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E E

Legibilidade e Visibilidade

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Tipografia em textos e títulos.

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E E

E E

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

HELLER, Eva Psicología del color

Trad. Joaquín C. Mielke Barcelona: Gustavo Gili,

2004. 310 pág.

LICHESKI, Laís Cristina. Design Gráfico: conteúdos e signifi-

cados refletidos em mensagens visuais Tese de doutorado.

Orientadora: Leila Amaral Gontijo. Programa de Pós-graduação

em Engenharia de Produção, Univ. Federal de Santa Catarina.

Florianópolis, 2004. 170 pág.

“A partir dos princípios direcionadores do design funcionalista,

dentre as características que garantiriam o

bom resultado gráfico de um layout destacam-se: legibilidade,

clareza, ordenação e facilidade de decodificação, permitindo o

rápido entendimento por parte do usuário. (GRUSZYNSKI, 2000).”

Distingue-se legibilidade de leiturabilidade e visibilidade.

Legibilidade

“ligado ao desenho de

tipos, oferecendo maior ou

menor facilidade de leitura.”

Leiturabilidade

“limita-se à compreensão

do texto, em função de

como está estruturado e da

linguagem utilizada.”

Visibilidade

“relaciona-se à identificação

do texto à distância, sendo

importante especialmente

no caso de letreiros de

outdoors, sinalizações,

faixas promocionais”

(LICHESKI, 2004, p.40 e 41)

LEGIBILIDADE

NEGRÃO, Celso. Design de embalagem:

do marketing `a produção. Celso Negrão, Eleida Camargo.

São Paulo: Novatec Editora, 2008. 336 p.

VISIBILIDADE

Franklin Gothic

LEITURABILIDADE

REGRAS LEGIBILIDADE DOS TEXTOS

Superior Superior

Camelot 88 pt. Helvética 92 pt.

Superior Superior

Camelot 88 pt. Helvética 92 pt.

Sxperior Sxperior

Camelot 88 pt. Helvética 92 pt.

Sxperior Sxperior

Camelot 88 pt. Helvética 92 pt.

Camelot 18 (Entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 14,5 (Entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em

dois recursos de bancos julgados pelo Superior

Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam

à retomada do julgamento da ação sobre a

constitucionalidade dos planos econômicos das

décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28,

no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua

e longa, e por ora, não tem como saber se vai

valer a decisão de que os juros se aplicam a partir

da citação dos bancos nas ações civis públicas.

Até porque a Febraban já disse que vai recorrer,

pois alega que o rombo seria astronômico.

Não tenho dúvida de que os bancos estão

superestimando os valores a serem reembolsados

aos poupadores prejudicados pela poupança.

Já teriam até proposta de limitar o pagamento

das perdas dos planos econômicos apenas a

quem sacou os recursos depositados nos

primeiros quatro meses de vigência desses

planos. Seriam, de acordo com os bancos, os

únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que

o dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A

esperança dos poupadores é que haja um

julgamento isento pelo STF.

MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5) Com o ganho de causa aos poupadores em dois

recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de

Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do

julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos

planos econômicos das décadas de 1980 e 1990,

prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal.

É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se

aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis

públicas. Até porque a Febraban já disse que vai

recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico.

Não tenho dúvida de que os bancos estão

superestimando os valores a serem reembolsados aos

poupadores prejudicados pelas perdas da poupança.

Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou

os recursos depositados nos primeiros quatro meses

de vigência desses planos. Seriam, de acordo com os

bancos, os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é

de que quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o

impacto. A esperança dos poupadores é que haja um

julgamento isento pelo STF.

Helvética 10,5 (Entrelinhamento 1,5) COM O GANHO DE CAUSA AOS POUPADORES EM DOIS

RECURSOS DE BANCOS JULGADOS PELO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA, AGORA AS ATENÇÕES SE

VOLTAM À RETOMADA DO JULGAMENTO DA AÇÃO

SOBRE A CONSTITUCIONALIDADE DOS PLANOS

ECONÔMICOS DAS DÉCADAS DE 1980 E 1990, PREVISTA

PARA O DIA 28, NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

É UMA LUTA ÁRDUA E LONGA, E POR ORA, NÃO TEM

COMO SABER SE VAI VALER A DECISÃO DE QUE OS

JUROS SE APLICAM A PARTIR DA CITAÇÃO DOS

BANCOS NAS AÇÕES CIVIS PÚBLICAS. ATÉ PORQUE A

FEBRABAN JÁ DISSE QUE VAI RECORRER, POIS ALEGA

QUE O ROMBO SERIA ASTRONÔMICO. NÃO TENHO

DÚVIDA DE QUE OS BANCOS ESTÃO SUPERESTMANDO

OS VALORES A SEREM REEMBOLSADOS AOS

POUPADORES PREJUDICADOS PELAS PERDAS DA

POUPANÇA. JÁ TERIAM ATÉ PROPOSTA DE LIMITAR O

PAGAMENTO DAS PERDAS DOS PLANOS ECONÔMICOS

APENAS A QUEM SACOU OS RECURSOS DEPOSITADOS

NOS PRIMEIROS QUATRO MESES DE VIGÊNCIA DESSES

PLANOS. SERIAM, DE ACORDO COM OS BANCOS, OS

ÚNICOS QUE TIVERAM PREJUÍZO. A ALEGAÇÃO É DE

QUE QUEM MANTEVE O DINHEIRO APLICADO NÃO

SENTIU O IMPACTO. A ESPERANÇA DOS POUPADORES

É QUE HAJA UM JULGAMENTO ISENTO PELO STF.

CONTRAFORMAS

Helvética 14 pt. (entrel. 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois

recursos de bancos julgados pelo Superior

Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam

à retomada do julgamento da ação sobre a

constitucionalidade dos planos econômicos

das décadas de 1980 e 1990, prevista para o

dia 28, no Supremo Tribunal Federal.

É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem

como saber se vai valer a decisão de que os

juros se aplicam a partir da citação dos bancos

nas ações civis públicas. Até porque a

Febraban já disse que vai recorrer, pois alega o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de

que os bancos estão superestimando os valores

a serem reembolsados aos poupadores

prejudicados pelas perdas da poupança.

Rockwell Extra Bold 12 pt. (entrel. 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores

em dois recursos de bancos julgados

pelo Superior Tribunal de Justiça,

agora as atenções se voltam à retomada

do julgamento da ação sobre a

constitucionalidade dos planos

econômicos das décadas de 1980 e 1990,

prevista para o dia 28, no Supremo

Tribunal Federal. É uma luta árdua e

longa, e por ora, não tem como saber se

vai valer a decisão de que os juros se

aplicam a partir da citação dos bancos

nas ações civis públicas. Até porque a

Febraban já disse que vai recorrer, pois

alega que o rombo seria astronômico.

Não tenho dúvida de que os bancos estão

superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores

prejudicados pelas perdas da poupança.

B B

Helvética 130 pt. Rockwell Extra Bold 138 pt.

Astra-Frutiger

CARACTERES CONDENSADOS

PERSONALIDADE GRÁFICA

Helvética 14 pt. (entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois

recursos de bancos julgados pelo Superior

Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam

à retomada do julgamento da ação sobre a

constitucionalidade dos planos econômicos

das décadas de 1980 e 1990, prevista para o

dia 28, no Supremo Tribunal Federal.

É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem

como saber se vai valer a decisão de que os

juros se aplicam a partir da citação dos bancos

nas ações civis públicas. Até porque a

Febraban já disse que vai recorrer, pois alega o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de

que os bancos estão superestimando os valores

a serem reembolsados aos poupadores

prejudicados pelas perdas da poupança.

Futura 14,5 pt. (entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança.

Helvética 14 pt. (entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois

recursos de bancos julgados pelo Superior

Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam

à retomada do julgamento da ação sobre a

constitucionalidade dos planos econômicos

das décadas de 1980 e 1990, prevista para o

dia 28, no Supremo Tribunal Federal.

É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem

como saber se vai valer a decisão de que os

juros se aplicam a partir da citação dos bancos

nas ações civis públicas. Até porque a

Febraban já disse que vai recorrer, pois alega o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de

que os bancos estão superestimando os valores

a serem reembolsados aos poupadores

prejudicados pelas perdas da poupança.

Futura 14,5 pt. (entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança.

CARACTERES FAMILIARES

CLAIR, Kate; BUSIC-SNYDER, Cynhtia.

Manual de tipografia: a história, as técnicas e a arte

Trad. Joaquim da Fonseca. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. 400 p.

(FRUTIGER,

El libro de la tipografía,

2007, p. 87)

“Sobrepondo os olhos se obtém

o rosto de um homem ideal.”

UNIVERS

“Ao sobrepor as tipografias mais lidas do mundo, obtém-se uma forma

elementar com a melhor legibilidade. No diagrama se apreciam

claramente os traços mais estreitos da tipografia mais antiga aqui tomada,

a Garamond: o traço horizontal do „e‟ vem descendendo à altura normal

do centro da letra em uma confrontação permanente entre a estética e a

legibilidade. Um processo similar, neste caso de ampliação, pode

observar-se na lazada do „a‟.”

(FRUTIGER, El libro de la tipografía, 2007, p. 81)

(FRUTIGER,

El libro de la tipografía,

2007, p. 87)

“Sobrepondo letras se obtém

as formas mais legíveis.”

RESUMO

CLAIR, Kate; BUSIC-SNYDER, Cynhtia.

Manual de tipografia: a história, as técnicas e a arte

Trad. Joaquim da Fonseca. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. 400 p.

MACROTIPOGRAFIA

Em menos de uma semana, a presidente Dilma Rousseff voltou a falar nesta sexta-feira sobre a ampliação dos

aeroportos, desta vez rebatendo crítica sobre o atraso nas obras para a Copa do Mundo de futebol, que começa em 20 dias. Segundo

ela, independentemente da demora na execução das obras, o importante é que os aeroportos vão atender a população brasileira

depois dos jogos do mundial. "Não estamos fazendo aeroporto para a Copa", disse. Dilma aproveitou o momento para comparar

também o aumento no número de passageiros nos terminais brasileiros durante governo do PT como período do PSDB no Palácio do

Planalto, reforçando a estratégia de comparar a gestão petista com a do tucano Fernando Henrique Cardoso.

"Tem de fazer aeroporto para um País que tinha 32 milhões de passageiros nos aeroportos, em 2002, e hoje tem 112

milhões de passageiros. É para eles que estamos fazendo aeroporto", declarou. "Eu lembro de uma época que ir para aeroporto era

um acontecimento, você botava maquiagem e salto, hoje não, aeroporto é para todos", afirmou.

O governo federal espera lançar no segundo semestre deste ano os editais para a construção de 160 aeroportos

regionais, disse nesta terça-feira o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco. Esses 160 aeroportos fazem

parte dos 270 aeródromos regionais que o governo pretende construir no país para fomentar a aviação regional. “São 270 (aeroportos),

já foram devolvidos às empresas projetistas para que elaborem os editais de licitação de um pouco mais de 160 dos 270", disse o

ministro a jornalistas após cerimônia de inauguração do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos.“A nossa expectativa é

que ao longo do segundo semestre nós possamos tocar todo esse conjunto de aeroportos para que, efetivamente, nós tenhamos uma

integração do país por intermédio da aviação”, acrescentou.

O ministro também declarou confiança de que os aeroportos do país serão capazes de atender a demanda de usuários

durante a Copa do Mundo, que começa em 12 de junho. Em uma crítica aos atrasos em obras de aeroportos, disse que o país precisa

se acostumar a cumprir contratos. “As obras que não foram concluídas nos aeroportos da Infraero, elas serão concluídas. E a Infraero

terá que começar, junto com as prestadoras de serviço, a cumprir contrato. Essa é uma determinação da presidenta (Dilma Rousseff),

que nós precisamos no Brasil nos acostumar a cumprir contrato”, afirmou.

Em menos de uma semana, a presidente Dilma Rousseff voltou a falar nesta sexta-feira sobre a ampliação dos aeroportos, desta vez

rebatendo crítica sobre o atraso nas obras para a Copa do Mundo de futebol, que começa em 20 dias. Segundo ela,

independentemente da demora na execução das obras, o importante é que os aeroportos vão atender a população brasileira depois

dos jogos do mundial. "Não estamos fazendo aeroporto para a Copa", disse. Dilma aproveitou o momento para comparar também o

aumento no número de passageiros nos terminais brasileiros durante governo do PT como período do PSDB no Palácio do Planalto,

reforçando a estratégia de comparar a gestão petista com a do tucano Fernando Henrique Cardoso.

"Tem de fazer aeroporto para um País que tinha 32 milhões de passageiros nos aeroportos, em 2002, e hoje tem 112 milhões de

passageiros. É para eles que estamos fazendo aeroporto", declarou. "Eu lembro de uma época que ir para aeroporto era um

acontecimento, você botava maquiagem e salto, hoje não, aeroporto é para todos", afirmou.

O governo federal espera lançar no segundo semestre deste ano os editais para a construção de 160 aeroportos regionais, disse nesta

terça-feira o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco. Esses 160 aeroportos fazem parte dos 270

aeródromos regionais que o governo pretende construir no país para fomentar a aviação regional. “São 270 (aeroportos), já foram

devolvidos às empresas projetistas para que elaborem os editais de licitação de um pouco mais de 160 dos 270", disse o ministro a

jornalistas após cerimônia de inauguração do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos.“A nossa expectativa é que ao longo

do segundo semestre nós possamos tocar todo esse conjunto de aeroportos para que, efetivamente, nós tenhamos uma integração do

país por intermédio da aviação”, acrescentou.

O ministro também declarou confiança de que os aeroportos do país serão capazes de atender a demanda de usuários durante a

Copa do Mundo, que começa em 12 de junho. Em uma crítica aos atrasos em obras de aeroportos, disse que o país precisa se

acostumar a cumprir contratos. “As obras que não foram concluídas nos aeroportos da Infraero, elas serão concluídas. E a Infraero terá

que começar, junto com as prestadoras de serviço, a cumprir contrato. Essa é uma determinação da presidenta (Dilma Rousseff), que

nós precisamos no Brasil nos acostumar a cumprir contrato”, afirmou.

Em menos de uma semana, a presidente Dilma Rousseff

voltou a falar nesta sexta-feira sobre a ampliação dos

aeroportos, desta vez rebatendo crítica sobre o atraso nas

obras para a Copa do Mundo de futebol, que começa em 20

dias. Segundo ela, independentemente da demora na

execução das obras, o importante é que os aeroportos vão

atender a população brasileira depois dos jogos do mundial.

"Não estamos fazendo aeroporto para a Copa", disse. Dilma

aproveitou o momento para comparar também o aumento no

número de passageiros nos terminais brasileiros durante

governo do PT como período do PSDB no Palácio do

Planalto, como a estratégia de Fernando Henrique Cardoso.

"Tem de fazer aeroporto para um País que tinha 32 milhões

de passageiros nos aeroportos, em 2002, e hoje tem

112 milhões de passageiros. É para eles que estamos

fazendo aeroporto", declarou. "Eu tinha que ir para o aeroporto

de maquiagem e salto, hoje não, aeroporto é para todos“.

O governo federal espera lançar dez editais para a construção

de mais de 160 aeroportos regionais, disse nesta terça-feira

o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.

Esses 160 aeroportos fazem parte dos 270 aeródromos

regionais que o governo pretende construir no país para

fomentar a aviação regional. “São 270 (aeroportos), já foram

devolvidos às empresas projetistas para que elaborem os

editais de licitação de um pouco mais de 160 dos 270",

disse o ministro a jornalistas após cerimônia de inauguração

do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos.

“A nossa expectativa é que ao longo do segundo semestre

nós possamos tocar todo esse conjunto de aeroportos para

que, efetivamente, nós tenhamos uma integração do país

por intermédio da aviação”, acrescentou.

O ministro também declarou confiança de que os aeroportos do

país serão capazes de atender a demanda de usuários durante

a Copa do Mundo, que começa em 12 de junho. Em uma crítica

aos atrasos em obras de aeroportos, disse que o país precisa

se acostumar a cumprir contratos. “As obras que não foram

concluídas nos aeroportos da Infraero, elas serão concluídas.

E a Infraero terá que começar, junto com as prestadoras de

serviço, a cumprir contrato. Essa é uma determinação da

presidenta (Dilma Rousseff), que nós precisamos no Brasil

nos acostumar a cumprir contrato”, afirmou.

Para exemplificar os argumentos abaixo, esta linha tem 15 palavras, 80 caracteres,

esta linha tem 15 palavras e 80 caracteres, para exemplificar os argumentos abaixo.

15 palavras, 80 caracteres esta linha tem, para os argumentos abaixo exemplificar.

Para os argumentos abaixo exemplificar, esta linha tem 15 palavras, 80 caracteres.

Abaixo, esta linha tem 15 palavras, 80 caracteres, para exemplificar os argumentos.

Para exemplificar os argumentos abaixo, esta linha tem 80 caracteres e 15 palavras.

“O ideal são 12 a 15 palavras (de quatro a cinco letras) por coluna. Cerca de 60 a 75 caracteres”. “Oito a doze palavras por linha (palavras de 5 a 10 letras), entre 50 e 80 caracteres, Timothy Samara. Elementos do design – guia de estilo gráfico. “Entre 45 e 75 caracteres”. Robert Bringhurst. Elementos do estilo tipográfico. “A largura aproximada de uma coluna de texto bem projetada, ou cerca de 12 palavras por linha”. Patrick Lynch e Sarah Horton. Guia de estilo da Web.

Palavras e caracteres por coluna

MOVIMENTOS SACÁDICOS

IIDA, Itiro. Ergonomia:

projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher,

2005. 614 pág.

ENTRELINHAMENTO

Camelot 18 (Entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 14 (Entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois

recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal

de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada

do julgamento da ação sobre a constitucionalidade

dos planos econômicos das décadas de 1980 e

1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não

tem como saber se vai valer a decisão de que os

juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas

ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse

que vai recorrer, pois alega que o rombo seria

astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos

estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas

perdas da poupança. Já teriam até proposta de

limitar o pagamento das perdas dos planos

econômicos apenas a quem sacou os recursos

depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos,

os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que

quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o

impacto. A esperança dos poupadores é que haja

um julgamento isento pelo STF.

Camelot 18 (Entrelinhamento simples)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre

a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de

1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal

Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como

saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a

partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até

porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o

rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os

bancos estão superestimando os valores a serem

reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da

poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das

perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os

recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência

desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos

que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o

dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos

poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação

sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das

décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no

Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por

ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os

juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações

civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai

recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico.

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação

sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das

décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no

Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por

ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os

juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações

civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai

recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico.

Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de

bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as

atenções se voltam à retomada do julgamento da ação

sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das

décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no

Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por

ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os

juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações

civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai

recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico.

Helvética 11 (Entrelinhamento simples, 1,5 e 3,0)

“Com frequência, o espaço entre as linhas de tipo,

e não necessariamente o design do próprio tipo,

melhora a legibilidade da mensagem. Em outras palavras,

o tipo de 9 pontos composto com um entrelinhamento

de adicional de 3 pontos (9/12) é consistentemente

considerado como mais fácil de ser lido do que um tipo maior

com menos entrelinhamento (12/13)”.

(Kate Clair e Cynthia Busic-Snyder. Manual de Tipografia:

a história, as técnicas e a arte)

Entrelinhamento ideal

“Nos documentos impressos, uma das regras gerais é

ajustar a entrelinha dos blocos de texto cerca de 2 pontos

acima do tamanho da fonte. Por exemplo, uma fonte de 12

pontos poderia ser ajustada com 14 pontos de entrelinha.

(Patrick Lynch e Sarah Horton. Guia de estilo da Web)

No computador

É recomendável compensar os longos comprimentos de

linha e a baixa resolução da tela do computador com uma

generosa utilização de entrelinha. Por exemplo: uma fonte

de 12 pontos deve utilizar uma entrelinha de 14 a 16 pontos”.

(Patrick Lynch e Sarah Horton. Guia de estilo da Web)

“À medida que a largura do parágrafo aumenta, o tamanho da

entrelinha também deve aumentar para que o início das linhas

seja mais facilmente distinguível.

Estranhamente, à medida que diminui a largura de um

parágrafo, a entrelinha também deve aumentar: do contrário, o

leitor poderia ler várias linhas juntas porque os instantâneos

que ele tirou ao varrer o texto abrangem a largura total do

parágrafo.”(Timothy Samara. Elementos do design – guia de

estilo gráfico)

ORGANIZAÇÃO

- CD-ROMs

CD-ROMs

CDs para crianças

CDs educacionais

CDs de lazer

Discos laser

- Educacional

Aprendizado inicial

Idiomas

Ciências

Matemática

- Material do Professor

Livros

Material do professor

Vídeos

- Hardware e Acessórios

Cabos

Dispositivo de entrada

Armazenamento

CD ROMs

Educacional

Material do Professor

Hardware & Acessórios

CD ROMs CDs para crianças CDs educacionais CDs de lazer Discos laser

Idiomais Ciências Matemática

Livros Material do professor Vídeos

Cabos Dispositivo de entrada Armazenamento Memória

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coils cam tore morticed

ladle cordage inhibited

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Fodder Beer (home pimple).

ALINHAMENTO

Museu Land Van Valkenburg