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fW. /-;"'¦ 3-V ~ i I |Forai-a' éüppri- [m-ide-s os bLÍhe- \k<is de volta. «' »•¦. «i Anno III N. 388 Rio, 25-3-927 Director—proprietário MARIO RODRIGUES ,tfC. ^Foratu supipri. m-ldos os bllíie- ír*?.3 vobta*. A METRÓPOLE IMPERÍO PA CORRUPÇÃO ELEITORAL ,r niu,im iini.iiiinn iiLLL——'' —está certos Quem. vcl® - 'não volta.'./ _j.ttiii>'*-»'-**** **<Mte *"- "¦"¦""»•'¦¦-——--*-¦-.¦„-,„,» ¦ , ii ni-i-Mi¦¦_• ¦'¦»¦nn....... ¦ gj gg g) g ¦¦ . / Lá, no alto da -Oi*****:)._._ _#/*_***-i ¦ LLL""*¦*¦ ' ¦ ¦¦—— ¦»¦¦¦¦* ¦¦ *»¦¦»« "¦"'•"¦¦•-¦•I *• AVISO collina Eli (S. PAULO, 24 Via Western) Numa en- trevista dada ao "Correio do Brasil", ha poucos dias, o intendente Baptista Pereira, sentenciou con- tra a politica da cidade indignadamente. Era uma politica de venaes deblateraya elle, de sciencia própria: estou, nestas circumstancias, a repetir as palavras de um entendido. Por sua. ventura, accres- centava o chefe de Inhaúma, possuía uma casi- nha: ao menos, o homem apanhou o seu, antes da retirada, que vae fazer, conforme disse. 0 trovador, enojado diante das misérias do pleito de 24 de fevereiro, cuspiu pára o lado e, pe- gando da viola, soltou o descante: "você sabe de onde venho?" "De uma casinha que tenlv Fica dentro de um pomar. v E' uma casinha pequenina, no alto da collina, De onde se ouve, longe, o mar." Oh! a historia da casinha... Recebeu-a o poli- tico de uma creatura generosa, cujo enthusiasmo pelo apoio promettido á candidatura Sampaio Cor- rea e á minha quiz se exteriorisar e affirmar numa «íadiva á altura do acontecimento. Baptista Perei- ra, pobre, abandonava todos os interesses, para attender ao amigo que, n'aquelle sentido, lhe con- seguira a desprendida attitude. Depois de lançado o meu nome entre os candidatos do 2o Districto, com a segurança de tão indefectível lealdade, é que vim a saber do prêmio dado a elle. E de mim assi- gnalo que lhe forneci o dinheiro das despezas da es- criptura e impostos respectivos. Sampaio-Corrêa não teve os votos dos ele- mentos de Baptista e eu não lhe mereci siquer o próprio voto, ao que me informam. Occorre-me á lembrança um episódio muito característico. Ao meu correligionário assistem razões de sobra, quan- do prof liga essa politica de venaes e saltarellos e se mette dentro de sua honrada casinha, a ouvir o mar de longe, recolhendo-se á privada... 0 episódio a que me refiro foi este: ainda em véspera de appa- recer o manifesto de Baptista encarecendo ao elei- torado a minha e a candidatura de Irineu, o inten- dente compareceu ao escriptorio de Sampaio e to- mou o compromisso terminante, o ultimo dos com- promissos que desde uma semana tomava e annu- lava de hora a hora o de abrir a questão da se- natoria. A' noite, levantava o nome de Irineu e ex- plicava que seguia esse rumo afim de garantir o exito de meu nome no pleito. Ao lado de Irineu, a minha victoria tornar- se-ia indiscutível. Inhaúma, apezar de haverem os elementos que me acompanhavam organizado méf zas unanimes e apoiar do exito infallivel que B|- ptista me assegurara na sua dupla, Inhaúma não me concedeu senão 2.400 suffragios, ou os 600 de Sampaio multiplicados por 4 quer dizer os suffragios de Odin Góes. Descarno essas coisas, apezar do aspecto re- servaria até a derrota Odin Góes. E' um bello ca- pulsivo de cada uma dellas, pelo propósito, que me I meter, uma consciência illibada, um trabalhador adjurei, de mostrar núa e crua a vida eleitoral da incansável. Por isto mesmo não progride. À dedica Capital da Republica. Entrando no pleito, alcancei um a um os meus objectivos. Porque desci ao fundo do paul e dessa excursão tenebrosa resultou o plano que executo. CTpovo carioca deve atténtar nas paginas de psy- chologia deste depoimento sincero e veraz. Urge que o povo se livre dessa infâmia, uma vez.por todas. COMO DERRAPEI NO 2o DISTRICTO Uma noite, quatro semanas antes da eleição, chegou-me a noticia de que o senhor Odin Góes e o intendente Baptista, as grandes forças de Inhaú- ma, cujas mezas eleitoraes acabavam de organizar completamente, se tinham desligado da colligação chefiada pelo Sr. Salles Filho e iam recommendar a minha candidatura a deputado. Com qualquer ção desse moço commoveu-me sempre e nunca em minha vida experimentei orgulho maior do que o do grangeio dessa estima fiel, cheia de denodo e honradez, emergindo da charneca de semelhantes torpezas pura e intangível. Do meu passeio nos cannos da City lucrei as revelações que formam esta reportagem e, sobretudo, a amizade desse extra- nho typo de nobreza, tantas vezes mal julgado, tan- tas vezes victima dos juizes levianos. Eu lhe assisti as vigílias constantes, o esforço leal e o prestigio que crescia de sua modéstia numa legião de corre- ligionarios fanáticos. 0 certo é que, dia a dia, se pronunciava maior ali, a confiança no triumpho. Tudo faltaria, menos Inhaúma. Inhaúma, compacta, não cederia uma linha. Baptista, cujo trabalho não pude seguir, mas que jurava pelos céos um labor de toda hora, Baptista contava-me freqüentemente delles não trocara eu uma única palavra. No dia que a minha candidatura representava uma ava seguinte, convidavam-me um e outro, para um en- contro na residência do primeiro, em Engenho •Pentro. Ahi me transmittiram a deliberação e eu acquiesci de prometo; seguro de que a parochia me garantia de 5 a 6 mil votos. Começou a propaganda. Um enthusiasmo fe- buil rodeava o meu nome, demonstrando-me a sin- ceridade dos paranymphos. Sincero, aliás, se con- lanche. Não se lhe oppuzera, uma oceasião, t mais simples excusa. Assim, o pândego construiu a casinha, ao* descantes, sob o luar... Amanhã, a feia historia do reverso da mer dalha. (Continua) MARIO RODRIGUES i ¦¦.¦«¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦«¦ni imii mij_iJiiiiLiMiiiJv,m--w-m~w~-rm --^Êmm»mvam»m^amm»a»mtmma»a»»a»»m1s»awmW»wamamw»aM—'"*** '•¦'¦"¦'¦¦¦'-•¦¦riiviiiwitBMii ¦inawi i «mii ni nminiM¦¦*-"¦¦ mm ptr—¦' *iin i" i L**" ***'—— n i ¦¦ ² p<iM— in i iii-Miiiiiiw¦¦¦iiwii¦» ¦¦¦¦iiiiwiMin¦ mui ¦¦¦fu —¦— ii !¦¦¦ nrtri—ri—f——-r-,"-i L»wa»VM»+****z*mmmàmvm ¦g>**wtwa»*M»w(MMaftfc«***«t«*^i ^ •• ****mm**mm+—m*é ²¦¦-i-mamassem* *v A intervenção da Associa- ção Commercial no inquérito cm que se está apurando o trucidamçnto tle Conrado Nie- meyer, fará com que o.s acon- tecinienlos tomem outro rumo c assumam outra importan- cia. Dahi, o terror pânico a ai- voróçar certos arrair.es... Este crime não pódc ficar immerso nas dobras do mys- terio, como não pódem ficar na impunidade os grãos-du- ques sanguinários da inqnisi- ção bernardesca, cuja rcspoTÍ- sabilidade se eslá corporifi- cando apenas conclusas àlgti- mas provas circumstanciaes. A policia, commandada pelo marechal Carneiro da Fontou- ra, não se celebrisou sómen- le com a creação da "sala da morte". Não se famificrou unicamente com prisões, as- sassinalos, "suicídios" e espan- camenlos, Famigerou-sc lam- bem pela série indefinida de latrocínios qucl praticou. As hyenas fohtoürescaâ não se saciavam com o sangue cias victimas innocentes. Alem do sangue, queriam- lhes os bens. Trucidado; "suicidado" Con- J rado, as feras atacaram-lhe o i estabelecimento, de onde sai-1 ram carregados dc mercado-1 rias, diversos caminhões.i Nem a propriedade privada j escapou. O sitio não fura dc-1 crelado para outra coisa. A tilulo de diligencias, Chi- j co Chagas, Moreira Machado i c outros monstros da éra do | terror branco invadiram os j armaens da firma Borlido j Maia «.t Cia., yáscul{iarain-n'ds i á vontade, cmpalmnram o que | bem lhes appetecia e fizeram conduzir os "trophéos de guer- j ra" para, segundo o depoimen- lo dc uma testemunha do in- querito, o palco da Policia j Central. Que destino teriam j dado ás mercadorias furta- das? . Niitfueni o sabe, ale hoje. Entretanto, os autores faça- nbtiUos destas torpezas, ahi andam calmos e felizes. Uni, passeia a sua ferocidade pela Europa o Chico Chagas. O outro, escarnece os brios desta população mostrando-sc çyniaanicnte pelas ruas,; conio a dizer: Vejam ! Nesta Republica «MMMMMMMMMnSMOaWm todos somos iguaes. Quem, dos que pódem e mandam, ou- sara me atirar a primeira pe- dra ? Esperem pela minha pu- niçáo ! Ora, como si todos nós não fossemos unidos !... Que ó que faz a força ? Basta, porém, de indiffercn- çn c escarneo. 0 povo exige a punição dos miseráveis flagelladores dc Conrado Niemeyer. E" preei- so que saiamos desta farça rc- ptibliçana que pifiamente re- presentamos para a realidade da vida nacional. Não pode- mos continuar neste estado de penúria moral, em que os car- rascos dos brasileiros indefe- sos, depois da chacina, como suprema affronta. ainda são premiados com o dinheiro ex- lorquido das victimas. * Chico Chagas, opeçonhento, anda em villegiatura pela Eu- ropa, á custa dos cofres pu- blicos. De simples arancu-deii- Ies que era, fez-se bacharel, como toda gente. Inventa-o para a policia, o Sr. Armando Vidal Leite Ri- beiro, 2" delegado auxiliar, ao tempo da chefia policial do Sr. Geminiano da Franca. Chagas c collocado como sup- plcnte no 20° districto. Vem dahi a sua alcunha de "29". Um dia se feito delega- do, de 2* entrancia, não sabe como. Seduzia-o, era lógico, uma delegacia dc 3* entran- cia. Não leve duvida. IK* uma feita surprehendeu um collega seu —- Costa Ribeiro numa casa dc jogo. Delatou-o. Foi a conta. Eil-o delegado dc ii" entrancia ! j tiíaÊàas»BÁss»aammmp^zsBÍ^ Moreira Machado Por fim, sempre miserável, iráe o seu inventor, o Sr. Ar- mando Vidal, e toma-lhe a 2" delegacia auxiliar I Pelas crapulices praticadas na policia, ao serviço dos go-j vernos, deram-lhe o cargo dc promotor da justiça militar ! Da justiça militar ! Haverá maior conspurcação, maior villa para uma classe ? Pois bem. O bernardismo havia mister de lhe premiar a solicitude, o engenho, o amor com que o serviu. Os flagi- cios que inventou, as ignomi- nias que praticou não se pa- gani com ninharias. Crearam- lhe então um cargo especial, nunca existente no organismo do pai?. auditor carrega- dor ! Isto parece até fantasia, con- to da carochinha. Mas se não se tratasse do Brasil... O outro, o tacanho, o per- verso, o Ínfimo Moreira Ma- cliado, a esse, deram-lhe o commodo e rendoso cargo de agonie municipal ! Raça dc Víboras, essa que ahi está, que se não peja de engalanar de prêmios os cri- minosos máximos do bernar- dismo, depois de Bernardes ! mesmo o .extermínio com- pleto de todos nós, encheria de paz c contentamento o co- ração do Brasil ! PROSEGUIMENTO DO IN- QUERITO N<i cartório tln I" delegacia au- xilier prosegiiiú, hontem, o in(|iic- rito pnra apurai' a morte do in- forlii.uiilii negociante Borlido Con- riido Xièraey.cr. ~\tA&<9Ê[SyWkAÁÍ. Marechal Esc u rida o A primeira declaração lomiula por termos foi a do bacharel b'i'C' degard Martins Ferreim. çoinínis.- sario de pnlii-i.-!, <|iio serviu nn -1" delega«.iii, nos tiTilus tempos du liViincisep Anselmo dns Chagas e do "doutO"' Moreira (iiiiinarãcs. O depoimento do Sr. I''retlegartl tem pontos interessantes, sem duvida, Contra todus ns clouicn» los dc provas colhidas nté agora nn Iniiisi-orrci- do inqliérito sobre as barbaridades praticadas por "Cliioo Chagas" «• o "ilrmM" Mo- reira uni indefesas cròntiirás, «ijie o niiio fado lhes ntiravr. ás garriís ligrinns, áipiellç fniiccloniirio da policia, que '-om dèsplanto não fa- "ilmonte clasfiificavcl, procurou ia- iioeentiil os. Ülltrò trcolio do uipsiiin dcpni- nieiito, tiimliuiií, merecedor «le •spoi-ir.l attenção, 6 quando o Sr. Ii*i'e'tlcgard affiniia, cprn o inosmt» •sans fii»;(iii'', c nn contrario iodn.-i ns testemunhas ouvidas,- llio ns vestes de Conrado Xie- fnoj-.cr estavam limpas «> intaclas. DEPOIMENTO DO COMMIS- SARIO FREDEGAR MAR- TINS Eis-, na integrii, ns declarn(,-\*Je« prçsliidns pelo eommissnrio Pre- degiii-d Martins 1'cn-eii-a:' "Disse ipm 11)25 Irnlialhnr» como coiiimisfiario de policia. á disposição «lo então -l1 «iflojturlo auxiliar, íi". Ki-iíiicíseo ('hagns: no mez dc .iullio. um «lia de nue nno se letnbrii, chegando ã referi- d-i dfil.i>«*ai!:ii. cnimiilrõll o norço- ciante C inrado de Niemeyer pre-' so. nn sala dn 1" delegcdo iiuxilinr, como lambeni viu; cm hütra siia, o iiidiviilun Virlatò í-clio-.iinkcr,' liem como o bnrbcirn Accacio de Ciirviilho, presos. O (lepoente era encarregado íinnotiir; em livro conir-etente o% nomes dns presos pnliticos, qiiij triiiibf.ni trnbàlhnvii ili.sjiuiiiijãó «lo delegado auxiliar, compa- recendo á noite, ii I" delegada auxiliai-, (tinindo ern r'iuin!ido para fazer ijunlquór serviço mi (iiinndo este era previamente inc-ciido. Km companhia do ilepocntc. tnnibeni tnibíjlhuvii; ii dispnsieãp do Pr. l'li;'i*.-is o sii|iplente Mo- reira Mnehndo. feudo- o depoentí {.Continua nn 7" pagina) ,,B.» ..¦¦.innpj iim>iii,«Hj,1„,^..^ -M«^»g^»t^..«J»lJl!ll^».._._.-J»»fP-r-^yy7^-liai^^1~***"^--K-aiff-Yil-p"-."^'—'" "—¦¦Y———•¦:—-~--i-i ² L^^^j^k^»*^¦»^fggija?*ir^*..-.,*..^!f^^'-•¦-''' "ir^r''" ''"'¦••''*™**','"''m^^ íi t.r

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|Forai-a' éüppri-[m-ide-s os bLÍhe-\k<is de volta.

«' »•¦.«i Anno III • N. 388 Rio, 25-3-927

Director—proprietário MARIO RODRIGUES

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A METRÓPOLE IMPERÍO PA CORRUPÇÃO ELEITORAL ,r niu, im iini.iiii nn ii ——''

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collina Eli

(S. PAULO, 24 — Via Western) — Numa en-trevista dada ao "Correio do Brasil", ha poucosdias, o intendente Baptista Pereira, sentenciou con-tra a politica da cidade indignadamente. Era umapolitica de venaes — deblateraya elle, de scienciaprópria: estou, nestas circumstancias, a repetir aspalavras de um entendido. Por sua. ventura, accres-centava o chefe de Inhaúma, já possuía uma casi-nha: ao menos, o homem apanhou o seu, antes daretirada, que vae fazer, conforme disse.

0 trovador, enojado diante das misérias dopleito de 24 de fevereiro, cuspiu pára o lado e, pe-gando da viola, soltou o descante: "você sabe deonde venho?""De uma casinha que tenlv

Fica dentro de um pomar.v E' uma casinha pequenina,

Lá no alto da collina,De onde se ouve, longe, o mar."

Oh! a historia da casinha... Recebeu-a o poli-tico de uma creatura generosa, cujo enthusiasmopelo apoio promettido á candidatura Sampaio Cor-rea e á minha quiz se exteriorisar e affirmar numa«íadiva á altura do acontecimento. Baptista Perei-ra, pobre, abandonava todos os interesses, paraattender ao amigo que, n'aquelle sentido, lhe con-seguira a desprendida attitude. Depois de lançadoo meu nome entre os candidatos do 2o Districto,com a segurança de tão indefectível lealdade, é que

vim a saber do prêmio dado a elle. E de mim assi-gnalo que lhe forneci o dinheiro das despezas da es-criptura e impostos respectivos.

Sampaio-Corrêa não teve os votos dos ele-mentos de Baptista e eu não lhe mereci siquero próprio voto, ao que me informam. Occorre-me álembrança um episódio muito característico. Aomeu correligionário assistem razões de sobra, quan-do prof liga essa politica de venaes e saltarellos e semette dentro de sua honrada casinha, a ouvir o marde longe, recolhendo-se á privada... 0 episódio aque me refiro foi este: ainda em véspera de appa-recer o manifesto de Baptista encarecendo ao elei-torado a minha e a candidatura de Irineu, o inten-dente compareceu ao escriptorio de Sampaio e to-mou o compromisso terminante, o ultimo dos com-promissos que desde uma semana tomava e annu-lava de hora a hora — o de abrir a questão da se-natoria. A' noite, levantava o nome de Irineu e ex-plicava que seguia esse rumo afim de garantir oexito de meu nome no pleito.

Ao lado de Irineu, a minha victoria tornar-se-ia indiscutível. Inhaúma, apezar de haverem oselementos que me acompanhavam organizado méfzas unanimes e apoiar do exito infallivel que B|-ptista me assegurara na sua dupla, Inhaúma nãome concedeu senão 2.400 suffragios, ou os 600 deSampaio multiplicados por 4 — quer dizer — ossuffragios de Odin Góes.

Descarno essas coisas, apezar do aspecto re- servaria até a derrota Odin Góes. E' um bello ca-

pulsivo de cada uma dellas, pelo propósito, que me I meter, uma consciência illibada, um trabalhadoradjurei, de mostrar núa e crua a vida eleitoral da incansável. Por isto mesmo não progride. À dedicaCapital da Republica.

Entrando no pleito, alcancei um a um os meusobjectivos. Porque desci ao fundo do paul e dessaexcursão tenebrosa resultou o plano que executo.CTpovo carioca deve atténtar nas paginas de psy-chologia deste depoimento sincero e veraz.

Urge que o povo se livre dessa infâmia, umavez.por todas.

COMO DERRAPEI NO 2o DISTRICTO

Uma noite, quatro semanas antes da eleição,chegou-me a noticia de que o senhor Odin Góes eo intendente Baptista, as grandes forças de Inhaú-ma, cujas mezas eleitoraes acabavam de organizarcompletamente, se tinham desligado da colligaçãochefiada pelo Sr. Salles Filho e iam recommendar aminha candidatura a deputado. Com qualquer

ção desse moço commoveu-me sempre e nunca emminha vida experimentei orgulho maior do que odo grangeio dessa estima fiel, cheia de denodo ehonradez, emergindo da charneca de semelhantestorpezas pura e intangível. Do meu passeio noscannos da City lucrei as revelações que formam estareportagem e, sobretudo, a amizade desse extra-nho typo de nobreza, tantas vezes mal julgado, tan-tas vezes victima dos juizes levianos. Eu lhe assistias vigílias constantes, o esforço leal e o prestigioque crescia de sua modéstia numa legião de corre-ligionarios fanáticos. 0 certo é que, dia a dia, sepronunciava maior ali, a confiança no triumpho.Tudo faltaria, menos Inhaúma. Inhaúma, compacta,não cederia uma linha. Baptista, cujo trabalho nãopude seguir, mas que jurava pelos céos um labor detoda hora, Baptista contava-me freqüentemente

delles não trocara eu uma única palavra. No dia que a minha candidatura representava uma avaseguinte, convidavam-me um e outro, para um en-contro na residência do primeiro, em Engenho dé•Pentro. Ahi me transmittiram a deliberação e euacquiesci de prometo; seguro de que a parochia megarantia de 5 a 6 mil votos.

Começou a propaganda. Um enthusiasmo fe-buil rodeava o meu nome, demonstrando-me a sin-ceridade dos paranymphos. Sincero, aliás, se con-

lanche. Não se lhe oppuzera, uma só oceasião, tmais simples excusa.

Assim, o pândego construiu a casinha, ao*descantes, sob o luar...

Amanhã, a feia historia do reverso da merdalha.

(Continua)MARIO RODRIGUES

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¦¦.¦«¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦«¦ni imii mij_iJiiiiLiMiiiJv, m--w-m~w~-rm --^Êmm»mvam»m^amm»a»mtmma»a»»a»»m1s»awmW»wamamw»aM —'" *** '•¦'¦"¦'¦¦¦'-•¦¦riiviiiwitBMii ¦inawi i «mii ni nminiM¦¦*-"¦¦ — mm ptr—¦' *iin i" i **" ***' —— n i ¦¦ <iM—

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A intervenção da Associa-ção Commercial no inquéritocm que se está apurando otrucidamçnto tle Conrado Nie-meyer, fará com que o.s acon-tecinienlos tomem outro rumoc assumam outra importan-cia.

Dahi, o terror pânico a ai-voróçar certos arrair.es...

Este crime não pódc ficarimmerso nas dobras do mys-terio, como não pódem ficarna impunidade os grãos-du-ques sanguinários da inqnisi-ção bernardesca, cuja rcspoTÍ-sabilidade se eslá corporifi-cando apenas conclusas àlgti-mas provas circumstanciaes.

A policia, commandada pelomarechal Carneiro da Fontou-ra, não se celebrisou sómen-le com a creação da "sala damorte". Não se famificrouunicamente com prisões, as-sassinalos, "suicídios" e espan-camenlos, Famigerou-sc lam-bem pela série indefinida delatrocínios qucl praticou.

As hyenas fohtoürescaâ nãose saciavam só com o sanguecias victimas innocentes.

Alem do sangue, queriam-lhes os bens.

Trucidado; "suicidado" Con- Jrado, as feras atacaram-lhe o iestabelecimento, de onde sai-1ram carregados dc mercado-1rias, diversos caminhões. i

Nem a propriedade privada jescapou. O sitio não fura dc-1crelado para outra coisa.

A tilulo de diligencias, Chi- jco Chagas, Moreira Machado ic outros monstros da éra do |terror branco invadiram os jarmaens da firma Borlido jMaia «.t Cia., yáscul{iarain-n'ds iá vontade, cmpalmnram o que |bem lhes appetecia e fizeramconduzir os "trophéos de guer- jra" para, segundo o depoimen-lo dc uma testemunha do in-querito, o palco da Policia jCentral. Que destino teriam jdado ás mercadorias furta-das? .

Niitfueni o sabe, ale hoje.Entretanto, os autores faça-

nbtiUos destas torpezas, ahiandam calmos e felizes. Uni,passeia a sua ferocidade pelaEuropa — o Chico Chagas.O outro, escarnece os briosdesta população mostrando-scçyniaanicnte pelas ruas,; conioa dizer:

— Vejam ! Nesta Republica

«MMMMMMMMMnSMOaWm

todos somos iguaes. Quem,dos que pódem e mandam, ou-sara me atirar a primeira pe-dra ? Esperem pela minha pu-niçáo ! Ora, como si todos nósnão fossemos unidos !... Queó que faz a força ?

Basta, porém, de indiffercn-çn c escarneo.

0 povo exige a punição dosmiseráveis flagelladores dcConrado Niemeyer. E" preei-so que saiamos desta farça rc-ptibliçana que pifiamente re-

presentamos para a realidadeda vida nacional. Não pode-mos continuar neste estado depenúria moral, em que os car-rascos dos brasileiros indefe-sos, depois da chacina, comosuprema affronta. ainda sãopremiados com o dinheiro ex-lorquido das victimas.

* Chico Chagas, opeçonhento,anda em villegiatura pela Eu-ropa, á custa dos cofres pu-blicos.

De simples arancu-deii-Ies que era, fez-se bacharel,como toda gente.

Inventa-o para a policia, oSr. Armando Vidal Leite Ri-beiro, 2" delegado auxiliar, aotempo da chefia policial doSr. Geminiano da Franca.Chagas c collocado como sup-plcnte no 20° districto. Vemdahi a sua alcunha de — "29".

Um dia se vê feito delega-do, de 2* entrancia, não sabecomo. Seduzia-o, era lógico,uma delegacia dc 3* entran-cia. Não leve duvida. IK* umafeita surprehendeu um collegaseu —- Costa Ribeiro — numacasa dc jogo. Delatou-o. Foia conta. Eil-o delegado dc ii"entrancia !

j tiíaÊàas»BÁss»aammmp^zsBÍ^Moreira Machado

Por fim, sempre miserável,iráe o seu inventor, o Sr. Ar-mando Vidal, e toma-lhe a 2"delegacia auxiliar I

Pelas crapulices praticadasna policia, ao serviço dos go-jvernos, deram-lhe o cargo dcpromotor da justiça militar !

Da justiça militar !Haverá maior conspurcação,

maior villa para uma classe ?

Pois bem. O bernardismohavia mister de lhe premiara solicitude, o engenho, o amorcom que o serviu. Os flagi-cios que inventou, as ignomi-nias que praticou não se pa-gani com ninharias. Crearam-lhe então um cargo especial,nunca existente no organismodo pai?. — auditor carrega-dor !

Isto parece até fantasia, con-to da carochinha. Mas se nãose tratasse do Brasil...

O outro, o tacanho, o per-verso, o Ínfimo Moreira Ma-cliado, a esse, deram-lhe ocommodo e rendoso cargo deagonie municipal !

Raça dc Víboras, essa queahi está, que se não peja deengalanar de prêmios os cri-minosos máximos do bernar-dismo, depois de Bernardes !

Só mesmo o .extermínio com-pleto de todos nós, encheriade paz c contentamento o co-ração do Brasil !

PROSEGUIMENTO DO IN-QUERITO

N<i cartório tln I" delegacia au-xilier prosegiiiú, hontem, o in(|iic-rito pnra apurai' a morte do in-forlii.uiilii negociante Borlido Con-riido Xièraey.cr.

~\tA&<9Ê[SyWkAÁÍ.

Marechal Esc u rida o

A primeira declaração lomiulapor termos foi a do bacharel b'i'C'degard Martins Ferreim. çoinínis.-sario de pnlii-i.-!, <|iio serviu nn -1"delega«.iii, nos tiTilus tempos duliViincisep Anselmo dns Chagas edo "doutO"' Moreira (iiiiinarãcs.

O depoimento do Sr. I''retlegartltem pontos interessantes, semduvida, Contra todus ns clouicn»los dc provas colhidas nté agorann Iniiisi-orrci- do inqliérito sobreas barbaridades praticadas por"Cliioo Chagas" «• o "ilrmM" Mo-reira uni indefesas cròntiirás, «ijieo niiio fado lhes ntiravr. ás garriísligrinns, áipiellç fniiccloniirio dapolicia, que '-om dèsplanto não fa-

"ilmonte clasfiificavcl, procurou ia-iioeentiil os.

Ülltrò trcolio do uipsiiin dcpni-nieiito, tiimliuiií, merecedor «le•spoi-ir.l attenção, 6 quando o Sr.Ii*i'e'tlcgard affiniia, cprn o inosmt»•sans fii»;(iii'', c nn contrario d«iodn.-i ns testemunhas ouvidas,-llio ns vestes de Conrado Xie-fnoj-.cr estavam limpas «> intaclas.DEPOIMENTO DO COMMIS-

SARIO FREDEGAR MAR-TINS

Eis-, na integrii, ns declarn(,-\*Je«prçsliidns pelo eommissnrio Pre-degiii-d Martins 1'cn-eii-a:'"Disse ip m 11)25 Irnlialhnr»como coiiimisfiario de policia. ádisposição «lo então -l1 «iflojturloauxiliar, íi". Ki-iíiicíseo ('hagns:no mez dc .iullio. um «lia de nuenno se letnbrii, chegando ã referi-d-i dfil.i>«*ai!:ii. cnimiilrõll o norço-ciante C inrado de Niemeyer pre-'so. nn sala dn 1" delegcdo iiuxilinr,como lambeni viu; cm hütra siia,o iiidiviilun Virlatò í-clio-.iinkcr,'liem como o bnrbcirn Accacio deCiirviilho, presos.

O (lepoente era encarregado d«íinnotiir; em livro conir-etente o%nomes dns presos pnliticos, qiiijtriiiibf.ni trnbàlhnvii :í ili.sjiuiiiijãó«lo 2° delegado auxiliar, só compa-recendo á noite, ii I" delegadaauxiliai-, (tinindo ern r'iuin!ido parafazer ijunlquór serviço mi (iiinndoeste era previamente inc-ciido.

Km companhia do ilepocntc.tnnibeni tnibíjlhuvii; ii dispnsieãpdo Pr. l'li;'i*.-is o sii|iplente Mo-reira Mnehndo. feudo- o depoentí

{.Continua nn 7" pagina)

,,B.» ..¦¦.innpj iim>iii,«Hj,1„,^..^-M«^»g^»t^..«J»lJl!ll^».._._.-J»»fP-r-^yy7^-liai^^ 1~***"^--K-aiff-Yil-p"-."^'—'" "—¦¦Y———•¦:—-~--i-i

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A M.-fi-iii/i—rir-xla-FcIra, ;sJ tle Março dc lítt

"A Manhã"fi.rcivilo í p.nprii-rln/lff eirlimlvn

ae MA RIO nOlllUtitES

OirrcInr-piiihHtltato — PedroMixiii l.inia.

Itritiiclor-clic-fe — Jonc Aiicuxtnde I.i uni.

Secretario — MIKmi llorirignes.Snb-rireretnrlo — lliuiti-.ii Jo-

•In.

Ei nl fe ui noticia mentirosaH; PAULO, "1 (Ha nossa buc- Inteireza moral, com tudo, não ha

Por motivo do n.-hi.Ic. licenciou-•C lln ri rrnciji il'.-\ MANHÃ onosso iircuiiliNNlnio ciiiiiisiiiilieiroAlceu I.eKc.

Iínxo enrgo pnKMii n ser exer.cl.lu peln ii íknii próprio (llreeini,Dr. ."tliirlii í(»(lri*iiu*s, n iinciud U lis lll ll Irã, em ., uiliilicr lume-illiiii-iili. ou iiüNciu-ii,, Mo rio Ho-drlgncN Kllbó,

Toda ii corre piindoiicin com-nicn-liil il'A MA MIA deve *çr en.clercç.-idii, ilitqui pnr ili-anle, n umon im (ru,

E.tPBDIK.VTBA«»lB*iiiilnr«!i:

' r.iiiA o niiASii.iAnnn 3,*I$«MSínltlstr* 20l»0í

•JMJtA O ESTKA.NCiKlKf»!Anno 60SOOOBimestre 35J8Í»

Toda a correspondência com-mercial devora ser dirigida â g»-írncia.

AilitiInUrinvAn, reilneçiln » ot-f leu.nu, mn IX dc Ifnlo, 11.

'IVlephoncn — Dlrecto", Cen-Irai 5591 — Oerente, 55!»(> — Se-cretario, 55!)!. e Official.

Umiereç.i tisl>-*,rraphl;-i> — Amu-ofc*. ,

15' imsxo ..Ininiid- mi litoralflnfi^Ttiiip ¦>• i»iti lurlo o Wslitil') !do i;-.|iirl.*n .-ii.i(ii, n Si*. l'iiii|n jAtutttitn ífnM f!''is, iiítji MHfiM po- jdlntPN fl l»on «iMcnrrl'» li 0.4 ihismiis t

amfrcnv I

cursai) — Os jornilos (iiiinniuiilamti nutlelii divulgada nlil por umaagencia clandestina, de que umdns IiIhtis do Sr. Washington,o Sr. Caiu 1'crclra de Souza, es-tuvu negdclaiido cie parceria comO Sr. 1'uulo ile Campos, filho do..residente! deste Estudei, um eni-lircsiíiiii, para n Prefeitura deS. 1'aiil...

A ilõtlulli Inepta cansou, o nempodia deixar d« rniisiir, a maiorrepulsai pois, de iodos ós ilefei-los se pode accúsiir o chefe da.Nação, inúnos do du favorecei'(is seus parentes, que uqui vivemobscuramente, ganhando n vidacomo outra pessoa qual quer, nãose immisculndo slquei' nas tricasilu politica local, c isso por so-vera determinação du S, lüx,,quu não permitle aos seus, a me-nor interferência nos nugoeiuspublicou.

A prova e que, filho de uni lio-mem que em S. Paulo foi tudo!secretario da Justiçai prefeito;presidem.., o Sr. Calei vivia mo-ilustaiiienie de seu emprego "na'-Banca l-Yancese a Italiana'', pe-ii qual percebia o fabuloso ordò-nado cltí cjuat ro cen toa o uincoçn-ta mil réis mensnes, muito em-libra seja um rapaz intelllgentco de grande habilitação.

Desse emprego, — o essa elr-cumstancla é notável — o se-lllior (.'alu puillu demissão hapouco tempo, cxactnmente quan-do o referido Instituto de Credl-to requoieii ao governo federaluma rigorosa devassa nos seuslivros.

So ha político sinll-nlygarchnno nosso paiz, esse é sem duvida

ninguém capaz de articular umns6 palavra.

Klle éiim integro na accepçãoda palavra.

Edu.'lidos nessn escola severaeni que o dever 6 uma religião;seus filhos são

'aqui apontados cn-

nio exemplos de correoçflo, a esserespeito nflo havendo mesmoquem se anime a tocar-lhes ema.ssiimpto.s que a seu pae sOmen-le Incumbe resolver.

Quanto ao Sr. Paulo dc Cam-I.os, elle foi á Europa ao quesoube, em viagem dé repouso.

A parte da noticia que a ellese refere, 6 como a outra, men-tirosissinia

si receias compelo povo

^.lo.s parente.* do Sr. Carlos deCampos, apenas dois fazem poli-tica: os Srs. Américo de Campos,deputado esladoal muitos annosantes do Irmão ser presidente éSjlvlo do Campou que chefia upolítica 1111 capital, pelo seu pres-tlglo próprio e que tudo podendoser nada 6, vivendo do seii tra-balho na advocacia e na In-dustria .

O Sr. Paulo de Campos exercean funeções de official de gabl-nete do Sr. Pires do Iílo, riiasnenhuma actuação tem na altapolítica.

Também o Sr. Carlos de Cam-pos lem o» seus defeitos, mastambém sob esse ponto de vista6 um homem corrceto. A Indigna-ção que o boato tendencioso cáu-sou nas próprias rodas opposi-cloiilstiis da ao carioca uma Idéadç espirito da justiça com que ópaulista julga ow seus homenshás eminências do poder.

li o meu Intuito com esta notanão é defender esses homens,o Sr, Washington, sob esse pon- ...

to cie vista verdadeiramente lha- mas «''"acentuar como e triste,tÜéávol j como é dolorosa uma leviandade

O presidente pode errar admi-Itlessu natureza,nlstiatlvamentc. Contra a sua OSWAI.DO COSTA

Glegario Marianno Ministro Geminiano daFrancaOlegario Múrluniiq fez annos

limitem. Tarilo bastou pára quen sociedade ciiripca. quo nelle vèuni dos seus mais jlclimos expo-

lellii-fN

I)"i\(iii 11 sei", .ei» dt-slr- jor-rúli p Sr. Aiilnnio ('ci"iiccliiiii'o,íjlip |ici'i nrrii! <> Eslúj.ò du l!a-Illil. I"' POSSO l"'!H'('S)'!l(:tll(t'lie***--,!' {'.Sliillo o S5I'. Al'il(ll(|(i('lll .llll. |)0.'tl Ijlll III |ll'(IÍII10S IIlioi", .iciilliiiiiciilo i!ds nossosnnrijcs.

K.Dír.U) DE ÍÍO.TE:8 PAGíNAS

Cnnüi.i è Nicilu*r..v. 100 rs.ixtRRiòji 'ifiri nftis

U»U!lS!!tfSS8E' DE EFríEITO tíUNSACIONALNAS TOSSES MAIS ITÉfllGOSÀS.

fl PMmit&i

O ministro Qemini^no daFranca, que, ha dias, foi victimadc um necidenté de atitomovéi,ficando bastante contundido, te-ve alta, hontem. do Hospital dePrompto Soccorro, onde se en-co.ntra.va em tratamento.

NOTICIAS DA CIDADEDE CAMPOS

-*-A chegada do Dr. Luiz

Guan /¦

li ffiii ia1 Ur. Olcgàrio Marianno

unia aiflsriu que nnDotniiu drda envenena, pçtspictl*/, _iestjiiisi.dor cie inlelligem-ius. o Sr. .1Pinto da Silva __os.ii ds I vrn.-i qili!lê .e sabe triinsiiiitlii' tios leitores o.seu prazer.

A arte (!*,- critica!* a:r,ila se lheniio conve:*i.**:i cm [iiiij. ssiüi e j,*i-msis SC senU: ilollc n ili*fui*i,ini*ãnprofissional.

Tem o cloin ile vivificar ti quefscreve. de iininini* ..s iissiihiptos.

llom rosio (Mie não yiiis nuncade,sai*o:niianliacl<) de bom senso,embora, ns si-us períodos nunca&ft arrecioncleni em sonoriilailes te-sas de ventre biifgtiez, Nitiriev, decunçeitós e cie pnlavriis.

^spivito ncmprç em tnibiilho,niao írruclo à iiíiseiiciii de fi*"iu*zi.de febre ile fecuiiclidaili*. í-llli: a

rodir.và.i uni prti&cr de liouicinprodu*-!;içliz.

Curiosiclii.il* movei e flexível eum raro poder ile adaptaVi" elas-tica «o? tliemas ii.perscrutiiri

0 autor das "(.hj-slononiins dcnove*-*»,, respira numa .ttniospheriisslubre c *. sua franqueza resulta.seni esforço, du plena sumir cerr-brsl e moral,

Oordialiilacle de to.n em que srentrevê o conversado!* affavcl.

Apesar de delicado, de niio mo-lhnr a penn.i oni saliva biliosa. édc urna sinceridade absoluta. I'ó-dc-se discordar dcllc; mas nãop-or em duvida a Wal cinde dosconceitos que emitte, e fõi*a iníquo««•UHal-n de fazer critica unila-terh!, embora uçeusacõc*. dessaspossam, dn parte de seus de-af-fectos. sn* explicadas pela tenazcombiiliviilnde gaiícha.

lin.lrpss;onisi:i amável, eni cujoespirito lia a claridade dns bellosdias do sul do Urasil, são seusmestres Sainte-H.^uve e l.emailre•r. cie preferencia aos dogmáticos,estima os escriptores inudaveis eeocleantes co.no Montaigue, um emúltiplo, e Henan. furlacór ccinin•s tecidos que entram nns roupasaaccrdotnes dos judeus.

.lv*»asi sempre bem docnnienta-do. não se dèiligna dc explicar-seon.luto ás suas preferenciiis, c oleitor, concordando ou não. salíeporque elle. critico, gosta ou nãogosta.

Aliás, vivendo da pcnnn, o Sr.João Pinto da Silva pôde escolhere tem a felicidade de quasi só fa-tor daqiiillo que gijgtn, despresun-de o rebotalho.

Respeita os antigos, mas per-cebe-se-lhe nina ncoenttiadu sym-pathia pelos modernos.

Alguns envelhecem as novidadesde qne t.rtitnm: elle. ao contrario,é sempre vivo. viva/., nvcsino tra-tando de velharias.

t Trfsc. n sua região, nem ix,,.isso deixa dc irmpliãr-Bo para nseutrns regiões.

Sem feruln de pedagogo, semtoga de censor r sem ronlia <lebedel, não traz o cérebro entu-lhado de livros.

A' sombra cjn sua bibliothcea-apraz-lhe viajar pelo passado,apraz-lho pensar rios mortos illus-tres, mas vc tmnbem, cá feira, avida (Ias ruas. a agitação liunia-na, tudo aquillo que. prosaico lio.,je, virá ii ser, dentro dc poucosannos, clássico, histórico.

Por vezes, torna-se sociólogo P,além dos artistas, examina os po-liticor. e os oradores, os condticto-res dn soldados e de almas m.vs-tiqas.

ÍVimosn estylo. sem rendadosou nlainanes; vocabulário rico,sen' nertlogismos ou iirchiiismoseyuainienle indesejáveis.

Xota-se-lhe eerla tendência pa-rs o louvor generoso e (• provávelqiM\ de. quando em quando gastebeíliis pliráses com i.iiem nuncaeserevpii uma só phrase bellfl,Mas é assim mesmo. Infelizmente,não está na alçada dos críticos

entes, um dos seus vultos maisi queridos i.* festejados, se servisse

clii bellii ppiíortuntdnçle liará, maisj umu vez, io.vár, ao luminoso pue

tn tlaa Ultlniàs OVga rras, doIJvaupelho da Sombra e ilo Si-lenció, cln Oidudc Maravilhosa ode tantas outras obras admira-veis que, tlò muito, o fizeram umadas nossas mais gloriosas expres

<"l" j sòc-s de l.elleza mental, as maisexpressivas dempiistíacíóès de cs-

tuna o ádmiraeão: íí Oleguriopoúdo medir, nsçiin, a extensão docarinho c[iji* o seu nome inspiraa loclos os nossos círculos so-çlaps, num crescendo que- a cadadln so roa ffirnia e mais a maisse justifica. Ainda ha pouco, aAcademia Brasileira, o alto gre-mio que representa a elite Intel-lectuat do paiz, abria as suasportas nara eleger, num suffra-gii. eloqüente, n illustre jioetaümdos seus membros. Í3 todos vimosa. repercussão syrripathicn mioesse gesto cia Illustre Companhiaobteve ar(ui fora. tslo decorri*,naturalmente Uil estima que, apar de umu justíssima admiração,desfrúcta OUgario Marianno nosoio da sociedade carioca pnra(liiein o seu íinnivorsàrio fol.ainda. Iioniom, uma linda razão defesta e do alegria."¦•••••• ¦•.."¦••¦••••••'•¦•.i •.t*t.l..»..i..tMiMe

suscitar, nns oulros, bòa literal.u-ra. .Iii (i coiisoliidoi* que a delles.eriticos. não acjli tothliiiehtemtí...

íim suminui o Sr. João Pintoda Silva prova qije o espirito so-pra* onde quer c qijç um guiiscapode fer, eni seus aielliores nio-inentou, altico ou parisiense.

'I'alvez o iicciisem — aiciisnçãosempre irrogadn aos que escrevembem e não se esforçam poi' nscen-der á categoria dc pensadores pro.fundos — talvez o iiitiiscüi de serás vezes superficial. Mas, nessecaso. ii que supèrficiiiiissinias sãons obras criticadas e seria ridi-culo pôr esciiphandro para darmergulhos em riacho,..

Tille. que estabelece umn cama-i-.iclagem pronnila com todos oscérebros, que franqueia o seu ce-reliro a Iodos, que nâo se põe detocaia delrnz de uni 'tapume de in-compreliensão hostil. <i uni ledorque airrescenta sempre algo aolivro que lê.

Tendo saúde, corre nalnrnliiien-te para os gênios robustos e ri-cos. mas nem por isso ignora narte subiu, nervosa, fremente, dos-uiamis ttptiontitiqu nns :"so.mj„nea uão o impede de conipr-chen-der os magros C os nevrolicos, to-dos? os poetas malditos, dos bau-delaireanos aos dadaistas. e os"novos., dn sua zona, dado (juegaateni talento no qne escrevem,encontram sempre nelle o iioplnu-so orientador o tí nffei(.fib presti-giosn do irmão mais véllio.

Frise-se qttc; se não c um or-(jyodoxo, se não erige a gramina-tica em lei suprema, ein siimniatlieologica das letras, se uão ê umpedante, lambem não é o historia-dor literário do Kio Grande dnSul uni simples floricitltòr de pa-radóxos, não sucrif-ira o espiritoás phrases de espirito, não eslra-ga a verdade pnra localizar • umaanecdotii ou fu:n epigranima .

riarividenie no nfifectn como nodesaffecto. se foge a dausar emcima do corpo do adversário, numbaixo tripudio de critica selva-gem, também não despeja carre-Ias de elogios sobre o autor aini-go. acliiilando-o ao peso das co-rôas -excessivas.

I.endo-o. pensiimos. consolnclos,qué, não raro, um critico assim ébem melhor que a obra criticaclne. recompondo a obra á sua ma-neii-n. mnstra ao autor coaio a de-via ter composto. Sim. ('usos liacm que o critico .'¦

' 1.110111 real-

mente fax o livro, passa a ser au-loi* do livro. . .

anaCAMPOS, 2-1 (A. íl. S.~ A.) —

Chegpu a esta cidude o Dr. LuizC(iiai:anfi. que foi recebidp na es-tacjão por grande numero de aml-gos e correligionários.

Consta qpe p partido chefiadopelo Dr. Guaraná não disputaráas próximas eleições, pretendei)-do pleitear perante a justiça pe*Ia anniillrtí.ão eleitoral do Kstado.LYCÉU Df! IIUMAKIDAD1SS

^CAMPOS, M (A. B. S. A.) —São commentadas com entranhe-za as ultimas nomeações dn pro-fessnres para o Lyceu dc Humu-nidndes do

'Camnqs'.

OS FVTCROS VEREADORESCAMPOS, L'-l (A. B. S. A.) —

Reune-sc hoje. iiqui, o diréctoriosodrésista para indicar os sptiscandidatos a vereadores. Constaque já so acha assentada a es*colha dos Srs. Wáldemar Pinto,Américo Tlunna, .íaymè Landim.Sèvèririò rjessa, 5Iito Vasconcel-los, Pache de Faria, capitão Azc-vedo Coutinho, dose-* TUbeirq ideBarios, Pedro Maciel, João fri-iièu da Cntz, rtpdolpho jeitão cAntônio Luz da Silveira.

A POLICIA ESPAXCACAMPOS, 21 (A. B. S.. A.) —

O destacamento policial de Con-selheiro Joslrio espancou barba*lamente o trabalhador João Bar-bosa, empregado do Sr. ArthurNogueira. Este, informado do fa-cto, dirigiu-se á sede do destaca-mento em companhia do sul) de*legado Octavio Faria para rccla-mm* contra o brutal procedimen-lo dos soldados, mas tiveram am-bos de rctirai*em-se depois dedesrespeitados e ameaçados dcsoffrer .sorle igual á dé*. JoãoBarbosa.

Diante da nova, oceorrencia. oSr. Arthur Nogueira ye.u a estacidade, fazendo cornmunicac;âo detudo ao delegado Galeno Camar-go, u.uo mandou abrir inquérito.

**T- —¦

Uma idéa que encontrafranco acolhimento

Na nossa ecllcjâo dc limitem,em circumstanoladn reportagemsobre aa pessjmns condicjões ciotransito nesta capital, tratámosde um ponto que Interessa mui*to cie perto a um velhíssimo tk-sejb (le moradores da rua D, An-nu Nery.

Commentanclo o excessivo mo-vimento de vehiculos nas ruiisMariz p Burros o 24 du Maiolembrámos no Sr. prefeito a con-venlenciu dc fazer com que aLight estendesse uma linha debondes pela rua D. Anna Nery,no trecho comprehendlclo entre asruas Dr. Garnier e Engenho Novo.

A propósito dessu reportagemrecebemos de moradores duqucllurua a seguinte carta:"Cilru sív redactor —) Cumpri-mentos eo.-diaes — E' com gran-de Síitisfaqão que vimos apresen-turvos os nossos sinceros cum-primentos pela vibrante e oppor-tuna reportagem que, sobre avelha e decantada questão dotrafego na I rua D. Anna Nery,estampastes no numero d'A MA-NHA, de hontem.

Como bem dissestes 6 isso ve-lha aspiração dos moradores da*quclla localidade. Esse desejo éperfeitamente justificável, pois,como bem acertado disse V. S.,(1 um verdadeiro suppllcio conse-gulrmos condüócâò liurâ o centrourbano.. Imagine V. S. quu quemresidir naquella rua, na partecomprehendidn entre duas estu-

., çiVs da Central, será obrigado auma exhaustiva caminhada atéalcrincjnr a passagem de uma dasestsqões da Estrada de Ferro,sendo ainda forcado a. subir odescer numerosos degrúos da pas-sngem sobre as linhas.

Ora, com um pouco de boa von-tade por parte da Prefeitura oda Light. todo esse martyrio se-ria evjtndo.

A Light mantém até hoje» otrafego do antigo bonde de Meyer-R, Francisco Xavier, via .laear<vEssa linha nenhuma vantagemtraz quer para o publico, quer nn-rã .1 companhia, poUs, conformee do conhecimento de todos, per*corre n trecho servido pelos bondes de Cascadura, . trafegandosempre na sua rectaguarila, com-pletamonio vasio.

Não .seria o caso du compa-nhia, iittendor a esse appello fa-zeiído correr esses carros pelasruas D. Anna Nery, Engenhe,Novo e Souza Bnrros V

Ainda sobro a questão da lar-gura da rua é essa medida degrande vantagem, pois seria baa-tanto a construção de linha sin-gela, com um desvio, apenas, cmfrente á estação do Rlachuelo.para attender ao trafego de doiscarros pequenos, o sufficiontppara tini serviço de transporte,regular entre o Meyer e S. Francisco Xavier.

Ahi ficam, caro redactor, as sug-gestões que apresentamos, refor*canelo o vosso interesse pelascausas que affectam tão do per-to a população desta capital.

Com os nossos anteeinados agra-elecimentos somos, de V. S., leito-res constantes — Moradores darua O. Auna Nery — Kio, 21 demanjo de 1927."

lis de Portugal pousam iria-iilte em terra brasileira

.» -—"A satisfação qne nos enche transbordapara todos os corações que nos rodeiam.Estamos alegríssimos."

SARMENTO 'DE BEIRESO enthusiasmo não arrefece.Recife "delira ainda com ti pre-

seneja doa audaciosos nautas do,espaço; O povo sente-se feliz cmos reter lá até 4 do abril.

E' uma cidade em festa.A Bahia, por -sua vez, não quer

ficai* alraz, Portuguezes e bra-sllèlrpà, unidos na exaltação dogrande feito cuja gloria pertenceao Brasil c a Portugal, forma-rum as commissões de recepçãoe festejos, e organizaram umprogramma surprehendente.

Os Intrépidos tripulantes do"Argos'' vão ali encontrar oni03mo acolhimento carinhoso osincero que tiveram em Natal eRecife.

O Rio está a postos.Quando o avião da raça cor-

tar o lindo céo carioca c pousarnas águas serenas da Guana-bani, cerca de um milhão de ai-mas saudarão os heroes, fazen-dc-lhes a apotheose triumpha!com que entrarão no coiaçtto doBrasil.

-S. Paulo, Santos o Porto Ale-gre também os querem hi.

Brasileiros c portuguezes, sem-l.'i'e o cada vez mais compenetra-dos, do que representa a uniãodos dois povos lusíadas nas con-quistas civilisadora.3 da Raça,lambem os querem abraçai* eprestar-lhes as homenagens quemerecem pelo multo que eleva-ram o bom nome das duas pa-trias Irmãs.

. 13' a glorifioacão dos heroes duepopéia dos ares, igual á de Ca-lira! e Clama, heroes da epopéiados mares.

Ficou resolvido na mesma reu.nião enviarem-se telegrammas aosaviadores e á Direcçãó da Aero-náutica de Lisboa, pedindo à vin-da a esta capital' dos aviadoresportuguozes. Reina grande ande-dado pela rcr.posta da Aèronàuti-ca, sendo supposição geral queessa autoris-jçSo nio será nega-da.

O ALMIRANTE GÁGO COUTI-NHO ENTREVISTA PELO

TELEGRAPHO O COMMAN-DANTE SARMENTO DE BEI-

RESReproduzimos, a entrevista que

o almirante Gago Coutinho, pri-meiro vencedor da travessia

'do

Atlântico sul, entreteve com osarrojados tripulantos <lo "^rgus",através do telegrapho, gracíia agentileza do Dr. Paulo Gomide,para com os nossos collegas de"A Noite".

Reis PerdigãoBe volta do OXilylp, está 110 Rio

u nosso brilhante confrade dc im-prensa Reis Perdigão.

M*-M«,-^^._,„„_.,„,.,^„„,,„_,_,„,,„__1MW

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NO RIO NEGROUUCUKTOS ASS1U.VAD08

HONTK.MPelo Sr. presidente da Repu-

blica, foram mandados publicaros seguintes decretos:PA/.KNQA

Nomeando I» ésçripturario daDelegacia Fis.*nl no Amazonas, o2" official aduaneiro, cxtWolo, daAlfândega de ,\|anáos, Joaquimde bima Sobrinho;

Nomeando 1" escriptu**rarlo daDelegacia' Fiscal no Amasoi)a,a oescrivão do 1° posto'fiscal do Al-te. .liirtií, exllncto, Antônio Tel-xeira de Oliveira;

Nomeando 4» cserlpturarlo daDelegacia FjncrI no Ama»orias, olo official aduaneiro, extineto, daAlf.indega de Manáos, Josc daMotta Pacheco;

Nomeando quartos escriptura-rios da-Melcgacla Fiscal nó Ama-zonaai Manoel Trlnnujlllnn deMello, 2- official .aduaneiro, c>;-tlnctp, da Alfândega dp Mlima:Bento de Soura Pinto. 2" officialaduaneiro, extlnçto, da Alfande-ga de Manãos; Manoel AntônioCarcia Filho, 2» official aduanei-ro, extineto, da Alfândega de Ma-nãos; João Climaco Gondlm, 2"official aduaneiro, extineto, daAlfândega de Manãos, e Perv dàSilva nibelro, 2« official aduanei-ro, extineto, da Alfândega de Ma-nãos;

Nomeando "» esctrlpturario daDelegacia Fiscal do Amasonas. o*", Pc-rse vera ndo Ribeiro Maelia-do, da Alfândega dc Manaus:

Promovendo a terceiro.5 escri-pturarios da Delegacia Fiscal doAniMzonas, ns quartos escriptura-rios João do Itego Barro» Brito,T.ydlo .Mendes 1'ardoso e AugustoCarlos de Araújo Maciel;

Promovendo a 2" ésçripturarioda Delegacia Fiscal do Àmazo-nas, o 3-, Paulino José de Carva-lho;

Promovendo a 2» eserlptiirnrlodi'. Delegacia Fiscal do Am.uo-nas, o 3». Feliuardo Toscano I.ej.te Ferreira Filho; e

Promovendo a io ésçripturarioda Delegacia. Fiscal no Am.v/.olnas. o 2», Amadeu de Souza Mello

Traspassam-se os con-tratos dos seguintes

prédiosAvenida Central n. 179, I» o 2«

andar;

MINAS PELO TELE-GRAPHO—*—

A conferência do Sr.Wencesláo Braz com o

presidente AntônioCarlos

BÉLICO liORIZONTl*:, 24 (A.B, S. A.) — A conferência queo Sr. Wencesláo Braz teve como Sr. Antônio Carlos, cm Caxam*bu', contlnda despertando a curió-sidude publica, ainda mais agu-çacla pelo facto do s? ter propa-lado que, naquelie coiloqulo, mui-to se estudou uma reforma pro-xlma do Partido Republicano Mi-neiro.

A agitação nos círculos politi-cos c gçende; mas, até agora, nu-da se sàbo de preciso. Interroga-do sobre o caso. o Sr. YVonceK-lào Braz, colno sempre, silencioudiscretamente.

O AVOORDO POLÍTICO DE SÁOJOÃO D'EIj ÍIÈY

BKLLO 1IORIZONT10, 24 (A.B. S. A.) —O accordo políticono Município de S. João d'El¦Rey, que ___. achava bem adian-tado, fracassou irrcmediavelmcn-te, por não ter sido incluído nachapa de deputados estadoues, onome do chefe da opposii;ão Io-cal, Rr. V*iegas, que couta, comgrande maioria, e pleiteará a pre-sidencia da Câmara Municipal.A JAZIDA Dl] OURO DD PAS-

SAGEMBELtÒ HORIZONTE, 24 (A.B. S.A.l—Ainda a respeitoda ven-

da da. jazida de ouro de Passagem,no município de Marianna. affirm-i-se que a causa que levou a com-panhia exploradora, a Ouro Pre-to C.old Mines, a desfázèr-sè des-sa propriedade foi não ter a suaexplorarão produzido os resulta-dos que se esperavam.

A jazida foi adquirida pelo Sr.Benjamfn Guimarães e outros ca-pitalista.s mineiros pela quantiade 800 contos, Murnuiru-se en-tretanto, que a venda se effectuòilpor quantia muito maior, pois quesfimonte os machinismos ali exis-tentes custaram mais de 3.000contos. Neste caso ns comprado-res teriam evitado pagar todo oimposto dc transmissão a que es-tariam obrigados.0 COMMERoioSbÊ TtUM.O 110-

RIZONTE ADA KMA 1)0BF1.I.O IIORIZONTK, 24 (A.

B. S. A.l — o conimercio des-ta .*anit;il. acha-se alarmado coma probabilidade de ncreitacão doempréstimo offereoido á munlci-palldade por capitalistas Inglèzes.

A respeito comeoa. :i nianifes-

GRANDE MANIFESTAÇÃO PO-PULAR AO BRASIL, PR0M0-VIDA PELOS ESTUDANTESDE COIMBRA.

Gratidão s reconhecimento ao go-verno e ao povo brasileiro pelomodo como tènt tratado os avia-dores portuguezos.No próximo dia 3 de abril, será

levada a off-jlto, em Coimbra, umagrande manifestação popular aôBrasil, promovida pelos univ.or-sitarlos, om signal de reconheci-monto pelo modo como teem sidops aviadores portu iiezes rceobi-dos o tratados em nosso paiz.

A manifestação demorar-se-áem frente ao Consulado do Brasilnaquella cidade, afim de demons-trai- ao funcclonarfo que o dirigea sua gratidão e o seu reconheci-mento ao governo e ao povo bra*slleiros. (A. A.).A GRANDE REUNIÃO DA CO-

LONIA PORTUGUEZA DES. PAULO, NO CLUB POR-TUGUEZ.

Envio de telegrammas A Aeronau-tica Militar e aos aviadores pa-ra a sua ida á Paulicéa.Realizou-se hontem á noite, ná

sede rio Club Portuguez, por con-vocação da direetoria deste club,uma reunião dos elementos proa-minonto? da colônia aqui radicada,afim de assentarem na attitude dacolônia portugueza de S. Pauloem face da viagem Portugueza deClrcumnavegação Aorea que estásendo realizada pelo aviador por-tuguoz Sarmento de Beires.

Usaram da palavra variôs ora-dores, quo puzeram em destaqueo grande emprehendimento. real-çamlo o valor da gente portuguezaé os seus feitos gloriosos e expri-mindo o júbilo dc enthusiasmo dacolônia pola realização da proeza,que vem despertando na alma luzi-tana, nesta capital e em todo ovasto território do Brasil, o maisjusto e desmodido orgulho pátrio.Todos os oradores fizeram votosfervorosos para que o "Argus"

possa cumprir cslliardametite asua missão de lembrar aos ausen-tes a Mãe-Patria.

Quer ser entrevistado pormim ? Posso começar" a Interro-gar ?

Como não, almirante ! Pôdeiniciar, listamos ãs ordens.

Esta satisfeito com os 'seustripulantes ? Quo tal se tem por-tatlo o navegador'!

Tanto, ou tão pouco, que,sem elles, não teríamos chegadoã Fernando de Noronha. Q nave-gailor, segundo diz e me pede Pa-ra dizer-lhe, não 6 íiinp. As es-trellas é que o desconsolaram, ásvozes. .

O alisado do nordeste aju-dou-os njulto ? Chegava ao suldo l-lquador '.'

Nem por isso, almirante; oo pouco que havia morreu tias-tante ao norte da l.nha, so assimnão fosse, teríamos chegado aNatal.

(O almirante faz notar quò jáesperava esta resposta. Só pelafalta de vento se pódè explicarque o "Argus" tivesse trazidomenos dc 80 milhas horárias e,uma velocidade média tão baixa,portanto, muito abaixo da de to-doa os outros "raids" transatlan-ticos, incluindo, o do pequeno Lu-sitania", em 1?22, quo, ãa. Praiaao penedo du São Pedro, veiu aSO milhas).

—- Apanhou, desta vez. maiorcalor que na sua travesela daÍndia ?

Não, almirante. Mas apa-nhátnos dqis fortes temporaes c-quatoriaes.

Pilotou constantemente TDurante dezoito horas e meia,

sem sair do meu logait, multo em-l.orn, por vezes, ajudado peloGouvêa.

(O '• Argus" tem duplo com-mando.)

Qual foi o momon+o maissensacional do seu vôo 7

Aquelle em que vimos o«rochedos de S. Paulp.

(Tqcante homenagem aos pio-neiros lusitanos da travessiaatlântica — Sácadiira Cabral eCago Coutinho).

O gesto nobre e altruisticode Durvale Portugal foi aquimuito apreciado pela população.Todos desejariam vel-o a seu la-do. Não poderia requisftal-o pa-ra Lisboa ?

O gesto de Portugal foi,também, um dds elerfipntps quenos permitliram trlumphar. Quan-to á sua requisição,' nâo eêl sosabe que da Dlrccqão de' Aero-náutica nos inforrnaráfn que, noRio, recebèi-iamos ordens. Embo-rã. fosse, também, nosso desejovel-o ao nosso lado no Brasil, na-da podemos fazer, visto que nósproprloa ignoramos o destino quepretende dar ao "Argus" quem dedireito.PALAVRAS DO DR. MÁRIO

COUTINHO"Almirante — Como passageiro

feliz do "Argos", folgo injmensohaver apreciado "de vliu" o valordos "azos" que sé consideramvosssos discípulos.

Nada mais fasdnador Üo quo afamiliiàridada esplendida com estesherdes.

Esteu penhorado pela distln-cção, particularmente «.ptivante.com qué tenho sido hanrado pelespropulsores do gonio da raça econtinuadores da vossa m«|üificàepopéa.

Affirtno-vos, de toda alma, mi-nha grande admiração e meus

i

OT;u*«*u^iwiiu.niH..u.uj.^

Sr. Reis Perdigão

Temperamento combativo, ho-mem cujos Impulsos sempre obe-deceram .1 força propulsora cioIcioiil, o antigo secretario d'" ANação" apenas rebentou em S.Paulo o movimento chefiado pelugeneral Isidoro partiu,pu-jS? a' ei-dado revolucionada, Incorporan-do-se ás forças qup ali comba-tíam contra a dictàduni bernar-dç\sca. Alistando-se nas fileiras,galgou, rapidamente, um postode commando, tendo, depois, nacampanha do Paraná, feito par-te do Estado Maior do generalJsidoro, a quem acompanhou atéBuenos Aires, de onde regressaagora. No fragor da luta, colheuImpressões, dando dejlas contunas paginas do seu livero Arctfornalha de Nabucodonosor.

Muito querido em nosso mundode letras c no jornalismo, ReisPerdigão proporeiona**nos, com oseli regresso, motivo do maisintenso júbilo.

A indicação de SpencerVempré para vereador

de S. PauloS. PAULO, 24 (Da nossa sue-

cursai) — Para vereador, na va-ga do coronel Vieira de Castro, oP, R. P., pela sua commissãomunicipal, a que preside Sylviode Campos, indicou o fir. Spen-cer Vamprí-, professor da Facul-dade de Direito, jurisconsulto no-tavel e advogado de grande reno-me.

Yampré pertence no Institutoda Ordem dos Advogados Brasi-loiros. Instituto Histórico, Acade-mia Paulista do Letras, Socieda-de Brasileira de Direito, directorda Companhia Brasileira de Sc-guros e outras empresas de im-portância, membro da commissão.consultor da municipalidade deS. Paulo e sub-prefeito do bair-ro da Lapa. desta capital. Essaindicação causou a melhor im-pressão nos. círculos políticos, porser VeniprC um nomo que honra,não somente esto Estado, mas" oBrasil. — Osivaldp Costa.«.Esteve no Rio, o presidente

da RepublicaO Sr. presidente da Republica

esteve, hontem, pela manhã, nes-ta capital.

S. Éx. deixou Petropolis, via-jando no trem que dali partiu ásS,40 horas.

A' tarde, o chefe da Nação re-gressou á cfdadp .serrana.

Eioneração e nomeação naRede Cearense

Telo Sr. ministro da Viaçãofoi domittltlo, por abandono deemprego, o engenheiro residenteda 41 Divisão da F.éde de ViaçãoCearense, João de Carvalho Góese nomeado para substituli-o oengenheiro Affonso Teixeira daCosta Ribeiro.

Em seguida loi nomoada uma molhoros v-jtos pela vossa proeiosa e perfeita saúde —¦ Ave aloan-dorado "Àrgos"! Ave Lusitâniaim mortal! — Mario Coutinho."

commissão encarregada de tomaras provldoncias que julgar acer-tadas. afim de homenagear os in-trepidos "azes" luzitanos, orga- w„..i n^-.

' j-mr„?*..,.

nisando o programma das festas Ka«» Gomes de MattOSe os promios a serem adquiridos Olavo Caitatgirro Pereirapara offorta aos navegadores ae- ADVOGADdSreos luzitanos. | Rounrlo, lis, «ob,—Tel. F.orte 25«J

#W<MÍ*>*^Mt»t-^WtMé-W>Htt*ittltM<«^H>*»*t-^^

ODlrabãBilo?A MANHA, baseando-se cm in-

formações qne lhe fórum envia-das, vem trazer ao còtllieciméli-to publico o quo se conseguiuapurar com referencia k celebroapprehensão das 1.882 toneladasde carvão, offectuada pelo escri-pturario Pacheco Júnior, nu ilhados Ferreiros.

PESQUIZAS A DÜANEIRAS

Combinadas as diligencias como ésçripturario Aurélio Flores,designado pelo Sr. presidente doinquérito para fazer a avaliaçãodo minério o chatas apprehcndl-das, não foi possível conseguir-sé tal "desideratum".

AM ILHA DOS FERREIROS

Ficou apurada, entretanto, aexistência, na ilha dos Ferreiros,de vultoso contrabando na atou-rada do cães, e a permanênciadas chatas apprehendidns, quesáo as de ns. .14, .",6, 47, 35. 117 e(iü. e pertencentes á BrasilianCoal Co.

O ADMINISTRADOR DA HUA-ZILIAN COAL FAZ DE-

('LA RAÇÕES

O Sr. ílannel Rodrigues Pereí-ra. administrador geral dos servi-*ços marítimos da Brazilian Coal.aCflrraa que. ao caso vem sondudada lima feição muito diversado que deve ser, e isso pela fal-tu de licença especial paru serpriicedicln n. descarga necessária,licença essa nue deveria ter sidosolicitada ã. Guarda-Moria, o que

Primeiro de Março n. 45;Travessa de Rosário «s. 20 b 28: I ,Rua do Rosário n. 98. v.ir-se o sentimento geral, que só não foi feito, devido a urgen-Vende-se, com moveis ou sem

<-omlr,rr'.,1;', :!* '•rw*-**;ões pelas cia que n Brazillan CoaÜ tinhamoveis, o palaceto da rua 24 de I l]UÍ1°S f",'ima a fr-jtaturn. obriga- em desoecupar as chatas jã ceio-Maio n. 333. |

0a íl e"-tre*SJ"" '<¦ clireç^io e r-se- l.res. para occupal-as em outrosTrata-se á rua do Rosário n on í fS°

(Ius. obra6 aos in^c"^ <-' '< serviços.AGRIPPINO GRIECO j das 3 ás 5 horas, 2° andar. I àes

sun~m° matcrlã*M ^tlc- [ Dianie das informações que te-' ¦'-:'. -2H-S dado au publico, informações

esnas quo estão estribadas em fa-ctos e provas categóricas, ehegn*remos á conclusão seguinte:

.1") no caso em questão tudopoderá existir, menos o contra-bando, como assim o queremclassificar os entendidos na ma-teria;

2") provado está que o carvãoapprehendldo ó db propriedade daCentral do Brasil e foi por estadespachado pela nota livre nu-mero 243;

3") o carvão despachado pelaBrazllian Coal 6 o do carrega*mento do vapor Art)i«núi*ici, con-forme se verifica pela nota doImportação n. 8853, o que vemprovar, ainda uma vez, que em-bora sé trate de mercadoria iden-tica. não é a mesma.

Elucidados os pontos acima,resta saber qual a infraecão emque incorreu a aecusad». Ao quoparece, sô existe em tudo umaintracção regulamentar por nãoter a Brazilian apresentado a liconca para descarregar as cha-tas para a ilha, lioetnja essa quepoderia ser dfspensadii, visto jáhaver sido concedida licença no."ra-.descarregar o carvão para aschatas agora apprehendidas.

Assim, parece-nos que com aconclusão agora do inquérito, visto a commissão encarregad,\ . devalorizar as chatas apprehcndl-das ter apresentado ao Sr. proxt-dente do inquérito, o resultadode seus trabalhos, acreditamosque ao Sr. inspector da Alfande-ga. será dentro em breve enviadoo volumoso processo para queS. S.. coih a independência eomque vem dirigindo a nossa adua ¦na, lavre a. sentença impronun-ciando a Brasilian Coal, que vemsendo aceusada como contraven-ctora das lei3 alfande»^

"Jornal das Moças"Trazendo, em pagina dupla,

um excellentc retrato de Sarmcn-to de Beires, o heroe do "Argus",foi hoje posto á venda mais ummagnífico numero do popular se-nianario "Jornal das Mofiáâ"..

Desde a capa, em que appareceuma linda e artística tíila, até ásua ultima pagina, o numero dehoje do "Jornal das Moças" apre-senta-se multo bem feito c re-pleto de tudo o que pôde agradaraos seus muitos leitores.

0 INCIDENTE ÍTALO-YUGOSLAVO.—#

A attitude da HungriaBUOAPIOST, 21 (Americana)--

O ministro das Relações Kxte-riores falando hoje, perante aC0n.mi.ssao de Diplomacia doParlamento, declarou que as di-vergeneias existentes actualmen-te entre a Itália o a Yugo-Slavia.não Influirão na attitude daHungria de manter, as bòfls re-*Incfies com a Itália ** 'evar *ibom termo as negociações, at-tinentes á utilização do portorie Flu me e conclusão do 1'actc,de Amizade entre os doiH páizes;A FA STAUO COMPLETAS! BNTK

O PKr.JtíO DK UM CON.FMCTO

LONDRES, ÍM ( Havas | _ EMAcomple-tnmente jif.isl.i.l,. o pcrl.ffco dr nm eonflld» enlre /ii Itn-Hn e n Viiro-SIoí Ia . Os Wnvèr-nos de Ilelgrndn o dc Roma mos.Iruraiu on nu-lliores di.sposIçíléHe a melhor boa vontade eni re.Sõl.ver «mlstosmiientr » c«no.

ANKlm, o incidente t- cciiiNide-ro«lo n<m melits officiaes, eomhvirtualmente encerrado.

O novo sub-director da 5"Divisão da Central

Passou a servir á disposiçãodo gabinete do ministro da Via-ção, o engenheiro Carlos Kuler,sub-dlreetor da 5" Divisão daCentral do Brasil.

O Dr. Victor Konder designouo engenheiro Demósthenès Ko-cleert para substituir o Dr. Bu-ler, interinamente.

0 COMMUNISMO NAITÁLIA

—*—Mais prisões

PIZA. 24 (Americana) — Apolicia prendeu quinze oonirnu-nistas qiic se reuniam elandesti-ríàmerite nesta cidade, apprehçn-dondo ao mesmo téiiipo váriospamphletos o documentos com-

A MESA nn ,,•.;.•. ,,|0A orgiiiilziiçiici da inos*. ,j,, .;„,

nado, este nnno, vae :.-1- ....."flcoisa, muito .lis utiilit. (i - ,,sl, ,tão connivenlos com a ailii*;i....tração do Si'. Aleuiliuiçn ,\|;,....,uomo 1o sc'c*rotari(i, preferem, ¦ ,.turiilmente, que elle fique n.M ,Pgo, desde que o exija: nulii cs ,,t!0não se sentem presos, por <m ,quer llames ao csquelctíco sen,,.dor alagoano, ccrlo, nã.. ih a...rão o voto, nu hyjiolii'es;.> d....-...,,.camaradas de ooniitliis .. bebida.tentarem rcelesel-o, coniu sidn. por abi a dizer.

O iissiiniptn. portanto, te .,.,ser devidamente i/cntilailu .|.-a,,nelra a se posltivaivm i„ ,„ laaltitudes.

Nfio duvidamos nada de nueelle, afinal, saia vencedor, .|..i,connlvencia aciiiin reforicla: nmsIsso ha ilo ser lamentável p.,.-, ,,Sonaclo. que, intornttmonte. vivenum disse, me dísse. reprovaimais próprio de casas dc niulli-.-res que do casa parlapioniai*,,,

Bmfirh, cada qual tem „ „.,„merece. Se os senadores queremcontinuar a ter o Sr. .\ròndoin*aMartins como chefe da secreta-riu do Monroe, 6 que não se iul-gnm merecedores doutra coisa..,

OS SÈNADORUS FIA |f/.J\r/.;,\.S'/*:.s*

Os senadores flunilneiises, se-nhores Miguel Carvalho e .1...qulm Moreira, são dois homenssingulares. Pude o mundo vir abaixo, que elles não esta., li.*.,..do. Só so preoecupam com ilu scoisas: a Santa Casa de Mlscrl-cordia do Rio e á Prefeitura dePetropolis.

Ainda agora, no listado vlzt-nho vem se operando o mais ex-traordinarlo movimento politieoque n sua historia regista c ei-les dois, apezar de senadores federaes, vivendo aqui, nerninne-rem alheios a1 tudo aquilin, R'como se não estivesse, oceorrondo nada. Ignoram tudo. Paru e|.les, o inundo se resume nn quoambos aspiram, isto é, perniarie.corem respectivamente na provo-doria ela Santa. Casa c na chefiado governo municipal da cldncleserrana.

Homens felizes, em verdade'Não têm ambição, sentimento qusimpulsiona todas as tentativas d*conquista que a humana audáciaadmltte !

Não se misturam com os potlticos da terra, vizinha !

Comem calados os gordos en.bros cio subsidio e não ucjmiltcinamolações. Ditosa gente !

A VICE- P R VSID EN CIADA GAMARA

An que parece, está pilehanien-le assentada a eleição do Sr. JoãoMlangabeira para 1" vlce-prosi-dente da Câmara, no logar do se-nhor Rogo Barros, de Peruam-buco. O cargo de L'° vice-presi-dente ainda não se sabe aindaquem será escolhido pai*a oecupal-o, havendo, todavia, certotrabalho no sentido de que caibaao Pará.

O Sr. Plínio Marques, que vi-nha oecupando. esse posto no ul-timo anno, não conseguirá ré-eleição, devido ao facto de tor r.seu diploma contestado o ser omenos votado da chapa officialparanaense, cireumstancia eslaque demonstra claramente a ruaabsoluta falta tle prestigio nntorra quo representa, por obra ograça de, um governo amigo...

O SR. ARNOLFO E' "BA-

TUTA" MESMO

Apesar de ter sido eleito semi-dor por S. Paulo, nada tendo quever. portanto, com a futura Ca-mara, o senhor Arnolfo Azevedocontinua Hendo 9 mesmo batulndoutros tempo». §.* elle quem 03tá, encarregado *e organizar, aoque soubemos, todas as coinmis*soes permanentes ilaqnella casalegislativa. O homem obedecerá,nesso cacctlsslmo mister, a umcritério seu, ospecialissimo. es- 1-lhehçlo para os postos quem rn-tender, sem dar maior importan-cia ao valor individual dos con-templaclos pela sua sympãthiii uutambém á força da bancada n»'porventura cada qual repri nen*te? Predominará, nisso,comi >•pre, a sua teimosia individual.

Kste. anno, portanto, a Câmaraainda, verá, em cada canto, aqueixada cie S. Kx

Dr. Castro AraújoCirurgião, Director cio II. Evan-

selico. Telephone. Viila. U2tit

Uma protellação na Pre-feitura

Para o Dr. Prado Júniorprovidenciar

Ba tempos, o operário i -1Martins comprou um terreno .-'•to no Caminho Maria Angu' nu-mero 4;)1, para nelle levaiU:uma casa onde pudesse residireom a sua família.

De accordo eom a lei que regu-Ia as cohstruccSe*. livres nana rural, .loão Martins roo.il''"1á Prefeitura a necessária li'.'-'".:1para a çonstrüççao.

A sua petição foi entregue naDireetoria de Obras da Prefc*.ra no dia 17 de fevereiro ultinio,0 cpie prova n talão 11. 50'.'quclla Direetoria.

Dias depois, indo procuradespacho da nua petição. 'maram-lhe que sfi .lahi a ii°dias poderia estar despachada

Decorrido esse prazo, JoãoUns voltou á Prefeitura •cliram-lhe qne esperassequinze dias.

Volta o requerente .Icpcif.sc praxo o n resposta f(,i '¦-*

\ma: que esperasse mais un.**

'

Se o Sr. Prado Junior nãotervir, o operário .loão Maifí.-ará esperando pelo cies?*'f. reciuorlmento para podei*trulr a sua casa, na jona

¦' sãu livra-, as construecõea.

Page 3: Lá, no alto da¦¦ . collinamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00388.pdffW. /-;"' 3-V ~ i I |Forai-a' éüppri-[m-ide-s os bLÍhe-\k

\.1

A MANnA — Sralu-foini, 25 do Março do 1927

llescobrrara

ÉGil ¦ • i

Os fiavadoros internaeio-naes iiiiii caiiijura 1

domo se .sabe, orflanizou-scnn França unia quadrilha, a

• {tio emprestaram seu nome fi-durões dc ai los eothurnos, pa-in explorai" iioíBrasll a indus-Iria nova da aviação, listeluliniravel paiz d'ici bas, minainexgoliivel para os tubarõesestrangeiros, dava-lhes proven-los em. seu sub-sólo, nas jazi-das de ferro e de carvão, áflor da torra, pela dominaçãodas empresas de vias férrease portuárias, e sobre o mar,por tantas companhias de'na-vegação. Itestu-lhe ainda, vir-gem da cupidez argentaria, oar que ainda respiramos li-vre de impostos, o céo, nossoultimo gozo espiritual gratui-,lo, o espaço infinito, por quemedimos a ambição dos ma-gualas.

iois liem o céo escapou.Formou-se o grupo da' pirata-ria. Arrastaram-se até ,Jarisalguns comparsas nacionaes.E a Lalccoére appareccu-nosum dia, piciiòaiiU- para st, en-lidade estrangeira, o nionopo-lio da navegação aérea noBrasil.

Sendo facto o lubriilcaiitc,e o combustível poderoso, nãofoi difficil, nas primeiras ela-pas, o vòo planejado. As au-toridades de nossa terra nhomediram o perigo da eniprei-lada. Abriram-se Iodas emgeslo iicolhcdor. Assigríaramcontratos graciosos, concedeu-do em nome do listado (a ge-nerosidttde dos peculatarios !)os mais escandalosos fiivòres.

Não tivéssemos já uni Codi-go de Contabilidade, e um ap-parelho fiscal da idoneidadedo Tribunal dc Contas, e esta-riamos com a nosso própriasoberania '— a precarissima so-berania de quem deve os ca-

do Brasil, por onde transitaramtantoa interesses escusos, ondeso consummaram tantos nogoclossuspeitos durante o insuperávelconsulado bornardesco, devemupresentar indicio para a clucl-*duçilo do maroteiras sensaclo-naes.

. Serln, por exemplo, multo doesperar que o . balanço ora emconclusão esclarecesse o negociocolebro do "Jornal do Com-niercio". Os apitos do clamorpublico teriam multo quo trlllar,perseguindo, os malandros queconsummaram aqucllo "conto"memorável.

Mus lido tenhamos esperançasp illusões Ingênuas.

Quem nos garanto quo os pos-slvels projpositcis morallzadoresdo governo actual chegarão atues rigores?

Estes curtos mezes do expe-rlencla já desautorizam laes in-gonuldades. Estamos em plenoreglmen dn moral politica de Pi-luto.4, do lavar as mãos... emágua suja. Parece que ainda, es-to, de pÊ a declaração official dequo não so tomaria coiiheclrrien-to dos Ucto_ do governo passado.

Anda. cm tudo um sorriso dcdisplicência ven tu rosa o scepttca,

!•;, portanto, o balanço do Ban-co do Brasil talvez seja apenasum treino do paciência dos guar-(la-llvros do governo, sem maio-res uonsequenclas.

Os malandros estão tranquil-los. Mesmo porque no BrasUmalandro importante, com o"paço" no bolso, pão vao para acadeia...

bo do cx-supplentc a medida bojustifica, mas nüo é suffictentc.O quo deve apurar, tambem, ofunccionaliamo é se eile é ou nãobrasileiro. Ao quo consta, Mo-reira Machado tem ficha falsa.Não nascou em nossa terra. B'um aventureiro • audaz quo aquiaportou disposto a fazer fortu-na por todo e qualquer meio.Nosse caso, a prisão está de p*or-tas abertas á sua espera, mes-mo que fracasse o inquérito ago-ra em andamento. 13, depois, dacadeia, a expulsão.

os ideólogos do reglmen, os so-nhadores do suffraglo univer-sal, se alegrar com uma legitimavictoria...

A ferra dns gnllinluts doovo» dc ouroO Sr. Pedro Lago foi a Reci

fe, dizem que levando delicada mis-são diplomática do Sr. Góes Cal-mon, junto ao Sr. Estacio Coim-bra. "Comida-" altas, "Bloco doNorte "..f>

Contestou depois o senador iti-ncrante que a sua viagem tives-se esse fim. Naturalmento 6 quoas negociações fracassaram.

Mas o Sr. Pedro Lago tiroupelo menos um proveito da suaviagem. Clanhou uni presenteprlnclpesco: deu-lhe o Industrialallemão o político brasileiro Sr.Frederico Dundgren, uma galll-nha fabulosa quo custara cincocontos I

Galllnha dos ovos d'ouro, dalegitima...

Terá sido uma dessas aves a orl-gem da fortuna impreviíita deSérgio "Coreto, o ormceltuudo ca-pitalista, ora cm villeglatura numaestação (Vaguas ?

a)....._.. «ta •„**»«.>*!.«..faa»*.». a*

üiiii! I.n.l! lntn!

A comedia dos roconheçimcn-tos não mudou, não mudará emnada. O aspecto do. cartaz 6 ou-tro o o empresário não é o mes-mo, mas o repertório fi. ainda odo 192-1, embora os pomposos rc-ciamos do respeito á representa-ção das minorias.

Em vez do Sr. Bernardes, o"bamba" fi, agora, o Sr. Wa-snlngton Lula. O theatro lã os-t(i e os personagens quasi inal-toraveis dispensam a leitura dos"papeis", decorados du ha tun-tos annos, do traz para diante,de diante para traz...

'O Sr. Washington, sobretudo,faz questão dos diplomas. Os di-plomas, por sua. vez, ã parte es-ta ou aquella excepção, trada-zem os compromissos anterior-mento assumidos.

Quem não ubiuhar diploma, ouque esto não corresponda á von-tado do "bamba", não venha cá.Tempo perdido, as ordens _Sóterminunles.

O Sr. Washington preza-se deser uni homem do vontade eenergia Inquebráveis, O sou tra-çc- característico . o do uma fir-moza teimosa. Insistir?

Vale a pena insistir com unicabeyudo?!...

& engenharia pnlüado conde

O "vlvn" do Sr. Antônio CnrltmO Sr. Antônio Carlos, o arlsto-

cratlco neto da estatua tio largode S, Francisco, era o typo (lihomem discreto. N I n g u e m lhoaponta uma expansão. Vender dogoverno, em momentos tumultuo-sos, era com um claro e serenosorriso que o elegante parlamen-tar dominava a situação e con-dúzia a sua corrente. Campeão daphrase fina o maldosa, tinha sem-pre. um perfeitamente, a saltardos lábios para fingir que concordava com o interlocutor. As-sim contraditava com mais facl-lidado e captlvava o adversário,tão só com a doçura da sua voz

bellos da cabeça — nas mãos | de tenorlno.gcitosas dos gross bonnets que I Polo & esse homem, todo plu-fazem em Marrocos e na Sy-|ma, macio como velludo, todoria, a politica civilisadoni eabnegada da "protecção"...

A primeira difficuldadc, po-rém, não trouxe p desanimo.Por que não se realizaria im*mediatamente lodo o negocie?Por simples queStõcs ;'!' for-nialidadcs legues 'f Exigênciasde rotulagem '•' Ora, nao fossepor isso...

E os esforçados caixeirosnascidos sob o sol dos tio-picos correram pressurosos aParis. Receberam cauidecura-ções e paparam banquetes.Concertaram o novo plano

branco, do cabello á borda dos Ia-blos, que, no governo de Minas,ao Invés de aprimorar as menclo-nadas qualidades, deu para fazero opposto.

Outro dia, saia se com aquol-Ia da revolução. Precisamos fa-nor a re-iioluqjio, antes que o po-

> a. faça. Phrase innocente, masimprópria para S. Ex.

Agora, dizem .s tdegnimmasque, ao passar pela cidade minei-.•a de nome Christlnu, o Sr. An-

.._,,._,.._,.»a._..,_,.«a.

Leia D. QUIXOTE• •a*«Mf.a|aa_-^H»H«-.«a.t..*..«.^»*i.»a^t.»atfaa«aa«a>|ta»*

O "•clinvoeo" do TriânguloDerrotado offlcialnumte, pela

fraudo o pela compressão dos re-manoscentes da miséria bernar-desça cm Minas, o Sr. Léopol-dino de Oliveira vae acompanharos trabalhos da Junta Apüradora.

O candidato opposicionista doTriângulo, adversário do Sr. AlaorPrata o apoiado por forças elei-toraes o sympathias popularesque só os processos do bernurdis-mo poderiam annullar nas urnas,constatou a precariedade das pro-messas governamentaes de respei-to á soberania popular. Toda abagagem do bellos phrases domo-craticas do Sr, Antônio Carlos,foi arrastada na torrente da tru-culencia e da eseamoteação ber-nardescos.

O Sr. Leopoldino de Oliveira,teve contra si ;t miséria das frnu-des prévios, a. ignomínia, das vio-lendas, e por fim o "truc" inde-coroso dos "esguichos".

Resta-lhe, entretanto, os recur*sos jurídicos de defesa junto aopoder apurudor. Poderá documen-tar todos os vícios o illegalldades

do, segundo a palavra da olygar-chia. Referindo-so a eile, o no-nogenario órgão, que o ox-chan-coll.r comprou nom o dinheirodo Banco do Brasil, publica o so-gulnto despacho procedente deTherozlna:

"O Sr. Pedro Borges, cândido-to dissidente derrotado, tem re-querido as repartições estadoaesus mais estapafúrdias certidões.E' tal a sua desorientação queapresentou uma no dia 15, com adata de 27 dente rnw. As certi-does, entretanto, na sun genera-lidado, vão sendo deferidas."

Essa historia do certidões es-tfipafurdl»s, nfic nos interessa. O | Talois, c mandei convidai-o. Ellcadjectivo vao por conta do men- ooooltoti a proposta, e, na qvin-

tenio Carlos ergueu um viva á| da pseudo eleição dos seus udver--p.esma. , aarlos o. desmascarar o "chaveco"

Imagine-se o Sr. Antônio Car- !¦:-. aquelle íiontò.ii ereoto, de li

Aqui, resurgiu a PHchix ;la nha impeccavel, quebrando estaaviação franceza pintada de Unha, que pareço mantida atra-verde e amarello, marcada aestrella de cinco pernas...Qtianlo aos nomes do cartaz,Iodos absolutamente nacionaes,tomados de empréstimo a fa-milias da aristocracia burgue-za, experimentadas cm fun-cções publicas de responsabi-lidade.

Quo lhe faltaria para a dc-collagem '? Antes de tudo, quefosse alliviado o peso da des-cohfiança justificável, que a"catnouflagc" não conseguiraevitar. » \{ jflffl

('ontratarain-se, então, osserviços baratos de meia du-zia de "camelots" incumbidosde preparar o ambiente pelacelebração das virtudes dacornmandita, proclamando ain-da a necessidade imperiosade entregar-se o serviço deaviação commcrcial aos pri-1meiros aventureiros que nos |apparecem.

Já esse trabalho dos propa-gandisías foi iniciado, ha dias,mas da maneira a mais desastrada. A proposido do "raid"do commandante De Pinedo,um dos pregoeiros da antigaLatecocre saiu cm campo pe-lo seu jornal, lamentando quea primazia do grande feito nãotivesse cabido á "nossa" avia-ção, devido á vista curta dosministros que interpretaram oCódigo de Contabilidade, atra-palhando o negocio da compa-nhia franceza...

Amigos voadores: voccò as-sim vão mal... Certos, comose acham, de que tudo se ven-ce pela perseverança, não <*on-fiem tanto, porém, na falia dejntelligencia dp publico.. Nãose descubram tanlo assint, queé demais...

vés dí séculos, e, agitando o chapéo, bradar, como um desesperatlo: ,.

-- Viva Christina !... jCéos I Que parece isto ?! Ou ]

quo S, Ex'. :-st_ apaixonado poralguma mulher ou que deu puratomar cocaína...

de que foi victima.No fim de tudo, mesmo que seus

direitos sejam sacrificados, o Sr.Leopoldino do Oliveira e o elei-torado terão ainda ganho algu-ma' coisa:' a experiência, a copa-t.-idade para avaliar, de outra vez,o valor das sonoras promessas decertos governantes democráticos.E, de então em diante, pé atrozsempre com elles...

Vamos ale o fim!,.,Se o Dr. "Washington Luis ti-

ver, realmente, o intuito dò des-autorisar o corrigir os erros o oscrimes quo se perpetraram fria-mento no monstruoso quadrien-nio do seu antecessor, apresenta-so-lhfi agora unia optima oppor-Umidade de fuzcl-o sem. ferir ascautellas que a malfadada solida-riedado politica impõe aos domina-dores desta pobre Republica.Tome, discretamente, se qttízer. opião no unho agora nosse casoespantoso do commcrciante Con-rudo Niemeyer, c mande proco-der uma devassa completa queprojecto luz sobro os tristes mys-torios da policia do marechalFontoura e prestará um brilhán-te serviço a todos inclusive áseiencio de Lonibroso. Imagine-so que coisa sensacional não so-ria um exame dos. crimes ne-fundos que o Palácio do Rela-ção occultou? Dentro em poucoestaria reunido, aqui, para estu-dos, um verdadeiro congresso docriniinolistus e p próprio intuitodo Sr. Prado Júnior de transfor-mar o Rio em cidade de turismo,teria lucrado enormemento.

Já agora, aliás, em foco dosdepoimentos horripilantes doquasi todas ns testemunhas, adevassa impõe-se. O presidentenão poderá fugir a esse deverimperioso. E so fôr bem feita,não Irão parar á cadeia somenteo delegado Chagas, o supplenteMoreira Machado, os componhei-ros .deste, como o tal HelenoCouto, mas muitos outros queandam por ahi encolhidos, asbarbas de molho.

Oh, major "Metrnlhn", nãoachas boa a idéa?...

talidado obtusa que anarclilsou osnegócios do Itamaruty, durantequatro annos, Mns ha um tópicoque merece saliência. O corres-pendente do "Jornal do Com-mordo", desejando alardear o U-berallsino dos responsáveis peladesgraça do Plauhy, Informa queas certidões vão sendo deferidas...nu sua generalidade. Naturalmcii-to porque as mais inconvenientesnão saem das repartições. Na«tm generalidade, não na suo to-talidado, E, como não so explicaqu*- so neguem certidões do do-comentos públicos, o "caso" ciei-toral promotto estender-se emciso administrativo, se (•- que, noPlauhy, ho administração...

Um que rodrt... 'A tleílsfio dos Ktt.frnglOx

O.Sr. Fortunato Bulcão, se-1 ,-'on* ° *^'ta' Ao -0***-* Octaviogundo se diz, desligou-se da dire-ctoria do Banco do Brasil, ondeo collocara n. magnanimidade, dcseu compadre e sócio, o ex-presi-dente Bernardes.

Explica-se essa exoneração,

Kelly, convocando para amanhã,no edifício do Conselho, a primei-ro reunião da Junta Apüradorado pleito de 24, a política do Dis-tricto, em tranquillo descançodesde a ultimo e exhaustiva ba-

J*t_ff^S^

dizendo-se quo os negócios que talha, entra, do novo, a agitar-se.

•h^ai»f-»««.a«..t.at**#*-«'*«'t*,«**»*-•-«•*?*' ••••" •"*"%li lí i*> ninho de ratou

Está annunciãdo que se pro-cede a um balanço minucioso noBanco do Brasil para. apurar to-dos os pagamentos feitos c to-dos os créditos abertos pelo esta-boleclmehto durante os quatroannos da presidência Bernardes.

Adlanta-se quo esso trabalhovisa pôr ogactual governo ao cor-vento, iia Situação exacta doBanco '• dos compromissos doTliesouro-.

O assumpto dá, sem duvida,margem para uma lovageili emregra, us cseuninlios du Banco

¦:.- director demissionário mantl-nha com o Banco, no qualidadede chefe do uma firma commer-ciai desta praça, lho haviamcreado, ali dentro, uma situaçãoincommodo e só a muito custosustentada.

Não sabemos até que ponto éverdadeira a noticia, mos o quedesde longa data se tornou cor-rente, é que o Sr. Bulcão, porsi ou por sua razão commercial,contrairá no Banco do Brasilcompromissos de alta monta, deque difficilni.ntc se desobriga-ria,

A sua. entrada para aquelle es-tabeledmento de credito, cmemergência eomo essa, causourealmente sensação, fervilhandoos commentarios u respeito.Mais tarde, mezes decorridasapenas, jó do feliz negociante seaffirmava que tendo concertadoas finanças, comprara para o Sr.Bernardes o magnífico polaceteda' rua Valparaizo. O palacetefoi effectivainentc adquirido parao ox-presidento e a. compra foifeita pelo Sr. Bulcão. Dádiva?Ou simples intermediário no ne-gocio? E' o que não conseguimosapurar.

Todavia, a suceessõo dos acon-tecimentos leva-nos o descrer doexplicação que se dá para a sal-do desse director do Banco. Amenos que o prestigio do Sr.Bernardes decline para as bon-dns do Cattete, c que o rábulade A'içosa tenho esgotado, em-fim, o stock de solidariedadesque lhe reservou, e de que fez

praça, o Sr. Washington...

O IndesejávelAo que noticiara tn os nossos

brilhantes collegas d'"A Rua", ofiinccionalismo municipal estádisposto a tomar uma medida cmdèsaffrónta da classe; reclamardn prefeito a exoneração do"Ur." Moreira Machado, » ceio-hrc algoz oo serviço do policiaassassina dc- Fontoura, Chagas,Metralho c outros asseclas do

bernardismo sinistro. Para u ca-

Não 6 dos maiores, esto anno.o interesse que despertam os trabalhos da commissão de mugíptrados Incumbidos do computarvotos e verificar a validade dosdocumentos. A circumstatieia d-haver a eleição aqui, na suo ge-neralldadc; corrido normalmentesem factos quo permitiam duvi-das ponderáveis, dá a conhecermesmo antes do "veredictum" dJunta, o resultado quo esta of-feVecer ao reconhecimento doCongresso. Considera-se, desde já,o pleito de 24, um pleito liquido.A ausência de incidentes suspei-tos, a perfeito regularidade dostrabalhos eleitoraes, apenas que-brada em uma ou duas secções,não permlttlndo as grandes ba-talhas que, após as eleições, or-dinariomonto encrespíim a im-

pr_i*isq, o os meios políticos, nãoraro acarretando iniquidades da-morosas e csbulhos revoltantesn-,s reconhecimentos dc poderes,roubou ás formalidades pòslerio-res ao pleito o cunho sensaclo-nal que revestia muitas outraso deixou nos .observadores su-

períidoes a impressão lisohjeirade que o Districto jã pôde ele-

ger legalmente os seus represen-tantes.

Ma«, infelizmente, quanta igno-minia se oceulta ip.or traz dessaapparente austeridade ! O pleito domez passado caracterisou-se, noRio, pela abstenção desconcertan-te. Sessenta, por cento dos elei-tores não compareceram ós ur-nas. E quem compareceu '! Es-tá dolorosamente constatada a

predominância do eleitorado decabresto; Os mothodos que bo

põem cm pratica para levul-os aosuoilegiòs, são bem conhecidos.Promessas dc empregos e atê su-bói-iio. Os titules ficam, ua sua

maioria, nas mãos dos cliefet.es

purocliiacs. qué os distribuem nu

momento preciso.Ainda não se. destruiu n indus-1

tria dus eleições. 15. cmqtiantoliàu se a aniquilar, nãu iiudert-. [

Um Progressotio trntriinen(o <!:<

GSTÂ e RHBÜ1TÍ.M0t- nn rliiiiiniti-iit, tio

ÁCIDO UR3COllVl.iflc:. o ATOQI'1-

\'0I,. —: -Vlll-ili, ritpitloíOfíeito (1 ii nt douro. —-Dcsnppnrcccin ns In-linçíles d:ts .ii.i.tns cus dores tçrrIvt-lN,

\.' r:«*í» vi'l ile foiiw.r

--.ja.^jf^tuJilDRAGE.AS E BAL-A,

OO "S!___________i -„J l

Os |K>tiiit-iioM Nilo tinemlitigit. ..

O Sr. Cantuaria Guimarãesestá realizando no Lloyd umaobra ingrata o odiosa.

A pretexto de economia .têmsido sacrificados velhos funecio-nários da ompreza, con. quinzee vinte annos de serviço.

Nada. justifica essa, medidaantipállilca.

E' quo ii, íKliniiiistra.;ão d)Lloyd, diminuída a subvençãocom que o governo federal con-cofre para o sueco sem fundodos "deficits" permanentes, pro-curo compensar esse ontts coma theropeútioa _ps cortes d on-trance no pessoal,

Porque ha de o funccionolis-nio humilde dò l.-loyd ptigor oserros trudieionaes, os desmandosde toda vida das más ailminis-trações?

Não queira, o Sr. CantlfufJaGuimarães ostentar serviços, en*feitar-se eom os resultados fi-cticlos de uma bôa gestão áscustos dos modestos servidoresdá emprezal. Evitará assim ag-gravar a onda do ahtlpafhias quea sua tictuaçflo vem desde o 00-meço attraindo sobre si o náosobrecarregará o seu passivo deerrus com limo inlquidado tão Icia moroso.

Commemorando pela 37a vez o grande feitoda água em seis dias, os amigos do Sr. Paulo deFrontin enalteceram hontem apenas o vulto insi-gne da engenharia nacional. Esqueceram, no caso,o político, deixando de fixar a significação da obrarealizada em 1889, numa hora de angustia para aCoroa. Ora, ainda é tempo de corrigirmos o lapso.

seu a seu dono...Oito mezes antes do pronunciamento que

nos rendeu esta belleza de democracia, a popula-ção^carioca agitava-se, e o governo da Corte, asso-berbado com tantas questões insoluveis, debatia-senuma crise tremenda. Desde setembro do anno an-terior os chafarizes faziam greve contra a Reparti-ção de Águas. E o povo, como se a capital do Im-perio se tivesse mudado para o sertão nordestino,estalava de sede, reclamando em vão providenciasdos potentados. A água, transportada de longe nascostas de animaes, era bebida de luxo. Custavaum copo (oh! bicudissima época da carestia e do"cruzeiro"!) a exorbitância de vinte réis!

Cidade sem hygiene, faltando-lhe, ainda porcima, a água para o mais rudimentar asseio, foi oRio presa de uma virulentissima epidemia de va-riola, que não teria fim — diziam as autoridadesmédicas — emquanto não se resolvesse o problemada sêcca.

Era demais! E os verbos agitadores do idealrepublicano reboaram nas ruas. Aproveitando ofacto concreto da calamidade, apontavam ás massasa incúria do governo monarchico. Não se podia es-perar mais nada de um 'regimen em que ao povo,dizimado por uma pandemia em constante ascen-dencia, até água se negava! Folgavam os áulicosem orgias brilhantes. A nobresa refocillava no ócio,indifferente ás agruras da plebe espoliada. E o mi-nisterio, cego de ódio, não se distraía um minutode seu programma reaccionario de revindictas eperseguições.

Quintino, Silva Jardim, Lopes Trovão sa-cudiam os nervos da populaça entorpecida peloálcool e pela syphilis. embrutecida nas trevas d(analphabetismo. Foi grande a agitação. Os "mee-

tings" de todo o dia eram pequenos motins que apolicia reprimia, aggravando o estado geral de irri-tação. O Exercito, — um Exercito coheso e forte— attingido em seus melindres, inclinava-se cadavez mais a confraternizar com o povo...

O imperador accordou. Reuniu-se o ConselhoJ de Estado. Ouviram-se os grandes technicos de en-

tão. Como dessedentar, pelo menos physicamente,; aquella multidão ameaçadora, que havia seis me-

zes soffria a greve dos chafarizes? Um joven pro-fessor de engenharia apresentou-se no Paço. Que o

monarcha lhe desse dez mil enxadas, trinta mil ma-chados, quarenta mil trabalhadores, e eile arraza-ria morros, derrubaria florestas virgens, mudariao curso de vários rios, e inundaria a cidade, se pre-ciso fosse.

Realizou-se o milagre. O povo fartou-se. Es- época e a posição autonsavam

queceu por alguns dias a palavra inflammada dos flU0 vêem termi»ílda a kl;l<u* ¦*•.„.. ,,i. r> •!• Pi oil'° (1c Sllas I11"''1'"-'03' Terno que'

propagandistas. Serenaram os militares. L no ka-ilendário se transferiu a data histórica para 15 denovembro.

A quem serviu, pois, a engenharia do condereaccionario de nossos dias? A's camadas opprimi-das? Indirectamente, sem duvid^ Em primeiro lo-gar, porém, salvou o throno...

Pregos sem cabeçaO homem dc maior presen-

ça de espirito que eu conheço —

dlxia-mc hontem, 110 seu gabt-netc da Câmara, ao tcnuicrar asua ohicara dc sueco dc café, Osenador Arnolfo Azevedo — o ho-mem de maior presença do cspl-rito que eu conheço, c o Valoís.

E contou:Eu estava em Lorcna, ha

uns annos atro., (inundo, por ln-ststcnda d-e amigas meus, resol-vi convidar um padre dc S. Pau-lo para fazer a Semana Santa.Como era natural, Icmbrcl-me d 11

:m

I

Os |irt'*t(itllKltiifltir(-H -

Quando uma (explosão des-triilu o "Anuidal.an", um appellòfoi feito aos habitantes destepaiz, no sentido de se conseguirrecursos para a compra de ou-tru navio.

O "velho órgfto", o "Jornal do("onimercio", por causa da suacarcassa de elephante, foi o es-colhido para receber e guardaro produeto das subscrlpções po*pulores, dos festivaes, dos dona-tlvos, etc.

Tão bem se desempenhou damissão de responsabilidade que,guardando o dinheiro, enfur-nou-o tão seguramente, que nun-cn mais deu conto do "cobre" anlnguofii.

Agora, mais recentemente, 110governo Bernardes, com Feílx noministério, este so lembrou deappellar para os Estados, afimdo se comprarem mais navios deguerra.

Os créditos fórum votadospelas ussembléas estadoaes. Se,porém, o dinheiro velu ou não,isto não so sabe. Quando esto o"Jornal do Comnierdo" inettidono meio, as questões tle dinhel-ro se resolvem com passes demágica.

Não viram o caso da. comprado prédio do Avenida'.'

Oh! gente damnada paro fazerdesappareccr dinheiro I...

Os provlNorloK exi.ernelnm...Os jornaes estão o registar, por

noticias que vêm do Rio Grande,a constatação de um phenomenoque não seria, aliás, de difficilprophetizaçáo. Os provisórios,oujos corpos em que "serviam" aogoverno, vôo sendo extlnctos, pro-testam por todos os modos con-tra a resolução de despedil-os,promovendo até distúrbios parademonstração do desagrado em 1que so encontram, Sentem elles,]com a resolução quo extingue oscorpos chamados patriotas, ter-minados os rlsonhos tempos dealtànelria e façanha em que, pi-lhando pelos caminhos, nssaltan-do, depredando, matando, tinhamcumprido com galharda activlda-de uma dos fúneções mais grata-oo regimen da legalidade. Sãoproii8Slono.es do crime, exercita-dores contínuos do toda a sortedo attentados inculpado. que a

ta-feira Santa, lá estava no pul-pito da matriz, a pregar sobre (1Religião,

A egreja catholica, meusirmãos — dizia ellc do púlpito —é como o pelicano, Sabei» que éo pelicano f E' uma ave dc te"sentimento matcrnal, que, parialimentar o» filhos, tira do pro-prio peito, iodos os dias, um pe-daço da carne I

Por essa altura — confíuiii*o Dr. Arnolfo — um. dos ouviu-tes interrompeu, o preijador:

E na Quaresma, senhor pa- ¦'dro ?

Na Quaresma — respondei:prompto, p Valoís — ho Quaresma, meus caros irmãos, o pelieann, para sustentar n.v próprios fi-lhos, tira do próprio peito...*- .'.

E sem pestanejar:Um pedaço dc p(-i.re I.,,

V1ANNA DO MARTEUs.-(H*H|»t'>l>.0"-"l-*)i-4..t.*l'.|..|t.«..«H«.a>-.|..t..|t>|tl|

A ÇRIPPE ESTA' AHI...Mus, lomumlo logo no Inlcíf

alguns comprimidos de Transpirol Hennlng, evitará as graveiconseqüências desta terrível molestia.•«•.^.^a.tia«»*..lM.*..t..».a«f».a«.a».^„f.igH«*t|«|ta»-l

com ordem do prisão na sua tor*ra, por decreto do juiz letrado de.'Posadas. Acha-so, pois, plena-mente estabelecido a sua culpa-bilidode.' os co-autores argcntl-nos confessaram e esclareceramtudo. ]•", assim, impossível, semescândalo, encobrir-se com a im-punidado o monstro, nqul noBrasil. Não nos consta, entre-tanto — como também poucosabemos no tocante a providen*cias das autoridades brasileiro-— que algo lhe lenha acontecl*do. As medidas das autoridadessuperiores do paiz amigo não sefizeram esperar. Vinte c quatrol.oras apôs a denuncia do des-apparcclmento, estava toda presaa polido culpado dc S. Xavier.Hoje, o inquérito, lá, chegou aofim e o procosso-crimo iniciou-sò.

E o que se lem folto da bondade cá da fronteiro'.' E' indispen-sovei, de outra parte, não res-trlngir o acção do justiça, aosmeros executantes do bárbaroattontudo, Esse coronel Brau-lio dc Oliveira, por exemplo, queé chefe borgisto do Santo An*gelo c sogro de Numa "Vlnas,

ficará impune? Não 6 difficilconstatar-se a suo responsabill-dade. forque o crime foi do ins*piroção do político dominante 110local e não um facto qiioluuK!sem outras ramificações..,,

:.M

aV.#"_-.t" -¦¦«"•¦ ._..#..t.._aa».'»^_"«»t"»»0-.|»"l»»-«»»"t»

A íb .1 lll. S-ICCO. .

Sr, Antônio1 puru

tarde, já, se entendera eom meiomundo e desenvolvera, junto nosjornalistas amigos, uma activi-dade notável.

O iiint tVordrc é bater na teolados reconhecimentos coma ques-tão aberta. Minas consentirá naentrada do Sr. Lauro Jacques,quo derrotou, no primeiro distri-cto eleitoral, o Sr. José Alves, aquem 11 Câmara, ha. alguns au-nos, appellidárá de degallador deinnoccntcs, pelo gosto que punhaem tomar a si o encargo das de-punições mais revoltantes.

Quando por ahi ápparecer "leader da bancada, Sr. José Bo-nitacio, dirô', em phrase campa-mula, isso mesmo. Dirá talvezmais. o neto dos Andradas, o pos-sivelmente com estrondo maior.Olhem o que ellc fez na questão

1 do augmento do subsidio e na do'cruzeiro, ntroando o paiz com obarulho da independência politi-ca dos mineiros !...

O desfecho, porém, virá cm re-prlsc. O Sr. "Washington lhe mau-dará dizer que recolha, a viola, oo homem, enfiando, maeioiiicnlc;as barbas, não perderá tempo.

Violo 110 sueco, e depressa, quea. funeçãü 6 essa...

Carlos clespa-ohou liara esta capital, cru mis-são politica. o Sr. Francisco fiiui-pos, seu secretario do Interior.

O 1.ornem chegou, liontem. cpuz

\ :i -J o rm (It) I»ul. . .Os casos que se

! em turno do pleito1'iuuhy. proiiiettem.

èm creandode .1. nt

. .lá. não ai-

se logo cm tuovlrncnto, A' [ ludiremus uo do reconhcciiuento dc

Om.ê»»"*.,%..,..*U.O..O^m'0>'*»0<*0'<*><ê»*»9->*»m**m#

"A CAPITAL"avisa a sua eleganteclientela que acaba de

inaugurarcom luxo econforto, 11aBHSH CENTRAI.,o seu depar-tamento demusica, (omais b e minsta liado

dç Rio), dispondo de umcompleto sòrtimento dediscos e vitrolas dosmelhores fabricantes..*•*••>•••••*.•.1»..«..»..«..• !•#••¦•••••« <a»a.|..»..«.a»a.#a.t.a__

poderes no Senado, quando nosseio offereciüa uma optima op-portunidáde paro apreciarmoscertos aspectos do sotrapla dosPachecos, a qual insisie cin im-piiigir o Felix com pés o tudoliara òs nove annos traiiqulllosdo mandato. Tão grande, é o es-eandalo contido n,, arranjo dapurenl-llia, dominadora,. (pio n.ãocabe em poucas linhas, a descri-peão.

Pede. entretanto, menção espe-(dal, o '¦¦¦"-(. do Sc. Pedro Bor-

ges, candidato dissidente, derrota-

voltar a labores pacíficos o exe-cuções laboriosas, na pnz que.forçosamente, será fecunda, in-comportando malandros e "profi-

teurs"... Abre-se. um eyolo dcdeslocamento para os indivíduosqlle por tanto tempo viveram dapilhagem, na mahdrla focil de fa-zer o legalidade...

Por isso, as noticias dc que osprovisórios estão esperneando. E'o symptòma da morto que a mo-dida dispensndora das suas acti-vidudes maléficas está a accon-tuar...

COIlli.ll>"! fil.OS. . .

Noticias de liontem, informamque o senador Pedro l.ugu, oodeixar Kccifo, recebeu do presen-to uma. gnllinha, que 'vale cincocoutos. Se não houve engano decifra; se, ao envés de cinco mil [réis, a gallinhii vale mesmo dn-co contos do réis, o caso é dignode lastima.

Pois o amável senador Pedro

j Lago, fino. magro, esbelto, gen-i tll, de bigodeira urriploda e olhei-iras, que tentam,,, através os lu-

- pôde lá ser confundidocom o rotundo o grosso Sr. Ls» .

| pes Gonçalves !

Esta é que não se peja. qU-.t-! do vao ao norte, de fazer o que

, faz aqui: andar com tres ou qua-tro dessas aves dentro dc um au-tomovel.

, Acontece, entretanto, que o so-; nador Lopes Gonçalves é um ho-

mem habituado o essas coisas;chega mesmo a sei- um "recor-

dman"..Mas o senador J.apo V I Deste

não sabíamos que gostasse degulllnhas tão caras,..

"¦'.-ii-a-xi- jiiNtlt-n Inleuml!O "Correio do Sul", jornal que

se publica na cidade gaúcha dcBug.', em 11111 dos seus últimosnúmeros que nos chegam, publl-ca um memorial da. autoria doadvogado T.ucidio, narrando domodo mais completo o monslruo-so suppllciq a que foi submettidopelos asseclas' do • situaclonismode Santo Ângelo, o coronel Po-dro de Mello Aarão. E" um do-cumènto redigido em estylo so-brio, sem um commentorio, semuma. exclamação de revolta. El-inito-sc ao simples relato dos fa-ctos, á enumeração fria. dos da-dos colhidos no inquérito que òseu autor procedeu, mas nempor isso deixa dc ser fundamen-te impressionante o detalhar osrequintes de banditismo, que 11-lustram o crime.

Já não permanecem duvidassobre os nomes das que trucida-vau. o infeliz perseguido da po-litica. borgista. Chefiou o grupodc sicários quo o commetteu, ocapitão do "7o corpo provisórioNutria yiilas. E' um argentinoque "defendia", tio Rio Granded,. Sul. o poder constituído, con-forme o expressão da preferen-cia, dos doutrinadores astutos da"legalidade". Este Numa está

IniIlMTfi.-òt-.N iH-rlgONns...Ao chegar a Belém, após a tra-

vessia das maiores florestas domundo, o aviada- De Pilierio mo-nlfestou o seu espanto, a sua ad- :mlraçõo, ò seu enthusiasmo pela .,grandiosidade do espectaculo. lia» ¦

l.ituado a ver paizagens assom-brpsas como as da índia e daAustrália, lendo encarado de per-to o ll.vmalaia, nada, eomüldo, Oimpressionou tanto.

— Voei lioras c horas sobreflorestas virgens, totalmente des-habitadas '. — declarou.

Ha dias, dois jornaes italianos,inspirados pelo fascismo, chama-vam o attenção do mundo parao problema do super-populoçõo daItália.

•— Precisamos de terras para anosso expansão — escreveram ei-les — mas queremos agora po-voar terra que venha a ser nos--sa, territórios em que possa dra-'pejar o pavilhão italiano. O mun-do 6 grande o possue ainda gran-des extensões deshabltadas.

De, Pinedo declara que se vaodo Brasil rom o coração agrade-cido. Por que não nos lia eile de'demonstrar a sua gratidão nadadizendo a Mussolini das terras-deshabltadas que viu entro o Pa--raguay c o Amazonas?,..

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ÍiIrísnteçlo fe Arte:

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HOJE 11Espectaculo de Gala

ÁS 20 õ\4 horas

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IlíffiÉS1111.3 _e 1927

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(O GRANDE DESFILE)

Producção METRO - GOLDWYN-MAYEROuverture:

"Mestres Cantores"^(Wagner)

Regência do Maestro Francisco BragaTRAJE DE RIGOR

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A M.WH.t ~ Scxta-friri., 2ó do Março je- M7_mmwmtmmmi | i ii m'Jl'll±S!mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmwmmmmmmwmmm

los mtaUs de terrenos¦*t- nem* j>. .oaoeoii

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CINEMATOGRAPHICASODEON

Colleen Moore, é adorável I

Quem vê Colleen Moore. ninavez, em uni trabalho qualquer, nfiopôde deixar de ver seu nome emum carta., sem logo se sentir at-trahido para o cinema tjtle anuiin-cia uma Jiovu producção em tjueseja ella a heroina.

Colleen ê adorável! Por isso tique cada film novo de CollcouattrtiP inais e mais gente, e purisso tambe.n o Odeon tem sc en-chido nos dias desta semana.

Colleen .Moore é a heroina doromance da First Xaliona! "Sally,ít cngeifiida", ali em exliibição. Knn vcl-ll não podemos deixar derepetir — como é adorável!

Desde o começo, quanto a te-mos giàrotlt, o 0 que í- mais, umnengeitada, orphão -crinrltl em umasylo — sentimos n attracção quecíriana da sua figura de pequenapenilta, ingênua, de grnça irr.csis-tivel.

10, depois, quando o romance atorna mais velha uns quatro an-nos .;• a fax mulher, e mulher Mn-da e elegante, Colleen .exercei.- ain.da mais attracção sobre nós. •

GLORIA"Uma noite de terror!"

Uma moça... dois rapazes...uma cabana em plena matta... ofuracão que tudo torce e faz ge-m.er....

• "Uma noite de terror!'*. EGriffith, o grande director. des-creve essa noite, conta-nos o quese passou eom essa pobre moça,fadada a presenciar uma luta en-tre o amor e a avareza, levtla pelavago do irresistível a soenus ter-riveis.

B' o crime que surge, mas ro-dendo de mystevio!

As scenas se suecode.n magni-ficas (le emoções em — "Umnnoite (le terror", esse film daUnited Artists que está em cxliibi-ção lio Cinema Gloria, tendo porprotagonista a linda Caro! Dem.pster.

CAPITÓLIONada em maré dc rosas o Capi-

tolio esta semana, mercê dc umamilagrosa aprodeira que o terásob a sua -C-gidc até ao próximodomingo. •

Não se pense, porém, que sahis-se essa protectora do Capitólio doiigiologio christão,

Rem longe disso: as aiercês queestá usufruindo esta semana oelegante cinema da Avenida vem-lhe da protecção de um ente in-teiramente humano, e que nãoproclama, que nos conte, nc-uhumiespécie de santidade: esse ente éa Sra. marqueza de Ua Palaise,ou como melhor e com mais lustreé conhecida: Gloria Swanson.

Kão effectivamente us suas gra-ças e encantos, os prodígios einque se desdobra o seu talentoatravés as soenas de "Alta Socie-dade". que tem 'mantido cheionquelle cinema desde sexta-feira[insufla, c que cheio o hão de mán-ter até o ultimo dia em que esti-ver no cartaz o bello film da Pa-raniount.

O programma do Capitólio êcompletado por uma comedia bur-lesca da Paramount. "O Furacão",e pelo "Mundo em fóeo n. 137".eom excellente documentação so-bre as grandes actúalidades uni-versaes.

IMPÉRIO. •"Quem é o pao da criança!"

Eis a pergunta que DouglasMaeLean está repetindo no Im-perio, em cada sessão, desde se.*gunda-feira passada.

A pergunta é adniirnvelmentcsnbmettHla por elle desde a telncom 'Ilustrações

que o apresentamnas mnis embaraçosas situações.

Apezar disso ainda não ui.par.c-cou ninguém que respondesse sn-tisfactoriamente á pergunta, econsequentemente, todos os dias,Douglas Mntí.can ali convoca no-vos romarias, de admiradores, nnesperança de que algum dellesconsiga satisfazer a sua interro-gação:"Quem é o pae da criança?"

O programma. do Império 6completado por "Foliões dos Al-pes", um interessante desenhoanimado du Paramount.

PARISIENSEO ultimo dia de um prograai-

mn é sempre um dia movimentadonum cinema.

São os retardatarios que deixa-ram, para u ultimu hora o prazerde vier o film a que já ouviramreferencias elogiosas: 6 o pessoalda casa ás voltas com o materialdo programma novo. o horário, aorchestra. os mil detalhes que só-mente um profissional conhece.

sa^iiéi.."

PEPTOLPeptol digere, nutre, faz viver

.Sao, enfim, varias ,. múltiplasprovidencias n tomar para que odia' seguinte não surprehenda acasa em desordem,

I. por um dia 'assim passa hoje! o Parisiense.

.'.xhibindo peln última vez "Ocaminho da honra", n miignjfu-a

! pelliciila du Warner Bross. comKdith Iíoberts, Tom Moore e Wil-liam 'latisse!., elle se prepara parunpresentar "Moças ociosas'", adeliciosa alta comedia de que tra-íamos numa noticia .espacial des-ta secção.

S. JOSÉ' ,"O expresso do n.nor". com Os-

si Ohvald e "Que noite aquella",com Latira I.n plante;

No palco variedades.

D TV E RS A SHa duzentos annos... . ,

O cinema, nas suas . múltiplasvnriedades, dá margem .no espio.-etador admirar o que de mais re-moto se passou na historia.

O sou poder de' reconstituieão éformidável e a,s scenas que-osseus filais, reproduzem são vordu-deirns pliotographias das épocaspassadas.

Para attingfr a perfeição,'ò_ ?ro-duetores americanos cercam-se decompetentes technieos, estudiososde historia e verdadeiro-, conhece-dores da arte antiga, que, pro-curam da melhor maneira, trans-ploBítar para a tela os episódios,os costumes e a moda da época."Robin Hood'', uma pellicula deextraordinária imponência, • trarápara diante dos olhos dos especta-dores, a vida de duzentos annosatrai*, os costumes da Inglaterramedieval; as lutas e o_ torneiosdos nobres; ns perseguições e asintrigas da corte de Ricardo; Co-ração de Leão, as modas das for-mosiis dama_ .do paço real, asaventuras dos bravos guerreiros eo grande drama que se seguiu áusurpação do tlirono tle Ricardo.O príncipe João, irmão do' rei,ambicioso. íjiervcrso, aproveita-se(Ia ausência do 'irmão, que tinnaido lutar contra os árabes, para seapoderar do tlirono, iniciando umreinado de despotismo e mise-,rias.

Robin Hood, um valente gtier-reiro, reúne inns florestas dcShenvood, uma horda, de pátrio-tas ardentes, que. com elle, sedispõem a lutar pela liberdade doreino, .entregando novamente oílvono a Ricardo. Coração deLeão, . .* ..

As peripécias sensneionaes.que resultam dessa união, as con*stantes batalhas travadas contraos soldados de João, fa.om do"Robin Hood", uma pellicula desucoosso.

O Cinema Gloria prepara-separa abrir os .seus. salões, no dia1° dc abril e' receber o publicocarioca desejoso de uin espectaculograndioso, como este que a UnitedArtists se propõe u offerecer.

A Paramount• em acçãoResolvida sem duvida a não

deixar que ninguém ponha pé nasuu frente, a "Paramount", vaefazendo troar nos seus inexpugna-veis fortes — o Capitólio c Im-perio — os melliores tiros da. sunartilharia... cinematographica. ,

Esta semana foram suas as glo-rins com Douglas Mac Lean e nprópria Gloria.

(Jue não será para a semana,eom Harold Lloyd. no, Império,distribuindo gargalhadas' a gran.elío Greta Nissen, encantando peljsua belleza espiritual na figuraprincipal de A virgem do Harom,uma obra dc grande espectaculoda Paramount ,e para a qual aloura artista 6 sem duvida um in*terprete ideal.

Ha muitos argumentos eni ci-nema, com que se pode procurorconvencer o publico, mas até hojeainda não Se descobriu nenhumargumento mais efficicntê do queo dos bons films e.dos bons artis-tas, elementos esses com que a"Puramount", pede jogar melhordo que 'nenhuma outra empresacongênere. • ¦ .,

Ií dizer qtie estes films sãoapenas os primeiros de uma esta-ção em que veremos "UltimesDias de Pompéia", "Rumo uoMar!", "Fragata Invicta". "Gigo-lo", "Hotel Imperial". "MarchaXupeial". "Tristezas de Satnoaz".uma enfiada de obras primas a queo publico do Rio dc Janeiro nãotypderá, negar o mesmo applnusoque ellas'já mereceram da criticae do publico dos Kstados Unidos!

Uma criação fantástica daFox

E' sem duvida nenhuma o seurecente film a ser lançado na pro-xima 'semana nos cinemas Pathé círis.

Merece com justa razão o qua-lificativo fantástico, já pela con-cepção grandiosa do autor, o con-sagrado- escriptor theatral David

HOJEuni- oi

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8 HABILiTfiMSF |m ÍHIit:ElaJPAs?ULChRASÉCZEMAd

l-a-"t,,|..f.»..t,.|,,»~»»».,i..«»,..,..,..,„?.i.*..^.^,,

llelttsiít), já pela- photographia etechniea. impeccaveis qu,. deixaminaruvilhíidò o inais exigente espe-ctúdor. ' -• •'' ' -,. ; -• A .interpretação foi confiada aartista de valor consagrado comoAlec'Fruncis que é simplesmentejíublime nü -papel .Io velho felizque, pensando realizar 'os desejos(laquelles .que ú)a& ..amava conse-gliiu delles píoingséas qué os • in-felicitaram. • •

Sua uotimeão é peiíeita e pddodizer-se' que elle attinge nessa,crei(tjão o*pinaculo da sua carref-ra. artística. ,•'."'.",

Jauct' (Jaynor a linda e gi-a-ciosa figurinha que ti-hj',animadoos .últimos, f.ilihsljdíi Fox c umamais /'adiante priomessas du novageração .urtistica.•RjcJiárd, Wàlling um

' gitlá- ad-

miravel apezar do pouco conhecidoe oi elegante John.'Royhç, corne-cto. como sempre.' Nüò. pprci.nn, pois. essa estu-peridã erèáçãíi da invencível dasmarcas: Fo.. Film.-

"A boneca de Paris".S*e hu pelliculu, que, por todos

Os titulos, iperece o justo (juiili-fieativo de super-producção é "Aboneca de Paris",' magnífica obracinematographica da tíasclia-Film,de yjiprinj.,. de esplendida monta-gem e delicioso enredo.' Apezar de ' todas essas creden-,cines .o.verdadeira motivo do sue-cesso desta linda pellicula residena brilhante personulidade dn simprotagonista — Lily Demita'.

Essa creatura, de extrema bcl-leza e graça sem igual, é uma ar-tist.a completa," revelando noprincipal papel- deste film, comoColiiiene -- figura tle excepcionalvalor.s

O publico carioca, que tantoaprecia us bellus producções ci-nemntographieas, não deixará decomparecei, ao Cinema Odeon, em2S do coríente • e applaudir calorosamente a linda e encantadoraLily Domita, que irá, de certo,conquistar entre nós, um grandenumevo de admiradores'.

"A grando avalanche"

Ilousfe Peters é conhecido eomoo artista qae personifica, a virili-dade como nenhum outro.^Sustenta privações e provoca

çôes com uma magnanimidade .(H<gna. de ser imitada.

O seu physico adapta-se marovilhosamente a estes papeis e po-dia acerescentar-se que foram osseus papeis que lhe deram a phy-'sionomia sympathicamcntb mas-cuia.. ': '

Temol-o • visto ,cm muitos filmi*e podemos dizer que cm."Agrnn-de avalanche,, elle continua a-merecer os mesmos applausos dosseus trabalhos anteriores.

Os.lindos scenarios, tirados n*.Camada, no' «rigor do inverno, sãoplio.togrnphados com grande ma-esteia*.

•Ao lado de Housc Peters tra--balham-artistas que estão gnlgnn;do merecida faina e são: PeggyMoritgbnwrry, Walter MeGrail,'Harry , Todd. Frcd. de Silvei-,Clark Comstock o-Lilian-Nicliol-son.';

' ' '.,'; '-..,.... i¦ Não podemos deixar' de recom

inendar aps leitores de' verem esta-Universal-.Tewel unia pellicula denrte, que o Cinema Gloria vae ex.hibir' u contar de segunda-feira ef»zemol-o porque sabemos qüepassiu-ão- momentos agradáveis. •

|f C1SKREO USO DO SABONETE

transmittc ao corpo umadeliciosa sensação de fres-cura. É o sabonete prefe-rido por tres gerações do

lindo e bello sexoHa 2 lamanhos- Maior e menor

C0LS1TEÍC0.-IWM"' ; ¦' \

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JÊB%mmi~1ilHÍiT"''Ji'''i'i'í i .r^fèW-Viw^^SW»W^i*i^^iKLr*&Ç?f2ffjm2*£L^ JúSt^y*'^ í

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mm ei li ¦oos Bairros, com o si fieili

sanesserá annunciada

Hoje â tardeUm lilin que

a:reafierfora do Theatro CasiRn-o jornal "TtIEcirculara

ficará inenoeclvel.

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150$

801 IMPRÊMIOS8 de Abril

si

Depois de annunciada ao pu-blico, com a mais intensa, origi-nalc retumbante propaganda quqatá hoje film algum, ou íiualqueriniciativa de interesse publico me-rpceu em t(.do o Brasil, será hojeafinal, exhibida em "promiérc"de gala, a portentosa producçãocmémfttogrupliica "The Big Pa-rade", traduzida, pnra o nossoidioma, sob. o titulo "O GrandeDesfile", e produzida pela. afama-da , marca norte-americana "Me-tro-Góldwjn-Mayor".

Esse espectaculo prpmètte-constituir a nota dc sensação des-tes ultinios tempos, em tudo quediz. respeito a diversão publica. Aansiedade do publico será hoje,enífini, satisfeita, com n rcabertu-ra do confortável e luxuoso Thèa-tro Casino, que depois de sfirio.melhoramentos alli executados;vem collocnr-se á• vanguarda doscinemas da America do • Sul, con*.quistaiulo a "leaderança" de to-dos elles.

Por sua vez, o film de estréádn temporada, fi uma obra monu-mental, onde não se sabe o quemais' admirar: O romance deamor. tocante e commovedor, agrandiosidade da montagem, appa.ratosn e feita num ambiente me*,ticuloso, a fidelidade da acção,num sueceder de emoções . fais-cantes, ou ninda o maravilhoso dainterpretação, onde John Gilberte Eeníe AdorCe encontraram, asun . definitiva coríla de louros.

Esse é o film que bem mereceservir de cartão', de visita, juntoao publico carioca — apresentadopelas novéis Emprezas líeunidasMetro-Goldwyn-Mayer Ltda." é."Exliibidores Reunidos Soe.T.tda"., para inicio «Ie unia sériede¦ nctiviilades quchão de sacudirtodo o nosso inundo cinematogra-phico, abrindo-lhe novos horizon-fes! rasgnndo-lhc novos rumos e'futuros de um esplendor que atfibem pouco tempo n trás •'estaria-mos longe dc imaginar..

.0 programma deste especta-culo, está assim preparado: \

I — Ouverture: "Mes.tres Cnn-tores" (Wagner) — pela orches-tra. regência do maestro'Francis-co Braga;, II — Exliibição dò,film"Tlie Hig Parade", acto I; c npilsum intervallo de quinze minutos;III — "The Bi? Parade". neto IT.

O espectaculo <i completo** ini-cinndo-se ás 8 314 horas. Ama-nhã, sabbado, serão inauguradosos espectaculos por . essões, doispor noite, e um em "matindê''.. á,maneira do que «5 fetto nos mais

importantes cinemas norte nineri-canos.

. Toda a projccçuo do film íacompanhada com a reproducçuofideüssima de todos os barulhosapresentados no decorrer do film.por meio de appárellios espe.-ines.confeccionados, sob cncomnienda.para esse fiiii.• 0_ espectaculo, desta noite, neCasino, será assistido pelo que domais representativo e elegantepossuo a nossa alta sociedade, onosso mundo intellectual e artis-tico, além do representante tio primeiro magistrado da Nação, todoo Ministério, corpo _ diplomático,etc.

A' hora da circulação dos ves-pertinos de maior tiragem, come-cará, a ser apregoado, por toda a(.-idade, o primeiro e único numerodo "The Big Parade", jornal edi-tndo exclusivamente para divulgara inauguração do.Theatro Ca-dm*.annunciando também todos os lo-gares onde, ás 9 horas da noite,as sirenes alli previamente instai-ladas darão sciencia ao povo, des-sc acontecimento memorável. Es-sas sirenes, em numero .de vintee seis, encontrnm-se ibçálisàdaspor todos os bairros, no centro dncidade,. nos subúrbios, conformerelação que hontem publicámos.

Será, não resta duvida, nin diasensacional, o que hoje nos promette . a iniciativa i cinematogra-phicá da "Metro-Goldwyn-Moycr"no elegante theatro, com a apre,-sentação de sua portentosa pelli-cuia, "The Big'Parade".

BIONTECONDTJCTOR. DA VIDA

Poderoso tônico hemato-•genico e norviiio phospho-

. arseno ferruglnosoIndicado na neurastlienla,Chloroanemla; na conva-lescencla das moléstias fe-brls, no puerperlo e emtodos os estados da débil-

lidado do organismo.

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Leiam domingo na A MANHA a mais\bella pagina de

AUTO BILISque se fez no Brasil.

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.MANÍM—' Scxtft-ftiiri- 25 dc Março dc 1927 '

M(sJj»W*m^£w£fW^mm%mm^===^{ II' II1 „ , „„,/„>¦ I. I .U."^^

Os elementos dp Tangaí;á„—__^_ /'/,.,;¦ «'.;'......; ':.':. v —-'-f ••• "

to . Theatral, a qual Cuncclona-rá'desde o próximo dia 4 de abril,visto ter «ido ''approvado pela.Prefeitura, o corpo .Irístrucllvudas Escolas o que fica assim com-posto: ... — .

Director: — maestro 1'lllppeAleiaip.. ...... . ... •

Dlroclor da escola coral: ma:entro Romeo- Borselll, tendo co-

[mo '

auxiliar, a professora' ilme.Arlstes Jorge.

Professora da escola de «\por-

Ifelçoamento:

Mme. Elsa Murti-nho. V ¦' -• Todos elles- se csforçarRo ; cmconseguir os;' melhoros fina eo-mala brilhante resultado, sen-do'que a empresa utilizará: porsua voz' os-,que! melhores provnsflorem' dc,8i*,as qualidades e ap-proveltamonto ¦ escolares, * quorcollocahdo alBUiis' no coro Uatemporada official. e em toda»aquella» cpi quo a empresa tenhatnierfereríclii' quer ainda pro-curando quo. as Escolas do Thea-trp.'Mujilclpfil produzam verda-delros' artistas aos quaes poderáser confiados, nas temporadasfuturas papql de,relevo.

O ensinamento sora * dividido,poi», de .mftnélra'a apresentar oní'*ilbr' rendimento u'til<:« 'As, horasde ensino séraó separadas parahomena | o' sbnhorlnhfti) oOs ho-1'alo.s-'-«iji.''mais -convenientes eftttenderçdo ás facilidades de cadaum.' Os ensaiou, para o sexo fo-mlnino terão' logár de 15 ás 11Jioràs e paru ()B .hppnens será desJl£".'Àu*"1'l Ah] 21 horas.

H.onr.tquê Chaves ê. um dos muis.onipletos. actores 'cômicos que

ijiós temos.Neste Instante

funda m«dlocridn<<*?>'para o theatro nacional, reoun/orta-nos ci-tar seu nome, que' figura nu lis-ta dáqúellôs que escaparam a,negação geral. állcorcps

A sua pcrsonalülade inconfun-1 gará.

dé ás' X» As.'21 horas..As InscrlpçOes seráo gratuitas

o o», alutpnoH "«"to terão gasto ai-gúm, com a sua freqüência con-coríendíj ainda- é gratuitamenteao concurso do ápi o veltamentopara a sua collocaçRo ua tempo-rada lyriç,a c pas demais, medlan-to justa compensação,

E- preçlau nHo esquecer que.an' Escolas Uo 'Theatro "Munici-

pai funeclonàrão dc accordo comá Sociedade, dn Opera Lyrlca dea. Paulo, entidade que járcall-nou sob, a dlrecção do maestroAlesslo, sotti operas. Esses re-sultadps práticos obtidos em SitoPaulo, serão agora cóllegado comaqüellos do Rio de Janeiro, porum ufilclento trabalho | pratico.. ¦

O bem ' conhecido maestro Syl-vfo Piergili, será um dedicadotrabalhador,, etp prol desta tare.fa de organização* e realização epor certo mu|to concorrerá .paraoh fins opt vista. O maestro Syl-vlo PieuB.lli. 6 como se sabe umdos re/fréBpntántoB do copeessio-nario,'Sr.

' Walter- Mocchi, e in-eumbldo "da dlrecq&o artística otechnjíca do Theatro Municipal-

AXalmontrtrairaTha no"Qlorla, , O MOMENTO TWPAtR,4I.conquistando ahi, novos trlum- ,A maj0rla-dós artistas residon-phos. E' a figura !ímt>s.*J"!y-|; .ws no Rio de Janeiro, acabamprincipal o um dos mais solido» ^ ài-ie>- M Rsmo. Sr. prefei.i.llonronR da compantllll xan-, r«inri>K<.ntn.Oilo abaixo: Os

O serviço de transportede bagagem

nos bondes da Can-tareira

Em vista (íos-Incidentes ultima-: mente occorrldos entro pÓBsagoi*,ro3 e eondnctores, é de toda con*venleni^a, mais uma vez, *espe':l-ficar o qüe estabelecem os con-tratos firmados entre o governofluminense o a Companheira Can-tareira no que se réforé ao trans-porte dc volumes.

O sorviço de transporte de ba-gagons a frete (bondes bagagel-ros ou mlxtos) mio priva os pas-sagoiros do direito dc levarem

loomslgo e sem pagamento d*-frete, pequenos embrulhos, in»trumentos portáteis de musica,como violinos, bandolins, cytha-ras; pequenas muletas de mão opastas qun possam ao.commodaisob a parto que oocupai-em nobanco.

Os bondes poderão conduzirmalas de mão na plataforma tra-zelra, desde que não exceda douma para cadu passageiro', nãopodendo, no cnilunto, transportarmais de quatro om cada carrodas 19 horas ás 7, nem mais doduas dus 7 ás 19 horas. As refe-ridas mulas deverão ser do typocommum, usualmente permittl-das nos caminhos de ferro.

Por decisão do governo as pos-soas aleijadas poderão conduziros apparolhos "indispensáveis asua locomoção é, bem assim, otransporte de coroas ê toleradonos bondes na parte externa daplataforma trazejra.

Eis o que se acha delcrminudoem relação ao assumpto, nãocompetindo ao engenheiro fiscalalterar ou revogar taes disposi-tlvos e, sim, fazer com que se*jani as mesmas cumpridas, deconformidade, aliás, com as ins-trucçOe» do governo. _

divel na revista e as esplendidasqualidades artísticas ,qu<* sobe.jam na sua alma, garantiram..!**'

, 'uma popularidade cada vex mais«Moroso de pro- ^íoiite na piatéa brasileira.

.d.?.' pRra o thea- i^„„.« in.ha.lha no Gloria,

Aracy, "eaítrella" doTró-ló-ló——~k

ITAl.A FEKKEIRA NOVA-MENTE NA COMPANHIA I)H

1'Hocoi'io:

De São Panilo, clicgaram-noshontem. as rioticiaa dc theatro,mais sensacirmaes.'

Ítala. FerreWa, abandonando suo-tamento o Trò-ló-lô. reingressou,na. companhia de Procopio I<cr-rcira. donde, parece, se afastara

'a, eminente actriti Âbigail Maia.A Ra-ta~pl«n, perdeu Aracy

Cortes, a. fulgurante "estrella" bra-',

.fileira de revista, que, — ahi roo\ a maior surpresa — e íiot-fliacnteí -estrella" do Tró-ló-ló.

¦ Não sabemos das "démarches' que solucionaram o conhecido ca-\so Arucv-Jardcl, mas, conhece-'¦mos

muito de perto a queridagarantir, que

guinte:' Adriana '

Moroiíha, Dul-'ce' de Almeida, Guilhermipa dosAnjos, Garmen Lobato, Suzy Ké-gino c Dulco de Menezes; Bran-dão Sobrinho, Alfredo Aoranches,Ferreira Maia, Armando Braga,Victor Palmeira o o. tenoi* Fran-cisco Alves. . , •

Com taes elementos, O licito'ea-perar-se que a revista "Eondó-

ca", de Joracy Cajnargo, .Lfiod'Avila e Heckel Tavares, alcancesuecesso capaz do firmar a novainiciativa do Patrocínio Filho.

Alim disso, teremos ainda sce-narios de Collonib, Jaymo Silva,Lazary, Mario Tullio e AvelinoPereira.

A estréa da companhia, esta

MONOTW-BABRETT SSÊf*^:tatll, imprime e prova o.s calpuloa,i.*onipanhla -Monotypo do Rraall,S. A., Rua da Candelária, 81^

ootrfe, e, podemos .f^lir<Jjuc marcada para o dia .1"' de abril.,ella não saiu, diminuída com v

JER CflBÉÜLOS BRANCOSE' um absurdo nos

tempos actuaes»-^..^..^•••¦•^-i-«|"»>•¦•-•"••••""","•,",",","• "'

¦/<,:

Muitissimns (pepsoos, cuidado-nas de -sua âpparoneia pessoal,até nos mais nimios pormenoresile sua "toilette," esquecem-seInexplicavelmente dos cabellosbrancos. Não se apercebem quecom .esse esqueçlmento<¦ perde o.

Lty»*- w\i. H»»»'*' r\to a «representação abaixo: os••baixo,' aBslBnadps, artistas na*hion/tes, residentes nesda $apl-íal, v6m, muito , respeitosamente,lá.inrescnça, de V. Excia. i • icl--Var um.pouno de vossa pn...osaííuonç&o,. pàrai o que passani :v«-ípõr.:, Como não ignora .V, Ex.,ffoi sancclqnada .na vigência do'voçso antecessor a lei provindadui*Consolb,o Municipal, orçando oIJioatro Normal Brasileiro.

» No vosso brilhante programm&de governo, houve por bem V. Ex.incluir o inenemento do Theatrountro nós, como melo offlcienté

,'de demonstrairmos o estado deicultura artística do nosso paiz.N6s que trabalhamos em theatro,applaudimos oom fervor esie pa-tríptico intento/do V:.Ex., o qualpraticado, virá/engrandecer a nos-mi — injustmcativelmcnte aban-donada —/Arte Theatral. E cons-cios de qi/c-o Theatro Brasileiro,antes dc nor considerado um sim-pies njalo de. diversão e renda,devo ser I um vehlculo de educa-ção soc/.al, aprimoramento decpstumes'-'e ' aperfeiçoamento dosartistas- -naolona.es; e, considerai!-

I do que,-/as tentativas jd rcaliaa-! das tC/.n fracassado, quasi sem-

pre, pJor se haverem envolvidonellas,1 interesses pessoaes; e, con-sldcra/ndo ainda que o TheatroNacional nSo deve-.riem, pode os-tar sujeito á taes ihteíesscs, pe-lo de/30redito que lhe trazem; nos,artlrftas nacionaes, vimos á pre-senda,'d«j V.,'Ex., con; a devidavenli-t, solicitar' dc vosso alto e£i-plrlf/o a ' preciosa • resolução dcfazi^r executar -a lei pola qualdeVrtj ser .construído o TheatroNo.rnial e organizada a sua com-p?.nh!a. .-',,,< ' Almojando com' slnctrldade queÓsln nosso appello seja attendi-fio por V.Ex., e poSBamos ver

O TEMPOnOI.ETIM OA DIRECTORIA DK

METEOROLOGIADistricto Federal e Nictheroy

Tempo bom, salvo por ooca-sião das trovoadas.

Temperatura — Ligeira ascen-são, de dia , ,

Ventos normae.s, frescos.Estado do Rio — Tempn bom,

salvo por òccasião das trovoadas.. Temperautra —- Ligeira ascen-são, de dia.

Estado do Sul Tempo, emgeral, instável; chuvas e tro-voadas esparsas.

Ventos variáveis.

Na Feira das VaidadesÂNNIVERSARIOS

Estd cm festas, hoje, o lar doijosao prezado companheiro «Icredacção, Eurico do, Mattos, coma passagem do anniversario na-(.alicio do sü.a Rxma. esposa, do-na Noomla Meira Mattos.

—— Passou, liontem, o nnnl-versai-lo natallcio do Sr. Rober-to Hinltli de Vasaoncollos.

¦ Faz annos. hoje, o poetaJoão Guimarães. . «

Faz annos hoje, o senhorAdriano da Foni-Jcca Lemos, so-cio da firma Francisco Lemos &Cia., estabelecida em Nictheroy.

Passa, hoile, o anniversarionatallcio da Exma. Sra. D. EmI-lia do Toledo Silva, esposa do se-nhor Francisco Manoel da Silva,funecionario da Central do Bra-sil o procenltora dos Srs. Odilone Octávio Sllviu auxiliarei- da Ab-soaíação Brasileh-.i de Imprenso.

——• A data de hontem regi.-.-tou o anniversario natallcio dopoeta Olegario Mariano, membroda Academia de Letras.CASAMENTOS

Ucalizn-.se. hoje. o enlace, doSr. Francisco (.'apimemii, do com-mercio «loata prnçii, filho do so-nhor José Severino .Ia Silva Capanerna e D. Anna da Rocha Capanema, jã. falleelíla, com it se-nhorinha Aurâllc Esberai-d, filha«lo fallecldo Industrial Sr. AlfredKsberard e D. Caaidlda IOsbenuil.

Os actos civil c rollgloso terãologar na residência da familladanoiva, ã rua Cienicral Bruce nu-mero 08, ãs IH o 17 horas.

No acto civil, o noivo seril pn-ranymphr.do pelo Sr. Álvaro Al-varengn o Exma. senhora, o anoiva pelo Sr. Jos6 Florencio dcCarvalho o Exma. senhora.

No religioso serão padrinhosdo noivo o Sr. Jos6 Severino daSilva Oipanonm o D. CândidaEsberard e da noiva o Sr. Alfre-do Mayrlnck Veiga, o Exma. se-nhorn.JANTARES

Realizou so, hontem. no Pala-cio ítamaraty, o jantar que õministro do Exterior offerecer. aoSr. Giulio Cesaro Montagna. cm-Iw.ixador da Itália, «;uc deixara''brevemente esta cai>ital.VIAJANTES

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Pelo Itatiuga segue, hoje, paraa baniu, om iv.«.|....il...i lio u.uiesposa c filliinh.*,. r. Sr. ManoelSobral Moraes, du alto commer-cio «lo nossa praça. Esta viagemé dc- visita a sua familin, apro-voltando us fürta.s que lhe pro-porclònóu a Armour of BrazllCorporatioa. Entre o.s innumorosamigos que comparecerão ao seuboie-fôra notár-se-fi, a presençado professor Eloy Guimarães.

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üe V. Ex. não tpm'. vopsjádf inesse phenomeno, observe-q. Tf .ruma cabelleira com cabollos ofíf n-cos,, eqüivale a vqstir, um ter nocòní manchas. Não Importa. ^ queo terno seja novo c do cortei ele-gante, como não imnorta a up oçaliello seja.ondeado e sedf ,s(j.

Os cabellos brancos e (isy mau-chás, sugçerem a mesma idía:velliez c renunclamento. i

Reservamo-nos cie .ace inselhara V. Èx. que, para (y.sslmularseus ' cabollos brancos;,,' os sub-metta. á unm acção dí". TINTU"1-lAS'CHIMICAS: SEF.ÍA PEOUO RÉMÈDÍO IX) QUIÍ, A DOfíN-CA.

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PAR.TEAcabam de< terminar, uma re-

vista destinada íl companhia Mar-garida Max, a vlctorlosa parceriaBlttcncpurt-Menezcs, a qual d«;-ram o nome de "Vatapá".,

¦— Não se refere à. graciosaAntonla Denegri o telegrammado»Sr. Jardcl Jorcolis, anniinc-.au-do a vinda do "Tro.lô-16". '

;Trata-se do. tenor Machado Del

N-egrI'., __ li-ol dissolvida

'.a. companhiaCarmen Aíevedo, que Ia" estrearncRepublloa. ¦ « .'FESTIVA*'- 3*0 RECREIO

! Nesse theatro terá logar napróxima torça-fclra, .29 do an-

.danto, o festival da actriz Craide' Nogueira dedicado aos operáriosda fabílea de vidros Eeberard oem'homenagem ao. Dr; AzevedoIvima. - '.

Será representada em ambasas sessões a revista "Prestos aóbegar..." havendo mais umacto variado eom o concurso dosartistas: ! Duo Max, Henrlquetaürleba, ..Lydiá Campos, LyHoPCaster, Dulce d'Almeida, -Hcnrl-que Chaves, Arthur Castro'e Ar-naldo Coutinho.««DAMA. VALETE E REI", HOJK

NO TKIANON .A peça desta.noite.no Trianon

ttm o Interesso do suas , repre-sentações assegurado desde a au.torla dq original, firmado porFòllx Oaridera, o mesmo autor do"Senhorlta Talharln", polo equi*llbrio do desempenho que e deesperar dá distribuição que tema cumedia na companhia JaymeCosta-Belmira d'Almcida, e pelaenscenaçab qúo se annuncia pri-morosa, sendo toda a scenogra-phia feita por Hyppollt Collomb,pome de artista que despertasempre • uma- attenção -especial.Pela ordem de entrada em sce-na, tem a seguinte distribuiçãoa divertida comejlia: Suzana, Is-menlà dos Santos, Leoniz, DiotaSilva, Adolpho, Aristóteles Pen-ha, «lorgb, Jayme Costa e Tiz Ire-he, Lulza de Oliveira.

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isua. volta ao elenco onde só eon-'Mitistou- glorias. . .

Qik>j*«*íiio.s- oin-ü-a. primeiro, pa-<ra informar o publico com mais¦ ¦minúcias. ,

O que poderemos garantir, «'que o Tró-ló-ló, reapparecerá no'Lyrico. com Iodas as probalnli-

I dades dc exito, agora, que a sua

\ frente está novamente a- figure

\ prestigiosa c brilhante de Arac.jI aòrtés — vcdctta victeriosa e i"i''.compora-uè! 110 gênero.

OS NOVOS ELEMENTOS DOPHENIX /

Patrocínio Filho, o director' ar-tistico das "Mil o umi noi* os",

que promettera organizai*, nmelenco dc "astros" o "esti*/jllaa",

como só mesmo elle í c;v paz defazer, conseguiu, flnalmení te, reu-nir, na sua companhia,' elemen-tos que formam um da 3 melho-res conjuntos para a »' apresenta-i,ão do gênero ligeiro'. Assim d

que contratou mais /o actor Al-fredo Abranches, o / ino cômicotantas vezes applautf ido pelas nos-sus platéas, c C;u*r aen Lobato, afigurinha risonlia,, que tanta vida!• galunteriu dá ''aos números de

cortina. Está, r ortamo. definiti-. vãmente organj' ¦tido o elenco das

'•«Mil o uniu noites", que «í « s*-

dia-,em quo volt:u*íl ao Phenhc, aéíll e carioca, já h.abituaxla aos es-

po' ctaculos finos do elegante thea-t/ o da empresa J. R. Stafla.

/OTTII.IA AMOniM ESTKELtiADA "IlA-TA-PLANf"

Corre desde hontem que a no.va estrella nacional da "Ita-ta-plan", que estréa para o mez,no S.-Pedro, é Ottlia' Amorim.

Não podemos apurar a veracl-dade deste boato, que se. se Çon-firmar, está de parabéns o elen-eo dc Luiz de Barros.

ISMBMA DOS SANTOSna galantissima ingênua da

companhia Jayme Costa, senhorl-nha Ismenia dos Santos, recebe-mos uma amável carta, agrade-cendo a noticia com que annun-ciámos aos seus infinitos, adml-radores, o seu anniversario a 18do corrente.M.vnatKs -*po»T(>.„•?-•>,4,mRE-

CÍÇAO DO TAAGAUA'\caba do assumir a dlrecção

artística da companhia Tangaraque triumpha no (jloria, o ap-piaudido revistographo Marquesl'°Vo\ 'um.

1 .optima acquisiçao paraa companhia onde brilha AidaGarrido..tli-AimK-SU A ESCOLA DE\-Ato È ApEnKEICOAMEN-

¦ÍO DO THEATUO MUNI-CIPAb

A«, iiiKi-ri-»..'>>ei» eneerratno•Vbre-se boje, no Theatro Mu

nlcipai, a matricula parU. as__Es

O que dizem as em-prezas...

HOJE — 200 REPRESENTA.-OÕES DE "PRESTES A CHE-GAR...", COM UMA COLOSSALFESTA .— As duas representa-ções de hoje, 110 Recreio, coniple-tam o segundo centenário da In.comparável revista de MarquesPorto e Lpiz Peixoto — "Prestesrt chegar...",'um'dos mais com-pletos êxitos artísticos o de bl-lheteria, que se têm assignaladoem palcos brasileiros.

Em homenagem aos seus auto-res, somente hoje, haverá uinquadro extra — a "Noite Brasi-

SABER PEDIR!'

o-,suecesso'na vida de muitoi;indivíduos deriva-se do seu 1110-do intelligente de pedir. Saberpedir é uma arte. Quando seestA por exemplo, com çepha-lea, não so deve qhegar a limaPharmacia e pedir, simplesmente,"um remédio '

para dõr de ca-beca" ou simplesmente "uma ns-pirína". Desse modo arrisca-se areceber um substituto sem valore de pureza duvidosa. Peça, porls«*o "Davaspirina*' ou Compn-mkíos Bayer de Aspirina". Sidesejar simplesmente, uma dose,peca um Enveloppe Bayer con-

1,,m*-m—••—•*—.*••—*"—.—•—'"* •••••»•••"¦"¦

leira", em que Catullo da Pai-«cao Cearense e João Pernambu-co, exímios interpretes do. nossavida sertaneja, se faraó ouvncm desafios inéditos, canções,toadas, embolladas, etc, proj.or-clonando momentos de indlzivelprazer de espirito á platea.

E, dentro em pouco, Prestesa chegar...", que está dando asulllinas representações, cederalogar á apparatosa revista OCruzeiro", dos Irmãos Qu.ntilia-no, com que o Recreio inaugura-rá a sua temporada de inverno.

"O Cruzeiro" terá a sua pre-ralére a 31 do mez corrente, comuma bella montagem a um guar-da-roupa luxuoso."ZICÍ-ZAG" — De hoje a umasemana, no dia Io de abril, a com-panhla de Revúettes, "sketchesè bailados — "Zig-Zag", 'lifwçaoile Pinto Filho, estreará no lhea-tor São Joseiucom a revuelte om12 quadros "Du vae ou racha. ,original de Bastos Tigre commusica do maestro Assis Pache-co. Os espectaculos da companhia"Zig-Zag" serão alternados comos films da United Artists, Ufae Universal-Jewell, que o Tliea-tro São José exhibo todas as so-

Nos doze quadros de "Ou vaeou racha!", que o professor küu-ardo Vieira está ensaiando ca-rinhosamente. ha satyras tel zeusobro aviação, urbanismo, polit -ca e outros assumptos palpi-tantes ..,„

Amanhã divulgaremos os titu-los dos quadros quo são uma ver-dadeira "trouvallle".

No corpo de baile de /ig-^ah .ensaiado por Nura Lubimowa, liainteressantes figuras internacio-iiaès de dánsaririas, oçmo «-.ico.Lola May, Lola Bftcevlçh o ou-trás, que fazem bailados classi-cos eas dansas modernas comeo "charleston'? o o "black-hot-

Os'riilmeros de canto estão aonrgo das aotrizes-cantora EditnFalcão e Wanda Rooms, do tenorJosé Aranha; Mar.isk.-i, fará bai-lados modernos e cortinas, -astan-do Margarida de Oliveira e Geoi-gette Villas com a responsablii-dade dos "sketches-.".

No naipe cômico encontra-seo "az" Pinto Filho, que e ummestre no gênero, ladeado PnrArnaldo Coutinho e Teixeira Bas--os. "Zig-Zag" tem negociaçõesentaboladas com outros artis-tas, para o seu elenco.

Bastos Tigre acompanha, (lia-riamente. os ensaios de OU yaeou rachil!".' que í" uma- peça mn-delo ho's-eu-gênero, com'Interes-sanler, -cortinas, • "Blcetohej* obailados: Mais oito dias «e o pu-blico tõrá òccasião de ver. a.inau-guraçiVo- da .temporada .de iriver-110. tio Theàtro-.São Josí, .onde osfilms de U*fcs eaplendjdas. o acre-ditadas fabricas continuam a fa-zer furor. „ ,

TOC-TOC — A revista -- ohnr-

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Terá papeis de flagrante fo-Càlizaçâo Alfredo Silva. lUleton-no Moral. Pedro Celestino, Al-gosto Guimarães, Em ma dc Oil-veira é Carmen Lobato.

O maestro Mario Sylon estaconíecolonando lindos números demusica e o professor HenriquePelff, tom- nos marcado i:um pro-

itlcleucia o apurado gosioj.

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mem, bem como dá frieza sexualna mulher. Processo norte-ameri-cano ainda não praticado aqui.Dr Ruppert Pereira. R. RodrigoSilva, 42, 4° andar (elevador) —•8l|2'ás 11 e 14 ás 18. •

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•"?'7^cBkmamatm-iSkamí9r-a^S!^r^ÊamfalSlSmamW^Êi. Ú

B2«mS8i»»itf ^m**"' •'mHbBrb ',i!B„ põe-se a rír, e I :'todo o mundo ¦ I

|iM h w. - !I ri com elle! § ]II |11

¦p1"^ Uma cataracta, jp jBj ' perenne de riso e B IH ãe alegria! B ílil «ES ɦ 2.a feira no

' • ¦¦ ' B

[¦¦{••^{^¦IwmS^BSf^f^^i^MM&mSi^^m f»àmmt&tB»»tBÊÈa1ttawM '.-..-: .W&SsSmS

i|i|«M*paTO«H«"-*VmB*B^s!^^

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ilegível»! ... -¦'

Page 6: Lá, no alto da¦¦ . collinamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00388.pdffW. /-;"' 3-V ~ i I |Forai-a' éüppri-[m-ide-s os bLÍhe-\k

—«—»«~iWf MAMlAn—Sexta-feira,. 5." ri j* \Uvcn 1fV)7

25$8OOORIUDEliÂ

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ut ULivttHA «JÚNIOR

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f ASTHÍ1A I[ COQUELUCHE J| ROUQUIDÃO JK PEDIR mB_ 5iíllA Ü

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,**srnwr^t«i__*i^roTrji.:Aaxj-i«i*sT_

âteK&tÇ»!?

O RESULTADO DE

A;H'kh — Pnvfio . ..tfnílcriio — Ir™ . .It in — Jbviirô . . ,.<iil(«-:nl« — Vendo .'-' urimii. — Avestruz:i" jir;»-..»:i) — Lcfio .4- prt-min — t-'n(i> .X" iir«-i;iio — • <-:nli> .

¦«£___'

HONTEM:

. . . SS7-J

Funcclonou o mercado do cam-líio. hontom, sem alteração apre-cia vel, no curso das taxas .sobreLondres, apenas se' notando va-ilações, aliiis nu alta, na pesetao na lira italiana. As outras moo-dns estrangeiras permaneciamcomo o nosso cambio,-- regular-mente estáveis, o Banco do Bra-sil o os outros forneceram letrasa 5 29)32 d., eom um ou outronogõolo reservado a 5 B9|H'l d,

O.s saques á vista, faziam-se ataxas de r> r.;i|ii4 o 5 _7132 ti,, ens bancos adquiriram coberturasii 5 'il|(!4 d;, letras essas que erammuito abundantes. O niercado fc-elioií sem alteração apreciável eem condições regularmento cs-tu veis.

Cótnriim-se os soberanos de -12$n 42$500 e as llbras-pnjiel dc 41$n -nç-jiio.

O dollar regulou*/» ft vista, ile.SSr-üiO a SSJ470 e a prazo, de S$3C0n 8$'ilOi

Os bancos affixaram asseguintes taxas:

A 'Ml d|v. —¦ Londres, ,", L'!);:!:;;-tlibrii, .|OÍí;;í.|): I'aris, Ç327 ri$331; "tfòvn York', SÇ3B0 a SSJ.iO;(binada. 8*f3K0: Aliémanhii, 1599Ó.

A 3 d|v. — Londres, .*. r>;|i{;.| a5 -7|32; (libra, ll$17!) o 41$069);Paris, 3331 a ?333'i Itália. S889 a?302; Portügali S484 a $440; pro-vincias. ?489 a Í450; Nova Viuk,!*S4G0 a SÇ47P:

' Canadá, 35450;

Hespanha, 1S513 a 13520; provin-eias, 1$519 a. 1$530; SÜissu. lr$625ai 1Í640; Buenos Aires, papel,3*680 ,-t 3SIÍ20; ouro. S$175 a8$S0O; Mòntévidêò; 85560 aSiGlO;Japão, 4Ç1G0 a 4S175; Suécia.2J260 a 2$270; Noruega, 23210 n-'Í225; Dinamarca 2$2&4 a 2S27Ü;Hollanda. 3S3S5 a 3Í420; Syria,•"331: Bélgica, ouro, 15175 a 1Ç185;papel, 5235 a $238; Slòvaqulty'251

a $252; Rumania, S055 a«5050*1 Chile, 1$050; ÁustriaU190 a 13200; Allemanha, 25005a 2r?0M. ,, vales café' $332 a S333,por franco:SAQUES

1.D33, 8 "l", 174? e. 172$;7 "I", 152$ e 151$; 2.003;

1.70$; Nictheroy d'- serie),63Í000.

Aooões — Banco' do Brasil,400? o 395$; MercáiitiV, 400$ o305$; Portuguez; 195$; 'Funccio-narios, 48*15.0.0; Tecidos, AméricaFabril. 220? o 210?-, Alliança,110$; Progresso, 290$ e 270$;Brasil IiKtustrial, 400$ «¦ ;I90$000.

D©bèntui'ès — Docas .de Santos,168$; Docas da BiihJ.il, 100? o97$; Cervitiaria Brahmu, 1:004$ o1:000.*: Hotéis Paltice. 200?; Te-cidos Drofcresso, 1«8?; Santa He-lona, 175SOO0.

CAFÉFmieitii.noti ò mercado do eafé

dispònlvpl, hontem, em condiçõesestáveis, oom um movimento re-gulni-mentie animado tle nirocurao assim eiprn os possuidores maisexigentes."Melhorou

o typo 7 parti,, 383200poi- arroba, o as vendas realiza-das ha aliilrtura foram do 4.742saccas o :t íaí-do do 1..110, no to-tal de 5*. 852 ditas. O merendo fo-elioii afinal firme sob a,.,Jmpre«-são de uma alta de 1 a. "2

pontosnas opções .do focbameritb ante-rior da Bolsa dos listados Uni-dos.

As ultimas entradas foram dc".588 suecas, sendo 1.872 pelaLcopnldina e 1.710 pela Contrai.Os embarqueis foram de 8.514saccas. sendo 1.721 para os Ks-tados- Unidos, 5.433 para a Eu-ropo, 1.085 para o Rio da Pratae 275 por cabotagem. Desde l?de jultrti entraram 2/.'86_5'.lS<) sac-ras e foram embarcadas 2.755.942,ficando em "stock" 198^168 di-tas.

COTAÇÕES

POR CABOGRAMMAA' vista — Londres, 5 51:64 a

õ 53|64 d.; Paris, 3333 a 3335;Nova York, 88470 ai S8520: Ita-lia, 5391 a 3395; Portugal, $43(1 aÍ4I0; UospanKa, 1S518 a 1S525Suirrsti. 13035 a 1$'S40; Bélgicapanei, 3237' a $240; ouro, 13180;Hollanda, 33395 a 35405; Canada.8$480 e Japão, 43170.

MOEDAS E.STRANGEIRASHontem, o Banco do Brasil co-

tou a libra-papel, a 415030; dol-lar, papel, a 83520; idem, ouro,a SÇ72D; ileso, uruguayo, ouro, a8$ii40; peso argentino, papel, a3SG0O_; peseta, a 1*,524; lira, aíiIÍ-7 e escudos, a 3445.O

TyposN.- 3...N. 4...N. 5...N\ C...N. 7...N. 8...

Pbr arroba405100393C0039310038560038310(1373600

Murtinelli, ao oscripturario Fer-rcirri.

490 — De Barry DocfCy vaporingloz Kaxilby (carvão), consi-gnado a Wilson Súns, ao escrl-pturarlo Atallba OalVão.EM DESCARGA NO CÃES DO

PORTO EM 24 DE MARÇOVapor ingloz Trcvcrthoe (serv.

du carvão) — armazém 2.ChtitiiH diversas c|c. do TJalzae

(desc. arm. 1) — armazém- 3 cexterno B.

Vapor nacional Prospera (ca-botagem) — armazém -I.

A"apor allemão Mlndmn — ar-inazem 5 e externo B.

Vapor hollandez Zildyli — ar-mazent 6 u oxtét-no a.

Vapor inglez Easlliury. (serv.de sal) — armazém 7.

Chatas diversas c|e. do MonteOlwiu -^- armazém 8 o externo A

Viipór inglez Sllárus (receb.carga) .— armazém 8.

Pontão riacional Npcro (serv,dft carvão) — armazem 10 Pat.

Chatas diversas c|c do Sabor(dose. urm. 1) — armazém 10.

Chatas diversas c|o. do 'Paor-mina — armazem 16 o oxterno C.

Vapor belga Orcnadicr X (re-oeb. carga) — armazém 17.

Vapor allemão La Cor utua(serv. de farello) — Praça Mauá.

ACTOS DA INSPECTORIAAos Srs. emriregados pelo se-t

nhor inspector da Alfândega foi*communicado que pela ordfemri'. 154, da Directoria da ReceitaPublica do Thesouro Nacional,pelo Sr. ministro da Fazenda foidesignado o conferente da Alfandega da Bahia, Elias da CruzRibeiro, para fazer o serviço dí;revisão do despachos junto â.sacçrio Kollcrltli, quo funceionana Alfândega desta capital;

FOOTOAUL I »MODESTO F. C,

'ComnyinicKiti-nos:"De oriM-n do 8r. direetor

sportivo, convi <lo aos Srs. joga-dores abaixo, 11 compurecerem noproxi.iio domirjTO, tlia _7, Úb 13horas precisnírt -ntc, na sfide so-filili, aíim dc i ccebereiii os seusuniformes « sisj uirem juntos pu-rn o campo do. Bn|énho do Pen-tro A. Club, onde disputarãouma ur.ova em .fjt-stival.

Bolfort, Mftsr/M), Leal, Saturni-no, Pio.

"MulatiuUo, Khodas, Ru-

bens, Carlinhos,. Leite, Toscano,Rainha, Barroso. ,r. Dodô.

Agradecotido ' pela publicação,subscrevo-me com irnuito» cumpri-imentos. — (a) .Manoel Marques,'2a' secretario."

OLARIA, A. Ç.Da- secretaria tletttc club, capo-

ando; o officio. qjajp ,sc segue, rece-bemflfl. o cartat». rpãrmancnte parna acUual temporattoa

J,i'ITrn.x;„?r' **Wtor sportivod'A ,HAN'IIA — Sinidatõcs —Sir-vo-mii do preftentf, para vos en-vinr ki ingresso Deraianente do

bem so concorrerão aos torneiosdos 2" e 3» tearna".

O Club Internacional do Cy-distas realizara, no próximo dia27, na Quinta da Bôa Vista, umacorrida cyclo-podestrc.

—; O Botafogo E. C. está emnegociaçOeB com o Santos V. C.(S. Paulo), para a realização, nopróximo domingo, do um encon-tro amistoso.

OS. C. Mackenzii: oíficioua Atnea, de(rlarando nfio poderapresentar a sua praça de .«cort»dentro do prazo regulamentar,

Estâ. noticiado que o playorZunlinder, trl-campeüo pelo Ame-ricano F. C, e Campos, estádisposto a abandonar o foo-ball.

Sports em NictheroyVAE' SER FUNDADO O SYRIO

LIBANEZBlem<»Titos que conslilucui a eo-

lonfa syrio-libaneza, vão fundar naviainha capital o Syrio Libancz F'iClub."Para

esse fim, terá logar umareunião amanhã, na sede do cen-tro, na qual rc assegurarão as báises dc fundação do novel gre-inio.

QUEBRÀDURAAvenida Gomes Freire. íoi, nio <]«• Janwiro, ntó todo « «lia :»

«lc lliirçi,CJnnipos 1'alnce Hotel, on dins -0, lltil, ,11 « _ Hf. A|,r__

O elnlo Blcctro-Ortliioiicilleo, do Prof. La;..zarlni 6 um maravilhosa') apparelho feito ,.,(,|,medida, sem nenhuma, mala de ferro, contpliMmente do Iceldo BLASTÜCO, leve, invisível «suave, permlttlodo uns enfermos inontffr n e,vvallo, fazer quajqucr trabalho ou fadiga, cottendo a mais volumosa qucàbradüra, a qual íu-,,lixada em pouco tempo.

t» 'unico cinto «ir tevldo Elniitleo «nic. «íitew Prlvlleirio hc ,nvcti<-m. ,«-«mii patente li, 151»» e tnmbcm o unico promliidi, con lln«lull.ii «ll«- Ouro e Uiplomu dc Honra na Ultiniii KxpoNleao dn CtZtennrln ilo Ilrasil. u

'lC<]a««t«ifaijitaUnl»|

r

PARA AS K.V.1IAS. .SKMtOReVvS Cinta do ventre enld»;para sctiliori*.

MOCA COMPE1 ENTItl PARA EXPEtKtMBNTÁRQ.UALQUBR CINTO

t»M.^inla«!!«P0SVi>I"!ra<:fi.0 d", rj;iP'"*»ío'('ila, Appendicite, cintas -nriTPeitos caldos, rim. moveis, cinto ü.rriliejfcal, ventre cnidó, ,'•,',*?iíwàtSoní"B >*lieuniatleaS, aifcnila, debilidade -,cnirvosit n i

liíasíiioíe emocional?O primeiro grande partido RIO-S. PAULO

ÍO

Entre lAilberdi e Oyarsun — (Paulistas)Durajlde e Erdoza — (Cariocas)

ELECTRO-BALLV. do Rio Branco, 51 ;—

"A MaÉâ" Projetaria

Movimento dè VaporesVapores esporados

INIKIitisn-t¦íar.ii33DS

•tá ci.miirarnin liillietes naG.VSÁ SOUTE. .'.

V." mun iinestOn ile c\iieriem>lnOI VIDO». Stc.

isthias FúnebresFAf.LECIMENTOS

Ftllleceu, na madrugada de hon-tem, cm conseqüência de uma ede-mn pulmonar, p coronel Pridoli-no Cardoso, dlrèctor.-secrctario doAutomóvel Club do Rio de Jnnei-r'ò o thesoureiro da Sanin Casade Misericórdia.

O extineto que gosáva de gran-de estima nn sociedade em queconvivia, era natural de PortoAlegro, no Rio Grande do í-lul 9désltiipareceu nos BO annos deidade; deixando viuva a Sra. An-irila Cardoso e um filho, dè nomeHumberto Cardoso.

O' st-pultamento do coronel Pri-dolliio Cardoso, reilllzou-so hon-te:n me.-.nio. As I" horas, saindoj íèretró da rua Voluntários daPátria. U», onde residiu, para anecropoie lie S. João Baptieía.MISSAS

CD-,,O CAMBIO NO I5.STUANCE1HOO mercado de cambio, em Lon-'.

tiros, abriu, hontem, com as se-! guint.es (rotações:

S|Nova York, 4.Sã 5|S; Paris,124,01: Bélgica, ouro, 3-»i!13 l;ua-

I pei, lT-l.fiT; Itália, 105,50; Hes-j panha, 27,10.

VALES-OUP.O

[ O Ranço do Brasil cotando odolliil a vista a SS-lUO c a prazoa S?410 emittíu os cheques-ouro

i para pagamentos de direitos na| Alfândega á razão do 4$(iL'0,| pel, por 1S000, ouro.

O mercado a torrho reguloufirme, com vendas de 5.000. sac-cas a praso na prlmcim bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Mait-co, por 10 liílos,

2GS300, vendedores o !"l"Sono, com-prador.es; abril, 255400 e 25S3'i5;.maio ,2*45500 o 24S-100; iunho,B8S375| o 23S325r, julho, 22$700 e22$200; agosto, 22$300 e 21$075,roHpectivamento.

Eni Santos-, o mercado regu-lou calmo, dando o typo 4 a Drisede 2fiS00n por 10 kilos, contra ad" 27S000, no anno passado.

Entraram, nes«e mercado 29.552saccas, não havendo saídas-, c fi-carnm em "stock-.'" 1.027.850, eon-tra 1.3S5.70S ditas no anno pas-sado.

ASSUCÂR

pa-

BOLSATivemos o mercado de títulos

hoje sem maior aotividade dotrabalhos, tendo sido de somenosimportância os negócios levado.,-a effeito sobro todos os papeiscm evidencia.

As apólices geraes e as muni-cipaes regularam estáveis, nãotendo os demais papeis em evi-doncla aceusado interesse dignode apreço.

Cotaram-se os seguintes titu-los:

Obrigações Ferroviárias

120 2

Rezam-se,misseá:

Aicinana mai rir; (itSimões, ás 0('oilL-i-U-ão e.los» I

hoje.

l.rinias, á

as .seguintes

S 1'2 lioras,s. .losf-r Jàeyntho

lioras. na igreja dallôa Morte; Ismael

eimandes Oiilmarãos. ásS 12 horas, na igreja de SãoFrancisco -de Paula: viuva .Ma-t-itttta de C.abbi Fabrizzi, ás- 0 lio-rasv nu igreja tle X. S. dn Boiii-fim: Munia Isabel Leal Corrêa,fis ri horas, na igreja de S.Tran-cisco oc Paula; D. ICniba Dü*.que. lustrada ,U- darias, ris !) ho-iv:-. na igreja da CulhcViraU

emissão ,,emissão .

Apólices Federaes3 Geraes

Geraes11'\ Div. emis.

uni;,unif.

000.$000S!

^iM,«.>i'i'.Mtaaa.'i• 1¦ii;

1:000$S Div. ,.mis. C00OS-

174 Div. emis. iroons300 Div. emis. ,l:O0OS

50 Div. eiuis: 1:000.<'00 Div. emis. 1 :U00r>21 Div. emis. lrOOOrs

.4 pollces Mun ioi pa e.s-190*8

smíooo30CSOU0

G2S$0C0030SOOOIi2(i$(l0(lG27ÇO00U2:8$00060050006015000«02S000tiOoSOüO

1 lõSOOll151$500173SOO0I ,ri0?(IOO

170$000

111'TfflIM'12SI

1

K1

O major Francisco Lu-cas. proprietário da felizc ucroriilrula "(.'asa ndo-on". ã Avenida RioBranco. !.;:7. uoniiminicaao respeitável publicoquè o distingui! com suapreferencia, quo passa»i-So a ftincclonar na novaCasa; á mosinu Avenidan. lõl, onde ,.0,1 Unuará

a fazer 'distribuição desortes grandes de liilbo-tes do l-0t<*t'ias.

ii ia tm! S., fa;¦>lK"__. l*"\sl -iX:

37 de 19011, poi*.!

3 de "l". dec. líl.'!3 |,100 de "'", doe: U04S p

17 de »", de,-. 209!) p,Apoliiws lí.vtadoaès

i> dói E, de M. Gomes (ioãrfoonAfíçõès

ü Banco dn p.rasil. 39SSOO0100 Banco do Blutsll. lOOSOUO

1.000 C. M. S. .Icronymo tiUSOOOleo Merc. .Municipal'. 2O5í?000

Pi Progr. Industrial. 270r>0otlDehenturrs

20 Santo Aleixo .. . Io0?,000500 Uoeas de Santos. I70?000

1 Cervej. Bráhrnã . 1:000$000A BOLSA PEGHÍ3U (X>M

AS SEGCINTES OPPER-llASApólices geraes _ Vendedores

o compradores — Uniformisadas,de 5 -I», «30*? e li2S$; Diversas

§i\ oni'!'s3eSi, nominativas, G2S? o!*.!, <i25$': portador. DOS!, e. liOlS; Obri-m gaçõ'es do Thesouro, 885S"; Obri»,__j,gai;ões fei-rovinrias, S10? è SOS?-HII Obras do Porto, 650S e 845S000.

Esüulates — R|0, de 4 "I" 98S'Parahyba-, SOS; Minas, nomina-liV8a; 040S e t!30$000.

Municipaes — Ouro. portador,r>75$; Empréstimo HlOfi, nonttidbi14o$; un.), povtador. Í35S; d-

Tivemos o mercado de assucar,ainda hontem, mal collocado efrouxo, (rom os compradores sen-sivelmente retraídos o com os pre-cos inalterados.

O movimento constou do 3.500saccas de entradas, 7.204 de sai-(ias e ficaram em "stock" 280.729ditos.

O mercado fechou paralysndo ecom tendências para proseguir nabaixa.

— O mercado a termo funecio-nou fraco, com vendas de 2,000saccoSi á praso, na 1° "Bolsa.

Regularam assegiilntniH o*v"*-eii:Mezes — Marco, 46fOOO"; vende-

dores e 455700, compradores; abril,40S400 o 4ii,«200: maio, -ISÇOOO o47S500; junho, 40S000 o* 48$400;julho. 49*5500 e 48S500 e agosto,4nsrioo ,, 48$400, respectivamente.,ALGODÃO

O mercado de algodão a termoabriu calmo com vendas de 10.000kilos, a praso. na primeira boi-sa'.

Regula ram as seguintes opqões:Mezes — Marco, vendedores n|c,

compradores! 2S:$000;' abril, 29S500e 29I5100: maio, 30S400 e 30$000;junho, 31S100 o 30S400; julho,

31$li00 o 31S200 c agosto, 31J900ç 31Ç000J respectivamente.

O movimento verificado no mer-(•.•ido dlsponivel careceu de inte-rt-sse. Foram as entradas de 590fardos c as saidas cie GliO. fican-ilo em ''stock" 31.037 ditos. Omercado fechou calmo.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

21tt':553$305-141:00ti$„5í1

Cabedello o esc, "Purús"..Rio da Prata, "Suécia"Llvérpool, "Domerara" . .Brenien o esc,, "Madrid" .Marselha o esc, "Valdivia".Rio da Prata, "Ouessant" .R. da Prata, "P. Mafalda" .Londres, "Andalucia" . . ,N. York,- "Southern Cross"Bniém e esc, "Bahia" Àmà'n*açãb esc, "Pyrineus"Santos, "Camamfi"

.Ainsterdam, "Orania" . . .Gênova, "Giulio Cesare" ...Havre e esc, "Mosella" ....Amarração e esc.. "Uno" ...Santos, " Sergipe" Hamburgo c esc, "Campos"Rio dá Prata, "Hoedlc" ...Havre. c esc, "Dupleix" ...Macáo e eBc, "Mantiqueira"Nova York, "Atalaia" Rio da Prata, "Zeelandia" ..Stockholmo, "K. Margareta'"-Rio da Prata, "Baden" R. da prata, "Amor. Legion'"Pará e esc, "João Alfredo"'Hamburgo e esc, "PoconO"*Belém o esc, "Pedro I" ...Portos do sul, "Uça."

Abril:Livcrpool, " Ballena"Portos do norte, "Campinas""P. do norte, "Maranguape".Nova York o esc., "Lages".Nova York e esc, "Aracaju"

Vapores a sair

Portos do sul, "Portugal" .Portos do sul, "Itaquera" ..Portos do sul, "Riiapaba'' ..Havre o esc, "Ouessant" ..Iguape ç esc, "Pirahy" . .Rio da Prata, "Demerara" .Rio da Prata, "Madrid"

. .Belóm e esc, "Para" ....Recife e esc,, "ttatinga" . .P. do Sul; wItaguassú". . .P. do Sul, Itapema" ....R. da Prata o esc, "Valdivia"MossorO, "Coroovado" Gênova, "P. Mafalda" . . .Rio da Prata, "Andalucia" . .Penedo e esc„ "Flamengo".Rio da Prata, "S. Cross" . .Portos do norte. "Macapá".Rio da Prata, "Orania" ...Rio da Prata, "Mosella" ...Recife o esc, "Bocaina" ...R. da prata, "Giulio Cesare"Portos do sul, "Itaúba" ...Pará e esc, "Itajubá" Helsingfoirs, "Suécia" Pelotas e esc, "Itapacy" ...Havre e esc, "Iíoedic" Anisterdam, "Zeelandia" ..Santos, Cte. Capella" Recife e esc, '.'Sergipe." ....Laguna e esc, "Lucania" ..R. da Prata, "K. Margareta"

25

2525252fii215262027'2727272728

25\

Olniuii Athietico C!lnb>, para atpmpY>rada sportira do' corrente

; anno, agjiardundo com o máximoprazer a vossa presemoa ou repre-sr-ntacão (fo txoMso conceituadojornal, nas rennlScs sportivas «esociaes deste club.

Sem outr» motivo, 'jiirro-me da;; opportunidade para apwesentar-vosLjos portostos de minhi) estima e.nito apreço, sitb.sereTOndo-mic Ha) Albano Rangel, l** secreta-rio-..

O ANNIVERSARtO DE UMVETERANO VASCAINONicomedes Conceição Torterol-

li. o veterano player vascaino,quo (ínranto annos e iannos temdefiemíido com galhardia o pavl-lhão glorioso do Cruz de Malta,compMetou, hontem, mais; um an-no de existência, com jjubilo ge-ral para o mundo vasoaino, queo felicitou pela, auspiciosa da-ta, tão gloriosa para o club quopertence.

TorüeroHi, que é um dos prin-cipaes jogadores do Vasco, 6 tam-bem o actual príncipe dos passese. o jogador de mais technica quejá possuiu o C. R. Vasco daGama. Pena 6 que Tcrterolli nãodeseje mais continuar, por muitotempo nas lides sportivas.

Elle que. tão bem soube se im-pôr á sympathia dos vascainos,está sendo alvo de grande mani-festação por parte dos seus ami-gos e admiradores.

EM.POUCAS LINHASA directoria do America F. C.

realizará no sabbado de Alleluiauma festa hlanche.

—¦ A Liga Metropolitana distri-buiu a imprensa a seguinte com-municação:

"Os clubs filiados, que quize-rem tomar parte no campeonato

, do corrente anno, deverão insere-•jver-se este mez, Indicando tam-

Farão parte da mesma os spor-tmen: Djalma de Aquino e Clati-dino de Oliveira, nomes bastanteconhecidos nos círculos jportivos1daquella cidade.O FESTIVAL DO BARREIRAS

Perante animadora assistência,renlizou-sc o festival do Barreiras.F. C, O fimil (teu o seguinte re-sultado:

1' prova — 2." tcam do Bar-reiras x Segundo do Guanabara.Empate tie 2x2.

2' prova ~ Rio Branco x S.C. Senado. Vencedor, o RioBranco por 1x0.

3* prova ¦— Palmeiras x S. C.Rosário. Vencedor Rosário pelosebre de 1x0.

4* prova -- Barreiras x Gual-lemadas. Venocu o Barreiras por2x1.

— A taça de s.vmprtlliia "Leo-nor Gomes Vianna". ednquistou oRosário com 130 tombolas.

NICTHEROYENSE ,F. C.Convido os Srs. araatíbres que

desejarem disputar o presentecampeonato por eset club,, a com-pareoer das 19 ás 21 lu»ras nasede social, sita a rua SãV> Joãon, 70, afim de se organfeiir osteiras, c a commissao de -sportsdesignar os dias dc treinos.

Solicito aos Srs. amadores' a fi-neza de trazerem dois retrastois ty-pos "Mignon".

—¦ Dc ordem do Sr. presidente,convido os demais directores it sereunir sexta-feira. en\ sessãoordinária, afim de deliberaramassumptos de importância.

-— Gutrosún, solicito o compor»-reciniiento dos Srs. amadores,,amanhã no campo, para treino.

RIO BRANCO F. C.De ordem do Sr. presidente,

convido os dedais directores c as-sociadoB a se reunirem sexta-fei-ra, em assemoléa geral, á rua deSanta Rosa n. 275, ás 20 horas,afim de tratarem sobre assumptosurgentes. — Arlindo de Almeida,Io secretario.

fírapitlieiIP.

Professora de inglezFormada nos Estados Onldos e

conhecendo o portuguez.Império — 'l» andar •— Apo-

sento 33.

>:*'

Ouro Papel

Total (Í57.: 55051580

De 1 a 24 do cm-- ', O

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Dispondo dc machinismosl| modernos dc grande potência ||para carga c descarga dc|I minério, podendo armazenar ílate 60.000 toneladas e mo-|Ivimentar 2.000.000 dc kilo- gIgrammas cm 24 horas. I

A ELEIÇÃO DE DOMINGO NAS. R. DOS T. EM TRAPI-

CHES E CAFÉ"Nem um voto á chapa piolloial de

Heitor BaptistalEm novembro de 192(1, a poli-cia impoliu que continuas-iemos a

«impunha contra o.s [bsniaç,(los deHeitor Biiplista, dosmandtw cujofmi era levar á associação á rui-nn.

A GESTTÃO DE HEITORDurante sua gestão, Heitor na-

dn fez polo progresso da associa-çilo.

Procurou levnl-ti ti mina. "Çrnn-sfôrinoti-a dc resistência cm be-neficeiicia. Fera o numero de so-cios diminuir. Elle próprio, emseu relatório, confessa essa di-minuigão.

No eeintorio, Heitor eleva osscrvii-os dos fiscaes e encarrega-dos, mas diz, ao mesmo tempo,que o serviço está completamentedesorgiiniz-ido. Como resolver es-su contradição V

Diz que os serviços nos trnpi-ches foram aiígmcntàdos durantea sua gestão, lfl nós provamos ocontrario com documentos. Os vo-lumes diversos, assim como ospnciimaticos o bolas de papel di-miuuiram dc SO róis para 00 reis.

Oh volumes diversos carregados:i noite custavam 120 róis, devidoao augmento de -10 róis, sobre oserviço dc dia..

Pois baixaram para 110 róis.Quando presidente, Carlos Joa-

qurm Alves, npezar de nllindo camigo inseparável de Heitor, nãoconsentiu que os patrões dimi-nuissem os pnetimaticos e ns bo-Ias de impei. Antenor Carneiro,quando presidente, tumbem uão oconsentiu. Heitor, porem, o per-mittiu, com a aggrnvante de terconservado os preços antigos nos•arninzens 12, V], 14 e lõ, e terdiminuído no 11. Diz Heitor qiica tabeliã 6 iguni pnrn Iodos,quando não ó verdade, conformeprovamos acima, com os niímorosextraídos de uma tabeliã do pro-prio Heitor.

Porque essa ,regalia parn ospntrões do armazém 11? Jlyste-rios dc Heitor.

Terá sido subornado por Hen-Vique Lnge c Martinclli, donos doIiloyd Nacional que, por sua vez,ê\ o mandão do nrmazein 11?

rani com*.einp]ados t» quando co^mceoii n jior executadn.Bolsn (üki trnbiillio — Estão ric

tiialinenlc inseriptos nn Bolsa ,|„trabalho ynrios companheiros,tornamlo-s-*' necessário que vososforçaes S*n- encnmlnlinr a csh>(lepni-tnmenio os pedidos p,_rtt („vagas que Me verifiquem nas offi.emas em qne trnbnllincs. Pcl.tonmniissão eqiecntiva — J C Pi-monta, secretario geral.ASSOCIAÇ/iO BENEFICENTE

DOS EMPREGADOS DA FA.BRICA DE CALÇADO SOU-TO.

De ordemconvido á todov;isso(\ção

Avisodu Sr. presidente

os sócios desin

pifferencn aem II»L'T 14fi_::62l$254

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-TOS EM 24 DE MARÇO

•ISO — De Buenos Aires, vaporinglez Infanta Isabel ite Bourbon(em transito), consignado a Pe-reira Carneiro, ao oscripturarioCorrêa Leal,

457 — De Livcrpool, vapor in-glez IJcnwrara. (vários gêneros),consignado a Mala; Real Ingleza,aoi escripturario AssumpQãò San-tiago.

458 —- Do Holslngfdrs, vaporfinlhndez Mercator (vários gene-lios); consignado ii Sociedade Fin-landeza, ao escripturario Per-reira.

4S!) — De Trieste, vapor italia-no Anna O (vários gêneros), con-

Sociedade Anonymasignado á.

GERADOR DA FORÇ AAnominChloro-nncminIHores hrnncasKldiga crri-brol

Mvsterl.smoNervosoVcrtlgeiiHÍJToiu-hites ehronicna

Inilinlriieinl-alliricxfnsomninrnliidlsmo

Periln» fiomlnnenConvalcicoD.cnMiiKr«*z!il-'alia «lc nppetito

Dores «le enbeçn••'raiinoxa «ícralSnorr.s noulurno.iMá «ligcstüo, ete.

Em um mmuhjcomopor encanfo.desaparece aâor. Nada deliauidoacom ácidos corrosivos, froiamenfaseguro, curativo. anttseptica t.

scienfifico com os

ZíílO"P&€ÍSt

NAS PHARMAOAS E 5AP/J|\(NASi Tamanhos mpeciaespara ioanates.coUo-siaades.cai/as entreos dedos etc.

5*ano»HAs$ooo

PARA30ANETE&Experimente este tra-fomento, yerà como

| num instante desopare-rea abre a irritação.' ^

«"•AUOSIDÁtlf!

)

Telegrammas - Denizoí - Rio |gTelephones Norte 2253 e 29531

LOTERIA DA CAPITAL FEDERALI.VICA GAKA3VTIDA PKI.O GOVERNO FEDERAL

Hoje 30i(MM>»000 I Terça-feira. 20 .. .. SOiOOtUMWOilVinanhü IMtOOOSOUA annrta-fclra, SO . IWiOOOÍOOOAi-!íiiii<ln-l'<-irii, US .. *M)iO0O*MM)0 I Quinta-feira, 31 . -JOiOOOlftMK)

Illlhetcs á vemln mm Metrnlntes cnnasiNa zartth «t C. — Rua do Ouvidor, 94 — Tel. N. 1671Catsa Guimarães — Rua do Rosário, 71 — Tel. N. 3319Ao Mundo Loterico —¦ Ouvidor, 139 (com direito aós 10 finaes).Cars»,i Odeon —• Av. Rio Branco, lnl — Tel. C. 1919Casa. Lopes — Rua da Quitanda, 79 — Tel. N. 2534•Os ns. om negrito Coram ven didos pelo "Ao Mundo Loterico".

Uno app ficado Dor terminada _AMOSTRA «jRATIS' i

«oi- Tho SCHOLl. MFG. C." Inc.Guvntur 09 Hlo lio janeiro

f RESULTADO DE HONTEM48874 . . 20:0001 45278 66Ú42 2(1905 ,1425 65548USAI* - . . 5:000$ I*J80S 43684 63084 3026133<H . . .«. 3:0001 W) premiou dc 100$«W* 1:000$ 26933 17933 75109 54607 734SWi-W 1:000$ 45624 36893 40797 -14301 5474413395 1:000$ 19501 5S156 45940 21370 114301

4356 1:000$ 54744 19501 58156 45940 "1370r"s'i5s 1:000$ 69275 7S4I8 16775 16094 66624S i-reonlns «Ie MIO* S*'?? í"'15 4<>780 3Q'7 W™

s«ifti: -n-^-« «uns „.(,„ -,., 8919 «KlWt» .40200 , 456 2008S

-,,US 5(4,14 2..ÜJ 5740 55348 53351 21S30 56465'ÍO pnrmlos de 2O0* S4n« 4S081 (IS^O *'uZ ,'¦-,',^ gg g iiiiiji «^ ^ |r ssl5ína

Casa 6uimarães- RUA DO ROSÁRIO, 71 -

Um trabalhadorÜ"»À'ÃO DOS CHAUFFEURS

UO RIO DE JANEIRODe» ordem do Sr. presidente,

convià.3 os Srs. membros (io con-selho t deliberativo a tomaremparte \ia reunião extraordináriau reíilizvr. boje, 2 5do corrente,ás 20 bevas, em nossa sédc social.

•Ordem do dia.InteresrX"? sociaes.— Chinea-se a attenção dos

Srs. assoi.Viuios para o paragra-pito õO, iiJiiiieas A e B do ar-tigo O" dos' nossos estatutos, sobpena de inca rcrem na letra J doart, 21 dos mesmos estatutos. —Abel 6oncaí>Í*s, 1" secretario.

UNIÃO DOS TRABALHADO-RES «•^'".APHICOS

Sede provisória:', R. Acre, 22, sob.Realizando a _semnnal do Con-

selho Geral de V.eprescntantes, aCommissao Exei», itiva expediu aseguinte circular:

"Prezado coropaí heiro — Lem-bro-vos que a pro:ima reunião doConselho Geral dc lteproseutan-tes effeetiiflr-se-á litijc, sexta-fei-vá, 25, ás 12 o meia lioras.

Ordem do dia:I — Leitura da a tta anterior;I[ — Expediente — Conimuiii-

"iiCões du 0. K. e ãtV represou-tantos:

III — Installacão dar. uova sé-de;

IV — Lei de fexins:— Assumptos geraett'.

Lei dc férias — Tèrm ii unido a'10 do corrente a pr.oroga \ ão doprazo concedido aos actua'A's cm-pi'egi|dõs para apreseutiicio daíí-adei-tiiílas exigidas pula le'i 4'.le fé-nas, feeoinmeiiclo-yos nun ai viseisu Iodos os companheiros, nf\n dn'iue não percam osao gozo dns 15 din

Outrositii.' devo infoi-maiM vosfilio, segundo interpretação dopróprio Conselho Nacional ,-ioTrabalho, os empregados quo cot -tarem •ictuiilmeiitn 12 mezes (A >easa, têm desde já direito ás fé»nas.

A U. T. G. continua a forne-'cer cadernetas ao preço de 1S000(um mil réis) cada uma

Pedimos nos informeis se nacasa que representaes, já come-çou a ser executada a lei de fé-rias; quantos' companheiros já fo-

:no u compitreceréin, hojesexta-feira, diá LM, ás -1 lio jRtarde, pur atonvircm parte

' n„s

frraliiilhos da Assembltfá Geralextraordinária, «inyociidn pnrnesse diu, polo Sr. presidente, nfimde tomarem todos: conhecimento etrnlnr-se de graws irregulariiin-dos, n egunlmonte tratar-se aindudo outros nssmuptjiis de geral in-Icresse paru n iissocincão como aseguir se doscriminsi-á.

Joaquim A. Quaresma, Io seere-tn rio.SYNDICATO DOS FUNDIDO-

RES E ANNEXOSSede. rua do Senado, 61, sob.Convido todos os associados «

comparecerem á assembléa geral,quo terá logar hoje, sexta-feira,25 do corrente.

Victor dc Oliveira, secretariogeral. ,CENTRO AUXILIADOR DOS

OPERÁRIOS EM CALÇAQOSede: ma Vjseondo de Itauna, 201

Reãlizaudo-s.e no diu 2S do cor-rente, mais uma assembléa geralordiiinnii, são convidados todos ossócios e demais componentes dacorporação a cómnarccfijrenri ámes-ma, pois, it nova directoria pre-tende intensificar muis a obra deorgunisação c precisa do concursodc todos os opcniüios cm calça-dos. ,

Loouldas Costa, Io secretario.,CENTRO BENEFICENTE MU-

SICAL DA PENHAI>c ordem do Sr. vice-presi-

dente são convidados os senhora»sócios quites para uma asscmblé.»geral extraordinarin, no dia 31 d>corrente, ás 20 horas.

João Cardoso, 1° secretario.

UNJÃO DOS 0. METALLUR-GICQS DO BRASIL

T)c ordem do companheiro pre-sidente são convidados todos o»companheiros quites a compare-cer á assembléa geral ordinária,a renlizar-se hoje, 25 do corrente,ás 12 horas.

A ordem do dia consta do se-guinte:

Leitura du acta anterior; ex-pediente, assumptos geraes. Apro-veitnndo.a opportunidade convidotodos os companheiros, delegados,ao cumprimento dus seus devorescom u thesouraria.

N.B. — Avisamos aos compa-nbeiros que na data de 17 demarço deixou de ser nosso co-brado o companheiro AnselmoFont.enelle. — 0 2" secretario,Antônio Bastos.

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTEDOS TRABALHADORES EM

CARVÃO* E MINERALEdifício próprio: Rua da Gam»

bôa n. 255Em sessão solemnc realizndu

no dia 20 do corrente, foi empos-sada a novu directoria desta un-sociação, assim constituída: pr<--sidente, Celestino • Acnili; vicepresidente, João Sabino Alves;¦1" secretario, Bento .Toãcdn Sil-va; 2o secretario, Manoel Mar-tius dos Santos: thesoureiro, Fre-derico Ayres Guimarães; cootti-dor, Francisco Liirunjoiru; pro-curador, Pedro de Souza.

iComniissão de Finanças —Arthelino da Silva .Gomes, .TosoMachado e Manoel Tires Ro-mero.

; 'Commissao dc Syndicancia —s seus dii*, ritos «Sylvino Gregorio. José Gonçalvess de férias.. Cnrvalhaea e José Maria' No-

voas.

HUMANITOLPremindo com o fírnniic Tremi,.c mcrinllia de ouro nn ExponlçfíoIiitornai-ioiinl dc Itomn, em 102(1,Poderoso medicamento para AS-THMA, BRONCHITKS affudas ou

_ 'lironioas e todas as afíecçõea¦{, ulmonares. Adoptado na clinicac\ 3 diversos liospitaes.Lt\ SP.I ItODOLPHO HESS «t O.

RIUJOÃO I.OPES, S. PAULO

mmmmmT * ii—¦¦i.i-i ,«¦ i i nmÊ**m»»mmmamm*m*t 11 ¦¦,_ i »- .-

FéV. EX. JA' FOI VISITAR AVüía Valq ueire ?Vá ver os nossos terrenos que rs\ ão sendoVENDIDOS EM 60 PRESTAR 'ÕES! *L Lotes

desde 3:00O$OO0Omnibus á poria, informações com ,o Sr. Salles, noBar Santos i)iiii>ont, em frente ii cs,'ação dc Casca-dura ou no nosso escriptorio, áRua VS de Maio, 64-A em frente ao T\ leatro L>tíco

Cia. PRKI\ íAL&A

I

f*rA* ¦ r-** -Er» \J[ J[.V JlI, I 4, *

Page 7: Lá, no alto da¦¦ . collinamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00388.pdffW. /-;"' 3-V ~ i I |Forai-a' éüppri-[m-ide-s os bLÍhe-\k

¦"" "'""' ~-~~-.^"T-T—T7- m-r-rr—*—

tiAf.A

Kfiladoa G.¦a Helffiya,

con foro á

14

raça

uamara tlo3

á Hollanda c(fíavas) — A 1'rimeira

rejeitou o tratado entre

hoIi o fundamento de que as vantagens queAntuérpia são prejudiciaes a Itotterdam.

II'

wÉOÍrt»*íi*.'1 <*W5- •*>

BERLIM, 24 (Havas") -- 0 Reichslag approvouo projecto do orçamento do Ministério dos NegóciosEstrangeiros e votou uma moção dc confiança aoSr. Stresemann, quanto á applicação da politica deLocarno.

Director-propnetario MARIO RODRIGUES—jj

Aceusado de não ser ca:sado...

Esbòfeteou uma menor!

0 cumulo do desleixo....*-

Uma caixa dos Correiostransbordando de car-

tas!

N.a agencia da ruaConstituição

I Iria sisíri, èííé pelo rfjnho Mm ili AZAS DO BRASILflg süller suas vielüs a siplicios hediondos, *-*¦*¦

sapava-is a propriedÉ

Alberto Furquim dc Almeida,a sua riellma, Juracy Maria

da Conceição

A'sita.

porta da. Pensão Paulicêa,á rna. do Cattote n. li>6,

achava-se hontem Juracy Mariada Conceição, do 1G annos de eüa-de, que tinha no coilo uma po-(iiicrriicha. filha do sua patroa,(inundo delia sc acercou AlbertoFurquim de Almeida, (|iie, semlílq dizer palavra, a esbofeteou.

O guarda civil n. 7ü7 otfccluouH prisão cm flagrante do aggres-sói', quo ao sor atitoado, no 6odistricto, declarou ter feito o do-lido por saber que Juracy, suaex-empregadii, o diffamava, di-zendo não. sor elle casado.

Voou o "pé de meia" doDiogo

A' policia, dò D" districto quei-xou-se José Diogo, estabelecidocom quitanda £t rua. Mala Lacei-da n. 105, o ahl residen le, do queíoi victima. do uni gatuno. Mui-tõ escondidos, no fundo dc umbaliu, tinha Diogo a quantia do5:000$000, (iue foram levadospelo meliante.

Para se ler uma pequena Idéada maneira Irregular com queestá sendo feito o serviço de col-leetu da correspondência postalentre n6s, basta narrar o simplesfiiclo de que nos vamos occupnr,a melhor prova da aiuirchia col-nanto na iíeiiurtlçuo Geral dosCorreios.

O Sr. Victor Torres, cm com-panhia ido seus amigos OswaldoPereira, Tliomé Corrêa de Melloo Casslo Figueiredo, hontem ànoite, dirigiu-se á. caixa da rimlia, Constituição, situada íi, portade unia agencia dos Correios.

Ao collocar ns suas cartas, oSr. Victor Torres verificou quoas mesmas não entruvnju na cai*xa e Que muitas outras estavam

utisl saindo, pois aqqollu estavatransbordando...

Não pôde haver a menor du-vida de qiie. esso facto só sepude constatar, em virtude de havários dias não ter sido a refe-rida caixa collectada, multo em-bora esteja installada á porta deuma agencia !

O cavalheiro em questão nãosó retirou as suas cartas, como,temendo houvesse extravio oualguém que julgando como valo»res retirasse outras, foi apanhan-do as que poude, vindo entre-gal-as ã. A MANHA, que ficoucom o compromisso de remet•tel-as hoje, iio Correio Clerat. afimde seguirem os seus destinos.

As curtas em nossas mãos sãodestinadas a A. Tavares & Coe-lho, rua Cândido Bçnlclo n. 510;Antônio Olyntho Lassance. ave-nlda Mem de Sã, n. 94; ManoelTorres, rua Major Solon n. 144;Escrivão do 11" üfficio dos Feitosda Fazenda Municipal; P. JullaPereira, rua Áurea n. 80; PedroJosé Muller, rua Saldanha Marlinho n. 822; Josc I.ino & Clã., ruaVisconde do Inhaúma n. 87; 11-defonso Gonçalves, Pio Novo; Ja-noviskor Wahlc & Cia., rua daCandehiria ri. 49; J. S. Ribas,avenida 28 de Setembro ri, 3; Ay-ros & Amaral, rua F.vnristo daVeiga n, SI; Sytlney Pereira &Cia., rua 13 dc Maio, caixa postaln. 3.901, Victoria; Marques &Real, rua da Passagem ri, 17;Escrivão dos Accidentcs do Tra-balho, Palácio da Justiça c Es-crivão do .1" Officio da 1* Víirado Orphfios, destinada também aoPalácio da Justiça.

O caso dispensa maiores com-mentarios. Nüo pôde haver me-lhor recommendação para a ad-mlnistrnção dos Correios...

(C'oii'íiiiío(,'«o do. 1" pagina)eiilnulii franca em todus as de-pendências da -P delegacia auxi-liar o, quasi que diariamente iaverificar se Iodos os presos esta-vam, din ordem C isto somente noli" andar do prédio da Central dePolicia, onde esta situada a -1*delegacia auxiliar.

Diz que os presos eram inter-lidos pelo 4" delegado auxiliar,

¦^

Os ladrões estão agindoem Nictheroy

Os ladrões estão agindo em Ni-Çthcròy. A policia leve conheci-mento de quo a. Tintiiraria .rapo-neza, á r.iia General CastrlotiO',f.ôrii arrombada, levando os la-dròos vários objectos e dinheiro.

Na praia dò Icarahy, residen-cia do Sr. Álvaro Tanuyo, uniacroada, Zclia Tavares, levou vm-rios objectos de «eus partOès. Pre-sa, confessou o roubo, estando apolicia â- procura dos objectos.

«AUTOMÓVEIS f-.í*MOTORES PE. EXPLOSÃO

S-V +r* rj\r^.,,

1I r^» (LE6Hril1/.S ALLEMAES)„• A VENDA EM TODAS'-AS* PRINCIPAES CASAS DE

ACCESSORlOa PARA AUTOMÓVEIS

ST ÈÍNBERG &ÇÍA; RIO DE JANEIRO t

AVENIDA'RlO JBRÁNCÔ'31-35'¦':. '¦: '¦•:'£ aixa' pp$*#ytr; ,12a iv_^

Na fuga aggrediu o per-seguidor

Um larapio preso cm fia-«Tante na rua Uruguayana[-. ¦ i i mim — ¦¦¦ i u—»¦¦¦»^r*wjiiWiriwffiro-w-|-J* j

¦V-''a-.-:-:v. .¦¦¦-•' m-.m^ 'mm:' '-^mm^

??:¦&¦/:¦*• :*•¥:•>:•::¦¦¦¦¦¦¦¦¦ :¦:¦¦.¦.:¦:¦"•:¦:¦¦ .¦;:;»:¦.¦••;,:.,¦:-.>¦:-":.>:¦:¦:¦

\mmml

José Aires ila Sá

,los6 Alves de Sá, um creouloquo se din residente ú rua Sil-veira Martin;, peneirou hontemnu alfaiataria do Salomão Ho-Kinburg. Ti rua IJruguayana, apo-|1. rou.se db uma peça dc casemi--ii o poz.se om fuça.

Proscntido, porem, pelo empre-pado (bi casa Antônio Manoelda Rosu i vendo que não conse-

Agua para S. Matheus eadjacências

Os moradores o negociantes emBolford, R- Mathetis o Tliomazl-nho, localidades do ¦!" dlstricto.de Nova tguassu, no listado do*Rio, pediram ao. Sr. ministro ilaViação fosse canalizada paraaquella zona a agua do rio llo-rity.

Entretanto, esse serviço so po-derlá sor òffoctüado por melo (Indorlvagõõs tiradas das êraildeslinhas adiietoras que abaslocoinesta capital, o que, ovldoh.temú.n-to, viria (liininuir a quiintidaile.do liquido que vem ter ao Ulo.

Por essa razão, o, sobretudo,por su tratar rte zona pertencentean listado do Ulo, a cujo governoCOinpóto o assumpto, o Dr. VI-ctor Konder Indeferiu o pedido.

N \ VIAÇÃOPe acei...o com a. informação

prestada pela Directoria da Ks-(rada do ferro Central do Jlrnritl,o Sr. ministro da Viação resol-vou indeferir um requerimentoom quo Olympio Cândido da Sil-vn. c outros moradores na loca-lidado denominada Limoeiro, noramal do Diamantina, pediram aeroação de uma para ali, dostres da referida ferrovia. ,

A commissão designada pu-ra presidir os trabalhos dn con-ciirroncia publica pnra. o fome-cimento dc objectos de expedlen-te e artigos do oscrjptorio durím-ir o corrente anno á. Secretariado Estado da. Viação, considerouidôneas as seguintes firmuii: Mo-roira Macedo & c, Vlllas noas&• CV; Henrique Bragii, •<• C,Henrique A'olho .-i. C. e .1. G.Fontes &*. Ç.

As respectivas propostas Korãoabortas hoje. ás l'l horas.

Por acto do hontem do yr.Dr. Victor Kpnder, riilnislro daViação, approvou a mliiiil.i docontrato a. ser celebrado eomMarques Ooulo fc <*., --. oulros,para o fornecimento de mate-naes de pintura o outros, no cor-tonto anno, á Estrada do PerroNoroeste do Brasil.

—- O Sr. Dr. ^Victor Ivondir,ministro da Vlaçifo, autorizou aCompanhia Estrada de Korro SãoPaiilo-Rió Grande a pórniitUií|iie a. Sociedade Anonyma lndu.--trias Peunidas E. Matariuzo,triinsfornie om gaiolas os vagõesplfilaformas ns. |Í5Ü c íOOó.quefi.:;oii- parte do contrato de for-m-cimento aiiprov.ido pela fi.spo-Otoria das Estradas ob :'T de ou-lubro de .11123.

gula livrar-se, b" larapio quo seachava urinado de pilo, investiupara o perseguidor o o aggrediu,forindo-o aa. oabeça.

Proso, afiliai, José Alves 'lo Sáfoi levado para a delegacia d"3" districto e depois dc autoado,niettido im xadrez.•*—-*¦ ¦— ~- -.—<£>. —

QUE VISiNHANÇA!

ATRAVE'S DASRICAS

AME-

lí*-i'l,'iniam s morndorch'•m Nicthcri

•a unsr-rturlii

nzinluin-lhes

¦III I. sii-: Ulo

•llie. tliilig¦s daquella

ila ruay, coii-LO, que

o nui-unar áililisan-via pu-

A esquadrilha americanaprepara-se para deixar

BelémBELÉM (Pará), 24

na) -— Até a hora einijrapliainos. 10,30, osamçrioanós

(America-nue tele-aviadores

da osnuadrillia do vôo> cm torno doj conseguiram

Valdcoans.

coníifiDlito, ainda nãodescollar do dique de

'•oeDr, Chagas, ou entau pelo sup-plonte Moreira .Machado e, so-mente, o de nome Accacio deCarvalho, certa voz foi interroga-do pelo depoente, na oceasião emque o mesmo lho foi apresenta-do, vindo já da Casa de Detèh-ção; que esse interrogatório nãoteve nenhum proveito.

Diz não se lembrar so M.oroiraMachado, quando o depoente. lhedissera que Accacio declara nãoter depoimento a prestar, respon-dera que elle, Accacio não sairiavivo da policia. Este facto, é pos-slvol quo so tenha dado; mas odepoente affirma que do mesmonão se recorda.

Proseguo Fredegard dizendo quetambém a referencia de Accaciode haver sido,, em seguida, reco-iludo a um banheiro, por ordemde Moreira Machado e que ahise sentia mal com uma hérniaquasi estrangulada, o declarantelambem nüo se lembra, mosmoporque, trabalhando, como tam-bem já disse, á disposição do 2"delegado auxiliar, mal terminavao seu sçrviço, na 4" delegacia,apresentava-se á 2* auxiliar, paraattender' ao serviço externo, quoera o da campanlia do jojyo dobicho.

Refere que os presos eram in-terrogados em uma sala, ao ladode um banheiro, sala que servirade dormitório do Dr. Chagas e.quando havia necessidade de queelles ficassem om rigorosa in-communlcabllidade, eram postosno banheiro, passando por umaporta de communicação do roía-rido dormitório do Dr. Chagas.Diz que tinha n opportunidade dove,r os presos diariamente, mas,raramente, com elles falava, 11-mitando se a contar o seu nume-ro, para ver se coincidia com as.annotações foitas pelo depoenteno livro próprio. Jamais assistiua qualquer espancamento na 4»delegacia auxiliar e nem mesmopor ouvir dlzor, sabia desses actos,a não ser pelos eommcntarios dealgumas pessoas de suas relações.

Era o declarante quem annota-va no livro o destino dado aospresos, recordando-se que os donomes líainalheda, Accacio eShomnker, foram, por ordem doDr. Chagas, mandados para aCasa de Detenção.

Não chegou a observar se ospresos apresentavam symptomasde doenças ou grande abatimen-to, dado o tempo que pussavamna prisão, em confronto com ascond ições que apresentavamquando chegaram de fora.

Esclarece que, com o supplen-to Moreira Machado, trabalha-vam os agentes Mandovani, tra-zido, por elle, do 11' districto,onde servira como delegado; eManoel da Costa Lima, vulgoViiito c Heis, tidos, como rapazescorajosos, mas é certo que o de-poente nunca assistiu qualquerViolência por o 11 e s praticada.Prosoguindo, diz que um sargen-to do Policia, do nome HelenoCouto, servia como investigador eera também corajoso, tanto queera. o primeiro a entrar nus ca-sas onde se procedia a qualquerdiligencia, sabendo o declaranteque. elle foi, mais tarde, expulsoda Policia, como ladrão, isto 0,porque, em uma diligencia, leva-da a effelto á rua Marqucza deSantos n. 15, sc não lhe falha amemória, casa quo. pelit madru-gada, Wra varejada pela Policia,para prender officiues do Exer-cito, desertores; diligencia quenão surtiu elfeito, se apoderoudo corta quantia ali encontrada.

Em relação a Conrado dc Nie-meyer, o depoente só o viu cercado 11 horas do dia em que foipreso, o qual estava sendo inter-rogado pelo Dr. Chagas, no seugabinete, não havendo mais nin-guem ali. Diz não ter prestadoattenção ás perguntas feitas pe-Io Dr. Chagas a Niemeyer, nemás respostas deste e o viu di-versas vezes, nesse mesmo dia,sempre no gabinete do Dr. Cha-gas, estando calmo, esclarecendoo depoente na oceasião de cum-primental-o, por já ser seu co-nhecido. cumprimento que foicorrespondido. Nessa oceasião. odopoenle. lho perguntou se desc-java comer alguma coisa, o quefoi aceito, üsendo o negocian-lo attendido pelo depoente. Nanoito desse, mesmo dia. cerca de112 horas, mais ou menos, o de-claranld retirou-se da alludidadelegacia, deixando Niemeyer emuma sala que servia de gabinetedo depoente, a qual fica ao ladodo gabinete do 4" delegado auxi-liar o tem communicação por umaporta, o onde fora collocado umíèitb.

10' verdade quo foi o dopoenle(piem. oni coiíipftiliia de uni ngen-te dc policia, levou o proso Ilu-bem dc Almeida Mello ii sua ro.si-dôncia, uo Eiij-onlio de Doutro,pura uniu diligencia.

Affiriiiu ter ouvido Rubem di-i-.or á sua esposa que não queriavoltar paru a l* Delegacia Auxi-liar. porque tinha a certeza doque dali não sairia vivo, pois jáhnvia sido espancado.

Isso occorrcii depois da mortedo Niemeyer.

Depois, Rubem relutou em se-j-uir o declarante, dizendo-lhe ufiovoltar paru a 4* Delegacia Auxi-liur. polo quo elle teve de pro-ourar eòrivcncel-o, por meios sua-sorios. principalmente porque aesposa do Hufci-m encontrava-sccm estado interessante.

Informa o declarante que Nio-ino.ver, (inundo preso ua 4* Dele-gilciil Auxiliar, trajava terno decasouiiru escura, om perfeito es-tado e com docência.

Affirma nunca ter visto opilão conhecido por "Bijtica"lho do marechal Fontoura.Delegacia Auxiliar, podendotecer, entretanto, que alinu suu ausência.

Diz quo o general Santa Cru/.,por \r/.p*. iu á referida delegacia,dirigindo-se ao gabinete dn Dr.Chupas, o. ás vezes, em compa-nhia daquelle delegado, interroga-va presos"'.DECLARAÇÕES DO DR. JOR"

GE LATOURDepois de retiuzidas pm- termo

ns declarações extravagantes e vi-

siveliiiente tão falsas do Dr. Frò-degard Martins Ferreira, foi iu-querido o advogado .lorge Lalour,outra victima dn sunliu de "ChicoChügiis" o Moreira Machado, quelhe iiiipuzornm os supplicios dusede o da fome, depois de o met-terem numa "geladeira" infecta.

O liiicliiiiel .Torge Líitour sõ nãofoi espulderudo pelos algozes du-P delegacia auxiliar, porque pro-testou com velioincneiu e amou-çou n Francisco Chagas de ros-porisnbiliaill-o. Francisco Chu-gas, typo que, como todo cruel, écovarde, demite disso, desfez aordem já dada de espiilderul-o.

São estas as declarações doDr. Latour;

" Dlsscíiuc, no dia li de fove-reiro de 1026, cerca de 1 horn,o declarante foi. preso no largodo Machado pelo supplento Mo-roira Machado, que, na occnslão,estava acompanhado do agentesde policia, sendo mcttido em umautomóvel Ford o conduzido paraa sua residência, ondo o referidosupplente deu rigorosa b u s c a,coisa alguma encontrando rolo ti-vãmente á allc/jação que se fu-zin, de ser elle revolucionário.

Em seguida, no mesmo vehietilo, foi o depoente conduzido â4" delegacia auxiliar o detido emuma sala que servia como soubedepois, de dormitório do então -I"delegado Francisco Anselmo dnsChagas, e abi Interrogado por cs-te e o supplento referido, na pre-sença dos investigadores Perml-nio c, se lhe não falha a memo-ria, Mandovani. tendo negado,termlnnnlemcnte. p necusação que.se lhe fazia. Por oceasião de serinterrogado, diz o dopoente, Cha-gas trazia a physlonoiuiu varregada, o lábio inferior cuido, osolhos injectados, emfim, com aphysionomia descomposta, o, as-sim, ficava nesses momentos dcconeção.

Depois do seu interrogatório,acompanhado de perto do dele-gado Chagas, íol chamado unie.hauffeur que, na presença dodeclarante, afflrmoü que haviacarregado bombas de dynamito. aseu pedido, transportando-as pa-ra determinado logar. Este chauj-feur tinha a physionomia muitoabatida, a barba crescida, o bigode ca ido e pessoa desconheci-da do declarante.

Depois, soube o declarante queo cliauffcur em questão sc des-dissera quando prestou depoi-mento.

Em seguida ao interrogatório,o motorista foi retirado e a. portafechada, insistindo Chagas, comgestos violentos o gritos para lidopoente confessar factos quenão praticara c, não sendo at-tendido, ordenou nos agentesPerminio o Mandovani:

— Esbordoem esle bandido !Quando a ordem Ia s^ndo- ob-

SL-rvada, o depoente, deltando-suem uma cama, ali existente, protestou energicamente, em attitu-de defensiva, com o pé promptopara empurrar os agentes, e dis-se ao Dr. Chagas, com violência,quo se a ordem fosse executada,elle seria responsável pelas suasconseqüências o, para amedron-tar o delegado, citou nomes depolíticos da. situação, senadores çdeputados seus amigos, produziu-do cffeito suas palavras, tantoque não foi espancado; mus. Cha-gas disso quo estava resolvido amandai o para a solitária dn Ca-sa de Detenção, :io quo MoreiraMachado retrucou, dizendo quoseria melhor fazel-o recolher aoxadrez com os dois. os quaes ob-teriam a confissão dosojada.

Kcfere que nas suas tentativasparu obter-lhe a confissão, Cha-gas disso ao declarante, diante deMoreira o dos referidos agentes,ser verdade que u policia matavaos presos rebeldes o que Conra-do Niemeyer havia sido, de facto,assassinado pela policia, sem en-tretanto, dar o nome do autor ouautores do crime. Disse-lhe aindaChagas que Iria mandar, aquellashoras da noite, 3 da madrugada,varejar a casa de sua família,perguntando-lbc para isso, ondi.-elle residia, oceasião em que odepoente, vendo-se sem qualquetgarantia, mesmo da vida, resol-vou, com os dhdos fornecidos pe*lu próprio Chagas, fazer um do,-poimento, embora nâo verdadeiromus que satisfizesse aquelle do-legado.

Prestado esse depoimento, o de*durante foi recolhido ã outra mi-la, ali ficando liermoticamcnto fe-chádo com dois agentes, um dcnome Pedro e outro de cujo no-me não se recorda, os qiiaesguardavam o depoente em rigo-rosa iiiconimuiiicabilidiide o comordem de, com elle, não conver-sar, lembrando-st? de que do ladoda porta um terceiro agente vi-glava o depoente c seus dois col-legíiy.

Continuando, diz o declaranteque, dois dias depois, foi recolhi-do a outra sala, a que servia delaboratório do antigo GabineteMedico Legal, sem ar o sem luz,sem qtiaesquer conforto, mi qualpermaneceu polo espaço de dezdias. sob regimen alimentar in-sufficicnto e propositadamentedado a horas irregulares. Xestiinova sala, soffreu vários interro-gatorios do Dr. Chagas. Ali foitor, certa vez. o marechal Fontou-ra, então chefe de policia, o ven-do o depoente, lhe disse que osenador Azeredo havia. Intercedidoa sue favor, mas, que coi«a ul-guina podia fazer, porque só comordem do presidente da Republi-ca teria liberdade.

Decorridos os dez dias, o dccla-ranle íoi mandado para a Casa deDetenção, onde ficou dez meezaincompletos.

Refere que. quando Chagas pro-cedeu aos outros interrogatórios,na sala a que alludiu. que per-tèncera ao Gabinete Medico Dc-gal, ao ameaçar o dopoente paraque desse novos esclarecimentos,reaffirmou que Conrado Niemeyerhavia sido assassinado na policiao que ora melhor o depoente daros esclarecimentos pedidos, mos-mo porque, elle, Chagas, tinhacarta branca do presidente da Ré-publica o que o entregaria a. doisagentes de policia, c então, o de-poente chegaria a inventar coi-

DEC LA RAÇÕES DE CA I! LOSPEREIRA. DOS SANTOS

Em seguida, foi ouvido o com-missario de policia, Carlos Pc-reira dos Santos, brasileiro, do 30annos. residente á rua das Mar-rocas n. -'-. sobrado.

A respeito do assumpto, disse(iiie em mil novecentos c vinteocinco, trabalhava como escrivão

A continuação do "raid"

Genova-Santos

cafi-

na 4'iicon-fosse.

interino da 4" delegacia auxiliar,com o respectivo delegado coro-nel Carlos Reis o em meiado des-se anno, foi nomeado o doutorFrancisco Clpigas, 4U delegado au-xlllar, que chamou para seu au-xiliar, como escrevente o de no-me Carlos Mendes.

Diz que desde o inicio da en-trudu do Dr. Chagas o depoentepercebeu que não merecera a suaconfiança, principalmente para oscasos chamados "políticos", tan-to que o depoente so limitava aoseu trabalho de cartório e & nol-te não comparecia ao trabalho,estando assim, quasl alheio aosassumptos políticos, não saben-do sequer os nomes dos presospolíticos. Prosegue, dizendo quecom o Dr. Chagas, trabalhava osupplento Moreira Machado, aquem o depoente evitava cumpri-mentar, devido aos seus mo-dos bruscos, salientes e semproprompto a exhlblcionlsmo.

Sabe o declarante quo oste sup-plente tinha á sua disposição, umaturma de agentes, dos quaca odepoente não sabe os nomes, masque a referencia que Vlriato Sebo-maker faz, do que teria sido odepoente quem assistira o Dr.Chagas dizer que havia liquida-do Conrado Niemeyer, não 6 A. suapessoa, pois, não, assistiu tal de-claraçáo. A respeito da morte da-quelle negociante, o depoente sou-be, pela madrugada dc um dosdias do mez dc julho, quando sodirigia para o seu cartório, queelle se havia atirado de uma dusjanellas do gabinete do 4" delegadoauxiliar á rua, o que lhe causousurpresa porque Jião sabia queaquelle negociante estava preso.Diz que não merecendo, como jádeclarou, a confiança do Dr. Cha-gas e tendo gênio muito retraído,esteve, como já afflrmoü. alheioaos assumptos revolucionariQB efactos jiassados com presos poli-ticos."DEPÕE 0 ESCREVENTE CAR-

LOS MENDESFoi. a seguir, ouvido o escri*-

ViOiite Carlos Mondes, nctualmeu-lo servindo nu '-* delegada auxi-liur.

Kis sou depoimento:"Carlos Mendes, brasileiro, eom38 annos. morador á rua (íarcez,U120. disso que íoi designado puratrabalhar como oscn-voiito, emcoiiiiiiissãn, na 4* delegacia auxi-liur, no dia 10 de agosto do l!)2õ.Ali serviu vários mezes sob u dl-recção do Dr. Francisco ChagasConhecei! nnqnella dependênciapolicial o suppleiito Moreira Mu-cliado. quo servia iib ordens da-quollo delegado.

No exorcicío dus suas funoçõondc auxiliar do escrivão, tomava odepoimento dos presos políticos.Lembra-sc, no momento, que re-diiziu por termo us*deelaraçõesdos detentos de nome Marinho,medico: Decio da Fonseca, teneii-tc; e Jorge Latour advogado.

Tendo ido, como disse, pura n4* delegacia auxiliar, em agosto,nada sabe relativamente aoa fa-etos decorridos em julho, mez un-terior. Lembra-Hc (le que quandotomava o depoimento ao bacharelJorge T.atour, que estava visível-mente agitado e com a inflo uutesta, mas o .iiesmo nâo aprnsen-lava (piniquei' vestígio de ter sidomaltratado.

Em certa oceasião — prose-guiu o declarante — estava, ou-vindo um preso, não político, ceste negava u. autoria de um dc-llcto de offensas pbysicas, quelhe era attrlbuido. Nessa ocea-bIüo, o investigador Mandovani eoutros, de quem não sc recorda,os nomeii, intervieram, dizendoao detido, que era um "cbauf-four", que não adiantava estarnegando, porque, de qualquerfôrma, teria de confessar o cri-me, e dc tal maneira se condu^ziram os agentes, que o depocn-tc deixou de tomar por termo asdeclarações do aceusado c retl-rott-se da delegacia.

Tendo o acòusado negado ter-minantemente o delicto que lheimputavam, o espancamento deíini-j, menor, filha ' de uma mu-lher, os investigadorea queriamque elle dissesse ser sua amante,facto também negado peloaceusado, o declarante não quizprosoguir no interrogatório, por-(pie estava convencido de que oaceusado, falando, viesse a re-trata r-so, devido á coacçio dosagentes.

Prosegue, dizendo que no diaseguinte, pela manhãto, quando chegou á 4* delegaciaauxiliar, soube, pelo preso Dr.Bulcuo, que estava custodiado nasala do delegado, que o alludidomotorista havia sido espancadopara confessar o delicto e, defacto, á noite, quando o depoentefez umu. acareação com o"chauffeur" e a supposta victi-ma, que deveria ter 16 annos ileedade, aquelle mostrou-lhe asmãos machucadas dos .bolos quehavia levado.

¦¦Esclarece que nesse, inquérito,mandado abrir pelo general Cur-neiro da Fontoura, não sc apu-rou a. responsabilidade do"chauffeur".

Proseguindo, disse mais o es*creventa Carloa Mendes:

Quando tomava, pela segundavez, as declarações do Dr. JorgeLatour, já na administração doDr. Carlos Costa, elle disseca aodepoente que fora coagido pelapolicia para prestar as primeirasdeclarações.

Nunca assistiu qualquer espan-camento na, policia. Entretanto,esclarece que ouviu tres presosque havio/n sido maltratados na4a delegacia auxiliar, inclusivepassando fome.

Esses presos haviam estado in-communicaveis por mais de 40dias.

Nessa oceasião, passou o presoCeciliánò Manoel da Silva, que iapara a Casa de Detenção e, ávista do depoente, declarou que.também havia sido maltratadopela policia.

Os presos acima referidos erampolitícés e chamavam-se ArthurOscar Guimarães, Arthur Fer-reira Dias e Ubaldo Brasileiro daFonseca.

Quando oceorreu a morte docomriierciahte Conrado Niemeyer,o declarante trabalhava, no 13"dlstricto policial o delia só sou-bo por ouvir e. posteriormente,pela leitura dos jornaes.0 DR. GOMES DE PAIVA NO

POSTO DE ASSISTÊNCIAIIontem á tarde, o Dr. Gomes

de Paiva, promotor que vemacompanhando o inquérito policial,c.-ícve uo Posto Centra

S. 1'Al'I.O, 3*1 (A. H. S. A.) —ScKiimln drrlnriK.-flon feltnii 4Aijoiicln ürnsllelrn por pwutiin ilnliiinlllu do nvlmlor Joilo lUbolr»llo llnrros, o "Jnbu" rcltilelurftilriitr» de iiiiiuiiih illnn n IraveNsiudn Atlântico, voando de Porto1'rnln no llrnsll.

A pilotagem Ho nvliio flcnrn ncnriío di* mn nvlndor •¦•titUslii,ou!» nnmr ntt ngorn nfto foi dl-vulsnílii. TemoK faniliidoN moll-VÒK pnrn ncrrdltur <|iií o nvlndorl'ir./..ini encobre o nom» do pilotpcontratado somente pnrn cvllnrliidlMcrri.-AcK dn iniprriiMn. Jo»«lNe-frA» 4 o verdndelro nome dnpiloto, o ininl foi discípulo dcllonver.

TEVE 0 PAGO DAGROSSERIA!

-#-

A VEZ DO URUGÜAY!I,AS PALMAS. 34 (II. P.) —.

O innjor l/itrre lliirge« reeebenii mn eonuniinlcnçA» do OinltíKnt-lonul triiKiiuyo. mnnlfcxtiindon Min L-niif!lin<-n e iior-í-inl-w-iloho eKtn disposto » continuar o"raid" nc o npparcllio fôr anli.Hli-toldo e indiiBiindo se de-icja eu-pernr em 1'uropn ou em Monte,vidro.

O Intrépido nvlndor respondeuquo elle.*. e om seim cnmpnnlielroNpreferem «efiiilr pnrn Montevl.llio, devendo eniltnrcnr no paque*te litmpanhol "Vlctorln Kngentn",no dia vinte e ticls do corrente.

Uma casa commercial darua Marechal Floriano de-

predada pelo povoA rua Marechal Floriano teve

hontem, á tarde, momentos dointensa agitação. Dm negocian-te indelicudo engendrou a lnfe-liz idóa de expor á porta do seuestabelecimento, collooados em.alentada pilha, diversos vasosdo uso multo recatado e escrlploem alguns delles os nomes dosja famosos aviões ".luhú" o"Argos". O resultado foi o queera de esperar. Em breve ò po-vo,' Indignado, comprlmUi-so emfronte ao estabelecimento, a lo.ludn louças dn firma .loh & Cia.,situada no n. Ü3 da alludida rua,Protestos surgiram de Iodos oslados ante a linlellcadeza Inoiui-navel. Depois íoi uma assuadatremenda, para acabar, finnlmen-te, pela invasão da casa commer-ciai c depredação não SÔ dos va-sos referidos como de tudo omais que so achava exposto ali.

Só então o povo, satisfeito dojusto desabafo que havia tomado,se foi dispersando, aW que tudovoltass'.' á calma primitiva e con-sequente socego do autor da de-ploravel Idéa,

20:000$ por 1:500$.

A precipitação do commis-sario estragou um fia-

"•rante inédito

Uma creança ferida a bala,accidentalmente

INQUE-

iiiuuiiliii,hora do

— NAOE, QUA-

Apresentando um ferimento porbala, no braço esquerdo, foi le-vado, hontem. ao Posto Centralde Assistência, pura, ser medica-do, o menino Francisco, de 0 mt-zes de Idade, filho de FranciscoBaptlsta. morador cm Belém, noEstado do Rio.

A criancinha foi ferida casual-mente, por seu tio, Pedro Eer-reira. tendo o facto oceorrido poroceasião do exame de uma armade fogo.p.i„é-*"tj"»'*t,"»"»l"»"»"»''»"e>"*'-»"»"m- »•.%»•»•»*•

sistenciii a procura do Dr. Ornai'Cnpollo, medico daquelle posto cque ostuva dc serviço no dia do"Siliciilid,, (le Conrnilii Nienieyer.

Declarou a T>r. Cainpcllo que,effectivaniento. fora chamado puraprestar soecorros a um indivíduoque sc atiram de um dos mula-res do edifício da Policia Central.Chegando ao loeul encontrou o talIndivíduo ,iú cadáver, pondo muitosangue pelu boca o nariz, ninguémlho sabendo informar de quem sctratava.

Vira nas proximidades do loeulos Drs. Murio Lamberti e Fran-cisco Chagas.

Nudii tendo mais a fazer retl-rou-se, tinido eseripto no livro deoceorrencias a seguinte nota: —''lTin cadáver, do 40 unnos presu-mivicis, encontrado nn rua du Ue-lação...PROSEGUIMENTO DO

RITOO inquérito pivisegiiirá

sabbado, tendo inicio ácostume.OUTRO DEPOIMENTO

COMEU TRES DIASSI INANE. FOI RECOLHIDOAO HOSPITAL CENTRAL DCEXERCITO.

A ultima pessoa inquerida, hon-tom, foi Ubaldo Brasileiro daFonseca.

São estas «uus declarações:"Foi preso no dia Io de fçvc-

reiro de IOUO o recolhido ao 1° re-glmento de. eavallaria, ondo fi-cou perto de 40 dias, em um quar-to de deposito e aqui recolhido á4" delegacia auxiliar, findos os•10 dias.

Refere que na 4' delegacia cr-teve preso, em uma sala, ao la-do da societária, onde ficou cincodias, sendo que nos tres primei-ros dias não lhe deram nlimen-to algum, nem mesmo uma vhi-cara de cífé. Por diversas vezesfoi interrogado pelo Dr. Fran-cisco Chagas, 4" delegado auxi-liar, sobre movimento revolucio-nario, negando sempre soubcstiede taes movimentos. Durante osdias em que esteve preso- pa 4'delegacia, no correr do dia, e maisá noite, o depoente ouvia gritosdo pessoas, parecendo que esta-vam oendo espancadas.

Como disae, o depoente poasoi»tres dias sem comer, sem beber;e só no terceiro dia foi que o Investigador dc nomo Osório lhetrouxe um prato dc sopa, condol-do da situação do depoente, quesõ comia depois, {-raças a esse ln-vestigador, pote os outros tizlam

o depoenyj-íiuo a bandido revoltoso a policianão dava comida. Acredtft i üoter sido espancado na 4* delega-cia auxiliar, porque o Dr, Cha-gas satja. que o Dr. Libanlo daRocha K'az se interessava pelasua sorte como de seu* compa-nhelros dc prisão Arthur OscarGuimarães e Arthur FerreiraDias.

Pode áffirmar, com segurança,ter ouvido quatro investigadoresconversando á porta dn sala emque estava preso e dizerem qooo supplento Moreira Machado eramulto violento e era de estranharcomo a policia consentia qus ellepraticasse tantas violências e oc-cupasso um cargo na policia, .-.'es-sa conversa, citavam elles queMoreira Machado era táo bandidoque havia assassinado o negocian-to Conrado Niemeyer e depois ati-rodo o corpo por uma jnnella; eum dos investigadores retrucavadizendo que tão perverso era ellecomo o delegado Dr. Chagas^ quesabia de tudo o consentia.

O depoente não sabe o nomedesses investigadores, mas os re-conhecerá, se lho forem apreseh-tados c envidará esforço» paraapurar quaes sejam, apontandoseus nomes a esta delegacia.

Que um delles e de estaturabaixa, gordo, de côr morena escu-ra, quasi mulato. S6. por ouvir

¦ dizer foi que o depoente soubeda morte de Conrado Niemeyer ede espancamentos na 4" delega-cia auxiliar, pois, como já disse,esteve em rigorosa incommunlea-bilidade e apenas durante a suf»prisão ouvia gritos de pessoas queparecia estarem sendo espanca-das.

Diz que só veiu á 4* delegaciaauxiliar, afim de ser ouvido, sain-do do 1" regimento de eavallaria,conforme já referiu acima, gra-ças á intervenção do. Di. Ldlva-nio, que julgava, ao que soubeposteriormente o depoente, queposto em liberdade, depois de ou-vido pelo Dr. Chagas, o que, In-felizmente, não suecedeu. pois odopoente foi mandado ainda presopara o Hospital Central do Excr-oito por estar bastante doente,conseqüência da sua prisão e da

de As-'falta dt alimentação.

Explodiu o apparelho, fi-cando queimadas quatro

pessoasQuando lidava coin um foga

reiro a gazolinii, Henrique Klein,reskfenle á rua dos Invalidoun. 177, quurto n. S, o npnnrèUioexplodiu, queimnndo-lhe a cabeça, pescoço e mão direita.

Vendo-o attlngldo pelas ehum*mas. soeenrrerani Klein seus vizinhos Maria Cândida Novaes •¦

também room isso,receberam

¦aamnHMnNarauKUCBMOMBM.^HH-*1*

Mario Nclto, vulgo "João Branco'mais"JofloMario Netto, malandro,

conhecido polo vulgo deBranco" Imolem, nu. praça biiem.Pena, .uiNiliadii por mo outro"pirata", procurava Passar um;'minto do \i fiirlo (a moda lidadodu bllbolo ile loteria premiado) aoerto Indivíduo niettido a esperlp.

O ullhelo, (pie pertencia a .louriBranco" estii\<i "premiado" oom

testava u llataiiirc. que, "ca-

ii passando uo local.li., ontretnnto,' era do

:io contos, iapresentai!:svaliuento"

O (ellzín

l-a-i

osidentoapois dcqueima

EeSo Carten,ali, soffrendomesmo mododuras.

Maria Cândida, que ôra, de lia annos de idadeapresentava queimaduras do 1"gráo nu perna direita o om an,bos os pos, e Len Carten, que •'•allemão, do 28 annos. casado tempregado no commercio, tlnhnqueimaduras do 1" e 2" gráos norosto, pescoço, braço o milo cs-querdos.

As vlctlmas foram soccomdimpela Assistência, sendo que Kleinfoi internado na. casa de saudiDr. Pedro Ernesto. "ÜM

DEGENERADO—-^-v

O estúpido crime de umpintor

brasileie viuvai

llítferlondo roeobpropunha ni;iiali|iie'-' n

l.losle llll.du dos a.qque o ,,;"':''mon tu l>PM

Umn "indo tudo, iria", corri iBando :i i"

O ciiiiiiiii

a'in soLiit eomo nem•r ,, dinheiro; assim, leivclro, o "Sabido",•j.iei".!,, íui njiislmlu ii von-,-uiliis por 1:50U$flOO.litdo" foi presurosa-u r. ,•ii pessoa, testemunhe»,iircebendo a "pirata-

i a uni tiu iduiiic, avl-ii,-Ia dn I .'" districto.

de dia preelpl-• ¦ulizar uinIndo tio lo-João Uran-delegada.-

m ' "ligliia!'. o du Ust»,

o "ijubido", eo regressar,l,, que se passara, des-,.mie iiiiiiUeui,

o eommlSKiirlo devia t«r. lu ;;i ga-IllO está li porco-cru se oullooitr om logar

.• aguardar u hora dadu ".iioguclo"*

tou-sè, deixando deesplendido flagranteeal referido, prendoueu", levando-" puni

d uufUglll i!Houbcapparoi

O quifoliober —própriorciilixii'.

l

Um apiícüo aos pernam-biíc-r.-os residentes no

Rio

Mãe c duas lillut!- na mi-seria

l.baporpri

uni annf-Janeiro,

sua lerraUnsa Nu-

rillins llcrnii- <du Vale, res- •¦ o 50 íinno» '

larla

¦.¦obres 'f Inf-a- •,iia a compa- jila velhinha e ,.limas, lilhn cr».' >\i seu único ar-¦'.','

,.João Ribeiro dc Souza

João Ribeiro de Kouzn. pintor,casado, com 2S annos do lda.de,morador no morro du Traplchel-ro, tem em sua companhia, umsobrinho, orphflo do pao o nine,com 4 annos do idade apenas.

Hontem, Ribeiro, que (' um de-rjenerudo da polor cancele, com-pareceu il dek-Kaela do 17» üistri-cio, declarando uu commlssarloHstevu.s que havia maltratado oreferido menor.

Procurando apurar u procedeu-cia dn esquisita derlimiçilo a au-torldiiáo em questão, foi á resi-denoia do pintor, verificando que,de facto, elle dissera a verdade.

Foi então aberto Inquérito,sendo o degenerado Indivíduo de-tido e o menor mandado a exa-me, no Instituto .Medico Legal.

Bebeu creolina e falleceuna Assistência

Helena Pirefí, de 28 nnnos, ca-sada, hontem, cm sua residência,á rua Monte Alegre n. .17, inge-riu grande dose de creolina, pormotivos ainda ignorados.

Apanhada por unia ambulância,da Assistência e removida parao Poslo Central da praça da Re-publica, a desventurttda senhora,veiu a fallecer quando lho eramprestados soecorros.

O cadáver, com guia da policiado 14" districto, foi, então,vido para o necrotério dotuto Medico Legal.

¦•<*-.

I pune" lll.il.-taiiini ii" li'tjdeiiU-s de '•'.• ¦

natal, n septuiigi'!nes uu Vule o suunin .- IClisa Num ipei tlviimonte, dedo Idade.

Vieram as Ire»lizoa croatiiriis, inhia de uni filholinião das duns nise. (pio se tornou <rimo na vida .

Fiii-nm inoriir uos -aiburbioionde habitava modestamente oparente querido que ha anno.lnflo viam. ,

i Quando mui-s feliz corria, aquel-le lar honrado o alegre, a mortosürprcIiGiideii n chefe, deixandomãe o liiliiK na maior dus ml-serias, sem conhecer ninguém

janui. o morando por favor na emasa du viuva IX. Maria das liorcfi,quo ns acolheu por caridade,. P«-iializada cum a sua triste sort*»,nn modesta casinha da rua Ade-lalde BadaJAz, om Oswaldo Cruz.

Homem, condoído da situaçãodas ires velhinhas, um ouvalhet-ro amigo d'A MANHÃ, trouxeElisa e llerininia á nossa roda-cçAu. onde us pobres oroaturasapenas pediram, para que flzes-Somos um appello mis pernambu.canos aqui residentes, afimconseguirem por melo de umaBiiliscrlpçiio, os meios necessa-..rios para se transportarem pairaPornumbtieo, ondo possuem ain-.du alguns parentes que talvezcontristados cum a sua sorte,ainda olhem por ellas.

Aqui fiou, pois. um caridoso ..appello nos pernambucanos dç»Rio..- »- ——¦• ;¦

Passou o "b!uff" nas pa-tricias-f

Um caso de estcllionato tt©

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remo-Insti-

"MANOEL DA LUIZA"PROMETTE...

O facto é. do domínio publico.O menor Lupercilio Banelottl.

vulgo "Manoel da Eulza", nanoite dc 17 de setembro do 11)23,na rua do Rezende, assassinou amachadadas, o quitandeiro Hora-ptllm Ferreira dos Santos.

Condemnado pelo juiz do mono-res, "Manoel da. Luiza". foi ro-colhido á Escola de Reforma. JoãoLuiz Alves, de omle conseguiu fu-gir. ha dias, arrombando uma dastabóas da coslnha.

Scieritiricada da fuga, a poli-cia do 28" districto entrou em di-ligoncias, conseiruindo prender no-vãmente o menor criminoso, queíoi logo entregue á directoria doestabelecimento.

Hicia ifflMM

r~-~—--—--—.--mu IÍ!

Aíario Rosa Henriquos -:!¦ m

M DE ITÁLIA0 "Santa Maria" deixa,

hoje, Belém, em conti-nuação do seu "raid"

JIKLE-M. 2-1 rir. P.) — Uo PI-nwlo pnrte nmnnhD liara Pina-mnriliii, {iunynnnn Holl-indoiii.O C.OVF.IIVADOK DO 1'AltA' OF-

FE11ECKU AO MAIMU IKKDU PINEDO l'MA MI3UA-

LHA OE Oi;itOBELE'M, ¦!» IV. V.) — O sc

crelarlo gernl (lo Eslnilo filtro*boii a l)c Plneil». i""» mcdalluide o«r<>. mamlaila riinhiir pelogovernador, para comniemornr nuna iiasnanem pelas plagas Pn-raonfie*-.

De 1'inedo vae eoiise-rulr deMniiiiollnl, seja orlada nina Ilu hade navepnieao italiana pura oPnrn.

Manoel Dias Ferreira, recebeu^!ha dias, do Maria Rosa Henri-*quês o sua irmã Laurentlna Hen-.)riques, ambas portuíçuezas, resi-/:dentes ií nin ofio Caetano nu-mero 11."', as quantias de 7?000.;.e 200SOO0, respectivamente, para.serem depositadas ua Caixa Eco-snomica. _ i

Aiite-liunl'ni. porem, Maria Ro-»:3u indo a esse estabelecimentos'do credito retirar dinheiro pas-?ísou pela surpresa de ver que ajjjsua caderneta e a de (sua lrinàV.:tinham sido liquidadas/-

Sem perda dc tempo Maria Ro-ir,st e Laurentlna dirigiram-se a-delegacia du 1" dlstricto e ali:-.;apresentaram queixa contra o,;patrício. |

Aberto inquérito ns autorida**'des apuraram que Manoel Dias...Ferreira para realizar seu plano';criminoso serviu-se de unia pro*ííeurueâo falsa passada no tabeU'lião Paula Cosia, no.lla figurando-us assignaturas a rogo das quei-.xosas. ¦,

SEMPRE VALENTE.

Até no xadrez!íVPol autoado na li"- delesãelfijBR'

auxiliar, em flagrante, o indT*'i|viduo vulgo ".Moleque Pires",Jque, no xadrez da 1* rielegaciaj.jaggrediu h soceos o a ponta pís,íO detido Adão BáptiSta.

A victima quo ficou bastanteumachucada, fui soecorridaAssisti: nciu.

pel*

1

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-*...¦ , ,. -i>y„ .._ 1it ||||(|| . _. ^ ^ _ ^ ^ ^ 1 J

ODEON:—:— e DEPOISHOJE —:—:_ AMANHÃ

A adorável, a inconfundívelCOLLEEN MOOREno film dal^IRST NATIONAL

^l^S!Si^^!:S^^SSSSSSSSS^S^SSSS!SBS&

HOJE —:— Um bello programma com SEGUNDA-FEIRA''

J um film de grandes emoções da UNITED ARTISTSsob a direcção dc DAVID W. GRIFFITH — coma linda CAROL DEMPSTEU

TSC-TAC

um trabalho de arte, a cores, luxuoso, que apresenta ~* ~o PROGRAMMA SERRADOR No palco^—. A's 4 — 8 — e 10 horasNo palco: — A's 4 — 8 — e 10 horas —7- a esplendida revista da Companhia TOC-TOC ORA VEJAM SO,'...original de Sophoniás Dornellas nela fOIUPAnhia .

'," íl)Ud^A"ANHIATANGARA' da (JlI.,i faz |

| parte a eminente estrellaALDA GARRIDO•"•-" ..........^ rxuun uniMMÜU . . .i

_ ™nvn» i&i .1 ::—•*—:—:— SECrUNDA-FEIRA —:—.-. _:__

- SEGUNDA-FEIRA —Uni lindo film -- uma linda artista

A BONECA DE PARIbcom LILY DAMITA

•"•""•••¦•-• ^*.....H,.„...,

(Theatro R

Um trabalho da UNIVERSAL-JE WEL

A GRANDE AVALANCHEem que surge a figura máscula de HOUSE PETERS

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_ MUITO BREVE 7^7^"™ ™f

iguel Strogoff I j ROBIN HOOD , f

•nn^mmim»\u»Êmi--:-nctt-l*a*-1mta^KXj^

Quer ver um film lindo - pelo seu ROMANCE- pela sua MON.TAGEM - LUXO -- JAZZ - CHAMPAGNE... ?

Quer conhecer uma artista que é uma MULHER ADORÁVEL — so»berbamente linda, de fôrmas perfeitas e temperamento de fogo?

::zzz— surge em seenas lindas

r- idylíos s•— amor

— paixão— prazeres

— risos1— lagrimas

NO FILM DA SASCHA - DE VIENNA

Dislribuieào da URAN.A FILM _ L niz Grentener _ Riia Senador Danlas „. 91

ECREIOEmpresa A. NEVES & C.

Gim.ilc C»„„„„,,„•:, ,|,. KçvlHfhH ,- lOfríc. ,1,, (|lllll fll/. „„,,„ „iircIil-R-riiülimii iirtlxlii lirnsllrlrii HA HIXATTIIIO.Ii: _ .\-s 7 ;,!, ,, ,1N ,( .,,,, __ HOJJJ

Grandioso /estiva] commemorativo dasgÇ-Eesenteções 200 rePresentaÇões

da querida revista

I-LAR.A M OÜNT iP^i^f^SIS^"on.vmo .sáHsNv IV- liS i-n-iii-.... -i i,„, •"""•"" ,"nri»" " t\% I^ji: —, ^T;-TTrnrr I

1 CAPITÓLIOJornal

1(1.(10

/UtAXHA

Como especial homenagem aos autores

:¦"> — OtiniillOHo fe-MIviil «oiuiiienüirn.íviieins -IM) i-i-pi-e-si-iiIiii.õe-N

A NOITE?-•»"•¦•«••»•••..•«•.(¦..«..,...).,}.,,„ ••••¦•••.....„.,..,..,..,

TOA-"¦ •••••• •••••" --• ............. I

traduzida em canções, toadas, emboladase desafios, pelos notáveis cantores danossa alma sertaneja.

III SIn a,

s - a*§M Drnmiil 2.15 . 4.1,-, . *FKi (l.ir. - S.1B - 10.15M Ooiucillni 3.10 - n.io .W! 7.10 - 0.40

HO.TKlM1 GLORIA SWANSON1i A lliilnlin ilo KVriiii, cmi;«:

•¦¦•¦

1m (Vino Mnmie-rs, dnjjj IWU.VMOfj.VT)

j || Ve, iiiivsiiii, preti-riiiniiin

O FURACÃOH

ü ne-teis coiiilooN eln Pnraniount

em Foco 137Ai-liinlIiltiilcN imlvi-rsncH

oefedadeIm

HOHAiMo 11 Hoje - Na tela - Ho]^>; Oi-si-nl,o: ií - «,»o - 4.4(1 jg I I.AIU.V I..V VI. \ NTK — n.,0-7 .20 - í-yio . lo.oo | ; supei-comodin tia UMVlíii'-

CiMiipVltni 2.10 . 3.:>(| .-HJ» SAL-.lKWEi,•1.50 - fl.lo - 7.30 . | jf; QUE NOITE•S.50 - 10.10 © , „,-. , 1' AQUELLA!I; ¦ OSSI "-OSWAI.da-.

na como-Ijel i »;» din elu U1-'A

II O EXPRESSO DO1 AMORB\X \0 PAI.CO _ As 4, S e 10m I»

HOJMi

ps nmnr,::x:";::.:."" i .'««J i benelliHORAS

l«Gompanliia de revuet- cltes, Sketchs e bailados |l)iri.,<«,r _ IM\TO PILHO— kí

li

HOJ13 SiEXTA-FEIRANn iéln, iis 21.30 lior.-isi HOJE

UM GRANDE AMOR(PARAMOUNT)

;il'iil(ri,ii«s. 2.1,000

íiiKiii:i,|„r _ Eiliiurdó vnil- $

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ElíÇRólxdo ylolonceilo)

fl Boritza — Netzer"^-ím-:- Neurthalí:m ,-,'.H]Vnch oiiòrêographioo)g:jg E.11 íl.VTIMO'!.; E A' NOITE

(ThiiCs My Ilnliy, eli, l'..,rn-rn me,uni)

Foliões dos li»Um ileseíilu, nnlmiiili, iri(erc!

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(1 E S HüHAS)

{ °s MacacosJ. U») (oonièejiantos, aorobatas, pa-% !a} «niaoróa c eycllstaa), boIp iig- üiraoQfío elo Professor MAR»h I '.-: t;)':. 'lll« eliirãe, •; ÚNICOS Ks-s SÉ PracTÁctíiiOsg AMANHA, „„ „„,,.„ _ ,.,.K lH ír,!' .71 ,':ll'Y AVU 0SCÍAH

»-M ("'" ,4 '¦« ''"'"i ll>'".IIÍM, ii-,,-«(y Blia), que sfio ospe-raeliia pi-le,

KA, e-Ntre-nrii e-eiin „ rcvu«ttci-iu 12 iinailros ll|;.^

IH.,,., ÇmmirotPs, lOjoope- l)í,Ur

s»»l'i-r iliiiis,, „(s, (0(llls ,,„ n'ÕTí77-X Aos snbomlos c ilomliigoN sfi 6 pcrmltUilii ,, ,.„.„„,* ,m,ri",,c ,,e "»?."»*»»-•- «.•.«• ik-s!,:.." , úerutr^ r,:rnas rt-ser vmliis "ím ",e-Aos ilòmliKS-iM c le-rimlos «mntliiíCN» Uns 3 l.orns .ln . ,«.IK-rUlf-elaosunt ,!„« 17 ,,s ío iíorâs ",rdC C

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Original de Bastos Ti-1gre, musica de Assis |Pacheco" '*'

A íi" DE IABRÍL

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que especialmente para este festival apresentamJSLteflOJflOJir tomando^ahe nas^ Sg

QUINTA-FEIRA, 31 DO CORRENTEl'rli,i,-i,„s r,.p,,s,.ll(:,,õ,s ,|n hÍI«rlu»to C ..,.,„,ralos,, re-vIMa

dns Irillfieis UriXTU.l.v.NO

O CRUZEIRO I'01/I'UOiVAS. .-(SOOei A MELHOn niSVISTA; _ Ne, ,»ÍÊ^O« ^,~',,io _ 1>t., vi : : : JIE1.1IOH CO.UP.V.VIILI . . . * L,,,A

«Jr.j„.,.j1vB«raim.^,.„„,

Domingo ás 2 3^4 UBiima mafisnéecm riomenagcrn ao illustre Prefeito Dr Anfn-.ir, p,»„j„ i •l^organiaoct,, pelos actõres Gã^Tó^SS^8^

^«-^^SS«^^ ABRIL ff ,^Í^S3S^t? I. FRANCISCO ALVKS ! 1 "^^>"^^^,^*Effi^S5S-^s^S5^2S^i22aa5^^

i ELEvCTRO-BALL" "

I c, . iJo.lc e lo(1°s os dias i!-1 Sensaeionaes torneios em 5, 6 e 20 pontos, entre os 1ã a . - eleclro-ballers de T, 2» e 3a 11 íío?l° ÍC1'á W^" Torneio« Simples e Du» I- Pios - Aos sabbados e domingos - partidas 1~~ eni yinto l,(,ntos •—

fTAaV^^.,,l,]íerÍs-!an,c sPort ..;I

'li«naUVRAÍHA

FRANCISCO ALVKSí,1»tom «.«tolare» - BcnilewitomOuvidor. 166—Tel. N. mss

PROFESSORluibililaelo loe-clona o curso pri-marlo em oasa dos alumnos.('íirtus n A. Armindo, neste jor-nal.

Para Anemias e Opüaijilo, •>Aneiuil t Aucmiol Tostes, simi/uiiiautt.

Professor de LinguasRoceritémenté chegado ele SfioPaulo, com longa pratica do me-Kistcrio naciueila c nesta clelaele,aeceita aulas de Pbnugueá,Erancé* o Jnglez, em eollegios ecasas particulares. Prepara can-diilatos pnrn exames finaes noColléa-lo Pedro ir. Apresenta asmelhores referencias sobre n suaIdoneidade moral e profissional.

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(Lins ile Vase.one-clloK)

Q 99

Deveríamos aqui descrever em que consiste«MOC' "LÍI^Si alít1 comedSa WQ o Parisiense vae exhibiromanha No emtaníp, preferimos deixar ao leitor oprazer da surpreza vendo amanhã este film encantador

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lUVERIÜDE ALEXANDRE ' lr" e"i.,!li"il,üOà vigor o mocIJado nos cibaliot A,° ;,i,"n""J reprovado far-.se-ft |» longa exIrtMcla, innumeros attes» ' oiatílcultt^

""' '""'P''1""1-'1^ "¦'ladps, sppiovação, medâllms de ouro ' ¦ '»ssim como as imitações, eionflrmam —¦ -sou valor invejável *" j y

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D Vi ete Rei\hmmm'lm\mÀ '=^^ ,. i

Deposito «CASA ALEXANDRE» Ú fm Çl/fi^M 10 iTffl ^CJJIUKHUL I M . . S^P^Wi

JUVENTUDE SÉ **¦ ^ s. a. I I^^SAlIX^ÍDRElli!

im^sm&s^m&mizismmamw

illffl INMHffiri

^j | K^mS 'adaj provam «.a cran-i-

Miih.re: 1!,: aitestaeio!meclicoi r du pessoas eu-

g _ ej,| tscrlpíono, deposifo c l5

E; a melhor e não é a mais cara.f«ftn qI° S1«lh"r';s trabalhos temfeito em Botu.roso.

RUA V. DA PATRIA 87FONE SUL 2353

veridaa «?.

livo elojjfRiia Prlieifii é Março. 88i I ^rX5fl-na .A"f"nanha- ^n' i

s^^^~;d™9RR0|DEsrecentemente, açoita I

j Uvrn-.se radicnlinciílc en, G ilini,e-eiin ii inininilii

lm*~r§~J£irm*": §¦? ' JANtIRO $¦ ninmnpa em particular ou

—~X.