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Diário Oficial CIDADE DE ARAGUAÍNA ESTADO DO TOCANTINS ANO III - ARAGUAÍNA, SEXTA - FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2014 - Nº 583 SUMÁRIO A TOS DO EXECUTIVO .......................................................... 1 SECRET ARIA DA EDUCAÇÃO............................................. 5 CÂMARA MUNICIP AL DE ARAGUAINA ........................... 6 RAGUAINA      V NOSSA CIDADE, COMPROMISSO DE TODOS PREFEITURA D E Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP LEI COMPLEMENT AR Nº 020, DE 25 ABRIL DE 2014. Dispõe sobre a qualicação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências.  O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais e fundamentado na Lei Orgânica Municipal, faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE  ARAGUAÍNA, EST ADO DO TOCANTINS,APROVOU e Eu SANCIONO a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Seção I Da Qualicação  Art. O Poder Executivo poderá qualicar como Organizações Sociais as pessoas jurídicas de direito privado, sem ns lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa cientíca, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura, à saúde e ao esporte, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei.  § 1º O Poder Executivo poderá qualicar como Organizações Sociais as pessoas jurídicas que já obtiveram tal qualicação perante outros Entes Públicos, observando os requisitos desta Lei.  § As pessoas jurídicas de direitos privados, cujas atividades sejam dirigidas aquelas relacionadas nesta Lei, qualicadas pelo Poder Público como organizações sociais, que pactuarem parcerias de gestão  junto ao Poder Executivo, serão submetidas ao controle externo da câmara Municipal.  Art. São requisitos especícos para que as entidades privadas referidas no artigo anterior habilitem-se à qualicação como Organização Social:  I - comprovar o registro de seu ato constitutivo, dispondo sobre:  a) natureza social de seus objetivos relativos à respectiva área de atuação;  b) nalidade não-lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes nanceiros no desenvolvimento das próprias atividades; ATOS DO EXECUTIVO  c) previsão expressa de a entidade ter, como órgãos de deliberação superior e de direção, um Conselho de Administração e uma Diretoria, denidos nos termos do Estatuto, asseguradas àquela composição e atribuições normativas e de controle básicas previstas nesta Lei;  d) previsão de participação, no órgão colegiado de deliberação superior, de representantes do Poder Público e de membros da comunidade, de notória capacidade prossional e idoneidade moral;  e) composição e atribuições da Diretoria;  f) obrigatoriedade de publicação anual, no Diário Ocial do Município, dos relatórios nanceiros e do relatório de execução do contrato de gestão com o Município;  g) no caso de associação civil, a aceitação de novos associados, na forma do Estatuto;  h) proibição de distribuição de bens ou de parcela do patrimônio líquido em qualquer hipótese, inclusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade;  i) previsão de incorporação integral do patrimônio, dos legados ou das doações que lhe foram destinados, bem como dos excedentes nanceiros decorrentes de suas atividades, em caso de extinção ou desqualicação da entidade, ao patrimônio de outra organização social qualicada no âmbito do Município da mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Município de Araguaína, na proporção dos recursos e bens a elas alocadas;  II – comprovar a presença, em seu quadro de pessoal, de prossionais com formação especíca para a gestão das atividades a serem desenvolvidas, notória competência e experiência comprovada na área de atuação; e  III - ter a entidade recebido aprovação do Secretário da área competente, quanto ao preenchimento dos requisitos formais, bem como conveniência e oportunidade para qualicação como Organização Social.  IV (VETADO). V – (VETADO).  Art. 3º As entidades qualicadas como Organizações Sociais serão incluídas em cadastro que será disponibilizado na rede pública de dados. Seção II Do Conselho de Administração  Art. O Conselho de Administração deve estar estruturado nos termos que dispuser o respectivo Estatuto, observados, para os ns de atendimento dos requisitos de qualicação, os seguintes critérios básicos:  I - ser composto por:  a) 20 a 40% (vinte a quarenta por cento) de membros natos representantes do Poder Público, denidos pelo Estatuto da entidade;  b) 20 a 30% (vinte a trinta por cento) de membros natos representantes de entidades da sociedade civil, denidos pelo Estatuto;  c) até 10% (dez por cento), no caso de associação civil, de membros eleitos dentre os membros ou os associados;  d) 10 a 30% (dez a trinta por cento) de membros eleitos pelos demais integrantes do Conselho, dentre pessoas de notória capacidade prossional e reconhecida idoneidade moral;  e) até 10% (dez por cento) de membros indicados ou eleitos na forma estabelecida pelo Estatuto;  II - os membros eleitos ou indicados para compor o Conselho devem ter mandato de quatro anos, admitida uma recondução;  III - os representantes de entidades previstos nas alíneas “a” e “b” do inciso I devem corresponder a mais de 50% (cinquenta por cento) do Conselho; ARAGUAINA PREFEITURA:01090248180 Assinado de forma digital por ARAGUAINA PREFEITURA:01090248180 DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Caixa Economica Federal, ou=AC CAIXA PJ-1 V1, cn=ARAGUAINA PREFEITURA:01090248180 Dados: 2014.04.25 17:18:45 -03'00'

LEI n 020 OS Araguaína

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  • Dirio OficialCIDADE DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS

    ANO III - ARAGUANA, SEXTA - FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2014 - N 583

    SUMRIO

    ATOS DO EXECUTIVO .......................................................... 1SECRETARIA DA EDUCAO ............................................. 5CMARA MUNICIPAL DE ARAGUAINA ........................... 6

    RAGUAINA

    V

    N O S S A C I D A D E , C O M P R O M I S S O D E T O D O S

    P R E F E I T U R A D E

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Pblicas Brasileira - ICP

    LEI COMPLEMENTAR N 020, DE 25 ABRIL DE 2014.

    Dispe sobre a qualificao de entidades como organizaes sociais, e d outras providncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais e fundamentado na Lei Orgnica Municipal, fao saber que a CMARA MUNICIPAL DE ARAGUANA, ESTADO DO TOCANTINS,APROVOU e Eu SANCIONO a seguinte Lei:

    CAPTULO IDAS ORGANIZAES SOCIAIS

    Seo IDa Qualificao

    Art. 1 O Poder Executivo poder qualificar como Organizaes Sociais as pessoas jurdicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, pesquisa cientfica, ao desenvolvimento tecnolgico, proteo e preservao do meio ambiente, cultura, sade e ao esporte, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei.

    1 O Poder Executivo poder qualificar como Organizaes Sociais as pessoas jurdicas que j obtiveram tal qualificao perante outros Entes Pblicos, observando os requisitos desta Lei.

    2 As pessoas jurdicas de direitos privados, cujas atividades sejam dirigidas aquelas relacionadas nesta Lei, qualificadas pelo Poder Pblico como organizaes sociais, que pactuarem parcerias de gesto junto ao Poder Executivo, sero submetidas ao controle externo da cmara Municipal.

    Art. 2 So requisitos especficos para que as entidades privadas referidas no artigo anterior habilitem-se qualificao como Organizao Social:

    I - comprovar o registro de seu ato constitutivo, dispondo sobre: a) natureza social de seus objetivos relativos respectiva rea de atuao; b) finalidade no-lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no desenvolvimento das prprias atividades;

    ATOS DO EXECUTIVO

    c) previso expressa de a entidade ter, como rgos de deliberao superior e de direo, um Conselho de Administrao e uma Diretoria, definidos nos termos do Estatuto, asseguradas quela composio e atribuies normativas e de controle bsicas previstas nesta Lei;

    d) previso de participao, no rgo colegiado de deliberao superior, de representantes do Poder Pblico e de membros da comunidade, de notria capacidade profissional e idoneidade moral; e) composio e atribuies da Diretoria; f) obrigatoriedade de publicao anual, no Dirio Oficial do Municpio, dos relatrios financeiros e do relatrio de execuo do contrato de gesto com o Municpio; g) no caso de associao civil, a aceitao de novos associados, na forma do Estatuto; h) proibio de distribuio de bens ou de parcela do patrimnio lquido em qualquer hiptese, inclusive em razo de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade; i) previso de incorporao integral do patrimnio, dos legados ou das doaes que lhe foram destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, em caso de extino ou desqualificao da entidade, ao patrimnio de outra organizao social qualificada no mbito do Municpio da mesma rea de atuao, ou ao patrimnio do Municpio de Araguana, na proporo dos recursos e bens a elas alocadas; II comprovar a presena, em seu quadro de pessoal, de profissionais com formao especfica para a gesto das atividades a serem desenvolvidas, notria competncia e experincia comprovada na rea de atuao; e III - ter a entidade recebido aprovao do Secretrio da rea competente, quanto ao preenchimento dos requisitos formais, bem como convenincia e oportunidade para qualificao como Organizao Social. IV (VETADO). V (VETADO).

    Art. 3 As entidades qualificadas como Organizaes Sociais sero includas em cadastro que ser disponibilizado na rede pblica de dados.

    Seo IIDo Conselho de Administrao

    Art. 4 O Conselho de Administrao deve estar estruturado nos termos que dispuser o respectivo Estatuto, observados, para os fins de atendimento dos requisitos de qualificao, os seguintes critrios bsicos:

    I - ser composto por: a) 20 a 40% (vinte a quarenta por cento) de membros natos representantes do Poder Pblico, definidos pelo Estatuto da entidade; b) 20 a 30% (vinte a trinta por cento) de membros natos representantes de entidades da sociedade civil, definidos pelo Estatuto; c) at 10% (dez por cento), no caso de associao civil, de membros eleitos dentre os membros ou os associados; d) 10 a 30% (dez a trinta por cento) de membros eleitos pelos demais integrantes do Conselho, dentre pessoas de notria capacidade profissional e reconhecida idoneidade moral; e) at 10% (dez por cento) de membros indicados ou eleitos na forma estabelecida pelo Estatuto; II - os membros eleitos ou indicados para compor o Conselho devem ter mandato de quatro anos, admitida uma reconduo; III - os representantes de entidades previstos nas alneas a e b do inciso I devem corresponder a mais de 50% (cinquenta por cento) do Conselho;

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO DE ARAGUANA N 583 - SEXTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2014

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Pblicas Brasileira - ICP

    2 IV - o primeiro mandato de metade dos membros eleitos ou indicados deve ser de dois anos, segundo critrios estabelecidos no Estatuto; V - o dirigente mximo da entidade deve participar das reunies do Conselho, sem direito a voto; VI - o Conselho deve reunir-se ordinariamente, no mnimo, trs vezes a cada ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo; VII - os conselheiros no devem receber remunerao pelos servios que, nesta condio, prestarem organizao social, ressalvada a ajuda de custo por reunio da qual participem; VIII - os conselheiros eleitos ou indicados para integrar a Diretoria da entidade devem renunciar ao assumirem funes executivas.

    Art. 5 Para os fins de atendimento dos requisitos de qualificao, devem ser atribuies privativas do Conselho de Administrao, dentre outras:

    I - fixar o mbito de atuao da entidade, para consecuo do seu objeto; II - aprovar a proposta de contrato de gesto da entidade; III - aprovar a proposta de oramento da entidade e o programa de investimentos; IV - designar e dispensar os membros da Diretoria; V - fixar a remunerao dos membros da Diretoria; VI - aprovar e dispor sobre a alterao dos Estatutos e a extino da entidade por maioria, no mnimo, de dois teros de seus membros; VII - aprovar o regimento interno da entidade, que deve dispor, no mnimo, sobre a estrutura, forma de gerenciamento, os cargos e respectivas competncias; VIII - aprovar por maioria, no mnimo, de dois teros de seus membros, o regulamento prprio contendo os procedimentos que deve adotar para a contratao de obras, servios, compras e alienaes e o plano de cargos, salrios e benefcios dos empregados da entidade; IX - aprovar e encaminhar, ao rgo supervisor da execuo do contrato de gesto, os relatrios gerenciais e de atividades da entidade, elaborados pela Diretoria; X - fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas e aprovar os demonstrativos financeiros e contbeis e as contas anuais da entidade, com o auxlio de auditoria externa.

    1 Os membros da Diretoria no podero ser cnjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral, at o terceiro grau, inclusive, ou por afinidade dos membros do Conselho de Administrao, com Chefe do Poder Executivo, Vice-Prefeito e com os Secretrios Municipais.

    2 aps o cumprimento dos requisitos desta Lei e na Legislao Ptria vigente, o contrato de gesto dever ser submetido ao AD REFERENDUM, da Cmara Municipal de Araguana para que possa ser assinado.

    Seo IIIDo Contrato de Gesto

    Art. 6 Para os efeitos desta Lei, entende-se por contrato de gesto o instrumento firmado entre o Poder Pblico e a entidade qualificada como Organizao Social, com vistas formao de uma parceria entre as partes para fomento e execuo de atividades relativas s reas relacionadas no art. 1o desta Lei.

    1 O Poder Pblico Municipal dar publicidade: I da deciso de firmar cada contrato de gesto, indicando as atividades que devero ser executadas; II das entidades que manifestarem interesse na celebrao de cada contrato de gesto. 2 vedada a cesso total ou parcial do contrato de gesto pela Organizao Social. Art. 7 O contrato de gesto celebrado pelo Municpio, por intermdio da Secretria Municipal competente conforme sua natureza e objeto discriminar as atribuies, responsabilidades e obrigaes do Poder Pblico e da Organizao Social a ser contratada e ser publicado na ntegra no Dirio Oficial do Municpio. 1 O contrato de gesto deve ser submetido, aps aprovao pelo Conselho de Administrao da entidade, ao Secretrio Municipal da rea competente. 2 Aps o cumprimento dos requisitos desta Lei e na Legislao Ptria vigente, o contrato de gesto dever ser submetido o AD REFERENDUM da Cmara Municipal de Araguana para que possa ser assinado.

    Art. 8 Na elaborao do contrato de gesto, devem ser observados os princpios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e, tambm, os seguintes preceitos:

    I - especificao do programa de trabalho proposto pela Organizao Social, a estipulao das metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execuo, bem como previso expressa dos critrios objetivos de avaliao de desempenho a serem utilizados, mediante indicadores de qualidade e produtividade; II - a estipulao dos limites e critrios para despesa com remunerao e vantagens de qualquer natureza a serem percebidas pelos dirigentes e empregados das Organizaes Sociais, no exerccio de suas funes; III - atendimento imparcial aos usurios dos servios objeto do contrato de gesto; IV vinculao dos repasses financeiros, que forem realizados pelo Municpio, ao cumprimento das metas pactuadas no contrato de gesto;

    Pargrafo nico. O Secretrio Municipal da pasta competente dever definir as demais clusulas necessrias dos contratos de gesto de que for signatrio.

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    Seo IVDa Execuo e Fiscalizao do Contrato de Gesto

    Art. 9 A execuo do contrato de gesto celebrado por Organizao Social ser fiscalizada pelo Secretrio Municipal das reas correspondentes em conjunto com a Controladoria Interna do Municpio. 1 O contrato de gesto deve prever a possibilidade de o Poder Pblico requerer a apresentao pela entidade qualificada, ao trmino de cada exerccio ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse pblico, relatrio pertinente execuo do contrato de gesto, contendo comparativo especfico das metas propostas com os resultados alcanados, acompanhado da prestao de contas correspondente ao exerccio financeiro, assim como suas publicaes no Dirio Oficial do Municpio. 2 Os resultados atingidos com a execuo do contrato de gesto devem ser analisados, periodicamente, por Comisso de Avaliao, indicada pelo Secretrio Municipal, composta por especialistas de notria capacidade ou adequada qualificao, que emitiro relatrio conclusivo, a ser encaminhado quela autoridade e aos rgos de controles interno e externo. 3 Os responsveis pela gesto das organizaes sociais ficam obrigadas a comparecer, quando convocados, sesso da Cmara Municipal de Araguana, para prestar esclarecimentos acerca do cumprimento do contrato de gesto, observando-se os prazos regimentais previstos.

    Art. 10 Os responsveis pela fiscalizao da execuo do contrato de gesto, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilizao de recursos ou bens de origem pblica por Organizao Social, dela daro cincia Procuradoria do Municpio, ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins e ao Ministrio Pblico, para as providncias relativas aos respectivos mbitos de atuao, sob pena de responsabilidade solidria. Art. 11 O balano e demais prestaes de contas da Organizao Social devem, necessariamente, ser publicados no Dirio Oficial do Municpio.

    Seo VDo Fomento s Atividades Sociais

    Art. 12. As entidades qualificadas como Organizaes Sociais so declaradas como entidades de interesse social e utilidade pblica, para todos os efeitos legais. Art. 13. s organizaes sociais podero ser destinados recursos oramentrios e bens pblicos necessrios ao cumprimento do contrato de gesto. 1 Ficam assegurados s Organizaes Sociais os crditos previstos no oramento e as respectivas liberaes financeiras, de acordo com o cronograma de desembolso previsto no contrato de gesto. 2 Poder ser adicionada aos crditos oramentrios destinados ao custeio do contrato de gesto, parcela de recursos para fins do disposto nesta Lei, desde que haja justificativa expressa da necessidade pela Organizao Social. 3 Os bens de que trata este artigo sero destinados s Organizaes Sociais, dispensada licitao, mediante permisso de uso, consoante clusula expressa do contrato de gesto. Art. 14. Os bens mveis pblicos permitidos para uso podero ser permutados por outros de igual ou maior valor, condicionado a que os novos bens integrem o patrimnio do Municpio. Pargrafo nico. A permuta de que trata o caput deste artigo depender de prvia avaliao do bem e expressa autorizao do Chefe do Poder Executivo Municipal. Art. 15. Fica facultado ao Poder Executivo a cesso especial de servidor para as Organizaes Sociais, com nus para a origem, durante a vigncia do contrato de gesto.

    1 No ser incorporada aos vencimentos ou remunerao de origem do servidor cedido qualquer vantagem pecuniria que vier a ser paga pela Organizao Social. 2 No ser permitido o pagamento de vantagem pecuniria permanente por Organizao Social a servidor cedido com recursos provenientes do contrato de gesto, ressalvada a hiptese de adicional relativo ao exerccio de funo temporria de direo e assessoria.

    3 O servidor cedido perceber as vantagens do cargo a que fizer jus no rgo de origem, quando ocupante de cargo de primeiro ou de segundo escalo na Organizao Social. Art. 16. So extensveis, no mbito do Municpio, os efeitos dos arts. 13, 14 e 15 desta Lei para as entidades qualificadas como Organizaes Sociais pela Unio, pelos Estados, Distrito Federal e Municpios, quando houver reciprocidade e desde que a legislao local no contrarie as normas gerais emanadas da Unio, bem como os da legislao especfica de mbito estadual.

    Seo VIDa Desqualificao

    Art. 17. O Poder Executivo poder proceder desqualificao da entidade como Organizao Social, quando constatado o descumprimento das disposies contidas no contrato de gesto. 1 A desqualificao ser precedida de processo administrativo, assegurado o direito de ampla defesa, respondendo os dirigentes da Organizao Social, individual e solidariamente, pelos danos ou prejuzos decorrentes de sua ao ou omisso. 2 A desqualificao importar reverso dos bens permitidos e do saldo remanescente dos recursos financeiros entregues utilizao da Organizao Social, sem prejuzo de outras sanes contratuais, penais e civis aplicveis espcie.

    CAPTULO IIDAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS

    Art. 18. A Organizao social far publicar na imprensa e no Dirio Oficial do Municpio, no prazo mximo de noventa dias contado da assinatura do contrato de gesto, regulamento prprio contendo os procedimentos que adotar para a contratao de servios e obras necessrios execuo do contrato de gesto, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Pblico. Art. 19. Os Conselheiros e Diretores das Organizaes Sociais,no podero exercer outra atividade remunerada com ou sem vnculo empregatcio, na mesma entidade.

    Art. 20. Os requisitos especficos de qualificao das Organizaes Sociais sero estabelecidos em Decreto do Poder Executivo, a ser editado no prazo de noventa dias a contar da publicao desta Lei. Art. 21. Todas as publicaes feitas no Dirio Oficial do Municpio, determinadas nesta Lei, devero tambm ser disponibilizadas na rede pblica de dados. Art. 22. Aplicam-se, subsidiariamente, execuo desta Lei as normas da Lei Federal n 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alteraes, bem como a Lei Federal n 9.637, de 15 de maio de 1998. Art. 23. As despesas decorrentes da aplicao desta Lei correro conta dos recursos consignados no Oramento, ficando desde j o Poder Executivo autorizado a promover as modificaes oramentrias que se fizerem necessrias para tal cumprimento.

    Art. 24. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio, especialmente a Lei n 2604, de 14 de Abril de 2009.

    Araguana, Estado do Tocantins, aos, 25 dias do ms de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO DE ARAGUANA N 583 - SEXTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2014

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Pblicas Brasileira - ICP

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    DECRETO 280, DE 24 DE ABRIL DE 2014

    Dispe sobre a retificao do Decreto 274, de 20 de maro de 2014, onde trata-se da aprovao do projeto de parcelamento do solo, na modalidade de loteamento, denominado Jardins Siena.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA, ESTADO DO TOCANTINS, no uso das atribuies legais que lhe so conferidas em lei, e em cumprimento da Lei Orgnica do Municpio,

    CONSIDERANDO que o Decreto 274/2014, publicado no Dirio Oficial 560, de 20 maro de 2014, ocorreu um erro material de digitao,

    RESOLVE:

    Art. 1 - Retificar o art. 2, Decreto 274, de 20 de maro de 2014, nos seguintes termos:

    ONDE SE L:

    [...]

    DISCRIMINAO

    EQUIP. COMUNITRIOS REAS DE LAZER

    REA (m) % REA (m) %

    APM 35 - REA DE ESPORTE E LAZER - - 6,705.93 0.0143

    APM 36 - REA DE ESPORTE E LAZER - - 12,318.92 0.0262

    APM 37 - REA VERDE - EXTERNA LIXEIRA - - 311.00 0.0007

    APM 38 - REA VERDE - EXTERNA LIXEIRA - - 276.20 0.0006

    LEIA-SE

    [...]

    DISCRIMINAO

    EQUIP. COMUNITRIOS REAS DE LAZER

    REA (m) % REA (m) %

    APM 35 - REA DE ESPORTE E LAZER - - 19.024,85 0.0405

    APM 36 - REA VERDE - EXTERNA LIXEIRA - - 311.00 0.0007

    APM 37 - REA VERDE - EXTERNA LIXEIRA - - 276.20 0.0006

    Art. 2 - Retificar o art. 8 do Decreto 274, de 20 de maro de 2014, nos seguintes termos:

    ONDE SE L

    Art. 8 Como garantia ao Poder Pblico Municipal da implantao da infraestrutura exigida pelo Art. 41 da Lei n. 2.494, de 28 de dezembro de 2006, referida nos incisos de I a VI do Art. 7 anterior, a pessoa jurdica empreendedora do Jardins Siena caucionar, tomando em conta o valor orado para implantao da infraestrutura de R$7.214.528,91 (sete milhes duzentos e quatorze mil quinhentos e vinte oito reais e noventa e um centavos), por Escritura Pblica de Caucionamento, tendo o Poder Pblico Municipal como favorecido, os seguintes imveis:

    LEIA-SE

    Art. 8 Como garantia ao Poder Pblico Municipal da implantao da infraestrutura exigida pelo Art. 41 da Lei n. 2.494, de 28 de dezembro de 2006, referida nos incisos de I a VI do Art. 7 anterior, a pessoa jurdica empreendedora do Jardins Siena caucionar, tomando em conta o valor orado para implantao da infraestrutura de R$7.214.528,91 (sete milhes duzentos e quatorze mil quinhentos e vinte oito reais e noventa e um centavos), por Termo de Cauo n 002/2014, tendo o Poder Pblico Municipal como favorecido, os seguintes imveis:

    Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, revogando as disposies ao contrrio.

    Araguana, Estado do Tocantins, aos 24 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 137, DE 25 DE ABRIL DE 2014

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 - PROMOVER o servidor comissionado EDUARDO DE FREITAS DOS SANTOS, inscrito no CPF: 596.805.041-15, lotado na Secretaria Municipal da Sade, para exercer o cargo em comisso de Superintendente de Vigilncia e Sade, atribuindo-lhe vencimento correspondente ao Smbolo DAS-III.

    Art. 2 Declarar a vacncia do cargo previsto na Portaria 142, de 14 de janeiro de 2013.

    Art. 3 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, com efeitos retroativos ao dia 09 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 138, DE 25 DE ABRIL DE 2014.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 - NOMEAR a senhora HELAINE MARINHO MATOS E MATOS, inscrita no CPF: 794.124.321-00, para exercer o cargo em comisso de Assessora Tcnica V, com lotao na Secretaria Municipal de Sade, atribuindo-lhe vencimento correspondente ao Smbolo AT-V.

    Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, com efeitos retroativos ao dia 09 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 139, DE 25 DE ABRIL DE 2014

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 - DESIGNAR a servidora efetiva GARITHUZY MACEDO OLIVEIRA, inscrita no CPF: 045.801.156-86, para exercer o cargo em comisso de Assessora Tcnica IV, com lotao na Secretaria Municipal de Sade Programa Sade na Escola (PSE) e Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica (PMAQ-AB), atribuindo-lhe vencimento correspondente ao Smbolo AT-IV.

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO DE ARAGUANA N 583 - SEXTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2014

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Pblicas Brasileira - ICP

    5 Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, com efeitos retroativos ao dia 11 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 140, DE 25 DE ABRIL DE 2014

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 - NOMEAR a senhora GISLIANE OLIVEIRA MARTINS, inscrita no CPF: 705.015.996-49, para exercer o cargo em comisso de Superintendente da Ateno Bsica, com lotao na Secretaria Municipal de Sade, atribuindo-lhe vencimento correspondente ao Smbolo DAS-III.

    Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, com efeitos retroativos ao dia 09 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 141, DE 25 DE ABRIL DE 2014

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 - DESIGNAR a servidora efetiva ANGELA MARIA DIAS MORAIS, inscrita no CPF: 831.227.371-91, para exercer o cargo em comisso de Assessora Tcnica V, com lotao na Secretaria Municipal de Sade Coordenao do Centro de Especialidades Odontolgicas, atribuindo-lhe vencimento correspondente ao Smbolo AT-V.

    Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, com efeitos retroativos ao dia 11 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 142, DE 25 DE ABRIL DE 2014

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 - NOMEAR a senhora ANA ALICE DE SOUZA, inscrita no CPF: 308.259.621-53, para exercer o cargo em comisso de Assessora Tcnica I, com lotao na Secretaria Municipal de Sade, atribuindo-lhe vencimento correspondente ao Smbolo AT-I.

    Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, com efeitos retroativos ao dia 10 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 143, DE 25 DE ABRIL DE 2014.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 - NOMEAR a senhora LEILA DOS SANTOS MEL, inscrita no CPF: 006.254.811-51, para exercer o cargo em comisso de Assessora Tcnica IV, com lotao no Gabinete do Prefeito, atribuindo-lhe vencimento correspondente ao Smbolo AT-IV.

    Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, com efeitos retroativos a contar do dia 1 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 144, DE 25 DE ABRIL DE 2014

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 EXONERAR, a pedido:

    I IVANA OLIVEIRA DE SOUSA, inscrito no CPF: 620.316.273-68, do cargo em comisso de Assessora Especial VI, com lotao na Secretaria Municipal de Administrao, nomeado pela Portaria 306/13 publicado no Dirio Oficial 295 de 27 de fevereiro de 2013. Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    PORTARIA 145, DE 25 DE ABRIL DE 2014

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUANA ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 37, inciso v da Constituio Federal de 1988, Lei Orgnica do Municpio de Araguana, Lei Municipal 2829/2012 e Lei da Ficha Limpa Municipal 2870, de 1 de outubro de 2013.

    RESOLVE:

    Art. 1 - DESIGNAR o servidor efetivo SANDISON RAMOS GONALVES, Matrcula n: 8887000, CPF: 899.300.961-91, para exercer o cargo em comisso de Assessor Tcnico VI, com lotao na Secretaria Municipal de Sade, atribuindo-lhe vencimento correspondente ao Smbolo AT-VI.

    Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, com efeitos retroativos ao dia 1 de abril de 2014.

    RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPrefeito de Araguana

    SECRETARIA DA EDUCAO

  • DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO DE ARAGUANA N 583 - SEXTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2014

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Pblicas Brasileira - ICP

    6

    ESCOLA MUNICIPAL ZECA BARROSARAGUAINA- TOCANTINS

    Edital n 002/2014

    Processo n: 002/2014Objeto Aquisio de alimentosTipo de licitao: Prego presencialAbertura 07/05/2014 horrio as 14:00 hrsLocal: Escola municipal Zeca BarrosInformaes: endereo: rua cantinho do vov n 473 vila Santiago Araguaina- ToAraguana-TO,Fone:(63)3421- 3884Email: [email protected] legal: Lei Federal 8666/93 e alteraes posteriores.

    Araguaina-To,24 de Abril de 2014

    Raimundo Almeida Severino da SilvaPregoeiro

    CMARA MUNICIPAL DE ARAGUAINA

    2014-04-25T17:18:45-0300ARAGUAINA PREFEITURA:01090248180