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kraemer CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) RIPv2

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CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento)

RIPv2

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Cronograma

• Introdução

• Interface de loopback

• Distribuição de rota

• Teste de conectividade

• Habilitando e verificando o RIP

• Desabilitando a sumarização

• RIPv2 e VLSM

• RIPv2 e CIDR

• Comandos de verificação, identificação e solução de problemas

• Autenticação

• Resumo e revisão

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Introdução

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Interfaces de Loopback

Podem ser utilizadas como “armadilha”. Não existem de verdade.

Nos casos de teste evita que sejam configuradas interfaces reais (é mais prático).

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Distribuição de rota

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Teste de conectividade

U = Unreachable

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Teste de conectividade

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Limitações do RIPv1

• É um protocolo de roteamento classfull

• O formato das mensagem não inclui as máscaras de sub-rede em suas atualizações de roteamento.

• Não pode suportar redes descontíguas, VLSM ou super-redes de CIDR

Os campos não utilizados podem ser aproveitados para resolver esses problemas

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Limitações do RIPv1

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Habilitando e verificando o RIP

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Habilitando e verificando o RIP

show ip route

Multicast na versão 2.

RIPv1 utiliza broadcast.

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Habilitando e verificando o RIP

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Desabilitando a sumarização

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RIPv2 e VLSM

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RIPv2 e CIDR

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Comandos de verificação, identificação e solução de problemas

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Comandos de verificação, identificação e solução de problemas

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Comandos de verificação, identificação e solução de problemas

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Comandos de verificação, identificação e solução de problemas

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Comandos de verificação, identificação e solução de problemas

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Comandos de verificação, identificação e solução de problemas

Resolução de problemas

Se houver necessidade ou expectativa para enviar sub-redes específicas e não apenas rotas sumarizadas, verifique se a sumarização automática foi desabilitada.

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Autenticação

Este é um router que foi configurado para confundir o R3.

A solução é autenticar as mensagens de roteamento (discutida em outro curso).

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RIPv2 é o protocolo de roteamento do vetor de distância classless que é definido na RFC 1723. Como o RIPv2 é um protocolo de roteamento classless, ele inclui a máscara de sub-rede com os endereços de rede nas atualizações de roteamento. Assim como ocorre com outros protocolos de roteamento classless, o RIPv2 suporta super-redes CIDR, VLSM e redes descontíguas.

Nós vimos que os protocolos de roteamento classful como o RIPv1 não podem suportar redes descontíguas porque eles sumarizam automaticamente a limites de rede principal. Um roteador que recebe atualizações de roteamento de vários roteadores que anunciam a mesma rota de sumarização classful não pode determinar quais sub-redes pertencem a qual rota de sumarização. Esta incapacidade leva a resultados inesperados, por exemplo, pacotes enviados a rotas erradas.

Resumo e revisão

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A versão padrão de RIP é a versão 1. O comando version 2 é utilizado para modificar o RIP para RIPv2.

Semelhante ao RIPv1, o RIPv2 sumariza automaticamente aos limites de rede principal. Entretanto, com RIPv2, a sumarização automática pode ser desabilitada com o comando no auto-summary. A sumarização automática deve ser desabilitada para suportar redes descontíguas. O RIPv2 também suporta super-redes CIDR e VLSM porque a máscara de sub-rede específica é incluída com o endereço de rede em toda atualização de roteamento. Você pode utilizar o comando debug ip rip para exibir a atualização RIP que envia a máscara de sub-rede com o endereço de rede como parte da entrada de rota.

O comando show ip protocols mostrará que o RIP está enviando e recebendo agora as atualizações da versão 2 e se a sumarização automática está sendo aplicada ou não.

Resumo e revisão