Lab2 - Experimento 7

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  • 8/19/2019 Lab2 - Experimento 7

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    CENTRO UNIVERSIRTÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO  – FAE

    LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA II

    CONDUÇÃO TRANSIENTE EM SÓLIDOS

    São João da Boa Vista

    2015

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    CENTRO UNIVERSIRTÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO  – FAE

    LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA II

    CONDUÇÃO TRANSIENTE EM SÓLIDOS

    Bianca Viera

    Larissa Medeiros Baptistella

    Maria Julia Franzoni

    Maria de Lourdes Ferreira

    Patrícia Diogo de Carvalho

    Procedimento experiamental realizado paraa matéria de Laboratório de Engenharia

    Química II, com orientação da Dra. Monica

    Maria Gonçalves.

    São João da Boa Vista

    2015

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    Sumário

    Introdução ......................................................................................................................... 6 

    Fundamentação Teórica .................................................................................................... 7 

    Condução de calor em regime transiente .......................................................................... 7 

    Objetivo .......................................................................................................................... 14 

    Materiais Utilizados ........................................................................................................ 15 

    Método Experimental ..................................................................................................... 16 

    Resultados e Discussão ................................................................................................... 17 

    Conclusão ....................................................................................................................... 25 

    Referencias Bibliográficas .............................................................................................. 26 

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    Lista de Tabelas

    TABELA 1: Temperaturas experimentais obtidas no banho quente. ........................... 177 

    TABELA 2: Temperaturas experimentais obtidas no banho gelado. ............................. 17

    TABELA 3: Variação de temperatura adimensional calculadas para o banho quente.

    ........................................................................................................................................ 18

    TABELA 4: Variação da temperatura adimensional calculada para o banho gelado. ... 19

    TABELA 5: Dados para o calculo do número de Fourier. ............................................. 20

    TABELA 6: Valores de Fourier calculados para cada material. .................................... 20

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    1.  Introdução

    O presente trabalho consiste em determinar as características condutivas de três

    diferentes tipos de metais, sendo eles latão, cobre e aço expostos a condução de

    temperatura em regime transiente.

    Caracteriza-se por condução em regime transiente aquela onde a temperatura na

    superfície de um sistema é alterada e a temperatura em cada ponto no sistema

    também começa a sofrer alterações. As variações continuam a ocorrer até que a

    distribuição de temperatura em regime estacionário seja completamente atingido.

    Seguindo esta temática os ensaios experimentais foram realizados segundo o roteiro

    proposto onde os metais foram inseridos em fluido, neste caso água com temperatura

    elevada e logo após atingir a estabilidade foram resfriados em água com temperatura

    mais baixa, controlando o tempo e verificando as variáveis de temperatura durante oensaio.

    Este tipo de experimento possui alta relevância para indústrias de metalurgia, que

    aplicam tais teorias para tempera e fundição de metais.

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    2.  Fundamentação Teórica

    Condução de calor em regime transiente

    As condições variam com o tempo.

      Temperatura na superfície de um sólido á alterada, a temperatura no interior começa

    a variar.

      Passa-se algum tempo antes que seja atingida a distribuição de temperatura

    estacionária.

      O comportamento dependente do tempo e da posição ocorre em muitos processos

    industriais de aquecimento e resfriamento.

      Energia é transferida por convecção e radiação na superfície e condução no interior do

    sistema.

    Pode-se solucionar este problema através de duas análises:

      Variação de temperatura no interior do sólido é desprezível (variação com a posição),

    só variação com o tempo.

      Variação da temperatura com a posição e o tempo.

    Método da capacitância global

    O sólido que é submetido a variação térmica repentina e contém resistência interna

    desprezível.

    Pode-se citar como exemplo um metal quente a temperatura Ti é imerso em um líquido a T 

    (Ti>T) em t=0

    Para t>0 a temperatura do metal decresce até alcançar T.

    Isto se deve a convecção na interface sólido - líquido 

    Considerando:

    Temperatura do sólido é espacialmente uniforme em qualquer instante durante o processo, o

    que implica que o gradiente de temperatura dentro do sólido é desprezível.Da Lei de Fourierum gradiente desprezível implica a existência de um k infinito.

    Admite-se que a resistência interna a transferência de calor por condução dentro do sólido é

    muito pequena comparada à resistência externa entre a superfície e o meio (convecção). Esta

    aproximação é mais exata quanto maior for a relação entre a área superficial e o volume,

    como em placas finas e fios.

    Balanço de energia no sólido

    Taxa de perda de calor do sólido = Taxa de variação da energia interna

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    acsai   EE     

    dt

    )t(dTVc)T)t(T(hA    

    Por conveniência se define:

      T)t(T)t(  

    Substituindo resulta:

    tlnhA

    Vc i

     

    Esta equação pode ser usada para determinar o tempo em que um sólido leva para

    atingir a temperatura T ou:

    Vc

    hAtexp

    TTi

    T)t(T

    i

     

    Esta equação pode ser usada para calcular a temperatura do sólido no tempo t.

    O termo

    1

    Vc

    hA  onde   é denominada de constante de tempo térmica.

      1

    texpTTi

    T)t(T

    i

     

    A temperatura cai exponencialmente com o tempo e a forma da curva é determinada

    pelo valor do expoente  

    1 (s-1).

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    Quanto >  

    1 as curvas são mais inclinadas e qualquer diminuição no  fará com que o

    sólido responda mais rapidamente à variação da temperatura ambiente.

    Por analogia:R 

    hA

    1   Resistência à T.C. por convecção

    e

    CVc    Capacitância térmica do sólido

    então =R C

    Aumentando o R ou o C o sólido responderá mais lentamente às mudanças térmicas

    do meio e aumentará o tempo para alcançar o equilíbrio térmico.

    A energia total transferida Q é:

        t0

    t0   dthAdt.QQ  

    substituindo  

    dt)tVc

    hAexp(hAQ   t0   i

     

     

      

     

      t

    Vc

    hAexp1VcQ i  

    ou

     –Q=Eac. Q é + se o sólido experimenta um decréscimo na energia interno ou Q é – se a

    energia interna aumenta (sólido é aquecido)

    Validação do método

    Para uma placa com uma superfície mantida à T1 e de temperatura T2 outra exposta a

    um fluido com T. Fazendo um balanço:

    )TT(hA)TT(L

    kA221    

    Bik 

    hL

    hA/1

    kA/L

    TT

    TT

    conv

    cond

    2

    21

     

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    Número de Biot: Define-se por Bi a razão entre as resistências interna e externa. Dá amedida do decréscimo de temperatura no sólido relativo à diferença de temperatura

    entre a superfície e o fluido.

    Bi=hL/k

      Bi1 o gradiente de temperatura no sólido é muito maior que entre a

    superfície e o fluido.

    Para aplicá-lo testar se Bi=hLc/k < 0,1

    Onde Lc é o comprimento característico que é definido para considerar outras formas

    geométricas.

    Lc=V/A para Parede plana

    Lc=L (espessura 2L)

    Cilindro longo Lc=r/2

    Esfera Lc=r/3

    Fo.BiexpTTiT)t(T

    i

     

    onde Bi=hLc/k e2Lc

    tFo

       

    Fo é o número de Fourier ou tempo relativo.

    A equação escrita com estes dois números generalizam a equação para diversos tipos

    geométricos.

    Os números de Bi e Fo caracterizam a análise transiente.

    Gradientes de temperatura no interior do meio não são desprezíveis 

    Determinação da distribuição de temperatura no interior do sólido como uma função

    do tempo e da posição.

    Para unidimensional, k constante e sem geração

    )t,x(t

    T1

    x

    T

    2

    2

     

    Especificar as condições inicial e de contorno:

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    Para parede plana de espessura 2L (simetria geométrica e térmica na linha de centro)

    Condição inicial t=0 T(x,0)=Ti

    Condições de contorno x=0 0x

    T

     

    x=L )T)t,L(T(hdx

    dTk     

    T=T(x,t,Ti,T,L,k,,h)

    Resolução: métodos analíticos (separação de variáveis) ou métodos numéricos.

    A adimensionalização das equações e condições diminui a dependência da

    temperatura e arranjo de variáveis em grupos.

    Temperatura

    TTi

    TT

    i

    Coordenada espacialL

    xx*   L = semi espessura da parede plana

    Tempo FoL

    tt

    2

    *

     

    Equação torna-se:Fox

    *

    2*

    *2

     

    Condições: 1)0,x(   **  

    0x*

    *

      )t,1(Bi

    x

    **

    *

    *

     

    )Bi,Fo,x(f    **  

    Para uma dada geometria a distribuição transiente de temperatura é uma função de

    x*, Fo e Bi. A solução não depende de valores particulares.

    SOLUÇÕES ANALITICAS APROXIMADAS

    Parede plana 

    Temperatura:

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    )xcos()Foexp(C   *1211

    *  

    ou )xcos(   *1*o*   onde TTi TTo)Foexp(C  211*o  

    C1 e 1 (em rad) são tabelados para cada geometria em função de Bi.

    Quantidade total de energia que deixou a parede até um dado instante de tempo t

    )TTi(cVQo    

    Energia interna inicial da parede em relação à temperatura do fluido ou quantidade

    máxima de transferência de calor para tempo infinito.

    Q/Q o=qde total de energia transferida ao longo do intervalo de tempo/transferênciaMáxima.

    Ou*o

    1

    1

    o

    sen1

    Q

    Q

     

    Cilindro infinito –

     raio ro 

    Idealização que permite utilizar a hipótese de condução unidimensional na direção

    radial. Razoável para L/ro>=10.

    )r (Jo)Foexp(C   *1211

    *  onde Jo= função de Bessel tabelada

    ou )r (Jo  *1

    *o

    *   onde

    TTi

    TTo)Foexp(C

      211

    *o  

    )(J2

    1Q

    Q11

    1

    *o

    o

      onde J1= função de Bessel tabelada

    Esfera – raio ro

    )r sen(r 

    1)Foexp(C  *

    1*1

    211

    *

     

    ou )r sen(r 

    1   *1*

    1

    *o

    *   onde

    TTi

    TTo)Foexp(C

      211

    *o  

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    )cos()sen(3

    1Q

    Q1113

    1

    *o

    o

     

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    3.  Objetivo

    O objetivo desta prática é a determinação experimental do coeficiente de transferência

    de calor convectivo médio, que se estabelece entre uma superfície sólida e um fluido,

    quando fazemos a imersão de um sólido a uma temperatura inicial T0 em um fluido a

    uma temperatura T∞ constante.

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    4.  Materiais Utilizados

    A aparelhagem experimental, representada pela figura 01, consiste basicamente de um

     banho termostático, com sistema de aquecimento e controle automático de temperatura.

    Os corpos de prova apresentam forma esférica, possuindo um termopar conectado ao

    seu centro e suportes para sua introdução no banho. Este termopar está acoplado a um potenciômetro, e com o auxílio de um cronômetro obtém-se a variação da temperatura

    do centro da esfera com o tempo.

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    5.  Método Experimental

    Escolher duas temperaturas de banho menores que 70 0C. Aquecer o banho ajustando o

    termostato para a temperatura mais baixa com agitador ligado para obter temperatura

    homogênea em todo o banho. Enquanto ocorre o aquecimento anote a temperatura no

    centro da esfera inicial (T0). Quando a temperatura do banho estiver constante anotar oseu valor (T∞). Desligar o agitador do banho e mergulhar a esfera de alumínio e demais

    esferas.

     No instante da imersão da amostra no meio líquido aciona-se o cronômetro, para que

    seja possível obter variação da temperatura no centro da esfera com o tempo. Repetir o

     procedimento para cada uma destas temperaturas do banho.

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    6.  Resultados e Discussão

    Com a realização do ensaio foram obtidos os seguintes dados para o banho quente a

    temperatura de 86°C:

    TABELA 1: Temperaturas experimentais obtidas no banho quente.

    Banho quente - 86ºC

    T (ºC)

    Tempo(s) Alumínio Latão Aço

    0 31 30 29

    10 35 32 32

    20 53 35 33

    30 58 38 35

    40 64 42 37

    50 65 45 40

    60 68 46 42

    70 68 46 43

    80 69 47 46

    90 69 47 46

    100 72 47 47

    110 74 48 48

    120 83 48 48

    130 84 48 48

    140 84 49 49

    150 85 49 49

    160 85 49 49

    170 85 49 49

    Para o banho gelado a temperatura de 12°C:

    TABELA 2: Temperaturas experimentais obtidas no banho gelado.

    Banho gelado - 12ºC

    T (ºC)

    Tempo(s) Alumínio Latão Aço

    0 85 49 49

    10 68 48 48

    20 60 47 48

    30 58 46 4740 52 45 46

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    50 48 44 44

    60 45 40 42

    70 43 40 41

    80 41 38 39

    90 37 37 38100 37 37 37

    110 36 35 36

    120 34 34 36

    130 32 33 34

    140 32 33 33

    150 31 32 32

    160 30 32 31

    170 29 31 31

    180 29 30 31190 29 30 31

    200 28 29 30

    210 28 29 29

    220 27 28 29

    230 27 28 29

    240 27 28 29

    Calculando a variação de temperatura e multiplicando pelo Ln para cada material para o

     banho quente:

    TABELA 3: Variação de temperatura adimensional calculadas para o banho quente.

    Variação de temperatura

    Adimensional

    (T-T∞)/(T0-T∞) 

    86 °C Ln

    0,92727 0,96429 0,94737 -0,0755 -0,0364 -0,0541

    0,6 0,91071 0,92982 -0,5108 -0,0935 -0,0728

    0,50909 0,85714 0,89474 -0,6751 -0,1542 -0,1112

    0,4 0,78571 0,85965 -0,9163 -0,2412 -0,1512

    0,38182 0,73214 0,80702 -0,9628 -0,3118 -0,2144

    0,32727 0,71429 0,77193 -1,117 -0,3365 -0,2589

    0,32727 0,71429 0,75439 -1,117 -0,3365 -0,2819

    0,30909 0,69643 0,70175 -1,1741 -0,3618 -0,3542

    0,30909 0,69643 0,70175 -1,1741 -0,3618 -0,3542

    0,25455 0,69643 0,68421 -1,3683 -0,3618 -0,3795

    0,21818 0,67857 0,66667 -1,5224 -0,3878 -0,4055

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    19

    0,05455 0,67857 0,66667 -2,9087 -0,3878 -0,4055

    0,03636 0,67857 0,66667 -3,3142 -0,3878 -0,4055

    0,03636 0,66071 0,64912 -3,3142 -0,4144 -0,4321

    0,01818 0,66071 0,64912 -4,0073 -0,4144 -0,4321

    0,01818 0,66071 0,64912 -4,0073 -0,4144 -0,43210,01818 0,66071 0,64912 -4,0073 -0,4144 -0,4321

    Calculando a variação de temperatura e multiplicando pelo Ln de cada material para o

     banho gelado:

    TABELA 4: Variação da temperatura adimensional calculada para o banho gelado.

    Variação de temperatura

    Adimensional

    (T-T∞)/(T0-T∞) 

    12°C Ln

    0,76712 0,97297 0,97297 -0,2651 -0,0274 -0,0274

    0,65753 0,94595 0,97297 -0,4193 -0,0556 -0,0274

    0,63014 0,91892 0,94595 -0,4618 -0,0846 -0,0556

    0,54795 0,89189 0,91892 -0,6016 -0,1144 -0,0846

    0,49315 0,86486 0,86486 -0,7069 -0,1452 -0,1452

    0,45205 0,75676 0,81081 -0,794 -0,2787 -0,2097

    0,42466 0,75676 0,78378 -0,8565 -0,2787 -0,2436

    0,39726 0,7027 0,72973 -0,9232 -0,3528 -0,3151

    0,34247 0,67568 0,7027 -1,0716 -0,392 -0,3528

    0,34247 0,67568 0,67568 -1,0716 -0,392 -0,392

    0,32877 0,62162 0,64865 -1,1124 -0,4754 -0,4329

    0,30137 0,59459 0,64865 -1,1994 -0,5199 -0,4329

    0,27397 0,56757 0,59459 -1,2947 -0,5664 -0,5199

    0,27397 0,56757 0,56757 -1,2947 -0,5664 -0,5664

    0,26027 0,54054 0,54054 -1,346 -0,6152 -0,6152

    0,24658 0,54054 0,51351 -1,4001 -0,6152 -0,66650,23288 0,51351 0,51351 -1,4572 -0,6665 -0,6665

    0,23288 0,48649 0,51351 -1,4572 -0,7205 -0,6665

    0,23288 0,48649 0,51351 -1,4572 -0,7205 -0,6665

    0,21918 0,45946 0,48649 -1,5179 -0,7777 -0,7205

    0,21918 0,45946 0,45946 -1,5179 -0,7777 -0,7777

    0,20548 0,43243 0,45946 -1,5824 -0,8383 -0,7777

    0,20548 0,43243 0,45946 -1,5824 -0,8383 -0,7777

    0,20548 0,43243 0,45946 -1,5824 -0,8383 -0,7777

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    20

    Para Calcular Fourier consideramos:

    TABELA 5: Dados para o calculo do número de Fourier. 

    Fourier Fo = α *t / Lc² 

    α Alum  0,8436

    α Lat  0,3329

    α Aço  0,1414

    Lc 0,027

    Encontrando o número de Fourier:

    TABELA 6: Valores de Fourier calculados para cada material. 

    Número de Fourier

    Fo = α *t / Lc² 

    Alumínio Latão Aço

    11572 4566,53 1939,64

    23144 9133,06 3879,29

    34716 13699,6 5818,93

    46288,1 18266,1 7758,57

    57860,1 22832,6 9698,22

    69432,1 27399,2 11637,9

    81004,1 31965,7 13577,5

    92576,1 36532,2 15517,1

    104148 41098,8 17456,8

    115720 45665,3 19396,4

    127292 50231,8 21336,1

    138864 54798,4 23275,7

    150436 59364,9 25215,4

    162008 63931,4 27155

    173580 68497,9 29094,7

    185152 73064,5 31034,3

    196724 77631 32973,9

    208296 82197,5 34913,6

    219868 86764,1 36853,2

    231440 91330,6 38792,9

    243012 95897,1 40732,5

  • 8/19/2019 Lab2 - Experimento 7

    21/26

    21

    254584 100464 42672,2

    266156 105030 44611,8

    277728 109597 46551,4

    Traçando os gráficos Fourier x Variação de temperatura adimensional para cada

    material obtemos os seguintes resultados, para o alumínio:

    IMAGEM 1: Gráfico ilustrando o comportamento da curva Fourier x Variação de

    temperatura no banho quente para o Alumínio.

    -4.5

    -4

    -3.5

    -3

    -2.5

    -2

    -1.5

    -1

    -0.5

    00 50000 100000 150000 200000 250000

       V   a   r   i   a   ç   ã   o    d   e   T   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a

    Fourier

    Banho Quente

    Series1

  • 8/19/2019 Lab2 - Experimento 7

    22/26

    22

    IMAGEM 2: Gráfico ilustrando o comportamento da curva Fourier x Variação de temperatura no

     banho gelado para o Alumínio.

    Para o latão:

    IMAGEM 3: Gráfico ilustrando o comportamento da curva Fourier x Variação de temperatura no

     banho quente para o Latão.

    -1.8

    -1.6

    -1.4

    -1.2

    -1

    -0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0 100000 200000 300000

       V   a   r   i   a   ç   ã   o    d   e   T   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a

    Fourier

    Banho Gelado

    Series1

    -0.5

    -0.45

    -0.4-0.35

    -0.3

    -0.25

    -0.2

    -0.15

    -0.1

    -0.05

    0

    0 20000 40000 60000 80000

       v   a   r   i   a   ç

       ã   o    d   e   T   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a

    Fourier

    Banho Quente

    Series1

  • 8/19/2019 Lab2 - Experimento 7

    23/26

    23

    IMAGEM 4: Gráfico ilustrando o comportamento da curva Fourier x Variação de temperaturano banho gelado para o Latão.

    Para o aço:

    IMAGEM 5: Gráfico ilustrando o comportamento da curva Fourier x Variação de temperaturano banho quente para o Aço.

    -0.9

    -0.8

    -0.7

    -0.6

    -0.5

    -0.4

    -0.3

    -0.2

    -0.1

    0

    0 20000 40000 60000 80000 100000 120000

       V   a   r   i   a   ç   ã   o    d   e   T   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a

    Fourier

    Banho Gelado

    Series1

    -0.5

    -0.45

    -0.4

    -0.35

    -0.3

    -0.25

    -0.2

    -0.15

    -0.1

    -0.05

    0

    0 10000 20000 30000 40000

       V   a   r   i   a   ç   ã

       o    d   e   T   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a

    Fourier

    Banho Quente

    Series1

  • 8/19/2019 Lab2 - Experimento 7

    24/26

    24

    IMAGEM 5: Gráfico ilustrando o comportamento da curva Fourier x Variação de temperaturano banho gelado para o Aço.

    -0.9

    -0.8

    -0.7

    -0.6

    -0.5

    -0.4

    -0.3

    -0.2

    -0.1

    0

    0.1

    0 10000 20000 30000 40000 50000

       V   a   r   i   a   ç   ã   o    d   e   T   e   m   p   e   r   a   t   u   r   a

    Fourier

    Banho Gelado

    Series1

  • 8/19/2019 Lab2 - Experimento 7

    25/26

    25

    7.  Conclusão

    Com a prática deste experimento podemos concluir que o objetivo do trabalho foi

    alcançado. Analisando os gráficos e dados obtidos foi possível concluir que o material

    com maior coeficiente de transferência de calor convectivo térmica foi o latão.

  • 8/19/2019 Lab2 - Experimento 7

    26/26

    26

    8.  Referencias Bibliográficas

    Processos de Transferência de Calor. Disponível em:

    http://sites.poli.usp.br/pme/sisea/Portugues/disciplinas/ApostilaPME2361/Aulas%2012-

    15-Convec%C3%A7%C3%A3o%20(incompleta).pdf  

    Acesso em: 12/11/2015. 

    http://sites.poli.usp.br/pme/sisea/Portugues/disciplinas/ApostilaPME2361/Aulas%2012-15-Convec%C3%A7%C3%A3o%20(incompleta).pdfhttp://sites.poli.usp.br/pme/sisea/Portugues/disciplinas/ApostilaPME2361/Aulas%2012-15-Convec%C3%A7%C3%A3o%20(incompleta).pdfhttp://sites.poli.usp.br/pme/sisea/Portugues/disciplinas/ApostilaPME2361/Aulas%2012-15-Convec%C3%A7%C3%A3o%20(incompleta).pdfhttp://sites.poli.usp.br/pme/sisea/Portugues/disciplinas/ApostilaPME2361/Aulas%2012-15-Convec%C3%A7%C3%A3o%20(incompleta).pdfhttp://sites.poli.usp.br/pme/sisea/Portugues/disciplinas/ApostilaPME2361/Aulas%2012-15-Convec%C3%A7%C3%A3o%20(incompleta).pdf