coronado Aguilar - 23/02/1992 a 31/07/1996Passaram pela paróquia por um cur-to período de tempo: Pe. Durvali-no, Pe. Apolinário, Frei Cícero e diácono Barzotto.

Igreja matriz Imagem da Sagrada Família

Pe. Izaias da Conceição, pároco Igreja no ano 2000

Instalação da paróquia com presença de dom Virgílio de Pauli

Celebração dos 20 anos da paróquia em fevereiro de 2012

Capela Sagrada Família


Aniversários - DeZeMBro / 2012 e JAneiro 2013

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Palavra do BispoBalancete outubro/ 2012

Diretor: Dom Francisco Javier Delvalle Paredes

Assessor: Pe. Sidinei Teixeira Gomes Coordenador: Vilson Olipa (44) 9958-9797Colunistas: • Pe. Luiz Antônio Belini• Pe. Lussamir Rogério de Souza• Lilian Hanel• Maria Joana Titton Calderari • Diácono Alfredo Rafael Belinato Barreto • Amani Spachinski de Oliveira

Editoração Eletrônica: Jonas Rodrigues. - 44 3025-2036 / 9145-1499 / 9915-3400

Tiragem: 11.500 mil exemplares. Impressão: Grafinorte.

Site:www.diocesecampomourao.com.brPermite-se a reprodução total ou parcial do material veiculado no Jornal Servindo, desde que citada a fonte.

expediente

CALenDário – DeZeMBro - 2012

Dom Francisco Javier Delvalle Paredes - Bispo diocesano

de Campo Mourão

Capa

DIA HORAS QUEM O QUE PARA QUEM ONDE

1 e 208:0017:00

DIÁCONOS Escola Diaconal Aspirantes ao Diaconato Permanente Seminário São José

208:3017:00

ASSEMBLEIA ASSEMBLEIA DIOCESANA Padres e Lideranças CDF – Lar Paraná

2 08:00 SETOR JUVENTUDE Assembleia Geral Coordenadores e Assessores

Juvenis A DEFINIR

2 CRISTO É NOSSO SHOW Parque de Exposições

4 19:30 CF Formação Diocesana Representantes paroquiais da CF CDF – Lar Paraná

6 08:30 CLERO Confraternização Padres e Diáconos A DEFINIR

7 a 9 08:00 SEMINÁRIO Estágio Vocacional Jovens interessados Seminário São José

8 P. FAMILIAR DIA NACIONAL DA FAMÍLIA

8 09:00 P. DA CRIANÇA Reunião e ConfraternizaçãoCoordenadores de Setor, de Áreas e de Ramos

A DEFINIR

9 VICENTINOS 3ª Festa Regulamentar Vicentinos Santuário N. Sra. Aparecida

15 CATEQUESE Formação 5º Módulo/Conclusão Decanato de Goioerê A DEFINIR – Goioerê

16 09:00 COMIPRO Natal Missionário e Avaliação Equipes do COMIDI Maringá

30 P. FAMILIAR FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA

Informações pelo e-mail/MSN: [email protected]

Caros Filhos e Filhas, graça e paz!Em nossa partilha mensal sobre a

carta pastoral, no mês passado vimos que o Dom se converte em encontro. Neste mês, dando sequência a este pensamento, veremos que: O encontro se faz resposta - ênfase no dever do cristão em responder a Deus que se revela.

Vivida em sua originalidade no seio da Igreja, a fé, fruto do encontro com Cristo, torna-se robusta, a ponto de conduzir o crente a responder, fiel e sinceramente, aos apelos do seu Senhor. Essa res-posta torna-se conhecida sob a forma de confissão, pois não basta crer, mas é necessário colocarmo-nos pública e decididamente entre as fileiras dos seguidores de Jesus Cristo. Aliás, quem realmente fez a experiência do encontro com o Ressuscitado, não se compraz no intimismo da espiritualidade individual. Ao contrário, sente a necessidade de dedicar-se efetivamente ao serviço missionário. Descobre que Cristo não é patrimônio exclusivo da sua experiência religiosa. Cristo é a Salvação que deve ser levada a todas as pessoas, a fim de que também elas, abrindo o coração ao Evangelho (cf. At 16,14), creiam e tenham a vida eterna.

A resposta, que nos é pedida neste tempo de graça, possui feições bem concretas. Formamos a família de Deus na Diocese de Campo Mourão. Portanto, cabe a nós, nos anseios do tempo presente, responder com fervor e determinação aos apelos de Cristo, dando à fé a força necessária para transformar a realidade diocesana. Con-vencido disso, desejo apontar quatro princípios fundamentais para que seja fecunda nossa resposta e vivência do Ano da Fé:

Animação bíblica da PastoralA Palavra de Deus contida na Sagrada

Escritura é fonte da vida cristã. Nela tudo se refere a Cristo e dele depende. Esta centralidade cristológica, identificada na Palavra de Deus, conduziu a Igreja a indicá-la como meio privilegiado à animação da Pastoral comunitária.

São admiráveis os esforços em prol do estudo, oração e divulgação da Sagrada Escritura, no entanto, é necessário reco-nhecer também que ainda não atingimos o ideal: fazer dela o ambiente vital das atividades pastorais, revestindo-as com

EditorialEsta edição do Jornal Servindo é

referente aos meses de dezembro e janeiro de 2013. Também informamos que o suplemento, a partir de agora, não mais estará no interior do Jornal Servindo. O material chegará aos usuários, separadamente.

Importantes eventos aconteceram recentemente na diocese e são no-tícias nesta edição, como a abertura do Ano da Fé, na diocese de Campo Mourão. Esta matéria está na página 3. Na página seguinte você poderá ler a informação sobre o Simpósio de Teologia, realizado com o clero e com aproximadamente quatrocentos leigos.

Temos entrevistas com os diáconos José Sidnei Calderan e Reinaldo Adriano Andrade, que serão ordena-dos presbíteros dia 23 de dezembro de 2012 e 3 de março de 2013, respectivamente.

Publicamos, nesta edição, a última matéria da série que apresentou as congregações que atuam na dioce-se. Agradecemos à Ir. Josefa Elena Krupek, FC pelo trabalho de reunir as informações das mesmas.

Um novo colunista estreia no Jornal Sevindo. Trata-se do Pe. Lussamir Rogério de Souza, juiz auditor da Câmara Eclesiástica. Nesta edição ele faz uma apresentação do assunto que ele abordará ao longo de 2013. Confira na página 14.

Chegando ao final de mais um ano, agradecemos a todos que de forma direta ou indireta, colaboraram com o Jornal Servindo. Desejamos um abençoado Natal e um 2013 cheio de muitas e boas realizações.

As assinaturas do Jornal Servindo podem ser feitas nas secretarias paroquiais

Natal e o início de um novo anoAssessoria de marketing - Pascom

seu conteúdo e espiritualidade. A Igreja e nós, cristãos, nunca seremos

excessivos ao dar atenção à Sagrada Escritura, pois, “quanto mais assíduos formos na leitura da Palavra de Deus, tanto melhor a compreenderemos, à semelhança da terra: quanto melhor é cultivada, tanto mais frutifica” (Santo Isidoro de Sevilha, Sentenças, 3,10). Esse é o compromisso a ser abraçado por todos, para que nossa diocese, ouvindo a Palavra, creia; acredi-tando, espere e, esperando, ame (cf. S. Agostinho, Sobre a catequese dos não instruídos, 4,8).

Catecismo da Igreja CatólicaParalelo ao cinquentenário da abertura

do Concílio Vaticano II, celebramos neste ano o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. Ao publicar o Documento, o Beato João Paulo II o de-finiu como “uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja.” Vejo-o como um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé. Rogo que este importante Documento seja difundido entre os diocesanos. Suas páginas sejam revisitadas pelo clero, es-tudadas na catequese, pelos agentes de pastorais e movimentos, enfim, que junto à Sagrada Escritura, o Catecismo se faça presente nos lares cristãos.

19º Plano Diocesano da Ação EvangelizadoraA coesão promovida pelo avanço no

conhecimento de Jesus Cristo é condição indispensável à efetiva integração na cami-nhada diocesana. Sendo assim, em íntima relação com o esforço por aprofundamento na fé, mediante o estudo, reflexão e oração da Bíblia Sagrada e do Catecismo da Igreja Católica, situa-se a preocupação, a fim de que todos, familiarizados com o conteúdo do 19º Plano da Ação Evangelizadora, se empenhem na execução de suas propostas pastorais, segundo as três prioridades, estabelecidas após longo e participativo processo de elaboração, a saber: família, catequese e juventude.

Ao apresentar o 19º Plano, afirmei que ele “é uma ferramenta que temos em mãos e que necessita da criatividade, da fé e da generosidade de todos para ser executa-do e, assim, produzir frutos ‘e frutos que permaneçam’” (Jo 15,16).

Observar os sinais dos tempos

Sobre a importância da valorização e do conhecimento do contexto no qual estamos inseridos, o Concílio Vaticano II instrui, afirmando que, “a Igreja deve em todas as épocas perscrutar os sinais dos tempos e interpretá-los à luz do Evangelho, para ser capaz de oferecer, de forma apropriada ao modo de ser de cada geração, respostas às grandes questões humanas a respeito do sentido da vida presente e futura.

Faz-se necessário reconhecer que, “tempos de transformações tão radicais, por certo, nos afligem, mas também nos desafiam a discernir, na força do Espírito Santo, os sinais dos tempos” (DGAE, 24). Diante disso, é notável que, esforçando-nos na concretização da proposta pastoral nesta Diocese, estamos dando provas de que realmente sabemos interpretar os “sinais dos tem-pos”. A esperança declara que é agora o momento do testemunho e da missão! É no hoje do Ano da Fé, prolongado na totalidade da vida, que devemos dar ao Senhor nossa resposta de amor e fidelidade!

Queridos filhos, que nossa resposta de fé seja autêntica e que nos empenhemos com fidelidade e compromisso a trilhar o caminho que nos é proposto neste Ano da Fé. Que o Natal do Senhor Jesus que se aproxima, possa revigorar os nossos corações e a nossa fé, para que no ano vindouro o nosso testemunho seja ainda mais contagiante. Recebam o meu abraço paternal e a bênção do Deus Todo Poderoso.

FELIZ NATAL E ABENÇOADO ANO 2013 A TODOS!

DEZEMBRO 2012A intenção geral é

para que, em todo o mundo, os emigrantes sejam acolhidos, especialmente pelas comunidades cristãs, com generosida-de e autêntica caridade.

Intenção missionária: Para que Cristo Se revele a toda a humanidade com a luz que procede de Belém e se reflete no rosto da sua Igreja.

JANEIRO 2013A intenção geral é para que neste

“Ano da Fé” os cristãos possam apro-fundar no conhecimento do mistério de Cristo e testemunhar com alegria o dom da fé nele.

Intenção missionária: Para que as comunidades cristãs do Oriente Médio, com frequência discriminadas, recebam do Espírito Santo a força da fidelidade e a perseverança.

MANUTENÇÃO DA CÚRIA E IMÓVEISSanepar, Copel, Oi! e Correio ..................................1.494,89Locação Sistema Contabilidade/Folha Pagto .............373,51Encargos Sociais: INSS+FGTS+PIS+IRRF ...........16.454,69Combustível..............................................................1.530,18Fundo de Reserva ..................................................17.797,94Côngruas/Salários ..................................................29.264,84Plano de Saúde ........................................................2.800,00Capela Santa Paula Elisabete Cerioli..........................629,92Mensalidade do Prever..................................................37,00Materiais de Escritório .................................................394,70Théos Informática-Prog. SGCP .....................................68,50Despesas Mat. Limpeza/Cafezinho (Cúria) ...............143,02Parc. 11/60 Ref. 2 Terrenos Jd Botânico II ..............2.680,05Reforma da Cúria ...................................................46.196,17Advocacia Andrade & Rodrigues .............................2.853,00Form. Hum.-IATES (Pe. Aédio/Gerson/Ricardo/Valdecir) ..................................................................................1.200,00Pós-Grad. Dir. Can. Matrim.l Parc 10/18 (Jackeline)...280,00Mestrado Direito Canônico (Pe. Clauber/Lussamir) .1.657,39Tribunal Eclesiástico ....................................................622,00Repasse Escola Diaconal.........................................1.244,00Doação a CNBB para formação de novos padres ...1.300,00Despesas Assembleia do Povo de Deus..................1.156,22Despesas Almoço Ordenação Diaconal ........................47,25Despesa Reunião do Clero ......................................2.561,31Despesa Inventário Dn. Carmem ................................582,37Despesas com Cartório .................................................10,30Despesas com Veículos ...........................................1.743,34Despesas com Viagens - Bispo ...................................433,90Despesas com Materiais Litúrgicos e Fretes..........20.318,05Manutenção e Conservação.....................................1.270,79Movéis e Utensílios .....................................................712,00Encadernação Livros Razão e Diário-Contabilidade 1.200,00Custas Ref. Processos Judiciais .................................300,00Liberty Seguros S/A - Veículos Cúria - Parcela 3/7 ..1.678,15Labore Medicina do Trabalho ......................................120,00Mensalidade Alarme (Alerta Campo Mourão) .............100,00Artes Gráficas Ivaí Ltda ...............................................280,00Vale Transporte ...........................................................450,00Água Mineral .................................................................94,00 162.079,48

RESIDÊNCIA EPISCOPALOi!, Copel e Sanepar ...................................................256,11Salários.....................................................................1.686,60Alimentação .................................................................566,86Manutenção e Conservação........................................175,00Materiais de uso e consumo........................................399,00Mensalidade UOL .......................................................... 11,90Embratel TvSat - Claro TV ..........................................134,89..................................................................................3.230,36

OUTROS (Água, luz, telefone, manutenção, seguro, etc) ...Seminário São José - Campo Mourão .....................2.844,99Centro Past. Dom Virgílio de Pauli ..............................676,09Centro Past. Dom Eliseu ..........................................1.075,55..................................................................................4.596,63OUTROS (Repasse da Cúria)Semin. Proped. São José - Campo Mourão .............8.000,00Semin. de Teologia Dom Virgílio - Cambé ..............16.740,00Semin. de Filosofia N. S. Guadalupe - Maringá .....12.555,00................................................................................37.295,00

RESUMO GERALSaldo em 31/10/12 .................................................62.332,31EntradasContribuição das Paróquias .................................147.697,00Contribuição Ref. 13º Salário .................................12.322,00Crisma ....................................................................10.541,00Reemb. Encargos-Pis/Secraso/Senalba ..................1.986,54Reembolso Correio/Labore ...........................................80,00Reembolso Almoço do Clero .......................................415,15Reembolso Materiais Liturgicos .............................19.458,31Resg. Fundo de Reserva (Obra) ............................45.608,61Doação CNBB Regional Sul II ..................................2.996,00..............................................................................241.104,61

Saldo anterior (30/09/12) + entradas .................... 311.528,35SaídasManutenção da Cúria e Imóveis ...........................162.079,48Residência Episcopal ...............................................3.742,58Centro Pastoral Dom Virgílio de Pauli .........................676,09Centro de Pastoral Dom Eliseu ................................1.075,55Seminário São José .................................................2.844,99Sem. Propedêutico São José C. Mourão ................8.000,00Sem. Filosofia N. Sra. Guadalupe - Mgá. ...............12.555,00Sem. de Teologia Dom Virgílio - Cambé ................16.740,00..............................................................................207.713,69

PADRES E DIáCONOSDezembro de 20123 - Dom Francisco Javier Delvalle Paredes – Nascimen-to4 - Pe. José Gonçalves de Almeida – Nascimento5 - Pe. Francisco Dantas de Carvalho – Ordenação5 - Pe. Gerson de Araújo Costa – Ordenação8 - Pe. Ademar Oliveira Lins – Ordenação8 - Pe. João Donisetti Pitondo – Ordenação8 - Pe. João Veloso Arantes – Ordenação8 - Pe. Waldomiro Lúcio Tardivo Filho, SCJ – Ordenação10 - Pe. Reinaldo Kuchla – Ordenação11 - Pe. Clauber Magela Freire Krieck – Ordenação11 - Diácono Mercir Ricci – Ordenação11 - Diácono Miguel de Oliveira Santana – Ordenação11 - Pe. João Batista Rodrigues – Ordenação11 - Pe. Mário Luiz Arnhold – Ordenação 12 - Pe. Apolinário João da Silva – Ordenação13 - Pe. Luiz da Silva Andrade – Ordenação13 - Pe. Valdomiro Pinto Rosa – Ordenação16 - Pe. Jurandir Coronado Aguilar – Ordenação17 - Pe. Gaspar Gonçalves da Silva – Nascimento17 - Pe. Marinaldo Aparecido Batista – Ordenação18 - Pe. Jorge de Paula Monteiro Junior, SCJ – Ordenação18 - Pe. Paulo Cesar Nogueira, CSF – Ordenação24 - Pe. Ademar Oliveira Lins – NascimentoJaneiro de 20132 - Pe. José Elias Feyh, SJ – Ordenação3 - Pe. José Coelho Pereira – Ordenação6 - Pe. Nilson Reis Gonçalves – Nascimento6 - Pe. Paulo Cesar Nogueira, CSF – Nascimento7 - Pe. Luiz Antônio Belini – Ordenação12 - Pe. Durvalino Rodrigues de Oliveira – Nascimento14 - Pe. Pedro Liss – Ordenação14 - Pe. Reinaldo Kuchla – Nascimento15 - Frater Túlio Marcos Ribeiro Correa – Profissão22 - Diácono Artur Baretta – Ordenação22 - Pe. Ediberto Henrique de Mercena – Nascimento30 - Pe. Wagner Zacarias Rufino, CSF – OrdenaçãoRELIGIOSAS Dezembro de 20121 - Ir. Marta Melo da Silva – Nascimento

5 - Ir. Vilma Galbardi – Profissão6 - Ir. Dolores – Nascimento7 - Ir. Zedenir Bosa – Profissão 8 - Ir. Cleusa dos Santos – Profissão8 - Ir. Edinalva Tiago de Souza – Profissão8 - Ir. Elisângela Ramos de Souza – Profissão8 - Ir. Maria Regina Procop – Profissão9 - Ir. Rosinei – Profissão11 - Ir. Isabel Romanele – Profissão11 - Ir. Luci Aparecida da Silva – Profissão11 - Ir. Maria Glasiela da Silva – Nascimento12 - Ir. Maria Cecilia – Nascimento13 - Ir. Maria Águeda – Nascimento e profissão15 - Irmão Valdemar Erico Scramin – Profissão16 - Ir. Ida Conzati – Profissão18 - Ir. Domingas Stella – Profissão21 - Ir. Helena Makiyama – Profissão29 - Ir. Elisangela Silva Gomes – NascimentoJaneiro de 20133 - Ir. Maria dos Anjos Bezerra – Profissão6 - Ir. Ana Paula – Profissão11 - Ir. Consolata das Chagas Ocultas – Profissão11 - Ir. Eclesia do Cristo Pobre e Crucificado – Profissão11 - Ir. Hosana Altar do Divino Amor – Profissão13 - Ir. Hóstia de Jesus – Profissão 16 - Ir. Maria Silvino Neto – Profissão17 - Ir. Crucificada das Chagas Ocultas – Profissão18 - Ir. Maria Glasiela da Silva – Nascimento21 - Ir. Dionisia Pereira Duarte – Profissão21 - Ir. Maria Oshiro – Profissão25 - Ir. Dayane Cristine de Carvalho – Profissão25 - Ir. Jeane Adeline Szeremeta – Profissão25 - Ir. Josefa Elena Krupek – Profissão25 - Ir. Simone Verginia de Almeida Lidio – Profissão26 - Ir. Conceição José de Sant’Ana – Profissão27 - Ir. Jeane Adeline Szeremeta – Nascimento31 - Ir. Elizabete Celia Leandro – Profissão31 - Ir. Marta Melo da Silva – ProfissãoSEMINARISTASDezembro de 201214 - Wagner Amaro Branco26 - Fernando Sales da Silva27 - Alexandre José Franzini



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Diocese de Campo Mourão abre Ano da FéPara celebrar os 50 anos do

Concílio Vaticano II e os 20 anos do lançamento do Ca-

tecismo da Igreja, o Papa Bento XVI proclamou o Ano da Fé, que vai até o dia 24 de novembro de 2013. O Ano da Fé “será um mo-mento de graça e de compromisso por uma conversão a Deus cada vez mais plena, para reforçar a nossa fé n’Ele e para anunciá-lo com ale-gria ao homem da nossa época”, explicou Bento XVI.

Na diocese de Campo Mourão, a abertura oficial foi no dia 4 de novembro, durante uma celebração eucarística na Catedral São José, a qual foi presidida pelo bispo diocesano dom Francisco Javier Del-valle Paredes e concele-brada por vários padres da diocese.

O Pe. Lussamir Rogé-rio de Souza, chanceler da diocese, fez a leitu-ra do decreto do Ano da Fé e dom Javier di-

DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO COR

1 Ap 22,1-7 Sl 95 Lc 21,34-36

2 Jr 33,14-16 Sl 25 1Ts 3,12-4,2 Lc 21,25-28.34-36

3 Is 2,1-5 Sl 122 Mt 8,5-11

4 Is 11,1-10 Sl 72 Lc 10,21-24

5 Is 25,6-10a Sl 23 Mt 15,29-37

6 Is 26,1-6 Sl 118 Mt 7,21.24-27

7 Is 29,17-24 Sl 27 Mt 9,27-31

8 Gn 3,9-15.20 Sl 145 Ef 1,3-12 Lc 1,26-38

9 Br 5,1-9 Sl 126 Fl 1,4-6.8-11 Lc 3,1-6

10 Is 35,1-10 Sl 85 Lc 5,17-26

11 Is 40,1-11 Sl 96 Mt 18,12-14

12 Gl 4,4-7 Sl 96 Lc 1,39-47

13 Is 41,13-20 Sl 145 Mt 11,11-15

14 Is 48,17-19 Sl 1 Mt 11,16-19

15 Eclo 48,1-4.9-11 Sl 80 Mt 17,10-13

16 Sf 3,14-18a Is 12,2-6 Fl 4,4-7 Lc 3,10-18

17 Gn 49,2.8-10 Sl 72 Mt 1,1-17

18 Jr 23,5-8 Sl 72 Mt 1,18-24

19 Jz 13,2-7.24-25 Sl 71 Lc 1,5-25

20 Is 7,10-14 Sl 24 Lc 1,26-38

21 Ct 2,8-14 Sl 33 Lc 1,39-45

22 1Sm 1,24-28 1Sm 2,1.4-8 Lc 1,46-56

23 Mq 5,1-4a Sl 80 Hb 10,5-10 Lc 1,39-45

24 2Sm 7,1-16 Sl 89 Lc 1,67-79

25 Is 52,7-10 Sl 98 Hb 1,1-6 Jo 1,1-18

26 At 6,8-10.7,54-60 Sl 31,1-9 Mt 10,17-22

27 1Jo 1,1-4 Sl 97 Jo 2,2-8

28 1Jo 1,5-2,2 Sl 124 Mt 2,13-18

29 1Jo 2,3-11 Sl 96 Lc 2,22-35

30 Eclo 3,2-6.12-14 Sl 128 Cl 3,12-21 Lc 2,41-52

31 1Jo 2,18-21 Sl 96 Jo 1,1-18

DEZEMBRO/ 2012DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO COR

1 Nm 6,22-27 Sl 67 Gl 4,4-7 Lc 2,16-21

2 1Jo 2,22-28 Sl 98 Jo 1,19-28

3 1Jo 2,29-3,6 Sl 98 Jo 1,29-34

4 1Jo 3,7-10 Sl 98 Jo 1,35-42

5 1Jo 3,11-21 Sl 100 Jo 1,43-51

6 Is 60,1-6 Sl 72 Ef 3,2-6 Mt 2,1-12

7 1Jo 3,22-4,6 Sl 2 Mt 4,12-17.23-25

8 1Jo 4,7-10 Sl 72 Mc 6,34-44

9 1Jo 4,11-18 Sl 72 Mc 6,45-52

10 1Jo 4,19-5,4 Sl 72 Lc 4,14-22a

11 1Jo 5,5-13 Sl 147B Lc 5,12-16

12 1Jo 5,14-21 Sl 149 Jo 3,22-30

13 Is 42,1-7 Sl 29 At 10,34-38 Lc 3,15-16.21-22

14 Hb 1,1-6 Sl 97 Mc 1,14-20

15 Hb 2,5-12 Sl 8 Mc 1,21-28

16 Hb 2,14-18 Sl 105,1-9 Mc 1,29-39

17 Hb 3,7-14 Sl 95 Mc 1,40-45

18 Hb 4,1-5.11 Sl 78,1-8 Mc 2,1-12

19 Hb 4,12-16 Sl 19 Mc 2,13-17

20 Is 62,1-5 Sl 96 1Cor 12,4-11 Jo 2,1-11

21 Hb 5,1-10 Sl 110 Mc 2,18-22

22 Hb 6,10-20 Sl 111 Mc 2,23-28

23 Hb 7,1-3.15-17 Sl 110 Mc 3,1-6

24 Hb 7,25-8,6 Sl 40 Mc 3,7-12

25 At 22,3-16 (ou At 9,1-22) Sl 117 Mc 16,15-18

26 2Tm 1,1-8 (ou Tt 1,1-5) Sl 89 Lc 10,1-9

27 Ne 8,2-10 Sl 19 1Cor 12,12-30 Lc 1,1-4.4,14,21

28 Hb 9,15.24-28 Sl 98 Mc 3,22-30

29 Hb 10,1-10 Sl 40,1-11 Mc 3,31-35

30 Hb 10,11-18 Sl 110 Mc 4,1-20

31 Hb 10,19-25 Sl 24 Mc 4,21-25

JANEIRO/ 2013

vulgou os lugares sagrados para visitação, durante este ano, para a obtenção da indulgência plená-ria: Catedral São José e Santuário Nossa Senhora Aparecida (ambos em Campo Mourão) e Santuário Santa Rita de Cássia, em Barbosa Ferraz. Além da visita a um destes lugares sagrados, o bispo diocesa-no apresentou outras seis práticas de piedade que podem ser execu-tadas pelos fiéis, para a obtenção da indulgência.

“Uma grande alegria, neste mo-mento, inunda o coração por ver

assim reunidos para cele-brarmos este grande mo-mento de início do Ano da Fé na diocese”, disse dom Javier em sua ho-milia. “Não poderíamos ter um contexto litúrgico mais adequado para ini-ciarmos este ano de gra-ça”, prosseguiu o bispo dio-cesano, referindo-se à solenidade de todos os Santos, celebrada na li-turgia daquele domingo.Dom Javier - abertura do Ano da FéCatedral São José

Caros leitores e leitoras é com grande alegria que gostaria de apresentar este espaço no qual iremos refletir um pouco a res-peito de nossos direitos no pró-ximo ano. Muitas vezes quando ouvimos falar de Leis da Igreja e Direito Canônico, logo nos vem à mente obrigações e exigências que temos que cumprir, e já de antemão acabamos por rejeitá--los. Porém nem sempre paramos para pensar que neste conjunto de leis, se encontram os nossos

direitos. Sim, os nossos direitos. Como batizados e membros desta Igreja de Cristo, possuímos tam-bém direitos. E mais, podemos também exigi-los. Mas para que isto aconteça é necessário antes que os conheçamos.

Esta coluna mensal, que agora iniciamos, tem como objetivo partilhar com você, querido lei-tor, de um modo simples e aces-sível o conteúdo destes direitos. Certamente que muitas serão as questões a serem partilhadas ao

longo do próximo ano. No en-tanto, iniciaremos com algumas questões mais pertinentes ligadas ao direito matrimonial, de modo especial ao tema da nulidade ma-trimonial. De que se trata quan-do na Igreja se fala de nulidade matrimonial? O que é? Como me dirigir ao tribunal eclesiásti-co para pedir que seja declarada a nulidade de meu matrimônio? Quais passos se devem seguir? A quem procuro para tratar deste assunto? Essas e outras pergun-tas serão abordadas neste espaço no próximo ano.

Que Deus os abençoe neste ano vindouro, que seja de muitas gra-ças e realizações! Abraço a todos.

Conhecendo seus direitos

Pe. Lussamir Rogério de Souza

Juiz Auditor - Câmara Eclesiástica

Durante uma assembleia, re-alizada dia 18 de novembro no CDF - Centro Diocesano

de Formação, foi fundado o Conse-lho Diocesano dos Leigos e Leigas da Diocese de Campo Mourão. Houve também a eleição da primeira coorde-nação diocesana, do Conselho Fiscal e do Conselho Econômico. A assembleia contou com a presença de 39 pessoas, delegadas pelas paróquias da diocese.

Celso Paulo da Costa da diocese de Apucarana e presidente do Conselho Nacional dos Leigos do Regional Sul II da CNBB, explanou sobre a função do Conselho dos Leigos.

O estatuto e o regimento interno

foram apresentados por Dráuzio de Jesus Cavali. Foi eleito coordenador Ademir Antonio de Lima da paró-quia Nossa Senhora das Candeias de Goioerê; vice-coordenador, Romu-aldo José de Souza da paróquia São Francisco de Assis, Campo Mourão; secretária, Fátima Zamorro da paró-quia Santo Antonio de Farol; secre-tário adjunto, Antoninho Bardini da Catedral São José; tesoureiro, Ari Pereira da Silva da paróquia Santo Antonio de Farol; e tesoureiro adjun-to, Antonio Luiz Gomes da paróquia Imaculada Conceição de Mamborê. Foi eleito também o Conselho Fiscal, com suplentes.

Com presença de aproxima-damente 30 pessoas, a coorde-nação diocesana da Pastoral da Sobriedade realizou um retiro de formação. Foi no dia 11 de novembro, em Campo Mourão, com presença dos palestrantes Adelson Rodrigues e Rubens, ambos de Cascavel.

Houve a programação das ativi-dades para 2013, incluindo novos

cursos de formação para agentes. “Queremos aumentar o núme-ro de colaboradores na missão da pastoral e resgatar vidas”, disse o coordenador diocesa-no Valdeci Arnaldo Ciconello. “As reuniões de auto-ajuda vão além da dependência do álcool ou drogas; pela terapia do amor, qualquer vício pode ser tratado”, acrescentou Ciconello.

Fundado Conselho Diocesano dos Leigos

Coordenação

Pastoral da Sobriedade realiza retiro de formação

Participantes do retiro

Oficialmente, dia 11 de de-zembro de 2011, teve início a implantação da Pascom – Pastoral da Comunica-ção na diocese de Campo Mourão. Na ocasião, hou-

ve uma reunião no Centro Catequético, com presença de representantes de vá-rias paróquias da diocese.

Ao longo destes doze meses, vários e importantes passos foram dados, de acordo com o assessor Pe. Sidinei Tei-xeira Gomes. Foram realizados encon-

tros de formação, retiro e reuniões de trabalho. Gradativamente, a pastoral foi sendo implantada em paróquias da diocese. “Aprendeu-se muito ao lon-go deste ano e isto será útil para redi-recionarmos os trabalhos futuros para que sejam executados de maneira mais precisa e a Pascom possa cres-cer em quantidade e em qualidade”, afirmou o Pe. Sidinei. A meta para o próximo ano é de que haja agentes em todas as paróquias, trabalhando pela comunicação dentro da Igreja.

Um ano de atuação da Pascom na diocese

Participantes da primeira reunião, em dezembro de 2011


Seminarista Reinaldo Diácono Reinaldo Adriano Andrade

REINALDO ADRIANO ANDRADE

O diácono Reinaldo Adriano An-drade, 29 anos, nasceu em Jandaia do Sul, PR, dia 26 de março de 1983. Filho de Vilarino de Andrade e Jar-divina Maria de Sousa Andrade. Sua ordenação presbiteral será no dia 3 de março de 2013.

Jornal Servindo: Como surgiu a vocação?

Reinaldo Adriano Andrade: A minha vocação surgiu a partir do desejo de querer conhecer mais pro-fundamente o mistério de Cristo, onde, comecei a me colocar a ser-viço da Igreja na paróquia Divino Espírito Santo de Fênix, PR, minha terra querida, onde tive a oportunida-de de ajudar nos grupos bíblicos de reflexão, catequese, como também coordenador de grupo de jovens. A partir dessa experiência de fé vivida, minha vocação foi se fazendo junto à comunidade que foi de fundamental importância para a minha caminhada espiritual, para que assim fosse capaz de dizer “sim” ao chamado de Deus: “Vem e segue-me!”

JS: Como é a vida de seminarista?RAA: Para mim é uma experiência

muito gratificante e ao mesmo tem-po exigente, pois têm suas atividades próprias: estudos, orações, diálogo e acompanhamento espiritual. Mas olhando hoje todo o caminho per-corrido até este momento, percebo o quanto o seminário foi importante para que eu, como seminarista, fosse capaz de deixar Deus fazer em mim sua morada.

Desde os primeiros dias de semi-nário eu me colocava como a pedra

preciosa que é encontrada pelo ga-rimpeiro, uma vez que ele a encontra, ela não tem beleza, mas a partir do momento que ele “cuida” ela é capaz de brilhar e assim tornar-se uma bele-za que seja capaz de contagiar todos ao seu redor. Assim eu me colocava sempre na presença de Deus, para que Ele, de fato, pudesse agir em mim e fazer a sua vontade, na minha vida.

Foi desta forma que hoje eu posso dizer com muita alegria e, ao mesmo tempo, com profundo sinal de agra-decimento ao Bom Deus, por per-mitir que eu fosse seminarista, para este processo de amadurecimento da vocação recebida, com o intuito de torna-se sacerdote para a Igreja de Cristo Jesus.

JS: Para você, o que é ser sacerdo-te?

RAA: Ser sacerdote para mim é buscar viver a máxima de Jesus a par-tir da passagem de Marcos (10,45) “Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”. Ser

sacerdote é ter o desejo de se lançar para as águas profundas e neste “se lançar” ter a coragem de se colocar como servidor da vinha do Senhor.

Além do mais, ser sacerdote é ter a graça de fazer com que o desejo de Jesus continue avante neste mundo de hoje, pois ele mesmo disse “fazei isto em minha memória”. Desta for-ma o sacerdote tem a graça, de levar as pessoas a experimentar o pão que desce do céu e é capaz de alimentar as pessoas para o crescimento da fé e o fortalecimento na oração.

O sacerdote é ungido por Deus para tornar-se Cristo para muitos, é aque-le que pelo ministério da Igreja, nos concede o perdão e a paz, nos absol-vendo dos nossos pecados, a fim de que nós nos aproximemos do coração misericordioso de Deus.

JS: Nesse itinerário vocacional houve alguma pessoa, sacerdote, que tenha lhe ajudado na fortificação de sua vocação?

RAA: Minha mãe, pois com seu jeito simples, mas de uma profundi-

dade tremenda, ela sempre se colocou em oração e, ao mesmo tempo, dando todo o apoio para que minha vocação fosse cada vez mais fortalecida, num processo de amadurecimento da fé e no seguimento de Cristo Jesus.|

Lembro ainda que sempre ao lado da cabeceira da cama dela tinha um terço, onde todos os dias ela rezava para que seus filhos crescessem em sabedoria e em graça; sempre rezava para que eu fosse capaz de vencer as dificuldades.

Como Santa Rita, ela soube esperar na oração, a fim de que Deus pudesse fazer pelos seus filhos aquilo que Ele quer.

JS: Qual seu maior sonho?RAA: Colaborar no projeto salvífi-

co de Deus, a fim de levar as pessoas a fazerem uma profunda experiência do Amor misericordioso de Deus, vi-vido por Jesus Cristo.

JS: Uma frase: RAA: “Pois o Filho do Homem não

veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por mui-tos” (Mc 10,45)

JS: Santo de devoção: RAA: Santa Rosa de Lima, pois

além de sentir o desejo de se consa-grar a Deus, soube viver desde muito cedo as virtudes do Evangelho de Je-sus Cristo.

JS: Algum recado:RAA: Tendo sido aprovado para

a ordenação diaconal, agradeço a Deus, aos meus formadores, e aos padres da diocese, pela confiança em mim depositada e ao bispo dom Francisco Javier Delvalle Paredes pela confirmação desde ministério. Quero poder somar junto ao clero diocesano de Campo Mourão, a fim de contribuir para o crescimento da fé das pessoas e o fortalecimento das comunidades.

04 13

A Festa da Epifania acontece no dia 6 de janeiro. O catecismo da Igreja ex-plica que a Epifania é a manifestação de Jesus como Messias Israel, Filho de Deus e Salvador do mundo. “O mundo cristão celebra como epifania três even-tos: a Epifania propriamente dita pe-rante os magos do oriente (Mt 2, 1-12) celebrada dia 6 de janeiro; a Epifania a João Batista (Batismo de Jesus ) no rio Jordão; e a Epifania a seus discípu-los e início de sua vida pública com o milagre de Caná, quando começa o seu ministério.” Desde que Adão e Eva pe-caram, Deus toma a iniciativa e vai ao encontro da humanidade para se reve-lar como Deus “que salva”. E no tempo previsto enviou seu Filho amado Jesus Cristo, nascido do seio da Virgem Ma-ria. Por amor a cada um de nós, Jesus se entregou à morte de cruz. E, assim nos tirou das trevas do pecado e nos trouxe para o seu Reino de luz, dando-nos vida nova pelo seu Espírito. O Papa Bento XVI diz que Jesus, “por amor, fez-se história na nossa história; por amor veio trazer-nos o germe da vida nova (cf Jo 3, 3-6)”. E continua dizendo que Deus “se revelou na história como luz do mun-do, para guiar e introduzir finalmente a

humanidade na terra prometida, onde reinarão liberdade, justiça e paz”. Nesse dia a liturgia tem como tema a luz, por isso o Papa conclui: “se manifesta para nós a luz de um Deus que nos mostra o seu rosto, que se nos apresenta na man-jedoura de Belém, que nos aparece na Cruz”.

Não há treva, portanto, que resista à luz de Cristo: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8, 12). O Papa Bento XVI continua a ensinar: “Cristo é luz, e a luz não pode obscu-recer, mas apenas iluminar, esclarecer, revelar. Portanto, ninguém tenha receio de Cristo e da sua mensagem! E se ao longo da história os cristãos, sendo ho-mens limitados e pecadores, por vezes o traíram com os seus comportamentos, isto faz sobressair ainda mais que a luz é Cristo e que a Igreja a reflete unica-mente permanecendo unida a Ele. “Pre-cisamos também ser luz para os irmãos; ser testemunho de fé, esperança e ca-ridade, para que outras pessoas, vendo nosso exemplo, também queiram seguir Jesus Cristo.

A luz da estrela de Belém guiou os Reis Magos até ao Deus da luz, Jesus

Cristo. Chegando à gruta, os Reis Ma-gos ajoelharam-se diante daquele que é Rei e Senhor de tudo e O presente-aram com ouro, significando a realeza de Jesus; o incenso, significando a sua divindade; e mirra, significando a sua humanidade (Mt 2.11).

Pelo ensinamento da Igreja os Reis Magos representam todos os povos e nações que adoram e glorificam a Je-sus Cristo, o Messias enviado do Pai. E que Jesus não veio salvar somente um povo, mas homens e mulheres de todas as culturas e nações. Esses são os no-mes dos Reis Magos: Belchior, Gaspar e Baltazar. Seus restos mortais encon-tram-se na cidade de Colônia (Alema-nha). Eram dotados de muita sabedoria e tinham conhecimento de Astronomia: viram a estrela no Oriente e a seguiram até a Gruta de Belém, onde estava o me-nino Jesus, Maria e José.

A festa da Epifania fala do encontro dos Reis Magos com Jesus Menino, na manjedoura. Esse encontro só foi pos-sível, porque os Magos buscavam a Verdade com o coração humilde e de-sapegado. Infelizmente o mesmo não acontece com Herodes. Ver Jesus, tocar Jesus, sentir-se amado por Ele, requer de nós o querer e o despojamento; é en-tregar totalmente, sem restrições o nos-so coração a Ele. Deixemos que Jesus se manifeste poderosamente em nossa

vida, transformando-a radicalmente.Oração: Que Deus nos dê um coração

sábio e inocente, que nos permita ver a estrela da sua misericórdia e seguir o seu caminho, para O encontrar e ser inundados pela grande luz e pela ver-dadeira alegria que Ele trouxe” (Papa Bento XVI).

Que o Senhor Jesus dê um feliz 2013 cheio de paz e luz para todos nós! E que a família de Nazaré cuide sempre de nossas famílias para que a haja con-córdia, fraternidade e amor entre seus membros.

A toda família diocesana um Santo Natal! Um grande abraço a todos can-tores e cantoras de Deus!

Bibliografia: J. Amábile

Lilian Aparecida G. Hanel - Coordenadora diocesana de Liturgia e coordenadora de canto da catedral de Campo

Mourão - [email protected]

Festa da Epifania do Senhor

Padres, diáconos, religiosos, re-ligiosas e leigos da diocese de

Campo Mourão tiveram a oportuni-dade de saber mais sobre o real sig-nificado do Ano da Fé, que teve a sua abertura oficial, na diocese, dia 4 de novembro, na catedral São José. O clero e cerca de 400 pessoas partici-param do Simpósio de Teologia sobre o Ano da Fé, realizado de 24 a 26 de outubro, em Campo Mourão. A reali-zação foi da diocese de Campo Mou-rão, Escola Diaconal Santo Estevão, Escola de Teologia para leigos Pe. Yves Pouliquen e Fundação São José.

O simpósio foi assessorado pelo monsenhor Antônio Luiz Catelan Fer-reira, da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé da CNBB. Ele é da dio-cese de Umuarama e foi professor na PUC - Pontifícia Universidade Católi-ca. Atualmente reside em Brasília, DF.

Durante o dia 25 de outubro, o cle-ro esteve reunido no CDF - Centro Diocesano de Forma-ção, no Lar Paraná. O Mons. Antônio trabalhou a carta escrita pelo papa Bento XVI, proclamando o Ano da Fé. Ele também falou da impor-tância do Catecismo da Igre-ja na vida dos padres e das li-deranças como, por exemplo,

na catequese paroquial. Os leigos se encontraram no Santuário Nossa Se-nhora Aparecida, na Vila Urupês, nas noites de 24, 25 e 26 de outubro.

Coincidindo com os 20 anos do lan-çamento do Catecismo da Igreja, há a comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II, que é o motivo principal da proclamação do Ano da Fé. “O Ano da Fé é uma atividade pro-posta pelo papa para a retomada... para o aprofundamento dos documentos do Concílio”, disse o Mons. Antônio.

“Que neste Ano da Fé possamos redescobrir que nos documentos do

Uma grande programação foi preparada para a décima edição do Cristo é Nosso Show, que acontecerá nos dias 1° e 2 de de-zembro, em Campo Mourão. O evento, realizado pelo Santuário Nossa Senhora Aparecida, será no Parque de Exposições.

Algumas atrações: Adriana, Banda Ceremonya, Banda Estân-cia Divina, DJ Léo – Electrocris-to, Fraternidade O Caminho, Pe. Chrystian Shankar e Frei Rinal-do – TV Século 21.

Outras informações no site www.cristoenossoshow.com.br

Lançamento do evento, dia 16 de novembro

Cristo é Nosso Show

Centenas de diocesanos participam de Simpósio de Teologia

Clero reunido

Monsenhor Antonio L. Catelan Ferreira

Leigos participando do Simpósio

Concílio Vaticano II, apesar de que se realizou 50 anos atrás, se encon-tra uma mensagem muito atual para os desafios que a Igreja passa hoje.

Entre todos os desafios, aquele que é o mais central, talvez o mais profundo, é o tema da fé, da transmissão da fé, do cultivo da fé, que está na base de tudo o que a Igreja realiza”, resumiu o assessor do Simpósio de Te-ologia, monsenhor Antônio Luiz Catelan Ferreira.

ENTREVISTA DO MÊS

Os jovens que têm in-teresse em conhecer um pouco da vida no seminário, poderão participar do estágio que acontecerá de 7 a 9 de dezembro, no Seminário São José, em Campo Mourão.

Os participantes devem estar cursando o Ensino Médio ou já ter concluído o mesmo. Informações: Pe. Ricardo, pelo e-mail [email protected] ou com o padre de qualquer paróquia da diocese.

O MCC – Mo-vimento de Cur-silhos de Cris-tandade realizará a sua ultreya fes-tiva de encerra-mento das ativi-dades, neste ano, dia 9 de dezembro, no Seminário São José, em Campo Mourão. Será a despedida da coorde-nação de Divonei Martins Pereira. A partir de 2013, assumirá Valdir Uga-relli, para o período de três anos. Mar-lene Machado Nogueira será a vice--coordenadora.

Neste ano, o MCC, está comemo-rando o seu jubileu de ouro no Bra-sil e, na diocese de Campo Mourão, completará 40 anos de instalação.

MCC CeLeBrA 50 Anos no BrAsiL e 40 nA DioCese

Mais de 120 pessoas de diversas paróquias participaram da Assem-bleia Diocesana da Pastoral do Dízi-mo, realizada dia 11 de novembro, na paróquia Nossa Senhora de Fátima de Nova Cantu.

De acordo com o coordenador dio-cesano Cícero Salustiano dos Santos, além de uma palestra com o assessor diocesano da referida pastoral: Pe. Pe-dro Speri, houve a discussão de como se organizar melhor a pastoral, em se tratando de diocese. Um formulário foi preenchido pelos presentes, com in-

formações dos agentes da Pastoral do Dízimo em cada paróquia e com uma descrição de como o trabalho é realiza-do, uma vez que cada comunidade tem as suas particularidades. O formulário

será encaminhado às paróquias que não enviaram representantes, também.

O encerramento da assembleia foi com um almoço oferecido pela paró-quia local.

Participantes da assembleia com Pe. Pedro Speri, assessor diocesano

AsseMBLeiA DA PAstorAL Do DíZiMo

estágio voCACionAL


O Natal é para nós uma grande festa. Comemoramos o nascimen-to de Jesus. Como Maria e José se preparam para o nascimento do me-nino, nós também nos preparamos. O advento é justamente esse tem-po litúrgico de preparação. Nossas Novenas de Natal buscam dar vida a esse acontecimento de nossa fé, unindo as famílias e a vizinhança em torno dessa mensagem de espe-rança: Jesus, nosso salvador fez-se homem e desde dentro de nossa hu-manidade nos resgatou para o Pai.

É comum em propagandas e em felicitações ouvirmos que ela seja a maior festa cristã. Mas não é. Nem a maior, nem a primeira. Para o co-mércio talvez seja. Em todo caso, somente o mundo contemporâneo popularizou a festa de aniversário de nascimento. No mundo antigo isto estava reservado aos nobres. Hoje, pelo contrário, causa estra-nheza encontrar alguém que não

saiba o dia de seu nascimento e não o celebre de alguma forma, mesmo que da maneira mais simples.

A primeira e maior festa cristã é a Páscoa! A Igreja nasce da festa pas-cal: Jesus Ressuscitou! Está vivo, aleluia! É o querigma. O primeiro anúncio. O anúncio fundamental. E a Páscoa (passagem) de Jesus foi apresentada como a verdadeira e de-finitiva Páscoa. A verdadeira passa-gem para a vida. Contraposta à pás-coa judaica que celebra a libertação da escravidão do Egito e o “nasci-mento” do povo hebreu como povo de Deus na aliança mosaica.

À luz da ressurreição de Jesus, os cristãos “re-leram” sua história. As-sim, os evangelhos não querem sim-plesmente ser uma biografia de Je-sus, mas interpretar Jesus para nós. Em outras palavras: os evangelhos nos apresentam Jesus tal como Ele é para nós. As notícias biográficas fi-cam em segundo plano. Não porque

elas não sejam in-teressan-

tes, mas porque esta não era a pre-ocupação primeira dos evangelistas.

Assim, o Natal não é simplesmen-te o nascimento de uma criança. O Natal é a festa da encarnação: “e o verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1, 14). Deus assumiu a con-dição humana. Esvaziou-se de sua condição divina. Amou-nos tanto a ponto de negar-se a sim mesmo por nós. São Paulo nos diz que esse sen-timento de Jesus é o que nós tam-bém deveremos cultivar. Celebrar o Natal é, portanto, cultivar os mes-mo sentimentos de Jesus. “Tenham em vocês os mesmos sentimentos que havia em Jesus Cristo: Ele ti-nha a condição divina, mas não se apegou a sua igualdade com Deus” (Fil 2, 5).

Vivemos em uma sociedade capi-talista, estruturada em torno do mer-cado. Tudo se torna ocasião para o comércio. Numa sociedade assim, corre-se frequentemente o risco de

idolatrias. Os símbolos natalinos tornam-se garoto-propaganda do consumo. Esvazia-se o sentido do Natal. É uma festa sem o aniversa-riante.

No Natal, celebrado com espíri-to pascal, o Filho nos torna filhos. Devemos viver e nos amar como ir-mãos. Aproveitemos este tempo de advento para reafirmar os valores cristãos. Não deixemos que os sím-bolos natalinos sejam esvaziados de seu significado profundo: o amor de Deus pela humanidade. O presente de Natal só tem sentido se lembrar-mos que o presente maior foi Deus quem nos deu: seu Filho.

12 05

Pe. Luiz Antonio Belini, pároco de Quinta do Sol

Natal: O maior presente foi dado pelo Pai

Dedicação da capela e altar do Seminário São José

No ano em que o Seminário Diocesano Propedêutico São José comemora seus 30 anos

de instalação, houve uma celebração eucarística, dia 12 de novembro, pre-sidida por dom Francisco Javier, com a dedicação da capela e altar do se-minário. Foi depositada, no altar, a relíquia de Santo Antonio de Santana Galvão.

Para o reitor do Seminário São José, Pe. Ricardo Arica Ferreira,

foi um dia de júbilo e ação de gra-ças entre bispo, padres, seminaris-tas e fiéis presentes. “No ano da celebração dos 50 anos do Concílio Vaticano II e 20 anos do Catecis-mo da Igreja Católica, sendo que por tais celebrações, o Papa Bento XVI, proclamou este como o Ano da Fé, e nós, Igreja particular de Campo Mourão, dedicamos, neste dia, esta capela e este altar”, con-cluiu o reitor.

A coordenação da Pastoral Familiar realizou a sua Assembleia Diocesana, dia 4 de novembro, na paróquia São Francisco de Assis, na Vila Teixeira, Campo Mourão. Esteve presente o Pe. Rafael Solano, que falou sobre o setor Defesa da Vida e Bioética. Também compareceram o bispo dio-cesano dom Francisco Javier Delvalle Paredes, o assessor diocesano Pe. Ro-berto Cesar de Oliveira e a Ir. Dioní-sia Duarte Pereira.

Após 4 anos de caminhada da atual coordenação, foi escolhido um novo casal coordenador diocesano para a Pastoral Familiar: João Magro e Edna Parente Magro. Os demais cargos da coordenação serão definidos em uma próxima reunião. O casal Lafaete e Maria respondem pela coordenação até o final do ano de 2012.

Missa no Seminário São José

Pastoral Familiar realiza assembleia diocesana

Ademir e Adriana, casal coordenador do Setor Pré-matrimônio; Edevaldo e Rosangela, casal secretário; Pe. Roberto Cesar; Maria e Lafaete; João Magro e Edna; Edna e Estevam, Setor Casos Especiais-coordenação; Lucinéia e Antonio, Setor Casos Especiais-vice-coordenação

A paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus de Juranda foi anfi-triã de centenas de jovens no

dia 28 de outubro, para a participação no DNJ - Dia Nacional da Juventu-de, organizado pelo Setor Juventu-de da diocese de Campo Mourão. O tema do DNJ deste ano é “Juventude e Vida” e, o lema, “Que vida vale a pena ser vivida?”.

Jovens dos diferentes seguimentos juvenis da Igreja diocesana realizaram uma caminhada do trevo da BR 369 até a igreja matriz. Após o café da ma-nhã, participaram de uma missa pre-sidida pelo Pe. Ediberto Henrique de Mercena, assessor do Setor Juventude. Houve palestra e apresentação teatral.

Na parte da tarde, houve shows com a cantora Graciele e a banda Nova Dire-ção de Umuarama, além do cantor Tia-go Prado de Cianorte. O encerramento foi com a adoração eucarística.

“Cada vez mais os eventos do Se-tor Juventude atraem mais jovens e isto, de certa forma, é um reflexo da seriedade com a qual a diocese vem conduzindo a prioridade Juventude”, disse Fábio Sexugi, coordenador dio-cesano do Setor Juventude.

“O DNJ tem o objetivo de celebrar a vida da juventude. Trata-se é um dia de festa, mas também de reflexão”, falou Sexugi, explicando que a refle-xão girou em torno do questionamen-to do tema e lema do DNJ.

“Mestre, em teu nome lançarei as redes” (Lc 5,5)

Impulsionados pelas propostas e exigências do 3° Congresso Vocacional do Brasil e do 2° Congres-so Latino-Americano e Caribenho de Vocações, o Regional Sul II, está empenhando-se em preparar os ani-madores vocacionais. Neste sentido, que aconteceu o 3° Módulo da Escola Vocacional do Regional Sul II, nos dias 19 a 21 de outubro, na Casa de Formação Nossa Senhora de Guada-lupe em Guarapuava.

Nessa etapa aprofundou-se os Do-cumentos Vocacionais Atuais, com

assessoria do Pe. Leandro dos Santos, da diocese de Taubaté, SP. Ao todo a Escola conta com a par-ticipação de 50 pessoas, oriundas das dioceses e

congregações religiosas que compõem o Regional. “Está sendo um momento rico de crescimento e empenho pelas vocações em nosso Regional”, decla-rou a Ir. Jeane Adeline Szeremeta, FC, da diocese de Campo Mourão.

“Rogamos a Nossa Senhora do Rocio, Rainha e Padroeira do Para-ná, que seja um trabalho profícuo e de muitas bênçãos vocacionais para nossas dioceses”, concluiu a Ir. Jeane.

Três seminaristas que estão no Pro-pedêutico, no Seminário São José, em Campo Mourão, foram aprovados para o curso de Filosofia, na PUC de Maringá. Alex Júnior Ripar de Paiva, Elizeu Bonfim de Souza e Paulo Hen-rique Barbosa iniciarão Filosofia em

2013, quando passarão a residir no Seminário Nossa Senhora de Guada-lupe, em Maringá.

Importante destacar que o semina-rista Paulo Henrique Barbosa ficou em primeiro lugar na classificação dos vestibulandos.

Escola Vocacional do Regional Sul II – 3° Módulo

Participantes do encontro

seMinAristAs são AProvADos eM vestiBuLAr

Seminaristas com o reitor do Seminário São José Pe. Ricardo Arica Ferreira

DNJ diocesano é realizado em Juranda

Celebração eucarística

Caminhada no início do dia


Irmãs da Sagrada Família de Bérgamo

O cristianismo das origens conser-va fascínio sempre novo, capaz de encantar os que dele se aproximam. Entre os livros do Novo Testamento, encontramos a mais antiga descrição dos acontecimentos relativos à gê-nese e primitiva expansão das comu-nidades cristãs pelo mundo conheci-do no séc. I. Trata-se dos Atos dos Apóstolos, obra de venerável signi-ficado composta no entorno dos anos 80-90 e, tradicionalmente atribuída a Lucas, médico e companheiro do apóstolo Paulo (Cl 4,14). Relatando os primeiros passos do cristianismo a partir de Jerusalém (At 1,8), Lucas nomeia diversos personagens, den-tre eles os cristãos mais notáveis e diretamente relacionados com o pro-gresso da mensagem evangélica.

Digno de nota é o conteúdo de At 6,5, cujo contexto diz respeito à esco-lha dos sete diáconos: “E escolheram

Estêvão, homem cheio de fé e do Es-pírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timon, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia”. Pois bem, esses sete homens foram selecionados pela co-munidade de Jerusalém, segundo a indicação dos Apóstolos, e por eles estabelecidos em sua função mediante a imposição das mãos (At 6,4.6). Esta correspondia ao serviço da caridade, no atendimento às viúvas cristãs, fos-sem elas de origem hebraica ou pagã (At 6,1). Daí a denominação que re-ceberam: “diáconos”. Com efeito, o vocábulo “diácono” provém do verbo grego diakonein, isto é, “servir”.

Entre os sete diáconos destaca-se a figura de Estêvão, definido como ho-mem cheio de fé e do Espírito Santo (At 6,5). Dele se diz que “operava sinais e prodígios no meio do povo” (At 6,8). Com essa nota Lucas inten-ta mostrar a vitalidade da mensagem

cristã anunciada em ambiente hostil. De fato, At 6,11-15 informa a cons-piração dos judeus contra Estêvão em virtude do conteúdo de sua pregação. E qual seria tal conteúdo? O longo discurso a ele atribuído em At 7,1-54 atesta ser a releitura do Antigo Tes-tamento à luz do Mistério de Cristo. Dito de outra forma, Estêvão tem clara certeza de que em Jesus Cristo se deu o pleno e definitivo cumprimento das antigas profecias messiânicas. Para ele a Tradição veterotestamentária apresentou-se como sombra dos bens futuros realizados no Mistério Pascal.

Consequência de tamanha intrepi-dez na pregação foi o martírio por apedrejamento (At 7,55-60). Deste modo, o diácono Estevão consa-grou-se como protomártir, isto é, primeiro cristão a derramar o sangue por causa de Cristo e do Evangelho. Seu nome figura no Cânon Romano

(Oração Eucarística I) e sua festa litúrgica dá-se em 26 de dezembro. A vida de Estêvão é trombeta espi-ritual soando a Verdade cuja fonte está em Deus. Seu testemunho en-sina que o cristão é chamado a ser pessoa do serviço e do anúncio. “A palavra é viva quando são as obras que falam”. Esse dito proferido por Santo Antonio de Pádua ilustra bem a conduta deste diácono. Sua fé se encarnou na prática cotidiana, con-vertendo-a em contínuo espaço de evangelização e louvor a Deus. San-to Estêvão, rogai por nós!

Diácono Alfredo Rafael Belinato Barreto

Santo Estêvão: ministro do Serviço e da Palavra

Constância Cerioli, última de 16 filhos, nasceu em Soncino (Cremona, Itália) aos 28 de

janeiro de 1816 em uma rica família, do nobre Francisco Cerioli e da condessa Francisca Corniani. Recebe a primeira educação na família, em seguida no co-légio das Visitandinas em Alzano Lom-bardo (Bérgamo, Itália). Aos 19 anos, casou-se com Gaetano Busecchi de 59 anos, viúvo da condessa Maria Teresa Tassis, que morava em Comonte de Seriate (Bérgamo). Nasceram 4 filhos: três morreram ainda bebezinhos. O úl-timo, Carlos, morreu aos 16 anos, em 1854. No mesmo ano morreu também o marido. Constância ficou sozinha. Relembra as palavras de Carlos no mo-mento da morte: “Mãe, não chora, o Senhor te dará outros filhos para criar.

Constância tira todas as coisas pre-ciosas do seu palácio e acolhe as me-ninas pobres, órfãs dos camponeses. Em 1857 se agrega a ela algumas co-laboradoras, com as quais Constância partilha o seu ideal. Tem início o Ins-tituto das Irmãs da Sagrada Família de Bérgamo. Constância muda seu nome para Ir. Paula Elizabete.

Em 1863 fundou o Instituto dos Ir-mãos e Padres da Sagrada Família. Viveu pobre com os pobres. Morreu aos 24 de dezembro de 1865 com 49 anos de idade. Em 19 de março de 1950, Pio XII a proclamou Bem--aventurada. Em 16 de maio de 2004, João Paulo II a declarou Santa.

EspiritualidadeSagrada Família de Nazaré, no carac-

terístico sinal do espírito de simplicida-de, humildade, pobreza e amor ao traba-lho. Jesus, Maria e José: Nossa família, Nossos modelos, Nossos protetores.

CarismaA Educação: na promoção das

famílias mais pobres (crianças, jovens e idosos).

MissãoEvangelizar educando por meio da

promoção humana, social das famí-lias (Obra Social);

Educação das crianças, adolescen-tes e jovens;

Pastoral da Criança;Assistência aos idosos;Pastoral paroquial (catequese, ani-

mação vocacional, etc)Expansão em terras

Sessenta agentes da Pastoral da Sobriedade da diocese de Campo Mourão participaram do 14° Acam-pamento Nacional da Pastoral da Sobriedade, realizado de 26 a 28 de outubro, na sede da TV Canção Nova, em Cachoeira Paulista, SP. O evento

teve como tema “Sobriedade e Paz”. Estiveram presentes dom Irineu

Danelon, assessor eclesiástico da Pastoral da Sobriedade do Brasil, bem como da coordenadora nacional Ana Martins Godoy Pimenta, de Mi-nas Gerais. “Aqui na terra nossa pas-

sagem é cruz; glórias são no céu”, disse o Pe.

Paulo Ricardo, durante o evento.A pastoral está instalada em paró-

quias de Campo Mourão, Engenheiro Beltrão, Mamborê, Iretama, Goioerê e Roncador.

Em reunião, dia 5 de outubro, Valde-ci A. Ciconello foi reeleito para mais

dois anos à frente da coordenação dio-cesana da Pastoral da Sobriedade.

Visitas em domicílio Educação Pastoral da Criança

latino-americanaA congregação das Irmãs da Sagra-

da Família de Bérgamo, desde o final do século passado responde com di-namismo e coragem aos problemas e, dando-se sem reservas para uma sólida promoção da família, ouve os apelos da Igreja para uma abertura maior, onde o carisma possa ser re-alizado, visando sempre o seu objeti-vo: a promoção das famílias rurais e marginalizadas, tendo como destaque o menor empobrecido.

Em dezembro de 1965 duas irmãs partem de sua terra natal (Itália) e vêm a este continente. Em Itapevi, SP, iniciam a primeira atividade da Congregação no campo educacional e catequético.

Desde humilde serviço à Igreja do

Brasil, e diante dos grandes problemas no campo familiar, a casa-mãe, na Itá-lia, envia mais 4 irmãs. Assim a co-munidade é constituída de seis irmãs que, além de reforçar as atividades da escola, iniciam trabalhos manuais com jovens e mães, dão assistência ao pequeno hospital local, orientando e servindo de maneira toda especial às mães gestantes e às crianças. A con-gregação foi expandindo-se tanto em obras quanto em local.

Na diocese de Campo Mourão, a congregação está presente em Peabi-ru, desde 1993.

PArtiCiPAção DA DioCese eM ACAMPAMento DA PAstorAL DA soBrieDADe

IRMãS DA SAGRADA FAMíLIA DE BéRGAMONoviciado Sagrada FamíliaAvenida São João, 12 – Cx. Postal, 13287250-000 – Peabiru, PRFone: (44) 3531-1580www.sfbergamo.com.br

Alguns representantes da diocese

Com assessoria do fo-tógrafo profissional Reinaldo Batista, a

equipe da Pascom – Pastoral da Comunicação da diocese de Campo Mourão participou de uma oficina com dicas sobre fotografia. Foi no dia 21 de ou-tubro, no Centro Catequético, em Campo Mourão.

O objetivo foi o de repas-sar aos integrantes desta pastoral, noções para melho-ria na qualidade da captura das fotos e a importância de se buscar o melhor ângulo para o registro de um deter-minado evento, baseado na finalidade da foto.

Outro evento da Pascom foi

realizado dia 18 de novembro, no Centro Catequético, com presença de pessoas de diversas paróquias da diocese. Além da discussão de alguns assuntos, houve mini oficinas sobre foto-grafia, vídeo e internet, com o objetivo de dar passos no senti-do de melhorar a comunicação em toda a diocese.

Por ocasião da abertura do Ano da Fé na Diocese de Campo Mourão, nosso Bispo Diocesano, Dom Francisco Javier, promulgou o Decreto N° 42 de 04 de novembro de 2012, concedendo indulgência plenária a algumas práticas de piedade a serem re-alizadas pelos fiéis durante este importante ano que estamos vivendo. Entre elas encontram-se as pere-grinações a lugares sagrados.

Para que todos possam usufruir destas graças es-peciais, e conhecer as condições para recebê-las, transcrevo a seguir os pontos principais do referido Decreto:

1º. Na Diocese de Campo Mourão, são lugares de peregrinação enriquecidos com o dom da Indulgên-cia Plenária as seguintes igrejas:

- Catedral Diocesana São José – Campo Mourão.- Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida

– Campo Mourão.- Santuário Diocesano Santa Rita de Cássia – Bar-

bosa Ferraz.2º. Concede-se Indulgência Plenária a todos os

que visitarem pelo menos um destes lugares em qualquer dia durante o ano da fé, sobretudo busque se valorizar o dia dos respectivos padroeiros.

3° Os lugares sagrados acima definidos sinalizem, através de elementos visíveis, esta prerrogativa que lhe fora concedida, para que os fiéis cheguem ao conhecimento da mesma, dela participem e colham seus frutos espirituais.

4º. Os fiéis que a estes lugares acorrerem, indivi-dual ou coletivamente, observadas as condições pre-vistas pela Santa Mãe Igreja (confissão sacramental, comunhão e oração em favor do Sumo Pontífice), alcançarão a Indulgência Plenária. Quanto ao cum-primento das condições, observe-se a norma 7 da Constituição Apostólica Indulgentiarum Doctrina: “As três condições podem ser preenchidas em dias diversos, antes ou após a realização da obra prescri-ta; mas convém que a comunhão e a oração nas in-tenções do Soberano Pontífice se façam no mesmo dia em que se faz a obra”.

5º. Durante o Ano da Fé será concedida a Bênção Apostólica, enriquecida com Indulgência Plenária, ao final da Missa solene na Catedral São José pelas seguintes ocasiões:

- Solenidade de São José, padroeiro da Diocese de Campo Mourão (19/03/2013).

- Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo (30/05/2013).

- Solenidade de Cristo Rei do Universo (24/11/2013).

6º. Cuidem os párocos, a fim de que, durante o Ano da Fé, os batizados sejam suficientemente ins-truídos acerca do real e profundo significado das Indulgências. Que nosso zelo pastoral se converta em benefício espiritual de todos os renascidos pelas águas do santo Batismo.

7º. Esta concessão será vigente até o dia 24 de no-vembro de 2013, inclusive.

Que nós possamos, ao longo deste ano de bênçãos que temos a oportunidade de vivenciar, receber as graças e os frutos espirituais que nos é oferecido, com gratidão e grande alegria.

Pe. Lussamir Rogério de SouzaChanceler do Bispado

A 25º edição da Rota da Fé foi realizada no dia 28 de outu-bro e passou pelos municípios de Campo Mourão, Corumba-taí do Sul e Barbosa Ferraz. Aproximadamente 600 pessoas iniciaram em Campo Mourão e, ao longo do trajeto, muitas outras ingressaram na cami-

nhada. Quatorze ônibus foram utilizados para o transporte. O coordenador Ruben Moyano destacou o crescimento no nú-mero de crianças e jovens, par-ticipando da Rota da Fé.

A 26ª Rota da Fé acontece dia 1° de dezembro e passa por Luiziana, Campina do Amoral,

Água Santa, cachoeiras Sem Passo e São Domingos. O café da tarde é na paróquia paróquia São Pedro. O encerramento acontece no Santuário Nossa Senhora Aparecida, em Cam-po Mourão, em conjunto com a abertura do Cristo é Nosso Show.

Indulgência Plenária

RoTA DA Fé

25ª Rota da Fé

Atividades da Pascom diocesana

Encontro da Pascom diocesana

Oficina de fotografia


CEBs diocesana

10 07

“Creio Senhor, mas aumentai mi-nha (nossa) Fé!

Neste tempo de Advento, de pre-paração para o Natal deste Ano da Fé, somos todos chamados a colocar o nosso coração sempre mais no alto, confirmando com fé que o “nosso coração está em Deus!” Somos con-vidados a ultrapassar os umbrais, o limiar das portas da Fé, como pede o papa no documento PORTA FIDEI. Se há uma porta a ser aberta, há um umbral a ser ultrapassado para po-dermos adentrar neste caminho de busca da Fé que dura a vida inteira. Que o nosso coração inquieto possa ser preenchido e repousar em Deus conforme Santo Agostinho.

Que neste ano da Fé possamos re-cuperar a essência dos documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II que após 50 anos ainda precisam ser conhecidos, interpretados, colocados em prática e principalmente amados por todo povo de Deus. A fé perpassa por todos os textos Conciliares.

Esse sentimento de pertença a um povo, a uma comunidade onde todos são iguais é talvez um dos maiores avanços propostos pelo Concílio.

Mais do que repensar o lado para onde o padre se volta para celebrar a missa, em latim ou na língua do povo, o Concílio pediu que os católi-cos repensassem o lado onde estava o seu coração, se realmente estava vol-tado para Deus, para o Alto. Mais do que renovar as estruturas temos que renovar os corações, as pessoas. A renovação das estruturas é consequ-ência da renovação das pessoas, dos cristãos que redescobrem a alegria de crer, o entusiasmo de contar a todos a graça de receber a Boa Nova do Rei-no. Acredita-se com o coração, mas é com a boca que fazemos a nossa pro-fissão de fé, o nosso Credo.

Para quem viveu a essa grande ex-periência histórica renovadora como eu, é bom relembrar a vida da igreja antes do Concílio, das missas reza-das em latim, o padre voltado para o altar, os fiéis rezando o terço no altar de seu santo de preferência durante a celebração eucarística, dos sermões pregados nos púlpitos elevados, mostrando o poder da hierarquia, da pequenez do povo... Vai ser muito bom analisar as mudanças ocorridas, algumas de forma exagerada e agora

buscar o justo equilíbrio. Redesco-brir não a minha fé particular, que eu invento do jeito que quero, mas a fé da Igreja, transmitida de geração em geração pela Igreja.

A IGREJA, corpo místico de Cris-to, da qual todos fazem parte, sem ninguém ser melhor que o outro caminha pela história pela ação de seus membros. Ela é divina na sua origem, mas é composta por seres humanos santos e pecadores. Não estamos sós na nossa Fé. Prece-deram-nos gerações e gerações de pessoas que buscaram a Deus, a Fé. Fazemos parte de uma multidão his-tórica gigantesca do povo de Deus que caminha acredita que Deus age em todos os homens e mulheres, nos indivíduos, bem como na humanida-de como em todo igreja.

Em todos os outros Concílios da história (20 no total) a Igreja se vol-tou para si mesma. O Papa João XXIII não pretendia que seu Concí-lio Vaticano II fosse um evento es-tritamente da Igreja, mas um evento mundial projetado para reunir pes-soas, pessoas de todas as religiões, mesmo os chamados comunistas ateus. Havia chegado o momento de dizer: “Não há mais cruzadas”. Na verdade, ele não queria que o Con-

cílio lançasse condenações contra qualquer coisa ou qualquer pessoa.

A alegria da pertença a este povo, a esta comunidade que busca ultra-passar a porta da Fé nos ajude a vi-ver o novo ano. Que Neste Natal a beleza, o mistério de um Deus que se faz homem e entra na história como uma criança nascida em um presépio, na nossa vida, alimente a nossa fé neste tempo de profunda crise de sentido religioso, vivendo a Fé, valorizando o SER ao invés do ter, a família, a comunidade. Viven-do com serenidade os conflitos do mundo, certos de que não estamos sós, que Deus está caminhando co-nosco. Um abençoado Natal a todos!

“Sursum corda” Corações ao alto!

Maria Joana Titton Calderari - membro da Academia Mourãoense de Letras, graduada Letras UFPR, especialização Filosofia - FECILCAM e Ensino Religioso-PUC- [email protected]

Tendo como objetivo avaliar a caminhada, planejar e confra-

ternizar, os membros das CEBs - Comunidades Eclesiais de Base da diocese se reuniram no dia 3 de novembro, no Centro Ca-tequético, em Campo Mourão.

Vinte e cinco paróquias envia-ram representantes.

“Como símbolo marcante, ficou a colcha de retalhos, significando a unidade na diversidade”, expli-cou a Ir. Helena Makiyama, asses-sora diocesana das CEBs.

CEBs realiza reunião diocesana A Pastoral da Saúde realizou o XV

Encontro Anual do Regional Sul II, em Apucarana, PR, de 16 a 18 de novembro. O tema do encontro foi “A espirituali-dade na Pastoral da Saúde” e, o lema, “Juntos na renovação paroquial para a transmissão da fé”.

O Encontro Estadual de Destinos de Turismo Religioso será realizado no Santuário de Nossa Senhora das Brotas, em Piraí do Sul, PR, de 5 a 7 de dezembro. Informações: santuario-dasbrotas.com.br

Milhares de jovens participaram da 4ª Romaria Nacional da Juventude , dia 15 de novembro, em Aparecida, SP. A roma-ria deste ano teve como tema: Jovens, artífices da paz. Fonte: Rádio Aparecida

O terceiro volume do livro do Papa Bento XVI sobre Jesus de Nazaré, que leva por título “A Infância de Jesus” foi apresentado no Vaticano dia 20 de novembro. Fonte: AciDigital

“Que o Ano da Fé ajude no progresso do ecumenismo”, disse o Papa Bento XVI, dia 15 de novembro, aos participantes da plenária do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos cristãos. Fonte: Rádio Vaticano

A Juventude Missionária do Brasil par-ticipará da 5ª Assembleia Nacional da Propagação da Fé, na sede nacional das POM - Pontifícias Obras Missionárias, em Brasília, de 13 a 16 de dezembro. Fonte: Rádio Vaticano

Milhares de pessoas participaram da 199ª Festa de Nossa Senhora do Ro-cio, padroeira do Paraná, de 3 a 18 de novembro, em Paranaguá.O tema deste ano foi: “Nossa Senhora do Rosário do Rocio, Mãe da Fé”. Fonte: santuario-dorocio.com

Em comemoração pelos 15 anos da Exortação Apostólica Ecclesia in Ame-rica, do Beato João Paulo II, acontecerá o Congresso Internacional Ecclesia in America, de 9 a 12 de dezembro, no Vaticano. Realização: Pontifícia Comis-são para América Latina, Cavaleiros de Colombo e Instituto Superior de Estudos Guadalupanos. Fonte: CNBB

“Desejo, em primeiro lugar, renovar a vós o convite para participardes nesse importante evento. A conhecida está-tua do Cristo Redentor, que se eleva sobre aquela bela cidade brasileira, será o símbolo eloquente deste con-vite”, diz um trecho da mensagem do Papa Bento XVI para a 28ª Jornada Mundial da Juventude, que será rea-lizada no Rio de Janeiro em julho de 2013. Fonte: Zenit

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paróquia, visitando constantemente o sitewww.diocesecampomourao.com.br

O fim do ano é um tempo de reflexão, revisão de vida, em alguns casos arre-pendimento, em outros, gratidão. E como desligar-se para recompor e reorganizar as forças. É hora de parar, retocar a vida, reunir-se em família e dar graças a Deus pelo ano velho, comemorar a passagem para o novo e começar a sonhar com um Ano Bom. O Ano Novo é um tempo de pro-jetos, previsões e profecias. O ser humano é um ente que sonha, planeja e, quando quer, realiza. É tão bonito sonhar, mas é melhor querer e mais produtivo executar.

Neste início de ano convido você a sonhar, querer e construir um mundo melhor. Vamos profetizar juntos que tudo será transformado para melhor. A família será reconstruída. O pai e a mãe volta-rão a ter autoridade paterna e materna respectivamente. Os filhos reconhecerão isso e passarão a obedecer, por amor, aos pais. A sociedade será mais justa e compreensiva com seus membros. As au-toridades serão mais dignas e honradas, por sua coerência em praticar antes aquilo que impõem aos outros. Os políticos dei-xarão de representar interesses pessoais

e particulares de grupos ou pessoas, re-

cusando a obedecer, única e exclusiva-mente, o poder econômico. Os legisla-dores, representantes do povo farão leis, criarão projetos, defenderão a sociedade e não ficarão negociando e barganhando interesses particulares e favores, para votar em prol de propostas que não sejam em benefício da sociedade, pois é esta que paga, e paga caro, quando os legisla-dores cobram para exercer seu dever de votar. As entidades de defesa do mundo e da humanidade, bem como os partidos políticos, deixarão de servir a interesses de líderes que são lobos revestidos de carneirinho ou de reduzidos grupos de pessoas a serviço do poder econômico e, de fato, cumprirão seu dever e obrigações estatutárias, a serviço da sociedade. A escola, verdadeiramente educará e não ficará brincando de ensinar conteúdos vazios, estanques, descompromissados com a vivência, no final tendo a coragem de aprovar ou reprovar uma pessoa, como se fosse dona da verdade sobre a vida, sem ter cumprido rigorosamente sua função. A Igreja, em sua sagrada missão de ensinar a doutrina cristã, fomentar a

prática da fé, da esperança e do amor, não se perderá nas mãos de pessoas des-preparadas e sem fé. O exemplo partirá, primeiramente, de nós leigos, cumprindo fielmente os mandamentos, tanto o De-cálogo, como os cinco mandamentos da Igreja Católica, que se são o nosso Regimento Interno, o nosso “contrato” de adesão. “Ninguém tem obrigação de assinar um contrato, mas assinado tem o dever de cumpri-lo”. Tenha a coragem de descontratar para não “escandalizar ao pequenino”, como disse Jesus, “Mas se alguém fizer tropeçar um destes pe-queninos que creem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar” (Mt 18,6). Que nossos sacerdotes se aproximem o mais possível das exi-gências de Jesus e da Igreja, para serem santos, como quer sua vocação, e assim dirigirão com dignidade a Santa Igreja.

Que nós católicos sejamos fortalecidos em nossa fé, motivados em nossa vivên-cia e animados pelo amor recíproco. Que sejamos luz, esperança e concretização do amor aos nossos irmãos de caminha-da. Que, por nosso exemplo, o nosso próximo não seja errante, mas caminhe seguro nas trilhas da verdade, da ética,

da sustentabilidade, da fé teologicamente bem embasada e vivam o humanismo cristão que foi a suprema vontade de Jesus Mt (25, 31-46) “Em verdade eu vos declaro, todas as vezes que o fizeste a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes” e em Jo 17,21, “para que todos sejam um”. Experimentemos ser santos neste ano, começando pela vivência da Fé, como nos convida o Papa Bento XVI, assim seremos mais felizes e nossas profecias realizar-se-ão.

Para que todos sejam um

Amani Spachinski de Oliveira é professor, escritor, poeta e contista. Membro da Academia Mourãoense de Letras e Associação Mourãoense de Escritores. E-mail: [email protected]

JOSé SIDNEI CALDERAN

O diácono José Sidnei Calderan, 35 anos de idade, nasceu em Terra Boa no dia 14 de julho de 1977. Filho de José Arlindo Calderan e Rosalina dos Santos Calderan. Sua ordenação presbiteral será no dia 23 de dezembro, às 9h, na paróquia São Judas Tadeu, em Terra Boa.

Jornal Servindo: Como surgiu a vo-cação?

José Sidnei Calderan: Entrei no semi-nário com 27 anos de idade, fui chamado pelo bispo dom Mauro Aparecido dos Santos para conhecer o seminário. Fiz um estágio e estou até hoje. Para mim, a vocação é algo que não se pode explicar e nem se compreender totalmente, pois é um mistério de Deus na vida daqueles que são chamados e escolhidos a serem ministros de Deus, no sacerdócio de Jesus Cristo.

JS: Como é a vida de seminarista?JSC: São três etapas diferentes: a pri-

meira é o propedêutico, onde sonhamos em um dia sermos padres; vemos o trabalho dos padres e nos encantamos, mas está tudo tão distante mas, ao mesmo tempo, parece perto os 8 anos. Chegamos a fa-zer planos, que queremos ser iguais aos padres que estão próximo da gente. Um ano que passa muito rápido e é tudo tão novo e enriquecedor.

Já na segunda etapa é o curso de Fi-losofia. Esta é uma faculdade que mexe com os neurônios de qualquer um! Apren-demos a amar, a buscar pela sabedoria, a ler muito até altas horas da madrugada para dar conta dos trabalhos, mas é com-pensador, pois é aí que aprendemos que quanto maior a dificuldade, mais damos valor a aprendemos a amar aquilo que temos e também aquilo que somos e de onde viemos.

Na terceira etapa é o maravilhoso curso de Teologia, onde a fé se manifesta junto

do saber e também a prática pastoral os anseios do primeiro ano de seminário parece que al-cançamos aqui; tudo encaminha para concretizar o primeiro sonho,

a esperança aumenta. Enfim, numa visão geral posso dizer que

não é fácil. Temos que ter responsabilida-des, dando conta dos trabalhos em dia da faculdade que não são poucos; estudar para provas; reuniões; formações e fins de semana com trabalhos nas pastorais; levantar todos os dias cedo. Iniciando o dia com a santa missa às 6h30 da manhã. É uma maravilha poder ser alimentado no início do dia com a força suprema da Eucaristia. Temos os trabalhos de limpe-za na casa, no jardim, horta e lavamos e passamos nossa roupa. Quem não sabe, no seminário aprende; principalmente a dar valor naquilo que se tem!

JS: Pra você, o que é ser sacerdote?JSC: Ser sacerdote é estar a disponível

ao chamado, à missão que Deus me con-fiou. É saber amar e compreender e dar esperança aonde não há mais esperança, estar disponível a serviço da Igreja, onde precisar; ouvir a voz de Deus através do pastor e ser, ao mesmo tempo, zeloso com o rebanho de Cristo. Ser sacerdote é exercer o ministério da Palavra, denunciar os males, as misérias, os sofrimentos, estender a mão aos mais necessitados.

Ser sacerdote, para mim, é ser profeta e viver a palavra de Deus com fé, esperança e amor. Ser sacerdote é servir ao povo, mas o trabalho é o caminho da vida eterna, é levar os sacramentos, é desejar a salvação do irmão. E para que isso aconteça é preciso deixar-se seduzir todos os dias e momentos da vida pelo amor infinito de Cristo.


JSC: Tenho muitas pessoas que me fortaleceram com seus exemplos de vida e de fé na minha caminhada vocacional. Mas foi no pior momento da minha vida que obtive a ajuda de muitos amigos de

verdade. No entanto, vou citar três exem-plos que nesses últimos anos marcaram minha vida vocacional e espiritual. Quando mais precisei de amigos, eles apareceram na minha maior dificuldade que foi meu momento de enfermidade, meu reitor e amigo Pe. Jurandir Coronado Aguilar ao qual sou imensamente grato pelas preocupações, atenção e assistência em todos os momentos da minha enfermidade. Também menciono aqui o movimento Serra que não mediu esforços em me ajudar nas necessidades, principalmente na pessoa da Srª. Virginia Kloster Salonske, à qual sou imensamente grato. Um anjo, na terra, que Deus colocou na minha vida. São tantas pessoas que tenho que citar que foram e que são importantes na minha vida. Por isso, para não correr o risco de ficar sem citar alguém, o terceiro exemplo são todos aqueles que rezaram e se preocuparam comigo.

JS: Uma frase: JSC: “Tudo posso naquele que me for-

talece” (Fl 4,13).JS: Santo de devoção: JSC: Santa Terezinha do Menino Jesus.JS: Algum recado:

JSC: Deixo minha mensagem recor-dando Santo Agostinho que exprime, com grande intensidade, a sua descoberta de Deus, beleza suprema e supremo amor; um Deus que sempre estivera com ele e ao qual, finalmente, abria a mente e o coração para ser transformado: “Tarde Vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! Vós estáveis dentro de mim, mas eu estava fora, e fora de mim Vos procurava; com o meu espírito de-formado, precipitava-me sobre as coisas formosas que criastes. Estáveis comigo e eu não estava convosco. Retinha-me longe de Vós aquilo que não existiria, se não existisse em Vós. Chamastes-me, clamastes e rompestes a minha surdez. Brilhastes, resplandecestes e dissipastes a minha cegueira. Exalastes sobre mim o vosso perfume: aspirei-o profundamente, e agora suspiro por Vós. Saboreei-Vos e agora tenho fome e sede de Vós. Tocastes--me e agora desejo ardentemente a vossa paz” (Confissões, X, 27-38). O santo de Hipona procura, através destas imagens, descrever o mistério inefável do encontro com Deus, com o seu amor que transforma a existência inteira.

ENTREVISTA DO MÊS

Diácono José Sidnei Calderan Acolitato


A conclusão da formação com os catequistas formadores das Escolas Paroquiais Bíblico--Catequética será no dia 9 de dezembro, às 15h, no Santuário Nossa Senhora Aparecida, na Vila Urupês, Campo Mourão.

A ação pastoral da Igreja necessita da colaboração de muitas pessoas, para que as comunidades e os fiéis cristãos possam atingir a maturidade da fé e anunciá-la incessantemente pela celebração, zelo e testemu-nho de vida. Entre esses colabo-radores estão aqueles e aquelas que dedicam-se à Catequese, realizando a Iniciação Cristã e através dos ensinamentos e ins-truções que recebem, que bus-cam o ser, o saber e o saber fa-zer, iluminados pela Palavra de Deus e pela doutrina da Igreja, aprendem a viver e a celebrar. Por estes e estas catequistas que buscaram a formação, par-ticipando da Escola Diocesana Bíblico-Catequética Água Viva, através dos decanatos, atendendo às necessidades no processo da Iniciação Cristã, e ao 19º Plano da Ação Evangelizadora 2011-2014, bendizemos ao Senhor e sobre eles e elas pedimos a graça abundante do Espírito Santo, de que tanto precisam para desem-penhar o serviço eclesial em vos-sas comunidades.

A todas e todos vocês, cate-quistas participantes da Escola, os nossos parabéns pela perse-verança, fé e oração, pela de-dicação e zelo na educação da fé para a vivência das diferen-tes dimensões da vida eclesial, onde a catequese deverá ser um agente estimulador de uma pas-toral orgânica capaz de fortale-cer a vida eclesial.

Equipe Diocesana da Escola de Formadores: Pe. José Carlos Kraus Ferreira, assessor; Mar-celo Zati e Tânia, metodolo-gia; Reinaldo Soares e Antonio Krauz, Bíblia; e Maria do Car-mo e Maria Auxiliadora, liturgia.

Pastoral Catequética diocesana concluirá formação

O Carmelo Nossa Senhora do Carmo de Campo Mou-rão comemorará o seu jubileu de prata. Um missa, dia 14 de dezembro, presidida por dom Javier, faz parte desta impor-tante celebração. De 11 a 13 de dezembro acontecerá o tríduo, com missas presididas pelo Fr. Nelson Raimann, Mons. Anto-nio Luis Catelan e Freis Carme-litas.

A preparação para a festa da padroeira Nossa Senhora Ima-culada Conceição de Mam-borê será com novena, de 28 de novembro a 6 de dezembro, na igreja matriz. No dia da padroei-ra, 8 de dezembro, haverá missa com Confirmação e investidura de 5 MECEs - Ministros Extra-ordinários da Comunhão Euca-rística.

Cerco de Jericó, teve início dia 21 de novembro, na quase--paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Jardim Orly, Campo Mourão.

O 2° APCPC – Acampamento Pequeno Cristão Pós-Crisma da Catedral São José acontece nos dias 1° e 2 de dezembro.

A dedicação da nova igreja e altar da paróquia Santa Rita de Cássia, no Jardim Alvorada, Campo Mourão, será no dia 13 de dezembro.

Mais uma emissora de rádio, na área que compreende a dio-cese, está transmitindo um pro-grama “A Voz da Igreja”. Trata--se da Rádio Luiziana FM. O programa é apresentado pelo Pe. Sidinei Teixeira Gomes, pá-roco da paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Luiziana.

Assembleia paroquial, dia 12 de novembro, na paróquia Santo Antonio de Araruna

Celebração de Finados na paróquia Santo Antonio da Araruna

Primeira Eucaristia na paróquia Santo Antonio de Araruna, dia 11 de novembro

Novena de Nossa Senhora das Graças, na paróquia de mesmo nome, em Barbosa Ferraz Primeira Eucaristia no Santuário Santa Rita de

Cássia, em Barbosa Ferraz, dia 4 de novembro, com participação de 27 catequizandos

Missa das Crianças, presidida pelo Pe. Clauber M. F. Krieck, na Catedral São José de Campo Mourão

Os Comipas - Conselhos Missionários Paroquiais da diocese de Campo Mourão realizaram a última reunião do ano dia 10 de novembro, no Centro Catequético

Participação do Grupo de Jovens Kairós, da paró-quia Nossa Senhora do Caravággio, do Lar Paraná, Campo Mourão, no Hallel, em Maringá

Novena de Nossa Senhora do Rocio, em capela pertencente à paróquia Divino Espírito Santo, em Campo Mourão

Retiro com os catequistas do Santuário Nossa Senhora Aparecida, da Vila Urupês, Campo Mourão

Batismo e Primeira Eucaristia de adultos na paróquia São Francisco de Assis, na Vila Teixeira, Campo Mourão

Entronização da Bíblia na celebração de Pri-meira Eucaristia na paróquia Nossa Senhora das Graças de Engenheiro Beltrão

8° Encontro da Pastoral da Saúde em Goioerê, dia 11 de novembro

Participação da diocese no Hallel, em Maringá, dias 10 e 11 de novembro

O pároco Pe. Nilson Reis Gonçalves e alguns membros da paróquia Nossa Senhora Aparecida de Janiópolis estiveram em Aparecida, SP, dia 28 de setembro, recebendo uma réplica da imagem da padroeira

Investidura de novos coroinhas na paróquia Nossa Senhora das Graças de Barbosa Ferraz

Primeira Eucaristia na Catedral São José de Campo Mourão, dia 11 de novembro

Gesto concreto: Catequizandos do Santuário Nossa Senhora Aparecida, da Vila Urupês, Campo Mou-rão, ofereceram alimentos e roupas para doação

Escola Diaconal Santo Estêvão, nos dias 27 e 28 de outubro, em Campo Mourão

A comunidade da paróquia Nossa Senhora Apa-recida de Janiópolis comemorou os 88 anos de vida do ministro Lidio Viera Lopes. Na foto, Pe. Nilson Reis Gonçalves, Lidio e o arcebispo dom Mauro Aparecido dos Santos

Reunião com catequistas na paróquia Nossa Se-nhora Aparecida de Luiziana, dia 9 de novembro

Assembleia paroquial na paróquia São João Batista de Moreira Sales, dia 10 de novembro

Participação da Igreja Católica, paróquia Ima-culada Conceição, na celebração ecumênica do Dia de Ação de Graças, 22 de novembro, em Mamborê. Realização: Pastoral da Educação paroquial

A coordenação diocesana da Pascom - Pas-toral da Comunicação, se reuniu no Centro Catequético, dia 29 de outubro

Quarenta e nove MECEs - Ministros Extraordi-nários da Comunhão Eucarística da paróquia Imaculada Conceição de Mamborê participaram de um retiro, no salão paroquial, no dia 28 de outubro. O assessor foi Wilson Siqueira (Xololo), fundador da Missão Pelicano

A paróquia São Pedro de Paraná d’Oeste comemorou o Dia das Crianças, no dia 20 de outubro. O grupo de jovens Renascer na Gra-ça, juntamente com pastorais e comunidade realizaram diversas atividades. No mesmo dia, houve a missa do jubileu de prata da paróquia, referente ao mês de outubroMissa campal em Terra Boa, celebrando o

padroeiro São Judas Tadeu, dia 28 de outubro

Segundo dia da novena missionária na paró-quia Imaculada Conceição de Mamborê, sob a responsabilidade do SAV - Serviço de Animação Vocacional paroquial

Primeira Eucaristia na paróquia São Pedro de Paraná d’Oeste, dia 11 de novembro

Sétimo dia da novena em honra a São Judas Tadeu, padroeiro de Terra Boa, dia 25 de ou-tubro. Presenças do Pe. Guido, Pe. Airton, Pe. Bene, Pe. Alir e Pe. João, da Congregação do Sagrado Coração de Jesus

Primeira Eucaristia na paróquia São Pedro de Roncador, dia 28 de outubro. No dia anterior, houve primeira Comunhão na capela Nossa Senhora do Carmo, Jardim Anchieta, Roncador116 jovens receberam o sacramento da Confir-

mação, dia 11 de novembro, na paróquia São Pedro de Roncador. A missa foi presidida pelo monsenhor Aédio Odilon Pego


A conclusão da formação com os catequistas formadores das Escolas Paroquiais Bíblico--Catequética será no dia 9 de dezembro, às 15h, no Santuário Nossa Senhora Aparecida, na Vila Urupês, Campo Mourão.

A ação pastoral da Igreja necessita da colaboração de muitas pessoas, para que as comunidades e os fiéis cristãos possam atingir a maturidade da fé e anunciá-la incessantemente pela celebração, zelo e testemu-nho de vida. Entre esses colabo-radores estão aqueles e aquelas que dedicam-se à Catequese, realizando a Iniciação Cristã e através dos ensinamentos e ins-truções que recebem, que bus-cam o ser, o saber e o saber fa-zer, iluminados pela Palavra de Deus e pela doutrina da Igreja, aprendem a viver e a celebrar. Por estes e estas catequistas que buscaram a formação, par-ticipando da Escola Diocesana Bíblico-Catequética Água Viva, através dos decanatos, atendendo às necessidades no processo da Iniciação Cristã, e ao 19º Plano da Ação Evangelizadora 2011-2014, bendizemos ao Senhor e sobre eles e elas pedimos a graça abundante do Espírito Santo, de que tanto precisam para desem-penhar o serviço eclesial em vos-sas comunidades.

A todas e todos vocês, cate-quistas participantes da Escola, os nossos parabéns pela perse-verança, fé e oração, pela de-dicação e zelo na educação da fé para a vivência das diferen-tes dimensões da vida eclesial, onde a catequese deverá ser um agente estimulador de uma pas-toral orgânica capaz de fortale-cer a vida eclesial.

Equipe Diocesana da Escola de Formadores: Pe. José Carlos Kraus Ferreira, assessor; Mar-celo Zati e Tânia, metodolo-gia; Reinaldo Soares e Antonio Krauz, Bíblia; e Maria do Car-mo e Maria Auxiliadora, liturgia.

Pastoral Catequética diocesana concluirá formação

O Carmelo Nossa Senhora do Carmo de Campo Mou-rão comemorará o seu jubileu de prata. Um missa, dia 14 de dezembro, presidida por dom Javier, faz parte desta impor-tante celebração. De 11 a 13 de dezembro acontecerá o tríduo, com missas presididas pelo Fr. Nelson Raimann, Mons. Anto-nio Luis Catelan e Freis Carme-litas.

A preparação para a festa da padroeira Nossa Senhora Ima-culada Conceição de Mam-borê será com novena, de 28 de novembro a 6 de dezembro, na igreja matriz. No dia da padroei-ra, 8 de dezembro, haverá missa com Confirmação e investidura de 5 MECEs - Ministros Extra-ordinários da Comunhão Euca-rística.

Cerco de Jericó, teve início dia 21 de novembro, na quase--paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Jardim Orly, Campo Mourão.

O 2° APCPC – Acampamento Pequeno Cristão Pós-Crisma da Catedral São José acontece nos dias 1° e 2 de dezembro.

A dedicação da nova igreja e altar da paróquia Santa Rita de Cássia, no Jardim Alvorada, Campo Mourão, será no dia 13 de dezembro.

Mais uma emissora de rádio, na área que compreende a dio-cese, está transmitindo um pro-grama “A Voz da Igreja”. Trata--se da Rádio Luiziana FM. O programa é apresentado pelo Pe. Sidinei Teixeira Gomes, pá-roco da paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Luiziana.

Assembleia paroquial, dia 12 de novembro, na paróquia Santo Antonio de Araruna

Celebração de Finados na paróquia Santo Antonio da Araruna

Primeira Eucaristia na paróquia Santo Antonio de Araruna, dia 11 de novembro

Novena de Nossa Senhora das Graças, na paróquia de mesmo nome, em Barbosa Ferraz Primeira Eucaristia no Santuário Santa Rita de

Cássia, em Barbosa Ferraz, dia 4 de novembro, com participação de 27 catequizandos

Missa das Crianças, presidida pelo Pe. Clauber M. F. Krieck, na Catedral São José de Campo Mourão

Os Comipas - Conselhos Missionários Paroquiais da diocese de Campo Mourão realizaram a última reunião do ano dia 10 de novembro, no Centro Catequético

Participação do Grupo de Jovens Kairós, da paró-quia Nossa Senhora do Caravággio, do Lar Paraná, Campo Mourão, no Hallel, em Maringá

Novena de Nossa Senhora do Rocio, em capela pertencente à paróquia Divino Espírito Santo, em Campo Mourão

Retiro com os catequistas do Santuário Nossa Senhora Aparecida, da Vila Urupês, Campo Mourão

Batismo e Primeira Eucaristia de adultos na paróquia São Francisco de Assis, na Vila Teixeira, Campo Mourão

Entronização da Bíblia na celebração de Pri-meira Eucaristia na paróquia Nossa Senhora das Graças de Engenheiro Beltrão

8° Encontro da Pastoral da Saúde em Goioerê, dia 11 de novembro

Participação da diocese no Hallel, em Maringá, dias 10 e 11 de novembro

O pároco Pe. Nilson Reis Gonçalves e alguns membros da paróquia Nossa Senhora Aparecida de Janiópolis estiveram em Aparecida, SP, dia 28 de setembro, recebendo uma réplica da imagem da padroeira

Investidura de novos coroinhas na paróquia Nossa Senhora das Graças de Barbosa Ferraz

Primeira Eucaristia na Catedral São José de Campo Mourão, dia 11 de novembro

Gesto concreto: Catequizandos do Santuário Nossa Senhora Aparecida, da Vila Urupês, Campo Mou-rão, ofereceram alimentos e roupas para doação

Escola Diaconal Santo Estêvão, nos dias 27 e 28 de outubro, em Campo Mourão

A comunidade da paróquia Nossa Senhora Apa-recida de Janiópolis comemorou os 88 anos de vida do ministro Lidio Viera Lopes. Na foto, Pe. Nilson Reis Gonçalves, Lidio e o arcebispo dom Mauro Aparecido dos Santos

Reunião com catequistas na paróquia Nossa Se-nhora Aparecida de Luiziana, dia 9 de novembro

Assembleia paroquial na paróquia São João Batista de Moreira Sales, dia 10 de novembro

Participação da Igreja Católica, paróquia Ima-culada Conceição, na celebração ecumênica do Dia de Ação de Graças, 22 de novembro, em Mamborê. Realização: Pastoral da Educação paroquial

A coordenação diocesana da Pascom - Pas-toral da Comunicação, se reuniu no Centro Catequético, dia 29 de outubro

Quarenta e nove MECEs - Ministros Extraordi-nários da Comunhão Eucarística da paróquia Imaculada Conceição de Mamborê participaram de um retiro, no salão paroquial, no dia 28 de outubro. O assessor foi Wilson Siqueira (Xololo), fundador da Missão Pelicano

A paróquia São Pedro de Paraná d’Oeste comemorou o Dia das Crianças, no dia 20 de outubro. O grupo de jovens Renascer na Gra-ça, juntamente com pastorais e comunidade realizaram diversas atividades. No mesmo dia, houve a missa do jubileu de prata da paróquia, referente ao mês de outubroMissa campal em Terra Boa, celebrando o

padroeiro São Judas Tadeu, dia 28 de outubro

Segundo dia da novena missionária na paró-quia Imaculada Conceição de Mamborê, sob a responsabilidade do SAV - Serviço de Animação Vocacional paroquial

Primeira Eucaristia na paróquia São Pedro de Paraná d’Oeste, dia 11 de novembro

Sétimo dia da novena em honra a São Judas Tadeu, padroeiro de Terra Boa, dia 25 de ou-tubro. Presenças do Pe. Guido, Pe. Airton, Pe. Bene, Pe. Alir e Pe. João, da Congregação do Sagrado Coração de Jesus

Primeira Eucaristia na paróquia São Pedro de Roncador, dia 28 de outubro. No dia anterior, houve primeira Comunhão na capela Nossa Senhora do Carmo, Jardim Anchieta, Roncador116 jovens receberam o sacramento da Confir-

mação, dia 11 de novembro, na paróquia São Pedro de Roncador. A missa foi presidida pelo monsenhor Aédio Odilon Pego


CEBs diocesana

10 07

“Creio Senhor, mas aumentai mi-nha (nossa) Fé!

Neste tempo de Advento, de pre-paração para o Natal deste Ano da Fé, somos todos chamados a colocar o nosso coração sempre mais no alto, confirmando com fé que o “nosso coração está em Deus!” Somos con-vidados a ultrapassar os umbrais, o limiar das portas da Fé, como pede o papa no documento PORTA FIDEI. Se há uma porta a ser aberta, há um umbral a ser ultrapassado para po-dermos adentrar neste caminho de busca da Fé que dura a vida inteira. Que o nosso coração inquieto possa ser preenchido e repousar em Deus conforme Santo Agostinho.

Que neste ano da Fé possamos re-cuperar a essência dos documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II que após 50 anos ainda precisam ser conhecidos, interpretados, colocados em prática e principalmente amados por todo povo de Deus. A fé perpassa por todos os textos Conciliares.

Esse sentimento de pertença a um povo, a uma comunidade onde todos são iguais é talvez um dos maiores avanços propostos pelo Concílio.

Mais do que repensar o lado para onde o padre se volta para celebrar a missa, em latim ou na língua do povo, o Concílio pediu que os católi-cos repensassem o lado onde estava o seu coração, se realmente estava vol-tado para Deus, para o Alto. Mais do que renovar as estruturas temos que renovar os corações, as pessoas. A renovação das estruturas é consequ-ência da renovação das pessoas, dos cristãos que redescobrem a alegria de crer, o entusiasmo de contar a todos a graça de receber a Boa Nova do Rei-no. Acredita-se com o coração, mas é com a boca que fazemos a nossa pro-fissão de fé, o nosso Credo.

Para quem viveu a essa grande ex-periência histórica renovadora como eu, é bom relembrar a vida da igreja antes do Concílio, das missas reza-das em latim, o padre voltado para o altar, os fiéis rezando o terço no altar de seu santo de preferência durante a celebração eucarística, dos sermões pregados nos púlpitos elevados, mostrando o poder da hierarquia, da pequenez do povo... Vai ser muito bom analisar as mudanças ocorridas, algumas de forma exagerada e agora

buscar o justo equilíbrio. Redesco-brir não a minha fé particular, que eu invento do jeito que quero, mas a fé da Igreja, transmitida de geração em geração pela Igreja.

A IGREJA, corpo místico de Cris-to, da qual todos fazem parte, sem ninguém ser melhor que o outro caminha pela história pela ação de seus membros. Ela é divina na sua origem, mas é composta por seres humanos santos e pecadores. Não estamos sós na nossa Fé. Prece-deram-nos gerações e gerações de pessoas que buscaram a Deus, a Fé. Fazemos parte de uma multidão his-tórica gigantesca do povo de Deus que caminha acredita que Deus age em todos os homens e mulheres, nos indivíduos, bem como na humanida-de como em todo igreja.

Em todos os outros Concílios da história (20 no total) a Igreja se vol-tou para si mesma. O Papa João XXIII não pretendia que seu Concí-lio Vaticano II fosse um evento es-tritamente da Igreja, mas um evento mundial projetado para reunir pes-soas, pessoas de todas as religiões, mesmo os chamados comunistas ateus. Havia chegado o momento de dizer: “Não há mais cruzadas”. Na verdade, ele não queria que o Con-

cílio lançasse condenações contra qualquer coisa ou qualquer pessoa.

A alegria da pertença a este povo, a esta comunidade que busca ultra-passar a porta da Fé nos ajude a vi-ver o novo ano. Que Neste Natal a beleza, o mistério de um Deus que se faz homem e entra na história como uma criança nascida em um presépio, na nossa vida, alimente a nossa fé neste tempo de profunda crise de sentido religioso, vivendo a Fé, valorizando o SER ao invés do ter, a família, a comunidade. Viven-do com serenidade os conflitos do mundo, certos de que não estamos sós, que Deus está caminhando co-nosco. Um abençoado Natal a todos!

“Sursum corda” Corações ao alto!

Maria Joana Titton Calderari - membro da Academia Mourãoense de Letras, graduada Letras UFPR, especialização Filosofia - FECILCAM e Ensino Religioso-PUC- [email protected]

Tendo como objetivo avaliar a caminhada, planejar e confra-

ternizar, os membros das CEBs - Comunidades Eclesiais de Base da diocese se reuniram no dia 3 de novembro, no Centro Ca-tequético, em Campo Mourão.

Vinte e cinco paróquias envia-ram representantes.

“Como símbolo marcante, ficou a colcha de retalhos, significando a unidade na diversidade”, expli-cou a Ir. Helena Makiyama, asses-sora diocesana das CEBs.

CEBs realiza reunião diocesana A Pastoral da Saúde realizou o XV

Encontro Anual do Regional Sul II, em Apucarana, PR, de 16 a 18 de novembro. O tema do encontro foi “A espirituali-dade na Pastoral da Saúde” e, o lema, “Juntos na renovação paroquial para a transmissão da fé”.

O Encontro Estadual de Destinos de Turismo Religioso será realizado no Santuário de Nossa Senhora das Brotas, em Piraí do Sul, PR, de 5 a 7 de dezembro. Informações: santuario-dasbrotas.com.br

Milhares de jovens participaram da 4ª Romaria Nacional da Juventude , dia 15 de novembro, em Aparecida, SP. A roma-ria deste ano teve como tema: Jovens, artífices da paz. Fonte: Rádio Aparecida

O terceiro volume do livro do Papa Bento XVI sobre Jesus de Nazaré, que leva por título “A Infância de Jesus” foi apresentado no Vaticano dia 20 de novembro. Fonte: AciDigital

“Que o Ano da Fé ajude no progresso do ecumenismo”, disse o Papa Bento XVI, dia 15 de novembro, aos participantes da plenária do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos cristãos. Fonte: Rádio Vaticano

A Juventude Missionária do Brasil par-ticipará da 5ª Assembleia Nacional da Propagação da Fé, na sede nacional das POM - Pontifícias Obras Missionárias, em Brasília, de 13 a 16 de dezembro. Fonte: Rádio Vaticano

Milhares de pessoas participaram da 199ª Festa de Nossa Senhora do Ro-cio, padroeira do Paraná, de 3 a 18 de novembro, em Paranaguá.O tema deste ano foi: “Nossa Senhora do Rosário do Rocio, Mãe da Fé”. Fonte: santuario-dorocio.com

Em comemoração pelos 15 anos da Exortação Apostólica Ecclesia in Ame-rica, do Beato João Paulo II, acontecerá o Congresso Internacional Ecclesia in America, de 9 a 12 de dezembro, no Vaticano. Realização: Pontifícia Comis-são para América Latina, Cavaleiros de Colombo e Instituto Superior de Estudos Guadalupanos. Fonte: CNBB

“Desejo, em primeiro lugar, renovar a vós o convite para participardes nesse importante evento. A conhecida está-tua do Cristo Redentor, que se eleva sobre aquela bela cidade brasileira, será o símbolo eloquente deste con-vite”, diz um trecho da mensagem do Papa Bento XVI para a 28ª Jornada Mundial da Juventude, que será rea-lizada no Rio de Janeiro em julho de 2013. Fonte: Zenit

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paróquia, visitando constantemente o sitewww.diocesecampomourao.com.br

O fim do ano é um tempo de reflexão, revisão de vida, em alguns casos arre-pendimento, em outros, gratidão. E como desligar-se para recompor e reorganizar as forças. É hora de parar, retocar a vida, reunir-se em família e dar graças a Deus pelo ano velho, comemorar a passagem para o novo e começar a sonhar com um Ano Bom. O Ano Novo é um tempo de pro-jetos, previsões e profecias. O ser humano é um ente que sonha, planeja e, quando quer, realiza. É tão bonito sonhar, mas é melhor querer e mais produtivo executar.

Neste início de ano convido você a sonhar, querer e construir um mundo melhor. Vamos profetizar juntos que tudo será transformado para melhor. A família será reconstruída. O pai e a mãe volta-rão a ter autoridade paterna e materna respectivamente. Os filhos reconhecerão isso e passarão a obedecer, por amor, aos pais. A sociedade será mais justa e compreensiva com seus membros. As au-toridades serão mais dignas e honradas, por sua coerência em praticar antes aquilo que impõem aos outros. Os políticos dei-xarão de representar interesses pessoais

e particulares de grupos ou pessoas, re-

cusando a obedecer, única e exclusiva-mente, o poder econômico. Os legisla-dores, representantes do povo farão leis, criarão projetos, defenderão a sociedade e não ficarão negociando e barganhando interesses particulares e favores, para votar em prol de propostas que não sejam em benefício da sociedade, pois é esta que paga, e paga caro, quando os legisla-dores cobram para exercer seu dever de votar. As entidades de defesa do mundo e da humanidade, bem como os partidos políticos, deixarão de servir a interesses de líderes que são lobos revestidos de carneirinho ou de reduzidos grupos de pessoas a serviço do poder econômico e, de fato, cumprirão seu dever e obrigações estatutárias, a serviço da sociedade. A escola, verdadeiramente educará e não ficará brincando de ensinar conteúdos vazios, estanques, descompromissados com a vivência, no final tendo a coragem de aprovar ou reprovar uma pessoa, como se fosse dona da verdade sobre a vida, sem ter cumprido rigorosamente sua função. A Igreja, em sua sagrada missão de ensinar a doutrina cristã, fomentar a

prática da fé, da esperança e do amor, não se perderá nas mãos de pessoas des-preparadas e sem fé. O exemplo partirá, primeiramente, de nós leigos, cumprindo fielmente os mandamentos, tanto o De-cálogo, como os cinco mandamentos da Igreja Católica, que se são o nosso Regimento Interno, o nosso “contrato” de adesão. “Ninguém tem obrigação de assinar um contrato, mas assinado tem o dever de cumpri-lo”. Tenha a coragem de descontratar para não “escandalizar ao pequenino”, como disse Jesus, “Mas se alguém fizer tropeçar um destes pe-queninos que creem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar” (Mt 18,6). Que nossos sacerdotes se aproximem o mais possível das exi-gências de Jesus e da Igreja, para serem santos, como quer sua vocação, e assim dirigirão com dignidade a Santa Igreja.

Que nós católicos sejamos fortalecidos em nossa fé, motivados em nossa vivên-cia e animados pelo amor recíproco. Que sejamos luz, esperança e concretização do amor aos nossos irmãos de caminha-da. Que, por nosso exemplo, o nosso próximo não seja errante, mas caminhe seguro nas trilhas da verdade, da ética,

da sustentabilidade, da fé teologicamente bem embasada e vivam o humanismo cristão que foi a suprema vontade de Jesus Mt (25, 31-46) “Em verdade eu vos declaro, todas as vezes que o fizeste a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes” e em Jo 17,21, “para que todos sejam um”. Experimentemos ser santos neste ano, começando pela vivência da Fé, como nos convida o Papa Bento XVI, assim seremos mais felizes e nossas profecias realizar-se-ão.

Para que todos sejam um

Amani Spachinski de Oliveira é professor, escritor, poeta e contista. Membro da Academia Mourãoense de Letras e Associação Mourãoense de Escritores. E-mail: [email protected]

JOSé SIDNEI CALDERAN

O diácono José Sidnei Calderan, 35 anos de idade, nasceu em Terra Boa no dia 14 de julho de 1977. Filho de José Arlindo Calderan e Rosalina dos Santos Calderan. Sua ordenação presbiteral será no dia 23 de dezembro, às 9h, na paróquia São Judas Tadeu, em Terra Boa.

Jornal Servindo: Como surgiu a vo-cação?

José Sidnei Calderan: Entrei no semi-nário com 27 anos de idade, fui chamado pelo bispo dom Mauro Aparecido dos Santos para conhecer o seminário. Fiz um estágio e estou até hoje. Para mim, a vocação é algo que não se pode explicar e nem se compreender totalmente, pois é um mistério de Deus na vida daqueles que são chamados e escolhidos a serem ministros de Deus, no sacerdócio de Jesus Cristo.

JS: Como é a vida de seminarista?JSC: São três etapas diferentes: a pri-

meira é o propedêutico, onde sonhamos em um dia sermos padres; vemos o trabalho dos padres e nos encantamos, mas está tudo tão distante mas, ao mesmo tempo, parece perto os 8 anos. Chegamos a fa-zer planos, que queremos ser iguais aos padres que estão próximo da gente. Um ano que passa muito rápido e é tudo tão novo e enriquecedor.

Já na segunda etapa é o curso de Fi-losofia. Esta é uma faculdade que mexe com os neurônios de qualquer um! Apren-demos a amar, a buscar pela sabedoria, a ler muito até altas horas da madrugada para dar conta dos trabalhos, mas é com-pensador, pois é aí que aprendemos que quanto maior a dificuldade, mais damos valor a aprendemos a amar aquilo que temos e também aquilo que somos e de onde viemos.

Na terceira etapa é o maravilhoso curso de Teologia, onde a fé se manifesta junto

do saber e também a prática pastoral os anseios do primeiro ano de seminário parece que al-cançamos aqui; tudo encaminha para concretizar o primeiro sonho,

a esperança aumenta. Enfim, numa visão geral posso dizer que

não é fácil. Temos que ter responsabilida-des, dando conta dos trabalhos em dia da faculdade que não são poucos; estudar para provas; reuniões; formações e fins de semana com trabalhos nas pastorais; levantar todos os dias cedo. Iniciando o dia com a santa missa às 6h30 da manhã. É uma maravilha poder ser alimentado no início do dia com a força suprema da Eucaristia. Temos os trabalhos de limpe-za na casa, no jardim, horta e lavamos e passamos nossa roupa. Quem não sabe, no seminário aprende; principalmente a dar valor naquilo que se tem!

JS: Pra você, o que é ser sacerdote?JSC: Ser sacerdote é estar a disponível

ao chamado, à missão que Deus me con-fiou. É saber amar e compreender e dar esperança aonde não há mais esperança, estar disponível a serviço da Igreja, onde precisar; ouvir a voz de Deus através do pastor e ser, ao mesmo tempo, zeloso com o rebanho de Cristo. Ser sacerdote é exercer o ministério da Palavra, denunciar os males, as misérias, os sofrimentos, estender a mão aos mais necessitados.

Ser sacerdote, para mim, é ser profeta e viver a palavra de Deus com fé, esperança e amor. Ser sacerdote é servir ao povo, mas o trabalho é o caminho da vida eterna, é levar os sacramentos, é desejar a salvação do irmão. E para que isso aconteça é preciso deixar-se seduzir todos os dias e momentos da vida pelo amor infinito de Cristo.


JSC: Tenho muitas pessoas que me fortaleceram com seus exemplos de vida e de fé na minha caminhada vocacional. Mas foi no pior momento da minha vida que obtive a ajuda de muitos amigos de

verdade. No entanto, vou citar três exem-plos que nesses últimos anos marcaram minha vida vocacional e espiritual. Quando mais precisei de amigos, eles apareceram na minha maior dificuldade que foi meu momento de enfermidade, meu reitor e amigo Pe. Jurandir Coronado Aguilar ao qual sou imensamente grato pelas preocupações, atenção e assistência em todos os momentos da minha enfermidade. Também menciono aqui o movimento Serra que não mediu esforços em me ajudar nas necessidades, principalmente na pessoa da Srª. Virginia Kloster Salonske, à qual sou imensamente grato. Um anjo, na terra, que Deus colocou na minha vida. São tantas pessoas que tenho que citar que foram e que são importantes na minha vida. Por isso, para não correr o risco de ficar sem citar alguém, o terceiro exemplo são todos aqueles que rezaram e se preocuparam comigo.

JS: Uma frase: JSC: “Tudo posso naquele que me for-

talece” (Fl 4,13).JS: Santo de devoção: JSC: Santa Terezinha do Menino Jesus.JS: Algum recado:

JSC: Deixo minha mensagem recor-dando Santo Agostinho que exprime, com grande intensidade, a sua descoberta de Deus, beleza suprema e supremo amor; um Deus que sempre estivera com ele e ao qual, finalmente, abria a mente e o coração para ser transformado: “Tarde Vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! Vós estáveis dentro de mim, mas eu estava fora, e fora de mim Vos procurava; com o meu espírito de-formado, precipitava-me sobre as coisas formosas que criastes. Estáveis comigo e eu não estava convosco. Retinha-me longe de Vós aquilo que não existiria, se não existisse em Vós. Chamastes-me, clamastes e rompestes a minha surdez. Brilhastes, resplandecestes e dissipastes a minha cegueira. Exalastes sobre mim o vosso perfume: aspirei-o profundamente, e agora suspiro por Vós. Saboreei-Vos e agora tenho fome e sede de Vós. Tocastes--me e agora desejo ardentemente a vossa paz” (Confissões, X, 27-38). O santo de Hipona procura, através destas imagens, descrever o mistério inefável do encontro com Deus, com o seu amor que transforma a existência inteira.

ENTREVISTA DO MÊS

Diácono José Sidnei Calderan Acolitato


Irmãs da Sagrada Família de Bérgamo

O cristianismo das origens conser-va fascínio sempre novo, capaz de encantar os que dele se aproximam. Entre os livros do Novo Testamento, encontramos a mais antiga descrição dos acontecimentos relativos à gê-nese e primitiva expansão das comu-nidades cristãs pelo mundo conheci-do no séc. I. Trata-se dos Atos dos Apóstolos, obra de venerável signi-ficado composta no entorno dos anos 80-90 e, tradicionalmente atribuída a Lucas, médico e companheiro do apóstolo Paulo (Cl 4,14). Relatando os primeiros passos do cristianismo a partir de Jerusalém (At 1,8), Lucas nomeia diversos personagens, den-tre eles os cristãos mais notáveis e diretamente relacionados com o pro-gresso da mensagem evangélica.

Digno de nota é o conteúdo de At 6,5, cujo contexto diz respeito à esco-lha dos sete diáconos: “E escolheram

Estêvão, homem cheio de fé e do Es-pírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timon, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia”. Pois bem, esses sete homens foram selecionados pela co-munidade de Jerusalém, segundo a indicação dos Apóstolos, e por eles estabelecidos em sua função mediante a imposição das mãos (At 6,4.6). Esta correspondia ao serviço da caridade, no atendimento às viúvas cristãs, fos-sem elas de origem hebraica ou pagã (At 6,1). Daí a denominação que re-ceberam: “diáconos”. Com efeito, o vocábulo “diácono” provém do verbo grego diakonein, isto é, “servir”.

Entre os sete diáconos destaca-se a figura de Estêvão, definido como ho-mem cheio de fé e do Espírito Santo (At 6,5). Dele se diz que “operava sinais e prodígios no meio do povo” (At 6,8). Com essa nota Lucas inten-ta mostrar a vitalidade da mensagem

cristã anunciada em ambiente hostil. De fato, At 6,11-15 informa a cons-piração dos judeus contra Estêvão em virtude do conteúdo de sua pregação. E qual seria tal conteúdo? O longo discurso a ele atribuído em At 7,1-54 atesta ser a releitura do Antigo Tes-tamento à luz do Mistério de Cristo. Dito de outra forma, Estêvão tem clara certeza de que em Jesus Cristo se deu o pleno e definitivo cumprimento das antigas profecias messiânicas. Para ele a Tradição veterotestamentária apresentou-se como sombra dos bens futuros realizados no Mistério Pascal.

Consequência de tamanha intrepi-dez na pregação foi o martírio por apedrejamento (At 7,55-60). Deste modo, o diácono Estevão consa-grou-se como protomártir, isto é, primeiro cristão a derramar o sangue por causa de Cristo e do Evangelho. Seu nome figura no Cânon Romano

(Oração Eucarística I) e sua festa litúrgica dá-se em 26 de dezembro. A vida de Estêvão é trombeta espi-ritual soando a Verdade cuja fonte está em Deus. Seu testemunho en-sina que o cristão é chamado a ser pessoa do serviço e do anúncio. “A palavra é viva quando são as obras que falam”. Esse dito proferido por Santo Antonio de Pádua ilustra bem a conduta deste diácono. Sua fé se encarnou na prática cotidiana, con-vertendo-a em contínuo espaço de evangelização e louvor a Deus. San-to Estêvão, rogai por nós!

Diácono Alfredo Rafael Belinato Barreto

Santo Estêvão: ministro do Serviço e da Palavra

Constância Cerioli, última de 16 filhos, nasceu em Soncino (Cremona, Itália) aos 28 de

janeiro de 1816 em uma rica família, do nobre Francisco Cerioli e da condessa Francisca Corniani. Recebe a primeira educação na família, em seguida no co-légio das Visitandinas em Alzano Lom-bardo (Bérgamo, Itália). Aos 19 anos, casou-se com Gaetano Busecchi de 59 anos, viúvo da condessa Maria Teresa Tassis, que morava em Comonte de Seriate (Bérgamo). Nasceram 4 filhos: três morreram ainda bebezinhos. O úl-timo, Carlos, morreu aos 16 anos, em 1854. No mesmo ano morreu também o marido. Constância ficou sozinha. Relembra as palavras de Carlos no mo-mento da morte: “Mãe, não chora, o Senhor te dará outros filhos para criar.

Constância tira todas as coisas pre-ciosas do seu palácio e acolhe as me-ninas pobres, órfãs dos camponeses. Em 1857 se agrega a ela algumas co-laboradoras, com as quais Constância partilha o seu ideal. Tem início o Ins-tituto das Irmãs da Sagrada Família de Bérgamo. Constância muda seu nome para Ir. Paula Elizabete.

Em 1863 fundou o Instituto dos Ir-mãos e Padres da Sagrada Família. Viveu pobre com os pobres. Morreu aos 24 de dezembro de 1865 com 49 anos de idade. Em 19 de março de 1950, Pio XII a proclamou Bem--aventurada. Em 16 de maio de 2004, João Paulo II a declarou Santa.

EspiritualidadeSagrada Família de Nazaré, no carac-

terístico sinal do espírito de simplicida-de, humildade, pobreza e amor ao traba-lho. Jesus, Maria e José: Nossa família, Nossos modelos, Nossos protetores.

CarismaA Educação: na promoção das

famílias mais pobres (crianças, jovens e idosos).

MissãoEvangelizar educando por meio da

promoção humana, social das famí-lias (Obra Social);

Educação das crianças, adolescen-tes e jovens;

Pastoral da Criança;Assistência aos idosos;Pastoral paroquial (catequese, ani-

mação vocacional, etc)Expansão em terras

Sessenta agentes da Pastoral da Sobriedade da diocese de Campo Mourão participaram do 14° Acam-pamento Nacional da Pastoral da Sobriedade, realizado de 26 a 28 de outubro, na sede da TV Canção Nova, em Cachoeira Paulista, SP. O evento

teve como tema “Sobriedade e Paz”. Estiveram presentes dom Irineu

Danelon, assessor eclesiástico da Pastoral da Sobriedade do Brasil, bem como da coordenadora nacional Ana Martins Godoy Pimenta, de Mi-nas Gerais. “Aqui na terra nossa pas-

sagem é cruz; glórias são no céu”, disse o Pe.

Paulo Ricardo, durante o evento.A pastoral está instalada em paró-

quias de Campo Mourão, Engenheiro Beltrão, Mamborê, Iretama, Goioerê e Roncador.

Em reunião, dia 5 de outubro, Valde-ci A. Ciconello foi reeleito para mais

dois anos à frente da coordenação dio-cesana da Pastoral da Sobriedade.

Visitas em domicílio Educação Pastoral da Criança

latino-americanaA congregação das Irmãs da Sagra-

da Família de Bérgamo, desde o final do século passado responde com di-namismo e coragem aos problemas e, dando-se sem reservas para uma sólida promoção da família, ouve os apelos da Igreja para uma abertura maior, onde o carisma possa ser re-alizado, visando sempre o seu objeti-vo: a promoção das famílias rurais e marginalizadas, tendo como destaque o menor empobrecido.

Em dezembro de 1965 duas irmãs partem de sua terra natal (Itália) e vêm a este continente. Em Itapevi, SP, iniciam a primeira atividade da Congregação no campo educacional e catequético.

Desde humilde serviço à Igreja do

Brasil, e diante dos grandes problemas no campo familiar, a casa-mãe, na Itá-lia, envia mais 4 irmãs. Assim a co-munidade é constituída de seis irmãs que, além de reforçar as atividades da escola, iniciam trabalhos manuais com jovens e mães, dão assistência ao pequeno hospital local, orientando e servindo de maneira toda especial às mães gestantes e às crianças. A con-gregação foi expandindo-se tanto em obras quanto em local.

Na diocese de Campo Mourão, a congregação está presente em Peabi-ru, desde 1993.

PArtiCiPAção DA DioCese eM ACAMPAMento DA PAstorAL DA soBrieDADe

IRMãS DA SAGRADA FAMíLIA DE BéRGAMONoviciado Sagrada FamíliaAvenida São João, 12 – Cx. Postal, 13287250-000 – Peabiru, PRFone: (44) 3531-1580www.sfbergamo.com.br

Alguns representantes da diocese

Com assessoria do fo-tógrafo profissional Reinaldo Batista, a

equipe da Pascom – Pastoral da Comunicação da diocese de Campo Mourão participou de uma oficina com dicas sobre fotografia. Foi no dia 21 de ou-tubro, no Centro Catequético, em Campo Mourão.

O objetivo foi o de repas-sar aos integrantes desta pastoral, noções para melho-ria na qualidade da captura das fotos e a importância de se buscar o melhor ângulo para o registro de um deter-minado evento, baseado na finalidade da foto.

Outro evento da Pascom foi

realizado dia 18 de novembro, no Centro Catequético, com presença de pessoas de diversas paróquias da diocese. Além da discussão de alguns assuntos, houve mini oficinas sobre foto-grafia, vídeo e internet, com o objetivo de dar passos no senti-do de melhorar a comunicação em toda a diocese.

Por ocasião da abertura do Ano da Fé na Diocese de Campo Mourão, nosso Bispo Diocesano, Dom Francisco Javier, promulgou o Decreto N° 42 de 04 de novembro de 2012, concedendo indulgência plenária a algumas práticas de piedade a serem re-alizadas pelos fiéis durante este importante ano que estamos vivendo. Entre elas encontram-se as pere-grinações a lugares sagrados.

Para que todos possam usufruir destas graças es-peciais, e conhecer as condições para recebê-las, transcrevo a seguir os pontos principais do referido Decreto:

1º. Na Diocese de Campo Mourão, são lugares de peregrinação enriquecidos com o dom da Indulgên-cia Plenária as seguintes igrejas:

- Catedral Diocesana São José – Campo Mourão.- Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida

– Campo Mourão.- Santuário Diocesano Santa Rita de Cássia – Bar-

bosa Ferraz.2º. Concede-se Indulgência Plenária a todos os

que visitarem pelo menos um destes lugares em qualquer dia durante o ano da fé, sobretudo busque se valorizar o dia dos respectivos padroeiros.

3° Os lugares sagrados acima definidos sinalizem, através de elementos visíveis, esta prerrogativa que lhe fora concedida, para que os fiéis cheguem ao conhecimento da mesma, dela participem e colham seus frutos espirituais.

4º. Os fiéis que a estes lugares acorrerem, indivi-dual ou coletivamente, observadas as condições pre-vistas pela Santa Mãe Igreja (confissão sacramental, comunhão e oração em favor do Sumo Pontífice), alcançarão a Indulgência Plenária. Quanto ao cum-primento das condições, observe-se a norma 7 da Constituição Apostólica Indulgentiarum Doctrina: “As três condições podem ser preenchidas em dias diversos, antes ou após a realização da obra prescri-ta; mas convém que a comunhão e a oração nas in-tenções do Soberano Pontífice se façam no mesmo dia em que se faz a obra”.

5º. Durante o Ano da Fé será concedida a Bênção Apostólica, enriquecida com Indulgência Plenária, ao final da Missa solene na Catedral São José pelas seguintes ocasiões:

- Solenidade de São José, padroeiro da Diocese de Campo Mourão (19/03/2013).

- Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo (30/05/2013).

- Solenidade de Cristo Rei do Universo (24/11/2013).

6º. Cuidem os párocos, a fim de que, durante o Ano da Fé, os batizados sejam suficientemente ins-truídos acerca do real e profundo significado das Indulgências. Que nosso zelo pastoral se converta em benefício espiritual de todos os renascidos pelas águas do santo Batismo.

7º. Esta concessão será vigente até o dia 24 de no-vembro de 2013, inclusive.

Que nós possamos, ao longo deste ano de bênçãos que temos a oportunidade de vivenciar, receber as graças e os frutos espirituais que nos é oferecido, com gratidão e grande alegria.

Pe. Lussamir Rogério de SouzaChanceler do Bispado

A 25º edição da Rota da Fé foi realizada no dia 28 de outu-bro e passou pelos municípios de Campo Mourão, Corumba-taí do Sul e Barbosa Ferraz. Aproximadamente 600 pessoas iniciaram em Campo Mourão e, ao longo do trajeto, muitas outras ingressaram na cami-

nhada. Quatorze ônibus foram utilizados para o transporte. O coordenador Ruben Moyano destacou o crescimento no nú-mero de crianças e jovens, par-ticipando da Rota da Fé.

A 26ª Rota da Fé acontece dia 1° de dezembro e passa por Luiziana, Campina do Amoral,

Água Santa, cachoeiras Sem Passo e São Domingos. O café da tarde é na paróquia paróquia São Pedro. O encerramento acontece no Santuário Nossa Senhora Aparecida, em Cam-po Mourão, em conjunto com a abertura do Cristo é Nosso Show.

Indulgência Plenária

RoTA DA Fé

25ª Rota da Fé

Atividades da Pascom diocesana

Encontro da Pascom diocesana

Oficina de fotografia


O Natal é para nós uma grande festa. Comemoramos o nascimen-to de Jesus. Como Maria e José se preparam para o nascimento do me-nino, nós também nos preparamos. O advento é justamente esse tem-po litúrgico de preparação. Nossas Novenas de Natal buscam dar vida a esse acontecimento de nossa fé, unindo as famílias e a vizinhança em torno dessa mensagem de espe-rança: Jesus, nosso salvador fez-se homem e desde dentro de nossa hu-manidade nos resgatou para o Pai.

É comum em propagandas e em felicitações ouvirmos que ela seja a maior festa cristã. Mas não é. Nem a maior, nem a primeira. Para o co-mércio talvez seja. Em todo caso, somente o mundo contemporâneo popularizou a festa de aniversário de nascimento. No mundo antigo isto estava reservado aos nobres. Hoje, pelo contrário, causa estra-nheza encontrar alguém que não

saiba o dia de seu nascimento e não o celebre de alguma forma, mesmo que da maneira mais simples.

A primeira e maior festa cristã é a Páscoa! A Igreja nasce da festa pas-cal: Jesus Ressuscitou! Está vivo, aleluia! É o querigma. O primeiro anúncio. O anúncio fundamental. E a Páscoa (passagem) de Jesus foi apresentada como a verdadeira e de-finitiva Páscoa. A verdadeira passa-gem para a vida. Contraposta à pás-coa judaica que celebra a libertação da escravidão do Egito e o “nasci-mento” do povo hebreu como povo de Deus na aliança mosaica.

À luz da ressurreição de Jesus, os cristãos “re-leram” sua história. As-sim, os evangelhos não querem sim-plesmente ser uma biografia de Je-sus, mas interpretar Jesus para nós. Em outras palavras: os evangelhos nos apresentam Jesus tal como Ele é para nós. As notícias biográficas fi-cam em segundo plano. Não porque

elas não sejam in-teressan-

tes, mas porque esta não era a pre-ocupação primeira dos evangelistas.

Assim, o Natal não é simplesmen-te o nascimento de uma criança. O Natal é a festa da encarnação: “e o verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1, 14). Deus assumiu a con-dição humana. Esvaziou-se de sua condição divina. Amou-nos tanto a ponto de negar-se a sim mesmo por nós. São Paulo nos diz que esse sen-timento de Jesus é o que nós tam-bém deveremos cultivar. Celebrar o Natal é, portanto, cultivar os mes-mo sentimentos de Jesus. “Tenham em vocês os mesmos sentimentos que havia em Jesus Cristo: Ele ti-nha a condição divina, mas não se apegou a sua igualdade com Deus” (Fil 2, 5).

Vivemos em uma sociedade capi-talista, estruturada em torno do mer-cado. Tudo se torna ocasião para o comércio. Numa sociedade assim, corre-se frequentemente o risco de

idolatrias. Os símbolos natalinos tornam-se garoto-propaganda do consumo. Esvazia-se o sentido do Natal. É uma festa sem o aniversa-riante.

No Natal, celebrado com espíri-to pascal, o Filho nos torna filhos. Devemos viver e nos amar como ir-mãos. Aproveitemos este tempo de advento para reafirmar os valores cristãos. Não deixemos que os sím-bolos natalinos sejam esvaziados de seu significado profundo: o amor de Deus pela humanidade. O presente de Natal só tem sentido se lembrar-mos que o presente maior foi Deus quem nos deu: seu Filho.

12 05

Pe. Luiz Antonio Belini, pároco de Quinta do Sol

Natal: O maior presente foi dado pelo Pai

Dedicação da capela e altar do Seminário São José

No ano em que o Seminário Diocesano Propedêutico São José comemora seus 30 anos

de instalação, houve uma celebração eucarística, dia 12 de novembro, pre-sidida por dom Francisco Javier, com a dedicação da capela e altar do se-minário. Foi depositada, no altar, a relíquia de Santo Antonio de Santana Galvão.

Para o reitor do Seminário São José, Pe. Ricardo Arica Ferreira,

foi um dia de júbilo e ação de gra-ças entre bispo, padres, seminaris-tas e fiéis presentes. “No ano da celebração dos 50 anos do Concílio Vaticano II e 20 anos do Catecis-mo da Igreja Católica, sendo que por tais celebrações, o Papa Bento XVI, proclamou este como o Ano da Fé, e nós, Igreja particular de Campo Mourão, dedicamos, neste dia, esta capela e este altar”, con-cluiu o reitor.

A coordenação da Pastoral Familiar realizou a sua Assembleia Diocesana, dia 4 de novembro, na paróquia São Francisco de Assis, na Vila Teixeira, Campo Mourão. Esteve presente o Pe. Rafael Solano, que falou sobre o setor Defesa da Vida e Bioética. Também compareceram o bispo dio-cesano dom Francisco Javier Delvalle Paredes, o assessor diocesano Pe. Ro-berto Cesar de Oliveira e a Ir. Dioní-sia Duarte Pereira.

Após 4 anos de caminhada da atual coordenação, foi escolhido um novo casal coordenador diocesano para a Pastoral Familiar: João Magro e Edna Parente Magro. Os demais cargos da coordenação serão definidos em uma próxima reunião. O casal Lafaete e Maria respondem pela coordenação até o final do ano de 2012.

Missa no Seminário São José

Pastoral Familiar realiza assembleia diocesana

Ademir e Adriana, casal coordenador do Setor Pré-matrimônio; Edevaldo e Rosangela, casal secretário; Pe. Roberto Cesar; Maria e Lafaete; João Magro e Edna; Edna e Estevam, Setor Casos Especiais-coordenação; Lucinéia e Antonio, Setor Casos Especiais-vice-coordenação

A paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus de Juranda foi anfi-triã de centenas de jovens no

dia 28 de outubro, para a participação no DNJ - Dia Nacional da Juventu-de, organizado pelo Setor Juventu-de da diocese de Campo Mourão. O tema do DNJ deste ano é “Juventude e Vida” e, o lema, “Que vida vale a pena ser vivida?”.

Jovens dos diferentes seguimentos juvenis da Igreja diocesana realizaram uma caminhada do trevo da BR 369 até a igreja matriz. Após o café da ma-nhã, participaram de uma missa pre-sidida pelo Pe. Ediberto Henrique de Mercena, assessor do Setor Juventude. Houve palestra e apresentação teatral.

Na parte da tarde, houve shows com a cantora Graciele e a banda Nova Dire-ção de Umuarama, além do cantor Tia-go Prado de Cianorte. O encerramento foi com a adoração eucarística.

“Cada vez mais os eventos do Se-tor Juventude atraem mais jovens e isto, de certa forma, é um reflexo da seriedade com a qual a diocese vem conduzindo a prioridade Juventude”, disse Fábio Sexugi, coordenador dio-cesano do Setor Juventude.

“O DNJ tem o objetivo de celebrar a vida da juventude. Trata-se é um dia de festa, mas também de reflexão”, falou Sexugi, explicando que a refle-xão girou em torno do questionamen-to do tema e lema do DNJ.

“Mestre, em teu nome lançarei as redes” (Lc 5,5)

Impulsionados pelas propostas e exigências do 3° Congresso Vocacional do Brasil e do 2° Congres-so Latino-Americano e Caribenho de Vocações, o Regional Sul II, está empenhando-se em preparar os ani-madores vocacionais. Neste sentido, que aconteceu o 3° Módulo da Escola Vocacional do Regional Sul II, nos dias 19 a 21 de outubro, na Casa de Formação Nossa Senhora de Guada-lupe em Guarapuava.

Nessa etapa aprofundou-se os Do-cumentos Vocacionais Atuais, com

assessoria do Pe. Leandro dos Santos, da diocese de Taubaté, SP. Ao todo a Escola conta com a par-ticipação de 50 pessoas, oriundas das dioceses e

congregações religiosas que compõem o Regional. “Está sendo um momento rico de crescimento e empenho pelas vocações em nosso Regional”, decla-rou a Ir. Jeane Adeline Szeremeta, FC, da diocese de Campo Mourão.

“Rogamos a Nossa Senhora do Rocio, Rainha e Padroeira do Para-ná, que seja um trabalho profícuo e de muitas bênçãos vocacionais para nossas dioceses”, concluiu a Ir. Jeane.

Três seminaristas que estão no Pro-pedêutico, no Seminário São José, em Campo Mourão, foram aprovados para o curso de Filosofia, na PUC de Maringá. Alex Júnior Ripar de Paiva, Elizeu Bonfim de Souza e Paulo Hen-rique Barbosa iniciarão Filosofia em

2013, quando passarão a residir no Seminário Nossa Senhora de Guada-lupe, em Maringá.

Importante destacar que o semina-rista Paulo Henrique Barbosa ficou em primeiro lugar na classificação dos vestibulandos.

Escola Vocacional do Regional Sul II – 3° Módulo

Participantes do encontro

seMinAristAs são AProvADos eM vestiBuLAr

Seminaristas com o reitor do Seminário São José Pe. Ricardo Arica Ferreira

DNJ diocesano é realizado em Juranda

Celebração eucarística

Caminhada no início do dia


Seminarista Reinaldo Diácono Reinaldo Adriano Andrade

REINALDO ADRIANO ANDRADE

O diácono Reinaldo Adriano An-drade, 29 anos, nasceu em Jandaia do Sul, PR, dia 26 de março de 1983. Filho de Vilarino de Andrade e Jar-divina Maria de Sousa Andrade. Sua ordenação presbiteral será no dia 3 de março de 2013.

Jornal Servindo: Como surgiu a vocação?

Reinaldo Adriano Andrade: A minha vocação surgiu a partir do desejo de querer conhecer mais pro-fundamente o mistério de Cristo, onde, comecei a me colocar a ser-viço da Igreja na paróquia Divino Espírito Santo de Fênix, PR, minha terra querida, onde tive a oportunida-de de ajudar nos grupos bíblicos de reflexão, catequese, como também coordenador de grupo de jovens. A partir dessa experiência de fé vivida, minha vocação foi se fazendo junto à comunidade que foi de fundamental importância para a minha caminhada espiritual, para que assim fosse capaz de dizer “sim” ao chamado de Deus: “Vem e segue-me!”

JS: Como é a vida de seminarista?RAA: Para mim é uma experiência

muito gratificante e ao mesmo tem-po exigente, pois têm suas atividades próprias: estudos, orações, diálogo e acompanhamento espiritual. Mas olhando hoje todo o caminho per-corrido até este momento, percebo o quanto o seminário foi importante para que eu, como seminarista, fosse capaz de deixar Deus fazer em mim sua morada.

Desde os primeiros dias de semi-nário eu me colocava como a pedra

preciosa que é encontrada pelo ga-rimpeiro, uma vez que ele a encontra, ela não tem beleza, mas a partir do momento que ele “cuida” ela é capaz de brilhar e assim tornar-se uma bele-za que seja capaz de contagiar todos ao seu redor. Assim eu me colocava sempre na presença de Deus, para que Ele, de fato, pudesse agir em mim e fazer a sua vontade, na minha vida.

Foi desta forma que hoje eu posso dizer com muita alegria e, ao mesmo tempo, com profundo sinal de agra-decimento ao Bom Deus, por per-mitir que eu fosse seminarista, para este processo de amadurecimento da vocação recebida, com o intuito de torna-se sacerdote para a Igreja de Cristo Jesus.

JS: Para você, o que é ser sacerdo-te?

RAA: Ser sacerdote para mim é buscar viver a máxima de Jesus a par-tir da passagem de Marcos (10,45) “Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”. Ser

sacerdote é ter o desejo de se lançar para as águas profundas e neste “se lançar” ter a coragem de se colocar como servidor da vinha do Senhor.

Além do mais, ser sacerdote é ter a graça de fazer com que o desejo de Jesus continue avante neste mundo de hoje, pois ele mesmo disse “fazei isto em minha memória”. Desta for-ma o sacerdote tem a graça, de levar as pessoas a experimentar o pão que desce do céu e é capaz de alimentar as pessoas para o crescimento da fé e o fortalecimento na oração.

O sacerdote é ungido por Deus para tornar-se Cristo para muitos, é aque-le que pelo ministério da Igreja, nos concede o perdão e a paz, nos absol-vendo dos nossos pecados, a fim de que nós nos aproximemos do coração misericordioso de Deus.


RAA: Minha mãe, pois com seu jeito simples, mas de uma profundi-

dade tremenda, ela sempre se colocou em oração e, ao mesmo tempo, dando todo o apoio para que minha vocação fosse cada vez mais fortalecida, num processo de amadurecimento da fé e no seguimento de Cristo Jesus.|

Lembro ainda que sempre ao lado da cabeceira da cama dela tinha um terço, onde todos os dias ela rezava para que seus filhos crescessem em sabedoria e em graça; sempre rezava para que eu fosse capaz de vencer as dificuldades.

Como Santa Rita, ela soube esperar na oração, a fim de que Deus pudesse fazer pelos seus filhos aquilo que Ele quer.

JS: Qual seu maior sonho?RAA: Colaborar no projeto salvífi-

co de Deus, a fim de levar as pessoas a fazerem uma profunda experiência do Amor misericordioso de Deus, vi-vido por Jesus Cristo.

JS: Uma frase: RAA: “Pois o Filho do Homem não

veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por mui-tos” (Mc 10,45)

JS: Santo de devoção: RAA: Santa Rosa de Lima, pois

além de sentir o desejo de se consa-grar a Deus, soube viver desde muito cedo as virtudes do Evangelho de Je-sus Cristo.

JS: Algum recado:RAA: Tendo sido aprovado para

a ordenação diaconal, agradeço a Deus, aos meus formadores, e aos padres da diocese, pela confiança em mim depositada e ao bispo dom Francisco Javier Delvalle Paredes pela confirmação desde ministério. Quero poder somar junto ao clero diocesano de Campo Mourão, a fim de contribuir para o crescimento da fé das pessoas e o fortalecimento das comunidades.

04 13

A Festa da Epifania acontece no dia 6 de janeiro. O catecismo da Igreja ex-plica que a Epifania é a manifestação de Jesus como Messias Israel, Filho de Deus e Salvador do mundo. “O mundo cristão celebra como epifania três even-tos: a Epifania propriamente dita pe-rante os magos do oriente (Mt 2, 1-12) celebrada dia 6 de janeiro; a Epifania a João Batista (Batismo de Jesus ) no rio Jordão; e a Epifania a seus discípu-los e início de sua vida pública com o milagre de Caná, quando começa o seu ministério.” Desde que Adão e Eva pe-caram, Deus toma a iniciativa e vai ao encontro da humanidade para se reve-lar como Deus “que salva”. E no tempo previsto enviou seu Filho amado Jesus Cristo, nascido do seio da Virgem Ma-ria. Por amor a cada um de nós, Jesus se entregou à morte de cruz. E, assim nos tirou das trevas do pecado e nos trouxe para o seu Reino de luz, dando-nos vida nova pelo seu Espírito. O Papa Bento XVI diz que Jesus, “por amor, fez-se história na nossa história; por amor veio trazer-nos o germe da vida nova (cf Jo 3, 3-6)”. E continua dizendo que Deus “se revelou na história como luz do mun-do, para guiar e introduzir finalmente a

humanidade na terra prometida, onde reinarão liberdade, justiça e paz”. Nesse dia a liturgia tem como tema a luz, por isso o Papa conclui: “se manifesta para nós a luz de um Deus que nos mostra o seu rosto, que se nos apresenta na man-jedoura de Belém, que nos aparece na Cruz”.

Não há treva, portanto, que resista à luz de Cristo: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8, 12). O Papa Bento XVI continua a ensinar: “Cristo é luz, e a luz não pode obscu-recer, mas apenas iluminar, esclarecer, revelar. Portanto, ninguém tenha receio de Cristo e da sua mensagem! E se ao longo da história os cristãos, sendo ho-mens limitados e pecadores, por vezes o traíram com os seus comportamentos, isto faz sobressair ainda mais que a luz é Cristo e que a Igreja a reflete unica-mente permanecendo unida a Ele. “Pre-cisamos também ser luz para os irmãos; ser testemunho de fé, esperança e ca-ridade, para que outras pessoas, vendo nosso exemplo, também queiram seguir Jesus Cristo.

A luz da estrela de Belém guiou os Reis Magos até ao Deus da luz, Jesus

Cristo. Chegando à gruta, os Reis Ma-gos ajoelharam-se diante daquele que é Rei e Senhor de tudo e O presente-aram com ouro, significando a realeza de Jesus; o incenso, significando a sua divindade; e mirra, significando a sua humanidade (Mt 2.11).

Pelo ensinamento da Igreja os Reis Magos representam todos os povos e nações que adoram e glorificam a Je-sus Cristo, o Messias enviado do Pai. E que Jesus não veio salvar somente um povo, mas homens e mulheres de todas as culturas e nações. Esses são os no-mes dos Reis Magos: Belchior, Gaspar e Baltazar. Seus restos mortais encon-tram-se na cidade de Colônia (Alema-nha). Eram dotados de muita sabedoria e tinham conhecimento de Astronomia: viram a estrela no Oriente e a seguiram até a Gruta de Belém, onde estava o me-nino Jesus, Maria e José.

A festa da Epifania fala do encontro dos Reis Magos com Jesus Menino, na manjedoura. Esse encontro só foi pos-sível, porque os Magos buscavam a Verdade com o coração humilde e de-sapegado. Infelizmente o mesmo não acontece com Herodes. Ver Jesus, tocar Jesus, sentir-se amado por Ele, requer de nós o querer e o despojamento; é en-tregar totalmente, sem restrições o nos-so coração a Ele. Deixemos que Jesus se manifeste poderosamente em nossa

vida, transformando-a radicalmente.Oração: Que Deus nos dê um coração

sábio e inocente, que nos permita ver a estrela da sua misericórdia e seguir o seu caminho, para O encontrar e ser inundados pela grande luz e pela ver-dadeira alegria que Ele trouxe” (Papa Bento XVI).

Que o Senhor Jesus dê um feliz 2013 cheio de paz e luz para todos nós! E que a família de Nazaré cuide sempre de nossas famílias para que a haja con-córdia, fraternidade e amor entre seus membros.

A toda família diocesana um Santo Natal! Um grande abraço a todos can-tores e cantoras de Deus!

Bibliografia: J. Amábile

Lilian Aparecida G. Hanel - Coordenadora diocesana de Liturgia e coordenadora de canto da catedral de Campo

Mourão - [email protected]

Festa da Epifania do Senhor

Padres, diáconos, religiosos, re-ligiosas e leigos da diocese de

Campo Mourão tiveram a oportuni-dade de saber mais sobre o real sig-nificado do Ano da Fé, que teve a sua abertura oficial, na diocese, dia 4 de novembro, na catedral São José. O clero e cerca de 400 pessoas partici-param do Simpósio de Teologia sobre o Ano da Fé, realizado de 24 a 26 de outubro, em Campo Mourão. A reali-zação foi da diocese de Campo Mou-rão, Escola Diaconal Santo Estevão, Escola de Teologia para leigos Pe. Yves Pouliquen e Fundação São José.

O simpósio foi assessorado pelo monsenhor Antônio Luiz Catelan Fer-reira, da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé da CNBB. Ele é da dio-cese de Umuarama e foi professor na PUC - Pontifícia Universidade Católi-ca. Atualmente reside em Brasília, DF.

Durante o dia 25 de outubro, o cle-ro esteve reunido no CDF - Centro Diocesano de Forma-ção, no Lar Paraná. O Mons. Antônio trabalhou a carta escrita pelo papa Bento XVI, proclamando o Ano da Fé. Ele também falou da impor-tância do Catecismo da Igre-ja na vida dos padres e das li-deranças como, por exemplo,

na catequese paroquial. Os leigos se encontraram no Santuário Nossa Se-nhora Aparecida, na Vila Urupês, nas noites de 24, 25 e 26 de outubro.

Coincidindo com os 20 anos do lan-çamento do Catecismo da Igreja, há a comemoração dos 50 anos do início do Concílio Vaticano II, que é o motivo principal da proclamação do Ano da Fé. “O Ano da Fé é uma atividade pro-posta pelo papa para a retomada... para o aprofundamento dos documentos do Concílio”, disse o Mons. Antônio.

“Que neste Ano da Fé possamos redescobrir que nos documentos do

Uma grande programação foi preparada para a décima edição do Cristo é Nosso Show, que acontecerá nos dias 1° e 2 de de-zembro, em Campo Mourão. O evento, realizado pelo Santuário Nossa Senhora Aparecida, será no Parque de Exposições.

Algumas atrações: Adriana, Banda Ceremonya, Banda Estân-cia Divina, DJ Léo – Electrocris-to, Fraternidade O Caminho, Pe. Chrystian Shankar e Frei Rinal-do – TV Século 21.

Outras informações no site www.cristoenossoshow.com.br

Lançamento do evento, dia 16 de novembro

Cristo é Nosso Show

Centenas de diocesanos participam de Simpósio de Teologia

Clero reunido

Monsenhor Antonio L. Catelan Ferreira

Leigos participando do Simpósio

Concílio Vaticano II, apesar de que se realizou 50 anos atrás, se encon-tra uma mensagem muito atual para os desafios que a Igreja passa hoje.

Entre todos os desafios, aquele que é o mais central, talvez o mais profundo, é o tema da fé, da transmissão da fé, do cultivo da fé, que está na base de tudo o que a Igreja realiza”, resumiu o assessor do Simpósio de Te-ologia, monsenhor Antônio Luiz Catelan Ferreira.

ENTREVISTA DO MÊS

Os jovens que têm in-teresse em conhecer um pouco da vida no seminário, poderão participar do estágio que acontecerá de 7 a 9 de dezembro, no Seminário São José, em Campo Mourão.

Os participantes devem estar cursando o Ensino Médio ou já ter concluído o mesmo. Informações: Pe. Ricardo, pelo e-mail [email protected] ou com o padre de qualquer paróquia da diocese.

O MCC – Mo-vimento de Cur-silhos de Cris-tandade realizará a sua ultreya fes-tiva de encerra-mento das ativi-dades, neste ano, dia 9 de dezembro, no Seminário São José, em Campo Mourão. Será a despedida da coorde-nação de Divonei Martins Pereira. A partir de 2013, assumirá Valdir Uga-relli, para o período de três anos. Mar-lene Machado Nogueira será a vice--coordenadora.

Neste ano, o MCC, está comemo-rando o seu jubileu de ouro no Bra-sil e, na diocese de Campo Mourão, completará 40 anos de instalação.

MCC CeLeBrA 50 Anos no BrAsiL e 40 nA DioCese

Mais de 120 pessoas de diversas paróquias participaram da Assem-bleia Diocesana da Pastoral do Dízi-mo, realizada dia 11 de novembro, na paróquia Nossa Senhora de Fátima de Nova Cantu.

De acordo com o coordenador dio-cesano Cícero Salustiano dos Santos, além de uma palestra com o assessor diocesano da referida pastoral: Pe. Pe-dro Speri, houve a discussão de como se organizar melhor a pastoral, em se tratando de diocese. Um formulário foi preenchido pelos presentes, com in-

formações dos agentes da Pastoral do Dízimo em cada paróquia e com uma descrição de como o trabalho é realiza-do, uma vez que cada comunidade tem as suas particularidades. O formulário

será encaminhado às paróquias que não enviaram representantes, também.

O encerramento da assembleia foi com um almoço oferecido pela paró-quia local.

Participantes da assembleia com Pe. Pedro Speri, assessor diocesano

AsseMBLeiA DA PAstorAL Do DíZiMo

estágio voCACionAL


Diocese de Campo Mourão abre Ano da FéPara celebrar os 50 anos do

Concílio Vaticano II e os 20 anos do lançamento do Ca-

tecismo da Igreja, o Papa Bento XVI proclamou o Ano da Fé, que vai até o dia 24 de novembro de 2013. O Ano da Fé “será um mo-mento de graça e de compromisso por uma conversão a Deus cada vez mais plena, para reforçar a nossa fé n’Ele e para anunciá-lo com ale-gria ao homem da nossa época”, explicou Bento XVI.

Na diocese de Campo Mourão, a abertura oficial foi no dia 4 de novembro, durante uma celebração eucarística na Catedral São José, a qual foi presidida pelo bispo diocesano dom Francisco Javier Del-valle Paredes e concele-brada por vários padres da diocese.

O Pe. Lussamir Rogé-rio de Souza, chanceler da diocese, fez a leitu-ra do decreto do Ano da Fé e dom Javier di-

DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO COR

1 Ap 22,1-7 Sl 95 Lc 21,34-36

2 Jr 33,14-16 Sl 25 1Ts 3,12-4,2 Lc 21,25-28.34-36

3 Is 2,1-5 Sl 122 Mt 8,5-11

4 Is 11,1-10 Sl 72 Lc 10,21-24

5 Is 25,6-10a Sl 23 Mt 15,29-37

6 Is 26,1-6 Sl 118 Mt 7,21.24-27

7 Is 29,17-24 Sl 27 Mt 9,27-31

8 Gn 3,9-15.20 Sl 145 Ef 1,3-12 Lc 1,26-38

9 Br 5,1-9 Sl 126 Fl 1,4-6.8-11 Lc 3,1-6

10 Is 35,1-10 Sl 85 Lc 5,17-26

11 Is 40,1-11 Sl 96 Mt 18,12-14

12 Gl 4,4-7 Sl 96 Lc 1,39-47

13 Is 41,13-20 Sl 145 Mt 11,11-15

14 Is 48,17-19 Sl 1 Mt 11,16-19

15 Eclo 48,1-4.9-11 Sl 80 Mt 17,10-13

16 Sf 3,14-18a Is 12,2-6 Fl 4,4-7 Lc 3,10-18

17 Gn 49,2.8-10 Sl 72 Mt 1,1-17

18 Jr 23,5-8 Sl 72 Mt 1,18-24

19 Jz 13,2-7.24-25 Sl 71 Lc 1,5-25

20 Is 7,10-14 Sl 24 Lc 1,26-38

21 Ct 2,8-14 Sl 33 Lc 1,39-45

22 1Sm 1,24-28 1Sm 2,1.4-8 Lc 1,46-56

23 Mq 5,1-4a Sl 80 Hb 10,5-10 Lc 1,39-45

24 2Sm 7,1-16 Sl 89 Lc 1,67-79

25 Is 52,7-10 Sl 98 Hb 1,1-6 Jo 1,1-18

26 At 6,8-10.7,54-60 Sl 31,1-9 Mt 10,17-22

27 1Jo 1,1-4 Sl 97 Jo 2,2-8

28 1Jo 1,5-2,2 Sl 124 Mt 2,13-18

29 1Jo 2,3-11 Sl 96 Lc 2,22-35

30 Eclo 3,2-6.12-14 Sl 128 Cl 3,12-21 Lc 2,41-52

31 1Jo 2,18-21 Sl 96 Jo 1,1-18

DEZEMBRO/ 2012DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO COR

1 Nm 6,22-27 Sl 67 Gl 4,4-7 Lc 2,16-21

2 1Jo 2,22-28 Sl 98 Jo 1,19-28

3 1Jo 2,29-3,6 Sl 98 Jo 1,29-34

4 1Jo 3,7-10 Sl 98 Jo 1,35-42

5 1Jo 3,11-21 Sl 100 Jo 1,43-51

6 Is 60,1-6 Sl 72 Ef 3,2-6 Mt 2,1-12

7 1Jo 3,22-4,6 Sl 2 Mt 4,12-17.23-25

8 1Jo 4,7-10 Sl 72 Mc 6,34-44

9 1Jo 4,11-18 Sl 72 Mc 6,45-52

10 1Jo 4,19-5,4 Sl 72 Lc 4,14-22a

11 1Jo 5,5-13 Sl 147B Lc 5,12-16

12 1Jo 5,14-21 Sl 149 Jo 3,22-30

13 Is 42,1-7 Sl 29 At 10,34-38 Lc 3,15-16.21-22

14 Hb 1,1-6 Sl 97 Mc 1,14-20

15 Hb 2,5-12 Sl 8 Mc 1,21-28

16 Hb 2,14-18 Sl 105,1-9 Mc 1,29-39

17 Hb 3,7-14 Sl 95 Mc 1,40-45

18 Hb 4,1-5.11 Sl 78,1-8 Mc 2,1-12

19 Hb 4,12-16 Sl 19 Mc 2,13-17

20 Is 62,1-5 Sl 96 1Cor 12,4-11 Jo 2,1-11

21 Hb 5,1-10 Sl 110 Mc 2,18-22

22 Hb 6,10-20 Sl 111 Mc 2,23-28

23 Hb 7,1-3.15-17 Sl 110 Mc 3,1-6

24 Hb 7,25-8,6 Sl 40 Mc 3,7-12

25 At 22,3-16 (ou At 9,1-22) Sl 117 Mc 16,15-18

26 2Tm 1,1-8 (ou Tt 1,1-5) Sl 89 Lc 10,1-9

27 Ne 8,2-10 Sl 19 1Cor 12,12-30 Lc 1,1-4.4,14,21

28 Hb 9,15.24-28 Sl 98 Mc 3,22-30

29 Hb 10,1-10 Sl 40,1-11 Mc 3,31-35

30 Hb 10,11-18 Sl 110 Mc 4,1-20

31 Hb 10,19-25 Sl 24 Mc 4,21-25

JANEIRO/ 2013

vulgou os lugares sagrados para visitação, durante este ano, para a obtenção da indulgência plená-ria: Catedral São José e Santuário Nossa Senhora Aparecida (ambos em Campo Mourão) e Santuário Santa Rita de Cássia, em Barbosa Ferraz. Além da visita a um destes lugares sagrados, o bispo diocesa-no apresentou outras seis práticas de piedade que podem ser execu-tadas pelos fiéis, para a obtenção da indulgência.

“Uma grande alegria, neste mo-mento, inunda o coração por ver

assim reunidos para cele-brarmos este grande mo-mento de início do Ano da Fé na diocese”, disse dom Javier em sua ho-milia. “Não poderíamos ter um contexto litúrgico mais adequado para ini-ciarmos este ano de gra-ça”, prosseguiu o bispo dio-cesano, referindo-se à solenidade de todos os Santos, celebrada na li-turgia daquele domingo.Dom Javier - abertura do Ano da FéCatedral São José

Caros leitores e leitoras é com grande alegria que gostaria de apresentar este espaço no qual iremos refletir um pouco a res-peito de nossos direitos no pró-ximo ano. Muitas vezes quando ouvimos falar de Leis da Igreja e Direito Canônico, logo nos vem à mente obrigações e exigências que temos que cumprir, e já de antemão acabamos por rejeitá--los. Porém nem sempre paramos para pensar que neste conjunto de leis, se encontram os nossos

direitos. Sim, os nossos direitos. Como batizados e membros desta Igreja de Cristo, possuímos tam-bém direitos. E mais, podemos também exigi-los. Mas para que isto aconteça é necessário antes que os conheçamos.

Esta coluna mensal, que agora iniciamos, tem como objetivo partilhar com você, querido lei-tor, de um modo simples e aces-sível o conteúdo destes direitos. Certamente que muitas serão as questões a serem partilhadas ao

longo do próximo ano. No en-tanto, iniciaremos com algumas questões mais pertinentes ligadas ao direito matrimonial, de modo especial ao tema da nulidade ma-trimonial. De que se trata quan-do na Igreja se fala de nulidade matrimonial? O que é? Como me dirigir ao tribunal eclesiásti-co para pedir que seja declarada a nulidade de meu matrimônio? Quais passos se devem seguir? A quem procuro para tratar deste assunto? Essas e outras pergun-tas serão abordadas neste espaço no próximo ano.

Que Deus os abençoe neste ano vindouro, que seja de muitas gra-ças e realizações! Abraço a todos.

Conhecendo seus direitos

Pe. Lussamir Rogério de Souza

Juiz Auditor - Câmara Eclesiástica

Durante uma assembleia, re-alizada dia 18 de novembro no CDF - Centro Diocesano

de Formação, foi fundado o Conse-lho Diocesano dos Leigos e Leigas da Diocese de Campo Mourão. Houve também a eleição da primeira coorde-nação diocesana, do Conselho Fiscal e do Conselho Econômico. A assembleia contou com a presença de 39 pessoas, delegadas pelas paróquias da diocese.

Celso Paulo da Costa da diocese de Apucarana e presidente do Conselho Nacional dos Leigos do Regional Sul II da CNBB, explanou sobre a função do Conselho dos Leigos.

O estatuto e o regimento interno

foram apresentados por Dráuzio de Jesus Cavali. Foi eleito coordenador Ademir Antonio de Lima da paró-quia Nossa Senhora das Candeias de Goioerê; vice-coordenador, Romu-aldo José de Souza da paróquia São Francisco de Assis, Campo Mourão; secretária, Fátima Zamorro da paró-quia Santo Antonio de Farol; secre-tário adjunto, Antoninho Bardini da Catedral São José; tesoureiro, Ari Pereira da Silva da paróquia Santo Antonio de Farol; e tesoureiro adjun-to, Antonio Luiz Gomes da paróquia Imaculada Conceição de Mamborê. Foi eleito também o Conselho Fiscal, com suplentes.

Com presença de aproxima-damente 30 pessoas, a coorde-nação diocesana da Pastoral da Sobriedade realizou um retiro de formação. Foi no dia 11 de novembro, em Campo Mourão, com presença dos palestrantes Adelson Rodrigues e Rubens, ambos de Cascavel.

Houve a programação das ativi-dades para 2013, incluindo novos

cursos de formação para agentes. “Queremos aumentar o núme-ro de colaboradores na missão da pastoral e resgatar vidas”, disse o coordenador diocesa-no Valdeci Arnaldo Ciconello. “As reuniões de auto-ajuda vão além da dependência do álcool ou drogas; pela terapia do amor, qualquer vício pode ser tratado”, acrescentou Ciconello.

Fundado Conselho Diocesano dos Leigos

Coordenação

Pastoral da Sobriedade realiza retiro de formação

Participantes do retiro

Oficialmente, dia 11 de de-zembro de 2011, teve início a implantação da Pascom – Pastoral da Comunica-ção na diocese de Campo Mourão. Na ocasião, hou-

ve uma reunião no Centro Catequético, com presença de representantes de vá-rias paróquias da diocese.

Ao longo destes doze meses, vários e importantes passos foram dados, de acordo com o assessor Pe. Sidinei Tei-xeira Gomes. Foram realizados encon-

tros de formação, retiro e reuniões de trabalho. Gradativamente, a pastoral foi sendo implantada em paróquias da diocese. “Aprendeu-se muito ao lon-go deste ano e isto será útil para redi-recionarmos os trabalhos futuros para que sejam executados de maneira mais precisa e a Pascom possa cres-cer em quantidade e em qualidade”, afirmou o Pe. Sidinei. A meta para o próximo ano é de que haja agentes em todas as paróquias, trabalhando pela comunicação dentro da Igreja.

Um ano de atuação da Pascom na diocese

Participantes da primeira reunião, em dezembro de 2011


Aniversários - DeZeMBro / 2012 e JAneiro 2013

02 15

Palavra do BispoBalancete outubro/ 2012

Diretor: Dom Francisco Javier Delvalle Paredes

Assessor: Pe. Sidinei Teixeira Gomes Coordenador: Vilson Olipa (44) 9958-9797Colunistas: • Pe. Luiz Antônio Belini• Pe. Lussamir Rogério de Souza• Lilian Hanel• Maria Joana Titton Calderari • Diácono Alfredo Rafael Belinato Barreto • Amani Spachinski de Oliveira

Editoração Eletrônica: Jonas Rodrigues. - 44 3025-2036 / 9145-1499 / 9915-3400

Tiragem: 11.500 mil exemplares. Impressão: Grafinorte.

Site:www.diocesecampomourao.com.brPermite-se a reprodução total ou parcial do material veiculado no Jornal Servindo, desde que citada a fonte.

expediente

CALenDário – DeZeMBro - 2012

Dom Francisco Javier Delvalle Paredes - Bispo diocesano

de Campo Mourão

Capa

DIA HORAS QUEM O QUE PARA QUEM ONDE

1 e 208:0017:00

DIÁCONOS Escola Diaconal Aspirantes ao Diaconato Permanente Seminário São José

208:3017:00

ASSEMBLEIA ASSEMBLEIA DIOCESANA Padres e Lideranças CDF – Lar Paraná

2 08:00 SETOR JUVENTUDE Assembleia Geral Coordenadores e Assessores

Juvenis A DEFINIR

2 CRISTO É NOSSO SHOW Parque de Exposições

4 19:30 CF Formação Diocesana Representantes paroquiais da CF CDF – Lar Paraná

6 08:30 CLERO Confraternização Padres e Diáconos A DEFINIR

7 a 9 08:00 SEMINÁRIO Estágio Vocacional Jovens interessados Seminário São José

8 P. FAMILIAR DIA NACIONAL DA FAMÍLIA

8 09:00 P. DA CRIANÇA Reunião e ConfraternizaçãoCoordenadores de Setor, de Áreas e de Ramos

A DEFINIR

9 VICENTINOS 3ª Festa Regulamentar Vicentinos Santuário N. Sra. Aparecida

15 CATEQUESE Formação 5º Módulo/Conclusão Decanato de Goioerê A DEFINIR – Goioerê

16 09:00 COMIPRO Natal Missionário e Avaliação Equipes do COMIDI Maringá

30 P. FAMILIAR FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA

Informações pelo e-mail/MSN: [email protected]

Caros Filhos e Filhas, graça e paz!Em nossa partilha mensal sobre a

carta pastoral, no mês passado vimos que o Dom se converte em encontro. Neste mês, dando sequência a este pensamento, veremos que: O encontro se faz resposta - ênfase no dever do cristão em responder a Deus que se revela.

Vivida em sua originalidade no seio da Igreja, a fé, fruto do encontro com Cristo, torna-se robusta, a ponto de conduzir o crente a responder, fiel e sinceramente, aos apelos do seu Senhor. Essa res-posta torna-se conhecida sob a forma de confissão, pois não basta crer, mas é necessário colocarmo-nos pública e decididamente entre as fileiras dos seguidores de Jesus Cristo. Aliás, quem realmente fez a experiência do encontro com o Ressuscitado, não se compraz no intimismo da espiritualidade individual. Ao contrário, sente a necessidade de dedicar-se efetivamente ao serviço missionário. Descobre que Cristo não é patrimônio exclusivo da sua experiência religiosa. Cristo é a Salvação que deve ser levada a todas as pessoas, a fim de que também elas, abrindo o coração ao Evangelho (cf. At 16,14), creiam e tenham a vida eterna.

A resposta, que nos é pedida neste tempo de graça, possui feições bem concretas. Formamos a família de Deus na Diocese de Campo Mourão. Portanto, cabe a nós, nos anseios do tempo presente, responder com fervor e determinação aos apelos de Cristo, dando à fé a força necessária para transformar a realidade diocesana. Con-vencido disso, desejo apontar quatro princípios fundamentais para que seja fecunda nossa resposta e vivência do Ano da Fé:

Animação bíblica da PastoralA Palavra de Deus contida na Sagrada

Escritura é fonte da vida cristã. Nela tudo se refere a Cristo e dele depende. Esta centralidade cristológica, identificada na Palavra de Deus, conduziu a Igreja a indicá-la como meio privilegiado à animação da Pastoral comunitária.

São admiráveis os esforços em prol do estudo, oração e divulgação da Sagrada Escritura, no entanto, é necessário reco-nhecer também que ainda não atingimos o ideal: fazer dela o ambiente vital das atividades pastorais, revestindo-as com

EditorialEsta edição do Jornal Servindo é

referente aos meses de dezembro e janeiro de 2013. Também informamos que o suplemento, a partir de agora, não mais estará no interior do Jornal Servindo. O material chegará aos usuários, separadamente.

Importantes eventos aconteceram recentemente na diocese e são no-tícias nesta edição, como a abertura do Ano da Fé, na diocese de Campo Mourão. Esta matéria está na página 3. Na página seguinte você poderá ler a informação sobre o Simpósio de Teologia, realizado com o clero e com aproximadamente quatrocentos leigos.

Temos entrevistas com os diáconos José Sidnei Calderan e Reinaldo Adriano Andrade, que serão ordena-dos presbíteros dia 23 de dezembro de 2012 e 3 de março de 2013, respectivamente.

Publicamos, nesta edição, a última matéria da série que apresentou as congregações que atuam na dioce-se. Agradecemos à Ir. Josefa Elena Krupek, FC pelo trabalho de reunir as informações das mesmas.

Um novo colunista estreia no Jornal Sevindo. Trata-se do Pe. Lussamir Rogério de Souza, juiz auditor da Câmara Eclesiástica. Nesta edição ele faz uma apresentação do assunto que ele abordará ao longo de 2013. Confira na página 14.

Chegando ao final de mais um ano, agradecemos a todos que de forma direta ou indireta, colaboraram com o Jornal Servindo. Desejamos um abençoado Natal e um 2013 cheio de muitas e boas realizações.

As assinaturas do Jornal Servindo podem ser feitas nas secretarias paroquiais

Natal e o início de um novo anoAssessoria de marketing - Pascom

seu conteúdo e espiritualidade. A Igreja e nós, cristãos, nunca seremos

excessivos ao dar atenção à Sagrada Escritura, pois, “quanto mais assíduos formos na leitura da Palavra de Deus, tanto melhor a compreenderemos, à semelhança da terra: quanto melhor é cultivada, tanto mais frutifica” (Santo Isidoro de Sevilha, Sentenças, 3,10). Esse é o compromisso a ser abraçado por todos, para que nossa diocese, ouvindo a Palavra, creia; acredi-tando, espere e, esperando, ame (cf. S. Agostinho, Sobre a catequese dos não instruídos, 4,8).

Catecismo da Igreja CatólicaParalelo ao cinquentenário da abertura

do Concílio Vaticano II, celebramos neste ano o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. Ao publicar o Documento, o Beato João Paulo II o de-finiu como “uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja.” Vejo-o como um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé. Rogo que este importante Documento seja difundido entre os diocesanos. Suas páginas sejam revisitadas pelo clero, es-tudadas na catequese, pelos agentes de pastorais e movimentos, enfim, que junto à Sagrada Escritura, o Catecismo se faça presente nos lares cristãos.

19º Plano Diocesano da Ação EvangelizadoraA coesão promovida pelo avanço no

conhecimento de Jesus Cristo é condição indispensável à efetiva integração na cami-nhada diocesana. Sendo assim, em íntima relação com o esforço por aprofundamento na fé, mediante o estudo, reflexão e oração da Bíblia Sagrada e do Catecismo da Igreja Católica, situa-se a preocupação, a fim de que todos, familiarizados com o conteúdo do 19º Plano da Ação Evangelizadora, se empenhem na execução de suas propostas pastorais, segundo as três prioridades, estabelecidas após longo e participativo processo de elaboração, a saber: família, catequese e juventude.

Ao apresentar o 19º Plano, afirmei que ele “é uma ferramenta que temos em mãos e que necessita da criatividade, da fé e da generosidade de todos para ser executa-do e, assim, produzir frutos ‘e frutos que permaneçam’” (Jo 15,16).

Observar os sinais dos tempos

Sobre a importância da valorização e do conhecimento do contexto no qual estamos inseridos, o Concílio Vaticano II instrui, afirmando que, “a Igreja deve em todas as épocas perscrutar os sinais dos tempos e interpretá-los à luz do Evangelho, para ser capaz de oferecer, de forma apropriada ao modo de ser de cada geração, respostas às grandes questões humanas a respeito do sentido da vida presente e futura.

Faz-se necessário reconhecer que, “tempos de transformações tão radicais, por certo, nos afligem, mas também nos desafiam a discernir, na força do Espírito Santo, os sinais dos tempos” (DGAE, 24). Diante disso, é notável que, esforçando-nos na concretização da proposta pastoral nesta Diocese, estamos dando provas de que realmente sabemos interpretar os “sinais dos tem-pos”. A esperança declara que é agora o momento do testemunho e da missão! É no hoje do Ano da Fé, prolongado na totalidade da vida, que devemos dar ao Senhor nossa resposta de amor e fidelidade!

Queridos filhos, que nossa resposta de fé seja autêntica e que nos empenhemos com fidelidade e compromisso a trilhar o caminho que nos é proposto neste Ano da Fé. Que o Natal do Senhor Jesus que se aproxima, possa revigorar os nossos corações e a nossa fé, para que no ano vindouro o nosso testemunho seja ainda mais contagiante. Recebam o meu abraço paternal e a bênção do Deus Todo Poderoso.

FELIZ NATAL E ABENÇOADO ANO 2013 A TODOS!

DEZEMBRO 2012A intenção geral é

para que, em todo o mundo, os emigrantes sejam acolhidos, especialmente pelas comunidades cristãs, com generosida-de e autêntica caridade.

Intenção missionária: Para que Cristo Se revele a toda a humanidade com a luz que procede de Belém e se reflete no rosto da sua Igreja.

JANEIRO 2013A intenção geral é para que neste

“Ano da Fé” os cristãos possam apro-fundar no conhecimento do mistério de Cristo e testemunhar com alegria o dom da fé nele.

Intenção missionária: Para que as comunidades cristãs do Oriente Médio, com frequência discriminadas, recebam do Espírito Santo a força da fidelidade e a perseverança.

MANUTENÇÃO DA CÚRIA E IMÓVEISSanepar, Copel, Oi! e Correio ..................................1.494,89Locação Sistema Contabilidade/Folha Pagto .............373,51Encargos Sociais: INSS+FGTS+PIS+IRRF ...........16.454,69Combustível..............................................................1.530,18Fundo de Reserva ..................................................17.797,94Côngruas/Salários ..................................................29.264,84Plano de Saúde ........................................................2.800,00Capela Santa Paula Elisabete Cerioli..........................629,92Mensalidade do Prever..................................................37,00Materiais de Escritório .................................................394,70Théos Informática-Prog. SGCP .....................................68,50Despesas Mat. Limpeza/Cafezinho (Cúria) ...............143,02Parc. 11/60 Ref. 2 Terrenos Jd Botânico II ..............2.680,05Reforma da Cúria ...................................................46.196,17Advocacia Andrade & Rodrigues .............................2.853,00Form. Hum.-IATES (Pe. Aédio/Gerson/Ricardo/Valdecir) ..................................................................................1.200,00Pós-Grad. Dir. Can. Matrim.l Parc 10/18 (Jackeline)...280,00Mestrado Direito Canônico (Pe. Clauber/Lussamir) .1.657,39Tribunal Eclesiástico ....................................................622,00Repasse Escola Diaconal.........................................1.244,00Doação a CNBB para formação de novos padres ...1.300,00Despesas Assembleia do Povo de Deus..................1.156,22Despesas Almoço Ordenação Diaconal ........................47,25Despesa Reunião do Clero ......................................2.561,31Despesa Inventário Dn. Carmem ................................582,37Despesas com Cartório .................................................10,30Despesas com Veículos ...........................................1.743,34Despesas com Viagens - Bispo ...................................433,90Despesas com Materiais Litúrgicos e Fretes..........20.318,05Manutenção e Conservação.....................................1.270,79Movéis e Utensílios .....................................................712,00Encadernação Livros Razão e Diário-Contabilidade 1.200,00Custas Ref. Processos Judiciais .................................300,00Liberty Seguros S/A - Veículos Cúria - Parcela 3/7 ..1.678,15Labore Medicina do Trabalho ......................................120,00Mensalidade Alarme (Alerta Campo Mourão) .............100,00Artes Gráficas Ivaí Ltda ...............................................280,00Vale Transporte ...........................................................450,00Água Mineral .................................................................94,00 162.079,48

RESIDÊNCIA EPISCOPALOi!, Copel e Sanepar ...................................................256,11Salários.....................................................................1.686,60Alimentação .................................................................566,86Manutenção e Conservação........................................175,00Materiais de uso e consumo........................................399,00Mensalidade UOL .......................................................... 11,90Embratel TvSat - Claro TV ..........................................134,89..................................................................................3.230,36

OUTROS (Água, luz, telefone, manutenção, seguro, etc) ...Seminário São José - Campo Mourão .....................2.844,99Centro Past. Dom Virgílio de Pauli ..............................676,09Centro Past. Dom Eliseu ..........................................1.075,55..................................................................................4.596,63OUTROS (Repasse da Cúria)Semin. Proped. São José - Campo Mourão .............8.000,00Semin. de Teologia Dom Virgílio - Cambé ..............16.740,00Semin. de Filosofia N. S. Guadalupe - Maringá .....12.555,00................................................................................37.295,00

RESUMO GERALSaldo em 31/10/12 .................................................62.332,31EntradasContribuição das Paróquias .................................147.697,00Contribuição Ref. 13º Salário .................................12.322,00Crisma ....................................................................10.541,00Reemb. Encargos-Pis/Secraso/Senalba ..................1.986,54Reembolso Correio/Labore ...........................................80,00Reembolso Almoço do Clero .......................................415,15Reembolso Materiais Liturgicos .............................19.458,31Resg. Fundo de Reserva (Obra) ............................45.608,61Doação CNBB Regional Sul II ..................................2.996,00..............................................................................241.104,61

Saldo anterior (30/09/12) + entradas .................... 311.528,35SaídasManutenção da Cúria e Imóveis ...........................162.079,48Residência Episcopal ...............................................3.742,58Centro Pastoral Dom Virgílio de Pauli .........................676,09Centro de Pastoral Dom Eliseu ................................1.075,55Seminário São José .................................................2.844,99Sem. Propedêutico São José C. Mourão ................8.000,00Sem. Filosofia N. Sra. Guadalupe - Mgá. ...............12.555,00Sem. de Teologia Dom Virgílio - Cambé ................16.740,00..............................................................................207.713,69

PADRES E DIáCONOSDezembro de 20123 - Dom Francisco Javier Delvalle Paredes – Nascimen-to4 - Pe. José Gonçalves de Almeida – Nascimento5 - Pe. Francisco Dantas de Carvalho – Ordenação5 - Pe. Gerson de Araújo Costa – Ordenação8 - Pe. Ademar Oliveira Lins – Ordenação8 - Pe. João Donisetti Pitondo – Ordenação8 - Pe. João Veloso Arantes – Ordenação8 - Pe. Waldomiro Lúcio Tardivo Filho, SCJ – Ordenação10 - Pe. Reinaldo Kuchla – Ordenação11 - Pe. Clauber Magela Freire Krieck – Ordenação11 - Diácono Mercir Ricci – Ordenação11 - Diácono Miguel de Oliveira Santana – Ordenação11 - Pe. João Batista Rodrigues – Ordenação11 - Pe. Mário Luiz Arnhold – Ordenação 12 - Pe. Apolinário João da Silva – Ordenação13 - Pe. Luiz da Silva Andrade – Ordenação13 - Pe. Valdomiro Pinto Rosa – Ordenação16 - Pe. Jurandir Coronado Aguilar – Ordenação17 - Pe. Gaspar Gonçalves da Silva – Nascimento17 - Pe. Marinaldo Aparecido Batista – Ordenação18 - Pe. Jorge de Paula Monteiro Junior, SCJ – Ordenação18 - Pe. Paulo Cesar Nogueira, CSF – Ordenação24 - Pe. Ademar Oliveira Lins – NascimentoJaneiro de 20132 - Pe. José Elias Feyh, SJ – Ordenação3 - Pe. José Coelho Pereira – Ordenação6 - Pe. Nilson Reis Gonçalves – Nascimento6 - Pe. Paulo Cesar Nogueira, CSF – Nascimento7 - Pe. Luiz Antônio Belini – Ordenação12 - Pe. Durvalino Rodrigues de Oliveira – Nascimento14 - Pe. Pedro Liss – Ordenação14 - Pe. Reinaldo Kuchla – Nascimento15 - Frater Túlio Marcos Ribeiro Correa – Profissão22 - Diácono Artur Baretta – Ordenação22 - Pe. Ediberto Henrique de Mercena – Nascimento30 - Pe. Wagner Zacarias Rufino, CSF – OrdenaçãoRELIGIOSAS Dezembro de 20121 - Ir. Marta Melo da Silva – Nascimento

5 - Ir. Vilma Galbardi – Profissão6 - Ir. Dolores – Nascimento7 - Ir. Zedenir Bosa – Profissão 8 - Ir. Cleusa dos Santos – Profissão8 - Ir. Edinalva Tiago de Souza – Profissão8 - Ir. Elisângela Ramos de Souza – Profissão8 - Ir. Maria Regina Procop – Profissão9 - Ir. Rosinei – Profissão11 - Ir. Isabel Romanele – Profissão11 - Ir. Luci Aparecida da Silva – Profissão11 - Ir. Maria Glasiela da Silva – Nascimento12 - Ir. Maria Cecilia – Nascimento13 - Ir. Maria Águeda – Nascimento e profissão15 - Irmão Valdemar Erico Scramin – Profissão16 - Ir. Ida Conzati – Profissão18 - Ir. Domingas Stella – Profissão21 - Ir. Helena Makiyama – Profissão29 - Ir. Elisangela Silva Gomes – NascimentoJaneiro de 20133 - Ir. Maria dos Anjos Bezerra – Profissão6 - Ir. Ana Paula – Profissão11 - Ir. Consolata das Chagas Ocultas – Profissão11 - Ir. Eclesia do Cristo Pobre e Crucificado – Profissão11 - Ir. Hosana Altar do Divino Amor – Profissão13 - Ir. Hóstia de Jesus – Profissão 16 - Ir. Maria Silvino Neto – Profissão17 - Ir. Crucificada das Chagas Ocultas – Profissão18 - Ir. Maria Glasiela da Silva – Nascimento21 - Ir. Dionisia Pereira Duarte – Profissão21 - Ir. Maria Oshiro – Profissão25 - Ir. Dayane Cristine de Carvalho – Profissão25 - Ir. Jeane Adeline Szeremeta – Profissão25 - Ir. Josefa Elena Krupek – Profissão25 - Ir. Simone Verginia de Almeida Lidio – Profissão26 - Ir. Conceição José de Sant’Ana – Profissão27 - Ir. Jeane Adeline Szeremeta – Nascimento31 - Ir. Elizabete Celia Leandro – Profissão31 - Ir. Marta Melo da Silva – ProfissãoSEMINARISTASDezembro de 201214 - Wagner Amaro Branco26 - Fernando Sales da Silva27 - Alexandre José Franzini



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Jornal Servindo - Dez 2012 e Jan 2013