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UR. VICBB

Radaeçtt 'ttOdam\

Avenida Edu oRi^?",

|iid. telegraphieo — JORNAL

Caixa no Correio n. 23-A

Telkphonk, 1

ormiinaes mviADO» A Bitp4o»l«

NAO ««Ao werrrmoo^

«NO* out "*0 «IA* MiaUOAOOa

Manáo8—Anno 8—Numero 2497

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4 *i# v i,

c—»<ia*Sexta-feira, 31 de Miryo dq 1911Fundador: J. Rocha doa Santos

o JORNAL DO COMMERCIO1 BRECISA-SE — De uma bôa co-

, folh» de maior circulação em I • sinheira e de uma criada que

todo o Estado do Amazonas. I durma em casa. Praça S. Sebas-* - • tião n. 1.

PRECISA-SE

— De uma bôa co-

sinheira e mais serviços em casa

I de casal sem filhos; paga-se bem.

A venida Silverio Nery, 314. Avisos ateis

BRECISA-SE—Um bom lavador

. RAVI^A-Belçóoeirj ^

I ^ £„¦!£>

™«0 '.'.'ÃX

'vs.™d> In'ul"";i0 "• 28'M

prc nesta casa a hora exacta do

meridiano d© Mftfláos.

PRECISA-SE—De

uma costurei-

ra, habilitada. LaModede Paris.

I Avenida Joaquim Nabuco, 137.

A1 r.GA"-«Em-onr^r ParaC°^ande EMPREGADO- Offerece-se com

o escíiptorio. A tratar ^

!ljn8a. pratica de merceana e

re se na rua dos Andradas n. 8.

I

»o

po

i HOTOORAPHIA ALLEMA p tECISA-SE—D'uma costureira

Não é a mais barata, devido * habilitada, em casa de Madame

material que emprega; | Marie.

quizcr obter umMun

ím quem

rasitas do Thesouro, ávidos dos I réspeito dessa ^flageiá. Q Rodpl-

dinheiros pnblieos ..1. ^

dos pela gestão benemerita d«| —Então a Junta ^<>i

a ultima a

um administrador criterioso e I saber disso? .

hnnrnrln I —Exactamente. O toledo nata-

nonraao. ralmente saberá dissimular, mas

Como conseqaencia de sua de I Rocj0ipho... ficou^desconcerte-

posição—mancha indelevel que I ,j0 e sobretudo encripiado, per

deslustra e envergonha as pagi-|ter sido o Carlos

. ... t.| I tador da nova. Maa«pe Homensnas da historia republicana foi I

^ jUnta. não . são fijpuinheiros

guindado ao poder o mellifluo I de primeira viagem^ jestlo

ha*

Iscariotes, o salamaleqUeiro e I bituados a ^escal.Çac^d®^®a®A^®". ~—

trnhiriôr Sá Peixoto cnio irover-1to aí?? Ina

Mandos Harbour, Limited,trahidor Sa Peixoto, cujo gover ao marechal. I re|attvamente a uma tentativa denicho de vinte e dois dias marca I -Em festasí 1 roubo na casa forte da empreza,

um regimen de arrocho e depre-1 —Pois que duvida. lÁles sr^m I femos hoje dois depoimentos a

dações, de tranquibernias e falta | eo£pr!he£de™ue o' gSremo, em- | g^íSída^d?

™oitaí

ÜfCde

\0 coso da

"Barbour

Depoimentos

ir

Sobre o caso oocorrido ha dias,

prehende que

garantias publicas e indivi- bora discretamente, r&ceberá o I einpregadoB da Harbotir. Eil-os:

duaes, assignaladas pelo arro-1 marechal com as honris devidas I . Rjymundo Nonato Brandão, de

lhamento da imprensa livre, com * Be« cargo. A Junte dprovmta a L23 auno8 de idade| aoltpiro, ama

... - I brecha, faz Acstaei, se . tzoiiense. empregado nos arma'

a ordem expedida de viva voz Wra do Estado qu v .< ^crijteM

T dg' Manáofllarbout, resi-

para que este jornal, pena de Ide S. Paulo receben-ni dente'á rua Ferreira Penna, na

... ,,—_ ,n tt . , empastellamento e assassinio de I dente da Republica, wno iniciado-1 j, deiegacja dèclaroU que, quinta

,rrstn dístico, que rivaUsc com BARDEI-bE -Uma pulseira com r,8 de touas as homciagens.

feira, 23, ás 6 horas da tarde,

\r , ucr trabalho da Europa, ha ' um brilhante, tendo o feitio de seus redactore., silenciasse soüre _gUe patuscos I sahiu de seu emprego em com

lê yn>feril-a. Vide annuncio. uma folha de uva, pede-se a os memoráveis acontecimentos I __E adeanto mais vin parUcu-1 do 8r. Bessa, em i

| quem .encontrar de a entregar

de Manáos acabava de ser lar: logo qu«> se pabhxra a no-jsa> Nonato perguntou a

conver-encontrar de a entregar

de que Manáos acabava de ser iar: logo qajp se pnbluou ai no- Nonato perguntou a Bessa

"* " 00 'ticia em Sao Paula, °fíi(^1al"

I como ia sua tamilia, a que Bessa

. mente confirmada pwo Oarlos I j^gpondeu que èstkva bôa; que,

governo federal, a imposi-1 Garcia, um chefe hei ineta I continuando na conversação. Bee-

II EF COLHA—Caprichosa, prati- á rua Joaquim Sarmento n. 22,

le, e conhecedora em perfuma-1 que ser bem gratificado. tneatro.

ti,s. srtigos para toucadot, hygi- n VPAZ-Ou rapariga, precisa-se gov - r". J:.„| cull,mu"*'w "•

3 e (ormusura e só na Perru- n()ara serviço doméstico em casa ção formalissima da opinião na- curou o Koaoipno, a quem aisseiga lhc dj8sera que tinha vontade

VniMal. nu Henrique |

l.mili,, ru. M.nlcipal B. 187. | don.|, que s, lev.ntár. d. norte

XSE op^r" I ??MsrtinB n. 16. IU

ÍNDA DÈ FLORES—Nos jar'Idins

da Sociedade Portuguezí

Ai I — 2:õOOSOOO, compra-se uma I .>ene«cente ha sempre grandei- —*— v~i m-.-— --t.

*---

'TtSii m liS

va,riedade de EWS

para vender innominavel affronta, ^ L^^dr achad^ e -So adhe-1

pnpno- A tratar na rua Aiunici

| soltas ou em bouquets. | bom aviso mandar repor o 1 rindo á recepção*!

Soriedade1^PortueueYa * SUl condemnando ° misero at*

tunidade politíca delh acompa- que Nonato respondeu por i

»lloL 1! trrnnde tentado e pedindo a reparação da nhar o marechal. brincadeira que elle não ia

não fazia á falta de dinheiro, ao

méra

que elle não ia por

pai. 123.

Uma casa no bairroá rua vernador, instaurando processo ]

Monsenhor Coutinho n. 24. Tra- contra os criminosos.|yKNDE-SE

— Uma casa

Foi assim, por essa fôrma le-

ÍLITGA-SE

n$ãr» Raymundo, em um dos ta-se junto a mesma n. 22.

melliores pontos, própria para I upvnp ep _ a mercearia «Para- .. ,

mv— ecm prateleiras e balcãoj y|XOE^SE j

na mes gal, por essa maneira compatível

a tmtar no mesmo bairro, com com a dignidade do regimen que

nronrietario José Ennes ou na |lu"' . .

rua Henrique Martins, com João UENDE-SE— Um gramophone e o honrado coronel Bittencourt vol-

Henrique Freire. |"um kalophone com 30 discos | tou ao poder,de onde sahira.como

a casa forte da Manáos Harbour.

recepção*? » I Disse mais que uma vez elle em-

Com o mais ardoi >so entbu-11J08sad0 do dinheiro era só cha-

siasmo, que é Mia constar q^jniar um advogado para o defen-

sabiam de tudo _e

apenas cala-1 der e gjnda ficava com muito di-

ram por discreção. * | nheiro, e que supponha que Bes-

sa foi que communteou o facto

A Iftl A ftr IIA IE J ao chefe da Mànuos Harbour,

H UIA SfL UNE) 1 porque havia botado para fór<

1 dos arnratienv, por nao darem

Audencias:—Do juis municipal I conta do serviço, dois proteginovos, uma balança decimal, um I"

*

deoois de uma resisten-1 de orphãos, ás 9 horas da manhã I dos de Bessa. Alem do que, dis-

Vonde-se um muito | balcão proprio para botequim ou | I no Palacio da Justiça. | se que 0<car Borges não está

üafrenuezado, n'um drs melho-1 mercearia e uma cama de crean- cia digna de figurar nas paginas I —p0 juj7 de casamentos, ás a0 par do que acabava de nar

pontos da cidade e muito ba- ça. Todos os moveis estão em do8 iuctadores homericos. Regres-1 mesmas horas, uo m es ai o local. rar, sabendo apenas estar envol

• aí<>, devido a seu dono não o perfeito estado. Trata-se na sava ao seü posto qiiem delle fôra I —Do dr. superintendente no I vido na brincadeira, por ter ou

-—j— «« infamo, i ««oniHo .Tnanium Nabiifio. í^b. ág \ horas da I vido dixer e pela leitura dosjor-

nacs; que B ssa foi quem declapoder atender. Dá-se informa

rõen na casa A. Souza Correia,

á rua Ramalho Júnior, 12.

COSINHEIRA

— Precisa-se de

uma muito bôa, paga-se bom

ordenado. Rua P. Vicente, 25.

nARTEÍRA PERDI DA—Pede-se

Ua pessoa que a achou o favor

í avenida Joaquim Nabuco, 196, ,

canto da Saldanha Marinho, bo-1 tirado pela força, ao serviço |paço municipal,

tarde.tequim.

Summarlo

Publicamos hoje i

ie entregar na casa B. Antunes

Se Ci. que será gratificada

de consciências de balcão, qus I Reuniõ*?:—Da Associação dos I rou ter varias pessoas dentre as

discernem pela valia da almoêda. Proprietários de Maiáus, á rua quaes um ferreiro para prepa

t, * . am , n fnihniin r, inr Municipal, as horas f'3 costume. r8r as chaves falsas, um c;rpin

Pois bem! O Folhado, o jor-j Tom^lo da Verdade:-Sesstío teiro e um rapaz que jí istt.v

naleco onde pontifica o mandan-1 commemorativa ás 7 horas d«|de posse das chaves, envalvida

te do bombardeio de Manáos, em I noite. *1 nesse facto, o que ignora por

I Theatro Amaaanas —Especta-1 completo a não ser as noticias

sua edição de hontem, com uma | culo ^ tournée Bentini, com. a I dos jornaes. Disse ainda que ha

peça A menina borita. gT- I tres anfios e oitg mezes trabalha

Amasanas

Nal- e 2.s paginas —Avisos úteis, I ^ua,

eu'va". «»"*

j culo pela tournée Bentini

Xepopéa d^ni»rno, Tekram: desfaçatez incrível, tem o desplan- peça^ menina bor xta

i mas Jornaes do Sul, A nossa | te de affirmar que o honrado chalet Jardim:—Das 8 1 iz OS naquelles armazéns sem que

a GARROS ZIG-ZAG - Acaba Qrrència, O dia de hoje, O tem- chefe do Estado usurpou o po- noite em deante espectaonlo d*

| chefe tenhà a menor queixa sua.

i/i. .kaor.» nn«a n>me8s« Ha im-F '— j- rr—ir„. I variedades. I Oscar Borges Theophilo, de 22

kpprovouas muIUs impostas pelos

seus fiscaes a Bernardo Pinto G.*aes e Antonio Joaquim dos Reis,

por infra cções dos artfgos 27 e 3971

das posturas munieipaes. 1

? ? . . I

¦Diversos moradores do muni-1

ripio de Borba protestaram con-1

tra a demarcação do logar deno-1

minado Duaperto, situado á mar-1

gem esquerda' do rio Arauá, ao

mesmo município, a requerimento I

Ide Manoel Pereira Soares da Silva. I

• IHo ministro da guerra com mu-1

Inicou ao quartel general desta I

inspoeção militar, que as praças

casadas podem reengajar-se, umal

vez que não tenham interrompi-1

do o tempo do serviço militar.

* I

VAprigio Ribeiro da Silva foi no-l

Imeado para exercer o cargo, dei

Idirector parcial dos indios dol

alto Rio Negro. I* I

¦A Mandos Tmprovements vael

Iser intimada para mandar reporl

Io calçamento que levantou á pra-l

ça do Commercio em frente aol

(armazém n" 10 da Mandos //ar.l

I bour. I¦®As turmas de prophylaxia

da|

Ifebre amarella, expurgaram hon-

Item os seguintes pontos da cida-

Ide:—A casa n* 67 á avenida Ma-

Ijor Gabriel; terminação dos ex-

Ipurgos de cortiços -no fundo da

IvHla Teixeira, a casan- 115 á rua

lAlmada e terminação dos expur-

Igos dos cortiços n* 34 á rua Bar-

IrosS. Um morador da avenida

I Major Gabriel denunciou um caso

Ide febre amarella em um menino

Ichegado do Marauhão e morador

lá mesma avenida n* 67.

¦¦ # <#>

¦Hoje, 42° anniversario dò pas-

Isimento de AUan Kardec, os ^ade-

Iptos de sua doutrina solemnisam

Ia data com uma sessão publica

Ino Templo da Verdade á rua José

Bciemente, ás 'i

horas da noute.

pede-nps a direetoria do

tro Fsmmmbuesno, qu» façamos I

publico ser a saa reunião otdiu* I

ria de depois de amathids |H»/|

de interesse social, MÉMMÉÉ

Iso, para solução

diversos, a presença de

socios.

O 1° sargento Joio. de Heneass

Lima, 2° dito Antonio da Tri»-

Idade S. de OUveira. eabo d'ee-

quadra Tito José Gaetaso • m

soldados Antonio F. Mariano •

Manoel Francisco de SaafAaoa,

embarcaram, hontem, «oa desti-

Ino á eompenhia regional do

Pnrâa." • •» .

Foi indeferido o requerimento

I em qne o offieial Dento Haiti as

Pereira de Lemos, da direetorfa

geral da Instrucção Publica, ora

em disponibilidade, psdia |ns

mesés- de lieençn para "%r*lar

4f

seus interesses.jt. %<

¦

„ '.ui

^ J

O ministro da Fazenda exone-

rou José Cândido Martins do

cargo de administrador da mesa

de rendas dó .Alto- Juruá, ao

Acre. .

? *"

Pagaram *

emolumentos, hon*

tem, na Reoebedoria do Betado,

Onety Sobrinho, Ozorio Alves

da Fonseca e d. Geofgina Leal

Galvão.

O superintendente municipal

ordenou ao contractante da re-

moção dn lixo, que faça remover

as immundices que se acham nas

ruas Municipal, Demetrio Ribei-

rn, Henrique Martins, Monsenhor

Coutinho, Mai-cilio Dias e aveni-

da Joaquim Nabuco.

# #

O thesonreiro da Alfandegare

colheu aos cofres da Delegacia

Fisenl a importahfeia de . »

259:5263390 arrecadação de sua

repartição.» * *

Esteve no ministério ds Agn-

cultura uma commissão de se-

ringuoiros do departamento do

Alto Purús, jio Território do

Acre, composta do dr. Geraldo

Barbo3a Lima, Mario Pinheiro,

ar. Luiz Santos *e coronel João

Ra. n;lindo Custodia Freire, queL* A 1 .. r» - J _ T.I.Ja

l»de chegar nova remessa da q ca$0 fia * Harbour», Va~ i . ^ - .

cortante collecção de bandeiras K ^ Salas e Salões, divertimen-\ I Bestaurant Franoaa:—Das 6 1/21 annos, solteiro, cearense, empre-

eolloridas, com os retratos dos tog

'Gazetilha, Secção forense, In- E' a epopéa do cyntsmo ! I ás 8 1/2, grande conterto pelo gado na Mandos Harbour, resi-

ehefes dos prinoipaes paizes do I ecilctoriaesy Profissionaes, Annun-\ o sr. Sá Peixoto trahe o seu I quarteto. I dente á rw* Monsenhor Coutinho

mando. rins tu~ Guarda Nacional: - Esta de | a> 32, declarou qiíe ignora, por

MflARROS JORGE DE MO- Na 3.» pagina:—Part» oommsr- mc,hor atn,go ® bem feitor, con-

J omptidâo h-», - -í.»

V I çQmpleUi qnatqiwi >ouu-«

^ +>

SftAES—Fracos e aromatícos SciaLãuviaFe marítima, Annun- ce^a 0 bombardeamento de uma ^ 0 aiferes Joaquim A.varen- tenha dado com relaçao ao facto foi' Hr ao dr. redro de Toledo

*racos 6 8 ' cidade que lhe foi tão hospitalar,

ga. da Mandos Harbour, apenas sa- „ p^H^ação, em folhetos, das ac-

CKEADO—Offerece-se

um com Na 4. pagina : — Noticias de I guinda-se ao poder, açambarcan-1 Exercito:—Dia á pnça, capitao I bendo do director d'aquelle ar- ta3

do j. congresso seringueiro

alguma pratica de cosinha; pre- Ifaeoatiara, Paraíba, Pernam- do_ 0 DrestÍ£rio da forca ar- Guapindaya; ao quart«l general, o mazem que Bessa foralhe com- do Amazonas e realisado em Sen-

fere-se que seja em casa extran- \"™ Bahia, Annuncio*.

ao o com o prestigioaa xorça ar aargento Alberto; gusrmçao 46°. I mUnicar que Nonato lhe propu-l Madurelra de 8 á 22 de agos-

geira e de homens, só. Trata-se Na 5>, pnginBDtias paginas

roadae. . . o usurpador e o sr. ig Q jgo uniforme 5°. _ I zera entrar na casa forte da Ma- t0

de 1909. A commissão solicitou

na gerencia desta folha. \(1o folhetim *A vrinceza myste-1 coronel Bittencourt!... | Correio:—Esta repirtição espe-1 náos Harbour, afim d'ali subtra-1 que fOS8ein impressos 1.500 exem-

nOSÍNHEIRA — A' rua 24 de\riosa*, Annuncios. Já é ter topete para o deslave- de malas : hi_r o dinheiro existente; q«e p^res desses folhetos, para serem

MiaÍSe?;a67' preCÍSa"8e de Uma

I d?&fóíhZi%™Ãl>S^™?s% I mento; em matéria de cynismo, i»£T 11Í8tribu!do^

rosin eira. ríw, Annuncios. creiam

Na 7.* pagina : — Annuncios. lhes leva

Na 8.» pagina : — Declarações | g;

Para effeito de licença, vae

inspeccionado de sande, o guarda

Sebastião Cabral da Silva, da

Cass de Detenção.

* * ? , ,Pela superintendenria _

munid-

pai vae ser publicado edital para

a venda, em hasta publica. à%

quatro vaccas torinas, apprehen-

didas pela fiscalisação na rua 10

de-Julho.

Salas e Saltes

bojei .

As exmas. sras:

D. Balbina Teixeira.

As senhoritas :

Ball><na Alencar.—lt-olina Ponce de Leio.

—Balbina Maquiné da Silva.

—Patriolina Augusto de Quei-

roz.

Os meninos:

Elorah Belmont.—Benjamin Velloso.—Oscar Gonçalves.

—Benjamin Matta.

Oe ars: m_ *

Antônio' Ribeiro. >

—José da Si'va Neves.

—Manoel de Almeida Souto.

—Benjamin PaesMle Carvalho.

Antônio B»»*reab Coqueiro.

t

C0PEIRO

— Precisa-se de um

com pratica de serviço, dá-se

! oin ordenado. A tratar na rua

Municipal, 165.

CREADA—Precisa-sc para todo

serviço, casa de pequena fami-

lia, trata-se, Hotel Cassina, 27.

poSINHEIRA—Bôa, precita-seUá íua Leonardo Malcher n. 103,

junto á rua Ferreira Penna.

CREADA—Precisa-se

de uma que

saiba cosinhir lavar e engom-

mar para casa de pequena família,

prefere-se estrangeira. A tratar

í rua Henrique Mariins n. 11.

BR7~ÃLBEBTO

PINHEIRO —

Advogado—Rua Marechal Deo-

doro, 67. Das 8 ás 11 e das 2 ás

5 da tarde.

eommerciaes, Editaes, Annuncios |de navegação e de outro genero.

Divertimentos

No Theatro Amazonas, hoje, a

sarzuela A menina bonita, pela

tournée Rentini.— Eis o resultado das inseri-

. . , . peões do apreciado Derby Club,

. Madeira, ás 3 horas da tarde. I pilhéria entre Nonato e Bessa,

Amazônia. O ministro prometteu J,ara as corridas do proximosrs. do Folhado, ninguém

j —peia Melita, pira o Japurá I

pois que ambos brincam mu-1 attender, tendo recebido os ori-

domingo, no Prado Amazonense:

ra de vencida I ás 9 horas da manhi. I tuamente. Disse ainda que conhe-1 nrinaes das referidas actas. Primeiro pareô

— Consolação—Pelo F. F. de Carvalho, pa-|Ce Nonato ha muito tempo, jul-| * . —800 metros: Andorinha, Destro-... commando

-

A epopéa

docynismo

Desfaçatez incrível

TELEGBAMMAS

Macionaes

(Serviço d!reot«)

Política da Üaiis

ra o Juruá, ás 10 horas da ma- gando-o incapaz de tal cousa, at- Apresentaram-se ao commauuu i _ parand, Feleha Lttzüano;

nhã. tribuindo que essa queixa fora superior da cuarda nacional o »e 'undo 0 _ Anímllçao _ 900

—Pelo Cabral, psra o Javary, feita por Bessa para ser agrada- major Arthur Amonm e capitao I m|tros; famandaré, Tupá, As-

ás 9 horas da manhã. |vel ao director da Harbour, para I Antonio Joaquim Guedes. I sombro e Ceará; terceiro pareô,

arranjar uma licença para ir bus- deststrcs no tran-

- 2 de Janeiro-14C0 metros: Co-

mattas e jardins vae providenci- quarto pareô —.Amazonas W0

ar no sentido de serem podadas metros: Andorinha^ Destrojerf

11 arvores da rua MuniSpal em Flecha q-wto pai^

M. Theatro^tulieta. ^

Segue hoje para a collectoria e Paraná.— . *-

Novo programma para o Cha-

A nossa gerencia

VARIAS

O nosso estimado com-.

Filo, 31-estão em adlvldade os 3_ru-1 panheiro Sairuel Garcia dei-

4me" c!oS do° Amazonas e' do I de°rendasdo Estado, no Rio ja-

pos políticos, fazendo-se comblnaçoes XQU hontem * gerencia des-

p á dirieia, hontem, o seguinte purá, onde exerce o cargo de es- let Jardim, hoje.

sobre o que deverá haver nas próximas I . fniu„ n0r ter de seguir, I teleirramma' I crivão, o capitão Francisco Leite'

do pi.» • IO

£r ae saúde .JFmtatotro m.rii>h.-Rio:- de 01i'v.ir.rq«e «.ntilez.

des planos vao ser postos em execução, em tratamento ae sauu, commercial do Pará e de enviar-nos o seu

' "

O caso ém Bahia para Europa, a bordo do

Amazonas,representado nos abai-1 despedida. ^

niXHEIRO—Ha para collocar I conheça e saiba como se originou I Rio. 30—O dr. J. J. Seabra tem re-1 Rl,{jia:

nn„0. _ I assignados, armadores da^l Fol indeferido o requerimento

até 50.000.000, sobre hypotbeca, lsa inquaUficavei miséria que cecebldo muitos telegrammas de felld- Registrando com pesar^a

\áuBS'£«««» em que d. Umbelinade Alenair

sendo o immovel de construcção tacâo pelo desfecho que teve a política I retirada dO excellente aUXl-1 v. exc . pela merecida pr Pinto, professora publica da

moderna e no perimetro urbano. | teve por epílogo sangrento » roâ-j tfesec an.

moção do, tamr^o. «mg- ' B or(!e»,

^i, jna- .

Inos Uterr»pt.me»te BriM^ "•

Nesta terra não existe absolu-

tamente pessoa alguma que não I

inou

que

cartão de

GAZET1LHA

>aro modico. Trata-se na rua drugfidti sinistra de 8 de outubro.

Entraram :

Na Rivali*a, de Manaeapurú:

tíenrique Martins 64, das 10 I Todos sabem como se deu o in-11 da

tarde.

manhã ou das 4 ás « dSITod»» sabem eomo se de. o 10-J

Rk> M_Amrm,„ Iacompanhou iw muita de-1S" deite Ésiado iassignadb,); IM^RàriííeTw^"

I famissimosuccedimcnto.Ninguem aox,„ar4 Q tcc0r<j0 combinado I dicação e lealdade, faze-1 Lloyd Braxtletro, I reiro do corrente anno. | ra. d. Josepha Rodrigues, d. Ma-

ignora como foram urdidas as entre os governadores do fVi e do mn„ votos r»ara aue elle nusendschon, /arges k c, uas-i ^

*-Ali- Anuzonas na» amoarar oor todos osl

m0S X °lOS. par Almeida & O, Armazéns An-

Antonío Laerega o »CARINHA DE BANANA—Ali- tramas infernaes desses sórdidos Amazonas para amparar por todos os vallir» mundo par A,1"eida &

S"'™ I Antonio Lagrega o Miguel Al-

Emento de primeira ordem para Há á «elos a defesa da borracha afim de recupere no velho ™"nQar° I dresen, Barbosa & Tocantins,Sua-1

fano pa{íaram imposto de sello

•«ancas, convalescentes e enfra-par^a que» I evitar se a especulação dos baixistas. I as forças perdidas no ar I rez Hermano & C,B. Santos, I

verijaf hontem, na Recebedo-• asa ¦¦¦ . 1 mm a «•« m A ATTAlfn A nAm - I J •• a AMA I U amm llíf A JB» P» M 14 1H tY i* A Ikl A* I A I m 1 J _

{secidos.

Pedidos á Casa Vieira— frente, levaram a effeito o bom-

'«rintina. I bardeio de Manáos, innundando

MA.TURALISAÇÃO — De extran- de sangue fratricida as ruas da I

¦geiros. Promove-se, no escripto- nossa formosa capital. Repetir aqui

rio, á rua Demetrio Ribeiro, 49 esga de torpesas seria de

DRECISA-SE— De uma creada todo o ponto inútil, quando todo

" Dara todo serviço, menos cosi-1 mando está farto de saber dos

ohar. Rua Municipal, 115, ^ I negregados transes dessa incom-

IRECISA-SE—De duas lava d ei I mensurável affronta feita aos[

•ras e um rapaz, na Lavanderi-1 brios de um povo livre, conscio de

Amazonense. Estrada Epaminon | seug direitos e

lllHKbSll

ECHOS DA POLÍTICA

duo serviço de que era Mesquita& C\F. Kingdom & C-,A I ria do Estado.

encarregado n^ta folha £d iaV vi"- Ao delegado*ti^l no Pari, de-1

SSiUrr G°ne..«r Fi^:onde se fez notar por sua I

Carioca, Mendes <fe C", João I clarou o ministro da Fazenda, a Octavio Froks. d. Luixa

Jn I a -C Dint/t .Tnonnim P Antlineü. n.,nm f.-M nrmente O reoueri- I _ > . . n . r ' J a...

ra, d. Josepha Rodrigues, d. Ma-

ria J. de Araújo.

—A Obidense, do Baixo Ama-

zonas não conduziu passageiros

para este porto.—No João Alegria, do Juru-

Carlos do Valle, Pedro

probidade.. A. F. Pinto, Joaquim P. Antunes, I

quem foi presente o requen- 11-> -

Freks A. Raiãó, d. Anto-

Samuel I Companhia do Amazonas, B. An-1 mento do fiscal^do consumo na — ~

Para substituir Samuel Companhia do Amazonas, B. An- mento do riscai ao ronsumo na E Frigoso e 8 em S

n . i ja pQ I tunes & C% Booth & C, Mello & h» circumscnpçao daquelle Esta- .Garcia de\ e chegar do Pa

^ Qünzburger Levy & C-, Oli- do, Arsenio Mendes Pereirs, pe- carioca do rurús: F«-rá. fl bordo do paouete c. iMTaHo. Carlos Monte-1 riinrln vitjiliftieíade no referido car- L. .. ¦ * ,• c

De S. Paulo escreveu a' O Se-1 lhães que na capital do VI

¦ *Ia Dia «Ia Tan aí i*n a con I !_ I—.n/1 A fAI (VAt*01ltc

rá, a bordo do paquete ve'ira & Azevedo, Carlos Monte-1 dindo vitalicieiade no referido car-.

Sen/ipe O VelhO jornalista | « s. f . -TnSn livra Hp Vrni. I anhr« a nretencão do re-1 ««pp®

major Luciano de Maga-

FranciscoKoangue*,WSUCK&V tt. V wv»v «• • — r- *— Mnntpllpffro.

Joao E. Sflft, d-

tas & O, J. C. Arana y Herma- querente nada ha que deferir, pftronida Joao Gaio e 1

. nos, J. G. de Araujo, Semper por isso que, alem deinopportu- f*™ c,a^

'

_ _ .... . C". Tancredo Porto & C*, Mendes na,por nao ser a vitaliciedade prin- „ irwiuniiA de Belem:deque, a me- do Rio de Janeiro, osen sinho ll.stado foi gerente pj^o & C% Empreza Jutahy cipio

que reconhe^a por despa:ho,

noaene nio MU,...en,o, »bun, -SXion^"^.^

f

A P^ncia do ArA Coat. S.n«oe t ft. n5o ten, fnndnmejjo em lei .

^n:'"™

'

, jamais se pra- era de esperar, o furo d' O Seculo da Ga-eta aeifeiem Dentro de breves dias chegara A d. Agerica Ramos de Carva- —No Joao Alegrta,

contra a sua a respeito da vinda do marechal timamente d Cf Jornal quo ^ Manftos, de volta de sua longa valho, professora pu blica, em dis- lem: Jose Kamirez.

a S. Paulo. O deputado Carlos nnoha Ho Hnixar nara vir nnstoral aos rios Acre e no nibilidade. foi eoncedida per- mMMpm*—

DRECISA SE—De um pequeno I regjmao de loucos,

•que saiba ler e escrever naI . °

^rua Costa Azevedo n. 28. mercea-

tlcana tol attentado

ria. | soberania.

para Be-

^ _ Foram despacha-

.Garcia que fôra ao'Rio conferen-1 ~np«»ta folha O DOS-1 Purús,r o bispo do Amazonas, d. I missão para residir, por espaço Idos hontem os seguintes reque-

Jamais! Fora preciso que tivesse | çjg, com 0 Br. Hermes sobrei?^"" .. «na lh# pp I Frederico Costa. O clero e o povo I de seis meses, no Eatado do Ceará. I rimentos:" " "" #

. , Triphonia Jonquina de Ouve»-- H ~

y t O (2),

pr.nc.uu rv - ... , Braga Vieira * C«, Antorno Bar-

_=——— i v 4u. m. ^v.ti de mais engraça-1 Q.mnoi Onrcia I desta diocese. O monsenhor An-1 pelo capitao Augusto da tuiva bo80> Américo Monteiro Pantoja

IROTOGRAPHIAPORTDGUE-I tmscosob as azas protectoras do é isto: os srs. Rodolpho deMi-|®am I thero José de Lima, vigário ge-ISá, relativa a escnpturaçao ^o

j, 8eCçi0, Manoel Cavaco.¦ Z A—de João E.Maia recebe men-l -. i- ¦

- ¦ — "—J-1" J- ««iaiik <io i

BREfímA.m?—TV> nmn cozinhei-1 Jamais !i?'ora preciso que nvesse 10jar com o sr. Hermes sobrei-- lho r«-1 Frederico vx>sia. kj ciero e u i>uv« i

¦ ra. á rua Hen ria ue Martins n 451 havido a nef anda traição de um sa- certas intimidades da política I to d© CO Ç Q ,. ,|catholico desta cidade preparaoi-sel ntmrtel

Qném n5o tfantid^o é ^*cu-1 onnnnta mesnreiro e nerfido aue he™Í8ta dissidente, precipitou a servamOS na vaga deixada receber condignamente a Vae ser arch.vada, «o quartel ra Carvaih0i B. Levy

sado anre.»?«I?^PPaíí-M b?m. cnPanta m®6"reiro e Perf,do- que

confirmação da novidade. pelo nosso presado

amigo principal autoridade ecclesiastica | general desta região, a parte dada | Brapa Vieira * C», Ai

£ I vivia agachado como um escravo I q que ha agora de mais e"*™**"-1 ~ • " —lll ATAr< n â nTTT á nAD^fT/TTP I . - . •

aAde João E.Maia recebe men- h«mfeitor e amiiro Dara randa, presidente da Junta Repu-

aalmente os melhores artigos das do seu bemfeitor e amigo, Para I blican'a^e Pedro Toledo, ministro

pnncipaes fabricas estrangeiras, I que a tremenda indignidade fos-1

^ marechal, ignoravam oompleta-motivo porque trabalha por pre-1 com m et tida depondo-se, ma- mente que s. ex. projectava para(Wl QOm Anmnalanota A nA1*in T/l> I i _

O tempo

in*5ril ÜU9V UC UlUICt) iag«a»w t,v ¦ —J , • A U ovvywv, J

ral do bispado, está convidando 1 livro de registro das ordens do g^uardo Rodrigues Pereira, Jose

clero e aos catholicos para a re-1 dia do 19® grupo de artilharia, do8 Bej8j Antonio Monteiro, José

cepção de d. Frederico Costa. OI em vista da informação do 1 te- Fern>nde8 Festa, Msnoel Rodrt-

|vapor em que viaja o bispo dol nente Frederico Savaget, com- j Joaquim Alves Corrêa, Joa-

çoa sem competencia. Aberta to-1 .... ... " H _ h_ I breveuina viagem aq"ui.. e prind-l A terr», hontem, foi beijada po-1 ^niaxona8 terá a sua chegada 1 mandante intenno do dito grupo. > jm Aieve<j0 Saraiva—Sim.

aos os dias das 7 horas da ma-1 nu muitari, " palmente contando com a hos-llo sol logo ao romper da alvora-1

n>e8ta capital annnnciada por um I A>.

j_ •, «ee-lpsga a taxada reforma; Manoel

jM 5 da tarde. 27—Rua Mn-|nesto eincorruptível,respeitador I

pedagem do governo paulista. Ida. A manhã esteve clara, °°1m I prolongado repique nos sinos dal SSLin«i n n m<wiiro do ser- Antnnr^s. Manoel Figueiredo, 9e-

«dpal—27. I intransigente da lei, denfensôr Dizia-nos um hermista classifl-l um céo limpido, azulado e «f*-1

Cathednü. O desembarque Berá . verificar as bastião Figueiredo, Joaquim Al-

JUEM- pretender um bom nosi-

ardoroso do direito de seus con- cado, freqüentador assiduo dos gre. Dnrante o dia jtersi^também annnndado por um novo JJSJlcSSss de estabilidade e as-1 v«S José Cavaco, J,»sé

^s

Silva,"nheiro

e uma bôa governante l,J_J I »alões_ reservados da junta, I calor^ forte e uma t^peratura I .

cç, --ham uns ouar- An*0!"0. Francisco dan Santo** —

«lueira dlriglr-se á rul°Lu™1 aÍ cidadãos e timoneiro bemdicto I q^d0 ^inte^ílavamos aobreI JSlà"'

Pela Urde correu umalreplque- * jSò?GabiSTa*

n. „,fQne en^nTarí oo-|da nâodo Eatado, ,oo , |?õI&"diíSff~qjtem tratar, por preço modico T. <B>ptTÍd^ zombando dos aqui- "£ra

o I SSTSíe nlTblIia, qSri imper-1 EsS^ FortUátofienrique Vi-1 serem tombas.

•RECI8A-SE—De uma creada á I lões e das proeellas, ao Influxo de m» esteve entre os amigos, aa I ceptivel, por alguns instantes. I ®ira foi nomeado para exercer o insmmc

Jg* Municipal, 104. I Ma governo modelar e

I IRECISA-SE—De um Antonio Bitimeourt deposfl

grir totdepoto d. — realetencin

inspeccionado Querino

Matricule-se, paga a taxa; Joeé

Alves Dias, Cândido Augusto

Meirellea, José Ribeiro—Preste

exame, perante o inspector de

Ivehiculoe, servindo o cocheirooasmnie qnenw», posto e cargo de 2.» tenaniemm-

Jo;j d, süvs, continuo dò Gvm ! da snperintendenda; Henriqoeta

'<d depõe-[P^e ||n».o >.n. J « «dl. Regoa^rroa-Inlorineolant-dor;

^a. st loa, par» gáudio doa eternos pe-

Conveniência política, talvez... I tellações e sam ominlmo signal |

| — Nio, senhor. Nada sabia a da uma chuva rairifsraata.

.noventa dias da licença para tra- José da Freitas PeJroee - Iade-

¦aperinteadente munioipal1 temaato de saada. iarido» i vlata da

n 1

m

t

H

ECHOS

a JQMUL DO OOMMM&OIO—Man»oà. 31 dft A* 'Q'l

OS BOSSOS áCEITtS

Por ecpMU IMU, «*—rr>g»m-w de

¦gtrtei «wlp»tiifM par* • liOHNlL

m lrt>»ht «o EMét, N MivtiheUoa(Mio. Mi MtfttiátM localidade*:

PAánrriKS—Coronel Joaft Henrique

de Boitt, todo da «Mu Vleir*.ITACOATíAttA—8r. Omr Bamoa.

E1Q MADEIRA — 8r. PermlnM D*-

oomaund*nte do npor bmIo-

Sal «

mio JAVABY—Ifaápr Ba/Mondo O»¦h^

^ondule, nddnta em Ben»

DSPABTAltSMTO DO ALTO PD-

BUS—O ar. Tnuicitoo Mittoe, oommer-

rfanto ene Sem* Madnreira.

¦ MANACAPUBU—Aatonlo do Matto

EMBO.EM BOA VISTA DO RIO BBANGO—O ar. Manoel Pereira Pinto.

Ma FOZ DO MUBU—O a». Manoel

fijpidlo de Andrade.

HA FOZ DO JÜTAHY—Tenento-oo-rosei Amaro Joeé Arantea.

NO JUBtJA—O dr. Jnvendo Barro* o

Adi orado, eom reddenala o aiorlptoiio

em Ubrdido.

SANTO ANTONIO DO MADEIBA—

Ooronal Manoel Correia do Mello.

porque o lançamento está feito

na conformidade da lei; Mareia-

no Armond—A' 2a aecção para

informar; Louise Aslau—Diga a

parte sobre a informação; Por-

firio Martins Barbosa—Deferido;

José Pires de | Carvalho—Indefe-

rido. á vista ua informação.

Thesouro :— Foram despa-

chndos os seguintes requerimen-

tos:

Adolpho Bilaguer, d. Maria

Telles Monteiro, João d' Assis

Costa, Licinip Perdigão, d. Maria

Nunes de Castro: Informe a di-

rectoriâ geral; Rubem Dias: Cer-

tifique-se; Torquato Faria e Sou-

za: Certifique-se; d. Idalina Maria

de Arruda Neves: De accordo com

a informação da directoria geral,

pague-se em termos; João Cain-

pello de Senna Roza: Tendo em

vista a informação prestada pela

directoria geral de rendas e con-

tabiüdade, faça-se a averbaçào

requerida; Manoel Thomaz Pinto

Ribeiro: De accordo com a infor-

mação da directoria geral, nada

ha que deferir; Andrétinn Cor-

deiro Picanço: A' d rectoria do

montepio; Joaquim Ludovice

Fontes: Como pede.

Kictos ptlidMS!- Os indi-

gentes Maximino Maria dos Pra-

zeres e Plácido de Oliveira, J.

dos Anjos, João F-u?.ebio de

Campos, foram Internados na

Santa Casa de Mizerieordi», com

guias da chfefatura de policia do

2.° distrieto.

Alfândega — Foram dospa-

chadus, hontem, os seguintes re-

querimentos:Arthur Neve.1*: Deferido nos

termos da informação. Á gusrda-raoria; Martinm Sebastiani: Idem;

J. G. Araújo: Idem; d. Maria Eu-

genia Rosa: Examine e informe osr. Caldas; Domingos de Mattos:

Reconheço a avaria por succes-

so de viagem e na forma do pareeer concedo o abatimento de

60 "(o sobre os direitos respecti-

vos; Mandos Harbour: Volte a

cominissão de avsrias; Satyro

Accacio: Restitua-se a importan-

cia de i03$700; F. A. Magalhães:

Deferido nos termos da informa-

ção; Dusendeschon Zarges & C.a:

Deferido; Á guarda-moria paradesignar o guarda que deverá

acompanhar o vapor.

Os mortos:—Foram sepulta-

dos hontem no ccmiterio de S.

João:

Jo»é Jrrdã'\ com 28 annos,

filiação ignorada, victima de pa-

ludismo: Manoel Pereira da Sil-

va, portnguez, casado, com 31

annos, filho de Luiz Pereira da

Silva, victima de febre amarella;

.Angela, amazonese, com 18 me-

zes, filha de Pedro Losano, vi-

ctima de sarampão.

chcmado á juízo para dar expli-

C4çõ«g, não cvnipareceu, deixando

permanecer a ambigüidade de sua

un^utação á pesdoado queixoso;considerando que a sua recusa

cm dar explioações, sujeita-o á in-

terpretação que quizer o qeixosodar ás suas palavras e por con-

áeguiilte ás corpoquem-ias dessa

interpretação (THOMAZ ALVES,

Ann. ao Cod, Crim. vol. 2." parteII í, pags. Õ03 e 504)\

considerando que, si o suppoS-

to injuriador effectivainente não

quiz injuriar á pessoa que se con-

óicíerou offendida, não o compro-

mettia nem o deshonrava dar a

explicação pedida; e, si pelo con-

tr; rio não a quiz dar, é de pre-

sumir, e a lei o admitte como

averiguado, que quiz com effeito

injuriar á pessoa que se queixa,e decreta contra elle as penas or-

dinarias da injuria (BENTO DE

FARIAS, Annot. Ihcorico-prati-

cat ao Cod. Pen. do BrazsL, not.

41*7, pags. 494);

considerando que a este juízonão cabe interpretação neste caso,

porquanto a interpretação de sua

parte á imputaçâo vaga ou equi-

voca, feita pelo querelíado ao de-

coro profissional do queixoso,importaria na outorga de poderavassallar a consciência huma-

na, com offensa de direitos, querdo offensor quer do offendido;

considerando que a phrase at-

tribuída ao querelíado contra

o queixoso faz pairar suspei-

tas sobre a probidade profis-sional deste, dizendo Ch. Lau-

rr.ifjTto sen Etudesur les deiteis

de presse : < Faire planer des sup-

çohs sur un homme, cest éviden-

mment porter atteinte d son hon-

nenr, il ya me me dans eette ma-

ni< re de calomnier un degré de

perfidie plus grand que dans une

accnsation positive»;considerando que, para a cara-

cterisação do delicto do § 3* do art.

31!) do Cod. Penal, não é elemen-

to a publicidade, baseando paraisso a simples exteriorização do

pensamento verbamente. ru pormeio de signaes ou gestos ofien-

sivos da reputação, do decoro'

da honra, da estima ou ?preço

publico;considerando tudo o mais que

dos presentes autos consta, dou

provimento do recurso interpôs-

to ex-cfficio, píira pronunciar o

querelíado Joaquim Jacintho da

Camara incurso na saneção do

art* 319 § 3- do Cod. Pen. da

Republica e sujeito a julgnamen-to e livramento. Publi ; íe-se e

intime-se.

Manáos, $8 de Março de 1911.

(Demorado por affluencia de

serviço, inclusive o eleitoral)

(a) Gaspar Antonio Vieira

í Guimarães.

Secção Forense

Sentença proferida nos autos

de ioj uria em que é queixoso o

dr. Bírnardino Adauto Paiva e

querelíado Joaquim Jacintho da

Camara :

Vistos est-ís autos de queixa rri-

minai por injurias, em que é quei-so o dr. Bernardino Adaucto de

Paiva e querelíado Joaquim Ja-

cinto da Camara, etc.

Considerando que a primeira

testemunha do queixoso, Joaquim

Mendes Cavalleiro, — a quem o

querei ado, em suas razões de fls.

2', reconhece ser «commerciante

de grande e boa fama, bastante ad-

mirado por se* espirito cultiva

do em proveitosa leitura-,—as

severa ter ouvido ao referido querellado a phrase: estava vendo

que o seu advogado (o queixoso)comia com elle e bebia eom o con-

sul indicando assim que o alludi-

do queixoso não podia por esse

motivo merecer-lhe confiança para

o acabamento das questões quelhe confiára;

considerando que, alem desse

testemanho, concorre o da segun-

da testemunha, M inoei Simões

Cannelha, industrial, a qu*l affir-

ma que pausando pela praça Ta

mandaré viu um grupo de pessoas qus falavam no cônsul de

Portugal; que ao ouvir isso pres-Um attenção e viu o senhor Ca-

mari disend* que perder* a

questão porque o seu advogado

COMI 4 COM EJ,LE E BEBIA

COM O CÔNSUL;

considerando que esses dois

depoimentos provam que a phraseinjuriosa attribuida pelo queixoso•o querelíado, foi realmente pro-

ferida por este;

considerando que, effectivamen-

te, essa phrase constitúe a im-

putação de um fseta offensivo da

reputação e do deooro do quei-

xoso, na sea qualidade de advo-

fado,

tendo em vista a opinião

o nosso meio social a respeito,

porquanto aquellas palavras, mais

ou menos vagas, na opinião ge-

ral, attentam evidentemente coa-

tra a consideração que sempre

tem merecido o queixoso entre

sea* pares, amigos e client e;

considerando que na injuria a

boa fé mAo e* pr-sume a ao que

rellado é que eu m are privar a

•oa boa fé (FUOZZt, Pe-wU, vol. 2,pay. l88>, i>t » é. Híiej

não tinha a intenção de injunar; I

considerando que o querelíado, I

INEDICTORIAES

Iadroga da Manâos Harbour

A heróica classe dos cabouquei-

ros marítimos, é com certeza uma

das que mais tem concorrido

para o assombroso progressodesta novel cidade.

Se bem que muito trabalhosa,

mal remunerada e sujeita a toda

a sorte de perigos, assim mesmo

ella desembarca mensalmente nas

praias e rampas de Manáos, cen-

tenas de toneladas de materiaes

de construeção. Quem haverá

nesta terra que não tenha visto

estes destemidos obreiros do bem

publico, em eua faina diaria che-

garem a este corto com seus ba-

tellões, carregados de pedras ou

areia ?

Quem os não tem vibto á bordo

dessas embarcações sem camisa,

descalços e com a pelle horrivei-

mente queimada, devido aos raios

solares de nosso ardente clima ?

Sim ! São bem dignos de lasti-

ma estes infelizes, mas, honrados

operários, que tantas vezes têm

tido por sepultura as profunde-zas do caudaloso Rio Negro, toda

a vez que a tempestade raivosa

e sedenta de victimas os surpre-

hende traiçoeiramente com seus

barcos carregados no meio dessa

grandiosa bahia.

Esta pobre classe, foi misera-

velmente caloteada pela maior

parte dos empreiteiros de obras

do Estado, effectuadas nos gover-nos passados e medidas com

trenas de borracha, tudo de ac-

côrdo com os venaes directores

da repartição de Obras Publicas,

os quaes ao deixarem esse c^r-

go, possuíam no Thesouro attes-

tados de muitas centenas de con-

tos, devido as secções de credito

que lhes faziam os larapios em-

preiteiros: Bandidos, que quan-do um pobre operário lhes pediaalgum dinheiro para comprar um

pouco de quinino para dominar

a febre que lhes corroía as en-

tranhas, diziam: Não tenho! o

governo não me paga, não voltem

mais a minha porta, senão faço,

etc. E assim morriam essas vic-

tirnas do trabalho, uns na Santa

Casa, outros pelo meio da rua,

deixando na mão de seus algozes

quatro e cinco contos de réis,

produeto de muitos mezes de tra-

balho, importâncias estas queforam empregadas pelos ditos

algozes, na construcção de pala-cer.es, quanto ao funcoSooalismo e

suas dignas famílias, foram outras

tantas victimas dos meamos la-

rapioB. Sei que nSo devo escre-

ver para o publico, porque toda

a vez qne o faça, não posso con-

ter os imeptos de minha alma

indignada, pelo muito qne soffreu

a nossa sociedade, e o meu cora-

ção ferido, por ter en sido uma

das victimás, me arrasta a penna

para a critica acerba eom cita-

çõos de f:»ctos que apesar de ve-

ridicos, não éa mim qne perten-ce apurai-os e, sim ft justiça; en-

tretanto sou nma testemunha de

vistf.

E com estas historias de mise-

rias e miseráveis, fui, mais uma

vez. roubado, visto que a discrip-

ção acima, encheu duas tiras de

papel a dez ferros, são vinte e

lute; fizeram uinda desviai* do

assumpto qne me traz hoje é im-

Swronsa.

vamos pois a tal draga dal

¦. B. L. Essa draga, veie paralfirmãos, unicamente para «er ( in-l

[pregada na dranagem doe bti-l

xos junto as ooras do porto, al

companhia porem, mandava tirar I

areia do leito do Rio Negro,

abrindo assim grandes covões no

ancoradouro de Manáos, as au-

toridades do porto que julgamnaturalmente que ella se empre-

ga na drenagem do tijuco e

outros d< tritos, junto de suas

obras, até esta data ainda nio

poseram embargos a tal ligeire-

sa, no principio a companhia, em-

pregava essd areia nas suas

construcções, ultimamente poremdeu para vehdel-a descarâtfamen-

te, tendo para este fim, um de-

posito permailânte no armazém

n. 20, junto ao Meroado, de sorte

que quem quiser uma carrada

de areia, chega lá com 5.000 e

prompto ? !.. é preciso muito

dislate e bastante atrevimento

para se empregar essa draga no

commercio barat^, visto que o

ministro da Fazenda, lhe conce-

deu despacho livre de direitos,

por ter a companhia declarado

que ella era unicamente para o

seu serviço—serviço das obras

do porto; alem disto, seria neces-

sario pagar imposto de industria

e profissão, matricula na Capita-

nia, ete. E' preciso pois que essa

companhia, trate de empregar sua

draga unicamente em seu servi-

ço, deixando, deste modo de fazer

concorrência a uma pobre classe

que muito tem concorrido para

a realisação de todos os trabalhos

que ella tem effectuado até hoje.

Chamo para este assumpto a

attenção do sr. capitão do porto,

inspector da Alfandega c espe-

cialmente do sr.almirante inspec-

tor de costas e portos da Un'ão.

Manáos, 29-3 911.

M. G.

Rifa de um piano

Fica transferida a rifa de um

piano, que devia correr em 30 o e

março, para a primeira loteria a

correr no mez de abril.

O|almirante Guillobe), chefe da

commissão de limites do Brazi!

com a Bolívia, convida as pessoa.-de sua amizade, pata assistirem

a missa que, manda rezar sabba-

do 1.® de abril, ás 8 horas da ma-

nhã na egreja de S. Sebastião,

pelas almas do tenente da arma-

da Frederico Borges Júnior, ex-

auxiliar da mesma commissão e

sua senhora d. Guiomar Wan-

derley Borges e cunhada d. Maria

da Gloria Wanderley, fallecidos

no Rio de Janeiro, muito gratofican lo ás pessoas que o acom*

pan narein nesse a^to de caridade.

Banco do Amazonas

em Hqoidsção

ASSEMBLÉA GERAL

2ã convocação

Não tendo havido numero le-

gal para funccionar a sessão an-

nuciada para hoje, a ccmmissão

liquidante do Banco do Ama-

zonas convoca os srs. accionis-

tas do referido Banco para a

nova reunião deAssembléa Ge-

ral que teri logar a 7 de abril

de iQf r, ás 2 horas da tarde afim

de julgarem as suas contas e

resolverem sobre a liquidação

definitiva do activo restante.

A reunião será na féde do

Banco Amazonense, e, de accor-

do com a lei funccienari a assem-

blé% com qualquer numero de

accionistas presentes.

Mauaos, 30 de marco de 1911

A comtntstS» liquidante.

Lasifani# Rspifriadora

CONVOCAÇÃO

De harmonia com ás dtspo$-i

ções dos estatuí os, convoco s

Assem bléa Gorai, a reunir-se nr>

dia 1 de abril p. futuro, pelas 8

horas da noite, na séd». social,

rua da Installação u. 17.

O presidente.Gercnymo Vicente Gomes.

Qraflficaçao

Gratifica-se aquém der noticias

de um menino de côr parda, com

cinco annos de idade de nome

João Alves, cujo foi retirado da

Santa Casa em dias de junho ou

julho de 1910.

Quem tiver informações, diri-

ja-se a Marcolino Jardim, no ho-

tel Campos Elyseos. Seus paes

quem o procuram.

Os proprietários da conheci

da Loja do Jacintho, cornaram-

cam á sua amavel freguezia e

ao publico em geral, que por

motivo de balanço, farão do dia

3 de abril em deante (segunda

feira) uma liquidação em todo o

seu collossal stock, como tam

bem estarão em exposição di-

versos artigos de amostras a

preços surprehcndentes.

Fallentia de Antonio dos San-

tos Cardoso

AVISO

AmOrim Irmãos communicam

aos credores de Antonio dos San-

tos Cardoso, que todos os dias,

das 8 ás 11 ho*-as da manhã, e

tarão i disposição dos interessa-

dos, no escriptorio do Grande He-

ul, á ma Municipal n. 8o, afim

de receberem as declarações exi

gidas pelo art 82 da lei n. 2024

de 17 de dezembro de 1908.

Manáos, 14 de março de 1911.

Os syndicos:

A motim Irmãos.

FJIencta de Burros k C.

AVISO

Amorim Irmãos communicam

aos credores de Barras & Cl quetodos os dia* das 8 ãs 11 luxas

da manhã, estarão á disposição

dos interessados no escriptorio

do Grande Hotel, A rua Municipal

n. 80, afim de receber as decla-

rações exigidas pelo art 8t da

lei a. 20*4 de 17 de dèzembro de

1908.

Manáos. 14 de março de 1911.

Ou syndicos:

Amorim Irmã*.

Consolado d« Pttrfngal üa

AVISO

Para defesa e garanti? de aeaa

interesses, pede-se a todos os ei-

dadãos portugueses que preten-

rirTrtlÜti'' I"

dam ir trabaihar*no interior des-te Estado,

que não façam ajus-tos nem coniractos de qualquernatureza sem primeiro compare-cerera neste Consulado.

Manáos, 14 de março de 1911.Jeronymo Vicente Gomes.Encarregado do Consulado

Sociedade Portogõfza Bene-

fleenfe dó Amazonas

A.visa-se aos srs. socios em re-

missão que se acham atrazados

no pagamento das prestações,

que lhes fica marcado o prasode 60 dias eontados da presentedata, para saldarem seu debitoconforme o tratado na admissão

como socioj, sob pena de, findo

este praso, sprem taes propostasdeclaradas iullas e seus nomes

eliminados qo quadro social.

Manáos, 15 de fevereiro de 1911.

Pela Directoria : M. Valente dê

Oliveira—Secretario.

Ao coroaiircto, aos tri. com-

matdaofss e praflcos dos

rins Joroá i Saoary

José Hennida, communica que

a partir d'e|ta data, fixou a sua

residencia ém frente ao Jauató,

no logar ttcMrO denominado Zeca,

onde espera receber ordens Tem

sempre lenha, peixe e tartaiu-

gas em deposito.

Porto Zeca, 26 de fevereiro

1911.

Nanáns knprovemeofs Lfd.

A directoria avisa aos interes-

sados que terminando o praso

para a cobrança do imposto d'a-

gua do 2° semestre do' anno findo

com a respectiva multa de 20 %>á 31 do corrente serão cortadas

todas as derivações cujas taxas

não estejan pagas ,a partir de 1

de abril en diante.

Manáos,7 março, 1911.

J. b\ IJeafson,

Representante.

Ailimce Française

Association Nationale pour

la Propagation de la Langue

França'se, 186 Boulevard St

Germftin, Paris.

Le Conseil d'Administration

décerae a Madame de Winton

Jones le tiíre de Déléguée à Ma-

nãos (Brésil), a partir de Janvier

1911.

Signé, le Sécretairei Général

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usufruir as vantagens ofiereci-

das pela ALLIANCB FRAN-

ÇAISR qteiram se dirigir ao

Instituto Anglo-Francez. Rua

Henrique Martins n. 60.

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JOÃO DE PESSOA, ex-alum-

no da Facüdade de Medicina do

Rio de Janeiro, agraciado pordecreto de 14 de novembro de

1907, pelo governo da Republica

com uVna medalha de distinc-

çío de 1.' classe, por serviços

relevantes prestados á Humani-

dade, como propagador da Hy-

droxvdothenpia, o mais racional

e efficaz systema de curar, ap-

dlicavel ás nais graves moléstias,

declara só iceeitar doentes que,em vista das incontestáveis pro-vas que ofíerece do extraordi-

na rio êxito a cançado pelo refe-

rido systema, se achem firme-

mente deliberados a seguir um

tratamento completo, de cujos

Satisfactorios resultados depen-

dem todo o valor e cffectividade

de sua foliz e victoriosa propa-

ganda.Para infornações podem pro-

cural-o em tojdos os dias úteis,

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Joaquim Nabuco n. 350.

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ços de sua )• fissão |>erantc toda e qual-quer repuii rão do Distrieto Federal

para informações coua o sr. FranciseoJoeé de Si Ribeiro, i rua Marques de

Santa Crus.

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Departamento do Alto turús, em causas

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cyiindrica, de ferro pintado a es-

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A gymnastica suecta, ezerrúrfoimilitaree, jogos ao ar livrt commovimentos pouco violento* »ânúteis a educação physica, rBt»roonfiadoa a professores habilita-dos.

Brevemente serio insngoradna

os ezarddos de TIRO AO ALVnPara as licções de cousaa í

Physica, Chimica e Historia A 4.tural, seguio já para a Allemanh»

a necessária encommenda.

O director não poupará esfor.

ços para quo o Collegio RayrJseja equiparado aos estabel^j.mentos de instrucção de primei-ra ordem.

O dirr-ctor.

Alrrnnrl. * FaynL

Conatructorea do Cabal i0.formes no Ckip CkandUr. —

Marechal D^Hrm b. f>.

VENDA OE PRÉDIOS E TERRENOS

corretor geral João Crista

com rseiiptorio á rua Mai ^tiaíDro-loro n. 26, tem ordem i,aravei.'pr os seguintes predi 3 eterrenas:

sobrado ft avenida Ednirto

Ribeiro; 3 ditos á rua Demctrio

Ribeiro; 2 ditos á rua dos plÇ.médios; 1 dito ft rua Constantino

Nery; 2 casas, 107 e 100, da muMunicipal; 7 casas, 17, 13, Ti, 4767, C9 e 180, da rua Luiz ,\nto.'

nv; 2 casas, 11 c 64, da E>Tad«

Epaminondas; 2 casas, 23 » 2.i.da avenida 13 de Maio; fí cs-aa árua 10 de Julho, em vários -»on-

tos; 3 C3SPS, 85, 98 e 234, da ave-

nlda Joaquim Nabuco; 5 nau'.1 infstna avenida, cm v rios

p'jnt< s; 1 casa, 47, da rua 'osé

Paranajíuá; 1 casa na pra ida

Saudade; 2 casas, 16 e 20, d. rua

visconde de Porto Alegre; 4 r-sas,

66, 72,74 e 76 da rua Limn I ieu-

ry; 4 casas, 78, HO. 82 e Si ia

rua Izahci; 1 csa. !«11 ri; Ra-

malvo Júnior; ^ casas ra • v«ni-

dA Hnmaytâ, canto da «i/in , )rr.

trisa; 5 lotes rlc terrenos m ir»-

nida 13 de Maio, em frent^ ao

Gymnasio Airaz^nense: fi terre-

nos na rna Henrique Martins,

entre ás avenidas 13 de Maio e

Joaquim Nabuco; 1 terreno na

rua da Mctriz; 1 terreno ro Ur-

go do quartel di policia: 1 fn*-

no na rua Municipal em frente

a Penitenciaria;! terreno na are-

nida Major Gabriel; 1 terreno na

avenida Joaquim Xa)>uco: 1 ter-

reno na rua da Independencia;

I terreno na avenida Humaytá,

canto da nzina, que se presta

para uma boa rocinha, tendo já

alieerces para uma -nagnifica edi-

ficaçSo.

Todos estes prédios e t-rrenos

acham-se descriminados n'om

livro de apontamentos que se

acha á disposição dos srs. pre-

tendentes, no escriptorio do mes-

mo corretor João Co>ia, á rua

Marechal Deodoro n. 20.

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prepara e vende aos amadores

tolos os banhos photographi-

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propriedade nas condiç<»es acima,

será gentileza commnnicar com

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Manáos, 27 março 1011.

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Quando nascc - E

pata Ukíos deve ser *¦*'¦ ' ®

iormosnra e a e1e> an 'i :v,!,5

fsegancia e foi mosura só con-

aecuem tirando o retrata na pno-

tographia Mondonça. onde o bem

retrque, á bôa luz e a ro^ocaçã

irt;stioa dão a

encantos « gr?!"1 -i"" «ao conti

riam, c só a 1'hotograpM*

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Tem dois grandes pavi'»rn^

qus se prestam parn r<*P,rtlJ

publicas, eaUbelecimento^

ca rios e quaesquer especie^

ferentea. .in -

Aluga-se o referido

ama ou mais pessoas, d.v d.a

do-sa de accordo com aa ncc

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Trata-se no escriptorio,

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Farte Gomnerciil, FlimahLMltiíiliCommissão de tarifa

A fa ,,-a regimental, pr-sentehoramembros

fa e o

'da commissão dar. inspector da Alfan

legal foicomeço

p

Ea! Yavendo_ numeroSE» a sessão. PadoÍI trabalhos, foram despacha-tm os seguibtes requerimentos;liais pedindo para que fos

rfe«iií'iiado un funecionario d«Alfândega para em sua presença-tirir uma amostra de cada par

** meias contidos na caixa n. 817:SL,0 parece á commissão da'ifa , manto ás meias de n. 1 eV» dc accordo com os srs. Per-l!io Eneas e Xavier, quanto•- dentais. Reconheço a borda-Sflra da meia n. 3; Cunha * O*."L

ge conformando com a clasi-Saeão dada pelo sr. Enéas: DeEerdo com o parecer da com-•^io da tarifa; Mandos Tram-mmàt re-pierenrio que sejam sub-mentidas á exames, ás mercado-,L vindas pelo vapor Guthbert,m»rc:i Viação Manáos: Idem.KJa mais havendo foram ence-rrad0> os trabalhos.

Junta CommefcialV hors regimental, presentes

ns sr d*»put'idos Sérgio R. Pes-Zm, Vlias T. de S»usa, SilvaLinia e Mentor de Vasconcellos,havendo numero legal foi abertahtessio. Lida a acta da sessãoInterior foi approvada sememendas.

Foram lidos e despachados osKMhitefl requerimentos: Salva-dor Abcassis & Irmão, de Maues,; plindresMdindo o arehivamento umcontracto social: A' secretariapara informar; Garrido A: Lopes,nos mesmos termos: Archive-se; 1btts * Breustedtt, AdrianoBana é O, Arruda Irmão kC* também nos mesmos termos:\rchive-se: Lloyd Amazonense,pedindo o registro das altera-íões de seus estatutos: Registre-lr Richard Lodders, pedindomie se lhe seja expedida suaicarta de corrector geral: Comorenuer; Sebastião Diniz Alves,requerendo sua matricula mdi-vidual: Como requer; ViannaSilva & Ca. requerendo o regis-tro de uma marca de vinho desua importação especial: A se-cretaria para informar; d. /.ul-mira ttitton, pedindo o archiva-mento do distracto da sociedadenue girava nesta praça sob afirma de Fei tosa k C-, da qual Jfazia parte: Archive-se; Salvador \bcassis k Irmão e JcaolAntônio de Verços», pedindo oregistro da declaração de ms-tracto de gerencia entre os re-querentes: Reeistr«vsc; d. MariaNazareth de Arauio, requerendo ;o registro de sua firma commer-1ciai- A' secretaria para informar; |Manoel da Fonseca Santos, pe-jdindo o registro da sua firma,commercial: Registre-se; Garrido |t Lopcz, nos mesmos termos: iIdem; José Jatdrrs, Paulino fc'|

' Carreiro, Jacob Isaac Cohen,Antonio Pinto da Casta, todosnos mesmos termos ila antece-dente: Registre-se. Nada maishavendo a tratar foi encerrada ase=são, depois de competente-mente assignada a respectivaacta.

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plnmadas en Unas . •"Dite* de tmcnm inferioresDiUs sem pennas . . •Ditas inferiores ....Ditas de mlrltjr .Ditaa de pnasá e outras .Ditas de tia?ema . . .Sebo em rama ••••.„Dito toado WJl°Salça entanlçada. .... kuo

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f|ilmn *

Até o dia 29 4^617

2 321.539De julho 1910janeiro 1911 16 200.987

18.522.506Em igual po-riododel910 19.929.316

Difierença 1.106.810

1.45346.343

4.412

707.683

2.914.409

3.622.092

5.094.215

1.472-123

$900Ulo $3Õ>Ulo $80blatal6$000Ulo $950Ulo $750Ulo 4$000Ulo $600Ulo $800cent 2$eOOUlo $S50dns. 2SÓ00

60$00030$0C010$000

nma80$000

.íl

PíOTB. 321

nma 40$000nma 301000nma 121000uma 12*000

12$000Ulo $200

12001700

1Z#«J$2V1$7

ta. 321

76

73 3/4

89

1021/2

1023 4103

8an:o do BrazilLondresParis 90

ófi 1«,V 15 27.12D 5S7, V 603

Piris _Lortugal-Lisbon 318Hespanha 590Itália 610

V. Canavarro o Ç.Portugal-Lisboa, 318, Provs. 321Hespanha 590Itália 610

Amprim IrmãosPortugél-tfsbôa 3lS frò*Hespanha *90lialia «10

Valores sterlloos(Ao cambio de 16 )

Libra 15$000«hildngs 790,0Pence 25.5Titnlos Brasileiros

Segundo as ultimas noticias te":?graphicas, é esta a cotação dosnossos titnlos em Londroa :ApettceE extensas dc

1886 • • ¦Apoilces externas de

1888 • • • •Apólices externai; de

188? 4 "U ¦à'o?fres externas de

f 18B5 5 *% ¦ ¦ ¦Aoo'ices externas do' 1903 5 •/* • •FundWgloan 5%-

PastasEstabelecida pelo ^hesouro

Borrachafina. Mo 8|150- 080Bor.-Bernamby Mo 4|8o0- 0»Gancho. ¦ • • Mo 4S2o0— 25U8b-55 caucho. Mo 6S0I0- 170

estabelecida pela AlfândegaTíorracha fina Mo 8S150- \fBor.-^rn.mby küo 4J8M- 150Caucho - • • M° 4#250 - 2u08b.de caucho. kilo 6S030 -_1'.0

Estabelecida pela AssociaçãoBorraeha fíua Mo 88150-140ÍSr.-sernamby Mo 4J850- 14C•Cniicho.... kilo 4a2oO— ia*SUde caucho Mo 6J0K- 175Castanha he*- 25*200 - 200

Dita por entanljsr . . . • hüo 1$500X6ros on pranohdes oedro . metao $|00Ditos de outras madeiras. . met. *£WTuomm em ilo "£ |f J°JDita em rama ^ 3|^Cacáo. . SÔiJoooGuarani küol0$000

BorrachaUm pequeno negocio foi feita

hontem á preço reservado, fazen-do as partes constar o preço de7 $500.

No emtanto houve offertas fran-cas á 7S800 pela fina c 6$0X) peiosernambv de caucho.

Os possuidores, porem, recu-saram-se á vender por estes pre-ços, esperançados que são deqn"a acção dos governos reunirtosafastará a especulação baixistie que brevemente o mercado vol-te ao seu estado normal.

Nos mercados consumidores «noticia do amparo que os gover-nos estadoaes e o da União estãodispostos a dar aos mercadosamazônicos, produziu um effeitoenorme, subindo a cotação im-mediatamente p^ra Osh.e 4 pen-ca pela fina, sendo provável maioralta se o« possuidores aqui seconservarem firmes e não von-deram abaixo do mínimo assentado entre os governos para osadiantamentos de dinheiro, a sa-ber 8$'KX) pela fina e 6$000 peloiernamby de caucho.

Boletim do corretor |o|oCosta

arando». -IO de Março—19*1

Cambio.—A's 11 hs. m. Bancario 15 15/16. Particular 18 1/13-A s5 hs. da t, baneario 15 15/16. Par-ticularie 1/16.

Borracha. —Cotações em Lon-dres: Fina 5 shülingr e 11 p^nceSernamby de caucho 4 shilhngae 7 pence. . _.

Cotações em Manáos:— Fina :7S500. Pequenos negócios foramcffectuados a este preço somenteborracha fina. .

O stock em primeiras mãos ficaem 1.190 tonelladas mais ou me-nos. .

Entradas em Manáos.-Dei 1 aaiulh« de 1908 a 30 de junho de1901, borracha 13.383.528, eaucho,4.303.241.

Da 1 de julho de 1909 a 30 dejuiiho de mo, borracha 14.651.246caucho 4.357.210.

Differença na ultima safra, bor-racha, a mais 2.453.505, caucho, amais 194.910.

De 1 a 30 deste mez, borracha1.612.012, caucho, 655.575.

De 1 de julho de 1910 até hoje,borracha 13.572.255. cho. 2.184.518.

CastanhaAs 134 harricas entradas no dia

27 do corrente pelo vapor Ant'-nio Bittencourt e as 107ÍI entra-das hontem pela lancha Carioca,foram vendidas em WwpJagente Neves ao preço de 23»8|.iu,com 10 *it> de quebra aos srs. A-delbert II. Alden Ltd., sendo car-regador o Br. Felippe li xiriguas.

ManifestosIMPORTAQÃO

Ale*

COTAÇÕES DE LONDRES«Borracha fina 5 sh. ell pence

Compradores para abril eSernamby de caucho 4 shCompradores para abril

Vendidas 25 tonelladasPorto de fiianftòe

EntraramSaburá»Carioca»

i Rivaliza»

Até o dia 29

Borracha¦K

1.0064.569

5.6301.432.407

1.547.467 654.329

Manifesto do vapor Joãogria, entrado do Juruá.

Federal -Pará: , ., ,Souza Guimarães 7947 Mos de

borracha fina 1186 sernamby 1154sernamby de caueho; C A de Noli3671 borracha fina 2747 sernamby299 sernamby de eaucho.

— Manifesto da lancha nacionalCarioca, entrada do Purús :

Felippe Rodrigues 78 kilos deborracha fina 94 sernamby 1073castanha; Mesquita e c. 358 b^r-racha fina 275 Eernamby; J A

maio. Leite 119 borracha fina 46 ser-e 7 o. uamby; Armazena Aadrescn ttb

e maio. I borraiha fina._Resum<» da canoa Veloz, en-

trada do Solimões:Carvalho e Almeida 455 kilos

de borracha fina 114 aernamby.—Resumo da canoa Rto Norte,

entrada do Purús :Gaspar Almeida e c, 202 kilos

de borracha fina 160 sernamby—gesumo da canoa Republica,

entrada do rio Autaz :Raymundo José do Souza 2651

kilos de borracha fina 35 sernam-by.—Resumo da canoa Z?oo Vagementrada do Solimões :

Vianna, SilVa e c 100 kllos deborracha fina 40 sernamby.

Resumo da canoa s nome en-trada do Solimões :

Raymundo M Oliveira 20 bar-ridas castanha.

—Resumo da canoa s/nome en-traia do Solimões:

F C Barros 125 kilos de borra-cha fina 25 sernamby.

—Resumo da eaoôa s nom o en-trada do rio Negro:

Raymundo José de Souza \Wkijos de borracha fina 35 sernam-by. . r*—Resumo da canoa' Parazita,entrada de Manacapuru;

Menües e c 600 kilos de borra-cha fina 436 sernamby.

—Resumo da canoa Bergantmoentrado do rio Negro ;

Vianna, Silva e c 1529 kilos deborracha fina 193 sernamby.

—Resumo da cánôa s/nome en-trada de Manacapuru ;

A Souza Correia 98 kilos deborracha fina 6 sernamby.

—Resumo da canoa Brazueiraientrada do Autaz:

Raymnhdo José de Souza 2>0kilos de borracha fina 42 sernam-by.

—Resumo da canoa s/nome entrada do Solimões:

Domingos Moreno 155 kilos daborracha fina 160 sernamby.

Resumo da canoa Jamunda,entrada do Solimões :

Costa, Santos e c. 109 kilos deborracha fina 34 sernamby.

—Resumi da canoa C*trmaruçaentrada do Soltmõos:

J P da Silva Junior 70 Mos deborracha fina 76 sernamby.

—Resumo da canoa e/noine en-trada do Solimões :

W C Barros 70 kilos de borra-tam fina. s

—Resumo da canoa Estreita aoMar, entrada do rio Negro:

J B B asa 1021 kilos de borra-cha fina 3li;J sernamby.

—Resumo da canoa s/nome en-trada de Manacapuru:

Coutinho Dixo e c 40 kilos deborracha fina 150 sernamby.

—Resumo da canoa s/aome en-trada do Soli nões :

Coutinho Dixo e c. 40 kilos deborracha fina 60 sernamby.

—Resumo da canoa s/nome en-trada do rio Negro : ' *"'" ''

B Antunes e c. 400 kilos de bor-racha fina.

—Resumo da canoa s/nome en-trada do Soliaiões :

Fernandes e Góes 230 kilos deborracha fina 65 sernamby.

—Resnmo da canoa s nome en-trada do Solimões:

Gomes e c. 185 kilos de borra-cha fina 55 sernamby.

Resumo ia canoa Liquidação,entrada do Solimões:

A J Soares 136 Mos de borra-cha fina 25 sernamby.

—Manifesto da lancha nacioraRivaliza, entrada de Manacapu-

Mendes e c. 2635 kilos de bor-racha fina 1934 sernamby 250 cas-tanha; Gaspar Almeida e c. 12ocastanha.

Intendencia municipalA Intendencia tyunicipal ar-

recadou no dia 30 a qnantía cie6:788S6&0, aendo:

Impostosto predial 948400Mercado publico 1:0718110MatadouroAlvares e registrosContribuição d<> üxoAferição e numeraçãoObrasCemitériosÈmolnmentos

58|2alOOOS00(!

I»l*fco

246801000107I7SO

1:150§000108|10J

sraSra maiadqt

Rs. 6:-i53$680

NavegaçãoPará.—Com rumo de

zarpou á 30 d» correnteManáosdo Rio

Caucho

571.305

Embarcações despachadasA Alfândega despachou_ hon

tem as seguintes embarcações:«Cabral», para o rio Solimões;

,João Alegria», para Belem doPará; «Diana», para o baixo Ama-zonas.

de Janeiro. E* esperado a 16 de

Brazil.— Do Rio de Janeiro,para Manáos. onde é esperado a18 de abril, zarpará a Io.

Borboréma.—Zarpara hoje deBelem para Manãos, onde é es-perado a 5 de abril, *e*uindo de-pois da demora indispensávelo rio Madeira.

Mandos.—Sahiu a 27 do Rio deJaneiro oom destino a Manáos.

Boaiface.—A *M ««hiu de Belemcom destino a New-York, rri* Bar-nados.

Chrispin.—Deve ter sahido deBuenos-Ayrea a 18 do corrente,para Balem. -

Jerome.—Estará cm Manáos de-pois do dia 20 de abril.

Ambrose.—Nos primeiros diasde maio chegará dá Europa emnosso porto.

HjlarL—Em meiados de maiochegará da Europa em nossoporto. ,

Hildebrand.-Eo viagem deestréa chegará a Manáos a 22 de

Rio de Janeiro.—Sahirt do por-to de Belem, para o sul a 31 docorrente, „ *. *.

Minas Ge**aes.—*0o Rio, deviaentrar em Belem a 27 do corren-te, com destino a New-York.

Pyrinèos.—Sahiu do Rio deJa-neiro a 16 do corrente para onorte- . ~. . *

Gaúcho.—Sahiu do Rio de Ja-neiro a 28 do corrente, para Ma-náos.

Juracy.—Sahirá de Belem a 1.°de abril com destino ao rio En-?ira- ~

mio Peçanha.—Para o Acre,até a bocca do Xapury, devia sa-hir de Belem a 28 deste.

Acre—Zarpou do Rio de Jaoei-ro com rumo de Manáos, no dia24 do vigente.

Tupy (transatlântico). —Sahiu a24 do Rio para Manáos.

Muruzinho.—Sahiu a 25 de Be-lem para o rio Purús, entrandono Acre. ._

Tocantins.—Devia sahir de Be-lem a 26, via Manáos, para o Pu-rús e Aer* até a Empreza.

Antony.—Procedente da Euro-pa, deve ter chegado a 29 ao Paíá,vindo depois a Manáos. ' _¦

Francis.— Vindo de Londres, eesperado a 29 nò Pará, vindo de-pois a Manáos.

Stephen.—A. 31 deve chegar noPará, procedente de Londres, vin-do em seguida a Manáos.

Lanfranc—Ancorou a 27 emnosso porto, d'onde zarpará paraLiverpool a 2_ de abril, ás 10 ho-ras da manhã.'

Rttgia—Entrou a 24 em nos-so porto, devendo regressar paraHamburgo a 1.° dê abril.

Rio Para*.—1abri| chegará * H^M»*V»«

"-Hamburgo.TJàrabfide regressaráa 15. . ...

fito Negro.—Em fln« de abrilchegará a ljanáb< procedente daHamburgo.

Cl-*ttettL—Procedente da Aaie-rioa, anooroo a ST do slam*9m*nosso porto, d'ond« zarpaci f 7de abril. "'"

'Danúbio.—Deve ter sahido da

Belem para o Acre, via Manáos,a 20 do oorrenU.

Aymoré.-**. 20 devia ter Mhi40de Belem, via Mancos, {toa 6 Xh-pury. M «**¦*¦ v> 2 ¦ 7*

Alagoas.—Sahiu do Rio a 18para Manáos, *t£pdo passado emPernambuco a ^3. . •;»

Sergipe.-Z*rpou **3,-)* 1> "»¦ras da noite de Beleúi, toÉÉ rfaBfode Mansos, onde é espetada 9»de abril. .

" 1

VincenL—Do Havre deje Urentrado a 21 em Belem, •0«ronõavirá a Manáos, com destino aIquitos. í:*'

'

MovioMato do poriaENTRARAM:

«Mossoró» do sul•Aripusnã», de BelemRivalisa», de Manacapunj

Obidense», do baixo Amasonas.João Alegria», do Jurupary

Carioca*, do ParusSAHIRAM :

«João Alegria», para pelem

mmm ww^^

Rio Juruá , de Belem a^«Rio Tarauacá», do tf urua a«Virgínia», de Belem a«Gaivota», de Belem á«Rio Branco», do Purús a«Esperança, de Belem«Adriano», do Acre a«Jnsto Chertnoh4»,do Madeira«São Luiz», do Puros a«Nhamundá», do Japurá a

Abril:«Sergipe», do sul a

81esiti8131813131

Píf*P fMlf313131

I Caf£f L J ¦ J ¦ ç Qeiieroso ananoa«m-íòiSHçftri.**y**9*m*-¦***> -*%*{ França) # I

&^n^^mmmm*r**********************'A^ „ ^ -_m ^ j-^*- ** '¦* ^^ * —. — i

• F.F. de Carvalho»,pars Juruá«Campos 8alles»,para Maa«m«MeUU», para o SoHmBes a«Rio Machado»,para o M«d««ra Jl«Sertanejo», pa«l o Acra» 8t«Rio Guajaráa, para o Puras a«Rioja», para o Parus a«Rio Yaco», para o Vuruss«Manauense», para o Jorna«Jacintho», para o Purús a«Andirá», para o Xapury *«Ceará», pfcra o Acre a«Rio Amazonas», para o Acre«Tuchaua», para o Puruea«Virgínia», para o Jurua a«Rio PuJ-ús», para o Acre a•Dominic», para New-York a«Rio Juruá», para o Jnf»*8«João Alfredo», para o Pnrús«Mossoró», para o sul a«Rio Branco», para Belem a«Tupy», para d Xapury a«J. Chermont , para Belem a«Gaivota», para o Acre a«Rio Jamary». P*n ° Madeira li«Esperança», para Iquitos a ««Aymoré», para ò Acre «

Abril :«Rugia», psra Hamburgoa 1«Lanfranc, psra i.iven>ool a *

1« Clement», para-?|ew-X<** a 7

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'..>¦'¦ ¦'.-¦. • '.',, ,'í» .'

¦

''SL\*Í mmm*^t*m.r V* ¦ - .. . **?*.- a^J

JOBNA& DO OOIEMHROIO—Manâoe, 31 de Março *e li ,1

ISoticias da Amazônia, dos Estados e do Estrangeire

AMAZÔNIA

nuwitt

O capitão Antonio Fer-

reira Gatto foi nomeado fis-

cal geral da Intendencia no

interior do Município.a a

Assumiu o exerciciodocar-

gode subdelegado de policia

desta cidade, o capitão Ju-

dice Antonio Ferrer.a a*

Já se acha no cargo de es-

cripturario da Mesa de Ren-

das estadoaes da cidade, o

sr. Pedro Ferreira da Costa

Fonseca.a

Arthur Rodrigues Onety

foi nomeado fiscal da Inten-

dencia e prestou compro-

misso.

V

Falleceu o capitão Pedro

Jorge da Silva Ramos, que

era natural de Pernambuco.a a

A* Intendencia Municipal

foram apresentados os se-

euintes projectos: n. 1, que

.utorisa o superintendente a

contrahir com o Estado um

emprestimo de que empre-

gará em melhoramentos lo-

caes; n. 2, que autorisa o

superintendente a alargar

o cemiterio E. Santos, abrin-

do para esse fim um credito

de 800S000; n. 3, approvan-

do todos os actos pratica-

dos pelo actual superinten-

dente no decurso de 10 de

janeiro a 28 de fevereiro

ultimo; n. 4, que cria o lu-

gar de secretario do conce-

lho municipal e abre o ne-

nessario credito para o pa-

gamento de seus vencimen-

tos;n.5, que autorisa o super-

intendente a contractar com

Marcos Ezagui ou com quem

mais vantagens offerecer o

serviço de illuminação pu-

blica e bombeamento dagua;

n. 6, que regula a edifica-

ção no perímetro urbano da

cidade; n. 7, que auetorisa

o superintendente a contra-

ctar com Francisco Leopoldo

Mendes ou com quem mais

vantagens offerecer, a lim-

peza do lago Jauary e a

construcção de uma ponte

sobre o mesmo lago; _n,

8,

que marca a gratificação de

6 % aos empregados do

thesouro publico, encarre-

gados da arrecadação dos

impostos deste município

não pagos na sua séde.

Estados

rtunu

Realisou-se a primeira reu-

nião da convenção convoca-

da pelo directorio do Par-

tido Republicano, para ser

definitivamente constituído

no Estado o Partido Repu-

blicano Conservador, filiado

ao partido nacional de igual

denominação.a

a a

Está sendo montado nas

officinas da Ferro Carril,

o automóvel ultimamente

recebido para o serviço de

transportes de passageiros,

da Rua Maciel Pinheiro a

esquina da egreja do Rosa-

rio, onde será feita a bal-

deação para os bonds de

tração animal, que circulam

na cidade alta.

O alludido automóvel tem

accommodação para 20 pas-

sageiros e será inaugurado,

nesses poucos dias, o seu

utilissimo serviço.a

a a

Na reunião para a orga-

nização do partido republi-

cano conservador compare-

ceram os reprezentantes de

trinta e seis municípios.

Haverá uma nova reu-

nião, para votar as bazes

dessa organização.

Caíram sobre a capital,

copiosas chuvas, ficando

varias ruas completamente

alagadas. Em alguns pon-

tos do interior também cho-

veu segundo noticias que

vão chegando.

Falleceram: José J. de

Carvalho Mello, d. Maria

Thereza de França e o des-

embargador Trindade Hen-

riques, um dos chefes oppo-

sicionistas.

KHIHIKI

Falleceram mmes. Jose-

phina Beltrão Carneiro da

Cunha e Ernestina Lins de

Mello.

O dr. Milet, lente da Fa-

culdade de Direito do Recife

e director do Pernambuco,

foi chamado a ficar á dispo-

sição do ministério do inte-

rior, devido ás ameaças á

sua vida pela política do Es-

tado.a a•

O cônsul allemão officiou

ao dr. chefe de policia so-

licitando a captura de trez

criminosos daquella nacio-

nalidade que se achavam

foragidos na capital.

Neste sentido aquella au-

toridade superior officiou

aos delegados auxiliares.a

• *

Foi descoberto um des-

falque no Monte de soccor-

ro, secção federal annexa á

Caixa economica, recaindo

a imputação do acto delic-

tuoso sobre o fiel do the-

soureiro, Guilherme Bastos

de Oliveira, que trabalha

va na primeira dessas

secções.

Recebendo o pedido da

captura do indigitado cri-

minoso, o dr. Alfredo Ma-

chado, delegado do Io dis-

tricto da capital e ora res-

ponsavel pelo expediente da

chefatura de policia, diri-

giu-se ao Peres onde habi-

ta Guilherme, que lhe fran-

queou a entrada em seu do-

micilio, entregando-se sem

relutancia á prisão.

O accusado foi internado

immediatamente na casa de

detenção.

O dr. Alfredo Machado se-

guio a carro, em companhia

do preso, para a Caixa eco-

nomica, onde já fôra aber-

to inquérito a respeito pelo

respectivo director, dr. Sa-

muel Martins.

O desfalque sóbe a 40:000$,

havendo sido encontradas

umas 64 cautellas viciadas,

com indícios claros de fal-

sificação de datas.

A aecusação que pesa con-

tra o sr. Guilherme parece

fundamentada.

Ha seis mezes passados,

approximadamente, uma

joia de grande valor, que

fôra empenhada no Monte

soccorro por tres contos, á

época de ser reclamada pelo

seu legitimo dono, desappa-

recera, o que ia então dando

logar a rigoso inquérito

para lhe apurar o paradeiro.

Quando ascousas estavam

neste pé, o accusado procu-

rou o thesoureiro, que é o

sr. Enéas Jacome de Araújo,

a quem fez entrega do ob-

jecto desapparecido, dizen-

do havel-o encontrado numa

gaveta, ao abandono.

Ultimamente as suspeitas

contra elle mais se avolu-

maram, dando, emfim, a sua

'suspensão do cargo de fiel,'no

dia 7 do corrente, até

nova deliberação do conse-

| lho fiscal da repartição al-

ludida.

Apesar das provas con-

trarias á sua innocencia no

caso, o sr. Guilherme defen-

deu-se com vehemencia, pro-

testando tudo ignorar.

UM

Deu-se um novo tremor

de terra na ilha de Itapa

rica, causando grande pa-

nico entre a população.

Numerosas famili as que se

achavam alli regressaram

á capital. O phenomeno sis-

mico foi bastante pronun-

ciado em diversos pontos,

notadamente nas Salinas

do Mucambo e na fazenda

Balaustre.

Cahiu

• •a

sobre a capital,

forte tufão, de noroeste, a

ventania, que durou cerca

de vinte e cinco minutos,

produziu estragos em va-

rios pontos, sendo que na

Praça do Conselho arrastou

senhoras, quebrou bandei-

ras de annuncios, suspen-

dendo cartazes a grandes

alturas. A poeira levantada

foi verdadeiramente de ce-

gar. Muitas casas foram

destelhadas, havendo arvo-

res lascadas e derribadas.

Na bahia o mar enfureceu^

se a ponto de ameaçar sos-

sobrar a lancha a vapor que

levou para bordo do

Amason o dr. Miguel Cal-

mon. Vários botes adorna-

ram e todas as embarca-

ções tiveram que correr em

arvore secca. Os vapores

da Navegação Bi/uuna

não puderam atracar ao

pontão.

Ao tufão seguiram-se

grandes chuvas.

O dr. J. Seabra. ministro

da viação, tenciona fazer

desobstruir o rioParaguas-

sií, afim de evitar o aug-

mento da inundação na re<-

pectiva bacia.

O governo federal ainda

não enviou soccorros aos

sinistrados de Cachoeira e

São Felix, porque o dr.

Araújo Pinho, governador,

nada pediu a respeito.

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emquanto as mulhere3 agrupavam-se num canto. Eavançaram para o cavalheiro. Pardaillan segurouRougeaud, levantou-o, com braços possantes, atirou-opara cima de uma mesa e, puxando da adaga, bra-deu:

—Si derem mais um passo, mato este homem!O Rougeaud pôde ainda gritar:—Avancem! Matem este miserável.Pardaillan não teve duvida e cravou o punhal

no peito do perigoso inimigo. O sangue jorrou.—Bem que previ a verdade! exclamou Saizuma.Os demais freguezes do albergue recuaram, em-

quanto que com voz sumida, Rougeaud dizia;—Avancem! Com os diabos! Morro!Desta vez, cinco ou seis dos mais valentes ade-

antaram-se, vociferando.Pardaillan exclamou:—Ponhamos em pratica os grandes meios!E segurou o Rougeaud, começou a rodar-lhe o

corpo com uma facilidade prodigiosa e, quando osoutros se approximaram, atirou-o sobre elles. Qua-tro delles caíram com o choque do pesado projectil.

Depois, emquanto todos de novo recuavam, Par-daillan cruzava os braços, lançando-lhes com olharum terrivel desafio.

—Este homem é o diabo em pessoa! pensarammuitos delles.

—Viva o bello gentilhomem! exclamaram al-gumas das mulheres.

Não havia duvida, Pardaillan triumphára.O cavalheiro foi, então, de novo sentar-se e es-

perou que a calma se restabelecesse. De longe, a as-sistencia contemplava-o com o respeito devido á força.

—Posso ser-lhe útil em alguma coisa? perguntouelle a Saizuma.

—Queria que me tirasse daqui.Pardaillan levantou-se e disse ao dono do al-

bergue:—Abra a porta.Antes mesmo que o dono da hospedaria eam-

prisse a ordem do cavalheiro, dois dos assistentesse apressaram em satisfazer os desejos de Pardail-lan, que, deante disto, não pode conter o riso.

•Vi». *

>.

—Pobre delia! murmura a Luizinha. Saizumanão a ouve. Continua a sua dolorosa cantilena, por-que, em verdade, parecia que ella estava mais acantar que a narrar.

—A fronte do pae se ensombra. O cego voltaem redor de si o olhar morto, como si tentasse vêr

.Vêr, oh! si elle podesse vêr!— Minha filha! minha filha! estás certa de que ninguém aqui esteve?»—«Affirmo-te, pae .—«Pois bem, jura, jura pelosmeus cabellos brancos, pela santa Biblia, e só entãoacreditarei no que dizes. Jura, minha filha, porqueestou certo que te repugna uma perjuna^. A moçahesita. Parece-lhe estar próxima a morte...Jurar!jurar uma tal coisa! E sobre os cabellos brancos dovelho! O olhar delia busca o do amante e o do aman-te responde-lhe:—«Jura, jura!» A voz do pae, a vozdo velho, revela uma angustia terrivel. A moça em-fim. diz: «Meu pae, pelos teus cabellos brancos, juro!Pela santa Biblia, juro que pessoa alguma aqui es-teve». O pobre pae, então sorri e pede perdão á fi-lha. E ella, a perjura, sente que a desgraça vae fe-ril-a, leval-a a um abysmo.

—Pobre rapariga! repetiu Luizinha.Saizuma calou-se.—Fala! Que aconteceu depois?Houve uma busca mudança na direcção do pen-

samento de Saizuma.Com voz emphatica o theatral, exclamou ella:—A* força de olhar para mim mesma, do obser-

var e estudar minha alma, comecei a conhecer a al-ma alheia. Senhores e altas damas, a cigana sabetudo, tudo vê, e o futuro não tem segredos paraella. Quem quer conhecer o seu destino? Quem querque a illustre Saizuma o leia nas mãos?!

Estas ultimas palavras foram-lhe, sem duvida,ensinadas por Belgodére.

—Approximae-vos, senhores, continuou Saizuma.—Leia a minha mão! A minha primeiro! excla-

mou uma das assistentes, com gesto de resolução e,ao mesmo tempo, de receio.

—Viverás muito tempo, mas não serás nunca,nem rica, nem felis.

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mens^idade e têm direito, no fim de 10 annos, a uma pérsio

que nâo poderá excçder cie ioofooo por mez.

Os pagamentos lüteci^ados de um anno gozam da redu-

cc5o dç ç °/«. os p^air«r^«

10 nnr>r't e os de x J annos, do

abatimento de 10 °/o,

conforme telegramma da Directoria, de

t7, recebido em 27 de janeiro de 1911. .

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Luizinha estendeu a mão a Saizuma, que disse:

—Toma cuidado com aquelle que amas! Delle

te virá a desgraça.

—Successivamente, outros foram apresentando

as mãos e conhecendo, a tremer, o respectivo futuro.

Em phrase breve, dizia ella a cada qual o seu

destino, talvez seguindo apenas a inspiração de mo-

mento- . ^ . * . 11—Dentro em breve, serás enforcado! falou ella

a um dos freguçzes da hospedaria.

O sujeito tornou-se livido, murmurando:

—Ora, meu pae e meus irmãos acabaram assim!

Bem sei que a minha vez ha de vir.

Também Rougeaud estende-lhe a mão.

—Teu sangue vae correr! disse Saizuma. Toma

cuidado com uma afma mais subtil que a tua adaga.

—Pois sim, feiticeira! Tu mentes descaradamen-

te. Lê isto direito!

—E' o que te disse! respondeu Saizuma.

—E pretendes que haja em Paria uma arma

mais subtil que a minha adaga? rugiu elíe, baten-

do com os punhos sobre a mesa, que estremeceu.

—Teu sangue vao correr, é o que te affirmo!

O Rougeaud bebera mais que de costume, tal-

vez, ou ficára mesmo impressionado com a prophe-

cia. Empajlideceu e soltou uma praga, pepois, o rosto

infla mmou-se-lhe.

Levantou-se, agarrou a cigana pelo braço e ber-

rou:

—Feiticeira da desgraça, si não conjuras, nesje

instante, o azpr, si não affirmaa que mentiste, o teu

sangue é que correrá!

Então, desencadeou-se um grande tumulto no

Albergue da JSfcperança. Q tal Rogeaud era, naquellss

rodas, um sujeito respeitado. Teraiam-n'o peJa sua

violência e ninguém ousava enfrental-o. Tinha uma

bestial physionomia e, no momento, escavo conven-

cido de que a cigana Ih* deitára máo olhado.

Saizuma, iria, iramovel, não fizéra um gesto do

dôfoss

—Decjara qipe meniiste, vamos!

—As mulheres estavam aterrpri^adao.

—Não posso! Mantendo o que affirmei, repetiu

Saizuma, sempre impfssjvfd.

Ko momento om que o bruto erguia a «|o par*

a indefesa demente, sentiu que alguém o agarrava,

que o empurrava. .

—Ah! ah! o apaixonado de Luiz a!

Estas palavras revoltaram Pardaillan, que em-

pallidecèu. ,—Eh! Luiza! o teu homem troca-te pela cigana!

Pardaillan deu de hombros e, tomando Saizuma

pelas mãos, conduziu-a ao sitio onoe até então es-

tivéra sentado.

O Rougeaud ficou tão admirado de tal acto de

coragem, que pareceu, por momentos, perplexo.

Era elle o rei desse antro, que se chamava o

Albergue da Esperança, e ali dominava como des-

pota. Quando elle ordenava, os demais só uràa còi-

sa tinham a fazer; obedecer-lhe.

Houve um instante de silencio na sala. Iodos

os homens aguardavam o que ia occorrer,

_ prom-

ptos a defender o seu chefe, Caso fossè preciso. As

mulheres olhavam para Pardaiüàn com compaixão.

O cavalheiro, porém, sentara-ae calmamente jun-

to a Saizuma, sem ligar imjíortancia A tempestade

que se desencadeava sobre a Bua cabeça.

r Quer dizer-me também a minha sorte? per-

guntou o cavalheiro á cigana.

_v§o coníinto que a cigana leia a sua sorte,

exclamou Rougeaud, approximando-se.

—Quer um conselho, amigo? disse Pardaillan.

Dispenso os seus conselhos! replicou Rouge-

aud. Sem a minha permissão, gente da sua especie

aqui não entra. Sáia já! „

A calma relativa de Rougeaud fez tremer os

O melhor que vem ao mer-

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um aorèiso, emquànto què hà t<

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lhe rormàva.

—Pôt-o-ei lá fóra! bradou o outro.

A mão de Rougeaud, que se erguera, não che-

irou a tocar o cavalheiro. Pardaillan leVantou se e

deu um murro no peito do inablente. Fd^-a tCÒ for-

midavel a pancada, que Rougeaud caiu, sôltehdo

uma injuria. O patife, porém, leV*ntoü*e rapida-

meate, bradando:

—Companheiros, piorte ao gentilhomem!

—A' morte! À' morte! bradaram os outro*.

Of punhaes oomeçaram a luair aioiatraaaouW,

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leilio no dia, hora e togar acima indicados nma partida di ce-

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Sabbado i de abril ás 2 horas da tarde no Trapiche 4 toda

Manaos Harbour.

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Tomamos encOmmendas de batelões de qualquer dia

que serio executados em poucos diai, podendo para isso

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JUDICIAL DE UM PIANO

No Deposito Publico. A rua Joaquim 8armentO n. 21. Sexta-

feira 31, is 9 horas

O agente Robim auetorisado por alvará do illmo. st. df. age-

filAn Augusto de Araújo Jorge juic municipal do dvèi, venderá

em leilão um piano penhorado ao sr. Antonio P. Jardim a rtque-

intento do sr. Augusto Alves Garcia.

são e serão sempre a

Sezões e febres ~

O ca té quinado Beiaão tipo

precisa de redime, é dle o

atuco especifico contra as febres de mau caracter, biliosa, tereãs

nu quartft?, rc7õcs etc., pois jAmiis ellas resist rio ao poder

therapeutico do ma;s poderoso e afamado remedio: Caft qui-

vado Beirão que todo o Brazil e África conhecem ha mais de

ninte e cinco annos.

Foi o primeiro remedio contra sezôds inventado na Ani*

zonia e ainda é o único preferido pelo povo como único de-

traidor dos microbios inocujadjs pelo carapaná produetor d»

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Avisamos &s pessoas que soffrerc jue os rotulos e invwtth

rios tanto do caie Beirâo como d» todos os preparados do

pharmaceutico Mareia tp Beirão, passaram por completa refatma

por causa dos imitadores e de muitos que tem o habito malévolo

ie substituírem os verdadeiros preparados Beirâo por panacéas

perigosos que o publico deve sempre regeitar. - i

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O instituto, eomo todo o rollegio bem ofganisado, cora com es-mero da alimentação, da hyglotie e da educação de seus slnmnos.

a £ enfermaria e hygiejie ficam sob os cuidados e competencia

^0 distineto clinico dr. Dias Júnior.A direcção interna e economica está a cargo do professor Me-

jenas Rocha e de sua «xma. esposa d. Alexandrina Rangel dc Cas-

iro Rocha, professora normalista.A direcção geral «a regência das aulas de mathematicaa per-

«ncem exclusivamente aò abaixo assignado.Belém, 6 de fevereiro üi 1911.

O Direclor s Proprietário.c>:

Marcos /Munes.

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Director —Dr.

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Maestro-regente —

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1*. representação da operetta hespanhola de ex-

traordinario successo

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Personagens -==

Ketti DOLORB8 RKNTINI; Ernesto de ia Olivia, Leopoldo Fróea; Th

Uerli^wrf», (rei do aço) Ferreira de Almeida; Pomooneta, SimÒes Coelho; Tango, H OttveiMg

Albino, Bduardo Barreiros; Carbone, (rei do carvAo) Bstevão Santos; Listze, (rei da vaaeikia) A.

Monteiro; Secretario, R. Lopes; Tacketon, J. Augusto; i° preto, Alfredo Sousa; *° dito, Garlop L»

C;

3o dito, Raul Mengo; Alice Listxe, Hlvira de Jesus; Mary Carbone, Izabel Valas) Lady 6tȃ-

t, Aurelia dos 8antos; O Outono, Esperança Roberti; A Primavera, Beatrix lfattoa; O Variou

Dorotheis; O Inverno, Albertina; 1" preta, Bertha; 2* dita, Laura; 3* dita, Amélia.

AVISO—Em homenagem ao publico amazonense, que tão gentilmente rfwa-

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de Agricultura da tto de Janeiro

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JORNAL DO OOMlOROIO-MuilOi, 31 de Março de 1911

DEGLftRACOESAo publico

O abaixo assignado declara,para todos os effeitos que desde21 de fevereiro ultimo, deixou de. er aeu procurador e gcr»*nte der-uacasa cominercial o sr. Agrip-lino Mascarenhas.

Rio Machado, Lago Verde, 1.»de março de 1911.

Laurindo Trindade.Diclaração

Nós abaixo assignados declaramos que em data de 18 do corrente, compramos ao sr. Manoe-Joaquim Garrido o seu estabelelcimento commercial denominadoStadt Munchen, sito á rua dosBares, letra S. Mercado Publico,livre e desembaraçado de toda aresponsabilidade.

Manáos, 18 de março de 1911.Antônio Garcia.

Manoel Salgado.Aviso ao commercio e quem in-

teressar possa, que retirando-mepara fora do Estado, deixo comomeu procurador, o sr. José Geral-do Coelho.

Manáos, 28 3-1911.José Rodrigues C. Ribeiro.

Ao commirclo a ás reparti-çfiis publicas

Nós abaixo assignados, decla-ramos, que nesta data compra-mos ao sr. Felicíssimo Lopes, asua parte que tinha no HotelContinental, sito á rua dos Baresn. 29, que girava sob á firmaF. Lopes & C, livre e dosem ba-raçado de qualquer responsabi-lidade e que de hora avante, ficagirando sob a firma de Oreiro,Garcia & C.

Manáos, 29 de março de 1911.Manoel Oreiro Grilhe.

Francisco Garcia Martins.Arogo de José Oreiro Grilhe,

franciseo Garcia Martins.Confirmo a declaração supra.

Felicíssimo iMpes.reparti-

viço militar, provada em inspec- {suiação de saúde.

II—Não ser casado, viuvo comfilhos ou arrimo dc familia.

III—Ter de 17 á 30 annos deidade e si, menor de 21 annos,apresentar permissão de seuspais ou representantes legaes.

IV — Attestado de conduetapassado pela autoridade policialda localidade em que residir.—Quartel General em Manáos, 21de março de 1911.

Antônio Prudencio de Lima.l.° tenente assistente.

uatro mil kilosde borracha que lhe viessemçonstituti, qv

ia que 11procedência,

AvisoDELEGACIA DE POLICIA DO

1.» DISTRICTODe ordem do dr. delegado do

1.» districto da capital, são con-vidados todos os proprietários dehotéis, casas de pensões, hospe-darias, estâncias, cortiços, estala-gens, etc. á virem a esta reparti-ção tirar os respectivos registrosdentro do prazo de 15 dias á con-tar desta data, sob pena de mui-ta de 1008000 de aceordo com oedital da Chefatura de Policiaque foi publicado á 10 do corren-te mez.

Manáos, 27 de março de 1911.João Almeida Fernandes.

Inspector fiscal do serviço.

Ao commercio e ásções pibllcas

Eu abaixo assignado declaro,que vendi aos srs. Oreiro Garcia& C, o meu estabelecimento de-nominado Hotel Continental, árua dos Bares n. 29, que giravasob a firma F. Lopes & C, livree desembaraçado de qualquerresponsabilidade.

Declaro mais, quem se julgarcredor, queira apresentar suascontas no praso dc tres dias,para serem conferidas e pagas.

Manáos, 29 de março de 1911.Felicíssimo Lopes.

Confirmamos a declaração su-pra.

Manoel Oreiro Grilhe.Francisco Garcia Martins.

Arogo de José Oreiro Grilhe.Francisco Garcia Martins.

DeclaraçãoEu abaixo assignado, declaro

que vendi nesta data, ao sr. JoãoBaptista dos Santos Ferreira, omen estabelecimento de barbeariadenominado «Salão Pinto», sitoi rua Saldanha Marinho n. 34,livre e desembaraçado de qual-quer ônus.

Manáos, 1 de abril de 1911.Antouio Pinto Cardoso.

João Baptista dos Santos Fer-reira.

AVISOAronne & Cauiardella, avisam

ao commercio e ás repartiçõespublicas que compraram á viuvaMaria Donadio Maurello, a suamercearia e botequim, sitos á Es-trada Epaminondas, canto da ruaMonsenhor Coutinho n. 70, livrese desembaraçados de qualquerresponsabilidade.

Manáos, 29 de março 1911.Aronne & Camardella.

Confirmo a declaração supra.Manáos, 29 de março de 1911.Arogo da viuva, Maria Dona*

dio Maurello.Onofre Cecere.

Os abaixo assignados com-misssrios ns homologação daconcordata preventiva de Bar-reira Seixas & C.**, avisam a to-dos os enteressado que recebe-rão suas reclamações até ao dia5 de abril á rua Marechal Deo-doro, 46,1.* andar, de 1 is 3 ho-ras <la tarde.

Manáos, 30 março tqh.Seeir* & Irmão.

Vianna & Lira.Safyro At cacto.

Bu abaixo assignado declaroque vendi so srs José Perreirae Manoel Perreira, i minha mer-cearia, á rua .Marechal Hermesn. 67, livre e desembaraçada dequalquer responsabilidade.

Manáos, 30 de março 1911.Camillo Santiago \ Castro.

Confirmamos:José Ferreira.

Manoel Ferreira.

Sociedade Portuguesa Beoifi-ceote do Amaionas

Para conhecimento dos dignossócios e de todos a quem possainteressar, publicam-se as seguin-tes resoluçes.

Enfermaria de isolamentoSerá brevemente inaugurada

esta importante secção, onde osdoentes de moléstias infecciosar,como tifo, febre amarella etc^terão, a par das mais acuradasprescripções médicas, a melhornstallação hospitalar apropriada.

Assistência medicaAttendendo ao movimento sem-

pre crescente de enfermos queprocuram tratamento em nossohospital, esta t-ociedade contrao-tou com os ex'".os médicos do seuquadro, por indicação de seuproficiente director clinico ex.'"°sr. dr. Jorge de Moraes, a assis-tencia medica, quasi permanente,devendo, do principio do proxi-mo mez em diante, ás visitasmédicas serem effectuadas ás7-8-9-10 e 11 horas da manhã eás 2-3-4-5 e 6 horas da tarde

Pensionistas de enfermariaAvisa-se os interessados que

do dia 1 de abril próximo emdiante, a diária por tratamentonas enfermarias passa a sêr de108000 rs., continuando inaite-ravel a diária por tratamento nosquartosAdmissão de doentes

Os bilhetes de admissão podemsêr requisitados ao thesoureirosr. Antônio José de Barros, ruaMundurucús e nos estabelecimen-tos dos directores seguintes: srs.João Joaquim Cardoso, (CasaCardoso & Amaral), praça Ta-mandaré, sr. Francisco de SousaSoares, (casa A. Ferreira Bacellar& C), rua Deodoro e sr M. Va-lente cTOliveira, á avenida Eduar-do Ribeiro, 39.

Manáos, 24 de março de 1911.A directoria.

dequalquer procedência, em seunome ou á sua consignação, su-ieitando-se ainda a pagar os jurosde 2o'o ao mez até real embolsoe os honorários do advogadocontraetado pelos supplicantes,na razão de 20°/o sobre o valorda divida, no caso de execução,('doe. n. 2, fls. 6 usque 9). E por-que o praso convencionado parao pagamento esteja findo, nãotendo o supplicado pago, fundadono art. 3.84 do Decreto n. 370, de2 de maio de 1890, os supplican-tes requereram e obtiveram dev. s. mandado de seqüestro deuma partida de borracha, vindaconsignada ao supplicado pelovapor Inca, procedente do noNegro, no dia 15 do corrente mez,a qual já se acha devidamentedepositada; por isso, como ossupplicantes queiram propor con-tra o supplicado a competenteacção de excussão do penhorpretendem fazel-o citar para ava-liaçao e arrematação dos bensapenhados, para, do seu produeto,serem pagos da referida quantia,juros da mora, honorários do ad-vogado e custas, si para isto bas-tar. Achando-se ausente o suppli-cado, como já foi isso previamen-te justificado, os supplicantes re-querem a v. s. que se dignemandar expedir editaes com opraso legal afim de ser feita acitação pretendida, pena de re-velia. Nestes termos P. P. av.s.que á esta, sejam juntos os re-sepetivos autos de seqüestro, paraos fins de direito. E. E. deferi-mento. Manáos, 22 de fevereirodc 1911. P. p. o advogado, PedroSimpson. (Estavam duas estam-pilhas estaduaes do valor de quinhentos réis cada uma, devida-mente inutilisadas). Nesta petiçãoexarei o seguinte despacho: «A.como requerem. Marco o prasode 90 dias para os editaes. Maná-os, 22—2—911. H. Cavalcanti..Em virtude do que, e tendo oasupplicantes justificado com pro-va testemunhai o deduzido emsua petição, sobre a ausência dosupplicado, mandei expedir opresente edital, pelo qual é cita-do e chamado a este Juizo o sup-plicado Antônio dos Santos Car-doso, para na primeira audiência,posterior á expiração do praso,vir ver propor-se-lhe acompeten-te acção de excussão do penhor,para a valiação e arremataçãodos bens seqüestrados, sob penade revelia. E para que chegue ánoticia de todos, mandei passaro presente edital que será affixa-do no logar do costume e publi-cado pela imprensa. Dado e pas-sado nesta cidade de Manáos, aos22 dias do mez de fevereiro de1911. Eu, Antônio da Gama Ben-tes, escrivão, o escrevi. Haroldde Cavalcanti Mello. Está con-forme.—O escrivão, Antônio daGama Bcntes.

fAQlEHS ALLEMÃESriambur^-Stidammtosdii ii^^wiMrfr-GesellsÉaft

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RUGIA-Bsperado-em nosso porto no dia 2é.jdo corrente. Sahirá uo dia x- de abril ^*»^J^d'0ttr0Preços dss passagens de 3* clssse:—Lisboa 132*0.00 »incl.nsive o imposto, Leixões, 126*; Vigo, 130».

Estes magníficos i^hmíém teem * lÊmkm mmmaupor Pará,

dotados 4e

a HfcmburgoVt£ô e Nâvre e são

JmXmyts $ €emp.

Rua Mapcchal ©eoé»ti«. **5 e ^

EdlfalDe citação com o praso de

90 diasO dr. Harold de Cavalcanti Mello

juiz do commercio, supplenteem exercício pleno, da cidadede Manáos, etcFaz saber aos que o presente

edital virem, que, por parte deAdrião Barroco & C.a, me foi fei-ta a petição do theôr seguinte:"Illustrissimo sr. dr, juiz muni-cipal do commercio. Dizem AdriãoBarroco & C.a, commerciantes es-tabelecidos nesta piaça, á aveni-da Eduardo Ribeiro, canto comá rua Municipal, que tendo em-prestado á Antônio dos SantosCardoso, tambem commerciante,á rua Quintino Bocayuva, n. 1,desta cidade, a quantia de vintecontos de réis (20:000$000) poruma nota promissória vencida a22 de outubro do anno passado(doe. n. 1, fls. 5), para garantiada divida, no caso de não serpiga no seu vencimento, o sup-plicado deu em penhor, sob a clau-

Cbesoaro do EstadaDe ordem do sr. cel. inspe-

ctor desta Repaitição, e emcumprimento ao officio sob n.56, de 14 do corrente mez, doex."» sr. cel. governador do Es-tado, chamo concurrentes parao arrendamento por 3 annos,dos próprios do Estado situadosna Cachoeira Grande, (casas dobombeamento e moradas, ma-nanciaes e terrenos), pelo prasode 15 dias.

Os aconoorrentes deverão en-viar suas propostas em carta fe-chada, com as firma dividsmen-te re<conhe<cida, sendo, as mes-mas acceitas até ás 2 horas datarde do ultimo dia do edital

Nenhuma proposta será ac-ceita sem qne previamente façao concorrente o deposito de rs.i:ooo$ooo, na thesouraria des-ta Repartição, como garantiapara assignatura do eontractoe que prove achar-se quites coma Fazenda.

Secretaria do Thesouro Pu-blico do Estado do Amazonas17 de março de 1911.

O Secretario. .Miguel Cardinal*.

LWHABOOmpaquete 1a7*NFR7*N-*S

De 6.400 toneladas, duas helices| e telegrapho semfio; sahe para bluerpool com escalas por Itacoatiara. Be-lem, Madeira, Lisboa, Leixões, üigo, Cherbourg e lish-guard, no dia £ 0£ ABBIt a's 10 horas da manha.

Esplendidas accommodações para passageiros.AGENCIA:

Rua Monteiro de Souza n. 3.

LLOYD BRASILEIROs-kw^iodej

66 Vapores—iafr.000 IwwiwiM

1'

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BiglioMlIlfirEDITAL

Alistamento de voluntáriosDe ordem do sr. general ins-

pector permanente desta região,faço publico que o sr. ministroda guerra, por aviso de 16 dooorrente, transmittido em tele-gramma da mesma data, determi-nou a chamada na *nesma região,—durante trinta dias a contar dehoje—de oento e eincoenta e umvoluntários para compor o con-tangente qne, na (sonformidadedo artigo 87 da Constituição Fe-deral e Lei n. 2£06 de íi3 de de-zembro ultimo, publicada noBoletim do Exercito n. 96 de 26do mesmo mas,—são obrigadosáforneeer o Eatado do Amazonase o território do Acre, para o com-pleto do effectivo do ex«*rcito na-cional no oorrente anno.

O alistamento será feito nestequartel general e nos quartéisdas gnanü<eões de Tabatinga, Al-to Aore, Alto Purús e Alto Juruá,todos oa dlaa uteis, das 9 is 12heras ds «manhi, satisfazendo osalistados ss seguintes eondi<eòes:

I-As-tfdio pbyeica para o aer-

Vapor DANÚBIOEste vapor sahe para o Alto Acre, no dia 7 de abril próximo

entrante, recebendo carga e passageiros de 1* e 3a «classes.Expediente em casa dos srs. Ahlers & O. Rua Marechal

Deodoro, 38.

Vapor RIO MADEIRASegue psra o Acre até 4 Empreza no «dia 5 a tarde. Tem

praça para 1500 volumes de carga e recebe passageiros dssduas classes A tratar com os consignatarios Gunzburger Levy& C Rua Demetrio Ribeiro 22.

MELITAA sahir para o «Solimões até Caiçara e Japurá até a fronteira,

no dia 31 de março. Acceita carga e passageiros.A tratar com Mesquita & C». Praça Tamandaré, 6-7-8.

Lancha MINERVAFreta-se on vende-se, esta magnífica embarcação. Trata-se

com o sr. J. Cruz M. Pina, 4 rua dos Andradas a 8 ou com ocommandante no Igarapé de S. Vicente.

Lancha CACERY.Segue viagem para o rio Aer»?*, até Igarapé da Bahia, no dia

5 de abril próxima Recebe carga e passageiros.Expediente nos armazéns de Tancredo Porto & C*.

SERGIPE—Sahiu de Belém a 29 de msrço. Esperado a 4

BORBOREMA—Sahiu de Belém a 20. Esperado a 6 de abril;sahirá para o rio Ma«. eira a 7, recebendo carga e passageiros.

ALAGOAS—Sahiu do Rio a 18 de março. Esperado a 6 de

ACRE—Sahiu do Rio a 23 de março. Esperado a 13 de abriLMANAOS—Sahiu do Rio a 25. Esperado a 13 de abril.PARÁ—Sahirá do Rio a 30. Esperado a 16 de abrü.BRAZIL—Sahe do Rio a i° de abril. Esperado a 18.OLINDA—Sahe do Rio a 8 de abril. Esperado a 26.MARANHÃO—Sahe do Rio a 15 de abrü. Esperado a 3 de

maio.LINHA DO MADEIRA E IQUITOS

Estas linhas «começarão s ser trafegadas no fim de msrçocorrente, pelos magníficos paquetes ..^_______

JAVARY, OYAPOCK e MERCEDES(da nossa linha fluvial de Buenos-Ayres ao Paraguay e Mat-to-Grosso), paquetes esses de n milhas seguras de marcha, comesplendidos camarotes de primeira «classe, munidos de ventilado-res electricos, e dispondo de pequenas câmaras frigoríficas, ma-gnifica sala de refeições, etc, etc. Boas accomodações para passa-geiros de terceira classe.

O paquete de linha de Iquitos entrará no Javary.

João A. F. PintoNAVEGAÇÃO

Escriptorio, rna dos Rimidios, 7

The Amazon S.N. Company Ltd.AVISOS MARÍTIMOS

LINHA DE IQUITOSO vapor B8PBRANÇA, seguirá para Iquitos, entrado ao

Javary até Remate de Males, no dia 31 do corrente, ás 5 consda tarde cm viagem de Unha. Recebe carga e passageiros

LINHA DO XAPURYO vapor TUPY, esperado de Bdem no «dia 27 do corrente,

seguirá para o Acre. até a bocea do Xapury, depois da ndispen-savel demora. Recebe somente P**^aK«*™l*

LINHA DO RIO NEGROO vapor INCA, seguirá no dia 30 do corrente, ás 5 n»" •»

tarde, para o Rio Negro, em viagem de linha. Recebe carga e pas*sageiros. VIAGEM

AO ACREO vapor AYMORÉ seguirá no «dia 31 do corrente para o

Acre até o Xapury. Recebe carga e passageiros.

Vapor MARCIALEsperado de Belém em 25 <So cimente em viagen^0

Acre até Xapury. Recebe carga, passagehos e materaes. A -•«"no escriptono de Caetano Monteiro <5a Silva. Rua Tenre.rc Aranha n. 14

ocais

A lancha CAZEMIRO sahirá para o Acre até a Bocea doXapury, no dia 5 de abril entrante. Recebe carga e passageirosde 1* e 3a classe, a tratar no escriptorio de José Furtado de Men-donaça & C.—Filial rna dos Andradas n. 6 ______________

Vapor TUPANASegue viagem para o Rio Acre, até Xapury no «dia 6 do «cor-

rente ás 5 horas ds tarde. Recebe carga e passageiros. Expedi-ente no armazém de Tancredo Porto & C.

Passeia MONTEVIDÉUEste msgaifiaco paquete; dotado de todos os melhoramentos

modaernos, sahiu do Para em 28 de março, fazendo a sua primei-ra viagem ao Alto Acre, para onde recebe passageiros. E' esoe-rado neste porto a 5 de abril e proseguirá viagem no mesmo dia,

Agacntes: M. Corbacho & C. Rua Tenreiro Aranha n. 6Lanoha

Sahirá*• C*.

PHENIXpara o Acre no dia 3 de abril p. futura— Gerey Cem*

SAHIDA8 durante o mez de Msrço, Linha do Autaz e Pantaleão

Linha de ManacapuruLinha do JanauacáLinha de Maués e CanamãLinha de Maués e NhamundáLinha do Uatumã e JatapúLinha do Baixo PurúsLinha de Badajós

Pede-se o obséquio sos carregadoresoe Trapiche sté svespers da sahida.

dss viagens a seu cargox e 17

3, 1* 17. 247. 14, 21, 28

que as

i15*3

tujulii Cunereio e MiDUBMCMCIHON, ZARGSS & O.

]>__. -___,»>• msm* c**w*. entoe em asslas éa Ha de Ja-

Vapores dos Armazéns Andresen

Qaiiins fe Mm 11TOCANTINS

Bsverado do Pará no dia 2 do -_*»__fi_*£Í_52rios Purús e Acre. até Empreza a 3 de abnlproxice• «£- ssomente passageiros de primeira e terceira classes, para os w*«dispõe de «confortsveis accommodações. , nU

]Bxpediente no «critrtorio de Barbosa & Tocsntins, 4 rn-

Guilherme Moreiran. 24.

AcreViagem ao AltoVspor ARIPUANÃ

Este magnifico paquete illuminado a luz electrica^viagem pmaVAlto A« até ao Igarapé da Bataa no du

de março, áa n horas da manhi, recebendo carga eros de x.* e 3** classe, para o que ton «-^e"t*V. e. - $daçòes, a tratar com Mesquita & C Praça Tamandaré. t>

s-!cn«:*°passagei-

gccotnnrO"

Navegação de B. Levy & C.faHn qahaml pin o rio Hsdiirs

Servida pelo* vapore* RIO MACHADO e RIO JAMAR*RIO JAMARY

atCommandante Francisco Tribuzyvapor seguira para o no "¦**""" nasM-

do corrente, até Santo Antônio para onde recebe^ cargaEste esplendido seguirá para o rio *«-«-*'•,

CABRAL—-Sae no dia 28 do corrente 4a 11 horas da manhipara o rio «Solimões até Remate de Males.

Recebe carga e passageiros.AVISO

aT expressamente prohibido o embarque de qualquerg<ctro «sem a **********&* do respectivo bilhete de

geiros, pano que dispõe de optímas s<*commodsções.A tratar com os proprietários B lavry&C. ______ jmHN. B.-Pedimoa aoa ara. passageiros deje «_nJJ-,gâIem

bilhete de passagem expedido pela agenda. »t^Pcn*nac ^mnia tinte e dnoo por oento sob o valor ée

Viagem ao Antímary e S. M*durc'")¦

O rebocador MARIA ILcoes{_____gg£e et»**bccfcmente para os portos actasa e intermedlarioa aeoc ^

de So* dase-5. Trata-se no «armasem de uo*»**-»

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