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lancia THESIS

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manual utilizador lancia thesis 2006

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Prezado Cliente,

Congratulamo-nos e agradecemos-lhe por ter escolhido um LANCIA.Preparamos este manual a fim de que possa apreciar planamente as qualidades de queste veículo.Aconselhamo-lo a lê-lo por inteiro antes de sentar-se pela primeira vez ao volante.No mesmo estão contidos informações, conselhos e avisos importantes para a utilização do veículo

que lhe ajudarão a aproveitar a fundo de todas as vantagens técnicas do seu LANCIA. Descobrirácaracterísticas e precauções especiais; encontrará, ainda, informações essenciais para o cuidado, amanutenção, a segurança de condução e de serviço e para manter no tempo o seu LANCIA.

No Livrete de Garantia além disso, encontrará anexado os Serviços que LANCIA oferece aos pró-prios Clientes:

• o Certificado de Garantia com os prazos e as condições para manter a mesma• a gama dos serviços adicionais reservados aos Clientes LANCIA.

Temos a certeza de que, com estes instrumentos, será fácil entrar em sintonia e apreciar o seu novoveículo e os homens LANCIA que lhe darão assistência.

Boa leitura, então, e boa viagem!

Neste manual de Uso e Manutenção estão descritas todas as versões do THESIS, portanto, épreciso considerar somente as informações relativas ao modelo, motorização e versão que adquiriu.

LER ABSOLUTAMENTE!ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

Motores a gasolina: abastecer o veículo só com gasolina sem chumbo com número de octanas (RON) nãoinferior a 95.

Motores diesel: abastecer o veículo só com gasóleo para auto-tracção conforme a específica europeia EN590.

O uso de outros produtos ou misturas pode danificar de modo irremediável o motor com o conseguinte decai-mento da garantia por danos causados.

ARRANQUE DO MOTOR

Motores a gasolina com caixa de velocidades mecânica: certificar-se que o travão de mão automático esteja en-gatado (luz avisadora x acesa no quadro de instrumentos); pôr a alavanca da caixa de velocidades em ponto mor-to; carregar a fundo no pedal da embraiagem sem carregar no acelerador, depois, rodar a chave de arranque ou o se-lector do Keyless System em AVV e deixá-la quando o motor estiver ligado.

Motores com caixa de velocidades automática electrónica (COMFORTRONIC): certificar-se que o travão de mãoautomático esteja engatado (luz avisadora x acesa no quadro de instrumentos) e que a alavanca da caixa de veloci-dades esteja na posição P; manter carregado a fundo o pedal do travão sem carregar no acelerador, depois rodar achave de arranque ou o selector do Keyless System em AVV e deixá-la quando o motor estiver ligado.

Motores diesel: certificar-se que o travão de mão eléctrico esteja engatado; colocar a alavanca da caixa de velocida-des em ponto morto; carregar a fundo no pedal da embraiagem sem carregar no acelerador; rodar a chave de arran-que ou o selector do Keyless System para a posição MAR, esperar que as luz avisadora m se apague, depois rodarimediatamente a chave de arranque ou o selector do Keyless System em AVV e deixá -la quando o motor estiver li-gado.

ESTACIONAMENTO SOBRE MATERIAL INFLAMÁVEL

Durante o funcionamento, o escape catalítico desenvolve altas temperaturas. Por isso, não estacionar o veícu-lo sobre erva, folhas secas, agulhas de pinheiro ou outro material inflamável: perigo de incêndio.

K

APARELHOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOS

Se, depois de ter comprado o veículo, deseja instalar acessórios que necessitam de alimentação eléctrica (comrisco de descarregar gradualmente a bateria), dirigir-se à Rede de Assistência Lancia que, avaliará a ab-sorção eléctrica global e verificará se o sistema do veículo é em grau de suster a carga pedida.�

CODE cardMantê-lo num lugar seguro, não no veículo. Aconselhá-se, de ter consigo o código electrónico referido no CO-DE card, na eventualidade que tivesse de efectuar um arranque de emergência.

MANUTENÇÃO PROGRAMADA

Uma correcta manutenção permite de manter inalteradao no tempo os rendimentos do veículo e as caracte-rísticas de segurança, respeitando o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.

NO MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO…

…encontrará informações, conselhos e avisos importantes para o uso correcto, a segurança na condução e pa-ra manter eficiente no tempo a Seu veículo. Faça muita atenção aos símbolos " (segurança das pessoas) #(protecção do meio ambiente) â (integridade do veículo).

RESPEITO PELO AMBIENTE

O veículo está equipado com um sistema que permite um diagnóstico contínuo dos componentes relacionadoscom as emissões, para garantir um melhor respeito pelo ambiente.

U

SEGURANÇA E PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Segurança e respeito pelo meio ambiente são os princípios condutores que inspiraram, desde o iní-cio, o projecto do THESIS.

Graças a esta concepção, o THESIS pôde enfrentar e passar ensaios rigorosíssimos sobre a segu-rança. Tanto que, sob este ponto de vista, está nos níveis mais altos na sua categoria. E, provavel-mente, também adiantou parâmetros pertencentes ao futuro.

Para além disso, a contínua pesquisa de soluções novas e eficazes para respeitar o meio ambientefaz com que o THESIS seja um modelo a imitar também sob este aspecto.

Todas as versões, efectivamente, estão equipadas com dispositivos de protecção do meio ambienteque diminuem as emissões nocivas dos gases de escape bem mais além dos limites previstos pelasnormas vigentes.

PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE

O projecto e a realização do THESIS foram desenvolvidos mirando não somente os tradicionaisaspectos de rendimentos e segurança, mas considerando as sempre mais pressantes problemáticas derespeito e protecção do meio ambiente.

As escolhas dos materiais, das técnicas e de dispositivos especiais, são o resultado de um trabalhoque consente de limitar drasticamente as influências nocivas sobre o meio ambiente, garantindo orespeito das mais severas normas internacionais.

USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS PARA O AMBIENTE

Nenhum componente da THESIS contém amianto. Os forros e o sistema de climatização sãocontêm CFC (Cloroflúorcarbonetos), os gases considerados responsáveis pela destruição da camadade ozónio. Os corantes e os revestimentos anticorrosivos dos parafusos não contêm mais cádmio, quepode poluir o ar e os leitos de água.

DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES (motores a gasolina)

Conversor catalítico trivalente (panela catalítica)

O sistema de escape é equipado de um catalisador, constituídto por ligas de metais nobres; esteestá alojado num contentor de aço inoxidável que resiste as elevadas temperaturas de funciona-mento.

O catalisador converte os hidrocarbonetos naõ queimados, o óxido de carbono e os óxidos de azotopresentes nos gases de escape (mesmo se em quantidade mínima, graças aos sistemas de ignição ainjecção electrónica) em substâncias não poluentes.

A causa da elevada temperatura alcançada, durante o funcionamento, do conversor catalítico éaconselhável não estacionar o veículo sobre materiais que apresentem perigo de inflamabilidade(papel, óleos combustíveis, grama, folhas secas, etc.).

Sondas Lambda

Os sensores (sondas Lambda) levantam o conteúdo de oxigênio presente nos gases de escape. Osinal transmitido pelas sondas Lambda, é utilizado pela unidade electrónica do sistema de injecção eignição para a regulação da mistura ar-combustível.

Sistema de anti-evaporação

Sendo impossível, mesmo com o motor desligado, impedir a formação dos vapores de gasolina, osistema “encerra-os” num recipiente especial de carvão activo.

Durante o funcionamento do motor tais vapores são aspirados e mandados à combustão.

DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES (motores diesel)

Conversor catalítico oxidante

Converte as substâncias poluentes presentes nos gases de escape (óxido de carbono, hidrocarbone-tos não queimados e partículas) em substâncias inócuas, reduzindo o fumo e o cheiro típico dosgases de escape dos motores a gasóleo.

O conversor catalítico é constituído de um invólucro metálico de aço inoxidável que contém ocorpo de cerâmica em forma de inho de abelhas, no qual está presente o metal nobre que efectua aacção catalisante.

Sistema de recirculação dos gases de escape (E.G.R.)

Realiza a recirculação, ou seja, a reutilização, de uma parte dos gases de escape, em percentagemvariável de acordo com as condições de funcionamento do motor.

É usado, quando necessário, para o controlo da emissão dos óxidos de azoto.

OS SINAIS PARA UMA CONDUÇÃO CORRECTA

Os sinais que vê nesta página são muito importantes. Servem, com efeito, para realçar partes domanual onde é mais necessário deter-se com atenção.

Como vê, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para facilitar e destacar ime-diatamente a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Atenção. A falta total ou parcial derespeito por estas prescrições podeprovocar perigo grave para a incolu-midade das pessoas.

Protecção do meio ambiente. Indica os comportamentos correctos amanter para que o uso do veículo nãocause nenhum dano a natureza.

Integridade do veículo. Atenção. A falta total ou parcial derespeito por estas prescrições com-porta um perigo de sérios danos aoveículo e, as vezes, até a perda da ga-rantia.

Os textos, as ilustrações e as especificações técnicas aqui ilustradas, estão baseadas, no veículo o qual este é na data daestampa do presente manual.

Num contínuo esforço para melhorar os seus produtos, a LANCIA pode introduzir mudanças técnicas no curso daprodução, e portanto, as especificações técnicas e os equipamentos de bordo podem sofrer variações sem pré-aviso.

Para mais informações detalhadas a respeito, dirigir-se à rede comercial da fábrica.

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Bateria

Líquido corrosivo.

SÍMBOLOSEm alguns componentes do seu

THESIS, ou em proximidade destes,encontram-se placas específicas colo-ridas, cujos símbolos chamam aatenção e indicam precauções impor-tantes que o usuário deve observar emrelação a este componente.

A seguir, são apresentados, resumi-damente, todos os símbolos das eti-quetas adoptadas no seu THESIScom, ao lado, o componente ao qualo símbolo se refere.

Para além disso, é indicado o signi-ficado que o símbolo tem, de acordocom a subdivisão de: perigo, proi-bição, aviso, obrigação, ao qual o sím-bolo se refere.

SÍMBOLOS DE PERIGO

Bateria

Explosão.

Ventoinha

Pode ligar automatica-mente mesmo com motorparado.

Depósito de expansão

Não remover a tampaquando o líquido de refri-geração estiver quente.

Bobina

Alta tensão.

Correias e polés

Órgãos em movimento;não aproximar partes docorpo ou vestuários.

Tubos do climatizador

Não abrir. Gás de altapressão.

Projectores dianteiros

Perigo de descargas eléc-tricas.

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Veículo a gasóleo

Usar somente gasóleo.DIESEL

Depósito de expansão

Usar somente líquido dotipo prescrito no capítulo“Abastecimentos”.

Bateria

Proteger os olhos.

Bateria

Macaco

Consultar o manual deUso e Manutenção.

SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Bateria

Não aproximar chamas.

Bateria

Manter as crianças longe.

Protecções de calor -correias - polés -ventoinha

Não por as mãos.

SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO

Direcção assistida

Não superar o nível má-ximo do líquido no depó-sito. Usar somente líquidoprescrito no capítulo“Abastecimentos”.

Conversor catalítico

Não parar sobre superfí-cies inflamáveis. Consultaro capítulo: “Protecção dosdispositivos que reduzem asemissões”.

SÍMBOLOS DE AVISO

Motor

Usar somente lubrificanteprescrito no capítulo“Abastecimentos”.

Veículo com gasolinaecológica

Usar somente gasolinasem chumbo com númerode octanas (R.O.N.) não in-ferior a 95.

Limpa-pára-brisas

Usar somente líquido dotipo prescrito no capítulo“Abastecimentos”.

Circuito dos travões

Não superar o nível má-ximo do líquido no depó-sito. Usar somente líquidoprescrito no capítulo“Abastecimentos”.

CONHECIMENTO DO VEÍCULO

USO DO VEÍCULO E CONSELHOS PRÁTICOS

EM EMERGÊNCIA

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

ÍNDICE ALFABÉTICO

SUMÁRIO

11

12

fig. 1

TABLIER A presença e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores pode variar em função das versões.

L0A

0001

b

CONHECIMENTO DO VEÍCULO

13

1) Passagens de ar pelos bocais das portas dianteiras

2) Difusores para mandar ar aos vidros laterais

3) Difusores laterais

4) Quadro de instrumentos

5) Difusor de ar para o pára-brisas

6) Bocais de difusão ar lado de condução

7) Difusores centrais

8) Interruptor das luzes de emergência

9) Bocal de difusão ar lado passageiro

10) Air bag passageiro dianteiro

11) Comutador de desactivação do air bag passageiro dian-teiro

12) Gaveta porta-objectos/de alojamento do CD CHAN-GER/tomada de corrente

13) Botão de abertura do porta-luvas

14) Mostrador multifuncional CONNECT (para a des-crição dos comandos ver as páginas seguintes)

15) Portinhola de alojamento da cassete, Compact Disc ecartão telefónico SIM

16) Comandos do climatizador automático/interruptor dovidro traseiro térmico

17) Cinzeiro e isqueiro

18) Botão SOS para acesso aos serviços e funções de as-sistência

19) Alavanca de comando do limpa-lava-pára-brisas/láva-faróis

20) Botão de ajuste a zero do contador de quilómetros par-cial (pressão prolongada)/Cancelamento das mensa-gens de avaria no mostrador (pressão breve)

21) Dispositivo de arranque

22) Comandos no volante para o CONNECT (para a des-crição dos comandos ver as páginas seguintes)

23) Buzina

24) Air bag do condutor

25) Botão de regulação eléctrica da posição do volante

26) Comandos do Radar Cruise Control/Cruise Con-trol/alavanca de comando dos indicadores direcção ecomutador das luzes dos faróis de médios/máximos

27) Porta-luvas/tampa da caixa porta-fusíveis

28) Alavanca de abertura do capot do motor

29) Selector comutador das luzes externas – Botões das lu-zes do farol de nevoeiro e farol traseiro de nevoeiro –Selectores de regulação da luminosidade da instru-mentação e sensibilidade do sensor crepuscular.

14

fig. 2

SISTEMA INFOTELEMÁTICO CONNECT

L0A

5001

b

A legenda da figura encontra-se nas páginas 16-17

15

O sistema infotelemático CONNECTdo THESIS inclui, na modelo maiscompleto, TV a cores, auto-rádio comleitor de cassete, leitor de CD-ROM/Audio, CD-changer, telefone ce-lular GSM, navegador, computadorde bordo e comandos vocais (para agestão de algumas funções do tele-fone, do sistema áudio e do navega-dor).

A seguir estão indicados os coman-dos do sistema e as principais funções.O veículo é equipado de um específicoanexo, que descreve integralmente osistema infotelemático CONNECT etraz todos os avisos e precauções deuso que são indispensáveis conhecerpara usar o sistema em segurança.Aconselhamos de ler cuidadosamentee totalmente o anexo e de conservá-losempre ao alcance das mãos (por ex.:no porta-luvas).

AVISO Para o sistema de navegaçãodo CONNECT utilizar exclusivamenteo CD original fornecido pela fábricacom o veículo ou sempre outros CDda mesma marca.

Um volume muito altodurante a condução podecolocar em perigo a vida

do condutor e aquela de outraspessoas. Portanto, é necessário re-gular o volume sempre de maneiraque se esteja ainda em condiçãode ouvir os ruídos do ambientecircunstante (por ex.: buzina, sire-nes de ambulâncias, da polícia,etc.).

COMANDOS NO CONNECT (fig. 2)

O sistema CONNECT prevê, para ocontrolo das suas funcionalidades, 29teclas e 2 selectores rotatórios (ala-vancas). Alguns comandos têmfunções múltiplas que dependem dasmodalidades de funcionamento acti-vas do sistema.

O tipo de função que pode ser acti-vado mediante os comandos depende,em alguns casos, da duração dapressão exercitada na tecla (pressãobreve ou prolongada), como descritona seguinte tabela.

O sistema de navegação éde auxílio ao condutor du-rante a condução e tem a

função de aconselhar, através deinformações vocais e gráficas, omelhor percurso que se deve seguirpara alcançar o destino estabele-cido. As sugestões fornecidas pelosistema de navegação não dispen-sam o condutor da total responsa-bilidade conseguinte as manobrasque efectua no tráfego na conduçãodo veículo e em respeito das nor-mas do código da estrada, e tam-bém as outras disposições em ma-téria de circulação da estrada. Aresponsabilidade pela segurançana estrada concerne sempre e so-mente o condutor do veículo.

AVISO O telefone fornecido pela fá-brica é de tipo Single-Band, portantono caso em que se utilize um prove-dor de telefonia móvel que não ope-rar com serviço GSM a 900 Mhz, nãoobstante o Roaming se poderia verifi-car alguns problemas de cobertura.Para mais detalhes dirigir-se ao pró-prio operador telefónico.

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Legenda

1 – SOS234 – CD5 – CC6 – ¯

7 – ˙

8

9 – SETUP10 – TRIP11 – AUDIO

12 – SRC

13 – MAIN

14 – DARK

Pressão breve da tecla(menos de 2 segundos)

Acesso aos serviços e funções de assistênciaSede para o CD-ROM de navegação ou CD ÁudioSede para a cassete áudioExpulsão do CD-ROM de navegação ou CD ÁudioExpulsão da cassete áudio

Modalidade rádio: busca da primeira estação rádio sintonizável com frequência inferiorModalidade CD: selecção da faixa anteriorModalidade cassete: escorrimento rápido da fita comretorno ao início da música em escuta ou à músicaanteriorModalidade TV: busca do primeiro canal sintonizável com frequência inferiorModalidade rádio: busca da primeira estação rádio sintonizável com frequência superiorModalidade CD: selecção da faixa seguinteModalidade cassete: escorrimento rápido da fita ao fim da música em escuta ou à faixa seguinteModalidade TV: busca do primeiro canal sintonizá-vel com frequência superiorActivação/desactivação do sistema: pressão do selectorRegulação do volume: rotação do selectorDefinições do sistema e funções modificáveis do veículoSelecção janela do computador de bordoIgnição da modalidade Audio e/ou selecção da tela específicaSelecção da fonte: FM1, FM2, FM3-AS, MW, LW,CC, CD, CDC, TVSelecção da janela MAIN (janela principal)

Activação da modalidade DARK: o mostrador é obscurecido completamente

Pressão prolongada da tecla(mais de 2 segundos)

–––––

Modalidade rádio: activação da função “Scan” com escansão das estações na banda rádio seleccionada a partir daquelas de frequência inferiorModalidade CD: escorrimento rápido para trásModalidade cassete: rebobinamento rápido da fita

Modalidade rádio: activação da função “Scan” comescansão das estações na banda rádioseleccionada a partir daquelas de frequência superiorModalidade CD: escorrimento rápido para frenteModalidade cassete: avanço rápido da fita

––

Desligamento da modalidade Audio(Radio, CC, CD/CDC)

17

Legenda

15 –£

16 – TEL

17 – RPT18 – NAV

19 – MAP20 – •21

2223 – ESC

24 – SIM25 – ¯˙2627-28-29-30-31-32

33

Pressão breve da tecla(menos de 2 segundos)

Envio da chamada telefónica definida Aceitação da chamada telefónica a chegarFechamento da chamada telefónica em cursoActivação da modalidade telefone e/ou selecção da janela específicaRepetição da última instrução vocal do navegadorActivação da modalidade de navegação e/ou janela específicaSelecção da modalidade mapa do navegadorAcesso aos serviços TargasysSelecção da função mediante rotação do selector. Confirmação da função seleccionada mediantepressão do selector.Receptor do telecomando Saída de um elemento de selecção ou passagem de um menu derivado para um menu superiorExpulsão do cartão telefónico SIMInversão do lado da cassete em escutaSede para o cartão telefónico SIMTeclas duplas “multifunção”, a qual funcionalidade depende da modalidade activa do sistema visualizada nomostrador. A função associada as teclas “multifunção”é de vez por vez identificada por uma escrita visualizadano mostrador, em correspondência de cada tecla. Em al-guns casos a escrita cobre mais teclas adjacentes: afunção associada a todas estas teclas é a mesma.Modalidade rádio/TV: selecção das estações memoriza-das. Modalidade CD-changer: selecção do CD no carre-gador.Botão de reset para o reinício do sistema

Pressão prolongada da tecla(mais de 2 segundos)

Recusa da chamada telefónica a chegar

Desactivação da modalidade telefone

––

–––

––

–––

Modalidade rádio/TV: memorização das estações

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COMANDOS NO VOLANTE (fig. 3)

No volante estão repetidos os co-mandos das principais funções doCONNECT, que facilitam o controlo.

No volante, encontra-se também atecla VOICE, para a activação/desac-tivação dos comandos vocais do sis-tema áudio/telefone e para a gravaçãode breves mensagens vocais.

As funções dos comandos são as se-guintes:

A - Reconhecimento vocal:– activação/desactivação do re-

conhecimento vocal: pressãobreve

– memorização da mensagemvocal: pressão prolongada

– parada do gravador vocal:pressão breve

B - Selecção da fonte áudio: FM1,FM2, FM3-AS, MW, LW, CC, CD,CDC, TV

C - Diminuição do volumeD - Aumento do volumeE - Modalidade rádio: busca da pri-

meira estação de rádio sintoni-zável com frequência superiorModalidade cassete: escorri-mento rápido da fita ao fim damúsica em escuta ou à músicaseguinteModalidade CD/CDC: selecçãoda faixa seguinteModalidade TV: busca dos ca-nais em ordem crescente

F - Modalidade rádio: busca da pri-meira estação de rádio sintoni-zável com frequência inferiorModalidade cassete: escorri-mento rápido da fita com re-

torno ao início da música em es-cuta ou à música anteriorModalidade CD/CDC: selecçãoda faixa anteriorModalidade TV: busca do pri-meiro canal sintonizável comfrequência inferior

G - Selecção ciclica das janelas prin-cipais MAIN – AUDIO – TRIP – SE-TUP – TEL – NAV – CONNECT(acesso aos serviços Targasys)

H - Tecla telefone:– aceitação da chamada telefó-

nica a chegar: pressão breve– fechamento da chamada telefó-

nica em curso: pressão breve– visualização do último número

chamado: pressão breve– envio da chamada telefónica

definida: pressão breve– leitura da breve mensagem de

texto (SMS) recebida de re-cente: pressão breve

– recusa da chamada telefónicaem chegada: pressão prolongada

L - Selecção das funções no alto domostrador

M - Confirmação da função selec-cionada

N - Selecção das funções na parte in-ferior do mostrador

fig. 3L0

A50

02b

19

TELECOMANDO (fig. 4-5)

O telecomando com raios infraver-melhos controla algumas das funçõesprincipais do sistema áudio e TV.

O telecomando pode ser utilizado so-mente quando o CONNECT estáaceso.

As funções do telecomando podemser desactivadas e reactivadas selec-cionando o item correspondente nafunção SETUP (programações).

Para utilizar o telecomando A (fig. 5)desenfiá-lo do suporte B.

As funções das teclas do teleco-mando são as seguintes (fig. 4):

A – Modalidade rádio: activação/de-sactivação da função “AudioMute” (exclusão do volume deescuta) somente com a funçãoTP activa (presença do símbolo“√” ao lado da escrita TP na telaprincipal das funções Rádio)

Modalidade CC/CD/CDC: re-produção/parada da música emescuta

Modalidade TV: desligamentoda função TV com retorno à telarelativa da fonte Áudio ante-riormente activa

B - Diminuição do volumeC - Aumento do volumeD - Modalidade rádio:

– pressão breve = busca da pri-meira estação rádio sintonizá-vel com frequência superior

– pressão prolongada = acti-vação da função “Scan” comescansão das estações nabanda rádio seleccionada apartir daquelas de frequênciasuperior

Modalidade CD:– pressão breve = selecção da

faixa seguinte– pressão prolongada = escorri-

mento rápido para frenteModalidade cassete: – pressão breve = escorrimento

rápido da fita ao fim da mú-sica em escuta ou à música se-guinte

– pressão prolongada = avançorápido da faixa

Modalidade TV: busca do pri-meiro canal sintonizável comfrequência superiorfig. 5

L0A

5003

b

fig. 4

L0A

5004

b

20

E - Modalidade rádio:– pressão breve = busca da pri-

meira estação rádio sintonizá-vel com a frequência inferior

– pressão prolongada = acti-vação da função “Scan” comescansão das estações nabanda rádio seleccionada apartir daquelas de frequênciainferior

Modalidade CD:– pressão breve = selecção da

faixa anterior– pressão prolongada = escorri-

mento rápido para trás

Modalidade cassete: – pressão breve = escorrimento

rápido da fita com retorno aoinício da música em escuta ouà música anterior

– pressão prolongada = rebobi-namento rápido da faixa

Modalidade TV: busca do pri-meiro canal sintonizável comfrequência inferior

F - Modalidade rádio:– pressão breve = busca da pri-

meira estação rádio sintonizá-vel com frequência superior

– pressão prolongada = activação dafunção “Scan” com escansão dasestações na banda rádio seleccio-nada a partir daquelas de fre-quência superior

Modalidade CD:– pressão breve = selecção da

faixa seguinte– pressão prolongada = escorri-

mento rápido para frenteModalidade cassete: – pressão breve = escorrimento

rápido da fita a faixa seguinte– pressão prolongada = avanço

rápido da faixaModalidade TV: busca do pri-meiro canal sintonizável comfrequência superior

G - Modalidade rádio:– pressão breve = busca da pri-

meira estação rádio sintonizá-vel com a frequência inferior

– pressão prolongada = acti-vação da função “Scan” comescansão das estações nabanda de rádio seleccionada apartir daquele de frequênciainferior

Modalidade CD:– pressão breve = selecção da

faixa anterior– pressão prolongada = escorri-

mento rápido para trás

Modalidade cassete: – pressão breve = escorrimento

rápido da fita com retorno afaixa anterior

– pressão prolongada = rebobi-namento rápido da faixa

Modalidade TV: busca do pri-meiro canal sintonizável comfrequência inferior

H - Selecção da fonte áudio: FM1,FM2, FM3-AS, MW, LW, CC,CD, CDC, TV

1-2-3-4-5-6 - Modalidade rádio: – pressão breve = chamada das

estações memorizadas n. 1-2-3-4-5-6

– pressão prolongada = memori-zação da estação escutada

Modalidade CD-changer: se-lecção do CD de 1 a 6

Modalidade TV: selecção dos ca-nais memorizados de 1 a 6

21

Função

Ignição do módulo Áudio

Desligamento do módulo Áudio

Áudio mute (possível somentese o TP estiver activo na tela principal das funções Rádio)

Selecção da fonte áudio

Aumento/diminuiçãodo volume

Selecção das estações rádio memorizadas

Memorizaçãodas estações rádio

Busca da primeira estação rádio sintonizável com frequência superior

Busca da primeira estação rádio sintonizável com frequência inferior

Teclas no CONNECT

Pressão breve da tecla AUDIO

Pressão prolongada da teclaAUDIO

Selecção e confirmação mediante o selector direito 21(fig. 2) da entrada específica“Audio Mute” no menu Rádio

Carregar nas teclas multi-função FM, AM, CC, CD,CDC, TV ou na tecla SOURCE

Rodar o selector a esquerda

Pressão breve das teclasde 1 a 6

Pressão prolongada das teclasde 1 a 6

Pressão breve da tecla ˙

Pressão breve da tecla ¯

Teclas no volante

Carregar na tecla SOURCE

Carregar nas teclas VOL+/-

Pressão breve da tecla SCAN+

Pressão breve da tecla SCAN-

Teclas no telecomando

Pressão da tecla ON/OFF

Carregar na tecla SOURCE

Carregar as teclas VOL+ ou VOL-

Pressão breve das teclasde 1 a 6

Pressão prolongada das teclasde 1 a 6

Pressão breve da tecla N

Pressão breve da tecla O

FUNÇÕES ÁUDIO E TV: TABELA RECAPITULATIVA DOS COMANDOSAs funções do sistema áudio (rádio FM/AM e leitor CC/CD/CDC) e da TV podem ser activadas e desactivadas indiferen-

temente com os comandos presentes no CONNECT, no volante ou no telecomando. Para facilitar a aprendizagem dos vá-rios comandos, na tabela a seguir estão agrupadas as funções com as relativas teclas de comando.

Para o uso dos comandos vocais, fazer referência ao relativo capítulo do anexo CONNECT.

22

Função

Activação da função “Scan” com escansão das estações na banda rádio seleccionada a partir daquelas de frequência superior

Activação da função “Scan” com escansão das estações na banda rádio seleccionada a partir daquelas de frequência inferior

Troca da direcção de escuta da fita da cassete

Escorrimento rápido da fitacom retorno a faixa anterior

Rebobinamento rápidoda fita

Escorrimento rápido da fitaa faixa seguinte

Avanço rápido da fita

Reprodução/pausada música em escuta CC/CD

Busca da faixa seguinte durante a escuta de um CD

Teclas no CONNECT

Pressão prolongadada tecla ˙

Pressão prolongadada tecla ¯

Carregar na tecla ¯˙

Pressão breve da tecla ¯

Pressão prolongadada tecla ¯

Pressão breve da tecla ˙

Pressão prolongadada tecla ˙

Premer os botões multi-função Play/Pause

Pressão breve da tecla ˙

Teclas no volante

Pressão prolongada da teclaSCAN+

Pressão prolongada da teclaSCAN-

Pressão breve da tecla SCAN-

Pressão prolongada da teclaSCAN-

Pressão breve da tecla SCAN+

Pressão prolongada da teclaSCAN+

Pressão breve da tecla SCAN+

Teclas no telecomando

Pressão prolongadada tecla N

Pressão prolongadada tecla O

Pressão breve da tecla O ou ¯

Pressão prolongadada tecla O

Pressão breve da tecla N ou˙

Pressão prolongadada tecla N

Pressão do botão ON/OFF

Pressão breve da tecla ˙

23

Função

Busca da faixa anterior durante a escuta de um CD

Selecção do CD na modalidade CDC

Reprodução/paradada faixa em audição na modalidade CDC

Selecção dos canais TV memorizados

Busca do canal TVseguinte sintonizável

Busca do canal TVanterior sintonizável

Desligamento do módulo TV (retorno à tela relativa da fonte Áudio anteriormente activa)

Teclas no CONNECT

Pressão breve da tecla ¯

Carregar nas teclas de 1 a 6

Carregar nas teclas de 1 a 6

Pressão breve da tecla ˙

Pressão breve da tecla ¯

Premer a tecla multi-funçãoOFF

Teclas no volante

Pressão breve da tecla SCAN-

Pressão da tecla SCAN+

Pressão da tecla SCAN-

Teclas no telecomando

Pressão breve da tecla ¯

Carregar nas teclas de 1 a 6

Carregar na tecla ON/OFF

Carregar nas teclas de 1 a 6

Pressão breve da tecla N

Pressão breve da tecla O

Pressão da tecla ON/OFF

É taxativamente proibidoqualquer tipo de inter-venção após a compra,

com conseguintes violações da di-recção ou da coluna da direcção(por ex.: montagem de anti-roubo),que pode causar, além da perdados rendimentos do sistema e docancelamento da garantia,gravesproblemas de segurança, e tam-bém a não conformidade de ho-mologação do veículo.

24

TRAVA DA DIRECÇÃO

A trava da direcção engata-se auto-maticamente, após ter retirado achave do dispositivo de arranque.

DISPOSITIVODE ARRANQUE

A chave pode rodar em três posiçõesdiferentes (fig. 6):

STOP: motor desligado, chave ex-traível, trava de direcção introduzida.Alguns dispositivos eléctricos (por ex.o CONNECT) podem funcionar.

MAR: é a posição de andamento ecorresponde a: quadro de instrumen-tos activado e trava de direcção in-troduzida. Todos os dispositivos eléc-tricos podem funcionar.

AVV: arranque do motor. Soltar achave logo após o accionamneto domotor.

Em caso de violação dodispositivo de arranque(por ex.: um tentativo de

roubo), mandar verificar o funcio-namento junto a Rede de Assistên-cia Lancia antes de prosseguircom o andamento.

Ao descer do veículo, tiresempre a chave para evitarque alguém ligue os co-

mandos involuntariamente. Lem-bre-se de engatar o travão de mãoe, se o veículo estiver em subida, aprimeira velocidade, se o veículoestiver em descida, a marcha-atrás.

AVISO Para as versões equipadascom o sistema de reconhecimento,consultar o parágrafo “O sistema dereconhecimento (Keyless System)”neste capítulo.

fig. 6

L0A

0021

b

Versões com Keyless System

A trava de direcção se introduzquando se acciona o fechamento cen-tralizado das portas com o teleco-mando. Esta condição é sinalizada aocondutor pelo acendimento no mos-trador do quadro de instrumentos damensagem “A DIRECÇÃO TRANCA-SE FECHANDO AS PORTAS”.

25

Trava da direcção sempredesengatada

O usuário pode programar, atravésdo menu do CONNECT, a condiçãoda trava da direcção sempre desenga-tada. Para activar esta programaçãover o suplemento do CONNECT for-necido pela fábrica com o veículo.

Em emergência

Quando a bateria do veículo estadescarregada, não é possível desacti-var a trava da direcção. Neste casoabrir a porta da bagageira com achave de emergência e ligar à bateriado veículo uma bateria auxiliar.

Caso não se tenha sufi-ciente experiência, não re-alizar esta operação: ma-

nobras incorrectas podem provo-car descargas eléctricas de grandeintensidade e também a explosãoda bateria. Aconselha-se de diri-gir-se à Rede de Assistência Lan-cia. Ver sempre o parágrafo“Arranque com bateria auxiliar”.

A trava da direcção não éengata quando se accionao fechamento centralizado

com a chave de emergência ou seo fechamento é introduzido auto-maticamente (função “Autoclose”).

A trava da direcção se desengata au-tomaticamente quando se carrega nopedal da embraiagem (versões comcaixa de velocidades manual) ou nopedal do travão (versões com caixa develocidades automática).

Antes de abrir a porta dabagageira para recarregara bateria ou ligar uma ba-

teria auxiliar, ler atentamente eseguir as instruções indicadas noparágrafo “Quando se deve desli-gar a bateria” do capítulo “Ememergência”.

26

O SISTEMA LANCIA CODE

Para aumentar a protecção contra astentativas de roubo, o veículo estáequipado de um sistema electrónicode bloqueio do motor (Lancia CODE)que se activa automaticamente ti-rando a chave da fechadura de arran-que. De facto, na cabeça de cadachave há um dispositivo electrónicoque tem a função de modular o sinala rádiofrequência emitido durante oarranque através de uma antena es-pecial incorporada no comutador dearranque. O sinal modulado constituia “senha” com a qual a unidade cen-tral reconhece a chave e só com estacondição permite que o motor seja li-gado.

FUNCIONAMENTO

Cada vez que a chave de arranque érodada na posição de STOP o sistemaLancia CODE desactiva as funções daunidade electrónica de controlo domotor.

Ao arrancar o motor, rodando achave para a posição MAR, a unidadecentral do sistema Lancia CODEmanda à unidade de controlo do mo-tor um código de reconhecimentopara desactivar o bloqueio das suasfunções. O envio do código de recon-hecimento, codificado e variável entremais de quatro mil milhões de possí-veis combinações, ocorre apenas se,por sua vez, a unidade central do sis-tema tiver reconhecido, através deuma antena que envolve o comutadorde arranque, o código mandado a elapelo transmissor electrónico contidona chave.

Se o código não foi reconhecido co-rretamente, no mostrador do quadrode instrumentos se acende o símboloY acompanhado da mensagem“AVARIA DO SISTEMA DE PRO-TECÇÃO DO VEÍCULO”.

Neste caso aconselha-se de colocar achave em posição STOP e depois denovo em MAR; se o bloqueio persis-tir, tentar possivelmente mesmo coma outra chave fornecida pela fábricaao veículo. Se ainda não conseguiu ac-cionar o motor, recorrer ao arranquede emergência descrito no capítulo“Em emergência” e, portanto, dirigir-se a Rede de Assistência Lancia.

AVISO Cada chave possui um có-digo próprio que deve ser memorizadopela unidade do sistema. Para a me-morização das novas chaves, até a ummáximo de oito, dirigir-se exclusiva-mente à Rede de Assistência Lan-cia portando consigo todas as chavesde cujo se é em possesso, o CODEcard, um documento pessoal de iden-tidade e os documentos identificativosde possesso do veículo.

27

Os códigos das chavesnão apresentadas duranteo procedimento de memo-

rização são cancelados da memó-ria para garantir que as chavesperdidas ou roubadas não possammais ligar o motor.

AVISO Em caso de acendimento dosímboloY durante o andamento:

1) Se o símbolo se acende acompan-hado da mensagem “AVARIA DOSISTEMA DE PROTECÇÃO DOVEÍCULO” significa que o sistemaestá efectuando um auto-diagnóstico(por exemplo: por uma queda detensão) à primeira parada, será pos-sível efectuar o ensaio do sistema.Desligar o motor rodando a chave dearranque em STOP e rodar nova-mente a chave para MAR: o símbolose acenderá e deverá apagar-se entreum segundo cerca.

Se o símbolo continua e permaneceraceso, repetir o procedimento descritoanteriormente deixando a chave emSTOP por mais de 30 segundos. Se oinconveniente permanecer, dirigir-seà Rede de Assistência Lancia.

2) Se o símbolo permanece aceso, in-dica que o código não é reconhecido.Neste caso, aconselha-se de colocar achave na posição de STOP e depoisde novo em MAR; se o bloqueio per-sistir tentar com as outras chave for-necidas pela fábrica. Se, ainda nãoconseguir accionar o motor, recorrerao arranque de emergência (ver o ca-pítulo “Em emergência”) e dirigir-seà Rede de Assistência Lancia.

A CHAVE

Com o veículo é entregue, em dú-plice exemplar, a chave A (fig. 7) cominserção metálica de abertura servo-assistida com telecomando incorpo-rado para a abertura/fechamento dasportas a distância, abertura da portada bagageira e para a activação/de-sactivação do alarme electrónico.

fig. 7

L0A

0022

b

28

A chave acciona:

– o comutador de arranque;

– o desengate da trava da direcção;

– as fechaduras das portas diantei-ras;

– o dispositivo dead lock;

– o sistema de abertura/fechamentodas portas a distância;

– a fechadura da porta da bagageira;

– o trancar/destrancar a distância dafechadura da bagageira;

– a abertura a distância da porta dabagageira;

– o sistema de alarme electrónico;

– a desactivação do air bag lado pas-sageiro;

– a desactivação dos air bag trasei-ros;

– a abertura/fechamento dos vidrose do tecto de abrir.

Com a finalidade de ga-rantir a perfeita eficiênciados dispositivos electróni-

cos no interno das chaves, é ne-cessário evitar de deixar as mes-mas expostas directamente aosraios solares.

Code card

Além disso, junto com as chaves éfornecido o CODE card (fig. 8) noqual encontra-se:

A - O código electrónico a utilizarem caso de arranque de emergência.

B - O código mecânico das chaves acomunicar à Rede de AssistênciaLancia em caso de pedido de dupli-cados das chaves.

C e D - Os espaços para colar a eti-queta adesiva do telecomando doalarme electrónico.

Agindo no menu do CONNECT, épossível definir o sistema de modoque, carregando no botão de aberturadas portas, tranca-se somente a portado condutor ou todas as portas. Paraconhecer a lógica de funcionamentoda chave com telecomando e todas asdefinições modificáveis, ver o seguinteparágrafo “Alarme electrónico”.

AVISO Se a relativa função foi acti-vada através o menu do CONNECT,a fechadura da bagageira bloqueia-sequando se acciona a abertura centra-lizada das portas.

fig. 8

L0A

0023

b

29

Os números de código indicados noCODE card devem ser guardados emlocal seguro, não no veículo.

É aconselhável que o usuário levesempre consigo o código electrónicoindicado no CODE card, no caso deprecisar efectuar um arranque deemergência.

Em caso de venda do ve-ículo, é indispensável queo novo proprietário receba

todas as chaves e o CODE card.

A chave é completa de (fig. 9):

– inserção metálica A que pode serincorporada na cabeça da chave;

– botão B para a abertura da in-serção metálica;

– botão C para o accionamento adistância da abertura centralizada dasportas e ao mesmo tempo a desacti-vação do alarme electrónico;

– botão D para o accionamento adistância do fechamento centralizadodas portas, da bagageira e ao mesmotempo a activação do alarme electró-nico;

– botão E para a abertura a distân-cia da porta da bagageira;

– led F (onde previsto) que sinalizao envio do código ao receptor do sis-tema do alarme electrónico.

Uma pressão prolongada (mais de 2segundos) do botão C activa a aber-tura dos vidros de todas as portas e dotecto de abrir para ventilar o habitá-culo: a abertura é interrompidaquando o botão é solto.

Analogamente, é possível comandara subida dos vidros e o fechamento dotecto de abrir ao momento do fecha-mento das portas, mantendo carre-gado por mais de 2 segundos o botãoD para o accionamento a distância dofechamento centralizado até o seu to-tal fechamento.

O fechamento dos vidros e do tectode abrir se interrompe ao soltar obotão D.

Uma segunda pressão do botão Dentre 1 segundo, introduz o disposi-tivo dead lock (ver o parágrafo “Por-tas”).

fig. 9L0

A00

24b

30

Após a activação do dis-positivo dead lock é im-possível sair do habitá-

culo: o dispositivo deve, portantoser activado somente após ter ve-rificado que o habitáculo estejavazio.

A inserção metálica A (fig. 10)da chave acciona:

– o comutador de arranque;

– o desengate da trava da direcção;

– as fechaduras das portas diantei-ras;

– a fechadura da porta da bagageira;

– o comutador para a desactivaçãodo air bag lado passageiro;

– o comutador para a desactivaçãodos air bag traseiros.

Para fazer sair a inserção metálicada pega da chave, carregar no botãoB.

Quando se carrega obotão B (fig. 10), prestar amáxima atenção para evi-

tar que a saída da inserção metá-lica A possa causar lesões ou da-nos. Portanto, o botão B deve serpremido somente quando a chaveestiver longe do corpo, em parti-cular, dos olhos, e de objectos de-terioráveis (por exemplo, as rou-pas). Não deixar a chave sozinhapara evitar que alguém, especial-mente as crianças, possam ma-nejá-las e carregar involuntaria-mente o botão B.

Para introduzir a inserção metálicana cabeça da chave, manter carregadoo botão B e rodar a inserção no sen-tido indicado pela seta até a ouvir oestalido de bloqueio. Após a reali-zação do bloqueio, deixar o botão B.

fig. 10L0

A00

25b

31

Telecomando

O telecomando é incorporado nachave e é equipado de 3 botões C, De E (fig. 9) e de um led F (onde pre-visto). Os botões activam respectiva-mente o comando de abertura centra-lizada, fechamento centralizado e ac-cionamento da fechadura da baga-geira enquanto o transmissor envia ocódigo ao receptor. Tal código (rollingcode) varia a cada transmissão.

Para accionar a abertura centrali-zada a distância das portas carregarno botão C (fig. 9): as portas se des-bloqueiam e os piscas efectuam umadupla sinalização luminosa. Para ac-cionar o fechamento centralizado dasportas carregar no botão D: as portasbloqueiam-se e os piscas efectuamuma única sinalização luminosa.

Carregando no botão C se desactivatambém o sistema de alarme, en-quanto carregando no botão D se ac-tiva e o led F (onde previsto) na chavelampeja, enquanto o transmissor en-via o código ao receptor: o código (ro-lling code) varia a cada transmissão.

AVISO Quando a bateria do teleco-mando descarrega-se, no mostradordo quadro de instrumento se acendeo símbolo Y acompanhado da men-sagem “BATERIA TELECOMANDODESCARREGADA”. Neste caso,aconselha-se de proceder o mais rá-pido à substituição da bateria, se-guindo as instruções indicadas a se-guir.

AVISO O Funcionamento do teleco-mando depende de vários factores,como a eventual interferência com on-das electromagnéticas emitidas defontes externas, o estado da carga dabateria e a presença de objectos me-tálicos em proximidade da chave e doveículo. É, de qualquer modo, possí-vel efectuar as manobras utilizando ainserção metálica da chave.

32

FUNÇÕES DO TELECOMANDO

O telecomando permite de controlar as funções modificáveis directamente pelo usuário, com o menu das definições doCONNECT, ou da Rede de Assistência Lancia. Na tabela ilustrada a seguir, estão indicadas as possibilidades oferecidaspelo sistema e as definições previstas para o veículo quando é entregue ao Cliente.

Função requerida

Abertura centralizada das portas(lampejo duplo e breve das luzes de direcção (piscas))

Acção no telecomando

Pressão singular breve do botão C (fig. 9)

Sucessiva e breve pressão du-pla (entre 1 segundo) do botão C

Pressão prolongada do botão C (mais de 2 segundos)

Programações standard

– Desactivação do alarme electrónico– Destrancamento de todas asportas e da porta da baga-geira– Desactivação do dispositivodead lock das portas (se acti-vado)– Ignição do plafonier porcerca 30 segundos ou até a rotação da chave em MAR

– Destrancamento de todas asportas

– Abertura dos vidros e do tecto de abrir (até a abertura completa ou até a soltura do botão)

Funções modificáveis

– Destrancamento da porta docondutor

– Porta da bagageira sempretrancada

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Função requerida

Fechamento centralizado das portas (lampejo simples e longo das luzes de direcção (piscas))

Destrancamento da fechadura da porta da bagageira e levantamento da porta da bagageira (lampejo duplo das luzes da direcção (picas))

Acção no telecomando

Pressão singular breve do botão D (fig. 9)

Sucessiva e breve pressão dupla (entre 1 segundo) do botão D

Pressão prolongada do botão D(mais de 2 segundos)

Pressão singular breve dobotão E (fig. 9)

Pressão prolongada do botão E (mais de 1 segundo)

Programações standard

– Activação do alarme electrónico– Trancamento de todas asportas e da porta da bagageira– Apagamento do plafonier

– Activação do dispositivodead lock das portas

– Fechamento dos vidros e do tecto de abrir (até o fecha-mento completo ou até a soltura do botão)– Apagamento do plafonier

– Desactivação do alarme da bagageira– Destrancamento da fecha-dura da porta da bagageira

– Desactivação do alarme da bagageira– Destrancamento da fecha-dura e levantamento da porta da bagageira

Funções modificáveis

34

Função requerida

Abertura centralizadadas portas

Fechamento centralizado das portas

Acção com a inserção metálica da chave

Rotação simples da chave emsentido horário na fechadurade uma das portas

Rotação simples da chave emsentido anti-horário na fechadura de uma das portas

Programações standard

– Destrancamento de todas asportas e da porta da bagageira– Desactivação do dispositivodead lock das portas(se activado)– Acendimento do plafonierpor cerca de 30 segundos ouaté a rotação da chave paraMAR

– Trancamento de todas asportas e da porta da bagageira– Apagamento do plafonier

Funções modificáveis

– Destrancamento da porta docondutor

– Porta da bagageira sempretrancada

FUNÇÕES ACTIVÁVEIS COM A INSERÇÃO METÁLICA DA CHAVE

A inserção metálica da chave permite de controlar as funções modificáveis directamente pelo usuário, com o menu das de-finições do CONNECT, ou na Rede de Assistência Lancia. Na tabela ilustrada a seguir, são indicadas as possibilidadesoferecidas pelo sistema e as definições previstas para o veículo, quando este é entregue ao Cliente.

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LÓGICA DE ACCIONAMENTO DA FECHADURA DA PORTA DA BAGAGEIRA COM O TELECOMANDO

Estado de fechamento centralizado das portas

Manobra para abrir a porta da bagageira

Manobra para fechar a porta da bagageira

Vinculado ao fechamento centralizado das portas

Desactivada

Carregar o botão naporta da bagageira

Fechando o capot afechadura permanecedestrancada

Activada

Carregar no botão E (fig. 9) no telecomando e depoiscarregar no botão naporta da bagageira oumanter carregado obotão no telecomando (mais de 1 segundo)

Fechando o capot, afechadura permanecedestrancada.Para trancar a fechadura carregar nobotão D (fig. 9) no te-lecomando

Desvinculado ao fechamento centralizado das portas

Desactivada

Carregar no botão E (fig. 9) no telecomando e depoiscarregar no botão naporta da bagageira oumanter carregado obotão no telecomando (mais de 1 segundo)

Fechando o capot, afechadura permanecedestrancada.A fechadura tranca-seautomaticamentequando o veículo ultrapassa aproxima-damente os 20 km/h

Activada

Carregar no botãoE (fig. 9) no telecomando e depois carregar no botão sobre a porta da baga-geira ou manter carregado o botão no telecomando (mais de 1 segundo)

Fechando o capot, afechadura permanecedestrancada.Para trancar a fechadura carregar nobotão D (fig. 9) no te-lecomando

36

LÓGICA DE ACCIONAMENTO DA FECHADURA DA PORTA DA BAGAGEIRA COM A INSERÇÃO METÁLICA DA CHAVE

Estado de fechamento centralizado das portas

Manobra para abrir a porta da bagageira

Manobra para fechar a porta da bagageira

Vinculado ao fechamento centralizado das portas

Desactivada

Carregar o botão naporta da bagageira

Fechando o capot afechadura permanecedestrancada

Activada

Rodar a chave emsentido horário dentro da fechadurada porta da bagageira

Fechando o capot, afechadura permanecedestrancada.Para trancar a fechadura carregar no botão D (fig. 9)no telecomando

Desvinculado ao fechamento centralizado das portas

Desactivada

Rodar a chave emsentido horário dentro da fechadurada porta da bagageira

Fechando o capot, afechadura permanecedestrancada.Para trancar a fechadura carregar no botão D (fig. 9)no telecomando.A fechadura bloqueia-se sempre de modo automático quando o veículo ultrapassa os 20 km/h cerca

Activada

Rodar a chave em sen-tido horário dentro da fechadurada porta da bagageira

Fechando o capot, afechadura permanecedestrancada.Para trancar a fechadura carregar no botão D (fig. 9)no telecomando

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ABERTURA DA PORTA DABAGAGEIRA

A porta da bagageira pode ser abertaa distância pelo lado de fora carre-gando no botão E (fig. 9), mesmoquando o alarme electrónico está ac-tivado.

Uma pressão singular breve dobotão desactiva o sistema de alarmeda bagageira e destranca a fechadurado capot, que, portanto pode seraberto pelo lado de fora, carregandono botão sobre o próprio capot. Umapressão prolongada do botão (mais de1 segundo) desactiva o sistema dealarme da bagageira e abre o capot,que se levanta parcialmente.

A abertura da porta da bagageira éacompanhada de uma dupla sinali-zação luminosa dos piscas.

Quando se acciona a abertura daporta da bagageira, o sistema dealarme desactiva o sensor de controloda porta da bagageira e o sistemaemite (com excepção das versões paraalguns mercados) duas sinalizaçõesluminosas pelos piscas.

Fechando a porta da bagageira, pararestabelecer o trancamento da fecha-dura e as funções de controlo, carre-gar no botão D (fig. 9); o sistemaemite (com excepção das versões paraalguns mercados) uma sinalização pe-los piscas.

Se entre 30 segundos do comando dedestrancamento da fechadura a portada bagageira não é aberta, a fecha-dura é novamente trancada e o sis-tema de alarme reactivado.

FUNÇÕES ACTIVADASAUTOMATICAMENTE

O sistema é capaz de controlar au-tomaticamente estas funções (progra-mações não modificáveis):

– bloqueio da bagageira, se dentrode 30 segundos a partir do bloqueioda fechadura não se abrir o capot;

– possível destrancamento de todasas fechaduras das portas, em caso deimpacto com a activação do interrup-tor inercial;

– destrancamento da fechadura e le-vantamento da porta da bagageira,accionado pelo botão no interno doveículo;

– abertura/fechamento das portasaccionada pelos botões no interno doveículo;

– apagamento de todos os serviçosna rotação da chave para a posição deSTOP com a exclusão da alimentaçãodo auto-rádio, dos levanta-vidros, dotecto de abrir e da iluminação internaaté a abertura das portas;

– acendimento e apagamento pro-gressivo das luzes internas;

– sinalização luminosa da condição daporta da bagageira, aberta ou fechada.

38

SUBSTITUIÇÃO DA BATERIADA CHAVE

Se a bateria do telecomando estádescarregda, no mostrador do quadrode instrumentos acende-se o símboloY acompanhado da mensagem “BA-TERIA TELECOMANDO DESCA-RREGADA”. Neste caso é necessáriosubstituir a bateria com um outranova de tipo equivalente e que podemser encontradas em lojas normais.

As baterias usadas sãonocivas para o meio am-biente. Devem ser jogadas

nos recipientes especiais comoprescrito pelas leis. Evitar a expo-sição a chamas e as altas tempera-turas. Mantendo longe do alcancedas crianças.

Para substituir a bateria:

– carregar no botão B (fig. 11) e le-var a inserção metálica A para a po-sição de abertura;

– remover a tampa C (fig. 12) fa-zendo pressão no ponto D.

– substituir a bateria E (fig. 13) in-troduzindo-a com o pólo (+) viradopara cima;

– remontar a tampa carregando paraengatá-la.

fig. 11

L0A

0025

b

fig. 12L0

A00

26b

fig. 13

L0A

0027

b

39

PEDIDO DE CHAVES COM TELECOMANDOSUPLEMENTARES

O receptor pode reconhecer até a 8chaves com telecomando. Se no cursode vida do veículo se rendesse neces-sário por quaisquer motivo uma novachave com telecomando, dirigir-se di-rectamente à Rede de AssistênciaLancia, portando consigo o CODEcard, um documento pessoal de iden-tidade e os documentos identificativosde possesso do veículo.

ALARMEELECTRÓNICO

O sistema é composto de:

– transmissor de radiofrequência(introduzido na chave);

– receptor de radiofrequência;

– unidade electrónica com sirene in-corporada desactivável;

– sensores volumétricos desactivá-veis;

– sensor de anti-levantamento de-sactivável.

O alarme electrónico é comandadopelo receptor e é activado e descati-vado através do telecomando incor-porado na chave, que manda o códigocodificado e variável.

O alarme electrónico de vigilância:

– a abertura ilícita das portas, do ca-pot e da porta da bagageira (pro-tecção perimetral);

– o accionamento do dispositivo dearranque;

– o corte dos cabos da bateria;

– a presença de corpos em movi-mento no habitáculo (protecção volu-métrica)

– o eventual levantamento/incli-nação anômala do veículo.

AVISO A função de bloqueio domotor é garantido pelo sistema Lan-cia CODE que se activa automatica-mente extraindo a chave de arranquedo comutador.

fig. 14

L0A

0097

b

40

INTRODUÇÃO DO ALARME

Com as portas e capots fechados achave extraída do dispositivo dearranque, apontar a chave com tele-comando na direcção do veículo, por-tanto carregar e soltar o botão B (fig.14).

Com excepção de alguns mercados,o sistema emite um sinal sonoro(“BIP”), os piscas acendem-se porcerca de 1 segundo e o trancamentodas portas é activado.

A introdução do alarme é procedidapor uma fase de auto-diagnóstico: emcaso de anomalia detectada, o sistemaemite mais um “BIP” de sinalização ena seguinte rotação da chave para aposição de MAR no mostrador doquadro de instrumentos se acende osímboloY com a mensagem “AVA-RIA ALARME”.

AVISO Accionando o fechamentocentralizado com a inserção metálicada chave, o alarme não se activa.

Vigilância

Após a activação do alarme, o acen-dimento intermitente dos led vermel-hos de segurança A (fig. 15) coloca-dos nos painéis das portas dianteiras,indica o estado de vigilância do sis-tema. Os led lampejam por todo otempo no qual o sistema de alarme es-tiver em vigilância.

AVISO O funcionamento do alarmeelectrónico é adequado na origem àsnormas dos diferentes países.

Funções de auto-diagnóstico e de controlo das portas e capots

Se, após a activação do alarme, éemitido um segundo sinal acústico,desactivar o sistema carregando nobotão A (fig. 14), verificar o correctofechamento das portas, do capot domotor e da porta da bagageira, em se-guida, reactivar o sistema carregandono botão B.

Em caso contrário, a porta e o capotnão correctamente fechados resulterãoexcluídos do controlo do sistema dealarme.

Se com as portas, capot do motor eporta da bagageira fechados correc-tamente, o sinal acústico de controlotivesse de repetir-se, isto significa quea função de auto-diagnóstico do sis-tema detectou uma anomalia de fun-cionamento do sistema. Portanto, énecessário dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.

fig. 15L0

A00

29b

41

DESACTIVAÇÃO DO ALARME

Para desactivar o alarme carregar nobotão A (fig. 14) da chave.

São efectuadas pelo sistema as se-guintes acções (com excepção para al-guns mercados):

– dois breves acendimentos dos pis-cas;

– duas breves emissões acústicas(“BIP”) da sirene;

– destrancamento da porta do con-dutor ou das portas, em função da de-finição seleccionada no menu doCONNECT.

AVISO Accionando a abertura cen-tralizada com a inserção metálica dachave, o alarme não se desactiva.

PROTECÇÃO VOLUMÉTRICA

Para garantir o correcto funciona-mento dos sensores volumétricos, nãodeixar pessoas ou animais no veículoe fechar completamente os vidros e otecto de abrir. Certifique-se tambémde que as portas e a porta da baga-geira estejam fechadas correctamente.

Para desactivar a protecção volumétrica carregar no botão A (fig.16) no plafonier dianteiro: quando afunção é desactivada, a luz avisadorano botão lampeja por cerca de 3 se-gundos e depois se apaga.

A exclusão da protecção fica acti-vada até ao seguinte accionamento daabertura centralizada das portas.

AVISO A desactivação da protecçãovolumétrica deve realizar-se entre 1minuto cerca da rotação da chavepara a posição de STOP. Para desac-tivar a protecção após este intervalode tempo, rodar a chave para a po-sição MAR e depois de novo paraSTOP.

SENSOR DE ANTI-LEVANTAMENTO

O sensor de anti-levantamento de-tecta qualquer variação da inclinaçãodo veículo, para sinalizar um possívellevantamento, mesmo parcial (porex.: para remover uma roda).

O sensor é capaz de detectar míni-mas variações do ângulo de posiçãodo veículo, quer ao longo do eixo lon-gitudinal quer ao longo do eixo trans-versal. Não são tomadas em conside-ração as variações de posição abaixode 0,5°/min. (como, por ex.: o esva-ziamento lento de um pneumático).

Para desactivar a protecção anti-le-vantamento carregar no botão B(fig. 16) no plafonier dianteiro:quando a função é desactivada, a luzavisadora no botão lampeja por cercade 3 segundos e depois se apaga.

Para o funcionamento co-rrecto do sistema de pro-tecção volumétrica, antes

de activar o alarme verifique quetodos os vidros e o tecto de abrir (seprevisto) estejam completamente fe-chados.

42

AVISO A desactivação do sensor deanti-levantamento deve realizar-seentre 1 minuto cerca da rotação dachave para a posição de STOP. Paradesactivar o sensor após este intervalode tempo, rodar a chave para a po-sição MAR e depois de novo paraSTOP.

A exclusão do sensor fica activadaaté ao seguinte accionamento da aber-tura centralizada das portas.

QUANDO DISPARA O ALARME

Quando o sistema está activado, oalarme intervém nos seguintes casos:

– abertura de uma das portas, do ca-pot do motor ou da porta da baga-geira;

– desligamento da bateria ou inte-rrupção dos cabos eléctricos;

– intrusão no habitáculo, por exem-plo, ruptura dos vidros (protecção vo-lumétrica);

– tentativa de arranque (chave naposição MAR);

– levantamento/inclinação anômalado veículo.

Consoante os mercados, a inter-venção do alarme acciona a sirene eos piscas (por cerca de 25 segundos).As modalidades de intervenção e onúmero dos ciclos podem variar deacordo com os mercados.

De qualquer modo, existe um nú-mero máximo de ciclos acústicos/vi-suais. Terminado o ciclo de alarme, osistema retorna a sua normal funçãode controlo.

SINALIZAÇÕES DETENTATIVAS DEARROMBAMENTO

O sistema de alarme sinaliza as ten-tativas de arrombamento registadaspela unidade, com o acendimento nomostrador do quadro de instrumentosdo símbolo Y acompanhado da men-sagem “TENTATIVA DE ARROM-BAMENTO”.

INTERRUPÇÃO DO SISTEMADE ALARME

Para excluir completamente oalarme electrónico (por exemplo emcaso de longa inactividade do veículo)fechar simplesmente o veículo ro-dando a chave na fechadura.

FUNÇÕES DESACTIVÁVEIS OU MODIFICÁVEIS

As funções desactiváveis directa-mente são:

– protecção volumétrica, desactivá-vel através do botão A (fig. 16) noplafonier dianteiro: quando a funçãoé desactivada, a luz avisadora nobotão lampeja por cerca de 3 segun-dos e depois se apaga;

– protecção do anti-levantamento,desactivável através do botão B (fig.16) no plafonier dianteiro: quando afunção é desactivada, a luz avisadorano botão lampeja por cerca de 3 se-gundos e depois se apaga.

fig. 16

L0A

0028

b

43

As funções modificáveis através domenu do sistema CONNECT são:

– abertura da fechadura da baga-geira, accionando a abertura centra-lizada das portas (*);

– fechamento centralizado das por-tas e da porta da bagageira, quandoo veículo ultrapassa a velocidade decerca 20 km/h, sem a activação dodispositivo dead lock das portas.

(*) Quando esta função é desacti-vada para trancar a fechadura do ca-pot no seu fechamento, mesmo se asportas estiverem fechadas, deve-seusar o telecomando ou a chave, comojá acontece normalmente para as por-tas; deste modo, quando se deixa achave no capot e se tranca o mesmo,se há a possibilidade de reabrí-lo so-mente com o puxador.

HOMOLOGAÇÃO MINISTERIAL

Respeitando as leis vigentes em cadaPaís, em matéria de frequência rádio,especificamos que para os mercadosonde é exigida a marcação do trans-missor, o número de homologaçãoestá indicado no componente.

AVISO De acordo com as versões/mercados, a marcação do código podeser feita também no transmissor e/ouno receptor.

SISTEMA EASYENTRY/EXIT

As versões com regulação eléctricado volante podem ser equipadas como sistema Easy Entry/Exit, que per-mite ao condutor de entrar e sair doveículo com maior comodidade.

Nos veículos equipados com este sis-tema, de facto, antes que o condutordesça do veículo o volante se levantae o banco retraí.

A função é activada na abertura daporta, somente se a chave de arran-que estiver na posição STOP ou re-movida.

Ao abrir a porta para entrar no veí-culo, o condutor encontra o banco e ovolante já recuados. Após ter-se aco-modado e ter fechado a porta, ao ro-dar a chave para a posição MAR obanco e o volante se colocam na nor-mal posição de condução.

44

O Keyless System é um sistema dereconhecimento comandado pelo dis-positivo A (fig. 17), denominado CID(Customer Identification Device), quedesenvolve as mesmas funções dachave com telecomando fornecidopela fábrica junto com o veículo maissem requerer nenhuma intervençãomanual, enquanto identifica comoproprietário do veículo a pessoa queesta em possesso.

É portanto, suficiente que o pro-prietário do veículo tenha consigo odispositivo CID para que o veículo, oreconheça e permita-lhe de entrar nohabitáculo e accionar o motor sem terde utilizar a chave.

O dispositivo CID dispõe, de qual-quer maneira, dos três botões com asfunções do normal telecomando de ra-diofrequência, que consentem de agira distância no veículo e contém achave para o accionamento mecânicode emergência das fechaduras das por-tas e da bagageira (no caso em que abateria do dispositivo CID ou a bate-ria do veículo estejam descarregadas).

As funções dos botões são (fig. 18):– botão B para o accionamento a

distância da abertura centralizada dasportas e a contemporânea desacti-vação do alarme electrónico

– botão C para o accionamento adistância do fechamento centralizadodas portas, da bagageira e a contem-porânea activação do alarme electró-nico

– botão D para a abertura a distân-cia da porta da bagageira

– led E (onde previsto) que sinalizao envio do código ao receptor do sis-tema do alarme electrónico.

Para extrair a chave de emergênciaF (fig. 19), remover a tampa G (fig.20) fazendo alavanca no ponto H.

SISTEMA DE RECONHECIMENTO(KEYLESS SYSTEM)

fig. 17

L0A

0228

b

fig. 18L0

A02

24b

fig. 19

L0A

0227

b

45

A chave de emergência acciona:– as fechaduras das portas diantei-

ras– a fechadura da porta da bagageira– o comutador para a desactivação

do air bag lado passageiro – o comutador para a desactivação

dos air bag laterais traseiros. A verificação do dispositivo CID é

activada quando se carrega o botãono interno do puxador da porta ou naporta da bagageira: se o Keyless Sys-tem reconhece o dispositivo CID, estedesactiva o sistema de alarme e ac-ciona o mecanismo de abertura daporta ou da porta da bagageira.

A identificação é realizada somentese o proprietário encontra-se a umadistância de cerca 1 metro da portaque deseja abrir ou da bagageira.

AVISO O funcionamento do dispo-sitivo CID depende de vários factores,como a eventual interferência com on-das electromagnéticas emitidas defontes externas, o estado da carga dabateria e a presença de objectos me-tálicos em proximidade do dispositivoCID e do veículo. É, de qualquermodo, possível efectuar as manobrasutilizando a chave de emergência in-troduzida no dispositivo CID.

Para desactivar o air bag dianteirodo lado passageiro e os air bag late-rais traseiros, utilizar a chave deemergência introduzida no dispositivoCID.

A pessoa que está com o dispositivoCID deve observar as seguintes pre-cauções para poder dispor de todas asfunções do sistema:

– Para o destravamento e o trava-mento das portas ou da porta da ba-gageira, o dispositivo CID deve en-contrar-se no externo do veículo den-tro de uma distância máxima de cerca1 metro da fechadura interessada.

– Para activar as funções do comu-tador de arranque, o dispositivo CIDdeve estar no interno do veículo.

– Se o dispositivo CID estiver afas-tado do veículo (por ex.: porque estádentro de uma bolsa ou no bolso de um casaco) não é mais possível trancar as portas ou accionar o veí-culo.

– Se o fechamento centralizado foiaccionado por dentro mediante obotão no painel da porta do condutor,o acesso ao veículo pelo lado de foraserá possível somente accionando aabertura centralizada com o botão nodispositivo CID.

fig. 20

L0A

0225

b

46

AVISO Não remover a bateria dodispositivo CID até quando não sejapossível a sua substituição.

No caso em que o sistema não sejaem grau de reconhecer o dispositivoCID (por ex.: a bateria do CID desca-rregada), será possível ter acesso aoveículo utilizando a chave deemergência presente no interno dopróprio CID.

Se o sistema de alarme estiver li-gado, o mesmo activará a abertura daporta e a sirena iniciará a soar, maisse desactivará rodando o selector dearranque na posição MAR.

Além disso, o arranque do veículoserá possível posicionando o disposi-tivo CID na apropriada sede A (fig.21), situada na frente da alavanca dacaixa de velocidades. Nestas con-dições, este compartimento é a únicaposição em grau de reconhecer a pre-sença de um dispositivo CID no in-terno do habitáculo.

fig. 21L0

A01

82b

Se aconselha de levarsempre consigo o disposi-tivo CID, evitando de

deixá-lo sozinho no interno do ha-bitáculo, porque nesta circunstân-cia eventuais crianças que ficaramsozinhas dentro do veículo ou pes-soas não autorizadas poderiam li-gar o motor.

POSIÇÃO “GARAGE”(ACCIONAMENTO DEEMERGÊNCIA)

A sede para receber o dispositivoCID durante o funcionamento ememergência ou as operações de as-sistência na oficina, é o comparti-mento porta-objectos central do ta-blier A (fig. 21) na frente da alavancada caixa de velocidades.

O componente electrónico contidono dispositivo CID é do tipo “passivo”que não necessita de alimentação eléc-trica própria e portanto é capaz defuncionar mesmo se a bateria do dis-positivo CID estiver descarregada.

Não expor o dispositivoCID a campos electromag-néticos ou a fontes de ra-

diofrequências de forte intensi-dade para evitar anomalias defuncionamento. Impactos violen-tos ou a exposição directa aosraios solares poderiam danificaros componentes electrónicos dodispositivo.

AVISO Não apoiar o dispositivo CIDno tecto de abrir no externo do veí-culo, para evitar o falso reconheci-mento interno do próprio CID. Seaconselha de levar sempre consigo odispositivo CID (por ex.: no bolso).

47

Para ligar o motor em emergênciaproceder como indicado a seguir:

– apoiar o dispositivo CID na sede deemergência A (fig. 21)

– premer o pedal da embraiagem(versões com caixa de velocidadesmanual) ou o pedal do travão (versõescom caixa de velocidades automática)

– para acender o quadro de instru-mentos rodar o selector A (fig. 22) naposição MAR

– para ligar o motor rodar o selectorA (fig. 22) na posição AVV, soltando-o logo após o acendimento do motor.

Durante o andamento, o motor ficasempre em movimento mesmo se odispositivo CID foi removido da po-sição “garage”. O dispositivo CID de-verá, de qualquer maneira, será reco-locado na posição “garage” para o se-guinte arranque.

AVISO Liberar de qualquer objectoo compartimento A (fig. 21), antes deiniciar o procedimento de arranque domotor em emergência.

AVISO Lembre-se de levar consigoo dispositivo CID antes de afastar-sedo veículo.

SELECTOR PARA A ACTIVAÇÃO DO QUADRO DE INSTRUMENTOS E OARRANQUE DO MOTOR

O veículo é equipado com um co-mutador comandado pelo selector A(fig. 22), que permite de activar asfunções STOP, MAR e AVV do co-mutador de arranque.

AVISO A rotacção do selector é ha-bilitada pela presença no veículo dodispositivo CID e pela pressão do pe-dal da embraiagem (ou do pedal dotravão nos veículos com caixa de ve-locidades automática).

fig. 22L0

A02

23b

Posição STOP

Esta posição do selector do comuta-dor corresponde a: motor desligado etrava da direcção engatada. Algunsdispositivos eléctricos (por ex.: oCONNECT) podem funcionar.

Posição MAR

É a posição de andamento e corres-ponde a: quadro de instrumentos ac-tivado e trava da direcção desenga-tada. Todos os dispositivos eléctricospodem funcionar.

Posição AVV

É a posição para o arranque do mo-tor: soltar o selector logo após o arran-que do motor. O motor pode ser ac-cionado somente na presença do dis-positivo CID no habitáculo.

AVISO O sistema verifica a presençano habitáculo de um dispositivo CIDtodas as vezes que, com o quadro deinstrumentos aceso ou o motor ligado,é fechada uma porta ou a porta dabagageira. Se o dispositivo CID não éreconhecido, por exemplo, porque apessoa em posse do CID abandona oveículo, o display do quadro de ins-

48

AVISO O usuário não é autorizadoa movimentar o veículo se o selectorpara o arranque não estiver rodado naposição de MAR. Sempre que fossenecessário rebocar o veículo, se acon-selha de rodar o selector na posiçãoMAR antes de mover o veículo.

Antes de deixar o veículono túnel das instalações deautolavagem, desengatar o

travão de mão seguindo as ins-truções descritas no relativo pará-grafo e deixar no habitáculo o dis-positivo CID, para evitar o blo-queio automático da direcção.

Destrancamento da direcção

A direcção é automaticamente de-sengatada, o quadro de instrumentose os serviços eléctricos activados,quando o sistema detecta a presençacontemporânea das seguintes con-dições:

AVISO Se o dispositivo CID se en-contra no interno da bagageira, o mo-tor poderia não ser accionável.

Parada do motor

Para desligar o motor rodar o selec-tor da posição MAR para a posiçãoSTOP: o motor se desliga e no quadrode instrumentos aparece a mensagem“A DIRECÇÃO TRANCA-SE FE-CHANDO AS PORTAS”.

Trancamento da direcção

O bloqueio da direcção é activado au-tomaticamente accionando o fecha-mento das portas com o telecomando,se o sistema detectou a presença con-temporânea das seguintes condições:

– motor parado (rotação do selectorem posição STOP com o veiculo pa-rado)

– pedal da embraiagem livre (pedaldo travão livre para os veículos com acaixa de velocidades automática).

AVISO O bloqueio da direcção nãoé activado quando as fechaduras dasportas são accionadas com a chave deemergência introduzida no dispositivoCID, ou automaticamente pelo afasta-mento do dispositivo CID do veículo.

trumentos visualizará a mensagem“CHAVE NÃO MAIS EXISTENTENO VEÍCULO – VEÍCULO QUENÃO SE PODE LIGAR”. O motorpermanecerá ligado e o quadro acesoaté a seguinte rotação do selector A(fig. 22) na posição STOP e não serápossível ligar novamente o veículo atéquando não será reconhecido um dis-positivo CID válido no interno do ha-bitáculo.

AVISO Assegurar-se que o disposi-tivo CID não seja posicionado em lu-gares que sejam dificilmente alcançá-veis pelo sistema de reconhecimento,como por exemplo o tablier porta-ins-trumentos, o piso do veículo ou oplano sob o vidro traseiro. Além disso,alguns dispositivos electrónicos (porex.: telefones celulares, PDA, etc.) po-dem influenciar o reconhecimento dodispositivo CID. No caso em que, apósuma manobra de arranque, seja vi-sualizado no quadro de instrumentosa mensagem “CHAVE ELECTRÓ-NICA NÃO RECONHECIDA”, certi-fique-se que o CID esteja presente nohabitáculo e se encontre em lugaresatingíveis pelo sistema de reconheci-mento.

49

– presença no veículo do dispositivoCID

– pedal da embraiagem carregado(pedal do travão para os veículos comcaixa de velocidades automática).

AVISO Se a bateria do veículo esti-ver descarregada, não é possível des-trancar a direcção e accionar o veí-culo. Neste caso para destrancar a di-recção e efectuar o arranque é neces-sário ligar uma bateria auxiliar (ver oparágrafo “Arranque com bateria au-xiliar”); dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia para a recarga dabateria.

DESTRAVAMENTO DASPORTAS E ACESSO AOVEÍCULO

Para efectuar o destravamento daporta, premer o botão A (fig. 23 por-tas dianteiras - fig. 24 portas trasei-ras) na parte interna da fechadura. Osistema Keyless System reconhece odispositivo CID, desactiva o sistemade alarme electrónico e acciona o me-canismo de destravamento da/sporta/s. Os led’s nos painéis das por-tas se iluminarão de cor verde paraindicar o destravamento.

É possível definir o destravamentosomente da porta do condutor ou odestravamento ao mesmo tempo detodas as portas, mediante as defi-nições no CONNECT (ver a seguir oparágrafo “Definições do sistema”).No caso em que seja definido o “des-travamento da porta condutor”, serápossível entrar no habitáculo somenteatravés desta porta; para destravar asoutras portas premer o botão B (fig.18) no dispositivo CID.

fig. 23

L0A

0334

b

AVISO Se a bateria do veículo ou dodispositivo CID estiver descarregada,para destravar a fechadura da portaé necessário agir na fechadura com achave de emergência F (fig. 19).

AVISO Se a fechadura da porta es-tiver fechada com a chave deemergência F (fig. 19), as funções doKeyless System serão temporaria-mente desabilitadas. Estas funçõesserão automaticamente restabelecidasno seguinte destravamento, mediantea pressão do botão B (fig. 18) no dis-positivo CID o depois do destrava-mento com a chave de emergência F(fig. 19).

fig. 24

L0A

0333

b

50

FUNÇÃO AUTOCLOSE(TRANCAMENTO AUTOMÁTICODAS PORTAS, DA BAGAGEIRA E DA PORTINHOLA DOCOMBUSTÍVEL)

O Keyless System activa o tranca-mento automático das fechaduras dasportas e da bagageira, quando o pro-prietário se afasta com o dispositivoCID do veículo. O fechamento é con-firmado pelo lampejo dos piscas.

Esta função pode ser desactivadaagindo nas programações do CON-NECT.

A função “Autoclose” não se activanos seguintes casos:

– Se ao momento do afastamento doveículo, uma ou mais portas ou aporta da bagageira não estão fecha-das correctamente; o proprietário éavisado através da ausência de lam-pejo dos piscas.

– Se ao momento do afastamento, nohabitáculo ou na bagageira do veículosão presentes outros dispositivos CIDou se o selector não se encontra na po-sição de STOP (quadro de instru-mentos aceso ou motor accionado).

TRAVAMENTO DAS PORTAS EABANDONO DO VEÍCULO (com o sistema dereconhecimento desactivado)

Para efectuar o travamento das por-tas quando as funções do sistemaestão desactivadas, proceder como in-dicado a seguir:

– fechar todas as portas e a porta dabagageira

– premer o botão C (fig. 18) no dis-positivo CID para inserir o fecha-mento centralizado das portas, da ba-gageira e do alarme electrónico.

Os led nos painéis das portas se ilu-minam por cerca de 3 segundos de corvermelho e sucessivamente iniciarãoa lampejar com função de retenção.

Se uma ou mais portas não estão fe-chadas correctamente, os led iniciama lampejar por 3 segundos, ao con-trário de acender-se com a luz fixa.Depois de 3 segundos de lampejo osled de qualquer modo se apagam comexcepção do led da porta do condutorque inicia a lampejar com a função dedissuasão.

ABERTURA DA PORTADA BAGAGEIRA

Se o proprietário do veículo desejaabrir a bagageira pelo lado de fora,com as portas trancadas, é suficienteque se aproxime da bagageira com odispositivo CID e carregue no botãoda tampa: a fechadura da bagageirabloqueia-se e a tampa é aberta en-quanto as portas ficam trancadas. Seo sistema de alarme está activado, éexcluída temporariamente a protecçãoda bagageira, a protecção volumétricae aquela de antilevantamento.

Ao seguinte fechamento, a porta dabagageira deve ser trancada carre-gando no botão de bloqueio das por-tas no dispositivo CID, que reactivarátambém a protecção do alarme.

AVISO Antes de fechar a porta dabagageira, certifique-se sempre de ha-ver consigo o dispositivo CID.

51

– A função “Autoclose” pode ser in-fluenciada pela presença de distúrbioselectromagnéticos; nestes casos blo-quear as portas com o telecomando ouutilizando as fechaduras das portas.

– Se for presente uma anomalia nosistema de reconhecimento (KeylessSystem).

– Se a bateria do dispositivo CID es-tiver descarregada.

– Se o último arranque do motor foiefectuado com o dispositivo CID naposição de emergência.

AVISOS– Se após o trancamento das fecha-

duras é aberta uma porta pelo lado dedentro, todas as fechaduras são des-trancadas.

– Se se acciona a abertura centrali-zada das portas carregando no botãono dispositivo CID, a função Auto-close (bloqueio automático) não é ac-tivada. Para introduzir o fechamentocentralizado é necessário carregar norelativo botão no dispositivo CID.

– Com a função “Autoclose” acti-vada, antes de abandonar o veículocertifique-se sempre de haver consigoo dispositivo CID.

A função de bloqueio au-tomático das fechadurasnão activa o sistema de

alarme, a trava da direcção e nemo dispositivo dead lock.

AVISO A função “Autoclose” tem oobjectivo de bloquear as portas, a ba-gageira e a portinhola do combustívelquando o proprietário, na posse dodispositivo CID, se afasta do veículo.Neste caso (função “Autoclose” acti-vada), quando se deve efectuar o re-abastecimento de combustível é ne-cessário desbloquear a portinhola docombustível premendo o botão B (fig.18) no CID.

FECHAMENTO/ABERTURACENTRALIZADA DOS VIDROSE DO TECTO DE ABRIR

Quando se activa/desactiva o fecha-mento centralizado das portas, é pos-sível comandar também o fecha-mento/abertura centralizada dos vi-dros e do tecto de abrir com a con-dição que todas as portas estejam co-rrectamente fechadas.

Para accionar o fechamento centra-lizado dos vidros e do tecto de abrir,manter carregado o botão A (fig. 25)do telecomando por mais de 2 segun-dos após o fechamento das portas: osvidros eléctricos e o tecto de abrir sãoaccionados até ao fechamento com-pleto ou até a soltarura do botão.

fig. 25

L0A

0253

b

52

Com a definição de “destravamentoda porta condutor” é sempre possíveldestravar todas as portas, de modo apermitir o acesso aos passageiros, pre-mendo o botão B (fig. 18) no dispo-sitivo CID ou, após ter aberto a portado condutor, o botão de destrava-mento centralizado presente no pai-nel da porta.

As outras definições do sistema dereconhecimento que podem ser acti-vadas/desactivadas são:

– trancamento automático das por-tas e da bagageira.

Para a definição das personalizaçõesdo sistema de reconhecimento, fazerreferência ao suplemento do CON-NECT.

SINALIZAÇÃO DE AVARIA

A eventual avaria do Keyless Systemé sinalizada pelo acendimento do sím-boloY no mostrador do quadro deinstrumentos, acompanhado da men-sagem “AVARIA DO SISTEMA PRO-TECÇÃO VEÍCULO”.

AVISO Em caso de avaria dirigir-seà Rede de Assistência Lancia.

DEFINIÇÕES DO SISTEMA

O CONNECT permite de personali-zar algumas funções do sistema de re-conhecimento Keyless System, atra-vés das definições seleccionáveis nomostrador do CONNECT.

As funções “destrancamento centra-lizado” e “destrancamento da portado condutor” do fechamento centra-lizado podem ser definidas tambémpelo Keyless System e actuam comoindicado a seguir:

– destrancamento centralizado: to-das as portas do veículo são trancadasao mesmo tempo e o acesso é consen-tido através de qualquer porta

– destrancamento da porta do con-dutor: o acesso realiza-se da porta docondutor enquanto as outras portaspermanecem trancadas, impedindo oacesso a terceiras pessoas não autori-zadas. Em tal caso o led no painel daporta do condutor se ilumina de verdeenquanto aqueles nas outras portaspermanecem apagados.

Para accionar a abertura centrali-zada dos vidros e do tecto de abrir,manter carregado o botão B (fig. 25)do telecomando por mais de 2 segun-dos após a abertura das portas: os vi-dros eléctricos e o tecto de abrir sãoaccionados até a abertura completaou até a soltarura do botão.

Esta função pode ser utilizada antesde entrar no veículo estacionado aosol, para ventilar o habitáculo.

AVISO Não apoiar o dispositivo CIDno tecto de abrir no externo do veí-culo, para evitar o falso reconheci-mento interno do próprio CID. Seaconselha de levar sempre consigo odispositivo CID (por ex.: no bolso).

Antes e durante o accio-namento automático doslevanta vidros e do tecto de

abrir, certificar-se sempre que ospassageiros ou as pessoas que en-contram-se próximas ao veículonão sejam expostas ao risco delesões provocadas, quer directa-mente pelos vidros ou pelo tectoem movimento, quer por objectospessoais arrastados ou impactadospelos mesmos.

53

PEDIDO DE DISPOSITIVOS CIDADICIONAIS

O receptor do Keyless System podereconhecer até a 4 dispositivos CID.

Se além daqueles fornecidos pela fá-brica, se requerem outros dispositivosCID suplementares, lembre-se que aoperação de programação deve serefectuada contemporariamente paratodos os dispositivos CID.

Portanto, se for necessário, por qual-quer motivo, um novo dispositivoCID, dirigir-se directamente à Redede Assistência Lancia levando con-sigo todas as chaves e os dispositivosCID que se possuir, o CODE card, umdocumento pessoal de identidade e osdocumentos que comprovam a pro-priedade do veículo.

HOMOLOGAÇÃO MINISTERIAL

Respeitando as leis vigentes em cadaPaís, referindo-se à frequência de rá-dio, evidenciamos que para os merca-dos onde é exigida a marcação dotransmissor, o número de homolo-gação está indicado no dispositivoCID.

De acordo com as versões/ merca-dos, a marcação do código pode serfeita também no dispositivo CID e/ouno receptor.

SUBSTITUIÇÃO DAS BATERIAS DO DISPOSITIVO CID

Se a bateria do dispositivo CID esti-ver quase descarregada, os rendimen-tos do sistema pioram. Neste caso, énecessário substituir a bateria comuma outra nova de tipo equivalente eque pode ser encontrada em lojas nor-mais.

fig. 26

L0A

0226

b

As baterias usadas sãonocivas para o meio am-biente. Devem ser jogadas

nos recipientes especiais comoprescrito pelas leis. Evitar a expo-sição a chamas e as altas tempera-turas. Mantendo longe do alcancedas crianças.

54

PORTAS

fig. 29

L0A

0174

b

Antes de abrir uma porta,certificar-se que a mano-bra possa ser realizada em

condições de segurança.

ABERTURA/FECHAMENTOPELO LADO DE FORA

Com as portas fechadas, carregar nobotão A ou B (fig. 29) na cabeça dachave respectivamente para destrancarou trancar as fechaduras, ou inserir erodar a chave na fechadura de uma dasportas dianteiras (fig. 30).

AVISO A presença de ondas elec-tromagnéticas, por quanto não danosapara o dispositivo CID, pode influir naduração da bateria. Evitar portantode deixar a longo o CID nas proximi-dades de dispositivos electrónicos (porex.: monitor PC, televisores, etc.).

AVISO Dispositivos electrónicos(por ex.: telefones celulares, PDA,etc.) podem influenciar o correcto re-conhecimento do dispositivo CID porparte do sistema Keyless System. Seaconselha de manter o dispositivo CIDseparado destes dispositivos, porexemplo, em bolsos diferentes.

Para substituir a bateria:

– remover a protecção A (fig. 26)empurrando no ponto B

– extrair a chave de emergência C(fig. 27)

– substituir a bateria D (fig. 28) in-troduzindo-a com o pólo (+) viradopara cima

– reintroduzir a chave de emergên-cia

– remontar a tampa premendo paraengatá-la.

AVISO recomenda-se de não tocaros contactos eléctricos presentes no in-terior do CID e de evitar o contactocom líquidos ou poeira.

fig. 27

L0A

0241

b

fig. 28L0

A02

29b

55

Para destrancar, rodar a chave emsentido horário 1; para trancar, rodara chave em sentido anti-horário 2.

Quando se destrancam as portascom o telecomando, desactiva-se tam-bém o sistema de alarme e o disposi-tivo dead lock (descrito a seguir).

AVISO O alarme electrónico não sedesactiva, quando se tranca a portarodando a chave na fechadura.

Na parte interna de cada pega se en-contra um botão A (fig. 31 portasdianteiras - fig. 32 portas traseiras) queactiva, no momento em cujo a pega ésegurada, o servo-comando para aabertura da porta.

O veículo é equipado de fechaduraselectrificadas que movimentam aspartes mecânicas durante a manobrade abertura da porta.

fig. 30

L0A

0176

b

fig. 32L0

A01

73b

fig. 31

L0A

0177

b

Em caso de emergência (bateria des-carregada ou gasto ao sistema eléc-trico) para abrir as portas, com fe-chaduras destrancadas, carregar nobotão B (fig. 31 portas dianteiras - fig.32 portas traseiras).

Em todos os painéis das portas,numa posição visível pelo lado defora, é presente um led de duas coresvermelho/verde A (fig. 33 portas dian-teiras - fig. 34 portas traseiras) que si-naliza o êxito das operações paratrancar/destrancar das fechaduras dasportas. Os led iluminam-se por cercade 3 segundos de cor vermelha, apósa activação do trancamento das fe-chaduras e de cor verde depois dodestrancamento.

AVISO A sinalização dos led nasportas dura cerca de 3 segundos e

fig. 33

L0A

0064

b

56

Dispositivo dead lock

O dispositivo dead lock permite dedesligar mecanicamente os puxadoresinternos de abertura das portas, demaneira que não seja possível abrir asportas pelo lado de dentro, agindo nospuxadores após ter quebrado o vidro(maior protecção contra o roubo).

O dispositivo se activa com uma ul-terior pressão do botão B (fig. 29) dotelecomando entre 1 segundo do fe-chamento das portas: um sinal acús-tico acompanhado de 2 ulterioreslampejos dos indicadores de direcção(piscas) avisa da activação da função.

O dispositivo se activa somente setodas as portas estão fechadas correc-tamente.

Ao momento da introdução do dis-positivo dead lock, o led nos painéisdas portas efectuam mais 2 lampejosde cor vermelha.

Após a activação do dis-positivo, é impossível sairdo habitáculo: o dead lock

deve portanto, ser activado so-mente após ter verificado que ohabitáculo esteja vazio.

portanto em condições nomais resul-tam estar apagados.

Os led das portas dianteiras são uti-lizados também como led de dis-suasão para o sistema de alarme eportanto lampejam quando o sistemade alarme está activado ou as portasestão trancadas.

O CONNECT permite de definir o fe-chamento centralizado de todas as por-tas ou somente daquela do condutor.

No primeiro caso, todas as portas doveículo são destrancadas contempo-rariamente e o acesso é consentido porcada porta. No segundo caso, o acessoé realizado pela porta do condutor,enquanto as outras portas ficam tran-cadas, impedindo o acesso as pessoasnão autorizadas.

Neste caso o led no painel da portado condutor acende-se de cor verde,enquanto aqueles nas outras portas fi-cam apagados.

Quando se destranca somente aporta do condutor, é sempre possíveldestrancar também as outras portas,carregando, depois de ter abrido aporta do condutor, no botão B (fig.35) de destrancamento centralizado,de maneira a consentir o acesso aospassageiros.

AVISO Os botões B e C (fig. 35) sãodesabilitados quando se trancam asportas pelo lado de fora.

Se ao fechamento das portas pelo ladode fora, uma ou mais portas e/ou aporta da bagageira não estão correcta-mente fechadas, os piscas lampejam ra-pidamente por alguns segundos.

fig. 34

L0A

0063

b

fig. 35L0

A00

51b

Com o dispositivo “deadlock” activado, quando sepreme o botão da maça-

neta externa de uma porta en-quanto se acciona o telecomandopara desbloquear as fechaduras, amaçaneta interna só da porta in-teressada a manobra poderia re-sultar desligada rendendo impos-sível a sucessiva abertura por den-tro da própria porta. Para reini-ciar a normal funcionalidade é su-ficiente premer o botão de desblo-queio centralizado das portas notelecomando ou o botão do des-bloqueio B (fig. 36) no painel deuma das portas.

57

ABERTURA/FECHAMENTOPELO LADO DE DENTRO

Para abrir a porta, mesmo com fe-chadura trancada, tirar a pega A (fig.35 portas dianteiras - fig. 36 portas tra-seiras) posta na parte superior do pai-nel.

Próximo do puxador de cada porta,encontram-se dois botões para accio-nar o trancar e o destrancar das fe-chaduras:

– B botão para o destrancar das fe-chaduras;

– C botão para o trancar das fecha-duras.

Os led de duas cores, vermelho/verde A (fig. 33 portas dianteiras – fig.34 portas traseiras) sinalizam o êxitodas operações para o trancar/des-trancar das fechaduras das portas,iluminando-se por cerca 3 segundosde cor vermelha após a activação dotrancamento das fechaduras e de corverde após o destrancamento.

fig. 36

L0A

0052

b

Puxando o puxador interno da portado condutor, são destrancadas aomesmo tempo todas as portas ou so-mente a porta do condutor em funçãoda definição seleccionada no CON-NECT. Ao contrário, puxando o pu-xador interno de uma das outras por-tas, são destrancadas ao mesmotempo todas as portas.

Próximo a cada puxador interno, en-contra-se um led, que permite de in-dentificá-los com facilidade no escuro.Os led iluminam-se por cerca 2 mi-nutos após ter rodado a chave dearranque na posição STOP ou até aabertura de uma porta.

Sinalização das portas abertas

O condutor é avisado do fechamentonão correcto de uma ou mais portaspelo acendimento dos relativos sím-bolos no mostrador do quadro de ins-trumentos, acompanhados das men-sagens “PORTA ABERTA” ou “POR-TAS ABERTAS”.

58

Desactivação dos comandostrava/destrava fechaduras dasportas traseiras

Para desactivar os comandos detrava/destrava das fechaduras dasportas traseiras, carregar por mais de1 segundo, o botão A (fig. 37) no pai-nel da porta lado condutor. Quandoos comandos estão desactivados a luzavisadora no botão acende.

Para activar novamente os comandos,carregar novamente o botão A.Quando os comandos estiverem acti-vados, a luz avisadora no botão apaga.

DISPOSITIVO DE SEGURANÇAPARA CRIANÇAS

Serve para impedir a abertura dasportas traseiras por dentro.

Activa-se enfiando a ponta da chavede arranque no dispositivo A (fig. 38)e rodando-a:

Posição 1 - dispositivo ligado.

Posição 2 - dispositivo desligado.

O dispositivo de segurança de crian-ças permanece ligado mesmo se fordesactivado o fecho centralizado dasportas.

Utilizar sempre este dis-positivo quando estiver atransportar crianças, para

evitar que possam abrir as portasdurante o andamento.

AVISO Depois de ter ligado o dispo-sitivo de segurança, verificar se real-mente foi activado puxando a ala-vanca interna de apertura da porta.

fig. 37

L0A

0100

bFECHAMENTO AUTOMÁTICODAS PORTAS ALÉM DOS 20 KM/H

O CONNECT permite de programaro fechamento automático das fecha-duras das portas, da bagageira e daportinhola do combustível quando avelocidade do veículo ultrapassa os 20km/h.

Para activar/desactivar estas pro-gramações ver o suplemento do CON-NECT fornecido pela fábrica juntocom o veículo.

fig. 38L0

A04

21b

59

FUNÇÃO AUTOCLOSE(FECHAMENTO AUTOMÁTICOCOM O SISTEMA DERECONHECIMENTO KEYLESSSYSTEM)

Nas versões equipadas com o Key-less System, é possível activar/desac-tivar este sistema, agindo nas progra-mações do CONNECT, na função“Autoclose” que permite de obter obloqueio automático das fechadurasdas portas e da bagageira ao mo-mento de afastamento do veículo dodispositivo CID.

Se ao momento do afastamento,uma ou mais portas não estão correc-tamente fechadas, o veículo perma-nece aberto e um segundo sinal acús-tico avisa da ausência de trancamentodas fechaduras.

A função “Autoclose” não activa,nem o sistema de alarme nem o dis-positivo dead lock das portas (fazerreferência a quanto indicado no rela-tivo parágrafo). Estas funções são, dequalquer maneira, activáveis com otelecomando.

DESTRANCAMENTO DASFECHADURAS EM CASO DEACIDENTE

Em caso de impacto com a activaçãodo interruptor inercial, as fechadurasdas portas podem ser automatica-mente destrancadas para permitir aossocorredores de ter acesso ao habitá-culo pelo lado de fora.

A abertura das portaspelo lado de fora é dequalquer maneira subor-

dinada as condições das mesmasapós o impacto: se uma porta fordeformada, pode ser impossívelabrí-la mesmo se a fechadura es-tiver destrancada. Neste caso, pro-var a abrir as outras portas do ve-ículo.

INICIALIZAÇÃO DA UNIDADETRANCA-PORTAS

Cada vez que se conecta electrica-mente a bateria ou a se recarrega de-pois que a mesma foi totalmente des-carregada ou depois da substituiçãode um dos fusíveis de protecção, pararestabelecer o correcto funcionamentoda tranca-portas, da climatização e dosistema ESP se devem realizar as ope-rações de inicialização indicadas noparágrafo “Quando se deve desligar abateria” do capítulo “Em emergên-cia”.

As ligações mecânicasexternas são activas so-mente se as portas estão

destrancadas.No caso em que o condutor tenha

activado o fechamento centrali-zado pelo lado de dentro e, em se-guida a um impacto, o interruptorinercial não tenha activado afunção de destrancamento auto-mático das fechaduras a causa daperda ou do dano da bateria, nãoserá possível ter acesso ao habitá-culo pelo lado de fora.

60

REGULAÇÃO NO SENTIDOLONGITUDINALMANUAL (fig. 39)

Levantar a pega A e empurrar obanco para frente ou para trás: na po-sição de condução os braços devem re-sultar ligeiramente flexíveis e as mãosdevem pousar na coroa do volante.

BANCOS DIANTEIROSQualquer regulação do

banco do condutor deveser efectuada exclusiva-

mente com o veículo parado.

Ao soltar a alavanca deregulação, verificar se obanco está bem travado

nas guias, tentando empurrá-lopara frente e para trás. A faltadeste bloqueio poderia provocar odeslocamento inesperado dobanco e causar a perda de con-trolo do veículo.

REGULAÇÃO ELÉCTRICA A regulação eléctrica dos bancos é

possível numa das seguintes con-dições:

– chave de arranque na posiçãoMAR

– por cerca de 1 minuto após a re-moção da chave ou da sua rotaçãopara a posição STOP

– por cerca de 3 minutos com chaveremovida ou na posição STOP e coma porta aberta.

Os comandos para a regulação dobanco são os seguintes:

fig. 40 - Bancos com regulação lon-gitudinal manual

A – Posição verticalB – Inclinação do encostoC – Regulação lombar.

fig. 39

L0A

0248

b

fig. 41

L0A

0153

b

fig. 40L0

A02

49b

Os revestimentos têxteisdo vosso veículo são di-mensionados para resistir

a longo ao desgaste derivante douso normal do meio. Contudo, é ab-solutamente necessário evitar es-fregadelas traumáticas e/ou pro-longadas com acessórios de vestuá-rios quais fivelas metálicas, botões,fixações em Velcro e semelhantes,enquanto os mesmos, ao agir demodo localizado e com uma ele-vada pressão no tecido, podem pro-vocar a ruptura de alguns fios coma conseguinte danificação do forro.

61

fig. 41 - Bancos com regulação lon-gitudinal eléctrica, memorização dasposições e aquecimento

A - Posição vertical, longitudinal emovimento para frente e para trás

B - Inclinação do encosto e posiçãodo apoio para a cabeça

C - Regulação lombar

D - Botões de memorização das po-sições do banco

E - Aquecimento.

Regulação da posição do banco -comando A (fig. 40)

1 - Levantamento do banco2 - Abaixamento do banco.

Regulação da posição do banco -comando A (fig. 42)

1 - Levantamento dianteiro 2 - Levantamento traseiro 3 - Deslocamento vertical4 - Deslocamento longitudinal.

Regulação da posição do encosto- comando B (fig. 40)

3 - Levantamento do encosto4 - Abaixamento do encosto.

Regulação da posição do encosto- comando B (fig. 43)

5 - Levantamento do encosto6 - Abaixamento do encosto.

fig. 42

L0A

0149

b

fig. 43L0

A01

50b

fig. 44

L0A

0151

b

Regulação da posição do apoiopara a cabeça - comando B(fig. 43)

7 - Levantamento do apoio para acabeça

8 - Abaixamento do apoio para a ca-beça.

Regulação lombar

Permite de variar o apoio para ascostas, melhorando o conforto. Ca-rregar na parte dianteira do botãopara aumentar o apoio e na parte tra-seira para diminuí-lo.

Em alguns bancos é presente tam-bém a regulação em sentido verticaldo apoio do encosto: carregar na partesuperior do botão para aumentar oapoio da altura e na parte inferiorpara diminuí-lo.

62

Comando C (fig. 40)

5 – Aumento do apoio lombar

6 – Diminuição do apoio lombar

Comando C (fig. 44)

9 - Aumento do apoio lombar

10 - Diminuição do apoio lombar

11 - Aumento do apoio vertical

12 - Diminuição do apoio vertical.

AQUECIMENTO (fig. 45)

Para activar o aquecimento dobanco, rodar o comando E numa dasposições “1”, “2” ou “3” correspon-dentes aos diferentes níveis de inten-sidade. Para desactivar o aquecimentorodar o comando E na posição “0”.

fig. 45

L0A

0175

b

MEMORIZAÇÃO DAS POSIÇÕESDO BANCO DO CONDUTOR (fig. 46)

O sistema permite de memorizar echamar três diferentes posições dobanco do condutor e dos espelhos re-trovisoros externos.

A memorização das posições dobanco inclui também a regulação daaltura do apoio para a cabeça, a po-sição dos espelhos retrovisores exter-nos e do volante (somente para asversões com regulação eléctrica).

A memorização das posições dobanco, dos espelhos retrovisores ex-ternos e do volante é possível somentecom a chave de arranque na posiçãoMAR.

Regular a posição do banco, doapoio para a cabeça, dos espelhos re-trovisores externos e do volante comos relativos comandos, em seguida ca-rregar por cerca 3 segundos um dosbotões “1”, “2” ou “3” correspon-dendo, cada um deles, a uma posiçãomemorizável, até ao sinal acústico deconfirmação.

Memorizando a posição do banco,efectua-se também, a memorizaçãoda posição do apoio para a cabeça,dos espelhos retrovisores eléctricos edo volante.

Quando se memoriza uma nova po-sição do banco e dos espelhos, can-cela-se automaticamente a anterior,memorizada com o mesmo botão.

AVISO A memorização das posiçõesdo banco não compreende a regulaçãolombar e a activação do aquecimento.

Para chamar as posiçõesmemorizadas

Com a chave na posição MAR, parachamar uma das posições memoriza-das carregar brevemente no relativobotão “1”, “2” ou “3”. O banco mo-ver-se-á automaticamente, parandona posição memorizada.fig. 46

L0A

0152

b

63

A chamada da posição memorizadaé realizada somente se a posição quedeve ser alcançada é diferente daquelana qual encontra-se, e é inibida comuma velocidade superior aos 10 km/h.

A movimentação do banco é possí-vel com a chave de arranque na po-sição de MAR e, por cerca de 1 mi-nuto, após a extracção da chave ou asua rotação na posição de STOP: du-rante este tempo os espelhos retrovi-sores externos permanecem parados;ao seguinte accionamento se haveráum realinhamento automático com aposição do banco (ver o quanto des-crito no parágrafo “Realinhamentoautomático dos espelhos retrovisoresexternos”).

Se ao vencer deste tempo, ainda es-tiver em acto a fase de chamada daposição memorizada do banco, esta éde qualquer maneira levada ao tér-mino.

Sempre que seja efectuado o arran-que do motor durante a fase de cha-mada da posição memorizada dobanco, se verifiquerá um bloqueio domovimento do próprio banco; ao tér-mino desta fase o banco voltará auto-maticamente para a posição memori-zada.

AVISO A pressão de qualquer umadas teclas de regulação ou de memó-ria do banco, durante a fase de cha-mada de uma posição memorizada,provoca a parada imediata do banco(modalidade anti-pânico).

Memorização da posição“estacionamento” do espelhoretrovisor externo do ladopassageiro

Durante a activação da marcha-atrás, com a finalidade de melhorar avisibilidade nas manobras de estacio-namento, é possível regular o espelhoretrovisor externo do lado do passa-geiro numa posição diferente daquelanormalmente utilizada durante a con-dução. Esta posição é memorizávelpelo condutor.

Para efectuar a memorização proce-der como indicado a seguir:

– com o veículo parado e chave dearranque na posição MAR, engatar amarcha-atrás;

– regular a posição do espelho retro-visor externo do lado do passageirocom os relativos comandos, de modoa obter a melhor posição para a ma-nobra de estacionamento;

– manter carregado por pelo menos3 segundos um dos botões “1”, “2” ou“3” (fig. 46) de memorização/cha-mada da posição do banco;

– contemporaneamente à posição de“estacionamento” do espelho retrovi-sor externo lado passageiro, é tambémmemorizada a posição do banco e doespelho retrovisor lado condução elado espelho passageiro na posição deandamento.

Uma sinalização acústica avisa ocondutor da efectiva memorização daposição do espelho.

64

fig. 47L0

A03

10b

Chamada da posição de“estacionamento” do espelhoretrovisor externodo lado do passageiro

Para chamar automaticamente a po-sição de “estacionamento” do espelhoretrovisor externo do lado do passa-geiro, proceder como indicado a se-guir:

– com o veículo parado e a chave dearranque na posição MAR, engatar amarcha-atrás; o espelho leva-se auto-maticamente para a posição prece-dentemente memorizada.

Se a memória da posição de “esta-cionamento” estiver vazia, no mo-mento do engate da marcha-atrás, oespelho se abaixará levando-se auto-maticamente para a posição pré-defi-nida, para facilitar a manobra de es-tacioinamento.

O espelho retrovisor volta automati-camente para a posição inicial apóscerca de 10 segundos do desengate damarcha-atrás, ou imediatamente apóster ultrapassado os 10 km/h com oandamento para frente.

AVISO As fases de memorização echamada da posição de “estaciona-mento” são habilitadas somente coma chave de arranque na posição MAR.

Novo alinhamento automáticodos espelhos retrovisoresexternos

A cada rotação da chave de arran-que para a posição MAR, os espelhosretrovisores externos, retornam auto-maticamente para a última posiçãoalcançada e/ou chamada antes da re-moção da chave.

Isto permite o alinhamento dos es-pelhos se, durante a paragem, foi des-locado manualmente e/ou acidental-mente um dos espelhos retrovisoresexternos.

BANCOS COMFORT (fig. 47)

O botão A presente nos bancos dian-teiros Comfort permite de activar osrelativos comandos de modo indepen-dente. De facto, ao pressionar o botãode cada um dos dois bancos, se activao relativo menu do CONNECT onde,através das várias opções, é possíveldeterminar os níveis de aquecimento ea activação da ventilação, da massa-gem e da função adaptativa para cadaum dos bancos.

Os comandos Comfort são activáveistambém carregando no botão “Setup”do CONNECT e seleccionando em se-guida a função “Comfort banco”.

Para activar estas definições, con-sultar o suplemento do CONNECTfornecido pela fábrica junto com veí-culo.

AVISO Não activar a função massa-gem do banco passageiro quando obanco não estiver ocupado, por que osensor de presença passageiro pode-ria activar (em caso de acidente) o re-lativo air bag.

65

Lembre-se de que osapoios para a cabeça de-vem ser regulados de

modo que a nuca, e não o pescoço,se apóie neles. Somente nesta po-sição exercem a sua acção protec-tora em caso de colisão traseira.Nunca viagem sem os apoios paraa cabeça: além de ser perigoso, éproibido pelas leis vigentes.

DESCANSO DO BRAÇODIANTEIRO (fig. 49)

O descanso do braço A é regulávelna altura em 3 posições. Para efectuara regulação, é necessário levantar apega B. Para abaixá-lo manter carre-gada a pega C.

No interior do descando do braço háum compartimento porta-alimentosclimatizado (ver o relativo parágrafoneste capítulo). Para se ter acesso aocompartimento, levantar o descansodo braço A empurrando na pega B.Para fechar o compartimento, abaixaro descanso do braço até o travamentodo mesmo, portanto, para abaixá-loainda mais carregar na pega C.

APOIO PARA A CABEÇA (fig. 48)

Onde previsto, os apoios para a ca-beça dianteiros são reguláveis electri-camente, de maneira a adaptar-secom a altura do condutor.

Para levantar o apoio para a cabeça,deslocar o comando B (fig. 43) na di-recção 7, enquanto que, para abaixá-lo, deslocar o comando na direcção 8.

Para remover os apoios para a ca-beça, desenfiá-los para cima. Para co-locá-los novamente na posição origi-nal, enfiar as hastes nas aberturasesistentes no banco.

fig. 48

L0A

0148

b

fig. 49

L0A

0169

b

66

BANCOSTRASEIROS

APOIO PARA A CABEÇA

Os 3 apoios para a cabeça traseiros(fig. 50-51) são reguláveis na altura.Para a regulação levantar ou abaixaro apoio para a cabeça, levando-o paraa posição mais apropriada em relaçãoa altura do passageiro.

Os apoios para a cabeça traseirosnão podem ser removidos.

Lembre-se que os apoiospara a cabeça são regula-dos de modo que a nuca, e

não o pescoço, apóie neles. So-mente nesta posição exercem a suaacção protectora em caso de co-lisão traseira.

Algumas versões (se previsto) estãoequipadas do botão A (fig. 52) si-tuado no móvel central, que permiteao condutor de abaixar, com a chavena posição MAR, os apoios de cabeçatraseiros laterais.

fig. 50

L0A

0166

b

fig. 51L0

A01

65b

fig. 52

L0A

0168

b

67

DESCANSO DO BRAÇOTRASEIRO

Para utilizar os apoios para osbraços abaixá-los na posição ilus-trada, puxando-o pela pega A (fig.53).

Para fechá-lo, levantar até encaixá-lo no seu alojamento.

No interno do descando do braçotraseiro encontra-se um comparti-mento porta-objectos que, de acordocom os modelos, pode conter:

– os botões para o aquecimento, amassagem, a regulação lombar e aadaptabilidade dos bancos traseiroslaterais

– o botão para o desloscamento dobanco passageiro dianteiro

– o botão para o accionamento dacortina das palas de sol eléctrica

– a tomada de corrente

– o telecomando para as funções HI-FI e TV do CONNECT.

AVISO Para a utilização da tomadade corrente, ler as instruções indica-das no parágrafo “Ferramentas for-necidas” neste capítulo.

Para se ter acesso ao comparti-mento, levantar a tampa do descandodo braço utilizando a pega A (fig. 54).Para fechar o compartimento abaixara tampa.

AQUECIMENTO (fig. 55)

Para activar o aquecimento dos ban-cos laterais, rodar o comando A(banco esquerdo) ou B (banco direito)numa das posições “1”, “2” o “3” co-rrespondentes aos diferentes níveis deintensidade. Para desactivar o aque-cimento rodar o comando para a po-sição “0”.

fig. 53

L0A

0076

b

fig. 54L0

A00

74b

fig. 55

L0A

0102

b

68

BANCOS COMFORT

Os bancos laterais Comfort são equi-pados de comandos independentespara o aquecimento, a regulação lom-bar, a massagem e a função adapta-tiva; os comandos se encontram ao in-terno do apoio para os braços.

No compartimento do descando dobraço encontra-se também o botãopara o deslocamento do banco dian-teiro lado do passageiro e o botãopara o accionamento da cortina daspalas de sol eléctrica.

O funcionamento dos comandos éconsentido numa das seguintes con-dições:

– chave de arranque na posiçãoMAR

– por cerca de 1 minuto após a re-moção da chave ou da sua rotaçãopara a posição STOP

– por cerca de 3 minutos com chaveremovida ou na posição STOP e coma porta aberta.

A disposição dos comandos no com-partimento do apoio para os braços éa seguinte (fig. 56):

A – Comandos para a regulaçãolombar, a massagem e a função deadaptabilidade do banco direito

B – Comando de aquecimento dobanco direito

C – Comandos para a regulaçãolombar, a massagem e a função deadaptabilidade do banco esquerdo

D – Comando de aquecimento dobanco esquerdo

E – Botão de deslocamento do bancodianteiro do lado do passageiro

F – Botão para o accionamento dacortina das palas de sol eléctrica.

AVISO Para permitir ao sistema deprogramar-se automaticamente, carre-gar nos botões por cerca de 2 segundospara activar a função desejada.

Regulação do banco direito (fig. 57)

1 – Aumento do apoio lombar

2 – Diminuição do apoio lombar

3 – Activação da massagem

4 – Desactivação da massagem

5 – Activação da função de adapta-bilidade

6 – Desactivação da função de adap-tabilidade

A regulação lombar permite de va-riar o apoio do encosto, melhorandoo conforto. Carregar no botão 1 paraaumentar o apoio e no botão 2 paradiminuí-lo.

fig. 56

L0A

0312

b

fig. 57L0

A03

11b

69

A massagem reduz o cansaço, espe-cialmente nas viagens longas. Carre-gar no botão 3 para activar a massa-gem e no botão 4 para desactivá-la.

A função de adaptabilidade permiteao encosto do banco de adaptar-se àconformação do passageiro, melho-rando o apoio das costas. Carregar nobotão 5 para activar a função e nobotão 6 para desactivá-la.

Aquecimento do banco direito –Comando B (fig. 56)

Para activar o aquecimento dobanco, rodar o comando numa dasposições “1”, “2” ou “3” correspon-dentes aos diferentes níveis de inten-sidade. Para desactivar o aquecimentorodar o comando na posição “0”.

Regulação do banco esquerdo(fig. 57)

7 – Aumento do apoio lombar

8 – Diminuição do apoio lombar

9 – Activação da massagem

10 – Desactivação da massagem

11 – Activação da função de adap-tabilidade

12 – Desactivação da função deadaptabilidade

A regulação lombar permite de va-riar o apoio do encosto, melhorandoo conforto. Carregar no botão 7 paraaumentar o apoio e no botão 8 paradiminuí-lo.

A massagem reduz o cansaço, espe-cialmente nas viagens longas. Carre-gar no botão 9 para activar a massa-gem e no botão 10 para desactivá-la.

A função de adaptabilidade permiteao encosto do banco de adaptar-se àconformação do passageiro, melho-rando o apoio das costas. Carregar nobotão 11 para activar a função e nobotão 12 para desactivá-la.

Aquecimento do banco esquerdoComando D (fig. 56)

Para activar o aquecimento dobanco, rodar o comando numa dasposições “1”, “2” ou “3” correspon-dentes aos diferentes níveis de inten-sidade. Para desactivar o aquecimentorodar o comando na posição “0”.

Deslocamento do banco dianteirodo lado do passageiro – ComandoE (fig. 56)

Carregar na parte dianteira do botãopara fazer avançar o banco dianteiro dolado do passageiro e aumentar o espaçoa disposição do passageiro traseiro. Ca-rregar na parte traseira do botão parafazer recuar o banco.

Accionamento das palas de soleléctrica - Comando F (fig. 56)

Carregar na parte dianteira do botãopara levantar a cortina das palas desol e na parte traseira para abaixá-la(ver o parágrafo “Palas de sol eléc-trica” neste capítulo).

É taxativamente proibidoqualquer tipo de inter-venção após a compra,

com conseguintes violações da di-recção ou da coluna da direcção(por ex.: montagem de anti-roubo),que pode causar, além da perdados rendimentos do sistema e docancelamento da garantia,gravesproblemas de segurança, e tam-bém a não conformidade de ho-mologação do veículo.

70

VOLANTE A posição do volante é memorizada,junto com a posição dos espelhos re-trovisores externos, quando se memo-riza a posição do banco do condutor.

REGULAÇÃO MANUAL (fig. 59)

Em algumas versões o volante é re-gulável manualmente em sentido axiale vertical; para efectuar a regulação:

1) Empurrar a alavanca B na di-recção 1.

2) Deslocar o volante na posição de-sejada, aproximando-o ou afastando-o e levantando-o ou abaixando-o.

3) Puxar a alavanca B na direcção 2até a travar o volante.

A regulação deve serefectuada somente com oveículo parado.

REGULAÇÃO ELÉCTRICA(fig. 58)

O volante é regulável electricamenteem sentido axial e vertical. A regu-lação é possível somente com a chavede arranque na posição MAR.

A regulação efectua-se movendo ocomando A nas quatro direcções.

fig. 58

L0A

0104

b

fig. 59L0

A03

31b

71

Com regulação automática (fig. 61)

O espelho coloca-se automatica-mente na cor para o uso diurno ounocturno, independentemente doacendimento das luzes externas.

Engatando a marcha-atrás, o es-pelho coloca-se sempre na cor para ouso diurno.

ESPELHOS RETROVISORESEXTERNOS

Os espelhos retrovisores externos sãoasféricos, aquecíveis e reguláveis elec-tricamente. O accionamento é possí-vel somente com chave de arranquena posição MAR.

Para seleccionar o espelho que deveser regulado, rodar o interruptor A(fig. 62) na posição 1 (espelho es-querdo) ou na posição 2 (espelho di-reito).

fig. 61L0

A02

47b

fig. 62

L0A

0085

b

ESPELHOSRETROVISORES

ESPELHO RETROVISORINTERNO

Com regulação manual (fig. 60)

É orientável nas quatro direcções.Deslocando a alavanca A obtém-se:

1) posição normal

2) posição anti-reflexo.

Está ainda equipado com um dispo-sitivo contra acidentes que o desen-gancha em caso de impacto.

fig. 60

L0A

0269

b

72

O desembaciamento/descongela-mento dos espelhos é activado auto-maticamente ao ligar o desembacia-dor do vidro traseiro.

AVISO Para fazer aparecer os ob-jectos refletidos com a distância real,os espelhos são asféricos.

Se a saliência dos espel-hos criar dificuldadesnuma passagem estreita ou

nas instalações de lavagem auto-mática de automóveis, dobre-os daposição 1 à posição 2 (fig. 64).

Realinhamento automáticodos espelhos

A posição dos espelhos retrovisoresexternos é memorizada, junto com aposição do volante, quando se memo-riza a posição do banco do condutor.A cada rotação da chave de arranquepara a posição MAR, os espelhos vol-tam automaticamente para a últimaposição alcançada e/ou chamada an-tes da remoção da chave. Isto permiteo alinhamento dos espelhos se, du-rante a paragem, foi deslocado ma-nualmente e/ou acidentalmente umdos espelhos retrovisores externos.

Posição “estacionamento” doespelho retrovisor direito

Junto a cada uma das posições me-morizadas para o banco do condutor,é possível memorizar também a po-sição de “estacionamento” do espelhoretrovisor externo do lado direito, queé chamada automaticamente quandose engata a marcha-atrás. Para as in-formações relativas à memorização ea chamada da posição de “estaciona-mento” do espelho, ver o parágrafo“Bancos dianteiros” neste capítulo.

fig. 64L0

A00

86b

Para orientar o espelho seleccionado,mover o interruptor A (fig. 62) nasquatro direcções (fig. 63). No final daregulação, rodar o selector A para aposição 0 para evitar deslocamentosacidentais.

Para reduzir a saliência lateral, osespelhos podem ser dobrados electri-camente. A dobragem eléctrica dos es-pelhos é obtida carregando no inte-rruptor A (fig. 62) para a posição 3.Para reposicionar os espelhos na po-sição normal, rodar o interruptor Apara a posição 0.

fig. 63

L0A

0242

b

73

O uso impróprio dos le-vanta-vidros eléctricospode ser perigoso. Antes e

durante o accionamento, certifi-car-se sempre que os passageirosnão estejam expostos ao risco delesões provocadas, quer directa-mente pelos vidros em movimento,quer por objectos pessoais arras-tados ou impactados pelos mes-mos. Ao descer do veículo, retirarsempre a chave de arranque paraevitar que os levanta-vidros eléc-tricos, se accionados involuntaria-mente, constituam um perigo paraquem permanece a bordo.

AVISO No caso em que fosse acti-vada a função de anti-entalamentopor 5 vezes no espaço de 1 minuto, osistema entra automaticamente namodalidade “recovery” (auto-pro-tecção). Esta condição é evidenciadapelo facto que, na fase de fechamento,o vidro sai a impulsos.

Se o levanta-vidro entra na modali-dade “recovery”, para reactivar o nor-mal funcionamento é necessário ac-cionar o comando de abertura do vi-dro ou rodar a chave para a posiçãoSTOP e sucessivamente em MAR.

O normal funcionamento do le-vanta-vidro é restabelecido se não sãopresentes anomalias: em caso contrá-rio dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.

Quando o sistema detecta uma ano-malia, no mostrador do quadro deinstrumentos aparece o símbolo ª!acompanhado da mensagem que in-dica qual é o vidro que está com o sis-tema avariado (ver “Sistema de anti-entalamento dos levanta-vidros” noparágrafo “Luzes avisadoras e sinali-zações”).

LEVANTA VIDROSELÉCTRICOS

FUNÇÃO DE ANTI-ENTALAMENTO

O veículo é equipado de lavanta vi-dros eléctricos com sistema de segu-rança. A unidade electrónica que con-trola o sistema de segurança é capazde detectar a eventual presença de umobstáculo, durante a movimentaçãoem fechamento do vidro, mediante asguarnições de anti-entalamento, inte-rrompendo neste caso o curso do vi-dro e invertendo o mesmo imediata-mente.

O sistema é conforme à normativa2000/4/CE de próxima introdução,destinada à protecção dos ocupantesque deitam o busto fora do veículo.Portanto, em caso de intrusões do ex-terno, a função de anti-entalamentopoderia não activar-se.

74

COMANDOS

Os levanta-vidros funcionam comchave de arranque na posição MAR.

AVISO Com chave de arranque naposição STOP ou extraída, os le-vanta-vidros permanecem activos porcerca de 2 minutos e se desactivamimediatamente na abertura de umadas portas.

Lado condução

No mostrador do painel da portalado de condução são situados 5botões (fig. 65), que comandam todosos vidros eléctricos do veículo.

Vidros dianteiros

Carregar nos botões A ou B paraabrir/fechar o relativo vidro lado con-dução ou lado passageiro. Carregandobrevemente no botão se obtém o mo-vimento “com impulsos” do vidro, en-quanto exercitando uma pressão pro-longada se activa o accionamento“continuo automático”, quer na aber-tura quer no fechamento. O vidro blo-queai-se na posição desejda com umasegunda pressão do botão.

A – Abertura/fechamento do vidrodianteiro esquerdo com funciona-mento “continuo automático” naabertura e fechamento

B – Abertura/fechamento do vidrodianteiro direito com funcionamento“continuo automático” na abertura efechamento.

Vidros traseiros

Carregar nos botões C ou D paraabrir/fechar o relativo vidro esquerdoou direito. Carregando brevemente nobotão, se obtém o movimento “comimpulsos” do vidro, enquanto exerci-tando uma pressão prolongada se ac-tiva o accionamento “continuo auto-

mático” somente na abertura. O vidrobloqueia-se na posição desejada me-diante uma segunda pressão do botão.

C – Abertura/fechamento do vidrotraseiro esquerdo com funcionamento“continuo automático” na abertura

D – Abertura/fechamento do vidrotraseiro direito com funcionamento“continuo automático” na abertura

E – Desabilitação/habilitação doscomandos dos levanta-vidros nas por-tas traseiras: os comandos são desa-bilitados quando a luz avisadora nobotão está acesa.

Lado passageiro

No mostrador do painel da portalado do passageiro está situado obotão A (fig. 66), que comanda a

fig. 65

L0A

0050

b

fig. 66

L0A

0065

b

75

abertura/fechamento do vidro ladopassageiro.

Carregando brevemente no botão seobtém o movimento “com impulsos”do vidro, enquanto exercitando umapressão prolongada se activa o accio-namento “continuo automático” querna abertura quer no fechamento. O vi-dro para na posição voluta medianteuma segunda pressão do botão.

Comandos traseiros

No mostrador do painel das portastraseiras se encontra o botão A (fig.67), que comanda a abertura/ fecha-mento do relativo vidro.

Carregando brevemente no botão seobtém o movimento “com impulsos”do vidro, enquanto exercitando uma

pressão prolongada se activa o accio-namento “continuo automático” querna abertura quer no fechamento. Ovidro bloqueia-se na posição desejadamediante uma segunda pressão dobotão.

FUNCIONAMENTO NAMODALIDADE MANUAL EAUTOMÁTICA

Os lavanta-vidros dianteiros e tra-seiros podem funcionar, quer de modoautomático (em abertura e em fecha-mento) quer manual.

A escolha entre os dois tipos de fun-cionamento é activada pela duraçãode impulso de accionamento do le-vanta-vidro.

Mantendo levantado ou carregado obotão, activa-se o funcionamento au-tomático respectivamente em subidaou em descida: o vidro bloqueia-sequando alcança o fundo curso (ouagindo novamente no botão).

Um breve impulso, provoca ao con-trário um pequeno deslocamento dovidro que bloqueia-se quando se deixao botão.

FECHAMENTO/ABERTURACENTRALIZADA DOS VIDROS EDO TECTO DE ABRIR

O fechamento/abertura centralizadodos vidros e do tecto de abrir pode seractivado nas seguintes condições:

– a chave de arranque deve ser reti-rada;

– todas as portas devem estar fecha-das correctamente.

Para accionar o fechamento centra-lizado dos vidros e do tecto de abrir,manter carregado o botão B (fig. 68)do telecomando por mais de 2 segun-dos após o fechamento das portas: oslevanta-vidros e o tecto de abrir sãoaccionados até ao fechamento com-pleto ou até a soltar o botão.

fig. 67

L0A

0066

b

fig. 68

L0A

0174

b

76

CINTOS DESEGURANÇA

COMO UTILIZAR OS CINTOS DE SEGURANÇA

O cinto é utilizado mantendo o tóraxerecto e apoiado contra o encosto.

Com o cinto do lado do condutornão apertado, ao rodar a chave dearranque para a posição MAR,acende-se no quadro de instrumentosa luz avisadora <.

Para apertar o cinto, segurarar a lin-gueta de engate A (fig. 69) e intro-duzi-la na sede da fibia B, até a sen-tir o estalido de bloqueio.

Puxar delicadamente o cinto, se esteficar travado, deixá-lo enrolar umpouco e puxar novamente, evitandomanobras bruscas.

Para desapertar os cintos, carregarno botão C. Segurar o cinto durante orebobinamento, para evitar que fiquetorcido.

O cinto, por meio do enrolador,adapta-se automaticamente ao corpodo passageiro que o está a usar, per-

Não carregar no botão C(fig. 69) durante o anda-mento.

fig. 69L0

A00

88b

fig. 70

L0A

003b

Para accionar a abertura centrali-zada dos vidros e do tecto de abrir,manter carregado o botão A (fig. 68)por mais de 2 segundos após a aber-tura das portas: os levanta-vidros e otecto de abrir são accionados até aabertura completa ou até quando sedeixa o botão.

Esta função pode ser utilizada antesde entrar no veículo estacionado aosol, para ventilar o habitáculo.

77

mitindo a este último liberdade demovimento.

Com o veículo estacionado numa la-deira íngreme, o enrolador pode tra-var-se; isto é normal. Além disso, omecanismo do enrolador bloqueia ocinto se este deslizar rapidamente ouem caso de travagens bruscas, impac-tos e curvas em alta velocidade.

O banco traseiro é equipado de cin-tos de segurança inerciais com trêspontos de ancoragem para lugares la-terais e centrais.

Os cintos para os lugares traseirosdevem ser apertados segundo o es-quema ilustrado na fig. 70.

Para evitar apertos errados, as lin-guetas dos cintos laterais e a fibia docinto central são incompatíveis.

fig. 71

L0A

0096

b

Quando os lugares traseiros não sãoocupados, utilizar os apropriados alo-jamentos existentes na almofada (fig.71) para repor de modo ordenado asfibias dos cintos.

Lembre-se que em casode impacto violento, ospassageiros dos bancos

traseiros que não estão a utilizaros cintos, além de expor-se pesso-almente a um grave risco, consti-tuem um perigo também para ospassageiros dos lugares dianteiros.

REGULAÇÃO DA ALTURA DOSCINTOS DE SEGURANÇADIANTEIROS

A regulação da altura doscintos de segurança deveser efectuada com o veí-

culo parado.

Regular sempre a altura dos cintos,adaptando-os à corporatura dos pas-sageiros. Esta precaução pode reduzirde maneira considerável o risco delesões em caso de impacto.

A regulação é correcta quando ocinto passa mais ou menos na metadeentre a extremidade do ombro e opescoço.

Para realizar a regulação, levantarou abaixar o anel A (fig. 72) do me-canismo de travagem. Para abaixar omecanismo manter carregado o botãoB.

78

Durante a intervenção dos pré-ten-sores, pode ocorrer uma ligeiraemissão de fumo. Este fumo não é no-civo e não indica um princípio deincêndio.

O pré-tensor não necessita de nen-huma manutenção nem de lubrifi-cação. Qualquer intervenção de mo-dificação das suas condições originaisinvalida a sua eficiência. Se, por even-tos naturais excepcionais (enchentes,marulhadas, etc.) o dispositivo forafectado por água e lama, é obrigató-ria a substituição do mesmo.

Os pré-tensores podemser utilizados somenteuma vez. Depois que tive-

rem sido activados, dirigir-se àRede de Assistência Lancia parasubstituí-los. Para conhecer a va-lidade dos pré-tensores vide aplaca situada na porta dianteiraesquerda: ao aproximar-se desteprazo, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia para a substi-tuição dos dispositivos.

Depois da regulação, ve-rificar sempre se o cursorno qual está fixado o anel,

está bem travado numa das po-sições predeterminadas. Portanto,empurrar mais uma vez, com obotão solto, para permitir o engatedo dispositivo de fixação, se o des-prendimento não foi feito numadas posições estáveis.

PRÉ-TENSORES

Para melhorar ainda mais a eficáciada acção protectora dos cintos de se-gurança dianteiros e traseiros laterais,o veículo está equipado de pré-tenso-res.

Estes dispositivos “sentem”, atravésde um sensor, quando ocorre um im-pacto frontal violento e puxam algunscentímetros do cinto. Desta maneira,garantem a perfeita aderência doscintos ao corpo dos ocupantes, antesque inicie a acção de retenção.

A activação do pré-tensor é recon-hecida pelo bloqueio do enrolador; ocinto não sai mais, nem mesmo se pu-xado com as mãos.

AVISO Para ter a máxima protecçãoda acção do pré-tensor, usar o cintomantendo-o bem aderente ao busto eà bacia.

Os pré-tensores dos lugares diantei-ros activam-se somente se os respec-tivos cintos estão correctamente en-gatados nas fivelas.

fig. 72

L0A

0089

b

LIMITADORES DE CARGA

Para aumentar a protecção oferecidaaos passageiros em caso de acidente,os enroladores dos cintos de segu-rança dianteiros e traseiros possuemno próprio interno um dispositivo queconsente de dosar apropriadamente aforça que actua no tóraz e nos ombrosdurante a acção de retenção dos cin-tos, em caso de impacto frontal.

AVISOS GERAIS PARA O USODOS CINTOS DE SEGURANÇA

O condutor deve respeitar (e a fazercom que os passageiros do veículo res-peitem) todas as disposições legais lo-cais relativas a obrigação e as moda-lidades de uso dos cintos.

Aperte sempre os cintos de segu-rança, antes de sentar-se para umaviagem.

O cinto não deve estr tor-cido. A parte superior devepassar sobre o ombro e

atravessar o tórax diagonalmente.A parte inferior deve aderir à ba-cia (fig. 73), não ao abdómen dopassageiro, para evitar o risco deescorregar para a frente. Não uti-lizar dispositivos (molas, grampos,etc.) que mantenham os cintos nãoaderentes ao corpo dos passagei-ros.

Para uma maior pro-tecção, manter o encostona posição erecta, apoiar

bem as costas e manter o cintobem aderente ao tórax e à bacia.

Apertar sempre os cintos, tanto osdos bancos dianteiros, como osdos traseiros! Viajar sem os cintosapertados aumenta o risco delesões graves ou de morte em casode impacto.

fig. 73

L0A

0004

b

Intervenções que com-portam choques, vibraçõesou aquecimentos localiza-

dos (acima de 100°C, por uma du-ração máxima de 6 horas) na zonados pré-tensores podem provocardanos ou activações; não fazemparte destas condições as vi-brações causadas pelo mau estadoda estrada ou pela ultrapassagemacidental de pequenos obstáculos,passeios, etc. Dirigir-se à Rede deAssistência Lancia se for precisoefectuar consertos.

79

80

É expressamente proi-bido desmontar ou violaros componentes do cinto

de segurança e do pré-tensor.Qualquer intervenção deverá serrealizada por pessoal qualificadoe autorizado. Dirigir-se sempre àRede de Assistência Lancia.

Se o cinto foi submetido a umaforte solicitação, por exemplo,após um acidente de certa gravi-dade, deverá ser substituído com-pletamente junto com as fixações,os parafusos de aperto das fixaçãoe o pré-tensor; de facto, mesmo senão apresenta defeitos visíveis, ocinto poderia ter perdido as suaspropriedades de resistência.

Cada cinto de segurançadeve ser utilizado somentepor uma pessoa: não

transportar crianças ao colo dopassageiro utilizando um cinto desegurança só para a protecção deambos (fig. 74). Em geral nãoapertar nenhum objecto a pessoa.

O uso dos cintos de segurança é ne-cessário também para as mulheresgrávidaz: para elas e para o nascituro,o risco de lesões em caso de impactoé claramente menor se estiverem ausar os cintos.

É óbvio que as mulheres grávidasdevem colocar a parte inferior docinto muito em baixo, de maneira quepasse sobre a bacia e sob o ventre (fig.75).

COMO MANTER SEMPREEFICIENTES OS CINTOS DE SEGURANÇA

1) Utilizar sempre os cintos combem esticados, não torcidos; certifi-car-se que estes deslizem livrementesem impedimentos.

2) Após um acidente de certa gravi-dade, substituir o cinto usado, mesmose aparentemente não estiver danifi-cado. Substituir sempre o cinto emcaso de activação do pré-tensor.

3) Para limpar os cintos, lavá-los àmão com água e sabão neutro, enxa-guá-los e deixá-los enxugar na som-bra. Não usar detergentes fortes, lixí-vias, corantes ou qualquer outrasubstância química que possa enfra-quecer as fibras do cinto.

4) Evitar que os enroladores sejammolhados: seu funcionamento co-rrecto é garantido somente se não so-frerem infiltrações de água.

5) Substituir o cinto quando apre-senta sinais sensível desgaste ou cor-tes.

fig. 75L0

A00

05B

fig. 74

L0A

0006

b

81

TRANSPORTARCRIANÇASCOM SEGURANÇA

GRAVE PERIGONo caso em queseja necessário

transportar uma criança no lugardianteiro no lado do passageiro,com uma cadeirinha para criançade berço virada no sentido contramarcha, os air bag lado passageirodevem ser desactivados medianteo interruptor a chave e verificandodirectamente a desactivação atra-vés da luz avisadora F situada noquadro de instrumentos (ver o pa-rágrafo “Desactivação manual doair bag passageiro”). Além disso, obanco passageiro deverá ser regu-lado na posição mais recuada pos-sível, com a finalidade de evitareventuais contactos da cadeirinhapara crianças com o tablier.

Para uma maior protecção em casode impacto, todos os passageiros de-vem viajar sentados e usar os sistemasde retenção adequados.

Isto é ainda mais importante paracrianças.

Tal prescrição é obrigatória, segundoa directiva 2003/20/CE, em todos ospaíses membros da União Européia.

Essas, com respeito aos adultos, têma cabeça proporcionalmente maior emais pesada em relação ao resto docorpo, enquanto que os músculos e aestrutura óssea não estão completa-mente desenvolvidos. Portanto, sãonecessários, para segurá-los correcta-mente em caso de impacto, sistemasdiferentes dos cintos dos adultos.

fig. 76

L0A

0007

b

Na presença de air bag ladopassageiro activo não disporas cadeirinhas para crianças

de berço viradas contra a marcha nobanco dianteiro. A activação do airbag em caso de colisão pode produzirlesões mortais para a criança trans-portada independentemente da gra-vidade da colisão. Aconselha-se detransportar, sempre, as crianças sen-tadas na própria cadeirinha no bancotraseiro, pois esta resulta a posiçãomais protegida em caso de colisão.

A IRBAG

82

Os resultados da pesquisa sobre amelhor protecção para as criançasestão sintetizados na Norma EuropéiaECE-R44 que, além de torná-los obri-gatórios, subdivide os sistemas de re-tenção em cinco grupos:

Grupo 0 - até a 10 kg de peso

Grupo 0+ - até a 13 kg de peso

Grupo 1 9-18 kg de peso

Grupo 2 15-25 kg de peso

Grupo 3 22-36 kg de peso

Como se pode ver, há uma sobrepo-sição parcial entre os grupos e, comefeito, existe em comércio dispositivosque abrangem mais do que um grupode peso (fig. 76).

Todos os dispositivos de retenção de-vem indicar os dados de homolo-gação, junto com a marca de controlo,numa placa fixada firmemente na ca-deirinha, a qual não deve ser absolu-tamente removida.

Acima de 1,50 m de estatura, ascrianças, do ponto de vista dos siste-mas de retenção, são equiparadas aosadultos e usam normalmente os cin-tos.

Na Lineaccessori Lancia, há à dis-posição cadeirinhas para criança,para cada grupo de peso. Aconselha-se esta escolha, tendo sido projectadase testadas especificamente para os ve-ículos Lancia.

GRUPO 0 e 0+

Os bebés até a 13 kg devem sertransportados virados para trás numacadeirinha-berço que, sustendo a ca-beça, não força o pescoço em caso detravagens bruscas.

O berço é segurado pelos cintos desegurança do veículo, como indicado(fig. 77) e deve, por sua vez, segurara criança com os seus próprios cintos.

A figura é somente indi-cativa para a montagem.Montar o cadeirinha de

acordo com as instruções obriga-toriamente anexadas à mesma.

fig. 77

L0A

0011

b

83

GRUPO 1

A partir de 9 até aos 18 kg de peso,as crianças podem ser transportadasviradas para a frente, com cadeirin-has equipadas com almofada à frente(fig. 78), através da qual o cinto desegurança do veículo segura a criançae a cadeirinha.

Existem cadeirinhas ade-quadas que abrangem osgrupos de peso 0 e 1 com

um engate traseiro para os cintosdo veículo e cintos próprios parasegurar a criança. Devido à sua di-mensão, podem ser perigosos seforem montados impropriamente(por exemplo; se forem presos aoscintos do veículo colocando umaalmofada no meio). Respeitar es-crupolosamente as instruções demontagem anexadas.

GRUPO 2

A partir de 15 até aos 25 kg de peso,as crianças podem ser seguradas di-rectamente pelos cintos do veículo. Ascadeirinhas têm só a função de posi-cionar correctamente a criança comrelação aos cintos, de forma que aparte diagonal aperte o tórax e nuncao pescoço e que a parte horizontalaperte a bacia e não o abdómen dacriança (fig. 79).

A figura é somente indi-cativa para a montagem.Montar o cadeirinha se-

gundo as instruções obrigatoria-mente anexadas à mesma.

A figura é somente indi-cativa para a montagem.Montar a cadeirinha de

acordo com as instruções obriga-toriamente anexadas à mesma.

fig. 78

L0A

0010

b

fig. 79

L0A

0009

b

84

GRUPO 3

A partir de 22 até aos 36 kg de peso,a espessura do tórax da criança jápermite que esta viaje sem o encostodistanciador.

A fig. 80 ilustra um exemplo de co-rrecto posicionamento da criança nobanco traseiro.

Acima de 1,50 m de estatura, ascrianças podem usar os cintos comoos adultos.

IDONEIDADE DOS BANCOS DOS PASSAGEIROS PARA O USO DE CADEIRINHAS PARA CRIANÇAS

O THESIS é conforme a nova Directriz Européia 2000/3/CE que regulamentaa montabilidade das cadeirinhas para crianças nos vários assentos do veículo deacordo com as tabelas a seguir:

Grupo

Grupo 0, 0+

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

Legenda:

U = Idóneo para os sistemas de retenção da categoria “Universal” de acordo com o Re-gulamento Europeu ECE-R44 para os “Grupos” indicados

B = Sistema de retenção incorporado e homologado para esta faixa de idade (opc. bancopara as crianças integrado)

L = Idóneo para determinados sistemas de retenção para as crianças disponíveis na Li-neaccessori Lancia para o grupo prescrito

fig. 80

L0A

0008

b

BANCO

Passageirosdianteiros

U

U

U

U

Passageirostraseiroslaterais

L-U

L-U

L-U

L-U

Passageirotraseirocentral

U

U

U

U

Faixasde peso

até a 13 kg

9 -18 kg

15 -25 kg

22 -36 kg

85

Recapitulamos a seguir as nor-mas de segurança a realizar parao transporte das crianças:

1) A posição aconselhada para a ins-talação das cadeirinhas para criançasé no banco traseiro, pois é a mais pro-tegida em caso de impacto.

4) Verificar sempre, puxando ocinto, se o mesmo está engatado.

5) Cada sistema de retenção tem sóum lugar: não transportar duascrianças ao mesmo tempo.

6) Verificar sempre se os cintos nãoestão contra o pescoço da criança.

7) Durante a viagem, não deixar acriança ficar em posições estranhas ousoltar os cintos.

8) Nunca transportar crianças nocolo, nem mesmo recém-nascidos.Ninguém, por mais forte que seja, écapaz de segurá-las em caso de im-pacto.

9) Em caso de acidente, substituir acadeirinha por uma nova.

PREDISPOSIÇÃO PARA AMONTAGEM DA CADEIRINHA“TIPO ISOFIX”

O THESIS é predisposto para amontagem das cadeirinhas tipo Isofix,um novo sistema unificado europeupara o transporte de crianças. Isofix éuma possibilidade adicional, que nãopré-exclui o uso de cadeirinhas tradi-cionais. A cadeirinha tipo Isofixabrange três grupos de peso: 0, 0+ e1.

Devido ao diferente sistema de en-gate, a cadeirinha deve ser vinculadamediante os apropriados estribos me-tálicos, posicionados entre o encosto ea almofada traseira, identificáveis nasfiguras 81 e 82.

É possível efectuar uma montagemmista das cadeirinhas, ou seja, mon-tar uma cadeirinha tradicional e umatipo Isofix. É possível também, mon-tar no banco traseiro até um máximode duas cadeirinhas tipo Isofix en-ganchando-as aos apropriados enga-tes.

No banco dianteiro passageiro é pos-sível montar somente cadeirinhas tra-dicionais.

Com air bag do lado dopassageiro, não posicionarno banco dianteiro cadei-

rinhas para crianças, porque ascrianças nunca devem viajar nobanco dianteiro.

2) Em caso de desactivação do airbag passageiro, controlar sempre,através do acendimento permanenteda respectiva luz avisadora F noquadro de instrumentos, se foi desac-tivado.

3) Respeitar escrupolosamente asinstruções fornecidas com a cadei-rinha, que o fornecedor deve obriga-toriamente anexar. Guardá-las no ve-ículo junto com os documentos e estemanual. Não usar cadeirinhas usadassem as instruções de uso.

86

Lembramos que, no caso de uso decadeirinhas tipo Isofix, podem ser uti-lizadas somente aquelas especifica-mente projectadas, testadas e homo-logadas para este veículo.

Montar a cadeirinha so-mente com o veículo pa-rado. A cadeirinha estará

correctamente fixada nos suportesde predisposição quando se ouvi-rem os estalidos que certificam oseu engate. Respeitar sempre e dequalquer maneira, as instruçõesde montagem, desmontagem e po-sicionamento, que o Fabricante dacadeirinha forneceu com à mesma.

Montagem da cadeirinha TIPO ISOFIX

Grupos 0 e 0+

Para as crianças que pertencem aeste grupo de peso (até 13 kg) a ca-deirinha é virada para trás e a criançaé segurada pelos cintos D (fig. 83) dacadeirinha.

fig. 81

L0A

0271

b

fig. 82L0

A02

70b

fig. 83

L0A

0254

b

87

fig. 84

L0A

0420

b

fig. 85

L0A

0255

b

Para a montagem correcta da ca-deirinha no sentido oposto de mar-cha, proceder como indicado a seguir:

– remover o cinto suplementar (up-per tether) posicionado na parte detrás da cadeirinha;

– certifique-se que a alavanca de de-sengate B (fig. 83) esteja na posiçãode repouso (reentrada);

– identificar os estribos de predispo-sição A (fig. 83) e sucessivamente po-sicionar a cadeirinha com os disposi-tivos de engate C (fig. 83) alinhadosaos estribos;

– empurrar a cadeirinha até ouvir osestalidos que certificam o engate;

– verifique o bloqueio tentando demover com força a cadeirinha: os me-canismos de segurança incorporados,de facto, inibem o engate com so-mente um dos engates bloqueado;

– posicionar o pé de sustentação in-troduzindo-o no suporte B (fig. 84),fixado no encosto da cadeirinha; paraesta operação, puxar para o externo oselector A (fig. 84), introduzir o pé nosuporte, soltar o selector A e empurrarpara cima o pé até ouvir o estalido doperno de bloqueio;

– desparafusar completamente o se-lector C (fig. 84) e alongar as duaspernas do suporte até quando as mes-mas se apoiem completamente no pa-vimento do veículo; aparafusar nova-mente o selector C em correspondên-cia de um dos furos predispostos.

Grupo 1

Quando a criança cresce e passapara o grupo de peso 1 (9-18 kg) acadeirinha deve ser remontada nosentido de marcha fazendo referênciaas instruções da própria cadeirinha.

88

fig. 86L0

A00

67b

AIR BAG FRONTAISE LATERAIS

O veículo está equipado de air bagfrontais (Multistage) para o condutor(fig. 86) e para o passageiro B (fig.87), de air bag laterais dianteiros (Sidebag) C (fig. 88), de Window bag D(fig. 89) e (se previsto) de air bag la-terais traseiros (Side bag) E (fig. 90).

SISTEMA “SMART BAG”(AIR BAG MULTISTAGEFRONTAIS)

Descrição e funcionamento

O air bag frontal (condutor e passa-geiro) é um dispositivo de segurançaque intervém em caso de impactofrontal/angulado.

Para a montagem correcta da cadei-rinha no sentido de marcha, procedercomo indicado a seguir:

– remover o cinto suplementar (up-per tether) posicionado na parte detrás da cadeirinha;

– remover a chapa preta na parte detrás da cadeirinha, desparafusandocompletamente os três parafusos a se-lector;

– certifique-se que a alavanca de de-sengate B (fig. 85) esteja na posiçãode repouso (reentrada);

– identificar os estribos de predispo-sição A (fig. 85) e sucessivamente po-sicionar a cadeirinha com os disposi-tivos de engate C (fig. 85) alinhadosaos estribos;

– empurrar a cadeirinha até ouvir osestalidos que certificam o engate;

– verifique o bloqueio tentando demover com força a cadeirinha: os me-canismos de segurança incorporados,de facto, inibem o engate com so-mente um dos engates bloqueado.

Neste caso a criança é segurada tam-bém pelos cintos do veículo (fig. 85).

Fazer referência ao manual da ca-deirinha para a correcta passagem doscintos do veículo na mesma.

É constituído por uma almofada deenchimento instantâneo contida numapropriado compartimento:

– no centro do volante para o con-dutor A (fig. 86);

– na tablier porta-instrumentos ecom almofada de maior volume parao passageiro B (fig. 87).

fig. 87

L0A

0068

b

fig. 88

L0A

0069

b

89

O air bag frontal (condutor e passa-geiro) é um dispositivo projectadopara proteger os ocupantes em casode impactos frontais/angulados de se-veridade média-alta, mediante a in-terposição da almofada entre o ocu-pante e o volante ou o tablier porta-instrumentos.

Em caso de impacto frontal, umaunidade electrónica elabora os sinaisprovenientes do sensor de desacele-ração, do sensor dos cintos de segu-rança apertados e activa, quando ne-cessário, o enchimento da almofadacom uma intensidade e velocidadeque dependem das informações le-vantadas.

A almofada enche-se instantanea-mente, colocando-se como protecçãoentre o corpo dos passageiros diantei-ros e as estruturas que poderiam cau-sar lesões. Imediatamente depois a al-mofada esvazia-se.

O air bag frontal (condutor e passa-geiro) não substitui, mas comple-menta o uso dos cintos de segurança,que é sempre recomendado, como,aliás, prescrito pela lei na Europa e namaior parte dos países extra-euro-peus. Em caso de impacto, uma pes-soa que não estiver usando os cintosde segurança avança e pode entrar emcontacto com a almofada ainda emfase de abertura. Nesta situação aprotecção oferecida pela almofada re-sulta reduzida.

fig. 89

L0A

0070

b

fig. 90L0

A00

71b

Os air bag frontais são destinados àprotecção dos ocupantes nos impac-tos frontais/angulados e portanto aausência da activação nos outros tiposde impacto (lateral, traseiro, capota-mente, etc...) não é índice de funcio-namento irregular do sistema.

Nos impactos frontais contra objec-tos muito deformáveis (os quais pos-tes de sinalização das estradas, mon-tes de brita ou neve, etc…) ou quenão interessam a superfície frontal doveículo (por exemplo; impacto dopára-lamas contra o parapeito) ou emcaso de penetração embaixo de outrosveículos ou barreiras de protecção(por exemplo; embaixo de camiões ouparapeitos), os air bag podem não seractivados, pois não oferece algumaprotecção adicional em relação aoscintos de segurança e, consequente-mente, a activação é inoportuna.

Portanto, a não activação nestes ca-sos não é sinal de funcionamento irre-gular do sistema.

90

AIR BAG FRONTAL DO LADODO PASSAGEIRO

O air bag frontal do lado do passa-geiro é estudado e regulado para mel-horar a protecção de uma pessoa queusa o cinto de segurança.

O seu volume no momento de en-chimento máximo é capaz de enchera maior parte do espaço entre o ta-blier e o passageiro.

GRAVE PERIGO:Com o veículoequipado com air

bag frontal no lado do passageiro.Não colocar no banco dianteiro ascadeirinhas-berço para ascrianças viradas no sentido con-trário do andamento na presençade air bag no lado do passageiroactivado. A activação do air bagem caso de impacto poderia pro-duzir lesões mesmo mortais nacriança transportada. Em caso denecessidade, desactivar sempre oair bag do lado do passageiroquando a cadeirinha para criançaestiver colocada no banco dian-teiro. Além disso, o banco do pas-sageiro deverá ser regulado na po-sição mais recuada, com a finali-dade de evitar eventuais contactosda cadeirinha para crianças como tablier. Mesmo se não há umaobrigatorieade legal, é aconselhá-vel, para a maior protecção dosadultos, reactivar imediatamenteo air bag, assim que não for maisnecessário transportar crianças.

A IRBAG DESACTIVAÇÃO MANUAL DOAIR BAG FRONTAL DO LADODO PASSAGEIRO

Se for absolutamente necessáriotransportar uma criança no bancodianteiro, é possível desactivar o airbag frontal do lado do passageiro.

A desactivação/activação é feita como dispositivo de arranque na posiçãoSTOP accionando, com a chave dearranque, o apropriado interruptor A(fig. 91) situado na lateral no ladopassageiro do tablier.

Tem-se acesso ao interruptor so-mente com porta aberta.

fig. 91

L0A

0072

b

91

Agir no interruptor so-mente com o motor desli-gado e com a chave de

arranque retirada.

O interruptor de chave há duas po-sições:

1) Air bag frontal passageiro activo(posição ONP): luz avisadora F noquadro de instrumentos apagada; éabsolutamente proibido transportarcrianças no banco dianteiro.

2) Air bag frontal passageiro desac-tivado (posição OFFF): luz avisa-doraF no quadro de instrumentosacesa; é possível transportar criançasprotegidas por apropriados sistemasde retenção no banco dianteiro.

A luz avisadora F no quadro deinstrumentos fica permanentementeacesa até a activação do air bag pas-sageiro.

A desactivação do air bag frontalpassageiro não impede o funciona-mento do air bag lateral.

Com a porta aberta, a chave é intro-duzível e removível em ambas duas asposições.

AVISO A melhor protecção do sis-tema em caso de impacto, se há man-tendo uma correcta posição no banco(fig. 92).

fig. 92

L0A

0256

b

Em caso de impactos laterais debaixa gravidade (pelas quais é sufi-ciente a acção de retenção exercitadapelos cintos de segurança), o air bagnão é activado. Mesmo neste caso, ésempre necessário o uso dos cintos desegurança, que em caso de impactolateral garantem sempre o correctoposicionamento do passageiro e evi-tam a expulsão a causa de impactosmuito violentos.

Portanto, os air bag laterais diantei-ros e traseiros não substitui, mas,complementa o uso dos cintos de se-gurança, que é sempre recomendado,como, aliás, prescrito pela lei Euro-peia e na maior parte dos países ex-tra-europeus.

92

– os window bag, que são almofadasa “cortina” alojadas atrás dos reves-timentos laterais do tecto e cobertospor apropriados acabamentos feitosde maneira a não obstruir o desdo-bramento das almofadas para o baixo;esta solução, estudada para a pro-tecção da cabeça, consente de ofere-cer aos passageiros dianteiros e tra-seiros a melhor protecção em caso deimpacto lateral, graças a ampla su-perfície de abertura das almofadas.

Em caso de impacto lateral, umaunidade electrónica elabora os sinaisprovenientes do sensor de desacele-ração e activa, quando necessário, oenchimento das almofadas.

As almofadas enchem-se instanta-neamente, colocando-se de protecçãoentre os ocupantes e a lateral do veí-culo. Imediatamente após, as almofa-das esvaziam-se.

AIR BAG LATERAIS (SIDE BAG - WINDOW BAG)

Os air bag laterais têm a tarefa deaumentar a protecção dos passageirosem ocasião de um impacto lateral degravidade médio-alta.

São constituídos por dois tipos de al-mofadas de enchimento instantâneo:

– os side bag que estão alojados nosencostos dos bancos dianteiros C (fig.88) e (se previsto) nos estofos lateraisdos bancos traseiros E (fig. 90); estasolução permite de ter sempre o bag(almofada) na melhor posição com re-lação ao passageiro, independente-mente da regulação do banco;

O funcionamento dos air bag lateraisdianteiros não é desabilitado pelo ac-cionamento dos interruptores de co-mando da desactivação do air bagfrontal passageiro.

AVISO A maior protecção por partedo sistema em caso de impacto late-ral, se há mantendo uma correcta po-sição no banco, permitindo dessaforma um correcto desdobramento dowindow bag.

AVISO É possível a activação dosair bag frontais e/ou laterais diantei-ros e traseiros se o veículo for subme-tido a fortes impactos ou acidentesque afectam a zona inferior da ca-rroçaria, como por exemplo, impactosviolentos contra degraus, passeios ourelevos fixos do solo, quedas do veí-culo em grandes buracos ou de-pressões da estrada.

AVISO A activação dos air bag soltauma pequena quantidade de pó. Estepó não é nocivo e não indica um prin-cípio de incêndio; além disso, a su-perfície da almofada desdobrada e ointerno do veículo podem ser cobertospor um resíduo pulveroso: este pópode irritar a pele e os olhos. No casode exposição, lavar-se com sabão neu-tro e água.

93

Não apoiar a cabeça, osbraços ou os cotovelos naporta, nas janelas e na

área do window bag, para evitarpossíveis lesões durante a fase deenchimento.

AVISOS Se, a luz avisadora ¬ nãoacende ao rodar a chave na posiçãoMAR, ou então, permanece acesa du-rante a marcha (junto com a mensa-gem no mostador) é possível que sejapresente uma anomalia nos sistemasde retenção; neste caso os air bag ouos pré-tensores podem não activar-seem caso de acidente ou, num maior li-mitado número de casos, activar-seerroneamente. Antes de prosseguir,contacte a Rede de Assistência Lan-cia para o imediato controlo do sis-tema.

O sistema air bag há uma validade de14 anos por quanto concerne a carga pi-rotécnica e de 10 anos por quanto con-cerne o contacto espiralado (vide a placasituada na porta dianteira esquerda). Aoaproximar-se destes prazos, dirigir-se àRede de Assistência Lancia para asubstituição.

AVISOS No caso de um acidenteque provocou a activação de qualquerum dos dispositivos de segurança, di-rigir-se à Rede de Assistência Lan-cia para mandar substituir todosaqueles que se activaram e para man-dar verificar a integridado do sistemaeléctrico.

Nunca colocar a cabeça,os braços e os cotovelosfora da janela.

94

fig. 93L0

A02

72b

Todas as intervenções de controlo,reparação e substituição concernentesao air bag devem ser efectuadas naRede de Assistência Lancia.

Em caso de mandar o veículo para asucata, é necessário dirigir-se à Redede Assistência Lancia para mandardesactivar o sistema.

Em caso venda do veículo, é indis-pensável que o novo proprietário con-heça as modalidades de uso e os avi-sos acima mencionados e receba omanual de “Uso e Manutenção”.

AVISO A activação de pré-tensores,air bag frontais, air bag laterais dian-teiros e traseiros, é decidida de formadiferenciada pela unidade centralelectrónica, consoante o tipo de im-pacto. Portanto, a falta de activaçãode um ou mais desses não é sinal defuncionamento irregular do sistema.

DISACTIVAÇÃO MANUAL AIRBAG LATERAIS TRASEIROS(se previsto)

Os air bag laterais, para a protecçãodo tórax dos adultos que ocupam oslugares traseiros, são desactiváveis.

A desactivação é feita accionando,com a chave de arranque do veículo,o respectivo interruptor A (fig. 93) si-tuado no lado direito da mala. O in-terruptor é acessível somente com aporta da mala aberta.

O interruptor de chave há duas po-sições:

1) Air bag lateral activo (posição ONÕ): luz avisadora À no quadro deinstrumentos apagada; é absoluta-mente proibido transportar criançasnos bancos traseiros.

2) Air bag lateral desactivado (po-sição OFF À): luz avisadora À noquadro de instrumentos acesa; é pos-sível transportar crianças protegidaspor apropriados sistemas de retençãonos bancos traseiros.

AVISO O veículo é fornecido em ori-gem com os air bag laterais traseirosdesactivados (posição OFFÀ) no in-terruptor de desactivação e luz avisa-dora À no quadro de instrumentosacesa.

Agir no interruptor so-mente com o motor desli-gado e a chave de arranque

removida.

GRAVE PERIGO:Na presença depassageiros de pe-

quena dimensão (crianças, etc.)nos bancos traseiros, é necessáriodesactivar os air bag laterais tra-seiros através do respectivo inte-rruptor de desactivação colocadono compartimento das malas.

A IRBAG

95

AVISOS GERAIS

Não aplicar adesivos ououtros objectos no volante,no cover do air bag lado

passageiro ou no revestimento la-teral lado tecto. Não pôr objectossobre o tablier lado passageiro(por ex. telemóveis), porque pode-riam interferir com a correctaabertura do air bag passageiro e,além disso, causar lesões gravesaos ocupantes do veículo.

Se, a luz avisadora ¬ nãoacende ao rodar a chavena posição MAR, ou então,

permanece acesa durante a mar-cha (junto com a mensagem nomostador) é possível que seja pre-sente uma anomalia nos sistemasde retenção; neste caso os air bagou os pré-tensores podem não ac-tivar-se em caso de acidente ou,num maior limitado número decasos, activar-se erroneamente.Antes de prosseguir, contacte aRede de Assistência Lancia para oimediato controlo do sistema.

Não cobrir o encosto dosbancos dianteiros com re-vestimentos ou forros, que

não sejam predispostos para o usocom o Side-bag.

Não viajar com objectosno colo, diante do tórax e,muito menos, com ca-

chimbo, lápis, etc. na boca. Emcaso de impacto com intervençãodo air bag poderiam causar lesões.

Conduzir mantendo sem-pre as mãos no aro do vo-lante de maneira que, em

caso de intervenção do air bag,este possa encher-se sem encon-trar obstáculos que poderiam cau-sar-lhe sérios danos. Não condu-zir com o corpo dobrado parafrente, mas manter o encosto naposição erecta e apoiando bem ascostas nele.

Se o veículo tiver sido ob-jecto de roubo ou de tenta-tiva de roubo, se sofreu ac-

tos de vandalismo, inundações oualagamentos, mandar verificar osistema de air bag presso na Redede Assistência Lancia.

Lembramos que com achave de arranque enfiadae na posição MAR, mesmo

com o motor desligado, os air bagpodem activar-se até num veículoparado, se neste bater um outroveículo em movimento. Assim,mesmo com o veículo parado, nãose deve, absolutamente, colocarcrianças no banco dianteiro outraseiro se os relativos air bag nãoestiverem desactivados. Por outrolado, lembramos que, com o veí-culo parado, sem ter a chave in-troduzida e rodada, os air bag nãose activam por causa de um im-pacto; portanto, a falta de acti-vação dos air bag, nestes casos,não pode ser considerada como si-nal de funcionamento irregular dosistema.

96

Não enganchar objectosrígidos nos ganchos paraos cabides e nos puxado-

res de sustentação.

O air bag não substitui oscintos de segurança, masaumenta a sua eficácia.

Além disso, dado que os air bagfrontais não intervêm em caso deimpactos frontais de baixa veloci-dade, impactos laterais, batidastraseiras ou capotagens, nestes ca-sos os ocupantes são protegidossomente pelos cintos de segurançaque, por isso, devem estar sempreapertados.

Rodando a chave dearranque para a posiçãoMAR, as luzes avisadoras

F eÀ (com os interruptores dedesactivação do air bag frontallado do passageiro e air bag late-rais traseiros na posição ON) acen-dem-se e lampejam por alguns se-gundos, para lembrar que os airbag passageiro e os air bag lateraistraseiros se activarão em caso deimpacto, depois disso, devem apa-gar-se.

A intervenção do air bagé prevista para impactosde gravidade superior à

dos pré-tensores. Portanto, paraimpactos compreendidos no inter-valo entre os dois limites de acti-vação, é normal que entrem emfunção apenas os pré-tensores.

Não lavar os bancos comágua ou vapor em pressão(a mão ou nas estações de

lavagem automáticas para ban-cos).

97

COMUTADOR DASLUZES EALAVANCAS NOVOLANTE

O funcionamento dos utilizadorescomandados pelo comutador das lu-zes e pelas aeavancas no volante, épossível somente quando a chave dearranque está na posição MAR, ex-cepto que para as luzes de estaciona-mento que acendem-se somente comchave na posição STOP ou retirada.

As luzes externas podem ser acesase apagadas manualmente ou automa-ticamente de acordo com a luminosi-dade externa.

COMUTADOR DAS LUZES (fig. 94)

O comutador há 5 posições:

0 - luzes externas apagadas

6 - luzes de mínimo

2 - luzes de médios

F - luzes de estacionamentoAUTO - acendimento e apagamento

automático das luzes externas de acordocom o nível de sensibilidade definido.

Luzes apagadasQuando o índice do comutador A está

em correspondência do símbolo 0, to-das as luzes externas estão apagadas.

Luzes de mínimo e luzes damatrícula

Acendem-se rodando o comutador Apara a posição 6.

Quando as luzes estão acesas, noquadro de instrumentos ilumina-se aluz avisadora 3.

Acendendo as luzes externas, ilumi-nam-se o quadro de instrumentos e osvários comandos e mostrador dos lu-gares no tablier e no móvel central.

Luzes de médios

Acendem-se rodando o comutador Apara a posição 2.

Luzes de estacionamento

Quando a chave de arranque está naposição de STOP ou extraída, ro-dando o comutador A na posição Fse acendem as luzes de estaciona-mento (luzes de posição e luz da ma-trícula) e se ilumina a relativa luz avi-sadora no quadro de instrumentos.

Quando as luzes de estacionamentosão activadas, deslocando a alavancaesquerda para baixo, se acendem asluzes de posição somente no lado es-querdo, enquanto deslocando a ala-vanca para cima se acendem somenteaquelas no lado direito. Neste casonão se acendem as luzes da matrículae a luz avisadora no quadro.

Quando as luzes de estacionamentoestão activadas, um sinalizador acús-tico entra em função na abertura daporta do condutor. A sinalizaçãoacústica interrompe-se fechando aporta ou apagando as luzes.

fig. 94

L0A

0199

b

98

Acendimento e apagamentoautomático

Quando o comutador A está rodadoem AUTO e a chave de arranque estána posição MAR, as luzes de mínimo,matrícula e dos médios acendem-se eapagam-se automaticamente deacordo com a luminosidade ambien-tal.

A sensibilidade do sensor crepuscu-lar do sistema de activação/desacti-vação automática é regulável, mesmoem andamento, através do comutadorB de 3 posições:

1 - sensibilidade mínima

2 - sensibilidade média

3 - sensibilidade máxima.

AVISO O acendimento dos faróis demédios é sempre manual e se realizaempurrando a alavanca esquerdapara frente.

Se os faróis de médiosestão acesos (alavanca es-querda empurrada para

frente), se acenderão automatica-mente a cada acendimento auto-mático das luzes externas coman-dado pelo sensor crepuscular.Portanto, aconselha-se de desacti-var os faróis de médios quandoacesos, puxando para trás a ala-vanca esquerda, todas as vezes queo sensor crepuscular apagar as lu-zes externas.

Na presença de nevoeirodurante as horas diurnas,as luzes de posição e dos

médios não são acesas automati-camente. O condutor deve sempreestar pronto para acender ma-nualmente as luzes, eventualmentemesmo aquelas do farol de nevo-eiro dianteiro e do farol de nevo-eiro traseiro.

A responsabilidade noacendimento das luzes, deacordo com a luminosi-

dade ambiental e das normas vi-gentes no País onde se conduz, ésempre do condutor. O sistema deacendimento e apagamento auto-mático das luzes deve ser conside-rado como auxílio para o condu-tor: se necessário acender e apagarmanualmente as luzes.

Com as luzes externas acesas auto-maticamente e na presença de co-mando de apagamento por parte dosensor crepuscular, são desactivadas,primeiro as luzes de médios e após 10segundos as luzes de mínimo.

AVISO Após a activação automáticadas luzes externas, é sempre possívelacender manualmente as luzes dos fa-róis de nevoeiro. Ao desligamento au-tomático das luzes externas, serãoapagadas automaticamente tambémas luzes dos faróis de nevoeiro e faroltraseiro de mau tempo (se activados)e na seguinte reactivação automáticase reacenderão somente as luzes dosfaróis de nevoeiro e portanto o usuá-rio deverá reacender manualmente asluzes do farol traseiro de mau tempo,se necessário.

99

Sensor crepuscular

É um sensor com um led infraver-melho, instalado no vidro dianteiro,capaz de detectar as variações da in-tensidade luminosa no externo do ve-ículo, em função da sensibilidade coma luz definida pelo usuário. Maior é asensibilidade, menor é a quantidadede luz externa necessária para co-mandar o acendimento das luzes ex-ternas.

O sensor crepuscolar é composto pordois sensores: um global, capaz deavaliar a luminosidade para cima eum direccional, capaz de avaliar a lu-minosidade na direcção de anda-mento do veículo, de modo a recon-hecer, túnel, alamedas e galerias.

Quando o comutador A é rodadopara a posição AUTO (acendimentoautomático das luzes), em caso defuncionamento irregular do sensorcrepuscular, são acesas as luzes de mí-nimo e os faróis de médios indepen-dentemente da luminosidade externae o mostrador no quadro de instru-mentos sinaliza a avaria do sensorcom a mensagem “ANOMALIA NOSENSOR CREPUSCULAR – DIRIJA-SE À OFICINA”. A indicação de ava-ria permanece activa até a quando ocomutador A estiver rodado na po-sição AUTO. Neste caso, aconselha-sede desactivar o funcionamento auto-mático das luzes externas e de acende-las, se necessário, com o comandomanual; dirigir-se o quanto antes àRede de Assistência Lancia.

Apagamento atrasado das luzes(dispositivo “Follow me home”)

Este dispositivo permite de acender,com a chave de arranque na posiçãoSTOP ou retirada, as luzes de mínimoe dos faróis de médio por um tempoigual ou múltiplo de 30 segundos, demodo a iluminar o espaço na frentedo veículo.

Para activar o dispositivo, puxar nadirecção do volante e soltar a ala-vanca esquerda, entre 2 minutos dodesligamento do motor. A cada accio-namento da alavanca, o tempo depermanência das luzes acesas au-menta de 30 segundos, por um tempomáximo de 210 segundos correspon-dentes a 7 accionamentos da ala-vanca, em seguida, as luzes se apa-gam automaticamente.

O tempo total programado (em se-gundos) é visualizado no mostradordo quadro de instrumentos, por cercade 20 segundos.

100

Após ter activado o dispositivo, otempo programado pode ser aumen-tado mesmo nos 2 minutos seguintesao desligamento do motor, puxando aalavanca.

Caso se mantenha a alavanca pu-xada na direcção do volante por maisde 2 segundos, a função se desactiva,com o conseguinte e imediato apaga-mento das luzes.

Lampejo (fig. 95)

Se obtém puxando a alavanca parao volante (posição B). Quando as lu-zes de lampejo são acesas, no quadrode instrumentos se ilumina a luz avi-sadora1.

ALAVANCA ESQUERDA

A alavanca esquerda comanda ofuncionamento dos faróis de médios edas luzes de direcção (piscas).

Faróis de médios (fig. 95)

Acendem-se empurrando a alavancaesquerda para frente (posição A), comas luzes dos faróis de médios acesas,quer no modo manual (comutadordas luzes na posição 2) quer nomodo automático (comutador das lu-zes na posição AUTO).

Quando os faróis de médios estãoacesos, no quadro de instrumentosilumina-se a luz avisadora 1.

Os faróis de médios apagam-se pu-xando a alavanca na direcção do vo-lante, até a posição de repouso.

Se os faróis de médiossão introdzidos (alavancaesquerda empurrada para

frente), se acenderão automatica-mente a cada ignição automáticadas luzes externas comandadapelo sensor crepuscular. Acon-selha-se, portanto de desactivar asluzes dos faróis de médios quandointroduzidos, puxando para trás aalavanca esquerda, cada vez que osensor crepuscular desactiva asluzes externas.

fig. 95L0

A02

06b

fig. 96

L0A

0207

b

101

AVISO O lampejo é realizado comos faróis de médios. Para evitar mul-tas, respeitar as normas em vigor doCódido Viário.

Luzes de direcção (piscas - fig. 96)

Acendem-se deslocando a alavanca:

para cima (posição A) - activam-seos piscas a direita

para baixo (posição B) - activam-seos piscas a esquerda.

Quando os piscas são acesos, noquadro de instrumentos lampeja a re-lativa luz avisadora Ÿ ou Δ.

Os piscas são desactivados colo-cando a alavanca na posição centralou, automaticamente, quando o veí-culo volta a prosseguir em linha recta.

AVISO Se quiser fazer um sinal deluz para sinalizar uma troca mo-mentânea de faixa de rodagem, é su-ficiente uma mínima rotação do vo-lante, é possível deslocar a alavancasem chegar no ressalto (posição ins-tável). Ao soltá-la, a alavanca voltasozinha para o ponto de repouso.

ALAVANCA DIREITA

A alavanca direita comanda o fun-cionamento do limpa-pára-brisa, dolava-pára-brisa e dos lava-faróis.

Limpa pára-brisas (fig. 97)

O funcionamento é efectuado so-mente com a chave de arranque naposição MAR e a alavanca pode assu-mir 5 diferentes posições:

0 - Limpa-pára-brisa parado.

1 - Funcionamento automático.Nesta posição, rodando a virola Apode-se escolher a sensibilidade dosensor de chuva.

2 - Funcionamento contínuo lento.

3 - Funcionamento contínuo rápido.

4 - Funcionamento rápido temporá-rio (posição instável): ao soltar a ala-vanca, esta volta para a posição 0 edesliga automaticamente o limpa-pára-brisa.

Lava-pára-brisa (fig. 98)

Puxando a alavanca em direcção dovolante (posição instável) se accionao lava-pára-brisa.

Mantendo puxada a alavanca, é pos-sível activar com somente um movi-mento o jacto do lava-pára-brisas e dolimpa-pára-brisas; este último, defacto, entra em acção automatica-mente quando se mantém puxada aalavanca por mais de meio segundo.

fig. 97L0

A02

03b

fig. 98

L0A

0204

b

102

O funcionamento do limpa-pára-brisas termina com algumas batidasapós a soltura da alavanca; mais uma“batida de limpeza”, a distância dealguns segundos, completa a ope-ração.

Os jactos do lava-pára-brisas sãoequipados de resistências eléctricas dedescongelamento, que entram emfunção automaticamente (por cercade 3 minutos) quando se carrega obotão para o descongelamento/de-sembaciamento rápido dos vidros.

Lava-faróis (fig. 99)

Quando se acciona o lava-pára-brisaactivam-se também os lava-faróis, seas luzes dos faróis de médios estive-rem acesas.

AVISO Em algumas condições, du-rante o accionamento dos lava-faróis,o sistema de climatização activa au-tomaticamente a recirculação do arinterno para evitar o ingresso no ha-bitáculo do cheiro do líquido deter-gente.

Sensor de chuva

O sensor de chuva é um dispositivoelectrónico com led infravermelho,posicionado no vidro dianteiro do ve-ículo que acompanha o limpa-pára-brisas, com o objectivo de adequar,automaticamente, durante o funcio-namento intermitente, a frequência domovimento do limpa-pára-brisas à in-tensidade da chuva.

Todas as outras funções controladaspela alavanca direita (desactivação dolimpa-pára-brisas, funcionamentocontínuo lento e rápido, funciona-mento rápido temporário, lava-pára-brisa e lava-faróis) permanecem inal-teradas.

fig. 95

L0A

0122

b

O sensor de chuva activa-se auto-maticamente colocando a alavanca di-reita na posição 1 (fig. 97) e tem umcampo de regulação que varia pro-gressivamente como limpa-pára-bri-sas parado (sem movimentação)quando o pára-brisa está seco, olimpa-pára-brisa na segunda veloci-dade contínua (funcionamento contí-nuo rápido) com chuva intensa.

Cada vez que se leva a alavanca di-reita para a posição 1 para activar osensor de chuva, o limpa-pára-brisasefectua um movimento para confir-mar a activação do sensor.

AVISO Para permitir o correcto fun-cionamento do sensor de chuva, man-ter limpo o vidro na zona do sensor.

103

Accionando o lava-pára-brisa com osensor de chuva activado (alavancana posição 1), é efectuado o normalciclo de lavagem, e no final deste, osensor de chuva retorna ao seu fun-cionamento automático normal.

Girando a chave para a posiçãoSTOP o sensor de chuva é disactivadoe no arranque seguinte (chave na po-sição MAR) não se reactiva, se a ala-vanca tiver sido deixada na posição 1.Esta modalidade de funcionamentopermite de evitar activações involun-tárias no arranque do motor, que po-deria gerar situações perigosas (porexemplo; lavagem a mão do pára-bri-sas por parte do passageiro, bloqueiodas escovas na pára-brisas a causa dapresença de gelo com risco de dano domotor do limpa-pára-brisas). Nestecaso, para activar o sensor de chuva ésuficiente deslocar a alavanca para aposição 0 ou 2 e depois novamentepara a posição 1, ou variar a sensibi-lidade rodando a virola A (aumento oudiminuição).

Quando o sensor de chuva é reacti-vado deste modo, verifica-se pelo me-nos uma movimentação do limpa-pára-brisas, mesmo se o pára-brisasestá seco, para sinalizar a reactivação.

O sensor de chuva está posicionadoatrás do espelho retrovisor interno, acontacto com o pára-brisas e no in-terno da área de limpada pelo limpa-pára-brisas e comanda uma unidadeelectrónica que, por sua vez, controlao motor do limpa-pára-brisas.

A cada arranque, o sensor de chuvaprovidencia automaticamente a esta-bilizar-se com a temperatura de cerca40°C para eliminar da superfície decontrolo a eventual condensação e im-pedir a formação de gelo.

Rodando a virola A (fig. 100) é pos-sível aumentar a sensibilidade do sen-sor de chuva, obtendo uma variaçãomais rápida do limpa-pára-brisa pa-rado (nenhuma batida) quando o vi-dro esta seco, à limpa-pára-brisa nasegunda velocidade continua (funcio-namento contínuo rápido):

■ = sensibilidade mínima

■■ = sensibilidade média

■■■ = sensibilidade alta■■■■ = sensibilidade máxima.

Se durante o funcionamento do sen-sor de chuva modifica-se a sensibili-dade, aumentando o valor, é realizadoum movimento do limpa-pára-brisapara confirmar a variação.

fig. 100

L0A

0205

b

104

Avaria do sensor

Quando o sensor de chuva está acti-vado, em caso de funcionamento irre-gular do sensor, é activado o funcio-namento intermitente do limpa-pára-brisas, com a regulação da sensibili-dade definida pelo utente, indepen-dentemente da presença de chuva nopára-brisas.

Neste caso, aconselha-se de desacti-var o sensor de chuva e de accionar olimpa-pára-brisas, se necessário, namodalidade contínua (1a ou 2a veloci-dade); dirigir-se o quanto antes àRede de Assistência Lancia.

Antes da limpeza do vi-dro dianteiro (por ex.: nasestações de serviço), certi-

ficar-se de ter desactivado o sen-sor de chuva ou de ter rodado achave para a posição de STOP. O sensor de chuva deve ser desac-tivado mesmo quando se lava o ve-ículo manualmente ou nas insta-lações de lavagem automática.

O sensor de chuva é capaz de recon-hecer e de adaptar-se automatica-mente a presença das seguintes parti-culares condições que solicitam umadiversa sensibilidade de intervenção:

– impurezas na superfície de con-trolo (depósitos de sal, sujeira, etc.)

– estriamentos de água provocadaspelas escovas desgastadas do limpa-pára-brisas

– diferença entre o dia e a noite (oolho do homem é maiormente distur-bado durante a noite pela superfíciemolhada do vidro).

Em caso de presença degelo ou neve no vidrodianteiro, não activar o

sensor de chuva para evitar o danodo motor do limpa-pára-brisas.

QUADRO DE INSTRUMENTOS

VERSÕES A GASOLINA (fig. 101)

A - Indicador de temperatura do lí-quido de refrigeração do motor com luzavisadora de temperatura excessiva

B - Taquímetro (indicador da velo-cidade)

C - Mostrador multifuncional paraos símbolos/mensagens/sinalizações

avarias e repetição das informaçõesCONNECT

D - Contador de rotações do motor

E - Indicador do nível de combustí-vel com luz avisadora da reserva

F - Indicador de consumo instantâ-neo do combustível

G - Luzes avisadoras de sinalizaçãoH - Mostrador do contador de qui-

lómetros (total e parcial) e caixa develocidades automática

I - Botão de ajuste a zero dos quiló-metros parciais/Cancelamento dasmensagens de avaria no mostrador

fig. 101 L0A0230b

105

106

VERSÕES JTD (fig. 102)

fig. 102 L0A0231b

A - Indicador de temperatura do lí-quido de refrigeração do motor comluz avisadora de temperatura exces-siva

B - Taquímetro (indicador de velo-cidade)

C - Mostrador multifuncional paraos símbolos/mensagens/sinalizaçõesavarias e repetição das informaçõesCONNECT

D - Contador de rotações do motor

E - Indicador do nível de combustí-vel com luz avisadora da reserva

F - Indicador de consumo istantâneodo combustível

G - Luzes avisadoras de sinalizaçãoH - Mostrador do contador de qui-

lómetros (total e parcial) e caixa develocidades automática

I - Botão de ajuste a zero dos quiló-metros parciais/Cancelamento dasmensagens de avaria no mostrador

107

INSTRUMENTOSDE BORDO

TAQUÍMETRO (INDICADOR DAVELOCIDADE) (fig. 103)

Indica a velocidade do veículo emquilómetros horários (km/h). O ins-trumento inicia a fornecer indicaçõesquando a velocidade ultrapassa os 4 km/h cerca (ver quanto descrito noparágrafo “Abastecimento do veí-culo”)..

CONTADOR DE ROTAÇÕES(fig. 104)

O sector de perigo (com traços ver-melhos) indica um regime de funcio-namento motor demasiado elevado. Éaconselhável de não continuar com oindicador do contador de rotações so-bre essa zona.

Com o motor ao mínimo, o contadorde rotações pode indicar um aumentode regime gradual ou repentino con-soante os casos; esse comportamentoé regular, pois ocorre durante o fun-cionamento normal, por ex.; quandoé ligado o compressor do climatizadorou as ventoinhas eléctricas. Em par-ticular, uma variação de rotaçõeslenta serve a proteger o estado decarga da bateria.

AVISO De acordo com as diferentesversões do veículo, o contador de ro-tações pode apresentar sectores de pe-rigo de diversa amplitude e valores develocidade máxima diferentes.

AVISO O sistema de controlo da in-jecção electrónica reduz progressiva-mente o afluxo de combustívelquando o motor estiver “fora de ro-tações” com consequente progressivaperda de potência do próprio motor.

fig. 103

L0A

0232

b

fig. 104L0

A02

33b

108

INDICADOR DE TEMPERATURADO LÍQUIDO DEREFRIGERAÇÃO DO MOTORCOM LUZ AVISADORA DETEMPERATURA EXCESSIVA(fig. 105)

O instrumento indica a temperaturado líquido de refrigeração do motor einicia a fornecer indicações quando atemperatura do líquido ultrapassar 50°C aproximadamente.

Normalmente, o ponteiro do termó-metro deve estar nos valores centraisda escala. Se o ponteiro se aproximardos valores máximos de escala, é ne-cessário reduzir a exigência de rendi-mentos.

O acendimento da luz avisadora A,junto com a mensagem “TEMPERA-TURA EXCESSIVA LÍQUIDO RA-DIADOR” no mostrador do quadro deinstrumentos, indica o aumento ex-cessivo da temperatura do líquido derefrigeração; neste caso, desligar ime-diatamente o motor e dirigir-se àRede de Assistência Lancia.

AVISO A aproximação do ponteirodos valores máximos da escala podeser provocado por obstruções ou acú-mulo de sujeira na parte externa doradiador de refrigeração do motor.Neste caso, é aconselhável de inspe-cionar e remover possível obstruçõese mandar efectuar uma lavagem ex-terna cuidadosa do radiador, o quantoantes.

INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL COM LUZAVISADORA DE RESERVA (fig. 106)

O acendimento da luz avisadora dereserva A, junto com a mensagem“NECESSÁRIO ABASTECIMENTODE COMBUSTÍVEL” no mostradordo quadro de instrumentos, indicaque no depósito restam cerca de 10 li-tros de combustível.

AVISO Não viajar com o depósitodo combustível quase vazio: as even-tuai faltas de alimentação poderãodanificar o catalisador.

fig. 105

L0A

0235

b

fig. 106

L0A

0236

b

109

AVISO O abastecimento de com-bustível deve ser sempre efectuadocom o motor desligado e a chave naposição de STOP. No caso de abaste-cimento efectuado com motor desli-gado mas com a chave na posição deMAR, pode verificar-se uma tempo-rária sinalização errada do nível decombustível, devido as lógicas inter-nas do sistema de controlo e não atri-buível a um funcionamento irregulardo sistema.

INDICADOR DE CONSUMOINSTANTÂNEO DOCOMBUSTÍVEL (fig. 107)

O instrumento A indica o consumoinstantâneo do combustível: para evi-tar que o valor seja excessivamentevariável, é indicada a média do con-sumo dos últimos minutos de anda-mento exprimida em l/100 km (litrosconsumados a cada 100 km percorri-dos).

O valor indicado permite ao condu-tor de avaliar as difereças de consumoligadas ao estilo de condução.

O índice do instrumento posiciona-se:

– no valor 0 l/100 km quando o ve-ículo está parado

– em proximidade do valor 2 l/100km para as velocidades compreendi-das entre os 4 e 20 km/h e quando sesolta o acelerador, com o veículo emmovimento

– no valor de consumo corrente(compreendido entre 2 e 20 l/100km) para as velocidades superioresaos 20 km/h.

fig. 107L0

A02

34b

110

MOSTRADOR DO CONTADORDE QUILÓMETROS (TOTAL EPARCIAL) E ANDAMENTO COMCAIXA DE VELOCIDADESAUTOMÁTICA

No mostrador (fig. 108) são visuali-zadas:

– na primeira linha A embaixo osquilómetros totais percorridos (6 dí-gitos);

– na segunda linha B os quilómetrosparciais (4 dígitos);

– na parte superior C a velocidadeengatada ou pedida (versões comcaixa de velocidades automática elec-trónica).

Para ajustar a zero os quilómetrosparciais, manter carregado por no mí-nimo 2 segundos o botão A (fig. 109).

Se o botão for carregado por menosde 2 segundos, activa-se a funçãopara o cancelamento das mensagensno mostrador para a sinalização deavarias.

Com a chave de arranque na posiçãoSTOP ou removida, o mostrador édesligado. Na abertura ou fechamentode uma porta dianteira, o mostradorilumina-se e visualiza por cerca de 20segundos a informação dos quilóme-tros parciais e totais.

AVISO Em caso de remoção da ba-teria, os quilómetros parciais não fi-cam memorizados.

fig. 108

L0A

0237

b

fig. 109L0

A00

92b

MOSTRADORMULTIFUNCIONAL (fig. 110)

O mostrador multifuncional visua-liza as informações úteis e necessáriaspara a condução do veículo e em es-pecial:

Informações presentesna janela standard

– Hora A

– Temperatura externa B.

fig. 110

L0A

0258

b

111

Informações dos sistemasde auxílio para a condução

– Informações relativas ao CruiseControl

– Informações relativas ao RadarCruise Control

O idioma utilizado para as sinali-zações de avaria e para as mensagensno mostrador multifuncional é omesmo para o CONNECT (onde épossível programa-lo).

Informações sobre o estadodo veículo

– Vencimento da manutenção pro-gramada

– Nível do óleo do motor (somentenas versões JTD)

– Reóstato de regulação da lumino-sidade dos comandos

– Visualização das mensagens deavaria

– Visualização das mensagens deaviso com os relativos símbolos (porex.: “ATENÇÃO PERIGO GELO”,“ASR DESLIGADOS”, etc.).

Informações sobre o CONNECT

Se trata de informações que são ges-tidas pelo CONNECT:

– Informações sobre a função AU-DIO

– Informações relativas a funçãoNAVEGAÇÃO (repetição dos picto-gramas)

– Informações sobre a função TE-LEFONE

– Informações sobre a CAIXA VO-CAL

– Aviso de recepção das mensagensSMS.

112

FASE DE DIAGNÓSTICO NOARRANQUE

Ao arrancar o motor, quando seroda a chave para a posição MAR, osistema efectua o diagnóstico dosprincipais sistemas do veículo, do ní-vel do óleo do motor (somente para asversões JTD) e a sinalização do apro-ximar-se do vencimento do intervalode Manutenção Programada.

Fase de diagnóstico

Luz avisadora/símbolo

y

z

Mensagem

DIAGNÓSTICO EM CURSO

OK

Significado da mensagem

A fase de diagnóstico está em curso

A fase de diagnóstico concluiu-se e todos os dispositivos

controlados estão eficientes

Notas

113

Controlo do nível do óleo do motor (somente para as versões JTD)

A sinalização deve ser considerada correcta somente se o nível do óleo foi levantado com o veículo em plano.

Se o nível do óleo é insuficiente, antes de proceder ao abastecimento, controlar sempre o nível do óleo utilizando a varetacomo indicado no parágrafo “Verificação dos níveis” no capítulo “Manutenção do veículo”.

Luz avisadora/símbolo

Ç

k

Ñ

Mensagem

NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR

MÍNIMO NÍVEL ÓLEO MOTOR

DESLIGUE O MOTOR,NÃO PROSSIGA

MÁXIMO NÍVEL DO ÓLEOMOTOR

Significado da mensagem

Indica o nível do óleo motor

O nível do óleo do motor estáabaixo do nível mínimo

O nível do óleo do motor poderia estar além do nível máximo

Notas

Se o nível do óleo está próximo da marca de referência de

mínimo, abastecer o quantoantes

Restabelecer o correcto nível doóleo do motor

Verificar usando a vareta, queo nível do óleo não ultrapasse

a marca de referência demáximo

Se o nível do óleo ul-trapassar o nívelmáximo, dirigir-se à

Rede de Assistência Lancia

114

Informações para a ManutençãoProgramada

As informações são fornecidas emkm ou dias, de acordo ao vencimentoque, de vez em vez, se apresenta porprimeiro.

São previstas 9 intervenções de Ma-nutenção Programada, com interva-los de 20.000 km ou 1 ano.

AVISO As informações memoriza-das pelo quadro de instrumentos sãomantidas mesmo em caso de inte-rrupção da alimentação eléctrica.

A sinalização começa a aparecer nomostrador quando faltam 2.000 kmou 30 dias para a intervenção e su-cessivamente aos seguintes intervalos:

– em km: 1.800 - 1.600 - 1.400 -1.200 - 1.000 - 800 - 600 - 400 - 200 - 100 - 50

– em dias: 27 - 24 - 21 - 18 - 15 -12 - 9 - 6 - 3.

Luz avisadora/símbolo

É

Mensagem

MANUTENÇÃOPROGRAMADA

ENTRE: xxxx km

MANUTENÇÃOPROGRAMADADAQUI: xx dia

MANUTENÇÃOPROGRAMADA

CADUCADA: 0 km

MANUTENÇÃOPROGRAMADA

CADUCADA: 0 dias

Significado da mensagem

Indica entre quantos quilóme-tros se deverá realizar a próxima intervenção de

Manutenção Programada

Indica entre quantos dias se deverá realizar a

próxima intervenção de Manutenção Programada

Indica que se alcançou o tér-mino de percurso para

a execução da intervenção deManutenção Programada

Indica que se passou 1 anodesde a última intervenção de

Manutenção Programada

Notas

Ao vencer do término, dirigir-se à Rede de Assistência Lancia

para a programação da intervenção de

Manutenção Programada

Ao vencer do término, dirigir-se à Rede de Assistência Lancia

para a programação da intervenção de

Manutenção Programada

Dirigir-se o quanto antes à Rede de Assistência Lanciapara a execução da intervenção

de Manutenção Programada

Dirigir-se o quanto antes à Rede de Assistência Lancia

para a execução da intervenção de Manutenção Programada

LUZESAVISADORAS ESINALIZAÇÕES NOQUADRO DEINSTRUMENTOS

No quadro de instrumentos estãopresentes as principais luzes avisado-ras de avaria/sinalização, algumas dasquais estão também indicadas nomostrador multifuncional do quadrode instrumentos, acompanhadas dasmensagens de aviso.

Muitas sinalizações/informações apa-recem junto com um símbolo somenteno mostrador multifuncional com osrelativos avisos para o usuário.

AVISO A presença de algumas sina-lizações depende das versões e dosequipamentos fornecidos pela fábricajuntos com os veículos.

AVISOS GERAIS

As sinalizações de avaria visualiza-das no mostrador multifuncional,junto ao sinal acústico e à activaçãoda relativa luz avisadora (se pre-sente), são acompanhadas das especi-ficas mensagens de aviso (por ex.“DIRIJA-SE À OFICINA”, “DESLI-GUE O MOTOR”, etc.). Tais sinali-zações são sintéticas e de cautela etêm o objectivo de sugerir a prontaacção que deve ser adoptada peloconductor, ao manifestar-se de umfuncionamento irregular do veículo.Tal sinalização não deve ser conside-rada suficiente e/ou alternativa aoquanto especificado no presente Ma-nual de Uso e Manutenção, de cujo seaconselha sempre uma cuidadosa eaprofundada leitura. No caso de sina-lização de avaria fazer sempre re-ferência ao quanto ilustrado nopresente capítulo.

As sinalizações de avaria que apare-cem no mostrador são subdividas emduas categorias: anomalias muito gra-ves e anomalias graves. As anomaliasmuito graves visualizam alternativa-mente, por alguns segundos, a men-sagem relativa à anomalia e a mensa-gem de aviso. Este “ciclo” de sinali-zações é repetido por um tempo inde-finido, interrompendo qualquer vi-sualização precedentemente presenteno mostrador e é reproposta a cadarotação da chave de arranque na po-sição de MAR, até quando não é eli-minada a causa do funcionamentoirregular que provocou a anomalia.Além disso, é possível interromper o“ciclo” de sinalizações, carregandobrevemente (por menos de 2 segun-dos) no botão para o ajuste a zero docontador de quilómetros parcial.Neste caso, o símbolo referido à ano-malia permanece visualizado na áreacentral do mostrador até quando nãoé eliminada a causa do funcionamentoirregular que provocou a anomalia.

115

116

INDICADOR DEDIRECÇÃO ESQUERDO(piscas)

A luz avisadora ilumina-se quandoacendem-se as luzes de direcção es-querdas (piscas) e, ao mesmo tempono indicador direito, quando são ace-sas as luzes de emergência.

INDICADOR DEDIRECÇÃO DIREITO(piscas)

A luz avisadora ilumina-se quandoacendem-se as luzes de direcção di-reitas (piscas) e, ao mesmo tempo noindicador esquerdo, quando são ace-sas as luzes de emergência.

LUZES DE MÍNIMO

A luz avisadora ilumina-sequando acendem-se as luzes

de mínimo ou as luzes de estaciona-mento.

LUZES DE MÁXIMOS

A luz avisadora ilumina-sequando acendem-se as luzes

de máxmos ou as luzes de lampejo.

LUZES DE NEVOEIRODIANTEIRAS

A luz avisadora ilumina-sequando acendem-se as luzes de nevo-eiro dianteiras (se previsto).

Ÿ

Δ

3

1

5

As anomalias graves visualizam al-ternativamente, por alguns segundos,a mensagem relativa à anomalia e amensagem de aviso. Este “ciclo” de si-nalizações é repetido por cerca 20 se-gundos e depois desaparece, mas énovamente proposto a cada rotaçãoda chave de arranque para a posiçãoMAR. Ao término do ciclo de visuali-zação, igual a cerca 20 segundos, oucarregando brevemente (por menosde 2 segundos) o botão para o ajustea zero do contador de quilómetrosparcial, o símbolo relativo à sinali-zação de anomalia é reduzido a íconena área inferior do mostrador, e é no-vamente proposta a janela antece-dente ao evento da anomalia.

117

AIR BAG TRASEIROSLATERAISDESACTIVADOS(se previsto)

A luz avisadora ilumina-se quandoos Air bag laterais traseiros (Side Bag)foram desactivados mediante o rela-tivo interruptor com chave.

AVARIA DO SISTEMADE CONTROLO DOMOTOR EOBD

Em condições normais, rodando achave de arranque para a posiçãoMAR, a luz avisadora se acendemas deve apagar-se com o motorligado.

Se a luz avisadora permanece acesaou se acende durante o andamentojunto com a mensagem “ANOMALIASISTEMA CONTROLO MOTOR” nomostrador multifuncional:

Com luz fixa - indica um funciona-mento irregular no sistema de ali-mentação/ignição que poderia provo-car elevadas emissões no escape, pos-sível perda de rendimentos, má con-dução e consumos elevados.

Nestas condições, é possível prosse-guir o andamento evitando, porém,forçar de mais o motor ou altas velo-cidade. O uso prolongado do veículocom a luz avisadora acesa com luzfixa pode causar danos. Dirigir-se oquanto antes, à Rede de AssistênciaLancia.

AIR BAG LADOPASSAGEIRODESACTIVADO

A luz avisadora ilumina-se quandoo Air bag frontal do lado do passa-geiro foi desactivado mediante o rela-tivo interruptor com chave.

CINTO DE SEGURANÇA

A luz avisadora ilumina-sequando, com chave na po-

sição MAR, o cinto de segurança dolado do condutor não estiver aper-tado.

F

<

U

À

LUZES DE NEVOEIROTRASEIRAS

A luz avisadora ilumina-sequando acendem-se as luzes de nevo-eiro traseiras.

AVARIA DO AIR BAG

Rodando a chave dearranque para a posição

MAR, a luz avisadora se acende masdeve apagar-se após alguns segundos.A luz avisadora acende-se junto coma mensagem “ANOMALIA NO SIS-TEMA AIR-BAG” no mostrador mul-tifuncional, quando o sistema de Airbag apresenta anomalias de funcio-namento.

4

¬

Se, a luz avisadora ¬ nãoacende ao rodar a chavena posição MAR, ou então,

permanece acesa durante a mar-cha (junto com a mensagem nomostador) é possível que seja pre-sente uma anomalia nos sistemasde retenção; neste caso os air bagou os pré-tensores podem não ac-tivar-se em caso de acidente ou,num maior limitado número decasos, activar-se erroneamente.Antes de prosseguir, contacte aRede de Assistência Lancia para oimediato controlo do sistema.

118

AVARIA DO SISTEMA DE INJECÇÃO(se previsto - versões JTD)

Em condições normais, rodando achave de arranque para a posiçãoMAR, a luz avisadora se acende masdeve apagar-se após alguns segundos.

Se a luz avisadora permanecer acesaou se acender durante o andamento,junto com a mensagem “ANOMALASISTEMA CONTROLO MOTOR” nomostrador multifuncional, significaque o sistema de injecção não está afuncionar perfeitamente com possívelperda de rendimentos, má condução econsumos elevados.

Nestas condições, pode-se prosseguiro andamento, evitando, porém, deexigir esforços pesados do motor ouvelocidades altas. Dirigir-se, o quantoantes, à Rede de Assistência Lan-cia.

O uso prolongado do veículo com aluz avisadora acesa, pode causar da-nos, principalmente, em caso de fun-cionamento irregular ou de perda derendimento do motor. O veículo podeser usado somente por pouco tempocom baixos regimes.

LÍQUIDO DOSTRAVÕESINSUFICIENTE

Rodando a chave de arranque paraa posição MAR, a luz avisadora seacende mas deve apagar-se após al-guns segundos.

A luz avisadora acende-se junto coma mensagem “NÍVEL INSUFICIENTEDO ÓLEO DOS TRAVÕES” no mos-trador multifuncional, quando o níveldo líquido dos travões no depósitodescer abaixo do mínimo, por causade uma possível perda de líquido docircuito.

U xA luz avisadora apaga-se se o fun-

cionamento irregular desaparece, maso sistema memoriza, de qualquer ma-neira, a sinalização.

Com luz intermitente - indica apossibilidade de dano do catalisador(ver o “Sistema EOBD” no presentecapítulo).

Em caso de luz avisadora acesa comluz intermitente, é necessário soltar opedal acelerador, diminuindo as ro-tações do motor, até que a luz avisa-dora pare de lampejar; prosseguir oandamento com velocidade mode-rada, procurando de evitar condiçõesde condução que podem provocar ou-tros lampejos e dirigir-se o quanto an-tes, à Rede de Assistência Lancia.

Se, rodando a chave dearranque para a posiçãoMAR, a luz avisadora U

não se acende ou se, durante o an-damento, se acende com luz fixaou intermitente, dirigir-se à Redede Assistência Lancia.

119

SISTEMA DEANTIBLOQUEIO DASRODAS ABS

INEFICIENTE

Rodando a chave de arranque paraa posição MAR, a luz avisadora noquadro de instrumentos se acendemas deve apagar-se após alguns se-gundos.

Quando o sistema está ineficiente, aluz avisadora não se apaga ou seacende durante o andamento juntocom a mensagem “ANOMALIA NOSISTEMA ABS” no mostrador multi-funcional. Neste caso o sistema de tra-vagem mantém inalterada a própriaeficácia mesmo sem utilizar o dispo-sitivo de antibloqueio. Mas é necessá-rio, todavia, dirigir-se o quanto antesà Rede de Assistência Lancia.

Em caso de avaria da luz avisadorano quadro de instrumentos, acende-se aquela no mostrador multifuncio-nal junto com a mensagem “ANO-MALIA LUZ AVISADORA ABS”:neste caso dirigir-se o quanto antes àRede de Assistência Lancia.

Em caso de avaria do sis-tema EBD, com travagensviolentas, é possível oco-

rrer um bloqueio precoce das ro-das traseiras, com a possibilidadede guinada. Em caso de sinali-zação de anomalia do sistemaEBD, parar imediatamente o veí-culo e dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.

>AVARIA DOCORRECTORELECTRÓNICO

DE TRAVAGEM (EBD)

O veículo está equipado com o co-rrector electrónico de travagem(EBD). O acendimento ao mesmotempo, com o motor ligado, das luzesavisadorasx e> no quadro de ins-trumentos junto com a mensagem“ANOMALIA NO SISTEMA EBD” nomostrador multifuncional, indica umaanomalia do sistema EBD.

x>Se a luz avisadora x

acender durante o anda-mento, parar imediata-

mente e dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.

Em caso de avaria da luz avisadorano quadro de instrumentos, acende-se aquela no mostrador multifuncio-nal junto com a mensagem “AVARIALUZ AVISADORA LÍQUIDOS DOSTRAVÕES”: neste caso dirigir-se oquanto antes à Rede de AssistênciaLancia.

120

SISTEMA ESP(ELECTRONICSTABILITY PROGRAM)

INEFICIENTE

Rodando a chave de arranque paraa posição MAR, a luz avisadora seacende mas deve apagar-se após al-guns segundos.

Se a luz avisadora não apagar ou seacender durante o andamento juntocom a mensagem “ANOMALIA NOSISTEMA ESP” no mostrador multi-funcional, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.

O lampejo da luz avisadora duranteo andamento indica a intervenção dosistema ESP.

Em caso de falha da luz avisadorano quadro de instrumentos, se acendeaquela no mostrador multifuncionalunidamente a mensagem “ANOMA-LIA LUZ AVISADORA ESP”: nestecaso dirigir-se o mais rápido possívelà Rede de Assistência Lancia.

TRAVÃO DE MÃOELÉCTRICO (EPB)

Rodando a chave dearranque para a posição MAR, a luzavisadora se acende mas deve apagar-se após alguns segundos.

No caso de falha de luz avisadora xno quadro de instrumentos, se acendea luz avisadora 3 no mostradormultifuncional unidamente a mensa-gem “ANOMALIA LUZ AVISADORAEPB - DIRIJA-SE À OFICINA”: nestecaso dirigir-se o mais rápido possívelà Rede de Assistência Lancia.

á x

Se a luz avisadora x nãose apaga, ou se continuaacesa durante o anda-

mento junto à escrita “ANOMALIANO EPB - DIRIJA-SE À OFICINA”no mostrador do quadro de ins-trumentos, dirigir-se imediata-mente à Rede de Assistência Lan-cia.

SÍMBOLOS E SINALIZAÇÕESNO MOSTRADORMULTIFUNCIONAL

A seguir são ilustrados os sistemasou parâmetros controlados do veículoe os correspondentes símbolos, men-sagens de sinalização e de avaria quepodem aparecer no mostrador multi-funcional.

Nas tabelas, ao lado de cada sinali-zação, é ilustrado o significado e a in-tervenção que se deve realizar.

A presença de alguns símbolos emensagens de sinalização depende dasversões e dos fornecimentos que equi-pam os veículos.

As duas janelas ilustradas A (men-sagem de anomalia) e B (mensagemde aviso) (fig. 111) são um exemplode quanto pode ser visualizado e al-ternam-se de modo temporizado.

fig. 111L0

A02

40g

121

122

Dispositivo de apagamento atrasado das luzes externas

Luz avisadora/símbolo

Luminosidade dos comandos

Luz avisadora/símbolo

x

Mensagem

REGULAÇÃOLUMINOSIDADE DOS

COMANDOS

Significado da mensagem

Indica o nível programadoda iluminação dos comandos

Significado da mensagem

Indica que foi activado o dispositivo “Follow me home”para o apagamento atrasado

das luzes externas, pelo tempoindicado

Notas

Notas

Valor mínimo: 30 segundos, valor máximo: 210 segundos,

intervalos de 30 segundos

Trava da direcção

Luz avisadora/símbolo

Mensagem

FOLLOW MEXXs

Mensagem

A DIRECÇÃO TRANCA-SEFECHANDO AS PORTAS

Significado da mensagem

A direcção trava-se ao fechamento das portas com

o telecomando

Notas

123

Portas

Luz avisadora/símbolo

8

9

Intervenção

Fechar a porta indicada

Fechar as portas indicadas

Significado da mensagem

A porta indicada com este símbolo não está fechada correctamente

As portas indicadas com este símbolo não estão fechadas

correctamente

Mensagem

PORTA ABERTA

PORTAS ABERTAS

124

Capot do motor e porta da bagageira

Luz avisadora/símbolo

7

v

w

Mensagem

CAPOT ABERTO

PORTA DA MALA ABERTA

PORTA DA MALA E CAPOTABERTOS

Significado da mensagem

O capot do compartimento do mo-tor não está fechado correctamente

A porta da bagageira não está fechada correctamente

O capot do compartimento do motor e a porta da bagageira

não estão fechados correctamente

Intervenção

Fechar o capot do compartimento do motor

Fechar a porta da bagageira

Fechar o capot e a portada bagageira

Sistema de anti-entalamento dos levanta-vidros

Luz avisadora/símbolo

5

Mensagem

ANOMALIA NO SISTEMA ANTI-ENTALAMENTO

VIDRO DIANT. ESQDIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA NO SISTEMA ANTI-ENTALAMENTO

VIDRO DIANT. DIRDIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA NO SISTEMA ANTI-ENTALAMENTOVIDRO TRASEIRO ESQDIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA NO SISTEMA ANTI-ENTALAMENTOVIDRO TRASEIRO DIRDIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sensor de anti-entalamento do vidro dianteiro esquerdo

está avariado

O sensor de anti-entalamento do vidro dianteiro direito

está avariado

O sensor de anti-entalamento do vidro traseiro esquerdo

está avariado

O sensor de anti-entalamento do vidro traseiro direito está

avariado

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

125

Lancia CODE, Keyless System (dispositivo CID) e sistema de alarme

Luz avisadora/símbolo

Y

Mensagem

AVARIA ALARMEDIRIJA-SE À OFICINA

TENTATIVA DE ARROMBAMENTO

AVARIA DO SISTEMA PROTECÇÃO VEÍCULODIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sistema de alarme está avariado

Verificou-se uma tentativa de arrombamento

Foram detectadas anomalias no sistema Lancia CODE

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Ver o parágrafo “Alarme electrónico”

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

126

Velas de pré-aquecimento (versões JTD)

Luz avisadora/símbolo

m

èm

Mensagem

AVARIA VELAS DE PRÉ-AQUECIMENTODIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

A visualização do símboloindica o pré-aquecimento das

velas. O apagamento indica que se alcançou a

temperatura pré-estabelecida. Com temperatura ambiente

elevata, a visualização do símbolo pode ter uma duração

quase imperceptível

O sistema de pré-aquecimento das velas está avariado

Notas / Intervenção

Ligar o motor imediatamente após o

apagamento do símbolo

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Nível do combustível

Luz avisadora/símbolo

K

Mensagem

NECESSÁRIOABASTECIMENTODE COMBUSTÍVEL

Significado da mensagem

O combustível no depósito é em reserva. A indicação aparece quando no depósito

restam cerca 10 litros de combustível

Notas

Abastecer o quanto antes

AVISO Não viajar com o depósitodo combustível quase vazio: aseventuais ausências de alimentaçãopoderão danificar o catalisador

Intervenção

AVISOS Se, a luz avisadora ¬ nãoacende ao rodar a chave na posiçãoMAR, ou então, permanece acesa du-rante a marcha (junto com a mensa-gem no mostador) é possível que sejapresente uma anomalia nos sistemas deretenção; neste caso os air bag ou ospré-tensores podem não activar-se emcaso de acidente ou, num maior limi-tado número de casos, activar-se erro-neamente. Antes de prosseguir, con-tacte a Rede de Assistência Lanciapara o imediato controlo do sistema.

127

Temperatura externa (perigo de gelo)

Luz avisadora/símbolo

❄Mensagem

ATENÇÃO PERIGO GELO

Significado da mensagem

A temperatura externa está baixa e existem as condições para a

formação de gelo

Notas

Em algumas condiçõesambientais (pontes, via-duto, curvas expostas a co-

rrentes de ar, etc.) a temperatura doar a nível do pavimento pode sermais baixa daquela na altura dosensor, e é portanto possível a for-mação de gelo, mesmo quando omostrador não indica tal perigo

Mensagem

ANOMALIA NO SISTEMA AIR-BAG

ANOMALIA NO SISTEMA AIR-BAG

DESLIGUE O MOTOR,NÃO PROSSIGA

Significado da mensagem

Foi detectada uma anomalia no sistema Air bag

Foi detectada uma anomalia no sistema Air bag

Air-bag

Luz avisadora/símbolo

¬

128

ABS (sistema de antibloqueio das rodas)

Luz avisadora/símbolo

>

Mensagem

SISTEMA NÃO DISPONÍVEL

ANOMALIA NO SISTEMA ABS

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ AVISADORA ABS

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sistema está em fase de calibração

O sistema ABS da instalação de travagem está avariado: nestecaso, a instalação de travagemmantém inalterada a própria

eficácia, mas sem as potencialidades oferecidas

pelo sistema ABS. Aconselha-se cuidado, em especial modo,

em todos os casos de aderência não eficiente.

O sistema está eficiente, mas a luz avisadora não funciona e não

pode indicar eventuais e sucessivas avarias do sistema

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

ESP (ELECTRONIC STABILITY PROGRAM)

Luz avisadora/símbolo

á

Mensagem

SISTEMA NÃO DISPONÍVEL

ANOMALIA NO SISTEMAESP DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ AVISADORA ESP

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sistema está em fase de calibração

O sistema está avariado

O sistema está eficiente, mas a luz avisadora não funciona e não

pode indicar eventuais e sucessivas avarias/intervenções do sistema

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

ASR (sistema de anti-deslizamento das rodas)

Luz avisadora/símbolo

V

Mensagem

ASR DESLIGADOS

ASR LIGADO

SISTEMA NÃO DISPONÍVEL

Significado da mensagem

O sistema foi desactivado manualmente

O sistema foi reactivado manualmente

O sistema está em fase de calibração

Intervenção

EBD (corrector electrónico de travagem)

Luz avisadora/símbolo

x>

Mensagem

ANOMALIA NO SISTEMA EBD

DESLIGUE O MOTOR,NÃO PROSSIGA

SISTEMA NÃO DISPONÍVEL

Significado da mensagem

O sistema está avariado

O sistema está em fase de calibração

Intervenção

Desligar o veículo e dirigir-se à Rede

de Assistência Lancia

O veículo está equipadode corrector electrónicode travagem (EBD). O

acendimento ao mesmo tempo,com o motor ligado, das luzesavisadorasx e>no quadro deinstrumentos junto com a men-sagem “ANOMALIA NO SIS-TEMA EBD” no mostrador mul-tifuncional, indica uma anoma-lia do sistema EBD; neste casocom travagens violentas, é possí-vel ocorrer um bloqueio precocedas rodas traseiras, com a possi-bilidade de guinada.

129

130

EPB (travão de mão eléctrico)

Luz avisadora/símbolo

3

Mensagem

ANOMALIA NO EPB DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ AVISADORA EPB

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O travão de mão automático está em avaria

A luz avisadora do travão de mão automático está em avaria

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

EOBD (sistema de controlo do motor)

Luz avisadora/símbolo

U

Mensagem

ANOMALIA SISTEMA CONTROLO MOTORDIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sistema de controlo do motor está avariado

Intervenção

Dirigir-se o quanto antes, à

Rede de Assistência Lancia

Sistema de injecção (se previsto - versões JTD)

Luz avisadora/símbolo

U

Mensagem

ANOMALIA SISTEMA CONTROLO MOTORDIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sistema de injecção está avariado

Intervenção

Dirigir-se o quantoantes, à

Rede de Assistência Lancia

131

Velocidade do veículo

Luz avisadora/símbolo

4

Mensagem

ULTRAPASSOU O LIMITEDE VELOCIDADE

ABRANDAR

Significado da mensagem

A velocidade do veículo é superior ao limite definido no

CONNECT

Intervenção

Reduzir a velocidade do veículo

Cruise Control

Luz avisadora/símbolo

Ü

Mensagem

CRUISE CONTROL ACTIVADO

Significado da mensagem

O Cruise Control (regulador de velocidade constante)

está activado

Notas

132

Luz avisadora/símbolo

ú–

à

à

Mensagem

RADAR CRUISE CONTROLDESLIGADA

RADAR CRUISE CONTROL ACTIVADA

RADAR CRUISE CONTROL DESACTIVADA

ANOMALIA NO RADARCRUISE CONTROL

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LENTE RCC SUJA

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O Radar Cruise Control está desactivado

O Radar Cruise Control está activado

O Radar Cruise Controlestá activado, mas foi desactivado

porque a velocidade do veículoque precede desceur abaixo

dos 30 km/h ou foi carregadoo pedal do travão

O Radar Cruise Control está avariado

Avaria do sistema por “cegamento” do sensor

do radar, a causa da sujidade dalente que cobre

a antena

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Radar Cruise Control

Para todas as informações relativas aos símbolos e as mensagens que aparecem no mostrador durante o normal funciona-mento do sistema, ver o parágrafo “Radar Cruise Control”.

133

Caixa de velocidades automática electrónica (COMFORTRONIC)

Luz avisadora/símbolo

t

Mensagem

ANOMALIA NA CAIXA DE VELOCIDADES

AUTOMÁTICADIRIJA-SE LENTAMENTE

À OFICINA

TEMP. EXCESS. ÓLEOCAIXA DE VELOCID.

AUTOMÁTICADESLIGUE O MOTOR,

NÃO PROSSIGA

Significado da mensagem

A caixa de velocidades automática electrónica

(COMFORTRONIC)está avariada

Aumento excessivo da temperatura do óleo da caixa

de velocidades automática electrónica(COMFORTRONIC)

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lanciaconduzindo lentamente

Desligar o motor e dirigir-se à Rede de Assistência

Lancia

Direcção assistida (VARIOSTEER)

Luz avisadora/símbolo

g

Mensagem

ANOMALIA NA DIRECÇÃOASSISTIDA DIRIJA-SE

LENTAMENTEÀ OFICINA

Significado da mensagem

A direcção assistida (VARIOSTEER)

está avariada

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lanciaconduzindo lentamente

Suspensões (SKYHOOK - se previsto)

Luz avisadora/símbolo

‰Mensagem

ANOMALIA NAS SUSPENSÕES

DIRIJA-SE LENTAMENTE À OFICINA

Significado da mensagem

As suspensões (SKYHOOK)

estão avariadas

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lanciaconduzindo lentamente

134

Inclinação dos projectores

Luz avisadora/símbolo

6

Mensagem

ANOMALIA NO SISTEMA DE REGULAÇÃO

INCLINAÇÃOFARÓIS

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sistema de regulação dinâmica da inclinação dos projectores

está avariado

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Nível do líquido dos travões

Luz avisadora/símbolo

xMensagem

NÍVEL INSUFICIENTE DOÓLEO DOS TRAVÕES

DESLIGUE O MOTOR,NÃO PROSSIGA

AVARIA LUZ AVISADORALÍQUIDOS DOS TRAVÕES

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O líquido dos travões no depósito está abaixo do nível mínimo acausa de uma possível perda

de líquido do circuito.

A luz avisadora de sinalização do nível insuficiente do

líquido dos travões está avariada

Intervenção

Desligar o veículo e dirigir-se à Rede

de Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

135

Pressão do óleo do motor

Luz avisadora/símbolo

v

èv

Mensagem

PRESSÃOINSUFICIENTE ÓLEO

DO MOTOR DESLIGUE O MOTOR,

NÃO PROSSIGA

ANOMALIA NO SENSOR PRESSÃO ÓLEO MOTOR

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

A pressão do óleo do motor descer abaixo do valor normal

O sensor de pressão do óleo do motor está avariado

Intervenção

Desligar o motor e dirigir-se à Rede de Assistência

Lancia

AVISO Se o motor foi fortementesolicitado, rodando ao mínimo, amensagem pode aparecer no mos-trador mas deverá sempre apagar-se acelerando ligeiramente

Dirigir-se o quanto antes, à Redede Assistência Lancia

Recarga do alternador

Luz avisadora/símbolo

w

Mensagem

ANOMALIA NO ALTERNADOR

DIRIJA-SE LENTAMENTEÀ OFICINA

Significado da mensagem

Avaria na instalação do gerador de corrente que não

recarga suficientemente a bateria do veículo

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lanciaconduzindo lentamente

136

Pastilhas dos travões

Luz avisadora/símbolo

dMensagem

PASTILHAS DOS TRAVÕESDESGASTADAS

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

Os discos do travão dianteirosestão desgastados

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

AVISO Considerando que o veículoé equipado de detectadores de des-gaste para os discos do travão dian-teiros, proceder, em ocasião da suasubstituição, com o controlo dos dis-cos do travão traseiros

Temperatura do líquido de refrigeração do motor

Luz avisadora/símbolo

u

è

Mensagem

TEMPERATURAEXCESSIVA LÍQUIDO

RADIADOR DESLIGUEO MOTOR, NÃO PROSSIGA

ANOMALIA NO SENSOR TEMPERATURA LÍQUIDO

RADIADORDIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

Indica o aumento excessivo datemperatura do líquido de

refrigeração do motor

O sensor de temperatura do lí-quido de refrigeração do motor

está avariado

Intervenção

Desligar o motor e dirigir-se àRede de Assistência

Lancia

Dirigir-se o quanto antes, à

Rede de Assistência Lancia

Nível do líquido do radiador

Luz avisadora/símbolo

nMensagem

INSUFICIENTELÍQUIDO RADIADORDESLIGUE O MOTOR

CONTROLARLIVRETE

Significado da mensagem

O nível do líquido de refrigeração do motor no depósito está próximo ou inferior ao nível mínimo

Intervenção

Desligar o motor e proceder com o abastecimento

antes de continuar com o andamento, seguindo as instruções

indicadas no capítulo “Manutenção do veículo”

137

Nível do líquido do lava-pára-brisas

Luz avisadora/símbolo

)

Mensagem

NÍVEL INSUFICIENTELÍQUIDO LAVA

PÁRA-BRISACONTROLAR O NÍVEL

Significado da mensagem

O nível do líquido do lava-pára-brisas no depósito

estáabaixo do nível mínimo

Intervenção

Abastecer o quanto antes, seguindo as instruções indicadas

no capítulo “Manutenção do veículo”

Luzes de mínimo

Luz avisadora/símbolo

k

l

m

n

Mensagem

ANOMALIA LUZ DE MÍNIMOS DIANT. ESQDIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ DE MÍNIMOS DIANT. DIRDIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ DE MÍNIMOS TRASEIRA ESQ

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ DE MÍNIMOS TRASEIRA DIR

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

A luz de mínimo dianteira esquerda não se acende

A luz de mínimo dianteira direita não se acende

A luz de mínimo traseira esquerda não se acende

A luz de mínimo traseira direita não se acende

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

138

Luzes de direcção (piscas)

Luz avisadora/símbolo

k

l

m

n

Mensagem

ANOMALIA LUZ DOPISCA-PISCA DIANT. ESQ

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ DO PISCA-PISCA DIANT. DIR

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ DO PISCA-PISCA TRASEIRO

ESQ DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ DO PISCA-PISCA TRASEIRO

DIR DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

A luz do pisca-pisca dianteiro esquerda não

se acende

A luz do pisca-pisca dianteiro direita não se acende

A luz do pisca-pisca traseiro esquerda não se acende

A luz do pisca-pisca traseiro direita não se acende

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Luzes de stop

Luz avisadora/símbolo

o

p

q

T

Mensagem

ANOMALIA LUZ TRAVAGEM ESQ.

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ TRAVAGEM DIR.

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA LUZ TRAVAGEM DIR. E ESQ.

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA NO FUSÍVELLUZES TRAVAGEM

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

A luz de travagem esquerda não se acende

A luz de travagem direita não se acende

As luzes de travagem não se acendem

As luzes de travagem não se acendem a causa da interrupção

do fusível

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

139

Luzes traseiras de nevoeiro

Luz avisadora/símbolo

o

p

q

Mensagem

ANOMALIA NA LUZ NEVOEIRO TRASEIRA ESQ.

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA NA LUZ NEVOEIRO TRASEIRA DIR.

DIRIJA-SE À OFICINA

ANOMALIA NA LUZ NEVOEIRO TRASEIRA DIR.

E ESQ. DIRIJA-SE ÀOFICINA

Significado da mensagem

A luz de nevoeiro traseira esquerda não se acende

A luz de nevoeiro traseira direita não se acende

As luzes de nevoeiro traseiras não se acendem

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Luzes da matrícula

Luz avisadora/símbolo

r

Mensagem

ANOMALIA NAS LUZES DE MATRÍCULA

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

Uma ou ambas as luzes de matrícula não acendem-se

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Mensagem

INTERRUPTOR DE INÉRCIA ACTIVADO

Significado da mensagem

O interruptor de inércia activou-se após um impacto

Intervenção

Antes de reactivar ointerruptor ler os avisosindicados no relativo

parágrafo

Interruptor do corte automático de combustível

Luz avisadora/símbolo

s

140

Sensores de estacionamento

Luz avisadora/símbolo

t

Mensagem

ANOMALIA NOS SENSORES DE ESTACIONAMENTODIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

Um ou mais sensores de estacionamento estão avariados

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Filtro do gasóleo (versões JTD)

Luz avisadora/símbolo

c

èc

Mensagem

HUMIDADE NO FILTRO GASÓLEO

DIRIJA-SE À OFICINA

AVARIA SENSOR FILTROGASÓLEO

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

Presença de água no filtro do gasóleo

O sensor da presença de água nofiltro do gasóleo está

avariado

Intervenção

A presença de água nocircuito de alimentação,pode causar graves da-

nos a todo o sistema de injecçãoe provocar irregularidades nofuncionamento do motor. Nocaso de presença de água ou deavaria do sensor, dirigir-se oquanto antes, à Rede de As-sistência Lancia

141

Sensor crepuscular

Luz avisadora/símbolo

1

Mensagem

ANOMALIA NO SENSOR CREPUSCULAR

DIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sensor crepuscular parao acendimento/apagamento

automático das luzes externas está avariado

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Sensor de nível do óleo do motor (versões JTD)

Luz avisadora/símbolo

è k

Mensagem

ANOMALIA NO SENSOR NÍVEL ÓLEO MOTORDIRIJA-SE À OFICINA

Significado da mensagem

O sensor de nível do óleo do motor está avariado

Intervenção

Dirigir-se à Redede Assistência Lancia

Mensagem

FILTROANTI POLUIÇÃO

ENTUPIDOVER MANUAL

Significado da mensagem

O filtro anti-poluição está entupido.

Intervenção

Manter o veículo em marcha atéao desaparecimento do símbolo

presente no display

Filtro anti poluição entupido (versão 2.4 JTD 20V CAE)

Luz avisadora/símbolo

è

Mensagem

TROCARÓLEO MOTOR

Significado da mensagem

Óleo do motor a substituir

Intervenção

Restabelecer o correcto nível de óleo do motor (ver “Verificação

dos níveis” no capítulo “Manutenção do veículo”)

Trocar óleo motor (versão 2.4 JTD 20V CAE)

Luz avisadora/símbolo

142

CLIMATIZAÇÃO

fig. 112L0A0002b

143

1 - Difusores para descongelamentoou desembaciamento do pára-brisas

2 - Difusores para descongelamentoou desembaciamento dos vidros late-rais dianteiros

3 - Difusores centrais orientáveis ereguláveis

4 - Difusores laterais orientáveis ereguláveis

5 - Difusores de ar para o lado docondutor

6 - Difusores de ar para o lado dopassageiro

7 - Difusores nas portas dianteirasorientáveis e reguláveis

8 - Difusores para mandar o ar aospés dos passageiros dianteiros

9 - Difusores para mandar o ar aospés dos passageiros traseiros

10 - Difusores centrais orientáveis ereguláveis para os lugares traseiros

11 - Difusores laterais orientáveis ereguláveis para os lugares traseiros

A climatização do habitáculo podeser realizada de acordo com uma dasseguintes modalidades:

– climatização manual, através daselecção das funções com os botões dopainel de comando;

– climatização automática, contro-lada pela unidade central electrónicade controlo do sistema.

O ar é distribuído no habitáculoatravés de uma série de aberturas edifusores, situados no tablier, nos pai-néis das portas dianteiras, na consolacentral traseira, nos montantes dasportas e no pavimento, de acordo como esquema indicado (fig. 112).

A quantidade de ar é regulada como comando B:O = difusor completamente aberto

ç = difusor fechado.

fig. 117

L0A

0056

b

fig. 116

L0A

0055

b

144

DIFUSORES ORIENTÁVEIS EREGULÁVEIS(fig. 113-114-115-116-117)

Os difusores podem ser orientadospara cima ou para baixo e para a di-reita ou esquerda com o comando A.Os difusores nas portas dianteiras(fig. 115) são reguláveis somente ver-ticalmente.

fig. 115L0

A00

57b

fig. 114

L0A

0058

b

fig. 113

L0A

0062

b

Nas laterais do tablier, existem doisdifusores fixos C (fig. 114) para odescongelamento ou desembacia-mento dos vidros laterais dianteiros.

DIFUSORES PARA MANDAR O AR

O veículo é equipado de três difuso-res para mandar o ar no tablier, doisA (fig. 118) do lado do condutor e umB (fig. 119) do lado do passageiro,que permitem a introdução no habi-táculo do ar na modalidade “distri-buição”.

Esta particular função consiste nadistribuição do ar a baixa velocidade,aproximadamente a metade com re-lação ao funcionamento normal, atra-vés das difusores complementares, epermite de diminuir o impacto do arnos ocupantes e o ruído causado pelasaída do ar dos difusores com o con-seguinte melhoramento do confortopara os ocupantes.

AVISO Quando a temperatura ex-terna é muito elevada (mais de 30°C), para acelerar o alcance da tem-peratura programada, aconselha-se aeventual introdução dos difusorespara mandar ar somente depois que osistema alcançou as condições de re-gime.

AVISO Nas versões equipadas detecto de abrir com celas solares (seprevisto), para verificar a efectiva in-tervenção na primeira velocidade doventilador da climatização duranteuma parada, antes de descer do veí-culo aconselha-se de desactivar os bo-cais de difusão e de definir a distri-buição do ar somente pelos bocaiscentrais do tablier.

fig. 119L0

A00

60b

fig. 120

L0A

0059

b

fig. 118

L0A

0061

b

145

Os difusores para mandar o ar(abertos) são efectivamente utilizados,somente quando é seleccionada umadistribuição de ar que manda o arpara os difusores no tablier.

A abertura dos difusores é obtida ro-dando, além do fim de curso superior,os comandos (fig. 120) dos difusorescentrais do tablier:

– comando A para os difusores dolado condutor

– comando B para o difusor do ladopassageiro.

De facto, a cada fim de curso destescursores é associado um botão que, seaccionado, manda um sinal de co-mando à unidade de controlo do sis-tema de climatização.

146

CLIMATIZADORAUTOMÁTICO

GENERALIDADES

O veículo pode ser equipado com umclimatizador automático desbobradobi-zona ou multi-zona.

O climatizador automático bi-zonaregula a temperatura, a distribuição ea entrada do ar no habitáculo nasduas zonas: lado do condutor e ladodo passageiro.

O climatizador automático multi-zonaregula a temperatura, a distribuição ea entrada do ar no habitáculo nas trêszonas: lado do condutor, lado do pas-sageiro ou zona dos passageiros trasei-ros.

O controlo da zona do passageirodianteiro e aquela dos passageiros tra-seiros é alternativa; com o led apa-gado no botão REAR é activo o con-trolo do lado passageiro dianteiro en-quanto se, carregando o botão REAR(led no botão aceso) activa-se o pai-nel dos comandos traseiros excluíndoaqueles do passageiro dianteiro.

O controlo da temperatura é base-ado no “balanço térmico”: isto é, osistema trabalha continuamente paramanter constante o equilíbrio entre aenergia térmica de saída e aquela deentrada, para estabilizar a tempera-tura no habitáculo e compensar aseventuais variações das condições cli-máticas externas, incluso a irradiaçãosolar. De facto, para obter o melhorcontrolo da temperatura no habitá-culo, o sistema está equipado tambémde um sensor de irradiação solar.

O sistema é integrado por um sensorde poluição capaz de activar automa-ticamente a recirculação de ar, paradiminuir os efeitos desagradáveis doar poluído durante a condução na ci-dade, em filas, em passagens atravésde túneis e com o accionamento dolava-pára-brisas (com o característicocheiro de álcool).

O controlo da qualidade do ar étambém entregue ao filtro anti-pó /anti-pólen com carvões activos, quedesenvolve a dupla função de filtra-gem mecânica das partículas deixadasno ar e da diminuição dos picos de al-guns poluentes.

Os parâmetros e as funções contro-ladas automaticamente são:

– temperatura do ar nos difusoreslado condutor/passageiros (dian-teiro/traseiros);

– distribuição do ar nos difusoreslado condutor/passageiros (dianteiro/traseiros);

– velocidade do ventilador (variaçãocontínua do fluxo de ar);

– introdução do compressor (para arefrigeração do ar);

– recirculação do ar.

Todas estas funções são modificáveismanualmente, isto é, pode-se intervirno sistema seleccionando, livremente,uma ou mais funções e modificar osparâmetros. Desta maneira, porém, seretira do sistema o controlo automá-tico das funções modificadas manual-mente nas quais o sistema não poderámais intervir, senão por motivos desegurança, na conservação da tempe-ratura pedida.

147

AVISO Durante a gestão automáticada distribuição do ar, todos os led dosbotões de distribuição do ar são apa-gados. O usuário pode seleccionarmanualmente qualquer tipo de distri-buição e, somente neste caso, se acen-derão os led dos botões interessados.

As escolhas manuais são sempreprioritárias com relação ao automa-tismo e são memorizadas até quandoo usuário não dá novamente o con-trolo ao automatismo.

A programação manual de umafunção não prejudica o controlo dasoutras em automático.

A quantidade de ar introduzida nohabitáculo é independente da veloci-dade do veículo, sendo regulada peloventilador controlado electronica-mente.

A temperatura do ar introduzida nohabitáculo é sempre controlada auto-maticamente (excepto quando a ins-talação está desligada), de acordocom as temperaturas programadasnos mostradores do condutor e dopassageiro dianteiro/traseiros.

O sistema permite de programar oumodificar manualmente os seguintes

parâmetros e funções:– temperaturas ar lado condutor/

passageiros (dianteiro/traseiros);– velocidade do ventilador (variação

contínua);– alinhamento da distribuição de ar

nas sete posições (condutor/passagei-ros);

– distribuição do ar de modo difun-dido;

– habilitação do funcionamento docompressor;

– prioridade da distribuição mono-zona/bi-zona (dianteiro/traseiro);

– função de descongelamento/de-sembaciamento rápido;

– recirculação do ar;– controlo automático/manual do

sistema;– desembaciador do vidro traseiro;– desligação do sistema;– habilitação do painel de comandos

traseiro.A função de descongelamento/de-

sembaciamento rápido agrupa umconjunto de acções que permitem dedescongelar/desembaciar rapida-mente quer o pára-brisas quer o vidrotraseiro.

A cada desligamento, o sistema, de-pois de ter memorizado as condiçõesdos comandos e das funções, define acirculação aberta predispondo destemodo o sistema para o funcionamentona primeira velocidade do ventiladorda climatização durante uma parada,alimentado pelo tecto de abrir com ce-las solares (se previsto).

AVISO O funcionamento ideal doventilador da climatização duranteuma parada, alimentado pelo tecto deabrir com celas solares (se previsto),se obtém com os vidros das portas e otecto de abrir completamente fecha-dos. Para, além disso, verificar a efec-tiva intervenção na primeira veloci-dade do ventilador da climatizaçãodurante uma parada, antes de descerdo veículo aconselha-se de desactivaros bocais de difusão e de definir a dis-tribuição do ar somente pelos bocaiscentrais do tablier.

A cada ignição, o sistema se posi-ciona nas condições memorizadas nomomento da desligação, excepto paraa função de descongelamento/desem-baciamento rápido, que ao contrário,é ajustada a zero.

148

PAINEL DOS COMANDOS DIANTEIRO (fig. 121)

fig. 121 L0A0054b

INICIALIZAÇÃO DA UNIDADEDE CLIMATIZAÇÃO

Cada vez que se conecta electrica-mente a bateria ou a se recarrega de-pois que a mesma se descarregou total-mente ou depois da substituição de umdos fusíveis de protecção, para restabe-lecer o correcto funcionamento da cli-matização, da tranca-portas e do sis-tema ESP se devem realizar as ope-rações de inicialização indicadas no pa-rágrafo “Quando se deve desligar a ba-teria” do capítulo “Em emergência”.

149

1 - Botão para a selecção do funcio-namento automático do sistema (ladodo condutor)

2 - Selector para a programação datemperatura interna (lado do condu-tor)

3 - Botão de funcionamento da re-circulação do ar (automático, sempreactivado ou desactivado)

4 - Mostrador da temperatura in-terna programada e estado do sistema(lado do condutor)

5 - Mostrador da velocidade do ven-tilador

6 - Mostrador da temperatura in-terna programada e estado do sistema(lado do passageiro)

7 - Botão de desactivação do com-pressor do condicionador

8 - Selector para a programação datemperatura interna (lado do passa-geiro dianteiro)

9 - Botão para a selecção do funcio-namento automático do sistema (ladodo passageiro dianteiro)

10 - Botões para a selecção da dis-tribuição do ar (lado do passageirodianteiro)

11 - Botão de habilitação do painelde comandos traseiro

12 - Botão de activação/desacti-vação do desembaciador do vidro tra-seiro e descongelamento dos espelhosretrovisores externos

13 - Botão de aumento da veloci-dade do ventilador

14 - Botão de diminuição da veloci-dade do ventilador

15 - Botão de activação/desacti-vação do descongelamento/desemba-ciamento rápido do pára-brisas e dosvidros laterais dianteiros, do vidro tra-seiro, dos espelhos retrovisores exter-nos e dos jactos de água do lava-pára-brisas

16 - Botão para alinhar a tempera-tura e a distribuição de ar na zonapassageiros (dianteiro/traseiros) aaquela do lado do condutor

17 - Sensor de temperatura interna18 - Botões para a selecção da dis-

tribuição do ar (lado do condutor)

150

O sistema de refrigeraçãoutiliza fluído refrigerante“R134a” que respeita as

normas em vigor neste sector eque, em caso de fugas acidentais,não danifica o ambiente. Evitarcompletamente o uso de outrosfluídos, incompatíveis com oscomponentes do próprio sistema.

PAINEL DOS COMANDOSTRASEIROS (fig. 122)

1 - Selector para a programação datemperatura interna (zona dos passa-geiros traseiros)

2 - Mostrador da temperatura in-terna programada (zona dos passa-geiros traseiros)

3 - Mostrador da velocidade do ven-tilador

4 - Mostrador do estado do sistema(AUTO, FULL AUTO)

5 - Botão para a selecção do funcio-namento automático do sistema (zonados passageiros traseiros)

6 - Botão para distribuição do ar nazona dos pés dos passageiros traseiros

7 - Botão de diminuição da veloci-dade do ventilador

8 - Botão de aumento da velocidadedo ventilador

9 - Botão para distribuição de ar nasaberturas frontais traseiras

fig. 122L0

A01

01b

151

COMO USAR O SISTEMA DECLIMATIZAÇÃO

O sistema pode ser ligado em dife-rentes modos, mas aconselha-se deiniciar carregando no botão AUTO e,então, programando as temperaturasdesejadas nos mostradores.

Dado que o sistema controla três zo-nas do habitáculo, o condutor e o pas-sageiro dianteiro/traseiros podem se-leccionar os valores de temperaturadiferentes, com uma diferença má-xima consentida pelo sistema de 7 °C.

Desta maneira, o sistema começaráa funcionar de forma completamenteautomática, para atingir, o mais rá-pido possível as temperaturas progra-madas, que serão mantidas regulandoa temperatura, a quantidade e a dis-tribuição do ar introduzido no habi-táculo e controlando a função de re-circulação e a activação do compres-sor do condicionador.

No funcionamento completamenteautomático, as únicas acções manuaispedidas são as eventuais activaçõesdas seguintes funções:

– MONO, para igualar a tempera-tura e a distribuição do ar do lado dopassageiro ou zona dos passageirostraseiros com a do lado do condutor;

– REAR, para habilitar o painel decomandos traseiro;

– √, para desactivar o compressordo condicionador: nestas condições osistema funciona somente como aque-cedor;

– recirculação do ar, para manter arecirculação sempre ligada ou sempredesligada;

– -, para acelerar o desembacia-mento/descongelamento do pára-bri-sas, do vidro traseiro térmico, dos es-pelhos retrovisores externos e dos jac-tos de água do lava-pára-brisas;

–(, para desembaciar/descongelaro vidro traseiro térmico e os espelhosretrovisores externos.

Durante o funcionamento completa-mente automático do sistema, se po-dem variar em qualquer momento astemperaturas programadas, a distri-buição de ar e a velocidade do venti-lador agindo nos respectivos botões: osistema modificará automaticamenteas próprias programações para ade-quar-se aos novos pedidos. Durante ofuncionamento em completo automa-tismo (FULL AUTO), variando a dis-tribuição e/ou o fluxo de ar desapa-rece a escrita FULL. Deste modo asfunções passam do controlo automá-tico para aquele manual até quandonão se carrega novamente no botãoAUTO. A velocidade do ventilador éúnica para todas as zonas do habitá-culo e pode ser variada agindo nos co-mandos traseiros, quando habilitados.

Com uma ou mais funções introdu-zidas manualmente, a regulação datemperatura do ar introduzido no ha-bitáculo continua, de qualquer modo,a ser controlada automaticamentepelo sistema, excepto quando o com-pressor está desactivado: de facto,nesta condição o ar introduzido nohabitáculo não pode ter uma tempe-ratura inferior à do ar externo.

152

COMANDOS

Selectores para regular atemperatura do ar (2, 8 fig. 121 - 1 fig. 122)

Rodando os selectores para a direitaou para a esquerda, aumenta-se ouabaixa-se a temperatura do ar dese-jada, respectivamente, da zona dian-teira esquerda (selector 2 fig. 121) oudireita (selector 8 fig. 121) ou traseira(selector 1 fig. 122) do habitáculo.

Dado que o sistema controla três zo-nas do habitáculo, o condutor e o pas-sageiro dianteiro/traseiros podem se-leccionar os valores de temperaturadiferentes, com uma diferença má-xima consentida pelo sistema de 7 °C.

O controlo da temperatura na zonado passageiro dianteiro e aquela dospassageiros traseiros é alternativa;com o led apagado no botão REAR éactivado o controlo do lado do passa-geiro dianteiro, enquanto, carregandono botão REAR (led no botão aceso)activa-se aquele dos comandos trasei-ros.

As temperaturas programadas sãoevidenciadas pelo mostrador situadospróximos aos respectivos selectores.

Carregando no botão 16 (MONO -fig. 121) se alinha automaticamente,a temperatura e a distribuição do arno lado passageiro (dianteiro/trasei-ros) com a do lado do condutor e,portanto, é possível programar amesma temperatura entre as duas zo-nas simplesmente rodando o selectordo lado do condutor 2 (fig. 121). Estafunção é prevista para facilitar oajuste da temperatura de todo o ha-bitáculo quando neste estiver somenteo condutor. Para voltar à progra-mação separada das temperaturas e adistribuição do ar nas duas zonas dohabitáculo, é suficiente rodar os se-lectores 8 (fig. 121) ou 1 (fig. 122) oucarregar novamente no botão 16(MONO - fig. 121) quando o led nobotão estiver aceso.

Rodando os selectores completa-mente para a direita ou para a es-querda, até que atinjam as selecçõesextremas HI ou LO, são activadas,respectivamente, as funções de aque-cimento e refrigeração máximos:

– Função HI (máximo aqueci-mento): é activada, rodando para adireita, o selector da temperaturaalém do valor máximo de (32 °C) epode ser activada, independente-mente, pelo lado do condutor ou pas-sageiro (dianteiro/traseiros) ou porambos (inclusive seleccionando afunção MONO).

Esta função pode ser activadaquando se deseja aquecer, o mais rá-pido possível, o habitáculo, utilizando,ao máximo, as potencialidades do sis-tema. A função utiliza a temperaturamáxima do líquido de aquecimento,enquanto a distribuição do ar e a ve-locidade do ventilador são programa-das pelo sistema de acordo com ascondições ambientais. Principalmente,se o líquido de aquecimento não estásuficientemente quente, a função nãoliga imediatamente a velocidade má-xima do ventilador, para evitar a en-trada, no habitáculo, de ar não sufi-cientemente quente.

Com a função ligada, são permiti-das, de qualquer modo, todas as pro-gramações manuais.

153

Para desligar a função, é suficienterodar para a esquerda o selector datemperatura, programando a tempe-ratura desejada.

– Função LO (refrigeração máxima):é activada rodando para a esquerda oselector da temperatura além do va-lor mínimo de (16 °C) e pode ser ac-tivada, independentemente, pelo ladodo condutor ou do passageiro (dian-teiro/traseiros) ou por ambos (inclu-sive seleccionando a função MONO).

Esta função pode ser ligada quandose deseja refrigerar, o mais rápidopossível, o habitáculo, utilizando, aomáximo, as potencialidades do sis-tema. A função exclui o aquecedor,liga a recirculação do ar e o compres-sor do condicionador, enquanto a dis-tribuição do ar e a velocidade do ven-tilador são seleccionadas de acordocom as condições ambientais. Com afunção ligada, são permitidas, dequalquer maneira, todas as progra-mações manuais. Para desactivar afunção, basta rodar para a direita oselector da temperatura, progra-mando a temperatura desejada.

Botões de selecção dadistribuição dianteira do ar (10, 18 fig. 121)

Carregando os botões, pode-se es-colher, manualmente, para o lado es-querdo e direito, uma das sete formaspossíveis de distribuição do ar no ha-bitáculo:

A Fluxo do ar para os difusores do pára-brisas e dos vidros lateraisdianteiros, para o desembaciamentoou descongelamento dos vidros.

F D Fluxo do ar para os difusorescentrais e laterais do tablier e para osdifusores traseiros.

AVISO Nas versões equipadas detecto de abrir com celas solares (seprevisto), para verificar a efectiva in-tervenção na primeira velocidade doventilador da climatização duranteuma parada, antes de descer do veí-culo aconselha-se de desactivar os bo-cais de difusão e de definir a distri-buição do ar somente pelos bocaiscentrais do tablier.

S Fluxo do ar para os difusores dazona dos pés dianteiros e traseiros.Esta distribuição do ar, devido à

tendência natural do calor de difun-dir-se para cima, é aquela que per-mite aquecer o habitáculo de modomais rápido, dando, ainda, uma rá-pida sensação de calor às partes maisfrias do corpo.

Distribuição do fluxo do ar en-tre os difusores da zona dos pés

(ar mais quente) e os difusores cen-trais e laterais do tablier e os difuso-res traseiros (ar mais fresco). Esta dis-tribuição do ar é especialmente útilnas meias-estações (primavera e ou-tono), na presença de irradiação so-lar.

Distribuição do fluxo do ar entreos difusores da zona dos pés e os

difusores para o descongelamento/de-sembaciamento do pára-brisas e dosvidros laterais dianteiros. Esta distri-buição do ar permite um bom aque-cimento do habitáculo prevenindo opossível embaciamento dos vidros.

Distribuição do fluxo do ar en-tre os difusores centrais e late-

rais do tablier, os difusores traseiros eos difusores do pára-brisas e dos vi-dros laterais dianteiros.

FSD

AS

FAD

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Distribuição do fluxo de ar en-tre todos os difusores do habi-

táculo.

A distribuição do ar definida é vi-sualizada pela ignição dos relativosled nos botões seleccionados, queserão apagados em caso de funciona-mento em completo automatismo(FULL AUTO).

Quando é programada uma funçãocombinada, carregando num botão éactivada a função principal do botãocarregado, em contemporânea comaquelas já programadas. Se, porém,for carregado um botão cuja funçãojá está activa, esta será anulada (o re-lativo led apaga-se).

Para restabelecer o controlo auto-mático da distribuição do ar, apósuma selecção manual, carregar nobotão AUTO.

Quando o condutor selecciona a dis-tribuição do ar para o pára-brisas, éalinhada automaticamente para opára-brisas, a distribuição do ar dolado passageiro. O passageiro pode,de qualquer maneira, seleccionar su-cessivamente uma distribuição do ardiferente, carregando os relativosbotões.

Botões de selecção dadistribuição traseira do ar(6, 9 fig. 122)

Quando o painel de comandos tra-seiro está habilitado, carregando nosrelativos botões, pode-se programarmanualmente uma das três possíveisdistribuições do ar, para a parte tra-seira do habitáculo:

D Fluxo do ar para os difusores cen-trais traseiros.

S Fluxo do ar para os difusores dazona dos pés traseiros. Esta distri-buição do ar, devido à tendência na-tural do calor de difundir-se paracima, é aquela que permite de aque-cer o habitáculo de modo mais rápido,dando, ainda, uma rápida sensação decalor às partes mais frias do corpo.

SDDistribuição do fluxo de ar entre

os difusores da zona dos pés traseiros(ar mais quente) e os difusores cen-trais traseiros (ar mais fresco).

A distribuição do ar definida é vi-sualizada pela ignição dos relativosled nos botões seleccionados, queserão apagados em caso de funciona-mento em completo automatismo(FULL AUTO).

Quando é programada uma funçãocombinada, carregando num botão éintroduzida a função principal dobotão carregado, em contemporâneacom aquelas já programadas. Se, po-rém, for carregado um botão cujafunção já esta activa, esta será anu-lada (o relativo led se apaga).

Para restabelecer o controlo auto-mático da distribuição do ar, apósuma selecção manual, carregar nobotão AUTO.

FASD

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Botões de ajuste da velocidadedo ventilador(13, 14 fig. 121 – 7, 8 fig. 122)

Carregando, respectivamente, nobotão 13 ou 14 (fig. 121) dos co-mandos dianteiros e 8 ou 7 (fig. 122)dos comandos traseiros, quando ha-bilitados, aumenta-se ou diminui-se avelocidade do ventilador e, portanto,a quantidade de ar introduzida no ha-bitáculo, mantendo, não obstante, oobjectivo da temperatura pedida.

A velocidade do ventilador é visua-lizada pelas barras iluminadas nomostrador dianteiro 5 (fig. 121) e tra-seiro 3 (fig. 118), quando o painel decomandos traseiro está habilitado.Carregando repetidamente ou man-tendo carregado o botão 13 (fig. 121)ou 8 (fig. 122), se activa a velocidademáxima do ventilador (todas as ba-rras iluminadas).

Carregando repetidamente ou man-tendo carregado o botão 14 (fig. 121)ou 7 (fig. 122), se activa a velocidademínima do ventilador (uma barra ilu-minada).

Quando é programada a velocidademínima do ventilador (uma barra ilu-minada), mantendo carregado, por nomínimo, dois segundos, o botão 14(fig. 121) ou 7 (fig. 122), se desac-tiva o sistema de climatização e nomostrador apagam-se todas as barrasdo ventilador e aparece a escrita OFF.

A velocidade do ventilador pode servariada manualmente, quer pelos co-mandos do painel dianteiro, queraqueles do painel traseiro, quando ha-bilitados, mas é sempre única para to-das as zonas do habitáculo.

AVISO Para restabelecer o controloautomático da velocidade do ventila-dor, após uma selecção manual, ca-rregar no botão AUTO.

Botões AUTO(funcionamento automático)(1, 9 fig. 121 - 5 fig. 122)

Carregando no botão AUTO lado docondutor e/ou lado do passageirodianteiro/traseiros, o sistema regula,automaticamente, nas respectivas zo-nas, a quantidade e a distribuição doar introduzido no habitáculo, anu-lando todos os ajustes manuais ante-riores. Esta condição é sinalizada peloaparecimento da escrita FULL AUTOno display dianteiro e traseiro do sis-tema, além do apagamento dos lednos botões para a distribuição do ar.

Intervenindo manualmente em pelomenos, uma das funções programadasem automático pelo sistema (recircu-lação do ar, distribuição do ar, veloci-dade do ventilador ou desactivação docompressor do condicionador), a es-crita FULL no mostrador, se apagapara indicar que o sistema não estámais controlando, de modo autónomo,todas as funções (excluído o controloda temperatura que é sempre auto-mático).

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Se o sistema, a causa das progra-mações manuais nas funções, não es-tiver mais em condição de garantir,quer o alcance, quer a manutenção datemperatura pedida para as várias zo-nas do habitáculo, a temperatura pro-gramada lampeja para indicar a difi-culdade encontrada pelo sistema e, seapaga automaticamente a escritaAUTO.

Para restabelecer, em qualquer mo-mento, o controlo automático do sis-tema após uma ou mais programaçõesmanuais, carregar no botão AUTO.

Botão MONO(alinhamento das temperaturasprogramadas e da distribuiçãodo ar) (16 fig. 121)

Carregando no botão MONO, equi-para-se, automaticamente, a tempe-ratura e a distribuição do ar do ladodo passageiro dianteiro/traseiros coma do lado do condutor e, portanto,pode-se programar a mesma tempe-ratura e a distribuição do ar entre asduas zonas, simplesmente rodando oselector do lado do condutor. Estafunção é prevista para facilitar a regu-lação da temperatura de todo o habitá-culo, quando neste encontra-se somenteo condutor.

Para voltar à programação separadadas temperaturas e da distribuição doar nas duas zonas do habitáculo, é su-ficiente rodar o selector 8 (fig. 121) ou1 (fig. 122) para a programação datemperatura do lado do passageirodianteiro/traseiros ou carregar aindano botão MONO 16 (fig. 121) quandoo led no botão está aceso.

Botão REAR (habilitação dopainel de comandos traseiro) (11 fig. 121)

Carregando no botão REAR, activa-se o painel de comandos traseiro, ex-cluíndo os comandos do passageirodianteiro. Os passageiros traseiros po-dem assim personalizar o valor datemperatura pedida, a distribuição doar e a velocidade do ventilador.

Quando os comandos traseiros estãohabilitados, o led no botão REAR estáaceso.

AVISO A velocidade do ventiladorpode ser variada manualmente tam-bém pelos comandos do painel tra-seiro, quando estão habilitados, masé sempre única para todas as zonas dohabitáculo.

O sistema de climatização pode serdesactivado também agindo nos co-mandos traseiros, quando habilitados:carregar repetidamente ou manter ca-rregado o botão 7 (fig. 122) atéquando no mostrador apagam-se to-das as barras do ventilador e aparecea escrita OFF.

Para excluir os comandos traseiros,carregar novamente no botão REAR;o led no botão se apaga e são reabili-tados os comandos do passageirodianteiro.

Botão de activação/ desactivaçãoda recirculação do ar (3 fig. 121)

A recirculação do ar é controladaconsoante três lógicas de funciona-mento:

– controlo automático (led esquerdono botão aceso);

– activação forçada (recirculação dear sempre ligada), sinalizada peloacendimento do led direito no botão;

– desactivação forçada (recirculaçãode ar sempre desligada, com tomadade ar pelo lado de fora), sinalizadapelo apagamento de ambos os led nobotão.

Estas condições de funcionamentosão obtidas carregando, em sequên-cia, no botão de recirculação de ar in-terno 3.

Quando a função de recirculação écontrolada automaticamente pelo sis-tema, o led esquerdo no botão de re-circulação de ar fica sempre aceso, en-quanto o led direito fica aceso ou apa-gado de acordo com as condições re-ais da recirculação (activada ou de-sactivada).

No funcionamento automático, a re-circulação é activada principalmentequando o sensor de poluição detectaa presença de ar poluído, por exem-plo, durante a condução na cidade,em filas, em passagens através de tú-neis e com o accionamento do lava-pára-brisas (com o característicocheiro de álcool).

Além disso, se o funcionamento docompressor é habilitado e a tempera-tura externa for superior aos 5 °C,para evitar o ingresso no habitáculode ar poluído com gás de escape nasparadas, o sistema comanda o fecha-mento da recirculação quando a velo-cidade do veículo desce abaixo dos 6km/h. Quando a velocidade do veí-culo sobe além dos 12 km/h, o sis-tema reinicia as condições de controloautomático anteriores.

Após prolongados períodos de acti-vação da recirculação (mais de 15 mi-nutos consecutivos), o sistema desac-tiva automaticamente a recirculaçãopor motivos de segurança, permitindoa troca do ar.

Quando é programado o controlomanual da recirculação (led esquerdoapagado no botão), no mostrador seapaga a escrita FULL.

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AVISO Com o compressor desli-gado, não é possível introduzir, no ha-bitáculo, ar com temperatura abaixoda temperatura externa; além disso,com condições ambientais especiais,os vidros poderiam embaciar-se rapi-damente, porque o ar não pode serdesumidificado.

A desactivação do compressor per-manece memorizada mesmo após aparagem do motor. Para restabelecero controlo automático da activação docompressor, carregar novamente nobotão √ ou carregar no botão AUTO(neste último caso, porém, serão anu-ladas as outras programações ma-nuais seleccionadas); o led no botão√ se apaga.

AVISO A activação da recirculaçãoconsente, a segunda do funciona-mento do sistema (para aquecer ourefrigerar o habitáculo), um mais rá-pido alcance das condições desejadas.É desaconselhado o uso da mesma emdias chuvosos/frios enquanto se au-mentaria de maneira notável a possi-bilidade de embaciamento interno dosvidros, principalmente se o climatiza-dor não estiver activado.

Em algumas condiçõesclimáticas (por exemplo;baixa temperatura externa

ou humidade elevada) e com ocontrolo automático da recircu-lação do ar interna em funciona-mento, poderia evidenciar-se aformação de embaciamento nosvidros. Neste caso, carregar nobotão de recirculação, para levá-lo na posição forçada aberta (am-bos os led apagados no botão) eeventualmente aumentar o fluxode ar no pára-brisas.

Botão de desactivação docompressor do condicionador (7 fig. 121)

Carregando no botão √ quando oled no próprio botão está aceso, des-liga-se o compressor do condiciona-dor e o led se apaga. Carregando no-vamente no botão quando o led estáapagado, se restitui o controlo auto-mático do sistema na activação docompressor; esta condição é eviden-ciada pelo acendimento do led nobotão.

Quando se desliga o compressor docondicionador, se o sistema não esti-ver mais em condição de manter atemperatura pedida, a escrita FULLAUTO no mostrador apaga-se e o sis-tema desactiva a recirculação paraevitar o possível embaciamento dosvidros. Se, ao contrário, o sistema es-tiver sempre em condição de mantera temperatura pedida, a escrita FULLno mostrador permanece acesa.

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Com o compressor desligado, o arintroduzido no habitáculo não podeser refrigerado e, portanto, podem ve-rificar-se dois casos:

– se a temperatura externa é inferioraquela programada, o sistema fun-ciona normalmente e é capaz de al-cançar e manter a temperatura pro-gramada , mesmo com o compressordesligado;

– se a temperatura externa é supe-rior aquela programada, o sistemanão é capaz de satisfazer a progra-mação e informa o condutor, atravésdo lampejo, da temperatura progra-mada no mostrador.

Em condições de compressor desli-gado, é possível ajustar a zero ma-nualmente a velocidade do ventilador,pois, quando o compressor estiver li-gado com o motor em movimento, aventilação manual não pode descerabaixo de uma barra visualizada nomostrador.

Botão para o desembaciamento/descongelamento rápido dosvidros (15 fig. 121)

Carregando neste botão, o climatiza-dor activa automaticamente todas asfunções necessárias para acelerar o de-sembaciamento/descongelamento dopara-brisa e dos vidros laterais, e, isto é:

– activa o compressor do condicio-nador;

– desactiva a recirculação do ar, seactivada;

– programa a temperatura máximado ar (HI) em ambos os mostradores;

– activa uma velocidade do ventila-dor que é função da temperatura dolíquido de refrigeração do motor, paralimitar a entrada de ar não suficien-temente quente para desembaciar osvidros;

– dirige o fluxo do ar para os difu-sores do pára-brisas e dos vidros late-rais dianteiros;

– activa o vidro traseiro térmico, as re-sistências dos espelhos retrovisores ex-ternos e dos jactos de água do lava-pára-brisas.

A função de desembaciamento/des-congelamento rápido dos vidros per-manece activada por cerca de 3 mi-nutos, desde quando o líquido de re-frigeração do motor supera os 50 °C(versões a gasolina) ou os 35 °C(versões JTD).

Quando a função de máximo de-sembaciamento/descongalemento éactivada, se ilumina o led no relativobotão, aquele no botão do vidro tra-seiro térmico e apagam-se ambos osled no botão de recirculação de ar eaquele no botão √. Além disso, nomostrador se apaga a escrita FULLAUTO.

Quando a função de desembacia-mento/descongelamento máximo es-tiver activada, as únicas acções ma-nuais possíveis são o ajuste manual davelocidade do ventilador e a desacti-vação do desembaciador do vidro tra-seiro.

Carregando novamente no botão dafunção de desembaciamento/descon-gelamento máximo ou nos botões darecirculação do ar ou da desactivaçãodo compressor, o sistema desactiva afunção de desembaciamento/descon-

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gelamento máximo, restabelecendo ascondições de funcionamento do sis-tema anteriores à activação da pró-pria função, além da activação da úl-tima função eventualmente progra-mada.

Botão para odesembaciamento/descongelamento do vidro traseiro e dosespelhos retrovisores externos(12 fig. 121)

Carregando neste botão, se activa odesembaciamento/descongelamentodo vidro traseiro e dos espelhos retro-visores externos. A activação destafunção é indicada pelo acendimentodo led no botão.

A função é desactivada automatica-mente após cerca de 10 minutos, oucarregando novamente no botão ouno momento de paragem do motor enão é reactivada no arranque se-guinte.

AVISO Não colar adesivos sobre osfilamentos eléctricos na parte internado vidro traseiro térmico, para não odanificar, prejudicando o seu funcio-namento.

Desligamento do sistema (OFF)

O sistema de climatização se desac-tiva mantendo carregado, por no mí-nimo, dois segundos, o botão 14 (fig.121) do comando do ventilador nopainel de comandos dianteiro ou obotão 7 (fig. 122) no painel traseiro;no mostrador todas as barras do ven-tilador apagam-se e aparece a escritaOFF enquanto o led direito no botãode recirculação do ar se acende.

As condições do sistema de climati-zação, quando o sistema está apa-gado, são as seguintes:

– o led nos botões de recirculação doar e desactivação do compressor estãoapagados;

– o mostrador das temperaturas pro-gramadas estão apagados;

– a recirculação de ar está activada,isolando assim o habitáculo do ex-terno;

– o compressor do condicionadorestá desactivado;

– o ventilador está desligado.

Mesmo com o sistema desligado, odesembaciador do vidro traseiro podeser ligado ou desligado normalmente.

AVISO Com o sistema de climati-zação desligado e em condições am-bientais especiais, os vidros poderiamembaciar-se rapidamente.

A unidade central do sistema de cli-matização memoriza as regulações dosistema antes de ser desligado e res-tabelece-as quando se carrega numatecla qualquer do sistema (excepto ovidro traseiro térmico); se a função datecla carregada não estava activa an-tes do desligamento, será activadatambém e se estava já activa, serámantida.

Se se deseja ligar novamente o sis-tema de climatização, em condiçõesde completo automatismo, carregarno botão AUTO.

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FILTRO DE AR ANTI-PÓ/ANTIPÓLEN DE CARVÕESACTIVOS

O filtro tem a capacidade especial decombinar a função de filtragem mecâ-nica do ar com um efeito electro-es-tático, de forma que o ar externo, in-troduzido no habitáculo fique depu-rado e sem partículas quais, poeira,pólen, etc.

À função acima descrita, acrescenta-se ainda, uma eficaz redução da con-centração de agentes poluentes,graças a uma camada de carvões ac-tivos, presente no interior do filtro.

A ação de filtragem é efectuada como ar introduzido de fora (recirculaçãodesactivada).

Controlar, pelo menos uma vez porano, na Rede de Assistência Lan-cia, de preferência no início doverão, as condições do filtro.

A não substituição do fil-tro pode reduzir forte-mente a eficácia do sis-

tema de climatização.

A activação do ventilador é automá-tica e a distribuição do ar permanecea última programada antes do desli-gamento do veículo.

Esta função é particularmente útilnos dias quentes, porque limita o au-mento da temperatura no habitáculo,reduzindo a duração do ciclo de refri-geração depois da partida e a fasti-diosa acumulação do ar quente noscondutos do sistema de climatização.

AVISO O funcionamento ideal doventilador durante uma parada se ob-tém com os vidros das portas e o tectode abrir completamente fechados.Para, além disso, verificar a efectivaintervenção na primeira velocidade doventilador, antes de descer do veículoaconselha-se de desactivar os bocaisde difusão e de definir a distribuiçãodo ar somente pelos bocais centrais dotablier.

Em caso de uso predominante emzonas poluídas ou poeirentas, é acon-selhável o controlo e a eventual subs-tituição com uma frequência maiordaquela indicada.

VENTILAÇÃO DURANTE A PARAGEM

Nas versões com tecto de abrir, aparte superior do tecto incorpora 21celas solares, que fornecem umapotência máxima de 24 W, suficienteà alimentar o ventilador do sistema declimatização, quando o veículo estáestacionado com o tecto fechado ouem posição basculante.

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AQUECEDORSUPLEMENTAR

O aquecedor suplementar pode fun-cionar com o motor desligado ou du-rante o andamento e permite de:

– aquecer o líquido de refrigeraçãodo motor antes do arranque

– reduzir o tempo de aquecimentodo motor após um arranque a frio

– aquecer o habitáculo antes doarranque

– eliminar o gelo e a condensaçãodos vidros.

A utilização do aquecedor durante aestação fria comporta as seguintesvantagens:

– menor uso do motor

– redução das emissões poluentes

– maior conforto em andamento e naparagem

– maior segurança.

A função do aquecedor suplementardurante o andamento consiste em in-tegrar o aquecimento do líquido de re-frigeração do motor, para acelerar oalcance e manter a melhor tempera-tura de funcionamento do aquecedordo habitáculo em caso de clima par-ticularmente frio.

O sistema é composto de:

– um grupo de aquecimento

– uma bomba eléctrica para a circu-lação do líquido de refrigeração domotor

– um tubo de descarga dos gasesqueimados com o silenciador

– uma bomba eléctrica dosadora docombustível

– um tubo de vazão do combustível

– um sensor de temperatura do arexterno.

O sistema é ligado ao veículo atravésdos sistemas de refrigeração do mo-tor, de alimentação do combustível eeléctrico. O líquido de refrigeração emsaída do motor, é transportado parao aquecedor e colocado no circuito deuma bomba eléctrica. O queimadordo aquecedor é alimentado com ocombustível do veículo, levantado di-rectamente do depósito, através deuma bomba eléctrica de impulsos etransportado num apropriado tubo dosistema. A unidade do aquecedor su-plementar providencia directamenteà alimentação das duas bombas eléc-tricas (combustível e líquido de refri-geração), a ignição e ao controlo dofuncionamento do queimador.

O sistema de aquecimento suple-mentar funciona, quer com o motorem movimento, quer com o motor pa-rado. Estas duas condições determi-nam o tipo de modalidade de funcio-namento do sistema:

– com o motor parado, o aquecedorsuplementar pode funcionar na mo-dalidade “aquecedor programável” ouna modalidade “aquecedor de esta-cionamento”;

163

– com o motor em movimento, o sis-tema funciona na modalidade “aque-cedor adicional”.

Qualquer que seja, a modalidade defuncionamento, o procedimento de ig-nição do aquecedor suplementar, apósa sua activação, é sempre o seguinte:

1 - Accionamento do ventilador parao ar comburente, por cerca de 30 se-gundos, para ventilar e oxigenar a câ-mara de combustão. A velocidade doventilador é aumentada progressiva-mente, até a alcançar o valor médiode funcionamento.

2 - Após os 30 segundos aproxima-damente, a unidade do aquecedor, ac-tiva a bomba eléctrica de dosagem docombustível e o ventilador do ar com-burente é desactivado por cerca de 3segundos para facilitar a ignição docombustível. Uma vela de incan-descência activa a combustão no quei-mador.

3 - Tem-se início, uma fase da du-ração de cerca 15 segundos, para a es-tabilização da combustão, durante aqual, a ventoinha é mantida com avelocidade média.

4 - Nos sucessivos 50 segundoscerca, a unidade central, leva a ven-toinha quase à velocidade máxima.

5 - Quando a combustão se estabi-liza, a unidade do aquecedor desac-tiva a vela e o ventilador é levado àvelocidade máxima.

6 - A partir deste momento, a vela éutilizada pelo sistema como sensor decontrolo da combustão e como sensorde controlo da presença de chamas.

7 - Qualquer que seja a modalidadede funcionamento, o procedimento dedesligamento do aquecedor, prevêsempre, a ventilação da câmara decombustão por um período de cerca30 segundos, com o objectivo de eli-minar definitivamente todos os resí-duos da combustão.

AVISO Depois que o sistema desli-gar, em automático ou manualmente,não pode ser reactivado (comandoON) antes de 3 minutos cerca desde oapagamento ou até quando não desa-parecer do display do CONNECT amensagem “REFRIGERAÇÃO EMCURSO”.

AVISO Mesmo se em medida me-nor, o aquecedor queima combustívelcomo o motor, portanto, para evitarpossíveis intoxicações e asfixia, oaquecedor suplementar nunca deveser ligado, nem mesmo por breves pe-ríodos em ambientes fechados comogaragem ou oficinas não equipadas deaspiradores para o gás de escape.

AVISO Desligue sempre o aquece-dor durante os abastecimentos decombustível e em proximidade de es-tações de serviço para evitar o perigode explosões.

AVISO Não estacione o veículo so-bre material inflamável como papel,grama ou folhas secas: perigo deincêndio.

FUNCIONAMENTO COM OMOTOR PARADO

Modalidade “aquecedorprogramável”

Nesta modalidade o sistema pré-aquece o líquido de refrigeração domotor e o habitáculo antes de ligar omotor, mantém fechada a recircu-lação e activa a distribuição do ar

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para o pára-brisa e o pavimento, li-gando o ventilador do habitáculo.

Esta função pode ser activada peloCONNECT (da página principal SE-TUP) ou pelo telecomando.

O sistema pode funcionar com estamodalidade somente se existem as se-guintes condições:

– temperatura exterior inferior a 20°C;

– temperatura do líquido de refrige-ração do motor inferior a 50 °C;

– chave de arranque na posição deSTOP ou extraída;

– bateria do veículo carregada;– nível do combustível não em re-

serva.Durante o funcionamento com esta

modalidade, o aquecedor é desacti-vado ao verificar-se de uma das se-guintes condições:

– fim do período programado de ac-cionamento;

– sinal de OFF do telecomando;– desligamento manual por parte do

usuário através do CONNECT;

– rotação da chave de arranque emMAR;

– descarga parcial da bateria;– nível do combustível em reserva;– funcionamento irregular detectado

pela unidade do aquecedor.

Activação/desactivaçãotemporizada do aquecedor com oCONNECT

A activação/desactivação progra-mada do aquecedor pode ser defini-das pelo usuário através do CON-NECT. Seleccionando e confirmandoa função “Heater (Aquecedor)” napágina principal de SETUP, de facto,se tem acesso à tela com as definiçõespara o aquecedor de estacionamento.

As definições disponíveis são:– Operate now (Activa agora)– Timer 1 (Cronômetro 1)– Timer 2 (Cronômetro 2).Para activar/desactivar as funções,

seleccioná-las e confirmá-las com oselector direito do CONNECT.

Função “Operate now (Activa agora)”

A função “Operate now (Activaagora)” permite de aquecer o habitá-culo com o motor parado e quente ecom a chave em MAR, utilizando ocalor do líquido de refrigeração domotor, a bomba eléctrica do aquece-dor para a circulação do líquido, ocontrolo automático da distribuiçãodo ar (se não for definida manual-mente) e o fechamento da circulação.Quando esta função é habilitada, nãoé possível programar o temporizador.

Para garantir o conforto necessário,esta função é activada em particularmodo quando líquido de refrigeraçãodo motor não e suficientementequente. Quando a temperatura do lí-quido de refrigeração do motor seabaixa aos 50°C a unidade acende oaquecedor, enquanto a temperaturaultrapassa os 70 °C a unidade desligao aquecedor deixando em função so-mente a bomba para a circulação dolíquido.

A modalidade “aquecedor de esta-cionamento” é automaticamente de-sactivada ao verificar-se de uma dasseguintes condições:

165

– arranque do motor;– ultrapassagem do tempo limite

(cerca de 30 minutos) de funciona-mento do aquecedor e/ou da bombado líquido;

– pedido de desligamento efectuadopelo usuário mediante desactivaçãoda função no CONNECT;

– funcionamento irregular detectadopela unidade do aquecedor;

– descarga parcial da bateria ou fun-cionamento irregular do alternador.

Função “Timer 1 (Cronômetro 1)”e “Timer 2 (Cronômetro 2)”

Com as funções “Timer (Cronôme-tro)” se podem programar dois ciclosdiários de activação do aquecedor;para cada ciclo se devem introduzir ahora de activação e a duração de fun-cionamento, ambos com intervalos de5 minutos.

A duração de cada ciclo não podesuperar os 60 minutos; na falta deprogramação da duração de funcio-namento, é introduzida uma definiçãopredefinida de 15 minutos. O tempo-rizador funciona independentementeda posição da chave de arranque.

Durante o funcionamento do aque-cedor, o usuário é avisado por ade-quadas mensagens visualizadas nodisplay do CONNECT das seguintescondições particulares:

– combustível no depósito em re-serva (o sistema requer a confirmaçãopara continuar o ciclo de funciona-mento);

– o aquecedor foi desligado porqueo combustível está em reserva;

– falha no arranque do aquecedorporque não foi completado o ciclo derefrigeração;

– falha no arranque do aquecedorporque a temperatura exterior é su-perior aos 20 °C;

– falha no arranque do aquecedorporque o motor está ligado;

– o aquecedor foi desligado porquea tensão da bateria desceu abaixo dovalor limite.

AVISO Por razões de segurança otemporizador deve ser programado/confirmado a cada habilitação e con-firmado não além das as 24 horasdesde quando foi programado. Alémdisso, o usuário é obrigado a reconfir-mar, todas as vezes, a habilitação dotemporizador. O temporizador nãoefectua a correcção automática na pre-sença da hora de verão (legal).

O temporizador pode encontrar-senum dos seguintes estados:

– desabilitado: nesta condição o tem-porizador é programável e os parâ-metros podem ser introduzidos oumodificados. Os parâmetros introdu-zidos são avaliados e aprovados peloCONNECT;

– habilitado: os parâmetros aprova-dos pelo CONNECT são memoriza-dos. O usuário confirma o ciclo defi-nido, que permanece na espera domomento de activação programado eé indicado no display do CONNECT;

– activo: o aquecedor esta funcio-nando na modalidade “aquecedorprogramável” sob o controlo do tem-porizador indicado no display doCONNECT. Quando o temporizadorse activa, o CONNECT regista as con-dições do sistema;

166

– parado: durante o funcionamentodo “aquecedor programável” contro-lado pelo temporizador, as condiçõesdo sistema são controladas pelo CON-NECT.

O temporizador é automaticamentedesabilitado se:

– o funcionamento na modalidade“aquecedor programável” é inte-rrompido pelo CONNECT se na par-tida do temporizador é activada a mo-dalidade “aquecedor programável”com o telecomando;

– se o usuário activa manualmente oaquecedor durante o funcionamentodo temporizador;

– se o temporizador se activa dentrode 3 minutos desde o precedente des-ligamento do aquecedor;

– se o usuário desabilita manual-mente o temporizador;

– se o depósito do combustível doveículo está em reserva ao momentoda activação do temporizador. Estacondição é indicada com uma mensa-gem do sistema e o usuário deve con-firmar a activação. Se o usuário nãoconfirmar a activação, o temporiza-dor é desabilitado. O nível do com-bustível é fornecido ao CONNECT; seo dado não for disponível, é conside-rada a última leitura antes do desli-gamento do motor

– se o temporizador se activa du-rante o funcionamento do aquecedorcomandado pelo telecomando.

AVISO O temporizador é automati-camente bloqueado se durante a suaactivação o aquecedor estiver em fun-cionamento imediato. Os parâmetrosdefinidos com o temporizador são me-morizados. Se o temporizador foi de-sabilitado ou bloqueado, deve ser re-activado manualmente pelo usuário.

ACTIVAÇÃO/DESACTIVAÇÃODO AQUECEDOR COM OTELECOMANDO (fig. 123)

A activação e a desactivação doaquecedor podem ser comandadaspelo telecomando A fornecido pela fá-brica com o veículo.

O sinal emitido pelo telecomando háuma capacidade de cerca 600 metrose é recebido por uma antena que otransmite ao receptor do aquecedor edepois ao CONNECT.

AVISO O raio máximo de acção dotelecomando se atinge em terrenosabertos e diminui em caso de terrenoscom construções.

fig. 123

L0A

0263

b

167

O sinal transmitido pelo teleco-mando é aceite pelo CONNECT so-mente se existirem as seguintes con-dições:

– temperatura exterior inferior a 20°C;

– temperatura do líquido de refrige-ração do motor inferior a 50 °C;

– chave de arranque na posição deSTOP ou extraída;

– bateria do veículo carregada;– nível do combustível não em re-

serva;– temporizador desabilitado.

Activação do aquecedor

Para ligar o aquecedor, premer de 1a 2 segundos o botão ON no teleco-mando, mantendo a antena na po-sição vertical; a activação correcta ouincorrecta é sinalizada pelo led ver-melho B no telecomando com a se-guinte modalidade:

– o led se ilumina por cerca de 2 se-gundos = o sinal foi recebido correc-tamente e o aquecedor foi ligado;

– o led lampeja por cerca de 2 se-gundos = o sinal não foi recebido.

Neste último caso, aconselha-se dese deslocar antes de reprovar a acti-vação, premendo novamente o botãoON.

Depois da activação de confirmação,o led B lampeja a cada 2 segundoscerca, por toda a duração do ciclo defuncionamento.

AVISO Quando o led B de cor verdese ilumina, premer por 2 vezes aomesmo tempo e dentro de 1 segundoos botões ON e OFF no telecomandopara definir a cor vermelha.

Duração da activação

Ao premer o botão ON do teleco-mando é sempre activada a últimaduração memorizada.

Para conhecer a duração memori-zada, antes de cada activação, premerao mesmo tempo, por 3 vezes conse-cutivas dentro de 1 segundo, os botõesON e OFF e contar o número de lam-pejos do led B confrontando-os comaqueles indicados na tabela seguinte,incluindo na contagem também o pri-meiro lampejo que aparece na terceirapressão dos botões.

A duração de tipo standard do ciclode activação definida pelo fabricanteé de 30 minutos, mas, pode sempreser modificada com este procedi-mento:

– premer ao mesmo tempo, por 3 ve-zes consecutivas e dentro de 1 se-gundo, os botões ON e OFF no tele-comando;

– contar os lampejos do led B in-cluindo também o primeiro lampejoque aparece na terceira pressão dosbotões ON e OFF;

– premer o botão OFF para definira duração imediatamente seguinteaquela definida (premendo por maisvezes o botão OFF se poderá definirem sucessão a duração desejada);

– esperar cerca de 10 segundos paraa memorização do timer.

168

Mantendo premidos os botões ON eOFF por cerca de 10 segundos, até aoapagamento do led B, se restabelecea duração de tipo standard de funcio-namento de 30 minutos.

Desligamento do aquecedor

Para desligar o aquecedor, premer obotão OFF no telecomando de 1 a 2segundos, mantendo a antena na po-sição vertical; o desligamento correctoou incorrecto é sinalizado pelo ledvermelho B no telecomando com a se-guinte modalidade:

– o led se ilumina por cerca de 2 se-gundos = o sinal é foi recebido co-rrectamente e o aquecedor foi desli-gado;

– o led lampeja por cerca de 2 se-gundos = o sinal não foi recebido.

Neste último caso, aconselha-se dese deslocar antes de reprovar o desli-gamento premendo novamente obotão OFF.

Controlo do estado de carga dasbaterias

Para controlar o estado de carga dasbaterias, premer brevemente um dosbotões ON ou OFF no telecomando:se depois de cerca 5 segundos o led Bse ilumina da cor-de-laranja, significaque as baterias estão quase descarre-gadas e devem ser substituídas.

As baterias devem ser substituídascom outras novas de tipo equivalente,que podem ser encontradas nos nor-mais revendedores.

Substituição das baterias

Número de lampejos do led B

1

2

3

4

5

6

Duração da activação do aquecedor

10 minutos

20 minutos

30 minutos

40 minutos

50 minutos

60 minutos

As pilhass usadas são no-civas para o meio am-biente. Devem ser jogadas

nos recipientes especiais comoprescrito pelas leis vigentes. Evitara exposição à chamas e às altastemperaturas. Guardar longe doalcance das crianças.

169

FUNCIONAMENTO COM OMOTOR EM MOVIMENTO

Modalidade“Aquecedor adicional”

Esta modalidade de funcionamentoconsente de integrar o aquecimentodo líquido de refrigeração do motor,imediatamente após o arranque e du-rante o andamento, para acelerar o al-cance e manter a melhor temperaturade funcionamento do motor e doaquecedor do habitáculo.

Esta modalidade é activada em au-tomático pela unidade do climatiza-dor quando estão presentes contem-poraneamente as seguintes condições:

– as chaves de arranque é em po-sição MAR

– o motor é em moto– a temperatura do liquido de refri-

geração motor é inferior a 30 °C

– a unidade do climatizador, embase às temperaturas medidas pelossensores, releva que existem as con-dições que pedem um rápido aqueci-mento do vão.

A modalidade é automaticamentedesactivada ao verificar-se uma dasseguintes condições:

– a temperatura do liquido de refri-geração ultrapasse os 70 °C

– a unidade do aquecedor releva ummal funcionamento do aquecedor au-xiliar

– desligamento do motor.

As baterias devem ser substituídascom outras novas de tipo equivalente,que podem ser encontradas nos nor-mais revendedores.

Para substituir as pilhas, procedercomo indicado a seguir:

– remover a tampa na parte traseirado telecomando, empurrando-a nosentido indicado pela seta presente naprópria tampa

– remover as pilhas descarregadasmemorizando a posição

– introduzir as novas pilhas com opólo (+) virado para a antena do te-lecomando

– colocar a tampa até encaixá-la.

Pedido de telecomandos adicionais

O receptor do aquecedor pode re-conhecer até a 3 telecomandos. Parapedir novos telecomandos ou para asubstituição daquele fornecido pelafábrica, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.

170

COMANDOS

LUZES DE EMERGÊNCIA (fig. 124)

Acendem-se carregando no inte-rruptor A, independentemente da po-sição da chave de arranque.

Com o dispositivo ligado, o inte-rruptor e as luzez avisadoras dospiscas no quadro de instrumentosiluminam-se com intermitência.

Para apagar as luzes, carregar no-vamente no interruptor.

AVISO O uso das luzes de emergên-cia é regulamentado pelo código viá-rio do país em que se circula. Obser-var tais prescrições.

fig. 124

L0A

0103

b

Potência máxima de calor

Potência reduzida de calor

Tensão de trabalho nominal

Corrente de trabalho

Corrente em repouso

Tensão de funcionamento

Temperatura de funcionamento

Consumo de combustível

Peso

Ruído

5 kW cerca

2,5 kW cerca

12 V

45W a 13.5V; 34W a 12V

1mA (5mA com receptor rádio)

10,25V ± 0,25V ÷ 15,50V ± 0,25V

de - 40º C ± 2K a 70º C ± 2K

com potência reduzida 0,25 Kg/hcom potência máxima 0,5 Kg/h

2,9 Kg

51 db.

DADOS TÉCNICOS

171

LUZES DE NEVOEIRODIANTEIRAS (fig. 125)(se previsto)

Acendem-se, com as luzes de mí-nimo acesas, carregando no botão A.

Quando as luzes de nevoeiro diantei-ras estão acesas, se ilumina a luz avisa-dora5 no quadro de instrumentos.

Durante o andamento, se as luzes demínimo se apagam, com as luzes denevoeiro dianteiras acesas, mesmo es-tas últimas apagam-se, para reacen-der-se no seguinte acendimento dasluzes de mínimo.

Rodando a chave de arranque paraa posição STOP, as luzes de nevoeirodianteiras apagam-se automatica-mente e não se acendem no arranqueseguinte, a menos que não seja nova-mente carregado o botão A.

Para apagar as luzes, carregar nobotão A.

AVISO Para o uso das luzes de ne-voeiro, seguir as normas vigentes doCódigo viário. O sistema de faróis dasluzes de nevoeiro dianteiras estão deacordo com as normas CEE/ECE.

LUZES DE NEVOEIROTRASEIRA (fig. 126)

Acendem-se e apagam-se carre-gando no botão A, quando estão ace-sas as luzes dos faróis de médios e/ouas luzes de nevoeiro dianteiras.

Acendendo a luz de nevoeiro tra-seira, se ilumina a luz avisadora 4 noquadro de instrumentos.

fig. 125

L0A

0200

b

fig. 126L0

A02

01b

As luzes de nevoeiro traseiras são de-sactivadas automaticamente quandoo motor é desligado ou quando seapagam as luzes de nevoeiro diantei-ras ou aquelas dos faróis de médios.Em caso de novo arranque do motorou acendendo novamente as luzes dosfaróis de médios ou aquelas do farolde nevoeiro dianteiro, é necessário ca-rregar, novamente, no botão, paraacender novamente as luzes de nevo-eiro traseiras.

AVISO As luzes de nevoeiro trasei-ras podem atrapalhar os veículos queseguem; portanto, se as condições devisibilidade são boas, devem ser usa-das somente quando necessário.

AVISO Lembramos-lhe de utilizar aluz de nevoeiro traseira respeitando asnormas locais em vigor. O sistema dasluzes de nevoeiro traseiras é conformecom as normas CEE/ECE.

172

REGULAÇÃO DALUMINOSIDADE DAINSTRUMENTAÇÃO (fig. 127)

Com as luzes externas acesas, rodara virola A para cima ou para baixo,respectivamente para diminuir ou au-mentar a iluminação dos instrumen-tos.

DESEMBACIADOR DO VIDROTRASEIRO (fig. 128)

Liga-se/desliga-se carregando nobotão A. Com o desembaciador do vi-dro traseiro activado, se acende o ledno botão.

O desembaciador do vidro traseirodesliga-se automaticamente apóscerca de 20 minutos.

Quando estiver ligado, funcionamtambém os dispositivos de desemba-ciamento dos espelhos retrovisoreseléctricos.

fig. 127

L0A

0202

b

fig. 128L0

A01

98b

INTERRUPTORES DE CORTEAUTOMÁTICO DOCOMBUSTÍVEL EALIMENTAÇÃO ELÉCTRICA

O veículo está equipado de dois in-terruptores de segurança que entramem acção, em caso de impacto, inte-rrompendo a alimentação do com-bustível e a alimentação eléctrica, coma conseguinte paragem do motor e ainterrupção da alimentação dos dis-positivos e serviços eléctricos do veí-culo. Deste modo, são também evita-das a fuga de combustível depois daruptura dos tubos e a formação de fa-íscas ou descargas eléctricas depois dadanificação dos componentes eléctri-cos do veículo.

Lembre-se, depois do impacto de ro-dar a chave de arranque na posiçãode STOP para evitar de descarregara bateria.

173

Depois do impacto, sesentir cheiro de combustí-vel ou notar fugas do sis-

tema de alimentação, não reacti-var os interruptores, para evitarriscos de incêndio.

As ligações mecânicasdos puxadores externos,são activadas, somente se

as portas forem destrancadas.No caso em que o condutor tenhaactivado o fechamento centrali-zado pelo lado de dentro e, apósum impacto, o interruptor inercialnão tenha activado a função dedestrancamento automático dasfechaduras, a causa de perdas oudo dano da bateria, não será pos-sível ter acesso ao habitáculo pelolado de fora.

A abertura das portaspelo lado de fora, é sempresubordinada as condições

das mesmas, após o impacto: seuma porta se deformou, pode serimpossível abri-la mesmo se a fe-chadura estiver destrancada. Nestecaso, tentar de abrir as outras por-tas do veículo.Se depois do impacto não se encon-

tram fugas de combustível ou a dani-ficação de dispositivos eléctricos doveículo (por ex.: os faróis) e o veículoé em grau de repartir, reactivar os in-terruptores de corte automático docombustível e da alimentação eléc-trica seguindo as instruções descritasa seguir.

Destrancar as fechaduras emcaso de acidente

Em caso de impacto com activaçãodo interruptor inercial, as fechadurasdas portas são automaticamente des-trancadas para permitir as pessoarque socorrem, de haver acesso ao ha-bitáculo pelo lado de fora.

fig. 129L0

A02

73b

Reactivação do interruptor decorte automático de combustível(fig. 129)

Antes de reactivar o inte-rruptor de corte automá-tico de combustível, verifi-

car cuidadosamente que não se-jam presentes fugas de combustí-vel ou danificações nos dispositi-vos eléctricos do veículo (por ex.:os faróis).

fig. 130

L0A

0030

b

174

Para reactivar o interruptor de corteautomático de combustível, levantar atampa A situada a esquerda do bancode condução e premer o botão B.

Reactivação do interruptor decorte automático da alimentaçãoeléctrica

Antes de reactivar o inte-rruptor de corte automá-tico da alimentação eléc-

trica, verificar cuidadosamenteque não sejam presentes fugas decombustível ou danificações nosdispositivos eléctricos do veículo(por ex.: os faróis).

O interruptor está situado no ladoesquerdo da bagageira, numa caixaposicionada directamente no terminalpositivo da bateria e ligado directa-mente ao mesmo.

Para ter acesso ao interruptor:

1) Abrir a porta da bagageira.

2) Desaparafusar o botão A (fig.130) e remover a cobertura B da ba-teria.

3) Premer nas aletas A (fig. 131) eremover a tampa B.

4) Premer o botão A (fig. 132) parareactivar o interruptor.

Inicialização das unidades detrava das portas, climatização esistema ESP

Depois de ter reactivado o interrup-tor de corte automático da alimen-tação eléctrica, para restabelecer ofuncionamento correcto da trava dasportas, da climatização e do sistemaESP se devem realizar as seguintesoperações:

1) Fechar todas as portas e a portada bagageira, introduzir a chave nafechadura de uma das portas diantei-ras e realizar um ciclo de abertura/fe-chamento centralizado das portas.

2) Ligar o motor e activar o com-pressor do condicionador, definindouma temperatura inferior aquela am-biente e verificando que o led nobotão de desactivação do compressordo condicionador ò esteja aceso.

3) Depois de ter rodado o volante depelo menos um quarto de rotação(esta operação pode ser realizadatambém com o veículo parado, mascom o motor ligado), iniciar o anda-mento e percorrer alguns metros emrectilíneo até ao apagamento da luzavisadoraá.

fig. 131

L0A

0031

b

fig. 132L0

A03

47b

TRAVÃO DE MÃO ELÉCTRICOEPB (fig. 133)

O veículo está equipado com otravão de mão eléctrico EPB (ElectricParking Brake) que se activado aodesligamento do motor e se desactivacom motor em moto quando se pisano pedal do acelerador e, para asversões com caixa de velocidades ma-nual, ao mesmo tempo, ao soltar dopedal da embraiagem. Além disso, otravão de mão pode ser desengatadomanualmente carregando no botão Ano painel central com o motor ligadoou com a chave na posição de MAR.

Após ter desactivado manualmenteo travão de mão, na abertura da portado lado de condução o travão, dequalquer modo, se engata automati-camente e é necessário carregar nova-mente no botão A para desengatá-lo.

O botão tem uma forma alargadapara permitir um rápido acciona-mento do travão, mesmo do lado dopassageiro, em caso de emergência.

As vantagens deste sistema, com re-lação à alavanca tradicional, são várias:

– não é necessário nenhum esforçopara activar e desactivar o travão demão automático

– as prestações do travão de mão au-tomático são sempre máximas, emqualquer condição de utilizão, ao con-trário da alavanca, que assegura a má-xima retenção do veículo somentequando está completamente levantada

– o travão de mão automático é co-mandado por cabos eléctricos e por-tanto são eliminados todos os proble-mas ligados aos cabos de transmissão,os quais, as regulações, o congela-mento ou o endurecimento

– maior segurança devido ao sofisti-cado sistema de controlo electrónico,similar ao adoptado pelo ABS, queimpede às rodas de travar-se quandose engata o travão de mão durante oandamento

– maior segurança no estacionamento,quando são deixadas crianças dentrodo veículo; de facto, o travão não podeser desengatado se a chave de arranqueestá na posição STOP ou retirada

– permite também, de ter funçõesautomáticas que os outros sistemasnão têm, e que são indicadas a seguir.

Quando o travão de mão é engatado,com a chave na posição MAR no qua-dro de instrumentos se acende a luzavisadorax.

A luz avisadora se acende quando otravão de mão alcança a máximaforça de accionamento e se apaga, aosoltar, quando o travão está total-mente desengatado. A diferença dostravões de mão tradicionais, para osquais, a luz avisadora de funciona-mento se acende mesmo no caso deum breve curso da alavanca; no sis-tema EPB a luz avisadora se acendesomente quando o veículo está total-mente parado.

O accionamento do travão é acom-panhado por um característico ruídoque permite ao condutor de percebero funcionamento; o travão de mão étotalmente engatado ou desengatadoquando o ruído de accionamento seinterrompe.

Durante o engate dotravão de mão, mantersempre carregado o pedal

do travão.

175

fig. 133

L0A

0197

b

176

Activação automática

O travão de mão se engata automa-ticamente, todas as vezes que se des-liga o motor, e sucessivamente não sedesengata mesmo quando se carregano botão A. Somente após ter rodadoa chave para a posição de MAR é pos-sível desengatar o travão de mão,agindo no próprio botão.

O travão de mão se engata automa-ticamente mesmo na abertura daporta do lado de condução, quando omotor está ligado. Isto permite demanter o veículo em segurançaquando o condutor deixa o mesmocom o motor ligado (abertura doportão, garage etc.).

O procedimento de engate automá-tico do travão de mão quando o mo-tor é desligado ou quando se abre aporta lado do condutor é desabilitadoquando o veículo estiver em movi-mento, portanto, se o motor for desli-gado ou a porta do lado do condutoraberta enquanto o veículo ainda nãoparou totalmente, para engatar otravão de mão é necessário efectuar amanobra manualmente.

Desactivação automática

Se a velocidade está engatada, otravão de mão é automaticamentedeixado após a pressão do pedal doacelerador e, para as versões comcaixa de velocidades manual, o início,ao mesmo tempo, de soltura do pedalda embraiagem. A unidade, com oauxílio de um sensor de pendência in-tegrado, providencia à soltura dotravão de acordo com uma modali-dade progressiva adequada à pendên-cia da estrada, consentindo de evitarpulos incontrolados ou retenções in-desejadas.

Esta modalidade pode ajudar aspartidas em subida: é suficiente, defacto, engatar manualmente o travãode mão, se ainda não foi engatado au-tomaticamente nos casos descritos emprecedência, e carregar no pedal doacelerador (soltando ao mesmo tempoo pedal nas versões com caixa de ve-locidades manual) sem dever preocu-

par-se de soltar manualmente a ala-vanca com adequada progressãocomo se realiza para os travões demão tradicionais.

AVISO Em algumas situações, porex. a presença de um obstáculo muitopróximo ao veículo na direcção paraa qual se entende mover, pode ser ne-cessário desengatar manualmente otravão de mão sem recorrer ao auto-matismo e segurando o eventual motoespontâneo do veículo com o travãode serviço, como se faz normalmentenos veículos equipados com o travãode mão tradicional com alavanca.

Desactivação do funcionamentoautomático

Se é necessário deixar o veículo li-gado com o travão de mão desenga-tado (como pedido por ex. no túnel dealgumas instalações de auto-lavagem)carregar no botão A depois de teraberto a porta do lado de condução.

Se fosse, ao contrário, necessário de-sactivar a introdução automática dotravão de mão com o motor desligado,para permitir de mover manualmenteo veículo (por exemplo: na garagem

Para garantir o inseri-mento automático do travãode mão, desligar o motor

ou abrir a porta lado condutor so-mente com o veículo parado.

177

ou nos túneis das instalações de auto-lavagem), é possível desactivar a re-lativa função através do meu ao CON-NECT. A desactivação do funciona-mento automático deve ser realizadacom a chave na posição de MAR e so-mente com o veículo parado; carregarno botão SETUP, seleccionar “Othersetting” (Outras programações), de-sactivar a função “Automatic parkingbrake” (Travão de mão eléctrico) ecarregar “OK”. A desactivação dofuncionamento automático pode serobtida também com o seguinte proce-dimento:

– rodar a chave para a posição deSTOP (o travão de mão se desengata)

– colocar a chave na posição de-MAR, carregar no pedal do travão eao mesmo tempo manter carregado obotão A por no mínimo 2 segundos. Aluz avisadora x lampeja por três ve-zes para indicar a desactivação dafunção automática.

Na seguinte rotação da chave para aposição de STOP o travão de mãonão será engatado. O funcionamentoautomático do travão de mão será au-tomaticamente restabelecido na se-guinte rotação da chave em MAR.

AVISO Se após o desengate dotravão de mão, o veículo inicia a des-locar-se com uma velocidade superiora de um normal deslocamento ma-nual, a desabilitação do automatismoé imediatamente anulada e o travãode mão engatado.

Antes de deixar o veículono tunel dos sistemas deauto-lavagem, desengatar

o travão de mão automático se-guindo as instruções descritas an-teriormente.

Para efectuar esta operação é neces-sário soltar o pedal do acelerador, ca-rregar e manter carregado por toda aduração da manobra o botão A (fig.133) de accionamento: a unidadeelectrónica que controla o sistema re-conhecerá a situação de emergência einterverá instantaneamente com umasérie de ciclos de aplicação da forçade travamento ns rodas traseiras e sol-tura em condições de incipiente tra-vamento. Estes ciclos são de modo al-ternado entre as rodas direita e es-querda para garantir, além da estabi-lidade do veículo, mais continuidadeà força de travamento e portanto es-paços de parada mais contidos.

O travamento das rodas traseiraspode ser realizado abaixo da veloci-dade de absoluta segurança (inferiora 10 km/h cerca).

Para lembrar ao usuário que a moda-lidade dinâmica deve ser utilizada uni-camente em condições de emergência eé desaconselhada no normal funciona-mento, além de sinalizar ao condutor oeventual impróprio utilizo do travão demão por outros ocupantes do veículo, éactivado um sinalizador acústico portoda a duração da manobra.

Uso em condição de emergência

Em condições absolutamente extra-ordinárias (ex. falha total do sistemahidráulico de travamento, quer deserviço quer de socorro), o travão demão automático pode ser utilizadopara parar o veículo em movimento(“modalidade dinâmica”).

178

fig. 135

L0A

0275

b

fig. 134L0

A02

74b

Sinalizações de anomalias

O sistema é controlado por um uni-dade electrónica, que sinaliza eventuaisavarias com a activação da luz avisa-dora s! no mostrador multifuncionaljunto com a mensagem “ANOMALIANO EPB - DIRIJA-SE À OFICINA”.

Além disso, para uma maior segu-rança, cada vez que se carregar nobotão de engate do travão, na pre-sença de uma anomalia, se activa umsinalizador acústico para chamar aatenção do condutor e se ilumina a luzavisadorax.

Se o travão não alcança a força deaccionamento necessária (por ex.;quando a bateria está parcialmentedescarrega), a luz avisadora de fun-cionamento x no quadro de instru-mentos se ilumina com intermitência.

Em caso de falha da luz avisadorade sinalização da anomalia x noquadro de instrumentos, a luz avisa-doras! no mostrador multifuncionalse acende junto com a escrita “ANO-MALIA LUZ AVISADORA EPB - DI-RIJA-SE À OFICINA” para informaro condutor da situação de perigo.

No caso de anomalia si-nalizada pela activação darelativa luz avisadora e si-

nalização no quadro de instru-mentos, dirigir-se o quanto antesà Rede de Assistência Lancia con-duzindo com a máxima prudência,pois o travão de mão poderia nãofuncionar.

Desengate de emergência

O travão de mão automático é equi-pado de uma bateria própria que per-mite o desengate em caso de necessi-dade, por exemplo, quando a bateriaprincipal do veículo está completa-mente descarregada ou se há umaruptura após um acidente.

A bateria suplementar, mantidaconstantemente sob carga através deuma apropriada unidade electrónica,permite também de desengatar otravão de mão quando é necessáriomanobrar o veículo com empurrão.

Para desengatar e engatar o travãode mão automático, quando a bateriaprincipal do veículo está completa-mente descarregada, rodar a chavepara a posição de MAR e carregar nobotão principal no painel central.

179

Além disso, o veículo está equipado dobotão de emergência A (fig. 134), si-tuado no compartimento direito da ba-gageira, que pode ser utilizado paradesbloqueiar o veículo no caso em queeste tivesse ficado travado na faixa derodagem, a causa de uma falha ou umacidente e não fosse possível rodar achave para a posição de MAR (acidentecom perigo de incêndio). Para teracesso ao botão, remover a tampa docompartimento rodando com a chavede arranque o bloqueador A (fig. 131)para a posição 1.

Para desactivar o travão de mãocom o botão de emergência, procederdo seguinte modo:

– carregar e soltar o botão principalna consola central

– carregar e soltar o botão deemergência na bagageira

– carregar novamente e soltar obotão principal na consola central.

O tempo que passou entre uma ope-ração e a outra, deve ser inferior aos30 segundos.

CAIXADE VELOCIDADESMANUAL

Para engatar as velocidades, carregara fundo no pedal da embraiagem e pôra alavanca da caixa de velocidadesnuma das posições indicadas no es-quema (fig. 136); o esquema tambémestá indicado no punho da alavanca.

Para engatar a marcha-atrás (R), es-perar que o veículo esteja parado e le-vantar com os dedos da mão que se-gura a alavanca o anel A situado abaixodo punho.

Após ter engatado a marcha-atrás, sol-tar o anel. Para desengatar a marcha-atrás, não é necessário levantar o anel.

Para mudar as velocida-des correctamente, é ne-cessário carregar a fundo

no pedal da embraiagem e, porisso, o pavimento sob os pedaisnão deve ter osbtáculos: verificarse eventuais tapetes estão semprebem estendidos e não interferemnos pedais.

A marcha-atrás pode serengatadar somente quandoo veículo estiver completa-

mente parado. Com o motor emmovimento, antes de engatar amarcha-atrás, é necessário aguar-dar pelo menos 2 segundos com opedal da embraiagem carregado afundo, para evitar de arranhar edanificar as engrenagens.

Nunca conduzir com amão apoiada sobre a ala-vanca da caixa de veloci-

dades, pois a pressão exercida,mesmo leve, com o tempo podedesgastar elementos internos dacaixa de velocidades.

fig. 136L0

A03

57b

180

CAIXA DEVELOCIDADESAUTOMÁTICAELECTRÓNICA(COMFORTRONIC)

A caixa de velocidades automáticade gestão electrónica, além das nor-mais funções previstas, permite de in-tervir manualmente de modo sequen-cial na caixa de velocidades das mar-chas, deslocando a alavanca selectorano apropriado sector.

AVISO Para poder utilizar correcta-mente a caixa de velocidades auto-mática, é indispensável ler completa-mente este parágrafo, de modo aaprender, desde o início, quais são asoperações correctas e consentidas arealizar, de acordo também com asseguranças Shift-lock e Key-lock comas quais a caixa de velocidades auto-mática está equipada.

ARRANQUE DO MOTOR

O motor pode ser ligado somentecom a alavanca da caixa de velocida-des na posição P ou N (fig. 137).

Aconselha-se de ligar o motor, porsegurança, com o pedal do travão ca-rregado.

AVISO No momento do arranque,após ter ligado o motor, não carregarno pedal do acelerador antes e du-rante o deslocamento da alavanca dacaixa de velocidades. A observânciadesta precaução é particularmenteimportante quando o motor está frio.

ARRANQUE

Após o arranque, com o motor aomínimo, e mantendo carregado o pe-dal do travão (segurança Shift-lock),pôr a alavanca da caixa de velocida-des na posição D, ou na posição defuncionamento manual sequencial.Soltar o pedal do travão e carregargradualmente o pedal do acelerador.

AVISO O deslocamento da alavancada posição P é consentido somentecom chave de arranque na posiçãoMAR e com o pedal do travão carre-gado (segurança Shift-lock).

A alavanca da caixa de velocidadespode ser colocada livremente, da po-sição D às outras posições, sem carre-gar no pedal do travão, longo o per-curso conduzido presente no mostra-dor. Somente da posição P é necessá-rio, por motivos de segurança, carre-gar no pedal do travão quando se de-seja deslocar a alavanca.

fig. 137L0

A01

84b

181

Não pedir ao veículo osrendimentos máximos atéquando o motor não al-

cançar a temperatura de regime.

PARAGEM DO VEÍCULO

Para parar o veículo, é suficiente ca-rregar no pedal do travão, indepen-dentemente da posição da alavancada caixa de velocidades.

Quando a alavanca dacaixa de velocidades estána posição D ou R, com o

motor ao mínimo e também emplano, caso não se mantenha ca-rregado o pedal do travão, o veí-culo há tendência à deslocar-se.

A chave de arranque pode ser reti-rada do comutador somente quandoa alavanca da caixa de velocidadesestá na posição P (segurança Key-lock) e a chave na posição STOP; nodisplay do quadro de instrumentos(fig. 138) se ilumina a letra P por 30segundos, depois do quais se apaga.

AVISO Em caso de emergência(gastos, bateria descarregada, etc.), épossível remover a chave de arranque,mesmo se a alavanca da caixa de ve-locidades não estiver na posição P.Para efectuar esta manobra, rodar achave para a posição de STOP, ca-rregar no botão A (fig. 139) e aomesmo tempo, retirar a chave.

fig. 138L0

A02

38b

fig. 139

L0A

0178

b

182

SELECÇÃO DOFUNCIONAMENTOAUTOMÁTICO/MANUALSEQUENCIAL

A principal característica desta caixade velocidades, é a possibilidade deser usada de modo automático ou ma-nual sequencial.

A escolha do modo de funciona-mento, se efectua posicionando a ala-vanca da caixa de velocidades no sec-tor direito na posição D (caixa de ve-locidades automática) ou esquerdo naposição (+/-) (caixa de velocidadesmanual sequencial).

No mostrador A (fig. 140) do qua-dro de instrumentos é visualizada arelação engatada (de 1 a 5 na moda-

lidade manual sequencial) ou o sím-bolo D (na modalidade com caixa develocidades automática).

FUNCIONAMENTOAUTOMÁTICO

Para o funcionamento automático,pôr a alavanca da caixa de velocida-des no sector direito (fig. 137) numadas seguintes posições:

P - estacionamento (pode-se ligar omotor)

R - marcha-atrás

N - ponto morto (pode-se ligar omotor)

D - andamento para frente em au-tomático.

AVISO O deslocamento da alavancada posição P é consentido somentecom chave de arranque na posiçãoMAR e com o pedal do travão carre-gado (segurança Shift-lock).

A alavanca da caixa de velocidadespode ser deslocada livremente da po-sição D para as outras posições, semcarregar o pedal do travão, longo o

fig. 140

L0A

0239

b

percurso guiado presente no mostra-dor. Somente na posição P é necessá-rio, por motivos de segurança, carre-gar no pedal do travão, quando se de-seja deslocar a alavanca.

P - Estacionamento

Quando se estaciona o veículo, pôr aalavanca da caixa de velocidadesnesta posição. Um dispositivo dacaixa de velocidades trava as rodasmotrizes.

Para evitar engates acidentais, o des-locamento da alavanca da posição Ppara qualquer outra posição é con-sentido somente com o pedal dotravão carregado.

Para pôr novamente a alavanca naposição P não é necessário carregar nopedal do travão, mas é aconselhável,sempre, manter carregado o pedal dotravão mesmo neste caso.

AVISO Pôr a alavanca na posição Psomente com o veículo parado.

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R - marcha-atrás

Pôr a alavanca da caixa de veloci-dades no R com o veículo parado,com o motor ao mínimo e o pedal dotravão carregado.

Com a alavanca na posição R acen-dem-se as luzes de marcha-atrás e seactiva uma sinalização acústica, porcerca de 4 segundos, como segurança,para sinalizar as pessoas presentes,que a manobra está em acto.

AVISO Mesmo com a alavanca dacaixa de velocidades na posição R, amarcha-atrás não é activada, se a ve-locidade do veículo é superior ao ní-vel estabelecido. Quando a velocidadedescer abaixo deste valor, a marcha-atrás se activa e permanece activadamesmo se a velocidade volta a supe-rar o limite.

N - Ponto morto

É a posição que deve ser utilizada,quando o veículo deve ser empurradoou rebocado.

D - Andamento para frente (emautomático)

É a posição que deve ser utilizada,quando se deseja utilizar todas asfunções automáticas da caixa de ve-locidades.

A unidade electrónica controla o en-gate automático das cinco relações,em base à velocidade do veículo, aoregime do motor, à posição do acele-rador e à velocidade com a qual é ca-rregado o próprio pedal, além dasprincipais condições de andamentocomo, as subidas, as decidas, o anda-mento em curvas e a travagem.

De facto, a caixa de velocidades elec-trónica na modalidade automática, podeescolher, em base ao comportamento decondução adoptado pelo condutor, dife-rentes programas de acção, que partem,do andamento confortável e económicoao desportivo, com pontos da troca dasrelações dos regimes mais baixos paraaaqueles mais altos.

Antes de descer do veí-culo certificar-se da acti-vação do travão de mão

eléctrico (EPB). Deslocar a ala-vanca da caixa de velocidades naposição P mesmo quando se devedescer do veículo deixando o mo-tor ligado.

Em caso de emergência (falhas, ba-teria descarregada, etc.), é possívelefectuar o deslocamento da alavancada posição P à posição N, D ou R ca-rregando na alavanca A (fig. 141) si-tuada na parte inferior do mostradorda alavanca da caixa de velocidades.Para ter acesso à alavanca remover aplano porta-objectos B em frente daalavanca da caixa de velocidades,montada com encaixe.

fig. 141

L0A

0276

b

184

Carregando rapidamente no pedaldo acelerador, a caixa de velocidadesseleccionará imediatamente o pro-grama mais desportivo para satisfa-zer o pedido de aumento dos rendi-mentos. Para desactivar a função, dei-xar parcialmente o acelerador.

Carregando de modo mais mode-rado o pedal do acelerador, será au-tomaticamente seleccionado o pro-grama económico.

A unidade central electrónica é ca-paz de reconhecer situações particu-lares como, o andamento em curvas,detectado como diferença da veloci-dade de rotação instantânea das ro-das dianteiras, através dos sensoresactivos do ABS, impedindo a passa-gem à relação superior até ao alcancedo limite das rotações do motor. So-mente, com esta condição, ou no fimda curva, a caixa de velocidades en-gaterá a relação superior. Esta estra-tégia, permite de melhorar o equilí-brio do veículo e garantir uma ime-diata aceleração na saída da curva,porque o veículo se encontra com oandamento ideal já activado.

De maneira análoga, durante as tra-vagens particularmente bruscas, é ac-tivada uma relação inferior, para des-frutar ao melhor a acção de travagemdo motor. Na presença de curvas su-cessivas, a nova relação será activada,já durante a fase de desaceleração,antes da curva e, portanto, na saídada curva a caixa de velocidades nãose deverá escalar o andamento paraenfrentar a fase de aceleração.

A condução desportiva nos percur-sos mistos é reconhecida pela uni-dade, através da rápida liberação dopedal do acelerador; caso tal condiçãoseja detectada, a caixa de velocidadesmantém activada a relação, mesmocom o acelerador livre, sem passarpara as relações superiores, para au-mentar a rapidez do motor para a su-cessiva aceleração.

A unidade central electrónica dacaixa de velocidades é, capaz de re-conhecer as subidas, em base aos si-nais de binário transmitidos pelo mo-tor, em relação à velocidade do veí-culo, e está portanto, em condição deeliminar as trocas de relações super-fluas ao deixar o acelerador (por ex.antes de enfrentar uma curva), utili-zando somente as relações que serveme aumentando o conforto de anda-mento.

De maneira análoga, a unidade re-conhece as descidas e elimina a pas-sagem às relações superiores, quandose deixa o acelerador, para utilizar aomelhor o “travão motor” para umamaior vantagem do sistema de trava-gem e do controlo do veículo.

AVISO A função de “travão motor”,com engate da relação inferior du-rante a travagem, não é activada,quando intervém o ABS.

O uso da relação mais longa (5a) éprevisto, para o andamento de “re-pouso” do veículo, isto significa, naslongas distâncias com a velocidadeconstante elevada, mas com o regime

185

Programa para o andamento noInverno

Durante as partidas em condições depouca aderência (estrada com neve,congelada, etc.), a unidade da caixade velocidades automática activa au-tomaticamente o programa “ICE”.

Este programa permite de partircom a 2° relação engatada, para ob-ter o máximo arranque possível e tero melhor controlo na troca das re-lações, de acordo com as condições deaderência.

A introdução do programa “ICE” éconsentida somente quando a ala-vanca da caixa de velocidades encon-tra-se na posição D. Se a alavanca en-contra-se no sector para a caixa de ve-locidades sequencial, a relação enga-tada na partida, é sempre aquela es-colhida pelo condutor.

Quando é activado o programa“ICE”, não é activado o Kick-down.

Engate da velocidade inferior(Kick down)

Quando é necessária a máxima ace-leração (por ex. em fase de ultrapas-sagem), carregando rapidamente e afundo o pedal do acelerador, se activaa introdução automática das veloci-dades inferiores, se o regime de ro-tações do motor o permitir.

Sucessivamente, após deixar o pedaldo acelerador, a caixa de velocidadesactiva a melhor relação, de acordocom o estilo de condução e da posiçãodo acelerador.

O Kick-down pode ser activado so-mente quando a alavanca da caixa develocidades está na posição D.

AVISO É aconselhável utilizar oKick-down somente quando for ne-cessário, por ex. durante as manobrasde ultrapassagem, para conter o con-sumo de combustível.

Com o motor ao mínimoe a alavanca na posição D,o veículo há tendência à

deslocar-se mesmo se estiver emplano: manter carregado o pedaldo travão até ao arranque.

contido do motor, para uma maiorvantagem da silenciosidade de anda-mento e contenção do consumo decombustível. Portanto, é normal quequando se buscam os rendimentosmáximos do veículo, em termos deaceleração e velocidade máxima, estarelação não seja quase nunca acti-vada.

A caixa de velocidades automáticaelectrónica, é equipada com um dis-positivo capaz de reduzir ao mínimoo arrastamento das engrenagens in-ternas, quando o veículo é paradocom o pedal do travão carregado. Asvantagens desta função são, a maiorsilenciosidade ao mínimo, com vi-brações reduzidas e menor consumode combustível.

186

FUNCIONAMENTO MANUALSEQUENCIAL

Para o funcionamento manual se-quencial, pôr a alavanca no sector es-querdo (fig. 137) de 2 posições:

(+) = introdução da relação superior

(–) = introdução da relação inferior.

O deslocamento da alavanca dacaixa de velocidades no sector manualsequencial é possível somente da po-sição D: a relação seleccionada dacaixa de velocidades automática aomomento do deslocamento da ala-vanca permanecerá activada.

A passagem para o controlo manualsequencial da caixa de velocidades, épossível em todas as condições de con-dução.

Para introduzir a relação superior,pôr a alavanca em direcção (+) en-quanto, para escalar uma velocidade,deslocar a alavanca para (–).

AVISO Se o pedido de escalar a ve-locidade, causasse, o fora de rotaçõesdo motor, este é anulado pela unidadeelectrónica e o condutor é avisado porum sinal acústico e pelo lampejo darelação activada, no mostrador doquadro de instrumentos.

Quando é programado ofuncionamento manual se-quencial, é necessário es-

calar ou engatar as marchas supe-riores manualmente, como para asnormais versões equipadas comcaixa de velocidades manual. So-mente quando, se estaciona o veí-culo, a caixa de velocidades selec-ciona automaticamente a primeirarelação.

Posicionando novamente a alavancana posição D, a caixa de velocidadesretomará instantaneamente o funcio-namento automático engatando a re-lação em base as características decondução e ao modo de condução se-leccionado.

AVISO A unidade electrónica decontrolo é programada para realizaruma troca de velocidades por vez,portanto, aos accionamentos repeti-dos rapidamente, não correspondemengates repetidos das velocidades. Oandamento superior ou inferior é ac-tivado deslocando a alavanca para aposição (+) ou (–) após a realizaçãodo precedente pedido.

Em caso de avaria do sistema defuncionamento sequencial das mar-chas, a unidade electrónica da caixade velocidades seleccionará o funcio-namento automático.

187

Mesmo em condições de avaria, épossível pôr a alavanca da caixa develocidades nas posições R, N e D. Sea alavanca estiver na posição D, aunidade central da caixa de velocida-des automática introduzirá somentealgumas relações, de acordo com otipo de anomalia detectada.

Em caso de sinalizaçãode avaria da caixa de velo-cidades automática, diri-

gir-se o qoanto antes, à Rede deAssistência Lancia para mandareliminar a anomalia.

SINALIZAÇÃO DE ANOMALIAS

As anomalias da caixa de velocida-des automática são sinalizadas peloacendimento da luz avisadora t nomostrador multi-funcional com as se-guintes mensagens:

– TEMP. EXCES. ÓLEO CAIXADE VELOCID AUTOMÁTICA

– ANOMALIA NA CAIXA DE VE-LOCIDADES AUTOMÁTICA.

Temperatura excessiva do óleoda caixa de velocidadesautomática

Esta mensagem aparece quando oóleo da caixa de velocidades alcançoua temperatura máxima estabelecida.Neste caso, a unidade central electró-nica da caixa de velocidades pre-dispõe um programa de emergência.

Aconselha-se, de qualquer maneira,de parar o veículo, posicionar a ala-vanca em P ou N e manter o motor li-gado ao mínimo, até desaparecer amensagem no mostrador. Portanto,recomeçar com o andamento, sem pe-dir ao motor rendimentos elevados.

Se a mensagem aparece novamenteno mostrador, é necessário, parar no-vamente o veículo com o motor ao mí-nimo, até ao desaparecimento damesma.

Se o intervalo, entre um apareci-mento e o outro da mensagem, fosseinferior aos 15 minutos, se aconselhade parar o veículo, desligar o motor eesperar que o grupo motor-caixa develocidades se resfrie completamente.

Avaria da caixa de velocidadesautomática

O aparecer desta mensagem no mos-trador, durante o andamento, indicauma anomalia na caixa de velocida-des automática. Neste caso, a unidadeelectrónica da caixa de velocidades,predispõe um programa de emergên-cia.

É aconselhável, em tais circunstân-cias, de parar o veículo e desligar omotor, por no mínimo 1 minuto. Aosucessivo arranque, o sistema de auto-diagnóstico poderia excluir a anoma-lia, que será sempre memorizada pelaunidade electrónica da caixa de velo-cidades.

188

Se a anomalia é indicada ao arran-que do motor, significa que a unidadeelectrónica da caixa de velocidades,tinha detectado e memorizado umaanomalia durante o andamento pre-cedente ao último desligamento domotor. Também neste caso, dirigir-seà Rede de Assistência Lancia paramandar verificar a caixa de velocida-des automática.

Durante o andamentocom a caixa de velocida-des em anomalia, conduzir

com a máxima prudência, em con-sideração dos rendimentos limita-dos (em termos de aceleração e ve-locidade) que o veículo pode ofe-recer. Além disso, durante o anda-mento com a caixa de velocidadesem anomalia, o travamento damarcha-atrás, poderia não ser ac-tivo: não pôr, absolutamente, aalavanca na posição R com o veí-culo em movimento.

SINALIZAÇÃO ACÚSTICA

Um sinalizador acústico entra emfunção nas seguintes condições:

– por cerca de 15 segundos, abrindoa porta do condutor, com o motor li-gado ou desligado e com a alavancada caixa de velocidades numa posiçãodiferente de P

– por cerca de 15 segundos, desli-gando o motor quando a alavanca dacaixa de velocidades estiver numa po-sição diferente de P

– por cerca de 4 segundos, quando aalavanca está colocada na posição R(marcha-atrás)

– no funcionamento manual se-quencial, quando é pedido o engate deuma relação não aceitada pela uni-dade electrónica (porque, por ex.;causaria o fora de rotações do motor).

ARRANQUE COM EMPURRÃO

O arranque com empurrão ou rebo-cando o veículo, não é possível. Emcaso de emergência, quando a bateriaestá descarregada, ligar o veículo comuma bateria de emergência seguindoas instruções indicadas no capítulo“Em emergência”.

189

A inobservância das dis-posições acima ilustradaspode causar graves danos

na caixa de velocidades automá-tica.O veículo pode ser rebocado so-mente por breves troços e combaixa velocidade: se fosse neces-sário um reboque mais longo, énecessário viajar com as rodasmotrizes levantadas, para que acaixa de velocidades não sejaarrastada em rotação durante oreboque.

REBOQUE DO VEÍCULO

AVISO Para o reboque do veículo, éobrigatório respeitar as leis locais emvigor. Respeitar também, o quanto in-dicado no capítulo “Em emergência”.

Se o veículo deve ser rebocado, ob-servar as seguintes recomendações:

– transportar, se possível, o veículosobre a plataforma de um guincho,para a recuperação dos veículos

– em caso de indisponibilidade, re-bocar o veículo levantando as rodasmotrizes da terra (dianteiras)

– se mesmo, esta última solução, nãofosse praticável, o veículo pode ser re-bocado por um percurso inferior aos50 km, com uma velocidade não su-perior aos 50 km/h.

O reboque deve ser efectuado com aalavanca da caixa de velocidades naposição N.

Antes de iniciar o rebo-que do veículo, desengataro travão de mão automá-

tico seguindo as instruções ilus-tradas no relativo parágrafo e dei-xar no habitáculo o dispositivoCID (se previsto) do sistema de re-conhecimento (Keyless System),para evitar o travamento automá-tico da direcção. Durante o rebo-que do veículo não ligar o motor.

SISTEMAS ESP E ASRSISTEMA ESP (ELECTRONICSTABILITY PROGRAM):GENERALIDADES

O ESP é um sistema electrónico decontrolo da estabilidade do veículoque, intervindo no binário motor etravando de modo diferenciado as ro-das em caso de perda de aderência,este contribui a reposicionar o veículona correcta trajectória.

Durante o andamento, o veículo ésubmetido à forças laterais e longitu-dinais, que podem ser controladaspelo condutor, até quando os pneu-máticos oferecem uma adequadaaderência; quando está última desceabaixo do nível mínimo, o veículo ini-cia a desviar da trajectória desejadapelo condutor.

Nas condições com fundo de estradanão homogêneo (pavimentação des-conexa, presença de gelo, terra, etc.),a aderência dos pneumáticos é muitoreduzida. Nestas condições, quando seefectuam manobras ao limite daaderência dos pneumáticos, pode

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acontecer que o veículo não mantenhaa trajectória estabelecida (virada ex-cessiva/insuficiente da direcção).

Quando os sensores detectam ascondições que poderiam causar a de-rrapagem do veículo, o sistema ESPintervém no motor e nos travões ge-rando um torque que coloca o veículona trajectoria correcta.

Os rendimentos do sis-tema, em termos de segu-rança activa, não devem

fazer o condutor correr riscos inú-teis e não justificados. O compor-tamento de condução, deve sersempre adequada as condições daestrada, da visibilidade e do trá-fego. A responsabilidade, para asegurança na estrada, é sempre docondutor do veículo. O sistema ESP ajuda o condutor amanter o controlo do veículo, nocaso de perda de aderência dospneumáticos, mas as forças man-dadas pelo sistema, para controlara perda de estabilidade do veículo,são sempre limitadas à aderência,entre o pneumático e a estrada.

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ESP

O sistema ESP se activa automati-camente ao arranque do veículo e nãopode ser desactivado. É possível, aocontrário, excluir a acção do sistemaASR carregando o relativo botão si-tuado na consola central.

Os componentes fundamentais dosistema ESP são:

– uma unidade electro-hidráulica decontrolo electrónico que, elabora os si-nais recebidos dos vários sensores eactua a estratégia mais adequada,agindo nas suas válvulas de solenóidee na unidade central do motor;

– um sensor que detecta o ângulo derotação do volante;

– quatro sensores que detectam a ve-locidade de rotação de cada roda;

– um sensor que detecta a rotação doveículo ao redor do eixo vertical;

– um sensor que detecta a aceleraçãolateral (força centrífuga).

O coração do sistema ESP, é umsensor de origem aeronáutica, que de-tecta as rotações do veículo ao redordo próprio eixo vertical. As forçascentrífugas, geradas, quando o veículopercorre uma curva, são ao contrário,detectadas por um sensor de acele-ração lateral de alta sensibilidade.

A acção estabilizante do sistemaESP, é baseada nos cálculos efectua-dos pela unidade electrónica do sis-tema, que elabora os sinais recebidospelos sensores de rotação do volante,de aceleração lateral, da velocidade derotação de cada roda e reconhece atrajectória que o condutor quer reali-zar quando vira o volante.

A unidade elabora as informaçõesrecebidas pelos sensores, e é portanto,capaz de conhecer, instante por ins-tante, a posição do veículo e de con-frontá-la com a trajectória que o con-dutor gostaria de realizar. Em caso dedivergência, numa fracção de se-gundo, a unidade escolhe e comandaas intervenções mais oportunas parareposicionar imediatamente o veículoem trajectória: trava com força, de in-tensidade diferente, uma ou mais ro-das e, se necessário, reduz a potência

191

Para o correcto funciona-mento dos sistemas ESP,ASR e ABS é indispensável

que os pneumáticos sejam damesma marca e do mesmo tipo emtodas as rodas, estejam em perfei-tas condições e principalmente,sejam do tipo, marca e dimensõesprescritos.

transmitida pelo motor. As inter-venções de correcção são modificadase comandadas continuamente na ten-tativa de manter o veículo na trajec-tória desejada pelo condutor.

A acção do sistema ESP aumentafortemente a segurança activa do ve-ículo em muitas situações critícas, eresulta útil, em especial, nas mano-bras de ultrapassagem e quando mu-dam-se as condições de aderência daestrada.

FUNÇÃO ASR (ANTISLIP REGULATION)

Generalidades

A função ASR é parte complemen-tar do sistema ESP e controla atracção do veículo, intervindo auto-maticamente, cada vez que, verifica-se a derrapagem de uma ou ambas asrodas motrizes, evitando assim, insta-bilidades na tracção e o desgaste dospneumáticos.

De acordo com as condições de de-rrapagem, são activados dois diferen-tes sistemas de controlo:

– se a derrapagem interessa ambasas rodas motrizes, porque causadapela excessiva potência transmitida, afunção ASR intervém reduzindo apotência transmitida pelo motor;

– se a derrapagem concerne somenteuma das rodas motrizes, a funçãoASR intervém, travando automatica-mente a roda que desliza, com umefeito semelhante aquele de um dife-rencial de auto-travamento.

A acção da função ASR, resulta útil,em particular, nas seguintes con-dições:

– derrapagem em curva da roda in-terna, por efeito das variações dinâ-micas da carga ou da aceleração ex-cessiva;

– potência excessiva transmitidapara as rodas, mesmo em relação ascondições da estrada;

– aceleração nos fundos escorrega-dios, com neve ou congelados;

– em caso de perda de aderência nofundo molhado (aquaplaning).

Activação da função ASR

A função ASR se activa automatica-mente a cada arranque do motor.

Durante o andamento, é possível de-sactivar e reactivar a função carre-gando no botão A (fig. 142) na con-sola central.

Quando a função ASR está activada,no mostrador multifuncional seacende o símbolo V junto com amensagem “ASR LIGADO”.

192

Quando a função ASR está desacti-vada, no mostrador multifuncional seacende o símbolo V junto com amensagem “ASR DESLIGADOS”.

A desactivação da função é, eviden-ciada pelo acendimento da respectivaluz avisadora B no botão. Se a funçãoé desactivada durante o andamento,ao sucessivo arranque se reactivaráautomaticamente.

AVISO Durante o andamento emestrada com neve e com as correntespara neve montadas, pode ser útil de-sactivar a função ASR: nestas con-dições, a derrapagem das rodas mo-trizes, em fase de arranque, permitede obter uma maior tracção.

SISTEMA MSR(REGULAÇÃO DOARRASTAMENTO DO MOTOR)

O veículo está equipado de um sis-tema, parte integrante do ASR, queem caso de troca inesperada de anda-mento durante a escala da velocidade,o mesmo intervém, dando torque aomotor, e evitando deste modo o arras-tamento excessivo das rodas motrizesque, principalmente, em condições debaixa aderência, podem levar à perdada estabilidade do veículo.

INTERVENÇÃO DO SISTEMA ESP

A intervenção do sistema ESP é si-nalizada pelo lampejo da luz avisa-dora á no quadro de instrumentos,para informar o condutor que o veí-culo está em condições critícas de es-tabilidade e aderência.

SINALIZAÇÃO DE ANOMALIASDOS SISTEMAS ESP E ASR

Em caso de anomalias, os sistemasESP e ASR se desactivam automati-camente e se acendem com luz fixa o

símbolo á junto com a mensagem“ANOMALIA NO SISTEMA ESP” nomostrador multifuncional e a luz avi-sadora B no botão ASR.

Se a anomalia interessa somente osistema ESP, se acende o símbolo ájunto com a mensagem “ANOMALIANO SISTEMA ESP” no mostradormultifuncional, enquanto a luz avisa-dora no botão B permanece apagadae continua a ser habilitado o funcio-namento do sistema ASR.

Se, ao contrário, a anomalia inte-ressa, somente o ASR, são desabilita-dos ambos os sistemas e se acendemcom luz fixa o símbolo á junto com amensagem “ANOMALIA NO SIS-TEMA ESP” no mostrador multifun-cional e a luz avisadora B no botãoASR.

Em caso de anomalia do funciona-mento dos sistemas ESP ou ASR, oveículo comporta-se como se não fosseequipado com tais sistemas: reco-menda-se sempre de dirigir-se, oquanto antes, à Rede de AssistênciaLancia.

fig. 142

L0A

0243

b

193

A tabela ilustrada de seguito, recapitula, nas diversas condições de funcionamento, as indicações fornecidas pelas luzezavisadoras.

Condições de uso ou de avaria

Arranque do motor (rotação da chave para MAR)

Andamento emcondiçõesnormais

Andamento emcondições quepoderiam levarà derrapagem

Anomalia no sistema ASR

Anomalia no sistema ESP

Estado do sistema

Controlo das luzez avisadoras(check)

ASR habilitadoESP habilitado

ASR desabilitadoESP habilitado

ASR ligadoESP desligado

ASR desligadosESP ligado

ASR e ESP desligados

ASR habilitadoESP desligados

ASR ligado

ASR desligados manualmente

ASR ligado

ASR desligados manualmente

Luz avisadora ASRno botão

Acesa por cerca de 3 segundos

Apagada

Acesa

Apagada

Acesa

Acesa

Apagada

Luz avisadora ESP no quadro de instrumentos

Acesa por cerca de 4segundos

Apagada

Apagada

Intermitente

Intermitente

Acesa

Acesa

INICIALIZAÇÃO DA UNIDADE DO SISTEMA ESP

Cada vez que se conecta electricamente a bateria ou a se recarrega depois que a mesma se descarregou totalmente ou de-pois da substituição de um dos fusíveis de protecção, para restabelecer o correcto funcionamento do sistema ESP, da tranca-portas e da climatização se devem realizar as operações de inicialização indicadas no parágrafo “Quando se deve desligar abateria” do capítulo “Em emergência”.

194

REGULADOR DEVELOCIDADECONSTANTE(CRUISE CONTROL)

GENERALIDADES

O regulador de velocidade, com con-trolo electrónico, permite conduzir oveículo com a velocidade desejada,sem carregar no pedal do acelerador.Isso permite reduzir o cansaço da con-dução em auto-estradas, principal-mente em viagens longas, pois a ve-locidade memorizada é mantida au-tomaticamente.

AVISO O dispositivo pode ser acti-vado somente com velocidade supe-rior aos 30 km/h (para a versão 2.4JTD 20V CAE, compreendida entre40 e 180 km/h).

O regulador de veloci-dade deve ser activado so-mente quando o trânsito e

o percurso permitem manter, porum troço suficientemente longo,uma velocidade constante, com to-tal segurança.

COMANDOS (fig. 143)

O regulador de velocidade é coman-dado pelo interruptor A, pela virola Be pelo botão C (RCL).

O interruptor A tem duas posições:

– OFF nesta posição o dispositivoestá desactivado

– ON é a posição de funcionamentonormal do dispositivo. Quando o dis-positivo começa a intervir no motor,se acende no mostrador multifuncio-nal o símbolo Ü junto com a mensa-gem “CRUISE CONTROL ACTI-VADO”.

A virola B serve para memorizar emanter a velocidade do veículo oupara aumentar o diminuir a veloci-dade memorizada.

O dispositivo é automaticamentedesligado num dos seguintes casos:

– carregando no pedal do travão

– carregando no pedal da embraia-gem

– deslocando involuntariamente, aalavanca da caixa de velocidades au-tomática para a posição N.

Nas versões com caixa develocidades automática,nunca pôr a alavanca na

posição N quando o veículo estiverem movimento.

fig. 143

L0A

0208

b

195

Rodar a virola B para a posição (+)para memorizar a velocidade al-cançada ou para aumentar a veloci-dade memorizada.

Rodar a virola B para a posição (–)para diminuir a velocidade memori-zada.

A cada accionamento da virola B, avelocidade aumenta ou diminui decerca de 1 km/h. Mantendo a virolarodada, a velocidade varia de modocontínuo. A nova velocidade atingidaserá mantida automaticamente.

O botão C (RCL) permite restabele-cer a velocidade memorizada.

AVISO Rodando a chave de arran-que para a posição STOP ou o inte-rruptor A para a posição OFF, a ve-locidade memorizada é cancelada e osistema desligado.

Para memorizar a velocidade

Deslocar o interruptor A para a po-sição ON e levar normalmente o veí-culo à velocidade desejada. Rodar avirola B para (+), por pelo menos trêssegundos, e depois soltá-la. A veloci-dade do veículo fica memorizada e épossível, portanto, soltar o pedal doacelerador.

O veículo prosseguirá o andamentocom a velocidade constante memori-zada, até ao verificar-se de uma dasseguintes condições:

– pressão no pedal do travão

– pressão no pedal da embraiagem

– deslocando involuntariamente aalavanca da caixa de velocidades au-tomática para a posição N.

AVISO Em caso de necessidade (porexemplo; uma ultrapassagem), é pos-sível acelerar simplesmente, carre-gando no pedal do acelerador; em se-guida, soltando o pedal do acelerador,o veículo se reposicionará na veloci-dade precedentemente memorizada.

Para restabelecer a velocidadememorizada

Se o dispositivo foi desactivado, porexemplo, carregando no pedal dotravão ou da embraiagem, é possívelrestabelecer a velocidade memorizadacomo indicado a seguir:

– acelerar progressivamente, atéatingir uma velocidade próxima da-quela memorizada

– engatar a velocidade seleccionadano momento da memorização da ve-locidade (4a, 5a ou 6a velocidade)

– carregar no botão C (RCL).

Para aumentar a velocidadememorizada

A velocidade memorizada pode seraumentata de dois modos:

– carregando no acelerador e, me-morizando a nova velocidade atingida(rodando a virola B mantida por maisde três segundos)

196

ou

– rotação momentânea da virola Bpara a posição (+): a cada impulso davirola corresponderá um pequeno au-mento da velocidade (cerca de 1km/h), enquanto a uma pressão con-tínua corresponderá a um aumentocontínuo da velocidade. Soltando a vi-rola B, a nova velocidade será memo-rizada automaticamente.

Para diminuir a velocidadememorizada

A velocidade memorizada pode serdiminuida de dois modos:

– desactivando o dispositivo (porexemplo; carregando no pedal dotravão) e memorizando, sucessiva-mente, a nova velocidade (rotação dovirola B para a posição (+) por pelomenos, três segundos)

ou

– mantendo rodada a virola B naposição (–) até al alcance da nova ve-locidade, que restará memorizada au-tomaticamente.

Ajuste a zero da velocidadememorizada

A velocidade memorizada é ajustadaa zero automaticamente:

– desligando o motor

ou

– deslocando o interruptor A para aposição OFF.

Durante o andamentocom o regulador de veloci-dade activado, não colocar

a alavanca da caixa de velocida-des no ponto morto. Aconselha-seligar o regulador de velocidadeconstante somente se as condiçõesdo tráfego e da estrada o permiti-rem, em total segurança, ou seja:estradas rectas e secas, auto-es-tradas ou vias rápidas, trânsitobom e asfalto liso. Não activar odispositivo na cidade ou em con-dições de tráfego intenso.

O regulador de veloci-dade pode ser activado so-mente com velocidade

acima de 30 km/h (para a versão2.4 JTD 20V CAE, compreendidaentre 40 e 180 km/h).O dispositivo deve ser activado so-mente na 4a, 5a ou 6a velocidade,consoante a velocidade do veículo.Nas versões com caixa de veloci-dades automática, o dispositivodeve ser activado somente com aalavanca da caixa de velocidadesna posição D e com o funciona-mento automático sem deslocar aalavanca, ou com a 3° ou 4° re-lação activada no funcionamentomanual sequencial.Em descidas, com o dispositivo ac-tivado, a velocidade do veículopode aumentar levemente, com re-lação aquela memorizada, devidoà variação de carga do motor.

197

RADAR CRUISECONTROL (RCC)

GENERALIDADES

O Radar Cruise Control (RCC)ajuda o condutor, controlando, quera velocidade moderada, quer a distân-cia do veículo que precede sua trajec-tória de andamento, e permite de con-duzir o veículo com a velocidade de-sejada, sem carregar no pedal do ace-lerador.

O sistema permite de reduzir o can-saço da condução nos percursos emauto-estradas, especialmente, nas via-gens longas, porque a velocidade me-morizada é mantida automatica-mente, contribuindo a manter, entreos limites adequados, a distância doveículo que precede. A condução comuma velocidade constante pode con-tribuir à redução do consumo de com-bustível e melhorar o escorrimento dotráfego.

O Radar Cruise Controlnão é um “piloto automá-tico” mas um sistema de

auxílio ao condutor durante a con-dução. Portanto, o condutor ésempre e totalmente responsávelpelas manobras que efectua notráfego durante a condução do ve-ículo e pelo respeito das normasdo código da estrada, e tambémdas outras disposições em matériade circulação rodoviária.

O sistema detecta so-mente veículos em movi-mento e ignora todos os

obstáculos parados.

O Radar Cruise Controlnão é um sistema anti-co-lisão: não é em grau de de-

tectar veículos que procedem emsentido oposto de andamento, nemde detectar e sinalizar obstáculosna própria faixa de rodagem, oude parar o veículo na presença deobstáculos. Qualquer intervençãodo condutor no travão ou no ace-lerador é prevalente no sistema decontrolo da velocidade e portantoa responsabilidade pela segurançana estrada é sempre e somente docondutor do veículo.

O sistema, de controlo electrónico, éautónomo e não pede, portanto, a co-municação entre os veículos, ou que,outros veículos sejam equipados comum sistema análogo.

O sistema não actua tra-vadas intensas ou deemergência: a máxima de-

saceleração actuada automatica-mente pelo sistema é limitada comrelação às reais capacidades dosistema de travamento do veículoe, portanto, uma eventual travadade emergência pode e deve serefectuada exclusivamente pelocondutor.

O Radar Cruise Controldeve ser activado somentequando o tráfego e o per-

curso permitem de manter, por umtroço suficientemente longo, umavelocidade constante na total se-gurança.

Até quando o veículo continuar aviajar com uma velocidade superioraos 160 km/h, uma das seguintes re-

AVISO O sistema pode ser activadosomente quando a velocidade do veí-culo estiver compreendida entre os 30e 160 km/h e é automaticamente de-sactivado premendo o pedal dotravão. Se, com o sistema activado, avelocidade desce abaixo dos 30 km/hum sinal acústico e um visual, avisamo condutor para que o mesmo retomeo controlo da velocidade. Mesmoquando a velocidade ultrapassa os160 km/h após uma temporária ace-leração por parte do usuário (moda-lidade “override”), um sinal acústicoe um visual, avisam o condutor da de-sactivação do sistema.

AVISO O Radar Cruise Control nãopode ser activado quando o sistemaASR foi desactivado pelo condutor.

COMANDOS (fig. 144)

O Radar Cruise Control é controladopor três comandos, além do acelera-dor para o aumento da velocidade edo travão para a desactivação do sis-tema.

Os comandos são os seguintes:

– virola A para a activação/desacti-vação do sistema e para estabelecer adistância do veículo que precede, deacordo com a sua velocidade

– virola B para o aumento/dimi-nuição da velocidade programada

– botão C para restabelecer a velo-cidade memorizada.

fig. 144

L0A

0020

b

198

presentações indicarão ao condutorque se está fora do limite máximo develocidade controlado pelo própriosistema.

Se de frente ao veículo equipado deRadar Cruise Control a estrada esti-ver livre.

Se de frente ao veículo equipado deRadar Cruise Control foi reconhecidoum outro veículo.

A virola A há quatro posições:

OFF que corresponde à desactivaçãodo sistema

x correspondente à distância maiselevada do veículo que precede

x correspondente a uma distânciaintermédia do veículo que precede

xcorrespondente à distância maisreduzida do veículo que precede.

A distância entre os dois veículos au-menta progressivamente ao aumentarda velocidade, com igualdade de ní-vel programado.

AVISO Rodando a chave de arran-que para a posição de STOP ou a vi-rola A para a posição de OFF, a velo-cidade memorizada é cancelada e osistema desactivado. Para programaro funcionamento do sistema é neces-sário clocar a virola A em posiçãoOFF e repetir as operações de pro-gramação.

199

Quando o sistema é activado, isto é,a virola A estiver numa posição dife-rente de OFF, no mostrador multi-funcional, se acende o símbolo úacompanhado da mensagem “RA-DAR CRUISE CONTROL ON (RA-DAR CRUISE CONTROL ACTI-VADA)”. A luz avisadora permane-cerá acesa até quando, se desactiva osistema, rodando a virola A para a po-sição OFF.

A virola B serve para memorizar emanter a velocidade do veículo oupara aumentar ou diminuir a veloci-dade memorizada.

Rodar a virola B para a posição (+)para memorizar a velocidade atingidaou para aumentar a velocidade me-morizada.

Rodar a virola B para a posição (–)para diminuir a velocidade memori-zada. A redução de velocidade é ob-tida também com a intervenção auto-mática do sistema de travagem,quando for necessário.

A cada accionamento da virola B, avelocidade aumenta ou diminui de 10km/h. Mantendo rodada a virola, avelocidade memorizada varia demodo contínuo a intervalos de 10km/h. A nova velocidade atingidaserá mantida automaticamente.

Quando se roda a virola B, a veloci-dade actual do veículo é consideradacomo velocidade de referência (velo-cidade moderada). Esta velocidadepode diminuir automaticamente deacordo com as condições do tráfego, eo sistema pode passar do estado decontrolo da velocidade, para o estadode controlo da distância. A indicaçãosobre o estado de funcionamento dosistema, é fornecida ao condutor pelomostrador no quadro de instrumen-tos.

O botão C (RCL) permite de, resta-belecer a velocidade memorizada. Defacto, durante a condução com o sis-tema activado, o condutor pode desa-bilitá-lo simplesmente travando.Neste caso, a velocidade moderada,precedentemente programada, é man-tida na memória e pode ser reactivadaa qualquer momento carregando nobotão RCL.

200

Para memorizar a velocidade

Deslocar a virola A para uma po-sição diferente de OFF e posicionarnormalmente o veículo à velocidadedesejada.

Rodar a virola B para a posição (+),e portanto, soltá-la. A velocidade doveículo fica memorizada, e é visuali-zada no mostrador do quadro de ins-trumentos; portanto, é possível soltaro pedal do acelerador.

O veículo prosseguirá o andamentocom a velocidade constante memori-zada, até ao verificar-se de uma dasseguintes condições:

– pressão no pedal do travão– presença de um veículo mais lento

na mesma faixa de rodagem, com omesmo sentido de andamento.

AVISO No caso de necessidade (porexemplo uma ultrapassagem) se podeacelerar simplesmente carregando nopedal do acelerador; em seguida, sol-tando o pedal do acelerador, o veículose colocará na velocidade precedente-mente memorizada. No caso em queseja superada a velocidade de 160km/h será necessário restabelecer avelocidade memorizada carregandono botão C (RCL).

Para restabelecer a velocidadememorizada

Se o sistema foi desactivado carre-gando no pedal do travão, é possívelrestabelecer a velocidade memori-zada, carregando no botão C (RCL).

Para aumentar a velocidadememorizada

A velocidade memorizada pode seraumentata de dois modos:

– carregando no acelerador e me-morizando a nova velocidade atingida(rotação da virola B na posição (+)

ou

– rotação momentânea da virola Bpara a posição (+): a cada impulso davirola, corresponderá um aumento davelocidade de 10 km/h, enquanto,com uma pressão contínua, corres-ponderá um aumento contínuo da ve-locidade, com intervalos de 10 km/h.Soltando a virola B, a nova velocidadepermanecerá memorizada automati-camente.

A nova velocidade programada serávisualizada no mostrador, em substi-tuição daquela precedente.

Para diminuir a velocidadememorizada

A velocidade memorizada pode serdiminuida de dois modos:

– desactivando o dispositivo (porexemplo; carregando no pedal dotravão) e memorizando sucessiva-mente a nova velocidade (rotação davirola B para a posição (+)

ou

– mantendo rodada a virola B, naposição (-) até alcançar a nova velo-cidade, que ficará memorizada auto-maticamente.

A nova velocidade programada, serávisualizada no mostrador, em substi-tuição daquela precedente.

201

Ajuste a zero da velocidadememorizada

A velocidade memorizada é ajustadaa zero automaticamente, ao verificar-se de uma das seguintes condições:

– desligando o motor

– deslocando a virola A para a po-sição OFF.

Quando o sistema está desactivado,são canceladas todas as informaçõespresentes no mostrador do quadro deinstrumentos.

Manutenção da velocidade e dadistância

O sistema mantém a velocidade me-morizada, quando nenhum veículo éindividuado na trajectória de anda-mento. Se, ao contrário, é individuadoum veículo que procede com veloci-dade inferior, o sistema actuará auto-maticamente algumas intervenções(acelerações, desacelerações ou lertravagem), para manter a distânciaprogramada do veículo que precede.

A máxima desaceleraçãoactuada automaticamentedo sistema é limitada em

relação às reais capacidade do sis-tema de travamento do veículo e,portanto uma eventual travagemde emergência pode e deve serefectuada exclusivamente pelocondutor. Um sinal acústico avi-sará o condutor do aparecimentode situações que requerem a in-tervenção do condutor para travaro veículo em condições de segu-rança.

Cada intervenção no pedal do travãodesactiva o sistema, enquanto é sem-pre possível acelerar, por exemplopara uma ultrapassagem, sem desac-tivar o sistema, que ao soltar do ace-lerador colocará gradualmente o veí-culo na velocidade memorizada (por-que não foi superada a velocidadede160 km/h).

No mostrador multifuncional, sãofornecidos ao condutor, de manierasintética, as informações relativas àvelocidade memorizada, à presençaou ausência de um veículo em movi-mento e à distância programada.

Levantamento de um veículocom o sistema activo mas nãoactivado

Quando o sistema está activo (virolaA na posição diferente de OFF), ini-cia a detectar a presença de um veí-culo, somente após ter sido activado,pelo menos uma vez (rotação da vi-rola B para a posição (+).

Sucessivamente, a presença de umveículo em movimento será sempre si-nalizada, mesmo com o sistema de-sactivado, até à desactivação do sis-tema (virola A na posição OFF).

202

Quando o sistema é activo com a ve-locidade do veículo superior aos 80km/h, activando o indicador de di-recção esquerdo (pisca), para indicaruma ultrapassagem, a distância doveículo que precede (já “engan-chado”) é automaticamente reduzidapara facilitar a manobra. Se o condu-tor não efectua a ultrapassagem den-tro de alguns segundos, o veículo sereposicionará na distância definida.

Se o Radar Cruise Control é activo ea potência de travagem habilitadapara a função não garante o manti-mento da distância definida do veí-culo que precede, uma sinalizaçãoacústica e visual (mensagem “BRAKE

Levantamento de um veículocom o sistema activado

Quando o sistema é activado, ao ro-dar a virola B na posição ( +), umeventual veículo em movimento pre-sente na área frontal do veículo (den-tro de 130 metros) e no trajecto de ve-locidade é sinalizado ao condutor nodisplay do quadro de instrumentoscom uma das seguintes ícone:

Os ícones representados indicam aactivação do controlo da velocidade eda distância, com o levantamento dapresença de um veículo em movi-mento no trajecto que foi “engan-chado” pelo sistema. As três diferen-tes ilustrações representam os três ní-veis de distância que o condutor podeseleccionar.

Em caso de temperatura exterior in-ferior a 3 °C, o sistema se dispõe au-tomaticamente para manter a distân-cia maior do veículo que precede opróprio o veículo, independentementeda distância definida.

Se o sistema é momentaneamentedesactivado, ao premer o pedal doacelerador, a velocidade memorizadalampeja no quadro de instrumentosenquanto desaparece a ícone relativaao controlo da distância eventual-mente presente no display do quadro

de instrumentos. Ao contrário, fica vi-sível, se presente, a ícone que repre-senta o veículo individuado na faixade rodagem de andamento.

distância programadax

distância programadax

distância programada x

203

SAFETY (TRAVAR EM SEGU-RANÇA)” no display multifuncional)avisa o condutor, convidando-o a re-tomar o controlo da velocidade.

AVISO Quando o Radar CruiseControl é activo e a velocidade do ve-ículo que precede desce abaixo dos 30km/h cerca, um sinal acústico e amensagem “RADAR CRUISE CON-TROL NOT ACTIVATED (RADARCRUISE CONTROL DESACTI-VADA)” no display multifuncionalavisam o condutor de retomar o con-trolo da velocidade.

Portanto, o Radar Cruise Controlnão garante a gestão da velocidadeem coluna; a paragem do veículo e oarranque depois de uma paragem embicha, são sempre deixados ao con-dutor, o qual deve também reactivara função de controlo da velocidade.

AVISOS PARA A CONDUÇÃOCOM O RADAR CRUISECONTROL

Durante o uso normal do RadarCruise Control, podem verificar-se al-gumas situações para as quais o sis-tema poderia ser influenciado no seufuncionamento.

São descritas a seguir as principaissituações na estrada que podem con-dicionar o sistema.

Se o veículo enganchado pelo veículoequipado de Radar Cruise Control seafasta de modo excessivo do feixe deacção do sensor do radar, o sistemapoderia não reconhecê-lo mais, fa-zendo de consequência acelerar o ve-ículo ou então enganchando um outroveículo que precede (fig. 145).

Se um veículo se introduz imprevis-tamente entre o veículo equipado deRadar Cruise Control e o eventual ve-ículo enganchado pelo mesmo (fig.146), o sistema poderia não ser emgrau de controlar a travagem, avi-sando portanto, o condutor de inter-vir retomando o comando do veículo.

fig. 145L0

A03

48b

fig. 146

L0A

0349

b

204

fig. 147

L0A

0350

b

fig. 149L0

A03

52b

fig. 148

L0A

0351

b

fig. 150

L0A

0353

b

fig. 151

L0A

0354

b

Se um veículo se introduz na mesmafaixa de rodagem de andamento doveículo equipado de Radar CruiseControl activo com uma distânciamuito aproximada (fig. 147), o sis-tema poderia não ser em grau de re-conhecê-lo.

Se dois meios pesados (camiões) seultrapassam com velocidade reduzidaum do outro (fig. 148), o veículoequipado de Radar Cruise Control po-deria reconhecer esporadicamente aestrada libera.

Na proximidade da entrada ou dasaída de uma curva (fig. 149), um ve-ículo que precede poderia tempora-riamente sair do campo visual do ra-dar, ou então poderia ser detectadoum que procede numa faixa de roda-gem adjacente.

Ao enfrentar uma curva de raio mé-dio/estreito, um eventual veículo en-ganchado pelo Radar Cruise Controlpoderia sair do campo visual do radar(fig. 150) fazendo assim perder o en-gancho do veículo.

Lembre-se que ao aproximar-se deum desvio (fig. 151-152) é impor-tante, seguindo um veículo que pro-cede com uma velocidade inferioraquela definida no veículo equipadode Radar Cruise Control, ao mudar defaixa de rodagem, o trajecto resultarálibero e portanto, o sistema acelerarápara restabelecer a velocidade defi-nida.

205

fig. 152

L0A

0355

b

fig. 153

L0A

0356

b

Ao enfrentar um ressalto com umaconsistente variação de pendência(fig. 153), um eventual veículo pode-ria sair do campo visual do radar fa-zendo assim, perder o engancho domesmo.

O sistema Radar CruiseControl dispões de estraté-gias para o mantimento de

um nível de conforto adequado aoandamento da estrada nas curvas,limitando, se for necessário, a ve-locidade de cruzeiro. Lembre-seporém, que o Radar Cruise Con-trol não é em grau de prever o an-damento da estrada, portanto ocondutor é o único responsávelpela adequada regulação da velo-cidade de ingresso em proximi-dade de uma curva, um desvio ouuma curva de raio estreito não deauto-estrada.

Lembre-se, sempre queum veículo enganchadopelo sistema sai do campo

visual do radar, o veículo acele-rará para retornar à velocidade decruzeiro definida.

SINALIZAÇÃO DE ANOMALIAS

Eventuais anomalias do sistema sãosinalizadas pelo acendimento do sím-bolo à no display multifuncional,acompanhado da mensagem “RA-DAR CRUISE CONTROL FAULT(ANOMALIA NO RADAR CRUISECONTROL)”. A sinalização da ano-malia permanece mesmo quando a vi-rola A do sistema está rodada na po-sição OFF.

Qualquer que seja o tipo de desgastedo sistema, o Radar Cruise Control écompletamente desactivado.

206

fig. 154

L0A

0330

b

O condutor será avisado por umaapropriada mensagem no display nocaso de desactivação devida a sujeirasna lente.

Neste caso, limpar a lente de pro-tecção do sensor indicada na fig. 154servindo-se de um pano humedecido,evitando panos secos, rugosos ou du-ros. Sempre que a indicação de lentesuja tivesse de permanecer mesmo de-pois da limpeza, dirija-se à Rede As-sistência Lancia.

Se durante a última utili-zação do veículo o RadarCruise Control desactivou-

se por excessiva presença de suji-dades na lente, no arranque se-guinte do veículo, será necessáriopercorrer alguns quilómetros an-tes de activar o sistema, para per-mitir ao mesmo de verificar seainda existem as condições relati-vas as sujidades que tinham cau-sado a desactivação do RadarCruise Control.

O sensor é activado nopára-choques dianteiro:eventuais impactos podem

causar a danificação.

AVISO A avaria de um dos sistemasde segurança relacionados ao RadarCruise Control (sistemas ABS ou ESP)comporta a sinalização de avaria tam-bém para o Radar Cruise Control.

Aconselha-se de activar oRadar Cruise Control so-mente quando as con-

dições do tráfego e da estrada opermitirem na total segurança, istoé: estradas rectas e secas, super-estradas ou auto-estradas, tráfegocorrediço. Não activar o disposi-tivo na cidade ou em condições detráfego intenso.

207

Aconselha-se de não usaro sistema em condições depouca visibilidade (nevo-

eiro, chuva intensa, fortes nevadas,etc…), enquanto poderiam in-fluenciar os rendimentos do sis-tema.

AVISO Ao aproximar-se de umacurva, pode ser necessário reduzir avelocidade memorizada ou desactivaro sistema premendo o pedal dotravão.

O pedal do travão é ac-cionado pelo sistema Ra-dar Cruise Control: não

posicionar o pé sob o pedal, poispoderia ficar enroscado.

AVISO O Radar Cruise Controlpode ser activado somente quando avelocidade do veículo estiver compre-endida entre 30 e 160 km/h. O RadarCruise Control se desactiva automati-camente após a intervenção dos siste-mas ABS, ASR, MSR e ESP. Alémdisso, pode também ser desactivadodepois do engate da marcha-atrás, doponto morto ou do engate do travãode mão (EPB).

AVISO O Radar Cruise Control nãopode ser activado quando o sistemaASR foi desactivado pelo condutor.

Em caso de funciona-mento defeituoso do sis-tema ou de falha no fun-

cionamento, deslocar a virola A naposição OFF e dirigir-se à RedeAssistência Lancia.

AVISO A virola A pode ser deixadaconstantemente na posição diversa deOFF sem danificar o sistema RadarCruise Control. Aconselha-se semprede desactivar o sistema quando não éutilizado, ao rodar a virola A na po-sição OFF, para evitar memorizaçõesacidentais de velocidade.

208

SENSOR DEESTACIONAMENTO

O sensor de estacionamento forneceao condutor, durante a fase de apro-ximação de obstáculos presentes nafrente e atrás do veículo, a informaçãoda distância.

A informação da presença e dadistância de obstáculo, é transmitidaao condutor através de sinais acústi-cos, a qual frequência, depende dadistância do obstáculo.

Integrando a informação visual di-recta, com aquela acústica, geradapelo sistema, o condutor pode evitarcolisões.

A responsabilidade nasmanobras de estaciona-mento e em outras si-

tuações potencialmente perigosasé sempre e de qualquer modo docondutor. Quando se efectuam taismanobras assegurar-se sempreque no espaço de manobra não seencontrem pessoas ou animais. Osistema de assistência deve serconsiderado uma ajuda para ocondutor, o qual, de qualquermodo, nunca deve reduzir a pró-pria atenção durante as manobras,mesmo se realizadas a baixa velo-cidade.

Os sensores dianteiros e traseiros dosistema se activam automaticamente,com a chave na posição MAR,quando se activa a marcha-atrás. De-sactivando a marcha-atrás, os senso-res traseiros se desactivam, enquantoaqueles dianteiros permanecem acti-vos até ao superamento da velocidadede cerca 15 km/h, para permitir ocompletamento da manobra de esta-cionamento.

Os sensores dianteiros podem ser ac-tivados carregando no botão A (fig.

155) situado no painel central nafrente da alavanca da caixa de veloci-dades; quando os sensores dianteirossão activos, no botão se acende a luzavisadora B. Para excluir os sensores,carregar novamente no botão A.

Quando os sensores são activados, osistema inicia a emitir sinalizaçõesacústicas através dos sinalizadoresdianteiros ou traseiros, logo após terdetectado um obstáculo, com umafrequência crescente ao aproximar-sedo mesmo. Quando o obstáculo se en-contra a uma distância inferior acerca de 30 cm, o som emitido torna-se contínuo. Em base a posição doobstáculo (na frente ou atrás) o somé emitido pelos correspondentes sina-lizadores acústicos (dianteiro ou tra-seiro). O sinal se interrope imediata-mente, quando se aumente a distân-cia do obstáculo. O ciclo de tons per-manece constante se a distância me-dida pelos sensores permanece enva-riada, pois, quando esta situação severifica para os sensores laterais, o si-nal é interrompido após cerca de 3 se-gundos, para evitar por ex. sinali-zações em caso de manobras longas eparedes.

fig. 155

L0A

0016

b

SENSORES

O sistema, para detectar a distânciados obstáculos, utiliza 4 sensores alo-jados no pára-choques dianteiro (fig.156) e 4 sensores alojados no traseiro(fig. 157).

Para o funcionamentocorrecto, do sistema de as-sistência ao estaciona-

mento, é indispensável que os sen-sores posicionados nos pára-cho-ques, estejam sempre limpos, semlama, sujidades, neve ou gelo.

Durante a limpeza dossensores, prestar a má-xima atenção, para não

arranhá-los ou danificá-los; por-tanto, evitar o uso de panos secos,rugosos ou duros. Os sensores de-vem ser lavados com água limpa,eventualmente com a adição deshampoo para auto. Nas estaçõesde lavagem que utilizam máquinasde limpar com jactos de vapor oude alta pressão, limpar rapida-mente os sensores, mantendo ojacto além dos 10 cm de distância.

fig. 156

L0A

0278

b

fig. 157L0

A02

77b

Para a pintura do pára-choques ou para eventuaisretoques de tinta na zona

dos sensores, dirigir-se exclusiva-mente, à Rede de Assistência Lan-cia. Aplicações de tintas não co-rrectas, poderiam, de facto, com-prometer o funcionamento dossensores de estacionamento.

209

210

fig. 158

LOA

0172

b

Campo de acção dos sensoresOs sensores permitem ao sistema de

controlar a parte dianteira e traseirado veículo.

A sua posição cobre, de facto, as zo-nas medianas e laterais da frente e datraseira do veículo (fig. 158).

No caso de obstáculo posicionado nazona mediana, este é detectado comdistâncias inferiores a cerca de 0,9 m(dianteira) e 1,50 m (traseira).

211

No caso de obstáculo posicionado nazona lateral, este é detectado comdistâncias inferiores a 0,6 m.

Os sensores traseiros reactivam-seautomaticamente ao retirar a tomadado cabo de reboque.

SINALIZAÇÕES DE AVARIA

A unidade central do sistema, efec-tua a verificação de todos os compo-nentes do sistema, cada vez que seroda a chave de arranque para a po-sição MAR. Os sensores e as relativasligações eléctricas são, constantementecontrolados durante o funcionamentodo sistema.

A avaria do sistema de assistência aoestacionamento, é indicada pelo acen-dimento do símbolo t no mostradormultifuncional acompanhado damensagem “ANOMALIA NOS SEN-SORES DE ESTACIONAMENTO”.

Em caso de sinalização de avaria,após ter parado o veículo e desligadoo motor, provar a limpar os sensorese certificar-se de não estar em proxi-midade de fontes que emitem ultra-sons (por ex.: travões pneumáticos decamiões ou martelos pneumáticos).Se, a causa da anomalia do funciona-mento, foi removida, o sistema reco-meça com a funcionalidade total e osímbolo de avaria no mostrador mul-tifuncional, com a respectiva mensa-gem de aviso se apaga.

O funcionamento dossensores traseiros é desli-gado automaticamente na

introdução da tomada do caboeléctrico do atrelado, na tomadado gancho de reboque do veículo.

REBOQUE DE ATRELADOS

212

Se, ao contrário, a luz avisadora per-manece acesa, dirigir-se à Rede deAssistência Lancia para a verifi-cação do sistema, mesmo se o sistemacontínua a funcionar. De facto, se aavaria detectada pela unidade, nãoprejudica o funcionamento, o sistemacontínua a funcionar e o funciona-mento irregular é memorizado de ma-neira a ser detectado pela Rede deAssistência Lancia numa próximaverificação.

AVISOS GERAIS

Durante as manobras de estaciona-mento prestar sempre a máximaatenção aos obstáculos que poderiamencontrar-se sobre ou debaixo os sen-sores. De facto, os objectos situados auma distância aproximada na partedianteira ou traseira do veículo, emalgumas circunstâncias não são de-tectados pelo sistema e, portanto, po-dem danificar o veículo ou ser danifi-cados.

Além disso, as sinalizações enviadaspelos sensores podem ser alteradas acausa da danificação dos própriossensores, da sujeira, neve ou gelo quese depositaram nos sensores ou de sis-temas a ultrasons (por ex. travõespneumáticos de camiões ou martelospneumáticos) presentes nas proximi-dades.

EQUIPAMENTOSINTERNOS

PLAFONIER DIANTEIRO (fig. 159)

O plafonier compreende uma luzcentral e duas luzes de cortesia.

Para acender manualmente a luzcentral, carregar no botão A; paraapagá-la carregar novamente nobotão. A luz se acende e se apaga gra-dualmente. Se foi acesa com o botão,o plafonier se apaga automaticamenteapós cerca de 15 minutos do desliga-mento do motor (rotação da chavepara STOP).

fig. 159

L0A

0098

b

213

Para acender e apagar as luzes decortesia, carregar nos respectivosbotões B. As luzes de cortesia se apa-gam automaticamente depois de cerca15 minutos do desligamento do mo-tor (rotação da chave para STOP).

O plafonier central se acende auto-maticamente, junto ao plafonier tra-seiro, quando se abre uma das portas.Os plafoniers se desligam após cercade 3 minutos, se uma ou mais portaspermanecem abertas ou, se as portassão fechadas antes, depois de 10 se-gundos cerca do fechamento da últimaporta ou ao travamento das portas.

Deixando uma porta aberta, os pla-foniers apagam-se automaticamentedepois de cerca 3 minutos. Paraacendê-los novamente é suficienteabrir e fechar uma porta.

Os plafoniers se acendem (por cercade 10 segundos) quando se extrai achave do comutador (rotação do selec-tor em STOP nos veículos com o Key-less System) e ao accionamento daabertura centralizada com oteleco-mando.

Em caso de impacto com activaçãodo interruptor inercial, os plafoniersacendem-se automaticamente porcerca de 15 minutos.

PLAFONIER TRASEIRO (fig. 160)

O plafonier compreende uma luzcentral e duas luzes de cortesia.

A luz central se acende e se apagagradualmente junto com o plafonierdianteiro.

Para acender manualmente a luzcentral, carregar no botão A; paraapagá-la, carregar novamente nobotão.

Para acender e apagar as luzes decortesia, carregar nos respectivosbotões B. As luzes de cortesia apa-gam-se automaticamente depois decerca 15 minutos do desligamento domotor (rotação da chave para STOP).

PLAFONIERS DAS PORTAS (fig. 161)

Na parte inferior do painel das por-tas, se encontra um plafonier para ailuminação da zona de subida/descidado veículo.

O plafonier se acende automatica-mente na abertura da relativa porta,independentemente da posição dachave de arranque.

Deixando a porta aberta, a luz per-manece acesa por cerca de 3 minutosie depois se apaga automaticamente.

fig. 160L0

A02

79b

fig. 161

L0A

0214

b

214

PLAFONIERS DOS ESPELHOSRETROVISORES (fig. 162)

Na parte inferior dos espelhos retro-visores externos, se encontra um pla-fonier para a iluminação da zona desubida/descida do veículo.

O plafonier se acende automatica-mente, por cerca de 3 minutos, com aabertura da porta ou quando se des-tranca a fechadura das portas com otelecomando.

PALAS DE SOL (fig. 163)

Podem ser orientadas para a frentee para o lado.

Para orientá-las para o lado, soltá-las dos ganchos A.

ESPELHOS DE CORTESIA(fig. 164)

Encontram-se nas palas de sol: parautilizá-los, rodar as palas e levantar atampa A.

Os espelhos são iluminados: as luzesse acendem automaticamente levan-tando a tampa e se apagam abai-xando a tampa ou automaticamenteapós cerca de 15 minutos do desliga-mento do motor (rotação da chavepara a posição de STOP).

fig. 162

L0A

0195

b

fig. 163L0

A01

92b

fig. 164

L0A

0193

b

215

CINZEIRO E ISQUEIRODIANTEIROS

São protegidos por uma tampa únicaque se abre carregando no ponto in-dicado (fig. 165).

Carregando no botão A (fig. 166)liga-se o isqueiro que, depois de al-guns segundos, volta para a posiçãoinicial e fica pronto para ser usado.

O isqueiro funciona somente comchave de arranque na posição MAR.

Para esvaziar o cinzeiro, desenfiar ocontentor B.

Verificar sempre se o is-queiro foi desligado.

O isqueiro alcança tam-peraturas elevadas. Use-ocom cautela e evite que

seja utilizado por crianças: perigode incêndio ou queimaduras.

CINZEIRO TRASEIRO (fig. 167)

Para os lugares traseiros, existemdois cinzeiros nos painéis das portas.

Para abrir o cinzeiro, carregar noponto indicado pela seta.

Para esvaziar o cinzeiro, desenfiar ocontentor A.

fig. 165

L0A

0189

b

fig. 166L0

A01

88b

fig. 167

L0A

0053

b

216

PORTA-LUVAS

No tablier, está situado um porta-lu-vas iluminado e completo de tampacom fechadura.

Para abrir o porta-luvas, carregar nobotão A (fig. 168); o botão funcionasomente com a chave em MAR e porcerca de 1 minuto, após ter removidoa chave ou tê-la rodada para a po-sição de STOP.

A abertura do porta-luvas pode serexcluída e reabilitada através domenu do CONNECT.

Ao abrir o porta-luvas, se acende oplafonier A (fig. 169). O plafonier seapaga fechando o porta-luvas ou au-tomaticamente após cerca de 15 mi-nutos do desligamento do motor (ro-tação da chave para STOP).

No compartimento inferior da ga-veta é previsto o alojamento para oeventual leitor B para o Compact Disc(CD-changer) e em algumas versões,a tomada de corrente C.

AVISO Para o uso da tomada de co-rrente, ler as instruções indicadas norelativo parágrafo nas páginas se-guintes deste capítulo.

Não conduzir com oporta-luvas aberto: pode-ria ferir o passageiro em

caso de acidente.

COMPARTIMENTOPORTA-OBJECTOS (fig. 170)

No lado esquerdo do tablier, encon-tra-se um compartimento porta-ob-jectos.Para abrir o compartimento, carregarno ponto A e soltá-lo.

Para fechar, empurrá-lo na sua sede.

Não conduzir com o com-partimento aberto: poderiaferir em caso de acidente.

fig. 168

L0A

0191

b

fig. 169L0

A03

25b

fig. 170

L0A

0190

b

217

PORTA-COPO/PORTA-LATINHADIANTEIRA (fig. 171)

É situado na parte dianteira da con-sola central.

Abre-se carregando a tampa noponto A e soltando-a: o porta-copo/porta-latinha se abrirá automa-ticamente.

Para fechá-lo, empurrar a tampa Bna sua sede.

COMPARTIMENTO PORTA-BEBIDAS CLIMATIZADO

Dentro do descanso do braço dian-teiro, se encontra um compartimentoporta-bebidas climatizado e ilumi-nado (fig. 172), que recebe o ar di-rectamente do sistema de climati-zação.

O compartimento permite de man-ter mais a longo, as bebidas, com atemperatura original de quando fo-ram colocadas no seu interno.

Para ter acesso ao compartimento,levantar o descanso do braço A (fig.173) puxando-o pela pega B.

Para abrir o difusor de ar do com-partimento, levantar o comando A(fig. 172). Para fechar o difusor, abai-xar o comando A.

Para fechar o compartimento, abai-xar o descanso do braço até quandoeste se travar, e portanto, paraabaixá-lo ainda mais, carregar no se-lector C.

AVISO O compartimento não é umfrigorifero e nem um aquecedor debebidas, mas a sua função é aquela demanter a temperatura das bebidas,que devem ser aquecidas ou refrige-radas antes de serem colocadas nocompartimento.

fig. 171

L0A

0186

b

fig. 172L0

A02

51b

fig. 173

L0A

0169

b

218

Prestar a máxima atenção,para não derramar as be-bidas. O compartimento

dispõe de um furo no fundo, quedescarrega no externo, os líquidoseventualmente deitados.

COMPARTIMENTO PORTA-OBJECTOS NO TABLIER (fig. 174)

Na frente da alavanca da caixa develocidades, se encontra o comparti-mento porta-objectos A.

COMPARTIMENTOS PORTA-OBJECTOS NAS PORTAS

Nos painéis das portas, se encontrao compartimento porta-objectos:

– A (fig. 175) nas portas dianteiras

– B (fig. 176) nas portas traseiras.

fig. 174L0

A01

82b

fig. 176

L0A

0212

b

fig. 175

L0A

0194

b

219

PORTA-COPOS/PORTA-LATINHAS TRASEIRO(fig. 178)

O porta-copos/porta-latinhas A estáalojado no braço traseiro.

Se abre carregando-o no ponto indi-cado pela seta e soltando-o: o porta-copos/porta-latinhas se abrirá auto-maticamente.

Para fechar o porta-copos/porta-la-tas, empurrá-lo na sua sede.

COMPARTIMENTO NO BRAÇOTRASEIRO

No interno do apoio do braço tra-seiro se encontra um compartimentoporta-objectos A (fig. 179), um com-partimento para documentos B e umatomada de corrente C.

O descanso do braço pode tambémconter, de acordo com os modelos:

– os botões para o aquecimento, amassagem, a regulação lombar e aadaptabilidade dos bancos traseiroslaterais

– o botão para o desloscamento dobanco passageiro dianteiro

– o botão para o accionamento dacortina das palas de sol eléctrica

fig. 178L0

A00

73b

fig. 179

L0A

0075

b

fig. 177

L0A

0252

b

COMPARTIMENTO NACONSOLA CENTRAL (fig. 177)

Nas versões com climatizador auto-mático bi-zona, na parte traseira dopainel central se encontra o compar-timento porta-objectos A.

220

TOMADA DE CORRENTE

A tomada de corrente se encontra nointerno do descanso do braço traseiro.

Para se ter acesso à tomada de co-rrente, levantar o descanso do braçopela pega A (fig. 180). Para fechar ocompartimento abaixar o descanso dobraço.

Para utilizar a tomada, levantar otampa C (fig. 179).

Algumas versões estão equipadas detomada de corrente no interno da ga-veta porta-objectos.

A tomada é alimentada rodando achave para a posição MAR e pode serutilizada somente com acessórios quetenham um consumo máximo de 15A(potência 180W).

CORTINAS PÁRA-SOLELÉCTRICA (fig. 181)

A cortina eléctrica funciona com achave de arranque na posição MAR.

Os botões para o accionamento seencontram no painel central, próxi-mos da alavanca da caixa de veloci-dades e ao interno do braço traseiro.

Para accionar a cortina dos lugarestraseiros, carregar no botão A para le-vantà-la e no botão B para abaixá-la.

Para accionar a cortina dos lugarestraseiros, carregar na parte dianteirado botão C para levantá-la e na partetraseira do botão para abaixá-la.

Não ligar, na tomada decorrente, acessórios comabsorção acima da má-

xima indicada.Uma absorção prolongada de co-

rrente pode descarregar a bateria,impedindo o arranque seguinte domotor.

– a tomada de corrente

– o telecomando para as funções HI-FI e TV do CONNECT

– o receptor suplementar do telefone.

AVISO Para a utilização da tomadade corrente, ler as instruções indica-das no relativo parágrafo neste capí-tulo.

Para se ter acesso ao comparti-mento, levantar o descanso do braçopela pega A (fig. 180).

Para fechar o compartimento, abai-xar o descanso do braço.

fig. 180

L0A

0074

b

fig. 181

L0A

0280

b

221

INSTALAÇÃO DEDISPOSITIVOS ELÉCTRICOS/ELECTRÓNICOS

Os dispositivos eléctricos/electrónicosinstalados depois da compra do veículoe no âmbito do serviço de pós-vendadevem ser completos com a marcas:

A Fiat Auto S.p.A. autoriza a mon-tagem de aparelhos transceptores coma condição que as instalações sejamrealizadas adequadamente, respei-tando as indicações do fabricante, enum centro especializado.

AVISO A montagem de dispositivosque comportem modificações das ca-racterísticas do veículo, podem deter-minar o retiro da autorização de circu-lação por da parte das autoridades en-carregadas e o eventual decaimento dagarantia limitadamente aos defeitoscausados pela citada modificação ou aesta directamente ou indirectamenteaos quais se pode fazer referência.

A Fiat Auto S.p.A. declina qualquerresponsabilidade pelos danos derivantesda instalação de acessórios não forneci-dos ou recomendados pela Fiat AutoS.p.A. e instalados não em conformidadecom as prescrições fornecidas.

ACESSÓRIOS ADQUIRIDOSPELO UTENTE

Se, após ter comprado o veículo, sedeseja instalar no veículo, acessórioseléctricos que necessitam de alimen-tação eléctrica permanente (por ex.; oanti-roubo satelitar) ou acessórios quegravam no balanço eléctrico, dirigir-se à Rede de Assistência Lancia, aqual, com o seu pessoal qualificado,além de sugerir os dispositivos maisadequados, que pertecem à Lineac-cessori Lancia, avaliará a absorçãoeléctrica total, verificando, se o sis-tema eléctrico do veículo é capaz desustentar a carga requerida, ou se, aocontrário, é necessário integrá-la comuma bateria aumentada.

fig. 182

L0A

0147

b

fig. 183L0

A02

22b

Antes de accionar a cor-tina pára-sol, certificar-seque não existam objectos

no painel sob o vidro traseiro.

BOLSOS PORTA-PAPÉIS (fig. 182) (se previstos)

Os bancos dianteiros estão equipa-dos de um bolso porta-papéis situadona parte traseira do encosto.

PEGAS DE SEGURANÇA (fig. 183)

Estão colocadas em correspondênciadas portas.

As pegas traseiras possuem um gan-cho para os cabides A.

222

TECTO DE ABRIRCOM CELASSOLARES

O tecto de abrir é comandado elec-tricamente e o funcionamento é pos-sível somente com a chave de arran-que na posição MAR. O tecto podedeslizar longitudinalmente, com vá-rias posições de abertura, até ao com-pleto desaparecimento no apropriadoalojamento ou se levanta posterior-mente (levantamento) para permitira ventilação do habitáculo.

Na parte superior do tecto se encon-tram uma série de celas solares, quealimentam na primeira velocidade oventilador do sistema de climatizaçãodo veículo durante uma parada, limi-tando o aumento da temperatura nohabitáculo.

AVISO O funcionamento ideal doventilador durante uma parada se ob-tém com os vidros das portas e o tectode abrir completamente fechados.Para, além disso, verificar a efectivaintervenção na primeira velocidade doventilador, antes de descer do veículoaconselha-se de desactivar os bocaisde difusão e de definir a distribuiçãodo ar somente pelos bocais centrais dotablier.

O tecto de abrir está equipado de umsistema de segurança anti-esmaga-mento, que controla o deslizamentolongitudinal em fechamento e o le-vantamento.

A unidade central electrónica quecontrola o sistema, é capaz de sentir apossível presença de um obstáculo,durante a movimentação do tecto,quer em fechamento, quer no levan-tamento posterior; neste caso o sis-tema interrompe o curso do tecto e in-verte o mesmo imediatamente por umbreve percurso.

TRANSMISSORES RÁDIO E TELEMÓVEIS

Os aparelhos rádio transmissores(telemóveis e-tacs, CB e semelhantes)não podem ser usados dentro do veí-culo, mas somente se utilizarem umaantena separada montada externa-mente ao próprio veículo.

O uso destes dispositivos dentro dohabitáculo (sem antena externa) podecausar, além de potenciais danos paraa saúde dos passageiros, funciona-mentos irregulares nos sistemas elec-trónicos de cujo o veículo é equipado,comprometendo a segurança do pró-prio veículo.

Além disso, a eficiência de trans-missão e de recepção destes aparatospode resultar degradada pelo efeito deblindagem da carroçaria do veículo.

Por quanto concerne o uso dos tele-móveis (GSM, GPRS, UMTS) equipa-dos de homologação oficial CE se re-comenda de respeitar escrupulosa-mente as instruções fornecidas pelofabricante do telemóvel.

223

Não abrir o tecto comneve ou gelo: se corre orisco de danificá-lo.

AVISO Nas versões equipadas como Keyless System, não apoiar o dispo-sitivo CID no tecto de abrir no externodo veículo, para evitar o falso recon-hecimento interno do próprio CID.

ABERTURA/FECHO ELEVANTAMENTO/ABAIXAMENTO

Todas as funções do tecto de abrir,(abertura, fechamento e levanta-mento/abaixamento posterior), são co-mandadas pelo selector A (fig. 184).

As posições previstas são 6 para aabertura longitudinal e 3 para o le-vantamento (fig. 185).

Após ter rodado o selector, o tecto sedesloca parando automaticamente naposição escolhida.

Ao abrir o tecto, na parte dianteirase levanta automaticamente um de-flector A (fig. 186) que desvia o fluxode ar.

fig. 184

L0A

0281

b

fig. 186

L0A

0282

b

fig. 185L0

A02

84b

O uso impróprio do tectode abrir pode ser perigoso,mesmo na presença do sis-

tema de anti-esmagamento. Antese durante o seu accionamento, cer-tificar-se sempre de que os passa-geiros não estejam expostos a riscode lesões provocadas, quer direc-tamente pelo tecto em movimento,quer por objectos pessoais arras-tados ou tocados pelo mesmo.Descendo do veículo, tirar semprea chave de arranque para evitarque o tecto de abrir, accionado in-voluntariamente, constitua um pe-rigo para quem permanece no ve-ículo.

224

Após um possível desliga-mento da bateria ou umainterrupção do fusível, é

necessário inicializar novamente osistema anti-intalamento, proce-dendo como indicado a seguir:

1) rodar totalmente o selector Aaté o fim de curso, no sentido anti-horário, para a posição de má-ximo levantamento 3 (fig. 184)

2) manter carregado o selector Aaté quando o tecto alcança, deslo-cando-se a impulsos, a posiçãomáxima de levantamento

3) soltar o selector depois da pa-rada do tecto, por no mínimo 2 se-gundos

4) dentro de 5 segundos, carregare manter carregado o selector

5) dentro de mais 5 segundos, otecto iniciará a deslocar-se, efec-tuando um ciclo completo deabertura e fechamento e parandosomente na posição de tecto fe-chado

6) soltar o selector depois de umaparada do tecto, por no mínimo 2segundos.

O sistema, é deste modo iniciali-zado, e recomeça a funcionar nor-malmente. Se, isto não acontecer,dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.

Se a operação for interrompidaantes do seu completamento, re-petir o procedimento desde o iní-cio.

Controlar periodica-mente que os furos A (fig.187) para a descarga de

água, posicionados nos ângulosdianteiros do compartimento dotecto, estejam livres.

fig. 187

L0A

0283

b

225

FECHAMENTO/ABERTURACENTRALIZADA DO TECTO EDOS VIDROS

O fechamento/abertura centralizadado tecto de abrir e dos vidros, pode seractivada nas seguintes condições:

– com a chave de arranque retirada

– todas as portas devem estar co-rrectamente fechadas.

Para accionar o fechamento centra-lizado com o telecomando, manter ca-rregado o botão B (fig. 188) por maisde 3 segundos após o fechamento dasportas: o tecto de abrir e os levanta vi-dros são accionados até ao fecha-mento completo ou até a soltura dobotão.

Para accionar a abertura centrali-zada com o telecomando, manter ca-rregado o botão A (fig. 188) por maisde 3 segundos, depois da abertura dasportas: o tecto de abrir e os levanta vi-dros são accionados até a completaabertura ou até a soltura do botão.

Esta função pode ser utilizada antesde subir no veículo estacionado ao sol,para ventilar o habitáculo.

O fechamento centralizado pode sercomandado também rodando a chavena fechadura de uma das portas dia-neiras: manter a chave rodada na po-sição 2 (fig. 189) por mais de 3 se-gundos. O tecto de abrir e os levantavidros são accionados até ao fecha-mento completo ou até a soltura dachave.

Mantendo a chave rodada na po-sição 1 (fig. 189) por mais de 3 se-gundos, se abrem o tecto de abrir e to-dos os vidros. O tecto de abrir e os le-vanta vidros são accionados até acompleta abertura ou até a soltura dachave.

fig. 188L0

A01

74b

fig. 189

L0A

0176

b

226

CELAS SOLARES

A parte superior do tecto de abrir in-corpora 21 celas solares, que forne-cem uma potência máxima de 24 W,suficientes para alimentar o ventila-dor do sistema de climatização,quando o veículo está estacionadocom o tecto fechado ou na posição delevantamento.

A activação do ventilador é automa-tica, e a distribuição do ar, permanecea última programada antes do desli-gamento do veículo.

Esta função é especialmente útil nosdias de verão, porque abaixa forte-mente a temperatura dentro do habi-táculo, reduzindo a duração do ciclode refrigeração depois do arranque, eevitando o acúmulo de ar quente nostubos do sistema de climatização.

No inverno, a função de ventilaçãodiminui a humidade no habitáculo.

MANOBRA DE EMERGÊNCIA Em caso de não funcionamento do

dispositivo para o accionamento eléc-trico, o tecto de abrir pode ser mano-brado manualmente, procedendocomo indicado a seguir:

1) Pegar a chave de parafuso comencaixe na cabeça D (fig. 191) parao accionamento de emergência dotecto da bolsa de ferramentas.

2) Retirar tampas A e B (fig. 190)do plafonier dianteiro, engatadas apressão, empurrando com uma chave-de-parafusos no lado externo.

3) Desaparafusar os parafusos C(fig. 191) e remover o plafonier, libe-rando-o das presilhas dianteiras.

AVISO Não desligar os conectoresdo plafonier.

4) Introduzir a chave de parafusocom encaixe na cabeça D na sede he-xagonal do motor de accionamento dotecto e rodá-la:

– em sentido horário para abrir o tecto– em sentido anti-horário para fe-

chá-lo.5) Após ter completado a operação

de fechamento ou abertura, montar oplafonier, engatando primeiro, as pre-silhas dianteiras e depois fixando osparafusos traseiros.

AVISO Ao montar o plafonier, con-trolar que os cabos eléctricos estejamposicionados correctamente.

6) Engatar, exercendo uma pressão,as tampas dos parafusos.

fig. 190L0

A01

29b

fig. 191

L0A

0329

b

227

MALAA bagageira pode ser aberta, quer

pelo lado de fora, quer pelo lado dedentro do veículo.

AVISO O imperfeito fechamento daporta da bagageira, é indicado peloacendimento do respectivo símbolo nomostrador multifuncional, junto coma mensagem “PORTA DA MALAABERTA”.

Com a bateria descarre-gada ou depois da inte-rrupção de um dos fusíveis

de protecção ou quando se desejadesligar a bateria carregada (porex.: por um período de inactivi-dade do veículo), antes de abrir aporta da bagageira ler atentamentee seguir as instruções indicadas noparágrafo “Quando se deve desli-gar a bateria” do capítulo “Ememergência”.

ABERTURA PELO LADO DE DENTRO

A abertura da porta da bagageira, éeléctrica, e é consentida somente comchave de arranque na posição MAR ecom o veículo parado, ou por 3 mi-nutos depois de ter rodado a chavepara a posição STOP sem ter abertoou fechado uma porta.

Para abrir a bagageira, carregar nobotão A (fig. 192) situado na consolacentral, como indicado a seguir:

– uma pressão rápida do botão, des-tranca a fechadura do capot

– uma pressão prolongada do botão,destranca a fechadura e abre o capot.

O levantamento do capot é facilitadopela acção dos amortecedores a gás.

Os amortecedores são ca-librados para garantir ocorrecto levantamento da

porta da bagageira, com os pesosprevistos pelo fabricante. Colocarobjectos sobre a chapeleria ou natampa (spoiler, etc.), pode preju-dicar o correcto funcionamento ea segurança de uso.

fig. 192

L0A

0167

b

228

ABERTURA PELO LADO DEFORA COM A CHAVE (fig. 193)

A fechadura da bagageira é electri-ficada: quando a fechadura é des-trancada, carregando no botão A seactiva o servo-comando que abre ocapot.

Em caso de emergência (bateria des-carregada ou falha no sistema eléc-trico) para abrir o capot rodar afundo em sentido anti-horário a chavena fechadura, exercitando ao mesmotempo uma ligeira pressão no bordoinferior do porta-matrícula para re-duzir o esforço de accionamento.

AVISO Se a bagageira foi abertacom a chave, ao seguinte fechamentoa função de retorno automático do ca-pot será desactivada. Para restabele-cer esta função carregar no botão A.

ABERTURA COMTELECOMANDO

A porta da bagageira pode ser abertapor fora, a distância, carregando nobotão A (fig. 194) do telecomando,mesmo quando está activado o alarmeelectrónico.

Quando o alarme electrónico é acti-vado, a abertura da bagageira éacompanhada de uma dupla sinali-zação luminosa dos piscas; o fecha-mento é acompanhado de uma sina-lização singular.

AVISO Se se abre a bagageira coma chave quando o alarme electrónicoé activado, este último não será de-sactivado.

Se o alarme electrónico é activado,abrindo a bagageira se desactiva aprotecção volumétrica e o sensor decontrolo do capot e o sistema emite(com excepção das versões para al-guns mercados) duas sinalizaçõesacústicas (“BIP”).

fig. 193

L0A

0181

b

fig. 194L0

A01

79b

229

Accionamento da fechadura da bagageira com o telecomando

Estado de fechamento centralizado das portas

Manobra para abrir a porta da bagageira

Manobra para fechar a porta da bagageira

Desactivada

Carregar o botão naporta da bagageira

Ao fechar a porta dabagageira, a fechadura

fica destrancada

Vinculado ao fechamento centralizado das portas Desvinculado do fechamento centralizado das portas

Activada

Carregar no botão A (fig. 194) no

telecomando e depois carregar no botão naporta da bagageira

ou manter carregado obotão no telecomando

(por mais de 1 segundo)

Ao fechar a porta dabagageira, a fechadura

fica destrancada. Para trancar a

fechadura carregar nobotão B (fig. 194) no

telecomando

Activada

Carregar no botão A (fig. 194) no

telecomando e depois carregar o botão naporta da bagageira

ou manter carregado obotão no telecomando

(por mais de 1 segundo)

Ao fechar a porta dabagageira, a fechadurapermanece destrancada.

Para trancar a fechadura carregar obotão B (fig. 194) no

telecomando

Desactivada

Carregar no botão A (fig. 194) no

telecomando e depois carregar o botão naporta da bagageira

ou manter carregado obotão no telecomando

(por mais de 1 segundo)

Ao fechar a porta dabagageira, a fechadura

fica destrancada. A fechadura se tranca

automaticamentequando o veículo

ultrapassa os 20 km/h

FUNÇÕES MODIFICÁVEIS COMO MENU DO CONNECT

O CONNECT permite de activar edesactivar as seguintes funções:

– trancar/destrancar a fechadura dabagageira, combinado com o fecha-mento/abertura centralizado das por-tas

– bloqueio automático da fechadurada bagageira, das fechaduras portas eda portinhola do combustível, quandoa velocidade do veículo ultrapassa os20 km/h.

Para activar estas programações,consultar o suplemento do CON-NECT fornecido pela fábrica juntocom o veículo.

Nas tabelas ilustradas a seguir, estãorecapituladas as lógicas de funciona-mento da fechadura da bagageira, emrelação das funções activadas.

230

Accionamento da fechadura da bagageira com a inserção metálica da chave

Estado de fechamento centralizado das portas

Manobra para abrir a porta da bagageira

Manobra para fechar a porta da bagageira

Activada

Rodar a chave em sentido horário

dentro da fechadura da porta da bagageira

Ao fechar a porta dabagageira,

a fechadura fica destrancada.

Para trancar a fechadura, rodar achave em sentido

anti-horário dentro dafechadura da

porta da bagageira

Desactivada

Rodar a chave em sentido horário

dentro da fechadura da porta da bagageira

Ao fechar a porta dabagageira,

a fechadura fica destrancada.

Para trancar a fechadura, rodar achave em sentido

anti-horário dentro dafechadura da

porta da bagageira. A fechadura se tranca

automaticamentequando o veículo

ultrapassa os 20 km/h

Activada

Rodar a chave em sentido horário

dentro da fechadura da porta da bagageira

Ao fechar a porta dabagageira,

a fechadura fica destrancada.

Para trancar a fechadura, rodar achave em sentido

anti-horário dentro dafechadura da

porta da bagageira

Desactivada

Carregar o botão naporta da bagageira

Ao fechar a porta dabagageira,

a fechadura permanecedestrancada

Desvinculado do fechamento centralizado das portasVinculado ao fechamento centralizado das portas

231

FECHAMENTO DO CAPOT

Para fechar o capot,abaixá-lo até apoiá-lo nafechadura, sem bater o

mesmo. A fechadura é electrifi-cada e o capot se fechará automa-ticamente.

ILUMINAÇÃO DA BAGAGEIRA(fig. 195)

A bagageira é iluminada pelo plafo-nier A, que se acende automatica-mente na abertura do capot.

O plafonier se apaga automatica-mente ao fechamento do capot.

Deixando o capot aberto o plafonierse apagará após cerca 20 minutos:para acendê-lo novamente fechar ereabrir o capot.

REDE DE SEGURANÇA DOS OBJECTOS

A bagageira é equipada de uma redefixa (fig. 196) situada na lateral es-querda e (a pedido para as versões/mercados onde previsto) de uma redemóvel.

fig. 195L0

A01

80b

fig. 196

L0A

0049

b

232

A rede móvel pode ser fixada numadas duas posições previstas na partedianteira da bagageira (fig. 197-198), enganchando-a nas aberturas Ae B (fig. 199).

Para fixar a rede, colocar os engatesA (fig. 200) nas aberturas B e empu-rrar para baixo.

Para desenganchar a rede, desenfiá-la para cima, mantendo carregado obotão C no engate.

FIXAÇÃO DA CARGA

As cargas transportadas podem serbloqueadas com correias (não forne-cidas), encaixadas aos apropriadosanéis (fig. 201-202) situados nos ân-gulos da bagageira.

fig. 197

L0A

0046

b

fig. 198

L0A

0047

b

fig. 199

L0A

0099

b

fig. 200L0

A00

48b

fig. 201

L0A

0219

b

233

Os anéis servem também para a fi-xagem da rede fixadora de bagagens(disponível na Rede de AssistênciaLancia).

AVISOS PARA O TRANSPORTEDAS BAGAGENS

O veículo está equipado de um sis-tema que mantém constante de modoautomático o alinhamento dos faróiscom o variar da carga. O sistema deregulação funciona correctamentecom a carga máxima prevista: certifi-car-se sempre que a carga transpor-tada não ultrapasse os valores indica-dos no capítulo “Características téc-nicas”.

Ao usar a bagageira,nunca ultrapassar as car-gas máximas consentidas

(ver o parágrafo “Característicastécnicas”). Certificar-se também,que os objectos contidos na baga-geira estejam bem segurados, paraevitar que uma travagem bruscapossa jogá-los para frente.

Uma bagagem pesadanão fixada, em caso deacidente, poderia provocar

graves danos aos passageiros.

Quando se transporta ga-solina numa recipiente dereserva, é necessário fazê-

lo respeitando as normas de lei, eusando somente um recipiente ho-mologado e fixado de maneiraadequada nos anéis de fixação dacarga. Contudo, mesmo destemodo, se aumenta o risco deincêndio em caso de acidente.

fig. 202

L0A

0220

b

234

TOMADA DE CORRENTE (fig. 203) (se previsto)

A tomada de corrente está situadana lateral direita da bagageira.

Para utilizar a tomada, abrir atampa A.

A tomada é alimentada rodando achave para a posição MAR e pode serutilizada somente com acessórios deconsumo máximo de 15A (potência180W).

Não ligar, na tomada decorrente, acessórios comabsorção acima da má-

xima indicada.Um absorção prolongada de co-

rrente pode descarregar a bateria,impedindo o arranque posteriordo motor.

COMPARTIMENTO DEPASSAGEM DOS ESQUIS(se previsto)

Pode ser utilizado para o transportede cargas longas (ex. esquis), en-fiando-os pela bagageira.

Para se ter acesso a passagem:

1) Agindo do banco traseiro, abai-xar o descanso do braço usando apega A (fig. 204).

fig. 203

L0A

0218

b

fig. 204

L0A

0076

b

235

2) Abaixar o revestimento puxandoa pega B (fig. 205).

3) Abrir a portinhola carregando nosbotões C (fig. 206).

4) Remover a cobertura de pro-tecção D (fig. 207) e estendé-la nobraço.

5) Agindo através da bagageira,abaixar a portinhola, carregando napega A (fig. 208).

fig. 206L0

A00

78b

fig. 205

L0A

0077

b

fig. 208

L0A

0080

b

fig. 207

L0A

0079

b

236

fig. 211

L0A

0094

b

Depois de ter colocado a carga naprotecção, fixá-la com a correia paraevitar que possa deslocar-se em casode travagens bruscas ou impactos.

Para fixar a protecção com a carga:

1) Passar a correia da protecção aoredor do braço.

2) Apertar a correia, puxando a ex-tremidade, enquanto se bloqueia a fi-velaA (fig. 209).

3) Bloquear a carga empurrando oengate da correia A (fig. 210) na fi-vela do cinto de segurança traseirocentral.

Para liberar a protecção com acarga:

1) Desengatar a correia carregandono botão da fivela do cinto de segu-rança.

2) Afrouxar a tensão da correia, fa-zendo-a escorrer na fivela A (fig. 211)enquanto se carrega no botão B.

3) Desenfiar a correia da protecçãodo braço e colocá-la correctamente nasua sede.

Fechar as portinholas empurrando-as na próprias abertura até ao blo-queio da fechadura.

fig. 209

L0A

0093

b

fig. 210L0

A00

95b

237

CAPOTDO MOTOR

Abrir o capot do motorsomente com o veículo pa-rado.

Para abrir o capot motor:

1) Abrir a porta do lado de con-dução.

2) Puxar a alavanca A (fig. 212) nosentido indicado pela seta.

3) Levantar a alavanca B (fig. 213)para desvincular o capot do engate desegurança.

4) Levantar o capot.

AVISO O levantamento do capot éfacilitado por duas molas a gás (fig.214). É aconselhável não alterar es-sas molas e acompahar com as mãoso capot durante o levantamento.

fig. 212

L0A

0019

b

fig. 213L0

A00

18b

fig. 214

L0A

0285

b

238

Se for necessário fazeralgumas verificações den-tro do compartimento do

motor, quando o motor estiverainda quente, não aproximar-seda electroventoinha: é possível quea mesma pôr a mesma em movi-mento, com a chave removida docomutador. Esperar que o motorse arrefeça.

Prestar a máximaatenção também a echar-pes, gravatas e peças do

vestuário não aderentes, porquepoderiam ser arrastadas pelaspeças em movimento.

Para fechar o capot do motor:

Abaixar o capot a cerca 20 centíme-tros do compartimento do motor, eportanto deixá-lo cair e certificar-se,provando a levantá-lo, que esteja to-talmente fechado e não somente en-ganchado na posição de segurança.Neste último caso não exercitarpressão no capot, mas levantá-lo e re-petir a manobra.

Por razões de segurançao capot deve estar semprebem fechado durante a

marcha. Portanto, verificar sem-pre o correcto fechamento do ca-pot assegurando-se que o bloqueioesteja engatado. Se durante a mar-cha viesse verificado que o blo-queio não está perfeitamente en-gatado, parar imediatamente e fe-char o capot em modo correcto.

TAMPA DODEPÓSITO DOCOMBUSTÍVEL

A fechadura da portinhola de acessoao bocal é comandada automatica-mente pelo fechamento centralizado.

Quando o fechamento centralizadoestá activado, a portinhola não podeser aberta, enquanto o fechamentocentralizado não for desactivado, paraabrir a portinhola é suficiente carre-gar na parte dianteira no ponto A (fig.215).

Abrir a portinhola rodando-a nosentido indicado pela seta, até a aber-tura completa.

fig. 215

L0A

0012

b

239

Em condições de emergência, é pos-sível efectuar a abertura da portinholapuxando a cordinha B (fig. 216), si-tuada no lado direito da bagageira,dentro do compartimento de serviço.

Para abrir a porta do comparti-mento, rodar com a chave de arran-que e o bloqueador C (fig. 217) naposição 1 e abaixá-lo.

AVISO O fechamento hermético podecausar um leve aumento de pressão nodepósito: assim, um eventual ruído dear que sai quando se desaperta a tampaé completamente normal.

A tampa do depósito está equipada dedispositivo contra perdas D (fig. 218)que a segura na portinhola previnindoa sua perda.

Durante o abastecimento, enganchara tampa na portinhola, como ilus-trado na figura.

Não se aproxime do bo-cal do depósito com fósfo-ros ou cigarros acesos: pe-

rigo de incêndio. Evite também deaproximar-se com o rosto de mododemasiado do bocal, para não ina-lar vapores nocivos.

fig. 217L0

A03

03b

fig. 218

L0A

0014

b

fig. 216

L0A

0015

b

POSSIBILIDADESDE ABASTECIMENTO

Para garantir o completo abasteci-mento do reservatório, efectue duasoperações de abastecimento depois doprimeiro clique da pistola de forneci-mento. Evite outras operações deabastecimento que podem causaranomalias ao sistema de alimentação.

AVISO O abastecimento de combus-tível deve sempre ser efectuado com omotor desligado e com a chave dearranque na posição de STOP. No casode abastecimento efectuado com motordesligado mas com chave na posição deMAR, pode verificar-se uma temporá-ria sinalização errada do nível de com-bustível, devido as lógicas internas dosistema de controlo e não atribuível aum funcionamento irregular do sistema.

240

ARMADILHA DAS PARTÍCULASTÓXICAS DPF (Diesel Particulate Filter) (versão 2.4 JTD 20V CAE)

É um filtro mecânico, introduzidono aparelho de descarga que predneas partículas de carvão presentes nogás de escape do motor diesel.

O filtro tem a função de eliminarquase totalmente as emissões de par-tículas carbonadas, em sintonia comas actuais/ futuras normativas legis-lativas.

Durante o uso normal do veículo, aunidade central de controlo do motorgrava uma série de dados inerentes aouso (período de uso, tipo de percurso,temperaturas alcançadas, etc.) e cal-cula a quantidade de partículas acu-muladas no filtro.

Como a armadilha é um sistema deacumulação, de tempos em temposdeve ser regenerada (limpa) quei-mando as partículas carbonadas. Oprocedmento de regeneração é geridoautomaticamente pela unidade cen-tral de controlo do motor em funçãodo estado de acumulação do filtro edas condições de uso do veículo. Du-rante a regeneração é possível o veri-ficar-se dos seguintes fenómenos: ele-vação limitada do regime mínimo, ac-tivaçção do electro-ventilador, limi-tado aumento dos fumos, elevadastemperaturas no escape. Estas si-tuações não devem ser interpretadascomo anomalias e não incidem nocomportamento do veículo e no meioambiente.

Armadilha das partículas tóxicasentupida

Quando a armadilha das partículastóxicas está entupida, no display apa-rece a mensagem dedicada acompan-hada de um sinal acústico e pela vi-sualização do símbolo è. Neste caso,se aconselha de manter o veículo emmarcha até ao desaparecimento dosímboloè no display.

241

Depois de ter percorridoalguns quilómetros, con-trolar de novo se os para-

fusos de fixação dos engates estãobem apertados.

Dividir a carga de ma-neira uniforme, e lembre-se, durante a condução,

que a sensibilidade do veículo so-freu um aumento em relação aovento lateral.

Nunca superar as cargasmáximas permitidas (ver ocapítulo “Características

técnicas”).

PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS

PREDISPOSIÇÃO DOSENGATES

No tecto do veículo se encontramquatro fixações para o engate do porta-bagagens/porta-esquis (fig. 219), es-condidas por tampas.

Para se ter acesso a estas fixações,levantar as tampas empurrando noponto A (fig. 220).

Fixar os ganchos do porta-baga-gens/porta-esquis nas fixações de en-gate, seguindo as instruções forneci-das com os mesmos.

Após ter desmontado o porta-baga-gens/porta-esquis, abaixar as tampas,reposicionando-as nas próprias aber-turas.

AVISOS Respeitar escrupulosa-mente as normas de leis em vigor con-soantes as medidas das dimensõesmáximas.

Seguir escrupulosamente as ins-truções de montagem fornecidas como kit porta-bagagens/porta-esquis.Aconselha-se de mandar efectuar amontagem por pessoal qualificado.

fig. 219

L0A

0083

b

fig. 220L0

A00

84b

FARÓISFARÓIS COM LÂMPADAS DOSMÉDIOS/ MÁXIMOS COMDESCARGA DE GÁS (BI-XENO)E CORRECTOR DINÂMICO

Este tipo de faróis denominado Bi-Xeno utiliza, quer para as luzes demédios, quer para as luzes de máxi-mos, uma lâmpada com uma ampolaque contém gás ao Xeno.

As características deste tipo de faróissão:

– maior eficiência luminosa

– maior amplitude e possibilidade deregulação do fluxo luminoso

– menor consumo no regime de fun-cionamento

– maior duração da lâmpada.

Cada farol é equipado de uma uni-dade electrónica para o controlo datensão de alimentação. Os faróis Bi-Xeno, devido a sua intensidade lumi-nosa elevada, necessitam de um sis-tema de controlo dinâmico de orien-tação.

Este sistema é controlado por umaunidade central electrónica que operaem dois níveis:

– realinha constantemente a orien-tação dos faróis, de acordo com acarga do veículo

– mantém dinamicamente o alinha-mento, para compensar o balanço doveículo durante o andamento.

Funcionamento

A luz é projectada na estrada pormeio de uma lente esférica de vidro,com uma grande superfície (70 mmde diâmetro).

Um deflector, levantando-se e abai-xando-se, faz de maneira que, a re-partição da luz, seja diferente para osfaróis de médios e os faróis de máxi-mos. O deflector é accionado electri-camente e a operação mecânica deabaixamento e levantamento, é efec-tuada em tempo real quando se acen-dem as luzes.

A lâmpada ao Xeno, é constituida deuma ampola que contém gás Xeno abaixa pressão e de dois eléctrodos.

Para obter a emissão de luz, é ne-cessário colocar um arco eléctrico en-tre os dois eléctrodos e mantê-lo.

Cada farol é equipado de uma uni-dade que há a função de:

– controlar o valor de tensão/co-rrente para o funcionamento sob re-gime

– colocar o arco nos eléctrodos e fa-zer evaporar os sais em fase de ig-nição.

242

243

243

Corrector dinâmico automáticoda orientação dos faróis

Os faróis Bi-Xeno, devido a sua in-tensidade luminosa elevada, necessi-tam de um sistema de controlo dinâ-mico automático de orientamento.

Este sistema é controlado por umaunidade electrónica, que comanda osactuadores montados em cada pro-jector dos faróis de médio. O comandopara os actuadores, depende da ela-boração dos sinais provenientes dosdois sensores de orientação.

As vantagens deste sistema automá-tico de controlo dinâmico da orien-tação são:

– evitar o cegamento dos veículosque se está cruzando

– estabilizar a zona iluminada, paramelhorar a segurança activada.

Unidade central de controlo daorientação dos faróis

A unidade central calcula a regu-lação instântanea do veículo, con-frontando os sinais provenientes dossensores de orientação.

Um sinal de “correção” é mandadopara os actuadores, para adaptar aorientação do feixe luminoso com oalinhamento do veículo calculado.

Para evitar, oscilações do feixe dosfaróis de médios em caso de estradasde tipo especial (calçada, estradasirregulares, etc.) ou movimentos brus-cos do veículo provocados pelo con-dutor (desengate da embraiagem,troca da velocidade, etc.), a unidadecentral diminui o número das co-rreções que devem ser efectuadas nogrupo óptico.

Sinalização de anomalias

A anomalia do funcionamento, deum ou mais componentes do sistema,é indicada pelo acendimento do sím-bolo6 no mostrador multifuncional,acompanhado da mensagem “ANO-MALIA NO SISTEMA DE REGU-LAÇÃO INCLINAÇÃO FARÓIS”.

AVISO Em caso de avaria, dirigir-se à Rede de Assistência Lancia.

Em caso de avaria de um dos com-ponentes ou de abaixamento datensão de alimentação, o sistema con-trola, de qualquer maneira, o funcio-namento do sistema de acordo comesta lógica:

– sensor dianteiro defeituoso: o cál-culo de alinhamento, é feito, substi-tuindo o valor de tensão lido no sen-sor defeituoso, com um valor fixo me-morizado

– sensor traseiro defeituoso: o sis-tema passa para o modo de funciona-mento em segurança, e mantém osprojectores numa posição prefixada,de abatimento máximo, consentido aofeixe luminoso.

244

– falta de ligação dos actuadores: emcaso de falta do sinal de comando, osactuadores levam-se para a posição deabatimento máximo, consentido aofeixe luminoso

– unidade em avaria: de acordo aotipo de avaria, o sistema pode perma-necer na posição presente no mo-mento do desgaste ou posicionar-separa o abatimento máximo, consen-tido ao feixe luminoso

– abaixamento da tensão: quando atensão desce abaixo dos 9 Volt, o sis-tema permanece na posição prece-dente ao momento da avaria.

ORIENTAÇÃO DOSPROJECTORES PARACIRCULAÇÃO AESQUERDA/DIREITA

Os projectores do veículo estão equi-pados de lâmpadas Bi-Xeno de ele-vada potência iluminante, e portanto,quando se passa de um País com cir-culação a direita à um com circulaçãoa esquerda, ou vice-versa, se deve mo-dificar a orientação das luzes dos fa-róis de médios.

Esta operação é necessária para evi-tar que se disturbem os veículos quese estão cruzando, e para melhorar ailuminação na faixa de rodagem.

Para efectuar esta ope-ração, dirigir-se à Rede deAssistência Lancia.

Quando se retorna para oPaís de origem, lembre-sede mandar modificar no-

vamente, a orientação das luzesdos faróis de médios.

245

SISTEMA EOBDO sistema EOBD (European On Bo-

ard Diagnosis) permite um diagnós-tico contínuo dos componentes do ve-ículo relacionados as emissões; sina-liza também ao usuário, mediante oacendimento da luz avisadora U noquadro de instrumentos acompan-hada da mensagem “ANOMALIASISTEMA CONTROLO MOTOR”,como condição de deterioração emacto dos próprios componentes.

O objectivo é:

– manter sob controlo a eficiência dosistema;

– sinalizar quando um funciona-mento irregular provoca o aumentodas emissões acima do limite preesta-belecido pelo regulamento europeu;

– sinalizar a necessidade de substi-tuição dos componentes deteriorados.

O sistema também dispõe de um co-nector de diagnóstico, que pode ser li-gado ao instrumento adequado, quepermite a leitura dos códigos de erromemorizados na unidade central,junto com uma série de parâmetrosespecíficos do diagnóstico e do fun-cionamento do motor. Esta verifi-cação é possível também aos agentes,encarregados ao controlo do tráfego.

Se, rodando a chave dearranque para a posiçãoMAR, a luz avisadora U

no quadro de instrumentos não seacende ou se, durante o anda-mento, se acende com luz fixa oulampejante, acompanhada damensagem “ANOMALIA SISTEMACONTROLO MOTOR”, dirigir-se, oquanto antes, à Rede de Assistên-cia Lancia. A funcionalidade daluz avisadora U pode ser verifi-cada mediante apropriada aparel-hagem dos agentes de controlo dotráfego. Respeitar as normas dasleis em vigor no País no qual seestá circulando.

AVISO Após a eliminação do de-feito, para a verificação completa dosistema, a Rede de Assistência Lan-cia deve efectuar um teste no bancode provas e, se for necessário, provasna estrada, as quais podem exigir umpercurso longo.

246

ABSGENERALIDADES

Se nunca foram utilizadas em pre-cedência veículos equipados de ABS,se aconselha de aprender o uso comalgumas provas preliminares em te-rreno escorregadio, naturalmente emcondições de segurança e no total res-peito do Código de Circulação da Es-trada do país onde se encontra e seaconselha também de ler atentamenteas notícias seguintes.

A função do sistema de anti-trava-mento das rodas ABS (Antilock-Bloc-king System) é de impedir, em qual-quer condição do piso da estrada e deintensidade de acção da travagem, otravamento e o consequente deslize deuma ou mais rodas, garantindo sem-pre, além do controlo do veículo e dapossibilidade de virar a direcção, omenor espaço de travagem possível.

Durante a acção de travagem, sepode verificar um bloqueio da roda,quer por um diferente coeficiente deatrito da estrada (devido a água, neve,gelo, etc.), quer por motivos dinâmi-

cos do veículo, e neste caso a roda nãogarante, nem uma boa desaceleração,nem a possibilidade de manter a di-recção de andamento e a capacidadede virar a direcção. Neste caso, entraem acção o sistema ABS que removea pressão hidráulica, somente napinça do travão da roda travada e,logo após esta última recomeçar a ro-dar, trava novamente a roda, garan-tindo, portanto, uma boa acção detravagem e de condução do veículo.

CORRECTOR DE TRAVAGEMELECTRÓNICO EBD

O veículo está equipado de um co-rrector electrónico de travagem deno-minado EBD (Electronic BrakeforceDistribution), que mediante a unidadecentral e os sensores do sistema ABS,consente de, dividir no melhor modo,a acção de travagem entre as rodasdianteiras e as traseiras, evitando as-sim, nos casos mais graves, o desliza-mento do veículo.

FUNCIONAMENTO DO ABS

A unidade central electrónica recebee elabora os sinais provenientes do pe-dal do travão e dos quatro sensores si-tuados em proximidade das rodas ecomanda consequentemente, o grupohidráulico, de modo a diminuir, man-ter ou aumentar a pressão no circuitode travagem de cada roda, evitando,assim, o travamento.

Os componentes fundamentais dosistema ABS são:

- uma unidade central electro-hi-dráulica, que elabora os sinais recebi-dos pelos vários sensores e actua a es-tratégia mais apropriada, agindo nasválvulas de solenóide

- quatro sensores que detectam a ve-locidade de rotação de cada roda

- uma bomba com um pressóstatopara restabelecer a pressão do líquidodos travões.

AVISO Durante a acção de trava-gem, o pedal do travão pode notar aspulsações que indicam a intervençãodo sistema de anti-travamento.

247

O veículo está equipadode corrector electrónico detravagem (EBD). Uma

eventual avaria do sistema EBD ésinalizada, com o motor ligado,pelo acendimento contemporâneodas luzez avisadoras x e > nomostrador multifuncional juntocom a mensagem “ANOMALIA NOSISTEMA EBD”. Neste caso, comtravagens bruscas, pode-se ter umtravamento precoce das rodas tra-seiras, com possibilidade de des-lizamento. Em caso de avaria dosistema EBD, conduzindo commuito cuidado, alcançar imedia-tamente a mais próxima oficina daRede de Assistência Lancia para averificação do sistema.

Se no mostrador multi-funcional, se acende a luzavisadora x junto com a

mensagem “NÍVEL INSUFICIENTEDO ÓLEO DOS TRAVÕES”, pararimediatamente o veículo e dirigir-se à Rede de Assistência Lancia. Aperda de líquido do sistema hi-dráulico, prejudica, o funciona-mento do sistema de travagem,quer de tipo convencional, quercom o sistema ABS.

As prestações do sistema,em termos de segurançaactiva, não deve induzir o

condutor a correr riscos inúteis enão justificados. O comportamentode condução deve ser, em todos oscasos, adequado às condições at-mosféricas, à visibilidade e aotrânsito.

Um excessivo uso dotravão do motor (velocida-des muito baixas com

pouca aderência) poderia provo-car um deslizamento das rodasmotrizes. O ABS não tem efeito so-bre este tipo de deslizamento.

A desaceleração máximadepende, de qualquerforma, sempre da aderên-

cia entre o pneumático e o piso daestrada. É óbvio que, na presençade neve ou gelo, a aderência as-sume valores muito reduzidos e,portanto, em tais condições, o es-paço de paragem permanece alto,mesmo com o sistema ABS.

A avaria do sistema ABSé indicada, com o motor ligado, pelo acendimento

da luz avisadora > no mostradormultifuncional junto com a men-sagem “ANOMALIA NO SISTEMAABS”: Neste caso, o sistema de tra-vagem mantém a sua eficácia,mesmo sem utilizar no dispositivode anti-travamento. Com estascondições, mesmo o funciona-mento do sistema EBD pode serreduzido. Em caso de avaria dosistema ABS, conduzindo commuito cuidado, de modo a evitarbruscas travagens, alcançar ime-diatamente a mais próxima oficinada Rede de Assistência Lanciapara a verificação do sistema.

248

fig. 224

L0A

213b

SISTEMAAUTO-RÁDIO

O veículo está equipado de um sis-tema áudio completo, equipado de:

– rádio RDS-TMC integrado no sis-tema CONNECT

– leitor para CD áudio/CD ROM denavegação A (fig. 221) no tablier

– leitor para cassete áudio B no ta-blier

– multi-leitor C (fig. 222) para CD(CD-Changer) na gaveta porta-objec-tos (onde previsto)

– sistema HI-FI BOSE (se previsto).

As instruções relativas ao utilizo dafunção Rádio, CD e CD-Changer, sãodescritas no suplemento do CON-NECT fornecido pela fábrica com oveículo

ALTO-FALANTES

Alto-falantes dianteiros (fig. 223)

Os alto-falantes A estão alojados nospainéis das portas dianteiras.

Alto-falantes traseiros (fig. 224)

Os alto-falantes B estão alojados nospainéis das portas traseiras.

fig. 221

L0A

0210

b

fig. 222L0

A02

17b

fig. 223

L0A

0215

b

249

fig. 226L0

A28

6b

Alto-falantes no painel sob ovidro traseiro (fig. 225)

O veículo está equipado, ainda, comalto-falantes C alojados nas extremi-dades do painel sob o vidro traseiro.

SISTEMA ÁUDIO HI-FI BOSE

O sistema áudio de alta fidelidade éconstituído por:

– dois woofer de 168 mm de diâm.,de alta eficiência, instalados nos pai-néis das portas dianteiras

– dois tweeter de 50 mm de diâm.coaxiais e integrados nos woofer dasportas dianteiras

– dois midrange de 160 mm dediâm. de alta eficiência e com bandalarga, instalados nos painéis das por-tas traseiras

– dois subwoofer de 230 mm dediâm. de alta eficiência integrados nopainel sob o vidro traseiro

– alto-falante A (fig. 226) na partesuperior central do tablier

– um amplificador HI-FI de altapotência com 5 canais, quatro de 25W e um de 100 W, de classe D comequalização analógica em amplitudee fase do sinal, alojado no comparti-mento direito da bagageira A (fig.227).

Potência musical total de 300 W.

O sistema áudio HI-FI foi cuidado-samente projectado para o THESIS,para fornecer as melhores prestaçõesacústicas e reproduzir o realismo mu-sical de um concerto ao vivo, em qual-quer lugar no habitáculo.

Entre as características do sistema,destaca-se a reprodução fiel dos tonsaltos cristalinos e dos baixos fortes ericos. Além disso, todos os sons são re-produzidos em todo o habitáculo,dando aos passageiros a sensação deespaço que se tem num concerto aovivo.

Os componentes usados são paten-teados e frutos da tecnologia mais so-fisticada, sendo, porém, de acciona-mento fácil e intuitivo, permitindotambém o melhor uso do sistema,para as pessoas não experientes.

fig. 225

L0A

211b

fig. 227

L0A

209b

250

ARRANQUEDO MOTOR

AVISO O veículo está equipado deum dispositivo electrónico de bloqueiodo motor. Em caso de falha no arran-que ver “O sistema Lancia CODE”.

Aconselha-se, no pri-meiro período de uso, anão exigir o máximo dos

rendimentos (por exemplo; acele-rações forçadas, percursos exces-sivamente longos com regimes má-ximos, travagens excessivamenteintensas, etc.).

É extremamente perigosodeixar o motor funcionarem locais fechados. O mo-

tor consome oxigénio e liberaóxido de carbono, gases forte-mente tóxicos e letais.

O comutador de chave está equipadocom um dispositivo de segurança queobriga, em caso de falta de arranquedo motor, a repor a chave na posiçãoSTOP antes de repetir a manobra dearranque.

Da mesma forma, quando o motorestá em ligado, o dispositivo impedea passagem da posição MAR para po-sição AVV.

Com o motor desligado,não deixar a chave dearranque na posição MAR,

para evitar, que uma inútil ab-sorção de corrente, descarregue abateria.

USO DO VEÍCULO E CONSELHOS PRÁTICOS

251

PROCEDIMENTO DEARRANQUE PARA AS VERSÕESA GASOLINA

AVISO É importante que o acelera-dor nunca seja pisado, enquanto omotor não estiver ligado.

1) Certificar-se que o travão de mãoautomático seja activado (luz avisa-dora x acesa no quadro de instru-mentos).

2) Certificar-se que os sistemas e osutilizadores eléctricos, especialmente,se com absorção alta (ex.; vidro tra-seiro térmico), estejam desactivados.

3) Para as versões com caixa de ve-locidades manual, pôr a alavanca dacaixa de velocidades em ponto mortoe carregar a fundo no pedal da em-braiagem, para evitar que o motor dearranque, arraste em rotações as en-grenagens da caixa de velocidades.

4) Para as versões com caixa de ve-locidades electrónica automática, as-segurar-se que a alavanca da caixa develocidades esteja na posição P emanter carregado o pedal do travão.

5) Rodar a chave de arranque paraa posição AVV e soltá-la logo após oarranque do motor.

6) Em caso de falha no arranque, re-por a chave na posição de STOP, emseguida, repetir o procedimento.

AVISO Se o arranque é dificultoso,não insistir com prolongadas tentati-vas, para não danificar o catalisador,mas dirigir-se à Rede de AssistênciaLancia.

PROCEDIMENTO DEARRANQUE PARA AS VERSÕES JTD

1) Certificar-se que o travão de mãoautomático esteja activado (luz avisa-dora x acesa no quadro de instru-mentos).

2) Pôr a alavanca da caixa de velo-cidades em ponto morto.

3) Rodar a chave de arranque paraa posição MAR.

4) Esperar o apagamento da luz avi-sadoram, que quanto mais quenteestiver o motor, mais rapidamente seapagará. Com o motor muito quente,o tempo de acendimento da luz avi-sadora pode ser tão curto que nem éobservado.

5) Carregar a fundo no pedal da em-braiagem.

6) Rodar a chave de arranque paraa posição AVV, logo que a luz avisa-dora mse apagar. Esperar muito,significa inutilizar o trabalho de aque-cimento das velas.

252

AVISO Os dispositivos eléctricos queabsorvem muita energia (climatiza-dor, vidro traseiro térmico, etc.), de-sactivam-se automaticamente durantea fase de arranque.

Se o motor não funcionar na pri-meira tentativa, é necessário repor achave de arranque na posição STOPantes de tentar arrancar de novo.

Se o arranque é dificultoso (com osistema Lancia CODE eficiente), nãoinsistir com prolongadas tentativas.

Utilizar, exclusivamente, uma bate-ria auxiliar, quando a causa apresen-tada, é devida a insuficiente carga dabateria principal. Nunca usar um ca-rregador de baterias para arrancar omotor.

COMO AQUECER O MOTOR DEPOIS DO ARRANQUE

– Pôr o carro em andamento lenta-mente, fazendo o motor rodar com re-gime médio, sem aceleradas bruscas.

– Evitar de exigir, desde os primei-ros quilómetros, o máximo dos rendi-mentos, mas, esperar até quando atemperatura da água de refrigeraçãonão atingir os 50-60 °C.

PARA DESLIGAR O MOTOR

– Soltar o pedal do acelerador e es-perar que o motor alcance o regimemínimo.

– Rodar a chave de arranque para aposição STOP e desligar o motor. Nasversões com caixa de velocidades elec-trónica automática, antes de desligaro motor, pôr a alavanca da caixa develocidades na posição P.

AVISO Depois de um percurso des-gastante, é melhor deixar o motor “to-mar fôlego” antes de desligá-lo, fa-zendo-o rodar ao mínimo, para per-mitir que a temperatura dentro docompartimento do motor diminua.

253

Lembre-se de que en-quanto o motor não estiverligado, o servofreio e a di-

recção assistida não são activados,sendo assim, necessário exercerum esforço muito maior, tanto nopedal do travão como no volante.

Em especial modo, paraos veículos equipados deturbocompressor, mas em

geral, para qualquer veículo,aconselha-se de evitar aceleraçõesbruscas, imediatamente antes dedesligar o motor. A “pisada noacelerador” não serve a nada,causa um consumo inútil de com-bustível e pode provocar sérios da-nos aos rolamentos do motor doturbocompressor.

ARRANQUE DE EMERGÊNCIA

Se o sistema Lancia CODE não re-conhece o código transmitido pelachave de arranque (símbolo Y acesono mostrador multifuncional, juntocom a mensagem “AVARIA DO SIS-TEMA DE PROTECÇÃO DOVEÍCULO”), é possível efectuar oarranque de emergência utilizando ocódigo ilustrado no CODE card.

Para o procedimento correcto, ver oquanto indicado no capítulo “Ememergência”.

Antes de abrir a porta dabagageira para recarregara bateria ou ligar uma ba-

teria auxiliar, ler atentamente eseguir as instruções indicadas noparágrafo “Quando se deve desli-gar a bateria” do capítulo “Ememergência”.

Se deve evitar absoluta-mente, o arranque comempurrão, reboque ou

aproveitando as descidas. Essasmanobras poderiam causar oafluxo de combustível na panelacatalítica e danificá-la de maneirairremediável.

AVISO No caso de um possível des-ligamento do motor, com o veículo emmovimento, no arranque seguinte, sepode verificar o acendimento, no mos-trador multifuncional, do símboloLancia CODE Y acompanhado damensagem “AVARIA DO SISTEMADE PROTECÇÃO DO VEÍCULO”.Neste caso, verificar se, desligando eligando novamente o motor com o ve-ículo parado, a luz avisadora seapaga. Em caso contrário, dirigir-se àRede de Assistência Lancia.

254

Nunca deixar as criançassozinhas no veículo; afas-tando-se do veículo extrair

sempre as chaves do comutador deignição e portá-las consigo.

Se o veículo está equi-pado com o sistema Key-less System e o dispositivo

CID é deixado dentro do veículo, omotor pode ser accionado: reco-mendamos, portanto de prestar amáxima atenção, porque em talcircunstância, eventuais criançasdeixadas sozinhas dentro do veí-culo ou pessoas com má intençõespoderiam ligar o motor.

ESTACIONADODevendo deixar o veículo estacio-

nado, operar como indicado a seguir:

– Desligar o motor.

– Verificar se o travão de mão auto-mático engatou.

– Engatar a primeira velocidade, seo veículo estiver em subida ou a mar-cha-atrás se o veículo estiver em des-cida.

– Nas versões com caixa de veloci-dades electrónica automática, pôr aalavanca da caixa de velocidades naposição P.

– Virar as rodas dianteiras de modoa garantir a parada imediata do veí-culo em caso de desactivação aciden-tal do travão de mão.

Nas versões equipadas de tecto deabrir (se previsto), na parte superiordo tecto se encontram uma série decelas solares que alimentam na pri-meira velocidade o ventilador do sis-tema de climatização do veículo du-rante uma parada, limitando o au-mento da temperatura no habitáculo.

Com motor desligado nãodeixar a chave de arran-que na posição MAR para

evitar que uma inútil absorção decorrente descarregue a bateria.

ADVERTÊNCIA O funcionamentoideal do ventilador durante uma pa-rada se obtém com os vidros das por-tas e o tecto de abrir completamentefechados. Para, além disso, verificar aefectiva intervenção na primeira ve-locidade do ventilador, antes de des-cer do veículo aconselha-se de desac-tivar os bocais de difusão e de definira distribuição do ar somente pelos bo-cais centrais do tablier.

255

GUIAR COMSEGURANÇA

Ao projectar o THESIS, a LANCIAtrabalhou a fundo para obter um ve-ículo capaz de garantir a máxima se-gurança dos passageiros. Todavia, ocomportamento de quem conduz ésempre um factor decisivo para a se-gurança nas estradas.

A seguir, se encontram algumas re-gras simples para viajar com segu-rança em diferentes condições. Comcerteza, muitas serão já conhecidas,mas, de qualquer forma, será útil lertudo com atenção.

ANTES DE SENTAR-SE AO VOLANTE

– Verificar o correcto funcionamentodas luzes e dos faróis.

– Regular bem a posição do banco,do volante e dos espelhos retrovisores,para obter uma posição melhor paraconduzir.

– Regular com cuidado os apoiospara a cabeça de modo que a cabeça,

e não o pescoço, se apóie neles. Certi-ficar-se de que nada (tapetes, etc.)impeça o movimento dos pedais.

– Certificar-se que eventuais siste-mas de protecção das crianças (ca-deirinhas, berços, etc.) estejam bemfixados no banco traseiro.

– Colocar com cuidado eventuais ob-jectos na bagageira, para evitar queuma travagem brusca possa jogá-lospara a frente.

– Evitar comidas pesadas antes deenfrentar uma viagem. Uma alimen-tação leve ajuda a manter os reflexosprontos. Evitar, principalmente, be-bidas alcoólicas.

Periodicamente, lembre-se de con-trolar:

– a pressão e as condições dos pneus;

– o nível do óleo do motor;

– o nível do líquido de refrigeraçãodo motor e as condições do sistema;

– o nível do líquido dos travões;

– o nível da direcção assistida;

– o nível do líquido do lava-pára-brisas.

EM VIAGEM

– A primeira regra para conduzircom segurança é a prudência.

– Prudência também significa estarem condições de prever um compor-tamento errado ou imprudente dosoutros.

– Seguir rigorosamente as normas decirculação rodoviária de cada País e,principlamente, respeitar os limites develocidade.

– Verificar sempre se, além de si, to-dos os passageiros do veículo tambémestão a usar os cintos, se as criançassão transportadas com as cadeirinhasadequadas e se eventuais animaisestão em compratimentos especiais.

– Viagens longas devem ser feitas emboas condições física.

256

Atenção as dimensões deeventuais tapetes: um in-conveniente, mesmo mo-

desto, ao sistema de travagem po-deria exigir um maior espaço dopedal respeito ao normal.

Água, gelo e sal anti-geloespalhado nas estradaspodem depositar-se nos

discos dos travões, reduzindo aeficácia de travamento na pri-meira travagem.

Conduzir em estado deembriaguez, sob o efeito deestupefacientes ou de de-

terminados remédios é muito pe-rigoso para si e para os outros.

Apertem sempre os cin-tos, tanto os dianteiroscomo os traseiros, inclu-

sive as eventuais cadeirinhas paracrianças. Viajar sem os cintosapertados aumenta o risco delesões graves ou de morte em casode impacto.

Prestar atenção, na mon-tagem de spoiler comple-mentares, rodas de liga e

tampões de roda, não de série: po-deriam diminuir a ventilação dostravões, e portanto, a sua eficiên-cia em condições de travagens vio-lentas e repetidas, ou em descidaslongas.

Não viajar com objectosno pavimento diante dobanco do condutor: em

caso de travada poderiam encai-xar-se nos pedais tornando im-possível acelerar ou travar.

257

– Manter uma distância de segu-rança maior em relação aos veículosda frente do que durante o dia: é di-ficil avaliar a velocidade dos outrosveículos quando somente as luzes sãovisíveis

– Usar os faróis de máximos somentefora das cidades e quando tiver a cer-teza de que não atrapalha os outrosmotoristas.

– Cruzando com um outro veículo,se estiverem acesos, desligar os faróisde máximos e passar aos faróis de mé-dios.

– Manter as luzes e os faróis limpos.

– Fora da cidade, atenção ao atra-vessamento de animais.

GUIAR COM CHUVA

A chuva e as estradas molhadas sig-nificam perigo.

Numa estrada molhada, todas asmanobras são mais difíceis, pois oatrito das rodas no asfalto é reduzidode modo considerável. Consequente-mente, os espaços de travagem au-mentam muito e a aderência na es-trada diminui.

Eis aqui, alguns conselhos a seguirem caso de chuva:

– Reduzir a velocidade e manteruma distância de segurança maior dosveículos de frente.

– Se estiver a chover muito forte, avisibilidade também é reduzida. Nestecasos, mesmo se for dia, acender osfaróis de médios, para tornar-se maisvisíveis aos outros.

– Não atravessar as poças em altavelocidade e segurar o volante comfirmeza: uma poça atravessada emalta velocidade pode provocar a perdade controlo do veículo (“aquapla-ning”).

– Colocar os comandos do climati-zador na função de desembaciamento(como indicado no capítulo “Conhe-cimento do veículo”), para não terproblemas de visibilidade.

– Verificar, de vez em quando, ascondições das escovas dos limpa-pára-brisas.

– Não conduzir por muitas horasconsecutivas, mas efectuar paradasperiódicas para fazer um pouco demovimento e revigorar o físico.

– Fazer em modo que o ar seja tro-cado constantemente no habitáculo.

– Nunca percorrer descidas com omotor desligado: não tendo o auxíliodo travão motor, do servofreio e dadirecção assistida, a acção de trava-gem requer um esforço maior do pe-dal e na acção de viragem, um esforçomaior do volante.

GUIAR DE NOITE

Eis aqui, as principais indicações aseguir quando viajar de noite.

– Conduzir com prudência especial:de noite as condições de condução sãomais difíceis.

– Reduzir a velocidade, principla-mente em estradas sem iluminação.

– Aos primeiros sinais de sonolência,parar: prosseguir seria um risco parasi e para os outros. Continuar a via-gem somente depois de ter descansadobastante.

258

GUIAR NO NEVOEIRO

Se o nevoeiro for denso, evitar, omais possível, viajar. Em caso de con-dução com névoa, nevoeiro uniformeou possibilidade de bancos de nevo-eiro:

– Manter uma velocidade moderada.

– Acender, mesmo de dia, os faróisde médios, os faróis de nevoeiro tra-seiro e os faróis de nevoeiro diantei-ros. Não usar os faróis de máximos.

AVISO Nos troços de boa visibili-dade, apagar os faróis de nevoeiro tra-seiro; a alta intensidade luminosaemitida pelas luzes atrapalha os pas-sageiros dos veículos que estão atrás.

– Lembre-se que a presença de ne-voeiro também causa humidade noasfalto, o que dificulta qualquer ma-nobra e aumenta a distância dos es-paços de travagem.

– Manter uma grande distância desegurança do veículo da frente.

– Evitar, se possível, variações re-pentinas de velocidade.

– Evitar, se possível, ultrapassar ou-tros veículos.

– Em caso de paragem forçada doveículo (avarias, impossibilidade deproceder por causa de visibilidade di-fícil, etc.), antes de mais nada, tentarparar fora das faixas de rodagem. Emseguida, acender as luzes de emergên-cia e, se possível, os faróis de médios.Tocar a buzina ritmicamente se per-ceber a aproximação de um outro ve-ículo.

GUIAR NA MONTANHA

– Nas estradas em descida, usar otravão motor, engatando velocidadesbaixas, para não sobreaquecer ostravões.

– Não percorrer, de maneira alguma,descidas com o motor desligado ou emponto morto, e muito menos com achave de arranque removida.

– Conduzir com velocidade mode-rada, evitando de “cortar” as curvas.

– Lembrar que a ultrapassagem emsubida é mais lenta e, portanto, re-quer mais estrada livre. Ao serem ul-trapassados em subida, facilitar a ul-trapassagem do outro veículo.

259

GUIAR NA NEVE OU NO GELO

– Eis aqui, alguns conselhos paraconduzir nestas condições:

– Manter uma velocidade muito mo-derada.

– Em estradas com neve, montar ospneus invernais ou as correntes paraneve; ver os relativos parágrafos ilus-trados neste capítulo.

– Usar, predominantemente, otravão motor e evitar travagens brus-cas.

– Evitar aceleradas repentinas e mu-danças bruscas de direcção.

– Durante o período do inverno,mesmo as estradas que parecem se-cas, podem ter partes com gelo. As-sim, atenção ao percorrer troços de es-trada pouco expostos ao sol, com ár-vores e rochas nas margens, nos quaispode ser ficado gelo.

– Manter uma grande distância desegurança dos veículos da frente.

GUIAR COM O ABS

O ABS é um equipamento do sis-tema de travagem que dá, essencial-mente, duas vantagens:

1) Evita o bloqueio e o consequentedeslizamento das rodas nas travagensde emergência e, principalmente, emcondições de pouca aderência.

2) Permite travar e virar ao mesmotempo, para evitar eventuais obstácu-los repentinos ou para dirigir o veículopara onde quiser durante a travagem;isto compativelmente com os limitesfísicos de aderência lateral do pneu-mático.

Para usufruir do ABS da melhor ma-neira:

– Nas travagens de emergência oucom pouca aderência, se percebe umaleve pulsação no pedal do travão: é si-nal que o ABS está a funcionar. Nãosoltar o pedal, mas continuar a carre-gar para que a acção de travagemcontinue.

– O ABS impede o bloqueio das ro-das, mas não aumenta os limites físi-cos de aderência entre pneus e es-trada. Assim, mesmo com veículoequipado com ABS, respeitar adistância de segurança dos veículos dafrente e diminuir a velocidade no co-meço das curvas.

O ABS serve para aumentar o con-trolo do veículo, não para ir mais rá-pido.

260

CONTEÇÃO DAS DESPESAS DE MANUTENÇÃO E DA POLUIÇÃOAMBIENTAL

A seguir, apresentamos algumas su-gestões úteis que permitem pouparnas despesas do veículo e conter asemissões nocivas.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Manutenção do veículo

As condições do veículo representamum factor importante que influi nãosó no consumo de combustível, mastambém na tranquilidade de viageme na própria vida do veículo. Por estemotivo, é bom fazer uma manutençãocuidadosa, mandando efectuar con-trolos e afinações segundo o previstono “Plano de Manutenção Progra-mada” (ver os artigos... velas, filtro dear, ajustes da fase).

Pneus

Controlar periodicamente a pressãodos pneus no máximo a cada 4 sema-nas: se a pressão estiver demasiadobaixa, os consumos aumentam, pois émaior é a resistência ao rotolamento.Frisamos que, em tais condições, au-menta o desgaste dos pneus e piora ocomportamento do veículo em anda-mento e, consequentemente, a sua se-gurança.

Cargas inúteis

Não viajar com sobrecarga na baga-geira. O peso do veículo (principal-mente no trânsito urbano), e a sua po-sição influenciam muito os consumose a estabilidade.

Porta-bagagens/porta-esquisRemover o porta-bagagens ou o

porta-esquis do tecto do veículo, senão são mais utilizados. Estes acessó-rios diminuem a penetração aero-dinâmica do veículo influindo negati-vamente nos consumos. Em caso detransporto de objectos particular-mente volumosos, utilizar, de prefên-cia, um atrelado.

Equipamentos eléctricosUtilizar os dispositivos eléctricos so-

mente pelo tempo necessário. O de-sembaciador do vidro traseiro, os fa-róis adicionais, os limpa-pára-brisas,a ventoinha do sistema de aqueci-mento, têm uma necessidade de ener-gia considerável, por isso, aumen-tando a exigência de corrente, au-menta o consumo de combustível (atéa +25% no percurso urbano).

O climatizadorO climatizador representa uma

carga adicional que pesa sensivel-mente sobre o motor, induzindo-o aconsumos mais elevados (até a +20%em média). Quando a temperaturaexterior o permitir, utilizar, preferi-velmente, os difusores de ar.

261

Engate das velocidades

Assim que as condições de trânsito ea estrada o permitirem, utilizar umavelocidade mais alta. Utilizar uma ve-locidade baixa para obter uma acele-ração brilhante provoca um aumentodos consumos. Da mesma forma, ouso inadequado de uma velocidadealta, aumenta consumos, emissões,desgaste do motor.

Velocidade máxima

O consumo de combustível cresce demodo considerável com o aumento davelocidade: é útil observar que, pas-sando de 90 para 120 km/h, ocorreum aumento nos consumos de cerca+30%. Para além disso, manter umavelocidade o mais uniforme possível,evitando travadas e recuperações su-pérfluas que cosomem combustível e,ao mesmo tempo, aumentam asemissões. Por isso, é aconselháveladoptar um estilo de condução“suave” procurando prever as mano-bras para evitar perigos iminentes erespeitar as distâncias de segurançapara evitar abrandamentos bruscos.

Aceleração

Acelerar violentamente levando omotor a um número de rotações ele-vado prejudica de modo considerávelos consumos e as emissões; convémacelerar gradualmente e não ultra-passar o regime de binário máximo.

CONDIÇÕES DE USO

Arranque com motor frio

Percursos muito curtos e frequentesarranques com o motor frio não per-mitem que este último alcance a tem-peratura ideal de funcionamento.Tem-se, como resultado, um signifi-cativo aumento quer dos consumos(de +15 até a +30% no percurso ur-bano), quer das emissões de substân-cias nocivas.

Acessórios aerodinâmicos

O uso de acessórios aerodinâmicos,não certificados para tal fim, podeprejudicar a aerodinâmica e os con-sumos.

ESTILO DE CONDUÇÃO

Arranque

Não aquecer o motor com o veículoparado, nem ao regime de mínimo,nem ao regime elevado: nestas con-dições, o motor se aquece muito maislentamente, aumentando consumos eemissões. É aconselhável, portanto,partir logo e devagar, evitando regi-mes elevados, o que faz com que omotor se aqueça mais rapidamente.

Manobras inúteis

Evitar pisadas no acelerador ao es-tar parado num semáforo ou antes dedesligar o motor. Esta última mano-bra, bem como a “dupla embraia-gem” são absolutamente inúteis nosveículos modernos. Estas operaçõesaumentam os consumos e a poluição.

262

Situações de trânsito e condiçõesda estrada

Consumos bastante elevados estãoligados a situações de trânsito intenso,por exemplo, quando estiver a con-duzir em filas e a utilizar com fre-quência as relações baixas da caixa develocidades ou em grandes cidadesonde há muitos semáforos.

Mesmo percursos tortuosos, estradasde montanha e pisos de estradas irre-gulares influenciam negativamentenos consumos.

Paragens no trânsito

Durante as paragens prolongadas(ex.: passagens de nível), é aconsel-hável desligar o motor.

A protecção do meio ambiente é umdos principios que conduziram à rea-lização do THESIS.

Não por acaso que os seus dispositi-vos antipoluição dão resultados muitoalém das normas vigentes.

Entretanto, o meio ambiente nãopode ficar sem o maior cuidado daparte de cada um.

O motorista, seguindo poucas regrassimples, pode evitar danos ao am-biente e, ao mesmo tempo, diminuiros consumos. A este respeito, são ci-tadas, a seguir, muitas indicaçõesúteis que unem-se aquelas assinala-das pelo símbolo #, presentes em vá-rias partes do manual.

O conselho, para as primeiras comopara as últimas, de ler tudo comatenção.

GUIAR COM ECONOMIA E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE

PROTECÇÃO DOSDISPOSITIVOS QUE REDUZEMAS EMISSÕES

O correcto funcionamento dos dis-positivos de antipoluição não somentegarante o respeito do meio ambiente,mas influi também no rendimento doveículo. Assim, manter em boas con-dições estes dispositivos, é a primeiraregra para uma condução ao mesmotempo ecológica e económica.

A primeira precaução é seguir cui-dadosamente o “Plano de Manu-tenção Programada”. Para os moto-res a gasolina, usar somente gasolinasem chumbo (95 RON), para os mo-tores JTD usar somente gasóleo paraautotracção (específica EN590).

263

A falta de respeito por es-sas normas pode criar ris-cos de incêndio.

No seu funcionamentonormal, a panela cria ele-vadas temperaturas. As-

sim, não estacionar o veículo so-bre material inflamável (grama,folhas secas, caruma, etc.): perigode incêndio.

Não borrifar nenhumproduto sobre a panela ca-talítica, nas sondas

Lambda e no tubo de escape.

Não instalar outras pro-tecções de calor e não re-mover as existentes colo-

cadas na panela catalítica e notubo de escape.

Não deixar o motor funcionar,mesmo que somente para ensaiar,com uma ou mais velas desligadas.Não aquecer o motor ao mínimo an-tes de arrancar, a não ser que a tem-peratura externa esteja muito baixa e,mesmo nesse caso, não por mais de 30segundos.

Se o arranque for difícil, não insistircom tentativas prolongadas. Evitar,principalmente de empurrar, rebocarou usar ladeira: são todas manobrasque podem danificar a panela catalí-tica. Para o arranque de emergência,usar somente uma bateria auxiliar.

Se, durante o andamento, o motor“rodar mal”, prosseguir reduzindo aomínimo indispensável, a exigência derendimentos do motor e dirigir-se, oquanto antes à Rede de AssistênciaLancia.

Quando acender a luz avisadora dareserva do combustível, abastecer oquanto antes. Um baixo nível do com-bustível poderia causar uma alimen-tação irregular do motor com inevitá-vel aumento da temperatura dos ga-ses de escape; isso poderia provocarsérios danos à panela catalítica.

264

REBOQUEDE ATRELADOS

AVISOS

Para rebocar roulottes ou atrelados,o veículo deve estar equipado comgancho de reboque homologado e comsistema eléctrico adequado. A insta-lação deve ser realizada por pessoalespecializado que passa a documen-tação apropriada para a circulação naestrada.

Montar, se necessário, espelhos re-trovisores específicos e/ou suplemen-tares, respeitando as normas do Có-digo de Circulação Viária em vigor.

Lembre-se que um atrelado rebo-cado reduz a possibilidade de superaras inclinações máximas, aumenta osespaços de paragem e os tempos parauma ultrapassagem, sempre em re-lação ao peso total do mesmo.

Nos percursos em descida, engataruma velocidade baixa em vez de usarsempre o travão.

O peso que o atrelado exerce no gan-cho de reboque do veículo reduz, damesma maneira, a capacidade decarga do próprio veículo. Para ter cer-teza de não superar o peso máximorebocável (indicado na carta de cir-culação) , é preciso ter em conta opeso do atrelado com carga completa,incluídos os acessórios e as bagageiraspessoais.

Respeitar os limites de velocidade es-pecificos de cada País para os veícu-los com reboque de atrelados. Emcada caso a velocidade não deve su-perar os 100 km/h.

A ligação eléctrica do atrelado deveser realizada com a chave de arran-que em STOP ou extraída.

Quando o atrelado está ligado elec-tricamente, introduzindo os faróis tra-seiros de mau tempo se acenderão so-mente os faróis traseiro de mau tempodo atrelado.

O sistema ABS do veículonão controla o sistema detravagem do reboque. Por-

tanto, é necessário ter um cuidadoespecial sobre pisos escorregadios.

Não modificar, de ma-neira alguma, o sistema detravagem do veículo para o

comando do travão do atrelado. Osistema de travagem do atreladodeve ser totalmente independentedo sistema hidráulico do veículo.

O funcionamento dos sen-sores traseiros de estacio-namento é automatica-

mente desactivado quando se ac-tiva a tomada do cabo eléctrico doatrelado na tomada do gancho dereboque do veículo. Os sensorestraseiros reactivam-se automatica-mente desligando a tomada docabo do reboque.

265

INSTALAÇÃO DO GANCHO DE REBOQUE

O dispositivo de reboque deve ser fi-xado na carroçaria por pessoal espe-cializado, não só de acordo com as se-guintes indicações, mas também res-peitando eventuais informações su-plementares e/ou integrativas forne-cidas pelo Fabricante do dispositivo.

O dispositivo de reboque a instalardeve respeitar as actuais normas vi-gentes com referência à Directriz94/20/CEE e sucessivas emendas.

Para qualquer versão, se deve utili-zar um dispositivo de reboque apro-priado com o valor da massa rebocá-vel do veículo no qual se quer fazer ainstalação.

Para a ligação eléctrica, deve seradoptado um acoplamento unificado,que, geralmente, é colocado num su-porte especial fixado, normalmente,no próprio dispositivo do reboque, edeve ser instalado no veículo uma uni-dade específica para o funcionamentodas luzes externas do atrelado.

As ligações eléctricas devem ser efec-tuadas com acoplamentos de 7 pólosalimentados a 12VDC (normasCUNA/UNI e ISO/DIN), respeitandoas eventuais indicações de referênciado Fabricante do veículo e/ou do Fa-bricante do dispositivo de reboque.

Um eventual travão eléctrico ou ou-tro (guincho eléctrico, etc.), deve seralimentado directamente pela bateriamediante um cabo com secção não in-ferior a 2,5 mm2.

AVISO O uso do travão eléctrico oude um eventual guincho deve ser efec-tuado com o motor ligado.

Em adição as derivações eléctricas,é admitido ligar ao sistema eléctricodo veículo, somente o cabo para a ali-mentação do travão eléctrico e o cabopara uma lâmpada de iluminação in-terna do atrelado, com potência nãosuperior aos 15W.

Para as ligações eléctricas, utilizar aespecífica unidade central, alimen-tando-a com um cabo da bateria desecção não inferior aos 2,5 mm2.

ESQUEMA DE MONTAGEM (fig. 1)

A estrutura do gancho de reboquedeve ser fixada nos pontos indicadoscom (1) utilizando n. 18 parafusosM10 e nos pontos indicados com (2)utilizando n. 4 parafusos M8.

O gancho de reboque deve ser fixadona carroçaria evitando de fazer qual-quer furo e corte no pára-choques tra-seiro que fique visível com o ganchodesmontado.

AVISO É obbrigatório fixar namesma altura da esfera do gancho,uma placa (bem visível) de dimensõese material adequado com a seguinteindicação:

CARGA MÁX NA ESFERA 75 kg.

Após a montagem do gancho, os furosde passagem para os parafusos de fi-xação devem ser vedados, para impedirpossíveis infiltrações dos gases de es-cape.

266

fig. 1 L0A0264b

267

PNEUSPARA NEVE

São pneus estudados especialmentepara a condução com a neve e o gelo,a montar no lugar daqueles forneci-dos com o veículo.

Utilizar somente pneus de neve comas dimensões homologadas e indica-das no livrete de circulação.

A Rede de Assistência Lancia ficafeliz em fornecer conselhos sobre a es-colha do pneu mais adequado ao tipode uso desejado pelo Cliente.

Para o tipo de pneu que se deveadoptar, para as pressões de enchi-mento e as relativas característicasdos pneus para neve, seguir escrupu-losamente o quanto indicado no capí-tulo “Características técnicas”.

As características de inverno destespneus se reduzem de modo conside-rável quando a profundidade do pisoestiver abaixo de 4 mm. Neste caso, émais seguro substituí-los.

As características específicas dospneus para neve, fazem de modo que,em condições ambientais normais ouem caso de longos percursos em auto-estradas, as suas performance sejammenores em relação aquela dos pneusde uso normal fornecidos pela fábrica.

Portanto, é necessário limitar o usopara as finalidades as quais foram ho-mologados.

AVISO Quando se usa pneus paraneve com índice de velocidade má-xima abaixo daquela que pode al-cançar o veículo (aumentada de 5%),colocar no habitáculo, num lugar bemvisível para o condutor, uma sinali-zação de cuidado que indica a veloci-dade máxima permitida pelos pneusde inverno (como previsto pela Direc-triz CE).

Montar em todas quatro as rodaspneus iguais (marca e perfil), para ga-rantir maior segurança de condução ena travagem e uma boa manobrabili-dade.

Lembre-se que não é apropriado in-verter o sentido de rotação dos pneus.

A velocidade máxima do pneu paraneve com indicação “Q” não deve ul-trapassar os 160 km/h, com indicação“T” não deve ultrapassar os 190km/h, com indicação H não deve ul-trapassar os 210 km/h, respeitando,sempre, as normas vigentes do Códigode circulação viária.

268

Nos pneus 225/50R17(94W), 225/50ZR17 (94W) e245/40ZR18 não podem ser

montadas as correntes para neve, acausa de interferência com o mon-tante da suspensão dianteira.

Com as correntesmontadas, man-tenha uma veloci-

dade moderada; não ultrapassaros 50 km/h. Evite os buracos, nãosuba em degraus ou passeios e nãopercorra percursos longos em es-tradas sem neve, para não danifi-car o veículo e o asfalto. Com as correntes monta-

das, aconselha-se a desac-tivação do sistema ASR.

Carregar no botão ASR-OFF, o ledno botão está aceso.

CORRENTES PARANEVE

O uso das correntes para neve estásubordinado às normas vigentes emcada País.

As correntes para neve devem seraplicadas somente nos pneus das ro-das motrizes (rodas dianteiras).

Os pneus para a neve e orelativo tipo de correntes ausar para cada versão

estão indicados na tabela seguinte;respeitar escrupulosamente oquanto ilustrado.

Recomenda-se, antes de comprar ouutilizar correntes para neve, dirigir-se, para informações, à Rede de As-sistência Lancia.

Controlar a tensão das correntesapós ter percorrido uns dez metros.

Versões

2.0 TB

2.4 - 2.4 CAE

2.4 JTD2.4 JTD 20V2.4 JTD 20V CAE

3.0 V6 CAE3.2 V6 CAE

Pneuspara a neve

215/60 R16 95W215/60 ZR16 95W

215/60 R16 95H M+S

215/60 R16 95W215/60 ZR16 95W

215/60 R16 95H M+S

215/60 R16 95W215/60 ZR16 95W

215/60 R16 95H M+S

215/60 R16 95W215/60 ZR16 95W

215/60 R16 95H M+S

Tipo de correntepara neve a usar

Correntes para neve edimensões reduzidas comsaliência radial máxima

admitida além do perfil dopneu igual a 10 mm

269

CONTROLOS FREQUENTES EANTES DE VIAGENS LONGAS

Antes de colocar em andamento oveículo, após um longo período deinactividade, recomenda-se de fazeras seguintes operações:

– Não desempoeirar a seco o exteriordo veículo.

– Controlar de modo visual, se exis-tem evidentes perdas de fluídos (óleo,líquido dos travões e da embraiagem,líquido de refrigeração do motor etc.).

– Mandar substituir o óleo do motore o filtro.

– Controlar o nível do:

– líquido do sistema travões-em-braiagem

– líquido de refrigeração do motor.

– Controlar o filtro de ar e, se neces-sário, substituí-lo.

– Controlar a pressão dos pneus everificar que não apresentem danos,cortes ou rachaduras. Em tal caso se-ria necessário, substituí-los.

– Controlar as condições das correiasdo motor.

INACTIVIDADE DOVEÍCULO

Se o veículo deve permanecer inac-tivo por longos períodos, recomenda-se de observar as seguintes pre-cauções:

– Pôr o veículo num lugar coberto,seco e possivelmente arejado.

– Engatar uma velocidade.

– Se o veículo está estacionado emplano, desengatar o travão de mãoautomático seguindo as instruções in-dicadas no relativo parágrafo.

– Limpar e proteger as partes pinta-das aplicando ceras protectoras.

– Espalhar talco nas escovas em bo-rracha do limpa-pára-brisas e deixá-las afastadas dos vidros.

– Abrir um pouco os vidros.

– Encher os pneus com uma pressãode 0,5 bar superior em relação a nor-malmente prescrita, apoiá-los se pos-sível, sobre pranchas de madeira econtrolar periodicamente o valor depressão.

– Não ligar o sistema de alarme elec-trónico.

– Desligar o borne negativo (-) dopólo da bateria e controlar o estado decarga da mesma. Este controlo, de-verá ser efectuado mensalmente en-quanto o veículo estiver parado. Re-carregar a bateria se a tensão a vácuoestiver abaixo de 12,5V.

AVISO Antes de abrir a porta dabagageira para desligar a bateria, leratentamente e seguir as instruções in-dicadas no parágrafo “Quando sedeve desligar a bateria” do capítulo“Em emergência”.

– Não esvaziar o sistema de refrige-ração motor.

– Cobrir o veículo com uma capa detecido ou de plástico esburacado. Nãousar encerados de plástico compactoque não permitem a evaporação dehumidade presente na superfície doveículo.

270

– Ligar o borne negativo (–) da ba-teria após ter verificado a carga.

AVISO Antes de ligar novamente abateria, ler atentamente e seguir asinstruções indicadas no parágrafo“Quando se deve desligar a bateria”do capítulo “Em emergência”.

– Com a caixa de velocidades emponto morto, ligar o motor e deixargirar o motor ao mínimo por algunsminutos pisando repetidamente o pe-dal da embraiagem.

Esta operação deve serfeita em lugar aberto. Osgases de escape contém

óxido de carbono, gás fortementetóxico e letal.

ACESSÓRIOSÚTEIS

Independentemente das obrigaçõeslegislativas vigentes, sugerimos deconservar no carro (fig. 2):

– caixa de pronto-socorro contendodesinfectante não alcoólico, gaze esté-ril, gaze em rolo, pensos adesivos, etc.,

– lanterna eléctrica,

– tesouras de ponta arredondada,

– luvas de trabalho,

– extintor.

As peças descritas e ilustradas estãodisponíveis na Lineaccessori Lancia.

fig. 2L0

A01

70b

271

ARRANQUE DEEMERGÊNCIA

Se o sistema Lancia CODE não con-seguir desactivar o bloqueio do motor,os símbolos Y eU permanecem ace-sos no mostrador multifuncional juntocom as escritas “CHAVEELECTRÓNICA NÃO RECONHE-CIDA” e “ANOMALIA SISTEMACONTROLO MOTOR” e o motor nãoarranca. Para ligar o motor, é necessá-rio recorrer ao arranque de emergência.

Aconselha-se de ler todo o proce-dimento com atenção antes deefectuá-lo.

Se for cometido um erro durante oprocedimento de emergência, será ne-cessário repor a chave de arranque naposição STOP e repetir as operaçõesdesde o início (ponto 1).

1) Ler o código electrónico de 5 dí-gitos indicado no CODE card.

2) Rodar a chave de arranque paraMAR.

3) Carregar a fundo o pedal do ace-lerador e mantê-lo nesta posição. Aluz avisadora U no quadro de ins-trumentos se acende, por cerca de 8segundos, e depois, se apaga; agora,soltar o pedal do acelerador e prepa-rar-se para contar o número dos lam-pejos da luz avisadora U.

4) Aguardar um número de lampe-jos igual ao primeiro dígito do códigodo CODE card, portanto, carregar nopedal do acelerador e mantê-lo nestaposição até que se acenda a luz avisa-doraU (por quatro segundos) e, de-pois, se apague; nesta altura, soltar opedal do acelerador.

5) A luz avisadora U recomeça alampejar: após um número de lampe-jos igual ao segundo dígito do códigodo CODE card, carregar no pedal doacelerador e mantê-lo nesta posição.

6) Proceder do mesmo modo para osdígitos restantes do código do CODEcard.

7) Introduzindo o último dígito,manter carregado o pedal do acelera-dor. A luz avisadora U se acende(por quatro segundos) , e depois seapaga; nesta altura, soltar o pedal doacelerador.

8) Um lampejo rápido da luz avisa-doraU (por cerca de quatro segun-dos) confirma que a operação foi feitacorrectamente.

9) Efectuar o arranque do motor, ro-dando a chave da posição MAR paraa posição AVV sem repor a chave naposição STOP.

Se, ao contrário, a luz avisadora Ucontinuar acesa, rodar a chave dearranque para STOP e repetir o pro-cedimento a partir do ponto 1).

AVISO Após um arranque deemergência, é aconselhável dirigir-seà Rede de Assistência Lancia por-que o procedimento de emergência érepetido a cada arranque do motor.

EM EMERGÊNCIA

272

3) Desaparafusar o botão A (fig. 1)e remover a cobertura B.

4) Carregar nas linguetas A (fig. 2)e remover a tampa B.

5) Ligar os bornes positivos (+) A(fig. 3) e B das duas baterias com umapropriado cabo.

6) Ligar com um segundo cabo, pri-meiro o borne negativo (–) C da ba-teria auxiliar e depois o terminal me-tálico D do cabo de massa do veículocom a bateria descarregada.

ARRANQUE COMBATERIA AUXILIAR

Se a bateria estiver descarregada, épossível dar o arranque ao motor,usando uma outra bateria que tenhacaracterísticas eléctricas equivalentesa da bateria do veículo (ver capítulo“Características técnicas”).

A bateria está alojada na lateral es-querda da bagageira, protegida poruma cobertura.

O arranque com bateria auxiliar nãodanifica o sistema Lancia CODE edeve ser efectuado como indicado aseguir:

1) Desactivar todos os dispositivoseléctricos não estritamente indispen-sáveis.

2) Abrir a porta da bagageira ro-dando a inserção metálica da chaveem sentido horário na fechadura.

Antes de abrir a porta dabagageira para recarregara bateria ou ligar uma ba-

teria auxiliar, ler atentamente eseguir as instruções indicadas noparágrafo “Quando se deve desli-gar a bateria” do capítulo “Ememergência”.

fig. 1

L0A

0030

b

fig. 2L0

A00

31b

fig. 3

L0A

0032

b

273

Não ligar directamente osbornes negativos das duasbaterias: eventuais faíscas

podem incendiar o gás detonanteque poderia sair da bateria. Se abateria auxiliar é instalada numoutro veículo, é necessário evitarque entre esta última e o veículocom a bateria descarregada este-jam partes metálicas acidental-mente a contacto.

7) Ligar o motor.

8) Quando o motor estiver ligado,desligar os terminais dos cabos, se-guindo a ordem contrária em relaçãoa antes: D, C, B e, por fim, o A.

AVISO Se, depois de algumas ten-tativas, o motor não funcionar, nãoinsistir inutilmente, mas dirigir-se àRede de Assistência Lancia.

9) Montar a tampa no borne positivoda bateria, engatando as linguetas defixação.

10) Montar a cobertura e aparafu-sar o botão de fixação.

11) Fechar a porta da bagageira.

AVISO Ao fechar a porta da baga-geira, a fechadura não se tranca. Paratrancá-la rodar a chave em sentidoanti-horário na fechadura.

Não efectue este procedi-mento se não tiver sufi-ciente experiência: mano-

bras incorrectas podem provocardescargas eléctricas de intensi-dade considerável e até mesmo ex-plosão da bateria. Além disso, re-comenda-se de não aproximar-seda bateria com chamas ou ciga-rros acesos e não provocar faíscas:perigo de explosão e de incêndio.

Evitar, rigorosamente ouso de um carregador debaterias para o arranque

de emergência: pode-se danificaros sistemas electrónicos e, princi-palmente, as unidades que diri-gem as funções de ignição e ali-mentação.

ARRANQUECOM MANOBRAS POR INÉRCIA

Deve ser completamente evitado oarranque com empurrão, reboque ouaproveitando de descidas. Essas ma-nobras poderiam causar o afluxo decombustível na panela catalítica e da-nificá-la de modo irremediável.

Lembre-se que, até enquanto o motornão estiver ligado, o servofreio e a di-recção assistida não são activados,sendo, assim, necessário exercer umesforço muito maior tanto no pedal dotravão como no volante.

274

Avisar a presença do veí-culo parado de acordocom as leis vigentes: luzes

de emergência, triângulo, etc.É oportuno que as pessoas a

bordo desçam do veículo e espe-rem que a roda seja trocada longedo perigo de trânsito.

SE FURAR UM PNEU

A substituição da roda e o correctouso do macaco exigem que se tome al-gumas precauções, as quais são rela-cionadas em seguida.

Em caso de estradas in-clinadas ou em mau es-tado, pôr cunhas ou outros

materiais adequados sob as rodaspara travar o veículo.

Mandar consertar e remontar aroda substituída o mais rápidopossível. Não lubrificar as roscasdos parafusos antes de montá-los:poderiam desaparafusar-se es-pontaneamente.

Os parafusos de fixaçãodas rodas são específicospara o tipo de jante mon-

tado (em liga ou em aço); nuncautilize, nem mesmo em condiçõesde emergência, parafusos previs-tos para um outro tipo de jante. Aeventual substituição das jantes(jantes em liga no lugar daquelesem aço ou vice-versa), comportaque necessariamente seja trocadoo completo jogo dos parafusos defixação fornecido pela fábrica comoutros específicos para o tipo dejante adoptado.

O macaco serve somentepara a substituição de ro-das do veículo com o qual

é fornecido ou em veículos domesmo modelo. Deve-se excluirem absoluto o uso do macaco paraoutros fins, por exemplo, para le-vantar veículos de outros modelos.Em nenhum caso utilizá-lo paraefectuar controlos ou reparaçõesdebaixo do veículo.

O incorrecto posicionamento domacaco pode provocar a queda doveículo levantado.

Não utilizar o macaco para ca-pacidades acima da indicada naetiqueta que está colada nomesmo.

Uma montagem errada dotampão da roda pode fazer demodo que este se desprendaquando o veículo estiver em anda-mento. Não alterar, de modo al-gum, a válvula de enchimento. Nãointroduzir ferramentas de nenhumtipo entre a jante e o pneu.

Controlar periodicamente apressão dos pneus e da roda so-bressalente, respeitado os valoresindicados no capítulo “Caracterís-ticas técnicas”.

275

SUBSTITUIÇÃODE UMA RODA

É oportuno saber que:

– a massa do macaco é de 2,100 kg;

– o macaco não requer nenhuma re-gulação;

– o macaco não pode ser reparado.Em caso de avaria deve ser substi-tuído por um outro original;

– nenhuma ferramenta além da pró-pria chave de accionamento a catracadeve ser usada para accionar o ma-caco.

Substituir a roda como seguido asinstruções seguir:

1) Parar o veículo numa posição talque não cause perigo para o trânsitoe permita a troca da roda com segu-rança. O terreno deve ser, se possível,plano e suficientemente compacto.

2) Desligar o motor e assegurar-seque o travão de mão automático es-teja engatado.

3) Engatar a primeira velocidade oua marcha-atrás. Nas versões comcaixa de velocidades automática, pôra alavanca em P.

4) Abrir a porta da bagageira.

5) Levantar o tapete de revestimentoda bagageira A (fig. 4).

6) Tirar o triângulo A (fig. 5), abolsa de ferramentas B.

7) Desaparafusar o dispositivo de fi-xação A (fig. 6) e pegar o contentordo macaco B e a roda sobressalente Ce colocá-los perto da roda a substituir.

fig. 4

L0A

0033

b

fig. 5L0

A00

34b

fig. 6

L0A

0035

b

276

8) Desaparafusar a mão o selector A(fig. 7) do macaco e retirá-lo do con-tentor B.

9) Abrir a bolsa de ferramentas e re-tirar as ferramentas necessárias (fig. 8):

1 – anel de reboque2 – chave de parafusos com cabeça

chata/cruz3 – chave de catraca4 – bússola para chave de catraca5 – perno para o posicionamento da

roda (para versões com jantes emliga)

6 – ferramenta para a remoção docárter de protecção-cubo (paraversões com jantes em liga)

7 – bússola para desaparafusar/apa-rafusar a mão os parafusos da roda

8 – chave para os parafusos da tampado depósito da direcção assistida

9 – chave para o accionamento deemergência do tecto de abrir (se pre-visto)

10) Nas versões com jantes em ligaremover o tampão cobre cubo A (fig.9) montado a pressão, puxando-ocom o apropriado aparelho B intro-duzido na sede C. Nas versões comjantes em aço remover o tampão daroda A (fig. 10) montado a pressão.

fig. 9L0

A03

27b

fig. 10

L0A

0367

b

fig. 8

L0A

0326

b

fig. 7

L0A

0038

b

277

13) Posicionar o macaco embaixo doveículo perto da roda a substituir, naaltura da referência indicada no su-porte a cerca de 20 cm do bordo do pára-lamas, como ilustrado na (fig. 12).

11) Montar a bússola A (fig. 11)para os parafusos da roda na chave decatraca B.

AVISO A chave de catraca deve serusada de um lado para desaparafusare do outro para aparafusar.

12) Afrouxar de cerca um giro todosos parafusos de fixação, em seguidasacudir o veículo para facilitar o des-colamento da jante do cubo da roda.

fig. 12

L0A

0039

b

Avisar as pessoas que es-tiverem presentes que oveículo está para ser le-

vantado; portanto, é necessárioafastar-se dele e, mais importanteainda, receber o aviso de não tocá-lo até enquanto não tiver sidoabaixado novamente.

fig. 11

L0A

0037

b

278

14) Rodar o volante a mão A (fig.13) do macaco para abrí-lo parcial-mente, e portanto, colocar o macacoembaixo do veículo. Accionar o vo-lante do macaco, até quando o pernoB do macaco entrar correctamente nasede C na carroçaria.

17) Desaparafusar completamenteos parafusos de fixação precedente-mente afrouxados e remover a roda.

AVISO Para realizar mais rapida-mente esta operação usar a apro-priada chave de caixa A (fig. 15).

18) Certificar-se que a roda de re-serva esteja limpa e priva de impuri-dades nas superfícies de contacto como cubo, para evitar o possível afrou-xamento dos parafusos de fixação.

fig. 15

L0A

0328

b

15) Introduzir a chave a catraca A(fig. 14) com a chave de caixa B noperno do macaco.

AVISO A chave de catraca deve serusada de um lado para desaparafusare do outro para aparafusar.

16) Rodar a manivela do macaco elevantar o veículo até que a roda fi-que a alguns centímetros acima dochão.

fig. 13

L0A

0040

b

fig. 14L0

A00

41b

279

19) Nas versões com jantes em ligapara facilitar a montagem da rodaaparafusar o pino A (fig. 16), levan-tado da bolsa de ferramentas, por-tanto, no cubo posicionar a roda eaparafusar os 4 parafusos nos furoslivres. Por fim, desparafusar o pino Ae aparafusar o último parafuso.

Nas versões com jantes em aço mon-tar a roda fazendo coincidir o pino A(fig. 17) com um dos furos B.

AVISO Para aparafusar mais rapi-damente os parafusos usar a apro-priada chave de caixa A (fig. 15).

Os parafusos de fixaçãodas rodas são específicospara o tipo de jante mon-

tado (em liga ou em aço); nuncautilize, nem mesmo em condiçõesde emergência, parafusos previs-tos para um outro tipo de jante. Aeventual substituição das jantes(jantes em liga no lugar daquelesem aço ou vice-versa), comportaque necessariamente seja trocadoo completo jogo dos parafusos defixação fornecido pela fábrica comoutros específicos para o tipo dejante adoptado.

20) Abaixar o veículo e extrair o ma-caco (fig. 18).

fig. 16

L0A

0043

b

fig. 17L0

A03

66b

fig. 18

L0A

0044

b

280

Os parafusos devem serapertados com um bináriode 98 Nm (10 kgm).

Após a substituição da roda,aconselha-se de mandar controlar,o quanto antes, o aperto dos para-fusos da roda na Rede de As-sistência Lancia.

De facto, um aperto insuficientepode causar o sucessivo afrouxa-mento dos parafusos da roda, comevidentes e perigosas consequên-cias. Um aperto excessivo pode, aocontrário, danificar os parafusoscomprometendo a resistência dosmesmos.

Premer na circunferência do tampão,iniciando próximo da válvula de en-chimento e procedendo até a completaintrodução do tampão.

AVISO Uma montagem errada podecausar a soltura do tampão cobrecubo (jantes em liga) ou do tampãoda roda (jantes em aço) quando o ve-ículo está em marcha.

23) Repor a roda desmontada, omacaco e as ferramentas na bagageirae fixá-los correctamente.

AVISO Introduzir o macaco no con-tentor B (fig. 8) e bloqueá-lo apara-fusando a mão o selector A (fig. 8) demodo a evitar vibrações durante o an-damento.

fig. 19

L0A

0045

b

fig. 21

L0A

0368

b

fig. 20L0

A03

65b

21) Apertar a fundo os parafusos,passando alternativamente de um pa-rafuso para aquele diametralmenteoposto, segundo a ordem numéricailustrada:

- fig. 19 = versões com jantes emliga.

- fig. 20 = versões com jantes emaço.

22) Nas versões com jantes em ligamontar o tampão cobre cubo exer-cendo uma ligeira pressão. Nas versõescom jantes em aço aproximar otampão à roda, fazendo de modo quea válvula de enchimento A (fig. 21) seencontre em correspondência da aber-tura B.

281

SE PRECISARSUBSTITUIRUMA LÂMPADA

Modificações ou repa-rações do sistema eléctricoefectuadas de forma inco-

rrecta e sem considerar as carac-terísticas técnicas do sistema, po-dem causar anomalias de funcio-namento com riscos de incêndio.

A substituição da lâm-pada dos projectores dedescarga de gás (bi-Xeno),

deve ser efectuada na Rede de As-sistência Lancia.

Aconselha-se, se possível,de efectuar a substituiçãodas lâmpadas na Rede de

Assistência Lancia. O funciona-mento correcto e a orientação dasluzes externas são requisitos es-senciais para a segurança de an-damento e para não incorrer nasmultas previstas pela lei.

As lâmpadas halógenasdevem ser manejadas to-cando exclusivamente a

parte metálica. Se o bulbo trans-parente for tocado pelos dedos, re-duz-se a intensidade da luz emi-tida e pode-se também prejudicara duração da própria lâmpada.Em caso de contacto acidental, es-fregar o bulbo com um pano hu-medecido com álcool e deixar en-xugar.

As lâmpadas halógenascontêm gás sob pressão,em caso de ruptura, po-

dem projectar fragmentos de vi-dro.

Devido a elevada tensãode alimentação, a eventualsubstituição de uma lâm-

pada a descarga de gás bi-Xenodeve ser efectuada somente porpessoal especializado: perigo demorte! Dirija-se na Rede de As-sistência Lancia.

282

INDICAÇÕES GERAIS

– Quando não funciona uma luz, an-tes de substituir a lâmpada, verificarse o fusível correspondente está embom estado.

– Para a localização dos fusíveis,consultar o parágrafo “Se queimarum fusível”, neste capítulo.

– Antes de substituir uma lâmpadaverificar que os respectivos contactosnão estejam oxidados.

– As lâmpadas queimadas devem sersubstituídas por outras do mesmo tipoe potência.

– Após ter substituído uma lâmpadados faróis, verificar sempre a orien-tação por motivos de segurança.

TIPOS DE LÂMPADAS

No veículo estão instalados diferen-tes tipos de lâmpadas (fig. 22):

A - Lâmpadas tudo vidro

São colocadas a pressão. Para re-movê-las é necessário puxar.

B - Lâmpadas a baioneta

Para removê-las do respectivo porta-lâmpada, premer o bulbo, rodá-lo emsentido anti-horário, e extraí-lo.

C - Lâmpadas cilíndricas

Para removê-las, soltá-las dos res-pectivos contactos.

D - E Lâmpadas halógenas

Para remover a lâmpada, soltar amola de bloqueio da respectiva sede.

fig. 22

L0A

0105

b

283

Lâmpadas

Faróis de médios/Faróis de máximos

Faróis de máximos suplementares

Mínimos dianteiros

Piscas dianteiros

Piscas laterais

Piscas traseiros

Faróis de nevoeiro dianteiros

Mínimos traseiros

Stop (luzes dos travões)

Terceiro stop

Marcha-atrás

Faróis de nevoeiro traseiros

Matrícula

Plafonier dianteiro

Plafonieres de cortesia

Plafonier traseiro

Espelhos de cortesia

Porta-luvas

Bagageira

Portas

Potência

35W

55W

6W

21W

5W

55W

21W

21W

5W

10W

5W

5W

5W

5W

10W

5W

Tipo

De descarga a gás

H7

H6W

H21W

WY5W

LED

H3

LED

LED

LED

P21W

P21W

C5W

Halógena

Halógena

Halógena

C5W

W5W

Halógena

W5W

Ref. figura 22

E

B

B

A

E

B

B

C

A

A

A

C

A

A

A

284

SE APAGAR UMALUZ EXTERNA

GRUPOS ÓPTICOS DIANTEIROS

Os grupos ópticos dianteiros contêmas lâmpadas dos faróis de médios/ fa-róis de máximos, faróis de máximossuplementares, de direcção (piscas) ede mínimo.

A disposição das lâmpadas é a se-guinte (fig. 23):

A – Luz do farol de médio/farol demáximo (lâmpada bi-Xeno)

B – Luz de mínimos

C – Luz do farol de máximo suple-mentar

D – Luz de direcção (pisca).

Cada intervenção nosgrupos ópticos dianteirosdeve ser feita com o comu-

tador das luzes na posição 0 (luzesapagadas) e chave de arranque re-movida do comutador, 15 minutosantes (para permitir as lâmpadasde resfriar-se e aos condensadoresde descarregar-se): perigo de des-cargas eléctricas!

fig. 23

L0A

0106

bPara substituir as lâmpa-

das dos faróis dianteiros énecessário remover os gru-

pos ópticos. Se aconselha, por-tanto, de substituir as lâmpadasna Rede de Assistência Lancia.

Devido a elevada tensãode alimentação, a eventualsubstituição de uma lâm-

pada a descarga de gás bi-Xenodeve ser efectuada somente porpessoal especializado: perigo demorte! Dirija-se na Rede de As-sistência Lancia.

285

A regulação incorrectados faróis de nevoeirodianteiros diminui a eficá-

cia dos mesmos e pode atrapalharos outros motoristas. Em caso denecessidade, dirigir-se à Rede deAssistência Lancia para um con-trolo e a eventual regulação.

PISCAS LATERAIS (fig. 25)

Para substituir a lâmpada:

1) Empurrar com a mão a tampatransparente na direcção 1, carregarna mola A e remover o grupo ópticopela parte traseira 2.

2) Rodar o pisca em sentido anti-ho-rário e separá-lo do porta-lâmpada B.

3) Tirar a lâmpada C e substituí-la.

4) Remontar o pisca no porta-lâm-pada rodando-o em sentido horário.

5) Remontar o pisca no pára-lamas,encaixando primeiro a parte dianteirae empurrando a parte traseira até aencaixá-lo.

LUZES DOS FARÓIS DENEVOEIRO DIANTEIROS (se previsto) (fig. 24)

Para substituir as lâmpadas dos faróisde nevoeiro dianteiros é necessário ope-rar pelo lado debaixo do veículo, apóster removido a protecção inferior da ca-rroçaria. Portanto, é aconselhável,mandar substituir as lâmpadas naRede de Assistência Lancia.

fig. 24

L0A

0154

b

fig. 25

L0A

0121

b

286

GRUPO ÓPTICOS TRASEIROS(fig. 26)

As luzes dos mínimos, piscas etravões são constituídas de LED inte-grados nos grupos ópticos traseiros.

Em caso de desgaste parcial ou totaldas luzes, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.

LUZES DE MARCHA-ATRÁS ELUZ DE NEVOEIRO TRASEIRA

As luzes de marcha-atrás e luz denevoeiro traseira estão alojadas naporta da bagageira.

Para substituir as lâmpadas:

1) Abrir a porta da bagageira e le-vantar o revestimento A (fig. 27) naaltura da lâmpada a substituir.

2) Desaparafusar o parafuso B e re-tirar o porta-lâmpadas C.

3) Retirar as lâmpadas de vidro, en-caixadas a pressão (fig. 28).

D - Lâmpada tipo B, 12V-P21Wpara a luz de marcha-atrás.

E - Lâmpada tipo B, 12V-P21Wpara a luz de nevoeiro traseira.

4) Após ter substituído as lâmpadas,remontar o porta-lâmpada e fixá-locom o parafuso.

5) Abaixar o revestimento da portada bagageira.

fig. 26

L0A

0123

b

fig. 27L0

A01

24b

fig. 28

L0A

0125

b

287

LUZES DA MATRÍCULA (fig. 29)

Para substituir a lâmpada:

1) remover a tampa transparente fa-zendo pressão com uma chave de fen-das no ponto A.

2) Remover a lâmpada B soltando-a dos contactos laterais e substituí-la.

3) Remontar a tampa transparenteintroduzindo-a, primeiro pelo lado Ce empurrando depois do outro ladoaté a encaixá-la.

LUZ DE PARAGEMSUPLEMENTAR (3° STOP)(fig. 30)

Em caso de desgaste parcial ou totaldas lâmpadas da luz de paragem su-plementar, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.

SE APAGAR UMALUZ INTERNA

PLAFONIER DIANTEIRO

Para substituir as lâmpadas:

1) Remover as tampas A e B (fig.31) introduzidas a pressão, empu-rrando com uma chave de fendas pelolado de fora.

fig. 29

L0A

0126

b

fig. 30L0

A02

87b

fig. 31

L0A

0129

b

288

2) Desaparafusar os parafusos C(fig. 32) e remover o plafonier.

3) Para desenfiar os porta-lâmpa-das, rodá-los em sentido anti-horário(fig. 33).

D - Lâmpada da luz central do pla-fonier.

E - Lâmpadas das luzes de cortesia.

4) Remover as lâmpadas de vidro,introduzidas a pressão, do porta-lâm-padas e substituí-las.

5) Introduzir os porta-lâmpadas erodá-los em sentido horário.

6) Montar o plafonier e fixá-lo comos parafusos.

7) Introduzir a pressão as tampasdos parafusos.

AVISO Quando se monta o plafo-nier, controlar que os cabos eléctricosestejam posicionados correctamente.

PLAFONIER TRASEIRO

Para substituir as lâmpadas:

1) Remover o plafonier fazendopressão com uma chave de fendas naborda dianteira (fig. 34).

2) Para desenfiar os porta-lâmpa-das, rodá-los em sentido anti-horário(fig. 35).

fig. 32

L0A

0130

b

fig. 33L0

A01

31b

fig. 34

L0A

0288

b

289

A - Lâmpada da luz central do pla-fonier.

B - Lâmpadas das luzes de cortesia.

3) Remover as lâmpadas de vidro,introduzidas a pressão, do porta-lâm-padas e substituí-las.

4) Introduzir os porta-lâmpadas erodá-los em sentido horário.

5) Montar o plafonier, encaixandoprimeiro, o lado traseiro e empu-rrando depois no lado dianteiro, até aencaixá-lo.

AVISO Quando se remonta o plafo-nier, controlar que os cabos eléctricosestejam posicionados correctamente.

LUZ DO PORTA-LUVAS

Para substituir a lâmpada:

1) Remover a tampa transparentefazendo pressão com a chave de fen-das na presilha A (fig. 36).

2) Carregar nos dois lados do res-guardo B (fig. 37) na altura dos en-gates de fixação e rodá-lo para teracesso à lâmpada.

3) Substituir a lâmpada C enfiada apressão.

4) Fechar o resguardo B encai-xando-o na sua sede.

5) Remontar a tampa transparente,encaixando primeiro o lado D (fig.36) e empurrando depois pelo outrolado até a encaixar a presilha A.

fig. 37

L0A

0135

b

fig. 36L0

A01

34b

fig. 35

L0A

0133

b

290

LUZES DOS ESPELHOS DECORTESIA

Para substituir as lâmpadas dos es-pelhos de cortesia:

1) Levantar a tampa A (fig. 38).

2) Remover o espelho fazendopressão no ponto B.

AVISO Durante a remoção do es-pelho, proceder com o máximo cui-dado, para evitar de danificar a mol-dura do espelho e o próprio espelho.

3) Remover as lâmpadas C (fig. 39)soltando-as dos contactos laterais esubstituí-las.

4) Remontar o espelho, introduzindoprimeiro a borda superior e empu-rrando depois naquelas inferiores atéa encaixá-lo.

LUZ DA MALA

Para substituir a lâmpada:

1) Remover o plafonier empurrandocom um chave de fendas na presilhaA (fig. 40).

2) Carregar nos dois lados do res-guardo B (fig. 41) na altura dos en-gates de fixação e desenfiá-lo.

fig. 38

L0A

0136

b

fig. 39L0

A01

37b

fig. 40

L0A

0139

b

291

3) Substituir a lâmpada C introdu-zida a pressão.

4) Fechar o resguardo encaixando-o correctamente.

5) Fechar o plafonier, encaixandoprimeiro o lado D e depois, carre-gando no outro lado até encaixar apresilha A.

LUZES DAS PORTAS (fig. 42)

Para substituir a lâmpada:

1) Remover a tampa transparentefazendo pressão com uma chave defendas na presilha A.

2) Carregar nos dois lados do res-guardo B na altura dos engates de fi-xação e rodá-lo para ter acesso à lâm-pada.

3) Substituir a lâmpada C enfiada apressão.

4) Fechar o resguardo B encai-xando-o na sua sede.

5) Remontar a tampa transparente,encaixando primeiro o lado D e, de-pois, carregando no outro lado até aencaixar a presilha A.

LUZES DOS ESPELHOSEXTERNOS (fig. 43)

Para substituir a lâmpada:

1) Remover a tampa transparentefazendo pressão com uma chave defendas no ponto A.

2) Remover o porta-lâmpada B ro-dando-o em sentido anti-horário.

3) Substituir a lâmpada C enfiada apressão.

4) Introduzir o porta-lâmpada erodá-lo em sentido horário.

5) Remontar a tampa transparente,encaixando primeiro o lado D e, de-pois, carregando no outro lado até aencaixá-la.

fig. 42L0

A01

38b

fig. 43

L0A

0141

b

fig. 41

L0A

0140

b

292

SE QUEIMAR UM FUSÍVEL

GENERALIDADES (fig. 67)

O fusível é um elemento de pro-tecção do sistema eléctrico: este inter-vém (ou seja, interrompe-se) essen-cialmente, em caso de avaria ou de in-tervenção imprópria no sistema.

Quando um dispositivo não fun-ciona, é necessário verificar a eficiên-cia do respectivo fusível de protecção.O elemento condutor não deve estarinterrompido; em caso contrário, é ne-cessário substituir o fusível queimadocom um outro que haja a mesma am-peragem (mesma cor).

A - Fusível em bom estado

B - Fusível com elemento condutorinterrompido.

Remover o fusível queimado utili-zando a pinça C, situada na unidadecentral porta-fusíveis.

Antes de substituir umfusível, certificar-se de tertirado a chave do disposi-

tivo de arranque e de ter desligadoe/ou desactivado todos os acessó-rios eléctricos.

fig. 67

L0A

0127

b

Nunca substituir um fusí-vel queimado com fios me-tálicos ou outro material

de recupero. Utilizar sempre umfusível em bom estado e da mesmacor.

Nunca substituir, de modoalgum, um fusível por umoutro de amperagem maior:

PERIGO DE INCÊNDIO!

Se, um fusível geral deprotecção (MIDI-FUSE ouMEGA-FUSE), se inte-

rrompe, não realizar nenhuma in-tervenção de repação, mas dirigir-se à Rede de Assistência Lancia.

Se o fusível se interrom-per novamente, dirigir-se àRede de Assistência Lan-

cia.

293

LOCALIZAÇÃODOS FUSÍVEIS

Os principais fusíveis do THESISestão dispostos em quatro unidadescentrais localizadas no lado esquerdodo tablier, no compartimento do mo-tor, na bateria e no compartimento di-reito da bagageira.

FUSÍVEIS GERAIS DEPROTECÇÃO (MIDI-FUSE e MEGA-FUSE)

O veículo está equipado de uma sé-rie de fusíveis gerais de protecção(MIDI-FUSE e MEGA-FUSE) queprotegem separadamente, para alémdos fusíveis para os cada acessório, asdiferentes funções do sistema eléc-trico.

Os fusíveis gerais de protecção estãolocalizados no lado esquerdo da baga-geira, reunidos numa caixa situada di-rectamente no terminal positivo da ba-teria e ligados directamente a este.

Para ter acesso aos fusíveis:

1) Abrir a porta da bagageira.

2) Desaparafusar o botão A (fig. 68)e remover a cobertura B da bateria.

3) Carregar nos grampos A (fig. 69)e remover a tampa B.

Os sistemas e os dispositivos prote-gidos pelos fusíveis gerais de pro-tecção (fig. 70) estão listados nas pá-ginas seguintes.

fig. 68

L0A

0030

b

fig. 69L0

A00

31b

fig. 70

L0A

0142

b

294

FUSÍVEIS NA UNIDADECENTRAL NO TABLIER

Os fusíveis dos principais dispositi-vos estão dispostos numa unidadecentral localizada no tablier à es-querda do volante, atrás do compar-timento porta-objectos (fig. 72).

Para ter acesso aos fusíveis, removero compartimento porta-objectos A(fig. 71), após ter aparafusado comuma chave de fendas os dois parafu-sos B, acessíveis depois da abertura dopróprio compartimento. Após a subs-tituição dos fusíveis, remontar o com-partimento porta-objectos e fixá-loapertando os dois parafusos.

No interno da caixa, se encontrauma pinça para a extração dos fusí-veis.

Na parte superior da unidade cen-tral, na posição horizontal, estão alo-jados os fusíveis de reposição A (fig.72) com diferente amperagem.

Os dispositivos protegidos pelos fu-síveis (fig. 73) estão listados nas ta-belas nas páginas seguintes.

AVISO Recomenda-se, após a even-tual substituição, de restabelecer asreservas dos fusíveis de reposição.

FUSÍVEIS NA UNIDADECENTRAL NOCOMPARTIMENTO DO MOTOR

A unidade central se encontra na la-teral esquerda no compartimento domotor.

Para ter acesso aos fusíveis, desenfiara tampa A (fig. 74), após ter desen-ganchado as presilhas de fixação B.

fig. 71

L0A

0144

b

fig. 72

L0A

0143

b

fig. 73L0

A02

65b

fig. 74

L0A

0145

b

295

Os dispositivos protegidos pelos fu-síveis (fig. 75) estão listados nas ta-belas nas páginas seguintes.

Após a substituição dos fusíveis, re-montar a tampa encaixando as pre-silhas de fixação.

FUSÍVEIS NA BAGAGEIRA

A unidade central porta-fusíveis (fig.77), se encontra no lado direito da ba-gageira, no interno do compartimentode serviço.

Para abrir a porta do comparti-mento rodar com a chave de arranqueo bloqueador A (fig. 76) na posição 1e abaixá-lo.

Nos lados da unidade central, na po-sição vertical, estão alojados os fusí-veis de reposição com diferente am-peragem.

Os dispositivos protegidos pelos fu-síveis(fig. 78) estão listados nas tabelas naspáginas seguintes.

fig. 75

L0A

0267

b

fig. 76L0

A02

75b

fig. 77

L0A

0146

b

fig. 78

L0A

0266

b

296

MIDI-FUSE e MEGA-FUSE

Unidade tablier 1

Unidade tablier 2

Unidade bagageira

Unidade compartimento do motor

Fusível

1

2

3

4

Ampère

70

50

60

150

Localização

fig. 70

fig. 70

fig. 70

fig. 70

Luzes exteriores

Comando das luzes externas (regulação do sensor crepuscular)

Piscas (luzes de direcção)

Luz do farol de máximo direita

Luz do farol de máximo esquerda

Luz do farol de médio direita

Luz do farol de médio esquerda

Luz de marcha-atrás

Luz do terceiro stop

Luzes de emergência

Luzes do farol de nevoeiro dianteiro

Fusível

23

16

8

10

24

25

21

14

16

14

Ampère

7.5

10

10

10

15

15

7.5

10

10

15

Localização

fig. 73

fig. 73

fig. 75

fig. 75

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 75

297

Dispositivos e acessórios

A disposição

Isqueiro

Air bag

Alimentação de potência do ponto bagageira 1

Alimentação de potência do ponto bagageira 2

Amplificador do sistema áudio com sistema HI-FI

Apoio para a cabeça traseiros (rebatimento)

Bagageira (actuador da fechadura electrificada)

Bobinas de ignição (versões a gasolina)

Bobinas do relê da unidade do compartimento do motor

Unidade de alinhamento dos faróis

Unidade do atrelado (predisposição)

Fusível

1-6-8-12-17-18-21-23

22

18

9

5

7

3

11

19

21

1425

1

Ampère

20

7.5

20

20

25

25

20

15

7.5

1015

10

Localização

fig. 78

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 78

fig. 73

fig. 78

fig. 75

fig. 73

fig. 73fig. 73

fig. 73

Luzes interiores

Plafonier da bagageira

Plafonier traseiro do habitáculo

Plafoniers da bolsa das portas

(*) Em alternativa para algumas versões/mercados

Fusível

19 (*)13 (*)

19 (*)13 (*)

19 (*)13 (*)

Ampère

1010

1010

1010

Localização

fig. 78fig. 73

fig. 78fig. 73

fig. 78fig. 73

298

Dispositivos e acessórios

Unidade direcção assistida

Buzina

Comandos do limpa-pára-brisas

Comando das luzes de parada (NC)

Comando das luzes de parada (NA)

Comutador de ignição

Compressor do condicionador

Cruise Control (satélite comandos)

Cruise Control (pontos Adaptive)

Electroventilador do climatizador

Ventoinha eléctrica de refrigeração do motor (primeira)

Ventoinha eléctrica de refrigeração do motor (segunda)

Farol direito (unidade)

Farol esquerdo (unidade)

Filtro do gasóleo (PTC)

Sistema de injecção electrónica

Injectores (versões JTD)

Interface do ponto de alinhamento da condução

Interface do ponto da caixa de velocidades automática

Interface do ponto de climatização

Fusível

15

11

23

20

14

7

12

20

20

5

3

4

10

10

16

13

19

14

1523

615

Ampère

7.5

15

7.5

7.5

10

20

7.5

7.5

7.5

40

60

20

7.5

7.5

20

7.5

20

10

107.5

107.5

Localização

fig. 73

fig. 75

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 75

fig. 75

fig. 73

fig. 73

fig. 75

fig. 75

fig. 78

fig. 78

fig. 78

fig. 75

fig. 75

fig. 75

fig. 78

fig. 78fig. 73

fig. 73fig. 73

299

Dispositivos e acessórios

Interface do ponto de controlo do motor

Interface do ponto do sistema de travamento

Lava-faróis

Vidro traseiro térmico

Motor de arranque da caixa de velocidades automática

NIM

Ponto de alinhamento passageiro

Ponto da trava da coluna de direcção

Ponto Brake Assistant(*) Em alternativa para algumas versões/mercados

Ponto de travagem (NFR 1)

Ponto de travagem (NFR 2)

Ponto Info Telematico

Ponto Yaw Lateral(*) Em alternativa para algumas versões/mercados

Ponto Keyless System

Ponto da porta condutor

Ponto da porta condutor (alimentação de potência)

Ponto da porta passageiro

Fusível

22

19

15

17

17

6

14

22

19 (*)13 (*)

19

1

6

6

19 (*)13 (*)

19

22

11

8

1123

Ampère

7.5

7.5

20

30

30

10

10

10

10107.5

40

40

10

10107.5

10

20

20

207.5

Localização

fig. 75

fig. 73

fig. 75

fig. 73

fig. 75

fig. 73

fig. 78

fig. 78

fig. 78fig. 73fig. 73

fig. 75

fig. 75

fig. 73

fig. 78fig. 73fig. 73

fig. 78

fig. 78

fig. 73

fig. 78fig. 73

300

Dispositivos e acessórios

Ponto da porta passageiro (alimentação de potência)

Ponto do quadro de instrumentos

Ponto do sensor de ângulo de viragem(*) Em alternativa para algumas versões/mercados

Ponto dos sensores de estacionamento

Ponto do sintonizador de TV

Ponto da bagageira

Ponto do volante

Painel de comandos túnel

Bomba do combustível

Portas (actuadores das fechaduras electrificadas)

Pré-aquecimento das velas

Tomada de diagnóstico do sistema EOBD

Tomada de corrente na bagageira

Tomada de corrente no braço traseiro

Aquecedor de estacionamento (unidade central)

Aquecedor suplementar

Fusível

10

1416

19 (*)13 (*)

19

15

1415

11

15

15

21

11

2

6

22

132

3

49

Ampère

20

1010

10107.5

7.5

107.5

20

7.5

7.5

15

20

60

10

20

2015

20

5020

Localização

fig. 73

fig. 73fig. 73

fig. 78fig. 73fig. 73

fig. 73

fig. 78fig. 73

fig. 78

fig. 73

fig. 73

fig. 75

fig. 78

fig. 75

fig. 73

fig. 73

fig. 78fig. 73

fig. 78

fig. 75fig. 75

301

Dispositivos e acessórios

Descongelador do pára-brisas aquecido

Descongelador dos jactos de água do limpa-pára-brisas

SCS

Banco comfort dianteiro do condutor

Banco comfort dianteiro do passageiro

Banco eléctrico dianteiro do condutor(movimentação)

Banco eléctrico dianteiro do passageiro(movimentação)

Bancos dianteiros (aquecimento)

Bancos traseiros (aquecimento)

Serviços primários da injecção electrónica

Serviços secundários da injecção electrónica

Sirene de alarme (unidade)

Porta de combustível (moto-redutor bloqueio/desbloqueio)

Pala de sol térmica

Limpa-lava-pára-brisas

Tecto de abrir (interface unidade)

Volante (movimentação da coluna de direcção)

Fusível

7

7

15

5

9

5

9

16

20

20

18

6

11

4

12

42

15

Ampère

15

15

7.5

30

30

30

30

20

20

15

15

10

10

15

30

1520

7.5

Localização

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 78

fig. 78

fig. 78

fig. 78

fig. 78

fig. 78

fig. 75

fig. 75

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 73

fig. 73fig. 78

fig. 73

302

QUANDO SE DEVE DESLIGAR A BATERIAA bateria está alojada na lateral es-

querda da bagageira, protegida poruma cobertura B (fig. 79). Para re-mover a cobertura desaparafusar oparafuso A.

DESLIGAMENTO DA BATERIACARREGADA

Quando se desliga a bateria carre-gada (por ex. por um período de inac-tividade do veículo), realizar estasoperações na ordem indicada:

1) Abrir a porta da bagageira pre-mendo o botão no painel central ouno telecomando.

2) Premer manualmente no engateinterno A (fig. 80) da fechadura da

porta da bagageira, fazendo-o entrarcompletamente até a activar o cursoeléctrico de chamada.

3) Remover a cobertura e desligar osbornes da bateria.

4) Fazer sair o engate da fechadura,rodando a fundo em sentido anti-ho-rário a chave na fechadura externa docapot (fig. 81).

5) Se necessário, agora é possível fe-char completamente a porta da baga-geira deixando desligada a bateria.

6) Quando se deve ligar a bateria,abrir a porta da bagageira rodando afundo e em sentido anti-horário achave na fechadura e exercitando aomesmo tempo uma ligeira pressão no

fig. 79

L0A

0030

b

fig. 80L0

A03

32b

fig. 81

L0A

0181

b

bordo inferior da porta/matrículapara reduzir o esforço de acciona-mento (fig. 81).

7) Ligar os bornes da bateria e mon-tar a cobertura.

8) Premer o botão A (fig. 81) pararestabelecer a normal funcionalidadeda fechadura.

9) Fechar normalmente a porta dabagageira sem batê-la; o servoco-mando eléctrico da fechadura a fe-chará completamente.

10) Realizar o procedimento de ini-cialização das unidades de bloqueio-portas, climatizador e sistema ESPdescrito a seguir.

303

DESLIGAMENTO DA BATERIA DESCARREGADA

Quando se deve desligar a bateriadescarregada (para recarregá-la ousubstituí-la) realizar estas operaçõesna ordem indicada:

1) Abrir a porta da bagageira pelolado de fora, rodando a fundo em sen-tido anti-horário a chave na fecha-dura (fig. 81) e exercitando ao mesmotempo uma ligeira pressão no bordoinferior da porta/matrícula para re-duzir o esforço de accionamento.

2) Remover a cobertura e desligar osbornes da bateria.

3) Recarregar completamente a ba-teria ou substituí-la.

4) Ligar os bornes da bateria e mon-tar a cobertura.

5) Premer o botão A (fig. 81) pararestabelecer a normal funcionalidadeda fechadura.

6) Fechar normalmente a porta dabagageira sem batê-la; o servoco-mando eléctrico da fechadura a fe-chará completamente.

7) Realizar o procedimento de ini-cialização das unidades de bloqueio-portas, climatizador e sistema ESPdescrito a seguir.

INICIALIZAÇÃO DASUNIDADES DE BLOQUEIO-PORTAS, CLIMATIZAÇÃO ESISTEMA ESP

Todas as vezes que se liga electrica-mente a bateria ou se substitui um dosfusíveis de protecção, para restabelecero correcto funcionamento da tranca dasportas, da climatização e do sistemaESP devem ser realizadas as seguintesoperações (após o ligamento ou depoisda substituição de um dos fusíveis):

1) Introduzir a chave na fechadurade uma das portas dianteiras e reali-zar um ciclo de abertura/fechamentocentralizado das portas.

2) Ligar o motor e introduzir o com-pressor do condicionador, estabele-cendo uma temperatura inferior ao doambiente e verificando que o led nobotão de desactivação do compressorcondicionadorò esteja aceso.

3) Iniciar a marcha e percorrer al-guns metros em linha recta (acele-rando), até ao apagamento da luz avi-sadora ESP á.

Não é possível fechar aporta da bagageira quandoa bateria estiver descarre-

gada ou foi desligada para sersubstituída/recarregada: não ten-tar de fechar a porta batendo-a. Aporta permanece de qualquer ma-neira engatada e deve ser reabertarodando a chave na fechadura.

304

SE DESCARREGAR A BATERIA

Antes de mais nada, aconselha-se deconsultar, no capítulo “Manutençãodo veículo”, as precauções para evitarque a bateria se descarregue e paragarantir-lhe uma longa duração.

RECARGA DA BATERIA

AVISO A descrição do procedimentode recarga da bateria é indicado uni-camente a título informativo. Para aexecução desta operação, recomenda-se de dirigir-se à Rede de Assistên-cia Lancia.

Aconselha-se uma recarga lenta combaixa amperagem pela duração decerca de 24 horas. Uma carga muitolonga poderia danificar a bateria.

Antes de efectuar a re-carga, ler atentamente eseguir as instruções indi-

cadas no parágrafo anterior“Quando se deve desligar a bate-ria”.

Para efectuar a recarga procedercomo indicado a seguir:

– Desligar o borne do pólo negativo(-) da bateria.

– Ligar, aos pólos da bateria, os ca-bos do aparelho de recarga, respei-tando as polaridades.

– Ligar o aparelho de recarga.

– Terminada a recarga, desligar oaparelho antes de desligá-lo da bate-ria.

– Ligar o borne ao pólo negativo (-)da bateria.

O líquido contido na ba-teria é venenoso e corro-sivo. Evitar o contacto com

a pele ou os olhos. A operação derecarga da bateria deve ser efec-tuada em ambiente ventilado elonge das chamas ou possíveis fon-tes de faíscas: perigo de explosãoe de incêndio.

ARRANQUE COM BATERIAAUXILIAR

Ver o parágrafo “Arranque com ba-teria auxiliar” neste capítulo.

305

Antes de aparafusar oanel limpar cuidadosa-mente a sede roscada. Além

disso, antes de iniciar o reboque doveículo, certifique-se de ter apara-fusado a fundo o anel na sede.

Evitar rigorosamente, ouso de um carregador debateria para o arranque de

emergência do motor: poderiamdanificar os sistemas electrónicose, principalmente, as unidades quecomandam as funções de ignição ealimentação.

SE PRECISARREBOCAR OVEÍCULO

A argola de reboque se encontra nabolsa de ferramentas sob o tapete derevestimento da bagageira.

Para montar a argola de reboque:

– Remover a tampa A enfiada apressão no pára-choques dianteiro(fig. 82) ou traseiro (fig. 83), fazendopressão com uma chave de fendas noponto indicado na figura.

AVISO Para esta operação, no casode utilizar a chave de fendas, forne-cida pela fábrica, com lâmina chata,cobrir a ponta com um pano maciopara evitar de danificar a tinta.

– Apertar bem a argola de reboqueB na sua sede.

fig. 82L0

A00

90b

fig. 83

L0A

0091

b

Não tentar de recarregaruma bateria congelada: énecessário primeiro des-

congê-la, senão corre-se o risco deexplosão. Se ocorreu congela-mento, é necessário fazer contro-lar a bateria antes da recarga, porpessoal especializado, para verifi-car que os elementos internos nãoestejam danificados e que o corponão se fendeu, com risco de perdade ácido venenoso e corrosivo.

306

Antes de iniciar o rebo-que do veículo, desactivaro travão de mão automá-

tico seguindo as instruções no re-lativo parágrafo e deixar no habi-táculo o dispositivo CID (se pre-visto) do sistema de reconheci-mento (Keyless System), para evi-tar o bloqueio automático da di-recção. Durante o reboque do veí-culo não accionar o motor.

Antes de iniciar o rebo-que, rodar a chave dearranque em MAR e suces-

sivamente em STOP, sem extraí-la.De facto, extraindo a chave se ac-tiva automaticamente a trava dacoluna de direcção com a conse-guinte impossibilidade de virar asrodas. Desactivar o travão de mão.Durante o reboque lembre-se que,não tendo o auxílio do servo-freioe da direcção assistida, para tra-var é necessário exercitar ummaior esforço no pedal e para vi-rar é necessário um maior esforçono volante. Não utilizar cabos fle-xíveis para efectuar o reboque,evitar os rasgões. Durante as ope-rações de reboque verificar que afixação da junta ao veículo nãodanifique os componentes a con-tacto. No rebocar do veículo, éobrigatório respeitar as especificasnormas de circulação da estrada,relativas quer ao dispositivo de re-boque, quer ao comportamento deter na estrada.

AVISO Para as versões com caixa develocidades automática, assegurar-seque a caixa de velocidades esteja noponto morto (alavanca na posição N),verificar que o veículo se mova comum empurrão e operar como para oreboque de um normal veículo comcaixa de velocidades mecânica, res-peitando o quanto indicado em pre-cedência.

Se, não conseguir pôr a caixa de ve-locidades em ponto morto, não rebo-car o veículo, mas, dirigir-se à Redede Assistência Lancia.

AVISO Nas versões equipadas como sistema de reconhecimento (KeylessSystem), o usuário não é autorizado amovimentar o veículo se o selectorpara o arranque não estiver rodado naposição de MAR. Sempre que fossenecessário rebocar o veículo, se acon-selha de rodar o selector na posiçãoMAR antes de mover o veículo.

307

COM ELEVADOR DE BRAÇOSOU COM ELEVADOR DEOFICINA

O veículo deve ser levantado so-mente lateralmente, colocando a ex-tremidade dos braços ou o levantadorde oficina nas zonas ilustradas na fig. 84.

A colocação incorrectado macaco pode provocara queda do veículo levan-

tado. Não utilizar o macaco paracapacidades acima da indicada naetiqueta que se encontra colada nomesmo.

Prestar a máxima atençãoquando estiver posicio-nando o elevador de

braços ou o levantador de oficina,para não esmagar as tubagens dostravões e do combustível e a ner-vura da longarina.

fig. 84

L0A

0039

b

SE PRECISARLEVANTAR O VEÍCULOCOM O MACACO

Ver o parágrafo “Se furar umpneu”, neste capítulo.

É oportuno saber que:– a massa do macaco é de 2,100 kg;– o macaco não requer nenhuma re-

gulação;– o macaco não pode ser reparado,

em caso de gasto avaria deve ser subs-tituído por um outro original.

O macaco serve somentepara a substituição de ro-das do veículo com o qual

é fornecido ou em veículos domesmo modelo. Devem ser abso-lutamente excluídos usos diferen-tes como, por exemplo, levantaroutros veículos de modelos dife-rentes. Em nenhum caso, deve serutilizado para reparações sob oveículo.

308

– Nos acidentes múltiplos em auto-estradas, principalmente com poucavisibilidade, é alto o risco de ser en-volvido em outros impactos. Aban-done imediatamente o veículo e pro-teja-se fora do para-peito.

– Se as portas estão trancadas, nãotente sair do veículo quebrando opára-brisas que é estratificado. Os vi-dros laterais e o traseiro podem serpartidos com mais facilidade.

– Remova a chave de arranque dosveículos afectados.

– Se sentir cheiro de combustível oude outros produtos químicos, nãofume e mande apagar os cigarros.

– Para apagar os incêndios, mesmode pequenas dimensões, use o extin-tor, cobertas, areia, terra. Nunca useágua.

– Se não for necessário utilizar o sis-tema de iluminação do veículo, desli-gar o borne negativo (–) do pólo dabateria.

SE HOUVER FERIDOS

Nunca se deve abandonar o ferido.A obrigação do socorro é válida tam-bém para as pessoas não envolvidasdirectamente no acidente.

– Não apinhar-se ao redor dos feri-dos.

– Tranquilizar o ferido em relação àrapidez dos socorros, fique ao ladodele para para dominar eventuais cri-ses de pânico.

– Desapertar ou cortar os cintos desegurança que seguram os feridos.

– Não dê água aos feridos.

– O ferido nunca deve ser movido,salvo nos casos mencionados no pontoseguinte.

– Tirar o ferido do veículo somenteem caso de perigo de incêndio, deafundamento em água ou de quedaem precipício. Ao tirar um ferido: nãoprovocar deslocamentos dos mem-bros, nunca dobre a cabeça dele,manter o corpo, por quanto possível,em posição horizontal.

EM CASO DEACIDENTE

– É importante manter sempre acalma.

– Se não estiver directamente envol-vido, pare a uma distância de pelomenos uns dez metros do acidente.

– Em auto-estrada, pare sem obs-truir a faixa de emergência.

– Desligue o motor e ligue as luzesde emergência.

– De noite, ilumine com os faróis olugar do acidente.

– Comporte-se com prudência, nãocorra o risco de ser atropelado.

– Assinale o acidente colocando otriângulo bem em vista e a distânciaregulamentar.

– Chame os serviços de socorro, for-necendo informações mais precisaspossíveis. Em auto-estrada, use os te-lefones especiais.

309

MALETA DE PRIMEIROSSOCORROS (fig. 85)

Deve conter pelo menos:

– gaze estéril, para cobrir e limparos ferimentos

– ligaduras de diversas larguras

– pensos medicados de diversos ta-manhos

– uma faixa de curativo adesivo

– um pacote de algodão hidrófilo

– um frasco de desinfectante

– um pacote de lenços de papel

– um par de tesouras com pontasarredondadas

– um par de pinças

– duas ligaduras hemostáticas.

É oportuno haver no carro, além damaleta de pronto-socorro, um extin-tor e uma coberta.

Quer a maleta de primeiros socorros,quer o extintor, estão disponíveis naLineaccessori Lancia.

fig. 85

L0A

0128

b

311

MANUTENÇÃOPROGRAMADA

Uma correcta manutenção é deter-minante para garantir ao veículo umalonga duração em condições perfeitas.

Por isso, a LANCIA preparou umasérie de controlos e de intervenções demanutenção a cada 20 mil quilóme-tros:

AVISO As revisões de ManutençãoProgramada são prescritas pelo Fa-bricante. A não realização das mes-mas pode provocar a perda da garan-tia.

O serviço de Manutenção Progra-mada é prestado por toda a Rede deAssistência Lancia, com tempospré-fixados.

Se, durante a realização de cada in-tervenção, além das operações previs-tas houver a necessidade de outrassubstituições ou reparações, esses po-derão ser efectuados somente com oacordo explícito do Cliente.

AVISO Aconselha-se a comunicarimediatamente à Rede de Assistên-cia Lancia eventuais pequenas ano-malias de funcionamento, sem espe-rar a realização da próxima revisão.

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO

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312

PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

20 40 60 80 100 120 140 160 180milhares de quilómetros

Controlo do estado/desgaste dos pneus e, se necessário, regulação pressão

Controlo do estado de carga das baterias primária e secundária

Controlo do desgaste das escovas dos limpa-pára-brisas

Controlo do estado e do desgaste das pastilhas do travão de disco traseiros

Controlo visual das condições: protector da parte inferior do chassis e possível presença de corrosão na carroçaria, nas partes móveis e órgãos mecânicos, nas tubagens (escape-alimentação, combustível - travões), nos elementos de borracha (foles, mangas, casquilhos, etc.) nos tubosflexíveis, sistema dos travões e alimentação

Controlo estado limpeza fechaduras capot motor e bagageira, limpeza elubrificação mecanismo de levas

Controlo visual das condições correia Poly-V comando acessóriosi

Controlo do fumo dos motores diesel

Substituição do filtro do combustível (versões JTD)

Verificação do sistema anti-evaporação

Substituição do cartucho do filtro de ar (versões a gasolina)

Substituição do cartucho do filtro de ar (versões JTD)

Controlo e eventual restabelecimento do nível dos líquidos (refrigeração do motor, travões, embraiagem hidráulica, direcção assistida, lava-pára-brisas, bateria, etc.)

313

20 40 60 80 100 120 140 160 180 milhares de quilómetros

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Controlo visual do estado da correia dentada de comando da distribuição

Substituição da correia denteada de comando distribuição (*) e Poly-V comando acessórios

Substituição das velas de ignição (versões 3.2)

Substituição das velas de ignição (excluídas as versões 2.0 TB)

Controlo do funcionamento dos sistemas de controlo do motor(mediante tomada de diagnósticos)

Controlo do nível do óleo da caixa de velocidades mecânica

Controlo do nível do óleo da caixa de velocidades automática

Substituição do óleo do motor e filtro do óleo (versões a gasolina)

Substituição do óleo do motor e filtro do óleo (versão 2.4 JTD CAE) (**)

Substituição do filtro do óleo do motor

Substituição do líquido dos travões (ou a cada 2 anos)

Substituição do filtro anti-pó (ou a cada ano)

Limpeza do grupo de refrigeração do motor

(*) Ou cada 4 anos para aplicações rígidas (climas frios, uso citadino com longos períodos ao mínimo, zonas poeirentas).Ou a cada 5 anos, independentemente do percurso.

(**) O efectivo intervalo de substituição do óleo e do filtro do óleo do motor depende das condições de uso do veículo e é sinalizadoatravés da mensagem no display (ver o capítulo “Luzes avisadoras e mensagens”).

314

INTERVENÇÕESADICIONAIS

A cada 1.000 km ou antes de via-gens longas, controlar e eventual-mente restabelecer:

– nível do líquido de refrigeração domotor

– nível do líquido dos travões/co-mando hidráulico da embraiagem

– nível do líquido da direcção assis-tida

– nível do líquido do lava-pára-bri-sas e lava-faróis

– pressão e estado dos pneus.

A cada 3.000 km controlar e, se ne-cessário, restabelecer o nível do óleodo motor.

Aconselha-se o uso dos produtos daFL Selenia, estudados e realizadosespecialmente para os veículos LAN-CIA (ver a tabela “Abastecimentos”no capítulo “Características técni-cas”).

PLANO DEINSPECÇÃO ANUALPara os veículos com uma quilo-metragem anual inferior aos20.000 km (exemplo cerca de10.000 km) aconselha-se um planode inspecção anual com os seguin-tes conteúdos:

1) Controlo do estado/desgaste dospneus e, se necessário, regulação dapressão (incluída a roda sobressa-lente)

2) Controlo do desgaste das escovasdo limpa-pára-brisas

3) Controlo do estado e desgaste daspastilhas dos travões de disco trasei-ros

4) Controlo visual das condições:protector da parte inferior da ca-rroçaria e eventual presença de co-rrosão na carroçaria das partes mó-veis e órgãos mecânicos, tubagens, (escape - alimentação do combustível- travões), elementos de borracha (fo-les - mangas - casquilhos etc.), tuba-gens flexíveis, sistemas dos travões ealimentação

5) Controlo estado limpeza fecha-duras capot motor e bagageira, lim-peza e lubrificação mecanismo de le-vas

6) Controlo do estado de carga dasbaterias primária e secundária

7) Controlo visual das condições dascorreias dos comandos dos órgãos au-xiliares

8) Controlo e, se necessário, resta-becimento do nível dos líquidos (re-frigeração do motor, travões, lava-pára-brisas, bateria, etc.)

9) Substituição do óleo do motor

10) Substituição do filtro do óleo domotor

11) Substituição do filtro anti-pó.

315

Nunca fume durante asintervenções no comparti-mento motor: poderiam

ser presentes gás e vapores infla-máveis, com o risco de incêndio.

Atenção, durante osabastecimentos, não con-fundir os vários tipos de lí-

quidos: são todos incompatíveisentre si e se poderia danificar gra-vemente o veículo.

A manutenção do veículodeve ser confiada à Redede Assistência Lancia.

Para os serviços de manutençãoordinária e simples reparaçõesefectuadas por si, verificar semprese possui as ferramentas adequa-das, as peças de reposição origi-nais Lancia e os líquidos de con-sumo; em todo o caso, não efectueestas operações se não tiver nen-huma experiência.

AVISO - Óleo motor

No caso em que o veículo seja utili-zado prevalentemente em uma das se-guintes condições especialmente rígi-das:

– reboque de atrelados ou roulotte

– estradas poeirentas

– itinerários curtos (menos de 7-8km) e repetidos e com temperaturaexterior abaixo de zero

– motor que gira frequentemente aomínimo ou condução em longasdistâncias a baixa velocidade (porexemplo, táxi ou entregas de porta aporta) ou em caso de inactividadeprolongada

substituir o óleo do motor com maisfrequência de quanto indicado noPlano de Manutenção Programada.

AVISO - Filtro do ar

Utilizando o veículo em estradas po-eirentas, substituir o filtro do ar commaior frequência da indicada noplano de Manutenção Programada.

Para qualquer dúvida referente asfrequências de substituição do óleo domotor e do filtro de ar em relação acomo é utilizado o veículo, dirigir-seà Rede de Assistência Lancia.

316

AVISO - Filtro do gasóleo

A variedade do grau de pureza dogasóleo em comércio pode tornar ne-cessária a substituição do filtro do ga-sóleo com uma maior frequência daindicada no plano de ManutençãoProgramada. Se o motor funcionar asolavancos é sinal que é necessárioefectuar a substituição.

AVISO - Filtro anti-pó/anti-pólen

Se o veículo for utilizado frequente-mente em ambientes poeirentos oucom forte poluição, aconselha-se asubstituir com maior frequência o ele-mento filtrante; principalmente, esteterá de ser substituído se for detectadauma diminuição da capacidade de arintroduzido no habitáculo

AVISO - Bateria

Aconselha-se a efectuar o controlodo estado da carga da bateria de pre-ferência no início do inverno, paraevitar possíveis congelamentos doelectrólito.

Este controlo deve ser efectuado commaior frequência se o veículo forusado predominantemente em per-cursos curtos, ou se estiver equipadocom aparelhos com absorção perma-nente com a chave tirada, principal-mente se montados depois da compra.

Em caso de uso do veículo em climasquentes ou sob condições particular-mente prejudiciais, é oportuno efec-tuar o controlo do nível do líquido dabateria (electrólito) com intervalosmais frequentes com relação aos pre-vistos no “Plano de Manutenção Pro-gramada” no capítulo “Manutençãodo veículo”.

317

VERIFICAÇÃODOS NÍVEIS

1) Óleo do motor

2) Líquido dos travões

3) Líquido do lava-pára-brisas/lava-faróis

4) Líquido de refrigeração do motor

5) Líquido da direcção assistida

L0A0343b

L0A0344b

fig. 1 - Versão 2.0 TB

fig. 2 - Versões 2.4 - 2.4 CAE

318

1) Óleo do motor

2) Líquido dos travões

3) Líquido do lava-pára-brisas/lava-faróis

4) Líquido de refrigeração do motor

5) Líquido da direcção assistida

L0A0345b

L0A0341b

fig. 3 - Versão 2.4 JTD

fig. 4 - Versões 2.4 JTD 20V - 2.4 JTD 20V CAE

319

1) Óleo do motor

2) Líquido dos travões

3) Líquido do lava-pára-brisas/lava-faróis

4) Líquido de refrigeração do motor

5) Líquido da direcção assistida

L0A0342b

L0A0358b

fig. 5 - Versão 3.0 V6 CAE

fig. 6 - Versão 3.2 V6 CAE

320

AVISO Depois de ter adicionado oóleo, antes de verificar o nível, deixarrodar o motor por alguns segundos eesperar alguns minuto após a para-gem.

Consumo do óleo do motor

Indicativamente o consumo máximode óleo do motor é de 400 gramas acada 1.000 km.

No primeiro período de uso do veí-culo, o motor está em fase de assen-tamento, portanto, os consumos deóleo do motor podem ser considera-dos estabilizados somente após terpercorrido os primeiros 5000 ÷ 6000km.

ÓLEO DO MOTOR (fig. 7-8-9-10-11-12)

O controlo do nível do óleo deve serefectuado com veículo em terrenoplano, alguns minutos (cerca de 5)após ter desligado o motor.

Retirar a vareta A de controlo elimpá-la, portanto, introduzí-la nova-mente a fundo, extraí-la e verificarque o nível esteja entre as referênciasMIN e MAX marcadas na própria va-reta. O espaço entre as referênciasMIN e MAX corresponde a cerca deum litro de óleo.

Não adicionar óleo comcaracterísticas (classifi-cação, viscosidade) dife-

rentes das do óleo já presente nomotor.

Se o nível do óleo estiver próximo oumesmo abaixo da referência MIN,deitar óleo através do bocal de abas-tecimento B, até atingir a referênciaMAX.

AVISO Se, durante um regular con-trolo, o nível do óleo do motor resul-tasse acima da referência MAX, diri-gir-se à Rede de Assistência Lanciapara o correcto restabelecimento dopróprio nível.

Com o motor quente, me-xer com muito cuidado nointerno do compartimento

motor, para evitar o perigo dequeimaduras. Lembre-se que, como motor muito quente, a electro-ventoinha pode pôr-se em movi-mento: perigo de lesões.

fig. 7 - Versão 2.0 TBL0

A03

23b

fig. 8 - Versões 2.4 - 2.4 CAE

L0A

0291

b

321

AVISO O consumo do óleo do mo-tor depende do modo de condução edas condições de uso do veículo.

O óleo do motor usado eo filtro do óleo substituídocontém substâncias peri-

gosas para o meio ambiente. Paraa substituição do óleo e do filtro,aconselhamos a dirigir-se à Redede Assistência Lancia, que estáequipada para eliminar óleo e fil-tros usados respeitando a naturezae da normas de lei.

LÍQUIDO DE REFRIGERAÇÃODO MOTOR (fig. 13)

Com o motor quente nãoremover a tampa do depó-sito: perigo de queimadu-

ras!

O nível do líquido de refrigeraçãodeve ser controlado a frio e com o ve-ículo em plano e deve encontrar-seentre as transferências MIN e MAXvisíveis no depósito.

Se o nível é insuficiente, desaparafu-sar a tampa A do depósito e abastecercom PARAFLU UP até o nível MAX.

fig. 9 - Versão 2.4 JTD

L0A

0324

b

fig. 11 - Versão 3.0 V6 CAE

L0A

0155

b

fig. 13

L0A

0292

b

L0A

0346

b

L0A

0359

b

fig. 10 - Versões 2.4 JTD 20V -2.4 JTD 20V CAE

fig. 12 - Versão 3.2 V6 CAE

322

fig. 14L0

A02

93b

fig. 15

L0A

0158

b

O sistema de refrigeraçãodo motor utiliza fluídoanti-congelante PARAFLU

UP. Para eventuais abastecimen-tos utilizar fluído do mesmo tipocontido no sistema de refrigeração.O fluído PARAFLU UP não podeser misturado com o fluído PARA-FLU 11 ou com outros tipos defluído. Se tal condição se verif-casse, evitar absolutamente de li-gar o motor e dirigir-se à Rede deAssistência Lancia. Em caso de ne-cessidade, senão se dispõe dofluído prescrito, abastecer comágua e dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia para o restabele-cimento da correcta concentração.

O sistema de refrigeraçãoé pressurizado. Substituireventualmente a tampa so-

mente com uma outra original, oua eficiência do sistema poderia sercomprometida. A mistura anti-congelante contida no circuito derefrigeração garante a protecçãoaté à temperatura de -35°C.

LÍQUIDO DA DIRECÇÃOASSISTIDA (fig. 14-15)

Controlar se o nível do líquido, nodepósito de alimentação está no nívelmáximo.

Esta operação deve ser realizadacom o veículo em terreno plano e como motor parado e frio.

Para ter acesso ao depósito removera tampa A, após ter desaparafusadoos parafusos de fixação B com a apro-priada chave fornecida pela fábrica(na bolsa de ferramentas), portantodesenfiar o tubo C e desaparafusar atampa D.

Verificar que o nível do líquido es-teja em correspondência da referênciaMAX indicada na haste de controloincorporada na tampa do depósito(para o controlo a frio usar o nível in-dicado no lado 20 °C da haste).

Se o nível do líquido no depósito es-tiver inferior ao nível prescrito, pro-ceder ao abastecimento utilizando ex-clusivamente um dos produtos indi-cados na tabela “Fluídos e lubrifican-tes” no capítulo “Características téc-nicas” operando como indicado a se-guir:

– Ligar o motor e esperar que o ní-vel do líquido no depósito, se estabi-lize.

– Com o motor ligado, rodar por al-gumas vezes e completamente o vo-lante, para a direita e para a es-querda.

– Reabastecer até quando o líquidonão estiver na altura do nível MAXportanto, fechar o tampão D.

323

O consumo do líquido ébaixíssimo; se após oabastecimento fosse neces-

sário um outro a breve distânciade tempo, fazer controlar o sis-tema à Rede de Assistência Lanciapara verificar eventuais perdas.

LÍQUIDO DOS TRAVÕES E DAEMBRAIAGEM HIDRÁULICA(fig. 16)

Desparafusar a tampa A: controleque o líquido contido no reservatórioesteja ao nível máximo.

O nível do líquido no reservatórionão deve superar a referência MAX.

Quando se deve adicionar líquido seaconselha de utilizar o líquido dostravões indicado na tabela "Fluidos elubrificantes" (ver o capítulo "Carac-terísticas técnicas").

NOTA Limpe com muita atenção atampa do depósito A e a superfíciecircunstante. Evite que o líquido dos

travões, altamente corro-sivo, entre em contacto

com as partes pintadas. Se istoacontecesse, lave imediatamentecom água.

Evitar que o líquido paraa direcção assistida entreem contacto com as partes

quentes do motor: é inflamável.

fig. 16L0

A02

94b

– Enfiar o tubo C.– Remontar a tampa A verificando

que a guarnição esteja correctamenteintroduzida na sua sede e fixá-la comos parafusos B.

Ao abrir a tampa, preste a máximaatenção para que eventuais impure-zas não entrem no reservatório.

Para o abastecimento utilize, sem-pre, um funil com filtro integrado amalha menor ou igual a 0,12 mm.

AVISO O líquido dos travões ab-sorve a humidade, portanto, se o veí-culo é utilizado predominantementeem zonas de alta percentagem de hu-midade atmosférica, o líquido deveser substituído mais vezes de quantoindicado no “Plano de ManutençãoProgrammata”.

324

LÍQUIDO DO LAVA-PÁRA-BRISAS/LAVA-FARÓIS (fig. 17)

Para adicionar líquido no depósito,tirar a tampa A e desenfiar o bocal B.

Utilizar uma mistura de água e lí-quido TUTELA PROFESSIONALSC 35 nestas percentagens:

– 30% do líquido indicado e 70% deágua no verão

– 50% do líquido indicado e 50% deágua no inverno

– em caso de temperaturas inferio-res a –20 °C usar o líquido TUTELAPROFESSIONAL SC 35 puro.

Alguns aditivos comer-ciais para o lava-pára-bri-sas são inflamáveis. O

compartimento do motor contémpartes quentes que em contactocom esses poderia provocar incên-dio.

Não viajar com o depó-sito do lava-pára-brisas/lava-faróis vazio: a acção

do lava-pára-brisas é fundamen-tal para melhorar a visibilidade.

fig. 17L0

A02

95b

Quando o líquido termi-nar, não accionar o lava-pára-brisas/lava-faróis

para evitar danos ao motor dabomba.

O símbolo π, presente nocontentor, identifica os lí-quidos do travão de tipo

sintético, distinguindo-os daque-les de tipo mineral. Usar líquidosde tipo mineral danifica de modoirremediável as especiais guar-nições de borracha do sistema detravagem.

O líquido dos travões évenenoso e altamente co-rrosivo. Em caso de con-

tacto acidental, lavar imediata-mente as partes interessadas comágua e sabão neutro, e depois, en-xágue abundantemente. Em casode ingestão, consultar imediata-mente um médico.

325

FILTRO DE ARO filtro de ar está ligado aos dispo-

sitivos de detectação da temperaturae capacidade do ar que mandam paraa unidade central sinais eléctricos ne-cessários o correcto funcionamento dosistema de injecção e de ignição.

Portanto, para o funcionamento co-rrecto do motor e para conter os con-sumos e as emissões no escape, é in-dispensável que esteja sempre perfei-tamente eficiente.

Conduzindo habitual-mente em terrenos poei-rentos, a substituição do

filtro deverá ser efectuada com in-tervalos mais curtos que os pres-critos no Plano de ManutençãoProgramada.

Qualquer operação delimpeza do filtro pode da-nificá-lo, causando, por

conseguinte, graves danos ao mo-tor.

FILTRO DOGASÓLEO(versões JTD)

DESCARGA DA ÁGUA DE CONDENSAÇÃO

A presença de água nocircuito de alimentaçãopode causar graves danos

a todo o sistema de injecção e pro-vocar irregularidades no funcio-namento do motor. Se o símbolo cse acender no mostrador multi-funcional, junto com a mensagem“HUMIDADE NO FILTRO GA-SÓLEO”, dirigir-se, o quanto an-tes, à Rede de Assistência Lanciapara a operação de drenagem.Para substituir o filtro de

ar, recomenda-se de diri-gir-se à Rede de Assistên-

cia Lancia. De facto, as operaçõesrelativas à substituição do filtro, senão forem realizadas correcta-mente e com as devidas pre-cauções, podem comprometer asegurança de andamento do veí-culo.

326

As baterias contêmsubstâncias muito perigo-sas para o meio ambiente.

Para a substituição da bateria,aconselhamos de dirigir-se à Redede Assistência Lancia que estáequipada para a eliminação res-peitando a natureza e as normasde lei.

Com a bateria descarre-gada ou depois da inte-rrupção de um dos fusíveis

de protecção ou quando se desejadesligar a bateria carregada (porex.: por um período de inactivi-dade do veículo), antes de abrir aporta da bagageira ler atentamentee seguir as instruções indicadas noparágrafo “Quando se deve desli-gar a bateria” do capítulo “Ememergência”.

FILTROANTIPOEIRA/ANTIPÓLEN

O filtro tem a função de filtraçãomecânica/electro-estática do ar, coma condição que os vidros das portasestejam fechados.

Mandar controlar, uma vez por anona Rede de Assistência Lancia, depreferência no início do verão, o es-tado do filtro antipoeira/antipólen.

No caso de uso frequente do veículoem ambientes poeirentos ou com fortepoluição, e aconselhável substituircom mais frequência o elemento fil-trante, como indicado no Plano deManutenção Programada.

AVISO A não substituição do filtro,pode reduzir de maneira notável a efi-cácia do sistema de climatização.

BATERIAA bateria é do tipo a “Pouca Manu-

tenção” e está equipada com o indi-cador óptico A (fig. 18) para o con-trolo do nível do electrólito e do es-tado de carga.

Em normais condições de uso nãorequer abastecimentos do electrólitrocom água destilada. Um controlo pe-riódico é sempre necessário, para po-der verificar a eficiência, através doindicador óptico de controlo situadona tampa da bateria e que deve apre-sentar coloração escura, com a áreacentral verde.

Se, ao contrário, o indicador se apre-sente de coloração clara brilhante, ouescura sem a área verde central, diri-gir-se à Rede de Assistência Lan-cia.

fig. 18L0

A01

64b

327

Em caso de paragem pro-longada, em condições defrio intenso, desmontar a

bateria e transportá-la em lugarquente, caso contrário, corre-se orisco que congele.

CONTROLO DO ESTADO DE CARGA

O controlo do estado de carga da bateria pode ser efectuado qualitativamente,utilizando o indicador óptico (onde previsto) e agindo em relação à coloração queo indicador pode assumir.

No caso em que a bateria seja sem o dispositivo de controlo do estado de cargae do nível de electrólito (hidrómetro óptico) as relativas operaçõs de controlo sãorealizadas exclusivamente por pessoal especializado.

Para verificar o estado de carga abra a adequada portinhola desapertando osdois parafusos de fixação. Após ter verificado o estado de carga fechar cuidado-samente a tampa evitando enroscamentos e curto-circuitos.

Fazer referência à seguinte tabela ou à etiqueta B (fig. 18) colada na própriabateria.

Uma montagem inco-rrecta de acessórios eléc-tricos pode causar graves

danos ao veículo. Se após a com-pra do veículo, desejar instalaracessórios (telemóvel, etc.) dirigir-se à Rede de Assistência Lancia,cujo pessoal qualificado, além desugerir-lhe os dispositivos maisadequados, e avaliará se é neces-sário, integrá-lo com uma bateriacom capacidade maior.

Quando se deve operar nabateria ou nas proximidadesda mesma, proteger sempre

os olhos com óculos especiais.

O funcionamento com onível do líquido muitobaixo danifica de maneira

irreparável a bateria, e pode che-gar a provocar a explosão.

Coloração branca brilhante

Coloração escura sem área verde no centro

Coloração escuracom área verde no centro

Abastecimento doelectrólito

Estado de cargainsuficiente

Nível do electrólito e estado de carga suficientes

Dirigir-se àRede de Assistência Lancia

Recargar a bateria (aconselha-se de dirigir-se àRede de Assistência Lancia)

Nenhuma acção

328

RECARGA DA BATERIA

AVISO A descrição do procedimentode recarga da bateria está indicadaunicamente a título informativo. Paraa execução desta operação, reco-menda-se de dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia.

Aconselha-se uma recarga lenta combaixa amperagem pela duração decerca de 24 horas. Uma recarga pro-longada poderia danificar a bateria.

Antes de efectuar a re-carga, ler atentamente eseguir as instruções indi-

cadas no parágrafo “Quando sedeve desligar a bateria” do capí-tulo “Em emergência”.

Para efectuar a recarga procedercomo indicado a seguir:

– Desligar o borne do pólo negativo(–) da bateria.

– Ligar aos pólos da bateria nos ca-bos do aparelho de recarga, respei-tando as polaridades.

– Ligar o aparelho de recarga.

– Terminada a recarga, desligar oaparelho antes de desligá-lo da bate-ria.

– Ligar o borne ao pólo negativo (–)da bateria.

O líquido contido na ba-teria é venenoso e corro-sivo. Evitar o contacto com

a pele ou os olhos. A operação derecarga da bateria deve ser efec-tuada em ambiente ventilado elonge das chamas ou de possíveisfontes de faíscas: perigo de ex-plosão e de incêndio.

Não tentar de recarregaruma bateria congelada: énecessário primeiro des-

congelá-la, caso contrário, se correo risco de explosão. Se foi conge-lado, é necessário fazer controlar abateria antes da recarga, por pessoalespecializado, para verificar que oselementos internos não se tenhamdanificados e que o contentor nãoesteja perfurado, com risco de saídade ácido venenoso e corrosivo.

AVISO A bateria mantida com es-tado de carga abaixo de 50% amesma danifica-se por sulfutação, re-duz a capacidade e a atitudine aoarranque e, além disso, é maiormentesujeita à possibilidade de congela-mento (pode já verificar-se a –10 °C).Em caso de paragem prolongada, fa-zer referência ao parágrafo “Inactivi-dade do veículo”, no capítulo “Uso doveículo e conselhos prácticos”.

SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA

Em caso de substituição da bateriaocorre substituí-la com outra originalque possua as mesmas características.No caso de substituição com bateriaque haja características diferentes,perdem-se os prazos de manutençãoprevistos no Plano de ManutençãoProgramada neste capítulo; para a re-lativa manutenção é necessário res-peitar as indicações fornecidas peloFabricante da mesma bateria.

AVISO Antes de abrir a porta dabagageira para desligar a bateria, leratentamente e seguir as instruções in-dicadas no parágrafo “Quando sedeve desligar a bateria” do capítulo“Em emergência”.

329

CONSELHOS ÚTEIS PARAPROLONGAR A DURAÇÃO DABATERIA

Para evitar que a bateria se desca-rregue rapidamente e para preservara sua funcionalidade no tempo, seguirescrupulosamente as seguintes pre-cauções:

– Os bornes devem estar semprebem apertados.

– Evitar, por quanto possível, que osacessórios eléctricos fiquem acesos porlongo tempo e com o motor parado(auto-rádio, luzes de emergência, lu-zes de estacionamento, etc.).

– Quando se deixa o veículo estacio-nado na garage, assegurar-se que asportas, a tampa da mala e as portin-holas internas estejam bem fechadaspara evitar que os plafonieres fiquemacesos.

– Antes de qualquer tipo de inter-venção no sistema eléctrico, removero cabo do pólo negativo da bateria.

– Se, após a compra do veículo, de-sejar instalar acessórios eléctricos quenecessitam de alimentação eléctricapermanente, dirigir-se à Rede de As-sistência Lancia, cujo pessoal qua-lificado, além de sugerir-lhe os dispo-sitivos mais adequados e pertencentesà Lineaccessori Lancia, avaliará a ab-sorção eléctrica global, verificando seo sistema eléctrico do veículo é capazde suportar a carga exigida, ou se, aocontrário, é necessário integrá-lo comuma bateria de capacidade maior.Efectivamente, estes dispositivos con-tinuam a absorver energia eléctricamesmo com a chave de arranque des-ligada (veículo estacionado, motordesligado), podendo descarregar gra-dualmente a bateria. A absorção totaldesses acessórios (de série e de insta-lação posterior) deve estar abaixo de0,6 mA x Ah (da bateria), como mos-trado na tabela seguinte.

Bateria de Absorção máximaadmitida vazio

70 Ah 42 mA

80 Ah 48 mA

100 Ah 60 mA

Lembramos também que os acessó-rios de alta absorção de corrente acti-vados pelo usuário, tais como: apa-relho para aquecer biberão, aspiradorde pó, telemóvel, frigo bar, etc., se ali-mentados com o motor desligado oumesmo ligado mas funcionante ao re-gime mínimo previsto, aceleram oprocesso de descarga da bateria.

– Tendo de instalar no veículo siste-mas adicionais, subilinhamos o perigoque consistem as derivações impró-prias em conexões da instalação doscabos eléctricos, principalmente seconcernem os dispositivos de segu-rança.

330

VELASA limpeza e a integridade das velas

são determinantes para a eficiência domotor e para a conteção das emissõespoluentes.

O aspecto da vela, se examinado porum especialista, é um indício válidopara localizar uma eventual anoma-lia, mesmo se não pertencente ao sis-tema de ignição. Assim, se o motor ti-ver algum problema, é importantemandar verificar as velas imediata-mente junto à Rede de AssistênciaLancia.

As velas devem ser subs-tituídas dentro dos prazosprevistos pelo Plano de

Manutenção Programada. Use so-mente velas do tipo recomendado:se o grau térmico for inadequado,ou se não for garantida a duraçãoprevista, podem acontecer incon-venientes.

UNIDADESELECTRÓNICAS

Usando normalmente o veículo, nãoé preciso ter precauções especiais.

Em caso de intervenções no sistemaeléctrico ou de arranque com bateriaauxiliar, é necessário seguir atenta-mente estas instruções:

– nunca desligar a bateria do sistemaeléctrico com o motor em movimento

– desligar a bateria do sistema eléc-trico em caso de recarga. Os moder-nos carregadores de bateria, comefeito, podem fornecer tensões até a20V

– em emergência, nunca efectuar oarranque com um carregador de ba-teria, mas utilizar uma bateria auxi-liar

– tomar um cuidado especial com aligação entre a bateria e o sistemaeléctrico, verificando tanto a exactapolaridade, como a eficiência da pró-pria ligação

– não ligar ou desligar os terminaisdas unidades electrónicas quando achave de arranque estiver na posiçãoMAR

– não verificar polaridades eléctricascom faíscas

– desligar as unidades electrónicasno caso de soldaduras eléctricas nacarroçaria. Removê-las em caso detemperaturas acima de 80°C (trabal-hos especiais de carroçaria, etc.).

Modificações ou repa-rações do sistema eléctricorealizadas de modo inco-

rrecto e sem ter em consideraçãoas características técnicas do sis-tema, podem causar anomalias defuncionamento com riscos deincêndio.

331

RODASE PNEUS

PRESSÃO DOS PNEUS

Controlar a cada duas semanasaproximadamente e antes de viagenslongas, a pressão de cada pneu, in-clusive da roda sobressalente.

O controlo da pressão deve ser rea-lizado com pneu repousado e frio.

Usando o veículo, é normal que apressão aumente. Se por caso, preci-sar controlar ou dar pressão com opneu quente, considerar que o valorda pressão deverá ser aumentado de0,3 bar em relação ao valor prescrito.

Para o valor correcto da pressão deenchimento dos pneus, ver “Rodas”no capítulo “Características técnicas”.

Lembre-se que a aderên-cia do veículo na estradadepende também da co-

rrecta pressão de enchimento dospneus.

Uma pressão errada provoca umconsumo anormal dos pneus (fig. 19):

A - Pressão normal: banda de roda-gem degastada de maneira uniforme.

B - Pressão insuficiente: banda derodagem desgastada principalmentenas bordas.

C - Pressão excessiva: banda de ro-dagem desgastada principalmente nocentro.

fig. 19L0

A01

61b

Uma pressão baixa demais provoca o sobreaque-cimento do pneu com pos-

sibilidade de graves danos aomesmo.

Os pneus devem ser substituídosquando a espessura da banda de ro-dagem reduzir a 1,6 mm. De qual-quer modo, seguir as normas vigentesno País onde se circula.

332

Se, substituir um pneu, é oportunosubstituir também a válvula de en-chimento.

Para permitir um desgaste uniformeentre os pneus dianteiros e os trasei-ros, aconselha-se a troca dos pneus acada 10-15 mil quilómetros, man-tendo-os do mesmo lado do veículopara não inverter o sentido de ro-tação.

Não efectuar troca cru-zada dos pneus, deslo-cando-os do lado direito

do veículo para o lado esquerdo evice-versa.

AVISOS

Possivelmente, evitar as travagensbruscas, arranques cantando pneu,etc.

Evitar de modo especial, impactosviolentos contra calçadas, buracos naestrada ou obstáculos de várias natu-rezas. O andamento prolongado emestradas em mau estado pode danifi-car os pneus. Controlar periodica-mente que os pneus não apresentemcortes nas laterais, reenchimento ouirregular consumo da banda de roda-gem. No caso, dirigir-se à Rede deAssistência Lancia.

Evitar de viajar em condições de so-brecarga: pode causar sérios danos àsrodas e pneus.

Se furar um pneu, parar imediata-mente e substituí-lo, para não danifi-car o próprio pneu, a jante, as sus-pensões e o mecanismo da direcção.O pneu envelhece mesmo se usadopouco. Rachaduras na borracha dabanda de rodagem e nas laterais sãoum sinal de envelhecimento. De qual-quer forma, se os pneus estão monta-dos há mais de 6 anos, é necessáriomandá-los controlar por pessoal es-pecializado, para avaliar se podemainda ser utilizados. Lembre-se tam-bém de controlar com muito cuidadoa roda sobressalente.

Em caso de substituição, montarsempre pneus novos, evitando os deproveniência duvidosa.

O THESIS adopta pneus Tubeless,sem câmara de ar. Nunca usar câma-ras de ar com estes pneus.

333

TUBAGENSDE BORRACHA

Em relação às tubagens flexíveis deborracha do sistema dos travões e daalimentação, seguir escrupulosamenteo Plano de Manutenção Programadaneste capítulo. Efectivamente, o ozó-nio, as altas temperaturas e a faltaprolongada de líquido no sistema po-dem causar o endurecimento e a ra-chadura dos tubos, com possíveis fu-gas de líquido. É portanto, necessárioum controlo cuidadoso.

LIMPA-PÁRA-BRISAS

ESCOVAS

Limpar periodicamente a parte deborracha usando apropriados produ-tos; aconselha-se o TUTELA PRO-FESSIONAL SC 35.

Substituir as escovas se o limpadorde borracha estiver deformado oudesgastado. Em todo caso, aconselha-se de substituí-las uma vez por ano.

Algumas simples precauções podemreduzir a possibilidade de danos às es-covas:

– Em caso de temperaturas abaixode zero, verificar se o gelo não coloua parte de borracha no vidro. Se ne-cessário, desgrudar com um produtoantigelo.

– Tirar a neve eventualmente acu-mulada no vidro: além de proteger asescovas, evita-se esforçar e sobrea-quecer o motor eléctrico.

– Não ligar os limpa-pára-brisas so-bre o vidro seco.

Viajar com as escovas dolimpa-pára-brisas desgas-tadas representa um grave

risco, pois reduz a visibilidade emcaso de más condições atmosféri-cas.

Controlo das escovas

Antes de iniciar o controlo das esco-vas, limpar cuidadosamente o vidro eas partes de borracha (limpadores)com água quente e sabão ou com lí-quido lava-pára-brisas TUTELAPROFESSIONAL SC 35. O vidrodeve ficar perfeitamente limpo e semuntuosidade: em caso de necessidadeprosseguir a limpeza com produtosfortes desengordurantes (a base deamoníacos) ou que desengorduram edão brilho.

334

BORRIFADORES (fig. 21)

Se o jacto não sair, antes de tudo,verificar se há líquido no depósito dolava-pára-brisas. Depois, controlar seos furos de saída não estão entupidos,usando um alfinete.

Os jactos do lava-pára-brisa podemser orientados regulando o parafusoA. O jacto deve ser apontado para oponto mais alto alcançado pelas esco-vas no movimento.

fig. 21

L0A

0163

b

Também os limpadores de borrachadevem estar perfeitamente limpos an-tes de iniciar o controlo: se necessário,insistir na limpeza somente nos ângu-los, com água quente e sabão.

1) Controlar cuidadosamente que oslimpadores das escovas não estejampartidos ou deformados e que todosos componentes da escova estejam embom estado: se houver rupturas oudeformações substituir ambas as es-covas.

2) Se os limpadores e os componen-tes das escovas estão em bom estado,prosseguir com o controlo com umaprova de funcionamento, accionandoo lava-pára-brisa e o limpa-pára-brisa: se as escovas limpam correcta-mente o vidro, podem ser mantidas,se, ao contrário, a limpeza não for co-rrecta, ambas devem ser substituídas.

Substituição das escovas (fig. 20)

Para substituir as escovas do limpa-pára-brisas:

1) Levantar o braço do limpa-pára-brisas.

2) Apertar a lingueta de bloqueio damola de engate e remover a escova Ado braço B.

3) Enfiar a escova nova no braço dolimpa-pára-brisas e empurrá-la noalojamento até ouvir o ressalto da lin-gueta de bloqueio da mola de engate.

AVISO Após a substituição, verifi-car que as escovas estão correcta-mente enganchadas no braço dolimpa-pára-brisas.

fig. 20L0

A01

62b

335

LAVA-FARÓISControlar regularmente o estado e a

limpeza dos borrifadores (fig. 22).

Os lava-faróis são activados auto-maticamente quando, com faróis demédios ou faróis de máximos acesos,é accionado o lava-pára-brisas.

CLIMATIZADORDurante o inverno, o sistema de cli-

matização deve ser colocado em fun-cionamento pelo menos uma vez pormês por cerca de 10 minutos.

Antes do verão, mandar verificar aeficiência do sistema junto à Rede deAssistência Lancia.

INICIALIZAÇÃO DA UNIDADEDE CLIMATIZAÇÃO

Cada vez que se conecta electrica-mente a bateria ou a se recarrega de-pois que a mesma se descarregou to-talmente ou depois da substituição deum dos fusíveis de protecção, pararestabelecer o correcto funcionamentoda climatização, da tranca-portas e dosistema ESP se devem realizar as ope-rações de inicialização indicadas noparágrafo “Quando se deve desligar abateria” do capítulo “Em emergên-cia”.

fig. 22

L0A

0122

b

O sistema utiliza fluidorefrigerante R134a que, emcaso de fugas acidentais,

não danifica o ambiente. Evitarcompletamente o uso de fluído R12que, além de ser incompatível comos componentes do sistema, con-tém cloroflúorcarbonetos (CFC).

336

CARROÇARIA

A PROTECÇÃO CONTRA OSAGENTES ATMOSFÉRICOS

As principais causas de fenômenosde corrosão são:

– poluição atmosférica

– salinidade e humidade da atmos-fera (zonas marinhas ou com climaquente e húmido)

– condições ambientais das estações.

Não se deve substimar também aacção abrasiva da poeira atmosféricae da areia levadas pelo vento, da lamae do cascalho atirados pelos outros ve-ículos.

A LANCIA adoptou para o THESISas melhores soluções tecnológicaspara proteger, com eficácia, a ca-rroçaria contra a corrosão.

Aqui estão as principais:

– Produtos e sistemas de pintura quedão ao veículo uma resistência espe-cial contra a corrosão e a abrasão.

– Uso de chapas zincadas (ou pré-tratadas), dotadas de alta resistênciacontra a corrosão.

– Aspersão da parte inferior da ca-rroçaria, compartimento do motor, dointerno da caixa das rodas e outroselementos com produtos cerosos comelevado poder protector.

– Aspersão de materiais plásticos,com função protectora, nos pontosmais expostos: embaixo das portas,interno pára-lamas, bordas, etc.

– Uso de caixas “abertas”, para evi-tar condensação e estagnação deágua, que podem favorecer a for-mação de ferrugem no interior.

GARANTIA DO EXTERIOR DOVEÍCULO E DA PARTEINFERIOR DA CARROÇARIA

O THESIS tem uma garantia contraa perfuração, devida à corrosão, dequalquer elemento original da estru-tura ou da carroçaria. Para as con-dições gerais desta garantia, fazer re-ferência ao Livrete de Garantia.

337

Os detergentes poluem aságuas. Portanto a lavagemdo veículo deve ser efec-

tuada em zonas equipadas para arecolha e a depuração dos líquidosutilizados para a lavagem.

CONSELHOS PARA A BOACONSERVAÇÃO DACARROÇARIA

Tinta

A tinta não tem somente uma funçãoestética, mas também de proteger aschapas.

Em caso de abrasões ou riscos pro-fundos, aconselha-se a fazer os devi-dos retoques imediatamente, para evi-tar formações de ferrugem.

Para os retoques da tinta, utilizar so-mente produtos originais (ver “Eti-queta de identificação da tinta da ca-rroçaria” no capítulo “Característicastécnicas”).

A manutenção normal da pinturaconsiste na lavagem, cuja frequênciadepende das condições e do ambientede uso. Por exemplo, nas zonas comalta poluição atmosférica, ou perco-rrendo ruas com sal antigelo, é mel-hor lavar o veículo com mais fre-quência.

Antes de deixar o veículono túnel dos sistemas deauto-lavagem, desengatar

o travão de mão eléctrico seguindoas instruções indicadas no relativoparágrafo e deixar no habitáculo odispositivo CID (se previsto) dosistema de reconhecimento (Key-less System), para evitar o trava-mento automático da direcção.

Antes da limpeza do vi-dro dianteiro (por ex. nasestações de serviço), certi-

ficar-se de ter desactivado o sen-sor de chuva ou de ter rodado achave para a posição de STOP. Osensor de chuva deve ser desacti-vado mesmo quando se lava o ve-ículo manualmente ou nos siste-mas de lavagem automática.

338

As partes de plástico externas devemser limpas com o mesmo procedi-mento seguido para a lavagem normaldo veículo.

Evitar estacionar o veículo debaixode árvores; as resinas que muitas es-pécies de árvores desprendem, dãoum aspecto opaco à tinta e aumentamas possibilidades de início de proces-sos corrosivos.

AVISO Os excrementos de pássarosdevem ser lavados imediatamente ecom cuidado, pois a acidez dos mes-mos é bastante agressiva.

Vidros

Para a limpeza dos vidros, usar de-tergentes específicos. Usar panos bemlimpos para não riscar os vidros ou al-terar a trasparência deles.

AVISO Para não avariar as re-sistências eléctricas existentes na su-perfície interna do vidro traseiro, es-fregar delicadamente seguindo o sen-tido das próprias resistências.

Para uma lavagem correcta:

1) Retirar a antena do tecto evitar dedanificá-la se o veículo for lavadonum sistema de lavagem automática.

2) Molhar a carroçaria com um jactode água com baixa pressão.

3) Passar na carroçaria uma esponjacom uma ligeira solução detergente aPH neutro, enxaguando a esponjacom frequência.

4) Enxaguar bem com água e enxu-gar com jacto de ar ou pele ca-murçada.

No enxugar, ter mais atenção pelaspartes menos em vista, como o com-partimentos das portas, o capot, ocontorno dos faróis, nos quais a águapode estagnar-se com mais facilidade.

Aconselha-se a não pôr o veículo emambiente fechado, mas deixá-lo ao arlivre para facilitar a evaporação daágua.

Não lavar o veículo após uma para-gem ao sol ou com o capot do motorquente: pode alterar a lucidez datinta.

Limpeza dos particularesexteriores cromados/anodizados

Para a limpeza dos particulares ex-teriores quais modinaturas, moldurase semelhantes aconselha-se o uso dedetergentes com PH neutro, evitandodesta maneira o uso de produtos ge-néricos.

Estes particulares devem ser limposcuidadosamente com água abundantee serem secos com um jacto de ar oupele de camurça.

Para tratamentos suplementares uti-lizar um produto para dar brilho,para particulares cromados/anodiza-dos.

Na Rede de Assistência Lanciasão disponíveis produtos idóneos paraa limpeza correcta do veículo.

339

INTERNOSDe tempos em tempos, verificar se

não há água parada embaixo dos ta-petes (devidos a sapatos molhados,guarda-chuvas, etc.) que poderiamcausar a oxidação da chapa.

Nunca utilizar produtosinflamáveis como éter depetróleo ou gasolina recti-

ficada para a limpeza das partesinternas do veículo. As cargas elec-troestáticas que são geradas poratrito durante a operação de lim-peza, poderiam provocar incêndio.

Os detergentes poluem aságuas. Por isso, a lavagemdo compartimento do mo-

tor deve ser efectuada em zonasequipadas para a recolha e a de-puração dos líquidos usados nalavagem.

Compartimento do motor

No final do inverno, efectuar umalavagem cuidados do compartimentodo motor, havendo o cuidado de nãoinsistir directamente com jactos deágua nas unidades electrónicas. Paraesta operação, dirigir-se a oficinas es-pecializadas.

AVISO A lavagem deve ser realizadacom o motor frio e a chave de arran-que na posição STOP. Depois da la-vagem, verificar se as diversas pro-tecções (ex. capas de borracha e ou-tras protecções) não foram removidasou danificadas.

Não deixar garrafas ae-rossóis no veículo. Perigode explosão. As garrafas

aerossóis não devem ser expostasa uma temperatura acima de 50°C.Com a chegada do calor a tempe-ratura dentro do veículo pode ul-trapassar muito mais este valor.

PARTES DE PLÁSTICOINTERNAS

Usar produtos específicos, estudadospara não alterar o aspecto dos com-ponentes.

AVISO Não utilizar álcool ou gaso-lina para a limpeza do vidro do qua-dro de instrumentos.

LIMPEZA DOS BANCOS DE ALCÂNTARA

A alcântara é um revestimento quepode ser tratado e limpo facilmente domesmo modo que outros revestimen-tos, portanto, valem as mesmas indi-cações mencionadas para a limpezados tecidos.

340

LIMPEZA DOS BANCOS, DASPARTES DE TECIDO E VELUDO

– Limpar o pó com uma escova ma-cia ou com um aspirador de pó. Parauma limpeza mais eficaz dos revesti-mentos de veludo, aconselha-se deumedecer a escova.

– Esfregar os bancos com uma es-ponja humececida com uma misturade água e detergente neutro.

LIMPEZA DOS BANCOS EM PELE

– Remover a sujidade seca com umapele de gamo ou com um pano hume-decido levemente, sem fazer muitapressão.

– Remover as manchas de líquidosou de gordura com um pano seco ab-sorvente, sem esfregar. Depois, passarum pano macio ou pele de gamo hu-medecida com água e sabão neutro.Se a mancha persistir, usar produtosespecíficos, seguindo as instruções deuso com muita atenção.

AVISO Nunca usar álcool ou pro-dutos que contêm álcool.

VOLANTE/BOTÃO ALAVANCACAIXA DE VELOCIDADESREVESTIDOS EM PELEGENUÍNA

A limpeza destes componentes deveser efectuada exclusivamente comágua e sabão neutro. Nunca usar ál-cool ou produtos a base alcoólica.

Antes de usar produtos específicospara a limpeza dos internos, certifi-que-se através de uma atenta leitura,que as indicações descritas na etiquetado produto não contenha álcool e/ousubstâncias a base alcoólica.

Se, durante as operações de limpezado vidro do pára-brisas com produtosespecíficos para vidros, gotas dos mes-mos se depositam na pele do vo-lante/botão da alavanca da caixa develocidades, é necessário removê-lasao instante e proceder em seguida alavar a área interessada com água esabão neutro.

AVISO Se aconselha, no caso de usode trava da direcção no volante, o má-ximo cuidado na sua colocação com afinalidade de evitar abrasões da pelede revestimento.

Os revestimentos têxteisdo vosso veículo são di-mensionados para resistir

a longo ao desgaste derivante douso normal do meio. Contudo, é ab-solutamente necessário evitar es-fregadelas traumáticas e/ou pro-longadas com acessórios de vestuá-rios quais fivelas metálicas, botões,fixações em Velcro e semelhantes,enquanto os mesmos, ao agir demodo localizado e com uma ele-vada pressão no tecido, podem pro-vocar a ruptura de alguns fios coma conseguinte danificação do forro

341

DADOS PARA AIDENTIFICAÇÃO

MARCAÇÃO DO CHASSIS (fig. 1)

Está estampilhada no piso, na frentedo banco dianteiro direito; tem-seacesso levantando o tampete eabrindo a portinhola.

A marcação compreende:

– tipo de veículo

– número progressivo de fabricaçãodo chassis.

MARCAÇÃO DO MOTOR Está estampilhda no bloco cilindros

e compreende o tipo e o número pro-gressivo de fabricação.

PLACA DE SÍNTESE DOSDADOS DE IDENTIFICAÇÃO

A placa (fig. 2) está situada na baga-geira, lado esquerdo (no comparti-mento de alojamento da roda sobressa-lente). Para se ter acesso levantar o re-vestimento do piso da bagageira. Aplaca indica os seguintes dados de iden-tificação (fig. 3):

A - Nome do fabricanteB - Número de homologaçãoC - Código de identificação do tipo

de veículoD - Número progressivo de fabri-

cação do chassisE - Peso máximo autorizado do ve-

ículo com carga completa

fig. 1

L0A

0296

b

fig. 2

L0A

0297

b

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

342

fig. 3

L0A

0298

b

F - Peso máximo autorizado do veí-culo com carga completa mais o atre-lado

G - Peso máximo autorizado no pri-meiro eixo (dianteiro)

H - Peso máximo autorizado no se-gundo eixo (traseiro)

I - Tipo do motorL - Código da versão de carroçariaM - Número para as peças de repo-

siçãoN - Valor correcto do coeficiente de

fumo (versões diesel)

PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DATINTA DA CARROÇARIA

A placa (fig. 4) está aplicada dentrodo capot do motor.

Indica os seguintes dados (fig. 5):

A - Fabricante da tinta

B - Denominação da cor

C - Código LANCIA da cor

D - Código da cor para retoques ounova pintura

fig. 4L0

A02

99b

fig. 5

L0A

0268

b

343

CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DA CARROÇARIA

2.0 TB

2.4

2.4 CAE

2.4 JTD 20V CAE

3.2 V6 CAE

(*) Versão EURO 4 (para mercados específicos)(**) Versione para mercados específicos

Código do tipo de motor

841E000

841D000

841D000

841P000841N000 (**)

841L000

Versão da carroçaria

841AXA1B 03D841AXA1B 03E (**)841AXA1B 03F (*)841AXB1B 00C841AXB1B 00D (*)

841AXB11 04C841AXB11 04D (*)

841AXN11 10841AXH11 06B (**)841AXM11 09 (**)

841AXF11 07

344

2.4 CAE

841D000

Dianteirotransversal

Otto

5 em linha

4 - Válvulashidráulicas

83 x 90,4

2.446

10,3 : 1

125170

6.000

22623,03.500

Gasolina verde sem chumbo 95 R.O.N.

2.4

841D000

Dianteirotransversal

Otto

5 em linha

4 - Válvulashidráulicas

83 x 90,4

2.446

10,3 : 1

125170

6.000

22623,03.500

Gasolina verde sem chumbo 95 R.O.N.

2.0 TB

841E000

Dianteirotransversal

Otto

5 em linha

4 - Válvulashidráulicas

82 x 75,65

1.998

8,5 : 1

136185

5.500

30831,42.200

Gasolina verde sem chumbo 95 R.O.N.

MOTOR

GENERALIDADESCódigo do tipo

Posição

Ciclo

Número e posição dos cilindros

Número de válvulas por cilindro

Diâmetro e curso mm

Cilindrada total cm3

Relação de compressão

Potência máxima (CEE): kWCV

regime correspondente r.p.m.

Binário máximo (CEE): Nmkgm

regime correspondente r.p.m.

Combustível

345

3.2 V6 CAE

841L000

Dianteirotransversal

Otto

6 a V de 60°

4 - Válvulashidráulicas

93 x 78

3.179

10 : 1

169230

6.200

28929

4.800

Gasolina verde sem chumbo

95 R.O.N

2.4 JTD 20V CAE

841H000

Dianteirotransversal

Diesel

5 en linha

4 - Válvulashidráulicas

82 x 90,4

2.387

17 : 1

136185

4.000

33034

1.750

Gasóleo paraauto-tracção

GENERALIDADESCódigo do tipo

Posição

Ciclo

Número e posição dos cilindros

Número de válvulas por cilindro

Diâmetro e curso mm

Cilindrada total cm3

Relação de compressão

Potência máxima (CEE): kWCV

regime correspondente r.p.m.

Binário máximo (CEE): Nmkgm

regime correspondente r.p.m.

Combustível

346

Modificações ou reparações do sistema de alimentação efectuadas de modo incorrecto e sem ter contadas características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incên-dio.

2.4

Injecção electrónica sequencial Multipoint

BOSCH ME3.1

Electrónica estáticaintegrada com

a injecção e bobina simples

1-2-4-5-3

-

CHAMPION RC8BYCNGK BKR6EZ

2.4 CAE

Injecção electrónica sequencial Multipoint

BOSCH ME3.1

Electrónica estáticaintegrada com

a injecção e bobina simples

1-2-4-5-3

-

CHAMPION RC8BYCNGK BKR6EZ

2.0 TB

Injecção electrónica sequencial Multipoint

BOSCH ME7,sobrealimentação

com turbocompressor de geometria variável

com controlo electrónico, permutador ar-ar

(intercooler)

Electrónica estáticaintegrada com

a injecção e bobina simples

1-2-4-5-3

-

BOSCH FR6KTC

ALIMENTAÇÃO - IGNIÇÃO

Alimentação

Ignição

Ordem de ignição

Ordem de injecção

Velas de ignição

347

Modificações ou reparações do sistema de alimentação efectuadas de modo incorrecto e sem ter contadas características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incên-dio.

2.4 JTD 20V CAE

Injecção directa BOSCH COMMON RAIL MULTIJET,

bomba injecção BOSCH RADIALJET, sobrealimentação com

turbocompressorde geometria variável

com controlo electrónico, permutador ar-ar

(intercooler)

-

-

1-2-4-5-3

-

3.2 V6 CAE

Injecção electrónica sequencialMultipointBOSCH ME7

Electrónica estática integrada com a injecção

e bobina simples

1-4-2-5-3-6

-

NGK PFR6B

Alimentação

Ignição

Ordem de ignição

Ordem de injecção

Velas de ignição

348

2.4

Manual com 6 velocidades paraa frente

e marcha-atrás, todas sincronizadas

Monodisco, comcomando hidráulico

Dianteiro

2.0 TB

Manual com 6 velocidades para a frente

e marcha-atrás, todas sincronizadas

Monodisco, comcomando hidráulico

Dianteiro

2.4 CAE

Automáticacom 5 relaçõese marcha-atrás

Dianteiro

2.0 TB

Discos auto-ventilanteDiscos auto-ventilante

Com comando eléctrico nos discos traseiros, activação/

desactivaçãoautomática

2.4

Discos auto-ventilanteDiscos auto-ventilante

Com comando eléctrico nos discos traseiros, activação/

desactivaçãoautomática

2.4 CAE

Discos auto-ventilanteDiscos auto-ventilante

Com comando eléctrico nos discos traseiros, activação/

desactivaçãoautomática

TRANSMISSÃO

Caixa de velocidades

Embraiagem

Tracção

TRAVÕES

Travões de serviço:- dianteiros- traseiros

Travão de mão eléctrico (EPB)

349

2.4 JTD 20V CAE

Automáticacom 5 relaçõese marcha-atrás

-

Dianteiro

3.2 V6 CAE

Automáticacom 5 relaçõese marcha-atrás

-

Dianteiro

2.4 JTD 20V CAE

Discos auto-ventilanteDiscos auto-ventilante

Com comando eléctrico nos discos traseiros, activação/

desactivaçãoautomática

3.2 V6 CAE

Discos auto-ventilanteDiscos auto-ventilante

Com comando eléctrico nos discos traseiros, activação/

desactivaçãoautomática

Caixa de velocidades

Embraiagem

Tracção

Travões de serviço:- dianteiros- traseiros

Travão de mão eléctrico (EPB)

350

2.4

De rodas independentes tipo Multilink a 5 haste, com braços oscilantes

de alumínio, barra de torção anti-rolamento, molas

helicoidais e amortecedores telescópicos. Se previsto

amortecedores telescópicos a variação contínua do amortecimento

(SKYHOOK).

De rodas independentes com braços múltiplos, com braço oscilante inferior a 3 hastes

de controlo, da barra de torção anti-rolamento, molas helicoidais coaxiais

e amortecedores telescópicos. Se previsto amortecedores

telescópicos a variação contínua do amortecimento

(SKYHOOK).

2.0 TB

De rodas independentes tipo Multilink a 5 haste, com braços oscilantes

de alumínio, barra de torção anti-rolamento, molas

helicoidais e amortecedores telescópicos. Se previsto

amortecedores telescópicos a variação contínua do amortecimento

(SKYHOOK).

De rodas independentes com braços múltiplos, com braço oscilante inferior a 3 hastes

de controlo, da barra de torção anti-rolamento, molas helicoidais coaxiais

e amortecedores telescópicos. Se previsto amortecedores

telescópicos a variação contínua do amortecimento

(SKYHOOK).

2.4 CAE

De rodas independentes tipo Multilink a 5 haste, com braços oscilantes

de alumínio, barra de torçãoanti-rolamento, molas

helicoidais e amortecedores telescópicos. Se previsto

amortecedores telescópicos a variação contínua do amortecimento

(SKYHOOK).

De rodas independentes com braços múltiplos, com braço oscilante inferior a 3 hastes

de controlo, da barra de torção anti-rolamento, molas helicoidais coaxiais

e amortecedores telescópicos. Se previsto amortecedores

telescópicos a variação contínua do amortecimento

(SKYHOOK).

SUSPENSÕES

Dianteiras

Traseiras

351

2.4 JTD 20V CAE

De rodas independentes tipo Multilink a 5 haste, com braços oscilantes

de alumínio, barra de torção anti-rolamento, molas helicoidais

e amortecedores telescópicos. Se previsto amortecedores

telescópicos a variação contínua do amortecimento

(SKYHOOK).

De rodas independentes com braços múltiplos, com braço oscilante

inferior a 3 hastes de controlo, da barra de torção anti-rolamento,

molas helicoidais coaxiais e amortecedores telescópicos.

Se previsto amortecedores telescópicos a variação contínua do amortecimento (SKYHOOK).

3.2 V6 CAE

De rodas independentes tipo Multilink a 5 haste, com braços oscilantes

de alumínio, barra de torção anti-rolamento, molas helicoidais

e amortecedores telescópicos. Se previsto amortecedores

telescópicos a variação contínua do amortecimento

(SKYHOOK).

De rodas independentes com braços múltiplos, com braço oscilante

inferior a 3 hastes de controlo, da barra de torção anti-rolamento,

molas helicoidais coaxiais e amortecedores telescópicos.

Se previsto amortecedores telescópicos a variação contínua do amortecimento (SKYHOOK).

Dianteiras

Traseiras

352

2.4

De pinhão e cremalheira,com direcção

assistida hidráulica. A pedido, onde

previsto, direcção assistida hidráulica

com relação variável em função da velocidade

(VARIOSTEER)

Articulada com absorção de energia, com regulação axial

e vertical de comando manual ou eléctrico

com memória

Com absorçãode energia

12,2

2,24

2.0 TB

De pinhão e cremalheira, com direcção

assistida hidráulica. A pedido, onde

previsto, direcção assistida hidráulica

com relação variável em função da velocidade

(VARIOSTEER)

Articulada com absorção de energia, com regulação axial

e vertical de comando manual ou eléctrico

com memória

Com absorçãode energia

12,2

2,24

2.4 CAE

De pinhão e cremalheira, com direcção

assistida hidráulica com relação variável

em função da velocidade (VARIOSTEER)

Articulada com absorção de energia, com regulação axial

e vertical de comando manual ou eléctrico

com memória

Com absorçãode energia

12,2

2,16

DIRECÇÃO

Comando

Coluna da direcção

Volante

Diâmetro mínimo de virada (entre passeios) metros

Número de rotações do volante (por virada total)

353

2.4 JTD 20V CAE

De pinhão e cremalheira, com direcção assistida

hidráulica com relação variável em função da velocidade

(VARIOSTEER)

Articulada com absorçãode energia, com regulaçã

o axial e vertical de comando manual ou eléctrico

com memória

Com absorçãode energia

12,2

2,16

3.2 V6 CAE

De pinhão e cremalheira, com direcção assistida

hidráulica com relação variável em função da velocidade

(VARIOSTEER)

Articulada com absorçãode energia, com regulaçã

o axial e vertical de comando manual ou eléctrico

com memória

Com absorçãode energia

12,2

2,16

Comando

Coluna da direcção

Volante

Diâmetro mínimo de virada (entre passeios) metros

Número de rotações do volante (por virada total)

354

2.0 TB

2,32,3

2.4

7Jx16 H2-39

215/60 R16 (95W)215/60 ZR16 (95W)

7Jx17 H2-41

225/50 R17 (94W)225/50 ZR17 (94W)

215/60 R16 (95H) M+S

2.0 TB

7Jx16 H2-39

215/60 R16 (95W)215/60 ZR16 (95W)

7Jx17 H2-41

225/50 R17 (94W)225/50 ZR17 (94W)

215/60 R16 (95H) M+S

2.4 CAE

7Jx16 H2-39

215/60 R16 (95W)215/60 ZR16 (95W)

7Jx17 H2-41

225/50 R17 (94W)225/50 ZR17 (94W)

215/60 R16 (95H) M+S

2.4

2,32,3

2.4 CAE

2,32,3

RODAS

Equipamentos de sérieJantes

Pneus

Equipamentos a pedidoJantes

Pneus (*)

Pneus para neve

(*) Pneus não acorrentáveis

PRESSÕES DE ENCHIMENTO A FRIO (excluídos os pneus para a neve)

Pneus dianteiros e traseiros- com carga reduzida bar- com carga completa bar

355

3.2 V6 CAE

2,32,3

2.4 JTD 20V CAE

2,3/2,7 (*)2,3/2,7 (*)

PRESSÕES DE ENCHIMENTO A FRIO (excluídos os pneus para a neve)

Pneus dianteiros e traseiros- com carga reduzida bar- com carga completa bar

(*) Pressões para lo pneu 235/40 ZR18 (95Y)

2.4 JTD 20V CAE 3.2 V6 CAE

Equipamentos de sérieJantes 7Jx16 H2-39 7Jx16 H2-39

Pneus 215/60 R16 (95W) 215/60 R16 (95W)215/60 ZR16 (95W) 215/60 ZR16 (95W)

Equipamentos a pedidoJantes 7Jx17 H2-37 7Jx17 H2-41

7Jx17 H2-418Jx18 H2-37

Pneus (*) 225/50 R17 (94W) 225/50 R17 (94W)225/50 ZR17 (94W) 225/50 ZR17 (94W)235/40 ZR18 (95Y)

Pneus para neve 215/60 R16 (95H) M+S 215/60 R16 (95H) M+S

(*) Pneus não acorrentáveis

356

JANTES E PNEUMÁTICOS

Jantes em liga o em aço.

Pneus tubeless de carcaça radial.

No livrete de Circulação estão tam-bém indicados todos os pneus homo-logados.

AVISO No caso de eventuais di-vergências entre o Manual de Uso eManutenção e Livrete de Circulação,é necessário considerar somente oquanto indicado neste último.

Ficando invariáveis as dimensõesprescritas, para a segurança de anda-mento, é indispensável que o veículoesteja equipado com pneus da mesmamarca e do mesmo tipo em todas asrodas.

AVISO Com pneus Tubeless, nãousar câmaras de ar.

LEITURA CORRECTA DO PNEUMÁTICO

A seguir estão ilustradas as indi-cações necessárias para conhecer osignificado da sigla de identificaçãoestampilhada no pneu, como indicadona fig. 6.

A sigla pode se apresentar num dosmodos indicados no exemplo.

Exemplo:225/50 R 17 94 W

ou225/50 ZR 17 94W

fig. 6L0

A02

57b

225 = Largura nominal (S, distân-cia em mm entre as laterais)

50 = Relação altura/largura empercentagem (H/S)

R = Pneu radial

ZR = Pneu radial, com velocidadesuperior a 240 km/h

17 = Diâmetro da jante em pole-gadas (Ø)

94 = Índice de carga (capacidade)

W = Índice de velocidade máxima.

357

Índice de velocidade máxima

Q = até a 160 km/h

R = até a 170 km/h

S = até a 180 km/h

T = até a 190 km/h

U = até a 200 km/h

H = até a 210 km/h

V = acima de 210 km/h

ZR = acima de 240 km/h

W = até a 270 km/h

Y = até a 300 km/h

Índice de velocidade máxima para os pneus para neve

QM + S = até a 160 km/h

TM + S = até a 190 km/h

HM + S = até a 210 km/h

Índice de carga (capacidade)

60 = 250 kg61 = 257 kg 62 = 265 kg63 = 272 kg64 = 280 kg 65 = 290 kg66 = 300 kg67 = 307 kg 68 = 315 kg69 = 325 kg70 = 335 kg 71 = 345 kg72 = 355 kg73 = 365 kg74 = 375 kg 75 = 387 kg76 = 400 kg77 = 412 kg 78 = 425 kg79 = 437 kg80 = 450 kg 81 = 462 kg82 = 475 kg83 = 487 kg

84 = 500 kg 85 = 515 kg86 = 530 kg87 = 545 kg 88 = 560 kg89 = 580 kg90 = 600 kg 91 = 615 kg92 = 630 kg93 = 650 kg94 = 670 kg 95 = 690 kg96 = 710 kg97 = 730 kg 98 = 750 kg99 = 775 kg100 = 800 kg 101 = 825 kg102 = 850 kg 103 = 875 kg104 = 900 kg 105 = 925 kg106 = 950 kg

LEITURA CORRECTA DA JANTE

A seguir estão ilustradas as indi-cações necessárias para conhecer osignificado da sigla de identificaçãoestampilhada na jante,como indicadona fig. 6.

Exemplo: 7 J x 16 H2 39

7 = largura da jante em polegadas(1)

J = perfil da caixa (ressalto lateralonde apoia o talão do pneu)(2)

16 = diâmetro de acoplamento empolegadas (corresponde aopneu que deve ser montado)(3 = Ø)

H2 = forma e número dos “hump”(relevo de circunferência, quesegura na sede o talão do pneutubeless na jante)

39 = camba da roda (distância en-tre o plano de apoio dodisco/jante e o centro dajante)

358

2.0 TB

224

8,9

28,9

2.4

217

9,5

30,2

2.4CAE

215

10,0

31,2

3.2 V6 CAE

240

8,8

29,3

2.4 JTD 20VCAE

222

9,7

31

2.0 TB

2° 40’–50’ ± 20’

–1 mm ± 1 mm

–41’ ± 20’+3 mm ± 1 mm

2.42.4 CAE

2° 40’–50’ ± 20’

–1 mm ± 1 mm

–41’ ± 20’+3 mm ± 1 mm

2.4 JTD 20V CAE

2° 40’–50’ ± 20’

–1 mm ± 1 mm

–41’ ± 20’+3 mm ± 1 mm

3.2 V6 CAE

2° 40’–50’ ± 20’

–1 mm ± 1 mm

–41’ ± 20’+3 mm ± 1 mm

ALINHAMENTO DAS RODAS

Rodas dianteiras (STD A):– incidência do montante da roda– inclinação da roda na vertical– convergência entre as rodas

Rodas traseiras (STD A):– inclinação da roda na vertical– convergência entre as rodas

PERFORMANCES

Velocidade máxima km/h

Aceleração de 0-100 km/h seg.

Quilómetro parado seg.

359

NERO MAGENTA 032 603 4 638 L i Th i 1 d ITA

DIMENSÕES

fig. 7

As dimensões são expressas em mm e referem-se ao veículo equipado com pneus fornecidos pela fábrica. Mínimas variações de medida na presença de pneus a pedido. A altura se entende com o veículo sem carga.Volume da bagageira (VDA): 400 dm3

L0A0171b

(*) = Versões 3.0 V6 CAE e3.2 V6 CAE

360

2.4

1.760

510

1.3001.3002.270

1.500500

80

75

5

2.0 TB

1.780

510

1.3001.3002.290

1.500500

80

75

5

2.4 CAE

1.790

510

1.3001.3002.300

1.500500

80

75

5

PESOS

Peso a vácuo (com todos os líquidos,reservatório de combustível cheio ao 90 % e sem opcional): kg

Capacidade útil (*) incluído o condutor kg

Cargas máximas admitidas (**):– eixo dianteiro kg– eixo traseiro kg– total kg

Cargas rebocáveis:– atrelado travado kg– atrelado não travado kg

Carga máxima sobre o tecto kg

Carga máxima na esfera (atrelado travado) kg

Número de lugares

(*) Com equipamentos especiais (tecto de abrir, dispositivo para o reboque de atrelado, etc.) o peso sem carga aumenta e, consequente-mente, diminui a capacidade útil de acordo com as cargas máximas admitidas.

(**) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do Utente pôr as bagagens na mala e/ou sobre a superfície de carga,respeitando as cargas máximas admitidas.

361

2.4 JTD 20V CAE

1.820

510

1.3001.3002.330

1.500500

80

75

5

3.2 V6 CAE

1.820

510

1.3001.3002.330

1.500500

80

75

5

Peso a vácuo (com todos os líquidos,reservatório de combustível cheio ao 90 % e sem opcional): kg

Capacidade útil (*) incluído o condutor kg

Cargas máximas admitidas (**):– eixo dianteiro kg– eixo traseiro kg– total kg

Cargas rebocáveis:– atrelado travado kg– atrelado não travado kg

Carga máxima sobre o tecto kg

Carga máxima na esfera (atrelado travado) kg

Número de lugares

(*) Com equipamentos especiais (tecto de abrir, dispositivo para o reboque de atrelado, etc.) o peso sem carga aumenta e, consequente-mente, diminui a capacidade útil de acordo com as cargas máximas admitidas.

(**) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do Utente pôr as bagagens na mala e/ou sobre a superfície de carga,respeitando as cargas máximas admitidas.

2.4

7510

––

8,6

5,50

1,70

1,05

1,5 cerca

4,5

2.0 TB

7510

––

8,6

5,50

1,70

1,05

1,5 cerca

4,5

2.4 CAE

7510

––

8,6

5,50

7,25

1,05

1,5 cerca

4,5

362

ABASTECIMENTOSCombustíveis prescritosProdutos aconselhados

Gasolina verde sem chumbo não inferior a 95 R.O.N.

Gasóleo para auto-tracção (Especificação EN590)

Mistura de água destilada e líquido PARAFLU UP ao 50%

SELENIA RACING

SELENIA WR

TUTELA CAR TECHNYX

TUTELA CAR GI/E

TUTELA CAR GI/E

TUTELA TOP 4

Mistura de água e líquido TUTELAPROFESSIONAL SC 35

Depósito de combustível: litros– incluída uma reserva de litros

Depósito de combustível: litros– incluída uma reserva de litros

Sistema de refrigeração do motor litros

Óleo do motor (quantidade substituiçãoperiódica – cárter e filtro) litros

Óleo do motor (quantidade substituiçãoperiódica – cárter e filtro) litros

Caixa de velocidades mecânica/diferencial litros

Caixa de velocidades automática electrónica litros

Direcção assistida hidráulica litros

Circuito dos travões hidráulicos com ABS litros

Recipiente do líquido lava-pára-brisas/lava-faróis litros

363

2.4 JTD 20VCAE

––

7510

8,6

5,0

1,05

1,5 cerca

4,5

3.2 V6CAE

7510

––

12,2

5,90

1,05

1,5 cerca

4,5

Combustíveis prescritosProdutos aconselhados

Gasolina verde sem chumbo não inferior a 95 R.O.N.

Gasóleo para auto-tracção (Especificação EN590)

Mistura de água destiladae líquido PARAFLU UPao 50%

SELENIA RACING

SELENIA WR

TUTELA CAR GI/V

TUTELA CAR GI/E

TUTELA TOP 4

Mistura de água e líquido TUTELAPROFESSIONAL SC 35

Depósito de combustível: litros– incluída uma reserva de litros

Depósito de combustível: litros– incluída uma reserva de litros

Sistema de refrigeração do motor litros

Óleo do motor (quantidade substituiçãoperiódica – cárter e filtro) litros

Óleo do motor (quantidade substituiçãoperiódica – cárter e filtro) litros

Caixa de velocidades automática electrónica litros

Direcção assistida hidráulica litros

Circuito dos travões hidráulicos com ABS litros

Recipiente do líquido lava-pára-brisas/lava-faróis litros

364

FLUÍDOS E LUBRIFICANTES

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Uso

Lubrificantes para motores a gasolina

Lubrificantespara motores a gasóleo

Para o correcto funcionamento das versões JTD com DPF utilizar exclusivamente o tipo de lubrificante original. Em casos de emergên-cia, onde não disponível o produto original, efectuar somente um abastecimento máximo de 0,5 l e dirija-se o quanto antes possível àRede de Assistência LanciaEm caso de uso de produtos não originais, são aceitáveis lubrificantes com prestações mínimas ACEA A3 para os motores a gasolina,ACEA B4 para os motores Diesel; neste caso não são garantidas as prestações ideais do motor.O uso de produtos com características inferiores em relação a ACEA A3 e ACEA B4 pode causar danos ao motor não cobertos de ga-rantia.Para condições climáticas particularmente rígidas pedir à Rede de Assistência Lancia o produto apropriado da gama Selenia.

Fluidos e lubrificantesoriginais

SELENIA RACING

SELENIA WR

Intervalo desubstituição

Características qualitativas dos fluidos e lubrificantespara um funcionamento correcto do veículo

Lubrificantes com base sintética de gradação SAE 10W-60qualificação FIAT 9.55535-H3.

Lubrificantes com base sintética de gradação SAE 5W-40qualificação FIAT 9.55535-M2.

Conforme o Plano de Manutenção Programada

Conforme o Plano de Manutenção Programada

365

Aplicações

Caixa de velocidades e diferenciais mecânicos versões a gasolinaCaixa de velocidades e diferenciais. mecânicas versão diesel.Direcção assistida hidráulica

Caixa de velocidades automática 5 relações

Junções homocinéticas lado roda

Junções homocinéticas lado diferencial

Comando hidráulico dos travões e embraiagem

Circuitos de arrefecimento Porcentagem de uso: 50% água 50% Paraflu UP

Utilizar puro ou diluído nos sistemas limpa/lava pára-brisas

Fluidos e lubrificantesoriginais

TUTELA CAR TECHNYX

TUTELA CAR MATRYX

TUTELA GI/E

TUTELA GI/V

TUTELA STAR 500

TUTELAMRM ZERO

TUTELA TOP 4

PARAFLU UP (*)

TUTELAPROFESSIONALSC 35

Líquido paratravões

Lubrificantese óleos para a transmissão do moto e das direcção assistidashidráulicas

Protectorpara radiadores

Líquido para o lava pára-brisas/lava-faróis

Características qualitativas dos fluidos e lubrificantespara um funcionamento correcto do veículo

Lubrificante sintético de gradação SAE 75W-85 Supera as especificações API GL 4 Plus, Fiat 9.55550.

Lubrificante sintético de gradação SAE 75W-85. Supera as especificações API GL4

Óleo tipo "ATF DEXRON III".

Lubrificante específico para transmissões a 5 relações com conversores de torque a derrapagem controlada.

Massa a base de sabões de lítio com bissulfureto de molib-dénio. Consistência NLGI 2.

Massa a base de sabões de lítio. Consistência NLGI 0.

Fluido sintético FMVSS n° 116, DOT 4, ISO 4925, SAE J-1704 CUNA NC 956-01.

Protector com acção anti-congelante de cor vermelha abase de glicol mono-etilénico inibido com formulaçãoorgânica. Supera as especificações CUNA NC 956-16,ASTM D 3306.

Mistura de alcoóis, água e tensioactivos CUNA NC 956-11

Uso

(*) AVISO Não abastecer ou misturar com outros líquidos que tenham características diversas daquelas descritas.

366

CONSUMODE COMBUSTÍVEL

Os valores de consumo do combus-tível, indicados na seguinte tabela, sãodeterminados de acordo com as pro-vas de homologação prescritas porsDirectrizes Européias específicas.

Para o levantamento do consumo,são seguidos os seguintes procedi-mentos:

– ciclo urbano: começa com umarranque a frio, em seguida é efec-

tuada uma direcção que simula ã uti-lização de circulação urbana do veí-culo;

– ciclo extra-urbano: é efectuadauma direcção que simula a utilizaçãode circulação extra-urbana do veículocom frequentes acelerações em todasas velocidades, a velocidade de per-corrência varia de 0 a 120 km/h;

– consumo combinado: é determi-nado considerando cerca de 37% doconsumo do ciclo urbano e cerca de63% do consumo do ciclo extra-ur-bano.

AVISO Tipo de percurso, situaçõesde trânsito, condições atmosféricas, es-tilo de condução, estado geral do veí-culo, nível de equipamento/do-tações/acessórios, carga do veículo,presença de porta-bagagens no tecto,utilização do climatizador, outras si-tuações que prejudicam a penetraçãoaerodinâmica ou a resistência aoavanço, podem levar a valores de con-sumo diferentes dos levantados (ver“Contenção das despesas de manu-tenção e da poluição ambiental” nocapítulo “uso correcto do veículo”).

2.4

15,2

8,4

10,9

2.0 TB

15,5

8,5

11,1

2.4 CAE

17,4

8,8

12,0

2.4 JTD 20V CAE

12,1

6,9

8,8

3.2 V6 CAE

22,7

10,3

14,9

Consumo de combustível segundo a directriz 1999/100/CE(litros x 100 km)

Urbano

Extra-urbano

Combinado

367

EMISSÕES DE CO2 NO ESCAPEOs valores de emissão de CO2 no escape, indicados na seguinte tabela, referem-se ao consumo combinado.

2.4

260

2.0 TB

264

2.4 CAE

286

3.2 V6 CAE

355

2.0 JTD 20V CAE

234

Emissões de CO2 segundo a directriz 1999/100/CE

(g/km)

369

ÍNDICE ALFABÉTICO

Abastecimentos .................... 362ABS ........................................ 245

- corrector de travagem electrónico EBD ................ 245

Acessórios adquiridos pelo utente ........................... 221

Acessórios úteis ...................... 270Acidente (em caso de) ............ 308

- se houver feridos ............... 308- maleta de primeiros

socorro .............................. 309Air bag frontais e laterais ....... 88

- air bag frontal lado passageiro ......................... 90

- air bag laterais(Side bag – Window bag) . 92

- avisos gerais ..................... 95- desactivação manual

do air bag frontal lado passageiro ......................... 90

- desactivação manual air bag laterais traseiros .... 94

- sensor de presença do passageiro dianteiro .......... 91

- sistema “Smart Bag”(Air bag Multistage frontais) 88

Alarme electrónico ................. 39- desactivação do alarme ..... 41- funções desactiváveis

ou modificáveis ................. 42- interrupcão do sistema

de alarme .......................... 42- introdução do alarme ........ 40- homologação ministerial .... 43- protecção volumétrica ....... 41- quando dispara o alarme .. 42- sensor anti-levantamento .. 41- sinalizações tentativas

de arrombamento ............. 42Alavancas no volante .............. 97

- alavanca direita ................ 101

- alavanca esquerda ............ 100Alimentação/Ignição

- características técnicas ...... 346Alinhamento das rodas ........... 358Alto-falantes ........................... 247Ambiente

(segurança e protecção) ....... 4-5Anti-levantamento (sensor) .... 41Apagamento atrasado das luzes

(Follow me home) ............... 99Apoio para a cabeça

- dianteiros .......................... 65- traseiros ............................ 66

Aquecedor suplementar ........... 162- dados técnicos ................... 170- funcionamento com motor

em movimento .................. 169- funcionamento com

motor parado..................... 163Arranque do motor ................. 250

370

- aquecimento do motor depois do arranque ........... 252

- arranque com bateriaauxiliar ............................. 272

- arranque com manobraspor inércia ........................ 273

- arranque de emergência ............... 253-271

- desligamento do motor ...... 252- dispositivo de arranque ..... 24- procedimento para

as versões a gasolina ......... 251- procedimento para

as versões JTD .................. 251ASR ........................................ 189Atrelados (reboque) ............... 264

- avisos ................................ 264- esquema de montagem ..... 265- instalação do gancho

de reboque ........................ 265Autoclose (função) ................. 50Auto-rádio (sistema) .............. 247

- alto-falantes ...................... 247- sistema áudio HI-FI Bose .. 248

Bancos dianteiros ................. 60- apoio para a cabeça .......... 65- aquecimento ..................... 62- bancos Comfort ................ 64- bolsos porta-papéis ........... 221- descanso do braço ............. 65- memorização das posições

do banco do conductor ..... 62- regulação eléctrica ............ 60- regulação longitudinal

manual ............................. 60Bancos traseiros ..................... 66

- apoio para a cabeça .......... 66- aquecimento ..................... 67- bancos Comfort ................ 68- descanso do braço ............. 67

Bateria- arranque com bateria

auxiliar ..................... 272-304- conselhos úteis .................. 329- controlo do estado

de carga ............................ 327- desligamento da

batteria carregada.............. 302

- desligamento da batteria descarregada......... 303

- inicialização das unidades debloqueio-portas, climatização e sistema ESP .................... 303

- manutenção ....................... 326- recarga ...................... 304-328- substituição ...................... 328

Bolsos porta-papéis ................ 221Borrifadores dos limpa

pára-brisas (manutenção) ... 334Bose (sistema áudio HI-FI) .... 248Braço dianteiro........................ 65Braço traseiro .......................... 67

Cadeirinhas para a crianças .. 81

- idoneidade dos bancos dos

passageiros para o uso de

cadeirinhas ....................... 84

- predisposição para montagem da

cadeirinha tipo “Isofix” .... 85

Cadeirinha "Isofix" (predisposição

para montagem) .................. 85

371

Caixa de velocidades automática electrónica (COMFORTRONIC) ............ 180- arranque ........................... 180- arranque com empurrâo ... 188- arranque do motor ............ 180- características técnicas ...... 348- funcionamento automático 182- funcionamento manual

sequencial ......................... 186- mostrador do andamento .. 110- parada .............................. 181- reboque do veículo ............ 189- selecção funcionamento

automático/manualsequencial ......................... 182

- sinalização acústica ........... 188- sinalização de anomalias ... 187

Caixa de velocidades manual . 179- características técnicas ...... 348

Capot do motor ...................... 237Características técnicas ....... 341Carroçaria

- código versões ................... 343- manutenção ...................... 337

Celas solares (tecto de abrir) .. 222Chassis (marcação) ................ 341Chave ..................................... 27

- funções activada automaticamente .............. 37

- funções activáveis com ainserção metálica da chave 34

- funções do telecomando..... 32- lógica de accionamento da

fechadura da bagageiracom inserção metálica ....... 36

- lógica de accionamento dafechadura da bagageira comtelecomando ..................... 35

- pedido de chaves com telecomando suplementares ................... 39

- substituição da bateria ...... 38CID (Customer Identification

Device) ................................ 44- substituição ds baterias ..... 53

Cintos de segurança- avisos gerais ..................... 79- limitadores de carga ......... 79- manutenção dos cintos ...... 80- pré-tensores ...................... 78- regulação da altura

dos cintos dianteiros ......... 77- uso .................................... 76

Cinzeiro- dianteiro ........................... 215- traseiros ............................ 215

Climatizador automático ........ 146- comandos ......................... 152- como usar o sistema

de climatização ................. 151- generalidades .................... 146- manutenção ...................... 335- painel dos comandos

dianteiro ........................... 148- painel dos comandos

traseiro.................................... 150Climatização .......................... 142

- difusores de ar .................. 145

372

- difusores e bocais de ar ..... 144

- inicialização das unidades

de bloqueio-portas,

climatização e sistema ESP 299

- ventilação durante a

paragem ........................... 161

CODE Card

(sistema Lancia CODE) ...... 28

Comandos .............................. 170

Comandos no CONNECT ....... 15

Comandos no volante ............. 18

Combustível

- consumo ........................... 366

- indicador do nível ............. 108

- interruptor de corte

automático ........................ 173

- tampa do depósito

de combustível .................. 238

Compartimento de passagem

dos esquis ............................ 234

Compartimento do motor

(lavagem) ............................ 339

Compartimento na consolacentral ................................. 218

Compartimento no braçotraseiro ................................ 219

Compartimento porta-bebidasclimatizado ......................... 217

Compartimento porta-objectos 216Compartimentos porta-objectos

nas portas ............................ 218Compartimento porta-objectos

no tablier ............................ 218Comutador das luzes e

alavancas no volante ........... 97Conhecimento do veículo .... 12CONNECT

(sistema info-telemático) ..... 14- comandos no CONNECT .. 15- comandos no volante ........ 18- tabela recapitulativa

dos comandos ................... 21- telecomando ..................... 19

Consumo de combustível ........ 366Consumo do óleo motor ......... 321

Contador de quilómetros total e parcial ...................... 110

Contador de rotações .............. 107Conteção das despesas de

manutenção e da poluiçãoambiental ............................ 260

Conversor catalítico oxidante . 7Conversor catalítico trivalente

(panela catalítica) ............... 6Corrector de travagem

electrónico EBD .................. 245Correntes para neve ............... 268Cortinas pára-sol eléctrica ...... 220Crianças (transportar em

segurança) .......................... 81Cruise Control (regulador de

velocidade constante) ........... 194

Dados para a identificação ... 341- marcação do chassis ......... 341- marcação do motor ........... 341- placa de identificação

da tinta da carroçaria ....... 342

373

- placa de síntese dos dadosde identificação ................. 341

Dead lock (dispositivo) ........... 57Desligamento do motor .......... 252Difusores de ar do

habitáculo ................... 144-145Dimensões .............................. 359Direcção

- características técnicas ...... 352Dispositivo CID

(Keyless System) ................. 44Dispositivo de arranque .......... 24Dispositivo de segurança

para as crianças .................. 58Dispositivo dead lock (portas) 56

Easy Entry/Exit (sistema) .... 43EBD (corrector de travagem

electrónico) ......................... 245E.G.R. (sistema de recirculação

dos gases de escape) ............ 7Em emergência .................... 271Emissões de CO2 no escape .... 367

EOBD (sistema) ..................... 244

EPB (travão de mão eléctrico) 175

- desengate de emergência ... 178

Equipamentos internos ........... 212

Escovas limpa pára-brisas

- manutenção ...................... 333

ESP (sistema) ........................ 189

- funcionamento .................. 190

- função ASR ...................... 191

- inicialização das unidades de

bloqueio-portas, climatização

e sistema ESP .................... 303

- intervenção

do sistema ESP ................. 192

- sinalização de anomalias ... 192

- sistema MSR ..................... 192

Espelhos de cortesia ............... 214

Espelhos retrovisores

- externos ............................ 72

- interno .............................. 71

Esquis (passagem no braço) ... 234

Estacionado ............................ 254

Faróis- lâmpadas com descarga

de gás (Bi-Xeno) ............... 241- orientação dos projectores

para circulação aesquerda/direita ................ 243

Ferramentas fornecidas .......... 275Filtro de ar ............................. 325Filtro de ar anti-pó/anti-pólen

de carvões activos ................ 161- manutenção ...................... 326

Filtro do gasóleo - descarga da água

de condensação ................. 325Fixação da carga .................... 232Fluídos e lubrificantes ............ 364Follow me home (apagamento

atrasado das luzes) .............. 99Fusíveis (substituição) ............ 292

- fusíveis gerais de protecção 293- fusíveis na bagageira ........ 295- fusíveis na unidade central

no compartimento motor .. 294- fusíveis na unidade

central no tablier .............. 294

374

- generalidades .................... 292- lista de fusíveis ................. 296- localização ........................ 293

Garrafas de aerossol (aviso) . 340Gás de escape (sistema de

recirculação) ....................... 7Guiar com economia e

respeitando o meio ambiente 262 Guiar com segurança .............. 255

- antes de sentar-se ao volante ......................... 255

- em viagem ........................ 255- guiar com chuva ............... 257- guiar com o ABS ............... 259- guiar de noite ................... 257- guiar na montanha ........... 258- guiar na neve e no gelo ..... 259- guiar no nevoeiro .............. 258

Inactividade do veículo ......... 269

- colocação em andamento .. 269

Indicador da temperatura

do líquido de refrigeração

do motor ............................. 108

Indicador de consumo

instantâneo combustível ...... 109

Indicador do nível de

combustível ......................... 108

Indicadores de direcção (piscas)

- comando ........................... 100

- substituição da lâmpada

lateral ............................... 285

Instrumentação

(regulação da luminosidade) 172

Instrumentos de bordo ............ 107

Interruptor de corte automático

do combustível alimentação

eléctrica ............................... 173

Internos (manutenção) ........... 339

Isofix (cadeirinha) .................. 85

Isqueiro .................................. 215

Jantes das rodas .................... 354

- avisos ................................ 356

- leitura correcta da jante .... 357

Keyless System (sistema de

reconhecimento) .................. 44

- abertura da porta

da bagageira ..................... 50

- definições do sistema ........ 51

- destravamento das portas

e acesso ao veículo ............. 49

- dispositivo CID ................. 44

- fechamento/abertura

centralizada dos vidros

e tecto de abrir ................. 52

- função Autoclose ............... 50

- homologação ministerial ... 53

- pedido de dispositivos CID

adicionais ......................... 53

- posição “Garage”

(accionamento

de emergência) ................. 46

- selector para a activação do

quadro de instrumentos e o

arranque do motor ............ 47

- sinalização de avaria ......... 52

375

- substituição das bateriasdispositivo CID ................. 53

- travamento das portas e abandono do veículo .......... 50

Lâmpadas (substituição) ...... 281- grupos ópticos dianteiros .. 284- grupos ópticos traseiros .... 286- indicações gerais ............... 282- lista de lâmpadas .............. 283- substituição das lâmpadas

luzes externas ................... 284- tipos de lâmpadas ............. 282

Lampejo (luzes dos faróis de máximos) ....................... 100

Lancia CODE (sistema) ......... 26- CODE Card ...................... 28

Lava-faróis- comando ........................... 101- líquido .............................. 324

Lava-pára-brisas- comando ........................... 101- líquido .............................. 324

Levanta vidros eléctricos ........ 73

- comandos ......................... 74- fechamento/abertura

centralizado ...................... 75- função anti-entalamento ... 73- funcionamento na

modalidade manual/automática ........................ 75

Levantamento do veículo ....... 307- com elevador de braços ou

com elevador de oficina .... 307- com o macaco ................... 307

Limitadores de carga .............. 79Limpa pára-brisas

- borrifadores (manutenção) 335- comando ........................... 101- manutenção das escovas ... 333

Líquido da direcção assistida . 322Líquido de refrigeração

do motor ............................. 321Líquido dos travões e

embraiagem hidráulica ........ 323Líquido lava-pára-brisas/

lava-faróis ........................... 324Lubrificantes .......................... 364Luz da mala

- substituição da lâmpada ... 290Luz de paragem suplementar

(terceiro stop) ..................... 287Luz do porta-luvas

- substituição da lâmpada ... 289Luzes avisadoras e sinalizações 115Luzes da matrícula

- substituição da lâmpada ... 287Luzes das portas

- substituição da lâmpada ... 291Luzes de direcção (piscas)

- comando ........................... 100- substituição da lâmpada

lateral ............................... 285Luzes de emergência .............. 170Luzes de estacionamento ........ 97Luzes de marcha-atrás

- substituição da lâmpada ... 286Luzes de mínimo

- comando ........................... 97Luzes de nevoeiro traseiro

- comando ........................... 171- substituição da lâmpada ... 286

Luzes dos espelhos de cortesia- substituição lâmpada ........ 290

376

Luzes dos espelhos externos- substituição da lâmpada ... 291

Luzes dos faróis de máximos- comando............................ 100- lampejo ............................. 100

Luzes dos faróis de médios- comando ........................... 97

Luzes dos faróis de nevoeiro- comando ........................... 171- substituição da lâmpada ... 285

Luzes externas (comandos) .... 97

Macaco ................................ 276

Mala

- abertura com telecomando. 228- abertura pelo lado de

dentro ................................ 227- abertura pelo lado de fora

com a chave ...................... 228- avisos para o transporte

das bagagens .................... 233- fechamento do capot ......... 231- fixação da carga ............... 232- funções modificáveis com o

menu do CONNECT ......... 229

- iluminação da bagageira ... 231

- redes de segurança

de objectos ........................ 231

- tomada de corrente ........... 234

Manutenção do veículo ....... 311

- intervenções adicionais ..... 314

- manutenção programada .. 311

- plano de Inspecção Anual .. 314

- plano de Manutenção

Programada ...................... 312

Mostrador de andamento da

caixa de velocidades

automática electrónica ........ 110

Mostrador do contador de

quilómetros total e parcial ... 110

Mostrador multifuncional ....... 110

Motor

- código de identificação ..... 341

- dados técnicos ................... 344

- marcação .......................... 341

MSR (sistema) ........................ 192

Níveis (verificação) .............. 317- líquido da direcção

assistida ............................ 322- liquido de refrigeração

do motor ........................... 321- líquido dos travões e da

embraiagem hidráulica ..... 323- líquido lava pára-brisas/

lava-faróis ........................ 324- óleo do motor ................... 320

Nível do óleo do motor ........... 320

Óleo do motor

- características ................... 364

- consumo do óleo ............... 320

- verificação do nível ........... 320

Palas de sol .......................... 214 Passagem dos esquis ............... 234 Pegas de segurança ................ 221Performances ......................... 358Pesos ...................................... 360

377

Placa de identificação da tintada carroçaria ....................... 342

Placa de síntese dos dados de identificação ................... 341

Plafonier dianteiro ................. 212- substituição da lâmpada ... 287

Plafonier traseiro .................... 213- substituição da lâmpada ... 288

Plafoniers das portas .............. 213Plafoniers dos espelhos

retrovisores .......................... 214Pneus

- avisos ....................... 332-356- leitura correcta

do pneumático ................... 356- manutenção ...................... 331- para neve .......................... 267- pressão (avisos) ................ 331- substituição de uma roda .. 274

Porta-bagagens/porta-esquis .. 240- predisposição dos engates .. 240

Porta-bebidas (compartimento climatizado) ........................ 217

Porta-copos/porta-latinha

- dianteiro ........................... 217- traseiro ............................. 219

Porta-luvas ............................. 216 Portas ..................................... 54

- abertura/fechamento pelolado de dentro .................. 56

- abertura/fechamento pelolado de fora ....................... 54

- compartimentos porta-objectos ................... 218

- desactivação dos comandostrava/destrava fechaduras das portas traseiras ........... 58

- destrancamento das fechaduras em caso de acidente ....................... 59

- dispositivo bloqueio internodas portas traseiras ........... 58

- dispositivo dead lock ........ 57- dispositivo de segurança

para as crianças ................ 58- fechamento automático ..... 58- função Autoclose ............... 50

- inicialização das unidades debloqueio-portas, climatização e sistema ESP .................... 303

- sinalização das portasabertas .............................. 57

Pressão de enchimento dos pneus .................... 354-384- avisos ....................... 331

Pré-tensores(cintos de segurança) .......... 78

Projectores- orientação para circulação

a esquerda/direita ............. 243Protecção volumétrica ............ 41

Quadro de instrumentos ........ 105Regulação luminosidade da instrumentação ............... 173

Radar Cruise Control ............ 197- comandos ......................... 198- generalidades .................... 197- sinalização de anomalias ... 202

Reboque de atrelados ............. 264

378

- avisos ................................ 264- esquema de montagem ..... 265- instalação do gancho

de reboque ........................ 265Reboque do veículo ................ 305Recirculação dos gases de

descarga (sistema) ............... 7Redes de segurança

de objectos (mala) ............... 231Regulação da luminosidade

da instrumentação ............... 172Regulador de velocidade constante

(Cruise Control) .................. 194Rodas

- alinhamento ...................... 358- avisos ................................ 332- dados técnicos ................... 332- pressão (avisos) ................ 331- pressões de enchimento ..... 354- substituição ...................... 275

Se furar um pneu

(substituição da roda) .......... 274Sensor de anti-levantamento .. 42

Sensor de chuva ..................... 102Sensor de estacionamento ....... 208

- avisos gerais ..................... 212- reboque de atrelados ......... 211- sensores ............................ 209- sinalizações de avaria ....... 211

Sensor de presença passageiro dianteiro (air bag) ............... 91

Sensor dos faróis automáticos(sensor crepuscular) ............ 99

Símbolos ................................ 9Sistema ABS ........................... 245Sistema ASR .......................... 189Sistema áudio HI-FI Bose ....... 248Sistema de anti-evaporação .... 6Sistema de reconhecimento

(Keyless System) ................. 44- abertura da porta

da bagageira ..................... 50- definições do sistema ........ 52- destravamento das portas

e acesso ao veículo ............. 49- dispositivo CID ................. 44

- fechamento/abertura centralizada dos vidros e tecto de abrir ................. 52

- função Autoclose ............... 51- homologação ministerial ... 53- pedido de dispositivos

CID adicionais .................. 53- posição “Garage”

(accionamento de emergência) ...................... 46

- selector para a activação doquadro de instrumentos e oarranque do motor ............ 47

- sinalização de avaria ......... 53- substituição das baterias

dispositivo CID ................. 54- travamento das portas e

abandono do veículo .......... 50Sistema Easy Entry/Exit ........ 43Sistema EOBD ....................... 244Sistema ESP ........................... 189

- funcionamento .................. 190- função ASR ...................... 191

379

- inicialização das unidades debloqueio-portas, climatização e sistema ESP .................... 303

- intervenção do sistema ESP .................................. 192

- sinalização de anomalias ... 192- sistema MSR ..................... 192

Sistema infotelemático CONNECT .......................... 14

Sistema Lancia CODE ............ 26Sistema MSR .......................... 192Sondas Lambda ..................... 6Suspensões

- características técnicas ...... 350

Tablier ................................... 12Tampa do depósito

do combustível .................... 238Taquímetro ............................ 107Tecto de abrir com celas

solares ................................. 222- abertura/fechamento ........ 223- celas solares ...................... 226

- fechamento/abertura

centralizada ...................... 225

- levantamento/abaixamento 223

- manobra de emergência .... 226

Telecomando (CONNECT) .... 19

Tomada de corrente

- na bagageira ..................... 234

- no braço traseiro ............... 220

Transmissão

- características técnicas ...... 348

Transportar crianças

com segurança .................... 81

Trava da direcção .................. 24

Travão de mão eléctrico (EPB) 175

- desengate de emergência ... 178

Travões

- características técnicas ...... 348

- nível do líquido ................. 323

Tubagens de borracha

(manutenção) ...................... 333

Unidades electrónicas (avisos) 330

Uso do veículo e conselhospráticos .............................. 250

Velas- manutenção ...................... 330- tipo ................................... 346

Versões da carroçaria(códigos) ............................. 343

Vidro traseiro térmico ............ 172Volante .................................. 70

- comandos ......................... 18- regulação eléctrica ............ 70- regulação manual ............. 70

DISPOSIÇÕES PARA O TRATAMENTO DO VEÍCULO NO FIM DOCICLO DE VIDA

Há anos, a Lancia desenvolve um empenho global para o cuidado e respeito pelo Ambiente através do melhoramento con-tínuo dos processos produtivos e a realização de produtos cada vez mais ecológicos. Para garantir aos clientes o melhor ser-viço possível respeitando as normas ambientais e em resposta às obrigações da Directiva Europeia 2000/53/EC para os ve-ículos em fim de vida, a Lancia oferece aos seus clientes a possibilidade de entregar o seu próprio veículo(*) no fim do res-pectivo ciclo de vida, sem custos adicionais.

A Directiva Europeia prevê que a entrega do veículo seja feita sem que o último detentor ou proprietário do próprio veí-culo incorra em despesas devido ao seu valor de mercado nulo ou negativo. Em particular, em quase todos os países da UniãoEuropeia, até 1 de Janeiro de 2007, a eliminação a custo zero aplica-se apenas aos veículos matriculados a partir de 1 deJulho de 2002, enquanto que a partir de 2007 a eliminação a custo zero aplica-se independentemente do ano de matrícula,desde que o veículo contenha os seus componentes essenciais (em particular o motor e carroçaria) e esteja livre de resíduosadicionais.

Para entregar o seu veículo no fim do respectivo ciclo de vida sem custos adicionais, pode dirigir-se aos nossos concessio-nários ou a um dos centros de recolha e desmantelamento autorizados da Lancia. Esses centros foram cuidadosamente se-leccionados para garantir um serviço com padrões adequados para a recolha, o tratamento e a reciclagem dos veículos eli-minados com respeito pelo Ambiente.

Poderá encontrar informações sobre os centros de desmantelamento e recolha na rede de concessionários Lancia, telefonepara o número verde 00800 526242 00 ou consulte o sítio da Internet da Lancia.

(*) Veículo para transporte de passageiros, equipado no máximo com nove lugares, para um peso total admissível de 3,5 t

NOTAS........................................................................................................................................................................

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2.0 TB 2.4 - 2.4 CAE 2.4 JTD 20V CAE 3.2 V6 CAE

Capacidade do depósito litros

Reserva litros

Abastecer os veículos com motor a gasolina unicamente com gasolina sem chumbo com número de octanas (RON) não inferior a 95.Abastecer os veículos com motor a gasóleo unicamente com gasóleo para auto-tracção (Especifica EN590).

PRESSÃO DE ENCHIMENTO A FRIO (bar) (excluídos os pneus para neve)

215/60 R16 95W215/60 ZR16 95W

225/50 R17 94W (*)225/50 ZR17 94W (*)

2,3

2,3

215/60 R16 95W215/60 ZR16 95W

225/50 R17 94W (*)225/50 ZR17 94W (*)

2,3

2,3

215/60 R16 95W215/60 ZR16 95W

225/50 R17 94W (*)225/50 ZR17 94W (*)

2,3

2,3

215/60 R16 95W215/60 ZR16 95W

225/50 R17 94W (*)225/50 ZR17 94W (*)

2,3

2,3

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR

ABASTECIMENTO DO COMBUSTÍVEL

Fiat Auto S.p.A.Quality - Assistenza Tecnica - Ingegneria Assistenziale

Largo Senatore G. Agnelli, 5 - 10040 Volvera – Torino (Italia)Impresso n. 603.45.957 - XI/2006 - 2a Edição

5,50 5,50 5,0 5,90

75

10

75

10

75

10

75

10

2.0 TB 2.4 - 2.4 CAE 2.4 JTD 20V CAE 3.2 V6 CAE

Óleo do motor (quantidade para a substituição periódica - cárter e filtro) litros

# Não deitar o óleo usado no ambiente.

2.0 TB 2.4 2.4 JTD 3.2 V6 CAE2.4 CAE 20V CAE

Pneus dianteirose traseiros

Com carga reduzida bar

Com carga total bar

(*) Pneus não para a neve.Com pneu quente o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor recomendado.