la Asamblea Eucaristica Nacional

P J - t S i * i . « * - o e x x e l t o , o t f u t l x * » . « » »

SUSCRIPCION. -Mat fr l i i r m w . i pU». Pcav intUst tfim»rtre. e p u i . : Mm«i-

tr. , 12 ( .U l . ; »a». 24 P Ì M . - E x t r a n | . f . : «fi». <1 p t a . — P A G O ANTICIPAOO Redacc ión y ftiiniinistpaciOn: Zor r i l l a . 29 . "Te i i l lono 2 .734."f l0apia i i ( i 928

M A D R I D . — J U E V E S 30 OE J U N I O DE

ANO I I I , - S E G U N D A E P O C A — N U M .

l E ' r a i x c a ' u o o o o »a o ® r t í » d o

^ J J A I R X O

T j l N " T E I O ü

1.a situación que" » haUaba, comyUtai.icul« eumojftíiadii. lia qu»-dano totalmente <2.«-l^ jaJa-Todo fs t i ifcual; pa«)w qu« fué ayer.-Be lu.'Jaii t.xK» I.IH u.mistr&s p«ro no dicen roí) quiúi so Quodan.-Hoy so cienou U Cor608.-El i ou m« diwn lt« unw, lo» oíros }• ke .fejnAs al tó—U pro««i6u eucarístiai de .ijí-r.-El RiudicaliAm-) lOi Cüt-iluua y olriLS Kfuo-aiA-NtíiciH- iüU.-r..-fti.t..fi ae ptovinciíW.-rBl.^ra. .le Ins principaUo reKioii-x.-Dtni luli<•l^' a..

interés.

E 2 C T E ^ l O R

La liuDlga mín«Ti de luglaterra puwle ásrso por whioiiHi;uli., li.iUí.ndo «<.»n.-ü/!«lo l s triil..\io8 xn las lainas pur» reoibir a loa obrew.—So prej-ira vuo, üur> •a eip.xliciuu hI T'.lo antiutiüO.--Los gn,u-'<« 7 los tiirorvs continúan ludiando, liabiendo sido ova uado I^roiid y dándose pov seguro vi íra^'-is.. «le la of.-m!ÍTTi (íTit'Ka l'n el .\.=ia Menor.-El problcmii irl iid.'s » poniiilir.i mis íwla cl»; Ife Videra y Uoyw>.-NuevSí iigre8Íoui.s do k s CAÍun-toneis».—' lauhui-a du.l C\.iigiw dc Üp.)rto y r ^ n « do iiflajubleiatas cBpBflolei.—Otr."»« nolicioa de ijit«i\'ji

E l d í a d e l a b u e n a

i; P r e n s a l i t e c G s i d a i i de una s i i s c r i pc idn e s p e c i a l

p a r a ios o í a n o s ca iú i i cos

C o n i n u t i v o d e la.s cxc iu i c io in i ' í i. I;"-l e c t o r e s p a r u f a v o r e c e r i o s p e r i ó d i c u : ' y d e l i l a u i a J o día dc la barita /'lY'/f.vi i ius e s t r i b e n ¡ u u c h u s a m i g o s pre jÛü-t íuu lü si iü q u e e n ta l í ec l i a .se r e c a u d e s e a p l i c a a l o s d i a r i t i s c a t ó l i c o s y si d e í i e u e n t r e g a r s u s d( i»a t ivo . s a ios «iiif r e c o g e n e n t - e ü í a t'l ó b o l o d e l o s ¡ii'-í es , o d a r l o d i r e c t a m e i i l e a l p e r i o J l i ' o d e s u s p r e l e r e n c i a s .

U t r o s , p o r u o l i c i a s i j u e L a n Uega-.ío L a s t a e l lo? , n o s p r e g u i i t a n c u á n t o i-s l o q u e E L P E x N S A i V l l E N T Ü E S P A -Ñ O L r e c i b e e n e l r e p a r t o , y u i r o . s l i n a l i u c n l e , p r o p o n e n e l s e ñ a l a i n i e i i í ó d e u n d i a e s p e c i a l p a r a r e c o g e r c a n l i -d a d e s d e s t i n a d a s e x c l u s i v a m e n t e l o s d i a r i o s c a t ó l i c o s d e c a d a d i ó c e s i ? .

C o n t e s t a m o s c a t e g ó r i c a m e n t e a e s a ? p r e g u n t a s :

P r i m e r o . E L P E N S . \ M 1 E : \ T Ü E S P A Ñ O L n o h a r e c i b i d o n u u c a ui u n c é n t i m o d e lo r e c a u d a d o e n e ! tlia de la buena Prensa. X o s a b e m o s si ÍI l o s d e m á s d ia r io .^ c a t ó l i c o s leí» s u c o t i c -rá i o m i s m o , aui ic j i ie s u p u ' i . j jvos q u e ' s i . ' • '

S e g u n d o . , . \ o c e n ' - u r á m o d , s i n o q u e a p l a u d i m o s la o b r ^ d e r e c a u d a r r u e l d í a l l a m a d o de la bueno J'rcnsu r an l i d s i J e .« d e s t i n a d a . « a s e i i i a n ' u j O i j , b i b l i o t e c a s , t e c . : p e r o crf<:'iiio?; • j ae , p a -r a e v i t a r oqu ívuco . s , s e d e b e es ta i i l ; ' -c e r o t r o d í a p a r a li)¿. diariOí^ CHÍÓIÍCÍJ.-I, q u e , p o r i o v i - t o , n o e s t á n coinpre iuJ i - -d o s e n el t é r m i u o g e n e r a l d e /l í /ri ui Prensa. A s i s a b r í a n a q u é a l iMier r^ b ' s l e c t o r e s y d o n a n t e s .

T e c e r o . I n v i t a m o s a lo.s d e m í j » d i a r i o s c a t ó K c o s a q u e e x p o n g a n .sol ' ie el ú l t i m o p u n t o s u o p i n i ó n , iud ic - in r lo . s i q u i e r e n , ( u e la s u s c r i p c i ó n s e a p a -r a t o d o s i n d i s t i n t a m e n t e , o s e f i a l a n d o el d e s t i n o p a r t i c u l a r clel d o n a t i v o . N o s -o t r o s a c e p t a m o s c o m o i m e n o c u a l q u i e -r a d e l o s d o s p r o c e d í m i i ' i i loj. . b i .se f i ja el p r i m e r o , e s c l a r o q u e l o s r e p i v s c n -t a n t e s d e io.s p e r i i k l i c o s i n t e r v o n d r á t i e n cl r e p a r t o , y .s iempi-e q u o d a t i libr<?« l o s s u s c r i p t o r e s (¿e h a c e r d o n a l i v o ' - I p a r t i c u l a r e s a s u d i a r i o .

C u a r t o . C r e e m o s q u e e.s u n a i i ece - i í-idai] i i y p c r i o s a la i n s t i t u c i ó n liin de la buená Prensa diana, pue .s c s j e n o r m e l a c a n t i d a d d e m i l e s d e d u r o s q u e n e c e s i t a p a r a . s o s t e n e r s e , y b s se - t m a n a r l o s n o i m e d c n l l e n a r t¿i v a c i o . ,

Y q u i n t o . C r e e m o s q u e d e l a « i n - ' t i d a d t o t a l q u e s e r e c a u d e , c o m o u n a j p r u e b a d o f i l ia l a d h e s i ó n a l a S a n t a S e d e , d e b e dL'st infi i>p u n a p a r t e .li d i - 1 n e r o d e .ân P e d r o , p r o c u r a n d o qu i -n o s e a t a n m o d e s t a c o m o la ( j u e s e d e s t i n a a h o r a .

DIVrLGACIO.XKS

F A M I L I A So s e cansa la m a n o de l lenar c n l i t i l l a s

e n a la lwnza d e la i n s t i t u c i ó n famil i ir . El p a d r e F é l i x , el a]>ostólico conlc ren"

c is ta d e " X o t r e Danien , d e Pa r í s , d i io i jue la fami l ia era la ba.se d e la P. i t r ia . k a Pa-t r ia u o es m i s q u e la cxteii-sión de ia ta-luilia, una fami l ia m á s n u m e r o s a i n u n h o g a r m á s ampl io .

F e d e r i c o L e PLiv, economis ta ¡'e zar-j a , escr i tor de l!er^•io, p-i tr iota iiüst.i la inedu i ' í d e los l iues i« (v este Horiosiy t im-lire es n n vo to a f a v o r de la a c e i t a d a e x ' p res ión d e l pad re F é l i x ) , cal i f icó a ia fa -mi l i a d e i«í'élu!a s(icÍHkv fami l i a es l i m i n i a t u r a Oe Ja u-c iedad; i>fTo u n a min ia -t u r a conipk- ta » a rmoniosa . sociedad e s la f o r m a vA-a.^f Ir. f ami l i a l laman;! .

D e l a s d o s r e s t au rado rus pos ic iones inte-lec tna les , d e ¿a-s ilo.s fra-ses bel las inm-d a s Se d e d u c e q u t ' s in el fu,ndamoutc< d e la f ami l i a n o p u o d t .existir P a t r i a « i p u e d e o s i s t i r soc iedad .

L a s legis lac iones s t x j a l e s d e l n u m d o m o d e r n o e s t á n s a t u r a d a s <le a m o r v t e ve" t t n c i a a la f e c u n d a in s t i t uc ión i o m é s t i -

ca. Si' habla dt l usil.ario familiar"; c- d---cir, del srdaric. .suficiente para so'-f-.ru-.r -«in a^íobios. con det-encia. a l.is per-oiias c u e integran la familia. S<- iirecimiz^ el 'T>i-trimonio f.miiliaru, a SUIH-V: la portióii dtl tM]>ití.l, li.. suma de interc.st's. ei n c e n o de b i t i i t s que hacen falta para iine toda,'- las faiiiiliiis, auu l.is m á s .H>ncill:is v iixül'. i-ta.-,, puedan des irrotlar sus i i u e i a i v i s v vivir con indeíx'ndeiiciii económica. aijuilita el «ahoiTo fiimiliar'i, o sea ti pu-ñado lie |>esetas que ha dc (ineilar m l i alcancía j^tra hacer ireiite a l-'^ licve-si-düdes extraordinarias, resistir los zirr»-'--Zíxs d e la nÚsiTia y rest:iñar las i'cridas que abrió el buido puñal dt-1 infortunio.

El SÍRIO X I X fu é el FII,'lo de KVS dere-chos ind iv idua les . E l s iglo X X .•omen/ó s i endo la etkui de! apiñí-miei i to K>ci.d, v debe StT ahora y e u ' l o f>t>mnir l.i ép<x-' del t r i u n f o doméstitX). d e la s a h i d a b k Le-ge inonía fami l ia r ,

Y d e *ste mtxkv se r o m a lo incif .r ik- lu t iadici inial herenc ia . N o es la coiiii'iu'd.id domést ica u n h e c h o ai-'l.ido. CcíHio d.:cf. e x a c t a m e n t e u n ilu.'-tre i iu i^consu í to es-paño l d e es íos licmiK>?, ba r e a i d o eii to-dos los puebk)» lU' la an t igüc t l ad . vkwle la Ind i a , G r e c i a y KOKMÍ , bas tu t'.erniuii;¡i, Cel t iber ia , Hre taña v í ' a f i a , k> ;iiis!iio í-ii l a civi l ización a f r i c a n a <itw e-ff ia c iv ' l ' -

. / ac ión ainer icaní . . E n ca.si ttxla V.nt'Hi-^ y ha í r a s m i t i d o l;i f irúctica de la coinmii'liKi doni¿-sj(cíi ('<> los a ñ ' « d c la ív '- 'd A r t . -guíi a los a ñ t o <',e Jn Rdad Midi . . . h^.v mismo vive , (lofecijMUe p e a en i lgnnus pueb los t-slavcs, c o m o y M o n t e n e g r o .

/ f l ííleóii de Orausii, el ;iutor de .< >íi-(¿¡.fijtifii >' caci i iuismoi, tl vit.fo ei í idiHo hispjtlio q«?.- f,t-níf. el alma aiiiarcadj por ttxU'S los dl>l«'*v^ V t i cuenH> inicie .li Í;> I C C O M D E S P A Ñ A > \ J F W J I I Í ^ R I ' C R R D A B I

r« í l toiiu'i primero d e s u s injeij-i.i'i' - tS" ludios f i j e n d e uiieiítro dtTCvlin tudinarii) > í u'.••s1ra econoinú- i »iml.ir, vcnsas formas' d i ^••^nuuiida.l r.miüi iri Jos -danes" (K- los Jü^nniî'is L'^y^ce-c-, "fSíJ^ vida interior m e n t e W.iJ.ter Sco t t t-n .'•u -».Waw'. ívs •, l a «Zadrugi .« t i í j ava , la.s ciuiuiiiSJ '(k-» lie F ranc ia , q u e MUÍ -HW /"cmicimiento í c u d i l üíjjiy acusado y \-íg(m>s<j, Ins d e itfllj 'i, ( iws( í ,âvía sc cfmservat i en loiii-bard. i . ^

E n Es]>;ina 4^íjvmos, :Mvinás de 11 -mil ia censuatisN y i .familia crc-íitonis el f u e r o de t roncal id ad v ' f r ' . tr.ictii l i t v i o .

Hn WMCstros d ías , pe.se' a la ler i iuedi ,^ lie l a s ¡dísoíicioijes cent ra l i - t a s . i dc- ' f - t ii« d e s imiescos f s r i j r t s v e x t r a ñ a s i n f luen -cias, .se coiise-rvaiJ e a í-as coí ' t i imbrv? l;á-b i to s comarca l e s , pfoviíiírÍ4tí._!o.-. u hiii..; " ñ o s ^'loricisos ro.stros d e l a í -<m.HVí i<! •>-nit-st ici c n el A l t o .'\ragóii. f f i J.eíyi-i, /.u . \s tur ia .s y f f i Ga l ic ia .

H e aqu í la* iH^J i luc ímus q n o h a n de c,'-NWER l o s P ) l í t í< ' Í» s DF JÍSPÍUIA QII'. Ü - P ' P . U a n a l i z a r , con ideas an tea '"oii t-' '!-" twa.* ir e"on proyt-ctos d c lev . «fife* iiiic c o n grenatriiis alharaca,«:, luia i n t r n s « formaciói ! social .

/ . PiUrrAl. FRAn[£[ .

AL VUi-LO

DE SQL A SOI. La crisis ha sido el teiMi ^.It/iff'^do d'^ Io-

das la» conversiiciones. ¿Qué pnsarq en Consejo^ Era la pregunta gue se ¡¡acia/t l.o-do» [os espíritus didos a valicirtnr en pro-tr^lemos polílicos. i' cada cual proponin unn iuluriáii a gusto y nieilida, Jjabiéndolos dc alpaca y hasla de luiiadilL) ij tauibiíi -Je. abrigo. El tiempo da gutio a lodox^ aun-que en ta pl exente' ocasión van a ner mu-chos lo.-i dcsconienlos.

pero lodo se solucionará y se {errarán las Corles y podrán vcraneaf los senodon'e y dipulados, que ya se han sacrificado unes cuanlof dliií en oras de la patria.

En el Coleyio de •'ian Ildefonso sc hu ce-lebrado el reparto de premios, fiesta rim-pálieo, en ¡o que los alumnos aplicados han obíenido el galardón correspondiente al asi-duo Irabojo g a la aplicación no inlerrum-pida.

Hubo fiesta hlpicn, cón Jos correspondien-¡''n apuesta^, rulefa al aire lilire que a n t-dte te pm-ece mol: nosotros somos así, lodo lo hacemos cuestión dé forma.

Tampoco fallaron, /y cómo nof. Ice ctili-dianos loros; es decir, diversiones pera lo-dos lOj güilos.

Pero la ñuta característica del dia ki dió cl pueblo de .Madrid, la capital de Espafia, toiiM/fdu parle en casi su toi<ülidad e.n to procesión solemnísima con que brillante-

menle terminaron las ¡i-.^K^s eacaristUos. Veinte mil hombre acomf''i¡íaron prncf-

$ionalmenle al Santísimo en su correr.i ¡riunf'il por bis calles d'- la corle, canlando sas gloria!:, i/ .Madrid eijero presenció fu paso, I eor-renciándole cun ^ron rí/iijiOsídi;/, sin '¡ue luKji h'ibidn Ui .''¡••/¡••r nol-i ik^ d'inie. cubriendo de /Ion s la (.u.<¡i>di,: ii arrodillá'id'ife ri su pai''. .i/ós de lresc!eni"> mil iilmus adoi iwm ¡i Jesá.i saenimert id

d'inilo sinniilnr e imponente ejemplo de /•• i'-lhjiofii. La manifeshrción de ealolici-înn rl.' i/ííi' .;;/'•/• ¡arde -lió prueba i.fitensiblr r

el i'i'^bhi iimdrilefín ii'i iinpre si'iii'i't.í ftr"¡und'iiH''i.'"- u hnloi:, jm^'f en clin l'iiiiaron piirte hxhif /i/j chises sori'i-fc.s-, rin i/í's/ini'i/i dr lil,iliif ni jeriir'ii'¡i.<.

¡.•1 i-mle di Lfp'ii'iii hnnri'i ¡•iimplubiin- i le ul lie¡i de los cielos,

/ n ¡iyrn"dii ílc nyer uu fjniii fcu'i. /n /í'f'i l'l C'iusii c/dólic-i i¡nc de¡end''uV<s.

.\s(>¡ti)f-:r

Ell t l P U L U i f l E í R I l l B i Expfiiíclíln a r q u e o l ó g i c a

1 . / / E n A m b r o l l a iia m a n d a d o baci-f t5 n j a? '

( jués m u c h a s excavación», s, eu el sirio de-n o m i n a d o P r a d o J i m e n .

I '^ éx i to lia co ronado los a f a n e s tk l iln-'v t r e i>róc<.-r. A f u e r z a d e pac ienc ia h a lo-g r a d o sacar , «juizás imV dp k í que esjpeTa-ra¡ d e en t r e e s c o m b r o s lia e x t r a / d o u n a s m a n d í i m l a s d e elephas ti'iíííjniiof, ijf uîa a n t i g ü e d a d incal.ctilable, adtnnáíi t i - u n f é m u r , q u e curTesix:ndi.- a la i n d u s t r i a che" lonse.

D ignos son d c no ta r d iversos [ J a n o s ck al.gtmas d e las t^xcavBcioncs rea l izadas , e n t r e ellos el de u n c a n i j ^ m e í i t o n>erurr:)-mai io , eti el q u e sc t k s t a c a n l a mura l l a y los b a l u a r t e s m u y b ien cfi i iservados. E n t r e e s to s b a l u a r t t s e n c o n t r ó u n o el m a r q u é s t o t a l m e n t e soterrai lo, q u e e s el m á s s in-j fu la r v m e j o r tle t ixia E s p a ñ a .

M u d i o s o b j e t o s del p^-ríodo neol í t ico se descubr ie ron e n las es tac iones arqueológi-cas del .Sabinar, Ucie l y k e n a l e s , q u e l ) ^ n a n a l g u n a s v i t r i n a s d e la expos ic ión-mu-seo. De la necrópol i s del Ogni ico l lama ía a t enc ión u n v a s o neol í t ico p u ñ a d o y u n c6c?ravco v cabeza d c tóbitio d c b a r r o m¡il cocido, ¿esí::jjJ>:ertos al lado del cuel lo d e un e ^ u e l e t o cíe los p r i m i t v o s i b ^ o a .

Exi.sten e n la m i s m a vi t r j j ia , d o n d e es-tá co lecc ionado íi/ antc-rior, v a n a « u r j i ^ c ine ra r i a s eu f o n n a ile copa cou tm va'«' a d h e r i d o pf}. la par to s i ipei ior , c o m o la d e í>li«ftniau, taiwmtí-^ cn i m a s m i n a s d e oro .

E s ni.>taí>le la m - á i n i c a eneol í t ica del t i-po C k m p o z n p l o s , e n t r e la q u e í u y u n va-.w auté-ntico d e es ta cspjcijóu, liiuy or ig i -na l jx>r ser el m á s pequen»».

Del mismo t ipo .sou los encoii trat loe f i j ja'cíiv>.í^,a d e tíomaen, en cl b a r r a n c o de Stui P e d i o í ' eu ¿_int ibáúc2.

M u y abiindantcTS son jog e j t i n p l a r c s d e ce rámica , correspondit-ntt-s a las ij/.-^ iiri-itu'.|i¿fS e d a d e s dÎ h i e r r o csncontrat ' . s en }S5 i jeciópoîs £Íe Ag:ui!ar d e A n g u i t o . \ ' a l

la Asamblea Eucaristica Nacional

I IM I —

S l triunfo de la Bucarietia. L a so lemnís ima proceaión de ayer. IBntueiasmo inenarrable. L a concurrencia. Ó desfile. M o m e n t o s de emoción

indescriptible. ITotas complementarias

"f'éricaí, S u t o d a e w a i n d u s t r i a ar^calca s e v e la

a s o a a c i ó n d e las cult ni ¿i;» i i i d í g e n a i O n las q u e t r a j e r o n los ce l t as dé y la> i i i^ i t ,<Tráncas iW'ricas. ' •

P,e esas nó;i:ópolis y acrópol is lia ex traf-ilo c-t iitlSitiè üiarruut i u.imierosa y cur io-s ís ima colecc ión d e íu'sKvólas iiií;¿Tarias f o u \-ariadísinios diliujo.s; o i r á s éon eJic<^-e iona les incrus tac to t ies d e ájjil>ar y b r o n t c y a lg t inns d c e.sos d ibu los p rân i / . adus e j j üH í -u^l r i ) figiu'ando u u a espira l , gue , se-g ú n ei i3i«-rj,ués de Ce r r a lbo , j-ejtresenta el cu l to al Soí .

PICA DTLL O y líl/o U, Melí¡u.iades, textuaUnente: •Aquí no hay más qud dos soluciones, o la

crisis o seguir el mismo Gobierno.» • ídiiís. .ilvare: Terogrullol

m • •

F.n cambio, tEl Solf, hablando del proble-ma Jeircrjiario, dice ¿O't niaades titulares: üLa solución Matira».

¡Hombre! Ya hay dos soluciones. Esa y la /'aiifaubfrg.

» > Por cierto que *El Sol* se queda solo po-

niendo cabezas. Ahí va la muestra: tUn i» cendio que origina alarma.*

So he visto ninguno quf cause cosqiiilla.s.

• •

El «Hoy» dice que los guardias tan de invierno porque Millán de Priego se lo ha gastado todo en papel para bandos y nc hay para rayadilla.

Está mal enterado el colega; los otros son los que se gastarán el rayadillo y... sin. usarlo.

« • •

L/eemos astmbrados em un periódico: tl.as deportistas atravesaron el Támesis,

llegando a Nador, el primero, en cuatro mi-nutos y quince segundos.*

; Nadar esl * »

E'l ia calli de Ros de Olcn.io, una partera fw vn&rdido a una inquilnxa.

Lai hay qiu: ia4/an, pero morder es ya a e mas iado,

ESE

La Eucar i s t í a y Espana

i.'.s/)(-( Iaculo hermoso, tofiju/'id/i/t', conniwcdur, ¡Lfc cl que presenció n al que sti asoció ¡ubilosu este pueijln Je. . l / f í ( / n V / , f o f i . s í i ' / u i c i ü por la procesión

hrillunlisima que puso ayer dignísimo coronamiento a los actos de ¡a .Isim-blca Eucaristica Nacional.

.XsDiióse la ciudad, sin distinción de (.tuses, u ht alegría dc tan cxeclsa ¡ii:s-tu adornamlo tos ludcunes con los ale-gres colores roía y gualda tan gralus 111 alma española. 1 la compenelracióii

\ ' de sentimientos e ideas r e / i d i o s a s ¡lo-' luha cn rl ambiente, traslucíase en l/s

semblantes de asambleístas, y el día, espléndido, despoiado de rigores ca-niculares, asociábase a la fiesta did amor de los amores, del Dios de la Eucaiistía, del soberano núslerio que laies dulcedumbres derrama en los co-razones católicos.

Apenas era espacio s u | í c ! e n í e p a i ' « contener a la muchedumbre el travedo elegiiln entre la iglesia de tos Jeróni-mos, de donde partió la procesión, y hl filazii .]luyor, rn donde sc dió la ben-dición con el Sanlisimo. Y no obstan-te ello, a pesar de ta ubruinadora con-currcncia y aglomeración de Hermán-dudes, fiero, Orfíene.*? religio.'ias, Sin-dirulos fidólicos y cuantos concurrie-ron. I n suma, a la procesión, no se re^ gistró una notq fUscofdante, ¡ué el or-

.de.n per¡ectu.

¡(huínlas personas no podían ot:iíl/(ir el llanlo de la emoción, de la emoción cnu^qhidora, al considerar y ver palpa-ble u erideide el íriun¡Q dc la /•>, eii ( s f e pupido esjiañol, en momentos en qiif iiparpreii subvertidos imios las pi incipios del orden sociali

Epaña no perecerá; no puede hni)-dirse nadan en que asi florecen los scii-liinieniu-^ i/g la religiosidad, del amor i)i fiips fie la pjucaristia. base y sosién df hnliis liis fon-iii/aciofirs del alma piadosa.

.\lórnenlas de inenarrable emoción, sobre todas las pomieraciones. fueron aquellos en '¡ue el señor Ofjwpo de ¡Ma-drid dió\yon eí Sacratísimo Cuerpo dv. Jesús, puesto en la^.'uslcidia, la hcnrli-cióii il los fieles, ¡.us almas se sume.r-gieriin en éxlqsùi delicioso, los ofos .s-i:i-liri.i)l}$¡: mibludos por cl Uanto y los la-bios balijucicrún //i j¡legariq d f l veco-norimienío al Dios vivo, que asi fíeiie-gnurdadn'i pam España momenlo-^ tnn jpoh idjibh'i de su. predilección.

f.n líhi.,II istia ¡I la ¡lalriii espai'ud.a uniéronse ayer una ic. mfis en uhra:o citrcelilsiiiio que nlienlu i/ víriUca

En tos J e r u m m o s

M u r i l o ¡inte,-) d e las cij^co ronu' i iynr iii u l legar a los alrededoie 's <1e la ic1''-.ia ¡le .San J e r ó n i m o el Real los cui'daik-.a y c o n «tracio i íes 'catfilicíis quo ibdii a t o m a r j>aiie c n la pnjccsiói i v iiii-m'^rosísimó pi ibl ico, áv ido d e prest-nci.i;-tH graiijAiOjio acto.

I,n Aw»raci¿(ij ^'lA-tiinia v Ci^r-idíu-i, con s\i5 t ^ t a n d a r t e s y l /andeiOí, sc s i t u r ron e n Irj; calk-s tk-signa<lii3 id e fec to , y a-siiiiismo las d e m á s .\?<xriaciones cató ' i -cas, d a n d o a aquel los nlre«ktl<>pjs un ^-K'cto i w e j e s a n t í s i m o .

I ^ s de legados He Comis ión organi-zadora cu idabau d e q u e jos lnl^•"iJ/.'m a t o m a r t iar te en la p r o c e s ó n s e iiprega-rai* 9 stis r e spec t ivos g r u p o s en el !ug:ir d e s i g u á d ó cl m e j o r orde'n ckl act'». u n a ve-j p r o y i s t o i d e cef¿ ,

E n la sacrist ía sé c o n g r e g a r o n los p ' e lados, el c le ro ca t ed ra l y los r« Í r rocbs 'de tVIatlnd, ^ l-n pl j a r d í n de l tempio , las f.ti-toi-idades j ' i t ' j i r^n ta* , i t ,n t - s t ' f iciáles.

L3 p roces io f l

A las s t i s en p u n t o se puso idi oí-arclia-la p roces ión .

I b a d e l a n t e u n a seccióu d e g u a r d i a s mu-n ic ipa les de Cabal ler ía , c o n u n i f o r m e d c ga la , y ^ g u í a n d e t r á s las s e rv idumbres d e cen t ros y pa r t i cu l a r e s . Cí rcu los . Sin-d ica tos y CoTÍtedi-Tacioiies d e O1«\TÜS c a ' tól icos, a cuyo f í e n t e i ) : ^ Jos senort-s m a r q u é s d e Comillas.- D, Caj-lé« Mar t í n y Alvai 'cz y d e m á s m i e m b r o s d e l a s Tuii" t a s d i rec t ivas .

I b a n d e s p u é s Cemgregaciones , H e n i i a n -d a d e s y C o f r a d í a , oon s u s e s t anda r t e s ; secciones d e la Adorac ión X o c t i i m a dc p rov inc ias , con s u s bande ra s , en n,uniér'> d e m á ¿ d e 490; C e n t r o Eucar i s t ico ; ¿)r-dt 'ties T e f e e r a s j ' ntzír idus lepr^ren tac id ; ; -^ d e f ^ ^ s las O r d e n e s mi í i t ^ r e i . ' t ó n sus vis tosos u n i f o r m e s .

Despuí-s iban los .seminaristas, n u m e r o -se» sacerdo tes d e t odas l a s pa r roqu ia s . O r d e n e s rel igiosas, c a b i l d o parn>qu'-Tl. c l e ro ca tedra l y cabi ldo .

D i s t r i bu idas po r la p roces ión ib;ai kis b a n d a s d e m ú s i c a del As i lo d e Sau Fk--r-n a r d i u o y d e le« re-K¡niicnlos d e Wiid K á s C o v a d o n g a , Saboya c Ingeni tTos .

EL TRAYECTO iâ procesión s igu ió el s ' .guiente i t i n e

rar io ; callc d e FCIÍIK- I V , p l a z a s d e C.' n«»-vas y d e las Cor tes , ©.rrera d e S;ui T^tó-n imo , P u e r t a del Sol. c a l k s M a v o r v Ciu" dad RiHlrigo y j . laza M a y o r .

U n g e n t í o e n o r m e s e tiffolpaba e n las aceras , p r e s e n c i a n d o ei paso d e la religio-sa comi t iva .

Ix>s ba l cones d e laa casa.s e s taban ador -n a d o s c o n c o l g a d u r a s V l lenos d e sre-nte.

E l p ú b l i c o c a n t a t « t a m b i é n el H i m n o ilei Ctn igreso E u c a r i s t i c o c u a u d o lo en to-n a b a n los q u e i b a n e n la procesuón.

LA CONCURRENCIA A las s iete en p u n t o f u é sacado d e l i

iglesia d e los J e r ó n i m o s el San t í s imo Sa-cranivii to p o r el señor Ob i spo d e Madr id -A l c a l á b a j o pa l io . cuvf \ a v a r a s Uevab'iii insj>ectores dc k G u a r d i a m u n i c i p a l , ma r -c h a n d o de t r á s los p re l ados el ck-n5. y deposi t . ido cn la magní f -cd car roza d e la CustCKlia d e la Ca tedra l .

F i m o m e n t o f u é so lemnís imo, p resen-ciántki lo mi l e s de alma.s.

L a s l l andas d c mús ica en touc ron la M a r c h a Rea l , y el p i q u e t e d e Guar í l i . t s rdabardí.Tos y las t r o p a s q u e it>an a d ir es-colta a k proce-sión rindieron lot5 corriís-jiQutiiente-s honores . •

I ,a car roza se j ust t t u nmrct ia , si"-iiieii-d o d t t r á s el .señor Obisgw d e ^Madrid'iM-c:ilá, r eves t ido d c pont i f i ca l , v a I0& la-dos l a s señores Ca rdena l Alifi.iraz. Arz-obispos . d e \ ' a l l ado l i d v d imis iona r io d e \ ' a lonc ia , p a d r e Kt«ak-da y í'íhisiDos d e S^lanianca, Pampl tmn , .Sigüenza, Cor i a , Cádiz , Jaca y p rccon i / a i l o de A lmer í a . !t>. dus coi^ licchOTics c n c f u d i d o s ,

Iba 11 conj iu twciò i i . i{amk>'gUiUtlia d « honor , el p i q u e t e d e A l a ^ n l e r o s . ^ - ' «e-t i á s t l c. ipitáii genCTal, los gi>btnia<i(ireri civil y mi l i t a r v ei A y u n t a m i e n t o , l.ii'io mazas , f i g u r a n d o el á e u l i k , c o u d e d-* I . J N I P I A . - - : , V l o s C O U F O I . I 5 W { I R E S . ? V F < N I U - 4

j o v e l l a r . M a i i r a r ppíis. ' G a i c j a i f i r a i ^ t u . Silv'i y Hc-veiigai la D ipn l ác l áu Viro-niú t í a , n u t r i d a s CoiiUsóoiivs mi l i ta res , p ics i -d idas iK«- el genera) Mon te ro ,

Del minis ter io ik' E s t u d o iban el d u n u e tk: \ ' i s t a h t T n u « a v l o s Sres . .Spoitoru >, l . ü n d t c h o , Rollaiul , Esp inós . Míiguirt», L lop i s >• Cii-sarea

Del min is te r io de M a r i n a iban el - e n e -mi P a n d o , subiiisr f c t o r d é ,S':iuidaVl, f b é -da; c a m l á n d t c o r i s t a Fiol . ex>n:ad<.T d e nav io C o b i á n > liqiellMiea iniiv.ouá chez Bati te y l ,ecea.

l ' o r el T r i b m i a l Supremi», l,>s ¡^.-üort.i Mar ín dc la Bárc-.ua y Mar ín (D. l'..\-k-rico).

P ' T la A(.îdeinía d e Ciencia,s E x a c t a s , t-l .^r. Mudal i ága ; po r k d e Cicnciîs M.> rales , cl S r . Va les F ra i l e ; po r la d e f u -ri.spi udtmcia . el S f . A{)t-Uán, v p'or''l'.i d c R d l a s Ar^gs, los ,Sres. I .a :npérc7. G . i t ue : lo, Fui i tauiUa, I .arK'gla, . s - r ráno (dou Emi l io ) y Menénde-z Wdal (D. L u ' s ) .

T a m b i é n iba una represen tac ión tic l.i Cîiz R o j a y o t r a s d e d i s t i n t a s Cor ixua-c iones oficiales.

Ce-rrando la comi t iva m a r c h a b a u n ba-tallón del r e g i m i e n t o d e Co\-ad;nii.M, cun iyaiider.'j j mús ica , u n a sección d e Ci.ha-llerfa y> Otra 'dé Ar t i l le r ía , ai m a p d o del t en fen te coronel Sr.- G u e r r a . ••• ' '•'• •

D e la casa rea l iba la cartTJza d c caobe . con guannciOTKs d e bala, b a l a f r i ' i w r u s ' v

El paso del gan t í s imo por ¡as. calles rt< 1 t r a y e c t o p r o d u d r . bn U tiluche«] 1 i n'il;r-j (fn mov imien to d e p i edad v fcr \-nr conmove-dores, c a y e n d o d e hir iojos a n t e la Sagfa -ija F o r m a hombres , muicTes v niños-,

EN lî PLA7.A

A las seis y m e d i a d e la t a n | e l legó la cabeza d e la procesión a l a p i¿za q u e p r e s t o t a U i f r e c í o s p aaRC-cíCí.

T o d o s los ba lcones d^ las casas apare-, c ían .con co lgaduras , V la Seû id r t Ces« Consis tor ia l , d o n d e s e halla el Arch ivo mun ic ipa l , lucía en s u s b.iilct>iies j>retít> sos repos te ros e n c a m a d o s con los fí=ciidos d e Espa i la y d e M a d r i d .

L o s ba lcones p r inc ipa les es tabai j i ^ i j u . n a d o s p a r a qtie lá f a^ i l id* leai p resenr io -l a el paso de íS cótüi í ivá.

F r e n t e ' a la S e ^ m d a C a s t Coiisisturiaì í t l evan taba u n tpmplete , 3

U •»'»•Ti 'lel p i so pr ipcipcJ , ' - • -

l ístalM a d o r n a d o c o n i âgn j t i co s tap i -ces y p l a n t f s ,

À 1.15 RciiS V diez Uegó :: I-, pla?a Ma-.v;or U ca r roza conduc i endo .>1] Santfr-imq S a ^ S m ^ y c ) . • ' -1 . . .-1

E l nroit iento f u é grandioso La car roza pasó p o r d e b a j o dol b dcón Ayuntamiento de Madrid

30 6 - 1 9 2 1

ï:

I n f o a r m a c i ó n d e l e x t r a n j e r o

E l Peiiftatvn>ato EagaSol

i \ ) K T U O A I .

E Í , C O N G R E S O I)[£ O P O K I C )

O P O R Ï U 30.

A k.s dotx- h a rcgrcsa i lo p a r a Mai i r id , eu' trc-Q t-special, e l miijistrv/ d e I i i s tn icc i6n púb l i ca . Sr . Aparic-io.

Lit acoîijpiiiiaii d gentTal Maroc- v -ur^ s«rcretarÍLíS.

Ix- h a u d t s p e d i d o juu i ie rusas ix.-ríOu.»li-d a d e s d e la colonia eSíií.ñohi 5- m u c i m s p o r t u g u e s e s , entr i- e l los c-1 gol)c-niudur ci-vil d e O p o r t o .

E n la e s t ac ' ón s e dicTi'U viv.is «.utusiu»" t a s a E s p a ñ a v P o r t u g a l .

U n a c o m p a ñ í a d e I n f a n t e r í a <;<'n b r .nd i dc míi ' ' ica r i nd ió honore--.

El protelenia irlajidés OE VALERA ESCRIBE A LLOrO GEORGE

N A U E N 30. U n i n f o n n e d e lx>ndrc>. d ice q u e el G a b i n e t e dt- I H s t t T l l r l a n d j ) jccírdó acep ta r la invi tac ió j i d e I.Kivd G e o r g e p a r a u n a confc-rt-ncin.

D e Va le ra ha t-.scrito u n a ca r ta a i . luvd ( i e o r g e , niostrándo;>c' dis,l;it-sto a t u t r a r t-u nc-gofiaciout-í. con U)5 uni f i i iv tas i r lan-deses .

A G R E S I O N E S DE LOS <SI N N - F E I N E R S i

H O R S E A ,io. I .as i t ro j íos idmics ' íc n c g o c i a d ü u e s p.'.ra a r rcgh i r la a i e s t i ó n de I r l a n d a n o h a n de t en ido la cauip:'ilr, sguc-n d c agres iones .

T r e s so ldadc« q u e iw.seaban por loe s.:-burlric>s df C o i k f u e r o n m a l t r a t n d o s el lu-nes p o r la noche .

U n o cons igu ió escaii.ir; p e r o los i t r n i ílc» f u e r o n f i ro teados , c |u«lf ini ío nuic-rto u n o de el los j ' t-1 o t ro gra\-ísii i ianitnne i t -r ido.

Griegos y turcos EVACUACION DE ISMID

HORSF„-V 30, E n la C.^:n-ara de los J c -inunt-s, f l s u b s - c r . l . i r i o -Mr. H a m i s ' ^ u r t h , t-H Megocios cxtraiijcrc'S, d i j o q u e la s i tua-c ión en ía P e n í n s u l a de I s j i i d t& cr í t ica , pe ro q n e la.s i n f o r m a c i o n e s r t f j b i d a s e^ta m a ñ a n a dicCTi »juc la c i u d a d d e I : j n i d ha s ido evacuat ia i w r los g r i egos y qm - e s t ab i ardif i idcí d c t a l m;uitTa que rciiialâ u n gran pün ico cn todo el d is t r i to ,

Crano ex i s te jx-l igro d e qut- c c u r r a n g r a n , des m a t a n z a s , el r e p r e s e n t a n t e a l indo l n t o m a d o m e d i d a s p a r a ev i t a r t-Sto.

TRIUNFOS DE LOS KEMALISTAS

N A U E X ,^0. Coiniuiícían d e Cons tan t i -u o p l a q u e t-a inmii ie i i tc el f r acaso d e la ofiesiva g i i e g a del ' A s i a M e n o r . kts-n ja l i s t a s h a n vuel to a ocupa r vl i>uerto de í s i i i d , •

t f cgún coniuj i ica « I . ' A g e n c e d 'AÜitniesn, f u e r z a s n a v a l e s k t i i ia l i s tus y nw<>-liolchi-yi-qu fS h a n l i ombardcado laa loca l idades a lo l a r g o ' d e la costa , e n t r e Cons tan t inop la y S inope .

T 'u gTur>o del e j é r c i t o do K t i n a l P a c h á f s t i a v a n z a n d o cn d i recc ión a Cons tan t i -nop la .

I N G L A ^ R R A

L A C ü E . V n O N D E L C A R B O N

EOxN'DRÍib 30. E-l cipdat- ión dt- p repa ra i el t r a b a j o c u

iiHuas d c cart)ón p a r a q u e los m i n e r o s i t - iü iudtn t-1 t r a b a j o iia c m p c z a u o y a . J-as no t ic ias de l a r r e g l o d e e i t e a s i m t o son r t x r ijitlaa c o n especia l sa t ia iacc ión e u i t » cLs-^ntoa lu t lus i r .a ies t i i d o n d e la f a l t a de car-bón h a eausado mucUo i j a ro e n e l t r a b a j o , l-a iiiüusiriíi n o p u e d e espera r cl r e su rg i r i n m c d i a t a m e n i ^ , p e r o la op in ión de la Ci-ty , en q u e k » p royec to s üe r t s u r g n n i e i r t o cicl coonercio t i enen g r a n d e s v ía s ele p robab i l idad p o r el a r r eg lo h t c h o , y se c ree q u e .snuuitaut-aimaiî a u m e n t a r á la pro" ciucción y ( « j a r á n loa prec ios de í c a r b ó n . L'na d c ios m á s sat is tacko-jos r a s g o s de l a r r eg lo e s el eí'-'crto p r o d u c i d o e n la u idus -t r ia e n gene ra l , p u e s todo ol m u n d o l o cons idera m u y conven ien t e , e spe rando q u e u a d e inl luí r m u c h o j w a q u e asse i j l as dif iciUtades in ic iadas .

iâ lui ica d i s p u t a iinijort-ante que oon^ ti i iúa todav ía es la dt- los mecán icos .

1.a h u d g a b a s ido ev i t ada , y las nego-ciacJcnes c o n t i n ú a n , a p e s a r d e la vo tac ión q u e (k-mucst ran g r a n m a y o r í a con t r a la dceptacióii d e las condic iones o f r e d d a s ix>r los ]>atronos.

E n t r o ton to Las C o m p a ñ í a s dt- fe r roca-rr i les revi.san la r c s t r i c d ó n d e l servicio

d e t renes , e s p e r a n d o que d e n t r o d e pocos día.s és te será no rma] .

E l intvirùi p r inc ipa l en las condic iones dcl a i r eg lo d e los c a rbones es t r iba en t l lu-rcglo h c c h o sobre los beneficice, q u e c-s el a i s a y o m á s a m p l i o de esa clase qiic se ha úAi i t -ado liasta ahora .

L o s per iód icos m a n t i e n e n g r a n d e s t t p t -r a n z i s sobro s u éx i to con t a l d e q u e s e ha-ga Ll p r u d x i d e u n m o d o ampl io .

LA TRAVESIA AEREA POR EL ATUANTICO

ilORSPC.-V 30. E l avión Lwist ruído c-n I n g l a t e r r a "R-38.1, ctut es el avión lUíivor d t l m u n d o , volará a travó.s dc-l Atif j i i t ico cn ag(;sto, t"?i p r o n t o í.x>mo mit-dii uiiihc s l s^'rvic'o lun-al . i í t co <le los Est . idus Unidos ,

l i s t e ]>roytf tadü v i a j e exc i t a g r a u inte-rés, y cs m u y iiosible q u e el d i r ig ih l f , en Vtz db dc- t f i i f r íc «1 N e w .ít-i-sev, a inl ini ' ie su vue lo h a d a la costa d t l Pa r i f i eo .sin pa ra r se y hac i endo u n via je , en t i que ha-rá el «record)), d e ser viaie t-ontînuadu d e un;is S.ooo mi l l a s a p r o x i m a d amen te.

EXPEDICION AL POLO ANTARTICO

R O R S E . Í . 30. S i r E rnes t .Shackientton, f a m e « , exp lo rado r del P o l o Autárticxi, es-tá prt-i>.irándose j iara embarca r c cn d t -^ t ino a ot ro iinporta!i|L- viíjje d e ex] lora-ciüR,

Aiu-ciliado pcn- uuua c u a n t o s h o m b r e ^ va-k'r<íSos, a l g u n o de los cuales h a navcgiulo crni M cn su famotìu oxpedic .óu polnr CU f l (ilnrodi), preiKtra Shack ie ton su vili-; pnra f i ne s d e agosto . p i ensa recorrer u n a s 30.000 mil laa p o r las islas poco co-

n o c i d a s del A t l á n t i c o v del Pac í f i co v >>r los ni ;J t -s d e s c o n o d d o s dei Po lo Sur .

Su n u e v o b¿.rco t s v dt ipLz: ' . -rá u n a s .¡oo t one l adas en bru to , .S:- l lama i iThe yucstâs .. i,le vará a Ixirdo t odos loa « p a r a t a s c i en t í i i co í tie i n v e M i c n d ó n . v con a y u d a de los in>triimt-uto', m á s -10-dt-nios y de los rnéti-.¡os v .-iistt-iiu.« ni.'ü ef icaces , va preparud.. . a coinb.nir las fue r -z a s d e la . \ ü t u r a k - / a cn Lis r e i i i on t s p . . la res .

Ih iscará las i>la.-. del Pac í f i co d e T n n . i . k l qut- h a u s ido int-ncioiiadas :: u i h i i k I o en la.<; leveudaa dt- 1c»í ind ígena» v t u los l ib ros df los n a v f g a n i t » an t iguos , v al part-ft-r, h a n desa; ur^cido.

S'OTAS DEPORTIVAS

U n e s p a ñ o l ,

c a m p e ó n d e ' ' l a w n - t e n n i s

H O R S E A 30. l .os"p<íió<licos f t - I id tan c a l u r o s a m e n t e al j u g a d o r d c la'^n-tennis, español , Sr . A lonso , que después d e u n a l u c n a magn i f i ca d e r r o t ó ayt-r a A i m i d , c a n i p t ó n j aponés , A t s t e pa r t ido , q u e se cek'tn-ó c o n g r a n an imac ión , as i s t ie ron co-m o s iempre , j u g a d o r e s d e niut:has p a r t f S uel m u n d o y la p r o t z a dt- A l o n s o f u é admi-r a d a p o r c e u t e u a r « d e mi l e s d e especta-do re s con g r a n d í s i m o in terés . S u esplén-d ida vic tor ia de l hu i e s f u é p r e b e n d a d a por t-1 R e y , y t u v o q u e l u c h a r cun los m á s cnu-n t n t e s j u g a d o r e s d c las islas Iwkáuicas , s i eudo u n a h e n n o s í s i m a hazaflu.

A y e r , S a i m n d o b t u v o a l g t m a s v e n t a j a s sobre A l o n s o al c o m e n z a r el juegi> y j u g ó con g r a n tviiaeidad, ¡jero Alonso , hacien-d o un j u t g o maravi l loso v'cnció el p a r t i d o A l t e r m i n a r el i>íirtido l u d i ó c o n Nc-rtoii Comig , sudamer i cano , q u e r e s ide a h o r a en I n g l a t e i r a , y g a n ó una copa ,de A m é r i c a .

S E C C I O N W i J ^ G í O S A

.V.-l.vrOR.-iL y CVLTO:^ Í'.ÍÍ<.J MAÍÂSA _ Día I du juhu , vH-rneá.- Líi Preciosísima

íxiiigre dt! Nuestro .Scfioi Jesucristo. San-to» Casto y .Secundino, márt i res ; ikm Teodo-neo, presbí tero; .S:m Aaróu, saecrdote; .San I 'omm.nno, «bad, y .San Tcobaldo, ermita-ño. La misa y oficio divino son de La Pre-ciasísíma Sangre de Xnestro Seflor Jesucris-to con Tito doble de .legunda c l i se v color encíiraado.

Religiosas Salesas. iCuarenta lloras.)—-A la.-i o f l » , exposición de S. D, M. ; a, las niit-vt- y niedi.a, misa solemne, y a las cin-co y media, e je rc ido del pr imer viernes, completas v reserva.

Oratorio del Olivar.—A las ofho, comii-ni.'.n genei-al ;pira el Apostolado; a las seis y Jîedia, ejercicios coa .S. D, M. manifie.'Jto y -•.^fluión a c-argo del p.idre Sánchez, O. P.

í'apnia del .Santo Cristo de San Ginés.— .^1 toque de oraciones, e jerc idas con sermón.

Adoración Nocturna.—Turno: Cor Jesu, F í í í t a de la Corte de .1/a ría .—Nuestra Se-

ñora de la Almudenn, «n Sant.» MaiLi ; la Ulanc.-;, en San Seb,istiáo; del Consii^ki, en .S.in 1 uvs í (iel t}lví<ÍOj &n S^íj Í^ísnctsco Cttamle, '

X O T A S T A U R I N A S (FIX.tL DK LA- CORRIDA DE A YERj

•Sahú el c iu r lu n-villti, que era grande y b i i e n ^ p i íoote . ^

\ aloiicia i a n t e i movido, porque ol bicho nu »e prestaba a h a t e r p r m ^ «

De.si u t s de l e d b i i el toiy ua id i lonaao ^ ••riaufo dt- i m p r o ^ s v sobie M ^ c r ^ ' . r . t ^ d o luu. cogida de la que a ion uñada men-

c U t i íM«- t-onsecut-n-

Mac-ra voK-ió a toa^^r Iu« pa l i t roquts d a

rfJíi ^^ «muerte que-dado y buscando e] buho . Maera es tuvo v-!^ Iciitusimü con la f r a n d a .

Lon el estoqut- atizó un pinchazo, media

M segundo golpe. ÍJ h l . .Maimé oyó mueha.s palmas .

l io inanos , h.ieiendo una pelea mala c-n va-

Hu los quites se Irtrieron i í- .era y Oita-n'l lo, I'or l.t ^-aleiitía g raude que d e ^ . H a ron .-imlxis toreros. "cmoMia.

Jlai;ra banda i l i eó , „ o teniendo e<fa vcx o lucimu-nto como las veces anteriores

ei. ^ " ' l " „ " ' " ^ con valent ía .^y ei o de ellos, „ovillo lo ec.gió a p a r a d »ainciit., y « Pei,,,.},^

^Tortiino coleo l ibrando al m a t a l r ûe " " cía en el .le lum cornada m o r t a j ^

l l a e r a fuf conducido a la enfermería.

es « K l í 1 con „„a

r r . i L S : / ' ^ ^ de he-

. e ' ^ n í ' ^ t A ^ " " y tcêó de fren-

giíc! " " " -«»lió co.

í>'-fo el , l j RieLi „ 0 se asus tó de los t ro ine / - J O q„e cada vc^

ú bicho derribó es trc pitos,,mente, dando

Mi l 1.1 i lerilleado cl morito, p.-isó a manos le . s i u c i d i . Oitnnillo, que temerario y s S m i p u v d a u, uu pitoche, mulete.5

í^n • ¡ • " la ctrridn ton T„ui . c ocada centrar ía , entrando bien

cic n a C ' í« ^

P¿g ina 4

LA BOLSA FONDOS PUBLtCOS

4 p*> IM Inttrltr. aerie F 1 E > K » C > B » â

u/M ïJu oMneat« PiB préâu Uïrabio paca doblo

* 9 " »8» l n t « r f * r ( e a r p e t s i )

Serie F » E •. 1 D > G 1 B "•'"" r A

Anlt-rl*r.

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Serie F » E » D » C I B > A — S pur (Oli Am*rti»bli, EmltJ4n

d* 1117.

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T««p», 4 1/2 por IH. 8«» A » B

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Pdi icho o l i i v o hecho un héroe b r e a n d o diii:mtc t f ^ b la corrida. »«g.-inclo

CURRINCHE PAHTE FACULTATIVO r.nr.,„t. 1., Wi, ^^

Cédulas del Qanal de ¡«»bel H neo Uip. Céddlii i pur m Idem 5 por 1» Hero S por 160.., |

Ayunismwnt» dt W.-dri«. Krktwr , I«SB

iritynor, 5 ^ r 100.'" CCtiiilfts Jèì ÜDWiMbe Villii ij» .yadriil, 1S06. (D 0,! Eùjyfértitt) à'e 19H.

ài ms.... aíAiTííQuí

CALI.OS ¿Cuanto daría uated por verse líbrede sus terribles caUog? Coa sóio 0 pesetas conaigue uéted esa felicidad.

— — C o m p r e hoy mismo un tarrito de u i i a t i i w y en tres díae le extirpará los caüos, juapetea, ojos de âüo y cualquier dureza. Se vende a 1,60 en laa farroaciaB

y droguerías. Por correo, 2 pesetas. 0 3 3 « A K T X X J X s b f o x k t m c » , • A . - n c ^ D R X X ?

G n n rwíédsí* tn artículos para ¿ ® B t a i e dmninaefonM c^ íb ic j glo. í)o9, cometas, aaroplanof -rolí-llos, guirnaldas, b&Jidcrt.., .ad^«

I maiqaüií, atributas, pirota«-ü i M s n t o d a T a r l e d í d (mn e - í p » . fialidad, coieociocee complctcé lí» fuegos artiítófti« p i ra Sa^tí^de Wrri«» y jardróe», á-ondioioaado» «o c«Jaa ex proÍMO con todo« •áue acceaorios), escudo,;, roa-stoncs, confetlií!, 6Grpea'.[n?3, íjorraa c -pricbocaa d« papel, e ío., eíc

CO.HIÜBTmLB', FEÍOS S A S r O MCCOIP'.'.A

calle L«áaipi. S. T^fsas - CR.iTtá Al, (jus »OLrccr«;

••M^Bmsssîiaa SAS1KËKIA

DE

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sUeop&iB, 10.

c d « t o d a e o N f l a u a , QUtfsê corrftiípona-

ri». Sr. Nie^. steirisfss. i. »SSÍIIÍG.

EMRtI Vcfa.-IHe e ufldlr do-ta 9«M eM 'i) «

«w ptllwpc» j pnemptj

Completa

A ^ rdpidfeimo en la f j í N A P E T E M C í A

DE-SNUTOteÓi YCÊfiSm^

s

5ÂLUD

A h ) s c o n y ^ i l e c i & f l t ^ áai^Mái MML M a n í a i M l ú-

)cq«a r ftnaM \i&tm* M BftUK Í M

I, M a y i H l u y Isa te, k «6*a«a ta» Mr«B»-

d t t * w e âe t w mÈ» a w d b * d* t jiwdlki m «1 fasiim de SIpilksiaM RflU a^tbmêa f K k BMII d e .W IPX I M M TE tiiiftiiii y m « « H « c v t a 4« I iMiiiiili. «a«« Tigniiii Willi II' .fue-du nwpfltfhitgjBMia iwiifiiiih nlw. ai m k

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Anuncíese usted en este periódicq

D e B a f ^ i o n á VARÍAS NOTtCMS.

B A K C K L O Y A 30. p u t ^ t « a

•n t ta y u a n , , a d e Segur idad A n g e l ^k-f i<¡o, y v K v ü o q n e u o le aJcanxavon k s c L pvc>s. se f u é a él, agrochéudole c a u X d í - , le a l g u n a s h e n c b s las? m a u ^ s . ^ ^

c s a i a -

ana rqu i s t a d e t e n i d o ha<^ ds-is, Jamiir A r m e n g o l .

•Usté quie to vivía en C q r n e l H . d-udi.- ; c cre /a i m a v tTdadera t i ran ía e n t r e ^ ^ "Hre ro . Uc aquel la pobladÓA í h l í ' ^ ' ^ ^ vv=ces h a b í a tiitentficki cícclarar k

^ J"-"'"®' h a b i e n d o / solo lograik, cjiie f u t r a parcial

^ t i n i n d s a s las m u l t a s qu&, en tu . ióu ' del a„.-irquista el „Cris to Moclemo,), „ a p o - ' m a n a r b i t r a n a m e n t c a los uhrcros . A u r n a ' operar ios , p o r t r as ladarse d« u n iai lcr a ' 'Otro sin srr p e n m s o , H's h i d e r o n p a ^ a r ' dosc ien tas pocsciîy cíe m u l t a , amcnazán t ' o -les de i n e r t e . .

_Rn u n i ó n <1el siiulicjalista R i v a s f u é va-n a s veces a R u s i a

H a c e p c w s meses , ciiauiÍQ p e n s a b a vol-ver a Rus ia f u é detemcto e a PVancia, pa -sando a I n g l a t e i r a , d o n d e i g u a h i i t u t e f u ¿ csi;u'.M_cV>. m a r c h a n d o a H o l a n d a , y c o m o iiJ>i recibió, u q a ca r ta q u e de sde Rus ia le env iaba K ' v a s , d i d é n d o l c q u e aque l lo es-taba m a l , pasó o t r a vx'z a F r a u ? » , rv-gre-sai ido a Barce loaa , d o n d e c^metiÁó o t r a Vtz su c a m p a ñ a sind.iai i is ta .

.Se sal>e q u e . „ui<Sn d e u u ta l O r í i » v o í ros s e r e u n í a n en los C c n t K « a n a r

a c o r d a b a n los a t e n t a d o s y c o a c d o - J i i f s qnc l u e g o l l evaban a e f e c t o I

X o se h a po4Hto iden t i f ica r <tl c a d á v e r • cnconf ra .^^ a n o c h e en ías «t-rcaiiías d e la

T o r o s . .

S U C U o ~ S l i u el cloraieilio d e los c o n d e s 'dv «Sierra

i iel ln. sito en el ¡laseu d e Cas t e lhn - ; n. imti-o 40 , p e n e t r a r o n lachrmt« por u n ba lcóu , ,i{)otierándo*- d e v a r i o s ob ie tos d e p l a t a .

— E n >a g lor ie ta d e Bi lbao, eí an tonió-vi j 102, d e la m a t r í c u l a ' d e T o l e d o ¡ . t r o I^ I ló a Lo reuzo Reii teró. I>t5gado v a

\ ' e n -t u r a Ramos^ eavt-sandole a l p r i m e r o hsici-iK-s g raves , y al segu i ido ic-sion<^ Ipves

Ivl ^ c h a u f f e u r » , I ^ u r c a n o Pad i a l M a r t í -iiez, f u y de ten ido ,

L O S E S r e C ^ C U L O S APOLO.—A Iw y media y diez y media, Sauffw j

ftrfn» y El Otelo del barrio. ROHIA .-A 1« « . r t y « Ui iBSMa»

•le UiM-U j ¿mwía» x

tíJfc, shM »etsCag. publlcaeiii) U ^ t u U ^ » no utpon* ract-

^•r.jiacUa <I< I«« Dfcru rn«íeMM.

»ANCOS éi España,,.,

Diwda tf;f>ac«<»x>o.

I ^ » rt« Caita» .-. ffiam ISjspsoo-Aijisrirjsi»)

I íd<!Sá Eeptfol áe Qcídfca.,-.^ ^ T uJtai de Cartsíe»». I Coffipafiía AiMadala^ d* S a W « ! . Uohiu E^êúok de Ezp>)sÍTaa

Altoa Moraoe ( Jii^ «onieBi»

Fin pnxiaio I U'Mabie pa*» doble.,

Aiaeeiera» pre/eiíéatí*.... Pin oorrieate l'in pr6xÍEa&..,„ Cambio f u a dokk. .\íUi»rera» c^dinuiia..., í 'ia asntíMte i"« ¡Héxiaio Casobio p^ra doble

• &uro Folguer» Fir «Triante ....,.., Fin próxtain Casibi» («ra dobie. Sí- a, A

Fi» pióiiiao Cambio para dobi« Nortee '.".^.'.mZ'.Z. Fin eíirriante Pin prúia»« Caaafcio y u a áuUe Cawíiuítror» 1I»T»!, Krie A... Idem 5. là» c, I«kuB D Unión y Ttei i L™! itirie» Peaiemiaa ileiropeüiano

e S L I f l A C I O I r E S AlBCHWg sio «iHBpiiM. foem sin eaiaiBpiUftr...., l»iiío Feìiu«»... Baao» Kayal, 6 fot l i í . Ubl9#MÍ0DH S»f»l, 8 por l«t,

FERROCARRILES

ii. í . A., f ú a M 4 biptrte«*. ULeni setruada Ideta Ide» t«rean idoa — inem cBarta idem Idi IO iene A. {A/ÌjaB)..._ Ide» a . B Me« Id. C "

id. liaa 'A. g N«ti8 nimera ^lyMeca iém e e rank I««« tccaen (¿MÍ Mm» ouarte t d w

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tetta] U«Muo Ho Fleto '.'Z7ZZ Fin oorrieMe Fm poi imo __ Caabio par» ieki».,.,,; ObligaenBee Piotiate, e »si M* Boto« Pefiawey», i p n • í m Beiti C.» tîiwwaM. » i » .

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COLABORACIOS

Miraiiílo al porvenir SE SEcESiTAN CATOLICO.:: .

Si la opioi6ii de Españ-a se cüii<K:ii.i-a por lu i}ue s - i iwnif i fs ta cii la» Cáiuan.á k-RÍsUdora=. t s indiulaba- mu- J iu ts t ra i.-'-t i úu tTa dtvulii 'u p . iniduí i . i lUl rC-KUii-.-n uctual . p->r U u i . i u u ^ inavoiw

dc r c p r c ^ u i - ' i i í t s d t l , ' ) ' i^c syu t-oaoadtra fun io í».r\-roav» "jn.LUtta de t-l.

Pt-ro scbradaiiitiiU- si- c u n ó t e uue. L.u-tu los señort-s d ipu tados c»>ino los i n d i . i -duüs Que fo rman la Altíi Ci 'uiura. ¡lo rc-preík-utan. las m á s tic las vtce». ni ..n û c o n j u n t ó ni t-u sus i iar t ta . t i \..rd-.di.ro cri ter io dominau.lt- t u t-l lA-í.-». o t n los dLslritoo, pruvincins o c'irijc., .;cioiw¿ truc les (lan su %'Oto. . .

l uchas e lcc tondes sc verific¿ni-- ca-si t-n totías l u r t c s - o n t r e incli\'id'u(î c.uc lK.-rtfnft-t-ii a lu cla.se de los atlincr.id.jj;. y L-u los dibtritoó ru ra les t ienen his-ir iuuv csp tc i ahnen le e n t r e los Kr.mdta i.runieí.i-rios de las f incas ríisticas. El es tado jhi-no prt-bia su auov« <'bl¡Ra,lu ivT r.izoii.^ de caráctta econúmict» v m o r a l al caoi-taliáta tal o cual, dc tiuien csucTa un d t -lermin-ulo favor , o lenit- lui p t r j i u a d r i su pu / . kar . i vt-/. inter<--s.i los l a l r . ^ llores verdad cl ^-olor irulftico dc-l c-audi-dato- sólo Se mira l a inf luentna de i lU-i^'o/i tsara reducir la posibi l id-d dt-l aix)-y j Ul asuntos de nidul.- iHinuucute T- T-l i c u b r . , j 1

Dc lo<lo t i lo deduce n u c cl P.Kler le fíi.slativo, el c j fcu t ivo , la^, Dipuiaciou,-; . lns Munic ip ios v , |X>r to tanto , lin^ i n t f . - -sc.s g t i ie ra les d.. Es ,wña v l o s , p a r t i c u h -rt-s de Cf.dd iu-oviiiti,i o ix 'hlacióu. c'-t m cn man<«s di- cierta cla.sc dL- c ' - U a l i s t i s quv wm i-xrind palmen Ir del Knipi>_dc l<>s g randes (wst-edorts tk- f incas m s f . c is. tkscfiwlit-ntfs dc ai |ucllos noblt-s. contra los q u e tuviiTou nuc luchar l<w aii t ic;" '^ Concejos y la.s l;cnt-mí-rita.s HLrmand.idt-s f jue , con "s'.i s i ^ t i n a dc iirorvicdí-d cori.o-rati\-n. v con su.- j^ri-ik-sior;, :ilc^n/:ir :!i pa ra Espiñî ¡uiuellai. ¿Tiocis de gTímdtza y dc paz, cou cuyo re to rno soñ.niios,..

Stwntw amigos tíe ni> hablur ni cscrili r cu balde, v hacenio.-, esto, siemi-re con i l deseo dc avunzar on la con(tuis t i del v -díidero i>n.>grf?o n a d o n a l .

N o s g u s u st-ñalar l i cnftriut-dLd. e-^tu diar bUs causas y . sobre t t d o . atdicar el remedio; ptTO, como es. de c o m p r c n d . r , es to n o p o d e m o s hacer lo nosotnvs, -^mo en u u camixi m u v l imitado,

Y aun así, aun ciñéndoiios a nuest ra co-marca , t, nues t ro pueb lo o a nuest ra fa-niilia s impk-mente, t roqx' /amos con <-l obs táculo poderoso de l matcrMlis ino del ambien te q u e respi ramos v por el n" f iio« sen t imos inf luenciados . niMt-lm-s v-ves. hasta los mismos que nos ocupamos en combatir lo.

Por esto hace fal ta una a c c ó n c c n i n d que alcance a todo cl i>aís, v si posible' f ue ra , a todo t-l mundo , pa ra Ikniar la al-mósfe ra de ef luvios de ?>¡edad v dc Kk-a-lismos; dc EJromas (lUc s i n e c n c-1 incdi'>, m a t a n d o los microbias de niinoral 'd.id re inante y del posit ivismo (|Ut- domina.

Den t ro tlt-l camii<-> católico tenemos lioni-b r f s capaces tic invadir la E ^ c u e h . el Ins t i tu to , la Univers idad , cl 'l't-í'f-ro. H Prensa , cl C inemctógra fo . el Libro, i-l Mi-tin y todo aquel lo cn que el pueblo debe idea-s y ayuda a formar ol carácter v I '« gustos . .

Nues t ro es el capital i!ec<.sano parn -Us-posc-cr a la impiedad dit- t s t o s fue>lc> f i .jue nos combate por fa l ta tic oruau 7.ic:nn V por la tibieza (íc nuest ra fe .

<iLa salvación de Esi>.-iña cstá en la ro-s t in txxnón d c la vida tradicioirah ' MKTO

na ra q u e ella vuelva t i ene que r^-nact-r t e s la fe.»

Va lo ha d i f h o el Sr, Mella; ^ «El amor al l iberal ismo está t n Tazjii

invtTsa dt-l catolicisiruo social.n Vive todavía , a n w i u e a l g " dL-rcn:d;.d»

y desatendida, nna ins t i tuc ión <idmirabk-a c u y o color tTc-cieron o t r a s <ine cüeron ul país su naíwda grandeza ,

Estíi inst i tución es la p.nrrocíuia. j Catól icos dc toda España : %-olved

ella vues t ros ojo.'.: y procurad sn prepon-derancia !

Atended a la r to rgan izac ión de ÍUS O -f rad ías v de hw d e m á s ol>ras que en >11 i a l ien ten; r e suc i t id lo oue i-''i'!¿re nuv.-rto: pur i f i cad lo viciado, a v n d a d a sU ínistnr y no tardaré is cn ver a,-v,mar de iniovt> <=¡1 t-l hor izonte la lêlla f igura "de i(I.,a " ' r .v dir^ónn. diispiic.sta a jnorar « i f r e ' " ' s -otros.- «

Vicen4e RAMOS

gravísimos, y f u e i o n t ras ladadoi :d Hospi-tal Clínico.

— E - t a n o c h e f u é encen t r ado junô a b Plaza d t T o r o s (-1 cadáver de un dt-scoiio-c d', i.uc p r f í^n tab . i ik>s IKILIZI-IS. ír ' ase-gu ra tjLie p é n e n t e l a a lus b.indas itn'uri>-t a s .

— A las diez y media dc esta noche, m lu calk- de Vi l a dos sujetori agr td ie ron a iniiirdadoi. al ¡«anad'.'ro M i g i u l Vi-llarta, dc S c i n t a y r c h o rmos.

Tras ladado ci la Casa tle Sijcorro tU- II0.3-talraiicbs., k- fui-rou cur. idui « c t e Li r idas ilt. jiroiiósticu ri-ser^-atlo.

Se ere-e (¡ue la ,igr(.-í.iói! lu molivó u u a c u t s t i ó u famil iar ,

— U u joven Ikuiiado Kica rdo Monro\ ' , encen t ró v.n, p;u|u<tc cn cl pasi.0 dc Colón y se lí> llevó a sti d>.m;icilio.

Ya t i l su t ^ í a f u é a d es tu voi v r t í iî* q u f t e , y é-^'c h 'zo explosión, h i r iendo a Monroy y prothic iendo l l na tu ra l alann.i .

•Acudió la Ptdicía pr:vcticó un rt-g-istro en c-tsa dol lieri<lo, que rcMilti'' i n f ruc -

tuoso. A i)i.-sar dc ello, Kicardu Motin.y quetló

e n cíilitlaíado de m^^nna grave .

El terrorismo en Barceiona

A G R E S I O N A U a O S G U A R D I A S , E S T O S

S E D E F I E N D E N A T I S O S . LOS A G R E -

S O R E S H E R I D O S . U N A £ X P L t ) S i O N .

OTRO H O M B R E M U E R T O

K A l i C E L O X A 2g. Kiila í a rdc , lo^ ¿or-u ianos EraiH-'isco, P;u=cual y J í « é Gómez Navarro , de SUarenía, veint is iete y veinti-cinco :ui03 d* edad, res ix íc t ivanautc . se eticinitrabau a la puortía de ima tal>:nia t-stablecitia en lavcalle de Bk-»i, y se t-if 1 re tenían cn insul tar y moles ta r a t<MU»s 1«« iraiioeuntes, i>or lo q u e fntTíín _üa¡i>j.a<los al culc i i I'or una p a r e j a d£ t j t - íu r idad .

1 / « he-rmanoS', eu vez *lc ate>7)der l;ts ^n-•dk j idones de los guard ias , se' ;ilxi>ajizar<in «obre ellos, Ln»-outandt) dc>.f*matHos y ôl-jx-áiKlolos. T r a s g r a n d e s csftferzos, I ^ r a -r im c a r d i a s desasirse y se dsít-ijdú.'ron a thvís, h i r i endo a s u s trcw agresores. ,

. \ l m i d o d e las detonaciones aciidicroíi c»tros guard ias q u e condu je ron a loa herí-d<xi a la Casa d c Soct^m), en cuî.^ bt-néfi-•00 e^ tabledmic i j to íut-ixin curados- F ran--ciscó d e im balazo en el co - sado izquierdo, grave; Pascnal , d e i m balJ-zo eu i3 región ilíaca y da o'^ro en la espalda, y José, d e un balazo e n la región ilíaca y dc o t r o

•cl vientre, E s t o s dos ú l t imos he r idos es tán

Balance dei Banco Hipotecario

¡ Ci.iiio dice muy bien la Memoria, el Ban. Cl. Ilipuloirario de l'spafiu iin-sctila d'.-íi-u. vt.lv i mil'tlt o progre-ivu eu sus optiracione.? y es mnv iuijíni-tuiil-' el dol afio pa.sado de

Va cunoocu nviostroá lecLoies la enorme puriicipik-ión quo .Madrid y .--u pi-ovincla lian [t-nido --icmpfe j tienen en la.í opera-iiiuii^'s di'l f-stalflocimicnto b/aucario. Bar-

celona, como Hüba.i, Oviedo, S a n t a n d e r ^ iitraí pi'i'viiif.ias del Norte, han adqiiiridi. puesto imjioi'taiito cn h s nueva.s cuentas, y f | Banco' espera un sólo nuevos progresos en n-gión, feiiio en las re,atantes de la u ación.

Kl e.^tablecimient'» lia CdiitnbuíiJu una vi'i iuás a remediar la cr i- is creada per la escascz du co. LS, faci lit a mi o recursos pecu-niarios p.'ira la eousU'urción de fincii.s ur , fwnas.

. \nto lit okvación del interés del dineri ' , el Banco ai i inmló a ri,2j, r>,5ü y 6 pov TOO, últimainonte. ,.| iiileVés de los pré.«tam-'>s a largo pI'.izo.

La nueva Cédula dei 6 piir l'J*' lm b-nido completo éxito.

I.'fs rcembahos tic piv-.taino-i hipíiteca-ri(>.> liu'i sido mayore.« que los del ejerci-cio anter ior: miliunes y medi.» de jtow-tus, i(ue repre-ionlaii cj 6 , p o r li»ü liel v; 1-do dtl lo.s pré.stainos y el f l ¡mr bH) de liís reiilizudoí en el af'o-

La cnujcn.'ición do un.a parle do las lin-cas que poseía ol Banco Hipotecario d(5 F.s-pafia ha reducido a 1H3.151.96 pesetas el v.i-lor de las propiedades adjudicadas por pro-cedimientos jiidiciaie.s, r eba jando aón el •vallili fa \onible del aiV- 1019 y reduciendo a 0,00 por IU) ,su ¡iroporoión con lo.s présta-mos e.\islcu(es.

Ll composición de la oarteni del Banc, es satisfactoria y ha permitido al eslabkci-luionlo operar de modo brillante.

B.M.,\.NCE- Rl ac.liv<)-pasivo del año iy'2i) monta n más de li'K) millones de. pe-

sin contar 3ál millones y medio por ticpósilos.

ACTIVO. Dfl capitili de áO millones, lus accionistas h«n de-embolsado el 50 poi UlO, o sea 2á millones de pe.íelí\s.

La caja tuvo entradas por valor iuperior a ítáü millones de pesetas y salidas por el do 349 y medio; las entregas en ol Banco de Kspaila pasuii. de 124 millonos, y los ta-lone.s y choques, por cl de 121. Poi- lo tan-to, unida.s la.s existencias de uno y olro cwiceptfi, más la de las sucursales del Ban-co de España, la existencia en caja y en ese establecimiento e-s de 4, millones y tros cuar tos de pesetas-

Cartera de efectos, medio millón; cartera de valores, <'ci"ca de 3"2 millones, en buenos valores; préstamo.s hipotecarios, 355 millo-nes de ¡lei'etas. Son jo.s conceptos princi-pales. del act ivu

P.\.S1V0.—Capital social, 50 millones de pese(;is, representado por 100.000 acciones de áiX) pesetas, cada una. Sólo so ha des-embolsado 25 millones por los accionistas.

Jtesfirvas: obligaluria y esj>ecial, J13 ' nii-Honfts y (íunrto do pesetas.

Cuentas eorr ientas: 10 miüone.s y cuarto do" pesetas. Toda.* tienen interés, aunque variable, según «l plazo.

Cédula.«! hipotecarias; 347 millcmes de pe-setas. 'faj.es son los principale-s conceptos del pasivo.

GANANCIAS.- í ' rodu.ct t . s totales, 21 mi-lloíim y mo<lio do pewtoi . Do ellos, 15 y

• cuar to correspondicn a los iotoreses de préstamos hipoiecarios; dos y tros cuartos, a la.s utilidadíH de los présliimos a larpo pia/o; 394-184,35 pesetas, a las de los pré.í-tamos B cor to plazo; millón y medio, por el producto d* los valores on.car tera .

.^^regando i>tra.s ¡gtdjdiides, resullan los 21 milfori-í" y niedio de pesetas antes men-ci'ina.i os.

Las cargas -«uman" más de lá millones, de los cuales 14 m i l i o n i y niedio corres-ponden a lo-í intereses de las cédulas hi-potecarias.

Quería u n ' s a l d o superior a t res m i l l ón« y cuar to de pesetas, a dis tr ibuir .

Los gastos do ad tijin i st ración fueron asf: personal, medio millón de pesetas, en cifras redondas: gaatos generates, 31^3.(485 pesa-tas; liquidación de obras en el edificio, {>e-3|Hta.s 81,589,82; en junto. 9lM,816,54 peseias.

Lus ;nievas reservas y previsione-s del Banep SIIHIÍIÍ; '•erea de 13 millones de pe-setas.

Co;i el breva exmpen de io.s dalos expnes-tf>5 cn ei ar t ículo anter ior y eí d í j presan-te t raba jo ,qu»d'^n presentados los pririci-pa jes as¡>ectos y cifra,3 de la Memoria del aflo ÌSSO- Pe trnlo se deducé ja gran sidi-dez del ñ.m,.'i> Hipotecario de .Epá/it, ^ "da día moytii'. aíortiioadomente, ya que cl es-¡ablecimieiílfj tanta influencia ha ejero-ido y ejoi'oe en la economía -social y Anonciera de nuest ia amada patria.

Eduardo y.-iyARIiO S.iLV.ilMJR

SÉ CIERRO LAS CORTES COSCkE.yO

lasr t i u s y i n e d i a 011 p i i n t i > , v t-n ( t -

^ i i f i a d e cM-.'-Su n ú m e r o d e d i p u t a d o s , i l

¡1 r e s i d e n t e , S á n e l i e z G u t - r r a . . i b r e ia.

s t - s i ó n .

St'guidamc-ntt- el Sr . .-VlkiidtS;'.lazar de un i forme, sube u lu t r i buna v It-i.- cl ú t -crctü suspendiendo Lis sCôntS.

E l S r . O r t e g a C i a s s c - i p r u i i u i i e i a " n , . . i -

j e t i v o c a l i f i t - a t i v o . i n o k - s t o j i - ira t-l t j . ' b i e i -

110, L u s r i s . i s S o n ¿ L n t T . d e S -

T e l ó n r á p i d o

• SENADO . \ u ú l o g a l ' a i s i i a l . i re -Tirt - - ient i .da m t-l

C o n g r e s o s e h a c e l e b r a d o e i i t l ^«.u. l 1

s ' C i u k i a q u í t a m b i é n e l i i r i i i i t r a c t o r t l - e "

i w r . A U e n d e s a l a z a r .

COMENTARIOS POI.IT ICOS I-'ii l o s ' l í a . s i l l i s d t l C o n g r e s o . ' a l t e r . i i i -

i n i r s i - i'.t- l e e r t-l d e c r e t t í t l e d i s / d u c i ó n d c

C o r t t - . St- h a d a n s ^ i b r o s f « c o m c n f u i t « .

l i i i b ' é i u l o l o s , (TOiiiii s i n i i p n ' , i ' ^ r a t d o s b ' S

¡gustos. I . " ' j e f e v t l e l a s d i f u r c n t t - s f r . i c c i o i K - s

[ o l i i i c a s f u e r o n n n l e a d o s e u s e s i i i d a d e

l - e r i i x l i s t a s der>L->:s-» d e t o i i i x - e r s u t i i i -

n i t ' iu t -n t - s t c i i i o n i e i . t o i i i t e i i . s i u i l t - d o l a

p o l í t i c a e - s p á ñ o l a .

E l f i n t l e d e K t H n ' . i n o n t s ( k - c í a t u i ; n ¡r . -

i ro : — V a v e n u s t i - t l v s t V n i i o v o b e s i d o u n

.QTaii p r o f e t a . D i j e 'lUi.- e n j n l i t » i i " l i a l i ; ; a

s e s i o n e s d c C o r t e s , v é s t a s s e h a n . - t rr . id '»

i . i i u - - d o a c a b . i r 1.1 H i t ' . P r t - i k o i r ' o n u c

a h o r a s! ' ,ct-dt-Tá e s u n i i o c o m á s d i f í ' i l

E l S r . l / t - r r o i i x ; l i n n . ' i b a q u e tU- t.'Klo 1 >

q u o i .x.-urre t - e i i e i i l a CUIIKI l o s l i b ' . r a k - - .

i p i e l l i a t r t - s t i r o u c - s t-rH<tros, i p i e e ' i

n a d a n o s h e m o s i n H i d o .

E u t r e l o s thput - ' .d<:> m i n i s t i - r i a k s r . ' n a

g r a n d e s c o n t e n t o , p u t > a t o d o s b a s o r i - r e i i -

d i d o l a . - o l u c i ó n d a d r l a c r i . s i s . " I K - n r .

H i i i t i i n s e s p e r a d a , v UI .UUIKW d c T - l l o s . n . n v

s i g n i f i c a d o s i i o i c i t T t - i . n o s e n c u U i i . . t n

( « r a h a c e r o s t f i i s b l e s u d e s c o n t u i t i ' .

K u g m t r . d . l o r l u c u n v . ' L i i e i i t i l IIK- l ' i

c r i , ! s n o b a s i d o r . - s u e l t a v ( l U c c o n t i u i ' i - i

l i t L - n i e . n u a c e r i : i i ' d ü n . d i e a e o m ; r e i u l c

p i ' r ( ] u é s o l a h . i d a t ' o e . s t a s o l u c ó n e x i r u -

. ñ a y a i j n é o K - d t c e l a m i s m a . . - V k ' o l : a v .

a l j i o u c u r i t i | u t 110 l l e g a h i - . s ta 110» t r s .

d i o o n t o d o s ; j e n i n a d i e s a l x ; h V i - n l a d ,

a u n i t n t a i i d o e l d e s c ( ' l i c i e r t i ) v l a d . - ^ o H c n -

t a c i ó n .

•

ú l t i m . r l i o r a s o a . - t - i ruraUa 011 e l C n r

R i ' c s o . p o r i K ' r w j i i a q u o s u e l o c ^ t a r b k - u

e n t e n u l a d t e s t a s c o s i s . c ( u e m u v n i I m -

V'.' s a l d r á p u r a ^ í a r r a e c o s u u a l u i e v a di"

\ - i s i ó i i d o l u i c s t r t i E j é r c i t o , i i a r a . la c u a l

e s t á n h a c ! e n ( * o y a 1 ' « p r t - p . t r a i i v o s i K c e -

s ; i r ; ( . s , c o n o b j e t o d c q u e t o d o s c I n l l e í1''s-

p u e s t o iKir¡. e l m o m e n t o o T > c r t u n o ,

EN E L A Y U N T A M I E N T O

b A S E S i Q N D E H O Y Esta mañana , a las once y media , se ha

reunido el Municipio en sesión exlraurdina-} r ia p a r a discut ir la ponencia omitida i 'or

la Comisión especial de! Gas. En dicha ponencia sc p ropone la devo-

lución de la Fábr ica dél Uas y las inises lara llegar a una t ransacción en todos los ¡ligios pendientes entro il . \yuntaui ieuto

y la Compañía , P res ide ia sesión cl conde de Limpias ,

que en breves pa lab ras llama la atención sobre la impor tanc ia del asunto qu.j \ 1 a t ra tarse .

Ll Sr Reglero se muesi ra partivi.ino do la municipal ización dc s e m c i o s , cor lo qué entiende que no debe devolverse l.i Fábr i ca .

P o r la Comisión dictani inadora. el se-ñor Fra i le rechaza esta p ropues ta , hablan-do a conl iui i jc ión el Sr . Carcía Cortés, une comitJ-iM historiando la ini;aitacii'in dé la Fábr ica en los momen.os en que la Compañía iba camino de la ru ina .

Opina que hay responsabi l idad pa ra cl .•\yuntamiento ( ue se incautó de la Fábri ca y responsabi idad pa ra los .Ayuntamien-tos poster iores , que han aceptado la he-rencia .

Encuen t ra mala la solución que p ropo-ne la Comisión, y expresa sv extrañeza de que en el dictamen no venga la responsa-bil idad del alcalde que hizo !a incauta-ción, un estado demostrat ivo de los gas-tos de la Fábr ica y los aumentos que p o r su adminis t ración han tenido los presn-puf'-ítos munic ipales .

Termina pidiendo que al dictamen se una la solicitud dc responsabi l idad p.ara el.-Sr. P r a d o y Palac ios .

El Sr . Calzado, po r la ( 'omisión, expo-ne las razones de p o i q u é cl Ayuntamion-lo .1 r ep tó la herencia dc ln i-'áhrica, y es-tinia que ha llegado el nmmenln de exi-gir re.sponsabilidad. (pie en e! dictamen no poclja t raerse , po r las ge.stioin's <jue if- esiaban ha.ciendo eon la .- 'ábrifa.

I.anrenrta el á r . López Baeza quo un asunto de esta lrans.:ondencia lo haya ex-pues to el alcalde defendiendo a! . \yun-\aniiento culpable .

Entiende que ha;, una «olidarid.id "'•n-tre la Comisión y aquel .\yuiitain¡oiit<>.

P ropone el Sr . Sabor i í que se exijan responsabi l idades ui . \yuntamiento que hizu ia incautación, oponiéndose el al-calde.

P ropone el S r . García Cortés que ae exi-jan las opor tunas responsabi l idades , mos-t rándose conforme el Sr, Calzado,

Expone el a lcalde que nada tiene quo ver la entrega de la 1-ábrica con la exi-gencia de las responsabi l idades .

SR aprtieijH la toíalidad rfe Jas ba«cs de-ftjiitivn.s ¡lara la t ransacción de. lodos Jn?: los litigios pcndienles e!il''C el . \ . \unta-

la Compartía Madri leña de . \ lum-brado V Calefacción por Ca», así como pa-ra ia devolución de la Fábr ica dfit Gas, vo;:indo en contra los so<:ialistas, -

>e liiscuien a continuación l a shnsos ais-ladáinente. (Íe la.« i^nc mafiana da remos cnerda, por ser de interés para el verin-dar io .

Pónesé lambién a vt>taeión una enmien- • da del Sr . Garííla Cor és, p idiendo fj'.!.:- S't ' ex i jan responsabi l idades al vyuiii'ami.'ii- ! to que acordó la i ncau tac im tio" dir ba | ' 1 I lirii-a ili'l Gas, s k i i d o i iprobada [mi IT \ h tos contra 14,

las tres de la tarde t';:'iii:.i.i la :-i< ii.

IKES IIEhUDOS

CíiOQue dejsjciOGícieias I'.n 1:1 calle dc iiailéu chocaron la ituioto»

!ifíiiw>rif preteneciente al luatallón dc nidioUlejiraíisttis, y la n ú m e r o 4 . 9 5 7 , tle ¡vr-rpieilad par t icular , conducHcla ésta j o r Casimin. í.t'ixcz ü r t i z , domicil iado t-n 1;» CalK d t 'Ook-ílo. n u m e r o iti, fit-nda, y lu p r in i t ra jxir el cabo dol indicado battillón Gyrinán Kalda , y 111 t-l ,<.idfC;'r. t-l calx> Jofó Sánchez P6re-/., quien r-'«nltó herido, ctiino animismo Jcsó Jin.ént?., qii<- iba eii la •iiihHO" t]ne gu iaba Ca.simiro.

r .o . ln-ridos fueron curados dv pr imera intt-nción e n - l a Casa ik- j^.îTpi lUl d.s-t r i to .

/•;/. siMi/cAi.H.vn f:.\-M.wii/ü

La muerie del patrono señtfp iiiaiiurell

l.o.s agentes i-ncargadoa do la vigilancia di'I Sl'. .Madnroll han declarado que iitilefi' de salir el patrono de su casa, un sobrino de é-tf ll-« rosró que ^ uusoutaRcn. pues su tío uu iba a salir hasta por la nociio, paru llar unas vueltas por la verbena,

iluüudo sir ilirigiau por la calle del Bar-qnlllo sonaron tres detonaciono.s, y al vol-ver la cabeza los agente.? vieron quo el se-ñ'ir .Maduren h.ibía raído ul .suelo arrojan-do sangre.

.Mionti-as uno do los agentes atendía al hi-i-idü, el otro procuró averiguar por dón-lU' babla huido el agresor; pero éste había iJ I-sapa roe i do.

I';ntre los detenidos ligurau Lurs Fernán-de/., s(K;ivtario de la Sociedad El Trabajo; t'l es encargado do las obras del Sr, .\ladu-.'oll. liil Fári-:.ga; en el domicilio de este -iijoto parece que la Policía encontró pa-pi-Ics cinii]ii-otiictodüres; .Mariano Gómez Ar ro jo \ Loivnzo Huertas Vasco, ambos cesloros <lt- odo.io.

Todos o ^ o t detenidos han ' pasado a la (liíroi'i .Model.) y H di.5p0.eición del Juzgado i'oi'resjiDiidionb'-. ,

Anoche c-elc-bró jiinta la Defensa Mercan-til l 'atronid. acoiviundo adherirse a cuan-ta» resi<liKÍone.s acueitla la Confederación Patronal . .Vsistirán al ent ierro en corpura-n ó n e invitarán al comercio a que cierre su-, pntìrlas durante la.s horas de! «nti-orro.

• »

ICl detenido José lH;lgkdo, que t rabajaba ou una c^jia de LL calle dc Atoscal, p a a « áir ijut uo tiene ní'ngima participación cn el ddi to.

1'u.a Comisión tle obieros protesíaroii de la dotcnción, pues Jtjsé estuvo trabajando h.-i^ta las siete de la tarde el día del as&siua-

•t<- ilei Sr, ..Madurell, líu la casa que habita el obrero se ha praC'

tiendo ini registro, que ha resii l t ido infnic-t naso.

Kst.i niañana, a primera hora, se han efec-tiiíKlo cus tro detenciones.

I'-l jiMz y el fiscal han ttnnado declaración •---.ta mañana a los detenidos.

Se guarda al>soliita reservî de esta« decla-r.i<-i(3Jics.

Con motivo de las cuatro detenciones que .se lle\;iroii a cabo esta mañana en las obras del Palacio de Justicia, los obreros protesta-rt)u tle la forma de practicar ias detenciones, lK>rque además de la Policía, iba un eiicar-g.idtj <le la.s obras del Sr. Madurcll.

Ixw obreros se dirigieron a la Casa del I'uohlo, en doude encontraron al Sr. Saborit, 3" en unión dc éste marchó una Comi.sión a protestar ante el ministro de Gracia y Ju=-ticia.

J O S E D E L G A D O , E N L I B E R T A ' D

Por n o ex is t i r cargos ty>titra Jtisé IHl-gado, dcten-du la nOche últimr. fi^mo .su-pues to au to r del a ten tado contra el .-eñor Madnn-11, cl juez que en t iende cn If. cai.sa lia decre tado su l ib t r t ad .

El interesado, acompañado d e sn imdre, D . .-Vntonin, y de un?. Comisión tle ti-m-puñcros <k- la obra cn constucción, s t na-da t u . \bascal , 15, donde prestan : i ' s .ser-virci;!. Hf« han visi tado para pn l t s i a r de ten arbi t rar ia e in jus ta detención.

- E L E N T I E R B Q

A l.-is cinco de la tarde sc verificó el entier rro del Sr. Madurcll.

l'or disposición del finado, t,-uito ei fére-tro c<jmo el coche eran b.iítante modestos.

Kl ataCui fué bajado a hombro.^; por el en-cargado d e la.s obras, Sr . Pa r r é ; el li.stero Vak-ntíu \aleT.a y dos obreros más.

Púsoee «1 marcha el cortejo, abriendo mar-cila ima sección de la Guardia municipal nioiitad i. f^guía cl clero parroquial de S:m

con tTUz alzada. Varitw obreros, que se iban relevando, lle-

v.-u-oii el féTetro a hombros, siguiéndoles el ctx-lic mortuorio.

.•Asistieron t(jdas las -Asociaciones catt>lict> obrems de \ radr id , presididas por el señor

i iûûéi de CtanilLi.s y D. Callos Martín .\lvaiez.

1.a presidencia del duelo estaba ftuinada por los sobrint« del tinado, D. Felipe y don Bartolomé, y por sns hermanos pólíticoa, en representación dc la familia. .Además, figu-i j b a n en la presidencia el Sr. Groupera, don Pedro Vilatü, teniente coronel de la Gíiárdia civil Sr. Peña y el presidente de la Confede-ración patronal de Barcelona, Sr, Beret .

Etl c-'i coche mortuorio y dos laiulós se 00-' l-x-an n muchas coronas, entre la£ cuales re-

cor ildiu. s ; una del Sitiiíicato ,católico de nl-lr,iñik-<, l 'erfuiueria Floralia, arquitectos se-iiort-s Mt-ndoza y Aragón, y otra tle la Con-[tslçración {«tronal españolá.

Seguía el duelo, eu el que figuraban mi;» lio .}.ooo jfersonas.

Frente a la iglesia de Sau José se entonó un ".-espon-so, siguiendo el cortejo por las ca-llos do .-Mcalá, paseo del Prado, ronda», i'ucrate de Toledo, al cementerio do Santa •María, doude íué iuh'unifldo .

Fi rma c ^ P ^ A I f o n o 'GUERRA

Disjionicntlo qut- el genera l d e b r iga t l i en s i tuación de pr imera r£-ser\-a D. Ju l io Pan to ja A.guado pase a la de segmid» re-serva, po r habor cumjj l ido la edad regla-mentar ia .

Idem q n e el general de br igada , en si-tuac ión d e í>rimcra. rest-T\'a, D . Migtit-1 F r a n c o González , pase a la d e segunda reserva, por haber cumpl ido la edad re-glamentar ia .

Idem fd. el gt-ncral de br igada t i i sátua-ción de p r i m t r a reserva D. Pablo R o d n -g u t z Sánchez , jKise a la dc segunda ' reser-va, po r haljer ¡nunplido ta edad Tegumen-tar ia .

Coiicctlitiuki la c n u de San Ilc-rmenc-gildo a los g e u e r a k s tle brigatla en situa-cit'Hi d e iwimera rescr\-a D. Franc isco Pé-rez Mar te l y D . Miguel EraníK González-

Conf i r iendo al coronel de la Guard ia ci-vil D . J(m£' B c m i e Núñez. el m a n d o d e la Subinspccción de l 22 Tt-rcio (Guadalar j a ra ) , y a l t« ten ien tes <^>roneíes del mis-mo Cuierpo D. .A-gustín Alv&rez Xavarro,_ el tle la Comandancia dc Orense; D. L u i s Gri ja lvo Celaya. el de la Coniaiíancia de Albacete; D. José .Sánch(í?_de Castilla Fer-nández , vi (le la Comandancia d e Guipúz-coa; D. P e d r o G u z m á n el Bueno , el de la Comandancia d e Jaén , y D. F e m a n d o Xú-ñez Llanos, cl de la Comandanc ia de S o ria, ct ntiii l iando on toniisión t u sn actual <lf^tino del Cid Cirio de Gt ia rd ias Jóvenes hasta lil tonii inat ' ióu del cttrso.

Coiillrieiult» cl cargo de jefo dc Ef^tatkx _Mayor de la. Comapdaucia genera l d e Iâ-rat-lie al toiiicnte c<jrt>nel del propio Ciu-r-].<> D. Mamit-1 tîotk-;! .v Llopis.

DE C.'RACH y lUSTICIA-Nombramlü (')bi?i)<> de C.uadix f. D.

« t l .Mai'(|uina y Corrales, (Miis.rio (lUe r í a ik' Canarias,

PronuH'iend» a la dignidad de cluuUrc tle la S.uitn Iglesia. Catcdrcl de Pak-ici 1 a D. Manuel .-^kjt» Heiiavcnte.

Idom a canónigo tic la S. 1. M. do ( j ra-natía a D. En.stntpiio'.Arrovo v .-Arrovo,

X o m b r a u d o caiiónigo de ('rri:nada a don Juan Francisco Correa,

ídem do Solsoiia a D. Carlos Ponciáii . Ue San to Domingo ck- la Calzada (.Ion

Ricardo Xííñcz. i Jubilaiit lo a D. Tetxlulfo (íil Gutiérr^-z.

niaais-trailo del Su.¡>Tcni«, v a D. Alber to Caiict-llóii y Xúñez , filx>ga(?o fiscal tlel mismo Tr ibuua l . -j

N o m b r a n d o magistradí i del .Sunrt-mo a 1), P t t l ro . \ n n t n t t r t i s , v al>i)gados fisca-les dvl mi.snio T r ibuna l a D, To.-é M a r f u F i d t r V a D. Franc isco Dvl'îdo,

Pr is idei i te de la ' .Audiencia provincial d t Sevilla a D. , \ n t o n i o Rodr íguez , y tle la terri torial de Cáctrc.s-ii D. Ricardo Por-tal.

Pre>'i(k-nte de %Sala do la provincial de Zaragoza a D. 'E i i r i i iuc Las;da. v de la de Madrid a D. .-ilielaido Marroquí .

Fiscal de la de Jaén a D. Ignacio Dor cavo, v magis t rados: d e Madr id , a D. fosé (kii'cía Valdecasas; de Sevilla, a D. Tuaij dc DiCs Cuenca; de Oviedo, a D. Ft-lipt Fc rnández ; de Córdoba. & D. .-\ngej Aviv la; dé Hijbao, a D. Mar ino Mt \ l i rn : de Jaén, a D. Vicente Crespo v D. A r t u r o Pé-rez, y de Málaga, a D. F e r n a n d o . \barr . i-tegui.

Idem magis t rado de MadriiÍ a D. .• j s n d r o García del Pozo,

-Vutorizando la snb?fcta_(lc rocí^nstruc-ción t!e la Audiencia de ?\Ladrid.

Indul ta lulo d e la pena dc cadcna r c r p t -t i i j a Diego Ronco T o r r e s v Pct lro Sáez C a k k r ó n . . ""

Conmulmido ixir deí.t i trro el rc-sto tk- l.i ¡x.ii-1 que le falta ixir cuniMir a KolHi.-tq .Alcaraz v ñarraclHna.

Cl nccdiondn hltortad condicioinl a ic in-iií;i(tt rccliisos.

EL TORERO FLORES

-Aunque durante todo el día de aj-er oorrie-l ou niHiores de que el torero valenciano Fio-íes b-ibia muerto, p'Jderaos asegiu-.-u-por no-ticias que recihiinos d« Eeziere.s. qué el íi-tliador e s t á , fuera de peligro, cpsa que ds to t l ^ veras celebramos.

>

i

tranquHo y seguro s e

obt iene sin inconve*

nien|e alguno ueando

antes de acostarse el

IlE lifi i i iL isl JíEtir BÜSTAMiSTE Ayuntamiento de Madrid

Í

; (

I«

o c u p a d o p o r Don .Alfonso v Doña Victo-ria.

L a s m ú s i c a s e n t o n a r o n la M a t i i a Rc-al. y t o d a s l á s b a n d e r a s s t aba t ie ron

M á s d e 4 0 . 0 0 0 a lmas , c o n g r e g a d a s c i IflJ a n c h u r o a i p l aza , se a t rod iU i ron an te la presencia d e Su Di\- ina Maic-stad.

E l c-spcctici i lo era cn cxtr<iiio gr .mdio-so, y lo r eüb .aban los mi l l a res d e ve la í e n c e n d i d a s d e los q n e fonnab : \n ln proce-s ó n .

E l s e ñ o r O b i s p o d e Madr id O 'g ió t n «p-n i a n o s la C u s t o d i a v snb ió al niol< te. e n t o n a d l o e l c lero v los f ie les el .Tra í tnm'

E l p r e h « l o ilió la bendición, con cl S ¡n-t í s in io >•, termina<la l a ce remonia , la Cus" rodia f u é colixíada d é n u e v o cn la carri»-za y és ta se f t i s o cn m a r c h a , segu ida ú n ' -c s m e n t e del c lero, h-ocia la ca tedra l .

MAN IF EST ACI O.\ A DON ALFONSO

El in ieWo <1ÍJ M a t l r i d , t k s p u é s de la I j e n d i d ó n con el San t f s i iuo . h izo o b i e t j a Don A l f o n s o y r e s t an t e s m i e m b r o s ' <K' la a u g u s t a f ami l i a , <!<• u n a manift.stació. 'i d c en tus i a smo .

INFORMACION DE REGIONES V A S C O N G A D A S

España en Africa C O N F R A T E R N I D A D HISPA NO-MUSUL-

MANA. UNA GRAN F I E S T A . UNA MO-

RITA PROHIJADA POR UN CAPITAN.

F U N E R A L E S POR UNOS A V I A D O R E S

.MELILL.\ 30. E n la pos idón d e Dar-Kclxlani se ha celebrado una fiesta d e confra-tcnidad hispano-miisulmaiia. Oonairr ieron los geuer.-Ues Fernández Silvestre y Nava-rro, cun sns respectivos ayudantes .

e.sperabau l i » jefct; indígenas de la reglón de Beni Síiid. Los moros dispararon ccihelci y corricrOTi la pólvora, a d a m a n d o al Renei.il Aihe.strc-. Ivste reg.iló paünelos dc vivo« colores a Lis nnijeres moras y juguetes a los niños indígenas. Los generales, con e¡ st'-quito recorrieron el zoco, ((ue se celebraba.

Iíl getterai .Sih-estre elogió los t rabajos de c f jn s tmcdón de los barracones rjue se cons-t ruyen por las fuerzas del regimiento d e Me-lilla, Después Iwbió en árabe cwi los jefes indígena.s, exd tándo les a f o n t í n n a r ea su actitud de lealtad>a B>=paíía, expresando los daños qne suíren la^ kabi las rebeldes por su ; «rti tud hostil a nuestra j ienett t idón d'N'iliza-tlona.

Luego se celebró 11 n Ixinquete, en el cjue fué una nota curiosa la asistèncin d e una n iña mora, huérfana, recogida por el capi-tán de líl PoHda irdíget ia Sr. I ^ g o r i a . hláma-seLa Conchita. I.05 jefes iníl ígenas rc-g:il.HTon ramos d.í flores pord las famrilias de los generales y jefes. Kl general Si lvestre y cl coroücl Aran jo discursearon, vitorcán<lose ])or toilns a E-pafL-i. Al at-ardccci regrosaron .1 la plaz;).

- Se han ock-brado los funerales ^ sufra-gio <le '.as .-»viadores teni<-nte Ramón Osta-r i s y soldado Anton io Cabo, que murieron en los pa.síwlos día* al caer el aparato en qne \'oliilja3i. Asistieron los generales Si lvestre y Navarro y los compañeros de los finados,

Persiguiendo a un estafador

BILBAO 30, H á b l a s c d e halH.r»e co-m e t i d o u n a i m p o r t a n t e cstafii. ¿ j j j ; . co local , í tac iéndose a sceuder el i m t ' i ' n e d e lo e s t a f ado a 12.000 duros .

E n pe r secuc ión d e l ?>rcsunto ant<»r s r l icrou var ios a g e n t e s d e Foliu 'a T>.ua tanUer y S a n üebí . s t i án . v h ' in dute i i ido a -Manuel Agt t i r r e .

En Cataluña FERIA DE M U E S T R A S N A V E G A N T E

1 L \ ^ C E L Ü N A 30. .Se h a n orgaji i . ' ido los siguiente-s s e to s con motiv^) <le la 11.-g a d a a e s te jn ie r to «Iel yati- ituli.ino «'IVi-na t r i an , fer ia de m u e s t r a n a v e g a n t e : '

Mau i f e s t ac ión mar í t ima , f o n n a d a líor l a s LUibarcadonc-s d c los Clnb.s M a . í t i n i o y N á u t i c o , q u e sa ld rá fucTa del puert-» y d a r á c s o l t a al ya te ,

E l Comi té o rgan i zado r «leí .sexto ceirlc-na r io de D a n t e ha i n v i t a d o a los c o m i o -n c n t e s d e los d iversos Comité-s a dos con-ciertos, q u e s e ce lebrarán c u el P a l a d o d c Bel las A r t e s .

E l Comi té loca l d e la f e r i a , d e actiertlo coy la J u n t a d i rec t iva de l C l u b M a i í t i m o . o i g a n i z a tambléi^ mi ba i le d e g a l ^

El coiule de L a v t w i , n r c s iden t c d d C'.--m i t é his i>anoamericano, o f r ece rá un v i n o d e h o n o r e n sus bodegas .

L a C á m a r a dc Ccmicrcio i ta l iana or..'.n-u iza u n b a n q u e t e , (¡ue se ce lebrará el día 4, en d h o t d R i t z .

A !)ordo dc-l «Tr ina t r ian v i ene tni m i t é ctnncrci íd, p res id ido iHfr cl ex ¡iiini--t r o 1). Ed-iiardo P i .n t ano , v en la c . in i t i -va f i g u r a n r e p r e s e n t a j i t e s d e los per iódi-cos i t a l i anos m.is impor t an t e s .

En Galicia ROBO EN UNA JOYERIA

M O O 30. E n la joyer ía d e D, R u m ó n F e r n á n d e z , d e la c a l k - d e E l d u a v e u si' h:i come t ido tui r o l » cons i s ten te en advi ias y 4,000 pe-setas en metáliex).

El se reno d e la cal le de ( i a m b o a cono-d ó al l adrón c u a n d o bufa , v dió su no>n-b r c y apel l ido.

N A \ ' A R R . \

Las fiestas de S a n Fermín

P A M P L O N A 30. E l A v m i t a ir l en to E e v a v e n d i d a s 50.000 p e s t t ^ d e ke-nli-d a d e s p a r a las c o r n d x s de S a u Eermíi i

EJ p e d i d o q u e se ha h e c h o desde i ' r an -cia su jKra e n m u c h o 1.I de- otrcjs año.s.

S e h a n i n a u g u r a d o los fcriule's en los ixiseos de la E x p l a n a d a y d e S a r a s n e .

l i a s ido a b i e r t o el abono '>ara los con-d e r t o s d e I09 d ía s g y 10 d e iul io , org.i-m z a d o s j w r la c a s a Danie l , d e Mhdri . l , y e^)n d c o n c u r s o de- Maix n.

En Valencia MAQUINISTA ARROLLADO POR IJN TREN

V A L E N C I A 30. E n la e - tac ión ckl N o r t e f u é a r ro l lado por un t r en d iuac|-.r'-n i s t a Tecxloro R o d n g ' a e z J l a r c u , que- su-f r ió m a g u l l a m i e n t o u i toilo d b razo de-recho , d e tal gravexlacíi c|ue h-i sick^ i»k t-iso ampu tá r s e lo .

En Andalucía VELADA DE L A ' B U E N A P R E N S A

S E V I L L A 30. E s t a n o c h e sc ha vei -b r a d o t-n d D.-legio d c ios P a d r e s re r f í -tns n n a v d a d u b t . r-ir).-,-¡nusical c o n 1,.••;(!. vo de ia f ies ta d e la Buena Preii ' - i .

P r e s id i e ron d prov i.sor y represe iua i i t cs d e l.is au to r idades . '

P r o n u n c i ó u n elociicutísimf» di.scni-so d ca te i l rá t ico de l .Seminario, D, Erauci^co Car r . ón ; var ios a lnmi i c s ree-itircu IK>CM'IS y . pcT ú l t imo , e-1 d i p u t a d o nrm-inci-.d sc-y o r Ivórez B e m a l h a b l ó acerca d e las lic-nel ic iosas co i i secuc i idas del de-s;irrollo d c la B u e n a P i e n s a ,

To í jos f u e r o n m u y ap laudidos . T R E S OBREROS MUERTOS POR D E S P R E N -

DIMIENTO D E TIERRAS

L I N A R E S 30. E n el o c t a v o iiiso de- l-i m i n a d e los A r r a v a n e s ocur r ió u n (.k-s-p r e n d u n i e n t o de t ierras , a r r a s t r a n i o a los olweros apc-llidadas J u á r e z y P t n r a \ ul vi-g i l a n t e A n t o n i o Nie to .

L o s a c d í l c n t a d o s cr.vtTon a la p l a t a i o r m a novena , d c d o n d e f u e r o n cxtraíd,>s va cadáveres .

g o las q u e p o d e m o s Uamar p r á c t i c a s o ex-p e r i m é n t a l e » ; v a m o s a d e m o s t r a r con nú m e r o s lo i i i su f iden té de s u s h a b e r e s

E s i n n e c e s a r i o adve r t i r , p o r q u e es c¿sa a t odas l uces p a i e n t e , que la inmensa m a -yor ía del c le ro p r o v i e n e de las cl. ises m.-ís humi lde s de ia s o d e d a d . d e aque l las f a m i -l ias q u e t ienen q u e p r o c u r a r s e lo necesu-n o p a r u la vida con el s u d o r de su f r e n -fe y el e s f u e r z o d e s u s b r azos ; n o h a y p u e s , ^ a r a q u é con t a r , s ino en r a r í s imo^ casos , con ios b i e n e s d e su p a t r i m o n i o : ia u m c a f u e n t e dc i n g r e s o s la cons t i luven

beu del E r a r i o públ ico , y eslo, ¿qué s ig-uí jca en ia a c . u a l ca res t í a de la vida? Siu-n i h c a p o b r e z a , a b a n d o n o , casi una bur la -con es te capi ta l ha de p r o c u r a r s e el s a c e r -dote vest ido y ca lzado decen te , s o m b r e r o s .V r o p a s in lor iores , s e - u n lo cx iyen su u i g i u d a d y el m o d e r n o ambien t e de la vi-da , co sa s todas q u e le h a r á n desconl .ar m á s d e oOO pese tas ; con elio ha de aten-d e r a su cu l tu ra y pe r f ecc ionamien .o int. '-l ec tua l , lo cual le p r iva de o t ra cai i i idad cons ide rab le ; ha de soco r r e r \ a l iv ia r p u e s s u s ob ra s dcj h e n e ü c e n d a son oh l i ' ' a -das , a los p o b r e s d e su p^.Tocnua tme acuden a su p u e r t a c o m o a Ja dc L . i i ' e [o-m u n en todas sus neces idades : lia da nlen-de r a o t ros imî! i s imos ^'dstcB, q u e n,. es-l e ' . f i c a m n . i j r n c dcü í a . imio 1

1 resei i fe a i U . , u ' j , .-o.„o ^ t n u a s k s J.- j . j í-üico, bot ica, a rb i t r i o s m u n i d p a l e s , c lcé.e-

¿ y u é le rés la , pues , o a r a su l.onevta sus ten lae ion? Unas (500 p c s d a s . (. on ese diiKT . lio p u e d e \ Vir ol saccrdMc^

Cosas son é s t a s q u e p o r poco cuip «o cons ide ren sacan los co lores al r o - ' r o ,¡c lodos los cjue sient.-ín .nl-o ,!c a m o r 1 or el florecimiento d d d e r o y su causa , u u e es la c p s a d e todos , ia causa de l í,iones-

lar d é l o s pueb los , la causa de la ]• lesia m caus;i de l m i s m o Jesuc r i s to , ; O u é pre-p o n d e r a n c i a , q u e inf luencia 1:1 a e j e rce r

en sua fieles el s ace rdo t e r o d u d d o a la mi -s e n a que pa ra l e l an i en t é al c u m p l i m i e n t o d e s u s d e b e r e s ha d e verse ob l igado a b u s cap l u e r a del a l ta r , f u e r a de sn min is te r io lo necesa r io p a r a p o d e r .«.itisfaí-'T las exigeL-' las m á s p e r e n t o r i a s d e la vi.ln? \ i n g u n a ; I todos p a l p a m o s va s u s f r u t o s : al envi-lec imien to de l «acerdote r e s p o n d e e n la m i s m a med ida la a n a r q u í a social .

X.

yOTICIAS OFICIALES

T V i c v i - r X J 0 0 0 »

B R I L L A N T E ACTUACION D E L TERCJO

D E E X T R A N J E R D S . - O C H E N T A BAJAS-

T R E S O F I C I A L E S MUERTOS Y CUATRO

H E R I D O S

El a l to comisario telegrafía al min i s t ro de 1-' l -uerra desde c;,mp;mu;nto 2<;o Arbá, a I » I ' ; y iiumee tie hoy, que acaba de regre-s i r de- dicho pun to después de realizada ami m,|>ortante' oi>eiadó:i, la h.i resultíido urlila uti s:ma, ofreciendo d enemigo gran re-sistencia y acomelividid, to::ianJb en oeá-sicnes violontK ofensivas, qi-e dieron lugar a nucstras fuerzas, y espcd.-il-nente al tercio < e Ext ran je ros , p.nra demostrar su extraor-l ' ^ i n a bizardn y .oílmirable espíri tu

No pndiendo .-,del.-int;<r det;dle< de U ope-r ea-.n. por lo ta rde qne temiinó iqn-'lL-i di-ce Cine d r ú m e r o r p r o x i m a J o de b a j a s , ' i w r nue.stra parte, asciende a tina^ ?o c r su líia-yon-i indigCTias. y elitre elh.s t -n ien te d d lercio de E.vtrnnierr.^ Turres M d é n -

temente Pciu-í, j , c i , . t o Alfa ,o aire:cz rc^nilares de Tetuán Jwiu Muflen

ercsjKj, los t res muertos . Capi tanes del ter-cio de E.^tranjeros P.-iMo Arredondo Acu&i V J<nri!,_,n Otiiz de Zárate López; teniente le r ulicui Ju.-in .S;,,,^ pHeto y teniente m i s -o de Artillería JOÍÓ Enriquez de Nnvai ra ,

|üs cni,uro grave-s, y muy leve, alférez dei rcio de Ext ran je ros Rafael Montero l iosch

D E L M O M E N T O P O I Cómo aîr. T®® ^ cuestión política en el Con-

de ses iones . Cierva discrepa. H o y s e aclarara el problema

Clon

LA CUESTION DE TANGER

Carreras de caballos Con motivo dc la fest ividad ctel dfa, el

jü|>ódrcimi> es tuvo ayer más concurr ido que rm dias anteriores-

El rn.siiltndo íué «1 'îgiiionle; Primî'o, premio V'il/ler<!tì (a r w l a m a r ) . - -

2.300 •p<'s<>tii>, l.«Üi) motros. '—tWídk-over», xHyzando", de D, José Pons Aróla (V. Ji-rnénei).

Tiempo: 2' 6" 3/5. No fué roclamaiilo. Segunda, premio Sanginne.—2.300 pu.sc-

tas. 2.-100 met ros .—Primero , «Allextren», de Aldama (Arohibaldl: -egiindo, «Quickerj , de ia marquesa \iu<(a de Villagodio (Hodri-Ruez).

No -'ve colocaron: «Cvlmays Díczl, «Ro.se d 'Ur i ;V. Dífiz), í M u n i b e ' I I ' .'Jimé-nez), «Faites CircuJiir-' ILcw-is).

| ) i>tancias: i . 2 c.. 5 o., 1/2 c, Tiempo: 3''-10'' U Íí. li.iníidcu': LJ.Wi i>osota.s. Coleoa do.s; 6,50 y 6,50.

Tercern, premio Willoyj (a reclamar).— 2.000 pesetBS, L60U metro.s.—Primero, nDun-dec-i, do Lieux (A. Diez); segundo, al-kyr i a j , d d barón de Velasco (Higson), No so colocaron: tHoya! Day» (flodriguez), «L'Asticoí (Uom-era), «Lady Cylgads (Jinié-

t P a p d o ^ í (B''lrq'>nte) y «Gaillóni^ {pe-iialver),'

Di.stancias: -1 c., 10 c,, 3 c. Tiempo; )• 46" a.S. Ganador : 8,50. Colocados: 5,50 y 6,50. Kl ganado r no fué rec-lamado.

CuarUi, premio Cu pidón.—5,000 fíeselas, 1.80") mctro 's .—Primero, , «Duldnea», deí m a r q u é s de Vald-er^s (F. García): segundo, «Flynig P o s U j dol marqués d e Vil lamejor (Huiz); te rcero . «Sandover», de Ja marque»-1« viuda t^c Villagodio (Rodr /guoz) ."No sc rb lockfon: «VlnnJ-» ' (Roinera), ({llgson), iSa in t '.ìralien-> (B-irreiro). «l's-paiia» (V. Diez.) y tThelus» í.^rchibold). •

Distancias: 3 -l e., 3 c. y cuello. T iempo: • '56" 2 / 4 Ganador : 23. Colocados: 10.50.

ûinto, premio Cáeere.s iliandiwp).—2.31X1 pesetas . 1.600 metro. ' ; .—Primero, »Frat icés í , de Í'.ii-u* (V, Djez); se^cîndft, «Îîj Bien: , del p^'smo ¡A. D(ez)": tercei'u, sRoyal Feasti ' , de nvii 'ûés dé ^ r i a n o í^'p se coÌo{iàron: ^ r ^ l i j « {V. ,1)-' (nénej) , íLa Ruudlea (P, tiaroía), í P a t r i -f-iftn« (RplmoDte), «Crobyle» (Rodríguez) y «Bahosat , al qne giiiabá Archibald. que tuvo un percancf». quedando cojo,

Di.stancias: 1 c., í. '2 o. \ 3 » TicpijiQ: •Gotoic-íS.io»;' 10 1" í l " y .í/5. i^'anaviuf

.V/. 5 . . ¥ ,

DOREQ

Kl oampe»î mundial do boxoo, Jack D m p s e y , Tía declarado a l corresponsal t-n Nuova Jersí 'y del «Daily Te legraphs qi'<> confía poner «knock-out» a Çarpfentiej-, c.01 -sideran<ío quo ul p róxnô e u c u o a t f o sera iino d® sus mayores éxitos.

DI^mpsey cons idera a Carpent ie r c o m o ol mejor d e los con t r incan tes con qu ienes ha tenido qu« luchar hasta abnrn.

Peregrina solucióa de ua periodista inglés

P l corre-sponsal q u e u T h e "Timt-s» t iene e n M a r r a e c i « ha pubUciklo en d impor-t a n t e pe r iód ico inglés u n a ex t ensa ear tu , í-n la cpie da u n a s o l u d ó n al p rob lema d c T á n g e r , ¡ P e r e g r i n a t s la solucióai n u c

p r o p o n e !

L o s in te reses d e F r a n d a v Es i )aña scjii ampltamcnite s i i f iden t i \ s p a r a <iar l;is lU'-]>oteudas d ckTCcho a la f u t u r a iihuiiDs-Iraeióii ile T á n g e r , E ' r a n d a y Esi>dña po-s c m i n d u d a b l e s e ind i s imtab les ik-icCbe'? en T á n g e r . CualquieT a r r e g l o q u e se I k -\ e a c a l » e n t r e F r a u d a v Esi>-iña, eu lo quv se- r e l a c i o m cou T á n g e r , ijeceaita ii 1-s.irs.' en la in te l igencid d« ciuc su ¿o la q u e d e f o r m a n d o l a r t e d d I m p r d o im r-i. Es j i aña y F r a n c i a deÍKii goz-;^ , 'e de ie -cbos d e de-sembirco, d e acceso v d e t r , in-si to. F r a n c i a y E s p a ñ a s e h a n impi-'-'sto g r a u d e s .sacrificios en M a r r u e c o s I.or IJ p3z y p rospe r idad d e aqiK-llos te.-ri-itiriii^.

Tcxlo e.sto, poo.i má»- o ment>s, dioe eu su ca r ta el corrt-.si)on?v-il dt-l i 'Tiiuesii, a f i rmac .kmcs n o l a s r azona ; las c'-iisiikr.i su f i d en t en ien te d i scu t idas , y c o n l;i.i iirc-mis.^s q u e de j a s en t ada« desluce qUw, 1 t ü -minuila la in tc rvea idón c tmiimt . i . sólo qne<la uiui s o l u d ó n : la in t e rven c 'ón ckia-lista, e j e r d d ^ p o r cada u n a d e las dos iit,-t enc ias scpanulamenté- , t-n r e j o n e s o i'uc.is pue.^tas b i j ò k - a d m i n i i t n i c i ó n ' le c r d a u n a d e ellasi), . ^

E s t o e s a lgo pai 'ecido a!- juicio de- kis dc's^ m a d r e s d e S a l o m ó n . Sólo o u e el ixirris-ponsa l de l icTimcS)) 110 h a Drofiuul izado bien en la a c t i t u d de las ixir tes l i t igan ' te-S-

JA>S DIJIAGOLES n o p o d e m o s es tar c o n f i r -m e s cou e s t a s o l u d ó n . S e g u r a m e n t e q n e lo e s t a r án los f ranceses , a i m q u c l 'ara fi quis ie ran toda 1» z o n a inteniaciini.ili ,?ada d e T á n g e r ,

Noso t ros , l es e-s^-íiñoles, q u e pe'!' ¡1 ( - 'o . g r a í f a v la H i s to r i a deb ié ramos (.'.v. -r tu-d a la z«>na del protectoraîo d e Marr ' iU- ' .s . n o h e m o s d e consen t i r q u e Tánge-r v su t e r r i to r io q u e d e f racc ionado,

I /üs t radic ión al is tas d e f e i i d e n n s en es-t o lo q u e defeiiidierou las m p d w s f igu ras d e n u e s t r a Hi-i toria, J e s d e l ' s a b c l I v Cis-Beros has ta la época actual."

E o s t rae l idona l i s tas dec imos con AfcUr,: (cSi T á n g e r n o fue r a nue-st^.o. si T á n g e r

í n e r a d e o t r a nac ión . teiKÍrfamiK, a<'emás d e u n G i b r a l j a r ^ casa, o t r o Gibr i l t . i r e n f r e n t e . »

S i T á n g e r q u e d í . « p a r t i d o en tíos p a r , tes, u ^ á ^ ^ f p ^ i i d ^ ' V o t r a p a r i Espa-

^ u j v a l í ^ c a s i a o u e r>erdié,-Jmos TángtJf , I .u q u e noso t ros q u e r e m o s e s que nìngìui-i po teuc ia ciue<le es tab lec ida en m e d i o d e k zona a d j u d i c a d a a .Esna.ùi tni l u cos tas a t l án t i ca s vHv.tiu-rrtláé.u-. El ter r i tor io ciy¿i âiirfft « e Conservar E r a n -yia «11 k •j\irisdicci<'m t a n g e r i n a -serviría d e c u ñ a 5- dc es torSo pera la .-Ofiij;i ci i -l izadora d c E-spaña ^ 'TMarniccp. ' í •

M a y o r g-.-avedail hab r í á i^p' \ei;ieT c-.l v j -

Et ó auÉ-pfòfoi3,é «i ?oêíí|x>!i3al inglés , ^ ^ l U e qiK- cda A d m i n i s t r a c i ó n v la í :! : : l a S n ^ n q u e sér ésiVûolás <- f r an -

cesas', r e spec t ivamen te ; p e r o :3eí>tRr,. . ra y def in i t ivampnto , es\al>;ecersé f jy^ l a s

conoesionea ler r i tUflà les a F r a n c i a v Es -p a ñ a forina'rlan p a r t e d e lu zona ÓÍÍ T á n -ge r b a j o la soberan ía de l Su l t ány . .

ü sea d e j a r al S u l t á n la sf jberíûq. \-.eiu u n a ¡«berap ía m ^ a t i í a ^ a , u n a sí 'W-iufJa q u e n o ' ^ r f a ^ b e r a n i a , ' ' ' p a r a s a lvagua rda r—dice d « r t ' cu l i s .

V re-d i i

t a de-l cíTimcs«—los in te reses d c l..s de-m á s po t enc i a s v d e la pübl. icióu iner.i y j u d í a podr í a f o r m a r s e u n a m u n i d r r a b d a d internacioiKil, ciiyo.s m i e m b r o s faesr.-i; ele-g idos d e e n t r e los n a t u r a l e s d e l.is razas \-re i ig iones r e p r e s e n t a d a s en T á n g e r .

E n ca.so necCs;irio se des ignar ía un árni-Irt» cojiio g u a r d i á n (k- la ncutr .d 'd-K' p re sen tan te de la L i g a de Nricioiu-? decisión sería imqic lab l f .

M e ha l lo f.'íonvencid(í—agre,< i - d c q u e u n a s o l u d ó n basada en estas liiiea¿ «c-ri'a j r a c t ica.i)

Toih) lo cual ev i ta r ía ta ai ianiní . i aiinii-i i is t rat iva ac tua l de T á i i g t r . ,Nc t i s e^-o?

•¡ Pue-s sí q u e litnie g rac i a el C'-rres¡,oi;-s d i n g l é s ! U n u Admin i s t r ac ión .-.siuqolu, o t ra f r ancesa ; a m b a s Itójo ¡a sub 'r.mí,; dv un S u l t á n , (jUe ha r ía lo q u e lt- ordeiuisi.'ii dt ' Par i s ; u n a n i iHi idpr . l idad inleni.-cio-nal éon la i>oblacióii mura y ju. i ía, ;;u :'.!-b i t ro par.i guardar" la nt-iitralii',.>;¡ i i i u r -vención d c la- Lig;i >k- Xadi -u . - i tu p ie i t c s f u t u r o s .

<No sería m á s lógico q u e dv uii j vt-z r a s i empre T á n g e r f u e r a ínieuran-ei . t -e spaño l ? ¿.No se h a l levado va l - ranc ia f i m e j o r del I m p e r i o d c Marruecos.- - Xo es l á i i g t - r y ' t o d u el no r t e de es<- Ii-iüeii ' i . geográf ica e h i s tó r i camen te , i iues i ro ; O u é em]>res.::s re.iHz.anm inuica les frane'si-.í en tien-ü m o r a ? ¿ P o r c]iié 110 lian de per-m n i r qnc E.-i/:;ña tenga l i i .n; ju i;:;u',i s./-l u h q u e le ciueija ¡ a p i enviar -u ' t - ivÜiza-ción a- im pa í s que- ella ciur.-re eu!o;¡iz.ir

E n su confe renc ia de l Círcn;.) M¡¡it:ir ik- Ba rcdons , d i j o Mel la :

"Va e s t amos mediatizad'.;^: n i,<.''e-m o s f o r t i f i c a r . P u n t a Carnero , li Sien-a Cfrl>oiie-ra, ni .Sitara Arc-i, f.u- d-miiii-i a ( l i b ra l t a r ; ya n o píHl'-ii'ms k-ví-iuai -.n Iñi-rifa bi-terías qiie 'e-iérreii c. eurteii t-n u u m o m e n t o s u p r e m o de g u e r u i i.-i i ' 'sti-edu-, N o ; i>ci-u, bi además , c-n la c<ist.. a f i i e a i y e n n u e s t r a pro¡>i.i zona , q u e tr-i uue-ir"i an t e s d e qut- los T r a t a d o s k» dije-T-, ¡K>r q u e lu d e m u e s t r a la Oet.gíT.U, y lu de-m u es t r a la Historii*. , f\-lî,ud!t.r.,c r.uijipe ccn gnuides aplausos); si allí pe ; -n m i f ' r a m o s qbc- tstabliK-i.?sc i io 'gí/U- Í ; ' -l a r q u e tiivie.se al m i s m o t ivuiuo a '•'u'i'í-r ededor tm ampl io c í r cu lo dc tt-r:-:i.,r,'r n o f u e r a « iá s q u e u n a Ijase t 'e oiH-r.iv"'' u e s p a r a tot las las in su r recc iouc í de h s h a r c a s enemigî.s, a la i-^dxixndenci. i mer-m a d a e n í a P e n i n ^ u h «c uni r ía b i n t r - i o ' m a y o r d e k sobcra iâ cu d Estrt.-h-> -

VOCES DE INDKiFtyCiA Ha ya m u c h o t i e m p o q u e e l c l e ro ospa-

ííol viéne e x p o n i e n d o r e spe tuosan ién le su a p u r a d a s i luac ión económica an te s u s (lo-b i e r n o s y arélela op in ión páb l i c a ; perc. Í-S-tOB c t a m o r e s p a r e c e q u e no lo^ oyen o no son a t end idos p o r aque l los que con un poco d e b u e n a fe y o t ro poco d e f u e r z a de volun-tad p a r a i m p o n e r s e a a j e n a s p jevoi íc iones , po t l r ián r eméd ia f la ind igenc ia d e la c lase m á s châa,, y , l o q u o p a r e c e increíble si la wvjtw-iencia no lo d e m o s t r a r a , la m á s .pos-t e r g a d a de la nac ión En d iversos tonoa y en todas las no tas de la vêaJa nnis ical s'o ba d icho y a q-.fe i^g saCérdoles n o pueden

las 'a fcfuales d r e u n s t a n c i a s con la lüSijJ'mficante w b v e n d ó n que perc iben del

p e r o todo es to hü ?«tdo en ei v.i-clo. y no ha Itegaíio a los a l ias e s fe ra s le-legiblol; vas , « in tiucia p o r q u e po r pslar lan al tSi n o se oyen d e s d e allí l as súp l i ca s dé tos cjue e s U n -aii a b a j o . P e r o si no h a n b? ,^ la.bi las r a z o n e s has ta a h o r a expues t a s , v que p o d r í a m o s l lamar l eó f i ca s o e spécu -la t ivas , veamos^ si ^ p r casuali^dt^d, \ a l 2 a ál-

LO QUE DICE ClERl-A H a s t a kus n u e v e mt-nos c u a r t o e s tuv ie ron

aye r re iu i idos los min i s t ros en Conse jo

.Sahcron j u n t o s los Srcs, Cierva Argi ie -lles cl v izconde d e E z a .

H p r i m e r o d i j o a los i>eriodsstas": ¿ l i t m o s tar<íado m u c h o ? P u e s n o o a i -

n v n a d a . E l Conse jo se lia r e d u d d o a lo Hgtiiente-: Pa?. y cord ia l idad , f r a t e iwdac i > i ^ i - n o t L s m o ; c - s to e s t o d o .

E l m i n i s t r o d c H a d ^ p d a q u e d ó u n o s mo-m e n t o s h a b l a n d « poî l<xs periodisUis, qu t e i-regiin-avon p o r el verda<icro sen t ido de

b-s fra-ses de l Sr . Cierva , ,

JU m i n i s t r o d e H a d e n t l a asintió, a »0 di-cho j io r .aqué l .

L o q u e ha f t i d i o d n ü n i s t r o d c F o m e n -to e,í vcn l ad ; l ' a / , cordial idad v i m i d i a w -iriocusiim. " '

~ ¿ V f r a t e r n i d a d ? —P.l/. , cordialidat» y pa t r io t i smo.

¿ I f a l i t á m a ñ a n a cesiones? Hi «r, Arg ik ik - s esquivó una contes ta-

e,.iii ca tegór ica , d ic iendo : —Se-gnircnios avan te .

NOTA OFICIOSA DEL CON.SEJO p minii^trn de G r a d a v Jus t i c i a fac i l i tó

.1 1" 3 j -enodis tas la s i g i i k n t e n o t a ofu-iosa d e lo tr.itadí» en d Ofli-icjo:

" E s t a d o . — S e t r a tó d e U {>oUtica i n t c i -iiaeional,

Grac i a y Jus t i c i a .—Conces ión d e l i b c r Wd o j u d i c i o n a l a 2." recluso.^.

Guerra.—LilKTt. 'u'i c-niclie-iour.l (U- un en-'TÍK iiclo. R t s d deCTe-to ¡ü/bre la cons tn i e -t"ón de. u n L a b o r a t o r i o cen t r a l de- S.-iHidad Mtli iar , Subas t a ixira la adquis ic ión d c ma-ter ia l ; :ara el C e n t r o Ek-ctrotécnic\ )

1-omc-nto.—Real dec re to sobre a r i r t r ^ i >k- ix-aie po r d t r á n s i t o sobre \ i a s nie'-'i'i-

CIUC i>odrá c-atablecer d A v u n t a n i i e n t u VHienctaB.

DICE PINIES E l Sr. P i j d é s a g r e g ó d e pa l ab ra q u e la

cuesl ión po l í t i ca hab ía s ido la j>ark' vi iu-c ipa l dvl Conse jo :

—HeniiOá e .xaminado u í e n t a m e n i d i j o - to¿-is iai. cues t iones p e n d i e n t e s , los ÜQ t ec imien tos UesKirroUados de sde oye- Don A l f o n s o m a r c h ó a I n g l a t e r r a , he-iuos ex-p u e s t o t odos n u e s t r a s obse rvac iones CÍ.>U UU espí r i tu de g r a y e\ . rdial idad todo.; as iu i tcs los Ucvarem« as i i i añaua ut C>'U-s-ô, q u e cas i segm-ament<j »v-lcbrvU. m o s ccm D o n . \ I f o u s o . N o ha h a b i d o a c u e n l o n i n g u j i o y m a i ^ i a ve r emos .

— ¿ P « o h a b r á ses iones m a ñ a u a ? — E s a c s -.rna d e Los cu-cstiones qi!, Se sabe q u e d e s p a c h a d o s los e \ y c d i v i ' -

tes d c t r á m i t e , p r o p u s o ei S r , All¿iKle ci t e m a f u n d a m e n t a l , d e - l a t e u n i ó u . invi tan-d o a cada u n o d e los conse j en .« u e x p r e -,Si.r s i ; impres ión d e l deba»« i m m t e n i d o d iiiarte-s e n el C o n g r e s o y su j u i d o acerca ck- la t - f icada c o n t i n u a r la i l iscusión p a r l a m e n âxia.

Los min i s t ro s , imo p o r u n o , exíwcsaron ÍU Criterio, q u e , en g e n e r a l , f u é con t r a r io a la continuaciÓA d e la e t apa p a r l a m e n t a -r ia , po r e n t e n d e r q u e n a d a potlrí-i l o g r a r sic. d a d a la p o s i d ó n y ac t i t ud d e l a s tuer -zas. pol í t icas .

E l m i n i s t r o d e F o m e n t o n o d i j o lo con-tn i r io , pc-ro d i s c r epó d e los d e m á s al sr»-t e n e r q u e a ^ e ra pos ' b l e y con\-cni?nte el

N o s e acordó n a d a . Quedó, t o d a K.sc»lucón ap lazada h s s t a h o y , c", íf»(e, dcs-py.és d e m e d i t a r sobre d caso, conf- ' rvn-d e n el p r e s i d e n t e y e l m i n i s t r o de- F o m e n -to, a n t e s drf C o n c e j o con D o n Al fonso .

M e l o ne min l s i pos g e noy LO QUE DICEN LOS CONSEJERO»-

A l a s d i e s y d i c ^ IJtjgcJ P a l a d o d se-fior C ie rva , siontío r o d e a d o p o r los per icr

d is tas , q u e dc.^lc p r i m e r a ],ora s e ' e n c o n -t r a b a n en el A l c á z a r

E l m i n i s t r o d c F o m e n t o , i n t e r r o g a d o ^ r los r e i w r t e r t « , n e g ó q u e h u b i e r r c o n -

r o r " y ¿ J O q u e o i L « - ? d q u e a a i d i e r a t em-p r a n o al CüllSe-JO,

Cinco minutosclcspuc-s I k g ó d j e f e d e l ^ l > . e r u o , t imen m a n i f e s t ó q u e an t e s de l « - o n ^ j o Sl. p n ^ í ^ j i í a c o n f e r e n c i a r c o n d s r . Cierva ,

E l m i n i s t r o d d T r a b a j o d i j o q u e real-n i e m e , n o hab ía m o t i v o s p a r a sospecha r < e un i i uncd i a to c ierre d e Cor tes q u e im-P (llera 1« a d m i s j ó n iwr las C á m a r a s d e l ciu tan icu m i x t o d e Casas b a r a t a s . E l v i zconde d e E z a n a d a sabía', v e-I se-imr AjKinc io dec la ró cjue v e n í a luuV satis-r l ® t E l presidci i -

í c - , , ^1 defe-rent ís :mo

f / ' í ' " i i n i s t r o s d e l lacie-nda, J f a r i n a F^-

lia d i i , i ' " ' ' " { » e n i a d ó n na-na d i j e r o n a los i v n o d i s t a s

P L A N T E A , « I E N T O D E LA r u E S T I O N D E

C O N F I A N Z A . - R A T I F I C A C I O N D E PODE-

R E S , - T O D O S I G U E I G U A L . - S U S P E N .

SION D E S E S I O N E S " y diez te rmi . ió el C o n i e j o .

.^r . U Cierva fué inter i-ogado por l e s I - ) . o d i s t a s , m a n i f e s t a n d o lo s i g u i e n t e c-1 m i n i s t r o d e F o m e n t o ;

- í í í ^ ' í i - á u ns ted^s v is to que h e ace r t a -da . Y pa.sa n a ^ a . E l p r e s i d e n t e les d i r á te.t.o lo q u e h a v

E l - m i n i s t r o d e J i a r i m , d i j o q u e h a b í a

d i d ? p e r o n o c c m o despc-

A las d o c c y v d n t i d n c o sal ió d j d e del L.tl>it-rno. qu ien d . jo :

— H e pre :e-utado la c u e s f ó n e conf ian y JJbn A l f o n s o ha t e n i d o la bond id d e

r a t i f i ca rme los p o d e r e s p a r a q u e contami--ai t r e n t e d d G o b i e r n o cc n toe'-.« los mi-r . i s t to í , c o m o y o hab ía ¡ « d i d o

H u f i r m a d o d ¿ c c r e t o s i ^ r ^ i - h t n - ' o las ses iones d e Cor tes , q u e Se-ráá J d d o es ta t a r d e e u el Congreso , y despué e n d Se-l iado. I

R - s p c r t o a b s r a s a s b . rata-S, <¡-:r-no sab ia Sl b a l d í a t ie-mi» d e a t inn t i r el d ic ta- -m e n <le ¡a CcKiiisión m i x t a .

MUY IMPORTANTE J f o d a là c o i r e s p o n d e u d a q n e se di-

" j a a es tà E ' n i i r e sa t i e n e qt ie v e m r p w - a a n K - n i e p u e s t o el sobre con a r re , g i o a l s igt i iente m o d ^ o :

( F R A N Q Ü E O )

"cl Pensamiento Español"

! . \ p a r t a d o 9a8) M a d r i d .

D e n o v e r j r el sobre d i r i j n d o en di-cha f o r m a no G e i ^ r é n las c a r t a s a n u e s t r o poder , y, oAr t a n t o , DO pod rán ser c u r a p í i w í a t a d a s las ó r d e e e s que se n o s d e n .

Bu las certa-s pe r sona le s t i ene tanv .hito <íne e s t a r a j i a r í e i í r edsa jB€«te Jas '>3Í3bras ( A p a i ^ d o qaS)

• ' ^ ^ • f ' M t f » H tt'Htflï t c i r««« „ t «ali «diiB>fliRradi(t »»n Mkrtnti p«r!i«let H In tti»trif«lM>»». NMM «mpezaKo « g jnr tstri» » Mh* diH ,1 tfil „ m>»»*» «» iKt . RfEtK'i • -9>ii,*i «swi«^ «Utwf^«« III iM)«-t ftytnkieriF^. Ayuntamiento de Madrid

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