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informação formação formação formação jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães - Maia Maia Maia Maia edição 81 81 81 81 | ano XI XI XI XI | março 2006 2006 2006 2006 Sorri… Sorri… Sorri… Sorri… … e dá luz à vida! … e dá luz à vida! … e dá luz à vida! … e dá luz à vida!

Jornal Vitae nº81 - Março 2006

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Jornal da Paróquia de Gueifães - Maia

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… e dá luz à vida!… e dá luz à vida!… e dá luz à vida!… e dá luz à vida!

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Pe. OrlandoPe. OrlandoPe. OrlandoPe. Orlando

QuaresmaQuaresmaQuaresmaQuaresma -Tempo no deserto-

Quem de entre nós já teve oportunidade de passar e até de permanecer no deserto durante algum tempo? A esmagadora maioria ainda não teve essa expe-riência nem sequer de andar por lá uma milha.

Mas, quem ainda não viveu momentos de solidão total, no meio de uma grande multidão e muito barulho?

Todos nós já passamos por isso, com certeza, inclusive, desde os tempos de crian-ça.

Ora, esta prática enriquece-nos ou empobrece-nos? Encontrar-se só num ambien-te nu e infértil não nos torna forçosamente melhores, sobretudo se esta experiên-cia não nos leva a nada ou a ninguém. Já lá nos dizia o Criador na Sagrada Escritu-ra: “Não é bom que o homem esteja só”.

Então, porque motivo grupos de hypies, filósofos, místicos, profetas e santos, até o próprio Jesus sentiram e honraram o convite ao deserto?

Porque é que os mestres espirituais de todos os tempos, porque é que a Igreja, particularmente na Quaresma, nos pedem para fazermos um “retiro”, para entrar-mos no Segredo e nos entregarmos a Deus Pai?

Porque Deus não é como nada nem como ninguém. Porque Ele nunca faz nada no barulho. Porque Ele mexe com o essencial da nossa vida, sem a menor decoração. Concretamente, quando por causa dEle em nós se faz o vazio, então, tudo trans-forma e com abundância.

Ao iniciarmos agora a Quaresma, e perante este convite - de irmos ou fazermos deserto na nossa vida - coragem e bom proveito, a saborear e celebrar com a Páscoa.

Colabora connosco!Colabora connosco!Colabora connosco!Colabora connosco!

O teu artigo ou sugestão pode ser entregue em disquete, CD ou papel na secretaria da igreja ou a um dos elementos da equipa de redacção, ou enviado para o e-mail:

[email protected]

(esta página não foi sujeita a revisão)

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Cristina PereiraCristina PereiraCristina PereiraCristina Pereira

A boa imagem é sem dúvida uma das maiores preocupações dos adolescentes. No entanto, as suas prioridades nem sempre estão bem definidas. Normalmente preocupam-se primeiro com o penteado, com o ves-tuário, com a maquilhagem (no caso das meninas), esquecendo-se que um bonito sorriso realça a beleza natural de cada um.

A melhor maneira de se ter dentes saudáveis e um sorriso bonito é continuar com os bons hábitos de higiene oral adquiridos na infância: escovar os den-tes no mínimo três vezes ao dia, usando um creme dental com flúor, para remover a placa bacteriana que é a principal causa da gengivite e das cáries; usar fio dental diariamente para remover a placa bacteriana instalada entre os dentes e sob a linha da gengiva (se a placa não for retirada diariamente, pode endurecer e formar o tártaro, uma substância amarelada e de aparên-cia desagradável); limitar a ingestão de açúcar e alimentos que contêm ami-do; consultar o dentista periodicamente para um exame profissional detalha-do.

A alimentação tem um papel fundamental na saúde oral. Adoptar uma dieta equilibrada, pode fazer uma grande diferença. É importante que os adoles-centes eduquem a sua alimentação e, que em vez dos tão desejados lan-ches ricos em açúcares e gorduras, escolham alimentos nutritivos como, por exemplo, queijo, verduras cruas, iogurte natural ou frutas.

A bulimia e a anorexia são distúrbios alimentares que afectam directamente a aparência dos dentes, corroendo o esmalte. O dentista pode corrigir o esmalte deteriorado, mas não pode tratar o distúrbio alimentar, que pode levar até à morte e deve ser tratado por um especialista.

Outro factor a ter em atenção e infelizmente cada vez mais frequente entre os adolescentes, é o consumo de tabaco. O fumo mancha os dentes e gengi-vas, realça a mancha do tártaro que se acumula nos dentes e produz mau hálito, além de outros problemas de saúde. Com o passar do tempo, o fumo aumenta o risco de gengivite e de cancro na boca.

O "piercing" na boca, apesar da sua popularidade, pode causar complicações tais como infecções, hemorragias ou danos, por vezes irreversíveis, nos ner-vos. O adolescente pode também correr o risco de se engasgar com os pinos e argolas. As jóias de metal prejudicam os dentes e gengivas.

Uma boca asseada e bem cuidada não só prolonga a vida dos dentes como também faz com que o adolescente se sinta bem, com hálito fresco e um sorriso mais bonito.

O sorriso é o nosso melhor cartão de visita! �

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Fernando GomesFernando GomesFernando GomesFernando Gomes

Diz a sabedoria popular e,

como sempre, esta velha máxima

assenta-nos que nem uma luva! É um dado adquirido. Qualquer um de nós, uma ou outra vez, já vivenciou esta experiência. Muitas vezes deslumbramo-nos face à abundância e à inquantificá-vel oferta que se nos apresenta. E, de uma forma obsessiva, escolhemos, escolhemos… na certeza de que, à força de tão meticulosa procura, o produto que acabámos de adquirir é exactamente aquele que desejávamos. Mas nem sempre assim sucede…! E depois, a frustração, a revolta, a incredulidade… Tan-to escolhi para isto! Só a mim!

Sinal dos tempos, a esta aparente fartura nem sem-pre se conjuga a nossa plena satisfação.

Sempre que analiso este tema vem-me à memória um episódio caricato ocorrido comigo há meia dúzia de anos, e que ilustra de uma forma exemplar o tal provérbio “quem muito escolhe, pouco acerta”.

Num dia de aniversário do meu filho (5º aniversário), dirigi-me a uma conhecida confeitaria da Maia com o intuito de comprar o tradicional bolo. Como é normal, deparei-me com uma profusão de bolos que provo-cou em mim a hesitação típica destas ocasiões… Por qual deles vou optar? Este? Aquele? Aquele outro?

Durante largos minutos passeei entre os vários bolos, pesquisando o “tal”, o que mentalmente tinha ideali-zado. Finalmente, a decisão! Lá estava “ele”, impeca-velmente decorado com uns heróis de desenhos ani-mados muito em voga na ocasião, era o ideal para uma festa de crianças!

Chamei a funcionária, que muito solícita elogiou a minha escolha e logo o pesou.

Abandonei a confeitaria com aquela sensação do dever cumprido. O bolo era lindo, ia ser um sucesso!

Cantados os parabéns, o momento tão esperado: a prova do bolo! Mas o inesperado aconteceu! A dureza do bolo era tal, que a faca teimava em não cortar!

- De certeza que é fresco?? Assim tão duro? – comen-tava alguém.

Eu encolhi os ombros sem saber o que dizer e teimei em cortar uma fatia e... espanto geral, o interior do bolo era de ESFEROVITE!! Naturalmente era um bolo que decorava a montra da confeitaria. Corei de ver-gonha e revolta! Ainda por cima numa festa de crian-ças!

Corri para o telefone no intuito de descarregar todo o meu desagrado junto dos responsáveis da confeitaria, mas quase não precisei de falar pois, do outro lado, a pessoa que me atendeu estava já a par do sucedido. Desfazendo-se em desculpas, argumentou que a fun-cionária que me tinha atendido não tinha experiência e que nunca tal havia sucedido até então. De segui-da, perguntou qual a minha morada e prontificou-se a entregar daí alguns minutos outro bolo. Verdade seja dita, passados dez minutos, essa entrega foi fei-ta e desta vez sim, um bolo aparatoso e sem ESFERO-VITE!

E já que estamos em maré de provérbios, “tudo está bem quando acaba bem”.

De histórias assim, também se fazem os

NOSSOS MUNDOS…

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Nazaré MarquesNazaré MarquesNazaré MarquesNazaré Marques

Antigamente todas as famílias se sentavam à volta da lareira a forta-lecer os laços contando acontecimentos passa-dos e falando dos fami-liares já desaparecidos. Assim se criavam as raí-zes mais profundas.

Em Gueifães, na noite de 11 de Fevereiro, a comunidade, família alargada, foi convidada a sentar-se à volta da lareira a fazer o mes-mo. Eu estive lá mas estou convencida que o (a) senhor(a) não este-ve, por isso proponho-me contar-lhe um pou-co do que lá se passou. Cerca de uma centena de pessoas respondeu ao desafio e, à volta de uma imaginativa braseira, recorda-ram ou descobriram um pouqui-nho da nossa história. Antes ainda que os oradores falassem, os pre-sentes tiveram oportunidade de viajar no tempo através de várias

dezenas de fotografias expostas e que revelavam a nossa Freguesia nas mais variadas vertentes desde o início do século passado.

O Padre Orlando teve alguma difi-culdade em afast ar as pessoas dos expositores para dar início às apre-sentações dos oradores, tal era o entusiasmo dos menos jovens ao recordar momentos já tão distan-tes.

Foram-nos revelados muitos apon-tamentos interessantes e várias anedotas, mas, na impossibilidade de lhe falar de tudo em pormenor, vou partilhar consigo apenas o mais relevante de cada um dos oradores. Muito fica por dizer mas espero que sirva de incentivo para numa próxima oportunidade cor-responder à chamada.

Depois de algumas palavras pau-tadas pela boa disposição, o Padre Orlando convidou o Sr. Manuel Maria Tonel a pôr em comum alguns dos seus conhecimentos sobre o passado.

Revelando pesquisas cuidadas em arquivos e publicações especializa-das, o Sr. Manuel Maria falou-nos da Igreja Matriz desde o séc. XVII, suas dimensões e características iniciais, suas ampliações e restau-ros. Falou-nos ainda de uma Igreja Nova que começou a ser construí-da após a construção da Escola Príncipe da Beira, por iniciativa do

Visconde de Gueifães. Os nossos antepassados não sonhavam que poucos meses depois, a 5 de Outu-bro de 1910, a Implantação da República e consequente época revolucionária viriam a, não só travar a obra, como a confiscar os seus materiais e a tentar ainda apoderar-se do terreno doado para o efeito. Com a Capela Mor já em avançada fase de construção, a freguesia teve que se render ao poder político e ver as suas pedras servirem para erguer a Junta de Freguesia. Quanto ao terreno, o Sr. Alfredo Santos Leite só o pode rea-ver após demorada batalha nos tribunais. O sonho não se desvane-ceu e, depois de várias dezenas de anos, de novo a freguesia se orga-nizou para construir uma Igreja Nova. Os pormenores são interes-santes e talvez os mencione numa próxima edição do Jornal mas para não alongar só quero chamar a sua atenção para uma coincidência que assustou verdadeiramente os mentores do plano. Estávamos em 1974! Uma nova Revolução! A memória do que havia acontecido em 1910 fez temer pelo futuro da Nova Igreja e fez vacilar a deter-minação inicial. Venceu a ousa-dia… Apesar de vários contratem-pos e alguns sustos a Igreja cons-truiu-se. Que seria da nossa comu-nidade hoje se não fosse a cora-gem desse grupo de homens e a colaboração dos poucos milhares

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de gueifanenses da época? Como a Freguesia cresceu nestes 30 anos!... Onde seríamos acolhidos?

Antes ainda da participação do Sr. Santos Leite, o Padre Orlando con-tou como, na sua opinião, o povo de Gueifães foi inteligente no tempo das invasões francesas. Aquando do restauro das imagens mais antigas da Igreja Matriz, foi constatado pelo restaurador que toda a pintura dourada original havia sido coberta com tinta. Sabendo-se que os franceses andaram por aqui e inclusivamen-te até estiveram aquartelados numa casa de Milheirós e, saben-do-se como gostavam de roubar tudo o que parecesse valioso, o nosso povo tapou o ouro e tornou as imagens menos apelativas, salvando-as.

O Sr. Santos Leite contou duas histórias relacionadas com duas famílias que viveram junto da Igreja. Uma divertida que conta-giou a audiência com a boa dispo-sição do orador e outra que reve-lou a força de um homem que, procurando que o seu sobrinho estudasse, transformou a sua vida.

Certo senhor, morador na casa que é hoje residência paroquial, era empregado na Alfandega do Porto. Não tendo filhos, assumiu um sobrinho como seu e, apesar de não ter estudos, desejou que ele estudasse. O seu modesto tra-balho deu-lhe, contudo, condições para o pôr a estudar, mas o rapaz não se sentia muito vocacionado. Depois de um ou dois anos de insucesso o tio tomou uma deci-

são. Matriculou-se juntamente com o sobrinho. Não sei o que aconteceu ao mais novo, mas o mais velho tirou o seu curso, subiu de tal forma dentro da Alfândega que chegou a Director Geral das Alfândegas. É fantástico o que se consegue quando há força interior!...

Estava ainda presente o Sr. Manuel Fernandes, um octogená-rio, álbum de recordações que se podia folhear uma noite inteira, sem que se chegasse nunca ao fim. Sempre a dizer modestamen-te que nada tinha para dizer, ia acrescentando este e outro momento que lhe vinha à memó-ria sobretudo relacionados com a Banda de Gueifães onde foi músi-

co. Não deixou que as pessoas se dispersassem sem cantar cânticos religiosos da sua juventude.

A noite prolongou-se com um Porto e uns biscoitos que ajuda-ram a que todos ficassem em amena cavaqueira e ninguém parecia ter muita pressa de regressar a casa.

Parabéns a quem organizou o evento.

E você… nem sabe o que perdeu…

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Fevereiro | Nomeação do Pe. Orlando como pároco de FolgosaFevereiro | Nomeação do Pe. Orlando como pároco de FolgosaFevereiro | Nomeação do Pe. Orlando como pároco de FolgosaFevereiro | Nomeação do Pe. Orlando como pároco de Folgosa As últimas nomeações feitas por D. Armindo Lopes Coelho, Bispo do Porto, afectaram a nossa comunidade directamente, pois o nosso pároco foi nomeado administrador paroquial de Folgosa (Divino Salvador). Sendo assim, no passado dia 18 de Fevereiro, na celebração das 19h realizada na Igreja de Folgosa, o Sr. Pr. Orlan-do tomou posse desta sua nova paróquia. Quando o nosso pároco disse Sim ao chamamento de Deus, sabia que iria ser um operário da Sua messe, seria um trabalhador do Seu Reino, mas também sabia que não seria uma tarefa fácil, sabia que a sua deci-são poderia trazer encargos pesados. Encargos esses que hoje a nossa comunidade está disposta a partilhar, pois somos Igreja e temos como missão prolongar o Amor de Cristo em todos os lugares e momentos. Assim, também nós, como comunidade, vamo-nos ajustar às necessidades que esta nova posição do nosso pároco acarreta, começando por nos adaptar aos novos horários das Eucaristias. Sendo assim, a Eucaristia de quarta-feira deixará de ser às 19h e passará para as 9h da manhã, ao sábado a celebração será às 19h15 e ao domingo deixará de existir a celebração das 11h.

Susana Leite

25 de Fevereiro | Oração Vitae25 de Fevereiro | Oração Vitae25 de Fevereiro | Oração Vitae25 de Fevereiro | Oração Vitae Bom Deus preciso de Ti, preciso de Ti para começar a VER. Para VER significa que tenho que me manter íntimo de Ti; íntimo da Luz que és Tu. VER Bom Deus é descobrir que tudo é mais do que parece… VER é amar alguém pelo que é em vez de o julgar pelo que parece… VER é sorrir no Inverno com a certeza de que será derrotado pela força renovadora da Primavera… VER é recusar-se a viver na casca da existência… VER é viver no lado de dentro da vida… VER é encontrar um Sentido para a vida… VER é saborear as realidades verdadeiramente importantes da vida, mesmo quando não são evi-dentes ou o mundo proclama que são perdas de tempo… VER é ser livre… VER é estar aberto à esperança… VER é a fonte da serenidade… VER é assumir no mundo a construção da fraterni-dade… VER é seguir Jesus pelo caminho do Evangelho quando descubro nele um Sentido de Plenitude… VER é deixar-me conduzir pelo Teu Espírito… VER é poder experimentar que Tu és o Deus Amor o qual não me pode magoar, desiludir ou empo-brecer… Bom Deus hoje também me perguntas: “Que que-res que eu faça?” E eu simplesmente te posso dizer: “Que eu veja…” Até dia 11 de Março...

Vitae Formação

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25 de Fevereiro | Recolha de Sangue para registo de Dador de Medula Óssea25 de Fevereiro | Recolha de Sangue para registo de Dador de Medula Óssea25 de Fevereiro | Recolha de Sangue para registo de Dador de Medula Óssea25 de Fevereiro | Recolha de Sangue para registo de Dador de Medula Óssea A DIDÁSAN, Dinamizadores para a Dádiva de Sangue da Paró-quia de Gueifães, promoveu uma colheita de sangue para medula óssea, na cripta da Igreja Paroquial de Gueifães. Foram elaboradas 49 colheitas para futuros dadores de medula óssea. Os dados recolhidos através desta colheita, ficaram guardados no registo internacional de dadores, até que estes completem 55 anos. Pelo facto de já ser a segunda vez que esta iniciativa se realiza na nossa comunidade, só vem demonstrar a vontade de mui-tos em ajudar aqueles que precisam de um pequeno nada para poderem ter um muito - a Vida. Por isso, obrigado a quem directa ou indirectamente organizou esta iniciativa e obrigado a todos os que deram um pedacinho do seu Amor.

Susana Leite

O “informação vitae” está disponível em todo o mundo!

www.grupovitae.pt.tc jornal on-line e muuuito mais...

27 de Fevereiro | Carnaval das Crianças 27 de Fevereiro | Carnaval das Crianças 27 de Fevereiro | Carnaval das Crianças 27 de Fevereiro | Carnaval das Crianças ---- Vitae Vitae Vitae Vitae Um evento inédito que reuniu Dança e Teatro num espectáculo magnífico. Foi na passada manhã de segunda-feira, na cripta de Gueifães, com o carimbo Vitae. O grupo Vitae Dança em colaboração com os alunos do Curso Infantil de Iniciação ao Teatro, da Academia de Música de S. Mamede, animou o Carna-val de cerca de 200 crianças dos infantários da Norte-coope, ATL’s e Centro de Estudo “Magia do Estudo”. Do programa constou a representação da peça de teatro «A Turma Dos “Pestinhas”», encenada por Jor-ge Sousa, e as novas coreografias do nosso grupo de dança. Muito teatro, dança, música, cor, máscaras, alegria…, que o grupo Vitae pensa repetir já este mês, aberto a toda a comunidade. A não perder! Brevemente…A não perder! Brevemente…A não perder! Brevemente…A não perder! Brevemente…

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Ser cristão significa desco-brir o verdadeiro segredo da alegria. Aquela alegria profun-da que repousa serena no nosso coração quando saboreamos a vida como uma construção pessoal interior cheia de sentido, em direcção à plenitude do Amor de Deus.

E levar no coração o segredo da alegria significa levar no rosto a marca do Sorriso…

Se começássemos a acreditar mais no poder transfor-mador do Sorriso começaríamos a mudar o mundo, começando por nós e pelos que estão mais perto…

Não percebo bem porquê, mas noto que a maior par-te das pessoas tem mais facilidade em sorrir a desco-nhecidos que acabam de lhes ser apresentados do que àqueles com quem vivem todos os dias. Para os desconhecidos há sempre um sorriso de circunstância que se arranja na caixinha das boas maneiras, mas, para os mais próximos, muitas vezes, nem isso!

Fazer Quaresma é entrar em si próprio, descobrir e encontrar-se com Deus no lado de dentro da vida, e aí, na interioridade e na intimidade, descobrir que há motivos para sorrir!

Andam os homens ansiosos por saber se haverá vida em outros planetas, gastam-se milhões por ano no esforço de descobrir outros planetas habitáveis, e esquecem-se que o mais importante é possibilitar-mos que a vida seja mais, aqui e agora, esforçarmo-nos todos os dias para que a nossa terra seja um lugar cada vez mais habitável.

Fazer Quaresma é descobrir motivos para sorrir, mes-mo quando tudo e todos parecem tristes, e escutar o apelo a sermos nós próprios “Criadores de Sorrisos” nos rostos dos outros…

Deus precisa dos nossos sorrisos!

O mundo precisa das nossas mãos de semeadores e do nosso coração cheio de esperança para sermos no meio de tantas florestas de tristeza “Criadores de Sorrisos” e Semeadores de Alegria.

Fazer Quaresma é pôr-se olhos nos olhos com o Amor maior que algum dia nos podia ter encontrado: Amor sem limites, sem condições e sem máscaras… O Amor em plenitude de Deus que se revela na fide-lidade sem limites, sem condições e sem máscaras de Jesus de Nazaré, capaz de dar a vida em nome da verdade desse Amor.

Fazer Quaresma é deixar-se transformar interior e lentamente pelas mãos do Amor…

E se a experiência verdadeira do Amor de Deus não nos deixa no coração o rasto da serenidade, da paz e da mais profunda alegria, então não sei o que é que nos fará sorrir!

Quanto a mim, sorrio de serenidade, sorrio ao sabo-rear a paz que me inunda a vida quando dou espaço a que Deus fale e actue em mim e sorrio de alegria, da mais profunda alegria que o meu coração já sen-tiu.

Olhos nos olhos com Jesus de Nazaré, o meu rosto transborda de alegria num sorriso que não disfarço nem escondo, para que o mundo o veja e me per-gunte: “Porquê?!”… e, então, eu responda: “O segre-do é Jesus… O segredo é o Amor!”

Rui Santiago, cssr

Nesta Quaresma, tornemo-nos…

CRIADORES DE SORRISOS!CRIADORES DE SORRISOS!CRIADORES DE SORRISOS!CRIADORES DE SORRISOS!

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“Conversas com Pe. Rui Santiago”

17 e 18 de Março 21h30

Externato da Imaculada

missionário redentorista

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No passado dia 15 de Fevereiro, por volta das 21.30h,

estava tudo preparado para se iniciar a celebração

em honra do nosso padroeiro – S. Faustino, que

decorreu de modo festivo, e onde todas as equi-

pas da paróquia estiveram representadas. Estive-

ram também presentes muitos paroquianos que

quiseram testemunhar assim a fé pelo seu

padroeiro.

É de salientar, a exposição de fotografias que esteve

patente à entrada da igreja com lembranças de

pessoas e acontecimentos passados da “nossa

terra”. A ladear os placares estavam senhoras

vestidas também com roupa tradicional.

Desta forma se comemorou o dia da nossa comunidade.

o teu trabalho, o nosso esforço 15 de Fevereiro - Dia da Comunidade Paroquial de Gueifães

Dia da Dedicação da Igreja de Gueifães Dia do Padroeiro - S. Faustino

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12 informação VITAE - Março 2006

Sísifos de Nós PrópriosSísifos de Nós PrópriosSísifos de Nós PrópriosSísifos de Nós Próprios Sísifo era uma personagem trágica da Grécia antiga, que empurrava uma enorme pedra até ao cimo

de uma montanha. Chegada ao topo, a pedra rolava até à base e Sísifo tinha que a arrastar de novo até ao

topo. Condenado a um esforço interminável e a uma função sem sentido, em busca de um novo objectivo e

do início a uma experiência diferente, Sísifo é prisioneiro de um destino circular e repetitivo.

A vida evolui de forma espirálica e, ao longo desse caminho, há fenómenos e experiências que se

sobrepõem a outros semelhantes sendo, porém, assimilados de forma superior, por um lado, devido a um

passado que não se repete da mesma forma e, por outro, a uma já melhor compreensão de experiências

eventualmente semelhantes a outras anteriores. Mas há momentos da História em que parece que a conde-

nação de Sísifo parece actual, Albert Camus escreveu sobre “O Mito de Sísifo”, que aliás era um personagem

que os existencialistas sentiam como próximo, Emparedados entre as duas guerras mais mortíferas da Histó-

ria que devastaram o coração da Europa e renegaram os valores cristãos, alicerces ideológicos deste conti-

nente, os existencialistas reconheciam o absurdo e o sem sentido da vida como matriz do comportamento

humano. No presente já portanto do século XXI, a esperança dos amanhãs que cantam deixou, definitiva-

mente, de fazer parte dos nossos horizontes. Em qualquer ponto do espectro político ou ideológico, os seres

humanos sempre acreditaram que uma espécie de paraíso poderia vir a ser possível. Porém, já hoje torná-

mo-nos mais realistas – ou talvez mais cínicos ou mais conformados.

Vivemos o dia-a-dia, perante os sinais cada vez mais evidentes de que o futuro das próximas gerações

está assombrado por ameaças que nós não estamos a conseguir resolver e estamos até a piorar. A pedra que

carregamos até ao topo da montanha é cada vez mais pesada e maior mas não lhe damos importância por-

que agora já não a levamos às costas, transportamo-la de camião…A questão é que ela continua a rolar até

à base, com cada vez mais estrondo e mais danos ambientais e humanos.

Henrique Pinho

(o conteúdo destes textos é da responsabilidade dos seus autores)

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OsteoporoseOsteoporoseOsteoporoseOsteoporose Osteoporose é a doença óssea metabólica mais frequente e é caracterizada por um estado de diminuição da massa óssea por unidade de volume. Este estado leva à fragilidade óssea, podendo ocorrer fracturas após pequenos traumas, com baixas energias lesivas.

O osso é um tecido dinâmico em contínua renovação, composto principalmente pelas seguintes células: Osteoblastos Osteoblastos Osteoblastos Osteoblastos - responsáveis pela formação óssea. OsteoclastosOsteoclastosOsteoclastosOsteoclastos - responsáveis pela reabsorção óssea. OsteócitosOsteócitosOsteócitosOsteócitos - responsáveis pela regulação dos níveis de minerais no tecido ósseo.

A remodelação óssea é um processo contínuo de remoção de osso para o sangue e formação de osso novo. Através deste processo, o tecido ósseo substitui células velhas por novas e o resto do organismo pode dispor de elementos importantes que são armazenados nos ossos, como o cálcio. No início de cada ciclo de remodelação, os osteoclastos escavam o osso, formando lacunas na sua superfície e cavidades no seu interior. Após cerca de duas semanas, os osteoclastos são deslocados pelos osteoblastos que, num período de três meses, preenchem a área absorvida com osso novo. Até aos 30 anos, a quantidade de osso reabsorvido e reposto é igual. A partir dessa idade, a quantidade de osso absorvido passa a ser maior que a de osso formado o que causa perda de massa óssea. Assim se inicia um lento processo - Osteoporose do tipo 2Osteoporose do tipo 2Osteoporose do tipo 2Osteoporose do tipo 2 ou Osteoporose senilOsteoporose senilOsteoporose senilOsteoporose senil (perda óssea relacionada com a idade que ocorre em ambos os sexos). Este tipo começa a manifestar-se no homem e na mulher após os 70 anos. As mulheres, para além desta fase lenta de perda de massa óssea, têm um período transitório de perda rápi-da de osso devido à queda de estrogénios após a menopausa – Osteoporose de tipo 1Osteoporose de tipo 1Osteoporose de tipo 1Osteoporose de tipo 1 ou Osteoporose pósOsteoporose pósOsteoporose pósOsteoporose pós----menopáusicamenopáusicamenopáusicamenopáusica.

Sintomas: Sintomas: Sintomas: Sintomas: A Osteoporose raramente apresenta sintomas. Se não forem feitos exames sanguíneos e de den-sidade óssea, é percebida apenas quando surgem as primeiras fracturas, acompanhadas de dor aguda. As fracturas mais frequentes são as do colo do fémur (é a mais perigosa), as do punho e as da coluna vertebral.

A osteoporose pode, tam-bém, provocar deformidades e reduzir a estatura do doente.

Diagnóstico:Diagnóstico:Diagnóstico:Diagnóstico: - Densitometria óssea: fornece o grau de mineralização óssea, sendo uma informação semelhante a uma fotografia, parada.

- Marcadores da remodelação óssea: reflectem o estado da actividade óssea. São classificados em marcado-res de formação e marcadores de reabsorção óssea, dependendo do fenómeno biológico que expressam.

- Raio X

Para tratamento tratamento tratamento tratamento da Osteoporose podem ser administrados: Cálcio, Vitamina D, Bisfosfonatos, Terapia de Reposição Hormonal, Moduladores Selectivos do Receptor do Estrógenio

Para prevençãoprevençãoprevençãoprevenção da Osteoporose, aconselho: 1.1.1.1. Tenha uma dieta rica em cálcio e vitamina D;

2.2.2.2. Correcção postural e exercícios físicos adequados; 3.3.3.3. Exposição à luz solar;

4.4.4.4. Elimine o fumo; 5.5.5.5. Tenha um uso moderado de bebidas alcoólicas e café;

6.6.6.6. Evite medicamentos que propiciem as quedas; 7.7.7.7. Tome medicamentos somente sob prescrição médica;

8.8.8.8. Faça exames de densitometria mineral óssea sempre que necessário; 9.9.9.9. Tenha cuidados domésticos para evitar quedas (retire tapetes, disponha os móveis de forma adequada, etc.).

Vânia OliveiraVânia OliveiraVânia OliveiraVânia Oliveira

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14 informação VITAE - Março 2006

Ana LopesAna LopesAna LopesAna Lopes

� ������������ ������������ � ������������������������������������������������������ ������������������������ ������������������!"���������������#��� Desafio 1Desafio 1Desafio 1Desafio 1 Com apenas 4 traços, e sem levantar o lápis, passa por todos os pontos. Desafio 2Desafio 2Desafio 2Desafio 2 Verifica quantos fósforos há em cada etapa e descobre quantos haverá na etapa seguinte. Desafio 3Desafio 3Desafio 3Desafio 3 Imagina que estás na sala A, onde existem 3 interruptores. Cada interruptor acende uma das 3 lâmpadas que se encontram na sala B. Como poderás descobrir qual o interruptor que corresponde a cada lâmpada, se os puderes acender as vezes que quiseres e se só puderes entrar uma vez na sala B?

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Page 15: Jornal Vitae nº81 - Março 2006

informação VITAE - Março 2006 15

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Page 16: Jornal Vitae nº81 - Março 2006

5 | D omingo I da Q uaresm a 5 | D omingo I da Q uaresm a 5 | D omingo I da Q uaresm a 5 | D omingo I da Q uaresm a Gn 9,8-15 | Sl 24,4-9

1Pd 3,18-22 | Mc 1,12-15

12 | Domingo II da Quaresma 12 | Domingo II da Quaresma 12 | Domingo II da Quaresma 12 | Domingo II da Quaresma Gn 22,1-2.9-13.15-18

Sl 115,10.15-19 Rm 8,31-34 | Mc 9,2-10

19 | Domingo II I da Q uaresm a 19 | Domingo II I da Q uaresm a 19 | Domingo II I da Q uaresm a 19 | Domingo II I da Q uaresm a Ex 20,1-17 | Sl 18,8-11

1Cor 1,22-25 | Jo 2,13-25

26 | Domingo IV da Q uaresma26 | Domingo IV da Q uaresma26 | Domingo IV da Q uaresma26 | Domingo IV da Q uaresma 2Cr 36,14-16.19-23

Sl 136,1-6 Ef 2,4-10 | Jo 3,14-21

Atendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do Pároco Terça, Quinta e Sexta 16h30 às 18h30 SecretariaSecretariaSecretariaSecretaria Seg. a Sexta 15h às 19h

Bibl iotecaBibl iotecaBibl iotecaBibl ioteca Sábado 17h30 às 19h Domingo 10h às 12h

BarBarBarBar Sábado 9h às 12h 14h às 19h

AcolhimentoAcolhimentoAcolhimentoAcolhimento das Criançasdas Criançasdas Criançasdas Crianças Celebrações Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 19h

Março 2006Março 2006Março 2006Março 2006 SE GSE GSE GSE G T E RT E RT E RT E R Q U AQ U AQ U AQ U A Q U IQ U IQ U IQ U I S E XSE XSE XSE X SÁ BSÁ BSÁ BSÁ B D O MD O MD O MD O M

1 2 3 4 5555

6 7 8 9 10 11 12121212

13 14 15 16 17 18 19191919

20 21 22 23 24 25 26262626

27 28 29 30 31

Abril 2006Abril 2006Abril 2006Abril 2006 SE GSE GSE GSE G T E RT E RT E RT E R Q U AQ U AQ U AQ U A Q U IQ U IQ U IQ U I S E XSE XSE XSE X SÁ BSÁ BSÁ BSÁ B D O MD O MD O MD O M

1 2222

3 4 5 6 7 8 9999

10 11 12 13 14 15 16161616

17 18 19 20 21 22 23232323

24 25 26 27 28 29 30303030

Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia / Agenda Cultural

� �1 4ª feira de Cinzas 4ª feira de Cinzas 4ª feira de Cinzas 4ª feira de Cinzas

2 3 4 Reunião Geral de CatequistasReunião Geral de CatequistasReunião Geral de CatequistasReunião Geral de Catequistas 5555

6 Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio 7 8 Dia Internacional da Mulher

9 10 Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio

11 Oração Vitae aberta à ComunidadeOração Vitae aberta à ComunidadeOração Vitae aberta à ComunidadeOração Vitae aberta à Comunidade Dia da Polícia de Segurança Pública / Dia Europeu das Vítimas do Terrorismo

12121212

13 Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio Curso de Preparação para o Matrimónio 14

15 Curso de Preparação para o Matr imónioCurso de Preparação para o Matr imónioCurso de Preparação para o Matr imónioCurso de Preparação para o Matr imónio/ Di a Mu n d i al D i rei to s d o Co n s u m i d o r 16

17 “Conversa s com Pe. Rui Santiago (parte 1)” “Conversa s com Pe. Rui Santiago (parte 1)” “Conversa s com Pe. Rui Santiago (parte 1)” “Conversa s com Pe. Rui Santiago (parte 1)” ---- Externato da Imaculada Externato da Imaculada Externato da Imaculada Externato da Imaculada Curso de Prepa ração para o M atrimónioCurso de Prepa ração para o M atrimónioCurso de Prepa ração para o M atrimónioCurso de Prepa ração para o M atrimónio

18 “Conversa s com Pe. Rui Santiago (parte 2)” “Conversa s com Pe. Rui Santiago (parte 2)” “Conversa s com Pe. Rui Santiago (parte 2)” “Conversa s com Pe. Rui Santiago (parte 2)” ---- Externato da Imaculada Externato da Imaculada Externato da Imaculada Externato da Imaculada 19191919 Dia do Pai / Dia da Cáritas

20 Curso de Prepa ração para o M atrimónio Curso de Prepa ração para o M atrimónio Curso de Prepa ração para o M atrimónio Curso de Prepa ração para o M atrimónio / Dia da Poesia

21 Reunião de M.E.C.’sReunião de M.E.C.’sReunião de M.E.C.’sReunião de M.E.C.’s Dia Mundia l para Eliminação da Dis criminação Racia l / Dia Mundial da Árvore

22 Curso Prepa ração Ma trimónioCurso Prepa ração Ma trimónioCurso Prepa ração Ma trimónioCurso Prepa ração Ma trimónio/Dia do Tea tro Amador/Dia Mundia l da Água

23 Dia Mundia l da Meteoro log ia 24 Curso Prepa ração Ma trimónioCurso Prepa ração Ma trimónioCurso Prepa ração Ma trimónioCurso Prepa ração Ma trimónio/Dia Mundia l da Tuberculose/Dia do Estudante

25 26262626 Dia Internacional do Livro para a Infânc ia e Juventude

27 Dia Nacional do Dador de Sangue 28 Reunião Leito res Reunião Leito res Reunião Leito res Reunião Leito res / Dia Mundia l do Teatro

29 30 Preparação para a Santa Unção Preparação para a Santa Unção Preparação para a Santa Unção Preparação para a Santa Unção 31 Reunião do Compasso Reunião do Compasso Reunião do Compasso Reunião do Compasso / Dia Internac iona l da Terce ira Idade

Serviços da Paróquia

Leituras Dominicais

Ficha TécnicaFicha TécnicaFicha TécnicaFicha Técnica

Periodicidade mensal Distribuição gratuita 1000 exemplares

EditorialEditorialEditorialEditorial Pe. Orlando

CoordenadorCoordenadorCoordenadorCoordenador Ricardo Ascensão

Equipa de RedacçãoEquipa de RedacçãoEquipa de RedacçãoEquipa de Redacção Ana Cunha Ana Lopes Cristina Pereira Diana Seabra Fernando Gomes Nazaré Marques Pedro Graça Vânia Oliveira Susana Leite

I lustraçõesIlustraçõesIlustraçõesIlustrações Rita Fonseca

Design | MontagemDesign | MontagemDesign | MontagemDesign | Montagem Ricardo Ascensão Teresa Ascensão RevisãoRevisãoRevisãoRevisão Lígia Lopes

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ImpressãoImpressãoImpressãoImpressão Tipografia Araújo

Publicação OnPublicação OnPublicação OnPublicação On----linelinelineline Pedro Graça

Novo Horário das CelebraçõesNovo Horário das CelebraçõesNovo Horário das CelebraçõesNovo Horário das Celebrações 2ª e 4ª feira - 9h

3ª, 5ª e 6ª feira - 19h Sábado - 16h30, 19h15